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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Coordenação do Curso de Pedagogia
Regina Maria Loreto de Oliveira
Santo André
2016
SUMÁRIO
1.
INFORMAÇÕES
SOBRE
A
REGIÃO
DE
INFLUÊNCIA
DO 01
CURSO........................................................................................................
1.1.
INSERÇÃO REGIONAL............................................................................... 01
1.2.
INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS...................................................... 03
1.3.
NECESSIDADE
DA
LICENCIATURA
EM
PEDAGOGIA
NA 09
REGIÃO....................................................................................................
2.
INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE................................................
09
2.1.
MANTENEDORA......................................................................................
09
2.2.
MANTIDA...................................................................................................
09
2.2.1
BREVE HISTÓRICO DA IES................................................................ 10
2.2.2
MISSÃO E VISÃO INSITTUCIONAIS........................................................
19
2.2.3. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO........................................
21
2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE.................................................................
22
3.
SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA...........................................
23
3.1.
CONSIDERAÇÕES GERAIS.....................................................................
23
3.2.
HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO........................
23
3.3.
ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES..........................
26
4.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..................................................................... 27
5.
OBJETIVOS DO CURSO............................................................................ 27
6.
PERFIL DO EGRESSO............................................................................... 28
6.1.
COMPETÊNCIAS GERAIS.......................................................................... 29
6.2.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS................................................................ 31
7.
METODOLOGIA DO CURSO...................................................................... 32
8.
CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL................................................. 34
9.
ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ....................... 35
9.1.
COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA......................... 35
9.1.1
EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES...... 41
9.2.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO.......... 92
9.3.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO 92
EGRESSO....................................................................................................
9.4.
COERÊNCIA
DO
CURRÍCULO
FACE
ÀS
DIRETRIZES 94
CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS
SUPERIORES DE TECNOLOGIA..............................................................
9.5.
ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA 94
APRENDIZAGEM.........................................................................................
9.6.
INTERRELAÇÃO
DOS
COMPONENTES
CURRICULARES
NA 95
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO.........................................
9.7.
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES 95
CURRICULARES.........................................................................................
9.8.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS 96
UNIDADES DE ESTUDO............................................................................
9.9.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA..............................
9.10.
COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- 96
96
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR............................
9.11.
COERÊNCIA
DOS
RECURSOS
MATERIAIS
ESPECÍFICOS 97(I
(INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS)
9.12.
ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR............................... 98
9.13.
COERÊNCIA
DOS
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DA 98
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO..........
10.
AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO..............................................................
98
10.1
METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO 98
DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM..........................................................
10.2.
ARTICULAÇÃO
DA
AUTO-AVALIAÇÃO
DO
CURSO
COM
A 102
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL..........................................................
11.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS.... 102
12-
TRABALHO DE GRADUAÇÃO................................................................
105
13.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES..........................................................
107
14.
DOCENTES (PERFIL)..............................................................................
108
15.
SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS........................................
111
16.
RECURSOS MATERIAIS..........................................................................
112
16.1.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA....................................................................
112
1.6.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA...........................................................
112
1.6.3 BIBLIOTECA..............................................................................................
118
ANEXO A – Matriz de 2016......................................................................... 123
ANEXO B - Currículo do Coordenador do Curso...................................132
ANEXO C - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso.... 141
ANEXO D - Acervo para o Curso................................................................ 293
ANEXO E - Plano de Cargos e Salários...................................................... 294
ANEXO F – Regulamento do Estágio Supervisionado................................ 295
ANEXO G - Regimento Institucional............................................................ 305
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1 INSERÇÃO REGIONAL
A implantação do Instituto Superior Santo André vem em resposta aos
anseios do município iniciados em 1939, período o qual poucas eram as
oportunidades de se prosseguir nos estudos e a cidade, carente de escolas,
recebeu um novo espaço cultural e de aprendizagem que vem se consolidando ao
longo de 73 anos de sua existência.
Assim, a Faculdade está localizada no centro de Santo André, sita a Rua
Delfim Moreira, n0 40, localizada a Sudeste da Região Metropolitana da Grande
São Paulo (RMSP), que é denominada Grande ABC. É formada pelos municípios
de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul , Diadema, Mauá,
Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra
• A Cidade
Dados Gerais
Santo André situa-se a uma altitude média de 760 m acima do nível do mar.
Seu relevo, bastante acidentado nas regiões mais afastadas do centro, proporciona
um belo espetáculo aos olhos dos ecoturistas. Está também inserido na região dos
Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste, possuindo áreas territoriais
próximas à Serra do Mar. Devido a esse fator, alguns pontos do município atingem
mais de 1 200 m de altitude.
No concernente a demografia grande parte da população do município,
segundo a mesma fonte supracitada, descende de imigrantes italianos, espanhóis,
portugueses, japoneses e alemães. Mas não se deve desconsiderar a história
paulista anterior à imigração, com formação de origens portuguesa, indígena e
africana.
Ainda , desde a década de 1960, o fluxo migratório de pessoas de outros
estados para o município aumentou bastante. Estima-se que, atualmente, cerca de
20% da população de Santo André não seja paulista, quais sejam: baianos,
mineiros e paranaenses são os migrantes mais numerosos
O município tem uma área de 248.223,21 , com 42.304.694 habitantes,
segundo dados do SEADE 2013.No tangente a densidade demográfica,
igualmente, crescimento anual da população, verifique tabelas conseguinte:
1
No concernente a pirâmide populacional, no que se refere a razão de sexo e faixa
etária:
2
1.2. INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS
A secretaria de Finanças (SF) planeja e executa os trabalhos relativos à
arrecadação da receita e à execução da despesa municipal, além de coordenar o
controle interno das finanças municipais. Entre as principais funções da SF,
destacam-se a coordenação e a supervisão das atividades relativas à arrecadação
da receita através dos tributos mobiliários, imobiliários, contribuições de melhoria e
transferências estaduais e federais. Cabe ainda a SF a fiscalização de tributos
municipais como IPTU, ISS e ITBI, entre outros.
Também integra o escopo da secretaria a cobrança de dívida ativa e débitos
fiscais, bem como a supervisão da execução, fluxo de caixa, empenho e
pagamento da despesa. (Fonte www.santoandre.sp.gov.br)
3
Através da secretaria de finança, A Prefeitura de Santo André repassa
mensalmente recursos para pagamento de dívidas antigas com precatórios.
Em
Cumprimento à Emenda Constitucional 62, a Prefeitura vem depositando a cada
mês percentual da sua receita corrente líquida em duas contas do Tribunal de
Justiça. Esses depósitos totalizaram R$ 44,7 milhões em 2011
Entre primeiro de setembro e 29 de dezembro de 2011, a Prefeitura de
Santo André manteve o Programa de Recuperação de Créditos Municipais., deste
modo, contribuintes com dívidas relacionadas a tributos como ISS E IPTU
poderiam aproveitar a oportunidade de regularizar a situação em condições
vantajosas. Entre essas condições figuravam parcelamento em até 60 meses e
abatimento nos valores de multas e juros em percentuais que variam de 60% a
100%, dependendo do número de parcelas acordado pelo contribuinte. Na vigência
do PRCM 2011 foram realizados 6.120 acordos que totalizaram R$51,5 milhões.
A receita total da Prefeitura de Santo André atingiu R$1,203 bilhões em
2011, com crescimento nominal de 11% sobre 2010. A Receita de ICMS, tributo
que representou 25% na arrecadação total, chegou a 306 milhões em 2011.
O ISSQN e o IPVA tributos que representaram respectivamente 17% e 8%,
segundo a mesma fonte previamente citada, cresceram nominalmente 28% e 11%
em 2001 e acumularam o montante de R$ 209 milhões e R$ 106 milhões, pela
ordem.
Os dados nominais são oficiais da Secretaria de Finanças perante a
Secretaria do Tesouro Nacional e o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Alguns indicadores sócio-econômicos, em conformidade com o SEADE
,destacam-se no município de Santo André, quais sejam: IDH, renda per capita,
crescimento populacional, densidade demográfica, grau de urbanização, razão de
sexo (no homens/no de mulheres), proporção de idosos na população, natalidade e
mortalidade , quantidade de profissionais alocados no mercado formal por área
econômica, taxa de crescimento anual de cada área econômica, escolarização,
concluintes do ensino médio, percentagem da população (por faixa etária) que
possui título de curso superior
Indicadores
IDH
(Índice
Desenvolvimento
Humano
Renda Per Capita
Crescimento
Populacional
Densidade
Demográfica
Município
Santo André
de
Região Governada
Estado
Data
de
0,815
0,783
2010
2011
2013
26.052,16
681.819
38.348,15
20.128,227
32.454,91
42.304,69
3.878,82
2.532,82
170,43
2013
4
Grau de Urbanização
Razão de sexo
Proporção de idosos
na população
Natalidade infantil
100,00
92,29
98,86
97,23
95,94
94,79
14,64
11,6
12,52
13,45
15,82
14,71
2012
Mortalidade infantil
10,50
11,63
11,48
2012
121,19
119,53
119,61
3.756,82
3.522,03
3.611,03
59,89
60,77
52,47
2,78
3,60
4,33
2010
70,05
58,58
58,68
2010
Mortalidade de jovens
Mortalidade de idosos
Profissionais alocados
no
mercado
de
trabalho por área
econômica
Taxa de analfabetismo
da população de 15
anos e mais
População de 18 a 24
anos
com
Ensino
Médio Completo
2010
2013
2013
2011
2011
2012
No concernente a Nível Superior , segue tabela , quais sejam: distribuição
dos matriculados por Faculdade em área de Santo André entre 2010 e 2011
(tabela um); distribuição dos alunos que concluíram os cursos por áreas nas
Faculdades em Santo André, nos períodos de 2010 e 2011 (tabela dois).
5
Tabela um
6
Tabela dois
No que se refere ao atendimento aos alunos, em 2010 foram
atendidos8.256 jovens e adultos e no ano seguinte, 8.573. No tangente a escolas
particulares e estaduais da Educação Infantil e Ensino Fundamental, segue tabela
abaixo:
7
Tabela três
No tangente a estimativa de ocupados segundo posição segue tabela abaixo
Seade 2015
8
1.3. NECESSIDADE DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA REGIÃO
Haja vista o percentual dos alunos do Município de Santo André que
finalizaram os estudos, nas modalidades EJA I e II, bem como Educação Básica,
igualmente a escassez do curso de Pedagogia, considera-se relevante o Curso de
Pedagogia da Faculdade IESA, em Santo André
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DIADEMA
2.1. MANTENEDORA
Nome: OSAEC- Organização Santo Adreense de Educação e Cultura S/S Ltda
Endereço: Rua Delfim Moreira no 40, Santo André - Centro
Telefone: 4427-4901
site: www.uniesp.edu.br
A OSAEC está localizada no município de Santo André, Estado de São
Paulo, CNPJ 44.188.506/0001-41 sita à Rua Delfim Moreira n 0 40, Centro,
CEP:09015-070, localizada na região Metropolitana da Grande São Paulo(ABCDMR), compreendida pelos municípios de Santo André, São Bernardo do
Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá ,Ribeirão Pires e Rio Grande da
Serra, sendo esta sua base territorial
2.2. MANTIDA
A OSAEC, é mantida pelo IESA, Instituto de Ensino Superior Santo André,
localizado na Rua Delfim Moreira n0 40, CEP 09015-079, CNPJ 44.188.506/000141
9
2.2.1.BREVE HISTÓRICO DA IES
Preenchendo os anseios e as necessidades de Santo André, na região do
ABC Paulista, foi fundado em 1939, o primeiro ginásio particular integrando os
municípios de São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e
Ribeirão Pires. Nesta época, poucas eram as oportunidades de se prosseguir nos
estudos e a cidade, carente de escolas, recebeu um novo espaço cultural e de
aprendizagem que vem se consolidando ao longo de 73 anos de sua existência.
Juntamente com o curso ginasial, instalou-se o curso Técnico em
Contabilidade, o Comercial Básico e o Propedêutico; cursos da maior importância
para a cidade e região, tendo em vista o aceleramento do crescimento econômico e
a expansão das indústrias e o comércio no ABC Paulista.
Em 1950, foi autorizado o funcionamento do curso Normal, que
posteriormente se transformou em habilitação específica de Ensino Médio para
Magistério. A formação de novos professores primários se fazia necessária, uma
vez que a população crescia de forma vertiginosa e a busca de novos
conhecimentos e aperfeiçoamento começava a ser exigida pelo mercado de
trabalho.
A escola começava a tomar decisões e o espaço até então utilizado já não
suportava a demanda. Passa-se então, para um novo prédio e, a partir de 1962, o
antigo Ginásio, denominado Colégio “Santo André”, passou à oferecer a
comunidade andreense, os cursos Ginasial, Científico, Normal, Técnico em
Contabilidade e Comercial Básico, atendendo nos períodos diurno e noturno.
Na década de 70 do Século XX, assume responsabilidades ainda maiores.
Especificamente em 1972, o Ministério da Educação e Cultura- MECautoriza o funcionamento dos Cursos Superiores de Ciências Contábeis e Estudos
Sociais. Nessa época, os cursos técnicos já não atendiam às expectativas do
mercado e a profissionalização em nível superior era imprescindível àqueles que
galgavam cargos mais importantes, tanto na esfera pública quanto na privada.
A partir de 1975, o curso de 20 grau sofre transformações, sendo autorizadas
outras habilitações, quais sejam: Técnico em Administração, Técnico em
Secretariado e Técnico em Processamento de Dados. Mais tarde, em 1980, foi
criado o curso Supletivo de 10 e 20 Graus, para suprir deficiências escolares
daqueles que não puderam cursar em idade convencional.
Com uma demanda cada vez maior, a Instituição se obriga a criar novos
cursos. Em 1988 foi autorizado, pelo Ministério da Educação- MEC, outro curso
superior: o de Tecnologia em Informática, que funciona até hoje, com uma procura
bastante significativa. Mais tarde, em 1994, pôde-se contar com a autorização de
10
outro novo curso superior: o de Administração de Empresas. E ainda, no mesmo
ano, em nível de Ensino Médio, instalou-se a habilitação profissional de Técnico em
Publicidade o Acadêmico. Também, em 1994, inaugura-se a Unidade II em Santo
André, que abrigou a pré-escola e o Maternal, em uma área de 1000 m2.
Em 1995, a Delegacia de Ensino de Santo André autorizou também o
funcionamento do 10 grau, na Unidade I, integrando o IESA, todos os níveis de
ensino, desde o maternal até a pós-graduação.
Em 2001, a Instituição obteve autorização para o funcionamento dos cursos
de Pedagogia e Sistema de Informação. Em setembro do mesmo ano, a Instituição
também estava autorizada a oferecer um curso sequencial de formação específica
em Gestão de Serviços.
No ano de 2002 foi autorizado o funcionamento do curso de Letras e, em
2003, mais quatro cursos sequenciais de formação específica estavam autorizados
pelo Ministério da Educação: Gestão do Comércio, Gestão Financeira, Gestão de
Qualidade em Metrologia e Controladoria Empresarial. Neste mesmo ano, o curso
de Gestão de Serviços foi reconhecido.
Em 2004, obtivemos o reconhecimento do curso de Administração.
Em fevereiro de 2005, o curso de Administração obteve a renovação do
reconhecimento, através da Portaria do MEC n0. 501, de 18/02/2005.
Com a expectativa e o reconhecimento da população da cidade de Santo
André, a Mantenedora da Instituição abriga o Ensino Médio e Fundamental e a
comunidade acadêmica nível superior.
A Organização Santo Adreense de Educação e Cultura, mantenedora, é
qualificada como uma entidade de direito privado, de objeto puramente
educacional, criada em 23 de dezembro de 1969, por meio de Estatuto registrado
no Cartório de Títulos e Documentos da Cidade de Santo André, Estado de São
Paulo, sob número: 1085, LIVRO 167, folhas 15, em 19 de janeiro de 1970
A Instituição tem por característica, o desenvolvimento por meio do ensino,
da pesquisa, das ciências, da filosofia, das ciências humanas, da tecnologia e a
formação de profissionais demandados pelo mercado de trabalho, de
pesquisadores acadêmicos e científicos e a preservação, difusão e ampliação dos
conhecimentos, bem como a promoção do bem comum.
Sob esta caracterização, o IESA é concebido como Instituição social, sendo
uma comunidade de Doutores, Mestres e Especialistas, alunos e pessoal técnicoadministrativo voltado para a busca da verdade, cultivo do saber, conhecimento
administrativo elaborado, por intermédio do ensino da graduação e pós-graduação
e da pesquisa.
O IESA sempre esteve identificado com a realidade da região em que se
insere, com suas possibilidades de crescimento e seu futuro. Faz da regionalidade
11
a sua marca ao voltar-se, conscientemente, para as necessidades econômicas,
culturais e sociais da região, sempre atento ao seu desenvolvimento.
Essa integração é realizada pela formação de recursos humanos, na
pesquisa, âncora fundamental de apoio cultural, científico e tecnológico da
população regional.
A organização, em 72 anos de atividade, sendo 40 de experiência na área
do Ensino Superior, tem consolidada experiência na área educacional reconhecida
por toda a comunidade do município de Santo André e demais municípios da
Grande São Paulo. Foi a primeira Instituição de Ensino privado no município,
sendo, portanto, pioneira e exemplo para as demais hoje existentes.
O Instituto de Ensino Superior Santo André foi credenciado pelo Decreto
Federal n0 69913 de 12 /01/1972, e é mantido pela OSAEC- 0rganização Santo
Adreense de Educação e Cultura S/S Ltda. Localiza-se à Rua Delfim Moreira , n0
40, Centro, no Município de Santo André, estado de São Paulo
O IESA oferece 12 cursos e possui IGC igual a 3
Por se tratar de avaliação institucional externa com tramitação iniciada no
SAPIENS, a avaliação aqui considerada data do ano de 2009.
O PDI apresentado pelo IESA corresponde ao período de 2003-2008 e o
relatório de auto avaliação considerado para análise foi referente ao período de
2005/2006
A comissão considerou que as ações propostas para o período haviam sido
adequadamente implementadas.
As políticas de ensino, pesquisa e extensão foram consideradas
satisfatórias. O PDI define como política de extensão as relacionadas com a
responsabilidade social, há programas institucionalizadas como “Ler e Aprender”
que trata da alfabetização de jovens e adultos, “Inclusão Digital” para a terceira
idade, o que configuram um quadro similar ao que expressa o referencial mínimo
de qualidade. Contudo, no que tange à pesquisa, não há formalização ou política
institucional para tal.
As ações de responsabilidade social foram consideradas satisfatórias, assim
como a comunicação que o IESA estabelece com as comunidades interna e
externa. A ouvidoria está implantada e funcionando.
A organização e a gestão do IESA, bem como, seus processos de
autoavaliação foram considerados satisfatórios.
A infraestrutura da Instituição conta com espaços adequados para as
atividades de ensino e extensão. A sustentabilidade financeira do IESA foi
comprovada e todos os requisitos foram atendidos pela Instituição.
Vale ressaltar que o presente processo substitui a tramitação do SAPIEN n0
20060007332, em atendimento à Nota Técnica 04/2010 COREG /SESU/MEC
12
Diante do exposto, considerando a instrução processual e a legislação
vigente, esta Secretaria de Educação Superior é de parecer favorável ao
recredenciamento do Instituto de Ensino Superior de Santo André, no Estado de
São Paulo, submetendo o presente processo à deliberação da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Contextualização
O IESA- Instituto de Ensino Superior Santo André, tem como sede a cidade
de Santo André, na Grande São Paulo. A cidade foi fundada no século XIX com a
passagem da estrada de ferro São Paulo Railway, a SPR inglesa que começou a
ser construída em 1860. No ano seguinte , formou-se o primeiro povoado do atual
território de Santo André , denominado Alto da Serra ou Vila de Paranapiacaba.
Historicamente, a cidade foi crescendo e datas relevantes à comunidade são
citadas a seguir:
Ano de 1812
Foi criada a Freguesia de São Bernardo, por aprovação régia do bispo
diocesano e por alvará de 12 de outubro. A Freguesia, espécie de distrito de São
Paulo, abrangia área que não tinha limites exatos. Não equivale ao território atual
da Região do Grande ABC, pois dela parte o bairro rural de São Caetano
Ano de 1980
Foi instalado o Município de São Bernardo, abrangendo toda a área da atual
Região do Grande ABC, com sede em São Bernardo
Ano de 1986
Criação do Distrito de Paz de Ribeirão Pires (incluindo os atuais Municípios
de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, parte de Mauá e o atual Distrito de
Paranapiacaba..
Ano de 1907
Criado o Distrito de Paranapiacaba.
Ano de 1910
Criado o Distrito de Santo André (incluindo o atual Município de Santo
André, São Caetano e parte de Mauá)
Ano de 1916
Criado o Distrito de São Caetano
Ano de 1934
riado o Distrito de Mauá
Ano de 1938
O Município de São Bernardo passou a denominar-se Santo André. O
Distrito Sede do Município passa a ser o Distrito Santo André, englobando o Distrito
de São Caetano, mantendo as demais divisas distritais.
13
Ano de 1944
O Distrito de São Bernardo é elevado à Município com a denominação de
São Bernardo do Campo. A instalação do novo Município ocorreu em 1 de Janeiro
de 1945.
Ano de 1948
O subdistrito de São Caetano é elevado à condição de Município com a
denominação de São Caetano do Sul.
Ano de 1953
O Município de Santo André, inicialmente termo da Comarca de São Paulo,
obteve pela Lei n0 2.420 de 18/12/1953 sua autonomia jurídica, criando assim a
comarca de Santo André.
Ano de 1954
Os distritos de Mauá e Ribeirão Pires (incluindo o atual Município de Rio
Grande da Serra), são elevados à condição de Município.
Ano de 1958
É criado o Município de Diadema
Ano de 1963
É criado o Município de Rio Grande da Serra
Ano de 1985
Em parte da área do 20 Subdistrito é criado o Distrito de Capuava.
Em 2004, obtivemos o reconhecimento do curso de Administração;
habilitação em Comércio Exterior
Em fevereiro de 2005, o curso de Administração obteve a renovação do
reconhecimento através da Portaria do MEC n0 501, de 18/02/2005
Atualmente o grupo de instituições educacionais espalhadas nas seguintes
cidades:
São Paulo
Capital: Butantã, Centro Novo, Centro Velho, Interlagos, Mooca, Penha, São
Mateus, Tucuruvi
Grande São Paulo: Barueri, Caieiras, Diadema, Guarulhos, Itapecerica da
Serra, Jandira, Mauá, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo, São Caetano
Litoral: Guarujá
Interior de São Paulo: Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru,
Birigui, Boituva, Campinas, Garça, Guararapes, Guaratinguetá, Hortolândia,
Ibitinga, Ibiúna, Ilha Solteira, Itu, Jaú, José Bonifácio, Jundiaí, Marília, Mirandópolis,
Olímpia, Orlândia, Penápolis, Piraju, Presidente Epitácio, Presidente Prudente,
Presidente Venceslau, Rancharia, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santa Bárbara
D`Oeste, Santa Rita do Passaquatro, São José do Rio Preto, São Roque,
Sertãozinho, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga, Tietê, Tupã, Vargem Grande e
Vinhedo
14
Rio de Janeiro
Capital: Campo Grande, Centro, Madureira, Méier
Grande Rio: Duque de Caxias
Tocantins: Colinas
Minas Gerais
Capital: Belo Horizonte
Interior: Frutal, Santa Luzia
Bahia
Capital: Cajazeiras, Vasco da Gama
Interior: Luís Eduardo Magalhães
Paraná
Cascavel, Curitiba, Coronel Procópio, Ibaiti, Ibiporã, Nova Esperança, Santo
Antônio de Platina, Sarandi, Umuarama.
Santa Catarina
Florianópolis, Brusque
Mato Grosso do Sul
Anhambai, Fátima do Sul, Nova Andradina, Naviraí, Ponta Porã.
Paraíba
João Pessoa
Todas as unidades estão conveniadas com a União das Instituições
Educacionais do Estado de São Paulo (UNIESP), com sede à Rua Alvares
Penteado,139, Centro, na cidade de São Paulo-SP.
A UNIESP é uma holding atuando como gestora das unidades mencionadas,
sendo responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a
consecução dos objetivos educacionais de suas geridas.
A expansão da holding vem se consolidando em um curto espaço de tempo
com a implantação de novas unidades e cursos ou novas incorporações de ensino,
o que tem sido um instrumento de fortalecimento de seu papel educativo
Essa experiência tem permitido que ocorresse um processo contínuo de
aprendizagem institucional, na medida em que novas experiências são
incorporadas. É um modo de crescer e de se expandir com segurança, partindo de
ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências,
não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a
tônica da Instituição.
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer
com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade
devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela
educação solidária. Sendo assim, mantém convênio com empresas, sindicatos,
órgãos públicos e entidades assistencialistas, que oferecem a concessão de bolsas
15
de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a
participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio
de atividades voluntárias de seus colaboradores.
A UNIESP tem como missão alcançar a oferta e prática de uma educação
solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da
qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na
prática de mensalidades e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos
sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.
Autorização do curso de Pedagogia
Pedagogia- Licenciatura- habilitações em Docência dos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental e em Gestão Escolar
Reconhecido pela Portaria SESu n0 40, de 22/05/2006; DOU de 24/05/2006
Licenciatura para os anos iniciais do Ensino fundamental
Reconhecido pela Portaria Sesu n0 222, de 22/03/2007; DOU de 23/03/2007
Normal Superior (Ensino Fundamental)
Licenciatura em Educação Infantil
Reconhecido pela Portaria SESu, n0 222, de 22/03/2007; DOU de
23/03/2007
Normal Superior (Educação Infantil)
Código
Curso
do
Habilitação
1
1
2
1
3
1
3
2
7
1
Nome (Curso/Segundo Nome (Habilitação)/Decreto
Superior de Tecnologia em Informática
0
Reconhecido pela Portaria MEC n 1008 de 12/7/1993; DOU
de 13/07/1993
Tecnologia em Informática
Ciências Contábeis
0
Reconhecido pela Portaria Sesu n 589, de 06/09/2006
Ciências Contábeis
Administração
0
Reconhecido pela Portaria MEC n 501, de 18/02/2005; DOU
DE 21/02/2005
Administração
Administração: Habilitação em Comércio Exterior
0
Reconhecido pela Portaria MEC n 3.778 de 16/11/2004;
DOU DE 17/11/2004
Comércio Exterior
Sistemas de Informação
0
Reconhecido pela Portaria MEC n 965, de 28/04/2006; DOU
de 02/05/2006
Sistemas de Informação
16
8
1
9
1
10
1
11
1
11
2
12
1
13
1
14
1
15
1
18
1
Pedagogia – Licenciatura- habilitações em Docência dos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental e em Gestão
Escolar
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 40, de 22/05/2006: DOU
de 24/05/2006
Curso Superior de Formação Específica em Gestão de
Serviços –Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais
Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172, de 02/06/2006;
DOU de 07/06/2006
Gestão de Serviços
Letras – Licenciatura –habilitação em Português e Inglês
e respectivas Literaturas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 405, de 25/07/2006;
DOU de 26/07/2006
Licenciatura para os anos iniciais do Ensino
Fundamental
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 222, de 22/07/2007;
DOU de 23/03/2007; DOU de 23/03/2007
Normal Superior (Ensino Fundamental)
Licenciatura em Educação Infantil
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 222, de 22/03/2007;
DOU de 23/03/2007
Normal Superior (Educação Infantil)
Curso Superior de Formação Específica em Gestão do
Comércio- Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais
Aplicadas.
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006;
DOU de 07/06/2006
Gestão de Comércio
Curso Superior de Formação Específica em Gestão de
Qualidade em Metrologia- Curso Sequencial- Área de
Ciências Sociais Aplicadas
0
Reconhecido pela portaria SESu n 172 de 02/06/2006
Gestão de Qualidade em Metrologia
Curso
Superior
de
Formação
Específica
em
Controladoria Empresarial- Curso Sequencial Área de
Ciências Sociais Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02//06/2006;
DOU de 07/06/2006
Controladoria Empresarial
Curso Superior de Formação Específica em Gestão
Financeira- Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais
Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 2/06/2006; DOU
de 07/06/2006
Gestão Financeira
Curso Superior de Formação Específica em Gestão
Ambiental-Curso Sequencial-Área – Ciências Sociais
Aplicadas.
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006; DOU
de 07/06/2006
Curso Superior de Formação Específica em Gestão
17
19
1
20
1
21
1
22
1
23
1
28
1
29
1
30
1
31
1
Ambiental
Curso Superior de Formação Específica em Gestão do
Terceiro Setor-Curso Sequencial Área de Ciências
Sociais Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006
DOU de 07/06/2006
Gestão do Terceiro Setor
Curso Sequencial de Formação Específica e, Gestão de
Seguros e Providência – Curso Sequencial- Área
Ciências Sociais Aplicadas.
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU
de 07/06/2006
Gestão de Seguros e Previdência
Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de
Seguros e Providência – Curso Sequencial – Área de
Ciências Sociais Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU
de 07/06/2006
Gestão de Instrução de Ensino
Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de
Comércio Exterior-Curso Sequencial- Área de Ciências
Sociais Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU
de 07/06/2006
Gestão de Comércio Exterior
Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão
Holística- Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais
Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU
de 07/06/2006
Gestão Holística
Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de
Recursos Humanos- Curso Sequencial –Área de
Ciências Sociais Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU
de 07/06/2006
Gestão de Recursos Humanos
Curso Superior de Formação Específica em Gestão de
Marketing Empresarial- Curso Sequencial- Área de
Ciências Sociais Aplicadas
0
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU
de 07/06/2006
Gestão de Marketing Empresarial
Curso Superior de Formação Específica em Gestão
Financeira
e
Controladoria
EmpresarialCurso
Sequencial- Área de Ciências Sociais Aplicadas
0
Re conhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU
de 07/06/2006
Gestão Financeira e Controladoria Empresarial
Curso Superior de Formação Específica em Gestão de
Serviços e Comércio-Curso Sequencial- Área de
Ciências Sociais Aplicadas
18
0
31
1
Reconhecido pela Portaria SESu n 172 de 02/06/2006 DOU
de 07/06/2006
Gestão de Serviços e Comércio
Curso Superior de Formação Específica em Gestão de
Logística – Curso Sequencial- Área de Ciências Sociais
Aplicadas
0
Reconhecida pela Portaria SESu n 1172 de 02/06/2006
DOU de 07/06/2006
Gestão de Logística
2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS
MISSÃO
A Faculdade Diadema fundamentada em princípios democráticos, sociais e
éticos assume a missão emanada de sua mantenedora:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação
solidária, permitindo a educação para todos e a
inserção social por meio da qualidade de ensino e da
atuação voltada para o desenvolvimento sustentável,
na prática de mensalidades compatíveis com a
realidade socioeconômica da região e de incentivo e
apoio estudantil, por meio das parcerias e de
projetos sociais voltados ao atendimento das
necessidades da comunidade.”
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura,
possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo
desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à
Comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora. Não
sem deixar de proporcionar, em nível de excelência, uma formação integral do ser
humano, fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos, que prepare
sujeitos pensantes, com espírito empreendedor, capazes de atuarem de forma
decisiva na resolução de problemas, contribuindo para a promoção do crescimento
e do desenvolvimento regional.
VISÃO
Possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que
ainda não tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades
19
financeiras possam realizar este sonho, por meio de programas sociais, quais
sejam:
Programa Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de Bolsa de 35%, 50%, tendo como proposta a
prestação de serviço social voluntário do aluno bolsista em instituições
filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGs e instituições sociais, transformandoas, assim, em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania.
GOVERNO FEDERAL
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado PROUNI, é destinado à
concessão de bolsos de estudos integrais para cursos de graduação e sequenciais
de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem
fins lucrativos, e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso
ao ensino superior aos declarados indígenas ou negros, bem como aos portadores
de deficiência. A instituição, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministério da
Educação e ciente da carência social existente nas regiões onde atua, apoiou o
Secretário Executivo do MEC – Fernando Haddad e foi a primeira das 35
instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da
Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais para ingresso de alunos ao
ensino superior.
Atualmente, estão matriculados, como alunos ingressantes pelo PROUNI,
cerca de 2.000 alunos em todas as unidades da Mantenedora.
FIES
A Instituição aderiu ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo
Federal e do Ministério da Educação, em conjunto com a Caixa Econômica Federal
como forma de contribuir para a democratização do ensino superior. O Programa
proporciona acesso à educação de qualidade, a permanência e conclusão do
ensino superior aos estudantes que não tem condições de arcar com os custos de
sua formação, cuja taxa de juros é de 3,4% ao ano.
20
2.2.3 . PRINCÍPIOS E OBJETIVOS NA INSTITUIÇÃO
A estrutura do Cursos da Instituição foram montadas de modo a possibilitar
ao aluno uma sólida formação e uma amplitude de conhecimentos e informações
através de um processo interativo curricular e extracurricular
Os cursos estão organizados no regime de matrícula por disciplina, com
oferta semestral e integralização por crédito ou carga horária e tem a prática
educativa desenvolvida e orientada pelos seguintes princípios:
a) Postura holística: caracterizada pela relação entre professor e aluno,
entre formando e mercado de trabalho e entre cidadão e sociedade, através de
metodologias que trabalhem explicitamente a noção de totalidade. O processo de
aprendizagem não se restringe à sala de aula ou mesmo aos laboratórios; ele está
permeado pela ação social concreta, na medida em que o educador e o educando,
necessariamente interagem com a comunidade
b) Interdisciplinaridade: que redefine o processo educacional , admitindo
como premissa básica, o fato de que o ato de ensinar, obrigatoriamente , se
consolida pela troca de experiências, de informações e de relações afetivas.
Valoriza a autodescoberta, e a efetiva comunicação entre educador-educando, de
modo que cada um, bem como o conjunto, possa estabelecer caminhos próprios,
descobertos e trilhados no momento mesmo de educar
c) Criatividade- definida como essencial ao projeto de vida de cada aluno,
gerando conhecimento, desenvolvendo habilidades e talentos com vistas à
qualidade de vida e, uma postura reflexiva que envolve pensar, criticar de modo a
compreender e a participar de toda e qualquer organização humana. Ademais, ela
está condicionada à espontaneidade que estimula o indivíduo na direção de novas
respostas a situações já conhecidas e na adequação de suas respostas a
situações inesperadas
d) Flexibilização dos currículos- que considera a estrutura curricular do curso
recursos que ganham sentido não em relação ao sentido estruturado, mas em
relação aos domínios profissionais visados. Esses recursos têm um papel
fundamental não só na atualização de todos os envolvidos no processo, mas
também no aprofundamento dos conhecimentos relacionados com o trabalho do
educador, necessários à atuação contextualizada e à condição da prática reflexiva
do docente
e) Atitudes éticas e de valorização humana- caracterizadas pela
preocupação com os movimentos sociais que postulam ações concretas na luta
pela preservação do meio ambiente, pela redução das desigualdades sociais, pelo
desenvolvimento de atitudes e de construção de escala de valores, que
possibilitem o acesso pleno à educação e à informação, única via possível de
promoção social
21
2.2.4. DIRIGENTES DO INSITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ
Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas
instâncias executivas superiores da Faculdade
Diretor
Flávio Roberto Gouvea
Graduado em Matemática pela Fundação Santo André (1999)
Mestre em Educação Matemática pela Universidade Estadual Paulista (2005)
Coordenação
Regina Maria Loreto de Oliveira
Graduação :Letras- Inglês na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Pós-graduação: Psicopedagogia na Universidade Mackenzie
Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos de Linguagem
Universidade Católica de São Paulo
pela Pontifícia
Graduada em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho
CARGO OU FUNÇÃO
PROFISSIONAL RESPONSÁVEL
Diretor Geral
Flavio Roberto Gouvea
Coordenador do Curso de Administração
André Bezerra
Coordenador de Análise de Análise e Desenvolvimento de Eduardo Jesus Coppola
Sistemas
Coordenador do Curso de Ciências Contábeis
João Yanase
Coordenador do Curso de Gestão de Engenharia Civil
Wando Haak.
Coordenador do Curso de Tecnologia em Logística
Fábio Montenegro Mathias
Coordenador do
Curso de
Tecnologia
em
Recursos Fábio Montenegro Mathias
Humanos
22
Coordenadora
do
Curso
de
Tecnologia
em
Gestão João Yanase
Financeira
Coordenador do Curso de Sistema da Informação
Eduardo Jesus Coppola
Coordenador do Curso de Letras
Ronaldo Lasakoswitsck
Coordenador do Curso de Pedagogia
Regina Maria Loreto de Oliveira
Secretária Geral
Vanessa de Almeida Mariano
Bibliotecária
Neuza Ventura Nunes da Silva
3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
No tangente ao cenário educacional ,consoante o Programa Internacional de
Avaliação (PISA), os estudantes brasileiros obtiveram em 2009 uma pontuação de
4,6, em um índice de aprovação que pontua de 0 a 10. Ademais, o Brasil ocupa o
530 lugar em educação, entre 65 países avaliados. Mesmo com o programa social
que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças
ainda estão fora da escola (IBGE).
O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em
28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de
escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens
que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não
dominam o uso da leitura e da escrita.
Não obstante o panorama na área da educação precise melhorar, as áreas
de atuação do aluno egresso de Pedagogia tem ampliado nos últimos anos
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
No Decreto-Lei 1.190/1939 a escola foi definida como lugar de formação “de
técnicos em educação” Estes eram, à época, professores primários que realizavam
23
estudos superiores em Pedagogia para, mediante concurso, assumirem funções no
Ministério da Educação
A padronização do curso de Pedagogia, em 1939, é decorrente da
concepção normativa da época, que alinhava todas as licenciaturas ao denominado
“esquema 3+1”, pelo qual era feita a formação de bacharéis nas diversas áreas das
Ciências Humanas, Sociais, Naturais, Letras, Artes, Matemática, Física, Química.
Seguindo este esquema, o curso de Pedagogia oferecia o título de bacharel, a
quem cursasse três anos de estudos em conteúdos específicos da área, quais
sejam fundamentos e teorias educacionais; e o título de licenciado que permitia
atuar como professor, aos que, tendo concluído o bacharelado, cursassem mais
um ano de estudos, dedicados à Didática e à Prática de Ensino. O então curso de
Pedagogia dissociava o campo da ciência Pedagogia, do conteúdo da Didática,
abordando-os em cursos distintos e tratando-os separadamente. Ressalta-se,
ainda, que aos licenciados em Pedagogia também era concedido o registro para
lecionar Matemática, História, Geografia e Estudos Sociais, no primeiro ciclo do
ensino secundário
Com o advento da Lei n° 4.024/1961 e a regulamentação contida no Parecer
CFE nº 251/1962, manteve-se o esquema 3+1, para o curso de Pedagogia.
Em 1961, fixara-se o currículo mínimo do curso de bacharelado em
Pedagogia, composto por sete disciplinas indicadas pelo CFE e mais duas
escolhidas pela instituição. Esse mecanismo centralizador da organização
curricular pretendia definir a especificidade do bacharel em Pedagogia e visava
manter uma unidade de conteúdo, aplicável como critério para transferências de
alunos, em todo o território nacional. Regulamentada pelo Parecer CFE nº
292/1962, a licenciatura previa o estudo de três disciplinas: Psicologia da
Educação, Elementos de Administração Escolar, Didática e Prática de Ensino, esta
última em forma de Estágio Supervisionado. Mantinha-se, assim, a dualidade,
bacharelado e licenciatura em Pedagogia, ainda que, nos termos daquele Parecer,
não devesse haver a ruptura entre conteúdos e métodos, manifesta na estrutura
curricular do esquema 3+1.
A Lei da Reforma Universitária nº 5.540, de 1968, facultava à graduação em
Pedagogia, a oferta de habilitações: Supervisão, Orientação, Administração e
Inspeção Educacional, assim como outras especialidades necessárias ao
desenvolvimento nacional e às peculiaridades do mercado de trabalho.
Em 1969, o Parecer CFE n° 252 e a Resolução CFE nº 2, que dispunham
sobre a organização e o funcionamento do curso de Pedagogia, indicavam como
finalidade do curso preparar profissionais da educação assegurando possibilidade
de obtenção do título de especialista, mediante complementação de estudos. A
Resolução CFE nº 2/1969 determinava que a formação de professores para o
ensino normal e de especialistas para as atividades de orientação, administração,
24
supervisão e inspeção, fosse feita no curso de graduação em Pedagogia, de que
resultava o grau de licenciado. Como licenciatura, permitia o registro para o
exercício do magistério nos cursos normais, posteriormente denominados
magistério de 2º grau e, sob o argumento de que “quem pode o mais pode o
menos” ou de que “quem prepara o professor primário tem condições de ser
também professor primário”, permitia o magistério nos anos iniciais de
escolarização.
Atentas às exigências do momento histórico, já no início da década de 1980,
várias universidades efetuaram reformas curriculares, de modo a formar, no curso
de Pedagogia, professores para atuarem na Educação Pré-escolar e nas séries
iniciais do Ensino de 1º Grau. À medida que o curso de Pedagogia foi se tornando
lugar preferencial para a formação de docentes das séries iniciais do Ensino de 1º
Grau, bem como da Pré-Escola, crescia o número de estudantes sem experiência
docente e formação prévia para o exercício do magistério. Essa situação levou os
cursos de Pedagogia a enfrentarem, nem sempre com sucesso, a problemática do
equilíbrio entre formação e exercício profissional, bem como a desafiante crítica de
que os estudos em Pedagogia dicotomizavam teoria e prática. Em conseqüência, o
curso de Pedagogia passou a ser objeto de severas críticas, que destacavam o
tecnicismo na educação, fase em que os termos pedagogia e pedagógico
passaram a ser utilizados apenas em referência a aspectos metodológicos do
ensino e organizativos da escola.
Alguns críticos do curso de Pedagogia e das licenciaturas em geral, entre
eles docentes sem ou com pouca experiência em trabalho nos anos iniciais de
escolarização, entretanto responsáveis por disciplinas “fundamentais” destes
cursos, entendiam que a prática teria menos valor. Ponderavam que estudar
processos educativos, entender e manejar métodos de ensino, avaliar, elaborar e
executar planos e projetos, selecionar conteúdos, avaliar e elaborar materiais
didáticos eram ações menores. Já outros críticos, estudiosos de práticas e de
processos educativos, desenvolveram análises, reflexões e propostas consistentes,
em diferentes perspectivas, elaborando corpos teóricos e encaminhamentos
práticos. Fundamentavam-se na concepção de Pedagogia como práxis, em face do
entendimento que tem a sua razão de ser na articulação dialética da teoria e da
prática.
Desde 1985, o reconhecimento dos sistemas e instituições de ensino sobre
as competências e o comprometimento dos Licenciados em Pedagogia, habilitados
para o magistério na Educação Infantil e no início do Ensino Fundamental é
evidente, inclusive pelo quantitativo de formadas (os) e formandas(os) em
Pedagogia, em diferentes habilitações, que se dirigem ao Conselho Nacional de
Educação (CNE) para solicitar apostilamento em seus diplomas, com vistas ao
exercício da docência nestas etapas
25
Há que se ressaltar a importância de, a partir de agora, pensar a proposta
de formação dos especialistas em Educação, em nível de pós-graduação, na trilha
conceptual do curso de Pedagogia como aqui explicitada.
Com uma história construída no cotidiano das instituições de ensino
superior, não é demais enfatizar que o curso de graduação em Pedagogia, nos
anos 1990, foi se constituindo como o principal locus da formação docente dos
educadores para atuar na Educação Básica: na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental. A formação dos profissionais da educação, no
curso de Pedagogia, passou a constituir, reconhecidamente, um dos requisitos
para o desenvolvimento da Educação Básica no País. Enfatiza-se ainda que
grande parte dos cursos de Pedagogia, hoje, tem como objetivo central a formação
de profissionais capazes de exercer a docência na Educação Infantil, nos anos
iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas para a formação de
professores, assim como para a participação no planejamento, gestão e avaliação
de estabelecimentos de ensino, de sistemas educativos escolares, bem como
organização e desenvolvimento de programas não-escolares. Os movimentos
sociais também têm insistido em demonstrar a existência de uma demanda ainda
pouco atendida, no sentido de que os estudantes de Pedagogia sejam também
formados para garantir a educação, com vistas à inclusão plena, dos segmentos
historicamente excluídos dos direitos sociais, culturais, econômicos, políticos.
O presente Projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 29 de
dezembro de 1996, bem como, do Parecer CNE/CP No 3, de 21/02/2006 e da
Resolução CNE/CP No 1, de 15 de Maio de 2006 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia.
3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
O Curso de Pedagogia foi implementado no IESA , conforme autorização:
Portaria MEC/SESu n0 40 de 22 de maio de 2006, publicada no DOU edição de
25/05/2006. Conseguinte, segundo autorização da Portaria MEC /SESu n0222 de
22 de março de 2007, publicada no DOU edição de 23 de março de 2007, foi
requerida a transformação em Licenciatura em Educação Infantil e nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental
O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos
do Parecer CNE/ CP n 0 3, de 21/02/2006 e da Resolução n0 1, de 15 de maio de
2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
O presente Projeto Pedagógico que estrutura o Curso de Pedagogia atende
plenamente o disposto no Art 81 da Lei n0 9.324, de 20 de dezembro de 1996, e no
26
Art. 10 do Decreto n0 2.924, de 10 de dezembro de 1998, bem como as portarias: n0
4059, de 10 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U de 13/12/2004 e n0 485, de
28 de maio de 2009, publicada no D.O.U de 29 de maio de 2009
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Licenciatura em Pedagogia
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 100 vagas anuais , 50 matutino e 50 noturno
Tempo mínimo para integralização: oito semestres ou quatro anos
Tempo máximo de integralização: 12 semestres ou 6 anos
Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por agendamento ..
5. OBJETIVOS DO CURSO
Levando em consideração os propósitos da Faculdade Diadema e a
concepção da Proposta do Curso de Pedagogia, temos como objetivo formar o
Pedagogo habilitado para:
Planejar, executar e avaliar atividades educativas na Educação Infantil e nos
anos iniciais do Ensino Fundamental e em outras áreas nas quais existe ação
educativa;
Participar na gestão de processos educativos e na organização e
funcionamento de sistemas de ensino
Desta forma, a prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá:
Garantir, através da proposta curricular que os futuros pedagogos se
apropriem de conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram
a teoria e a prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu
próprio processo de aprendizagem, possam desenvolver as competências
necessárias para atuarem como profissionais da Educação.
Propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos futuros
pedagogos ao longo do curso, garantindo :
a)O compromisso com valores estéticos, políticos e éticos nos quais se
fundam a sociedade democrática brasileira;
b)O compromisso e a compreensão do papel social da Escola;
27
c)Domínio dos conteúdos a serem socializados , seus significados em
diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar, tanto referentes a Educação
Infantil quanto os do Ensino Fundamental;
d) Domínio de conhecimento Pedagógico referente a criar, planejar, gerir,
avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e aprendizagem, assegurando a
eficácia da prática de ensino e do processo educativo em geral;
e) Conhecimento de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação- reflexão- ação
gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações
educativas transformadoras da realidade social;
f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no
senso-comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvendo o pensamento
crítico, superando , mediante a análise, a visão sincrética de mundo, na direção de
construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico;
g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social por meio de elaboração
de projeto de vida que propicie a atualização cultural, a participação e o
compromisso social, abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação
Brasileira.
6. PERFIL DO EGRESSO
Em razão das especificidades de cada curso os perfis dos egressos
possuem diferenças correspondentes, porém há que se ressaltar o traço comum
desse perfil que estará de acordo com a razão de ser, com a Missão da Faculdade.
Sob essa perspectiva pode-se afirmar que, independentemente do curso realizado,
o egresso da Faculdade será um profissional capaz de exercer sua cidadania de
forma competente, ética e responsável, estará imbuído de um espírito
empreendedor e terá condições plenas para atuar de forma decisiva para a
resolução de problemas e promoção do crescimento e desenvolvimento da região
na qual se encontra inserido. Haverá, também, que se destacar na promoção de
inclusão social, traço marcante do compromisso da Faculdade com a
responsabilidade social que lhe é sua viga mestra.
Assim, de forma proativa, a gestão acadêmica da Faculdade mantém
contínuo monitoramento sobre as tendências do mercado de trabalho e da
formação acadêmica, de modo a antecipar-se a tendências que deverão ser
incorporadas aos seus cursos.
28
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA
O egresso do Curso de Pedagogia da Faculdade Diadema - FAD é um
profissional com capacidade de inovação, de participação nos processos de
tomada de decisão e de produção de conhecimento sobre seu trabalho.
Um pedagogo que desenvolva o “fazer”, mas também o “saber fazer” e a
compreensão do “para que fazer ”, articulando a reflexão sobre “o que”, “como” e
“para que” no planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de
atividades educacionais ou de treinamento e desenvolvimento, quer em escolas
quer em outros espaços onde haja a função educativa.
Um pedagogo não somente com capacidade seja de desenvolver pesquisas,
seja de propor ações educativas inovadoras, bem como de acompanhar e avaliar
os processos educativos; mas também responsável e consciente de seu papel na
sociedade e capaz de realizar transformações no meio ao qual está inserido. Um
docente com competências gerais e específicas desenvolvidas.
No tangente as gerais, o curso deve formar um profissional com:
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes
diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
Ademais o futuro professor deve estar igualmente capacitado para:
• Compreender que a atividade lúdica é a forma peculiar de aprender,
principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos;
29
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Organizar processos educativos que favoreçam a socialização, o
desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo,
psicomotor e afetivo;
Considerar que as competências infantis vão se construindo nas interações
com a natureza, as artes e a cultura;
Analisar diferentes materiais e recursos para utilização didática,
reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades dos
diferentes contextos.
Garantir a aprendizagem nas diversas áreas, reconhecendo as diferentes
formas de acessar e processar os conhecimentos;
Conceber, realizar, analisar e avaliar as situações didáticas que intervêm no
processo de ensino-aprendizagem dos alunos;
Analisar o percurso de aprendizagem escolar dos alunos, identificando
características cognitivas, quer detectando obstáculos, quer estabelecendo
metas e metodologias visando aos avanços no conhecimento.
Identificar as tendências do conhecimento no mundo atual e coordenar a
reorganização do paradigma institucional e curricular da escola em
coerência com elas;
Coordenar a definição da missão, da visão de futuro e das diretrizes
estratégicas da escola e promover a permanente articulação entre o
desenvolvimento da escola e o seu plano estratégico;
Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja
a função educativa;
Gerir equipes de forma participativa e produtiva; promovendo o trabalho
coletivo;
Favorecer a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes
dimensões, promovendo o empreendedorismo e agregando valores à
instituição;
Atuar na organização da comunidade, fortalecendo suas lideranças para
promover sua auto sustentabilidade.
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando diferenças de natureza
ambiental- ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, religiões,
necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras.
O pedagogo formado pelo IESA é um profissional que:
Enfrenta um ambiente em constante transformação e é capaz de
compreender, absorver e desenvolver métodos, técnicas e recursos
educacionais, numa atuação pedagógica consciente;
Prepara educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da
comunicação e dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias
30
•
•
•
•
•
•
de informação e comunicação que permitam dinamizar o processo
educacional;
Age com característica de um empreendedor, demonstrando capacidade de
organização e administração do tempo, segurança quanto às próprias ideias
e objetivos, realismo, autocrítica e capacidade de assumir riscos.
Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências , História, Geografia
Artes de forma interdisciplinar;
Trabalhar em equipes multidisciplinares;
Gerar e apresentar novas ideias num processo constante de renovação
pessoal e profissional;
Apresentar habilidades projetivas, tais como: criatividade, iniciativa,
percepção, liderança, integração ao meio, espírito crítico e capacidade
empreendedora;
Aliadas às competências e habilidades descritas acima, o pedagogo deverá
possuir ainda: postura ética, transparência e clareza em relação a valores;
respeito e valoração humana; atitude participativa e disposição para o
estímulo do trabalho em grupo de modo a envolver as pessoas em um
projeto coletivo.
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
A prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá garantir,
através da proposta curricular, que os futuros pedagogos se apropriem de
conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e
prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo
de aprendizagem, possam desenvolver as competências necessárias para atuarem
como profissionais da Educação
Ademais, deverá propiciar o desenvolvimento das competências
profissionais dos futuros pedagogos ao longo do curso, garantindo:
a) O compromisso com os valores estéticos, políticos e éticos nos quais se
fundam a sociedade brasileira;
b) Compromisso e compreensão do papel social da escola;
c) Domínio de conteúdos a serem socializados, seus significados em
diferentes contextos e suas articulações interdisciplinares, tanto referentes à
Educação Infantil quanto os do Ensino Fundamental;
d) Propriedade na organização e direção de situações de aprendizagem,
trabalhando a partir da representação dos alunos;
31
e) Domínio do conhecimento pedagógico referente a criar, planejar, elaborar
sequência-didática, gerir, avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e a
aprendizagem, assegurando a eficácia à prática de ensino e do processo educativo
em geral;
f) Conhecimentos de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação-reflexão-ação,
gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações
educativas transformadoras da realidade social;
g) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no
senso comum, extraindo-lhe o núcleo válido e que desenvolva o pensamento crítico
superando, mediante análise, a visão sincrética de mundo, na direção da
construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico;
h) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social e enriquecimento
contínuo, através da elaboração do projeto de vida que propicie a atualização
cultural, abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira;
i) Domínio e uso de novas tecnologias, sejam elas dependentes ou
independentes;
j) Tecnologias independentes: álbum seriado; cartão – relâmpago ; estudo
dirigido; gráfico; história em quadrinhos; ilustração/gravura;jogo; jornal escolar; livro
didático; mapa e globo; livro infanto-juvenil; mural; quadro de giz; quadro de
pregas; sucata; texto
Tecnologias dependentes: blogs; rádio; site; slides; televisão educativa;
vídeo
k) Estímulo ao desenvolvimento e cooperação entre alunos, visando
trabalhar a heterogeneidade.
7. METODOLOGIA DO CURSO
O curso tem como princípio pedagógico
a) o estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos do curso,
buscando a melhoria constante dos seus currículos de modo a privilegiar:
• Um ensino fundamentado no desenvolvimento de habilidades,
competências, atitudes e práticas acadêmicas que levem o aluno a ser
protagonista de seu processo de formação, na perspectiva da autonomia
intelectual;
• Um processo de ensino-aprendizagem construído de modo a ser capaz de
incorporar desde situações cotidianas em sala de aula até a vivência sóciocultural que a Instituição propicia;
32
•
•
Desenvolvimento
de
práticas
acadêmicas
que
favoreçam
a
indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa, a interdisciplinaridade e a
atividade teórico-prática;
Interação com programas sociais
b) Acompanhamento crítico das demandas sociais, das exigências do
mundo do trabalho, considerando o processo da globalização e de suas
decorrências no campo da educação, com vistas a realimentação de projetos
pedagógicos
c) Qualificação permanente do estágio, dos trabalhos de conclusão de curso
e das atividades complementares, contribuindo efetivamente para a melhoria dos
processos de ensinar e aprender.
d) Estímulo, de modo permanente, a projetos e programas de qualificação
pedagógica do corpo docente, priorizando temas que envolvam o cotidiano da
relação pedagógica.
e) Estímulo ao desenvolvimento de projetos com licenciatura que tenham um
caráter diferencial, o qual reflita no nosso compromisso com a formação docente,
na perspectiva de uma contribuição eficaz.
f) Revisão permanente da oferta de vagas e cursos em sintonia com as
exigências sociais e objetivos institucionais
g) Estímulo permanente à aproximação Faculdade – Sociedade, propiciando
a leitura crítica da realidade, estimulando a troca e a reelaboração do
conhecimento e favorecendo a visão integral da pessoa humana e da sociedade
numa perspectiva cristã e transformadora.
No que tange as estratégias para atingir metas e objetivos, priorizar as
atividades práticas, quais sejam:
A integração do aluno à prática educativa , focando as Diretrizes Curriculares
Nacionais, no que tange a teoria e prática, por meio de experiência e vivência com
as crianças de escolas estaduais e particulares, a qual é priorizada por meio de
oficinas na Instituição, oportunizando o trabalhando das múltiplas linguagens
concomitantemente com o conteúdo ministrado em sala.
Alunos que frequentam a disciplina Ensino de Jovens e Adultos ministram
oficinas com EJA (Educação de Jovens e Adultos),com o intuito de promover uma
melhoria na alfabetização de Jovens e Adultos e incentivar a continuidade do
movimento
Exposições congruentes a disciplinas metodológicas, bem como jogos, são
realizadas de maneira interativa na Instituição. Ademais, releituras de artistas em
tela são priorizadas para as disciplinas focadas a arte.
33
Palestras organizadas com alunos e professores, situação a qual os alunos
são devidamente preparados e estimulados a elaborar perguntas concernentes a
apresentação e ao conteúdo ministrado em sala
Participação de alunos em projetos sociais.
Domínio do uso de tecnologias dependentes, quais sejam: blogs; rádio; site;
slides; televisão educativa; vídeo
O Projeto Integrador objetiva proporcionar a interdisciplinaridade nos temas
abordados, oportunizando ao aluno um primeiro contato com o artigo, com a
organização segundo tabela abaixo
SEMESTRE
ATIVIDADE
PRIMEIRO
NORMAS DA ABNT
SEGUNDO
PERGUNTA DE PESQUISA
HIPÓTESE
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
TERCEIRO
RESENHA-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
QUARTO
INTRODUÇÃO: (PERGUNTA DE PESQUISA;
HIPÓTESE;
JUSTIFICATIVA;
OBJETIVO
GERAL; OBJETIVO ESPECÍFICO)
E FUNDAMENTAÇÃO
QUINTO
RESUMO/INTRODUÇÃO/FUNDAMENTAÇÃO
SEXTO
RESUMO/INTRODUÇÃO/FUNDAMENTAÇÃO
E CONSIDERAÇÕES FINAIS
SÉTIMO
ARTIGO
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
As Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia aplicam-se à formação
inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do
Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio de modalidade Normal e em
cursos de Educação Profissional, nas áreas de serviços e apoio escolar, bem como
em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. A
formação oferecida abrangerá, integradamente à docência, a participação da
gestão e avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral, a elaboração, a
execução, o acompanhamento de programas e as atividades educativas.
Atualmente, docentes para ambientes não escolares também participam no
campo de atuação, a saber: Pedagogia Empresarial, Pedagogia Hospitalar.
A pedagogia hospitalar que funciona como uma parceria entre o hospital, a
universidade representada pelos estagiários e a instituição escolar de onde o
34
paciente é oriundo. O pedagogo através da escolarização hospitalar garante a
continuidade dos estudos das crianças hospitalizadas, promovendo a adaptação, a
motivação, e a ocupação sadia do tempo ocioso através de atividades de leitura,
garantindo o direito a educação
Sua atuação pode se dar na ala de recreação do hospital, ou com as
crianças que necessitam de estimulação essencial, com classe hospitalar de
escolarização para continuidade dos estudos e no atendimento ambulatorial. A
pedagogia hospitalar vai além do atendimento ao paciente, estendendo também a
sua família que frequentemente apresentam problemas de ordem psicoafetiva que
podem interferir na adaptação no espaço.
Acompanhando as mudanças globais passamos para uma sociedade do
conhecimento, na qual o recurso controlador não é mais o capital, ou tampouco a
terra ou a mão-de-obra, mas sim a capacidade e experiência dos indivíduos. No
âmbito empresarial são necessários profissionais para atuarem nos processos de
planejamento, capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento dos
funcionários dessa empresa, e é nesse momento que surge o pedagogo
empresarial
O pedagogo empresarial visa sempre melhorar a qualidade de prestação de
serviços de uma empresa. Seja planejando, solucionando problemas, formulando
hipóteses, elaborando projetos, esse profissional visa à melhoria dos processos
instituídos na empresa, garantindo uma qualidade no atendimento de seus clientes
e também dos seus funcionários. Todo esse processo tem por base a gestão de
pessoas, desenvolvendo a capacidade de renovação da empresa e dos seus
funcionários, buscando sempre o conhecimento de novas técnicas, a promoção de
atitudes transformadoras e mobilizadoras, visando sempre que a empresa obtenha
excelência nos atendimento às exigências do mercado e da sociedade. Dentro da
empresa, o pedagogo pode atuar em Recursos Humanos na organização de
projetos e provas de recrutamento e seleção de candidatos, na realização de testes
psicológicos e dinâmicas de grupo
Finalmente, as Editoras possibilitam trabalhar na elaboração de material
didático para o ensino fundamental e livros infantis
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO E COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
35
O curso é composto de 3.720 horas de carga horária de disciplinas
curriculares presenciais, 300 horas de estágio supervisionado, 100 horas de
atividades complementares e 200 horas de práticas curriculares
A matriz curricular proposta para Licenciatura do IESA, contendo a
distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a
seguir.
O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 3720 horas
com aulas de 50 minutos, distribuídas em núcleo de estudos básicos, núcleo de
aprofundamento e diversificação de estudos, núcleo de estudos integradores,
estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso, de acordo com as
Diretrizes Curriculares.
COMPONENTE
CURRICULAR
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA
RELÓGIO
0
Organização
e
Política
da
Educação
Brasileira
História
da
Educação
Informática
na
Educação
Comunicação e
Expressão
Seminários sobre
Ética, Estética e
Ludicidade
na
Educação
Básica.
Introdução
a
Psicologia
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
4
1 SEMESTRE
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
33.33
4
40
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
20
400
400
333,.33
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA
RELÓGIO
0
Sociologia
da
Educação
Filosofia
da
Educação
Psicologia
da
Educação
Produção Textual
em Educação
4
2 SEMESTRE
80
80
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
36
Metodologia da
Pesquisa e do
Trabalho
acadêmico
Fundamentos da
didática
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
20
400
400
333,.33
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA
RELÓGIO
0
Didática
e
Formação
Docente
Fundamentos
Pssicossociais na
Educação Infantil
Educação
na
Diversidade
Cultural
Educação,
Natureza
e
Sociedade
Seminário sobre
Jogos
e
Brincadeiras
Educação,
Espaço e Forma
Fundamentos e
Metodologia da
Alfabetização
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
4
3 SEMESTRE
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
20
400
400
333.33
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA
RELÓGIO
40 SEMESTRE
Metodologia
Prática
Alfabetização
Fundamentos
Práticas
Ensino
Geografia
Fundamentos
Práticas
Ensino
História
e
da
2
40
40
33.33
e
do
de
2
40
40
33.33
e
do
de
2
40
40
33.33
37
Fundamentos
Teóricos
e
Metodológicos da
Educação Básica
Psicologia
do
Desenvolvimento
e
da
Aprendizagem
Didática e Prática
Docente
Leitura
,
Interpretação
e
Produção
de
Textos
Acadêmicos
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
Projetos
de
Educação
Ambiental,
Nutrição, Cidadania
e Saúde
Fundamentos
e
Práticas do Ensino
de Ciências
Fundamentos
e
Práticas do Ensino
de Artes
Matemática
Fundamentos
e
Metodologia
da
Educação
de
Jovens e Adultos
Currículos
e
Programas
Avaliação
Educacional
Estágio
Supervisionado em
Educação Infantil e
Ensino
Fundamental I
Pesquisas
e
Práticas
Curriculares
SUBTOTAL
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
20
400
400
333,33
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA
RELÓGIO
4
50 SEMESTRE
80
80
66.66
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
2
2
40
40
40
40
33.33
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
150
50
20
400
50
400
533,33
38
COMPONENTE
CURRICULAR
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA
RELÓGIO
0
6 SEMESTRE
Linguagens
e
Medicações
Tecnológicas na
Educação
Fundamentos e
Prática do Ensino
da Matemática
Fundamentos e
Práticas
do
Ensino da Língua
Portuguesa
Didática,
Estratégias
e
Recursos
da
Educação
de
Pessoas
com
Necessidades
Especiais.
Língua Brasileira
de
SinaisLIBRAS
A inclusão de
Pessoas
com
necessidades
especiais
na
Educação Básica
Estágio
Supervisionado
na Educação de
Jovens e Adultos
e em NEE
Pesquisas
e
Práticas
Curriculares
SUBTOTAL
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
COMPONENTE
CURRICULAR
CH SEMANAL
100
50
20
400
50
400
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
483,33
HORA
RELÓGIO
0
Estudo
da
realidade
contemporânea
Gestão Escolar
na
Educação
4
7 SEMESTRE
80
80
66.66
4
80
80
66.66
39
Básica e Infantil
Projetos
Pedagógicos na
Educação Básica
e Apoio Escolar
Estatística
Aplicada
a
Educação
Legislação
e
Normas
na
Educação
Nacional
Estágio
Supervisionado
em Gestão
Pesquisas
e
Práticas
Curriculares
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
50
50
20
CH SEMANAL
360
50
360
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
399,97
HORA
RELÓGIO
0
Pedagogia
e
Gestão
de
Processos
Educativos
em
Espaços
Não
Escolares
Políticas Públicas
e Educação
Corpo
e
Movimento
Seminários sobre
Educação,
Gênero
e
Sexualidade
Literatura
Infantojuvenil
Relações Sociais
e éticas
Atividades
Complementares
Pesquisa
e
Práticas
Curriculares IV
SUBTOTAL
4
8 SEMESTRE
80
80
66.66
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
100
50
18
360
50
360
449,97
40
Segue, no anexo, a matriz de 2016 pertinente ao primeiro semestre atual , a qual
contempla as Diretrizes Curriculares em temas diversificados, quais sejam:
Relações Étnico- Raciais e Ensino da Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena;
Políticas de Educação Ambiental; Desenvolvimento Nacional Sustentável e
Direitos Humanos
9.1.1. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes
curriculares integrantes da matriz curricular de Licenciatura em pedagogia, com os
objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e
complementar.
Organização e Políticas da Educação Básica
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da
educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o entendimento e a
reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do educador.
Objetivo específico:
Focar as políticas educacionais, a organização e o funcionamento da Educação
Básica Brasileira, destacando inicialmente PCN, RCN e a Constituição de 1988
Ementa: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos
organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da
educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada à
organização escolar em seus aspetos administrativo-pedagógicos na perspectiva
da transformação da realidade social.
Bibliografia Básica:
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2001
Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação dos Temas Transversais.
Ética. Brasília 2a ed. 2000
Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Naturais. Brasília 2a ed. 2000
Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília 2a ed. 2000
Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física. Brasília 2a ed. 2000
Parâmetros Curriculares Nacionais. História e Geografia. Brasília 2a ed. 2000
Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução aos Parâmetros
41
Curriculares Nacionais Brasília 2a ed. 2000
Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília 2a ed. 2000
Parâmetros Curriculares Nacionais. Meio Ambiente. Saúde. Brasília 2a
ed.2000. Brasília 2a ed. 2000
Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática. Brasília 2a ed. 2000
Parâmetros Curriculares Nacionais. Pluralidade Cultural. Orientação
Sexual. Brasília 2a ed. 2000
PINTO, Antônio Luiz de Toledo. Constituição da República Federativa do
Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004
História da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais,
políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais,
permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização
do ensino e o contexto histórico-sócio-político.
Objetivo específico:
Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais formas de organização do
processo educacional nos principais momentos da história ocidental, desde a
antiguidade, passando pela idade média e idade moderna até a
contemporaneidade. Em seguida, levá-lo a conhecer os diversos momentos da
história da formação do Brasil e quais os formatos, papéis e objetivos a
educação exerceu em cada um deles, permitindo assim construir uma síntese
tanto em macrovisão como em microvisão que permita desenvolver habilidades
críticas operacionais no exercício da gestão da educação do presente para o
futuro.
Ementa: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que
caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história
da educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo
da história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a
intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade.
Estudo da evolução histórica da educação no Brasil.
Bibliografia Básica:
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. São Paulo: Cortez, 1998
_______________História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1999
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis:
Vozes, 1999
Bibliografia Complementar:
42
ALIGHIERO, Mario.História da Educação. São Paulo: Cortez, 1999
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna,
1997
GILES, Thomas Ransom. História da Educação. São Paulo: EPU, 1987
Informática na Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de
informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática
pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema educacional a
partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos
básicos da informática.
Objetivo específico:
Analisar o uso do computador como recurso tecnológico e ferramenta cognitiva,
capaz de auxiliar no processo ensino/aprendizagem, apoiando no processo de
reflexão e construção do conhecimento, enfatizando sempre as vantagens e
desvantagens. Ademais, apresentar a informática como uma das formas de
mediação tecnológica e suas formas de aplicação na educação.
Ementa: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no
desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das
tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais
diversos aspectos cognitivos.
Bibliografia Básica:
BARGER. Robert N. Ética na Computação. RJ: LTC, 2011
________________ Informática na Educação. São Paulo: Érika, 2001, 5a ed.
TAJRA, Sammya Feitosa. Internet na Educação. O professor na Era Digital.
São Paulo. São Paulo: Érica, 2002
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Fernando José de . Educação e Informática. São Paulo: Cortez,
1987
COBURN, Peter. Informática na Educação. RJ: Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda. s.d
MARQUES, Cristina P. C. Computador e Ensino. Uma aplicação a língua
portuguesa. São Paulo: Ática, 1996
OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa. São Paulo: Papirus, 1997
43
Comunicação e Expressão
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao
conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar
subsídios para a leitura, interpretação e produção de textos necessários ao
desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais.
Objetivo específico:
Conscientizar o aluno da importância do bom desempenho linguístico tanto no
plano da aquisição de conhecimentos quanto no exercício profissional.
Promover oportunidades de expressão oral, tendo em vista a clareza e a
adequação do aluno na transmissão de suas ideias por meio da fala.
Trabalhar fonética e morfologia
Discutir e compreender o que é linguagem verbal e não verbal.
Ementa: Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da
língua portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura,
interpretação e análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para
produção de textos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. RJ: Lucerna, 2003.
________________. Nova Ortografia. RJ: Nova Fronteira, 2008.
MACAMBIRA,José Rebouças. A estrutura morfossintática do Português. São
Paulo: Thomson Learning, 2001.
RYAN , Maria Aparecida. Conjugação dos Verbos em Português. São Paulo:
Ática, 2000.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa. Noções Básicas Para
Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1999
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao texto. Curso Prático de Leitura e Redação.
São Paulo: Scipione, 1999.
GERALDI, João Vanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática,1999.
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Carga horária: 40 h/a
Educação Básica
Objetivos gerais:
Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas relações nas
ações educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos proporcionando
subsídios teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as atividades
44
realizadas em aula como instrumento colaborador na formação e educação da
criança e do adolescente
Objetivos específicos:
Mostrar que o processo de aprendizagem não fica restrito à sala de aula, mas
ele passa, sobretudo, pelas relações interpessoais.
Destacar que trazer a estética para o cotidiano escolar é respeitar as diferenças
entre as pessoas. É a defesa da multiplicidade das possibilidades de sentir e
expressar. É o reconhecimento da multiplicidade da espécie humana. É,
também, o acolhimento das singularidades e o aprendizado da convivência com
outros olhares sobre o mundo.
Ementa: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas
didático-pedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a
importância de fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para
as pessoas. Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão
sobre a objetividade ética, as responsabilidades individuais e coletivas das
escolhas feitas. Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo
dos níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das
crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e
a tradição popular na educação do ser humano.
Bibliografia Básica:
DUARTE JR., João-Francisco. Fundamentos estéticos na Educação.
Campinas: Papirus, 2001
ALMANARQUE ABRIL. Guia da Cidadania 2011
PUIG, Josep Maria. Ética e Valores. Métodos para um ensino transversal.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
SOUZA, Herbert de. Ética e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1994
Bibliografia Complementar:
DEJVRIES, Rheta & ZAN, Betty.A ética na educação infantil: o ambiente
sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SERARPIÃO, João de Aguiar. Jogos para o ensino de conceitos. Leitura e
escrita na pré-escola. Campinas: Papirus, 1999
VASQUEZ, Adolfo Sabchez. Ética. RJ: Civilização Brasileira, 1999
Introdução a Psicologia
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do
45
desempenho humano utilizando termos teóricos da psicologia.
Objetivos específicos:
Explicar o sentido, a definição, a origem e a evolução da Psicologia como
ciência. São abordados, de igual maneira, aspectos como os diferentes ramos
da Psicologia, os conceitos e a pertinência da mesma no processo educativo.
As áreas de conhecimento e a evolução da ciência
Skinner e o neo-behaviourismo e o estudo do comportamento
A Gestalt e a psicologia da forma
A psicanálise, segundo Freud.
Ementa: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência,
objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais
escolas da psicologia e estudo do contexto de surgimento. Introdução aos
fundamentos da psicologia. Abordagem do comportamento humano em seus
aspectos físicos, afetivo, emocional e cognitivo.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana Merces Bahia.Psicologias. Uma Introdução ao Estudo de
Psicologia.São Paulo: Saraiva, 1999
WEITEN, Wayne. Introdução a Psicologia. Temas e Variações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006
SKINNER, B. F. Ciência como comportamento humano. São Paulo: Martins
Fontes, 2000
Bibliografia Complementar:
ALVES, Francisco. Gestaltpedagogia: um caminho para a escola e
educação. Summus: São Paulo, 1995
SKINNER, Pavlov. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1990
FAW, Terry. Psicologia da infância e desenvolvimento. São Paulo: MacGraw
Hill, 1981
2o SEMESTRE
Sociologia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Compreender a educação como processo social. Analisar a relação entre a
sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o
pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e
discutir os projetos políticos pedagógicos.
46
Objetivos específicos:
Levar o aluno a compreender de forma mais objetiva os fenômenos sociais, de
maneira especial como o relacionamento entre as pessoas se estrutura e se
processa.
Oferecer aos alunos visão do homem pela perspectiva cultural, social e
histórica, visando despertar a sensibilidade para as diferenças, uma vez que
estas se constroem na história particular de cada um. Por outro lado, busca dar
uma visão de totalidade do ser humano que, uma vez inserido em seu contexto,
com ele estabelece uma relação dialética, transformando e sendo
transformado.
Ementa: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da
educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo
como base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso
dos autores contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das
relações entre educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das
desigualdades sociais e a desigualdade das oportunidades educacionais.
Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia.
Educação e sociedade.
Bibliografia Básica:
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972
FREITAG, Bárbara. Sociedade e Consciência. Um estudo Piagetiano na
favela e na escola. São Paulo: Cortez, 1993
TORRES, Carlos Alberto. Sociologia Política da Educação. São Paulo:
Cortez, 1997
Bibliografia Complementar:
MEJÍA, Marco Raúl. Transformação Social. São Paulo: Cortez, 1996
OLIVEIRA, Walter Ferreira de Oliveira. Educação Social de Rua. As bases
políticas e pedagógicas para uma educação popular. São Paulo: Artmed,
2004
RODRIGUES, N. Por uma Nova Escola. O transitório e permanente na
educação. São Paulo: Cortez, 2000
Filosofia da Educação
Carga horária: 80
h/a
Objetivo geral:
Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções
filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o
fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer
a importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação
47
do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da
educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador,
bem como os temas recorrentes à ética e inclusão social.
Objetivo específico:
Proporcionar ao aluno o contato com as propostas de filosofia educacional mais
influentes e significativas na contemporaneidade, incluindo aí as novas
perspectivas civilizatórias surgidas com o advento da Revolução Digital,
fornecendo assim as bases para a consolidação de uma síntese pessoal
autônoma.
Ementa: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de
construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e
práticos. Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto,
consciência, vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais
para a compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional
contemporâneo.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Pedro Ortega. Educar Perguntando. Ajuda Filosófica na Escola e
na Vida. São Paulo: Paulinas, 2008.
DALBOSCO, Claudio Almir. Pedagogia Filosófica. Cercanias de um diálogo.
São Paulo: Paulinas, 2007.
GHIRALDELLI JR. Paulo. Histórias da Filosofia. São Paulo: Contexto, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação São Paulo: Moderna,
1989.
CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
OZMON, Howard A. Fundamentos Filosóficos da Educação. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Psicologia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança,
principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos
físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de
programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na
disciplina.
Objetivo específico
Trabalhar a Psicologia na Escola e o trabalho docente em sala de aula
48
Definição e classificação de aprendizagem
Parâmetros definidores do desenvolvimento humano.
Ementa:
Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e
orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação
educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo.
Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento.
Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino
aprendizagem.
Bibliografia Básica:
___________Desenvolvimento Psicológico da Educação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999
COLL, César. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artmed, 1999.
MOREIRA, Marco Antônio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999
PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo: Ática, 2003.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Celso. As inteligências Múltiplas e seus estímulos. São Paulo:
Papirus, 2008
GROSSI, Esther Pillar Grossi. Construtivismo pós-piagetiano. Um novo
paradigma sobre a aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2001
HUFFMAN, karen. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003
Produção Textual da Educação
Carga horária: 40
h/a
Objetivos gerais:
Aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera educacional.
Habilitar o graduando a reconhecer características essenciais da resenha, do
resumo, do artigo científico, de projetos escolares, bem como produzir estes
gêneros textuais.
Objetivos específicos:
Desenvolver no aluno habilidade para impedir as interferências do nível coloquial
da linguagem nas situações de formalidade cada vez mais frequentes, quer na
sua vida acadêmica, quer na sua vida profissional.
Disponibilizar ao aluno diferentes gêneros textuais, possibilitando a produção
textual de práticas discursivas diferenciadas.
Ementa: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e
os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do
sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de
modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita.
49
Bibliografia Básica:
ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2001
MAZAROTTO, Luiz Fernando. Manual de Redação da Língua Portuguesa.
São Paulo: DCL, 2010.
VIANA, Antônio Carlos. Modelo de Redação. Lendo e argumentando. São
Paulo: Scipione, 2000.
Bibliografia Complementar:
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção. A escritura do texto.
São Paulo: Moderna, 1993
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1999
MINCHILLO, Carlos Alberto C. A narração: teoria e prática. São Paulo: Atual,
1989
PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação: teoria e prática. São Paulo:
Atual, 1988
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por
parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que
possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus
critérios formais e políticos de demarcação científica.
Objetivo específico:
Fazer com que o aluno seja capaz de desenvolver capacidade de leitura e
compreensão de textos científicos.
Fazer com que o aluno seja capaz de aprender o método para elaboração de
trabalhos científicos escritos, assim como sua apresentação.
Aplicar os procedimentos técnicos envolvidos no trabalho científico (leitura,
análise de texto, resumos, fichamentos, etc.).
Redigir um projeto de pesquisa, de acordo com as normas técnicas.
Proporcionar o conhecimento de diferentes métodos de pesquisa.
Preparar o aluno para elaborar um projeto de pesquisa, apresentar trabalhos e
textos acadêmicos.
Reconhecer diferentes possibilidades de divulgação de trabalhos científicos e
capacitar para sua utilização como estratégia de divulgação científica.
Ementa: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da
leitura, entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa
50
bibliográfica. Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do
conhecimento científico. O método científico e suas aplicações na pesquisa.
Estruturação de um projeto. Normas da ABNT. Diretrizes para elaboração de
seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas, 2003
CONTANDRIOPOULOS, André-Pierre. Saber preparar uma pesquisa.
Definição. Estrutura. Financiamento. RJ: Hucitec. Abrasco, 1999
DELATORRE, Saturnino. Aprender com os erros. O erro como estratégia de
mudança. Porto Alegre: Artmed, 2007
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1998
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos.
São Paulo: Atlas, 1991
Fundamentos da Didática
Carga horária: 40
h/a
Objetivos gerais:
Apresentar subsídios metodológicos para a atuação do professor na educação
básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino.
Analisar as características e peculiaridades do professor e as respectivas
práticas pedagógicas.
Objetivos específicos:
Analisar e estabelecer relações teórico-práticas a partir das aprendizagens
essenciais, conceituando e diferenciando as competências, habilidades e as
múltiplas inteligências. Estabelecer distinção entre as tendências pedagógicas a
partir de suas abordagens teóricas.
Ementa: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes
abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos
métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na
organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação
professor-aluno. Princípios da avaliação da aprendizagem.
51
Bibliografia Básica:
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo.
São Paulo: LTC, 2013
PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar. Porto Alegre:
Artmed, 2000
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar. São Paulo: Cortez, 2003
Bibliografia Complementar:
ELIAS, Marisa Del Cioppo. Pedagogia Freinet. Teoria e Prática. Campinas:
Papirus, 1996
FORISHA, Bill e. Skinner X Rogers. Maneira constante de encarar a
educação. São Paulo: Summus editorial, 1972
FREINET, Celestin. Pedagogia do Bom Senso. São Paulo: Martins Fontes:
1996
LANG, Rudolf. A Pedagogia Waldorf. Caminho para um ensino mais
humano. São Paulo: Antroposófica, 1998
LANZ, Rudolf. Caminho para um ensino humano
VEIGA, Ilma Passos A. Caminhos da profissionalização do magistério.
Campinas, Papirus: 1998
3o SEMESTRE
Didática e Formação docente
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu
papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na
aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno.
Objetivo específico
Trabalhar a formação docente do atual discente.
Formação de um docente reflexivo e crítico, igualmente, o enfoque em atividades
teórico – práticas.
Relação pai-professor-aluno
Ementa: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação
pedagógica. Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana:
diferenças individuais na aprendizagem. Discussão das características, atuação
e formação docente. Análise da dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo
da relação ensino-aprendizagem: a questão do conhecimento. A aprendizagem
como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e
convicções. Elaboração de planos educacionais como parte constitutiva da
52
questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar.
Bibliografia Básica:
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São
Paulo: Cortez, 2004
CELANI, Maria Antonieta Alba. Professores e Formadores em Mudança. São
Paulo: Mercado das Letras, 2003
ZANOTTO, Maria de Lourdes Bara. Formação de Professores. A contribuição
da análise do comportamento. São Paulo: EDUC, 2000
Bibliografia Complementar:
GARRIDO, Elsa. Pesquisa-Ensino. A Comunicação escolar na formação do
professor. São Paulo: Paulinas: 2010
PERRENOUD, Philippe. Formando professores Profissionais: Quais
estratégias? Quais competências? Porto Alegre: Artmed, 2001.
MOREIRA, Antonio Flavio B. Conhecimento Educacional e Formação do
Professor. São Paulo: Papirus, 1999
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1999
Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos
significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento
desde o período pré-natal até os seis anos de idade.
Objetivos específicos:
Estudar a Psicologia e o desenvolvimento na Educação Infantil
Estudar as características psicológicas, o desenvolvimento da personalidade,
intelectual, sensorial, memória e imaginação.
Trabalhar a importância do jogo para o desenvolvimento psíquico da criança.
Ementa: Abordagem das concepções de infância e educação infantil,
construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes
correntes da psicologia e da sociologia. Discussão das principais metodologias e
práticas que propiciem às crianças, no cotidiano das instituições destinadas à
educação infantil, experiências enriquecedoras que possibilitem o
desenvolvimento e garantam seu direito à infância.
Bibliografia Básica:
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003
ROMAN, Eurilda Dias Roman. A criança de 0 a 6 anos. Um retrato
multifacetado. Canoas: Ulbra, 2001
53
WALLON, Henri. Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.
Izabel Galvão. Petrópolis: Vozes, 1999
Bibliografia Complementar:
BASSEDAS, Eulália. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre:
Artmed, 1999
GARRINSON. Karl C. Psicologia da Criança. Estudo meticuloso do
desenvolvimento e da socialização. Brasil: IBRASA,1971
GESSELL, Arnold. A criança de 0 a 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1999
Educação na Diversidade Cultural
Carga horária: 40 h/a
Objetivos Gerais:
Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola
em uma abordagem com caráter pluriétnico, multicultural e multidisciplinar. Divulgar e
produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a
condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social.
Objetivos Específicos:
Analisar, refletir e discutir ideias, concepções e práticas relacionadas com a
diversidade cultural, bem como as possibilidades de atuação pedagógica frente
aos desafios decorrentes do multiculturalismo na escola;
Subsidiar uma leitura histórica das relações étnico-raciais, compreendendo seus
movimentos, conceitos e métodos, bem como as ações pedagógicas e políticas
que a permearam.
Compreender a escola como espaço de socialização, bem como o espaço da
oportunidade de um trabalho efetivo das relações étnico-raciais.
Ementa: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas
instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural.
Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos
africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da
cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas
na formação da sociedade nacional.
Bibliografia Básica:
CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito
e discriminação na educação infantil. São Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2000.
MATTOS. Regiane Augusta de. História e Cultura Afro- Brasileira.São Paulo:
Contexto, 2011
GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. Passado, Presente e Futuro.São
Paulo: Contexto, 2012
54
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Julio Groppa. Diferenças e Preconceito na escola .Alternativas
Teóricas e Práticas.São Paulo: Summus, 1998
BARROS, José Marcio (org). Diversidade Cultural. Minas Gerais: Autêntica,
2008
DELORS,Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. Brasília: UNESCO,
2001.
Educação , Natureza e Sociedade
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e Sociedade
inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de como educar as
crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado, da
ludicidade, e do respeito com todos os seres, humanos e não humanos, que
habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que
vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao cotidiano do
aluno e aos acontecimentos diários.
Objetivos específicos:
Conhecer, discutir e problematizar práticas pedagógicas vigentes, no Ensino de
Ciências Naturais e Humanas, num processo balizado por reflexões
epistemológicas, sociológicas e pedagógicas, tendo em vista a busca de
abordagens dentro da educação infantil, nas quais as dimensões conteúdocontexto-método sejam contempladas.
Estudar, discutir e problematizar o Referencial Curricular Nacional da Educação
Infantil e sua proposta no ensino de Natureza e Sociedade para as crianças.
Levantar diferentes conteúdos dentro deste eixo que podem ser trabalhados com
as crianças através da metodologia de projetos.
Ementa: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos
objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a
estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos
geográficos, históricos, culturais e ambientais.
Bibliografia Básica:
BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e Educação Ambiental na Educação Infantil e
Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez,2000
COLL, Cesar. Aprender Conteúdos e Capacidades. Porto Alegre: Artemd, 2004
GIARETTA, Liz Andréia. Natureza e Sociedade. São Paulo; FTD, 2007
Bibliografia Complementar:
SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). A ludicidade como ciência. 6ª ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
RIVKIN, Mary; HARLAN, Jean. Ciências na educação infantil: uma abordagem
55
integrada. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.
SILVA, Zeneide. Natureza e Sociedade. Coleção Eu Gosto Mais
Seminário sobre jogos e brincadeiras
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais
Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades lúdicas,
proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar exercita
corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e sociais.
Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira como a
ação do lúdico.
Objetivos específicos:
O principal papel de um docente é proporcionar aos discentes a oportunidade de
construir uma formação humanista integrado ao conhecimento científico. Portanto,
a disciplina propõe a reflexão de teorias de aprendizagens pautadas no lúdico, na
interação com o outro, na construção de conhecimento a partir de atividades
práticas de jogos e brincadeiras. Afim, de contribuir para que os discentes se
tornem professores aptos a transformarem as disciplinas que fazem parte da grade
curricular das escolas, e que, portanto são obrigatórias, em brinquedos que
possam seduzir ao aluno a brincar: brincar de aprender.
Ementa: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel
da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente
para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de
aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que
tenham no brincar seu elemento essencial.
Bibliografia Básica:
KAMIL, Constance. Jogos em grupo na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed,
2007.
KISHOMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.
São Paulo: Cortez, 2008.
MACEDO, Lino. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre:
Artmed, 2007
MOYLES, Janete R. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed,2006
MURCIA, João Antonio Moreno. A aprendizagem através do brincar. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
BROUGERE, Gilles. Jogos e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998
HENRIQUES, A. Christófides. Jogar e Compreender. Propostas de material
56
pedagógico. Lisboa: Instituo Piaget, 1992
Macedo, Lino de. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre:
Artmed: 2005.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na Pré-escola.São Paulo: Cortez, 1999
WEISS, Luisa. Brinquedos & Engenhocas. Atividades Lúdicas com sucata. São
Paulo: Scipione, 1997
Educação, Espaço e Forma
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de maneira
lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções de
forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.
Objetivos específicos:
Trabalhar a geometria de forma ampla no seu meio inserido e por meio de jogos e
brincadeiras
Estudar, dentro da área da geometria:
A organização do esquema corporal, tais como lateralidade, coordenação vísuomotora; a orientação e a percepção espacial e o desenvolvimento das noções
geométricas propriamente ditas, envolvendo igualdade; diferença, tamanho e forma
também devem ser contemplados
O estudo das formas, o ato de reconhecer e nomear figuras planas como triângulo,
quadrado, retângulo, losango, paralelogramo, hexágono e círculo, assim como
identificar semelhanças e diferenças entre elas quanto ao tamanho dos lados e ao
número de vértices ou pontas
O estudo das figuras planas e não-planas deve acontecer concomitante, uma vez
que os “conceitos geométricos desenvolvem-se em uma rede de relações. Para
tanto, atividades com o uso de blocos lógicos, dobraduras, tangram, quebracabeças, geoplano, livros de literatura infantil, recortes, colagens, material de
sucata e outros recursos, são alguns caminhos que o professor pode perseguir
para a criança desenvolver habilidades, a percepção espacial e o entendimento de
figuras planas e não-planas.
Ementa: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de
matemática na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da
epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem dúvida o
trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias
levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento.
Bibliografia Básica:
BRIZUELA, Bárbara M. Desenvolvimento matemático na criança. Explorando
57
notações. São Paulo: Artmed, 2006
KAMI, Constance. A criança e o número. São Paulo: Papirus, 1990
MOLE, Katia Cristina Stocco. A matemática na Educação Infantil. A teoria das
inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2000
Bibliografia Complementar:
_____________ Exploração do espaço. Primeiros Passos em matemática. São
Paulo: EPU, 1997
DIENES, Z. P. Lógicas e Jogos Matemáticos. Primeiros passos em
matemática. São Paulo: EPU, 1976
MENDES, Luiz Marcio. Na história da Civilização. São Paulo: Scipione, 1999
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e
letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também
as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo
adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o aluno com
necessidades especiais.
Objetivos específicos:
Enfocar a alfabetização na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino
Fundamental. A construção da escrita pela criança e as intervenções do professor.
Reconhecer a importância do desenvolvimento integral da criança para o processo
de alfabetização.
Identificar as habilidades motoras como importantes para o início do processo de
alfabetização.
Conceituar letramento e alfabetização.
Reconhecer a importância do desenvolvimento das habilidades linguísticas para a
alfabetização.
Ementa: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos
de alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.
Bibliografia Básica:
LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. Porto Alegre: Ática, 2002
SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima Salles. Ensino de Língua Portuguesa para
surdos. Caminhos para a prática pedagógica. VI. Ministério da Educação, 2007
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Ática,
2004
58
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 1999
KLEIMAN, Ângela.B. Os significados do Letramento. São Paulo: Mercado das
Letras: 1995
FERREIRA, Emília. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999.
________________ Reflexão sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995
TFOUNI, Leda Verdani. Letramento e Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1997
4o SEMESTRE
Metodologia e Prática da Alfabetização
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da leitura e
escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão
sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas.
Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos
significativos, divertidos e interessantes, tanto para ler como para escrever, no
início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental.
Objetivos específicos:
Identificar as hipóteses da escrita na concepção de Emília Ferreiro.
Conceituar o que é o erro construtivo no processo de alfabetização.
Conceituar leitura e reconhecer as diversas etapas e as diversas concepções de
leitura.
Ementa: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental.
Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor.
Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade.
Apresentação dos gêneros textuais na comunicação.
Bibliografia Básica:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o BA, BE, BI, BO, BU. São Paulo:
Scipione, 2008
CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 2007
FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 2001
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita.
Alfabetização como processo discursivo. São Paulo, Cortez: 2001.
59
Bibliografia Complementar:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Scipione, 1997
KOCH, Ingedore G. Villaça. Educação Infantil e Séries Iniciais. Articulação para
a Alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas,1997
TEBEROSKY, Ana. Contextos de Alfabetização inicial. Porto Alegre: Artmed,
2004
Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da
Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Conhecer e aplicar as
melhores soluções metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Geografia no
Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por meio de conteúdos
críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.
Objetivos específicos:
Compreender o que é o Ensino de Geografia nas séries iniciais.
A disciplina visa contribuir para que o aluno possa:
Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas,
aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio.
Contextualizar o trabalho dessas disciplinas, levando em consideração o mundo
atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade.
Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da
disciplina, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de
cada uma.
Ementa: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo
como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão
do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso
e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN.
Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas
pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços
geográficos.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Rosangela D. de. O Espaço Geográfico. Ensino e Representação. São
Paulo: Contexto, 2001.
MENDONÇA, Francisco. Geografia e Meio Ambiente. São Paulo: Contexto, 2001.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do Ensino de História e Geografia.São
Paulo: Cortez, 1994.
60
Bibliografia Complementar:
MORAES, Antônio Carlos Roberto. Geografia. Pequena História Crítica. São
Paulo: Hucitec, 1999.
MOREIRA, Igor A. C. O espaço Geográfico. Geografia Geral e do Brasil. São
Paulo: Ática, 1999
VESENTINI, José William. Geografia e Ensino. Textos Críticos. São Paulo:
Papirus, 1989.
LUCCI, Elian Alabi. Geografia: O homem no espaço global. São Paulo: Saraiva,
1998
Fundamentos e Práticas do Ensino de História
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de vista da
população excluída e a importância da História como disciplina escolar para o
desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de
conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.
Objetivos específicos:
Compreender o que é o Ensino de História nas séries iniciais.
A disciplina visa contribuir para que o aluno possa:
Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas,
aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio.
Contextualizar o trabalho dessas disciplinas, levando em consideração o mundo
atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade.
Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da
disciplina, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de
cada uma.
Ementa: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo
como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do
ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as
propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN.
Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e
crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica:
BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2002.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História. Fundamentos e
Método. Docência em formação. São Paulo: Cortez, 2008.
61
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo História e Geografia. São Paulo: Ática, 2008.
Bibliografia Complementar:
NIKITIUK, Sonia L. Repensando o Ensino de História São Paulo: Cortez, 1999.
CABRINI, Conceição. O Ensino de História. São Paulo: Brasiliense, 1986.
COTRIM, Gilberto. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Saraiva, 1997
ROSA, Selva Guimarães. Caminhos da Historia Ensinada. São Paulo: Papirus,
1993.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Carga horária: 40 h/a
Básica
Objetivos gerais:
Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a educação
básica. Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a dimensão
filosófica, epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas.
Objetivos específicos:
Traçar um panorama para os discentes das práticas docentes nos anos iniciais
Focar observação, registro e projetos na Educação Infantil
Práticas docentes, conteúdos e metodologias no Ensino Fundamental.
Ementa: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação
básica.
Reflexão
crítica
às
tendências
teóricas
metodológicas
da
contemporaneidade.
Bibliografia Básica:
AROEIRA, Maria Luísa C. Didática de Pré-escola. São Paulo: FTD, 1996.
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica. São Paulo: Pioneira, 1999.
PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São
Paulo: Ática, 2002
Bibliografia Complementar:
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2002
PCN. Primeiro e Segundo Ciclos do Ensino Fundamental. Parâmetros em Ação.
Brasília:MEC, 2001
Salto para o futuro. Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 1999
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Objetivos gerais:
Carga horária: 80 h/a
62
Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as teorias
estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento.
Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a
teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador.
Objetivos específicos:
Compreender o desenvolvimento humano, a aprendizagem e seus principais
conceitos e suas implicações nas situações do cotidiano da sala de aula.
Conhecer a teoria de Jean Piaget, refletir sobre a teoria de desenvolvimento
humano de Vygotsky e Wallon e relacionar as principais contribuições da psicanálise
à educação. Estudar as características do desenvolvimento durante a infância e a
relação ensino-aprendizagem e aprendizagem verbal e social.
Propor uma visão construtivista do desenvolvimento humano e da aprendizagem
escolar, fundamentado na teoria de Piaget.
Ementa: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição
humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento
e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes
visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas.
Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das
dificuldades de aprendizagem.
Bibliografia Básica:
Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo:
Summus, 1992
SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
WEIZ, Telma. O diálogo entre o Ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2009.
Bibliografia Complementar:
Ferreira, Emilia. Piaget e Vygotsky. São Paulo: Ática, 1998.
Flavell, J. H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo:
Pioneira, 1995.
L. S., & LÚRIA, A. L.S. Vygotsky. Estudos sobre a história do comportamento.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget.
São Paulo: Pioneira, 1999.
KROCK, Dulce. Inteligência Expressiva. A partir da Teoria Psicogenética de Henri
Wallon. São Paulo: Summus Editorial, 1995.
63
Didática e Prática Docente
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas pedagógicas dentro
do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária e para os estágios
supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares apropriados às
diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento.
Objetivos específicos:
Trabalhar as tendências pedagógicas em situações práticas de sala de aula
Trabalhar a teoria e a prática dentro de cada tendência pedagógica
Retomar alguns autores estudados em Psicologia, com uma abordagem mais
direcionada a prática de sala de aula.
Ementa: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades
fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias
à execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem.
Conceito e execução do planejamento da ação didática.
Bibliografia Básica
ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Imagens e autoimagens. Petrópolis: Vozes,
2004
MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática Geral. São Paulo: LTC, 2013
UTSUMI, Miriam Cardoso. Entrelaçando saberes. Contribuição para a formação
de professores e as práticas escolares. Florianópolis: Insular, 2002
Bibliografia Complementar:
ALVES, Nilda. Formação de Professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1999
CUNHA, Ana Chrystina Venâncio. Práticas de Memória Docente. São Paulo:
Cortez, 2002
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus,
1989.
MIALARET, Gaston. A formação dos professores. Coimbra: LIVRARIA
Almedina,1991
NÓVOA, Antonio. Profissão Professor. Portugal: Porto Editora, 1995.
RIBEIRO, Antonio Ribeiro. Formar Professores. Elementos para uma teoria e
prática da formação. Lisboa: Texto Editora, 1989.
Leitura, interpretação
acadêmicos
e
produção
de
textos Carga horária: 80 h/a
64
Objetivos gerais:
Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a interpretação na
redação acadêmica.
Objetivos específicos
Conscientizar o aluno acerca das partes que compõem o texto acadêmico
Proporcionar ao aluno noções preliminares da estrutura e das características do texto
cientifico.
Familiarizar o aluno com os documentos mais usuais da Redação Técnica.
Redigir textos acadêmicos com alunos, de gêneros diferentes.
Ementa: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da
metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos
científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 2001
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. De acordo com as novas
normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumo,
resenhas. São Paulo: Atlas, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1997
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995
MEDEIROS, João Bosco. Manual de Redação e Revisão. São Paulo: Atlas, 1995.
5o SEMESTRE
Projeto de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Carga horária: 80 h/a
Saúde
Objetivos gerais:
Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da
sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e
atitudes na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades
práticas. Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas.
Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo
de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos.
Objetivos específicos:
Trabalhar a ética para promover a sustentabilidade do meio
65
Ponderar a importância de uma alimentação saudável e sustentável, como fator
promotor de saúde, meio ambiente mais saudável e formação da cidadania.
Ementa: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares.
Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação
Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de
crianças. Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde
e cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental,
ética e historicidade. Políticas de Educação Ambiental conforme disposto na Lei N0
9.795/1999, no Decreto N0 4.281/2002 e na Resolução CNE/CP N0 2/2012
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUFFA, Ester. Educação e Cidadania. Quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez,
1999.
Ética e Cidadania. No convívio Escolar. Brasília MEC, 2001.
VALDEMIR, Antonio Rodrigues A educação ambiental na trilha. Botucatu, UNESP,
2000.
JR., Arlindo Phillip. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole,
2014.
JR.,Eloy Fassi Casagrande .Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Curitiba: Livro Técnico, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo:
Global, 1998.
Educação Ambiental na Escola Pública São Paulo: Annablume: FAPESP,2001
Gênero, Cidadania e Meio Ambiente. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2004
GUTIERREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania. São Paulo: Cortez, 1999
MELLO, Guimar Namo de. Cidadania e Competitividade. Desafios Educacionais
do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1998.
MINC, Carlos. Ecologia e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1997.
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e a representação social. São Paulo: Cortez,
1997.
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades
desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos
científicos e o conhecimento cotidiano do aluno.
Objetivos específicos:
66
Compreender o que é o Ensino de Ciências nas séries iniciais. Como ele foi dado e
quais são os novos enfoques para este ensino.
Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas,
aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio.
Contextualizar o trabalho dessa disciplina em sala de aula, levando em consideração
o mundo atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade.
Ementa: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências
nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os
saberes sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o
desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico.
Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da
relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.
BILIOGRAFIA BÁSICA:
ASTOLFI, Jean Pierre. A didática das ciências. São Paulo: Papirus, 1990
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo,
Editora Scipione, 1996
_____________________________________Formação
de
Professores
de
Ciências. São Paulo: Cortez, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BETHLEM, Nilda. Explorando Ciências na Escola Primária. RJ: José Olímpio
Editora, 1970
BRAGA, Magda Friche. Metodologia de Ensino- Ciências, Físicas e Biológicas.
São Paulo: Lê, 1997.
FRACALANZA, Hilário. O Ensino de Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual,
1996
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão própria discutindo
as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a sua importância na
apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as diferentes
manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas para a arteeducação.
Objetivos específicos:
Vivenciar o maior número de formas de expressão artística e perceber como elas
estão inseridas no ensino.
67
Refletir sobre os conteúdos da disciplina de Artes, organizando os mesmos (Artes
Visuais, Musica, Teatro, Dança), para que sejam valorizados ao longo do ensino
infantil e fundamental, garantindo a formação artística do aluno.
Saber utilizar os procedimentos didáticos em relação ao conteúdo de Artes.
Entender a Arte na sua dimensão regional, nacional e internacional.
Conhecer alguns expoentes da Arte em diversas épocas.
Ementa: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem.
Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.
Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo
de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas
manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e
indígena.
Bibliografia Básica:
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2002
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo:
Contexto, 2011
MERCIO, Amazonas, P. Os índios e o Brasil. Passado, Presente e Futuro. São
Paulo: Contexto, 2012
Bibliografia Complementar:
AMARAL A. Amaral. Arte para quê? São Paulo: NOBEL, 1997.
CARVALHO, André. Arte. Belo Horizonte: Lê, 1990.
GARDNER, Howard. As artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
MOLES, Abraham. Arte e computador. Porto: Edições Afrontamento, 1990
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processo de Criação. Petrópolis: Vozes, 2002.
Matemática
Objetivos gerais:
Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática.
Carga horária: 40 h/a
Objetivos específicos:
Desenvolver a capacidade de ler, interpretar, generalizar, abstrair e de analisar a
realidade do que nos cerca através da resolução de problemas.
Desenvolver o raciocínio lógico-matemático e as habilidades básicas para resolução
de problemas matemáticos
Ementa: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos
68
básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais.
Bibliografia Básica:
DINES, Zoltan Paul. Conjuntos, números e potencias. Primeiros Passos em
Matemática. São Paulo: EPU, 1977
NUNES, Terezinha. Educação Matemática. Números e Operações numéricas. São
Paulo: Cortez, 2009
SANCHEZ, Lúcia Bechara. Uma iniciação a matemática. Mackenzie s.d
Bibliografia Complementar:
NUNES, Terezinha. Desvendando a aritmética. Implicações da teoria de Piaget.
SP: Papirus, 1997
REAME, Eliane. Matemática Criativa. São Paulo: Saraiva, 1998.
TERESA, Maria. Matemática. São Paulo: Scipione, 1997
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e
Carga horária: 40 h/a
Adultos
Objetivos gerais:
Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e atuar sobre
problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos de
jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como política
pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e
adultos.
Objetivos específicos:
Compreender o conceito de Educação de Jovens e Adultos, bem como relacioná-lo
com o cenário da política educacional brasileira. Refletir em relação às metodologias
de ensino e alfabetização de jovens e adultos, partindo do pressuposto de que o
docente deve relacionar os conteúdos ensinados em sala de aula ao conhecimento de
mundo dos alunos. Ou seja, os conteúdos a serem ensinados não podem ser
estranhos àquela cotidianidade dos discentes.
Ementa: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de
jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos.
Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos.
Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos.
Bibliografia Básica:
Sete lições sobre educação de adultos. Editora Autores e Associados. São Paulo:
Cortez, 2003
69
Programa de Alfabetização e Inclusão. Viver, aprender. Educação de Jovens e
Adultos. Secretaria do Estado e da Educação. São Paulo: Editora Global, 2003
Proposta Curricular para Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, 2002
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues .O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense,
2003
CHIANCA, Rosaly Braga. EJA. Geografia. Ensino Fundamental. Primeiros e
Segundos Ciclos. São Paulo: Atual, 2006
DURANTE, Marta. Alfabetização de Adultos. Leitura e Produção de Textos. Porto
Alegre: Artmed, 1998
Educação de Jovens e Adultos. Salto para o futuro. Brasília: MEC, 1999
Educação de Jovens e Adultos no Brasil(1986-1998) Brasília: MEC, 2002
FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 2001
Currículos e Programas
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo educacional
bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública, sociedade,
poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação de
propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes.
Objetivos específicos:
Conhecer, identificar e desenvolver planos de ensino e de aula, assim como
reconhecer o projeto pedagógico de uma instituição escolar como instrumento de ação
educativa, participativa e democrática, envolvendo todos os sujeitos do entorno
escolar promovendo a cidadania e aprendizagem significativa.
Refletir e conhecer aspectos que constituem o currículo escolar e suas diferentes
concepções no campo educacional.
Entender o Projeto Pedagógico para além de um documento burocrático, mas sim
como instrumento de ação educativa.
Refletir sobre a escola como o lugar de concepção, realização e avaliação do Projeto
Político Pedagógico, com foco em uma gestão democrática.
Entender todas as etapas que compõe o projeto pedagógico.
Desenvolver objetivos de projetos e planos de ensino englobando as 4 dimensões do
conhecimento: cognitivo, afetivo-emocional, habilidades e atitudinais.
Entender e desenvolver planos de ensino e planos de aulas completos.
Identificar e selecionar conteúdos significativos para o planejamento de uma disciplina.
70
Entender as diversas maneiras de avaliação de um plano/projeto educacional.
Ementa: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do
currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes.
Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos
teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares
baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo.
Bibliografia Básica:
PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. São PauloPapirus 1997
SACRISTAN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática.3a ed. Porto
Alegre 1998.
SILVA, Teresinha Maria Neli. A Construção do currículo na sala de aula: o
professor como pesquisador. São Paulo, EPU, 1990
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, Ivani. Práticas interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez 2001
LEWY, Arieh. Avaliação de Currículo. São Paulo, EPU, 1979
SANTOME, Júlio Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. O currículo
integrado Artmed. Porto Alegre, 1998
SAMPAIO, Maria. A fome com a vontade de comer. Uma proposta curricular na
Educação Infantil. Petrópolis: Editora Vozes, 2003
Avaliação Educacional
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da
aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e
significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade
escolar.
Objetivos específicos:
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos relacionados à disciplina,
que contribuam para que ele possa:
Discutir e refletir sobre a importância do planejamento da ação pedagógica;
Analisar a estrutura de um planejamento e sua relação com a avaliação;
Perceber a avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem;
Compreender as concepções de avaliação;
Entender a importância do planejamento da avaliação;
71
Conhecer e analisar os instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem;
Conhecer as avaliações externas aplicadas atualmente em São Paulo e no Brasil;
Compreender o que são descritores e como são utilizados.
Ementa: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de
avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de
avaliação institucional e externa (governamentais).
Bibliografia Básica:
HOFFMAN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre:
Mediação, 2005
MORETTO, Pedro Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo não um
acerto de contas. Rio de Janeiro: DP & A, 2004.
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos Tempos, Novas Práticas. Petrópolis:
Vozes, 2003
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Avaliação Educacional. Um olhar reflexivo sobre
sua prática. São Paulo: Avercamp, 2005.
Bibliografia Complementar:
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.
RJ: DP& A, 2002
HOFFMAN, Jussara. Avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2002
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002
Estágio Supervisionado na Educação Infantil e no Carga horária: 150 h/a
Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental
Objetivos: Possibilitar aos discentes a observação, análise, registro e atividades de
crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental. Perceber a congruência entre o
Projeto Político Pedagógico e a Prática Educacional do Docente
Ementa:
Estágio junto às escolas de educação fundamental (anos iniciais), direcionado ao
trabalho pedagógico, entendido na articulação entre e a docência e a gestão escolar,
observação e análise da sala de aula e sua articulação com os demais espaços da
escola. No concernente a Educação Infantil Estágio em Instituições Formais de
Educação da 1ª etapa da educação básica: creches e pré escolas. Observação da
(des)organização do tempo e do espaço físico, da relação criança-criança e da
construção das culturas infantis e da relação adulto (professores, educadores)-criança
e adulto -adulto(pais, professores e educadores).
Práticas Curriculares I
72
Objetivos gerais:
Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e
social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os
horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a
convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos
capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento,
reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
Objetivo específico:
Alinhavar a teoria e a prática, por meio de atividades realizadas na brinquedoteca com
crianças da rede estadual e municipal de ensino.
Propiciar ao discente a consciência reflexiva, acerca da prática e vivência de
conteúdos ministrados em sala de aula
Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o
conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação
teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios
discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos
científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
6o SEMESTRE
Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação
e comunicação no contexto escolar incrementando as práticas pedagógicas e
apontando elementos para a reconfiguração do sistema educacional.
Objetivos específicos:
Criar soluções utilizando instrumentos da tecnologia disponíveis no contexto atual, de
modo a favorecer a construção do conhecimento dos alunos e sua participação efetiva
na sociedade como cidadão crítico.
73
Reconhecer a Internet como meio de entretenimento, trabalho e estudo, considerando
os códigos informais e legais que a regulamentam a fim de utilizá-la de maneira ética
e constituir uma rede de relacionamentos que favoreça os contatos profissionais e
pessoais.
Utilizar a Internet de maneira ética, avaliando criticamente os conteúdos com os quais
está tomando contato, a fim de se beneficiar da cultura livre considerando também a
coletividade
Ementa: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações
tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de
propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em
diversos suportes.
Bibliografia Básica:
Ações Institucionais de Avaliação e Disseminação de Tecnologias Educacionais.
Porto Alegre, JSM Comunicação Ltda, 2011
CHIAPPINI, Ligia. Outras Linguagens na Escola, Publicidade, Cinema e TV,
Rádio, Jogos e Informática. São Paulo: Cortez, 2001
MORAN, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. São Paulo:
Papirus, 2000
Bibliografia Complementar:
BARRETO, Raquel Goulart. Tecnologias Educacionais e educação a distância:
avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001
OZI, Alice Veja Alvers. O professor Universitário: Ensino e Tecnologia Itapetininga:
AEI, 2002.
SANDHOTZ, Judith Haymore. Ensino com Tecnologia. Criando salas de aula
centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a sua história,
passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo paralelos entre as
relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação Básica.
Objetivos específicos
Desenvolver a habilidade de selecionar técnicas, procedimentos e materiais do ensino
da matemática.
Identificar na prática os conceitos teóricos matemáticos, para que possam produzir
novos conhecimentos e novas maneiras de obter raciocínio lógico.
74
Elaborar atividades para o desenvolvimento da construção dos conceitos de
matemática.
Ementa: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão
histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática
nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN´s) para o ciclo I.
Bibliografia Básica:
COLL, Cesar. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre:
Artmed, 2004
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática
São Paulo: Ática, 2002
LUCCHESI, Dione. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez,
1999
Bibliografia Complementar:
KAMI, Constance. Reinventando a aritmética. São Paulo: Papirus, 1991
LERNER, Delia. A matemática na escola aqui e agora. Porto Alegre, Artmed, 1995.
MOYSES, Lucia. Aplicações de Vygostky a Educação Matemática. São Paulo:
Papirus, 1997
SAIZ, Cecilia Parra Irma. Didática da Matemática. Reflexões Psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Carga horária: 80 h/a
Portuguesa
Objetivos gerais:
Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e
letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as
concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações
curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o discente com necessidades
especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da norma padrão e das
variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa.
Objetivos específicos:
Fornecer aos alunos, diretrizes metodológicas para a alfabetização nas séries iniciais
da escolarização.
Conhecer e compreender as prescrições sobre os processos da alfabetização e do
letramento abordadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e pelas Orientações
Curriculares do Estado de São Paulo;
75
Conhecer e analisar criticamente novas perspectivas e metodologias de alfabetização
para a aplicação em sala de aula.
Ementa: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries
iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das
competências e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros
discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas
textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais por meio de
contextos teórico-metodológicos, incluindo os discentes com necessidades especiais.
Bibliografia Básica:
FREITAG, Bárbara. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras. Porto Alegre:
Artmed, 1998
MAROLE, João Teodoro Dolim. Didática da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática,
1998
NASPOLINI, Ana Tereza. Didática de Português. São Paulo, FTD, 1996.
Bibliografia Complementar:
RANGEL, Mary Petrópolis. Dinâmicas de Leitura – sala de aula. Petrópolis: Editoras
Vozes, 1990. Aprender a escrever. A apropriação do sistema ortográfico. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
ROCHA, Ruth. Escrever e criar são só começar. A redação através do jogo e da
literatura. São Paulo FTD, 1996.
RIBEIRO, Yara. Como facilitar a leitura. São Paulo, Contexto, 1998.
ZILBERMAN, Regina. Leitura- Perspectivas Interdisciplinares. São Paulo: ÁTICA,
2002.
Didáticas, Estratégias e Recursos da Educação de
Carga horária: 40 h/a
Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais.
Objetivos gerais:
Promover a observação das características dos educandos com deficiência, de modo
a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao seu potencial.
Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a qualificação do processo
de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas visando criar estratégias para os
futuros profissionais que atuam na rede de ensino, a partir da prática inclusiva.
Objetivos específicos:
Discutir os princípios norteadores da Educação Especial e temas fundamentais
relativos à inclusão educacional de alunos com dificuldades de aprendizagem e
necessidades especiais.
Proporcionar ao aluno um espaço de reflexão sobre a prática pedagógica voltada para
76
a inclusão educacional.
Ementa: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos
ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos
mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática
educacional como um todo.
Bibliografia Básica:
Educação Especial nas Universidades Brasileiras. Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2002
Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental.
Deficiência Múltipla. Secretaria de Educação Especial, 2000 VI
KIRK, Samuel A Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes,
2002
Bibliografia Complementar:
Educação Especial: tendências atuais. Brasília: Mec, 1999
Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental.
Deficiência mental. Secretaria de Educação Especial deficiência mental, 1997
Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental
Necessidades Especiais em sala de aula. Brasília:MEC, 1998
SAM, Goldstein. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da
criança. Papirus: São Paulo: 1998
Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código
diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e
intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu
acesso ao conhecimento cultural- científico, bem como a integração no grupo social
ao qual pertence, ampliando sua participação individual e profissional nesse meio.
Objetivos específicos:
Oferecer embasamento teórico e prático da língua de sinais a fim de capacitar o aluno
do curso de Pedagogia para receber alunos surdos em contexto escolar.
Formar um profissional apto a usar a Língua de Sinais em seus diversos contextos e
situações do quotidiano, tendo-a como meio de expressão de ideias, valores e
conceitos.
Contribuir para que esse futuro professor haja de forma mediadora no que diz respeito
à diminuição de barreiras entre surdos e ouvintes, promovendo a inclusão social.
77
Ementa: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua
portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
Bibliografia Básica:
GRESSER, AUDREI. Libras. Que língua é essa. São Paulo: Parábola Editoria: 2009
HONORA, Marcia. Dificuldades na Audição. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009
QUADROS, Ronicee Muller de. Língua de Sinais. Instrumento de Avaliação. Porto
Alegre: Artmed, 2011
Bibliografia Complementar:
GRESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez sobre ensinar e aprender a Libras. São
Paulo: Parábola Editorial, 2012
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS. Conhecimento Além dos sinais São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental
Deficiência Auditiva. Secretaria da Educação Especial, 1997
Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental.
Língua Brasileira de Sinais v III .Secretaria da Educação Especial, 1996
A inclusão de Pessoas com Necessidades Carga horária: 80 h/a
Educacionais Especiais na Educação Básica.
Objetivos gerais:
Conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos
documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da
educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e
específicos que envolvem a educação inclusiva.
Objetivos específicos:
Discutir os princípios norteadores da Educação Inclusiva no contexto da Educação
Básica, proporcionando ao aluno um espaço de reflexão sobre esta política no
cotidiano da escola regular.
Apresentar as áreas de necessidades educativas especiais caracterizadas no Plano
Nacional de Educação Lei 10172/2001
Identificar as modalidades de atendimento da Educação Especial no Sistema Regular
de Ensino
Contextualizar os processos de aprendizagem em ambientes escolares inclusivos
Embasar os estudantes das licenciaturas com alternativas de adaptação curricular
para garantir o acesso e aprendizagem de alunos com necessidades educativas
78
especiais
Ementa:
Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas deficientes.
Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à
construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora do
acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da
aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.
Bibliografia Básica:
LIRA, Bruno Carneiro. O professor sóciointeracionista e a inclusão escolar. São
Paulo: Paulinas, 2007.
SCOZ, Beatriz Judith Lima. Psicopedagogia. Contextualização. Formação e
atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992
Poéticas da Diferença. A inclusão educacional do aluno com distúrbio global de
desenvolvimento. Instituto Paradigma. São Paulo.
Bibliografia Complementar:
GOLDFELD, Marcia. A criança surda. Linguagem e cognição numa perspectiva
sóciointeracionista São Paulo: Plexus, 2002.
FONSECA, Vítor da. Educação Especial. Programa de Estimulação Precoce. Uma
Introdução as Ideias de Feuerstein. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995
SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima. Ensino de Língua Portuguesa para surdos.
Caminhos para a prática pedagógica. V Ministério da Educação, 2000
Práticas Curriculares II
Carga horária: 50 h/a
Objetivos gerais:
Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e
social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os
horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a
convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos
capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento,
reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
Objetivo específico:
Alinhavar a teoria e a prática, por meio de atividades realizadas na brinquedoteca com
crianças da rede estadual e municipal de ensino.
Propiciar ao discente a consciência reflexiva, acerca da prática e vivência de
conteúdos ministrados em sala de aula
Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o
conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação
79
teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios
discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos
científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Carga horária: 100 h/a
Adultos e Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais.
Objetivos:
Possibilitar aos discentes o contato com adultos que cursam o Fundamental e o
Médio, para que compreendam que estes alunos trazem um vasto conhecimento de
mundo. No concernente a crianças com NEE mostrar que embora as necessidades
especiais na escola sejam amplas e diversificadas, a atual Política Nacional de
Educação Especial aponta para uma definição de prioridades no que se refere ao
atendimento especializado a ser oferecido na escola para quem dele necessitar.
Nessa perspectiva, define como aluno com necessidades especiais aquele que por
apresentar necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das
aprendizagens curriculares correspondentes à sua idade e afirma que ele requer
recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicos.
Ementa: Estágio em Escolas com Educação de Jovens e Adultos, No Ensino
Fundamental ou Médio, para analisar os pressupostos teórico-metodológicos da
pesquisa da educação de pessoas jovens e adultas, realizando estudos sobre
abordagens epistemológicas e experiências de pesquisa e viabilizando a construção
de projetos de pesquisa nesta área de conhecimento.
Estágio com crianças com NEE, quais sejam: crianças com deficiência mental, visual,
auditiva, física e múltipla; crianças com condutas típicas e também com superdotação.
7o SEMESTRE
Estudo da realidade contemporânea
Objetivo :
Carga horária: 80 h/a
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos
80
no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas
que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao
aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com
relação à realidade brasileira e mundial.
Ementa: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade;
Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política
internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde,
transporte, segurança, defesa, desenvolvimento nacional sustentável. Diretrizes
Nacionais em Direito Humanos. Relações de trabalho; Responsabilidade social:
setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo:
violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero;
Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica:
Convivência democrática. Secretaria Especial. Ministério dos Direitos Humanos da
Educação. http://www.livrosgratis.com.br/
Direitos
Fundamentais
Sociais.Dourados:
UFGD,
2009.
http://www.livrosgratis.com.br/
MASCARENHAS, Luciana Martins de Araújo. Desenvolvimento Sustentável e Estudo
de Impacto de Vizinhança. Curitiba: IBAP & Letra da Lei, 2008
Bibliografia Complementar:
CHIZZOLLI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez,
1998.
DEMO, Pedro. Pesquisa. Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2000.
VITOR, Franz. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes,
1996.
Gestão Escolar na Educação Básica e Infantil
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade escolar
nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a
dimensão das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver
as competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais
da comunidade.
Objetivos específicos:
Dimensionar a ação do gestor escolar frente às demandas da educação e da escola
contemporânea, bem como, propiciar aprofundamento teórico/prático e legal acerca
da atuação do gestor escolar.
Identificar as funções gestoras, em suas instâncias de atuação (competência técnica),
81
confrontando-as aos desafios do cotidiano escolar.
Discutir a relação entre o planejamento pedagógico e o processo de avaliação da
aprendizagem em larga escala.
Conhecer e compreender a legislação atinente e a dinâmica dos conselhos de classe
e de escola.
Debater a respeito da atuação do gestor escolar na relação entre a escola, a família e
a comunidade.
Ementa: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus
fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos
principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e
contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com
êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática.
Bibliografia Básica:
APPALE, Michael. Escolas democráticas. São Paulo: Cortez, 2000.
ABRANCHES ,Mônica. Colegiado Escolar. Espaço de participação da
Comunidade. São Paulo: Cortez, 2010
DALMAS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola. Elaboração,
acompanhamento e avaliação. RJ: Vozes, 1994
GADOTTI, Moacir. Autonomia da escola. Princípios e propostas. São Paulo:
Instituto Paulo Freire: Cortez, 2001.
LIBANEOS. José Carlos. Democratização da Escola Pública. A pedagogia críticosocial dos conteúdos. São Paulo: Edições Loyola, 2005
KUENZER, Acácia. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001
Bibliografia Complementar:
BRITO, Carlos. Gestão Escolar Participada. Na escola todos somos gestores.
Lisboa: Texto Editores, 1994
FERREIRA, Naura. Gestão Democrática: atuais tendências, novos desafios. São
Paulo: Cortez, 2006.
PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração Colegiada na Escola Pública. São
Paulo: Papirus, 1996
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Polêmicas do nosso tempo. São
Paulo: Autores Associados, 1999.
TRIPA, Maria Rosa Pereira. O novo modelo de gestão das escolas básicas e
secundárias. Portugal: Edições ASA, 1994
Projetos Pedagógicos na Educação Básica e Apoio
80
82
Escolar
Objetivos gerais:
Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes escolares.
Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos, formativos,
vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como categoria
fundante do mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com um projeto de
transformação social.
Objetivos específicos:
Capacitar o docente para orientação pedagógica de alunos da Educação Básica,
focando administração escolar
Ementa: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio
escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às
dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais,
escolares e familiares e vocacionais.
Bibliografia Básica:
DANIEL E. Griffiths. Teoria da Administração Escolar. São Paulo: Companhia
Nacional e Editora da USP, 1971
GANDIN, Danillo. Temas para um Projeto Político Pedagógico. RJ: Vozes, 1999
NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos. Uma jornada interdisciplinar
rumo as inteligências múltiplas. São Paulo: Érica, 2001
NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos. Etapas, papeis e atores. São
Paulo: Érica, 2005
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Angelina. Projeto Educativo. Porto: Edições Afrontamento, 1999
GHILARDI,Franco. Guia para organização da escola. Roma: Editora Riunti, 1983
KUENZER, Acácia. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1999
Estatística Aplicada a Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a
estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem
os saberes da docência.
83
Objetivos específicos:
Desenvolver estudo sobre os conceitos básicos da Matemática voltados à elaboração
de estatísticas a partir do contato do aluno com situações reais do cotidiano e de
fenômenos educacionais.
Trabalhar a estatística dentro do cotidiano do aluno
Ementa: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas
aplicações.Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise.
Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação.
Bibliografia Básica:
COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 4ºed, São Paulo.SP: Habra, 2005.
342p.
FREITAS, L. S. Estatística: teoria e exercícios de aplicação. São Bernardo do
Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2007. 143 p.
MEDEIROS, Carlos Augusto de Estatística aplicada à educação.Brasília :
Universidade de Brasília, 2007. 130 p. : il.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002
BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica.São Paulo: Saraiva, 2006
SPINELLI, Walter. Introdução a estatística. São Paulo: Ática, 1997
Legislação e Normas na Educação Nacional
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas políticas públicas.
Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual LDB 9.394/96,
posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino, frente aos
problemas educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas. Aplicar os
conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência institucional norteadora para
as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar as políticas afirmativas.
Objetivos específicos:
Trabalhar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Educação escolar indígena
Educação Especial
Plano de Metas
Plano Nacional de Educação
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior- FUNDEB
84
Políticas Nacionais de Formação de Profissionais
Ementa: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da
escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente.
Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação.
Bibliografia Básica:
SAVIANI, D. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: Por outra Política
Educacional. São Paulo: Autores Associados, 2004
Estatuto da Criança e do Adolescente.
SEVERINO, Antônio Joaquim .LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam.
São Paulo: Cortez, 1998
Bibliografia Complementar
CARNEIRO, Moaci Alves. LBD fácil. Leitura Crítico-compreensiva artigo a artigo.
São Paulo, Vozes, 1997
DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 1997
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo:
Thomson Learning, 1997
Práticas Curriculares III
Carga horária: 50 h/a
Objetivos: oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,
acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural
bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.
Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar
sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
Objetivos específicos: trabalhar com Projetos Integradores e interdisciplinares
Ementa:
Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto
do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação
teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios
discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos
científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
85
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
Carga horária: 50 h/a
Objetivos:
Propiciar ao aluno a vivência com o cotidiano administrativo escolar
Ementa: acompanhamento do processo de organização e administração da escola
(educação básica e suas modalidades) enquanto unidade vinculada a um sistema de
ensino, buscando o entendimento de seus problemas cotidianos e alternativas de
solução baseadas nos fundamentos da política e da administração educacional.
8o SEMESTRE
Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em
Carga horária: 80 h/a
Espaços Não Escolares
Objetivos gerais:
Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a formação do
pedagogo para os processos escolares e não escolares a fim de subsidiar a
construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não
escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos também
existentes em espaços não escolares.
Objetivos específicos:
O curso tem como objetivo o conhecimento e a análise de projetos não escolares,
como atividades educativas intencionais que ultrapassam os domínios da escola,
aparecendo em outras instituições sociais como Ongs, Hospitais, Empresas, Meios de
Comunicação em Massa etc tornando-se capaz de promover situações de
aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em referenciais teóricos que
sustentam cientificamente o fazer pedagógico.
Ementa: Estudo da gestão pedagógica realizada junto a instituições que desenvolvam
projetos de caráter educacional, do Primeiro, Segundo ou Terceiro Setor, com vistas
ao desenvolvimento de competências profissionais referentes à Educação em
diferentes contextos e espaços não escolares. Pesquisa, desenvolvimento e
compreensão de intervenções pedagógicas voltadas à educação não formal. Reflexão
sobre as possibilidades e os limites da atuação de pedagogos em espaços não
escolares. Estudo dos fundamentos teóricos da Pedagogia como ciência das
diferentes práticas educativas.
Bibliografia Básica:
CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de professores.
São Paulo: SENAC, 2000
LOPES, Izolda (org). Pedagogia empresarial: formas e contextos de atuação. 3a ed.
Rio de Janeiro: Wak, 2009
86
MATOS, Elizete Lúcia Moreira Mato; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas .
Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009
Bibliografia Complementar:
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000
GOHN, Maria da Glória. Educação Não Formal e Cultura Política. São Paulo:
Cortez, 1999
LOPES, Vidigal Ignez; FILHO, Guilherme Soares Bastos; BILLER, Dan; BALE,
Malcom. Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. RJ: FGJ, 2001
Políticas Públicas em Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu significado atual,
enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo escolar,
tendo como base de suas questões transversais, o exercício do poder, a
centralização, a descentralização, o público e o privado, a democratização e a
cidadania.
Objetivos específicos:
Objetiva que os alunos usem a lógica econômica na abordagem dos problemas
levantados pela Educação, quer do ponto de vista do gestor individualmente, quer do
ponto de vista da decisão política.
Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política
educacional no contexto das políticas públicas; organizações dos sistemas de ensino
considerando as peculiaridades econômicas nacionais ; políticas educacionais e
legislação de ensino; organização da educação básica e do ensino superior; impasses
e perspectivas das políticas atuais em relação à educação.
Ementa: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de
aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação.
Análise sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de
intervenção historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre
as relações de produção e a função social da educação, considerando as
contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política.
Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico,
das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais.
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. Política e Educação. São Paulo: Cortez, 1997
GENTILI, Paulo. Pedagogia da Exclusão. Crítica ao neoliberalismo em educação.
87
Petrópolis: Vozes, 1998.
NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Educação e Política no Brasil Hoje. São Paulo:
Cortez, 1999.
Bibliografia Complementar:
BARONE, Rosa Elias Mirra; VIEITEZ, Cândido Giraldez. Educação e Políticas
Públicas. Tópicos para debates. RJ: Junqueira & Marian Editores, 2007
GROPPA, Julio Aquino. Autoridade e Autonomia na escola. Alternativas teóricas e
práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1999.
GUTIERREZ, Francisco. Educação como práxis política. São Paulo: Summus,
1988.
Corpo e Movimento
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização em favor da
educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em idade escolar,
com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas corporais. Orientar
o trabalho do professor na constituição da corporeidade do aluno.
Objetivos específicos
Identificar, discutir e analisar os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil.
Adquirir noções básicas sobre o desenvolvimento motor, história da evolução
educação física em relação aos conteúdos e métodos de ensino.
Habilidades: Selecionar, analisar, elaborar e aplicar atividades que estimulem o
movimento, adequadas às características e necessidades das crianças.
Atitudes: Valorizar o movimento humano como elemento indispensável na formação
integral das crianças, ou seja, no seu desenvolvimento motor, físico, cognitivo e sócio
- afetivo
Ementa: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas
relações com o processo educacional.
Bibliografia Básica:
Rodrigues, Maria. Manual Teórico Prático de Educação Física Infantil. São Paulo:
Ícone, 2003
Dos Reis, Heloisa Freital. Recreação Infantil. São Paulo: Iozon, s/d
Visconti, Márcia. Guia para Educação e Prática Musical. São Paulo: ABMúsica,
2012
88
Bibliografia Complementar:
GOUVEA, Ruth. Recreação: MEC Colted, 1969
SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da música? São Paulo:
Cortez, 1997
Storms, Ger. 100 Jogos Musicais. Atividades práticas na escola. Portugal: Asa,
1998
Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação
de gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual
na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação
à sexualidade.
Objetivos específicos:
Capacitar os professores para que repensem a forma de produzir, veicular, pensar,
dizer, agir e viver a realidade diversa e complexa que envolve os sujeitos da educação,
no concernente ao tema abordado
Ementa: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação,
orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero:
masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual
infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na
educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola.
Construção do conceito da diversidade sexual.
Bibliografia Básica:
Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação dos Temas Transversais
SANTOS, Maria Ângela dos. Biologia Educacional. São Paulo: Ática, 1998. Secretaria
de Educação Fundamental. RJ: DP & A , 2000
SUPLICY, Marta. Sexo se aprende na escola. São Paulo: Olho d `agua:2000
Bibliografia Complementar:
Guia de Saúde da Família. Cuidados e Doenças da Infância Editora Abril, 2008
PAUL, Lewis. O Corpo Humano. São Paulo: Melhoramentos, 1994
DUARTE, Ruth de Gouvea. Sexo, sexualidade e doenças sexualmente
transmissíveis. São Paulo: Moderna, 1995
Literatura Infantojuvenil
Carga horária: 40 h/a
89
Objetivos gerais:
Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de
significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida
(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.
Objetivos específicos:
Subsidiar teoricamente os futuros professores para o trabalho com a literatura infantil
e a arte de contar histórias, promovendo atividades práticas como mediação para o
desenvolvimento do interesse, do hábito e do gosto pela literatura na formação do
leitor críticos.
O papel da escola na formação do leitor. Origem, evolução e tendências da leitura
infantil no Brasil. Características dos contos de fadas tradicionais e modernos.
Vertentes atuais da literatura infantil brasileira. Características do texto literário infantojuvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras.
Ementa: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem,
evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as
características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura
infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infantojuvenis:
linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis.
Análise de obras.
Bibliografia Básica:
COELHO, Betty. Contar Histórias. Um arte sem idade. São Paulo: Ática, 2002
MAIA, Joseane. Literatura na Formação de leitores e professores. São Paulo:
Paulinas, 2007.
SARAIVA, Juracy Assman. Literatura na Escola. Propostas para o Ensino
Fundamental. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
Abramovich, Fanny. O estranho mundo que se mostra as crianças. São Paulo:
Summus, 1983.
BETTELHEIM,Bruno. A Psicanálise do Conto de Fadas. RJ: Paz e Terra, 1998
SERRA, Elizabeth Dangelo. 30 anos de Literatura para crianças e jovens. Algumas
leituras Campinas: Mercado das Letras, 1998
Relações Sociais na escola
Carga horária: 80 h/a
Objetivos Gerais:
Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se desenvolvem no âmbito
90
escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do grupo.
Objetivos específicos:
Trabalhar a diversidade em sala
Abordar e discutir, por meio de estudos de caso, situações consideradas
problemáticas em sala de aula.
Ementa:
Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos
paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as
relações nos espaços escolares.
Bibliografia Básica:
MARCHAND, MAX. A afetividade do educador. São Paulo: Summus, 1985
TAILLE, Yves de La. Limites: três dimensões educacionais.
TAYLOR, Maureen. Bullying e desrespeito. Como acabar com essa cultura na
escola. Porto Alegre, Artmed: 2006. São Paulo: Ática, 1999
Bibliografia Complementar:
GOTTMAN, John. Inteligência Emocional. A arte de educar nossos filhos. RJ:
Objetiva, 2001
LA TAILLE, Yves. Limite: três dimensões. Palavra de professor. São Paulo: Ática,
1999
VEIGA, Ilma Passos Alencastro - (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6a ed.
Campinas-SP: Papirus, 2001.
REBELO, Rosana Aparecida Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos: a
educação problematizadora como proposta real de superação. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2002.
Práticas curriculares IV
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,
acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural
bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.
Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar
sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
Objetivos Específicos: saídas pedagógicas e estudos do meio
Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o
conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação
teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios
discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
91
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos
científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
A presente matriz curricular apresenta disciplinas que contemplam a
avaliação, planejamento e execução de atividades, quais sejam: Avaliação
Educacional, Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas,
Políticas Públicas em Educação, matérias metodológicas e Projeto de Educação
Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde.
O curso objetiva também o compromisso e a compreensão do papel social
da Escola, que são analisados e discutidos na disciplina Relações Sociais na
Escola, igualmente, o conhecimento de processos de investigação que possibilitem
o aperfeiçoamento da prática educativa, por meio do método ação- reflexão- ação
por intermédio da disciplina Didática.
O domínio do conhecimento Pedagógico, por sua vez, referente a gerir é
abordado nas disciplinas tangentes a Gestão; já o conhecimento científico que
reorienta a visão de mundo baseada no senso-comum, extraindo-lhe o núcleo
válido e desenvolvimento do pensamento crítico, é construído nas disciplinas TCC
e Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade.
As atividades teórico – práticas, por sua vez, propiciam competência e
conhecimento sobre as disciplinas nucleares.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
A matriz curricular apresenta alguns pontos congruentes com o perfil do
egresso.
Primeiramente, o saber fazer remete as atividades integradoras que
contempla atividades diversificadas, dentre elas: simpósios e palestras; atividades
com criança; oficinas com EJA; projetos interdisciplinares; ações sociais e
sustentáveis; visitas a museus e Parques; participação em Congressos; atividades
interativas na Instituição, teatros.
Conseguinte, visa formar um pedagogo com capacidade de desenvolver
pesquisas por meio da disciplina Pesquisa Educacional e que tenha consciência do
papel pedagógico na sociedade e capacidade de realizar transformações no meio
92
ao qual está inserido, focalizando a assitividade e a inclusão, com o estudo das
disciplinas LIBRAS, Estratégias e Recursos de Pessoas com Necessidades
Especiais;
A Educação Infantil também mostra a convergência do currículo com o perfil
do egresso ao enfatizar que a compreensão de que a atividade lúdica é a forma
peculiar de aprender, principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos ,dialogando com
a disciplina Seminários, Jogos e Brincadeiras, assim como, quando coloca que a
consideração de que as competências infantis vão se construindo nas interações
com a natureza, as artes e a cultura, convergindo com a disciplina Educação,
Natureza e Sociedade. Ademais, a organização de processos educativos que
favoreçam a socialização, o desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos
eixos cognitivo, psicomotor e afetivo é discutida no conteúdo Fundamentos
Psicossocial na Educação Infantil.
Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja
a função educativa, mediante o estudo da disciplina Gestão Educacional em
Ambientes Não Escolares, mostra mais um traçado entre egresso e matriz
curricular
As disciplinas Gestão Escolar na Educação Básica e Gestão da Educação
Infantil, por sua vez, preparam o futuro docente a gerir equipes de forma
participativa e produtiva, promovendo o trabalho coletivo. Já Didática e Formação
Docente favorecem a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes
dimensões, promovendo o empreendedorismo e agregando valores à instituição.
A grade curricular também possibilita ao docente ,com a intermediação da
disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação, preparar futuros
educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da comunicação e
dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de informação e
comunicação que permitam dinamizar o processo educacional .
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças, também
é essencial para o aluno que se forme. Destacam-se variedades:
• de natureza, de gêneros, religiões, escolhas sexuais estudadas em
Seminário Sobre Educação, Gênero e Sexualidade;
• de faixas geracionais focadas em Legislação e Normas na Educação
Nacional, que estuda a melhor idade como Tema Transversal.
• ambiental- ecológica em Projetos em Educação Ambiental, Nutrição,
Cidadania e Saúde
• necessidades especiais com as disciplinas Inclusão de Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais na Educação Básica
• étnico-racial abordado em Relações sociais e éticas.
Finalmente, ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências , História,
Geografia Artes de forma interdisciplinar por meio de atividades práticas
93
congruentes as disciplinas metodológicas, quais sejam: Fundamentos e Práticas do
Ensino de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências , História, Geografia e Artes
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
PARA
A
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
DE
NÍVEL
TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA
A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 estabelece Diretrizes para elaboração
dos planos de carreira dos Funcionários da Educação Básica (art. 1º). Contudo no
art. 2º faz referência a profissionais, que são aqueles descritos no inciso III, art. 61
da LDB.
Os profissionais a que alude o art. 2º são aqueles habilitados na área de
Serviços de Apoio Escolar (21ª área profissional). De acordo com o Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos, o Eixo Tecnológico Apoio Educacional compreende
os cursos: Técnico em Alimentação Escolar, Técnico em Biblioteconomia, Técnico
em Infraestrutura Escolar, Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em
Orientação Comunitária e Técnico em Secretaria Escolar.
O Curso contempla em sua matriz curricular as disciplinas Linguagens e
Mediações Tecnológicas , que discorre sobre as mediações tecnológicas no
contexto escolar
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
O papel social da escola é enfatizado na interação de alunos com
programas sociais
No tangente a teoria e a prática, bem como, o domínio de conteúdos em
diferentes contextos e articulações apontados na metodologia, várias atividades
práticas congruentes as experiências diárias e aos conteúdos são realizados, quais
sejam: oficinas com crianças e adultos, palestras, simpósios, atividades
interdisciplinares, atividades interativas na própria Instituição e em outros locais
relacionados a aprendizagem, exposições.
No concernente ao conhecimento científico, que supere a visão sincrética do
alunos, os Trabalhos de Conclusão de Curso e os simpósios externam e
esclarecem a distinção entre o senso comum e o conhecimento empírico.
94
Os procedimentos de pesquisa e investigação, por meio do método açãoreflexão-ação ,que transformam a realidade social, são desenvolvidos por práticas
acadêmicas que favorecem a indossiciabilidade entre ensino e pesquisa , com
atividades interdisciplinares e teórico-práticas
9.6.
INTERRELAÇÃO
DOS
COMPONENTES
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
CURRICULARES
NA
A disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação abarca a
Informática na Educação, por ser ela uma forma de intermediação na tecnologia.
As disciplinas Psicologia da Educação preparam o aluno para a disciplina
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, haja vista o estudo da
aprendizagem, do desenvolvimento e do entrelaçamento entre os dois.
A Sociologia, a Filosofia e a Psicologia alocadas no segundo semestre são
componentes das Ciências Sociais pertinentes ao exercício da cidadania.
O terceiro semestre destaca o lúdico no desenvolvimento cognitivo na
Educação Infantil em Seminário, jogos e brincadeiras ,Fundamentos Psicossociais
na Educação Infantil e Educação , Espaço e Forma.
As disciplinas metodológicas são enfatizadas no quarto e quinto semestres,
quais sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia, História, Ciências,
Artes e também Fundamentos e Práticas da Alfabetização e Fundamentos Teóricos
e Metodológicos da Educação Básica.
As crianças com Necessidades Educacionais Especiais foram priorizadas no
sexto semestre por intermédio de algumas disciplinas, dentre elas: Didática,
Estratégias e Recursos de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais, a
Inclusão de Pessoas e LIBRAS.
O sétimo semestre e o oitavo focam a Gestão, igualmente, Legislação e
Políticas Públicas, quais sejam: Gestão Escolar na Educação Básica, Gestão da
Educação Infantil, Gestão Educacional em Ambientes não Escolares e também,
Legislação e Normas na Educação Nacional e Políticas Públicas em Educação.
9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES
A organização curricular do Curso de Pedagogia oferece núcleo de estudos
básicos com disciplinas curriculares presenciais compondo uma carga horária de
3.720, um de 200 horas de núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos
com a Disciplina Prática Curricular, que estuda questões ligadas à educação e à
95
escola, a partir das contribuições teóricas e da pesquisa em distintas áreas do
conhecimento.
Contempla também estudos integradores alinhado com 100 horas de
atividades complementares, 300 de Estágio Supervisionado e atividades práticas,
quais sejam: simpósios e palestras; atividades na brinquedoteca; oficinas EJA;
projetos interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis, visitas a museus e
Parques; Participações em Congressos; exposições.
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
As ementas foram adequadas à matriz vigente e atualizadas e algumas, que
não constavam no Projeto antigo, foram acrescentadas.
9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
Haja vista a mudança da matriz, foi feito um levantamento no acervo da
Biblioteca José Lazzarini Júnior de modo a atender o ementário da melhor maneira
possível. Ademais, algumas disciplinas como Organização e Política da Educação
Básica, Currículos e Programas, Políticas Públicas e Gestão e Normas foram
cautelosamente elaboradas para que fossem exploradas e ministradas da melhor
maneira possível, de forma contínua interligada.
9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
CORPO
TÉCNICO-
O corpo docente é composto por 8% de doutores, 44% de mestres e 48% de
especialistas.
O corpo docente é composto por 100% de pós-graduados, stricto sensu e
lato senso, com áreas diversificadas, quais sejam: Artes, Arquitetura e Urbanismo,
Ciências da Religião, Currículos e Práticas Educativas, Deficiência Intelectual,
Didática, Direito, Educação, Educação Infantil, Educação Especial, Formação
Docente, Gestão Ambiental, Gestão escolar, História e Filosofia Metodologia do
Ensino Superior, Meio Ambiente, Metodologia do Ensino Superior, Políticas
Públicas, Prática Pedagógica, Psicopedagogia, Psicologia, Química e Matemática,
Teoria Psicanalítica, Tecnologia da Informação. Os docentes que compõem o
Colegiado têm formação em diversas áreas contribuindo para determinadas
disciplinas específicas da matriz vigente, a saber: Biologia, Ciências, Ciências
96
Sociais, Educação Artística, Filosofia História, Letras, Magistério, Matemática,
Psicologia, Pedagogia, Supervisão Escolar, Tecnologia em Informática.
Ademais 62%tem experiência na Educação Básica, proporcionando para o
discente, uma forte experiência nas disciplinas metodológicas.
Um percentual de 51% também já coordenou e dirigiu Colégios da Educação
Básica, igualmente, Pós-Graduação, oportunizando ao aluno, um questionamento
acerca de gestão.
No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido para
seu corpo docente, O IESA tem adotado a seguinte política para a seleção, contração e
manutenção do seu corpo técnico/administrativo:
Equilíbrio entre formação acadêmica e experiência profissional na área
técnico/administrativo em virtude das competências, habilidades e atitudes exigidas para
o desempenho de suas funções profissionais e/ou de apoio ao ensino;
Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de trabalho;
Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como forma de
atender as exigências das diretrizes estratégicas e do desempenho funcional;
Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em outras
organizações;
Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho regional e
com o estabelecido pela legislação em vigor;
Adoção de Plano de Carreira onde são definidos os critérios de progressão vertical
e horizontal, valorizando os aspectos relacionados à atividades administrativas e/ou
acadêmica;
Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as atividades
acadêmicas;
Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as demandas
sociais da região;
Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo de melhoria
contínua.
Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de
pessoal do IESA estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as decisões
destinadas a qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico/administrativo.
9.11.
COERÊNCIA
DOS
RECURSOS
MATERIAIS
ESPECÍFICOS
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR
97
A Instituição conta com uma área externa ideal para as atividades interativas
com outros cursos e salas estruturadas para receber os alunos dos primeiros ciclos
da Educação Básica.
9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O curso oferece atividades de integração, haja vista o seu caráter teóricoprático, por meio de várias atividades, quais sejam: oficinas com crianças e adultos,
palestras, simpósios, atividades com crianças da rede Municipal e Estadual em um
espaço devidamente preparado, atividades interdisciplinares, atividades interativas
na própria Instituição, exposições na Instituição e em outros locais relacionados a
aprendizagem.
9.13.
COERÊNCIA
DOS
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
DA
Não obstante, o aluno seja sempre avaliado de forma processual, com
avaliação diagnóstica para os ingressantes e formativa no decorrer do curso,
congruente com a concepção do curso de preparar o a atual discente para ser um
futuro docente que realmente forme o aluno, priorizando competências,
habilidades, múltiplas linguagens e as inteligências, ainda permanece a semana de
provas institucionais e a avaliação somativa.
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
O processo de Avaliação da qualidade do curso inclui adequação do projeto
pedagógico do curso, para atendimento ao disposto no Art. 3º, Inciso VIII, da Lei
10.861, de 14/14/2004.
No concernente a autoavaliação, entende-se como um processo
fundamental no curso para provocar reflexões e discussões das ações previstas e
desencadeadas. Tem caráter educativo e pedagógico, deve motivar,
98
constantemente, a melhoria da qualidade do curso por meio de ação democrática,
fundada na participação e corresponsabilidade de todos.
Sem dúvida alguma, a autoavaliação é um processo que deve propiciar a
identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de
procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma
cultura pedagógica mais adequada à missão da Faculdade, haja vista ser um
processo formativo centrado em reflexões.
Nesta perspectiva, a autoavaliação de curso na Faculdade Diadema tem a
finalidade de consolidar ações que garantam:
• Constante repensar do curso;
• Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade;
• Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no cotidiano
da sala de aula;
• Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o
desenvolvido pelo curso;
• Integração das diferentes ações de cada um dos cursos;
• Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso;
• Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo.
A autoavaliação do curso é realizada anualmente por todos os alunos
matriculados e tem como objetivos:
• Buscar a constante qualidade das ações do curso;
• Provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou
minimização dos problemas levantados;
• Subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso;
• Aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações
Institucionais anteriores;
• Colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional
Na autoavaliação serão verificados os seguintes itens:
1. Qualidade do Planejamento do Curso
2. Qualidade da Gestão do Curso
3. Qualidade do Ensino
3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso e perfil profissional
3.3. Adequação e atualização do curso em relação ao mercado de trabalho
3.4. Atendimento das expectativas em relação à tecnologia no curso
3.5. Articulação ensino-pesquisa-extensão
A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso de Pedagogia é
adotada como um processo contínuo, um conjunto sequencial de “feedbacks”
ou de informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao
professor e aos alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos ou não,
se os alunos estão aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se
99
continuidade ao processo; na segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante
o processo de aprendizagem, o que não tiver sido assimilado; buscando assim,
retomar a caminhada em direção aos objetivos pretendidos.
A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um
período letivo em que se julga se o aluno pode ser ou não aprovado, nem como
um conjunto de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno,
sem se basear em medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o
comportamento do aluno (ou, se for o caso, do professor, ou até mesmo da
programação). A avaliação deve ser entendida como um processo integrado ao
processo ensino-aprendizagem.
Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios
definidores do processo de avaliação: são os objetivos que dizem “o que
avaliar”, “de que forma avaliar”, “qual a técnica ou instrumento utilizar para
avaliar”, “o que registrar e de que forma”, “como discutir o aproveitamento ou
não da atividade” e “qual o encaminhamento a ser combinado com o aluno,
tendo em vista reiniciar o processo de aprendizagem”.
Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras,
capacidade de comunicação, participação e iniciativa no processo de
aprendizagem, prontidão, habilidades técnicas e artísticas, atitudes de
companheirismo, relacionamento humano, colaboração com os colegas,
imaginação, memória, capacidade de relacionar informações e de inferir
consequências, etc., são objetivos que se constituem em critérios para o
Professor organizar o processo de avaliação, elaborar os instrumentos
avaliativos adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos estes
aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação.
O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do
professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem
resulta da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu
orientador e a adequação do programa apresentado.
Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos
destacar:
• Acompanhamento das atividades, realizadas mensalmente e participação
em sala de aula;
• Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;
• Duas prova, N1 e N2, preferencialmente com peso 1,realizadas
presencialmente
• Avaliações multidisciplinares;
• Seminários;
• Participação nas discussões promovidas em sala de aula;
• Realização e apresentação de trabalhos;
100
• Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;
• Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo
relatório.
Para complementar este item, são inseridas informações constantes do
Regimento em vigor, transcrito a seguir:
CAPÍTULO V
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e
demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor
e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados
no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do
Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como
portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento
especial na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de
notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais
como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral.
101
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e
cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas
do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre.
Seção I
Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DO
CURSO
COM
A
O sistema de autoavaliação do Instituto de Educação Superior atende ao
que anuncia a Lei n0 10.861-SINAES, considerando as diferentes dimensões
propostas, quais sejam: organização didático-pedagógica; corpo docente;
instalações físicas, sendo coordenada pela Comissão Própria de Avaliação,
composta por :
Emerson Fiorentini- Presidente
Claudineia Ferreira da Cruz-Corpo Técnico Administrativo
Francisco Ferreira da Silva-Corpo Docente
Monica Alexandre Romano- Corpo Discente
Antonio de Souza Silva- Sociedade Civil Organizada
Haja vista a amplitude da avaliação institucional por meio da Comissão
Própria de Avaliação, o docente , conjuntamente com a coordenação do Curso,
realizam uma reflexão acerca dos apontamentos, sempre com um olhar crítico e
reflexivo concernente a melhoria do curso, igualmente, do corpo discente e
docente.
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
102
O Estágio Supervisionado é obrigatório para os cursos de Licenciatura
(formação de docentes) como previsto na legislação:
• Na Lei no 9.394/96, de 20/12/96 (LDB), Art. 65;
• No Parecer CNE nº 744/97, de 03/12/97;
• Na Resolução CNE/CP no2, de 19/02/02;
• Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia;
• No Regimento da Faculdade Diadema;
• No Projeto do Curso de Pedagogia;
A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de
Pedagogia está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no
desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por
todos os professores do curso e coordenadas pelo Coordenador de Estágio
Supervisionado, procurando aliar a teoria à prática e deverá:
• Proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referente
à prática da escola, considerando-se tanto as relações dos seus
participantes no seu interior, quanto às relações com outras instituições no
contexto imediato ou no contexto geral no qual a escola está inserida;
• Abranger não apenas a preparação e o trabalho em sala de aula e sua
avaliação, mas também as atividades próprias da vida da escola, incluindo
os planejamentos pedagógico, administrativo e financeiro, as reuniões
pedagógicas, os eventos com a participação da comunidade escolar e a
avaliação da aprendizagem, assim como de toda a realidade da escola.
• As atividades a serem desenvolvidas no Estágio devem-se constituir em
espaços significativos para a formação do pedagogo, configurando-se como
momentos de reflexão sobre a realidade da escola em suas dimensões e
funcionamento.
Assim, as atividades serão agrupadas
Semestre
0
5
6
7
0
0
Especificação
Estágio
Supervisionado
em
Educação do Primeiro Ciclo
Ensino Fundamental e da
Educação Infantil
Estágio
Supervisionado
na
Educação de Jovens e Adultos e
com alunos com Necessidades
Educacionais Especiais
Estágio
Supervisionado
em
Gestão Escolar
Carga horária
150
100
50
103
Para tanto, primeiramente, o aluno deve preencher o formulário de
Credenciamento/Autorização em duas vias e levar para o Coordenador de Estágio
assinar. Depois de assinadas, o aluno deve entregá-las ao Diretor(a) da Escola,
que deverá carimbar e assinar as duas vias: uma é da Escola, a outra o aluno
entrega para o Coordenador de Estágio.
O discente deve preencher a Ficha de Atividades com todas as atividades
executadas em sala, dia a dia. Esta ficha deve ser assinada, pelo(a) Professor(a) e
pelo(a) Diretor(a) da Escola, fazendo apenas quatro relatórios. Eles devem ser
digitados e devem conter tudo o que aconteceu durante as aulas, focando o
registro do conteúdo, objetivo daquela aula, a metodologia, recursos didáticos,
sistema de avaliação utilizado pelo professor e uma reflexão pessoal sobre o
Estágio, avaliando a receptividade, coerência entre teoria e prática, importância do
Estágio para a sua formação.
Conseguinte é feita a caracterização da Escola, seguindo as instruções
dadas em documento elaborado pela Coordenação de estágio
No final do Estágio, o aluno deve trazer uma Declaração de Conclusão de
Estágio em papel Timbrado, com carimbo da Escola, assinada pelo Diretor/a, na
qual conste o número total de horas de Estágio naquela Instituição, divididas por
Modalidade. Deve trazer, também, a folha de “Avaliação Final”..
Algumas atividades que podem ser executadas durante o Estágio , quais
sejam:
- observação: observar o planejamento/preparação das aulas,
metodologia/estratégias de ensino, proposta de trabalho da Escola, etc.
- participação: participar das atividades em sala de aula, fazer planejamento,
preparar avaliação, elaborar trabalhos de recuperação, participar das reuniões
pedagógicas, etc.
- regência: dar aulas. Atuando como professor, o estagiário tem a
oportunidade de vivenciar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos
durante o Curso.
Quando o aluno-professor de Escolas Regulares (efetivo ou eventual) ou de
outras Instituições de Ensino (ONGs,Creches, Projetos) inicia seu Estágio, deve se
credenciar e trazer uma “Declaração de Vínculo”, em papel timbrado, com carimbo
da Escola e assinada pelo Diretor/a. Assim procedendo, poderá validar até 50%
das horas em Escolas Regulares e até 25% das horas em outras Instituições
(considerando a modalidade do Estágio). Além da declaração de vínculo, o aluno
deve trazer xerox da Carteira Profissional, ou cópia de nomeação, ou cópia do
contrato de trabalho. Este aluno, também, deve fazer a caracterização dessa
Escola. Se o aluno não comprova que é professor da Instituição, não poderá validar
suas aulas. Os 50% restantes poderão ser feitos na mesma Escola (Regular), mas
104
em horário diferente do seu expediente. Neste caso, o aluno deve seguir todos os
procedimentos de Estágio
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO
O artigo será realizada em grupo de no máximo três alunos, no sétimo e
oitavo semestres, haja vista a necessidade de orientação dos discentes, os quais
recebem o apoio de um de um orientador em um coorientador para apoiar e
qualificar cada grupo
Atendendo às especificidades de cada habilitação, o artigo, deverá conter:
• A caracterização da empresa/instituição: dados descritivos sobre a
empresa/instituição, nos quais devem ser apontadas as potencialidades e
fragilidades que poderão ser objeto da intervenção;
• O problema: definição do problema, objeto de investigação e do projeto de
intervenção;
• A pesquisa: levantamento de dados relativos ao problema proposto;
• A fundamentação teórica: consiste nas bases teóricas que fundamentarão o
trabalho; metodologia e triangulação de dados e considerações finais.
O artigo deverá atender às normas técnicas exigidas para esse tipo de
trabalho, apresentadas pelo Professor Orientador do PE.
APRESENTAÇÃO ORAL
• A ordem da apresentação oral será definida pela Coordenação do Curso.
• Cada grupo terá 30 (trinta) minutos para sua exposição.
• Após a apresentação do grupo, a Banca Examinadora terá 10 (dez) minutos
para arguição, comentários, correções e considerações finais.
• Os equipamentos e material de apoio deverão ser solicitados com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias .
• É obrigatória a participação de todos os elementos do grupo na exposição
oral do trabalho.
• A apresentação será coordenada pela Coordenação do Curso de Pedagogia
ou seu representante.
LINHAS DE PESQUISAS(*)
•
Avaliação Educacional;
105
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Avaliação, Observação e Registro na Educação Infantil;
As diferentes áreas de atuação da Pedagogia;
Brincadeiras, Jogos e Interação na Educação Infantil e Anos Iniciais do
Ensino Fundamental;
Brinquedoteca Hospitalar e Empresarial;
Comunicação e Tecnologia em Educação;
Educação de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais;
Educação Infantil: Creche e Pré-Escola;
Educação Infantil: As Múltiplas Linguagens;
Ensino Fundamental;
Ensino Médio;
Ensino Superior;
Formação de Professores da Educação Infantil;
Formação de Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
Formação de Professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA;
Formação de Professores da Educação Inclusiva;
Formação de Professores de Alunos com Necessidades Educacionais
Especiais;
Formação de Professores da Educação Básica;
Formação de Gestores da Educação Básica;
Gestão Educacional;
História da Educação e da Pedagogia;
Inclusão
Linguagens e Mediações Tecnológicas
Música e Musicalização
Neurociência
Pedagogia Ambiental;
Pedagogia Empresarial;
Pedagogia Hospitalar;
Planejamento nas Instituições Escolares e Não-Escolares;
Políticas Educacionais e Estrutura e Funcionamento da Educação Básica;
Processos de Ensino e de Aprendizagem;
Projeto Pedagógico, Planos: Ensino, Disciplina, Aula; Currículos e
Programas;
Relações Étnico-Raciais;
Relações Sociais na Escola.
106
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Pareceres CNE/CES , que trata das orientações para as diretrizes
curriculares dos cursos de graduação , prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas
de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e
intelectual do aluno; e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática,
valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a
participação em atividades de extensão, previstas no art. 44 incisivo IV da LDB
9.394/96
As atividades complementares presenciais são divididas em:
1)Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras,
seminários, oficinas e congressos realizadas fora da Instituição;
2)Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria
Instituição;
3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição;
4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da
Instituição;
5) Artigos
6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro, museu
7) Atividades de formação
8) A disciplina cidadania e reponsabilidade social, convalidando quarenta
horas complementares para alunos do segundo ao último semestre, que
frequentarem devidamente a disciplina
Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade,
interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os
benefícios proporcionados para a sua formação
Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de
estudos para as atividades complementares
O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo
currículo pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação,
mesmo que tenha sido aprovado nos outros itens curriculares
O aluno deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total de 100
horas distribuídas da seguinte forma:
107
0
0
0
0
0
0
0
0
1 sem
2 sem
3 sem
4 sem
5 sem
6 sem
7 sem
8 sem
Atividades
teóricopráticas
10
Atividades
teóricopráticas
10
Atividades
teóricopráticas
10
Atividades
teóricopráticas
10
Atividades
teóricopráticas
20
Atividades
teóricopráticas
20
Atividades
teóricopráticas
20
Atividades
teóricopráticas
0
14. DOCENTES (PERFIL)
Regina Maria Loreto de Oliveira
Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos de Linguagem pela PUC
Pós-graduada em Psicopedagogia na Universidade Mackenzie
Graduada em Letras –Inglês pela PUC
Graduada em Pedagogia na Universidade Nove de Julho
Professora da Educação Básica
Coordenadora de Escola de Idioma
Coordenadora no Curso de Pedagogia e Letras
Ana Lúcia Fernandes Falkenburg
Mestrado em Artes pela Escola Estadual Júlio de Mesquita
Graduação em Habilitação em Supervisão Escolar pela Faculdade de São Bernardo
Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia pela FASB
Experiência na área de Educação Básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens
e Adultos, com ênfase na formação de professores , atuando principalmente nos seguintes temas:
Gestão de sala de aula; Didática e Procedimentos; Modalidades Organizativas; Alfabetização e
Letramento; Linguagens: oralidade, leitura, produção textual e ortografia; Avaliação da AprendizagemInep; Matrizes de Referência- descritores; Arte e Educação; o papel da arte na educação pública e
Projeto Político
Cátia Rodrigues Gonçalves Queijo
Pós-graduada em Psicopedagogia pela Faculdade Senador Flaquer
Pós-graduada em Educação Infantil na Faculdade Senador Flaquer
Pós-graduada em Direito Educacional
Pós-graduada em Gestão Escolar na USP
Graduada em Pedagogia. Habilitação: Disciplinas Pedagógicas, Administração Escolar e Orientação
Educacional na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo André
Professora no Nível Superior, Ensino Fundamental e Infantil; Diretora Escolar
Cláudia Cruz Soares
Mestre em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, na área Paisagem e Urbanismo
Pós-graduada em Meio Ambiente e Sociedade pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
Pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade do Grande ABC
Graduada em Pedagogia pela Universidade de Formação e Cultura
Professora de Graduação
Coordenadora de Projetos socioambientais
Déa Darcy de Giovanni Bon
Doutorado Multidisciplinar em Educação, Administração e Comunicação na Universidade São Marcos
Mestrado em Educação na Universidade Salesiana
Pós-graduada em Pré-escola na Faculdade Anchieta
Graduada em Pedagogia no Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer
Habilitação em Supervisão Escolar , Gestão Educacional, Magistério do Ensino Fundamental –Ciclo-I
Professora de Educação Infantil, Fundamental I e Universitária
Diretora efetiva de escola
108
Eduardo da Silva Xavier
Mestre em Química e Matemática na Universidade Cruzeiro do Sul
Pós-graduado em Gestão Escolar pela Faculdade da Aldeia de Carapicuiba
Pós-graduado em gerenciamento de Recursos Ambientais pela Universidade Braz Cubas
Graduado em Química pela faculdade de São Bernardo
Professor de Ciências Físicas e Biológicas, igualmente, Química , na Educação Básica
Professor Universitário
Elisangela dos Santos Santana
Graduada em Pedagogia e Letras pela São Marcos
Pós- graduada em Psicopedagogia Institucional , Educação Infantil e Educação Especial pela Faculdade
São Luiz
Coordenadora de Educação Infantil
Fabiane Cattai da Silva
Graduada em Ciência da Computação pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul
Pós -graduada em LIBRAS - Língua Brasileiras de Sinais. (Carga horária: 180h).
Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência.
Coach da Neoleader , professora do programa aprendiz do SENAC . Experiência em Educação Especial
Francisco de Campos Neto
Mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo
Graduado em Pedagogia pela PUC
Professora da Prefeitura de Santo André
Direção e Administração da Prefeitura Municipal de Diadema
Giane Rodrigues Viana
Pós –graduada em Gestão de Projetos em Tecnologia da Informação
Graduada em Tecnologia em Informática pelo Instituto de Ensino Superior Santo André
José Viana de Oliveira Filho
Pós-graduado em Educação Especial na área de deficiência intelectual na UNESP
Habilitação em Supervisão, Direção e Coordenação na Universidade Nove de Julho
Graduado em Letras Português/ Inglês pela Fundação Santo André
Habilitação em Educação Infantil e Ensino Fundamental no CEFAM- Centro Específico de Formação e
Aperfeiçoamento para o Magistério de Diadema/SP
Professor de Educação Infantil e Fundamental I
Professor de Português de Fundamental II e Médio
Educador de MOVA
Lucimara Batista Freire
Pós-graduada em Psicopedagogia pela UNICID
Pós-graduada em Gestão e Políticas Públicas pela USP
Magistério, Licenciatura em Pedagogia, Química, Matemática
Supervisor de Ensino do Estado de São Paulo
Tutora
Coordenadora Pedagógica
Professora de Ensino Superior
Lupércio Aparecido Rizzo
Doutorando em Educação pela USP
Mestrado em Educação pela UNINOVE, Universidade Nove de Julho
Pós-graduado pela UNINOVE
Graduado em Pedagogia pela Tijucussu
Coordenador de Curso de Pós-graduação
109
Professor de Ensino Superior
Professor da Educação Básica de Filosofia
Maria Aparecida Perussi Martins
Pós-graduada em Gestão Ambiental para Educação pela Universidade Metropolitana de Santos-UNIMES
Graduada em Pedagogia pela Universidade Bandeirante de São Paulo-UNIBAN
Graduada em Educação Artística – Faculdades Integradas Tereza D ` Ávila, FAINC
Vice-diretora
Professora de Artes da Rede Estadual
Margarete dos Santos
Pós-graduada em Análises Clínicas, Universidade São Judas Tadeu
Graduada em Pedagogia na UniABC
Graduada em Ciências na UBC
Diretora e Vice Diretora
Professora de Biologia
Maria Auxiliadora Elias
Doutora em Educação: Currículo pela PUC
Mestre em Educação: História e Filosofia pela PUC
Graduada em Ciências Sociais pela Fundação Santo André
Professora Universitária
Coordenadora
Marcelo Pereira da Cruz
Mestre em Ciências da Religião pela PUC
Pós-graduado em História, Sociedade e Cultura na PUC
Graduado em História pela Universidade do Grande ABC
Graduado em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho
Professor de História e Geografia
Professor Universitário
Olívia Rosana Mosca
Pós-graduada em Especialização em Direito Constitucional pela Faculdade São Luís
Graduada em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar pela Faculdade de Filosofia, Ciências
e Letras de São Caetano do Sul
Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I
Rosemeyre Aparecida Ferreira Lima
Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Santo André
Pós-graduada em Formação para Professores do Ensino Superior e Psicologia e Educação
24 anos de Educação Especial em Libras e Braille
Sandra Paula da Silva Batistão.
Mestrado na área de Mudanças Sociais e Políticas Públicas pela USP
Pós graduação em Deficiência Intelectual na Universidade Federal do Rio de Janeiro
Pós-graduada em Atendimento Educacional Especializado pela Universidade Federal do Ceará
Pós –graduada em Educação Especial pela Associação Jaboticabal de Educação e Cultura pela Associação
Jaboticabense de Educação e Cultura
Pós-graduação em Psicopedagogia pela Jaboticabense de Educação e Cultura
Graduada em Pedagogia pela Faculdade São Bernardo do Campo
Professora Universitária
Assessora de Educação Inclusiva
Coordenadora
Sandra Regina Mariuci
Mestre em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São Marcos
Pós-graduada em Língua e Literatura pela Universidade Metodista
Graduada em Letras pela Fundação Santo André
110
Professora de Universidade e da Educação Básica de Língua Portuguesa
Sandra Aparecida Tuqui Sant ´Ana
Formada em Psicologia pelo Centro Universitário de Santo André
Pós-graduada em Marketing pela Universidade Metodista de São Paulo
Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica pela Universidade Begozzi
Sonia Brzozowski
Mestre em Ensino , História e Filosofia das Ciências e Matemática com o desenvolvimento do projeto “
0
0
Tomás de Aquino e o Conhecimento”- Questão 84, artigos 5 e 6 da Suma de Teologia-Universidade
Federal do ABC
Pós-graduada em Filosofia e História da Ciência e Tecnologia – Universidade Federal do ABC
Graduação em História na Faculdade Estadual de Filosofia , Ciências e Letras
Stelamaris Nani Baffile
Mestrado em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista
Professora Universitária e Atendimento Clínico
Valdelice Conceição dos Santos
Mestrado em Ciências da Religião pela Metodista
Pós-graduação em História pela Fundação Santo André
Graduada em História pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires
Professora da Educação Básica e nível Superior
Zoraide Aparecida Cocito
Pós-graduada em Metodologia do Ensino Superior pela Fundação Santo André
Graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras pela Faculdade São Caetano do
Sul
Graduação e Letras –Português –Francês pela Faculdade de Filosofia e Letras da Faculdade de Filosofia,
Ciências Letras de Santo André
Professora do Fundamental I e II
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
Visando apoios as atividades docentes e discentes, a IES conta com os
seguintes setores administrativos:
Secretaria Acadêmica: Responsável por toda a documentação da vida
escolar dos alunos.
Projetos Sociais: Setor especializado nas ações sociais da IES e em auxiliar
os alunos junto a programa de bolsas de estudo e crédito educativo
Informática: Setor responsável por todos os equipamentos da Instituição,
prestando suporte a todos os demais setores
Recursos Humanos: setor responsável pelo cumprimento da legislação
trabalhista para com todos os colaboradores da IES
Reprografia(XEROX): presta atendimento aos discentes e docentes (setor
terceirizado)
111
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
Com localização privilegiada, no centro da cidade de Santo André, a 15
minutos da capital paulista, o Instituto de Ensino Superior Santo André está em
constante processo de modernização
Todas as instalações são adaptadas de forma a criarem o melhor ambiente
para o público acadêmico e para os visitantes.
Descrição
Recursos humanos
Sala
Recepção
Área de convivência
Sala de vídeo
Cantina
Sala dos Professores
Sala de coordenação de materiais
Sala de manutenção
Coordenação
Secretaria Acadêmica
Coordenação
Banheiro
Banheiro
Banheiro
Banheiro
Banheiro
Banheiro
Secretaria
Almoxarifado
Secretaria
Sala de reptografia
Área (m 2)
11,60
25,01
12,00
117,00
108,00
72,00
29,85
9,00
24,00
26,04
38,44
16,90
12,40
12,40
12,40
12,40
12,40
12,40
16,70
8,75
34,40
12,00
16.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA
112
Segue abaixo, descrição do espaço físico da Faculdade
Sala de aulas
Área (m2)
01/02
86,40
06
50,00
07
50,00
08
50,00
09
50,00
10
51,00
11
51,00
12
50,00
13
80,00
25
54,00
26
60,00
28
51,00
30
50,00
31
50,00
37
88,00
38
66,00
39/40
117,00
41
88,00
42
40,00
44
77,00
45
58,5
46
58,5
113
47
88,00
48
40,00
50
66,00
51
58,5
52
58,5
53
104,00
54
40,00
55
40,00
56
110,00
57
80,00
58
66,00
Descrição geral do espaço físico
Espaço Físico
Quantidade
Área (m2)
Área de Lazer
01
117,00
Auditório
01
117,00
Banheiros
04
72,40
Biblioteca
01
150,00
Instalações
Administrativas
12
48,00/cada
Laboratórios
05
48,00 cada
Salas de aula
58
60,00 cada
Salas de coordenação
10
16,90 cada
114
Salas de docentes
01
29,85
Outros
05
50,00
Descrição
Área (m2)
Coordenadoria
11,60
Sala de professores
25,01
Atividades desportivas
***
Área de convivência
117,00
Sala de vídeo
108,00
Cantina
72,00
Secretaria
34,40
Sala dos professores
29,85
Sala de estudo individual + sala de Internet
47,95
Sala de estudos em grupo
118,03
Guarda volume+ Balcão de atendimento
30,62
Periódicos
75,00
Sala de catalogação + Xerox
30,35
Sala de coordenação de materiais
9,00
Almoxarifado
51,00
Sala do Diretor Geral
26,04
Sala dos Professores
25,01
Secretaria
38,44
Sala do Secretário Geral
16,90
Sala de coordenadorias
16,90
115
Banheiro
12,40
Banheiro
12,40
Banheiro
12,40
Banheiro
12,40
Banheiro
12,40
Banheiro
12,40
Conforme planilha abaixo, a Faculdade está equipada, possui
equipamentos de informática e multimídia disponibilizados a docentes e discente.
Laboratórios de Informática
Quantidade
Equipamento
05
Microcomputadores
(Laboratório 1)
20
Especificação
Processador Intel I5
4 GB Memória RAM
500 GB HD
Placa mãe: AZUSS
Placa vídeo – on-board
Teclado USB padrão
Mouse padrão USB óptico
Monitor Dell
17 polegadas
Processador Intel I5
4 GB Memória RAM
500 GB HD
Placa mãe: AZUSS
Placa vídeo – on-board
Teclado USB padrão
Mouse padrão USB óptico
Monitor Dell
17 polegadas
116
05
Microcomputadores
(Laboratório 2)
Processador Intel I5
4 GB Memória RAM
500 GB HD
Placa mãe: AZUSS
Placa vídeo – on-board
Teclado USB padrão
Mouse padrão USB óptico
Monitor Dell
17 polegadas
20
Processador Intel I5
4 GB Memória RAM
500 GB HD
Placa mãe: AZUSS
Placa vídeo – on-board
Teclado USB padrão
Mouse padrão USB óptico
Monitor Dell
17 polegadas
25
Processador Intel I5
4 GB Memória RAM
500 GB HD
Placa mãe: AZUSS
Placa vídeo – on-board
Teclado USB padrão
Mouse padrão USB óptico
Monitor Dell
17 polegadas
25
Microcomputadores
(Laboratório 3)
Microcomputadores
(Laboratório 4)
Processador Intel I5
4 GB Memória RAM
500 GB HD
Placa mãe: AZUSS
Placa vídeo – on-board
Teclado USB padrão
Mouse padrão USB óptico
Monitor Dell
17 polegadas
Todos os equipamentos passarão por processo de upgrade em no mínimo
24 e no máximo 36 meses.
Utilização dos laboratórios
117
Os laboratórios são utilizados por professores e alunos, para a realização de
trabalhos acadêmicos; pela administração, para a realização de trabalhos técnicos
e para a promoção de cursos de informática (treinamentos).
Os laboratórios, juntamente com os recursos tecnológicos existentes em
outros ambientes, apoiam o objetivo permanente de incluir o uso dos recursos de
TI na rotina de trabalho de professores e alunos, permitindo:
- CAPACITAR INSTRUMENTALMENTE OS PROFESSORES EM:
• Introdução ao uso do computador
• Processamento de textos
• Produção de aulas multimídia
• Utilização do computador como ferramenta de ensino
- APOIAR AS ATIVIDADES DE ENSINO
• Suporte à produção de:
Aulas multimídia;
Atividades com uso da Internet
- APOIAR A APRENDIZAGEM ACADÊMICA
• Desenvolvimento de projetos com softwares de produtividade
• Atividades com Internet
- FOMENTAR MUDANÇA PARADIGMÁTICA:
• De: Educação centrada no ENSINO - Para: Educação centrada na
APRENDIZAGEM
A Internet é utilizada para fins acadêmicos. Outros equipamentos são utilizados,
na Instituição como um todo, e facilitam o trabalho acadêmico e de apoio
1.6.3 Biblioteca
O Objetivo da biblioteca é atender às necessidades de ensino, pesquisa e
extensão, colaborando para o aperfeiçoamento cultural de discentes e docentes.
As suas atribuições são: Empréstimos de livros, cds, dvds e periódicos;
Pesquisa bibliográfica; Pesquisa via Internet; Empréstimos entre bibliotecas.
O espaço físico da biblioteca possui acervo para estudos individuais e
demais serviços necessários ao bom atendimento, onde se encontra, o acervo
geral de livros e periódicos, videoteca, triagem e coordenação do setor.
A sala de leitura e o setor de atendimento ao usuário, perfazem 32 cabines
individuais. O acervo da biblioteca compõe-se de livros, periódicos, multimídia,
118
revista e jornais, concentrando a totalidade de material informativo da Instituição. A
composição do acervo está em consonância com o projeto pedagógico, pois este,
através dos projetos de ensino, é o suporte bibliográfico imprescindível à atividade
acadêmica. Consequentemente, o acervo é adquirido em função da indicação dos
professores e tutores.
A Biblioteca conta com boa iluminação natural, e iluminação artificial
florescente. A cor das paredes em tom claro, do teto e do piso, ampliam a
luminosidade do ambiente. O mobiliário é adequado e moderno, de acordo com os
princípios recomendados para bibliotecas universitárias.
O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído em
coleções específicas. Os periódicos especializados contam com estantes
expositoras para os títulos correntes. Há 21 computadores para acesso ao
catálogo do acervo e para o atendimento no balcão. Nas salas da biblioteca
eletrônica, temos computadores, com kits multimídia, ligados à Internet e
disponíveis aos usuários.
Os títulos e exemplares, por curso disponibilizado na biblioteca do campus,
estão à disposição da comunidade acadêmica, e local externa (acesso à consulta e
leitura). O acervo adota o sistema de classificação CDD e o tipo de catalogação é o
AACR2. O acesso físico ao material bibliográfico é aberto à comunidade
acadêmica, e a portadores de necessidades especiais.
A seleção de livros a serem adquiridos é feita a partir da solicitação dos
professores, alunos e análise em catálogos de editores. Há, intercâmbio entre
bibliotecas e outras Instituições, para complementar informações solicitadas, não
disponíveis no acervo. Anualmente, é realizado inventário, com a finalidade de
retirar do acervo os livros desatualizados, danificados e ociosos, permitindo assim
atualização constante.
As edificações estão adaptadas às atividades acadêmicas, aptas para o
recebimento de alunos portadores de necessidades especiais, onde as áreas úteis
comuns apresentam acesso facilitado a estes alunos. A instituição tem uma
equipe de funcionários treinados para o auxílio e recebimentos de alunos com este
perfil.
O horário de funcionamento é de segunda à sexta das 8h às 22h e aos
Sábados das 8h às 12h
ACERVO
Área do
Quantidade Ano I
conhecimento
Livros
15.020
títulos e
16.500
títulos e
Ano II
18.279
títulos e
Ano III
19.100 títulos
e
Ano IV
19.500
títulos e
Ano V
21.469
títulos e
119
41100
volumes
45200
volumes
45200
volumes
46.100volumes
49200
volumes
50.000
volumes
Ciências:
Administrativas
255
280
306
306
410
512
Revistas
Exatas
96
105
225
255
345
455
Jornais
Saúde
Sociais
109
119
130
140
160
230
50
55
60
75
85
100
Vídeos
600
660
720
720
850
950
DVD
135
148
162
162
185
250
CD Rom's
110
121
132
132
150
170
Assinaturas
eletrônicas
30
33
36
36
40
45
artigos
indexados
na base de
dados da
biblioteca
21.000
24.000
25.200
25.200
30.000
32.000
Periódicos
Obras de
referência
POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
Horários de Acesso
Segunda a Sexta-feira: das 08h às 22h.
Sábados: das 08h às 12h.
Forma de acesso e empréstimo
120
A biblioteca do IESA tem por objetivo, atender à comunidade acadêmica em suas
necessidades bibliográficas e informacionais, dando suporte ao desenvolvimento dos
cursos ministrados nas unidades, estimulando o autodesenvolvimento de seus membros,
a pesquisa científica e a informação, através do conhecimento registrado.
A pesquisa pode ser feita pelo título da obra, editora, coleção, mídia, assunto e autor.
Nas salas de estudo, estão disponibilizados aos alunos microcomputadores, que oferecem
acesso livre às redes de informação através da Internet, bem como o acesso à busca do
acervo bibliográfico.
Os alunos filiados à Biblioteca, terão direito ao empréstimo de livros didáticos, literários e
técnicos.
As normas de funcionamento e filiação obedecem a regulamento próprio, disponível na
Biblioteca do IESA.
1.6.4 Infra-Estrutura
necessidades especiais
física
planejada
para
pessoas
com
Dando cumprimento à Portaria Ministral 1679 de 02 de dezembro de
1999, a Instituição procedeu às adequações necessárias que oferecem
condições básicas de acesso ao ensino superior, no que diz respeito à
mobilidade e utilização de equipamentos e instalações, para alunos com
deficiência física, bem como firmar compromisso formal em proporcionar,
mediante solicitação, sala de apoio para alunos com deficiência visual e / ou
auditiva.
Desta forma, foi instalado, para facilitar a circulação de cadeira de
rodas, um elevador hidráulico do tipo PHD 02/230, que permite o acesso ao
andar superior do prédio 01, onde se encontra a biblioteca, sala de estudos
em grupo e individual e demais salas de aula pertencentes à Instituição.
Referido elevador tem capacidade para 230 Kg, velocidade máxima
de 8m/min, percurso útil de aproximadamente 3.200 mm, dimensão da
caçamba de 1000 X 1200 X 1000 mm, dimensão ocupada de 1400 X 1900
mm, duas paradas automáticas e duas entradas unilaterais.
121
A botoeira da cabina possui 3 botões, sendo 2 (dois) de envio e 1
(um) de parada de emergência. Tais botões acionam o contador de subida e
decida do aparelho.
Nos pavimentos, existem 2 botoeiras com 1 (um) botão simples de
chamado.
As portas e banheiros localizados no térreo do prédio foram
adaptadas, de forma que há espaço suficiente para o acesso de cadeiras de
rodas; providenciou-se a colocação de barras de apoio nas paredes dos
banheiros.
Os lavabos, bebedouros e telefones públicos foram instalados em
altura acessível aos usuários de cadeira de rodas e foram eliminadas as
barreiras arquitetônicas, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo.
122
ESTRUTURA CURRICULAR - 2016 -ANEXO A
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR BÁSICOINTEGRADO
CH
Teórica
Semanal
Práticas
Total
Hora
Relógio
o
1 SEMESTRE
História da Educação
4
80
80
66,66
Princípios e Políticas da Educação Ambiental
4
80
80
66,66
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
4
40
80
66,66
Relações Sociais, Gênero e Direitos Humanos
2
40
40
33,33
História e Cultura Afrobrasileira e Indígena
2
40
40
33,33
Linguagem e Interpretação de Texto
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
360
400
333,33
Fundamentos da Didática
4
80
80
66,66
Técnicas de Redação
2
40
40
33,33
Filosofia da Educação
2
40
40
33,33
Arte, Cultura e Educação
4
40
80
66,66
Introdução à Psicologia da Educação
4
80
80
66,66
Problemas de Aprendizagem Escolar
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
360
400
333,33
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico
2
40
40
33,33
Organização e Políticas da Educação Básica
4
80
80
66,66
Sociologia da Educação
2
40
40
33,33
Corpo e Movimento
2
40
33,33
Educação em Espaços não Escolares
4
80
80
66,66
Fundamentos e Técnicas de Avaliação Educacional
4
80
80
66,66
Introdução as Teorias sobre Currículos e Programas
2
40
40
33,33
SUBTOTAL
20
360
400
333,33
40
40
o
2 SEMESTRE
40
40
O
3 SEMESTRE
40
40
123
QUADRO GERAL – BÁSICO - INTEGRADO
Carga Horária
CH de disciplinas curriculares presenciais
Hora aula
Hora relógio
1080
900
120
100
CH de estágio supervisionado
CH de práticas curriculares
CH de atividades complementares
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR ESPECÍFICO
PEDAGOGIA
CH
Teórica
Semanal
Práticas
Total
Hora
Relógio
o
4 SEMESTRE
História da Educação Brasileira
2
40
40
33,33
Dificuldades e Transtornos de Aprendizagem
2
40
40
33,33
Psicologia do Desenvolvimento
4
80
80
66,66
Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais
2
40
40
33,33
4
40
80
66,66
2
40
40
33,33
4
40
80
66,66
Fundamentos e Práticas de Informática e Novas Tecnologias
Aplicadas à Educação
Arte e musicalização
Didática Aplicada à Educação
Práticas curriculares I
40
40
80
20
320
400
413,30
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
4
80
80
66,66
Fundamentos Psicossociais da Ed. Infantil
4
80
80
66,66
Psicologia da Aprendizagem Infantil
4
40
40
80
66,66
Literatura Infanto Juvenil
4
20
60
80
66,66
Seminário sobre Jogos e Brincadeiras
2
40
40
33,33
Educação, Natureza e Sociedade
2
40
33,33
SUBTOTAL
160
80
o
5 SEMESTRE
Práticas curriculares II
40
80
80
Estágio Supervisionado Creche
25
Estágio Supervisionado Pré-escola
25
124
20
SUBTOTAL
260
220
400
463,30
80
80
66,66
O
6 SEMESTRE
Práticas de Alfabetização
4
Fundamentos e Práticas do Ens. da Língua Portuguesa
4
40
40
80
66,66
Fundamentos e Práticas do Ens. da Matemática
4
40
40
80
66,66
Fundamentos e Práticas do Ens. de Ciências
2
20
20
40
33,33
Estudos Avançados em Currículo
2
40
40
33,33
Práticas de Avaliação
2
40
33,33
Avaliação Institucional
2
40
33,33
40
40
Estágio Supervisionado Ens. Fundamental I
80
20
180
220
400
413,30
Fundamentos e Práticas do Ens. de História
2
20
20
40
33,33
Fundamentos e Práticas do Ens. de Geografia
2
20
20
40
33,33
Fundamentos e Práticas do Ens. de Artes
2
20
20
40
33,33
Práticas da Ed. de Jovens e Adultos
2
20
20
40
33,33
4
40
40
80
66,66
4
80
80
66,66
Educação, Espaço e Forma
2
20
40
33,33
Treinamento e coordenação em empresas
2
40
40
33,33
SUBTOTAL
O
7 SEMESTRE
Didática, Estratégia e Recursos de Ed. de Pessoas c/ Necessidades
Especiais
Projetos Pedagógicos na Ed. Básica e Apoio Escolar
20
Estágio Supervisionado em Ed. de Jovens e Adultos
40
Estágio Supervisionado em Educação Especial
40
20
260
4
80
2
20
4
80
Seminário sobre Educação, Gênero e Sexualidade
4
40
Políticas Públicas e Educação
2
Matemática e Estatística
Psicologia Institucional
SUBTOTAL
140
400
413,30
80
66,66
40
33,33
80
66,66
80
66,66
40
40
33,33
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
8º SEMESTRE
Legislação e Normas na Educação Nacional
Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em Espaços não
Escolares
Gestão Escolar na Educação Básica
20
40
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
50
Estágio Supervisionado em Ambientes não Escolares
40
SUBTOTAL
20
340
60
400
125
423,30
QUADRO GERAL PEDAGOGIA
Carga Horária
CH de disciplinas curriculares presenciais
Hora aula
Hora relógio
1360 + 1080 = 2440
2.033,33
CH de estágio supervisionado
300
CH de atividades complementares
200
CH de práticas disciplinares
120+ 640=
633,33
760
Atividades de prática curricular
Carga Horária total do curso
160
3.200
3327
EMENTÁRIO DO PRIMEIRO SEMESTRE
História da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais, políticas,
econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais, permitindo a análise das
relações entre as teorias pedagógicas e a organização do ensino e o contexto históricosócio-político.
Objetivo específico:
Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais formas de organização do processo
educacional nos principais momentos da história ocidental, desde a antiguidade, passando
pela idade média e idade moderna até a contemporaneidade. Em seguida, levá-lo a
conhecer os diversos momentos da história da formação do Brasil e quais os formatos,
papéis e objetivos a educação exerceu em cada um deles, permitindo assim construir uma
síntese tanto em macrovisão como em microvisão que permita desenvolver habilidades
críticas operacionais no exercício da gestão da educação do presente para o futuro.
Ementa: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que
caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação.
Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade.
Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos
126
políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil.
Bibliografia Básica:
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. São Paulo: Cortez, 1998
_______________História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1999
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999
Bibliografia Complementar:
ALIGHIERO, Mario.História da Educação. São Paulo: Cortez, 1999
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1997
GILES, Thomas Ransom. História da Educação. São Paulo: EPU, 1987
Princípios e Políticas de Educação Ambiental
80
Objetivos gerais: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da
sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e atitudes
na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades práticas.
Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas. Evidenciar a
importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação
das ações ambientais de seus futuros educandos.
Objetivo específico:
Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas
questões do meio ambiente. Enfatizar o fortalecimento da cidadania como resposta à
complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa
construção.
Ementa: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que
caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação.
Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade.
Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos
políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil.
Bibliografia Básica:
BUFFA, Ester. Educação e Cidadania. Quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 1999.
CARVALHO, I. C. De M. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. 6.ed.
Cortez. 2012.
Ética e Cidadania. No convívio Escolar. Brasília MEC, 2001.
GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. 14. ed. Papirus. 2014.
GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. 3.ed.
Cortez. 2013.
VALDEMIR, Antonio Rodrigues A educação ambiental na trilha. Botucatu, UNESP, 2000.
127
JR., Arlindo Phillip. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014.
JR.,Eloy Fassi Casagrande .Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Curitiba:
Livro Técnico, 2012
Bibliografia Complementar:
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo: Global,
1998.
______Educação Ambiental na Escola Pública São Paulo: Annablume: FAPESP,2001
______Gênero, Cidadania e Meio Ambiente. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2004
GUTIERREZ, Francisco. Ecopedagogia e cidadania. São Paulo: Cortez, 1999
MELLO, Guimar Namo de. Cidadania e Competitividade. Desafios Educacionais do
terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1998.
MINC, Carlos. Ecologia e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1997.
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e a representação social. São Paulo: Cortez, 1997.
Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente
da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele
que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento
cultural- científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence, ampliando sua
participação individual e profissional nesse meio.
Objetivos específicos:
Oferecer embasamento teórico e prático da língua de sinais a fim de capacitar o aluno do
curso de Pedagogia para receber alunos surdos em contexto escolar.
Formar um profissional apto a usar a Língua de Sinais em seus diversos contextos e
situações do quotidiano, tendo-a como meio de expressão de ideias, valores e conceitos.
Contribuir para que esse futuro professor haja de forma mediadora no que diz respeito à
diminuição de barreiras entre surdos e ouvintes, promovendo a inclusão social.
Ementa: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa.
Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
Bibliografia Básica:
GRESSER, AUDREI. Libras. Que língua é essa. São Paulo: Parábola Editoria: 2009
HONORA, Marcia. Dificuldades na Audição. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009
QUADROS, Ronicee Muller de. Língua de Sinais. Instrumento de Avaliação. Porto Alegre:
Artmed, 2011
Bibliografia Complementar:
128
GRESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo:
Parábola Editorial, 2012
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS. Conhecimento Além dos sinais São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental Deficiência
Auditiva. Secretaria da Educação Especial, 1997
Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental. Língua
Brasileira de Sinais v III .Secretaria da Educação Especial, 1996
Relações sociais, Gêneros e Direitos Humanos
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais: Oportunizar um espaço de reflexão, análise e compreensão dos
princípios, valores e direitos que caracterizam a dignidade humana, a democracia e o
pluralismo político que fundamentam uma sociedade livre, justa e solidária, estimulando
práticas sociais e escolares fundamentadas no respeito aos Direitos Humanos.
Objetivos específicos: Trabalhar o tema abordado em ambientes escolares
Ementa: Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da
reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade
brasileira, despertando nos alunos o interesse no debate e na participação em questões
afetas à cidadania e à vivência plena dos direitos e contribuindo para o desenvolvimento de
responsabilização.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Ulisses F.; AQUINO, Júlio Groppa. Os Direitos Humanos na Sala de Aula: A Ética Como
Tema Transversal. São Paulo: Moderna, 2001.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Preto e Branco: discutindo as relações sociais. São
Paulo: Ática, 2002.
CANDAU, Vera Maria, et al. Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. Petrópolis: Vozes, 1995.
CANDAU, Vera e SACAVINO, Susana (orgs.). Educar em Direitos Humanos. Rio de Janeiro: D& P
Editora, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2001.
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. Coleção Primeiros Passos. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
NOVAES, Carlos Eduardo; LOBO, César. Cidadania para principiantes: a história dos direitos do
homem. São Paulo: Ática, 2004.
Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo e Direitos Humanos. In: REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO
EM DIREITOS HUMANOS. Construindo a Cidadania: Desafios para o Século XXI. Capacitação em
Rede. Recife: RBDH, 2001.
COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 2ª.Ed. São Paulo: Saraiva,
2001.
129
História e Cultura afro-brasileira e indígena
Carga horária: 40 h/a
Objetivo geral: Desenvolver critérios que levem o aluno a refletir sobre os elementos que
caracterizam a formação cultural brasileira, bem como desenvolver a visão crítica em relação
às singularidades relativas aos elementos culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas.
Objetivo específico: estudar a cultura indígena e afro-brasileira, por meio de vídeos, filmes,
documentários e se possível, visitas a tribos previamente autotizadas
Ementa: Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira:
história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais
delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e
nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani.
Bibliografia Básica:
KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas,
cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio
Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília:
MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da
África e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil,
2003.
Bibliografia Complementar:
Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações
étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MECSECAD/SEPPIR/INEP, 2005. GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas:
mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 1995
Linguagem e Interpretação de Texto
Objetivo geral: Desenvolver critérios que levem o aluno a refletir sobre os elementos que
caracterizam a formação cultural brasileira, bem como desenvolver a visão crítica em relação
às singularidades relativas aos elementos culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas.
Objetivo específico: estudar a cultura afro e indígena por meio de meios diversificados,
quais sejam: vídeos, filmes, documentários e quando possível visitas agendadas para tribos
Ementa: Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira:
história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais
delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e
nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani.
130
Bibliografia Básica: KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo:
histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos
Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de
hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. BELLUCCI, Beluce. Introdução
à história da África e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco
do Brasil, 2003.
Bibliografia Complementar: Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para
a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005. GOMES, Flávio dos Santos. Histórias
de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio
de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995
131
ANEXO B- Currículo do Coordenador do Curso
Regina Maria Loreto de Oliveira
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Possui mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é coordenadora da
Faculdade Diadema e do Instituto de Ensino Superior Santo André
Identificação
Nome
Regina Maria Loreto de Oliveira
Nome em citações bibliográficas
OLIVEIRA, R. M. L.
Sexo
Feminino
Endereço
Endereço Profissional
Faculdade
Avenida
09910-170
Telefone: (11) 40512254
Sao
Diadema,
Alda
Paulo,
SP
-
Diadema.
831
Brasil
Faculdade Instituto de Ensino Superior Santo André
Rua Delfim Moreira, 40
CEP 09015-070
(11) 4427-4901
Formação acadêmica/titulação
2004 - 2006
Mestrado em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem (Conceito CAPES 5).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: A Modalidade no Discurso de Professores de Ensino de Jovens e Adultos
sobre a Experiência da Aprendizagem Mediada de Feuerstein,Ano de Obtenção:
132
2007.
Orientador: Orlando Vian Junior.
Palavras-chave: EJA, gramática sistêmico -funcional, mediação.
Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística.
Setores de atividade: Educação.
2001 - 2002
Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 432h).
Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.
Título: Déficit de Atenção.
1998 - 2001
Graduação em Letras-Licenciatura.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: As diferentes crenças religiosas.
Graduada em Pedagogia
Universidade Nove de Julho.
Formação Complementar
2008 - 2008
Extensão universitária em Bilinguismo. (Carga horária: 30h).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
2006 - 2006
Extensão universitária em Programa de Enriquecimento Instrumental. (Carga
horária:
70h).
Centro Universitário Senac.
2001 - 2002
CAE.
University of Cambridge.
1999 - 2001
FCE.
University of Cambridge.
Atuação Profissional
Faculdade de Diadema, FAD, Brasil.
133
Vínculo institucional
2009 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora, Carga horária:
24
Instituto de Ensino Superior Santo André
2013-Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora, Carga horária:
24
Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
2. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras.
3. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística.
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Francês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve
Pouco.
Produções
Produção bibliográfica
Resumos publicados em anais de congressos
1.
OLIVEIRA, R. M. L. . Modality analysis of Youth and Adults Teachers discourses
about mediated learning. In: 33 rd International Systemic Functional Congress,
2006, São Paulo. 33 rd International Systemic Functional Congress, 2006.
134
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Ana Alice; Juliana; Maria de
Lourdes; Cecília.A musicalização no contexto educativo de 0 a 3 anos. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema.
2. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Josiane; Ivone; Andrea;
Thais.Relação professor-aluno. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
3. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Catia; Lucelita.Fatores
favorecedores do comportamento agressivo. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
4. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Silvia Maria; Aline
Montanhas.Gestão democrática além dos muros da escola. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
5. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Ana Rachel; Aline; Tania; Maria
Aparecida; Tania.Acolhimento da criança de 0 a 3 anos na escola de período
integral. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema.
6. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria Donizete.Estratégia para a
leitura de gêneros diferenciados de textos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
7. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Scarlath de Oliveira de Liras;
Jacqueline Ellen SIlva Rosa.Relação família x escola. 2010. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
8. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Adriana Savio; Josilene ; Marli ;
Pauline.Educação Especial. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
9. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Izabel Gonçalves; Edna
Ferreira.A contribuição da música no desenvolvimento da oralidade em crianças
135
pequenas. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema.
10. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Josiane; Maria de Lourdes;
Simone Vargas.Os ciclos e as práticas avaliativas : a visão dos professores do
quinto ano do E.F.I sobre as práticas avaliativas após a organização dos currículos
em ciclos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema.
11. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Elisângela Nunes
Ramalho.Contribuição do desenho no desenvolvimento cognitivo da criança. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema.
12. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria José; Elba Pereira; Marli ;
Gilvã.Inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
13. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Margarete Izídio; Patrícia
Ribeiro.A brincadeira do faz de conta no desenvolvimento da criança entre 3 e 4
anos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema.
14. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Sandra Cristina Fernanda
Gonçalves.Informática como tecnologia da educação. 2010. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
15. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Luciane Rosa;
Hélida.Apreciação da arte e de seus pintores no processo de aprendizagem da
linguagem oral e interação social. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
16. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Fabiana Dulce; Solange Lira;
Cristiane.A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de nove anos
na rede de Diadema. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
17. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Guiomar; Silvia; Vânia.A
construção da autonomia da criança na creche. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
136
18. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria José da Silva
Almeida.Indisciplina na Escola: Um estudo em crianças da Educação Infantil. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema.
19. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Andréa Gonçalves Moreno do
Amaral.Compreensão da Leitura na série inicial. 2009. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
20. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Graziele Aparecida dos Santos
Chaves.Papel da fala na interação de crianças com 4 anos de idade. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema.
21. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Noelly Nomoto.A formação de
alunos leitores na concepção construtivista. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
22. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Gildece Maria dos Santos
Nunes.Acolhimento escolar na educação infantil: creche. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
23. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Sônia de Fátima Vieira
Silva.Fracasso escolar: um estudo sobre as possíveis dificuldades de
aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental. 2009. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
24. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Neusa Rodrigues
Nunes.Hiperatividade, Indisciplina ou falta de limites. 2009. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
25. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Fabiana Barbosa da Silva.A
aprendizagem dos alunos surdos e o bilinguismo. 2009. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
26. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria Auxiliadora Pereira dos
Santos.Os comportamentos considerados indisciplinados na Educação Infantil :
percepção dos professores. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
137
27. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Vera Odiva Pires de
frança.Adaptação na creche: sentimentos do professor no período de adaptação.
2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1. 330 rd International Systemyc Functional Congress. Modality Analisis of Youth
and Adults Teachers Discourses about mediated learning. 2006. (Congresso).
2. 150 Inpla. O perfil de professores e alunos de EJA. 2005. (Congresso).
Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. Michele Gomes Ramos e Tatiane Freitas da Cruz. A importância da brincadeira
de faz de conta com criança de dois a três anos. 2011. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina
Maria Loreto de Oliveira.
2. Marta Barroso da Silva, Marimarta Cardoso. Jogos e Brincadeiras no processo
de ensino-aprendizagem do Ensino Fundamental. 2011. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina
Maria Loreto de Oliveira.
3. Cleumildes Coelho Fernades João; Valdecy de Jesus Santana; R. As
consequências da prática do Bullying para a aprendizagem no cotidiano escolar.
2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade
de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
138
4. Socorro Silva Freitas Uehara. Vínculos afetivos no processo de ensinoaprendizagem. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
5. Andrea Santana de Oliveira Dias; Greciana Maria Rodrigues de. As implicações
da inclusão no processo ensino/aprendizagem da criança com deficiência
intelectual. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
6. Selma de Souza Almeida; Keite Flaviane da Paixão; Ângela Mar. Dificuldade na
leitura e escrita: uma abordagem sob a perspectiva educativa. 2011. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
7. Claudia; Bárbara; Patrícia; Renata.. O jogo como instrumento da aprendizagem.
2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade
de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
8. Maria Eneide, Mary Lopes, Thaís. TDAH. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina
Maria Loreto de Oliveira.
9. Maria Aparecida. Pedagogia Hospitalar e a atuação do Pedagogo. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
10. Iara; Vera Lúcia; Marlene. A relação família escola como promotora do
desenvolvimento cognitivo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de
Oliveira.
11. Audria; Diana; Rosmary. A relação professor-aluno na Educação Infantil. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
12. Eliene; Kátia. Informática dentro do Processo de Ensino - Aprendizagem dos
alunos de segunda série do Ensino Fundamental. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina
Maria Loreto de Oliveira.
139
13. Odair; Elis Regina; Cristiane de Jesus. Acolhimento. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
14. Fernanda; Érika; Fabiana. A afetividade na relação professor-aluno de EJA.
2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade
de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
15. Sandra; Denísia; Karini; Nilce. Adaptação em Creche. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
16. Catia Cristiane. Relação família x escola. Início: 2011. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. (Orientador).
Outras informações relevantes
Professora para as disciplinas pedagógicas, quais sejam: Metodologia da Pesquisa
Científica, Leitura e Produção de Textos, Fundamentos Teóricos e Metodológicos
da Língua Portuguesa, Didática, Avaliação Educacional, Avaliação Observação e
Registro da Educação Básica, EJA, Políticas Públicas em Educação, TCC,
Psicologia
140
ANEXO C
1-Ana Lúcia Fernandes Falkenburg
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0231083731254971
Possui graduação em LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA pela
Faculdade de São Bernardo do Campo (2002), graduação em HABILITAÇÃO EM
SUPERVISÃO ESCOLAR pela Faculdade de São Bernardo do Campo (2004) e
mestrado em Artes pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
(2012). Atualmente é coordenadora pedagógica da PREFEITURA MUNICIPAL DE
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Tem experiência na área de Educação Básica Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, com
enfase na formação de professores atuando principalmente nos seguintes temas:
Gestão de sala de aula; Didática e procedimentos; Modalidades organizativas;
Alfabetização e Letramento; Linguagens: oralidade, leitura, produção textual e
ortografia; Avaliação da Aprendizagem - Inep; Matrizes de referência - descritores;
Arte e Educação: o papel da arte na educação pública. (Texto informado pelo
autor)
Identificação
Nome
Ana Lúcia Fernandes Falkenburg
Nome em citações bibliográficas
FALKENBURG, A. L. F.
Endereço
Endereço Profissional
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE
SÃO
BERNARDO
DO
CAMPO.
Estrada
Galvão
Bueno
Batistini
09842080
São
Bernardo
do
Campo,
SP
Brasil
Telefone:
(11)
43362062
URL da Homepage: [email protected]
141
Formação acadêmica/titulação
2010 - 2012
Mestrado em Artes (Conceito CAPES 4).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Título: O contexto educativo e cultural da pobreza no ensino público de São
Bernardo do Campo,Ano de Obtenção: 2012.
Orientador:
Prof. Dr. João Cardoso Palma Filho.
Palavras-chave: educação, ensino de arte, pobreza, cultura.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem / Especialidade: Métodos e Técnicas de Ensino.
Setores de atividade: Educação; Atividades ligadas ao patrimônio cultural e
ambiental.
2004 - 2004
Graduação em HABILITAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR.
Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil.
1999 - 2002
Graduação em LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA.
Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil.
Título: A TRAJETÓRIA DO DESENHO INFANTIL.
Orientador: PROF.ª MS MARIA CECÍLIA IANNUZZI FERREIRA.
Formação Complementar
2010 - 2010
Arte Brasileira. (Carga horária: 120h).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2010 - 2010
Fundamentos do Ensino e Aprendizagem da Arte. (Carga horária: 120h).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2010 - 2010
Metodologia da Pesquisa Cientifica. (Carga horária: 120h).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
2010 - 2010
O Sertão na Cultura Brasileira. (Carga horária: 120h).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
142
2010 - 2010
Seminário
de
pesquisa
em
artes.
(Carga
horária:
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
120h).
2010 - 2010
Educação
e
Sociedade
Universidade de São Paulo.
no
Brasil.
(Carga
horária:
120h).
2008 - 2008
ESCOLA
E
FAMÍLIA.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
16h).
2008 - 2008
EDUCAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. (Carga
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
horária:
10h).
2007 - 2007
ARTES
:
UM
NOVO
OLHAR.
(Carga
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
horária:
4h).
2007 - 2007
AQUECIMENTO
GLOBAL.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
4h).
2007 - 2007
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
14h).
2007 - 2007
GESTÃO
PARTICIPATIVA.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
6h).
2007 - 2007
AÇÃO GESTORA E A QUALIDADE DO TRABALHO ESCOLAR. (Carga horária:
12h).
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
2006 - 2006
EDUCAÇÃO
AFRICANIDADES
Universidade de Brasília.
BRASIL.
(Carga
horária:
120h).
2005 - 2005
143
NATUREZA
E
SOCIEDADE.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
16h).
2003 - 2003
O
ENSINO
DE
CIÊNCIAS.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
10h).
2002 - 2002
REGISTRO
DE
AVALIAÇÃO.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
3h).
2002 - 2002
GESTÃO DEMOCRÁTICA E PROJETO EDUCATIVO. (Carga horária: 3h).
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
2002 - 2002
CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL -LUCIANA HUBNER. (Carga horária: 12h).
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
2000 - 2000
JOGOS
ESPORTIVOS.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
8h).
2000 - 2000
LIXOTEORIA,
PRÁTICA
E
CIDADANIA.
(Carga
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
horária:
8h).
2000 - 2000
EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA.
(Carga
horária:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
12h).
2000 - 2000
CIÊNCIAS
NA
EDUCAÇÃO
INFANTIL.
(Carga
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
horária:
4h).
2000 - 2000
ALFABETIZAÇÃO
PUERI DOMUS.
E
LETRAMENTO.
(Carga
horária:
3h).
2000 - 2000
AVALIAÇÃO
PUERI DOMUS.
DIAGNÓSTICA.
(Carga
horária:
3h).
2000 - 2000
144
ABSTRAÇÕES
PUERI DOMUS.
DA
LÍNGUA
PORTUGUESA.
(Carga
horária:
3h).
1999 - 1999
CONTEÚDOS SEGUNDO A NOVA PROPOSTA CURRICULAR. (Carga horária:
3h).
NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
1999 - 1999
JORNADA DE PSICOLOGIA E PSICOSSOMÁTICA. (Carga horária: 19h).
Universidade do Grande ABC.
1999 - 1999
CURSO DE MÚSICA COM TECA ALENCAR. (Carga horária: 8h).
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO.
1999 - 1999
SEMANA DA PEDAGOGIA. (Carga horária: 20h).
Universidade do Grande ABC.
1998 - 1998
HISTÓRIA E GEOGRAFIA-PROPOSTA DE TRABALHO. (Carga horária: 4h).
Colégio Paraíso.
1997 - 1997
O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENS. FUNDAMENTAL. (Carga
horária: 3h).
Colégio Paraíso.
1997 - 1997
AS INTELIGÊNCIAS MULTIPLAS E O ENS. DA MATEMÁTICA. (Carga horária:
3h).
Colégio Paraíso.
1997 - 1997
DO LEITOR AO ESCRITOR. (Carga horária: 2h).
COLÉGIO SINGULAR.
Atuação Profissional
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, PMSBC, Brasil.
145
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenadora Pedagógica,
Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
ATUOU COMO PROFESSORA DE APOIO À DIREÇÃO EM 2006 E RESPONDEU
POR DIREÇÃO EM 2007 E 2008. Mudou de cargo em outubro de 2010, atuando
como coordenadora pedagógica, por vias de concurso público
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenadora Pedagógica,
Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Colégio Paraíso, CP, Brasil.
Vínculo institucional
1991 - 2003
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora Alfabetizadora,
Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Projetos de pesquisa
2005 - 2006
Proposta Curricular de São Bernardo do Campo
Situação: Desativado; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Ana Lúcia Fernandes Falkenburg - Coordenador.
Membro de corpo editorial
2005 - 2007
146
Periódico: PROPOSTA CURRICULAR DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Áreas de atuação
1.Grande
área:
Ciências
Humanas
/
Área:
Educação.
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem/Especialidade:
Métodos
e
Técnicas
de
Ensino.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem/Especialidade:
Avaliação
da
Aprendizagem.
4.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem/Especialidade:
Tecnologia
Educacional.
5.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Planejamento e
Avaliação
Educacional/Especialidade:
Planejamento
Educacional.
6.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Tópicos
Específicos
de
Educação/Especialidade:
Educação
Pré-Escolar.
Idiomas
Espanhol
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem.
Produções
Produção bibliográfica
Apresentações de Trabalho
1.FALKENBURG, A. L. F. . Educação Infantil: da teoria para a prática. 2013.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.EREJA. 2011. (Encontro).
2.Jornada de Pesquisa.O contexto educativo e cultura da pobreza no ensino
publico municipal de São Bernardo do Campo. 2010. (Seminário)
147
2- Catia Rodrigues Gonçalves Queijo
Brasileira, Casada-05/04/1964
Rua Columbia , 149- Parque das Nações
Cep: 09241-000- Santo André- SP
Fone- 4997-3298 (res)/4996-3153 (recado Mário)/9424-7336 (celular)
Objetivo- Prestar serviços a esta instituição no curso de Pedagogia e compartilhar
princípios educacionais e sociais
Formação Escolar
Habilitação: Disciplinas Pedagógicas, Administração Escolar e Orientação
Educacional.- Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo Andre- 19821985
Pós-graduação- Psicopedagogia- 1992- Faculdade Senador Flaquer
Pós-graduação- Educação Infantil -1994- Faculdade Senador Flaquer
Pós-graduação- Direito Educacional- 2007- Universidade São Luís
Pós-graduação- Gestão Escolar- 2012-USP
Experiência Profissional
Auxiliar de Classe em Educação Infantil -1984-1996
Professora de Educação Fundamental- Colégio Salete- 1988-1982
Atendimento Clínico em Psicopedagogia-1992-1994
Capacitação de Professores-1992-1994
Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo como professora de Educação
Infantil e diretora escolar- 1984-2012
Professora da Unicapital- 2003-2012 ministrando:
• Didática
• Metodologia da Alfabetização
• Conteúdos e Métodos da Educação Infantil
• Gestão Escolar
• Programas e Currículos
• Metodologia de Comunicação e Expressão
• Orientadora do Projeto- Alfabetização – Alfabetização e Educação de
Jovens e Adultos- Unicapital- ganhador do Premio Franco Montoro
• Orientadora de Pesquisas sobre Temas Educacionais para Conclusão do
Curso
• Orientadora de Atividades Complementares
• Orientadora de Estágios
148
IESA- Professora – 2009-2012
Fundamentos Filosóficos
Metodologia do Ensino de História e Geografia
Metodologia do Ensino de Ciências
Fundamentos Antropológicos
Capacitação Profissional para professores
África: Encontros e Encantos-2010
Cursos e Palestras Ministradas
Semana do Meio Ambiente- Oficina de Recreação Ecológica-1990
A volta do circo- 1991
Palestra Resgate e Trajetória do Semi-Internato-1992
X Olimpíada Especial do Estado de São Paulo-1992
Educação, Tendências e Desafios-2000
Desenvolvimento Pessoal voltado ao Desenvolvimento Grupal- 1994
Gestão Participativa na Escola-1998
Trabalho com a Comunidade- 2000
Escola e Comunidade- caminhos possíveis-2001
Conferência Regional de Saúde Bucal- 1993
Gestão Participativa na Prática- 2005
Comissão Científica do II Seminário Interdisciplinar do Curso de Pedagogia e I
encontro de Iniciação Científica do IESA- 2009
Inclusão de Tecnologias- 2010
149
3-Cláudia Cruz Soares
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4400598592205155
Mestre na área de Paisagem e Ambiente pela Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo - USP, pedagoga com especialização em Sociedade e Meio Ambiente
pela Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo -FESPSP e Psicopedagogia
pela Universidade do Grande ABC -UNIABC. Docente Universitário nos cursos de
pós graduação do SENAC e Faculdade Paulista de Serviço Social. Consultora nas
nas áreas de Educação para Sustentabilidade, Comunidades colaborativas e de
aprendizagens. Educadora, técnica e consultora em projetos socioambientais. Elo
do Núcleo Regional de Educação Ambiental do Grande ABC e Elo da Rede
Paulista de Educação Ambiental - REPEA e Educadora da Associação Cidade
Escola Aprendiz. (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome Cláudia Cruz Soares
Nome em citações bibliográficas SOARES, Cláudia Cruz
Endereço
Endereço Profissional
Faculdade Anchieta.
Av. Senador Vergueiro, 505
Jardim do Mar
09750-000 - Sao Bernardo do Campo, SP - Brasil
Telefone: (11) 28231000
Fax: (11) 28231000
URL da Homepage: http://www.portalanchieta.com.br/portal/
Formação acadêmica/titulação
150
2007 - 2010
Mestrado em Arquitetura e Urbanismo (Conceito CAPES 5).
Universidade de São Paulo.
Título: Heliópolis - Práticas Educativas na Paisagem,Ano de Obtenção: 2010.
Orientador:
Prof. Dr. Euler Sandeville Junior.
Palavras-chave: educação; paisagem.
2003 - 2005
Especialização em Sociedade e Meio Ambiente. (Carga Horária: 412h).
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, FESPSP, Brasil.
1994 - 1996
Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 416h).
Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil.
1993 - 1994
Graduação em Pedagogia.
Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil.
Título: Mecânismos Pedagógicos como proposta para Educação Ambiental na Préescola.
Orientador: Marta Angela Marcondes.
Atuação Profissional
Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - 2013
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor convidado,
Carga horária: 8
Outras informações
Docente na disciplina Educação Ambiental Práticas Participativas, Ações e
Mobilizações em educação para Sustentabilidade no curso de pós-graduação e
Curso Livre de Elaboração de Projetos Socioambientais.
151
Fundo de População das Nações Unidas, FNUAP/UNFPA, Brasil.
Vínculo institucional
2013 - Atual
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Consultora, Carga horária:
20
Outras informações
Consultora para a realização de um diagnóstico participativo que inclui o
mapeamento, sistematização e categorização das informações sócio demográficas,
econômicas; sobre a rede de serviços de saúde, educação, assistência, esporte,
lazer e cultura, organizações comunitárias, comércio, entre outros equipamentos
sociais potencialmente disponíveis; traços/características socioculturais que
influenciam a dinâmica do território ao qual pertence a Fundação.
Faculdade Paulista de Serviço Social, FAPSS, Brasil.
Vínculo institucional
2011 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: docente, Carga horária: 8
Outras informações
Docente no curso de pós-graduação em Gestão Pública na disciplina Planejamento
e Elaboração de Projetos Sociais
Comunidade Educativa CEDAC, CEDAC, Brasil.
Vínculo institucional
2013 - Atual
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Consultora, Carga horária:
16
Outras informações
Consultoria técnica em processos de mobilização social pela educação (com foco
na leitura) e de apoio à gestão educacional municipal (com foco na implementação
e monitoramento das ações do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa
PNAIC) nos municípios de Selvíria e São Sebastião da Vargem Alegre. Trabalho
152
desenvolvido por meio de ações presenciais e de acompanhamento a distância
com o uso de plataformas virtuais pelo Instituto Votorantim.
Coletivo Aliança Libertária Meio Ambiente, ALMA, Brasil.
Vínculo institucional
2013 - 2013
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Educadora Ambiental,
Carga horária: 8
Outras informações
Educadora Ambiental para planejar e executar curso de capacitação em Educação
Ambiental e Recursos Hídricos, com duração de 32 horas, distribuídas ao longo de
oito meses, para uma turma de professores da rede estadual de ensino da Zona
Leste de São Paulo.
Associação Cidade Escola Aprendiz, ACEA, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Educadora, Carga horária: 40
Outras informações
Educadora no Programa Aprendiz Comgás Formação de professores, educadores
e jovens em Tecnologia Social para Juventude com o objetivo de elaborar projetos
sociais. Utilização de vídeo conferência ,educação à distância pela plataforma
moodle. Conceito: Construção de um bairro educador.
Faculdade Anchieta, FA, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - 2013
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 3
153
Outras informações
Docente nas disciplinas: Cidadania e Responsabilidade social e Ética,
Responsabilidade Sócio-Empresarial e Terceiro Setor nos cursos Gestão de
Capital Humano e Psicologia Organizacional nos cursos de pós-graduação.
Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2010
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora universitária,
Carga horária: 20
Outras informações
Professora
das
disciplinas
de:
Psicologia
Educacional,Educação
Inclusiva,Educação Ambiental, Natureza/Ciência e Sociedade, Educação em
instituição não escolar,Educação de Jovens e Adultos, Educação/Trabalho e
Sociedade e História da Educação, nos cursos de licenciatura em Pedagogia,
Letras, Ciências Biológicas e História. Curso de Especialização: Gestão da
Educação Básica, disciplina: Financiamento na Educação Básica. Projeto :
Educação de Jovens e Adultos Eu tenho uma história para contar.
Universidade Anhembi Morumbi, UAM, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - 2010
Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Docente convidado, Carga
horária: 8
Outras informações
Selecionadora e avaliadora de projetos de jovens empreendedores em projeto de
extensão da universidade.
Instituto ECOAR, ECOAR, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - 2008
154
Vínculo: Pedagoga, Enquadramento Funcional: Técnica Ambiental, Carga horária:
40
Outras informações
Educadora socioambiental ,oficinas de pesquisa-ação participante, elaboração de
oficinas de processos participativos, mobilização comunitária, elaboração de
diagnóstico socioambiental local;elaboração de relatório, articulação de ações
integradas entre população, poder público e empresas, voltadas para a segurança,
melhoria do meio ambiente e qualidade de vida;planejamento e elaboração de
projetos socioambientais, realização de oficinas de educação ambiental, cidadania.
coordenadora de projetos, elaboração e confecção de materiais para oficinas de
futuro , lixo, direitos e deveres, cursos e palestras sobre elaboração de projetos
socioambientais , educação ambiental. Implementação da Agenda 21 em áreas de
risco. Criação de redes de cidadania ativa.
Centro Educacional ETIP, ETIP, Brasil.
Vínculo institucional
2005 - 2006
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 16
Outras informações
Professora de Saneamento ambiental e Projeto de pesquisa I e II , Elaboração de
material didático
Prefeitura de Osasco, OSASCO, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - 2006
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Consultora Oficineira, Carga
horária: 12
Outras informações
Oficina de Elaboração de Projeto socioambiental para representantes da sociedade
civil e dos comitês de Bacias Hidrográficas. Elaboração de material paradidático.
155
UNAS- União de Núcleos e Associações de Heliópolis e São João Climaco,
UNAS, Brasil.
Vínculo institucional
2003 - 2006
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pedagoga Consultora, Carga
horária: 20
Outras informações
Coordenadora Pedagógica Elaboração do Plano Político Pedagógico dos 17
equipamentos sociais (creches, Espaço Gente jovem, MOVAS e Liberdade
Assistida), elaboração de diagnóstico, elaboração de relatórios e projetos, captação
de recursos, criação de mecanismo pedagógico para implantação de um
cronograma integrado, planejamento e organização de Paradas Pedagógicas
bimestrais. Cursos: História da Educação Infantil / O papel das creches e dos
Centros de Educação infantil.
Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - 2006
Vínculo: professora Tutora, Enquadramento Funcional: Tutora de Ensino a
distância, Carga horária: 8
Outras informações
Tutora em Educação à distância no curso de Pedagogia - UNICID/IESD - Núcleo
Heliópolis.
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Educação
ambiental.
4.Grande área: Ciências Biológicas / Área: Ecologia.
156
Idiomas
Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente,
Escreve Razoavelmente.
Espanhol
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Prêmios e títulos
2002
Prêmio Coletivo - Projeto Convivência e Parceria - Prêmio Top Social, ADVB.
Produções
Produção bibliográfica
Apresentações de Trabalho
1.SOARES, Cláudia Cruz . Da Favela ao Bairro Educador. 2013. (Apresentação
de Trabalho/Outra).
Outras produções bibliográficas
1. SOARES, Cláudia Cruz ; Dualibi,M ; Oliveira, G.P. ; Lavendoswki, I.M.F .
Parque Natural do Pedroso - Patrimônio da Vida. São Paulo: Via Impressa, 2007
(Unidades de Conservação).
2.SOARES, Cláudia Cruz ; Duarte,M.F ; Dualibi,M . Energia de um sonho. São
Paulo: Via Impressa, 2003 (produção Coletiva - Livro sobre Energia e Meio
Ambiente).
3.SOARES, Cláudia Cruz ; Duarte,M.F ; Dualibi,M ; Godoy, C . Agenda 21 do
OBATI. São Paulo: Via Impressa, 2002 (produção Coletiva - Cartillha - Agenda 21).
Demais tipos de produção técnica
157
1.Dualibi,M ; Oliveira, G.P. ; SOARES, Cláudia Cruz ; M.F . Parque Natural do
Pedroso. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional Educacional).
2.SOARES, Cláudia Cruz ; Dualibi,M ; Godoy, C ; M.F . Energia de um sonho.
2003. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Educacional).
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.CECEL, Citino Thaise; SANCHES,Ana Carolina; SOARES, Cláudia Cruz.
Participação em banca de Ana Carolina Sanches; Thaise Citino Cecel.Educação
Ambiental como fator de reconhecimento para a identidade humana. 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade São
Marcos.
2.Gomes, Alessandra Monica; Bezerra, Marcela Enedino; Castilho, Maria Fernanda
Carvalho; Mendes, Rosangela Ortiz; SOARES, Cláudia Cruz. Participação em
banca de Alessandra Monica Gomes;Marcela Enedino Bezerra;.Organização Não
Governamental com atuação voltada para a educação formal. 2008. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade São Marcos.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.Seminário Internacional Cultura e Transformação Urbana. 2011. (Seminário).
2.Universidade Aberta - Faces do Trabalho.Mini-curso / Ferramentas de
Elaboração de Projetos Sociais. 2011. (Seminário).
3.Avaliação e criação de indicadores em Projetos Instituto FASE e Itaú. 2011.
(Encontro).
158
4.Festival Internacional de Cultural Digital. 2011. (Outra).
5.Universidade Municipal de São Caetano do Sul e SESC Universidade Aberta Leituras de Darwin.- Mini-curso Estudo da Meio como prática de reconhecer o lugar
onde moro . 2010. (Seminário).
6.VII Congresso Internacional de Educação. 2009. (Congresso).
7.Desafios e Perspectivas para a Política Estadual de Educação Ambiental. 2009.
(Seminário).
8.3 Encontro Anual do Núcleo de estudos em História Oral - USP: Desafios. 2008.
(Encontro).
9.Seminário Paisagem e Participação:Práticas no Espaço Livre Público. 2007.
(Seminário).
10.III Encontro Estadual de Educação Ambiental.Comissão Organizadora. 2007.
(Encontro).
11.1o Encontro do Programa De Olho no Ambiente.De olho no ambiente Agenda
21 comunitária. 2007. (Encontro).
12.V Congresso Ibero- americano de Educação Ambiental. Construindo Agenda 21
do pedaço. 2006. (Congresso).
13.Fórum Social Mundial. Educação Ambiental para a Gestão Compartilhada em
áreas densamente urbanizadas. 2005. (Congresso).
14.V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental.Educação para Sustentabilidade.
2004. (Outra).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1.
SOARES, Cláudia Cruz . III Encontro Estadual de Educação Ambiental. 2007.
(Outro).
Orientações
159
Orientações e supervisões concluídas
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1.Valéria Conti Ferreira. A atuação do pedagogo na área de gestão de pessoas.
2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Psicologia Organizacional)
- Faculdade Anchieta. Orientador: Cláudia Cruz Soares.
2.Maria Hosana Vitoriano Silva. Inclusão Social e o Desenvolvimento Afetivo do
Adolescente da Periferia. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em
Psicopedagogia) - Faculdade Anchieta. Orientador: Cláudia Cruz Soares.
3.Alexandre Martins. Planejamento das Redes de Varejo no Atual Cenário
Econômico Brasileiro. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em
Competitividade Empresarial) - Faculdade Anchieta. Orientador: Cláudia Cruz
Soares.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.Maria do Socorro Ribas. A Educação Ambiental como fator para o
reconhecimento da Identidade Humana. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Pedagogia) - Universidade São Marcos. Orientador: Cláudia Cruz
Soares.
2.Thais Cecel. A natureza como proposta educativa. 2008. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Universidade São Marcos. Orientador:
Cláudia Cruz Soares.
160
4- Déa Darcy de Giovanni Bon Lemes
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5746354234386455
Possui graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário de Santo André (1985),
mestrado em Educação pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (2002) e
doutorado em Doutorado Multidisciplinar em Edu.Adm.eComunicação pela
Universidade São Marcos (2005). Atualmente é professor universitário da
Universidade Bandeirante de São Paulo e diretor de escola da Escola Estadual
Carlos Vicente Cerchiari. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
Métodos e Técnicas de Ensino (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Déa Darcy de Giovanni Bon Lemes
Nome em citações bibliográficas
LEMES, D. D. G. B.
Endereço
Endereço Profissional
Universidade Bandeirante de São Paulo, Academia Paulista Anchieta.
Av. Dr. Rudge Ramos nº 1501
Rudge Ramos
09636-000 - Sao Bernardo do Campo, SP - Brasil
Telefone: (11) 43629009
URL da Homepage: www.uniban.br
Formação acadêmica/titulação
2003 - 2005
Doutorado em Doutorado Multidisciplinar em Edu.Adm.eComunicação.
Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil.
Título: Educação Ambiental em Escolas Públicas Municipais de Santo André-SP,
161
Ano de obtenção: 2006.
Orientador:
Sandra Farto Botelho Trufem.
Palavras-chave: Meio Ambiente; Cidadania; Educação.
2000 - 2002
Mestrado em Educação (Conceito CAPES 3).
Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Brasil.
Título: Meio Ambiente, Cidadania e Educação em Santo André - SP,Ano de
Obtenção: 2003.
Orientador: Cenira Anie Ferraz Fernandez.
Palavras-chave: Cidadania; Educação; Meio Ambiente.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem.
Setores de atividade: Administração Pública, Defesa e Seguridade Social;
Educação Pré-Escolar e Fundamental.
1984 - 1985
Especialização em Especialização em Pré-Escola.
Faculdade Anchieta.
Título: Atividades na Pré-Escola.
Orientador: Ruth Monteiro de Freitas.
1982 - 1985
Graduação em Pedagogia.
Centro Universitário de Santo André, UNIA, Brasil.
Título: Administração Escolar e Relações Interpessoais.
Orientador: Lineia de Cassia Dias Vezzo.
Formação Complementar
2006 - 2006
PROGESTÃO. (Carga horária: 36h).
Conselho Nacional de Secretários de Educação.
2006 - 2006
Gestão Educacional e Tecnologias. (Carga horária: 30h).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
2006 - 2006
Meio Ambiente e Turismo. (Carga horária: 4h).
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SE.
2006 - 2006
162
Congresso
Internacional
Fundação Santillana.
de
Educação.
(Carga
horária:
9h).
2005 - 2005
Meio
Ambiente
e
Turismo.
(Carga
horária:
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SE.
16h).
2002 - 2002
O Professor: Outro na Zona de Desenvolvimento Prox. (Carga horária: 8h).
Iniversidade do Grande ABC.
2000 - 2002
Extensão universitária em Formação Continuada de Gestores. (Carga horária:
150h).
Fundação para o Desenvolvimento da Educação.
2001 - 2001
Programa de Educação Ambiental "Caminho das Aguas". (Carga horária: 150h).
Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André, SEMASA, Brasil.
Atuação Profissional
Universidade Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil.
Vínculo institucional
2005 - Atual
Vínculo: Contrato por tempo indetermina, Enquadramento Funcional: Professor
Universitário, Carga horária: 20
Outras informações
Professora Universitária desde 2005 ministrando as seguintes disciplinas: Turmas
de Pedagogia e Letras: Sociologia da Edu. Gestão Educacional, Filosofia da
Edu.,Legislação Ed. Turmas de Biologia: Educação Ambiental Turmas de
Formação Especial de Professores e Complementação Pedagógica (COPED):
Currículos e Programas, Fundamentos da Educação, Avaliação e Medidas
Educacionais. Psicopedagogia (Pós-Graduação): Legislação Educacional
Atividades
163
2007 - Atual
Ensino, Psicopedagogia, Nível: Pós-Graduação
Disciplinas ministradas
Legislação Educacional - Pré Escola
Escola Estadual Carlos Vicente Cerchiari, CERCHIARI, Brasil.
Vínculo institucional
1987 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Diretor de Escola, Carga
horária: 40
Outras informações
Funcionaria Efetiva da Rede Estadual de Ensino Público desde 1987 atunado
como: Professora de Educação Básica I (1ª a 4ª série) - 1987 a 1998 Professora de
Educação Básica II ( Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental,
Psicologia e Filosofia da Educação para Curso de Magistério)- 1998 a 2004
Diretora Efetiva no município de Santo André desde 1998 (em vigência)
Atividades
02/2000 - Atual
Pesquisa e desenvolvimento , Escola Estadual Carlos Vicente Cerchiari, .
Linhas de pesquisa
Educação Ambiental
07/1987 - Atual
Direção e administração, Escola Estadual Carlos Vicente Cerchiari, .
Cargo ou função
Diretor de Escola.
Linhas de pesquisa
1.Educação Ambiental
Objetivo: Sob a perspectiva pedagógica, abre-se aos professores a oportunidade
de reconstruir sua prática, integrando a Educação Ambiental no processo ensino e
164
aprendizagem e favorecendo aos alunos uma alfabetização ecológica condizente
com
as
necessidades
da
sociedade
atual.
.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem.
Setores
de
atividade:
Educação
Pré-Escolar
e
Fundamental.
Palavras-chave: Cidadania; Educação Ambiental; Ensino-Aprendizagem.
Projetos de desenvolvimento
2000 - Atual
Educação Ambiental
Descrição: O projeto de Educação Ambiental resulta de uma parceria entre a EE
Carlos Vicente Cerchiari e o Serviço Municipal de Gestão Ambiental do município
de Santo André (SEMASA). Tal instituição pública coloca a disposição dos
educadores mais uma iniciativa de formação continuada com foco na utilização dos
recursos hídricos da Represa Billings e conservação da Mata Atlântica..
Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento.
Alunos envolvidos: Graduação: (22) .
Integrantes: Déa Darcy de Giovanni Bon Lemes - Coordenador.
Financiador(es): Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André Cooperação.
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: EnsinoAprendizagem/Especialidade:
Métodos
e
Técnicas
de
Ensino.
Idiomas
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve
Razoavelmente.
Espanhol
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve
Razoavelmente.
Prêmios e títulos
165
2002
Gincana da Cidadania, Secretaria de Estado da Educação.
Produções
Produção bibliográfica
Textos em jornais de notícias/revistas
1.LEMES, D. D. G. B. . Programa Sentindo a Cidade: Ar, Água e Solo. Livre
Mercado, Sociedade Ilimitada, p. 120 - 120, 07 set. 2003.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1.LEMES, D. D. G. B. . A Escola e a Represa Billings. In: IV Encontro de Iniciação
Científica, 2004, São Paulo. Conhecimento, Ética e Cidadania. São Paulo:
UNIMARCO editora, 2004.
Apresentações de Trabalho
1. LEMES, D. D. G. B. . IV Encontro de Iniciação Científica. 2004. (Apresentação
de Trabalho/Seminário).
Demais tipos de produção técnica
1. LEMES, D. D. G. B. . Educação Ambiental. 2006. (Desenvolvimento de material
didático ou instrucional - Plano de Disciplina).
2. LEMES, D. D. G. B. . Tese de Doutorado. 2005. (Relatório de pesquisa).
3. LEMES, D. D. G. B. . Dissertação de Mestrado. 2002. (Relatório de pesquisa).
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.IV Congresso Internacional de Educação. 2006. (Congresso).
2.Universo do Conhecimento (UNIMARCO). 2004. (Simpósio).
166
3.IV Encontro de Iniciação Científica.A Escola e a Represa Billings. 2004.
(Encontro).
4.VI Seminário Interdisciplinar de Pesquisa - UNISAL. 2000. (Seminário).
Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.
Francisco/Verônica. Psicologia do Turismo. 2006. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Turismo) - Universidade Bandeirante de São Paulo.
Orientador: Déa Darcy de Giovanni Bon Lemes.
167
5-Eduardo da Silva Xavier
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9063107615644260
Possui graduação em Ciências-Química (Bacharelado e Licenciatura) pela
Faculdade de São Bernardo do Campo (1999). Atualmente é professor de
educação básica II- Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Tem
experiência na área de Química, com ênfase em Química (Texto informado pelo
autor)
Identificação
Nome
Eduardo da Silva Xavier
Nome em citações bibliográficas
XAVIER, E. S.
Endereço
Endereço Profissional
Governo do Estado de São Paulo, Secretaria Estadual da Educação.
Avenida Barão de Mauá, 4200
Vila São João
Maua, SP – Brasil
Telefone: (011) 45761844
Formação acadêmica/titulação
2005
Mestrado profissionalizante em andamento em Ensino de Ciências e Matemática.
Universidade Cruzeiro do Sul, UNICSUL, Brasil.
Título: Análise da abordagem CTS nos livros didáticos de Química do Ensino
Médio., Ano de Obtenção: .
Orientador: Dra. Carmem Lucia C. Amaral , Dra. Maria Delourdes Maciel.
Bolsista do(a): Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Palavras-chave: LIVRO DIDÁTICO; ENSINO DE QUÍMICA; CTS NO ENSINO DE
QUÍMICA.
168
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: ENSINO /
Especialidade: ENSINO DE QUÍMICA.
Setores de atividade: Educação.
2004 - 2004
Especialização em Gerenciamento de Recursos Ambientais. (Carga Horária:
400h).
Universidade Braz Cubas, UBC, Brasil.
1995 - 1999
Graduação em Ciências-Química (Bacharelado e Licenciatura).
Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil.
Atuação Profissional
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, SEE-SP, Brasil.
Vínculo institucional
2002 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de Educação
Básica II, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
02/2006 - Atual
Ensino,
Disciplinas ministradas
Ciências Físicas e Biológicas
03/2002 - Atual
Ensino,
Disciplinas ministradas
Química
169
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química.
2.Grande área: Ciências Biológicas / Área: Ecologia.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Espanhol
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Produções
Produção bibliográfica
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1.XAVIER, E. S. ; MACIEL, MARIA DELOURDES ; AMARAL, C. L. C. . Análise de
uma Proposta Didática apresentada em livro de Ciências do Ensino Fundamental II.
In: II CONGRESSO NACIONAL DE HUMANAS, 2006, SÃO PAULO. II HUNICON.
SÃO PAULO, 2006.
Apresentações de Trabalho
1.XAVIER, E. S. ; MACIEL, MARIA DELOURDES ; AMARAL, C. L. C. . Análise de
uma Proposta Didática apresentada em livro de Ciências do Ensino Fundamental II.
2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.II CONGRESSO NACIONAL DE HUMANAS. Análise de uma Proposta Didática
apresentada em livro de Ciências do Ensino Fundamental II. 2006. (Congresso).
6-Elisangela dos Santos Santana Prado
•
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2017539725772380
Última atualização do currículo em 24/04/2015
170
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade São Marcos(1999). Pósgraduada em Educação Especial, Psicopedagogia Institucional e Educação Infantil
pela Faculdade São Luiz. Atualmente é Professora Especialista do Instituto de
Ensino Superior "Santo André". Tem experiência na área de Educação, com ênfase
em Fundamentos da Educação. (Texto gerado automaticamente pela aplicação
CVLattes)
Identificação
Nome
Elisangela dos Santos Santana Prado
Nome em citações bibliográficas
PRADO, E. S. S.
Endereço
Formação acadêmica/titulação
2015
Mestrado em andamento em Educação, Arte e História da Cultura (Conceito
CAPES 4).
Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil. Orientador: .
1996 - 1999
Graduação em Pedagogia.
Universidade São Marcos, UNIMARCO, Brasil.
Título: Educação Infantil e suas multiplas linguagem.
Orientador: Alexandre Riveiro.
171
Atuação Profissional
Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil.
Vínculo institucional
2014 - Atual
Vínculo: Empregado, Enquadramento Funcional: Professor Especialista
Áreas de atuação
1.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Fundamentos da
Educação.
Idiomas
Espanhol
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve
Razoavelmente.
172
6-Francisco de Campos Pacheco Neto
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1242839608001321
Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (2002) e Mestrado pela Faculdade de Educação da Universidade de São
Paulo (USP). Atuou como coordenador pedagógico, e posteriormente de Projetos,
no Centro de Educação Estudos e Pesquisas. Foi responsável pela execução do
projeto sobre a Certificação Profissional de Trabalhadores que busca o
desenvolvimento de ações no campo da formulação de uma política nacional de
certificação profissional realizado pela OIT para o Mnistério do Trabalho e
Emprego. A experiência na área de Educação, tem ênfase em Orientação
Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: formação profissional,
educação e movimentos sociais, educação de jovens e adultos, competências,
curriculo, educação e trabalho, educação profissional. Atualmente exerce cargo de
diretor de escola da rede pública municipal de São Paulo. (Texto informado pelo
autor)
Identificação
Nome
Francisco de Campos Pacheco Neto
Nome em citações bibliográficas
PACHECO NETO, F. C.
Endereço
Endereço Profissional
Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria Municipal da Educação.
Rua José de Queiroz Matos,190
Sapopemba
03922-040 - Sao Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 21431388
URL da Homepage: http://
173
Formação acadêmica/titulação
2002 - 2005
Mestrado
em
Educação (Conceito
CAPES
6).
Universidade
de
São
Paulo,
USP,
Brasil.
Título: Mundo do Trabalho e a Sala de Aula:suas relações na construção
curricular,Ano
de
Obtenção:
2005.
Orientador:
Marta
Kohl
de
Oliveira.
Palavras-chave: Curriculo; educação de jovens e adultos; aprendizagem.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Currículo /
Especialidade: Currículos Específicos para Níveis e Tipos de Educação.
Setores de atividade: Formação permanente e outras atividades de ensino,
inclusive educação à distância e educação especial; Educação média de formação
técnica ou profissional; Outro.
1999 - 2002
Graduação em Pedagogia.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Formação Complementar
2008 - 2008
Ação Escrita. (Carga horária: 72h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2007 - 2007
Extensão universitária em Educação a distancia na prática. (Carga horária: 80h).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
2007 - 2007
Extensão universitária em Papel do Coordenador Pedagógico. (Carga horária:
45h).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
2007 - 2007
Formação Continuada para Diretores. (Carga horária: 120h).
Prefeitura Municipal de São Paulo, PREFEITURA/SP, Brasil.
2006 - 2006
Extensão universitária em Orientação Profissional: a abordagem sócio-histórico
(Carga
horária:
42h).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
174
2006 - 2006
Extensão universitária em Capacitação em Conselhos Escolares. (Carga horária:
80h).
Universidade de Brasília, UNB, Brasil.
2006 - 2006
Orçamento Municipal, Participação e Protagonismo. (Carga horária: 20h).
Prefeitura Municipal de São Paulo, PREFEITURA/SP, Brasil.
1998 - 1998
Formadores em Educação Profissional. (Carga horária: 120h).
Central Única dos Trabalhadores, CUT, Brasil.
Atuação Profissional
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
Prefeitura Municipal de São Paulo, PREFEITURA/SP, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Diretor de Escola, Carga
horária: 40
Centro de Educação Estudos e Pesquisas, CEEP, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - 2005
Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Coordenador Pedagógico, Carga horária:
30
175
Atividades
01/2006 - Atual
Direção e administração, Prefeitura Municipal de São Paulo, .
Cargo ou função
Diretor de escola.
1/2002 - 12/2005
Ensino,
Disciplinas ministradas
Orientação Profissional
Mundo do Trabalho
Filosofia
Coordenação Pedagógicas
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Orientação e
Aconselhamento/Especialidade: Orientação Educacional.
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Administração
Educacional/Especialidade: Administração de Unidades Educativas.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea:
Currículo/Especialidade: Teoria Geral de Planejamento e Desenvolvimento
Curricular.
Idiomas
Espanhol
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve
Razoavelmente.
Produções
176
Produção bibliográfica
Resumos publicados em anais de congressos
1.PACHECO NETO, F. C. . Mundo do Trabalho e a Sala de Aula: suas relações na
construção curricular. In: VI Colóquio sobre Questões Curriculares, 2004, Rio de
Janeiro. Curriculo: Pensar, Inventar, Diferir. Rio de Janeiro: UERJ, 2004. p. 181181.
Apresentações de Trabalho
1.GUARANÀ, C. V. L. ; PONTUSCHKA,N.N. ; OLIVEIRA, M. K. ; MORAES, C.S.V.
; PACHECO NETO, F. C. . Projeto Supletivo Profissionalizante-Educação dos
Trabalhadores
pelos
Trabalhadores.
2003.
(Apresentação
de
Trabalho/Comunicação).
Produção técnica
Assessoria e consultoria
1. PACHECO NETO, F. C. . Desenvolvimento de ações no campo da formulação
de uma política nacional de certificação profissional. 2005.
Trabalhos técnicos
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.V Congresso Municipal de Educação. 2006. (Congresso).
2.Seminário Internacional: Formação e Certificação Profissional. Experiências de
Certificação Profissional no setor da Construção Civil. 2006. (Congresso).
3.III Seminário de Validação/Experimentação: Propostas Alternativas para
qualificação profissional dos trabalhadores da construção civil da Bahia.Experiências
da Qualificação Profissional no setor da Construção Civil. 2006. (Seminário).
4.Seminário Estadual de Educação de Jovens e Adultos.A Educação de Jovens e
Adultos e a Educação Profissional- Práticas Educativas. 2006. (Seminário).
177
5.Pré Conferência Municipal de Educação - EJA. 2005. (Congresso).
6.Pré Conferência Municipal de Educação - Gestão Democrática. 2005. (Congresso).
7.Educação: compromisso social com a diversidade urbana. 2005. (Seminário).
8.VI Colóquio sobre Questões Curriculares. Mundo do Trabalho e a sala de aula:
suas relações na construção curricular. 2004. (Congresso).
9.Dialogo com Educadores: Educação Obrigatória. 2004. (Seminário).
10.VI Encontro de Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores. 14 Congresso
Brasileiro de Leitura. 2003. (Congresso).
11.Seminário de Nacional de Formação Profissional. 2003. (Seminário).
12.Escola Aberta, Escola Cidadã. 2003. (Seminário).
13.Jornadas com Lucie Tanguy. 2002. (Encontro).
14.O impacto das novas tecnologias na profissão de radialista.II Semana de
Comunicação. 2001. (Oficina).
178
7-Giane Rodrigues Viana
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6630215514448034
Possui graduação em Tecnologia em Informática pelo Instituto de Ensino Superior
"Santo André"(1999) e especialização em Gestão de Projetos em TI pela
FACULDADES ASSOCIADAS DE SAO PAULO(2005). Atualmente é Docente do
Instituto de Ensino Superior "Santo André", Docente do Instituto ETIP de Educação
e Cultura e Docente da Diadema Escola Superior de Ensino. Tem experiência na
área de Ciência da Computação. (Texto gerado automaticamente pela aplicação
CVLattes)
Identificação
Nome
Giane Rodrigues Viana
Nome em citações bibliográficas
VIANA, G. R.
Endereço
Formação acadêmica/titulação
2004 - 2005
Especialização em Gestão de Projetos em TI. (Carga Horária: 360h).
FACULDADES ASSOCIADAS DE SAO PAULO, SCAB_PPROV, Brasil.
Título: Não houve.
Orientador: Não houve.
1997 - 1999
Graduação em Tecnologia em Informática.
Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil.
Título: Informatização de Secretaria Escolar.
Orientador: Adilson Ferreira da Silva.
Formação Complementar
179
2004 - 2005
Gestão de Projetos em TI. (Carga horária: 360h).
FACULDADES ASSOCIADAS DE SAO PAULO, SCAB_PPROV, Brasil.
Atuação Profissional
Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil.
Vínculo institucional
2011 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 15
Outras informações
Docente na área de Tecnologia da Informação
Diadema Escola Superior de Ensino, FAD, Brasil.
Vínculo institucional
2013 - Atual
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 8
Outras informações
Docente na área de Tecnologia da Informação
Instituto ETIP de Educação e Cultura, ETIP, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 4
Outras informações
Professora de cursos técnicos e livres.
180
Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - 2012
Vínculo: Prestador de Serviços, Enquadramento Funcional: Docente, Carga
horária: 8
Outras informações
Professora de cursos técnicos e livres.
T-Systems do Brasil, TSBR, Brasil.
Vínculo institucional
2005 - 2010
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Técnica de Suporte a Sistemas III,
Carga horária: 44
Outras informações
Aplicação de Treinamentos técnicos e comportamentais aos analistas do Service
Desk, como também reciclagem referente aos assuntos específicos de cada cliente
ou técnico, atuando junto à área de monitoria da qualidade, visando maior
qualidade no atendimento e aumento nos níveis de soluções. Clientes: Editora Abril
e Volkswagen do Brasil Técnico de Suporte a Sistemas II 1. Suporte técnico aos
usuários de informática (configuração de ambiente, utilização de aplicativos/
programas, Internet, etc.) Service Desk, dentre outras funções administrativas
(apoio em atualização e elaboração de procedimentos). 2. Liberação de acessos a
sistemas em ambiente mainframe Brasil / Alemanha. 3. Conhecimentos básicos no
CMS (Avaya) para acompanhamento do nível de serviço do Service Desk. 4.
Elaboração de fluxogramas e procedimentos para atendimento a novos clientes
e/ou novos produtos.
Asyst Sudamérica, ASYST, Brasil.
Vínculo institucional
2005 - 2005
181
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Analista de Suporte, Carga horária:
44
Outras informações
Suporte técnico aos usuários de informática Service Desk Responsável pelo
controle de inventário de equipamentos de informática e auditoria interna, como
também, atualização de procedimentos.
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - 2004
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenador de Programas
II, Carga horária: 44
Outras informações
1. Análise e Programação de Sistemas 2. Coordenação/Implantação de Projetos
Secretaria da Saúde Levantamento de requisitos e reestruturação dos fluxos
operacionais, descrição das atividades, homologação de novas versões,
treinamentos, implantação e gestão de mudanças, em sistemas de gestão
empresarial em diversas áreas. Call Center (Agendamento de Consultas e
Exames) responsável pela reestruturação física e operacional, tendo como meta
atingida, a redução de custos e o aumento da produtividade. Responsável pelo
projeto de informatização, para cadastramento dos munícipes, profissionais e
estabelecimentos de saúde, para implantação do cartão nacional de saúde (cartão
SUS).
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação.
Idiomas
InglêsCompreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente,
Escreve Razoavelmente.
182
8-José Viana de Oliveira Filho
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2654542859631046
Atuar na área da Educação e nela, notadamente, ter atuado nas mais variadas
modalidades de ensino (creche, Ed. Infantil, Ensinos Fundamentais I e II e Médio)
foi e tem sido para mim um grande desafio, sobretudo, quando se tratam de
questões metodológicas, de como lidar com os fatores conjunturais e estruturais
que ora afetam, ora contribuem no processo ensino-aprendizagem. Ou seja, na
busca de uma qualidade considerável para o ensino do professor e aprendizagens
dos alunos. Por outro lado, também tenho observado e compreendido os "grandes
nós" - "um verdadeiro burado sem fundo" - por que passa a Educação brasileira
atual diante das atribuições particulares da Família, Sociedade e do Estado (art.
205 da CF/88). Isto é, o compromisso que estas três organizações sociais têm e
com o qual vêm conduzindo a Ética ou a Cidadania, e o próprio conhecimento
dentro das escolas públicas de ensino. As "mentiras" e "verdades" da Educação
Pública Brasileira são inúmeras/infidáveis, nos parecem muitas das vezes,
insolúveis - não tem fim - e isso é notório para muitos profissionais dessa área.
Observo que os problemas educacionais brasileiros são de base em todas
modalidades, e sensivelmente, quando tratamos da Educação Especial, em que a
dificuldade maior não estar ainda em se pensar uma ou outra metodologia para
que, o aluno com deficiência acesse, em certa medida, os conhecimentos
científicos, a relação semiótica (de representação por signos - significado e
significante) com o Mundo, mas nos aspectos conjunturais e estruturais
degradantes (muitas vezes) pelos quais vivem a sociedade brasileira e que, direta
e indiretamente, interferem negativamente no trabalho pedagógico do professor na
sala comum. Por essas e outras razões, lanço-me, em certa medida, e me vejo
estimulado e motivado ao estudo acadêmico, à elucubração sobre a situação e ou
relação do trabalhador-professor da sala comum com o seu ambiente de trabalho,
hoje, nas escolas públicas (sobretudo, na rede de ensino público municipal de São
Paulo). Em síntese, tenho desejo de contribuir com os meus estudos à melhoria e
alcance da "qualidade" do ensino institucional público. (Texto informado pelo
autor)
Identificação
Nome José Viana de Oliveira Filho
Nome em citações bibliográficas
OLIVEIRA FILHO, J. V.
183
Endereço
Endereço Profissional
Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria Municipal da Educação.
Rua Selma Kurtz, n. 166
Jardim Maria Luiza
04434010 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 56128553
Fax: (11) 56128554
Formação acadêmica/titulação
2012 - 2012
Especialização em Educação Especial - área Deficiência Intelectual. (Carga
Horária: 620h).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Título: Reflexão sobre recursos humanos aos serviços de apoio pedagógico
especializado em Deficiência Intelectual: apoio ao professor da classe comum com
alunos do Ensino Fundamental I de uma EMEF da rede municipal de ensino de
São Paulo..
Orientador: Rosane Michelli de Castro.
2009 - 2009
Graduação em Pedagogia.
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Título: EMEB Irmã Odete: qualidade de ensino-aprendizagem e quantidade
excessiva de crianças nos grupos de 4 a 6 anos de idade na educação infantil.
2000 - 2003
Graduação em Letras - Inglês.
Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil.
Título: Análise Estilística do poema de Carlos Drummond de Andrade.
Orientador: Maria de Lourdes Ferreira Machado.
184
Formação Complementar
1993 - 1996
Magistério para Fund. I e Educação Infantil. (Carga horária: 6784h).
Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério.
Atuação Profissional
Prefeitura Municipal de São Paulo, PMSP, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - 2013
Vínculo: Enquadramento Funcional: Prof. Ed. Infantil e Esnino Fundamental I,
Carga horária: 30
Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo, PMSP, Brasil.
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
Idiomas
Inglês
Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente
Prêmios e títulos
2012
Especialista em Educação Especial - área da Deficiência Intelectual, UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
Outras informações relevantes
185
Atualmente, participante do Grupo de Estudos Políticos e Pedagógicos sobre
Inclusão (o GEPPI) na UNESP, campus Marília. Professor Titular nos Ensinos
Fundamentais I e II e Ensino Médio na Prefeitura Municipal de São Paulo.
186
9-Lupércio Aparecido Rizzo
•
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3392803693509374
Última atualização do currículo em 17/03/2016
Doutorando em Filosofia da Educação na Universidade de São Paulo -USP Graduado em Pedagogia pela Faculdade Tijucussu (FATI), em 2006, pós graduado em Didática do Ensino Superior pela Universidade Nove de Julho
(UNINOVE), 2007 e Mestre em Educação na Uninove. Participante de Grupo de
Pesquisa sobre Inclusão no programa Prouni, com pesquisa financiada pela
CAPES, e ligada ao Observatório da Educação do MEC -INEP. Docente de
Metodologia da pesquisa na pós-graduação do Centro Universitário Senac e
coordenador do curso de pós- graduação em Docência para o Ensino Superior e
em Educação Corporativa. Professor licenciado da Universidade Paulista (UNIP)
nas disciplinas Filosofia da Educação e Sociologia. Profissional com ampla
formação na prática da Educação para o Pensar e em Filosofia com Crianças, com
atuação constante em atividades de Formação de Professores para a prática da
Filosofia e de um ensino voltado à reflexão em sala de aula. (Texto informado
pelo autor)
Identificação
Nome
Lupércio Aparecido Rizzo
Nome em citações bibliográficas
RIZZO, L. A.
Endereço
Endereço Profissional
Universidade Paulista.
Rua Antônio Macedo
Tatuapé
03787-010 - Sao Paulo, SP - Brasil
Telefone: (011) 20904500
URL da Homepage: www.unip.com.br
187
Formação acadêmica/titulação
2012
Doutorado em andamento em Educação (Conceito CAPES 6).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Ensino de filosofia: Práticas e concepções,
Orientador: Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio.
2008 - 2010
Mestrado em Educação (Conceito CAPES 5).
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Título: Entre a realidade e a possibilidade: Prouni e a dinâmica
inclusão/exclusão,Ano de Obtenção: 2010.
Orientador: Cleide Rita Silverio de Almeida.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior,
CAPES, Brasil.
2006 - 2007
Especialização em Formação de docentes para o ensinio superior. (Carga Horária:
360h).
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Título: Filosofia com crianças, uma especificidade da Pedagogia ou uma vertente
da Filosofia.
2003 - 2006
Graduação em PEDAGOGIA.
Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil.
Título: Filosofia com crianças, experiência do Tijucussu Pueri Domus.
Orientador: Marcos Sidnei Pagotto Euzébio.
Formação Complementar
2015 - 2015
LIBRAS - MÓDULO I. (Carga horária: 40h).
Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil.
2013 - 2013
Como desenvolver a capacidade de se expressar. (Carga horária: 12h).
Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil.
188
2013 - 2013
Eu também educo!. (Carga horária: 4h).
Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil.
2007 - 2007
Treinamento Livro Caminhos para o Amadurecimento. (Carga horária: 8h).
Teenager Associação Profissional, TEEANAGER, Brasil.
2007 - 2007
IV Encontro de Escola e Educadores. (Carga horária: 2007h).
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
2007 - 2007
Treinamento Guia da OPEE - Orientação Profissional. (Carga horária: 12h).
Teenager Associação Profissional, TEEANAGER, Brasil.
2006 - 2006
I Encontro de Professores de Filosofia do ABC. (Carga horária: 8h).
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
2006 - 2006
Módulo III - Investigação Ética. (Carga horária: 40h).
Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil.
2006 - 2006
Módulo IV - Iniciação ao Diálogo Investigativo. (Carga horária: 40h).
Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil.
2006 - 2006
4o Encontro Científico Pedagogia. (Carga horária: 16h).
Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil.
2005 - 2005
Dinamizando as Aulas de Filosofia. (Carga horária: 40h).
Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil.
2005 - 2005
Módulo II - Investigação Filosófica. (Carga horária: 40h).
Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil.
2005 - 2005
II Encontro de Escolas e Educadores. (Carga horária: 2005h).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
189
2004 - 2004
Educação, História e Subjetividade. (Carga horária: 2h).
Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil.
2004 - 2004
I Colóquio Internacional de Filosofia e História. (Carga horária: 12h).
Faculdade de Educação USP, FEUSP, Brasil.
2004 - 2004
III Semana de Estudos Clássicos. (Carga horária: 16h).
Faculdade de Educação USP, FEUSP, Brasil.
2004 - 2004
Idéias de Encontro 2004. (Carga horária: 2h).
Livraria Alpharrabio, ALPHARRABIO, Brasil.
2004 - 2004
Jornada Pedagógica 2004. (Carga horária: 2h).
Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil.
2004 - 2004
Módulo I - Introdução à Refexão Filosófica. (Carga horária: 40h).
Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, CBFC, Brasil.
2004 - 2004
Encontro com Gabriel Chalita. (Carga horária: 2h).
Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil.
2003 - 2003
O CIEE A carreira Profissional do Estudante. (Carga horária: 2h).
Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil.
2003 - 2003
III Seminário para a Erradicação do Analfabetismo. (Carga horária: 2h).
Diretoria do Departamento de Educação e Cultura, DDEC, Brasil.
2003 - 2003
Jornada Pedagógica 2003. (Carga horária: 2h).
Faculdade Tijucussu, ISES, Brasil.
190
Atuação Profissional
Centro Universitário Senac, SENAC/SP, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor de Metodologia da
Pesquisa, Carga horária: 40
Outras informações
Coordenador do curso de pós-graduação em docência no ensino supero
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenador de pós-graduação,
Carga horária: 40
Atividades
06/2012 - Atual
Direção e administração, Unidade Santo André, .
Cargo ou função
Coordenador do curso de pós-graduação em docência no ensino superior.
ESI - Colégio São José, ESI, Brasil.
Vínculo institucional
2013 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor de Filosofia, Carga
horária: 12
191
UNIESP, UNIESP, Brasil.
Vínculo institucional
2014 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 4
Universidade Paulista, UNIP, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 12
Outras informações
Professor das Disciplinas Homem e Sociedade, Interpretação e produção de textos,
Comunicação Empresarial e Administração de Cargos e Salários.
Colégio Atual Pueri Domus, ATUAL, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2012
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 17
Colégio Trevo Master, TREVO MASTER, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - 2012
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 15
Petrópolis Pueri Domus, PETRÓPOLIS, Brasil.
Vínculo institucional
192
2006 - 2008
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 16
Complexo Educacional Tijucussu, TIJUCUSSU, Brasil.
Vínculo institucional
2004 - 2006
Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor de Filosofia com
Crianças, Carga horária: 11
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2007
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor assistente, Carga
horária: 4
Outras informações
Trabalho de professor assistente do Profº Daniel Pansarelli na disciplina Filosofia
nos cursos de Fonoaudiologia e Psicologia.
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia.
Idiomas
Espanhol
Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco
193
Produções
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1.ALMEIDA, C. R. S. ; DIAS, E. T. D. ; PETRAGLIA, I. C. ; RIZZO, L. A. . Programa
universidade para todos - Prouni - Políticas públicas e inclusão social.. Revista
Educação e Linguagem (Online), v. 13, p. 67-88, 2010.
Textos em jornais de notícias/revistas
1.RIZZO, L. A.. Conhecimento prático Literatura. Conhecimento prático Literatura,
p. 26 - 27, 24 jun. 2015.
Resumos publicados em anais de congressos
1.RIZZO, L. A.; GANDOLFO, M. L. ; Mariclei Evandra Bortolotto . Filosofia com
Crianças: Limites e Possibilidades. In: I Congresso de Iniciação Científica do ABC,
2006, São Caetano do Sul. Filosofia com Crianças: limites e possibilidades, 2006.
Apresentações de Trabalho
1.RIZZO,
L.
A..
Protagonismo
Trabalho/Comunicação).
social.
2016.
(Apresentação
de
2.RIZZO, L. A.. A Gestão Contemporânea em Tempos de Crise. 2016.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
3.RIZZO, L. A.. Ética e educação. 2012. (ApresentaçãodeTrabalho/Conferência ou
palestra).
4. RIZZO, L. A.; Mariclei Evandra Bortolotto . "Filosofia com Crianças - A
Experiência do Tijucussu Pueri Domuns". 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra).
5.RIZZO, L. A.. "Filosofia com Crianças - a experiência da Tijucussu Pueri Domus".
2005. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
Demais tipos de produção técnica
1.RIZZO, L. A.. Tópicos da Gestão Educacional. 2012. (Desenvolvimento de
material didático ou instrucional - Livro texto).
194
2.Rizzo, L.A. ; RIZZO, L. A. . Cultura e poder. 2011. (Desenvolvimento de material
didático ou instrucional - Material didático).
3. RIZZO, L. A.. Desenvolvimento e qualidade de vida. 2010. (Desenvolvimento de
material didático ou instrucional - Desenvolvimento de material didático e aula
interativa).
4. RIZZO, L. A.. A transdisciplinaridade na Educação. 2010. (Desenvolvimento de
material didático ou instrucional - Desenvolvimento de material didatico).
5.RIZZO, L. A.; GANDOLFO, M. L. . Filosofia com crianças. 2008. (Curso de curta
duração ministrado/Extensão).
6.RIZZO, L. A.. A Filosofia com crianças como instrumento de interdisciplinaridade.
2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Monografias de cursos de aperfeiçoamento/especialização
1.Rizzo, L.A.; RIZZO, L. A.. Participação em banca de Jonatas Rizzo Sousa.
Sustentabilidade em cruzeiros marítimos a partir da gestão de resíduos sólidos..
2014. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão Integrada) - Centro
Universitário Senac.
2.Rizzo, L.A.; Braida, H.; RIZZO, L. A.. Participação em banca de Carolina Simão Vitor Galafassi. A diversidade nas organizações como estratégia de negócio. 2012.
Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão Integrada) - Centro
Universitário Senac.
3.RIZZO, L. A.; Braida, H.. Participação em banca de Eliezer Sidnei Balmat Marcos
Roberto Consulim-Valter Rastof. Análise do processo de integração da auditoria em
sistemas de gestão. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em
Gestão Integrada) - Centro Universitário Senac.
4.RIZZO, L. A.; Braida, H.. Participação em banca de Clara Sâmia Castro B. Brito Guilherme Lima Berdoldi -Juli. Educação ambiental: proposta de implantação de
um programa de coleta seletiva em uma escola pública da cidade de São Caetano
195
do Sul. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão Integrada) Centro Universitário Senac.
5.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Lucimar Vilanova Barcellos. Evasão no
EaD. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de
educação a distância) - Universidade Paulista.
6.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Leonardo Capelas Romeu. A
democratização dos meios de comunicação e o ensino a distância no Brasil. 2011.
Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a
distância) - Universidade Paulista.
7.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Elisio Alberto Veríssimo.. Planejando e
avaliando
com
qualidade
no
EaD.
2011.
Monografia
(Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a distância) Universidade Paulista.
8.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Daniela Vieira da Silva.. O papel das
tecnologias de informação e comunicaçãoda educação e distância. 2011.
Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a
distância) - Universidade Paulista.
9.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Clarice da Silva Coneglian. Didática do
ensino Superior: Os caminhos do Ensino Superior no Brasil. 2011. Monografia
(Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de educação a distância) Universidade Paulista.
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Carmo, W.F. Ferreira. L.L..A importância
da comunicação interna no ambiente empresarial e sua influência nos resultados
da organização com base no estudo de caso da Companhia de Engenharia de
Tráfego -CET. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração de Empresas) - Universidade Paulista.
2.RIZZO, L. A.. Participação em banca de Cunha. J.P.N, Fuentes. R.R., Junior,
V.P., Hatzdimitriou, V..Marketing no Sport Clube Corinthians Paulista. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) Universidade Paulista.
196
Participação em bancas de comissões julgadoras
Avaliação de cursos
1.RIZZO, L. A.. Programa de iniciação às práticas administrativas. 2008.
Universidade
Paulista.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.Seminário de Tendências e Inovações na Escola. 2016. (Seminário).
2.4 Encontro SENAC de Conhecimento Integrado.Desafios da aprendizagem nas
organizações.
2015.
(Encontro).
3.Fórum
Senac
Educadores:
educação
inclusiva.
2015.
(Outra).
4.Palestra: Formação Docente- teoria e prática.Palesta formação Docente - teoria e
prática. 2015. (Outra).
5.Palestra: Avaliação: uma ferramenta didática.Avaliação: Uma ferramenta didática.
2014. (Seminário).
6.3ª Reunião do Comitê Organizador do III Fórum Mundial da educação profissional
e tecnológica.Formação do professor. 2014. (Encontro).
7.V - EDIPE - Encontro Estadual de didática e prática de ensino. 2013.
(Congresso).
8.V EDIPE - Encontro de didática e práticas de ensino. Reflexões sobre o ensino
de filosofia para alunos do fundamental I e II. 2013. (Congresso).
9.Palestra: Desafios da docência: Formação docente.Desafios da docência:
Formação docente. 2013. (Seminário).
10.Palestra: Desafios da docência.Desafios da docência: A formação do
professoruniversitário. 2013. (Seminário).
11.Conversas com quem gosta de ensinar - Formar para a autonomia:Entre
desejos e ações. 2013. (Encontro).
12.Conversas com quem gosta de ensinar: Didática em sala de aula. 2013.
(Encontro).
13.Conversas com quem gosta de ensinar - Escrever: Fácil assim, português na
ponta da língua. 2013. (Encontro).
197
14.PAE.Perfil do professor e do aluno do ensino superior privado. 2013. (Outra).
15.Seminário Avançado "o que é isto, a Filosofia (na escola)?". 2012. (Seminário).
16.Palestra: A formação do docente universitário.A formação do docente
universitário. 2012. (Seminário).
17.Conversas com quem gosta de ensinar - Contribuição da neirociência em sala
de aula. 2012. (Encontro).
18.Conversas com quem gosta de ensinar - Resolução de conflitos na educação.
2012. (Encontro).
19.Conversas com quem gosta de ensinar - Compartilhando saberes:Plano de
aula. 2012. (Encontro).
20.Conversas com quem gosta de ensinar - Mídias Sociais e a educação. 2012.
(Encontro).
21.Palestra - Democracia, cidadania e ética.Democracia, cidadania e ética. 2011.
(Seminário).
22.O movimento negro e a luta por inclusão.O movimento negro e a luta por
inclusão. 2011. (Outra).
23.I Fórum de pós graduação sobre Empregabilidade. Participação na mesa
redonda. 2010. (Congresso).
24.Semana da Pedagogia na Universidade Paulista - UNIP.A ética e a educação..
2010. (Seminário).
25.VI Colóquio de pesquisa sobre Instituições Escolares. 2009. (Congresso).
26.I Congresso Internacional de Filosofia da Educação de Países e Comunidades
de Língua Portuguesa. Prouni e da dinâmica inclusão-exclusão. 2009. (Congresso).
27.Prevenção
contra
as
drogas.
CIEE..
2009.
(Seminário).
28.Educação e conscientização em Paulo Freire, com a Profª Luiza Cortezão.
2009. (Seminário).
29.Palestra: Metodologia da Pesquisa: A Construção do Conhecimento.Palestra:
Metodologia da Pesquisa: A construção do conhecimento. 2009. (Seminário).
30.Encontro Estadual da ANPED. Associação nacional de pesquisa em
Eduducação. 2009. (Encontro).
31.V Colóquio de Pesquisa sobre instituições escolares: entre o coletivo e o
individual". 2008. (Congresso).
32.Seminários Temáticos - Os frutos de Maio:Repercussões de um movimento que
marcou a história contemporânea.. 2008. (Seminário).
198
33.Seminário: Rerum Novarum, ministardo pelo Profº Dr.José J. Queiroz, o Impacto
na Educação, pelo Profº Celso do Prado. 2008. (Seminário).
34.Palestra: Pesquisa sobre o trabalho do professor, ministrada pelos Professores
Celso João Ferretti e Fernado Casadey. 2008. (Seminário).
35."Adaptação curricular: Reflexões sobre a prática na escola das
diferenças."Adaptação curricular: Reflexões sobre a prática na escola das
diferenças. 2008. (Seminário).
36.II Ciclo de Temas Educacionais.Filosofia com Criança. 2008. (Seminário).
37.Seminário inter-núcleos; "Metodologia de Pesquisa:reflexões" PUC/SP. 2008.
(Seminário).
38.V Encontro de Escolas e Educadores: Caminhos da Filosofia na Sala de aula,
Educação, Complexidade e Filosofia. 2008. (Encontro).
39.IV Encontro de Educadores do ABC A identidade do professor.A ética no
trabalho docente. 2008. (Encontro).
40.Curso sobre "Modalidades Organizativas na área de língua portuguesa". 2008.
(Outra).
41.Minicurso: Mercantilização da academia. Privatização do conhecimento na
Universidade. 2008. (Outra).
42.Palestra Planejamento de Pequisa, com o Profº Dr. Sérgio Vasconcelos Luna.
2008. (Outra).
43.Palestra: Experiência da inter e transdiciplinaridade no Ensino Fundamental..
2008. (Outra).
44.III Encontro de Idéias Faculdade Tijucussu.O Sentido Educativo da Parábola da
Caverna. 2007. (Encontro).
45.3o Encontro de Educadores do ABC.Leilão de Valores: uma investigação ética.
2007. (Encontro).
46.II Encontro de Idéias Faculdade Tijucussu.Rousseau e os períodos do
desenvolvimento humano. 2007. (Encontro).
47.A Filosofia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental."A Filosofia na
Educação Infantil e no Ensino Médio". 2006. (Oficina).
48.1o Encontro de Escolas e Educadores do ABC.Histórias das idéias do Zé. 2006.
(Encontro).
49.I Encontro de Idéias Faculdade Tijucussu.Filosofia com Crianças. 2006.
(Encontro).
199
50.2o Encontro de Educadores do ABC.Ética: pelo exemplo ou pela retórica?.
2006. (Outra).
Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1.Ricardo Gabriel Rigonatt. História, meios e fins na especialização em docência no
ensino superior. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pósgraduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac.
Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
2.Marcelo Alexandre Gomes. Prática docente no desenvolvimento da disciplina
arquitetura promocional.. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em
Pós-graduação em Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac.
Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
3.Débora Fêu Lourenço. Prática docente no ensino de química por meio de jogos.
2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em
Docência no Ensino Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio
Aparecido Rizzo.
4.Marcos Fernandes de Souza. Plano de ensino para pós-graduação:
Interdisciplinaridade com foco em projetos e atividades práticas.. 2013. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino
Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
5.Paulo Egídio Pegorin. Proposta didática para o ensino de serviços em turismo:
Gestão,
qualidade
e
excelência.
2013.
Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino
Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
6.
Jussara Alborghetti. Postura Profissional Docente. 2013. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino
Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
7.Silvia Olivieeri Porto. Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de
trabalho:
Conquista
e
adequação..
2013.
Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-graduação em Docência no Ensino
Superior) - Centro Universitário Senac. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
200
8.Adriana Bernardes. Gestão e comunicação organizacional. 2011. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) - Universidade
Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
9.Aurilene Garcia. Estudo de caso embalagem e marca própria Cerrefour. 2011.
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
10.Mauricio Martins. Gestão do clima organizacional. 2011. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) - Universidade
Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
11.Carlos Eduardo Ferreira da Silva. Ética e moral nas relações professor e aluno.
2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
12.Fabiana da Cruz Pereira. A importância da educação nutricional no Brasil. 2011.
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
13.Andreza S. Santos. Ensino superior nos cursos de turismo. 2010. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) - Universidade
Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
14.Wilma de Paula. O DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR E A INCLUSÃO DO
DEFICIENTE AUDITIVO. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em
docência universitária) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido
Rizzo.
15.Vanessa Câmara. Atividades complementares. Complementam o quê?. 2010.
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em docência universitária) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
16.Wagneriano dos Santos Filho. A REMUNERAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES.
2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial)
- Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
17.Rosita
Leme.
Consultoria
em
RH.
2009.
Monografia.
201
(Aperfeiçoamento/Especialização em MBA Gestão Empresarial) - Universidade
Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.Shimizu. MT.L.. Eleições 2010: Propostas para um país sustentável.. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
2.Mascarenhas, M.N,, Sanches, A.V., Santos E.M.. Violência Doméstica: O que a
escola tem a ver com isso?. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em PEDAGOGIA) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
3.Borges, M.R., Kanazawa, F., Oliveira, T., Correia, M.. Clima organizacional Gestão de pessoas no clima organizacional. 2009. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Paulista.
Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
4.Fernandes D, Dias S. L., Santos J, Pereira O.. A comunicação como estratégia
nas organizações. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração de Empresas) - Universidade Paulista. Orientador: Lupércio
Aparecido Rizzo.
5.Evangelista,V; Farias,E; Mello,A;Paletti,P; Resende,S.. O papel da mulher no
mundo corporativo: Uma trajetória de emancipação. 2008. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Paulista.
Orientador: Lupércio Aparecido Rizzo.
Educação e Popularização de C & T
Apresentações de Trabalho
1.RIZZO, L. A.. Ética e educação. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência
ou palestra).
202
2.RIZZO,
L.
A..
Protagonismo
Trabalho/Comunicação).
social.
2016.
(Apresentação
de
3.RIZZO, L. A.. A Gestão Contemporânea em Tempos de Crise. 2016.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Desenvolvimento de material didático ou instrucional
1.RIZZO, L. A.. Tópicos da Gestão Educacional. 2012. (Desenvolvimento de
material didático ou instrucional - Livro texto).
203
10-Lucimara Batista Freire
Solteira
42 anos
Rua Almeirim nº 397, Santo André
Fone 4472-7236 –99768-5547
email :[email protected]
Formação
Magistério, Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura Química, Licenciatura
Matemática
Especialização em Psicopedagogia UNICID
Especialização em Gestão e Políticas Públicas USP
Cursos Extracurriculares
-Aperfeiçoamento em Alfabetização
-Aperfeiçoamento em Gestão – 300 horas
-Letra e Vida
-Matemática nas séries iniciais – F.D.E. 30 horas
-Experiências matemáticas – Coordenadoria de Estudos e normas Pedagógicas –
Carga de 48 horas
-Matemática e Desafios – SESI 12 horas
-Química ambiental – Fundação Santo André 20 horas
-Planejamento Delegacia de Ensino de Mauá – 40 horas
-Curso Progestão – 300 horas
-Referencia Curriculares do Ensino – SESI
-Projeto Ler e Escrever Alfabetização
-Curso de Gestão e Organização - Rede SESI – UNB - Universidade de Brasília80 horas
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Serviço Social da indústria – SESI
Orientadora Técnica de aprendizagem
Professora de Suplência Matemática
204
Faculdade Anchieta
Professora de Estatística e Orientação de Estágio
E.E. Carlos Drummond de Andrade –
Coordenadora Pedagógica
Colégio Monsenhor Alexandre Venâncio Arminas
Diretora de Escolas
Atual
Supervisor de Ensino do Estado de São Paulo
Tutora da Fundação Padre Anchieta ( Educação a Distância para professores)
Tutora EFAP (Educação a distância)
205
11-Margarete dos Santos
Brasileira, divorciada, 47 anos
Rua Helena Ferreira, 327
Vila Lucinda – Santo André – SP
Telefone- (11) 4975-1949/9999-2308/ email- [email protected]
Objetivo- Lecionar em áreas Pedagógicas e/ou Biológicas
Formação
Graduação em Pedagogia –Habilitação em Administração Escolar- UniABC,
conclusão em 2000
Aperfeiçoamento em Gestão Escolar e a Política Pública. Secretaria de Estado da
Educação- 2010
Pós-graduado em Análises Clínicas. Universidade São Judas Tadeu- 1989
Graduado em Ciências com Habilitação em Biologia. UBC, conclusão em 1985
Experiência Profissional
1983-2011-Secretaria de Educação do Estado de São Paulo
Cargo- Professora Coordenadora Pedagógica; Vice-diretor de Escola; Diretora
Principais atividades: Gestão Escolar
1988-2002- Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer
Carga: Professora
Principais atividades: Professora de Biologia Geral, Botânica e Biologia da
Educação nos Cursos de Graduação em Ciências e Pedagogia; Professora
Coordenadora de curso em 1997 e 1998.
2000-2008-ESI Colégio São José
Cargo- Professora
Principal Atividade: Professora de Biologia- Ensino Médio
Qualificações e Atividades Profissionais
Atuação em Gestão Escolar
Aprovada no Concurso de Diretor de Escola de 2007- Governo do Estado de São
Paulo
Atuação como Capacitadora de professoras da Rede Estadual de Ensino de São
Paulo para o uso de softwares Educacionais-2002/2003
Estágio na área de Botânica : 960 horas – Instituto Butantã – área: Taxonomia de
Fanerogramas
206
Cursos de Extensão Cultural : Invertebrados Marinhos, Aspectos Ecológicos do
Alto Tietê, Aspectos Anatômicos e Fisiológicos de Reprodução de Mamíferos
Placentários, Educação Social- Reflexão e Proposta de Ação
Difusão Cultural : Crustáceos Decapoda; Animais Peçonhentos
Curso On-line: Aquecimento Global
Oficinas: Diversidade Biológica, Ecossistema Costeira e Répteis
Congressos: II, V, VI Congresso Internacional de Educação – Fundação Santillana;
V Educacdor- Congresso Internacional de Educação
207
12- Maria Aparecida Perussi Martins
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3018089770564073
Possui Graduação em PEDAGOGIA pela Universidade Bandeirante de São
Paulo (2006) Graduação em EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - Faculdades Integradas
Tereza D' Àvila (1980), Pós-graduação em GESTÃO AMBIENTAL PARA
EDUCAÇÃO - Universidade Metropolitana de Santos - Faculdade de Educação e
Ciências Humanas, (2009). Atualmente é vice-diretor - EE PROF JOSÉ
HENRIQUE DE PAULA E SILVA, professor especialista de artes - COLÉGIO
PENTÁGONO , professor de arte-educação no Curso de Pedagogia na Faculdade
São Bernardo, e na Faculdade UNIESP - Instituto Educacional do Estado de São
Paulo de 02/2008 à 06/11. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
Administração Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: arte
educação, ciências ambientais, escola comunidade espaços de interações sociais,
projetos em arte, exposição de pinturas e educação. (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Maria Aparecida Perussi Martins
Nome em citações bibliográficas
PERUSSI, M.A.
Endereço
Endereço Profissional
Instituto Educacional do Estado de São Paulo.
RUA DELFIM MOREIRA, 40
CENTRO
09015-070 - Santo Andre, SP - Brasil
Telefone: (011) 35775222
208
Formação acadêmica/titulação
2008 - 2009
Especialização em GESTÃO AMBIENTAL PARA EDUCAÇÃO. (Carga Horária:
410h).
Universidade Metropolitana de Santos, UNIMES, Brasil.
Título: ARTE E MEIO AMBIENTE: CONEXÃO NECESSÁRIA PARA O FUTURO
DO PLANETA.
Orientador: VINICIUS ROVERI.
2005 - 2006
Graduação em PEDAGOGIA.
Universidade Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil.
1976 - 1980
Graduação em EDUCAÇÃO ARTÍSTICA.
Faculdades Integradas Tereza D' Àvila.
Formação Complementar
2010 - 2010
Extensão universitária em PDG- CURSO DE GESTÃO ESCOLAR E POLÍTICA
EDUCACIONA. (Carga horária: 300h).
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
2008 - 2008
PROGESTÃO-PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA PARA. (Carga
horária: 300h).
Secretaria de Estado da Educação.
2005 - 2007
PROGESTÃO- Programa de Capc. para gestores. (Carga horária: 300h).
Governo do Estado de São Paulo.
2006 - 2006
Oficina p/ multiplicadores-Brinquedos c/ sucata. (Carga horária: 8h).
Centro de Atividades - Campinas.
2005 - 2005
Modelo de Gestão de Qualidade na Educação. (Carga horária: 8h).
Universidade Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil.
209
2003 - 2003
Teatro, desenho, maquilagem artística,escultura.. (Carga horária: 10h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL- SENAC SANTO
ANDRÉ.
2003 - 2003
Oficina de Mediação e Construção de Bonecos. (Carga horária: 59h).
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SANTO ANDRÉ.
2002 - 2002
Educação Ambiental - Cidade Ambiente Saudável. (Carga horária: 20h).
Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André.
2002 - 2002
Jornal na sala de aula. (Carga horária: 12h).
DIÁRIO DO GRANDE ABC.
2001 - 2001
Cabricando com a Geometria. (Carga horária: 30h).
Governo do Estado de São Paulo.
2000 - 2000
Conhecimentos de Informática na Educação. (Carga horária: 30h).
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
1997 - 1997
Informática Educacional-Hard. e Softwares. (Carga horária: 50h).
Governo do Estado de São Paulo.
1983 - 1983
Desenvolvimento para encarregado de departamento. (Carga horária: 16h).
CETRE - CENTRO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL.
1982 - 1982
O Trabalho como Realização Pessoal. (Carga horária: 8h).
CETRE - CENTRO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL.
Atuação Profissional
210
Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil.
Vínculo institucional
2011 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor no curso de
Pedagogia, Carga horária: 10
Outras informações
Ministro aulas no Curso de Pedagogia a disciplina de arte-educação. 04 aulas
diurno e 4 aulas noturno.
Instituto Educacional do Estado de São Paulo, UNIESP, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - 2011
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Especialista, Carga
horária: 10
Outras informações
FOI REALIZADA TRANSFERÊNCIA EM 01/11/2009 DO INST. EDUCA. SANTO
ANDRÉ - IESA, PARA O INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO
PAULO, CNPJ - 63.086.869/0023-72, com todos os direitos trabalhistas.
COLÉGIO PENTÁGONO, PENTÁGONO, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - Atual
Vínculo: Celetista - formal, Enquadramento Funcional: PROFESSOR
ESPECIALISTA - ARTES, Carga horária: 8
EE PROF JOSÉ HENRIQUE DE PAULA E SILVA, ESCOLA ESTADUAL, Brasil.
211
Vínculo institucional
1993 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: VICE-DIRETOR, Carga
horária: 40
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Administração
Educacional.
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Administração
Educacional/Especialidade: Administração de Sistemas Educacionais.
3.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Artes Plásticas.
4.Grande área: Outros / Área: Ciências Ambientais.
5.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Educação
Artística.
6.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: DESENHO.
Idiomas
Inglês
Compreende Razoavelmente.
Espanhol
Compreende Razoavelmente.
Prêmios e títulos
212
2008
PRÊMIO CONSTRUINDO A NAÇÃO, INSTITUTO DA CIDADAN IA.
2008
IX PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ, INSTITUTO ARTE NA ESCOLACLASSIFICADO PARA A FASE FINALISTA.
2007
PRÊMIO CONSTRUINDO A NAÇÃO, INSTITUTO DA CIDADANIA.
2006
PRÊMIO CONSTRUINDO A NAÇÃO, INSTITUTO DA CIDADANIA.
2005
VI PRÊMIO ARTE NA ESCOLA CIDADÃ, INSTITUTO ARTE NA ESCOLA CLASSIFICADO PARA A FASE FINALISTA.
2004
SÉRIE EDUCAÇÃO CRIATIVA- EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS NO ENSINO
MÉDIO, SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO / SP..
2003
CONCURSO NACIONAL - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EMPREENDEDORAS NO
ENSINO MÉDIO, MEC - SEBRAE- CONSED.
Produções
Produção bibliográfica
Textos em jornais de notícias/revistas
1.PERUSSI, M.A. . IESA PROMOVE JORNADA DA EDUCAÇÃO. FOLHA DO
ABC, SANTO ANDRÉ, p. 06 - 06, 25 out. 2008.
2.PERUSSI, M.A. . ARTE E MEIO AMBIENTE. NATUREZA, p. 57 - 57, 01 out.
2005.
3.VIVIANE GOMES ; PERUSSI, M.A. . PROJETOS DA SÉRIE EDUCAÇÃO
CRIATIVA ENSINAM TEORIA DE MANEIRA INOVADORA. DIÁRIO OFICIAL 213
ESTADO DE SÃO PAULO-Poder executivo - seção I, São Paulo, p. II - III, 20 jul.
2005.
4.VANESSA OLIVEIRA ; PERUSSI, M.A. . ARTE EDUCADORA TEM PROJETO
SELECIONADO. REVISTA LIVRE MERCADO, SANTO ANDRÉ, p. 116 - 116, 01
dez. 2003.
5- PERUSSI, M.A. ; VANESSA OLIVEIRA . HAPPY HOUR- PLATÃO INSPIRA
OPERÁRIA DA ARTE. REVISTA LIVRE MERCADO, SANTO ANDRÉ, p. 108 - 109,
12 out. 2003.
6.VANESSA OLIVEIRA ; PERUSSI, M.A. . ARTE EDUCADORA EXPÕE
TRABALHOS DE ALUNOS. REVISTA LIVRE MERCADO, SANTO ANDRÉ, p. 120
- 120, 01 set. 2003.
Artigos aceitos para publicação
1.PERUSSI, M.A. . ARTE E MEIO AMBIENTE. Arte e Educação em Revista, 2008.
Apresentações de Trabalho
1.PERUSSI, M.A. . EDUCAÇÃO, ARTE E MEIO AMBIENTE: CONEXÃO
NECESSÁRIA PARA O FUTURO DO PLANETA. 2008. (Apresentação de
Trabalho/Seminário).
2.PERUSSI, M.A. . I VERNISSAGE ARTE DO ABC. 2004. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
Outras produções bibliográficas
1. PERUSSI, M.A. . ARTE EDUCAÇÃO PROMOVE INTEGRAÇÃO DA
COMUNIDADE ESCOLAR- ARTE CONSCIENTE NO MEIO AMBIENTE. SÃO
PAULO: CONSED- CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO,
2005 (EDUCAÇÃO).
Demais tipos de produção técnica
214
1. PERUSSI, M.A. . O DESAFIO DA INCLUSÃO. 2006. (Curso de curta duração
ministrado/Outra).
2. PERUSSI, M.A. . ARTE EDUCAÇÃO. 2005. (Curso de curta duração
ministrado/Outra).
Produção artística/cultural
Outras produções artísticas/culturais
1.PERUSSI, M.A. . ABSTRATO I. 2004. (Obra de artes visuais/Pintura).
2.PERUSSI, M.A. . ARTE E MEIO AMBIENTE. 2004 (EDUCAÇÃO).
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.PERUSSI, M.A.; Ms. VIBICIUS BARROSOS HIROTA; Ms. MARILENA PEREIRA
DE MELLO. Participação em banca de ANDRÉA JACKELINE SILVA SOUZA E
DULCILÉIA BRASILINO FRANCISCO.A RELEITURA DE PINTURA ARTÍSTICA
NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de
Ensino Superior "Santo André".
2.PERUSSI, M.A.; Ms. MARILENA PEREIRA DE MELLO. Participação em banca
de AMANDA DA SILVA CATARINO E MIVHELLE APARECIDA CORREA
RODRIGU.O DESENHO COMO FORMA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO
INFANTIL. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em PEDAGOGIA) Instituto de Ensino Superior "Santo André".
3.PERUSSI, M.A.; Ms. VIBICIUS BARROSOS HIROTA. Participação em banca de
FABIANA TASSO e MARIA APARECIDA FERREIRA.A IMPORTÂNCIA DA ARTE
EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de Ensino Superior
"Santo André".
215
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.I VERNISSAGE ARTE DO ABC.Uni ABC - UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC EXPOSIÇÃO DE PINTURA. 2004. (Outra).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1.PERUSSI, M.A. ; Ms. MARILENA PEREIRA DE MELLO . VII JORNADA DA
EDUCAÇÃO. 2009. (Outro).
2.Ms. MARILENA PEREIRA DE MELLO ; PERUSSI, M.A. . VI JORNADA DA
EDUCAÇÃO. 2008. (Exposição).
3.PERUSSI, M.A. . VIII EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS
INTERDISCIPLINARES COM INSTALAÇÕES. 2005. (Exposição).
ARTÍSTICOS,
4.PERUSSI, M.A. . VII EXPOSIÇÃO DE ARTES PLÁTICAS- O HOMEM EM
HARMONIA COM A NATUREZA. 2004. (Exposição).
5.PERUSSI, M.A. . VI MOSTRA DE PINTURA E TRABALHOS ARTÍSTICOS. 2003.
(Exposição).
6.PERUSSI, M.A. . V MOSTRA DE PINTURA ARTÍSTICA. 2001. (Exposição).
Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.FABIANA TASSO e MARIA APARECIDA FERREIRA. A IMPORTÂNCIA DA
ARTE EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de Ensino Superior
"Santo André". Orientador: Maria Aparecida Perussi Martins.
216
2.AMANDA DA SILVA CATARINO e MICHELE AP.CORREA RODRIGUES. O
DESENHO COMO FORMA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto
de Ensino Superior "Santo André". Orientador: Maria Aparecida Perussi Martins.
3.ANDREA JACKELINE SILVA SOUZA e DULCILÉA BRASILINO FRANCISCO. A
RELEITURA
DA
PINTURA
ARTÍSTICA
NO
PROCESSO
ENSINO
APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2009. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em PEDAGOGIA) - Instituto de Ensino Superior "Santo André".
Orientador: Maria Aparecida Perussi Martins.
Outras informações relevantes
ARTE EDUCADORA VOLUNTÁRIA: PROJETO MUSEU ARTE JOVEM - 2006
e 2007. 2006- carga horária: 132 horas( período 1 de março à 10 de novembro
de 2006) 2007- carga horária: 136 horas( período de 12 de março à 30 de
novembro de 2007) Patrocínio: GRUPO RHODIA, PRÓ-CULTURA
MARKETING E EVENTOS, INSTITUTO BRASIL COM, DIXIE TOGA, COSIPA,
UNILEVER. Apoio: MINISTÉRIO DA CULTURA. Conteúdo pedagógico e
oficinas: A arte como conhecimento, Artes Visuais, Avaliação. Tema:
Biodiversidade Brasileira.
217
13-Maria Auxiliadora Elias Branca
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5080555026103415
Doutora em Educação: Currículo pela Pontifícia Universidade Católica -PUC/SP
(2009) e Mestre em Educação: História e Filosofia da Educação pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (1999). Graduada em Ciências Sociais pelo
Centro Universitário Fundação Santo André (1990). Atualmente é professora
doutora do curso de Pedagogia da UNIESP - Diadema e Santo André e professora
de Ensino Fundamental (Educação de Jovens e Adultos -EJA) da Prefeitura
Municipal de Santo André. (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Maria Auxiliadora Elias
Nome em citações bibliográficas
ELIAS, M. A.
Endereço
Endereço Profissional
Prefeitura Municipal de Santo André, Secretaria de Educação.
Praça IV Centenário
Centro
09015-080 - Santo Andre, SP - Brasil
Telefone: (11) 44535797
Formação acadêmica/titulação
2005 - 2009
Doutorado em Educação: Currículo.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
com período sanduíche em Universidad Complutense de Madrid (Orientador:
218
Maria José Díaz-Aguado).
Título: Violência escolar e implicações para o currículo: o Projeto Pela Vida, Não à
Violência - tramas e traumas, Ano de obtenção: 2009.
Orientador:
Branca Jurema Ponce.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Palavras-chave: Currículo e prevenção à violência escolar; Projetos de Prevenção
à Violência Escolar; Políticas Públicas de Educação.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
Grande Área: Ciências Humanas / Área: Sociologia.
Grande Área: Ciências Humanas / Área: Psicologia.
Setores de atividade: Educação.
1996 - 1999
Mestrado em Educação: História e Filosofia da Educação.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: A dimensão educativa da participação cidadã: a experiência de mutirões no
Projeto Viva Cidade da Prefeitura Municipal de Santo André, 1989-1992,Ano de
Obtenção: 1999.
Orientador:
Maria Machado Malta Campos.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Palavras-chave: Educação e Participação cidadã; Educação em valores
democráticos.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
Grande Área: Ciências Humanas / Área: Sociologia.
Setores de atividade: Educação.
1987 - 1990
Graduação em Ciências Sociais.
Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil.
Formação Complementar
2007 - 2008
Programas de Intervenção Psicol. em contextos Educ. (Carga horária: 500h).
Universidade Complutense de Madrid.
2007 - 2007
Aperfeiçoamento Redimensionando Caminhos. (Carga horária: 4h).
UNI-A - Centro Universitário de Santo André.
2006 - 2006
Projeto a Cor da Cultura. (Carga horária: 40h).
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
219
2006 - 2006
Os conflitos interpessoais e a violência escolar. (Carga horária: 6h).
Universidade Federal de Pernambuco.
2003 - 2003
Neitzche, Foucault e Morin. (Carga horária: 30h).
Instituto Sedes Sapientiae.
2002 - 2002
Uma Introdução ao Pensamento de Michel Foucault. (Carga horária: 32h).
Instituto Sedes Sapientiae.
2001 - 2001
Gênero, Direito e Cidadania. (Carga horária: 30h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2001 - 2001
Violência: Sinal de Alerta. (Carga horária: 20h).
Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância de Santo André.
2001 - 2001
Financiamento da Educação. (Carga horária: 8h).
Conselho Municipal de Educação - Santo André/SP.
2000 - 2000
Drogas e Violência...Educação. (Carga horária: 60h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2000 - 2000
Solucionando Conflitos....
Pró-mulher Família e Cidadania.
1998 - 1999
Extensão universitária em Inglês Instrumental: Leitura para Fins Acadêmicos.
(Carga horária: 60h).
PUCSP - Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão.
1997 - 1997
Uma Visão Crítica do Neoliberalismo. (Carga horária: 60h).
Instituto de Governo e Cidadania do ABC.
1997 - 1997
220
Oficina Cidadania Rima com Poesia. (Carga horária: 16h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
1995 - 1995
Introdução à Literatura Infantil. (Carga horária: 4h).
Prefeitura de Santo André.
1995 - 1995
Reestruturar Textos: Rever, Transformar, Recriar... (Carga horária: 12h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
1995 - 1995
Gestão Pública Municipal. (Carga horária: 60h).
Escola de Governo do Grande ABC.
1995 - 1995
A Linguagem suporte da organziação do conhecimento. (Carga horária: 15h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
1995 - 1995
Modelagem Primitiva. (Carga horária: 14h).
Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo.
1994 - 1994
A Arte de Contar Histórias. (Carga horária: 12h).
Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo.
1994 - 1994
Criança, escola e cidadania. (Carga horária: 12h).
Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo.
1994 - 1994
Um livro...Passo a Passo. (Carga horária: 9h).
Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo.
1993 - 1993
Semana de Atualização Pedagógica. (Carga horária: 20h).
Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo.
1992 - 1992
Uso de vídeo na sala de aula. (Carga horária: 8h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
1991 - 1991
221
Metodologia do uso do vídeo na animação grupal. (Carga horária: 16h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
1985 - 1985
Atualização e Aperfeiçoamento de Professores. (Carga horária: 12h).
Secretaria de Estado da Educação - SP.
Atuação Profissional
UNIESP Faculdade de Didadema, UNIESP, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor doutor, Carga
horária: 12
Outras informações
Disciplinas ministradas: Alfabetização e Letramento; Metodologia e Técnica da
Pesquisa Científica; Fundamentos Teóricos do Ensino de Ciências e Movimento e
Recreação na Educação I.
União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, UNIESP,
Brasil.
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 10
Outras informações
Trata-se da UNIESP - Santo André
222
Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil.
Vínculo institucional
2003 - 2004
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga
horária: 8
Atividades
10/2003 - 02/2005
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Instituições Socializadoras: Escola e Família; Sociologia da Educação e Didática
Geral I
Centro Universitário UNI-A, UNI-A, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - 2009
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Mestre B, Carga horária: 8
Atividades
01/2001 - Atual
Ensino, Processo de Produção, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Sociologia; Tópicos de Psicologia e Sociologia, Bioética
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
Vínculo institucional
223
1990 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino
Fundamental (EJA), Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
Do período de 1990 a 1992 na Prefeitura Municipal de Santo André (PMSA)
Coordenadora de Atividades no Projeto Viva Cidade - Departamento de
Planejamento Urbano. Do período de 1993 a 1996 na PMSA - Professora de
Educação de Jovens e Adultos - Secretaria de Educação e Frlomação Profissional.
Do período de 1997 a 2004 na PMSA, respectivamente como: Coordenadora de
Atividades, Assistente Pedagógica e Coordenadora de Serviço Educacional junto
ao Projeto "Pela Vida, Não à Violência" da Secretaria de Educação e Formação
Profissional (SEFP). No ano de 2005 na PMSA, Assistente Pedagógica na EMEIEF
"Cora Coralina" - SEFP No ano de 2006 até o momento atual (2011), Professora de
Ensino Fundamental, Departamento de Educação do Trabalhador da SEFP.
Atividades
01/2005 - 12/2005
Serviços técnicos especializados, Secretaria de Educação e Formação Profissional
- Santo André,
Serviço realizado
Coordenação e acompanhamento de equipe de professoras no processo de
implantação da proposta de ciclos de aprendizagem.
01/1997 - 12/2004
Direção e administração, Secretaria de Educação e Formação Profissional - Santo
André.
Cargo
ou
função
Coordenadora de atividades; Assistente Pedagógico e Coordenadora de Serviço
Educacional na implementação do processo de gestão democrática de educação
(Conselhos de Escola e Conselho Municipal de Educação e Projeto Pela Vida, Não
à Violência..
01/1993 - 12/1996
Ensino,
Disciplinas ministradas
Português, Matemática, História e Geografia
01/1990 - 12/1992
224
Serviços técnicos especializados, Coordenadoria de Planejamento
Serviço realizado
Coordenação de atividades junto à participação popular, tendo em vista o
planejamento da cidade e a realização de mutirões em espaços urbanos.
Áreas de atuação
Idiomas
Espanhol
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Produções
Produção bibliográfica
Livros publicados/organizados ou edições
1. ELIAS, M. A. . Violência Escolar - Caminhos para compreender e enfrentar o
problema. 1ª. ed. São Paulo: Ática Educadores, 2011. v. 01. 96p.
Apresentações de Trabalho
1.ELIAS, M. A. . Relato sobre o estágio realizado na Universidade Complutense de
Madrid referente ao período de novembro de 2007 a julho de 2008 2008.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
2. ELIAS, M. A. . Ações de Prevenção a Violência na Educação: o. 2006.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
3.ELIAS, M. A. . Ações de Prevenção à Violência na Educação: O Projeto "Pela
Vida, Não à Violência", implicações para o currículo. 2006. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
225
4.ELIAS, M. A. . Ações de Prevenção à Violência na Educação: O. 2006.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
5.ELIAS, M. A. . Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
6. ELIAS, M. A. . O Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
7.ELIAS, M. A. . Projeto Pela Vida, Não à Violência. 2004. (Apresentação de
Trabalho/Outra).
8.ELIAS, M. A. . Projeto Pedagógico Pela Vida, Não à Violência. 2002.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
9.ELIAS, M. A. . Coordenação da Jornada Pedagógica em Defesa da Vida e
Oficinas. 2000. (Apresentação de Trabalho/Outra).
10.ELIAS, M. A. . Comissão Organizadora do Congresso Municipal de Santo
André. 2000. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
11.ELIAS, M. A. . Comissão Organizadora do Congresso. 1998. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
Outras produções bibliográficas
1.ELIAS, M. A. . Implicações da Prevenção da Violência para o Currículo do Ensino
Médio. São Paulo: APASE Sindicato dos Supervisores do Ensino do Magist. Oficial
no Estado de São Paulo, 2011 (Artigo).
Demais tipos de produção técnica
1. ELIAS, M. A. . Gestão de Pessoas I - Foco em Gerenciamento de Conflitos e
Negociação Estratégica. 2011. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
2.ELIAS, M. A. ; Silva, Edson da . Poéticas na EJA - Leituras de Carlos Drummond
de Andrade e João Guimarães Rosa. 2011. (Educação).
226
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.I Seminário Pedagógico da Escola Estadual Prof. Vicente Rao.A influência do
ambiente sociocultural na aprendizagem. 2011. (Seminário).
2.Feira Interdidática.Educação em Ação - Violência Escolar. 2011. (Oficina).
3.13º Encontro de Pesquisadores."A dimensão educativa da participação cidadã: a
experiência dos mutirões no projeto Viva Cidade da Prefeitura de Santo André
1989-1992". 2011. (Encontro).
4.Encontro com Orientadores Pedagógicos do Ensino Fundamental da Secretaria
de Educação de Sorocaba.O Bullying e a Prevenção da Violência nas Escolas.
2011. (Encontro).
5.1º Encontro de Professores da Rede Municipal de Santo André. 2011. (Encontro).
6.10º Congreso Internacional Interdisciplinar sobre las Mujeres, Mundos de Mujeres
- La Igualdad no es una Utopía. 2008. (Congresso).
7.I SEMINÁRIO WEB CURRÍCULO PUC-SP - A Integração de Tecnologias e
Comunicação ao Currículo. 2008. (Seminário).
8.VII Encontro de Pesquisadores em Educação: Currículo da PUC-SP.Relato sobre
o estágio realizado na Universidade Complutense de Madrid referente ao período
de novembro de 2007 a julho de 2008.. 2008. (Encontro).
9.4th Wold Conference Violence in School And Public Policies. 2008. (Outra).
10.V Congresso Internacional de Educação - "Uma Escola para Cidadãos". 2007.
(Congresso).
227
11.V Congresso Internacional de Educação - "Uma escola para cidadãos". 2007.
(Congresso).
12.Fórum Mundial de Educação. 2007. (Outra).
13.10 Anos da Ausência/Presença de Paulo Freire. 2007. (Outra).
14.Palestra: Processo de Avaliação e Planejamento. 2007. (Outra).
15.Os Conflitos Interpessoais e a Violência Escolar: Uma Nova Aprendizagem à
Prática Docente.. 2006. (Oficina).
16.V Encontro de Pesquisadores em Educação: Currículo."O Projeto de Prevenção
à Violência nas Escolas: Pela Vida, Não à Violência". 2006. (Encontro).
17.V Encontro de Pesquisadores em Educação: Currículo.Ações de Prevenção à
Violência na Educação: O Projeto "Pela Vida, Não à Violência", implicações para o
currículo. 2006. (Encontro).
18.XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE.Ações de
Prevenção à Violência na Educação: O "Projeto Pela Vida, Não à Violência",
implicações para o currículo. 2006. (Encontro).
19.IV Mostra de Pesquisa em Educação. 2006. (Outra).
20.Fórum Mundial de Educação de Nova Iguaçu - "Educação Cidadã para uma
Cidade Educadora". 2006. (Outra).
21.Pré-conferência de Educação de Jovens e Adultos. 2005. (Congresso).
22.Palestra "Sexualidade". 2005. (Outra).
23.Pré Conferência do VI Congresso Municipal de Educação - " Plano Municipal de
Educação de Santo André". 2005. (Outra).
24.Sexualidade. 2005. (Outra).
228
25.Relação Brasil África e a Lei 10.639. 2005. (Outra).
26.Educação Ambiental para Educadores. 2005. (Outra).
27.Busca de Aprendizado Pessoal dentro de Espaços Coletivos. 2005. (Outra).
28.Congresso Ibero-Amerciano sobre Violências nas Escolas. O Projeto Pela Vida,
Não à Violência. 2004. (Congresso).
29.Seminário 1+1 é sempre mais que dois. 2004. (Seminário).
30.Fórum Mundial de Educação São Paulo. 2004. (Seminário).
31.II Encontro de Docentes - Múltiplas Experiências. 2004. (Encontro).
32.Fórum Mundial de Educação São Paulo.Projeto Pela Vida, Não à Violência.
2004. (Outra).
33.Fórum Munmdial de Educação São Paulo.Projeto Pela Vida, Não à Violência.
2004. (Outra).
34.3º Seminário Internacional de Educação sobre desenvolvimento de
Competências, Pedagogias de Projetos e Organização do Trabalho Escolar. 2003.
(Seminário).
35.I Seminário Teatro e Transformação Social e II Encontro Nacional do Teatro do
Oprimido. 2003. (Seminário).
36.Avaliação: fundamentos e práticas. 2003. (Encontro).
37.Fórum Mundial de Educação - Educação e Transformação: a educação pública
na construção de um mundo possível. 2003. (Outra).
38.V Congresso Municipal de Educação de Santo André. Projeto Pedagógico Pela
Vida, Não à Violência. 2002. (Congresso).
39.Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública. 2002. (Outra).
229
40.II Seminário Internacional de Inclusão Social. 2001. (Seminário).
41.II Seminário Internacional de Inclusão Social. 2001. (Seminário).
42.Financiamento da Educação. 2001. (Oficina).
43.Violência, Sinal de Alerta. 2001. (Oficina).
44.Atividade da Disciplina Ética e Cidadania.Oficina de sensibilização "Projeto Pela
Vida, Não à Violência". 2001. (Oficina).
45.IV Congresso Municipal de Educação. Comissão Organizadora. 2000.
(Congresso).
46.I Seminário Nacional o papel do Curinga e o Teatro do Oprimido no Brasil. 2000.
(Seminário).
47.Violência nas Escolas - Soluções Possíveis. 2000. (Seminário).
48.Seminário "A violência nas escolas - soluções viáveis". 2000. (Seminário).
49.I Seminário Nacional: O Papel do Curinga e o Teatro do Oprimido no Brasil.
2000. (Seminário).
50.Drogas e Violência como uma Problemática Humana na Educação de Jovens e
Adultos. 2000. (Oficina).
51.Solucionando Conflitos Interpessoais em Ambientes Institucionais e de
Convivência. 2000. (Oficina).
52.Jornada Pedagógica em Defesa da Vida.Coordenação da Jornada Pedagógica
em Defesa da Vida e Oficinas. 2000. (Outra).
53.Conferência Santo André 2020. 2000. (Outra).
230
54.III Congresso Municipal de Educação. Comissão Organizadora. 1999.
(Congresso).
55.III Congresso Nacional de Educação - III CONED. 1999. (Congresso).
56.III Congresso Municipal de Educação. 1999. (Congresso).
57.Metodologia de Uso de Vídeo na Animação Grupal. 1999. (Oficina).
58.Cidadania Rima com Poesia. 1999. (Oficina).
59.Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública. 1999. (Encontro).
60.III Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1999.
(Encontro).
61.III Conferência Municipal Dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1999.
(Outra).
62.III Fórum de Discussão: Infância e Violência Fatal em Família. 1999. (Outra).
63.III Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1999.
(Outra).
64.Fórum de Discussão: Infância e Violência Fatal em Família. 1999. (Outra).
65.II Congresso Municipal de Educação. Comissão Organizadora. 1998.
(Congresso).
66.II Congresso Municipal de Educação. 1998. (Congresso).
67.Seminário "Pais e Filhos Acertando a Emoção". 1998. (Seminário).
68.Uma Visão Crítica do Neoliberalismo. 1997. (Oficina).
231
69.Modelagem Primitiva. 1995. (Oficina).
70.A Linguagem como Suporte da Organização do Conhecimento. 1995. (Oficina).
71.Restruturar Textos: Rever, Transformar, Recriar a Linguagem. 1995. (Oficina).
72.Um Livro Passo a Passo. 1994. (Oficina).
73.Criança, Escola e Cidadania: Uma Discussão a partir do Jornal. 1994. (Oficina).
74.A Arte de Contar Histórias. 1994. (Oficina).
75.Semana de Atualização Pedagógica. 1993. (Outra).
76.2º Congresso de História do ABC. 1992. (Congresso).
77.Uso de Vídeo em Sala de Aula. 1992. (Oficina).
78.Seminário Institucional para Discussões Ambientais. 1991. (Seminário).
79.I Congresso de História da Região do ABC. 1990. (Congresso).
80.Atualização e Aperfeiçoamento de Professores e Especialistas em educação por
Multimeios. 1985. (Outra).
81.Atualização e Aperfeiçoamento de Professores e Especialistas em Educação Ciclo Básico. 1984. (Outra).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1.ELIAS, M. A. Consolidando o Plano Municipal de Educação. 2000. (Congresso).
2.ELIAS, M. A. Jornada Pedagógica em Defesa da Vida. 2000. (Outro).
232
3-ELIAS, M. A.
(Congresso).
III Congresso Municipal de Educação Santo André. 1999.
4.ELIAS, M. A. II Congresso Municipal de Educação - Santo André. 1998.
(Congresso).
5.ELIAS, M. A. I Congresso Municipal de Educação. 1997. (Congresso).
233
14 -Marcelo Pereira da Cruz
•
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8371059532292606
Última atualização do currículo em 19/07/2013
Mestre em Ciências da Religião / Área de Concentração: História e Sociologia
da Religião / Linha de Pesquisa: Religião, Política e Transformações Sociais
(PUC/SP-2009). Especialista em História, Sociedade e Cultura (PUC/SP-2006).
Graduado em História Licenciatura Plena (UNIABC-2004) e Licenciatura em
Pedagogia (Uninove - último semestre). Experiência de dez anos lecionando
História e outras disciplinas como Filosofia, Sociologia, Geografia e Metodologia de
Pesquisa Científica para o Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e EJA
(Educação de Jovens e Adultos), na rede de ensino particular e pública. Ministro
aulas voltadas para a relação entre o conteúdo trabalhado e a realidade vivida pelo
aluno. Valorizo a interdisciplinaridade, a pesquisa científica e a utilização de
recursos audiovisuais e da informática. (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Marcelo Pereira da Cruz
Nome em citações bibliográficas
CRUZ, Marcelo P.
Endereço
Endereço Profissional
Governo do Estado de São Paulo.
Alfredo Maluf, 550
Vila Metalúrgica
09251000 - Santo André, SP - Brasil
Telefone: (011) 49964097
Formação acadêmica/titulação
234
2007 - 2009
Mestrado em Ciências da Religião (Conceito CAPES 5).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: A Igreja Universal do Reino de Deus no jogo do poder: a aliança com o PT
em 2002.,Ano de Obtenção: 2009.
Orientador:
Frank Usarski.
Bolsista do(a): Secretaria da Educação SP.
Palavras-chave: Religião e Política; Universal do Reino de Deus.
Grande área: Ciências Humanas / Área: História.
Grande Área: Ciências Humanas / Área: Ciência Política.
Grande Área: Ciências Humanas / Área: Sociologia.
Setores de atividade: Educação; Administração Pública, Defesa e Seguridade
Social.
2005 - 2006
Especialização em História, Sociedade e Cultura.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: Os neopentecostais: crescimento e envolvimento político.
Orientador: Fernando Torres Londoño.
2012
Graduação em andamento em Pedagogia.
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Título: A importância da Filosofia para a formação dos professores da Educação
Básica.
Orientador: Adriana Soeiro Pino.
2001 - 2004
Graduação em História.
Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil.
Título: Os Neopentecostais:crescimento e envolvimento político (1970-2000).
Orientador: Murilo Leal.
Formação Complementar
2003 - 2003
Extensão universitária em Ensino de Geografia. (Carga horária: 200h).
Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil.
Atuação Profissional
235
Colégio Stocco, STOCCO, Brasil.
Vínculo institucional
2009 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor de História, Carga horária:
30
Colégio Panterra, PAN, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2008
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 27
Outras informações
Ministro aulas de História para o EFII e EM e Sciologia e Filosofia para o EM
Governo do Estado de São Paulo, GOVERNO/SP, Brasil.
Vínculo institucional
2003 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga
horária: 20
Outras informações
Lecionando atualmente na UE: E.E. Prof. Rubens Moreira da Rocha . Metéria
História
Projetos de pesquisa
2007 - 2009
236
A Igreja Universal do Reino de Deus no jogo do poder: a aliança com o PT em
2002.
Descrição: No Brasil contemporâneo, a participação da religião na política é um
fato que se repete com a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), que ganhou
destaque no campo político devido ao seu espetacular crescimento e com a
transferência para o mesmo do seu capital religioso, através de suas teologias,
práticas e discursos. O sucesso da trajetória da IURD, em particular no campo
político, foi alcançado com ousadas estratégias, que se iniciaram com a escolha de
seus candidatos e posteriormente com a coligação ao PL (Partido Liberal) - um
partido de direita, cujos princípios e ideologias casavam perfeitamente com os
ideais e crenças iurdianas. No entanto, a Igreja viveu um momento difícil no
decorrer da década de 1990, devido aos escândalos internos que envolviam seus
principais líderes e a erros comedidos pela cúpula da Igreja, ao apoiarem, por
exemplo, Fernando Collor de Mello, nas eleições presidenciais de 1989, bem como
à decepção que a mesma teve com o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Tais acontecimentos serviram de trampolim para a mudança de postura mediante
ao Partido dos Trabalhadores, seu antigo desafeto de esquerda, formando uma
aliança vitoriosa entre a IURD/PL e o PT nas eleições presidenciais de 2002, que
culminou na vitória do candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva e no
refortalecimento
da
Igreja
Universal
do
Reino
de
Deus.
.
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia.
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: História.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia.
4.Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia.
Idiomas
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
237
Produções
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1- CRUZ, Marcelo P. . Igreja Universal do Reino de Deus no Cenário Político..
Identidade e Memória, v. 1, p. 10-11, 2010.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.Palestra "Modelos Metodológicos Educacionais". 2012. (Encontro).
2.Palestra "Desenvolvimento Neuropsicomotor e aprendizagem". 2012. (Encontro).
3.Palestra "A Escola Viva - Atividades Práticas". 2012. (Encontro).
4.Oficina sobre Educação Inclusiva. 2010. (Oficina).
5.Ofiicina de História.História Indígena dos séculos XVI e XVII. 2007. (Oficina).
6-Oficina de História.História e Imagem: Questões Metodológicas de Pesquisa e de
Sala de Aula. 2007. (Oficina).
238
15- Olívia Rosana Mosca
Data de nascimento: 17/03/60
Estado Civil: Solteira
Fone: 41771132/97602-5299
[email protected]
Objetivo: Cargo de professor de graduação, apta para ministrar aulas em Curso de
Pedagogia.
Formação
Graduação: Instituição: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Caetano
do Sul.
Curso: Licenciatura em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar
Pós-graduação :
Instituição: Faculdade de Educação São Luís
Curso: Lato Senso em Direito Educacional
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo do Campo
Curso: Programa de Formação de Professores Alfabetizadores ( 180 horas)
Experiências Profissionais
Empresa: Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo
Cargo: Professora
Período: Outubro/1986-Janeiro/2001-Fevereiro/2010-Fevereiro-2012
Atribuições do Cargo: Ministrar aulas em Educação Infantil e Ensino Fundamental
I
Empresa: Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo
Cargo: Professora de Apoio Pedagógico (Coordenadora )
Período: Janeiro/2001-fevereiro-2010
Atribuições de Cargo: Trabalho de Gestão Escolar com formação de professores
Empresa: ILBEC- Instituto Luso Brasileiro de Educação e Cultura S/S Ltda
(Unciapital)
Cargo: Professora Assistente
Período: Fevereiro/2009-fevereiro- 2010
Atribuições do Cargo: Ministrar aulas em Curso de Pedagogia
239
16-Rosemeyre Aparecida Ferreira Lima
•
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7049467334232893
Última atualização do currículo em 22/02/2015
Profissional com graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário de Santo
André (2002). Apresenta experiência na área de Educação, com ênfase em
Educação Pré-Escolar e Educação Inclusiva, tendo 25 anos de experiência em
Educação Especial com domínio em Libras e Braile. Possui também Pós
Graduação em Formação para Professores do Ensino Superior e em Psicologia e
Educação: queixa escola. (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Rosimeyre Aparecida Ferreira Lima
Nome em citações bibliográficas
LIMA, R. A. F.
Endereço
Formação acadêmica/titulação
2012 - 2013
Especialização em Psicologia e Educação: queixa escolar. (Carga Horária: 380h).
Fundação de Apoio à Faculdade de Educação da USP, FAFE/SP, Brasil.
Título: DE DEFICIENTE À APRENDENTE: Um estudo sobre o uso das novas
tecnologias assistivas na Educação.
Orientador: Carla Biancha Angelucci.
Bolsista do(a): Prefeitura Municipal de Santo André.
2006 - 2007
Especialização em Formação para Professores do Ensino Superior. (Carga
Horária: 360h).
Universidade Paulista, UNIP, Brasil.
Título: Do deficiente ao Eficiente Visual através das Tecnologias.
Orientador: Diógenes Nielsen Junior.
240
2012 - 2012
Aperfeiçoamento em Encontro de professores. (Carga Horária: 12h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
Título: não houve. Ano de finalização: 2012
2011 - 2011
Aperfeiçoamento em tecnologia assistiva. (Carga Horária: 180h).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2011.
2011 - 2011
Aperfeiçoamento em encontro de professores. (Carga Horária: 12h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
Título: não houve. Ano de finalização: 2011.
2010 - 2011
Aperfeiçoamento em Educação para diversidade e cidadania. (Carga Horária:
180h).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2011.
2010 - 2011
Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado para surdos. (Carga
Horária: 180h).
mec.
Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2011.
2007 - 2007
Aperfeiçoamento em inteprete em libras. (Carga Horária: 8h).
Universidade Paulista, UNIP, Brasil.
Título: não houve. Ano de finalização: 2007.
2003 - 2005
Aperfeiçoamento em Letra e Vida. (Carga Horária: 180h).
Governo do Estado de São Paulo, GOVERNO/SP, Brasil.
Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2005.
2003 - 2003
Aperfeiçoamento em Workshop de baixa visão. (Carga Horária: 4h).
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, SCM/SP, Brasil.
Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2003.
2002 - 2002
241
Aperfeiçoamento em capacitação para o uso de softwares. (Carga Horária: 30h).
Governo do Estado de São Paulo, GOVERNO/SP, Brasil.
Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2002.
2001 - 2001
Aperfeiçoamento em Adaptação de material. (Carga Horária: 4h).
Laramara Associacão Brasileira Assistencia Defic Visual, LARAMARA, Brasil.
Título: não houve. Ano de finalização: 2001.
2000 - 2000
Aperfeiçoamento em seminário der educação. (Carga Horária: 12h).
Prefeitura Municipal de Mauá, PM/Mauá, Brasil.
Título: não houve monografia. Ano de finalização: 2000.
1999 - 2002
Graduação em Pedagogia.
Centro Universitário de Santo André, UNIA, Brasil.
Título: Deficiencia Visual Comparação entre Brasil e Espanha.
Orientador: Luzia Miranda.
1992 - 1994
Graduação em Educação Artística.
Faculdades Integradas Teresa D'Avila, FATEA, Brasil.
1997 - 1998
Curso técnico/profissionalizante.
APAE de Ribeirão Pires.
Atuação Profissional
Áreas de atuação
1.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Tópicos Específicos
de Educação/Especialidade: Educação Pré-Escolar.
Eventos
242
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.Formando para Educação Inclusiva.Formando para a Educação Inclusiva em
Deficiência Visual. 2014. (Oficina).
2.2º Encontro de Professores.Libras na escola: por onde começar?. 2012.
(Seminário).
3.formação para Agente de desenvolvimento infantil.Oficina de confecção de
materiais para deficientes visuais. 2010. (Oficina).
4.sábados culturais.Material Didático para alunos com deficiencia visual. 2001.
(Oficina).
5.seminário de Educação.Educação do deficiente visual. 2000. (Seminário).
Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 23/03/2016 às 13:15:52
243
17-Sandra Paula da Silva Batistão
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2012501567250529
Mestranda na área de Mudanças Sociais e Políticas Públicas na Escola de
Artes, Ciências e Humanidades da USP. Possui graduação em Pedagogia pela
Faculdade de São Bernardo do Campo (2002) e especialização em Deficiência
Intelectual e Educação Especial. Atualmente é colaboradora da Universidade
Federal do Ceará / tutora do MEC no curso de AEE: Atendimento Educacional
Especializado e integrante da Comissão Executiva do FOPEI (Fórum Permanente
de Educação Inclusiva do ABC Paulista). Atua como professora assessora de
educação inclusiva da Prefeitura Municipal de Santo André e trabalha como
docente na Faculdade IESA/ Instituto Educacional do Estado de São Paulo nas
disciplinas de Didática e Educação Inclusiva. Tem experiência na área de
Educação, com ênfase em Educação Especial na perspectiva da educação
inclusiva.(Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Sandra Paula da Silva Batistão
Nome em citações bibliográficas
BATISTÃO, S. P. S.
Endereço
Formação acadêmica/titulação
2011
Mestrado em andamento em Mudanças Sociais e Políticas Públicas.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: A práxis do professor no exercício da educação incluisiva,Orientador: Profª
Drª MarIa Eliza Mattosinho Bernardes.
Palavras-chave: educação inclusiva.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
Setores de atividade: Educação.
244
2009 - 2010
Especialização em Deficiência Intelectual. (Carga Horária: 400h).
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil.
Título: A inclusão do aluno com deficiência intelectual e as competências do
professor.
Orientador: Profª Draª Jussara Marques de Macedo.
2008 - 2009
Especialização em Atendimento Educacional Especializado. (Carga Horária:
180h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Título: Atendimento Educacional Especializado no Munícipio de Santo André.
Orientador: Profª Drª Maria Teresa Eglér Mantoan.
2003 - 2004
Especialização em Educação Especial. (Carga Horária: 400h).
Associação Jaboticabalense de Educação e Cultura.
Título: Inclusão na Rede Municipal de Santo André: a visão dos educadores.
Orientador: Lúcia Helena Vasques.
2002 - 2003
Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 400h).
Associação Jaboticabalense de Educação e Cultura.
Título: Sara Pain e Alicia Fernandez: uma perspectiva psicopedagógia para os
problemas de aprendizagem.
Orientador: Alessandra Follachio Costa.
1999 - 2002
Graduação em Pedagogia.
Faculdade de São Bernardo do Campo, FASB, Brasil.
Formação Complementar
2010 - 2010
Literatura. (Carga horária: 16h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2010 - 2010
AEE Atendimento Educacional Especializado. (Carga horária: 20h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
2008 - 2008
245
Educação Inclusiva. (Carga horária: 8h).
Fórum Permanente de Educação Inclusiva.
2008 - 2008
Alunos com Distúrbios Globais do Desenvolvimento. (Carga horária: 30h).
Instituto Paradigma.
2007 - 2008
Ação Escrita. (Carga horária: 200h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2007 - 2007
O Contraponto das Escolas Democráticas. (Carga horária: 2h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2007 - 2007
Práticas Pedagógicas /Alunos com TGD. (Carga horária: 60h).
Associação Lugar de Vida.
2006 - 2006
Práticas Educativas através de Vivências Artística. (Carga horária: 20h).
Instituto Rodrigo Mendes.
2006 - 2006
Diálogo sobre Prática Docente. (Carga horária: 2h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2006 - 2006
Literatura e Educação. (Carga horária: 8h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2005 - 2005
Educação Ambiental e Diversidade. (Carga horária: 32h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2004 - 2004
Formando para a Educação Inclusiva. (Carga horária: 34h).
Instituto Paradigma.
2004 - 2004
Dialogando sobre a Inclusão de Alunos com Deficiên. (Carga horária: 4h).
Universidade Federal de São Paulo.
2004 - 2004
246
Educação Inclusiva. (Carga horária: 34h).
Associação Brasileira de Apoio ao Deficiente.
2003 - 2003
Capacitação de Profissionais nas áreas da surdoceg. (Carga horária: 40h).
Associação para deficientes da audio visão.
2003 - 2003
Comunicação Suplementar /Comunicação Alternativa. (Carga horária: 16h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2002 - 2002
Baixa Visão. (Carga horária: 4h).
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
2002 - 2002
Projeto Pedagógico. (Carga horária: 4h).
SENAC - Centro de Desenvolvimento.
2002 - 2002
Limites. (Carga horária: 2h).
Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil.
2002 - 2002
Limites. (Carga horária: 2h).
Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil.
2001 - 2001
Formação de Profesores. (Carga horária: 8h).
ETIP Centro Educacional.
2001 - 2001
Jornada Pedagógica. (Carga horária: 8h).
Pueri Domus Escolas Associadas.
2001 - 2001
Língua de Sinais. (Carga horária: 20h).
Associação Brasileira de Apoio ao Deficiente.
2001 - 2001
Infância e Violência Física em Família. (Carga horária: 4h).
Faculdade de medicina do ABC.
2000 - 2000
247
Reflexões Pedagógicas. (Carga horária: 5h).
Fundação Criança São Bernardo do Campo.
1999 - 2000
PCNs em Ação. (Carga horária: 95h).
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
1999 - 1999
Aprender a fazer para fazer aprender. (Carga horária: 20h).
Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo.
Atuação Profissional
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Tutora, Enquadramento Funcional: Colaborador, Carga horária: 10
Instituto Educacional do Estado de São Paulo, UNIESP, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 4
Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2009
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professora no curso de Pedagogia
Prefeitura Municipal de Santo André, PMSA, Brasil.
Vínculo institucional
248
2001 - Atual
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Assessora de Educação
Inclusiva, Carga horária: 40
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
Vínculo institucional
1992 - 2001
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora EJA, Carga
horária: 4
Escola Estadual Santo André, E.E., Brasil.
Vínculo institucional
1992 - 2001
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Coordenadora Pedagógica e
professora no Ensin
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
Idiomas
Espanhol
Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco.
Produções
249
Produção bibliográfica
Textos em jornais de notícias/revistas
1.Sandra Paula da Silva Batistão ; BATISTÃO, S. P. S. . Transição para o 6º ano.
Revista Pátio, São Paulo, p. 40 - 43, 01 fev. 2011.
2.BATISTÃO, S. P. S. . Entrevista Sandra Paula da Silva Bastitão. Ciranda da
Inclusão, São Paulo, p. 27 - 28, 01 nov. 2009.
3.BATISTÃO, S. P. S. . Todos são capazes sim. Guia Prático para Professores de
Educação Infantil, São Paulo, p. 10 - 11, 01 out. 2009.
4.BATISTÃO, S. P. S. . Aluno/Professor e vice versa. Informar é Incluir, Santo
André, p. 2 - 2, 01 maio 2006.
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.BATISTÃO, S. P. S.. Participação em banca de Marilene Luiz da Silva de Assis.
As dificuldades de aprendizagem da criança surda nas séries iniciais do ensino
fundamental. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Instituto de Ensino Superior "Santo André".
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.Seminário. A família na gestão participativa frente ao processo educacional
inclusivo. 2011. (Congresso).
2. Formação Continuada: Mesa de debate.Currículo, Cultura e Identidade:cantos e
recantos que encantam. 2011. (Seminário).
3.Seminário Incluindo com qualidade.Diversidade em foco. 2011. (Seminário).
250
4.Formação
aos
profissionais
do
AEE(Atendimento
Educacional
Especializado).Gestão Participativa: Educação Especial na perspectiva da
educação Inclusiva. 2011. (Oficina).
5.Fórum de Educação Inclusiva.Avanços e Desafios da Inclusão. 2011. (Encontro).
6.1º Encontro de professores da rede municipal de Santo André.A aprendizagem
do aluno com deficiência intelectual. 2011. (Encontro).
7.Formação para professores de educação inclusiva. Gestão Participativa em sala
de aula. 2010. (Congresso).
8.A gestão como estruturante de uma escola inclusiva. Gestão Participativa. 2010.
(Congresso).
9.Semana da Educação.Educação Inclusiva. 2010. (Seminário).
10.Formação de Professores.Currículo. 2010. (Oficina).
11.Formação de professores.Atendimento Educacional Especializado. 2010.
(Oficina).
12.Instituto Paradigma : Formação dos profissionais do AEE.Atendimento
Educacional Especializado. 2010. (Oficina).
13.Formação de Professores do AEE.Salas de Recursos Multifuncionais. 2010.
(Oficina).
14.IESA/UNIESP :Semana da
Especializado. 2010. (Oficina).
Pedagogia.AEE
Atendimento
Educacional
15-APAE.Gestão Participativa em sala de aula. 2010. (Encontro).
16.Semana da Educação.AEE Atendimento Educacional Especializado. 2010.
(Encontro).
17.2º Encontro de Pedagogia UNIA.O desafio da Inclusão Escolar. 2010.
(Encontro).
18.FASB Semana da Educação.Os desafios da educação inclusiva. 2010.
(Encontro).
251
19.Forúm.Encontro de Preparação para o Forúm de Educação Numa Perspectiva
Inclusiva. 2010. (Outra).
20.Forúm de Educação.Escola Inclusiva: perspectiva e desafios. 2010. (Outra).
21.Fórum de Educação.Deficiência Intelectual. 2010. (Outra).
22.Mesa de debate.Escola Inclusiva:Perspectiva e desafios. 2010. (Outra).
23.Conferência Politícas Públicas na perspectiva inclusiva.Inclusão Sociocultural.
2010. (Outra).
24.Formação. Formação para gestores de escolas públicas. 2009. (Congresso).
25.CONAE Conferência Nacional da Educação. 2009. (Congresso).
26.APAE.Avaliação Escolar na Perspectiva da Inclusão. 2009. (Encontro).
27.APAE.Formação para gestores. 2009. (Outra).
28.IV Fórun das Profissionais.Pedagogia. 2008. (Oficina).
29.Formando para EducaçãoInclusiva.Formando para Educação Inclusiva. 2008.
(Oficina).
30.Ação Escrita.Alfabetização Ação Escrita. 2008. (Oficina).
31.Semana da Educação.Educação Inclusiva. 2008. (Encontro).
32.Formando para a Educação Inclusiva.Formando para a Edcuação Inclusiva.
2008. (Encontro).
33.III Encontro do Fórum Permanente de Educaçã Inclusiva. 2008. (Outra).
252
34.IV Fórum das Profissões.Consultoria na carreira Pedagogia/Letras. 2008.
(Outra).
35.Seminário: Educação e Surdez. 2007. (Seminário).
36.Simpósio ABC Núcleo de Terapia Multidisciplinar. 2007. (Simpósio).
37.Semana da Educação.Contemplando as Especificidades dos alunos com
deficiência. 2007. (Encontro).
38.Semana da Educação.Deficiência. 2007. (Encontro).
39.Formação de professores. 2007. (Encontro).
40.Educação Inclusiva.Educação Inclusiva. 2006. (Oficina).
41.III Jornada da Educação.Educação Inclusiva. 2005. (Outra).
42.VI COMED Plano Municipal de Educação. 2005. (Outra).
43.Programa Formando para a Educação Inclusiva.Deficiência Mental. 2004.
(Encontro).
44.I Seminário Teatro e Transformação Social. 2003. (Seminário).
45.1º Encontro de Educação Inclusiva para Escolas Particulares. 2003. (Encontro).
46.Conferência Poéticas da Diferença. 2003. (Outra).
47.III Encontro sobre Educação Inclusiva do Grande ABC. 2001. (Encontro).
48.Jornada Pedagógica. 2001. (Outra).
253
Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.Fernanda Quaresma. A importância da brincadeira na escola para a criança com
Síndrome de Down. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Pedagogia) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". Orientador: Sandra Paula
da Silva Batistão.
254
18-Sandra Regina Mariuci
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2313297917145008
Mestre em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São
Marcos-2010. Pós- graduada em Português Língua e Literatura pela UMESP 2004
e licenciada em Letras Português e Inglês pelo Centro Universitário de Santo André
1999. Desde 2005 atua no ensino superior, onde participa de vários projetos
relacionados à Comunicação com ênfase na otimização dos processos
comunicativos como ferramentas imprescindíveis para o sucesso profissional e a
nova ortografia da língua portuguesa. (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Sandra Regina Mariuci
Nome em citações bibliográficas
MARIUCI, S. R.
Endereço
Formação acadêmica/titulação
2008 - 2010
Mestrado em Educação, Administração e Comunicação (Conceito CAPES 3).
Universidade
São
Marcos,
UNIMARCO,
Brasil.
Título: A Construção da Identidade Feminina:Os Mecanismos Discursivos
retratados nas Peças Publicitárias sobre Beleza veiculadas na Revista Claudia,Ano
de
Obtenção:
2010.
Orientador:
Prof.
Dr.
Marcos
Cardoso
Gomes.
Palavras-chave:
língua
portuguesa,
comunicação;
propaganda.
Grande
área:
Ciências
Sociais
Aplicadas
/
Área:
Comunicação.
Grande
Área:
Lingüística,
Letras
e
Artes
/
Área:
Letras.
Grande
Área:
Lingüística,
Letras
e
Artes
/
Área:
Lingüística.
Setores de atividade: Educação.
255
2003 - 2004
Especialização em Português- Língua e Literatura. (Carga Horária: 360h).
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
Título: O Poder da Linguagem Persuasiva nas Propagandas sobre Beleza
Veiculadas na Revista Claudia.
Orientador: Profa Dra Cleide Costa e Papes.
1995 - 1999
Graduação em Letras.
Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil.
Formação Complementar
2013 - 2013
Capacitação Docente. (Carga horária: 4h).
Uniesp Faculdade Tijucussu.
2011 - 2011
Capacitação Profissional para professores. (Carga horária: 6h).
Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil.
2010 - 2010
Capacitação Docente. (Carga horária: 3h).
Faculdades Integradas Ribeirão Pires.
2007 - 2007
Capacitação Profissional para professores. (Carga horária: 4h).
Faculdade IESA.
2005 - 2005
Extensão universitária em Comunicação Oral Expressiva- Uma Necessidade.
(Carga horária: 4h).
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
2005 - 2005
Extensão universitária em Leitura e Escrita de Textos. (Carga horária: 40h).
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
2005 - 2005
Extensão universitária em Inglês Instrumental para fins acadêmicos. (Carga
horária: 36h).
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
256
Atuação Profissional
Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 20
Outras informações
Docente na área de Letras: Fundamentos e Prática do Ensino da Língua
Portuguesa no Ensino Médio, Teoria da Literatura, Literatura Brasileira,
Fundamentos da Didática, Leitura e Produção de Texto. Docente na área de
Administração: Linguagem e Produção de Texto. Docente na área de Gestão de
Recursos Humanos: Linguagem e Interpretação de Texto. Docente na área de
Pedagogia: Produção Textual em Educação, Fundamentos da Didática e
Comunicação e Expressão. Docente na área de Ciências Contábeis: Linguagem e
Interpretação de Texto.
Faculdade Tijucussu - Uniesp, UNIESP, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 12
Outras informações
Docente na área de Letras: Língua Portuguesa, Teoria da Literatura, Literatura
Brasileira, Literatura Portuguesa, Linguística. Docente na área de Pedagogia:
Produção Textual em Educação, Fundamentos da Didática e Comunicação e
Expressão. Docente na área de Dança: Comunicação e Expressão.
Universidade do Grande ABC, UNIABC, Brasil.
Vínculo institucional
257
2010 - 2011
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor
Atividades
08/2011 - Atual
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Língua Portuguesa I
08/2011 - Atual
Ensino, Tecnologia em gestão de Recursos Humanos, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Comunicação Empresarial
02/2011 - 06/2011
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Língua Portuguesa I
02/2011 - 06/2011
Ensino, Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Comunicação Empresarial
02/2011 - 06/2011
Ensino, Tecnologia em Análise de Sistemas, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Português Instrumental
08/2010 - 06/2011
258
Ensino, Letras, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Didática, Língua Portuguesa V
08/2010 - 06/2011
Ensino, Tecnologia em gestão de Recursos Humanos, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Comunicação Empresarial
08/2010 - 12/2010
Ensino, Direito, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Comunicação Juridica II
Faculdades Integradas de Ribeirão Pires -, FIRP, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - 2010
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 20
Outras informações
Disciplinas Ministradas: Linguística, Laboratório de Produção Textual, Oficina de
Leitura e Produção, Língua Portuguesa. Nos cursos de Letras, Pedagogia,
Administração, Matemática e Educação Física. Substituição por afastamento
licença-maternidade, dando continuidade aos conteúdos programáticos,
elaborando e aplicando provas, promovendo seminários, tendo alcançado grande
êxito
junto
ao
alunado.
Colégio Arbos - SBC, ARBOS, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - 2006
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 20
259
Faculdade IESA, IESA, Brasil.
Vínculo institucional
2005 - 2009
Vínculo: professor, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 20
Atividades
02/2009 - 12/2009
Ensino, Letras, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Leitura, Escrita e Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I e II
Língua Portuguesa
Teoria da Literatura I e II
02/2006 - 12/2009
Ensino, Gestão de Recursos Humanos, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Português Instrumental, Ética e Cidadania nas Empresas
02/2009 - 06/2009
Ensino, Tecnologia em Informática, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Metodologia da Pesquisa I e II
02/2007 - 12/2008
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Leitura, Escrita e Produção de Texto I e II
02/2005 - 12/2008
Ensino, Gestão Financeira, Nível: Graduação
260
Disciplinas ministradas
Comunicação Empresarial, Português Instrumental I, Ética nas Empresas
Centro Educacional Integrado Americano, CIAM, Brasil.
Vínculo institucional
2004 - 2004
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor
Áreas de atuação
1.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Língua
Portuguesa.
2.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Literatura
Brasileira.
3.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras / Subárea: Teoria
Literária.
4.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística.
5.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras.
6.Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Comunicação.
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Produções
261
Produção bibliográfica
Textos em jornais de notícias/revistas
1. MARIUCI, S. R. . Redimensionando o Ensino Aprendizagem da Língua Materna..
Folhateen o jornal do aluno Colégio Arbos, São Bernardo do Campo.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1.MARIUCI, S. R. ; .ZANON, L. C. ; CASTRO, A. ; PETERSON, R. . O aquecimento
global visto pelas revistas Scientific American Brasil e Superinteressante. In:
Intercom, 2007, Santos. O aquecimento global visto pelas revistas Scientific
American Brasil e Superinteressante, 2007.
2.MARIUCI, S. R. ; .ZANON, L. C. ; CASTRO, A. ; PETERSON, R. . O aquecimento
Global Visto pelas revistas Scientific American Brasil e Superinteressante. In: O
aquecimento Global Visto pelas revistas Scientific American Brasil e
Superinteressante, 2007, São Bernardo do Campo. XXX Congresso de Iniciação
eprodução Cientifica, 2007.
Artigos aceitos para publicação
1. CASTRO, A. ; MARIUCI, S. R. ; .ZANON, L. C. . O aquecimento global visto
pelas revistas Scientific American Brasil e SuperInteresante. INTERCOM (São
Paulo), 2007.
Apresentações de Trabalho
1.MARIUCI, S. R. . A Importância da Comunicação Oral e Escrita como Ferramente
Imprescindível no Ambiente Acadêmico e Profissional. 2013. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
2.MARIUCI,
S.
R. .
Ética
Trabalho/Conferência ou palestra).
Empresarial.
2008.
(Apresentação
de
3.MARIUCI, S. R. . A Comunicação como Ferramenta Imprescindível para o
Sucesso Profissional. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
262
4.MARIUCI, S. R. . A Comunicação Empresarial como Instrumento de Alcance de
Resultados no Cenário de Administração de Empresas. 2005. (Apresentação de
Trabalho/Simpósio).
Demais tipos de produção técnica
1. MARIUCI, S. R. . Redação Técnica Empresarial. 2008. .
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.MARIUCI, S. R.; COMISSO, R.; BENTO, F.. Participação em banca de Julian
P.dos Santos, Lucélia S.Santos, Maria E.dos Santos.Análise Exploratória do PH da
água como posicionamento de mercado. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) - Instituto de Ensino Superior "Santo André".
2.MARIUCI, S. R.; COMISSO, R.; BENTO, F.. Participação em banca de Jefferson
de Angele, Leandro L. de Almeida, Mônica M.Gomes.A Importãncia da Certificação
Inmetro no processo de decisão de compra dos consumidores de brinquedos.
2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Instituto
de Ensino Superior "Santo André".
3.MARIUCI, S. R.. Participação em banca de FERREIRA, Maria Aparecida; TASSO
Fabiana Aparecida..Arte Educação na Formação Cultural da Criança: Um Momento
de Reflexão. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade IESA.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
263
1.IV Jornada Acadêmica e II Sarau do Curso de Letras. Faculdade Iesa - Uniesp.
2013. (Encontro).
2.II SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE PEDAGOGIA E I
ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO CURSO DE LETRAS FACULDADE
IESA. 2009. (Encontro).
3.III Jornada de Estudos Acadêmicos- Faculdade IESA. 2008. (Encontro).
4.X Congresso de Iniciação e Produção Científica - Universidade Metodista - SP. O
aquecimento global visto pelas revistas Scientific American Brasil e
SuperInteressante. 2007. (Congresso).
5.VI Fórum de Administração - Faculdade IESA. 2007. (Encontro).
6.Dia da Responsabilidade Social- Faculdade IESA. 2007. (Encontro).
7.II Jornada de Estudos Acadêmicos- Faculdade IESA. 2007. (Encontro).
8.I Jornada de Estudos Acadêmicos- Faculdade IESA. 2006. (Encontro).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1.MARIUCI, S. R. . III Jornada de Estudos Acadêmicos. 2008. (Outro).
2. MARIUCI, S. R. . II Jornada de Estudos Acadêmicos. 2007. (Outro).
3. MARIUCI, S. R. . Dia da Responsabilidade Social. 2007. (Outro).
4.MARIUCI, S. R. . I Jornada de Estudos Acadêmicos. 2006. (Outro).
Orientações
Orientações e supervisões em andamento
264
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.Sandra Regina Machado Monteiro. O Gênero Textual História em Quadrinhos
(HQs) no Ensino de Leitura nas aulas de Língua Portuguesa no Ensino Médio.
Início: 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - Português e
Inglês) - Instituto de Ensino Superior "Santo André". (Orientador).
Orientações e supervisões concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.BALBINO, Luciana; PINHEIRO, Talita Isolda; RIBEIRO, Viviane. A Educação ao
Longo do Tempo. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Letras) Faculdade IESA. Orientador: Sandra Regina Mariuci.
2.SILVA, Selma da.. Leitura e Escrita da Teoria à Prática. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Letras) - Faculdade IESA. Orientador: Sandra
Regina Mariuci.
Educação e Popularização de C & T Eventos +
265
19-Sandra Aparecida Tuqui Sant´ Ana
Rua Francisco Aguiar de Barrros, 394
São Paulo-Cep: 08320-270
Tel (11) 2754-0449 res 9191-8537
Perfil Profissional:
Experiência desenvolvida no contexto organizacional, clínico e educacional.
Realização de consultoria e assessoria em Gestão de pessoas em empresas
nacionais e multinacionais, conduzindo grupos multidisciplinares em projetos
estratégicos
Atuação na área de Qualidade, visitando clientes com foco em pesquisa de
satisfação e auditorias do sistema de gerenciamento. Coordenação de grupo de
psicólogos e estudantes na área clínica
Formação Acadêmica
UNIA Centro Universitário Santo André
Psicologia- Conclusão- 1996
UMESP- Universidade Metodista de São Paulo
Pós-graduação em Marketing – Conclusão 2002
Universidade Bagozzi – Conclusão 2002
Pós-graduação- Psicopedagogia Institucional
Resumo de Qualificações
•
•
•
•
•
•
Diagnóstico Organizacional: levantamento de necessidades de treinamento
Elaboração e aplicação de programas de treinamento para Liderança
/Coaching
Palestras de orientação com assuntos de interesse
Cursos voltados para Gestão de Pessoas, Marketing e Orientação
Profissional
Auditorias internas de Qualidade- ISSO 9000
Psicoterapia individual, de grupo, familiar e infantil
266
Ministra cursos na SARI & S ´NA. Assessoria em Desenvolvimento Humano.
Realizou treinamentos em empresa de terceirização nas organizações ISS
Servisystem Comércio e Indústria, Verzani & Sandrini, Hospital Professor Edmundo
Vasconcelos, Hospital Neomater, Hospital Assunção, Laboratórios Delboni,
Intermédica, Clínica Infantil Infantes Pregressus, Souza Cruz, Editora Abril,
Colgate, Philiphs, Centro Empresarial Itaú, Mercedes Benz, Paineiras Serviços,
Papirus Com. e Ind., Yoki, Projac, Masterlines Cursos Profissionalizantes, Evolução
Centro de Estudos e Consultoria Profissional, Eletropaulo, Recesa, DHR- Desafio
Recursos Humanos entre outros. Desenvolve trabalhos relacionados ao Ministério
do Trabalho e Emprego, elaborando e ministrando cursos para o SINTEC
(Sindicato de Técnicos Industriais), AEGABC ( Associação dos Empreendedores
do Grande ABC), CENFORP, Cursos voltados para área de Atendimento ao
Cliente, Desenvolvimento de Equipe, Programa de Qualidade, Marketing e Vendas.
Além do atendimento clínico e Institucional , atualmente é docente SENAC (aulas
de Comportamento Organizacional, Gestão, Gestão de RH, Projetos, Marketing,
Psicologia do Trabalho, Relacionamento Interpessoal no Trabalho, Perspectiva no
campo Profissional, Princípios de Tecnologia Industrial, Bioética, Ações Educativas,
Ética e Cidadania, Treinamento e Desenvolvimento, Condução de Reuniões entre
outras). Consultora: Treinamento In Company, realização de trabalhos nas
empresas: Volkswagen (Empregabilidade e Orientação Profissional), SEMASA
(Administração do tempo e Condução de reuniões gerenciais), shopping ABC
(Marketing e Administração de Conflitos), Técnicas de Chefia e liderança- módulo
de introdução e Desenvolvimento de Liderança-módulo avançado para diversas
empresas; Demareste Advogados (A Secretária no novo contexto empresarial),
BASF e Indústria Cosmética Cope (Mudança e Relacionamento Interpessoal);
Externato Santo Antonio, Huoughton e Tegma (Excelência no Atendimento ao
Cliente), Secretaria de Educação e Cultura de SBC (Profissionalização em
higienização ) Link Investimentos (Etiqueta empresarial), Coca-Cola (Consultoria
em Qualidade dos Serviços e Boas Práticas), Programa da Secretaria de emprego
e relações do trabalho: habilidades gerais (vendas e Gestão de empresas
comerciais) e habilidades específicas “ Técnicas de segurança em Condomínios” ,
entre outros
Coordena há nove anos o projeto EnFrente
Responsabilidade social (divisão em quatro segmentos: atendimento clínico,
inclusão social, formação profissional e qualidade de vida)
Participação em equipe multidisciplinar em eventos para comunidade: ações
sociais
Palestras voluntárias para EDUCARFO (curso pré-vestibular)
Experiência Profissional
267
Junho/99 – atual
SARI Assessoria em Desenvolvimento Humano- Diretora
Junho/99 a set/01- Verzani & Sandrini Administração de Serviços- CargoSupervisora de Treinamento
Março /94 a Maio/99
ISS Servysistem e Indústria- Analista de RH Pleno e Coordenadora de Qualidade
Atividades e Cursos extracurriculares
•
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•
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•
Cursando Cinema e Vídeo- Escola Livre de Cinema e Vídeo- 2010 a 2013
Encontro de cultivo de coaches e mentores ISSO-2010
Coordenação do GPE- Grupo de Psicólogos e Estudantes 2009 a 2010
Videoconferência de Distúrbios de Aprendizagem- Associação Paulista de
Medicina 2010
Perícia Psicológica Criminal- RC 2010
Congresso de RH- Padrão Beat : A excelência da vida empresarial 2009
PDE- Trabalho com Projetos –SENAC 2009
Participação mensal no grupo UNIRH- União de Recursos Humanos 2004 a
2009
Formação em Coaching e Mentoring- Escola de Consultores – Sistema
ISOR 2009
Encontro de RH do ABC- PI ou PHI 2008
Ciclo palestra SENAC – Marketing 2008
Palestra- BOVESPA- Marketing 2008
Etiqueta empresarial – TDS 2008
Encontro de RH do ABC- Liderança e Sustentabilidade 2007
Simpósio de Psicologia- Hospital das Clínicas –C-2007
Grafologia Avançada- TDS 2007
Seleção por competências – UNIA 2007
Bioenergética- UNIA- 2007
Grafologia Avançada-TDS Treinamentos- 2007
Encontro de RH do ABC- A Ética do Ser- 2006
Quick Massage e Massagem Relaxante Energética- SENAC- 2006
PDE- Programa de Desenvolvimento Educacional- 2006
MUDARH- Mudanças Atitudinais- TDS Treinamentos- 2006
Encontro de RH do ABC: Os sete princípios do pensamento Vinciano,
Resiliência-2005
Gerenciamento da Habilidade de falar em público-TDS- 2005
Recreação e Hotelaria- Evolução Centro de Estudos e Consultoria
Profissional – 2005
268
•
•
•
•
•
•
•
•
•
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•
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•
•
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•
Adventraining Outdoor- Gestão do Conhecimento- Captha Treinamento
Empresarial-2004
Psicossomátaica- Psico Blue- 2004
Estender a mão- “ Responsabilidade Social no âmbito das empresas e
pessoas” FGV 2004
Práticas em Departamento Pessoal- Masterlines Cursos Profissionalizantes2003
A empresa e a ética- Grupo de RH- SBC- 2002
Congresso Nacional de RH- Associação Brasileira de RH- 2001
Housekeeping- regra do 5 S´s-SKC-RH Consultoria 2001
Mudanças e Melhoramento Contínuo-Verzani & Sandrini 2001
Qualidade de Vida-Medicina Psicossomática- Consultoria 2000
Workshop de Qualidade- ISSO 9002- ISS Servysistem 1999
Técnicas para a área de saúde (Hospitalar) C. A.Assessoria Gestão
Empresarial 1999
Inglês Básico I e II- FISK 1999
Recrutamento e Seleção e Administração de Pessoal-ISS Servysistem 1999
Qualidade no Atendimento aos Clientes-ISS Servysistem 1999
Formação de Auditores Internos de Qualidade- BVQI Bureau Veritas 1998
Windows, Word, Excel e Power Point- Data Control 1998
Consultoria de Campo-FRANQuality Consultoria 1997
Programação Neurolinguística L. R. Assessoria em Desenvolvimento
Humano 1995
Ezquizofrenia- Condutas Terapêuticas- Hospital das Clínicas-1994
269
20-Sônia Brzozowski
•
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5317849128789716
Última atualização do currículo em 02/02/2014
Mestre em História da Ciência e Matemática pela Universidade Federal do ABC - (UFABC) aprovada em 1º lugar no processo seletivo do programa de Pós- Graduação, Especialista em
Filosofia e História da Ciência e Tecnologia na Universidade Federal do ABC (UFABC - 2011) , possuo
certificação nos cursos de especialização em Introdução aos Estudos da África e História do Negro
no Brasil pela Universidade de São Paulo ( USP - 2007), e realizei a graduadação em História pela
Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras (FAFI) de União da Vitória - PR (2005). (Texto
informado pelo autor)
Identificação
Nome
Sônia Brzozowski
Nome em citações bibliográficas
BRZOZOWSKI, Sônia.
Endereço
Formação acadêmica/titulação
2011 - 2013
Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática.
Universidade Federal do ABC, UFABC, Brasil.
Título: Tomás de Aquino e o conhecimento nos Séculos XII e XIII,Ano de
Obtenção: 2013.
Orientador:
Márcia Helena Alvim.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
2009 - 2011
Especialização em Filosofia e História da Ciência e Tecnologia. (Carga Horária:
735h).
Universidade Federal do ABC, UFABC, Brasil.
270
Título: Igreja, Conhecimento e Tomás de Aquino nos Séculos XII e XIII.
Orientador: Márcia Helena Alvim.
2008 - 2008
Especialização em VIII Curso de Difusão Cultural CEA/USP. (Carga Horária: 45h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Introdução aos Estudos da África.
2008 - 2008
Especialização em VIII Curso de Difusão Cultural CEA/USP. (Carga Horária: 45h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Aspectos da cultura e da história do negro no Brasil.
2002 - 2005
Graduação em Licenciatura Plena em História.
FACULDADE ESTADUALDE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA
VITÓRIA - PR.
Título: Mulheres Brancas no Período Colonial do Brasil.
Orientador: Leonel de Castro Filho.
Atuação Profissional
União Nacional das Instituições de Ensino Superior Privada, UNIESP, Brasil.
Vínculo institucional
2014 - Atual
Vínculo: professora, Enquadramento Funcional: professora, Carga horária: 20
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: História da Filosofia.
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: História / Subárea: História das
Ciências.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: História / Subárea: História Antiga e
Medieval.
271
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.
Espanhol
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.
Produções
Produção bibliográfica
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1.BRZOZOWSKI, Sônia. . Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e
XIII. In: XXVI Simpósio Nacional de História, 2011, São Paulo. XXVI Simpósio
Nacional de História - ANPUH 50 anos, 2011.
2.BRZOZOWSKI, Sônia. . Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e
XIII. In: 6º Colóquio Nacional de História do Vale do Iguaçu, 2011. Tomás de
Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e XIII, 2011.
Resumos publicados em anais de congressos
1.BRZOZOWSKI,Sônia ; BRZOZOWSKI, Sônia. . Tomás de Aquino e o
Conhecimento nos Séculos XII e XIII. In: 6º Colóquio Nacional de História do Vale
do Iguaçu, 2011, União da Vitória. Anais - 6º Colóquio Nacional de História do Vale
do Iguaçu, 2011.
2.BRZOZOWSKI, Sônia. . Tomás de Aquino e o Conhecimento nos Séculos XII e
XIII. In: XXVI Simpósio Nacional de História, 2011, São Paulo. XXVI Simpósio
Nacional de História - ANPUH 50 anos, 2011.
3. BRZOZOWSKI, Sônia. . Mulheres Brancas no Período Colonial do Brasil. In: IV
Encontro de Iniciação Científica, IV Mostra de Pós-graduação e I Seminário de
Pesquisa, 2004, União da Vitória. IV Encontro de Iniciação Científica,IV Mostra de
Pós-Graduação, I Seminário de Pesquisas. União da Vitória: Gráfica e Editora
Kaygangue, 2004. p. 5-176.
272
Apresentações de Trabalho
1. BRZOZOWSKI, Sônia. . Paradoxos de Zenão de Eléia e o Cálculo Diferencial.
2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Demais trabalhos
1. BRZOZOWSKI,Sônia ; BRZOZOWSKI, Sônia. . Identidades Culturais e Formas
de Resistência. 2007 (Projeto de Pesquisa) .
2. BRZOZOWSKI, Sônia. . A Utopia da Era Vargas. 2006 (Projeto) .
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.I Simpósio da Pós-Graduação da UFABC.A produção de conhecimento a partir
do do artigo VI da Questão 84 da Suma Teológica. 2013. (Simpósio).
2.Programa de Ação Educativa e Cultural do Museu de Santo André. 2013.
(Exposição).
3.Orquídea: que história é essa?Uma exposição historiográfica. Orquídea: que
história é essa?Uma exposição historiográfica. 2013. (Exposição).
4.ANPUH - SP.As relações da Igreja com o processo de renascimento dos séculos
XII e XIII. 2012. (Simpósio).
5.SBHC -USP.Se a alma intelectiva conhece as coisas materiais nas razões
eternas - Questão 84 da Suma de Teologia- uma análise historiográfica. 2012.
(Simpósio).
6.II ENAPEHC (Encontro Nacional de Pesquisadores em História da
Ciência.Conhecimento e Fé a partir dos textos de Tomás de Aquino. 2012.
(Encontro).
273
7.6º Colóquio de História do Vale do Iguaçú. Tomás de Aquino e o Conhecimento
nos Séculos XII e XIII. 2011. (Congresso).
8.Seminário PEHFCM - A pesquisa do professor de ensino básico: desafios e
possibilidades.A pesquisa do professor de ensino básico: desafios e possibilidade.
2011. (Seminário).
9.PEHFCM - Reforma Universitária - UFABC / Projeto Tuning. 2011. (Seminário).
10.XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA.Tomás
Conhecimento nos Séculos XII e XIII. 2011. (Simpósio).
de
Aquino
e
o
11.7º Congresso Latino -Americano de História da Ciência e Tecnologia. 2010.
(Congresso).
12.12º Seminário Nacional de História da Ciência e Tecnologia. 2010. (Seminário).
13.12º Seminário Nacional de História da Ciência e Tecnologia. 2010. (Seminário).
14.I Semana de Ciência e Tecnologia. Filosofia e História da Ciência: Aristóteles e
suas contribuições para o desenvolvimento da ciência . 2009. (Seminário).
15.O Uso de Imagens e Textos como Documentos Históricos. 2007. (Encontro).
16.1º Encontro de Professores de Filosofia do ABC. 2006. (Encontro).
17.2º Ciclo de Palestras em História - Pesquisa na História; Educação e
Memória;Patrimônio-arquitetônico e História. 2004. (Seminário).
18.Semana da Cultura -A cidadania Negada: desigualdade, exclusão e política
educacional.. 2004. (Encontro).
19.IV Encontro de Iniciação Científica, IV Mostra de Pós-graduação e I Seminário
de Pesquisa.Mulheres Brancas do Período Colonial do Brasil. 2004. (Encontro).
274
20.Semana da Cultura - "A reconquista da identidade do professor brasileiro hoje.".
2003. (Encontro).
21.Campos de Conhecimento Histórico: Ciência, Viagens e Militarismo. 2002.
(Oficina).
22.Semana da Cultura - Cultura e Brasilidade. 2002. (Encontro).
23.Festival de Teatro "O Contestado". 2000. (Encontro).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1. BRZOZOWSKI, Sonia ; BRZOZOWSKI, Sônia. . Orquídea: que história é
essa?Uma exposição historiográfica. 2013. (Exposição).
Educação e Popularização de C & T
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1. BRZOZOWSKI, Sonia ; BRZOZOWSKI, Sônia. . Orquídea: que história é essa?
Uma exposição historiográfica. 2013. (Exposição).
Dados gerais Formação Atuação Produções Eventos Bancas
275
21-Stelamaris Nani Baffile
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3278328034356666
Possui mestrado em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista de São
Paulo (1997). Atualmente é professora responsável pelas disciplinas de Psicologia
aplicada à nutrição na Universidadede Sao Judas Tadeu; Introdução à Psicologia e
Psicologia escolar na UNIESP. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase
em psicologia cllínica (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Stelamaris Nani Baffile
Nome em citações bibliográficas
BAFFILE, S. N.
Endereço
Endereço Profissional
Universidade São Judas Tadeu, Instituto Alberto Mesquita de Camargo.
R.Taquari,546
mooca
03166-000 - Sao Paulo, SP - Brasil
Telefone: (011) 27991677
URL da Homepage: [email protected]
Formação acadêmica/titulação
1994 - 1995
Mestrado em Psicologia da Saúde (Conceito CAPES 4).
Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil.
Título: Interrupção do processo psicoterapêutico: uma abordagem gestáltica,Ano de
Obtenção: 1997.
Orientador:
Marília Martins Vizzotto.
276
Palavras-chave: Gestalt-terapia; psicologia clínica; interrupção (processo
psicoterapeutico); Psicoterapia.
Formação Complementar
2004 - 2005
Programa de formação básica em dinâmica de grupos. (Carga horária: 285h).
Sociedade Brasileira de dinâmicas de grupo.
1989 - 1991
Gestalt-Terapia. (Carga horária: 680h).
Instituto Sedes Sapientiae.
Atuação Profissional
Instituto Educacional do estado de São Paulo, UNIESP, Brasil.
Vínculo institucional
2011 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: professora, Carga horária: 10
Universidade São Judas Tadeu, USJT, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - Atual
Vínculo: , Enquadramento Funcional: professor responsável, Carga horária: 6
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia
clínica/Especialidade:
psicologia
cllínica.
277
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia do
Desenvolvimento
Humano.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Fundamentos da
Sociologia.
Idiomas
Espanhol
Lê Razoavelmente.
Inglês
Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
Prêmios e títulos
2002
Especialista em Psicologia Clínica, Conselho Regional de Psicologia.
Produções
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1.BAFFILE, S. N. . Solidão a dois: um problema de mão única. Revista de Gestalt,
v. 17, p. 27-31, 2012.
2. BAFFILE, S. N. ; GOULART, R. M. M. . Identificação de fatores de risco para
bulimia nervosa em universitárias. Integração (USJT), v. 57, p. 177-183, 2010.
Demais tipos de produção técnica
1.BAFFILE, S. N. . Psicologia das Relações Humanas. 2003. (Desenvolvimento de
material didático ou instrucional - Apostila).
278
Demais trabalhos
1.BAFFILE, S. N. . "Como se Portar em Entrevistas". 2001 (PALESTRA) .
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.BAFFILE, S. N.; S.R.,Tatiana. Participação em banca de Tatiana Regina de
Sá.Desenvolvimento e Avaliação de um instrumento de triagem nutricional para
pediatria. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências
Biológicas) - Universidade São Judas Tadeu.
2.BAFFILE, S. N.; Nacimento, F.; Santos, G.J.. Participação em banca de Fabiene
Nascimento e Gisleide J.Santos.Desenvolvimento e Avaliação de um instrumento
de Triagem para pediatria. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Ciências Biológicas) - Universidade São Judas Tadeu.
3.BAFFILE, S. N.. Participação em banca de Fernanda R.Caro; Priscilia M.
Suyama e Viviane P. Alves.Avaliação de instrumentos de tiragem nutricional. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) Universidade São Judas Tadeu.
4.BAFFILE, S. N.. Participação em banca de Jéssica Pereira de
Souza.Desenvolvimento de um manual de dietas hospitalares ilustrado. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) Universidade São Judas Tadeu.
Participação em bancas de comissões julgadoras
Outras participações
1.BAFFILE, S. N.. Avaliação de um programa de prevenção de comportamentos de
risco para transtornos alimentares em adolescentes. 2008. Universidade São Judas
Tadeu.
279
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.VIII Jornada Paulista de Gestalt. 2012. (Simpósio).
2.VII Jornada Paulista de Gestalt. 2010. (Simpósio).
3.VI Congresso brasileiro de Dinâmica dos Grupos. 2009. (Congresso).
4.IV Jornada Paulista de Gestalt- Corpo e Corporeidade."Do corpo arauto para o
corpo guia". 2004. (Encontro).
5.Simpósio internacional de psicologia do esporte. 2001. (Simpósio).
6.Construindo o projeto pedagógico. 2001. (Outra).
7.Construindo o projeto pedagógico. 2001. (Outra).
8.II Jornada Paulista de Gestalt: "Ficar, Namorar, Casar... e o amor"."Das veredas
às veias". 2000. (Encontro).
Outras informações relevantes
Graduada em Direito no ano de 1981.
280
22-Valdelice Conceição dos Santos
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0312820766361083
Possui graduação em História – Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (2007).
Pós-graduação. Stritu Sensu - UMES - Universidade Metodista de São Paulo
(2010) (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Valdelice Conceição dos Santos
Nome em citações bibliográficas
SANTOS, V. C.
Endereço
Formação acadêmica/titulação
2008 - 2010
Mestrado em Ciências da Religião.
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO.
Título: Igreja Universal do Reino de Deus: análise do discurso de uma igreja
neopentecostal a respeito das religiões afro-brasileiras,Ano de Obtenção: 2010.
Orientador:
Prof. Dr. Leonildo Silveira Campos.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior,
CAPES, Brasil.
Palavras-chave: discurso, intolerância, retórica, estigma.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia da
Religião.
2005 - 2007
Graduação em História.
FaculdadesIntegradas de Ribeirão Pires.
281
Título: Africanidade e a Construção da identidade nacional.
Orientador: Marilda Soares.
Atuação Profissional
Áreas de atuação
Produções
Produção bibliográfica
Apresentações de Trabalho
1. SANTOS, V. C. . Igreja Universal do Reino de Deus: análise do discurso de uma
igreja neopentecostal a respeito das religiões afro-brasileiras. 2009. (Apresentação
de Trabalho/Comunicação).
Outras produções bibliográficas
1. SANTOS, V. C. . O Discurso de Edir Macedo no livro Orixás, Caboclos e Guias.
Deuses ou Demônios?: Impactos e Impasses no cenário religioso brasileiro 2010
(Dissertação).
Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Dissertação de mestrado
1.Valdelice Conceição dos Santos. O Discurso de Edir Macedo no livro Orixás,
Caboclos e Guias. Deuses ou Demônios?: Impactos e Impasses no cenário
religioso brasileiro. 2010. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) Universidade Metodista de São Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior. Orientador: Valdelice Conceição dos Santos.
282
2.Valdelice Conceição dos Santos. O Discurso de Edir Macedo no livro Orixás,
Caboclos e Guias. Deuses ou Demônios?: Impactos e Impasses no cenário
religioso brasileiro. 2010. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) Universidade Metodista de São Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior. Orientador: Valdelice Conceição dos Santos.
283
23-Zoraide Aparecida Cocito
•
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0491195205820817
Pós-graduação "lato sensu" em Metodologia do Ensino Superior - Fundação
Santo André (1997); Graduação em Pedagogia - Faculdade de Filosofia Ciências e
Letras de São Caetano do Sul (1978); Graduação em Letras (Português Francês) Fundação Santo André -Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Santo André
(1971). (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Zoraide Aparecida Cocito
Nome em citações bibliográficas
COCITO, Z. A.
Endereço
Endereço Profissional
Instituto de Ensino Superior "Santo André".
Rua DElfim Moreira, 40
Centro
09015-070 - Santo Andre, SP - Brasil
Telefone: (011) 35775222
URL da Homepage: www.iesa.edu.br
Formação acadêmica/titulação
1996 - 1997
Especialização em Metodologia do Ensino Superior. (Carga Horária: 424h).
Fundação Santo André - Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.
284
Título:
Avaliação
Sentenciva
Versus
Orientador: Ilca Oliveira de Almeida Vianna.
Avaliação
Mediadora.
1975 - 1978
Graduação
em
Pedagogia.
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul, FFCLSCS, Brasil.
1968 - 1971
Graduação em Licenciatura em Letras - Português
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Santo André.
e
Francês.
Formação Complementar
2006 - 2006
Capacitação em Ambiente Virtual
Universidade Federal de Itajubá.
para
EAD.
(Carga
horária:
40h).
2000 - 2000
Extensão universitária em Espanhol Virtual - Nível I. (Carga horária: 30h).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
1981 - 1981
Extensão universitária em IV Curso de Redação Oficial por Correspondência.
(Carga
horária:
61h).
Fundação Prefeito Faria Lima.
1978 - 1978
Por Um Ensino Melhor - Treinamento por Multimeios. (Carga horária: 90h).
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, SEE-SP, Brasil.
1976 - 1976
EStrutura Didática da Escola de 1º e 2º Graus. (Carga horária: 30h).
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, SEE-SP, Brasil.
1973 - 1973
Especialização em Língua Portuguesa - Língüística. (Carga horária: 300h).
Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.
1972 - 1972
Extensão universitária em Comunicação -a. (Carga horária: 32h).
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul, FFCLSCS, Brasil.
1972 - 1972
285
Extensão universitária em Extensão Cultural sobre o Ciclo Camoniano. (Carga
horária: 32h).
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul, FFCLSCS, Brasil.
1972 - 1972
Extensão universitária em Atualização Pedagógica. (Carga horária: 32h).
Faculdade de Educação Campos Salles.
1972 - 1972
Extensão universitária em Semana da Arte moderna e o Movimento Modernista.
(Carga horária: 32h).
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Caetano do Sul, FFCLSCS, Brasil.
Atuação Profissional
Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor especialista III,
Carga horária: 22
Atividades
02/2010 - Atual
Ensino, Letras, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Língua Portuguesa I e II
02/2010 - Atual
Ensino,
Disciplinas ministradas
Português Instrumental I e II - nos cursos de Gestão Financeira e Gestão de
286
Recursos Humanos
Centro Universitário Radial, UNIRADIAL, Brasil.
Vínculo institucional
2009 - 2010
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Titular IV/A, Carga
horária: 3
Outras informações
Disciplina: Língua Portuguesa - Curso de Graduação: Comunicação Social Campus Jabaquara - São Paulo, SP. (1º semestre-2009) Disciplina: Comunicação
e Expressão - Curso de Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de
Sistemas - Campus Jabaquara - São Paulo, SP.(1º semestre-2009) Disciplina:
Redação e Expressão Oral- Curso de Graduação Tecnológica: Design GráficoCampus Jabaquara - São Paulo, SP. (2º semestre -2009)
Faculdade de Tecnologia Radial Santo André, IREP SANTO ANDRÉ, Brasil.
Vínculo institucional
2009 - 2010
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professor Titular IV / A, Carga
horária: 3
Outras informações
Disciplina: Língua Portuguesa - Cursos de Graduação Tecnológica: Recursos
Humanos, Logística, Marketing e Gestão Financeira- Santo André- SP.
Sociedade Educacional Sul Sancaetanense S/C LTDA, SOESC, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - 2006
Vínculo: Prestação de Serviço, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviço
287
Outras informações
Orientadora Pedagógica do Programa"Ler e Escrever - Prioridade na Escola
Municipal" , da SME, do Município de São Paulo, desenvolvido em parceria com a
Faculdade Editora Nacional - FAENAC
Vínculo institucional
2004 - 2004
Vínculo: Prestação de serviços, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviços
Outras informações
Professor substituto de História da Educação, do Curso de Pedagogia, no período
de 18 a 21 de maio de 2004. Professor substituto de Língua Portuguesa I e II Redação e Produção de Texto, no curso de Pedagogia; Estudos de Linguística, no
Curso de Letras e Português I, II e II, no Curso de Turismo - no período de 25/05 a
30/06/2004.
Vínculo institucional
2003 - 2004
Vínculo: Prestação de Serviços, Enquadramento Funcional: Prestador de serviços
Outras informações
Professor Capacitador de Metodologia da Língua Portuguesa - Ensino
Fundamental- Ciclo I do Programa de Formação Continuada "Teia do Saber",
desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo,
realizado nos períodos de 11/10 a 13/12/2003 e 04/09 a 11/12/2004.
Faculdade Mauá, FAMA, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - 2003
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 10
Outras informações
288
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação Disciplina ministrada: Produção e
Interpretação de Textos Ensino, Administração de Empresas, Nível: Graduação
Disciplina ministrada: Comunicação Empresarial
Atividades
02/2002 - 12/2003
Ensino, Administração, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Comunicação Empresarial
09/2001 - 12/2003
Ensino, Pedagogia, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Metodologia da Língua Portuguesa
Produção e Interpretação de texto
Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo,
APEOESP, Brasil.
Vínculo institucional
2003 - 2003
Vínculo: Prestação de Serviços, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviço
Outras informações
Professor capacitador de Língua Portuguesa, do Curso Preparatório para Concurso
Público - PEB II , desenvolvido pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do
Estado de São Paulo, no 2ºsemestre de 2003, no município de Mauá.
289
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, SEE-SP, Brasil.
Vínculo institucional
1967 - 1994
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Aposentada
Outras informações
Diretor de Escola de 1985 a 1994 . Professor III, titular de cargo de Português - de
1980 a 1985 Professor III, ACT, de Português e Francês - de 1971 a 1980.
Professor I, substituto, de 1967 a 1970.
Secretaria Municipal de Educação de São paulo, SME, Brasil.
Vínculo institucional
1971 - 1996
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Aposentado
Outras informações
Professor de 1º Grau Nível I - de 1971 a 1996 e Professor de 1º Grau Nível II, de
Português, de 1977 a 1980.
Áreas de atuação
1.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras.
2.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
3.Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Administração
Educacional/Especialidade: Administração de Unidades Educativas.
Idiomas
290
Francês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Espanhol
Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Produções
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. COCITO, Z. A. . Livro Didático: veículo transmissor de ideologia. Revista Faenac
de Educação, v. 2, p. 47-56, 2004.
Demais tipos de produção técnica
1.COCITO, Z. A. . Metodologias do Ensino de Disciplinas da Área de Linguagem,
Códigos e suas Tecnologias- Programa Teia do Saber. 2004. (Curso de curta
duração ministrado/Outra).
2.COCITO, Z. A. . Metodologias do Ensino de Leitura - Programa Teia do Saber.
2004. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
3.
COCITO, Z. A. . Metodologias do Ensino de Leitura - Programa Teia do Saber.
2003. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
Demais trabalhos
1.COCITO, Z. A. . Avaliação Sentenciva versus Avaliação Mediadora. 1998
(Monografia) .
Eventos
291
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.IV SIMPÓSIO ARBOS DE EDUCAÇÃO - "PLANEJAR PARA EDUCAR". 2008.
(Simpósio).
2.III Congresso Ibero-americano EducaRede. 2006. (Congresso).
3.Criatividade em Sala de Aula. 2006. (Seminário).
4.Didática do Ensino Superior. 2006. (Seminário).
5.Desenvolvimento da Leitura e da Escrita. 2006. (Outra).
6.Palestra - Escola Padrão.escola Padrão. 1993. (Outra).
7.Palestra - Administração Escolar em Escola Padrão.Administração Escolar em
Escola Padrão. 1992. (Encontro).
292
ANEXO D - Acervo para o Curso.
Livros
25.782
Periódicos
404
TCCs
645
TCCs/CD (entregues em CD)
182
Dissertações
20
TBA(trabalhos)
92
DVDs
547
Fitas de vídeo
342
Acervo de Livros e Periódicos por área de conhecimento
LIVROS
ÁREAS
Nº. DE TÍTULOS
Nº. DE EXEMPLARES
Ciências exatas
438
1.082
Ciências da Saúde
689
1.272
Ciências humanas
2.785
5.677
Ciências Sociais Aplicadas
6.467
11.985
Lingüística, Letras e Artes.
4.222
5.766
14.601
25.782
TOTAL GERAL
PERIÓDICOS
ÁREAS
QUANTIDADE
Ciências Sociais Aplicadas
265
Ciências Humanas
77
Ciências da Saúde
33
Ciências exatas
04
Lingüística, Letras e artes.
25
TOTAL GERAL
404
293
ANEXO E - Plano de Cargos e Salários.
PLANO DE CARREIRA ACADÊMICO DO CORPO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR - HORISTA
VIGÊNCIA
01/03/2012
FAIXAS SALARIAIS - STEPS
GRUPO
CARGOS
INICIANTE
1
2
3
4
5
1
ESPECIALISTA
14,90
17,53
18,27
19,16
20,12
21,13
2
MESTRE
18,10
21,30
23,67
26,04
28,40
29,82
3
DOUTOR
22,14
26,04
28,40
30,78
33,13
34,79
4
PÓS-DOUTOR
26,16
30,78
33,13
35,50
37,88
39,77
6
22,18
31,31
36,53
41,76
7
23,29
32,88
38,36
43,85
8
24,45
34,52
40,28
46,04
9
25,68
36,24
42,29
48,33
10
29,96
38,05
44,41
50,76
11
28,31
39,96
46,62
53,92
12
29,71
41,96
48,96
55,92
13
31,20
44,05
51,41
58,76
14
32,76
46,25
53,98
61,70
15
34,40
48,57
56,68
64,78
294
ANEXO E – Regulamento do Estágio Supervisionado
1- Credenciamento
A coordenadora de estágio deve assinar, posteriormente, abaixo, na mesma folha o corpo
diretivo da escola;
2-Caracterização da escola, tangente a PPC e avaliação;
3- Relatórios semanais acerca da observação realizada;
4-Ao termino do estágio, fazer um relatório de duas páginas;
5-Protocolar com a coordenadora de estágio, igualmente, com o corpo diretivo da escola
6-Estágio de gestão- 20 horas na diretoria, 80 horas preferencialmente no Ensino Infantil ou
Fundamental
Semestre
Estágio
Terceiro
Infantil
75
Quarto
Fundamental
75
Quinto
EJA
50
Sexto e sétimo
Gestão
100
NEE 50
INFANTIL E FUNDAMENTAL- 150
NEE E EJA- 100
GESTÃO - 100
Os alunos podem cumprir NEE concomitantemente com outro estágio, porém com dois
credenciamentos e dois relatórios diferentes.
295
CREDENCIAMENTO
O IESA- Instituto de Ensino Superior Santo André vem, respeitosamente, através do seu
coordenador de estágio apresentar o(a) aluno(a)_________________________________________
regularmente matriculado(a) no curso de Pedagogia , para cumprir Estágio Supervisionado
Obrigatório, na área da Educação.
A prática de ensino, desenvolvida sob a forma de estágio supervisionado, atendendo a Lei 9394/96,
deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento e participação em todas as
atividades escolares.
Contando com o apoio de Vossa Senhoria, esta Faculdade agradece e se coloca a sua disposição
para outros esclarecimentos que se fizerem necessários.
Santo André, ____de____________________de 201
Assinatura da coordenadora de estágio___________________________________________
_____________________________________________________________________________
Autorizo, o Estágio Supervisionado em ( ) Educação Infantil, ( ) Ensino Fundamental, ( ) EJA , ( )
NEE, ( ) Gestão
Escola_________________________________________________________
Endereço_______________________________________________________
Cidade_____________________________CEP_________________________
Telefone__________________________email_________________________
Diretor(a)_______________________________________________________
Sant
o
And
ré,
___
___
__d
e______________de2014
Carimbo da escola
CNPJ
______________________________
Diretor (a) (carimbo/assinatura)
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
296
Proposta Político Pedagógica
1- O Projeto Pedagógico foi elaborado coletivamente?
2- Qual a importância da proposta pedagógica para os professores, alunos e a comunidade
local?
3- Quais são as metas e objetivos da escola?
4- A escola trabalha com Projetos? Como são desenvolvidos?
5- Quais são os temas transversais trabalhados pelos Componentes Curriculares de forma a
contemplar a interdisciplinaridade com base na Proposta Pedagógica da Escola?
6- Quais são os Projetos elaborados pelos professores nos seus respectivos componentes
curriculares?
7- Quais são as atividades extracurriculares previstas nos Componentes Curriculares?
8- Quais são as contribuições pedagógicas destas atividades extracurriculares para o
desenvolvimento potencial do aluno?
9- Quais são as parcerias que contribuem para o êxito da Proposta Pedagógica da escola na
comunidade?
10- Qual é o papel fundamental desenvolvido pelos professores da sua área de estágio e qual a
importância no processo pedagógico da Instituição de Ensino?
11- Quantas vagas são oferecidas anualmente?
12- Quantos alunos são atendidos anualmente?
Sistema de Avaliação
1- A escola elabora avaliação interna para os alunos, professores, funcionários? Em quais
períodos e com quais finalidades?
2- No sistema de avaliação externa, qual a classificação da escola na Diretoria de Ensino e
quais são as metas para melhorar esses índices?
3- Quais as classes de maior destaque de notas nas avaliações acima descritas?
4- Quais são os índices de evasão e repetência da escola?
5- Quais são as propostas da escola para recuperar esses alunos?
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
297
NOME____________________________________________
SEMESTRE_____________
MODALIDADE___________
CURSO________________
TOTAL DE HORAS_____
ESCOLA_________________
Mês
Mês
Data
Data
Total de
horas
Total de
horas
Atividade
Série
Assinatura do
Responsável
Atividade
Série
Assinatura do
Responsável
298
____________________________
Supervisor de estágio
____________________________
Diretor da escola(carimbo/assinatura)
299
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
NOME___________________________________________
SEMESTRE_____________
MODALIDADE___________
CURSO________________
TOTAL DE HORAS_____
ESCOLA_________________
Assinatura do estagiário
REL
ATÓ
RIO
DE ESTÁGIO
NOME___________________________________________
SEMESTRE_____________
300
MODALIDADE___________
TOTAL DE HORAS_____
CURSO________________
ESCOLA_________________
Assinatura do estagiário
301
Eu, Regina Loreo, coordenadora de Estágio Supervisionado do Instituto de Ensino Superior Santo
André, declaro que o aluno_____________________________________concluiu o estágio de
Pedagogia na ( ) Educação Infantil, ( ) Ensino Fundamental , ( ) EJA, ( ) NEE, ( ) Gestão
Por ser verdade, firmo a presente declaração
Santo André,______de______________________de 201____
driana Escanho____________________________________
Via do Coordenador
carimbo
_______________________________________________________________
Eu, Adriana Escanho de Oliveira, coordenadora de Estágio Supervisionado do Instituto de Ensino
Superior Santo André, declaro que o aluno_____________________________________concluiu o
estágio de Pedagogia na ( ) Educação Infantil, ( ) Ensino Fundamental , ( ) EJA, ( ) NEE, (
)
Gestão
Por ser verdade, firmo a presente declaração
Adriana Escanho__________________ carimbo
Santo André,______de______________________de 201____
Via do Aluno
302
Declaramos
para
fim
de
Estágio
Supervisionado
Obrigatório,
que______________________________aluno(a) do Instituto de Ensino Superior Santo
André, compareceu a esta Instituição de Ensino, na qual desenvolveu atividades de
Estágio Supervisionado na ( ) Educação Infantil, ( ) Ensino Fundamental, ( ) EJA, ( )
NEE, ( ) Gestão, cumprindo um total de ___________horas
Por ser verdade, firmo a presente declaração
Santo André, ________de______________de2014
Carimbo da escola
CNPJ
___________________
Diretor (a) (carimbo/assinatura)
303
DECLARAÇÃO DE VÍNCULO DE ALUNO/PROFESSOR
Ao coordenador de estágio do IESA
Declaramos para fins acadêmicos que____________________________________________
_________________________aluno(a) regularmente matriculado(a) no curso de Pedagogia IESA é
professor efetivo desta Instituição de Ensino, cumprindo___________horas semanais, desde a
presente data
Santo André, _____________de__________________201
Carimbo da escola
CNPJ
__________________________
Diretor(a)/(carimbo/assinatura)
304
ANEXO G - Regimento Institucional.
REGIMENTO
TÍTULO I
DO INSTITUTO E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º O Instituto de Ensino Superior "Santo André", IESA, com sede na cidade de
Santo André, Estado de São Paulo, é um estabelecimento isolado particular
de ensino superior, mantido pela Organização Santo Andreense de Educação e
Cultura, OSAEC, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de
Santo André, Estado de São Paulo, e com Estatuto inscrito no Registro Civil
das Pessoas Jurídicas do Cartório de Registro de Títulos e Doc mentos, sob o
número de ordem 1.085, do livro 167
Parágrafo único. O Instituto rege-se pelo presente Regimento, e pela legislação do
Ensino Superior.
Art. 2º A Instituição educativa terá como objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar diplomados e licenciados nas diferentes áreas de conhecimento,
aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
305
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional
e
possibilitar
a correspondente concretização, integrando os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade; e
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição.
306
TÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO
CAPÍTULO I
Dos Órgãos
Art. 3º São órgãos da administração do Instituto:
I-
órgãos colegiados:
a)
Conselho Superior;
b)
Conselho de Cursos; e
c)
Instituto Superior de Educação.
II-
órgãos executivos:
a)
b)
c)
d)
e)
Diretoria Geral;
Diretoria Administrativa;
Diretoria Acadêmica;
Coordenadorias de Curso; e
Coordenadoria Pedagógica.
III-
órgãos de apoio técnico-administrativo:
a)
b)
c)
d)
e)
Secretaria Geral;
Biblioteca Central;
Tesouraria;
Centro de Processamento de Dados; e
Serviços Gerais.
307
Art. 4º Aos órgãos do colegiado, aplicam-se as seguintes normas:
Ifunciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide
por maioria dos presentes;
IIpresidente participa da votação e no caso de empate, terá o voto de
qualidade;
IIInenhum membro pode participar de sessão em que se aprecie matéria de
seu interesse particular;
IVas reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário
anual aprovado, são convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta
e oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta
dos assuntos;
Vdas reuniões serão lavradas atas, lidas e assinadas por todos os presentes;
e
VIas decisões podem, conforme a natureza, assumir a forma de resoluções,
portarias ou instruções normativas, a serem publicadas pelo diretor geral do
Instituto.
CAPÍTULO II
Do Conselho Superior
Art. 5º O Conselho Superior, órgão superior deliberativo em matéria didáticocientífica e disciplinar, é constituído:
Ipelo Diretor Geral, seu presidente;
IIpelo Diretor Acadêmico, seu secretário;
IIIpelo Diretor Administrativo;
IVpelos Coordenadores de Curso de Graduação e Pós-Graduação;
Vpelo Coordenador Pedagógico;
VIpor três docentes em exercício, de cada curso, eleito entre seus pares; VIIpor um membro discente, indicado pela representação estudant
Parágrafo único. O mandato de representação discente será de 1 (um) ano e dos
308
demais membros será de 2 (dois) anos.
Art. 6º O Conselho Superior reúne-se ordinariamente no início, no meio e no fim de
cada ano letivo e extraordinariamente quando convocado pelo Diretor Geral, por
iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 dos membros que a constituem.
Art. 7º Compete ao Conselho Superior:
Iapreciar emendas e revisões do Regimento do Instituto e submetê-lo a
aprovação do órgão público competente;
IIvotar o plano anual de atividades do Instituto;
IIIaprovar o Calendário escolar;
IVaprovar o planejamento e a execução dos cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão;
Vdecidir, em grau de recurso, os casos apreciados pelo Conselho de Cursos,
Instituto Superior de Educação e pela Direção do Instituto;
VIaprovar, mediante proposta da Direção do Instituto, do Conselho de
Cursos ou do Instituto Superior de Educação, a concessão de títulos de
Professor Emérito e de Professor Honoris Causa ;
VIIregulamentar as solenidades de colação de grau e o tras promovidas pelo
Instituto e pelo Instituto Superior de Educação;
VIII- sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das
atividades do Instituto e do Instituto Superior de Educação, bem como opinar sobre
assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral;
IXopinar sobre a instalação de novos cursos superiores no Instituto e
no Instituto Superior de Educação;
Xhomologar a designação do Diretor Geral, Secretário, Coordenadores de
Cursos, Coordenador do
Instituto Superior de Educação e indicação de
Professores para contratação pela entidade mantenedora; e
XIexercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
309
CAPÍTULO III
Do Conselho de Cursos
Art. 8º O Conselho de Cursos, órgão técnico, de coordenação e assessoramento,
em matéria didático - científica e administrativa, é constituído:
Ipelo Diretor Acadêmico, seu presidente;
IIpelos Coordenadores de Cursos;
IIIpelo Coordenador Pedagógico, do Instituto Superior de Educação;
IVpor 1 (um) representante do corpo docente, de cada curso (graduação e
licenciatura), eleito entre seus pares;
Vpor 1 (um) representante estudantil, eleito entre seus pares.
Art. 9º O Conselho de Cursos reúne-se ordinariamente 4 (quatro) vezes por ano e
extraordinariamente quando convocado pelo Diretor Geral, por iniciativa
própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o constituem.
Parágrafo único. O secretário do Conselho, será indicado pelo Diretor Acadêmico
Art.
10. Compete ao Conselho de Cursos:
Idisciplinar, anualmente, a realização do processo seletivo para ingresso nos
cursos de graduação, Licenciatura e pós-graduação;
IIaprovar a realização de curso de pós-graduação, especialização,
seqüencial, aperfeiçoamento e extensão, bem como seus respectivos planos,
de acordo com as normas gerais estabelecidas pelo Conselho Superior;
IIIestabelecer as normas sobre aceitação de pedidos de transferências e
aproveitamento de estudos;
IVaprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares;
Vapreciar, no fim de cada exercício, o Relatório do Centro Acadêmico,
relativo à prestação de contas de sua Diretoria Geral, no que tange a recursos
cedidos pelo Instituto;
VIpropor atividades extracurriculares, para aprovação do Conselho Superior;
VIIsugerir, ao Conselho Superior, programas de pesquisa;
VIII- apreciar representações didático-pedagógicas de al nos e docentes relativas
310
ao curso;
IXpropor à instância superior, a concessão de títulos honoríficos;
Xdesignar os professores que acompanharão as eleições da representação
estudantil;
XIsugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das
atividades do Instituto, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam
submetidos pelo Diretor Geral; e
XIIexercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
CAPÍTULO IV
Do Instituto Superior de Educação
Art. 11. O Instituto Superior de Educação, órgão de coordenação e
assessoramento, em matéria didático - pedagógica dos cursos de licenciatura, terá
uma coordenadoria própria, que atuará segundo a legislação em vigor, no que
tange a formação de professores, e é constituído:
Ipelo Diretor Acadêmico, seu presidente;
IIpelo Coordenador Pedagógico, seu secretário;
IIIpelos Coordenadores dos Cursos das diversas licenciaturas;
IVpor 1 (um) representante do corpo docente, de cada curso de licenciatura,
eleito entre seus pares; e
Vpor 1 (um) representante estudantil, dos cursos de licenciatura, eleito entre
seus pares.
Art. 12. O Instituto Superior de Educação, reúne-se, ordinariamente, 2 (duas)
vezes por ano e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Geral, por
iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o
constituem.
Art. 13. Compete ao Instituto Superior de Educação:
Ipromover a articulação entre teoria e prática, valorizando o exercício da
docência, e a articulação entre áreas do conhecimento ou disciplinas;
IIdisciplinar sobre o aproveitamento da formação e experiências anteriores
311
em instituições de ensino e na prática profissional e submeter para aprovação do
Conselho Superior;
IIIarticular a formulação, execução e avaliação do projeto institucional de
formação de professores, base para os projetos pedagógicos específicos dos
cursos;
IVelaborar os programas de formação continuada abertos a profissionais
da educação básica nos
diversos níveis, organizados de modo a permitir at alização profissional e submetêlos a aprovação do
Conselho Superior;
Vinstituir mecanismos para entendimentos com os sistemas de ensino, tendo
em vista assegurar o
desenvolvimento da parte prática da formação em escolas de educação básica;
VIorganizar a parte prática da formação com base no projeto pedagógico da
escola em que vier a ser
desenvolvida e submetê-la a aprovação do Conselho Superior;
VIIsupervisionar
preferencialmente
a
através
parte
prática
de
seminários
da
formação,
multidisciplinares;
VIII- considerar na avaliação do aluno o seu desempenho na parte prática, ouvida
a escola na qual esta
foi desenvolvida;
312
IXsubmeter ao Conselho de Cursos as normas de funcionamento dos
estágios curriculares, dos cursos
que contenham programas de formação pedagógica de docentes para a educação
básica;
Xestimular, nos termos deste Regimento, a implantação de programas,
projetos e acordos diversos,
que permitam o inter-relacionamento de suas atividades com as de outros cursos
ou instituições, através
de convênios e intercâmbios, e com a comunidade em geral, interna ou externa;
XIsugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das
atividades do Instituto, bem
como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral; e
XIIexercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
CAPÍTULO V
Da Diretoria Geral
313
Art. 14. A Diretoria Geral, exercida pelo Diretor Geral, é órgão executivo
superior de coordenação e fiscalização das atividades do Instituto.
Art. 15. A Diretoria Geral terá sua organização e funcionamento definidos em
regimento próprio.
Parágrafo único. O regimento da Diretoria Geral, disporá sobre a Secretaria,
Biblioteca e os serviços administrativos e técnicos necessários ao funcionamento
do Instituto.
Art. 16. Os diretores são nomeados e contratados pela mantenedora, de
acordo com as normas trabalhistas em vigor.
§ 1º O mandato de cada diretor é de 04 (quatro) anos, sendo permitida sua
recondução.
§ 2º O Diretor Geral deve ter como substituto um Vice-diretor, nomeado
pela entidade mantenedora, cujo mandato será de 04 (quatro) anos, sendo
permitida sua recondução.
§ 3º
O Vice-Diretor substituirá o Diretor Geral, nos seus impedimentos,
cumprindo as mesmas atribuições previstas neste regimento.
Art. 17. A Diretoria Geral será composta pelo:
IDiretor Geral;
IIVice-Diretor Geral;
IIIDiretor Acadêmico; e
IVDiretor Administrativo.
Art. 18. São atribuições do Diretor Geral:
Irepresentar o Instituto junto às pessoas ou instituições públicas ou privadas;
IIconvocar e presidir as reuniões dos órgãos colegiados;
IIIelaborar o plano anual de atividades do Instituto, juntamente com o Conselho
de Cursos e com o
Instituto Superior de Educação e em harmonia com os cursos, submetendo-o à
aprovação do Conselho Superior;
IVelaborar o relatório anual das atividades e encaminhá-lo aos órgãos
competentes;
Vconferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
VIassinar a correspondência oficial, termos e despachos lavrados em
nome ou por deliberação do Conselho Superior, do Conselho de Cursos ou do
Instituto Superior de Educação;
314
VIIfiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e
horários;
VIII- zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito do Instituto e
do Instituto Superior de Educação;
IXpropor à entidade mantenedora, a contratação do pessoal docente e técnico
administrativo;
Xautorizar as publicações, sempre que estas envolvam responsabilidades do
Instituto;
XIfirmar convênio de natureza cultural entre o Instituto e entidades públicas e
privadas, nacionais ou internacionais, ouvido o Conselho Superior e o Instituto
Superior de Educação;
XIIcumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas
pertinentes;
XIII- resolver os casos omissos neste Regimento ad referendum do Conselho
Superior; e
XIV- exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
Art. 19. São atribuições do Diretor Administrativo:
Iresponsabilizar-se, através de entendimentos com o órgão competente
da entidade mantenedora, pelo bom andamento do Instituto e do Instituto
Superior de Educação e cursos que compõem, no que diz respeito ao material de
apoio e equipamentos necessários ao bom desenvolvimento do processo didáticopedagógico;
IIcolaborar com a comissão organizadora dos processos seletivos para o
ingresso nos cursos de licenciaturas, de graduação e pós-graduação Lato Sensu
e Stricto Sensu;
IIIsupervisionar o funcionamento de todas as seções administrativas,
zelando pela eficiência e apresentando propostas para reestruturação,
implantação ou extinção, quando necessárias, ao Diretor Geral do Instituto,
para decisão da mantenedora;
IVapreciar a prestação de contas da diretoria das representações estudantis,
ao término do mandato, emitindo parecer e encaminhando-o para o Conselho
Superior, após apreciação do Diretor Geral;
Velaborar a previsão orçamentária para o período letivo seguinte, até o
dia 30 de novembro, submetendo-a a aprovação da Diretoria Geral, ad
referendum da mantenedora; e
315
VI-
exercer demais atribuições que lhes sejam determinadas pelo Diretor Geral.
Art. 20. Compete ao Diretor Acadêmico:
Icolaborar com a Comissão Organizadora dos processos seletivos para
o ingresso nos cursos de licenciatura, de graduação e pós-graduação Lato
Sensu e Stricto Sensu;
IIapresentar, quando solicitado pelo Diretor Geral, relatório dos trabalhos
da Faculdade e do Instituto Superior de Educação;
III-
cumprir e fazer cumprir as disposições regimentais;
IV-
propor, ao Conselho Superior, a designação de monitores;
V-
colaborar com o processo de avaliação institucional;
VI-
coordenar e supervisionar os planos e atividades dos Cursos;
VII-
organizar, anualmente, o calendário escolar;
VIII- elaborar com os Coordenadores de Curso e com o Coordenador Pedagógico,
o currículo pleno de
cada curso de graduação e licenciaturas, bem como sua modificação,
submetendo-os ao Conselho de
Cursos e ao Instituto Superior de Educação;
IXindicar os docentes lotados
programas de capacitação e
nos
cursos
para
participarem
de
aperfeiçoamento, observadas as necessidades detectadas e a regulamentação
pertinente;
316
Xpropor ao Conselho de Cursos e ao Instituto Superior de Educação, os
critérios para atribuições de
aula;
XImanter contatos constantes com os Coordenadores, no sentido de
aprimorar e preservar o processo
ensino-aprendizagem;
XIIopinar sobre as atividades extracurriculares, apresentadas pelos
Coordenadores, para que estas
atividades, se aceitas e se gerarem custos, façam parte da previsão
orçamentária para o período letivo
seguinte; submeter os casos omissos deste Regimento à deliberação do Conselho
Superior; e
XIII- exercer as demais atribuições que lhe competirem nos termos deste
Regimento ou que lhe sejam
atribuídas pelo Diretor Geral.
CAPÍTULO VI
Da Coordenadoria
317
Art. 21. A Coordenadoria, exercida pelos Coordenadores de Curso e pelo
Coordenador Pedagógico, é
órgão executivo de coordenação e fiscalização das atividades dos cursos de
licenciatura, de graduação e pós-graduação do Instituto.
Art. 22. Compete aos Coordenadores:
Idistribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus
professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
IIapreciar os programas e planos de ensino de suas disciplinas;
IIIelaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los
depois de aprovados;
IVelaborar o plano e o calendário anual de atividade dos seus cursos e
submetê-los à aprovação;
Vmanifestar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos
transferidos e diplomados;
VIpropor à Direção a contratação de monitores;
VIIdeliberar, em primeira instância, sobre os recursos da comunidade
acadêmica, que a integra;
VIII- colaborar com a Comissão Organizadora dos processos seletivos para o
ingresso nos cursos de licenciatura, de graduação e pós-graduação Lato Sensu
e Stricto Sensu;
IXopinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
Xsupervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem
como a assiduidade dos professores;
XIapresentar, anualmente ao Conselho de Cursos, à Diretoria e ao Instituto
Superior de Educação, relatório de suas atividades e das do seu curso;
XIIsugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente e de pessoal técnicoadministrativo;
XIII- promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas de cursos;
e
XIV- exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
Parágrafo único. Das decisões da Coordenadoria, em matéria
competência, cabe recurso ao
de
sua
318
Conselho Superior, no prazo máximo de (5) cinco dias, contados da publicação da
decisão.
TÍTULO III
DA ATIVIDADE ACADÊMICA
CAPÍTULO I
319
Do Ensino
Seção I
Dos Cursos
Art. 23. O Instituto ministrará cursos:
I. cursos seqüenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangências,
abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos, em regime
próprio, pela diretoria, observada a legislação vigente;
II. de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente, e que tenham sido classificados em processo seletivo,
destinados à formação acadêmica e profissional, em nível superior;
III. de licenciatura, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo seletivo,
destinados a formação de professores para a educação básica;
IV. de pós-graduação Stricto Sensu e Lato Sensu ou aperfeiçoamento, abertos a
portadores de diploma de graduação em nível superior ou equivalente, que
tenham
sido
classificados
em
processo
seletivo,
e
q
e satisfaçam os requisitos exigidos em cada caso; e
V. de extensão e atualização, abertos a candidatos que atendam aos
requisitos estabelecidos em cada caso pelo colegiado competente.
Parágrafo único. De acordo com a legislação vigente, e após autorização dos
órgãos competentes, os cursos poderão ser ministrados nas modalidades
presenciais, semi-presenciais e à distância.
Seção II
320
Da Estrutura dos Cursos
Art. 24. Os cursos de graduação e de licenciatura, com indicação dos respectivos
atos de sua legalização, as diretrizes curriculares de cada curso de graduação e
de licenciatura, integrado por disciplinas e práticas
com a periodização
recomendada, cargas horárias respectivas, duração total e prazos de
integralização, são os constantes nos ANEXOS I e II que integram este
Regimento.
Parágrafo único. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos
estudos, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos de
avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter
abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos
sistemas de ensino.
Art. 25. Entende-se por disciplina um conjunto homogêneo e delimitado de
conhecimentos ou técnicas correspondentes a um programa de estudos e
atividades que se desenvolvem em determinado número de
horas/aula,
distribuídas ao longo do semestre e ou ano letivo.
§ 1º
O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é
elaborado pelo respectivo professor e aprovado na forma deste regimento. § 2º
A duração da hora/aula, tanto diurna como noturna, não pode ser inferior a
cinqüenta minutos.
§ 3º
É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e carga horária
estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina.
Art. 26. A integralização curricular é feita pelo sistema de matrícula, por séries ou
por semestres.
Art. 27. Para a coordenação acadêmica de cada curso de graduação ou de
licenciatura, ou grupo de cursos afins, o Diretor Geral designa um docente, eleito
na forma deste Regimento.
321
CAPÍTULO II
Das Atividades de Extensão
Art. 28. O Instituto manterá atividades de extensão cultural para a difusão de
conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus cursos e as que
contribuam para a formação da cidadania.
Parágrafo único. As atividades
Coordenadorias que as executarem.
de
extensão
serão
gerenciadas
pelas
Art. 29. A integralização curricular será feita pelo regime seriado, anual ou
semestral, compatibilizado pelo sistema de notas de zero a dez.
CAPÍTULO III
Da Pesquisa
Art. 30. O Instituto incentivará a pesquisa, através de concessão de auxílio para a
execução de projetos científicos, concessão de bolsas especiais, formação de
pessoal pós-graduado, promoção de congressos,
intercâmbio com outras
instituições , divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios
ao seu alcance.
Parágrafo único. Os projetos de pesquisa serão gerenciados pela Coordenadoria a
que estiver afeta sua execução.
322
TÍTULO IV
DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I
Do Ano Letivo
Art. 31. O ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo,
duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos
exames finais, quando houver.
§ 1º
O período letivo prolongar-se-á, sempre que necessário, para que se
completem os dias letivos previstos, bem como para o integral cumprimento
do conteúdo e carga horária estabelecidos nos programas das disciplinas nele
ministradas.
§ 2º
Entre os períodos letivos regulares, são executados programas de
ensino não curriculares e de pesquisa, objetivando a utilização dos recursos
materiais e humanos disponíveis.
§ 3º
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específico
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviadaa duração
dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.
Art. 32. Na organização do calendário escolar, para cada período, deverão estar
previstos:
I - os prazos de matrícula;
II - período de realização dos exames finais e de Segunda época;
III - os períodos de recebimento de transferências; e
IV - os períodos de férias escolares, entre os períodos letivos.
Parágrafo único. É obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos
323
programas de educação a distância.
CAPÍTULO II
Do Processo Seletivo
Art. 33. O processo seletivo destinar-se-á a avaliar a formação acadêmica pelos
candidatos e classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas.
§ 1º As vagas oferecidas para cada curso serão as autorizadas por órgão público
competente.
§ 2º As inscrições para o processo seletivo serão abertas em edital, do
qual constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas e demais
informações.
Art. 34. O processo seletivo, idêntico para todos os cursos, poderá ser realizado
através de entrevistas, de
análise de histórico escolar, ou de prova de
conhecimento de conteúdos do ensino médio.
§ 1º A classificação obtida será válida para a matrícula no período letivo
para o qual se realizará o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se
o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a
documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados pela diretoria.
§ 2º Havendo vagas, poderão ser recebidos alunos transferidos, mediante
processo seletivo.
§ 3º Não haverá revisão de provas do processo seletivo.
§ 4º A instituição, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes, levará em conta os efeitos dos critérios sobre a orientação do
ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de
ensino.
324
Art. 35. Havendo, ainda, eventuais vagas remanescentes, pode ser admitida a
matrícula de graduados e licenciados em outros cursos superiores, bem como de
alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito,
todos eles mediante processo seletivo e observado o disposto neste Regimento
e na legislação em vigor.
CAPÍTULO III
Da Matrícula
Art. 36. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação ao Instituto,
será feita na secretaria, com prazos estabelecidos no calendário escolar, instruído
o requerimento com a seguinte documentação:
I - certificado de curso de ensino médio, ou equivalente;
II - documento oficial de identidade;
III - título de Eleitor (se maior de dezoito anos); e
IV - prova de quitação com o serviço militar (se do sexo masculino).
Parágrafo único. No caso de diplomado em curso de graduação ou
licenciatura, será exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado,
em substituição ao documento previsto no item I.
Art. 37. A matrícula será feita por série ou por semestre, admitindo-se a
dependência em até duas disciplinas.
Art. 38. A matrícula será renovada semestralmente ou anualmente, em prazos
estabelecidos no calendário escolar.
325
Art. 39. A matrícula para os cursos seqüenciais e o ensino a distância será feita na
forma da lei e poderá ter destinação individual ou coletiva.
Art. 40. O ato de matrícula, em qualquer caso, importa no compromisso do
discente, quanto a obediência e integral subordinação às normas estat ídas
neste Regimento e nos regulamentos internos.
§ 1º Por ocasião da publicação do edital do processo seletivo, a Instituição
informará aos interessados, o resultado obtido na avaliação nacional de cursos e
o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos com suas
normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.
§ 2º Antes de cada período letivo, o Instituto informará aos interessados os
programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração,
requisitos, qualificação de professores, recursos disponíveis e critérios de
avaliação,
obrigando-se
a
cumprir
as
respectivas
condições.
§ 3º Consideram-se nulas as matrículas efetuadas com inobservância das
normas que estabelecem requisitos para a validade do ato.
Art. 41. Será concedido o trancamento de matrícula para que, quando
interrompidos temporariamente os estudos, mantenha o aluno sua vinculação ao
Instituto e seu direito à renovação de matrícula.
Parágrafo único. Será permitido o trancamento de matrícula, com validade
máxima de dois anos subsequentes, e com obrigatoriedade de adaptação a
eventuais modificações curriculares.
CAPÍTULO IV
Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos
326
Art. 42. É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição
congênere, nacional ou estrangeira na estrita conformidade das vagas existentes e
requerida nos prazos para tanto fixados, para cursos afins e mediante processo
seletivo.
§ 1º O requerimento de matrícula por transferência será instruído com a
documentação prevista na legislação.
§ 2º As transferências ex-officío dar-se-ão na forma da lei.
§ 3º Não será concedida transferência a aluno que se encontre respondendo
inquérito administrativo, ou cumprindo penalidade disciplinar.
Art. 43. O aluno transferido está sujeito às adaptações que se fizerem necessárias,
aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são
determinadas pelo colegiado competente e observadas as normas da legislação
pertinente.
CAPÍTULO V
Da Avaliação do Rendimento Escolar
Art. 44. A verificação do rendimento escolar será apurada através da
assiduidade e da avaliação do aproveitamento nos estudos; ambos,
eliminatórios por si mesmos.
Art. 45. Os alunos matriculados no Instituto deverão ter frequência obrigatória
mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
Art. 46. Não haverá abono de faltas, exceto o previsto em lei.
Art. 47. Considerar-se-á reprovado, o aluno que não obtiver a frequência mínima de
setenta e cinco por cento em cada disciplina, sendo, portanto, vedada a prestação
de exames finais e de 2ª época.
Art. 48. A verificação da presença dar-se-á por processo determinado pela
Diretoria.
327
Art. 49. O aproveitamento escolar verificar-se-á por disciplinas.
Art. 50. Serão atribuídas notas, graduadas de zero a dez, admitindo-se meio ponto.
Art. 51. A nota mínima de aproveitamento igual a sete, dispensará o exame final na
disciplina.
Art. 52. Chamar-se-á nota de aproveitamento, a média das notas obtidas durante o
ano letivo, antes do exame final de 1ª época.
Art. 53. Submetido a exame final, será aprovado o aluno que obtiver média
aritmética mínima igual a cinco, resultante da nota de aproveitamento e do exame
final. Parágrafo único. Em exame de 2ª época, será aprovado o aluno com média
aritmética assim obtida:
I - média aritmética da nota de aproveitamento e exame final de 1ª época;
II - nota de 2ª época; e
III - média aritmética do item I e II.
Art. 54. Poderá ser feita revisão de exame final, no prazo de dois dias úteis, a
contar da publicação da nota.
Art. 55. A inscrição em exame final de 2ª época não precisará ser requerida.
Art. 56. Será promovido à série ou semestre seguinte, o aluno aprovado em todas
as disciplinas da série ou semestre cursadas, admitindo-se, ainda, a promoção
com dependência em duas disciplinas no máximo.
CAPÍTULO VI
Dos Estágios
Art. 57. Os estágios supervisionados consistirão de atividades de prática préprofissional, exercidas de acordo com a legislação em vigor.
Parágrafo único. Para cada aluno, será obrigatória a integralização da carga
horária total do estágio prevista no currículo do curso, nela podendo-se incluir as
horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
Art. 58. Os estágios serão gerenciados pelas respectivas Coordenadorias de
Curso e supervisionados por docentes por estes indicados.
Parágrafo único. Observadas as normas gerais deste Regimento, os estágios
obedecerão a regulamentos próprios, um para cada curso, elaborados pelas
328
Coordenadorias de Cursos e aprovados pelo colegiado competente.
TÍTULO V
DA COMUNIDADE ACADÊMICA
CAPÍTULO I
Do Corpo Docente
Art. 59. O corpo docente do Instituto é constituído por todos os docentes,
recrutados, selecionados e admitidos nos termos deste Regimento, da legislação
trabalhista e do plano de carreira docente.
Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, o
Instituto pode dispor do concurso de docentes visitantes e de docentes
colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta temporária de
docentes integrantes da carreira.
Art. 60. A admissão do docente é feita mediante seleção procedida pelo
Coordenador de Curso e homologada pelo colegiado competente, observado os
seguintes critérios:
I - idoneidade moral do candidato, títulos acadêmicos, didáticos e
profissionais, relacionados com a matéria a ser por ele lecionada;
II - o diploma de graduação ou de pós-graduação de curso que inclua matéria
idêntica ou afim àquela a ser ministrada; e
III titulação acadêmica mínima, Certificado de Aperfeiçoamento ou
Especialização ou de aprovação em equivalente conjunto de disciplinas de
Mestrado.
Art. 61. São atribuições do Docente:
329
I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação da
Coordenadoria;
II - orientar, dirigir e ministrar sua disciplina, cumprindo integralmente seu programa
e carga horária;
III - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação de aproveitamento e
julgar os resultados apresentados pelos alunos;
IV - entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento escolar
nos prazos fixados;
V - observar o regime escolar disciplinar do Instituto;
VI - participar das reuniões e trabalhos dos colegiados e de comissões para o qual
for designado; e
VII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste
Regimento.
CAPÍTULO II
Do Corpo Discente
Art. 62. O corpo discente do Instituto é constituído pelos alunos regulares e alunos
especiais.
§ 1º Aluno regular é aquele matriculado em curso de graduação ou de licenciatura.
§ 2º Aluno especial é aquele inscrito em curso de especialização, aperfeiçoamento
ou de extensão.
Art. 63. São direitos e deveres do corpo discente:
I - aplicar a máxima diligência no aproveitamento do ensino ministrado;
II - atender aos dispositivos regulamentares no que concerne à organização
didática do Instituto, e especialmente à freqüência às aulas e execução dos
trabalhos
escolas
330
III - observar o regime disciplinar instituído no Regimento do Instituto e na
legislação vigente;
IV - pagar com regularidade o estipulado para cada curso ou disciplina;
V - apelar das decisões dos órgãos administrativos para os órgãos de hierarquia
superior; e
VI - recorrer dos resultados da avaliação do rendimento escolar.
Art. 64. O corpo discente do Instituto será representado pelo Diretório Acadêmico.
CAPÍTULO III
Do Corpo Administrativo
Art. 65. O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores
não docentes, terá a seu cargo, os serviços necessários ao bom funcionamento
do Instituto.
Parágrafo único. O Instituto zelará pela manutenção de padrões de seleção
e condições de trabalho condizentes com sua natureza de instituição
educacional, bem como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento
técnico-profissional a seus funcionários.
TÍTULO VI
DO REGIME DISCIPLINAR
331
CAPÍTULO I
Do Regime Disciplinar em Geral
Art. 66. O ato de matrícula e de investidura em cargo ou função docente e técnicoadministrativa, importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos
que regem o Instituto, às normas contidas na legislação do ensino, e neste
Regimento.
Art. 67. Constituirá infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o
desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo
anterior.
§ 1º Na aplicação das sanções disciplinares, deverá ser considerada a gravidade
da infração, à vista dos seguintes elementos:
I - primariedade do infrator;
II - dolo ou culpa; e
III - valor do bem moral, cultural ou material atingido.
§ 2º Ao acusado assegurar-se-á sempre o direito de defesa.
§ 3º A aplicação a aluno ou a docente de penalidade que implique afastamento
temporário ou definitivo das atividades acadêmicas, será precedida de inquérito
administrativo, mandado instaurar pelo Diretor
Geral.
§ 4º Em caso de dano material ao patrimônio do Instituto, além da sanção
disciplinar aplicável, o infrator ficará obrigado ao devido ressarcimento.
332
CAPÍTULO II
Do Regime Disciplinar do Corpo Docente
Art. 68. É obrigatória a freqüência do professor às aulas e atividades escolares, a
fim de ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de
participar integralmente
dos
períodos
dedicados
ao planejamento, à
avaliação e ao desenvolvimento profissional, sob pena de sofrer as sanções
previstas no artigo anterior.
Art. 69. Os membros do corpo docente estarão sujeitos às penas disciplinares de
suspensão e dispensa.
§ 1º Incorrerão nas penas instituídas neste artigo os professores que:
I - faltarem às provas, aos exames, às reuniões do colegiado, sem motivos
justificados; ou
II - deixarem de comparecer ao Instituto para desempenho de seus deveres
por mais de oito dias consecutivos, sem licença justificada; ou
III - faltarem com respeito às autoridades da instituição e de sua entidade
mantenedora e a quaisquer autoridades do ensino, bem como aos seus colegas,
alunos e funcionários; ou
IV - praticarem atos incompatíveis com a finalidade e a dignidade do Instituto.
§ 2º Incorrendo pela primeira vez nas faltas do parágrafo anterior, o
docente ficará sujeito à pena de advertência.
§ 3º Havendo reincidência, o mesmo está sujeito à pena de suspensão de três a
quinze dias.
333
§ 4º Ocorrendo segunda suspensão, o docente ficará sujeito à penalidade de
dispensa.
Art. 70. Da pena de advertência ou suspensão, caberá recurso ao colegiado
competente, assegurado sempre pleno direito de defesa.
Parágrafo único. A aplicação das penalidades será de competência do
Diretor Geral, ressalvada a de demissão ou rescisão de contrato de
competência da entidade mantenedora, por proposta do Diretor
Geral.
CAPÍTULO III
Do Regime Disciplinar do Corpo Discente
Art. 71. Os membros do corpo discente estarão sujeitos às seguintes penalidades
disciplinares:
I - advertência verbal; ou
II - repreensão; ou
III - suspensão; ou
VI - desligamento.
Art. 72. As sanções de que trata o artigo anterior serão aplicadas da seguinte
forma:
I - Advertência verbal, em caso de:
a) desobediência às normas estabelecidas pela direção; ou
b) perturbação da ordem em recinto do Instituto; ou
c) ofensa a colegas; ou
d) dano ao patrimônio.
334
II - Repreensão, em caso de:
a) falta de cumprimento dos deveres; ou
b) desrespeito à direção, ao corpo docente ou administrativo e às autoridades
escolares.
III - Suspensão de três a quinze dias em caso de:
a) desrespeito grave à direção, ao corpo docente ou administrativo e às
autoridades escolares; ou
b) ofensa ou agressão física ao colega; ou
c) reincidência nas faltas de que trata o item anterior.
IV - Desligamento em caso de:
a) agressão física à direção, ao corpo docente ou administrativo e às autoridades
escolares; ou
b) comportamento incompatível com a dignidade da vida acadêmica; ou
c) reincidência nas faltas de que trata o item anterior.
Art. 73. É de competência do Diretor Geral, a aplicação das penas mencionadas
no artigo anterior.
Art. 74. Da pena, cabe recurso impetrado no prazo de quarenta e oito
horas ao colegiado competente, assegurado amplo direito de defesa, devendo a
instância recorrida pronunciar-se em setenta e duas horas.
Parágrafo único. Os recursos não terão efeito suspensivo.
Art. 75. Se o aluno for absolvido, poderá fazer as provas não efetuadas durante o
prazo do recurso, bem como terá direito à reposição das aulas ausentes (faltosas).
Art. 76. O registro da sanção aplicada ao discente não constará do seu histórico
escolar.
335
CAPÍTULO IV
Do Regime Disciplinar do Corpo Técnico-Administrativo
Art. 77. Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicar-se-ão as
penalidades previstas na legislação trabalhista.
Parágrafo único. A aplicação das penalidades é de competência do Diretor
Geral, ressalvada a de demissão ou rescisão de contrato, de competência
da entidade mantenedora, por proposta do Diretor Geral.
TÍTULO VII
DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS
Art. 78. Os graus acadêmicos deverão ser conferidos pelo Diretor Geral, em
sessão pública e solene, na qual os graduados e os licenciados cumprirão o
compromisso de praxe.
Parágrafo único. O diplomando que não colar grau em sessão solene, o fará em
cerimônia simples, na presença do Diretor Geral e de dois docentes.
Art. 79. Os diplomas de graduação e de licenciatura serão assinados pelo
Diretor Acadêmico, pelo
Secretário e pelo diplomado.
336
Art. 80. Ao concluinte de curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão,
expedir-se-á o respectivo
Certificado, assinado pelo Diretor Acadêmico ou Coordenador responsável.
TÍTULO VIII
DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA
Art. 81. A Organização Santo Andreense de Educação e Cultura é responsável,
perante as autoridades públicas e ao público em geral por esta Instituição e pelo
Instituto Superior de Educação, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias
aos seus bons funcionamentos, respeitados os limites da lei e deste
Regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente, e a
autoridade própria de seus órgãos deliberativo e executivo.
Art. 82. Compete à mantenedora, promover adequadas
condições de
funcionamento das atividades dos Institutos, provendo-lhes os suficientes recursos
financeiros de custeio.
TÍTULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
337
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 83. O Instituto e o Instituto Superior de Educação, poderão firmar
acordos e convênios com entidades públicas ou particulares, nacionais ou
estrangeiras, após aprovação da mantenedora.
Art. 84. Os casos omissos neste Regimento, resolver-se-ão pela Diretoria, ad
referendum, do colegiado competente.
CAPÍTULO II
Disposições Transitórias
Art. 85. Este Regimento entrará em vigor após aprovação pelo órgão público
competente e homologação mediante portaria ministerial, publicada em Diário
Oficial da União, aplicando-se as disposições que importarem em alteração
do regime escolar, a partir do ano ou semestre letivo subseqüente ao de
sua aprovação.
338

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