14 Anos - Alumiar
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14 Anos www.alumiar.com Ribeirão Preto - SP Ano XIV - Nº 158 junho/2013 Editorial Do mês de Junho gostam três Santos. De Junho os três também gostam. Santo Antônio, São João, Santo Pedro são os tais nesse mês de friozinho (nem sempre frio em Ribeirão Preto). 13 de junho é dia do primeiro Santo por nome Antônio. Foram os portugueses que trouxeram sua devoção para o Brasil. Tinha muitas qualidades o tal do Antônio, mas cá em nossa terrinha é mais conhecido por ser casamenteiro. Não pasmem, não! Apesar das modernidades inda há moças querendo casar e tenho certeza que algumas delas são capazes de entoar musiquinhas como essa: “Santo Antônio, me case já; enquanto sou moça e linda; porque o milho colhido tarde, não dá palha, nem espiga”. Em 24 de junho São João é o homenageado e não menos querido. A propósito dele recomendava-se um bolo cuja receita era nada mais nada menos que uma tigela de massa de mandioca lavada, 14 gemas de ovos, meio quilo de açúcar. Ainda bem que essa tradição não permaneceu, pois seria um desastre para o bolso e para saúde, embora, com certeza um desastre delicioso! Outras coisas ficam e continuam a alegrar nossa vida e nossos ouvidos. Quem já não cantou: “Capelinha de melão, é de São João, é de cravo, é de rosa, é de mangericão...” Finalmente em 29 de junho São Pedro é o escolhido, o pescador que fundou a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele não é tão famoso quanto os outros, afinal não traz marido, nem faz grandes milagres, mas dizem que é bom para cura de quebranto ou mau olhado! Sobre a mãe de São Pedro também se contam estórias. Dizem que era danada de prepotente. Ela não concordava com nada que Pedro dizia. Uma vez caiu no rio e não quis a ajuda de Jesus. Era assim a fulana e um dia, morreu, como morrem todos os viventes e, logicamente, foi para o Inferno. Lá ela ficava pedindo e pedindo para ir para o Céu. São Pedro intercedeu por ela e Jesus lançou-lhe uma corda, feita de talos de alface. Quando subia, duas almas tentaram subir com ela e, como fosse muito egoísta, as expulsou com tanta força que a corda se rompeu e todas caíram e voltaram às paragens infernais de onde não mais retornaram. Há mais a contar sobre os Santos das Festas Juninas. O mais interessante, porém é que não se prestam a credos religiosos, embora digam respeito ao catolicismo. Não se prestam a preconceitos. Não excluem ninguém de seu convívio. Todos somos benvindos. Quem não acredita em Santos também frequenta festas juninas e come bolo de fubá, toma quentão, não resiste aos pinhões e outras guloseimas e participa de quadrilhas. Pode dizer que não gosta, mas leva os filhos pra participar e fica de olho cheio e feliz de ver seu rebento - o caipirinha mais lindo, a caipirinha mais colorida da festa - divertindo-se a mais não poderia. A gente participa das festanças nessa época seja em que idade estiver; se mais novinha dança quadrilha, se adolescente recebe correio elegante, se casada curte com as crianças, se mais velha se alegra com os netos. E se perpetua a tradição, ano após ano, acendendo em nós fogueira que não se apaga. Curso - Oficinas - Palestras - Workshops Ribeirão Preto - SP Junte-se a nossa Agenda de Profissionais!!! Não perca a oportunidade de comunicar seus cursos, oficinas, palestras e workshops. Junho 8 – Curso de Radiestesia – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3621 9225 / 9992 3408. 14 e 15 – Workshop de Constelação Familiar Sistêmica – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 5490 / 9994 7224. Julho 5 e 6 – Workshop de Constelação Familiar Sistêmica – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 5490 / 9994 7224. 6 – Curso de Radiestesia – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3621 9225 / 9992 3408. Agosto 3 – Curso de Radiestesia – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3621 9225 / 9992 3408. 23 e 24 – Workshop de Constelação Familiar Sistêmica – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 5490 / 9994 7224. Setembro 14 – Curso de Radiestesia – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3621 9225 / 9992 3408. 20 e 21 – Workshop de Constelação Familiar Sistêmica – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 5490 / 9994 7224. Outubro 5 – Curso de Radiestesia – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3621 9225 / 9992 3408. 25 e 26 – Workshop de Constelação Familiar Sistêmica – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 5490 / 9994 7224. Nota aos nossos leitores Mariza Helena Ribeiro Facci Ruiz [email protected] O Jornal Vida Animal, bem como sua diagramação, revisão das matérias e anúncios são de inteira responsabilidade da Vetplan e da Opção Comunicação. Qualquer informação e/ou dúvida quanto ao conteúdo deve ser solicitada junto a eles. Direção - José Roberto Ruiz - MTb 36.952 - [email protected] / Redatora - Mariza Helena R. Facci Ruiz - [email protected] WebDesign - Francisco Guilherme R. Ruiz - [email protected]. Alumiar é uma publicação mensal da RUIZ Arte, Cultura, Educação e Comunicação Ltda. - ME Endereço para correspondência: Av. Guilhermina Cunha Coelho, 350 A6 - Ribeirão Preto - SP / 14021-520 / Tels.: (16) 3621 9225 / 9992 3408 Site: www.alumiar.com / e-mail: [email protected]. Distribuição dirigida e gratuita. As ideas emitidas em artigos, matérias ou anúncios publicitários, são responsabilidades de seus autores e, não são expressão oficial deste veículo de comunicação, salvo indicação explícita neste sentido. É expressamente proibida a reprodução parcial ou total desta publicação sem a prévia autorização. 2 www.alumiar.com MÃE Mãe significa Vida. Tudo tem início com a Mãe e é deste modo que podemos vivenciar o amor. Mesmo quando o amor é assimetricamente mostrado através das semelhanças de nossos comportamentos – positivos e negativos, conscientes ou inconscientes – entre nós e nossa mãe. Padrões semelhantes, comportamentos iguais. Quando a criticamos e julgamos, quando exigimos, cobramos, pode-se observar o quanto somos exatamente como ela em algum aspecto de nossa vida. Recebemos a vida de nossa mãe, de modo que, se “tomamos” nossa mãe, “tomamos” nossa vida. Quando temos resistências quanto a nossa mãe, temos resistências e rejeição em relação à vida (Bert Hellinger). Toda mãe tem sua grandeza, independentemente de dar ao filho aquilo que este espera dela. www.alumiar.com Ela pode ser ausente ou indisponível, sequer conhecer o filho que colocou no mundo. Ainda assim, tem sua grandeza, fez o seu papel, deu continuidade à vida humana no Planeta Terra, auxiliou a Grande Mãe. Gestou, pariu, criou, deu sentido à vida, mesmo quando não viu crescer sua própria cria. Existem as mães que apenas põem no mundo. Mas também existem aquelas que são o arquétipo da Deusa Mãe, que trazem as qualidades do feminino sagrado, como a ousadia e a precaução, a sabedoria e a disposição de buscar novos conhecimentos, a criatividade e a obstinação. E a boa mãe, conectada com a Deusa Mãe, possui, ainda, outros atributos que se relacionam com o sagrado, como a clareza e a percepção, a perspicácia e a capacidade de premonição, a grande paz. A alegria, a capacidade de amar, de ser generosa, de cuidar incondicionalmente. Desta forma, pode ensinar o seu filho a viver e a tomar a sua vida com alegria. A tomar a vida, como a vida é. Um bom exercício para se conectar com a Grandeza da Mãe é acessar outras mães da família, todas que deram passagem a sua vida. Sugiro que se faça um exercício de imaginação. É necessário um pouco de silêncio. Quem sabe um quantum de silêncio interno... É bom também se pensar que o sofrimento que se carrega pode ter a ver com as expectativas que se tinha e se continua tendo em re- lação a ela; e, se já não é hora de deixar o sofrimento e reconhecer que dela se recebeu tudo. Sugiro que você se imagine diante da sua mãe. Que se olhe para ela e que você se veja pequeno diante dela. Que se permita entrar em contato com a sua vida, recebida dela. E, portanto, com a grandeza dela, sem mais julgamento, sem mais expectativas, sem mais exigências. Que se olhe apenas como ela é. E que se possa dizer: Obrigada. Obrigada por tudo. Imagine que começam a chegar ao seu lado, atrás de você, sua mãe, suas avós e também as bisavós. Além delas, as trisavós, e muitas outras gerações de avós, de tataravós. Pense em um número de mulheres atrás de você. Estas são as suas ancestrais. É possível acessá-las, pedindo com amor e respeito que elas possam trazer as qualidades positivas para que você dê conta da sua vida, para que você possa ser feliz. Reverenciar essas mulheres, as MÃES da família com tudo o que elas trazem, de bom e de ruim e olhar para o destino de cada uma delas com benevolência, também ajuda a trazer a força de vida para o seu presente. Ana Lucia Braga Terapeuta e Consteladora Sistêmica (16) 3021 5490 / 9994 7224 Site: http://analuciabragaconstelacao.com.br/ Blog: http://analuciabragaconstelacao.com.br/blog/ Expressões curiosas da língua portuguesa DAR COM OS BURROS N’ÁGUA A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul a Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo. GUARDAR A SETE CHAVES No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de joias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” pra designar algo muito bem guardado. OK A expressão inglesa “OK” (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo “OK”. ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível. 3 Por que choramos? velho, mas também em caso de paralisia. Segundo Vingerhoets, no estado primitivo do homem, quando ele devia se preservar contra os predadores, as lágrimas permitiam aos bebês demonstrar suas necessidades em silêncio (no que me concerne, raramente vi um bebê chorar em silêncio!). O psiquiatra John Bowlby assinalou que as lágrimas têm um papel capital no desenvolvimento da ligação da mãe e criança. Elas favorecem o nascimento e o desenvolvimento do amor maternal. As Lágrimas e o Amor As lágrimas causadas pela emoção não são as mesmas causadas pela poeira. Vocês já sabem disso: no primeiro caso elas mexem com as vísceras, no segundo apenas provocam uma sensação de umidade nas faces. Isto é explicado por uma composição química diferente, as lágrimas de emoção contém mais proteínas e hormônios e outras moléculas que surtem um efeito sobre o corpo. Lágrimas benfazejas e lágrimas amargas As lágrimas de emoção geralmente são benfazejas: elas contêm leucina encefálica, um hormônio que age sobre a dor, assim como sobre as moléculas e as toxinas do estresse, que são expulsas do corpo. Por outro lado, a mensagem nervosa que provoca as lágrimas causa a produção de analgésicos 4 naturais. Um estudo calculou que chorar diminui a tristeza e a cólera em cerca de 40 por cento aproximadamente. Porém nem todas as lágrimas causam alívio. Um estudo feito a partir de 200 mulheres nos Países Baixos constatou que as pessoas que sofrem de depressão ou ansiedade se sentem piores depois de ter chorado. As mulheres e as lágrimas As mulheres choram em média quatro vezes mais que os homens depois da puberdade. Isto está ligado à produção de certos hormônios como a prolactina, hormônio responsável pela lactação depois do parto, pela ausência de ovulação e pela liberação das lágrimas. Depois do parto a taxa de prolactina aumenta ainda, o que explica porque as jovens mães choram facilmente. Ao contrário após os 40 anos a taxa de prolactina decresce e as mulheres param de chorar mais que os homens. A origem das lágrimas Ninguém sabe dizer exatamente porque choramos, mas uma hipótese interessante aventada pelo psicólogo holandês Ad Vingerhoets é que por nos embaçar a vista, as lágrimas assinalam que nós estamos provisoriamente sem força e, portanto, vulneráveis. Elas indicam que não podemos mais causar mal. Elas podem também fazer decrescer a agressividade dos outros e torná-la inútil E isto é constatado frequentemente, as lágrimas provocam sobre o entorno um sentimento de incômodo e de impotência. As lágrimas são dessa forma um meio de comunicação não verbal de que o homem dispõe quando não está em condição de falar, notadamente quando é criança ou Os poemas e os romances de amor podem fazer chorar, assim como as cerimônias de casamento e o beijo do cowboy rude, revelando enfim sua fragilidade sentimental no final do filme. No entanto, as lágrimas de uma mulher têm também a particularidade de decrescer o vigor nos homens. Isto é provado cientificamente: pesquisadores puseram esses homens em contato com lágrimas das mulheres. Em seguida lhes mostraram fotos sedutoras. Então se deram conta que esses homens estavam menos estimulados que os outros. Isto se confirma, pois as lágrimas de mulher fazem baixar a taxa de testosterona nos homens. (1) Isto explica muitas coisas. A apaixonada que se derrete em lágrimas nos braços de um homem provocará nele ternura, desejo de proteção e de reconfortá-la, sem dúvida, mas essas lágrimas vão afastá-la por algum tempo do desejo sexual se ele o tiver e, este é sempre o caso. Acontece que as mulheres choram após um abraço apertado. Essas lágrimas enviam um sinal químico ao homem que faz decair sua energia, outra forma de lhe dizer “está bem agora, você pode me deixar tranquila,” cortando sua produção de testosterona. A natureza é, por outro lado, perfeita, pois que longe de sentir-se vexado o homem se sente em geral animado e lisonjeado pelo que interpreta bem ingenuamente, como lágrimas de reconhecimento. Lágrimas de crocodilo Chorar é normalmente um ato reflexo, mas existem duas categorias de pessoas capazes de chorar quando instadas a fazê-lo. 1) Certos atores: a técnica consiste em pensar voluntariamente em coisas tristes para ter vontade de chorar. São verdadeiras lágrimas de emoção que saem dos olhos, acompanhadas de profundos sentimentos de tristeza ressentida. 2) As crianças: muitas crianças são capazes de se por a chorar com a única intenção de obter algo de seus pais: um passeio a cavalo, um boneco ou ainda para evitar uma punição depois de uma arte cometida de maneira consciente e voluntária. Este interessante fenômeno é encontrado em adolescentes que não querem fazer seu dever ou colocar a mesa. Eles são capazes de fazer jorrar uma verdadeira torrente de lágrimas para que seus pais façam seus exercícios de matemática por eles. A sua disposição Jean-Marc Dupuis (1)ht t p://w w w.scie ncemag.org /content/331/6014/226.abstract Fonte: http://www.santenatureinnovation. com/quelles-solutions/bien-etre/larmes-et-sante-pleurer-me www.alumiar.com www.alumiar.com Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - junho/2013 5 6 Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - junho/2013 www.alumiar.com www.alumiar.com Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - junho/2013 7 8 Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - junho/2013 www.alumiar.com O Conhecimento Oculto das Figuras de barbantes Sentamos bebendo café e comendo os bolinhos que Earl trouxe do forno. Sentamos como fizemos muitas vezes antes, contando estória, mas desta vez algo estava diferente. Conversamos até nós nos sentarmos em silêncio, ainda no ponto, sabendo que tínhamos tocado em algo profundo. O conectado conhecimento profundo. Nós nos aproximamos da fonte. Abrimos as portas para o Hale Kula, a Escola do Conhecimento. mas não esquecido. O conhecimento oculto não porque é segredo, mas porque ainda não estamos conscientes disso. A fonte é o nosso piko, nosso umbigo, o caminho da aranha é nossa coluna vertebral. A fonte está dentro de nós. Nós movemos a mão direita e depois a esquerda. Encontramos o equilíbrio e a harmonia e é disso que se trata. Centralização, encontrar o ponto de equilíbrio, a luz e a escuridão, hu e na, yin e yang, o feminino e o masculino. Conecte com os céus, com a criação, com a concepção e o nascimento. Reconecte-se ao espírito de nossos antepassados. Ouça os ritmos antigos. Sinta a dança do xamã. Olhe para as águas do vidente. Cante a música dos nossos idosos. Inicie os movimentos das mãos. Vamos começar a criação e os ensinamentos ressurgirão. Nossas crianças estão à espera. Formamos um círculo com o barbante e movemos as palmas das mãos uma voltada para outra e ao se afastarem encontram o atrito. Cruzamos os barbantes no centro e o eixo faz um movimento suave como a seda. Estávamos no caminho da elíptica; o caminho do infinito, o caminho para a harmonia e cura. Nós sentimos algo diferente em nosso corpo. Nós sentimos o movimento de chi quando geramos um aumento de energia de cura. Nós sentimos que o que estávamos fazendo era profundo. A simetria das mãos em oração, a hula, as folhas e toda a natureza. O lugar de caos em seu retorno à harmonia, o equilíbrio. O novo mito: estamos criando uma nova religião, uma nova espiritualidade conectada com a natureza. Filosofia e espiritualidade substituem os velhos dogmas. Novos rituais para jogar fora os velhos mitos. Avó Aranha, fale conosco novamente. As mulheres precisam disso para que possam ensinar a seus filhos. É um antigo ressurgimento do conhecimento. Mulheres de sabedoria sentavam em círculo tecendo tapetes e colchas. Partilhavam conhecimentos enquanto elas trabalhavam. A contação de história continua enquanto tecemos padrões antigos com um simples laço de barbante. O Buda levantou uma flor e o ensinamento estava completo. Tão simples, e ainda lutamos por isso na tentativa de compreendê-lo. Brinque com o barbante e nós saberemos. Nós não precisamos das palavras. Vamos trazer de volta memórias antigas, memórias corporais armazenadas em nossas células, presentes dos antepassados. Escondido, www.alumiar.com barbante da palma da mão esquerda (o barbante que atravessa a palma da mão) e o traz de volta. Estenda esticando as suas mãos para que os barbantes estejam apertados. • Agora, com o dedo indicador de sua mão esquerda pegue por baixo o barbante da mão direita traga-o de volta. Estenda suas mãos para que os barbantes fiquem esticados. • Abaixe os seus polegares (deixe sair os barbantes dos polegares). • Com seus polegares passe por cima dos dois barbantes nos seus dedos indicadores e por baixo pegue o barbante próximo do dedo mínimo. • Estenda seus dedos para que os barbantes estejam apertados e uma forma de diamante possa ser vista. O jogo escondido deve ser jogado. Aranha avó, fale mais uma vez conosco. Passe alguns momentos olhando para o padrão que você fez com este simples laço de barbante. Faça a respiração Piko Piko. Desta vez, inspire com seu foco sobre o padrão da figura de barbante e exale com seu foco em seu umbigo. Faça isso algumas vezes. Feche os olhos. Sinta a quietude ou entre em uma meditação nalu*. (Gentilmente descanse seus pensamentos como o movimento de uma onda do mar). Devemos sentar em círculo e começar a nossa tecelagem. Por favor, participe conosco agora na tecelagem do padrão havaiano chamado “Um Olho”. Você vai precisar de um simples laço de barbante para esta meditação. Começaremos com a respiração Piko Piko. Respirando de centro a centro. Inspire com seu foco em seu umbigo e expire com seu foco em seu umbigo. Teça o padrão antigo: • Pendure o barbante no polegar esquerdo. • Ponha o dedo mínimo esquerdo dentro da volta (de modo que o barbante vá por trás de seu polegar através da palma da mão e por trás de seu dedo mindinho. O laço longo fica pendurado para baixo na frente). • Com a palma da mão esquerda voltada para você, coloque o polegar direito (o polegar carona) no laço pendurado perto do seu polegar esquerdo (de dentro e de cima para baixo). Vire o polegar direito em direção ao corpo e para cima enquanto engancha o barbante pendurado em seu polegar direito. Coloque o dedo mínimo direito na volta por baixo e estenda (Isto parece um ‘x’ com os barbantes cruzados no meio). • O dedo indicador de sua mão direita, pega por baixo o Quando estiver pronto, tome outra respiração profunda e abra os olhos. Veja o padrão da figura de barbante agora, brilhando mais intensamente. Interiorize-se e sinta o seu corpo. Sinta a energia da luz e do amor. * Nalu – forma xamânica especial de meditação. Significa “formar ondas”, uma metáfora para irradiar padrões de pensamento. Através de suas raízes a palavra significa “união pacífica” ou “um estado de unidade”, com conotações de um relacionamento de cooperação. Fonte: www.stringfigure.com Tradução livre Alumiar Lois Stokes 9 10 Razões para o homem deixar a Religião para trás Tem sido relatado recentemente que o ateísmo está em ascensão em todo o mundo, enquanto a religiosidade está em declínio. A relação entre o religioso e o não religioso sempre foi um assunto delicado, enquanto muitos de cada grupo eventualmente encontram-se forçados a admitir que há muito a aprender com o outro; os ateus, geralmente, consideram difícil aceitar o papel que a religião desempenha na sociedade - e são da opinião de que a humanidade estaria melhor se a deixasse para trás, por inúmeras razões. Aqui estão dez delas. 1) Responsabilidade Motivo: Religião nos ajuda a evitar Responsabilidade seus próprios cidadãos inocentes, era tudo parte do plano de Deus. Era inevitável, não poderia ter sido evitado. Não há nada para aprender. Nós não somos responsáveis. Isso, é claro, pode levar a uma discussão muito mais longa sobre o destino contra o livre-arbítrio, mas as pessoas que pensam - religiosos e não religiosos - podem e devem concordar que é o objetivo da raça humana nunca parar de aprender, e nunca parar de crescer. É mais do que um sistema de crenças, e continua a ser relevante, independentemente do que você acredita ou não acredita, de fato, se Deus existe ou não. É por isso que estamos aqui, e é nossa responsabilidade. assim - onde tudo, viventes e não-viventes; passado, presente e futuro se originam. Isso é o que Carl Sagan quis dizer quando escreveu a citação acima: que não há nenhuma diferença entre qualquer um de nós, e as diferenças de produção onde não existem, só servem para isolar e dividir. Essa necessidade da unidade de retornar à singularidade é uma parte da natureza humana tão facilmente manipulada, quanto estão cientes disso aqueles que pretendem oferecê-la. Mas não há um caminho para isso, não há uma maneira; e da mesma forma, não há maneira de sermos absolvidos do imperativo absoluto da existência humana. Este é talvez o conceito que permeia os problemas do não religioso. 2) Espiritualidade estrutura das células e proteínas - que foi o tempo para que o modelo de dupla hélice do DNA fosse precisamente suposto por James D. Watson e Francis Crick, e o “código” com o qual somos programados fosse conhecido por nós. E enquanto os religiosos argumentam que estas coisas são os aspectos do projeto de Deus, o cético argumenta que embora possa muito bem ser, não se segue automaticamente que é o projeto de uma divindade criadora. A maioria das falhas do devoto em perceber se baseiam nisso. 4) Solidez Moral Motivo: Os religiosos não são moralmente mais saudaveis do que outros 3) Ciência Razão: Pode haver Espiritualidade sem Religião Se todos os aspectos de nossa existência são uma parte do plano de Deus, se tudo o que já aconteceu ou vai acontecer é a vontade de Deus, se nós existimos apenas para Deus, então a necessidade que temos de ser responsáveis para e para nós é negada. Até mesmo os crimes mais hediondos contra a humanidade - contra nós mesmos, a partir do assassinato de um único filho para o Holocausto - podem ser atribuídos à vontade de Deus. Mas o que isso significa para nós? Em termos mais práticos, isso significa que nós não somos responsáveis por nossas ações. Que, se um pai abandona um filho, um homem rico se torna mais rico à custa dos pobres, uma corporação causa danos irreparáveis ao meio ambiente, ou um governo extermina milhares dos 10 Motivo: A Ciência está começando a responder a todas as grandes questões Não só existe um forte senso do espiritual entre a maioria dos que são ateus, mas muitos deles sentem que há necessidade de unidade espiritual - a saudade que é inata para a maioria de nós e é parte de um todo mais significativo - que é mais cruelmente explorado pela religião. Por enquanto o cético afirma que não fomos todos criados por um Deus, e isso não significa que todos nós não tenhamos vindo do mesmo lugar. As grandes perguntas: como chegamos aqui, de onde viemos, para onde vamos têm estado conosco por toda a nossa existência, e estamos finalmente chegando a um ponto em nosso desenvolvimento, onde estamos começando a ser capazes de resolver e até mesmo de responder algumas delas. Não da maneira que nossos antepassados fizeram, mas com novas ferramentas e informações que foram apenas recentemente disponibilizadas para nós. De fato, em termos puramente práticos, nós viemos – da singularidade universal antes de todo o tempo e espaço, antes que o nosso Universo começasse, do mesmo “lugar”- se isso realmente pode ser chamado O campo da física, e, recentemente, a mecânica quântica, revelaram coisas para nós sobre o mundo em que vivemos, que não eram conhecidas até meio século atrás - coisas como a natureza da matéria e da Na verdade, as crenças religiosas não são decididamente um indicador de valores morais fortes, e vice-versa. Os ateus se equivocam ao taxarem Cristãos e outros tipos de religiosos como pessoas de mente fechada, supersticiosos e julgadores. Entre os religiosos é um equívoco comum pensar-se que os não religiosos sejam depravados, moralmente repreensíveis, pervertidos. Pessoas sensatas de ambos os tipos entendem que tais generalizações não conseguem manter-se na realidade, e que a moralidade e inclinações religiosas (ou falta dela) podem ser coisas muito distintas. Na verdade, mesmo aqueles que não acreditam em uma divindade ainda devem ser capazes de concordar que os valores fundamentais da maioria das religiões - o www.alumiar.com respeito pelos companheiros dos seres humanos, que se esforçam para serem bons e valorosos membros da sociedade, acordos para não roubar, enganar ou assassinar - são valores humanos fundamentais: responsabilidade de todos os pais na Terra de incutir em seus filhos. Isso não significa, no entanto, a necessidade da existência de um Criador, que reforça esses valores em nós; nem a afirmação do ateu que a falta do referido criador implica que não temos o dever de levar uma vida moral. guma forma mensurável, nem pela quantidade de novos convertidos, felicidade ou o conforto dos convertidos, ou proteção contra doença ou dano físico: nada. E a noção de um Deus que deve “permanecer oculto”, que não pode interferir com a vida ou destinos de seus seguidores, nega todo o conceito de oração e ao mesmo tempo levanta questões sobre por que Deus falou com muitas pessoas nos tempos bíblicos. Muitos agnósticos e aqueles que não aceitam a verdade literal dos textos religiosos enquanto ainda mantém o valor da religião como um guia moral perdem este ponto. Ateus argumentam que a moral deve apresentar-se sem religião, que nós como seres humanos não precisamos mais de parábolas e metáforas que podem ter ajudado a guiar-nos em nosso desenvolvimento precoce, mas sobrevivemos a sua utilidade como seres pensantes. É noção bem conhecida que a devoção religiosa, quando atacada por infortúnio grave, simplesmente pensa nisso como “vontade de Deus”, o que vamos discutir um pouco mais tarde. Mas, para o cético, segue-se que um Deus onisciente que ama todos os seus filhos e é, reconhecidamente, “ciumento”, ficaria satisfeito com aqueles que conhecem a verdade, e, provavelmente, muito descontente com os milhões deles que erroneamente seguem falsas religiões. Se este for o caso, evidententemente é doloroso. 5) Favorecido 6) Conflito Motivo: Os religiosos não são favorecidos Motivo: A Religião está por trás de muitos conflitos, grandes e pequenos motivo obviamente moralmente errado, mas há um conflito direto com o Primeiro Mandamento, a doutrina Cristã de dar a outra face, a verdade simples que a religião e a política - outra grande causa de conflitos violentos - não devem ser misturadas. histórico conhecido. Novamente, essas são imprecisões que não seria de esperar de um ser onipotente, mas seria absolutamente de se esperar de um autor antigo de 2 mil anos com um quadro histórico e científico limitado de referência. A própria frase “Biblia do Rei James” é suspeita para o cético, pois implica a participação do governo na interpretação da doutrina religiosa, e até mesmo os fundadores dos EUA pensaram o suficiente no assunto para incluirem o princípio de separação entre Igreja e Estado dentro da Elaboração de documentos da nação. Mas a capacidade da fé para transformar um político moderado em um radical não pode ser exagerada – e a capacidade dos governos de usar a falada fé para seus próprios fins é fácil de se verificar uma vez que se manifesta em nossos dias. Tomemos, por exemplo, a história de Noé e o Dilúvio, um evento significativo que, mesmo se não fosse em todo o mundo, mas localizado a uma região, teria feito os registros históricos de muitas civilizações antigas. Muitos estudiosos cristãos acreditam que foi localizado, não um dilúvio global, o que explica sua ausência do registro antigo. A própria Bíblia diz: Muitos nos EUA pensam sobre os radicais religiosos como os de outras religiões religiões alienígenas com crenças estranhas que fazem seus seguidores fazerem coisas malucas, mas a verdade é que existem radicais em praticamente todos as afiliações religiosas - e não há nenhum assassino mais determinado do que aquele que crê de todo o coração que Deus quer que ele mate. 7) Texto histórico Motivo: A Bíblia não funciona como um texto histórico Isso levanta outra questão: a religiosa dedicada está certa da verdade de sua religião, mas há centenas, milhares de religiões em todo o mundo, e elas não podem estar todas certas - a menos que elas sejam todas realmente apenas metafóricas, diferentes interpretações de uma verdade que pode estar além do nosso alcance intelectual. Então a questão é: se uma religião é correta, por que não é a única religião? Por que seus seguidores não são favorecidos por Deus? Por que há tanta discordância generalizada? Simplesmente não há resposta, porque não há uma religião que é favorecida de al- www.alumiar.com Se a religiosidade é a chave para a compreensão da natureza humana e de nosso lugar no Universo (ou onde quer que estejamos), então isso é particularmente preocupante para o cético. Sim, “Por que Deus permite que coisas ruins aconteçam” é um argumento bem-usado e simplista, mas o fato da existência de inúmeros conflitos religiosos sangrentos ao longo da história - inclusive entre diferentes seitas do Cristianismo - combinados com as referências bíblicas acima mencionados para os vários tipos de criminosos que devem ser colocados à morte, não pode ser simplesmente dispensada. Não só se mata por qualquer “6 O SENHOR se arrependeu de haver feito o homem sobre a terra, e ele se sentiu muito ofendido. 7 Então disse o SENHOR: “Banirei a humanidade, que criei, da face da terra, desde o homem aos animais, incluindo criaturas que se movem sobre a terra e os pássaros do ar, para que eu me arrependa de tê-los criado”... 11 A terra foi arruinada pelo sinal de Deus, a terra estava cheia de violência”. Isso claramente não aconteceu, mas isso também estava longe de ser o primeiro “Grande Dilúvio” da história do mundo antigo, outro elemento mitológico que tem ecoado em todas as culturas há milênios. E, embora seja fácil argumentar a validade das parábolas e metáforas como forma de compreender a natureza humana e da moralidade, o oposto também pode ser levado em conta: que se tornaram desnecessárias para nós como espécie. Estamos nos desenvolvendo como pessoas civilizadas que entendem o conceito de moralidade simplesmente como algo bom para a nossa sobrevivência. 8) Os valores modernos Motivo: A Bíblia não se alinha com os valores modernos No que diz respeito de se saber se Jesus era realmente um personagem histórico (o que quase certamente era) existem inúmeros problemas que podem ser encontrados durante a tentativa de conciliar o relato bíblico da história antiga com o registro A Bíblia é, obviamente, um texto muito antigo, com dezenas de interpretações ao longo dos séculos. O próprio termo cristão (Continua na última página) 11 (Continuação página 11) é um termo bastante geral para uma variedade estonteante de sistemas de crenças, muito poucas das quais estão em completo acordo sobre a forma como a Bíblia deve ser interpretada, ou mesmo em que contexto passagens específicas devem ser levadas em conta. Os ateus têm dificuldade em conciliar que sendo a Palavra de Deus, infalível como deveria ser, possa prestar-se a essas interpretações descontroladamente diferentes, porém o que acarreta mais problemas são as passagens da Bíblia que claramente não têm absolutamente nenhuma relação com qualquer sistema de crenças e costumes modernos que tenha por base a sanidade. A maioria está ciente das passagens que afirmam a manutenção de escravos, o assassinato arbitrário de homossexuais e de adúlteros, a venda de crianças e outras coisas que não têm lugar na sociedade civilizada, e muito menos nos textos que são considerados a serviço da santidade. 9) Mitologia Motivo: “Mitologia” usada para ser Religião Quando pensamos nos gregos, romanos, e outras mitologias nórdicas que estudamos na escola, a maioria de nós provavelmente considera que eles tenham o mesmo nível de importância histórica real, ou valor para a nossa cultura moderna, como O Senhor dos Anéis. Isso não quer dizer que eles têm pouco ou nenhum valor - essas mitologias eram uma parte importante do desenvolvimento do intelecto humano e compreensão do mundo, do qual tínhamos muito pouco no momento da sua criação. para as pessoas que as criaram - elas eram a religião, sua maneira de explicar o mundo e sua mecânica. O Monte Olimpo era simplesmente a mais alta montanha da Grécia, e para os gregos antigos era a sua versão do Céu, e Zeus a sua versão de Deus. Isso vale para todos os sistemas de crenças antigas e pagãs, que também ilustra o ponto que o cristianismo não trouxe religião, o conceito de salvação, ou até mesmo o monoteísmo ao mundo - essas coisas já vigoravam há séculos. Cristianismo, Islamismo e outros sistemas de crenças (e existem muitas semelhanças, lá também) podem ser vistos simplesmente como os mitos que de alguma forma sobreviveram até hoje. 10) História do Messias Sim, essas coisas eram comuns há 2.000 anos, mas esse é o ponto - estas não parecem ser as sugestões e orientações de um sabe-tudo e amoroso Deus, mas sim de homens - não profetas, apenas homens, que eram muito do seu tempo. Um Deus onipotente teria demonstrado uma compreensão dos direitos humanos básicos muito antes que nós, humanos, chegássemos a perceber, por exemplo, que a escravidão é errada. Esta compreensão limitada do contexto histórico trabalha para trás, assim como você verá neste item seguinte: De um ponto de vista ateu, pode-se argumentar que ainda se tinha muito pouca compreensão do modo como nosso mundo funciona há dois mil anos, e que a aplicação dos diferentes aspectos do mito pagão para os evangelhos cristãos faz sentido - muitas mitologias antigas emprestaram conceitos umas das outras, como nós sabemos do nosso estudo das muito semelhantes mitologias grega e romana e todos os seus vários análogos (Zeus e Júpiter, Vênus e Afrodite, etc.) dos mesmos arquétipos da divindade. Essas mitologias antigas não eram mitos Motivo: A história do Messias história tem existido por milhares de anos Deve-se notar que a ideia de um salvador divino da raça humana é praticamente tão antiga quanto à própria raça humana, e ressurgiu continuamente, ecoando em toda a nossa cultura por milhares de anos. Que ela continue a ser um tema até hoje não é nenhuma surpresa, mas existe um amargo debate sobre se muitos ou a maioria dos principais elementos da história de Jesus Cristo foram cooptados de outras fontes - algumas que se originaram centenas ou mesmo milhares de anos antes de Jesus. A afirmação geral pelo cético é de que todos esses elementos - o nascimento virginal, a importância dos solstícios, os milagres, os discípulos, o batismo, a crucificação, a ressurreição - juntamente com muitos elementos ainda mais específicos, como o Céu e o Inferno, a alma, a comunhão santa e outros, todos foram abordados antes em várias religiões pagãs antigas. Muitos cristãos afirmam que essas semelhanças são uma distorção, ou o resultado de registros antigos sendo tomadas fora de contexto, ou simplesmente que são imprecisas; ateus igualmente vão salientar que praticamente todos os registros antigos são de precisão questionável em algum grau, incluindo as referências não-cristãs para a historicidade de Jesus. Os estudiosos modernos só podem concordar com duas coisas sobre Jesus: que ele foi batizado, e que ele foi crucificado por ordem de Pôncio Pilatos. Todos os outros detalhes são disputados por algum grupo de estudiosos, e uma análise das religiões pagãs antigas anterior a Jesus - aqueles em torno de Horus, Mitra, Dionísio, Krishna e muitos outros – são tão incrivelmente semelhantes não podem ser explicadas como coincidência. Nota: O propósito deste artigo não é o de menosprezar as crenças dos outros, nem o de declarar qualquer ponto de vista sobre um tema tão denso e divisivo como a religião ser correta ou não. Assumimos que nossos leitores são inteligentes, bem informadas e capazes de pensar por si mesmos. Tradução livre Alumiar. Fonte: http://listverse.com/2013/03/23/10-reasons-for-man-to-leave-religion-behind/ Mike Floorwalker www.alumiar.com
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