Relatório - CEPED UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina

Transcrição

FOLHA DE ROSTO
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
Excelentíssimo Senhor Geddel Quadros Vieira Lima
Ministro da Integração Nacional
Excelentíssima Senhora Ivone Maria Valente
Secretária Nacional de Defesa Civil
GOVERNO DE SANTA CATARINA
Excelentíssimo Senhor Luiz Henrique da Silveira
Governador do Estado de Santa Catarina
Excelentíssimo Senhor Ronaldo José Benedet
Secretário de Estado da Segurança Pública
Excelentíssimo Senhor Justiniano de Almeida Pedroso
Secretário Executivo da Justiça e Cidadania
Major PMSC Márcio Luiz Alves
Diretor Departamento Estadual de Defesa Civil.
Major PMSC Emerson Neri Emerim
Secretário-Executivo do Departamento Estadual de Defesa Civil
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Professor Álvaro Toubes Prata, Dr.
Magnífico Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina
Professor Edson da Rosa, Dr.
Diretor do Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina
Professor Pedro da Costa Araújo, Dr.
Superintendente Geral da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitáira
Professor Antonio Edésio Jungles, Dr.
Coordenador Geral do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres
Professor Rafael Schadeck, Msc.
Coordenador do Projeto junto ao CEPED/UFSC
Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres – CEPED
Elaboração de Relatório Final
Rafael Schadeck – Engenheiro Civil
Diane Guzi – Engenheira Civil
Fernanda Bauzys - Geógrafa
Fábio Zavala Paulleto – Estagiário
Michely Marcia Martins –Estagiária
Apoio
Prof. Marcos Dalmau, Dr.
Prof. Antônio Victorino Ávila, Msc.
Irapuan Paulino Leite, Msc.
Paulo Roberto dos Santos – Assistente Financeiro
Eliane Alves Barreto – Assistente Administrativa
Brasil. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa
Civil. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Universitário de
Estudos e Pesquisas sobre Desastres.
Resposta ao desastre em Santa Catarina no ano de 2008: avaliação
das áreas atingidas por movimentos de massa e dos danos em
edificações durante o desastre / Centro Universitário de Estudos e
Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CEPED, 2009.
11 v. ; il. color. ; 30 cm.
1. Desastre - Santa Catarina. 2. Avaliação de áreas atingidas. I.
Universidade Federal de Santa Catarina. II. Centro Universitário de
Estudos e Pesquisas sobre Desastres.
CDU 614.823
APRESENTAÇÃO
O presente documento é o registro das ações realizadas durante a execução do projeto
de Resposta ao Desastre em Santa Catarina no Ano de 2008, representado pelos
relatórios técnicos de avaliação das áreas e edificações atingidas por movimentos de
massa; mapeamento das principais características geológicas e geomorfológicas dos
eventos ocorridos; avaliação dos danos ocorridos às moradias; e principais aspectos
referentes ao Desastre, segundo a percepção obtida a partir dos dados do trabalho de
campo.
O foco principal da realização deste projeto foi o apoio aos locais atingidos durante o
desastre, gerando informações que subsidiassem os agentes municipais na tomada de
decisões no atendimento à população afetada.
Dimensões do Projeto: 2.347 edificações avaliadas; 781 relatórios técnicos de
avaliação emitidos; 25 municípios inseridos, 8.900 fotos e imagens geradas; 39
profissionais de engenharia, arquitetura, geologia, geografia e áreas humanas
diretamente envolvidos.
Agradecemos o empenho de todos os colaboradores e participantes que trabalharam
para a realização deste projeto, que contribuiu para o restabelecimento da normalidade
da vida de milhares de cidadãos catarinenses e gerou conhecimento que poderá
orientar trabalhos preventivos na área de Defesa Civil.
Eng. Rafael Schadeck, Msc.
Coordenador Executivo do Projeto
Professor Antônio Edésio Jungles, Dr.
Coordenador Geral do CEPED
Corpo Técnico
Professora Ângela da Veiga Beltrame
Agrônoma
Doutora pela Universidade de São Paulo.
Professor Edison Ramos Tomazzoli
Geólogo
Doutor pela Universidade de Brasília.
Professora Janete Abreu
Geógrafa
Mestre em Geografia
Universidade Federal de Santa Catarina.
Professor João Carlos Rocha Gre
Mestre em Geologia Marinha.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Professor Joel Robert Georges Marcel Pellerin
Doutor em Geografia.
Universidade de CAEN – França.
Professor Juan Antonio Altamiro Flores
Geólogo e Engenheiro de Minas.
Doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Doutor pela Université de Poitiers - Poitiers - França.
Professor Masato Kobiyama
Doutor em Engenharia Florestal
Universidade Federal do Paraná
Professor Roberto de Oliveira
Doutor em Engenharia Civil.
University of Waterloo.
Ana Maria Barbato
Arquiteta
Ângela Grando
Engenheira Civil
Mestranda em Engenharia Sanitária e Ambiental.
Antenor Sandi Junior
Graduando em Psicologia.
Audrey Letícia Navaro de Almeida
Arquiteta
Camila Belleza Maciel
Engenheira Civil
Mestranda em Engenharia Civil.
Diane Guzi
Engenheira Civil
Mestranda em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Fábio Zavala Paulleto
Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental.
Fabíula da Silva
Mestranda em Geografia.
Fernanda Bauzys
Geógrafa
Universidade Estadual de Campinas.
Mestranda em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Fernando Grison
Engenheiro Sanitarista e Ambiental.
Gabriel Muniz de Araújo Lima
Graduando em Geografia
Gabriela Pacheco Corrêa
Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental.
Guilherme Linheira
Graduando em Geografia.
Harideva Marturano Égas
Geógrafo
Mestrando em Geografia.
Henrique do Nascimento Ricardo
Graduando em Psicologia.
Janaina Rocha Furtado
Psicóloga
Mestre em Psicologia Social.
Coordenadora de Projetos Sociais CEPED UFSC.
Joana Nery Giglio
Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental.
José Luiz Ferreira de Abreu
José Henrique Vilela
Geógrafo.
Júlia Gonçalves Rech
Assistente Social
Karel Jockymann
Geóloga
Leonardo Leal Lourenço
Universidade Federal de Santa Catarina
Marco Antonio Mai
Engenheiro Civil.
Universidade Católica de Pelotas.
Michely Márcia Martins
Graduanda em Geografia.
Pablo Luiz Bortoly
Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental.
Rafael Zandavalle
Engenheiro Civil
Rita de Cássia Dutra
Socióloga
Mestranda em Engenharia Civil.
Roberto Fabris Goerl
Geógrafo
Mestrando em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Sarah Marcela Chinchilla Cartagena
Relações Públicas
Universidade Estadual Paulista.
Coordenadora de Comunicação CEPED – UFSC.
Sílvia Helena de Carvalho
Engenheira Civil
Solange Francieli Vieira
Mestre em Geografia.
SUMÁRIO GERAL
VOLUME I
Q
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 1.41
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO NOVEMBRO 2008 ............................................... 1.41
1.1.1 ASPECTOS METEOROLÓGICOS ............................................................................ 1.41
1.1.2 ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS ............................................ 1.46
1.1.3 ASPECTOS SOCIAIS E ESTRUTURAIS .................................................................. 1.48
1.1.3.1 PESSOAS DESLOCADAS...................................................................................... 1.52
1.1.3.2 FERIDOS ................................................................................................................1.53
1.1.3.3 RESIDÊNCIAS ........................................................................................................ 1.56
1.1.3.4 EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ..................................................................................... 1.59
1.2 JUSTIFICATIVA............................................................................................................ 1.62
1.3 OBJETIVOS..................................................................................................................1.63
1.4 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO............................................................................. 1.64
1.4.1 MOBILIZAÇÃO........................................................................................................... 1.64
1.4.2 IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS ATINGIDAS.............................................................. 1.65
1.4.3 CONSTITUIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE CAMPO .......................................... 1.66
1.4.3.1 PLANILHA DE LEVANTAMENTO GEOLÓGICO.................................................... 1.68
1.4.3.2 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS DANOS ÀS EDIFICAÇÕES .............................. 1.71
1.4.3.3 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS SOCIAIS....................................... 1.73
1.4.4 TRABALHO DE CAMPO............................................................................................ 1.75
1.4.5 EMISSÃO DOS RELATÓRIOS TÉCNICOS .............................................................. 1.78
1.4.6 SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS DE CAMPO ......................................................... 1.79
1.4.6.1 TABULAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DAS PLANILHAS DE CAMPO ...................... 1.80
1.4.6.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA ......................................................... 1.80
1.4.6.3 BANCO DE IMAGENS DE CAMPO......................................................................... 1.81
1.5 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................... 1.82
1.5.1 DESASTRES.............................................................................................................. 1.82
1.5.1.1 CLASSIFICAÇÃO DOS DESASTRES ................................................................... 1.83
1.5.1.2 DESASTRES NATURAIS........................................................................................ 1.86
1.5.1.3 AMEAÇA, VULNERABILIDADE E RISCO............................................................... 1.88
1.5.2 GEOLOGIA ................................................................................................................ 1.98
1.5.2.1 MOVIMENTOS DE MASSA .................................................................................... 1.98
1.5.2.2 CONDICIONANTES DOS PROCESSOS ............................................................. 1.109
2 CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DE CAMPO........................................ 1.112
2.1 DESENVOLVIMENTO DOS RELATÓRIOS DE VISTORIA TÉCNICA ...................... 1.112
2.2 MAPEAMENTO DOS EVENTOS POR MUNICÍPIO................................................... 1.113
2.3 SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DAS AVALIAÇÕES GEOLÓGICAS ..... 1.118
2.3.1 QUANTO À VERIFICAÇÃO DE MOVIMENTO DE MASSA .................................... 1.118
2.3.2 TIPO DE VEGETAÇÃO............................................................................................ 1.119
2.3.3 IDENTIFICAÇÃO DO RELEVO................................................................................ 1.121
2.3.4 PERFIL DA ENCOSTA ............................................................................................ 1.121
2.3.5 TIPO DE ENCOSTA................................................................................................. 1.125
2.3.6 CONDIÇÕES DE DRENAGEM................................................................................ 1.125
2.3.7 EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO NO TERRENO .............................................. 1.127
2.3.8 SUPERFÍCIE DE DESLIZAMENTO......................................................................... 1.128
2.3.9 TIPOLOGIA DO MOVIMENTO ................................................................................ 1.129
2.3.10 FORMA E VELOCIDADE DO MOVIMENTO ......................................................... 1.129
2.3.11 PARECER TÉCNICO – COMPONENTE GEOLÓGICA ........................................ 1.131
2.4 SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS DAS AVALIAÇÕES DE DANOS......................... 1.138
2.4.1 TIPO DE OCUPAÇÃO ............................................................................................. 1.138
2.4.2 TIPOLOGIA CONSTRUTIVA DO IMÓVEL .............................................................. 1.139
2.4.3 NÚMERO DE PAVIMENTOS................................................................................... 1.139
2.4.4 LOCALIZAÇÃO DO TERRENO ............................................................................... 1.141
2.4.5 INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL......................................................................... 1.141
2.4.6 CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL........................................................................... 1.143
2.4.7 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DOS DANOS..................................................................... 1.143
2.4.8 PARECER TÉCNICO – AVALIAÇÃO DOS DANOS................................................ 1.148
2.4.9 ESTIMATIVA DE CUSTOS DOS DANOS SOFRIDOS PELAS MORADIAS ........... 1.148
2.5 SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS POR MUNICÍPIO ................................................. 1.150
2.5.1 ANTÔNIO CARLOS ................................................................................................. 1.152
2.5.1.1 GEOLOGIA DO MUNICÍPIO ........................................................................................ 1.158
2.5.1.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.158
2.5.2 ARARANGUÁ........................................................................................................... 1.159
2.5.2.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.165
2.5.3 BALNEÁRIO PIÇARRAS ......................................................................................... 1.166
2.5.3.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.172
2.5.4 BENEDITO NOVO ................................................................................................... 1.173
2.5.4.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.179
2.5.5 BLUMENAU ............................................................................................................. 1.182
2.5.5.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.186
2.5.6 BOM JARDIM DA SERRA ....................................................................................... 1.200
2.5.6.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.206
2.5.7 BRUSQUE................................................................................................................ 1.210
2.5.7.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.216
2.5.8 CAMBORIÚ .............................................................................................................. 1.219
2.5.8.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.225
2.5.9 CANELINHA............................................................................................................. 1.226
2.5.9.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................... 1.232
2.5.10 GASPAR ................................................................................................................ 1.233
2.5.10.1 GEOLOGIA DO MUNICÍPIO ...................................................................................... 1.239
2.5.11.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.239
2.5.11 ILHOTA ..................................................................................................................1.248
2.5.11.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.254
2.5.12 INDAIAL .................................................................................................................1.263
2.5.12.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.269
2.5.13 ITAJAÍ..................................................................................................................... 1.272
2.5.13.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.278
2.5.14 ITAPEMA................................................................................................................ 1.279
2.5.14.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.285
2.5.15 LUIS ALVES........................................................................................................... 1.286
2.5.15.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.292
2.5.16 NOVA TRENTO ..................................................................................................... 1.300
2.5.16.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.306
2.5.17 PENHA ...................................................................................................................1.307
2.5.17.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.313
2.5.18 POMERODE .......................................................................................................... 1.314
2.5.18.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.320
2.5.19 RIO DO SUL........................................................................................................... 1.329
2.5.19.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.335
2.5.20 RIO DOS CEDROS................................................................................................ 1.336
2.5.20.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.342
2.5.21 RODEIO ................................................................................................................. 1.348
2.5.21.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.348
2.5.22 SÃO FRANCISCO DO SUL ................................................................................... 1.357
2.5.22.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.363
2.5.23 SIDERÓPOLIS ....................................................................................................... 1.369
2.5.23.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................ 1.375
2.5.24 TIMBÓ .................................................................................................................... 1.376
2.5.24.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.382
2.5.25 TREVISO................................................................................................................ 1.385
2.5.25.2 DADOS DO PROJETO ............................................................................................. 1.391
2.6 ASPECTOS SOCIAIS E INFRAESTRUTURA ........................................................... 1.392
2.6.1 CADASTRO DE FAMÍLIAS ...................................................................................... 1.392
2.6.2 ANÁLISE DOS RELATÓRIOS SOCIAIS.................................................................. 1.398
3 ANÁLISE DOS DADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................... 1.400
3.1 ANÁLISE DA GEOLOGIA DAS ÁREAS VISTORIADAS .......................................... 1.400
3.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 1.404
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 1.407
DEPOIMENTOS................................................................................................................ 1.411
Índice Remissivo dos Relatórios ....................................................................................... 1.414
VOLUME II
Q
RELATÓRIOS TÉCNICOS
ANTÔNIO CARLOS.............................................................................................................. 2.4
Antoni_civ_090120_santamaria ............................................................................................................2.4
ARARANGUÁ....................................................................................................................... 2.5
araran_090109_residencias.................................................................................................. 2.5
BALNEÁRIO PIÇARRAS ................................................................................................... 2.27
piçarr_090610_acácias1 ..................................................................................................... 2.27
piçarr_090610_acácias2 ..................................................................................................... 2.30
piçarr_090610_acácias3 ..................................................................................................... 2.33
BENEDITO NOVO .............................................................................................................. 2.36
benedi_090114_ribeirãodosrussos ..................................................................................... 2.36
benedi_090114_ruarodeio .................................................................................................. 2.40
benedi_090115_santamaria01............................................................................................ 2.44
benedi_090115_santamaria02............................................................................................ 2.50
benedi_090115_serradopinheiro......................................................................................... 2.54
benedi_090115_travessãodotigre01 ................................................................................... 2.60
benedi_090210_becotheilacker .......................................................................................... 2.80
benedi_090211_ribdasantas ............................................................................................... 2.88
benedi_090218_riotigre1..................................................................................................... 2.98
benedi_090218_riotigre2................................................................................................... 2.103
benedi_090219_riofortuna ................................................................................................ 2.106
benedi_090219_riotigre..................................................................................................... 2.109
benedi_090219_santarosa1.............................................................................................. 2.112
benedi_090219_saojoao1 ................................................................................................. 2.124
benedi_090219_saojoao2 ................................................................................................. 2.131
benedi_090219_saojoao3 ................................................................................................. 2.133
benovo_090704_centro01................................................................................................. 2.137
benovo_090704_kaspereit01 ............................................................................................ 2.141
benovo_090711_altobenedito01 ....................................................................................... 2.146
benovo_090711_riocunha01............................................................................................. 2.151
BLUMENAU...................................................................................................................... 2.155
blumen_090303_valparaiso .............................................................................................. 2.155
blumen_090304_garcia1................................................................................................... 2.166
blumen_090304_garcia2................................................................................................... 2.179
blumen_090312_vostard................................................................................................... 2.251
blumen_090313_valparaíso .............................................................................................. 2.258
blumen_090318_afosati .................................................................................................... 2.291
blumen_090318_erechim1................................................................................................ 2.300
blumen_090318_erechim2................................................................................................ 2.306
blumen_090318_erechim3................................................................................................ 2.312
blumen_090318_erechim4................................................................................................ 2.315
blumen_090318_erechim5................................................................................................ 2.318
blumen_090318_erechim6................................................................................................ 2.323
blumen_090318_erechim7................................................................................................ 2.327
blumen_090318_erechim8................................................................................................ 2.330
blumen_090318_erechim9................................................................................................ 2.333
blumen_090318_erechim10.............................................................................................. 2.336
blumen_090318_fgonçalves1 ........................................................................................... 2.339
blumen_090318_fgonçalves2 ........................................................................................... 2.343
blumen_090319_erechim1................................................................................................ 2.351
blumen_090319_erechim2................................................................................................ 2.354
blumen_090319_garcia1................................................................................................... 2.357
blumen_090319_ldacunha01 ............................................................................................ 2.362
blumen_090319_ldacunha02 ............................................................................................ 2.365
blumen_090319_ldacunha03 ............................................................................................ 2.370
blumen_090319_oscarpereira1......................................................................................... 2.375
VOLUME III
Q
blumen_090326_valparaiso .................................................................................................. 3.4
blumen_090327_valparaiso ................................................................................................ 3.32
blumen_090330_ruabrusque1 ............................................................................................ 3.94
blumen_090330_ruabrusque2 ............................................................................................ 3.97
blumen_090330_ruaguilhermecarezia .............................................................................. 3.100
blumen_090331_alidamibratz ........................................................................................... 3.109
blumen_090331_ruabrusque ............................................................................................ 3.112
blumen_090331_ruagustanklug1 ...................................................................................... 3.115
blumen_090401_ambrosioteiss ........................................................................................ 3.125
blumen_090401_antoniomarcolino ................................................................................... 3.131
blumen_090401_ararangua1 ............................................................................................ 3.133
blumen_090401_barcelona............................................................................................... 3.145
blumen_090401_josebusnardo1 ....................................................................................... 3.148
blumen_090401_josebusnardo2 ....................................................................................... 3.151
blumen_090401_juvelinafaustino...................................................................................... 3.154
blumen_090401_luizadriano ............................................................................................. 3.157
blumen_090401_nestorjustino .......................................................................................... 3.167
blumen_090401_regentefeijo............................................................................................ 3.173
blumen_090401_sebastiãoc1 ........................................................................................... 3.175
blumen_090402_vilanova ................................................................................................. 3.186
blumen_090402_weissbech.............................................................................................. 3.187
blumen_090415_ademileto ............................................................................................... 3.188
blumen_090415_apamplona01......................................................................................... 3.191
blumen_090415_apamplona02......................................................................................... 3.194
blumen_090415_ccardoso ................................................................................................ 3.197
blumen_090415_joaoschetz ............................................................................................. 3.200
blumen_090415_valença01 .............................................................................................. 3.203
blumen_090415_valença02 .............................................................................................. 3.206
blumen_090415_valença03 .............................................................................................. 3.211
blumen_090415_valença04 .............................................................................................. 3.214
blumen_090415_valença05 .............................................................................................. 3.221
blumen_090416_eodebrecht01......................................................................................... 3.224
blumen_090416_napolis01 ............................................................................................... 3.242
blumen_090416_valença01 .............................................................................................. 3.245
blumen_090416_valença02 .............................................................................................. 3.248
blumen_090420_gloria_brusque_a................................................................................... 3.287
blumen_090420_gloria_brusque_extensão ...................................................................... 3.307
blumen_090420_jacobbodenmueller ................................................................................ 3.313
blumen_090421_abeldiasfilho........................................................................................... 3.324
blumen_090421_dagloria.................................................................................................. 3.330
blumen_090421_gloria_brusque_b................................................................................... 3.341
blumen_090424_progresso1............................................................................................. 3.351
blumen_090424_progressob1........................................................................................... 3.367
blumen_090427_dagloria01.............................................................................................. 3.398
blumen_090427_dagloria02.............................................................................................. 3.401
VOLUME IV
Q
blumen_090427_dagloria03.................................................................................................. 4.4
blumen_090427_dagloria04.................................................................................................. 4.7
blumen_090427_daglória5.................................................................................................. 4.11
blumen_090427_daglória6.................................................................................................. 4.14
blumen_090429_garcia1..................................................................................................... 4.21
blumen_090429_garcia2..................................................................................................... 4.24
blumen_090429_garcia3..................................................................................................... 4.29
blumen_090429_garcia4..................................................................................................... 4.33
blumen_090429_garcia5..................................................................................................... 4.37
blumen_090430_garcia1..................................................................................................... 4.38
blumen_090430_garcia2..................................................................................................... 4.41
blumen_090430_garcia3..................................................................................................... 4.46
blumen_090430_garcia4..................................................................................................... 4.50
blumen_090430_garcia5..................................................................................................... 4.54
blumen_090430_garcia6..................................................................................................... 4.65
blumen_090430_garcia7..................................................................................................... 4.69
blumen_090513_garcia1................................................................................................... 4.140
blumen_090513_garcia2................................................................................................... 4.148
blumen_090513_garcia3................................................................................................... 4.151
blumen_090513_garcia4................................................................................................... 4.154
blumen_090513_garcia5................................................................................................... 4.158
blumen_090513_garcia6................................................................................................... 4.161
blumen_090513_garcia7................................................................................................... 4.164
blumen_090513_garcia8................................................................................................... 4.168
blumen_090513_garcia9................................................................................................... 4.172
blumen_090513_garcia10................................................................................................. 4.175
blumen_090513_garcia11................................................................................................. 4.178
blumen_090513_garcia12................................................................................................. 4.181
blumen_090513_garcia13................................................................................................. 4.185
blumen_090513_garcia14................................................................................................. 4.188
blumen_090513_garcia15................................................................................................. 4.191
blumen_090513_garcia16................................................................................................. 4.195
blumen_090513_garcia17................................................................................................. 4.200
blumen_090513_garcia18................................................................................................. 4.202
blumen_090514_vilanova ................................................................................................. 4.204
blumen_090515_b10......................................................................................................... 4.205
blumen_090515_b11......................................................................................................... 4.207
blumen_090515_b12......................................................................................................... 4.210
blumen_090515_b13......................................................................................................... 4.213
blumen_090515_b14......................................................................................................... 4.216
blumen_090515_b15......................................................................................................... 4.218
blumen_090515_b16......................................................................................................... 4.220
blumen_090515_b17......................................................................................................... 4.223
blumen_090515_b18......................................................................................................... 4.232
blumen_090515_b19......................................................................................................... 4.236
blumen_090515_b9........................................................................................................... 4.240
blumen_090520_coripos1 ................................................................................................. 4.243
blumen_090520_coripos2 ................................................................................................. 4.251
blumen_090520_coripos3 ................................................................................................. 4.259
blumen_090520_coripos4 ................................................................................................. 4.266
blumen_090520_gdickmann1 ........................................................................................... 4.274
blumen_090520_velha01 .................................................................................................. 4.278
blumen_090521_coripos1 ................................................................................................. 4.302
blumen_090522_dagloria1................................................................................................ 4.315
blumen_090522_dagloria2................................................................................................ 4.320
blumen_090522_dagloria3................................................................................................ 4.322
blumen_090522_dagloria4................................................................................................ 4.326
blumen_090522_dagloria5................................................................................................ 4.331
blumen_090522_dagloria6................................................................................................ 4.335
blumen_090523_dagloria1................................................................................................ 4.339
blumen_090523_dagloria2................................................................................................ 4.360
blumen_090523_dagloria3................................................................................................ 4.364
blumen_090523_b20......................................................................................................... 4.371
blumen_090523_b21......................................................................................................... 4.374
blumen_090523_b21a....................................................................................................... 4.379
Índice Remissivo dos Relatório ......................................................................................... 4.399
VOLUME V
Q
blumen_090523_valparaiso .................................................................................................. 5.4
blumen_090524_garcia....................................................................................................... 5.22
blumen_090526_bh1........................................................................................................... 5.28
blumen_090526_bh2........................................................................................................... 5.31
blumen_090526_coripos1 ................................................................................................... 5.34
blumen_090526_coripos2 ................................................................................................... 5.42
blumen_090526_coripos3 ................................................................................................... 5.47
blumen_090526_grevsmuehl1 ............................................................................................ 5.55
blumen_090526_marília1.................................................................................................... 5.85
blumen_090526_marília2.................................................................................................... 5.88
blumen_090526_marília3.................................................................................................... 5.91
blumen_090526_vilaformosa .............................................................................................. 5.94
blumen_090527_coripos1 ................................................................................................... 5.98
blumen_090527_grevsmuehl1 .......................................................................................... 5.104
blumen_090530_progresso26........................................................................................... 5.137
blumen_090530_progresso27 e 28................................................................................... 5.140
blumen_090530_progressob30......................................................................................... 5.145
blumen_090530_velha_a .................................................................................................. 5.158
blumen_090530_velha_b .................................................................................................. 5.161
blumen_090603_garcia1................................................................................................... 5.163
blumen_090603_garcia10................................................................................................. 5.166
blumen_090603_garcia11................................................................................................. 5.170
blumen_090603_garcia12................................................................................................. 5.174
blumen_090603_garcia13................................................................................................. 5.177
blumen_090603_garcia14................................................................................................. 5.181
blumen_090603_garcia15................................................................................................. 5.184
blumen_090603_garcia2................................................................................................... 5.187
blumen_090603_garcia3................................................................................................... 5.192
blumen_090603_garcia4................................................................................................... 5.196
blumen_090603_garcia5................................................................................................... 5.200
blumen_090603_garcia6................................................................................................... 5.203
blumen_090603_garcia7................................................................................................... 5.206
blumen_090603_garcia8................................................................................................... 5.209
blumen_090603_garcia9................................................................................................... 5.213
blumen_090606_velha1 .................................................................................................... 5.254
blumen_090606_velha2 .................................................................................................... 5.257
blumen_090606_velha3 .................................................................................................... 5.260
blumen_090606_velha4 .................................................................................................... 5.263
blumen_090610_garcia1................................................................................................... 5.266
blumen_090610_garcia2................................................................................................... 5.273
blumen_090610_garcia3................................................................................................... 5.277
blumen_090610_garcia4................................................................................................... 5.280
blumen_090610_garcia5................................................................................................... 5.283
blumen_090610_garcia6................................................................................................... 5.286
blumen_090610_garcia8................................................................................................... 5.289
blumen_090610_garcia9................................................................................................... 5.296
blumen_090610_garcia10................................................................................................. 5.299
blumen_090610_garcia11................................................................................................. 5.302
blumen_090610_garcia12................................................................................................. 5.305
blumen_090610_garcia13................................................................................................. 5.309
blumen_090611_emilio1 ................................................................................................... 5.312
blumen_090611_emilio2 ................................................................................................... 5.315
blumen_090611_portoseguro1 ......................................................................................... 5.318
blumen_090611_portoseguro2 ......................................................................................... 5.321
blumen_090611_saomiguel1 ............................................................................................ 5.324
blumen_090611_velhacentral1 ......................................................................................... 5.342
blumen_090612_fortaleza................................................................................................. 5.357
blumen_090612_joaomanoel1 .......................................................................................... 5.360
blumen_090612_kratz1..................................................................................................... 5.375
blumen_090612_kratz2..................................................................................................... 5.378
blumen_090612_kratz3..................................................................................................... 5.381
blumen_090613_coripos1 ................................................................................................. 5.393
blumen_090615_coripos ................................................................................................... 5.398
blumen_090618_velha01 .................................................................................................. 5.460
blumen_090618_velha02 .................................................................................................. 5.463
VOLUME VI
Q
blumen_090618_velha03 ...................................................................................................... 6.4
blumen_090618_velha04 ...................................................................................................... 6.7
blumen_090618_velha05 .................................................................................................... 6.10
blumen_090618_velha06 .................................................................................................... 6.13
blumen_090618_velha07 .................................................................................................... 6.16
blumen_090618_velha08 .................................................................................................... 6.19
blumen_090618_velha09 .................................................................................................... 6.22
blumen_090618_velha010 .................................................................................................. 6.25
blumen_090618_velha011 .................................................................................................. 6.28
blumen_090618_velha012 .................................................................................................. 6.31
blumen_090619_mullmann1 ............................................................................................... 6.34
blumen_090619_mullmann2 ............................................................................................... 6.37
blumen_090619_mullmann3 ............................................................................................... 6.40
blumen_090619_mullmann4 ............................................................................................... 6.43
blumen_090619_mullmann5 ............................................................................................... 6.46
blumen_090619_mullmann6 ............................................................................................... 6.49
blumen_090619_mullmann7 ............................................................................................... 6.52
blumen_090619_mullmann8 ............................................................................................... 6.55
blumen_090619_mullmann9 ............................................................................................... 6.58
blumen_090619_velha01 .................................................................................................... 6.84
blumen_090619_velha02 .................................................................................................... 6.87
blumen_090619_velha03 .................................................................................................... 6.90
blumen_090619_velha04 .................................................................................................... 6.93
blumen_090619_velha05 .................................................................................................... 6.96
blumen_090619_velha06 .................................................................................................... 6.99
blumen_090619_velha07 .................................................................................................. 6.102
blumen_090619_velha08 .................................................................................................. 6.105
blumen_090620_velha_a .................................................................................................. 6.148
blumen_090620_velha_b .................................................................................................. 6.151
blumen_090624_coripos ................................................................................................... 6.178
blumen_090624_garcia1................................................................................................... 6.184
blumen_090624_garcia2................................................................................................... 6.187
blumen_090624_garcia3................................................................................................... 6.196
blumen_090624_garcia4................................................................................................... 6.199
blumen_090624_garcia5................................................................................................... 6.202
blumen_090624_garcia6................................................................................................... 6.207
blumen_090624_garcia7................................................................................................... 6.210
blumen_090624_garcia8................................................................................................... 6.213
blumen_090624_garcia9................................................................................................... 6.216
blumen_090624_garcia10................................................................................................. 6.220
blumen_090624_garcia11................................................................................................. 6.223
blumen_090624_garcia12................................................................................................. 6.226
blumen_090624_garcia13................................................................................................. 6.229
blumen_090624_garcia14................................................................................................. 6.232
blumen_090713_velha01 .................................................................................................. 6.278
BOM JARDIM DA SERRA ............................................................................................... 6.298
bomjar_090225_centro ..................................................................................................... 6.298
BRUSQUE ........................................................................................................................6.310
brusqu_090120_saopedro ................................................................................................ 6.310
brusqu_090120_siropolis .................................................................................................. 6.314
brusqu_090121_aguasclaras01 ........................................................................................ 6.325
brusqu_090121_azambuja................................................................................................ 6.334
brusqu_090121_novabrasilia01 ........................................................................................ 6.340
brusqu_090121_novabrasilia02 ........................................................................................ 6.344
brusqu_090122_1maioalto................................................................................................ 6.349
brusqu_090122_1maiobaixo ............................................................................................. 6.354
brusqu_090122_bateas..................................................................................................... 6.357
brusqu_090122_cedrinho.................................................................................................. 6.362
brusqu_090122_poçofundo............................................................................................... 6.365
brusqu_090122_steffen01................................................................................................. 6.368
brusqu_090122_steffen02................................................................................................. 6.371
brusqu_090428_cedrinho.................................................................................................. 6.377
CAMBORIÚ.......................................................................................................................6.381
cambor_090127_jdparaiso................................................................................................ 6.381
cambor_090127_montealegre .......................................................................................... 6.383
cambor_090127_montecarmela........................................................................................ 6.386
cambor_090127_montecruzeiro........................................................................................ 6.388
cambor_090127_ruamontemaipu ..................................................................................... 6.393
cambor_090127_ruatorcopuri ........................................................................................... 6.421
cambor_090127_tabuleiro................................................................................................. 6.429
cambor_090127_varzearanchinho.................................................................................... 6.432
CANELINHA ..................................................................................................................... 6.463
caneli_090129_rdoscardosos01 ....................................................................................... 6.463
caneli_090129_rdoscardosos02 ....................................................................................... 6.465
caneli_090129_rgeralgalera.............................................................................................. 6.467
caneli_090129_rgeralmoura01.......................................................................................... 6.473
caneli_090129_rgeralrolador............................................................................................. 6.479
caneli_090129_rsorocaba ................................................................................................. 6.482
caneli_090129_rvilanova................................................................................................... 6.485
VOLUME VII
Q
GASPAR ............................................................................................................................... 7.4
gaspar_090120_belchiorbaixo .............................................................................................. 7.4
gaspar_090120_sertãoverde .............................................................................................. 7.15
gaspar_090121_belchiorbaixo ............................................................................................ 7.29
gaspar_090121_sertãoverde .............................................................................................. 7.51
gaspar_090127_belchioralto ............................................................................................... 7.53
gaspar_090127_gaspargrande ........................................................................................... 7.56
gaspar_090128_etacentro .................................................................................................. 7.59
gaspar_090129_belchioralto ............................................................................................... 7.61
gaspar_090203_gasparinho................................................................................................ 7.66
gaspar_090204_valedafumaça ........................................................................................... 7.69
gaspar_090205_valedafumaça ........................................................................................... 7.72
gaspar_090210_figueira...................................................................................................... 7.75
gaspar_090211_ gasparinho............................................................................................... 7.81
gaspar_090319_arraialclaudinos ........................................................................................ 7.85
gaspar_090319_arraialdoouro1 .......................................................................................... 7.88
gaspar_090319_arraialdoouro2 .......................................................................................... 7.91
gaspar_090319_belchiorbaixo ............................................................................................ 7.94
gaspar_090324_arraialdoouro ............................................................................................ 7.97
gaspar_090325_arraialdoouro .......................................................................................... 7.108
gaspar_090421_arraial do ouro ........................................................................................ 7.128
gaspar_090424_arraial1 ................................................................................................... 7.155
gaspar_090424_setesetembro1........................................................................................ 7.164
gaspar_090428_arraial ..................................................................................................... 7.176
gaspar_090428_gasparinho1............................................................................................ 7.180
gaspar_090429_7desetembro1 ........................................................................................ 7.189
gaspar_090429_setesetembro1........................................................................................ 7.209
gaspar_090505_gasparinho.............................................................................................. 7.239
gaspar_090513_figueira1.................................................................................................. 7.284
gaspar_090514_sertaoverde01 ........................................................................................ 7.295
gaspar_090603_sertãoverde ............................................................................................ 7.395
VOLUME VIII
Q
gaspar_090604_arraialdoouro .............................................................................................. 8.4
gaspar_090702_gasparinho................................................................................................ 8.98
ILHOTA ............................................................................................................................. 8.150
ilhota_090113_braçodobau............................................................................................... 8.150
ilhota_090114_altodobau .................................................................................................. 8.153
ilhota_090114_laranjeiras ................................................................................................. 8.159
ilhota_090115_altobau ...................................................................................................... 8.161
ilhota_090115_braçobau01............................................................................................... 8.169
ilhota_090115_braçobau02............................................................................................... 8.170
ilhota_090115_braçobau03............................................................................................... 8.173
ilhota_090115_braçobau04............................................................................................... 8.176
ilhota_090115_bracodobau1............................................................................................. 8.179
ilhota_090115_bracodobau2............................................................................................ 8..182
ilhota_090115_laranjeiras1 ............................................................................................... 8.193
ilhota_090115_tifagaudino ................................................................................................ 8.201
ilhota_090203_altobau ...................................................................................................... 8.209
ilhota_090204_altobau ...................................................................................................... 8.213
ilhota_090205_altobau ...................................................................................................... 8.217
ilhota_090304_altobau ...................................................................................................... 8.236
ilhota_090305_altobau ...................................................................................................... 8.246
ilhota_090305_braçodobaú............................................................................................... 8.250
ilhota_090305_braçoodobau............................................................................................. 8.253
ilhota_090317_braçobau1................................................................................................. 8.263
ilhota_090317_braçobau2................................................................................................. 8.266
ilhota_090317_braçobau3................................................................................................. 8.269
ilhota_090318_braçobau1................................................................................................. 8.272
ilhota_090318_braçobau2................................................................................................. 8.276
ilhota_090318_braçobau3................................................................................................. 8.279
Ilhota_090121_altodobau.................................................................................................. 8.287
Ilhota_090121_baucentral................................................................................................. 8.298
Ilhota_090122_altodobau.................................................................................................. 8.302
VOLUME IX
Q
INDAIAL................................................................................................................................ 9.4
indaia_090204_bairrosol1 ..................................................................................................... 9.4
indaia_090204_bairrosol2 ................................................................................................... 9.10
indaia_090205_encano1 ..................................................................................................... 9.13
indaia_090205_encano2 ..................................................................................................... 9.22
indaia_090205_encano3 ..................................................................................................... 9.26
indaia_090205_encano4 ..................................................................................................... 9.30
indaia_090205_encano5 ..................................................................................................... 9.34
indaia_090205_encano6 ..................................................................................................... 9.37
indaia_090205_encano7 ..................................................................................................... 9.40
indaia_090205_encano8 ..................................................................................................... 9.43
indaia_090205_ribpedras.................................................................................................... 9.45
indaial_090210_encanonorte .............................................................................................. 9.53
indaial_090210_riomorto1................................................................................................... 9.58
indaial_090211_bairroestados1 .......................................................................................... 9.67
indaial_090211_bairroestados2 .......................................................................................... 9.70
indaial_090211_bairrosol1 .................................................................................................. 9.73
indaial_090211_estareiais1................................................................................................. 9.80
indaial_090211_estareiais2................................................................................................. 9.83
indaial_090211_riomorto2................................................................................................... 9.85
indaial_090212_altarapongas ............................................................................................. 9.87
indaial_090212_polackia1................................................................................................... 9.97
indaial_090212_polackia2................................................................................................. 9.100
ITAJAÍ ............................................................................................................................... 9.103
itajai_090217_espinheiros................................................................................................. 9.103
itajai_090218_fazenda ...................................................................................................... 9.108
itajai_090219_limoeiros..................................................................................................... 9.112
ITAPEMA .......................................................................................................................... 9.114
itapem_090127_ilhota ....................................................................................................... 9.114
itapem_090127_morretes ................................................................................................. 9.117
itapem_090127_sertaotrombudo ...................................................................................... 9.119
LUÍS ALVES .....................................................................................................................9.121
luisal_090120_altoserafim01............................................................................................. 9.121
luisal_090121_santana01 ................................................................................................. 9.133
luisal_090121_santana02 ................................................................................................. 9.138
luisal_090121_santana03 ................................................................................................. 9.147
luisal_090121_santana04 ................................................................................................. 9.153
luisal_090121_santana05 ................................................................................................. 9.157
luisal_090121_serafim01 .................................................................................................. 9.164
luisal_090122_braçoelza................................................................................................... 9.173
luisal_090127_riodopeixe.................................................................................................. 9.177
luisal_090127_sc41301..................................................................................................... 9.184
luisal_090127_sc41302..................................................................................................... 9.190
luisal_090128_riodopeixe01.............................................................................................. 9.195
luisal_090128_viladosalto01 ............................................................................................. 9.208
luisal_090129_boavista..................................................................................................... 9.233
luisal_090204_altoserafim................................................................................................. 9.262
luisal_090204_braçoserafim01 ......................................................................................... 9.266
luisal_090204_braçoserafim02 ......................................................................................... 9.274
luisal_090205_altoserafim................................................................................................. 9.282
luisal_090205_braçofrancês01 ......................................................................................... 9.286
luisal_090206_altomáximo................................................................................................ 9.304
luisal_090206_braçofrances ............................................................................................. 9.308
luisal_090206_braçoserafim ............................................................................................. 9.314
luisal_090206_ribeirãodopadre ......................................................................................... 9.318
luisal_090217_braçojoaquim............................................................................................. 9.322
luisal_090218_braçojoaquim01......................................................................................... 9.324
luisal_090218_braçojoaquim02......................................................................................... 9.326
luisal_090226_serafim01 .................................................................................................. 9.328
luisal_090304_braçodauer ................................................................................................ 9.330
luisal_090304_braçop.ramos ............................................................................................ 9.338
luisal_090304_braçoserafim ............................................................................................. 9.346
luisal_090305_braçodauer ................................................................................................ 9.360
luisal_090305_braçofrancês ............................................................................................. 9.366
luisal_090305_braçofrancês2 ........................................................................................... 9.376
luisal_090305_laranjeiras.................................................................................................. 9.380
luisal_090305_laranjeiras2................................................................................................ 9.388
VOLUME X
Q
luisal_090314_laranjeiras1.................................................................................................. 10.4
luisal_090315_altomáximo................................................................................................ 10.39
luisal_090315_altomáximo2.............................................................................................. 10.44
luisal_090315_riberaomáximo .......................................................................................... 10.49
luisal_090315_rionovo ...................................................................................................... 10.57
luisal_090324_braçocunha ............................................................................................... 10.64
luisal_090323_ribeiraodopadre ......................................................................................... 10.71
luisal_090323_vilanova1 ................................................................................................... 10.83
luisal_090323_vilanova2 ................................................................................................. 10.109
luisal_090323_vilanova3 ................................................................................................. 10.117
luisal_090324_braçoelza................................................................................................. 10.128
luisal_090525_serafim01 ................................................................................................ 10.154
luisal_090525_serafim02 ................................................................................................ 10.156
luisal_090526_boavista01............................................................................................... 10.158
luisal_090526_santana01 ............................................................................................... 10.160
NOVA TRENTO .............................................................................................................. 10.162
novatr_090210_centro .................................................................................................... 10.162
novatr_090210_espraiado............................................................................................... 10.165
novatr_090210_mdaonça01............................................................................................ 10.168
novatr_090210_mdaonça02............................................................................................ 10.172
novatr_090211_mqueimado01........................................................................................ 10.175
novatr_090211_pfnorte ................................................................................................... 10.204
novatr_090211_trombudo ............................................................................................... 10.209
PENHA............................................................................................................................ 10.214
penha_090128_nsdefatima1........................................................................................... 10.214
penha_090128_saomiguel .............................................................................................. 10.220
POMERODE ................................................................................................................... 10.222
pomero_090203_testocentral1........................................................................................ 10.222
pomero_090204_alzastrow ............................................................................................. 10.254
pomero_090204_mturquia(1,2,3,4,5).............................................................................. 10.264
pomero_090204_valeirmãos........................................................................................... 10.284
pomero_090204_wunderwald1 ....................................................................................... 10.287
pomero_090210_ribeiraoclaro1 ...................................................................................... 10.330
pomero_090211_pomerodefundos ................................................................................. 10.342
pomero_090211_pomerodefundos2 ............................................................................... 10.345
pomero_090211_ribeiraoherdt3 ...................................................................................... 10.353
pomero_090211_ribeiraoluebek2.................................................................................... 10.356
pomero_090211_ribeiraosouto1 ..................................................................................... 10.359
pomero_090212_altodaserra .......................................................................................... 10.365
pomero_090212_pomerodefundos3 ............................................................................... 10.368
pomero_090212_ribeiraoherdt4 ...................................................................................... 10.371
pomero_090212_tetorega1 ............................................................................................. 10.374
pomero_090212_tetorega2 ............................................................................................. 10.377
pomero_090212_valedoselke1 ....................................................................................... 10.380
pomero_090212_valedoselke2 ....................................................................................... 10.383
pomero_090303_alfredobeurger..................................................................................... 10.386
pomero_090303_estradagertrudesschroeder ................................................................. 10.388
pomero_090303_gelindosandri....................................................................................... 10.399
pomero_090303_irineuhille ............................................................................................. 10.391
pomero_090303_r.alexhein............................................................................................. 10.393
pomero_090303_ribeiraoareia ........................................................................................ 10.395
pomero_090303_ribeirãoraufmann ................................................................................. 10.396
pomero_090303_ruaalexhein.......................................................................................... 10.397
pomero_090303_ruadosparapentes ............................................................................... 10.398
pomero_090303_ruatangara........................................................................................... 10.399
pomero_090303_s.n.a.s.................................................................................................. 10.400
pomero_090303_schroeder ............................................................................................ 10.402
Índice Remissivo dos Relatórios ..................................................................................... 10.407
VOLUME XI
Q
RIO DO SUL ....................................................................................................................... 11.4
rdosul_090922_cantagalo ................................................................................................... 11.4
riodos_090113_bfundocanoas .......................................................................................... 11.18
riodos_090113_itoupava ................................................................................................... 11.22
riodos_090114_santana.................................................................................................... 11.27
riodos_090114_valadaspaulo ........................................................................................... 11.33
riodos_090212_budag....................................................................................................... 11.35
riodos_090212_jardimalexander ....................................................................................... 11.37
RIO DOS CEDROS........................................................................................................... 11.39
rioced_090127_tiroleses ................................................................................................... 11.39
rioced_090128_altoriocunha1 ........................................................................................... 11.45
rioced_090128_altoriocunha2 ........................................................................................... 11.49
rioced_090128_altosaobernardo1..................................................................................... 11.53
rioced_090128_altosaobernardo2..................................................................................... 11.57
rioced_090128_rioada....................................................................................................... 11.61
rioced_090128_saobernardo1 .......................................................................................... 11.65
rioced_090128_saobernardo2 .......................................................................................... 11.69
rioced_090129_riobonito................................................................................................... 11.74
rioced_090203_rioada....................................................................................................... 11.78
rioced_090203_santoantonio ............................................................................................ 11.84
rioced_090204_cedroalto1................................................................................................ 11.90
rioced_090204_cedroalto2................................................................................................ 11.93
rioced_090204_cedroalto3.............................................................................................. 11.101
rioced_090204_rioesperança1........................................................................................ 11.104
rioced_090204_rioesperança2........................................................................................ 11.107
rioced_090205_cedroalto................................................................................................ 11.110
rioced_090205_saobernardo .......................................................................................... 11.116
RODEIO .......................................................................................................................... 11.119
rodeio_090122_bairrodoslagos....................................................................................... 11.119
rodeio_090122_kaspereit................................................................................................ 11.121
rodeio_090122_rodeiodoze............................................................................................. 11.123
rodeio_090122_tifaabissinia............................................................................................ 11.125
rodeio_090128_albertinatambozi .................................................................................... 11.127
rodeio_090128_doslagos ................................................................................................ 11.130
rodeio_090128_gloria...................................................................................................... 11.138
rodeio_090128_jacintofrainer.......................................................................................... 11.141
rodeio_090128_morrodofoguete ..................................................................................... 11.144
rodeio_090128_riomorto ................................................................................................. 11.147
rodeio_090128_rodeio12 ................................................................................................ 11.150
rodeio_090128_rodeio32 ................................................................................................ 11.155
SÃO FRANCISCO DO SUL............................................................................................ 11.166
saofra_090217_acarai..................................................................................................... 11.166
saofra_090217_candidosilva........................................................................................... 11.179
saofra_090217_estradadasaibreira................................................................................. 11.189
saofra_090217_estradadoforte1 ..................................................................................... 11.192
saofra_090217_estradadoforte2 ..................................................................................... 11.196
saofra_090217_joaquimsantiago .................................................................................... 11.201
saofra_090217_marechalflorianopeixoto ........................................................................ 11.205
saofra_090217_montecastelo ......................................................................................... 11.211
saofra_090217_ruthnobregamartinez ............................................................................. 11.216
saofra_090217_sofia m c santos .................................................................................... 11.218
saofra_090217_suelirosa de arruda................................................................................ 11.224
saofra_090218_antoniomachado.................................................................................... 11.226
saofra_090218_antoniozata............................................................................................ 11.232
saofra_090218_binotp.genoville ..................................................................................... 11.240
saofra_090218_lateraljoao.m.pereira.............................................................................. 11.244
saofra_090218_rociopequeno......................................................................................... 11.248
SIDERÓPOLIS................................................................................................................ 11.254
sidero_090113_rodsc445................................................................................................ 11.254
sidero_090114_vilasaojorge ........................................................................................... 11.257
TIMBÓ............................................................................................................................. 11.259
timbo_090114_araponguinhas........................................................................................ 11.259
timbo_090211_tifacolley1................................................................................................ 11.264
timbo_090211_tifacolley2................................................................................................ 11.267
timbo_090211_tifaschimidt.............................................................................................. 11.270
timbo_090212_muldealta1 .............................................................................................. 11.275
timbo_090212_muldealta2 .............................................................................................. 11.280
timbo_090212_muldealta3 .............................................................................................. 11.284
timbo_090212_muldealta4 .............................................................................................. 11.287
timbo_090212_muldealta5 .............................................................................................. 11.290
timbo_090212_tifapieritz ................................................................................................. 11.293
timbo_090213_muldecentral1 ......................................................................................... 11.296
timbo_090213_muldecentral2 ......................................................................................... 11.300
timbo_090213_tifakrieser ................................................................................................ 11.303
timbo_090217_riofortuna ................................................................................................ 11.308
timbo_090218_araponguinhas........................................................................................ 11.319
timbo_090218_travessão ................................................................................................ 11.323
timbo_090219_bairrodosestados1 .................................................................................. 11.335
timbo_090219_bairrodosestados2 .................................................................................. 11.338
timbo_090219_pomeranos.............................................................................................. 11.341
timbo_090219_quintino ................................................................................................... 11.344
TREVISO......................................................................................................................... 11.348
trevis_090113_estradariomonin ...................................................................................... 11.348
trevis_090113_estradaurussanga ................................................................................... 11.351
Índice Remissivo dos Relatórios ..................................................................................... 11.354
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.1 Recordes diários de novembro em 2008. .......................................................... 1.42
Figura 1.2 Recordes de novembro em anos anteriores. ..................................................... 1.42
Figura 1.3 Imagem de satélite do dia 22/11/2008 ............................................................... 1.43
Figura 1.4 Chuva diária em Blumenau, novembro de 2008................................................ 1.44
Figura 1.5 Fluxo do Método de Trabalho ............................................................................ 1.64
Figura 1.6 Nomenclatura dos Relatórios de Campo ........................................................... 1.67
Figura 1.7 Planilha de Levantamento de Aspectos Sociais ................................................ 1.74
Figura 1.8 Principais áreas não vistoriadas ........................................................................ 1.77
Figura 1.9 Nomenclatura dos arquivos fotográficos............................................................ 1.81
Figura 1.10 Origem e Causa dos Desastres ....................................................................... 1.86
Figura 1.11 Sistema conceitual tradicional dos hazards..................................................... 1.93
Figura 1.12 Relação entre perigo e risco ............................................................................ 1.94
Figura 1.13 Relação entre evento e desastres de origem natural. ..................................... 1.96
Figura 1.14 Proposta de classificação de movimentos de massa .................................... 1.100
Figura 1.15 Classificação de movimentos de massa. ....................................................... 1.101
Figura 1.16 Rastejo em corpo de tálus devido à ocupação urbana (corte)....................... 1.102
Figura 1.17 Fluxo de detritos............................................................................................. 1.105
Figura 1.18 Processos erosivos decorrentes de ocupação de encostas .......................... 1.111
Figura 3.1 Concentração dos Pontos Vistoriados no Grupo Itajaí .................................... 1.404
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1.1 Total de pessoas afetadas por município . ....................................................... 1.51
Gráfico 1.2 Distribuição etária e gestantes. ........................................................................ 1.52
Gráfico 1.3 Distribuição etária Censo 2000......................................................................... 1.52
Gráfico 1.4 Distribuição etária do levantamento de campo ................................................ 1.52
Gráfico 1.5 Total de pessoas desalojadas por município ................................................... 1.53
Gráfico 1.6 Distribuição de desalojados por município . ..................................................... 1.54
Gráfico 1.7 Total de pessoas desabrigadas por município . ............................................... 1.54
Gráfico 1.8 Distribuição de desabrigados por município .................................................... 1.55
Gráfico 1.9 Residências populares afetadas por município ............................................... 1.57
Gráfico 1.10 Residências outras afetadas . ........................................................................ 1.57
Gráfico 1.11 Danos econômicos residências populares .................................................... 1.57
Gráfico 1.12 Danos econômicos residências outras .......................................................... 1.59
Gráfico 1.13 Edificações de Saúde Pública atingidas ........................................................ 1.59
Gráfico 1.14 Edificações Comunitárias atingidas ............................................................... 1.60
Gráfico 1.15 Edificações Públicas de Educação atingidas . ............................................... 1.60
Gráfico 1.16 Danos Econômicos – Públicas de Saúde (R$X1.000). .................................. 1.60
Gráfico 1.17 Danos Econômicos Edificações Comunitárias (R$X1.000)............................ 1.61
Gráfico 1.18 Danos Econômicos – Públicas de Educação (R$X1.000)............................. .1.61
Gráfico 1.19 Edificações de Saúde Pública Destruídas ..................................................... 1.61
Gráfico 1.20 Edificações Públicas de Educação Destruídas ............................................. 1.61
Gráfico 2.1 Evolução da emissão de relatórios ................................................................. 1.113
Gráfico 2.2 Eventos Mapeados por Município ................................................................. 1.114
Gráfico 2.3 Edificações Vistoriadas por Município ........................................................... 1.116
Gráfico 2.4 Verificação de Movimentação ........................................................................ 1.118
Gráfico 2.5 Continuidade de Movimentação ..................................................................... 1.119
Gráfico 2.6 Tipo de Vegetação.......................................................................................... 1.119
Gráfico 2.7 Tipo de Relevo................................................................................................ 1.121
Gráfico 2.8 Forma do Perfil do Relevo .............................................................................. 1.121
Gráfico 2.9 Forma do Perfil da Encosta ............................................................................ 1.125
Gráfico 2.10 Forma do Perfil da Encosta .......................................................................... 1.125
Gráfico 2.11 Condição da Drenagem Construída ............................................................. 1.127
Gráfico 2.12 Condição da Drenagem Natural ................................................................... 1.127
Gráfico 2.13 Tipos de Evidências de Alteração Solo ........................................................ 1.127
Gráfico 2.14 Tipos de Evidências de Alteração Solo ........................................................ 1.128
Gráfico 2.15 Evidências de Alteração Combinadas - Solo................................................ 1.128
Gráfico 2.16 Tipos de Evidências de Alteração - Rocha................................................... 1.128
Gráfico 2.17 Superfície de Deslizamento.......................................................................... 1.128
Gráfico 2.18 Tipologia dos Movimentos de Massa ........................................................... 1.129
Gráfico 2.19 Tipologia de Movimentação Combinada ...................................................... 1.129
Gráfico 2.20 Velocidade do Movimento ............................................................................ 1.130
Gráfico 2.21 Forma dos Deslizamentos ............................................................................ 1.130
Gráfico 2.22 Forma dos Deslizamentos exclusos “Não Classificados”............................. 1.130
Gráfico 2.23 Distribuição dos Deslizamentos por Municípios ........................................... 1.131
Gráfico 2.24 Distribuição dos Deslizamentos Rotacionais e Planares por Municípios ..... 1.131
Gráfico 2.25 Parecer Técnico – Componente Geológica.................................................. 1.132
Gráfico 2.26 Tipo de Ocupação ........................................................................................ 1.138
Gráfico 2.27 Tipo de Ocupação, Exclusos Dados Blumenau ........................................... 1.138
Gráfico 2.28 Características do Imóvel ............................................................................. 1.139
Gráfico 2.29 Número de Pavimentos ................................................................................ 1.139
Gráfico 2.30 Localização do Terreno ................................................................................ 1.141
Gráfico 2.31 Acesso a Energia elétrica ............................................................................. 1.141
Gráfico 2.32 Acesso a Água Encanada ............................................................................ 1.141
Gráfico 2.33 Acesso a Rede de Esgoto ............................................................................ 1.141
Gráfico 2.34 Tipo do Piso.................................................................................................. 1.143
Gráfico 2.35 Tipo de Cobertura......................................................................................... 1.143
Gráfico 2.36 Tipo de Esquadrias....................................................................................... 1.143
Gráfico 2.37 Nível dos Danos ........................................................................................... 1.144
Gráfico 2.38 Tipo de Danos ............................................................................................. 1.144
Gráfico 2.39 Moradias Totalmente Destruídas, por Município .......................................... 1.144
Gráfico 2.40 Parecer Técnico – Avaliação de Danos........................................................ 1.146
Gráfico 2.41 Estimativa do Custo dos Danos pelas Moradias .......................................... 1.149
Gráfico 2.42 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, - Benedito Novo ............................. 1.180
Gráfico 2.43 Parecer Técnico, Avaliação de Danos – Benedito Novo .............................. 1.180
Gráfico 2.44 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, - Blumenau .................................... 1.189
Gráfico 2.45 Parecer Técnico, Avaliação de Danos - Blumenau ...................................... 1.189
Gráfico 2.46 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, - Brusque ....................................... 1.217
Gráfico 2.47 Parecer Técnico, Avaliação de Danos – Brusque ........................................ 1.217
Gráfico 2.48 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, - Gaspar ........................................ 1.240
Gráfico 2.49 Parecer Técnico, Avaliação de Danos - Gaspar........................................... 1.240
Gráfico 2.50 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, Ilhota ............................................. 1.255
Gráfico 2.51 Parecer Técnico, Avaliação de Danos - Ilhota.............................................. 1.255
Gráfico 2.52 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, Indaial ............................................ 1.270
Gráfico 2.53 Parecer Técnico, Avaliação de Danos - Indaial............................................ 1.270
Gráfico 2.54 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, Luis Alves ...................................... 1.293
Gráfico 2.55 Parecer Técnico, Avaliação de Danos – Luis Alves ..................................... 1.293
Gráfico 2.56 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, Pomerode ...................................... 1.321
Gráfico 2.57 Parecer Técnico, Avaliação de Danos – Pomerode ..................................... 1.321
Gráfico 2.58 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, Rio dos Cedros .............................. 1.343
Gráfico 2.59 Parecer Técnico, Avaliação de Danos, Rio dos Cedros............................... 1.343
Gráfico 2.60 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, Rodeio ........................................... 1.355
Gráfico 2.61 Parecer Técnico, Avaliação de Danos, Rodeio ............................................ 1.355
Gráfico 2.62 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, São Francisco do Sul..................... 1.364
Gráfico 2.63 Parecer Técnico, Avaliação de Danos, São Francisco do Sul ..................... 1.364
Gráfico 2.64 Parecer Técnico, Avaliação Geológica, Timbó............................................. 1.383
Gráfico 2.65 Parecer Técnico, Avaliação de Danos, Timbó.............................................. 1.383
Gráfico 2.66 Alternativas de Moradia - Cadastro de Famílias........................................... 1.392
Gráfico 2.67 Distribuição municípios das alternativas de moradia, Cadastro de Famílias 1.393
Gráfico 2.68 Moradia atual - Cadastro de Famílias........................................................... 1.393
Gráfico 2.69 Distribuição por municípios para Moradia atual -Cadastro de Famílias ....... 1.394
Gráfico 2.70 Distribuição por municípios do custo previsto - Cadastro de Famílias ......... 1.394
Gráfico 2.71 Perda das edificações - Cadastro de Famílias ............................................. 1.395
Gráfico 2.72 Danos das Residências por municípios - Cadastro de Famílias .................. 1.396
Gráfico 2.73 Danos no Terreno _Cadastro de Famílias.................................................... 1.396
Gráfico 2.74 Danos de Terrenos por municípios - Cadastro de Famílias ......................... 1.397
Gráfico 2.75 Danos de Terrenos por municípios - Cadastro de Famílias ......................... 1.398
Gráfico 2.76 Nível salarial das pessoas atingidas............................................................. 1.398
Gráfico 2.77 Nível de escolaridade das pessoas atingidas............................................... 1.398
Gráfico 2.78 Alternativa de moradias das pessoas atingidas - projeto ............................. 1.399
Gráfico 3.1 Classificação Geológica das Áreas Vistoriadas ............................................. 1.400
LISTA DE IMAGENS
Imagem 1.1 Fluxo de detritos Gaspar, SC. ....................................................................... 1.104
Imagem 1.2 Alto Baú, Ilhota, SC. ...................................................................................... 1.104
Imagem 1.3 Piping no Alto do Baú, Ilhota, SC. ................................................................. 1.106
Imagem 1.4 Escorregamento rotacional em Blumenau, SC.. ........................................... 1.107
Imagem 1.5 Escorregamento translacional no Morro do Baú. .......................................... 1.108
LISTA DE MAPAS
Mapa 2.1 Mapa de localização das áreas vistoriadas....................................................... 1.115
Mapa 2.2 Mapa de localização das edificações vistoriadas.............................................. 1.117
Mapa 2.3 Mapa de identificação da Vegetação ................................................................ 1.120
Mapa 2.4 Mapa de identificação do Relevo ...................................................................... 1.122
Mapa 2.5 Mapa de Altimetria ............................................................................................ 1.123
Mapa 2.6 Mapa de ocorrências de Inundação .................................................................. 1.124
Mapa 2.7 Mapa do tipo de talude...................................................................................... 1.125
Mapa 2.8 Mapa de localização dos movimentos Tipo Fluxo............................................. 1.133
Mapa 2.9 Mapa de localização dos movimentos tipo Deslizamento................................. 1.134
Mapa 2.10 Mapa de localização dos movimentos tipo Queda.......................................... 1.135
Mapa 2.11 Mapa de localização dos movimentos tipo Colapso ....................................... 1.136
Mapa 2.12 Mapa de parecer técnico das áreas vistoriadas.............................................. 1.137
Mapa 2.13 Mapa de tipo de ocupação das edificações vistoriadas .................................. 1.140
Mapa 2.14 Mapa de localização do terreno das edificações vistoriadas .......................... 1.142
Mapa 2.15 Mapa de avaliação do nível de danos das edificações vistoriadas................. 1.145
Mapa 2.16 Mapa de parecer técnico dos danos das edificações vistoriadas ................... 1.147
Mapa 2.17 Mapa parecer técnico Garcia .......................................................................... 1.191
Mapa 2.18 Mapa parecer técnico Gloria ........................................................................... 1.192
Mapa 2.19 Mapa parecer técnico Velha............................................................................ 1.193
Mapa 2.20 Mapa de tipos de encosta Garcia.................................................................... 1.194
Mapa 2.21 Mapa de tipos de encosta Gloria..................................................................... 1.195
Mapa 2.22 Mapa de tipos de encosta Velha ..................................................................... 1.196
Mapa 2.23 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Garcia .............................. 1.197
Mapa 2.24 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Gloria ............................... 1.198
Mapa 2.25 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Velha................................ 1.199
Mapa 2.26 Mapa parecer técnico Região Sul ................................................................... 1.207
Mapa 2.27 Mapa de tipos de encosta Região Sul............................................................. 1.208
Mapa 2.28 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Região Sul ....................... 1.209
Mapa 2.29 Mapa parecer técnico Arraial Gaspar.............................................................. 1.242
Mapa 2.30 Mapa parecer técnico Belchior........................................................................ 1.243
Mapa 2.31 Mapa de tipos de encosta Arraial Gaspar ....................................................... 1.244
Mapa 2.32 Mapa de tipos de encosta Belchior ................................................................. 1.245
Mapa 2.33 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Arraial Gaspar.................. 1.246
Mapa 2.34 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Belchior ........................... 1.247
Mapa 2.35 Mapa parecer técnico Alto Baú ....................................................................... 1.257
Mapa 2.36 Mapa parecer técnico Braço Baú .................................................................... 1.258
Mapa 2.37 Mapa de tipos de encosta Alto Baú................................................................. 1.259
Mapa 2.38 Mapa de tipos de encosta Braço Baú ............................................................. 1.260
Mapa 2.39 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Alto Baú ........................... 1.261
Mapa 2.40 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Braço Baú ........................ 1.262
Mapa 2.41 Mapa parecer técnico Braço Serafim .............................................................. 1.295
Mapa 2.42 Mapa parecer técnico Vila Salto...................................................................... 1.296
Mapa 2.43 Mapa de tipos de encosta Braço Serafim ....................................................... 1.297
Mapa 2.44 Mapa de tipos de encosta Vila Salto ............................................................... 1.298
Mapa 2.45 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Luis Alves ........................ 1.299
Mapa 2.46 Mapa parecer técnico Ribeirão Souto ............................................................. 1.323
Mapa 2.47 Mapa parecer técnico Centro .......................................................................... 1.324
Mapa 2.48 Mapa de tipos de encosta Ribeirão Souto ...................................................... 1.325
Mapa 2.49 Mapa de tipos de encosta Centro ................................................................... 1.326
Mapa 2.50 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Ribeirão Souto ................. 1.327
Mapa 2.51 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Centro .............................. 1.328
Mapa 2.52 Mapa parecer técnico Rio dos Cedros ............................................................ 1.345
Mapa 2.53 Mapa de tipos de encosta Rio dos Cedros ..................................................... 1.346
Mapa 2.54 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos Rio dos Cedros ................ 1.347
Mapa 2.55 Mapa parecer técnico São Francisco.............................................................. 1.366
Mapa 2.56 Mapa de tipos de encosta São Francisco ....................................................... 1.367
Mapa 2.57 Mapa de tipos de movimento de massa ocorridos São Francisco.................. 1.368
Mapa 3.1 Mapa de litologia da região ............................................................................... 1.401
LISTA DE QUADROS
Quadro 1.1 Episódios de escorregamentos mais significativos que ocorreram no
território brasileiro no período de 1928-2001.......................................................................1.45
Quadro 1.2 Cronograma de execução do trabalho de .......................................................1.75
Quadro 1.3 Classificação dos desastres em relação à intensidade ...................................1.83
Quadro 1.4 Principais agravantes antrópicos relacionados aos desastres .........................1.87
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.1 Acumulado de 5 dias de chuva em mm. ........................................................... 1.44
Tabela 1.2 Danos Sofridos por tipo de atividade ................................................................ 1.49
Tabela 1.3 Total de pessoas afetadas segundo a faixa etária............................................ 1.50
Tabela 1.4 Total de residências populares danificadas por município ............................... 1.56
Tabela 1.5 Total de residências – outras - danificadas por município ............................... 1.58
Tabela 2.1 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Benedito Novo ........... 1.181
Tabela 2.2 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Blumenau. .................. 1.190
Tabela 2.3 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Brusque ...................... 1.218
Tabela 2.4 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Gaspar........................ 1.241
Tabela 2.5 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Ilhota........................... 1.256
Tabela 2.6 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Indaial......................... 1.271
Tabela 2.7 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Luis Alves. .................. 1.294
Tabela 2.8 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Pomerode................... 1.322
Tabela 2.9 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Rio dos Cedros........... 1.344
Tabela 2.10 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Rodeio. ..................... 1.356
Tabela 2.11 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais São Francisco do Sul .... 1.365
Tabela 2.12 Principais Aspetos Geomorfológicos e Estruturais de Timbó ....................... 1.384
Centro Universitário de Estudos e
Pesquisas sobre Desastres - CEPED
Introdução
1 INTRODUÇÃO
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO NOVEMBRO 2008
1.1.1 ASPECTOS METEREOLÓGICOS
No dia 22 de novembro de 2008, Santa Catarina decretou situação de emergência em
razão dos estragos provocados pela chuva em boa parte do estado. Segundo o site da
defesa civil de Santa Catarina (http://www.desastre.sc.gov.br), até o dia 02/04/2009
estavam confirmados 135 óbitos e 02 desaparecidos (sendo que mais de 97% das mortes
foram causadas por soterramento). Por causa deste evento, 99 municípios decretaram
situação de emergência e 14 decretaram estado de calamidade publica.
Dentre os municípios que apresentaram o maior número de vítimas fatais, segundo a
defesa civil, estão: Ilhota (41 mortos), Blumenau (24 mortos), Gaspar (17 mortos), Luis
Alves (10 mortos), Rodeio (4 mortos) e Benedito Novo (2 mortos).
Neste evento, a concentração excessiva de chuvas em poucos dias, antecedida por um
período longo de precipitações, provocou milhares de movimentos de massa em cortes de
terreno e em encostas naturais e uma grande e rápida enchente na bacia do Rio Itajaí.
Entre os dias 22 e 23 de novembro de 2008 choveu mais do que o dobro da média
prevista para todo o mês em alguns municípios. Na Figura 1.1 estão representados os
recordes diários de novembro e respectivas datas de ocorrência - dia/ano - segundo a
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, EPAGRI, e
Agência Nacional de Águas, ANA.
1.41
Introdução
Figura 1.1: Recordes diários de novembro em 2008
Fonte: MINUZZI & RODRIGUES, 2009.
Diversos recordes pluviométricos foram quebrados na região do Vale do Itajaí, litoral Norte
e na Grande Florianópolis em novembro de 2008. Em Blumenau, por exemplo, foi
registrado um total de 1002 mm, do dia 1º ao dia 27 de novembro, sendo que o recorde
anterior obtido era de 281,8 mm, registrados em 1961. Na Figura 1.2 estão representados
os recordes anteriores de novembro e respectivos anos de ocorrência das estações da
Epagri e ANA.
Figura 1.2: Recordes de novembro em anos anteriores.
Fonte: Minuzzi & Rodrigues, 2009.
1.42
Introdução
Segundo os dados da EPAGRI, as cidades que apresentaram os maiores totais
pluviométricos foram aquelas localizadas próximo ao litoral Norte, principalmente no Vale
do Itajaí. Nos dias 21 e 22, a precipitação acumulada alcançou o valor de 100 mm, no dia
seguinte 150 mm e nos dias 22 e 23 os registros mostram a ocorrência de até 300 mm no
Vale do Itajaí; no dia 24 a intensidade decresceu, mas chegou a acumular 150 mm.
Os ventos de sudeste a nordeste, provenientes dos anticiclones sobre o Atlântico Sul,
transportam muita umidade do oceano para o litoral de Santa Catarina. A imagem de
satélite do dia 22 de novembro de 2008 (Figura 1.3) mostra a condição atmosférica
daquele momento, quando havia a combinação da circulação marítima e vórtice ciclônico.
Figura 1.3: Imagem de satélite do dia 22/11/2008.
Fonte: Epagri, 2009.
De acordo com os relatórios da EPAGRI, este fenômeno, combinado com chuva
precedente dos meses anteriores, volume excessivo de chuva em 2 a 3 dias (Figuras 1.4 e
1.5) mais a elevação do nível do mar, desfavorável ao escoamento da água dos rios para
o oceano foi o que favoreceu a intensificação das chuvas e a conseqüente enchente
naquele período.
1.43
Introdução
Figura 1.4: Chuva diária em Blumenau, novembro de 2008.
Tabela 1.1: Acumulado de 5 dias de chuva em mm.
Variável
Chuva
Acumulado
em 5 dias
Blumenau
Indaial
Taió
Itajaí
Ituporanga
Joinville
01 a 05/11/08
62
51
28,5
52,1
23
29,3
06 a 10/11/08
31,5
32,2
9,7
21,4
27
61,2
11 a 15/11/08
137,9
94,8
31,6
82
62,8
197,9
16 a 20/11/08
58,3
52,4
19,9
53,6
15
117,2
21 a 25/11/08
588,7
265
68
273,7
48,2
511,1
26 a 30/11/08
123,6
67,6
8,7
41,7
13,2
57,6
01 a 05/12/08
17
31
7,2
20,9
10,4
15,8
06 a 10/12/08
37
37,4
15,3
4,1
12,8
6
11 a 15/12/08
12,7
16,6
5,4
28,7
16,6
20
16 a 20/12/08
53,5
30
2,5
145,8
8
226,8
21 a 25/12/08
16,9
5,2
24,8
26,7
17
35,2
26 a 31/12/08
29,6
28,6
13,2
2,1
35
1,6
1.44
Introdução
As chuvas foram causadas pelo estabelecimento de um bloqueio atmosférico no
oceano Atlântico, acompanhado por um vórtice ciclônico de altitude (entre 4000m e
5000m), localizado entre o leste de Santa Catarina e o leste do Paraná, que favoreceu
a ascensão do ar úmido ao longo da Serra do Mar, segundo o relatório da EPAGRI “As
chuvas de novembro de 2008 em Santa Catarina: um estudo de caso visando à
melhoria do monitoramente e da previsão de eventos extremos”, disponível em
http://catastrofesnaturais.sc.gov.br. A persistência da situação de bloqueio fez com que
o fenômeno tenha sido ainda mais significativo, resultando nos grandes volumes de
chuvas registrados ao longo deste período.
Eventos de grande intensidade, como este, não são excepcionais. No quadro 1.1 são
apresentados os episódios de escorregamentos mais significativos que ocorreram no
território brasileiro no período de 1928-2001, que resultaram em grandes prejuízos e
mortes.
Quadro 1.1: Episódios de escorregamentos mais significativos que ocorreram no território brasileiro no
período de 1928-2001.
Fonte: Marcelino, 2003.
1.45
Introdução
Desta maneira, os fenômenos naturais extremos fazem parte da geodinâmica terrestre e
os esforços humanos devem ser direcionados para a elaboração e adoção de medidas
preventivas e mitigadoras, que possam amenizar o impacto causado pelos desastres
naturais.
Os danos causados pelos desastres naturais poderiam ser prevenidos, reduzidos ou
minimizados, se a população e os tomadores de decisão tivessem mais informação sobre
estes eventos. A falta de conhecimento da população sobre a dinâmica natural do
ambiente que ocupa a torna vulnerável, fazendo com que sejam criadas áreas de risco e,
conseqüentemente, prováveis perdas, tanto materiais quanto de vidas.
1.1.2 ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS DO EVENTO
A grande maioria dos deslizamentos aconteceu nos dias 22 e 23 de novembro, período
em que ocorreram as precipitações mais intensas e concentradas. Esse pico máximo de
chuvas foi antecedido por um período de cerca de três meses de precipitações contínuas
que provocaram a saturação do solo e culminaram em numerosos movimentos de massa.
Segundo relatório da Associação Brasileira de Mecânica de Solos e Engenharia
Geotécnica (ABMS, 2009) os inúmeros escorregamentos deste evento ocorreram tanto em
áreas urbanas, quanto em áreas rurais. Nas áreas urbanas ocorreram escorregamentos
que danificaram e destruíram residências e infra-estrutura pública e privada. A ocupação
desordenada de certas áreas contribuiu no aumento do número e da magnitude dos
acidentes nas regiões urbanas. No entanto diversas áreas com ocupação regularizada
também apresentaram problemas. Nas áreas rurais, foram observadas rupturas de
grandes proporções, em locais com intervenção humana, mas também em áreas de
vegetação nativa, não havendo um padrão preferencial claro. As rupturas nas áreas rurais
envolveram volumes de dezenas de milhares de toneladas de solo, com destruição de
residências, indústrias, estradas e acessos e causando grande número das mortes.
Diversas destas rupturas tiveram características classificadas como “corridas” por causa
da grande velocidade da massa deslizante. Tais corridas criaram enxurradas que
1.46
Introdução
destruíram pontes e drenagens, causando algumas vezes o barramento de corpos de
drenagem, o que agravou, por sua vez, as enchentes.
A região costeira de Santa Catarina, entre o oceano e o Planalto da Serra Geral, se
constitui, generalizadamente, em área de alto risco de ocorrência de desastres naturais
dos tipos inundações e movimentos de massa, devido às suas condições regionais
climáticas, geológicas, geomorfológicas e de uso da terra.
A distribuição das localidades mais atingidas, no evento de 2008, mostra que os
movimentos massa ocorreram predominantemente nas encostas da Serra do Mar.
A Serra do Mar é um grande sistema montanhoso que corre pela costa brasileira desde o
Espírito Santo até o Sul de Santa Catarina, esculpido em rochas graníticas cristalinas da
Província Mantiqueira. Segundo Rosa (1991) esta é a área mais afetada pelos
escorregamentos no estado.
Devido às suas características geológicas e climáticas, o manto de intemperismo que
recobre as rochas nesta região pode atingir até várias dezenas de metros de espessura,
sendo este um dos importantes fatores contribuintes para a ocorrência de movimentos de
massa de grande amplitude.
A escarpa do Planalto da Serra Geral, com seus mais de 1.500 m de altitude e orientação
paralela à costa se constitui em um verdadeiro paredão que dificulta a interiorização das
nuvens e provoca a precipitação da chuva nas encostas da Serra do Mar. Aqui, a água em
excesso infiltra-se muito depressa, encharcando o profundo manto de alteração das pouco
permeáveis rochas cristalinas, provocando a corrida de massa nas áreas com cobertura
vegetal alterada e acúmulo de material inconsolidado, ou escoa rapidamente em direção
às baixadas, onde seu acúmulo, em planícies de sedimentação urbanizadas, se configura
em inundações.
1.47
Introdução
1.1.3 ASPECTOS SOCIAIS E ESTRUTURAIS
O Formulário de Avaliação de Danos (AVADAN) refere-se ao registro das
características intrínsecas do desastre, da área afetada, dos danos humanos, materiais
e ambientais e dos prejuízos econômicos e sociais provocados pelo desastre. Deve ser
preenchido no prazo máximo de 120 horas (5 dias) após a ocorrência do desastre, e
encaminhado aos órgãos de coordenação do Sistema Nacional de Defesa Civil.
Quando da decretação de Estado de Emergência ou Calamidade, seu preenchimento é
obrigatório, sendo um dos documentos que devem acompanhar o decreto.
O objetivo desta análise é resgatar, no nível em que as informações disponíveis no
AVADAN permitem, o impacto do desastre de novembro de 2008 nos municípios
atingidos nos quais este trabalho foi desenvolvido e que preencheram o formulário. As
informações disponíveis neste são estimativas fornecidas pela Defesa Civil Municipal
de cada município e estão, portanto, limitadas ao entendimento destes dos danos
realizados e às dificuldades que estes tiveram em obter essas informações. Desta
forma, o rigor destas fica por conta da responsabilidade da Defesa Civil de cada
município.
A inserção desta análise no texto deste trabalho tem como objetivo a caracterização da
amplitude do desastre e sistematizar os dados passados pelos municípios, de forma a
possibilitar avaliações futuras que propiciem melhor entendimento do evento ocorrido.
A metodologia de análise segue o roteiro do formulário AVADAN e, portanto, refletirá as
limitações deste e da falta de informação.
Grande parte do Estado foi atingida e, em especial todas as regiões litorâneas, o Alto,
Médio e Baixo vales, que formam as bacias do Rio Itajaí, do Rio Tijucas, do Rio
Araranguá, do Rio Cubatão, e todo o nordeste do Estado (Jaraguá, Joinville, São
Francisco do Sul, Itapoá e outros), apresentaram danos significativos.
Em concordância com o trabalho realizado durante o projeto, os municípios
relacionados para esta análise são os seguintes, por ordem alfabética: Antônio Carlos,
Araranguá, Balneário de Piçarras, Benedito Novo, Blumenau, Brusque, Camboriú,
Canelinha, Gaspar, Ilhota, Indaial, Itajaí, Itapema, Luiz Alves, Nova Trento, Penha,
Pomerode, Rio do Sul, Rio dos Cedros, Rodeio, São Francisco do Sul, Siderópolis,
Timbó e Treviso.
1.48
Introdução
Comum a todos, as causas do desastre foram deslizamento e inundação/alagamento,
decorrente das chuvas intensas e enxurradas bruscas e violentas, afetando tanto as
áreas urbanas quanto rurais; nestas, o desastre destruiu ou danificou propriedades
agrícolas, pecuárias, extração vegetal, reserva florestal, mineração, além de estradas e
pontes; nas áreas urbanas, sofreram prejuízos as propriedades industriais, comerciais,
serviços e infraestrutura econômica e social.
A Tabela 1.2 mostra a indicação dos setores de atividades que sofreram algum tipo de
dano.
Tabela 1.2: Danos sofridos por tipo de atividade.
Pecuária
x
x
Araranguá
x
x
x
x
Balneário de Piçarras
x
x
x
x
Benedito Novo
x
x
x
x
Blumenau
x
x
x
x
x
Brusque
x
x
x
x
x
x
x
x
Camboriú
Canelinha
x
x
Gaspar
x
x
x
x
Ilhota
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Indaial
x
Turismo e
outros
Agrícola
x
Mineração
Industrial
x
Reserva
Florestal
Comercial
Antonio Carlos
Extração
Vegetal
Municípios
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Itajaí
x
Itapema
x
Luiz Alves
x
x
x
x
x
Nova Trento
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Penha
Pomerode
Rio do Sul
Rio dos Cedros
x
Rodeio
x
x
1.49
Introdução
x
x
x
x
x
Siderópolis
Timbó
Turismo e
outros
x
Mineração
São Francisco do Sul
x
Reserva
Florestal
x
Extração
Vegetal
Industrial
x
Pecuária
Comercial
Rodeio
Agrícola
Municípios
x
x
x
x
x
x
x
Treviso
Observa-se na Tabela 1.3 a distribuição por faixa etária das pessoas afetadas por algum
tipo de dano humano: desabrigados e desalojados, deslocados, desaparecidos, feridos
leves ou graves, enfermos e mortos. No total somam 620.596 os que foram afetados por
alguma dessas formas. Os municípios com maior número de atingidos são Itajaí,
Blumenau e Brusque, que juntos perfazem mais do que 50% do total de atingidos.
Tabela 1.3: Total de pessoas afetadas segundo a faixa etária.
2.900
150
Araranguá
625
1.090
630
Balneário Piçarras
1.500
3.600
400
Benedito Novo
1.460
1.320
340
% Total
450
Total
Antonio Carlos
Gestantes
Acima de
65 Anos
15/64
Anos
0/14 Anos
Municípios
3.500
0,6%
5
2.350
0,4%
300
5.800
0,9%
3.120
0,5%
103.000
16,6%
Blumenau
Brusque
2.736
39.073
20.246
8.337
70.392
11,3%
Camboriú
17.150
31.610
5.039
701
54.500
8,8%
Canelinha
502
3.905
513
80
5.000
0,8%
10.937
34.454
8203
1.093
54.687
8,8%
Ilhota
700
2.400
300
100
3.500
0,6%
Indaial
276
7.836
460
8.572
1,4%
35.000
115.885
12.108
217
163.210
26,3%
Itapema
5.010
6.123
700
80
11.913
1,9%
Luiz Alves
2.905
5.997
469
9.371
1,5%
Nova Trento
1.300
3.550
575
56
5.481
0,9%
Penha
1.530
881
102
22
2.535
0,4%
Gaspar
Itajaí
1.50
Introdução
Gestantes
3.582
193
23.875
3,8%
Rio do Sul
886
2.123
191
5
3.205
0,5%
1.188
6.867
458
48
8.561
1,4%
580
0,1%
405
0,1%
Rio dos Cedros
Rodeio
580
% Total
14.131
Total
15/64
Anos
5.969
Acima de
65 Anos
0/14 Anos
Pomerode
Municípios
175
210
20
1.777
44.123
565
36
46.501
7,5%
12.170
15.653
1.739
326
29.888
4,8%
Treviso
150
400
100
650
0,1%
TOTAL
104.396
344.711
56.890
Siderópolis
Timbó
11.599
620.596 100,0%
Os gráficos 1.1 e 1.2 abaixo apresentam o número de afetados por município e a
distribuição percentual por faixa etária, incluindo as gestantes, quando informado pelo
município.
Municípios
A nto nio Carlo s
3 .50 0
A raranguá
2 .3 50
B alneário P içarras
5.8 0 0
B enedito No vo
3 .12 0
B lumenau
10 3 .0 0 0
B rusque
70 .3 9 2
Cambo riú
54 .50 0
Canelinha
5.0 0 0
Gaspar
54 .6 8 7
Ilho ta
3 .50 0
Indaial
8 .572
Itajaí
16 3 .2 10
Itapema
11.9 13
Luiz A lves
9 .3 71
No va Trento
5.4 8 1
P enha
2 .53 5
P o mero de
2 3 .8 75
Rio do Sul
3 .2 0 5
Rio do s Cedro s
8 .56 1
Ro deio
58 0
405
Sideró po lis
4 6 .50 1
Timbó
2 9 .8 8 8
Treviso
6 50
0
40.000
80.000
120.000
160.000
200.000
Afetados
Gráfico 1.1: Total de pessoas afetadas por município.
Observa-se que o maior número de pessoas afetadas foram adultas, entre 14 e 65 anos.
1.51
Introdução
O grande peso das duas primeiras faixas
deve-se à importância numérica que têm
na
estrutura
demográfica
67%
11%
desses
2%
municípios. Embora as crianças, os idosos
e as gestantes sejam mais frágeis e
vulneráveis pelas suas condições físicas,
20%
são as pessoas em idade adulta e com
boas condições de saúde as que ficam
mais expostas às situações de desastre
pelo fato de que são elas que são
0/14 Anos
15/64
Acima de 65
Gestantes
Gráfico 1.2: Distribuição etária e gestantes.
chamadas a enfrentar os desafios por ele
impostos.
O gráfico 1.3 representa a porcentagem da população por faixa etária, segundo o Censo
Demográfico de 2000, sem especificar o percentual de gestantes no estado de SC, e ao
lado, o gráfico 1.4 representa a porcentagem da população por faixa etária dos
contemplados pelo trabalho em campo.
67%
68%
11%
5%
21%
28%
0/14 Anos
15/64
0/14 Anos
Acima de 65
15/64
Acima de 65
Gráfico 1.4: Distribuição etária do
levantamento de campo
Gráfico 1.3: Distribuição etária Censo 2000.
Nota-se que o trabalho de campo realizado identificou um número superior de pessoas
acima de 64 anos envolvidos no desastre em relação ao censo demográfico de 2000.
Entretanto a porcentagem para crianças e adultos foi muito semelhante, indicativo da
amostra desse projeto.
1.52
Introdução
1.1.3.1 PESSOAS DESLOCADAS
As informações apresentadas neste item se referem ás pessoas deslocadas de suas
residências em função do desastre, sejam estas removidas para abrigos ou hospedadas
em casa de parentes, amigos ou hotel. Dentre os municípios integrantes do levantamento,
as pessoas deslocadas perfazem um total de 83.916, distribuídas conforme apresentado a
seguir.
Municípios
A nto nio Carlo s
7
A raranguá
0
920
B enedito No vo
712
B lumenau
14 . 0 0 0
B rusque
8 .0 0 0
Cambo riú
6 . 52 5
Canelinha
6 10
Gaspar
7.153
Ilho ta
3 .50 0
Indaial
76 1
Itajaí
1. 9 2 9
Itapema
0
Luiz A lves
3 .2 3 3
No va Trento
207
P enha
1.2 2 4
P o mero de
1. 0 2 0
Rio do Sul
0
Rio do s Cedro s
59 5
Ro deio
19 4
46
Sideró po lis
16
Timbó
70 0
Treviso
0
0
4.000
8.000
12.000
16.000
Desalojados
Gráfico 1.5: Total de pessoas desalojadas por município.
1.53
Introdução
43%
O
município
desalojados
com
maior
foi
número
de
Blumenau,
que
4%
conjuntamente com Brusque e Gaspar
perfazem mais de 50% do total. Esse fato
se justifica na medida que estes tiveram
suas
áreas
afetadas
por
urbanas
16%
significativamente
deslizamentos,
o
27%
que
ocasionou o deslocamento da população
Blumenau
Brusque
Gaspar
para áreas não afetadas.
Gráfico 1.6: Distribuição de desalojados por
município.
Municípios
A nto nio Carlo s
61
A raranguá
0
10 0
B enedito No vo
2 10
B lumenau
1. 6 0 0
B rusque
1.2 0 0
Cambo riú
3 .8 9 4
Canelinha
155
Gaspar
4 .3 0 5
Ilho ta
1.3 0 0
Indaial
80
Itajaí
17.9 2 6
Itapema
8 10
Luiz A lves
239
No va Trento
16
P enha
36
P o mero de
200
Rio do Sul
0
Rio do s Cedro s
96
Ro deio
158
4
Sideró po lis
28
Timbó
14 6
Treviso
0
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
Desabrigados
Gráfico 1.7: Total de pessoas desabrigadas por município.
1.54
Outros
Introdução
Conforme ilustrado no Gráfico 1.8, a
população atingida em Itajaí perfaz mais da
metade
dos
desabrigados
dentre
os
55%
20%
municípios contabilizados. Cabe ressaltar a
diferença entre alojamento e abrigo no
caso de alguns municípios: para Blumenau
foi mais importante o alojamento; já para
12%
Itajaí, foi o abrigo.
13%
É possível deduzir que isso se deve às
características diferentes do desastre em
cada um dos casos: em Itajaí foi mais
Camboriú
Gaspar
Itajaí
Outros
Gráfico 1.8: Distribuição de desabrigados por
município.
relevante a inundação do centro da cidade
e da maioria dos bairros, o que impediu o socorro e o alojamento por vizinhos e parentes
próximos, pois se encontravam na mesma dificuldade, daí a necessidade de abrigos; em
Blumenau, mais montanhoso e menos sujeito à inundação generalizada, houve
possibilidade de socorro em áreas não atingidas, por isso o grande número de
desalojados.
1.1.3.2 FERIDOS
O levantamento apresentado nos AVADANs contabiliza 2.422 pessoas feridas levemente
e 378 gravemente, totalizando 2.790, concentradas no município de Itajaí (2.014 pessoas)
e em Gaspar (281 pessoas).
Muitos municípios não apresentaram feridos ou não
registraram essas informações: Blumenau, Brusque, Ilhota, Gaspar, entre os principais,
não mostram dados sobre feridos. A dificuldade de obtenção de informações no período
imediato após o desastre pode justificar a falta ou incoerência de alguns levantamentos de
danos.
1.55
Introdução
1.1.3.3 RESIDÊNCIAS
No que tange às informações referentes aos danos sofridos por residências, as tabelas e
gráficos a seguir apresentam os dados informados nos formulários, segregados por
residências populares e outras residências. Segundo as orientações de preenchimento da
avaliação, as residências denominadas populares são aquelas cuja a renda dos
moradores não ultrapassa 2 salários mínimos.
Tabela 1.4: Total de residências populares danificadas por município.
Destruídas
(R$ x 1.000)
Total
(R$ x 1.000)
1.56
Danificadas
(R$ x 1.000)
16
0
0
65
3.990
270
118
36
758
583
10
140
15
40
0
0
20
0
9
12
0
6
0
0
6.088
Total Resid.
Populares
10
0
150
181
800
250
300
230
6.200
406
17
17.062
250
20
0
96
50
0
191
35
0
0
0
0
26.248
Residência
Destruídas
Antonio Carlos
Araranguá
Benedito Novo
Blumenau
Brusque
Camboriú
Canelinha
Gaspar
Ilhota
Indaial
Itajaí
Itapema
Luiz Alves
Nova Trento
Penha
Pomerode
Rio do Sul
Rio dos Cedros
Rodeio
Siderópolis
Timbó
Treviso
TOTAL
Residências
Danificadas
Municípios
26
0
150
246
4.790
520
418
266
6.958
989
27
17.202
265
60
0
96
70
0
200
47
0
6
0
0
32.336
75
0
300
883
800
375
3.000
1.610
74.400
8.120
102
102.372
2.500
800
0
288
225
0
500
350
0
0
0
0
196.700
200
0
0
1.695
272.000
540
3.540
514
18.950
23.320
200
4.200
450
400
0
0
400
0
0
120
0
102
0
0
326.631
275
0
300
2.578
272.800
915
6.540
2.124
93.350
31.440
302
106.572
2.950
1.200
0
288
625
0
500
470
0
102
0
0
523.331
Introdução
Os municípios que apresentaram danos mais significativos quanto ás residências
populares afetadas foram os que possuem, com exceção de Brusque, maior população e
área urbana atingida. Em Itajaí, onde a inundação preponderou, observa-se um elevado
número de residências atingidas, superior a 50% do total, todavia com uma parcela do
prejuízo econômico, também referente ao total contabilizado, de aproximadamente 20%.
59%
53%
10%
14%
15%
22%
Blumenau
11%
16%
Gaspar
Itajaí
Outros
Brusque
Gráfico 1.9: Residências populares
afetadas por município.
Gaspar
Itajaí
Outros
Gráfico 1.10: Residências outras
afetadas.
Este fato se justifica ao compreender-se
18%
que os danos ocasionados por inundações,
usualmente, não são tão significativos
20%
quanto os causados por movimentos de
massa. Esta conclusão se confirma quando
observamos que do total de residências
populares afetadas em Itajaí, nem 1%
destas foi caracterizada como destruída,
enquanto em Blumenau, onde ocorreu um
10%
52%
Blumenau
Gaspar
Itajaí
Outros
grande número de deslizamentos, essa
Gráfico 1.11: Danos econômicos residências
populares.
parcela ultrapassa os 80%.
Por sua vez, como citado, Blumenau sofreu
preponderantemente com eventos resultantes de movimentos de massa, o que resultou
em uma parcela de contribuição de mais de 50% dos danos econômicos do total
1.57
Introdução
contabilizado, apesar de contar com não mais de 15% da quantidade de residência
populares atingidas, conforme ilustram os gráficos 1.9 e 1.11.
A Tabela 1.5 contém as informações relativas a residências não caracterizadas como
populares, classificadas com “outras residências”.
Tabela 1.5: Total de residências – outras - danificadas por município.
110
0
200
362
0
396
0
0
64.050
0
252
91.008
500
1.000
800
204
162
0
92
0
263
4
650
0
160.053
0
0
0
0
0
4.000
0
0
48.000
0
80
60
80
600
250
0
15
0
0
0
263
0
300
0
53.648
Total
(R$ x 1.000)
5
0
40
10
0
2.076
0
0
3.042
0
23
11.377
52
26
50
68
0
0
20
0
115
40
142
0
17.086
Destruídas
(R$ x 1.000)
Danificadas
(R$ x 1.000)
0
0
0
0
0
100
0
0
480
0
2
1
2
6
10
0
0
0
20
0
0
40
12
0
673
Total Resid.
Outras
5
0
40
10
0
1.976
0
0
2.562
0
21
11.376
50
20
40
68
0
0
0
0
115
0
130
0
16.413
Residência
Destruídas
Antonio Carlos
Araranguá
Benedito Novo
Blumenau
Brusque
Camboriú
Canelinha
Gaspar
Ilhota
Indaial
Itajaí
Itapema
Luiz Alves
Nova Trento
Penha
Pomerode
Rio do Sul
Rio dos Cedros
Rodeio
Siderópolis
Timbó
Treviso
TOTAL
Residências
Danificadas
Municípios
110
0
200
362
0
4.396
0
0
112.050
0
332
91.068
580
1.600
1.050
204
177
0
92
0
525
4
950
0
213.700
Não constam na tabela os números referentes à Blumenau, pelo fato de não terem sido
inseridos pelo município no AVADAN. É possível observar, mesmo com a ausência
1.58
Introdução
desses dados, que de forma similar ao verificado com relação aos danos econômicos em
residências populares, nas demais classes de residências os danos foram mais
significativos nas áreas atingidas por deslizamentos. Gaspar, município significativamente
atingido por eventos de movimentos de massa, contribuí com mais de 50% dos prejuízos
contabilizados, enquanto atinge apenas 16% da quantidade de casas atingidas, conforme
ilustrado nos Gráficos 1.10 e 1.12.
5% 2%
Cabe ainda enfatizar o elevado número de
residências
não
caracterizadas
como
42%
populares atingidas, mais de dezessete mil.
Esse número demonstra que em desastres
com essas proporções, a situação de
vulnerabilidade não é de exclusividade da
51%
população de baixa renda, usualmente
habitante de áreas de risco e com acesso
Brusque
restrito à informações, mas sim atinge uma
Gaspar
Itajaí
Outros
Gráfico 1.12: Danos econômicos residências
outras.
parcela significativa de toda a população.
1.1.3.4 EDIFICAÇÕES PÚBLICAS
21%
A seguir são apresentadas informações
gráficas relativas aos danos relatados em
6%
28%
edificações publicas de saúde, de ensino
e comunitárias.
Os municípios com o maior número de
prédios públicos atingidos são, da mesma
forma
que
o
verificado
quanto
ás
45%
Blumenau
residências, Blumenau, Gaspar e Itajaí..
Em
Blumenau
foram
mais
de
Gaspar
Itajaí
Outros
Gráfico 1.13: Edificações de Saúde Pública
Atingidas.
40
edificações de saúde afetadas, enquanto em Itajaí as destinadas à educação se
aproximam de uma centena.
1.59
Introdução
24%
43%
13%
24%
6%
22%
46%
Blumenau
22%
Gaspar
Itajaí
Outros
Gráfico 1.14: Edificações Públicas de Educação
Atingidas.
Blumenau
Itajaí
Outros
Gráfico 1.15: Edificações comunitárias Atingidas.
Blumenau foi o município com os maiores
danos econômicos relacionados a prédios
Gaspar
3.351
1.695
públicos, ultrapassando 40% do volume
contabilizado
entre
os
município
12.675
integrantes desse relatório. Fato que se
justifica, novamente, em função da grande
quantidade de deslizamentos verificados.
bl
13.400
Cabe salientar que, além dos municípios
representados nos gráficos associados,
Blumenau
Gaspar
Gráfico
16: Danos Econômicos
-Itajaí
PúblicasOutros
de
Educação (R$x1.000).
outros municípios que apresentaram danos
significativos foram Ilhota, onde o montante ultrapassou a monta de cinco milhões de
reais, e Brusque, superior a três milhões. Itajaí, por sua vez, responsável pelo maior
número de ocorrências, não atingiu o montante de cinco milhões em danos, colaborando
com as demais analises de danos realizados nestes itens, que apontam prejuízos de
maior vulto relacionados a desastres ocasionados por movimentos de massa.
Os gráficos 1.19 e 1.20, referentes aos prédios públicos destruídos, mostram a gravidade
dos danos sofridos pelo município de Ilhota, que, apesar da área urbana substancialmente
menor, - se comparada às dos municípios de Gaspar e Blumenau, não apresenta danos
1.60
Introdução
tão significativos -, todavia, proporcionalmente à estrutura do município, são de grande
representatividade.
345
960
1.840
248
929
1.085
bl
790
2.232
Blumenau
Gaspar
Itajaí
Outros
Blumenau
Gráfico 17: Danos Econômicos - Públicas de
Saúde (R$x1.000).
Gaspar
Itajaí
Outros
Gráfico 18: Danos Econômicos – Edificações
Comunitárias (R$x1.000).
4
2
2
3
6
4
Blumenau
Brusque
Blumenau
Ilhota
Gaspar
Gráfico 1.20: Edificações Públicas
de Educação Destruídas
Gráfico 1.19: Edificações de Saúde
Pública Destruídas
1.61
Ilhota
Introdução
1.2 JUSTIFICATIVA
A magnitude do evento e suas conseqüências, caracterizadas no tópico anterior,
ultrapassaram a capacidade de resposta das áreas atingidas, sendo necessária a
intervenção dos órgãos Estaduais e Federais no auxílio à população atingida. Segundo os
levantamentos iniciais realizados, mais de 100mil pessoas foram deslocadas de suas
casas, o número de feridos se aproxima de 3mil e as pessoas atingidas ficam na casa das
centenas de milhares, segundo as avaliações dos danos realizadas pelos municípios
atingidos.
Apesar de, em um primeiro momento, não ter sido possível determinar com exatidão a
parcela das áreas atingidas que sofreu danos em função de movimentos de massa
(deslizamentos, fluxos, desmoronamentos), era de evidente percepção que este tipo de
evento foi o que ocasionou as conseqüências mais graves e com efeitos duradouros.
As edificações destruídas ou seriamente danificadas, os óbitos e ferimentos graves, foram,
em sua grande maioria, ocasionados por esse tipo de evento. As áreas urbanas e rurais
das cidades atingidas por grandes inundações, apesar dos significativos danos estruturais,
sociais e econômicos, foram capazes de restabelecer a normalidade a partir da baixa dos
níveis dos rios. Todavia a população atingida por movimentos de massa necessitava de
respostas que não podiam ser dadas de forma imediata: os terrenos onde estão
localizadas as casas continuavam oferecendo risco; os danos estruturais sofridos pelas
habitações comprometiam a integridade destas, quais as ações são possíveis para o
restabelecimento da rotina diária da comunidade.
A necessidade de um trabalho de avaliação pontual das áreas e edificações atingidas, que
fornecesse informações relevantes para que os governantes tomassem decisões quanto
às diretrizes a serem estabelecidas, foi a principal motivação para a realização deste
trabalho.
A impossibilidade dos municípios atingidos manterem em sua estrutura profissionais das
áreas de geologia e engenharia habilitados e capacitados para a execução deste tipo de
avaliação, bem como a necessidade de se obter informações que proporcionem o melhor
1.62
Introdução
conhecimento dos eventos ocorridos e das vulnerabilidades das áreas atingidas, evidência
a necessidade do trabalho desenvolvido durante este projeto.
1.3 OBJETIVOS
A realização deste projeto buscou, fundamentalmente, apoiar os municípios atingidos no
desastre de novembro de 2008 através da avaliação das áreas submetidas a movimentos
de massa que afetaram moradias e prédios públicos, com a elaboração de relatórios
técnicos, realizados por profissionais das áreas de geologia, engenharia e arquitetura,
contendo recomendações que subsidiem a Defesa Civil na assistência às pessoas e
aplicação de recursos na resposta ao desastre.
Dentre os produtos relacionados à execução do projeto constam:

Levantamento em campo de informações que permitam, dentro da ótica do projeto,
mapear e caracterizar o evento ocorrido,

Construção de um Sistema de Informações Geográficas com os dados das
avaliações de campo;

Banco de dados que sistematize os relatórios técnicos de avaliação elaborados;

Banco de imagens fotográficas do desastre.
Os trabalhos serão realizados nos municípios atingidos pelo desastre ocorrido no final do
mês de novembro de 2008 no Estado, identificados pela necessidade de serviços técnicos
que possibilitaram, através de vistorias, a avaliação ou reavaliação de áreas atingidas por
movimentos de massa que causaram danos a edificações públicas ou privadas..
1.63
Introdução
1.4 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO
A constituição do projeto permitiu, em um primeiro momento, o estabelecimento de um
atendimento estruturado das situações de emergência, a partir da elaboração de
procedimentos para o trabalho de campo, avaliação das áreas e coleta de informações,
bem como do fornecimento de equipamentos, condições de locomoção, estadia e
contratação dos profissionais. Em resumo, o método do trabalho foi estabelecido segundo
o seguinte fluxo:
CONSTITUIÇÃO DOS
PROCEDIMENTOS
DE CAMPO
EMISSÃO DOS
RELATÓRIOS DE
VISTORIA
TRABALHO DE
CAMPO
MOBILIZAÇÃO
DETERMINAÇÃO
DAS ÁREAS
ATINGIDAS
SISTEMATIZAÇÃO
DAS INFORMAÇÕES
Figura 1.5: Fluxo do Método do Trabalho.
1.4.1 MOBILIZAÇÃO
Diante das características do trabalho, onde se observou a necessidade de avaliação das
áreas que sofreram movimentos de massa, danos sofridos por edificações, bem como, em
um primeiro momento, prestar apoio aos municípios com relação aos aspectos sociais
envolvidos, optou-se pela configuração de equipes multidisciplinares.
Inicialmente, foram estabelecidas seis equipes, definidas segundo as seguintes
características:

Geólogo, geomorfólogo ou geógrafo habilitado e capacitado para a avaliação da
situação referente à segurança das áreas quanto aos movimentos de massa;

Profissional para apoio à avaliação geológica, da área de geologia, geografia ou
engenharia;
1.64

Introdução
Profissional da área de engenharia ou arquitetura, habilitado à avaliação quanto à
integridade e caracterização dos danos das edificações;

Assistente social ou psicólogo para o apoio aos órgãos municipais no atendimento
à população afetada.
Foram mobilizados inicialmente 25 profissionais com as características citadas entre
professores da Universidade Federal de Santa Catarina, pesquisadores em nível de
mestrado, profissionais contratados e estudantes de graduação.
Cada equipe de campo foi equipada da seguinte forma:

Máquina fotográfica digital;

Aparelho GPS;

Automóvel;

Telefone celular;

Coletes e crachás de identificação;

Materiais de consumo e segurança.
1.4.2 IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS ATINGIDAS
A estrutura inicial, com seis equipes, foi estabelecida para os dois primeiros meses de
trabalho em campo, janeiro e fevereiro de 2009, com programação de atendimento inicial
dos seguintes municípios: Benedito Novo, Brusque, Camboriú, Gaspar, Ilhota, Indaial,
Itajaí, Luis Alves, Pomerode, Rio do Sul, Rio dos Cedros, Rodeio e Timbó.
No decorrer do trabalho, logo no início, foram identificadas demandas em outros
municípios atingidos, que foram então inseridos na programação do trabalho: Balneário
Piçarras, Canelinha, Itapema, Nova Trento e Penha.
No início de janeiro foram atendidas demandas pontuais no Sul do Estado e no Município
de Antônio Carlos, que empregaram a estrutura do projeto, todavia não seguiram os
procedimentos e padrões de avaliação e emissão de relatórios técnicos que serão
1.65
Introdução
apresentados no decorrer deste capítulo. Este fato resultou na falta de informações
sistematizadas relacionadas ao trabalho de campo e coleta de dados. Foram os seguintes
municípios, além de Antônio Carlos: Araranguá, Siderópolis e Treviso.
Os agentes de Defesa Civil e órgãos governamentais do Município de Blumenau não
manifestaram a necessidade de apoio junto ao Departamento Estadual de Defesa Civil
durante os dois meses iniciais de 2009 e do projeto. Este fato ocorreu em função de
determinações técnicas, políticas internas e de gestão do município e que não dizem
respeito a este.
O trabalho em Blumenau foi iniciado em março de 2009, a partir da identificação das
demandas sinalizadas junto ao CEPED no final de fevereiro. A partir de então, em função
do volume do trabalho a ser realizado, o projeto foi concentrado quase que totalmente na
cidade, tendo em vista que as demandas consideradas mais críticas nos demais
municípios já haviam sido atendidas, conforme será detalhado no item referente ao
trabalho de campo.
Dentro dos municípios, a ordem de atendimento das demandas era determinada pelos
agentes municipais de Defesa Civil, sendo orientados pelos técnicos do CEPED a dar
prioridade aos casos onde as pessoas se encontram em abrigos e aos locais onde os
moradores permaneciam habitando áreas de risco.
1.4.3 CONSTITUIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE CAMPO
As equipes eram encaminhadas a determinado município e identificavam junto aos
responsáveis quais eram as áreas que necessitavam ser vistoriadas e a ordem de
prioridade. O trabalho deveria ter o acompanhamento de responsável designado pelo
município.
Devido à multidisciplinaridade da equipe de campo, foram determinados três tipos de
relatórios de campo, um destinado à avaliação geológica e geomorfológica; outro à
avaliação dos danos relacionados à edificações; e um terceiro relacionado aos aspectos
humanos e sociais das famílias atingidas.
1.66
Introdução
Os relatórios deveriam conter, essencialmente, a planilha padrão de levantamento dados,
o procedimento adotado, as recomendações técnicas e a identificação da equipe
responsável.
Os relatórios deveriam ser identificados seguindo a seguinte orientação:
Figura 1.6: Nomenclatura dos Relatórios de Campo.
Os relatórios de avaliação dos danos (CIV) deveriam ser elaborados por edificação,
seguindo a nomenclatura determinada para o relatório GEO, relacionando esta ao parecer
geológico da área.
Como exemplo, para uma vistoriada realizada em uma determinada área no bairro
“Genérico” de Florianópolis, no dia 10 de janeiro de 2009, onde estavam localizadas
quatro casas atingidas, os relatórios devem seguir a seguinte nomenclatura:
Floria_civ_090110_genérico1
Floria_geo_090110_genérico
Floria_soc_090110_genérico1
A seguir estão apresentadas as planilhas de campo, segundo as informações a serem
levantadas em campo.
1.67
Introdução
1.4.3.1 PLANILHA DE LEVANTAMENTO GEOLÓGICO
1.4.3.1.1 Identificação do Relatório
Os relatórios foram identificados segundo as seguintes informações:

Data: data da vistoria em campo;

Controle: nome do relatório segundo padrão apresentado no item anterior;

Equipe: número designado à equipe, de 01 a 06.
1.4.3.1.2 Identificação do Local
Os locais de vistoria foram identificados segundo as seguintes informações:

Município: município onde está localizada a demanda;

Bairro/Local: identificação do bairro ou da localidade onde está situada a demanda;

Área: tipo de ocupação da área, urbana ou rural;

Endereço/Referência: quando possível, referencias de localização da área.
1.4.3.1.3 Localização – Coordenadas UTM
Determinação das coordenadas geográficas para o georeferenciamento do local
vistoriadas. O número de pontos era determinado segundo as dimensões da área
vistoriada, determinando um polígono representativo.
1.4.3.1.4 Características Morfológicas
Situação in loco:

Movimento Ocorrido: verificada ocorrência de movimento de massa;
1.68

Introdução
Possibilidade de Movimentação: área onde foi verificada a possibilidade de
ocorrência de movimentação ou onde ocorreu movimentação e permanece a
possibilidade de continuidade;

Inundação: área onde ocorreu inundação.
Tipo de Vegetação:
Determinada como arbórea, arbustiva, rasteira ou sem vegetação. Durante a realização do
trabalho foram também identificadas áreas de plantio, classificadas como “outras”.
Identificação do Relevo:
As classes de relevo foram identificadas, em ordem decrescente de declividade, em
Escarpado, Montanhoso, Ondulado, Suave e Plano, ou como Planície de Inundação.
Tipo de Perfil da Encosta:
Identificado como Côncavo, Convexo ou Retilíneo, determina as zonas de convergência e
divergência do fluxo da água, sendo as côncavas mais propensas ao acumulo deste fluxo
bem como de detritos, criando uma situação mais favorável aos deslizamentos.
Tipo de Encosta:
Identificadas como:

Encosta Natural: perfil não alterado por nenhum tipo de ação do homem;

Talude de Aterro: encostas modificadas a partir do depósito de material através de
obras de terraplanagem;

Talude de Corte: encostas modificadas pela retirada de material, alterando o perfil
do relevo;

Talvegue: linha formada pela intersecção das duas superfícies formadoras das
vertentes de um vale, por onde escorre a água da chuva e das nascentes;

Extração Mineral: perfil alterado pela extração de material da encosta.
Condições de Drenagem:
Identificadas como natural, quando a morfologia do terreno oferece condições para a
drenagem, como construída, quando existem intervenções ou obras para o escoamento
1.69
Introdução
da água, e como inexistente, para as situações onde não há escoamento satisfatório da
água e não existem intervenções com esta finalidade.
A partir da identificação, a drenagem era classificada como satisfatória ou insuficiente, e
como obstruída ou em condição normal.
1.4.3.1.5 Evidências de Movimentação
Situação do Material:
Verificação da situação do material que sofreu movimentação, observadas as evidências
em solo e em rochas que determinam a tipologia da movimentação.
No solo são avaliadas a presença de trincas e degraus, enquanto no material rochoso são
observadas fraturas e blocos soltos ou deslocados.
Tipologia do Movimento:
Os conceitos adotados para a determinação da tipologia e forma dos movimentos constam
no tópico deste documento referente ao referencial teórico, sendo classificados segundo
os seguintes rótulos:
Quanto à tipologia do movimento:

Queda de Blocos;

Deslizamento;

Fluxo de Detritos;

Fluxo de Lama;

Colapso;

Subsidência.
Quanto à forma do movimento:

Rotacional;

Planar;

Complexo.
1.70
Introdução
Quanto à velocidade do movimento:

Lento;

Rápido.
Superfície de Deslizamento:
Classifica os movimentos de massa em função da superfície do escorregamento do
material: solo sobre solo, solo sobre rocha ou rocha sobre rocha.
Condição de Saturação do Terreno:
Verifica a condição do solo quanto à presença de água, classificando o terreno em seco,
úmido ou saturado, e identifica a surgências não naturais de água, que sugerem um grau
elevado de umidade do solo.
1.4.3.2 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS DANOS ÀS EDIFICAÇÕES
1.4.3.2.1 Identificação do Relatório
Os relatórios foram identificados segundo as seguintes informações:

Data: data da vistoria em campo;

Controle: nome do relatório segundo padrão apresentado no item anterior;

Equipe: número designado à equipe, de 01 a 06.
1.4.3.2.2 Identificação do Local
Informações referentes à localização do imóvel vistoriado:

Município: município onde está localizada a edificação;

Bairro/Local: identificação do bairro ou da localidade;

Área: tipo de ocupação, urbana ou rural;

Morador: identificação da pessoa responsável pela residência;
1.71
Introdução

CPF: anotação do número do CPF do responsável;

Endereço/Referência: endereço e principais referências necessárias à identificação
do imóvel.
1.4.3.2.3 Localização – Coordenadas UTM
Determinação das coordenadas geográficas para o georeferenciamento do imóvel.
1.4.3.2.3 Características do Imóvel
A caracterização do imóvel, quanto aos seus elementos construtivos, tinha como principais
objetivos o mapeamento das principais tipologias das construções existentes nas áreas
atingidas e obter dados que proporcionem a estimativa dos prejuízos econômicos
relacionados aos danos sofridos por estes imóveis.
Tipo do Imóvel:
Caracteriza a edificação quanto ao tipo de construção, alvenaria, madeira, misto entre
alvenaria e madeira, barraco ou outra tipologia não listada. Determinada ainda a área
construída e o número de pavimentos desta.
As demais características avaliadas foram classificadas:

Quanto à Infraestrutura disponível no momento da vistoria: energia elétrica, água
encanada ou rede de esgoto;

Quanto ao tipo do piso: madeira, cerâmica ou outro tipo;

Quanto ao tipo de esquadrias: madeira alumínio ou outro tipo;

Quanto ao tipo de cobertura: telha cerâmica, laje de concreto, fibro-cimento ou
outro tipo;
Características do Terreno:
Determinado o tipo do terreno onde o imóvel se situava: área plana, morro, próximo a
talude ou na margem de rio.
1.72
Introdução
1.4.3.2.4 Avaliação dos Danos Estruturais
Neste item foi avaliado o nível do dano sofrido pela edificação, sendo classificados em:

Total: edificação destruída ou totalmente comprometida;

Parcial: identificados danos referentes à parte dos elementos construtivos, devendo
ser identificados e quantificados posteriormente;

Sem Dano: edificação sem nenhum dano referente aos seus elementos
construtivos.
Uma vez avaliados, esses danos eram caracterizados segundo sua origem: trincas
estruturais, comprometimento das fundações ou danos à cobertura do imóvel, sendo
realizadas descrições complementares quando necessário.
A interdição ou liberação do imóvel era recomendada no parecer do relatório de avaliação
geológica, todavia, nos caos em que do ponto de vista da integridade do terreno a
edificação era liberada, cabia ao profissional de engenharia, dentro da avaliação
complementar, verificar a integridade estrutural e recomendar a necessidade ou não de
interdição.
1.4.3.2.5 Levantamentos de Quantitativos
Quando danos parciais eram identificados, era realizada a quantificação destes,
segmentada segundo os elementos construtivos de maior significância. O intuito era
identificar os principais danos sofridos e estimar o prejuízo financeiro relacionado a estes.
1.4.3.3 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS SOCIAIS
As planilhas de avaliação preenchidas pelos profissionais das áreas humanas continham,
basicamente, informações cadastrais referentes aos moradores com intuito principal de
auxiliar os agentes de Defesa Civil dos municípios na identificação e das principais
características do grupos sociais atingidos. Conforme será comentado posteriormente no
item referente à emissão dos relatórios de campo, o preenchimento destas informações
1.73
Introdução
era de difícil execução em função da usual ausência dos moradores nas áreas atingidas,
muitas vezes em abrigos ou alojados em outros locais. A Figura 1.6 ilustra a planilha de
campo e as informações a serem obtidas.
1. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL
Nome:
CPF:
Município:
Área:
Bairro/Local.:
URBANA
RURAL
Telefone:
Endereço e/ou Referências
FOTOS:
Rua:
Num:
Referência:
Tempo de Residência no Local:
Coordenadas UTM:
2. CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO FAMILIAR
Residentes
Desaparecidos
Óbitos
Crianças:
Crianças:
Crianças:
Adultos:
Adultos:
Adultos:
Idosos:
Idosos:
Idosos:
Produtivos:
Produtivos:
Produtivos:
Inválidos:
Inválidos:
Inválidos:
3. QUADRO GERAL
Escolaridade do Responsável:
Trabalho do Responsável:
Renda Familiar:
PRIMÁRIO INCOMP.
1o GRAU INCOMP.
SUPERIOR INCOMP.
SUPERIOR COMPLETO
EMPREGADO
AUTÔNOMO
DESEMPREGADO
NUNCA TRABALHOU
TRABALHO INFORMAL
OUTROS
1 A 3 SALÁRIOS MÍN.
4 A 7 SALÁRIOS MÍN.
ACIMA DE 7 SALÁRIOS MÍN.
2o GRAU INCOMP.
R$
OUTRAS RENDAS:
Veículos:
SIM
NÃO
SOFREU DANOS
Situação Atual:
MORANDO NO LOCAL
ABRIGO
CASA DE PARENTE/AMIGO
Opção para Moradia:
TERRENO PARA RECONSTRUÇÃO
OUTRO IMÓVEL
IMÓVEL COMERCIAL
SÍTIO/FAZENDA
SEM ALTERNATIVA
4. DANOS INTERNOS
Quantidade
Unid.
Quantidade
Unid.
Colchão:
Un.
Fogão:
Un.
Cama:
Un.
Geladeira:
Un.
Guarda-Roupa:
Un.
Televisor:
Un.
Armário:
Un.
Sofá:
Un.
Figura 1.7: Planilha de Levantamento dos Aspectos Sociais.
1.74
Introdução
1.4.4 TRABALHO DE CAMPO
O trabalho de campo foi realizado entre os meses de janeiro e junho de 2009, sendo
finalizado em função do término do período de validade da situação de emergência e
conseqüente término do prazo para a utilização de recursos para realização do trabalho.
No início do mês de julho foram realizadas algumas vistorias pontuais.
As principais demandas identificadas pelos municípios foram atendidas conforme
apresentado no Quadro 1.2, onde estão relacionados os meses e os locais onde o
trabalho foi realizado. Em parte dos municípios, as demandas foram atendidas entre 1 e 3
semanas e em outros o trabalho não foi executado continuamente dentro do mês, assim
sendo, o referido quadro indica em quais períodos foi emitido pelo menos um relatório
para o município, não significando que o trabalho foi realizado durante todo o período
indicado.
Quadro 1.2: Cronograma de Execução do Trabalho de Campo.
MUNICÍPIOS
ATENDIDOS
JAN/09
FEV/09 MAR/09 ABR/09
Antônio Carlos
Araranguá
Benedito Novo
Blumenau
Bom Jardim da Serra
Brusque
Camboriú
Canelinha
Gaspar
Ilhota
Indaial
Itajaí
Itapema
Luis Alves
Nova Trento
Penha
Pomerode
1.75
MAI/09
JUN/09
JUL/09
MUNICÍPIOS
ATENDIDOS
Introdução
JAN/09
FEV/09 MAR/09 ABR/09
MAI/09
JUN/09
JUL/09
Rio do Sul
Rio dos Cedros
Rodeio
São Francisco
Siderópolis
Timbó
Treviso
Conforme demonstra o cronograma, a maior parte dos municípios foi atendida durante os
dois primeiros meses do projeto. Neste período o trabalho seguiu uma rotina de 3 a 4 dias
em campo e 1 a 2 dias para confecção dos relatórios pelos técnicos.
A partir do mês de março o trabalho se concentrou nas cidades de Blumenau e Gaspar,
onde foi identificado o maior volume de demandas, e nos municípios de Ilhota e Luís
Alves, onde ainda existiam áreas em que o acesso nos meses iniciais era muito difícil.
Também foram atendidas demandas pontuais em outros municípios, conforme apontado
no quadro acima.
A partir do mês de março, durante o trabalho de campo, foi suspenso o levantamento das
informações relativas aos aspectos sociais, devido ao fato de que, com o passar do
tempo, os órgãos responsáveis dos municípios envolvidos passaram a estruturar e
organizar as informações necessárias da população atingida, tendo em vista que dados
similares foram necessários quando do cadastramento das famílias para a liberação do
Auxílio Reação. Durante a etapa de sistematização das informações deste projeto, os
dados referentes a estes cadastros foram consolidados junto ao Departamento Estadual
de Defesa Civil, conforme resultados apresentados no terceiro capítulo deste documento,
em conjunto com os dados resultantes do levantamento de campo.
Dessa forma, optou-se por concentrar os recursos na execução das vistorias geológicas e
das avaliações dos danos, tendo em vista que houve redução na disponibilidade dos
profissionais envolvidos em função do início do período letivo, já que muitos dos técnicos
envolvidos eram professores, mestrandos e alunos de graduação, que passaram a ter
1.76
Introdução
reduzida a sua disponibilidade para o trabalho de campo, concentrando-se principalmente
nos finais de semana.
Em função do grande volume de demandas resultantes dos inúmeros movimentos de
massa que atingiram edificações durante novembro de 2008, não foi possível atender a
totalidade das demandas, identificadas ou não, durante o período disponível para
realização do trabalho.
As áreas onde é reconhecida a existência de um número significativo de demandas a
serem atendidas se encontram nos Municípios de Blumenau e Gaspar. No primeiro, a
estratégia foi de atendimento inicial das áreas localizadas ao sul do município,
concentrando-se nos bairros Vorstadt, Da Glória, Garcia, Progresso e Valparaíso, Apesar
do trabalho no município representar a maior parte do realizado durante o projeto,
conforme apresentado no segundo capítulo deste, muitas áreas necessitavam de
avaliação, conforme ilustra a Figura 1.8.
Em Gaspar também existem áreas onde não foi possível executar a totalidade das
vistorias, principalmente na região sul do município, conforme ilustrado na Figura 1.8,
onde os pontos representam os locais vistoriados e, em destaque, as áreas onde existem
demandas reconhecidas.
Figura 1.8: Principais áreas não vistoriadas.
1.77
Introdução
Não é possível afirmar que, com exceção destas áreas, não existam outras que
necessitam de avaliação quanto à suscetibilidade ao risco de deslizamento, todavia estas
são as de maior representatividade.
1.4.5 EMISSÃO DOS RELATÓRIOS TÉCNICOS
Ao término do trabalho de campo, os técnicos elaboravam as planilhas digitais e o relatório
com os procedimentos adotados e o parecer técnico, conjuntamente com as descrições e
informações técnicas relevantes ao entendimento da avaliação.
Juntamente com as fotos relativas ao trabalho, eram encaminhados ao CEPED o relatório
de avaliação geológica, os respectivos relatórios de avaliação de danos e, durante os
primeiros meses do projeto, os relatórios com a caracterização dos moradores.
Os relatórios eram então formatados dentro do padrão de apresentação estabelecido e
consolidados em um único documento, adicionado o relatório fotográfico, conforme
apresentado no esquema abaixo, elaborado a partir do exemplo empregado no item 1.4.3
deste documento
Floria_geo_090110_genérico
Relatório Fotográfico
floria_090110_genérico
1.78
Introdução
O documento final era então impresso, encaminhado para assinatura dos responsáveis
técnicos e posteriormente enviado para a Prefeitura Municipal onde foi realizada a vistoria.
Os relatórios emitidos durante o projeto, segmentados por município, constam dos
Volumes II a XI deste documento. No final de cada um dos volumes foi elaborada uma
tabela de referências para localização destes, ordenados por município, bairro, logradouro,
nome do morador, nome do relatório de avaliação geológica, nome do relatório de
avaliação de danos e o volume/página no texto.
Os relatórios completos que foram encaminhados aos municípios, contendo os pareceres
e os relatórios fotográficos, integram os DVDs que acompanham este documento.
1.4.6 SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS DE CAMPO
Finalizado o trabalho de campo, foi iniciado o processo de sistematização dos dados
obtidos durante sua realização.
Esta sistematização consistiu na tabulação das informações contidas nas planilhas de
campo, construindo um banco de dados empregado das análises quantitativas e gráficas
apresentadas no decorrer dos capítulos 2 e 3 deste documento, e na utilização das
coordenadas geográficas apontadas nos relatórios para a construção de um Sistema de
Informação Geográfica.
Foi ainda elaborado um banco de imagens com as fotos tiradas durante as vistorias e
também tabuladas as informações das famílias cadastradas junto à Defesa Civil Estadual
no Auxílio Reação que, conjuntamente com as informações das planilhas de campo
preenchidas pelos profissionais de assistência social e psicologia, constituem a
caracterização da população atingida, dentro do horizonte do trabalho realizado neste
projeto.
1.79
Introdução
1.4.6.1 TABULAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DAS PLANILHAS DE CAMPO
As informações contidas nas planilhas de campo foram transformadas em dados
tabulados em uma planilha onde cada linha representa um relatório e as colunas os
elementos avaliados durante o trabalho, que originou um banco de dados que serviu de
base para as análises gráficas e quantitativas que integram os resultados deste relatório.
1.4.6.2 Sistema de Informação Geográfica
O SIG (Sistema de informações Geográficas) permite o levantamento, a manipulação
digital, o mapeamento e a análise de um conjunto de atributos georreferenciados. Desta
maneira, para a confecção dos mapas temáticos foi utilizada a base cartográfica em
escala 1:50000, fornecida em arquivo SHAPEFILE (padrão dos produtos ESRI) pelo site
da EPAGRI (Mapoteca Topográfica Digital de Santa Catarina, Epagri/IBGE, 2004). Os
pontos de observação registrados em campo com GPS foram plotados na base
cartográfica, junto às informações das planilhas de campo, podendo assim ser
manipulados conforme a necessidade de cada mapa. Para a execução do mapa de
litologia da região foi utilizado o mapa de geologia, em escala 1:100000 do Projeto
Gerenciamento Costeiro (IBGE, 2003), fornecidos originalmente em formato DGN e
transformados para SHAPEFILE. Para os municípios localizados no sul do Estado foi
utilizado o mapa geológico da Bacia do Araranguá, em escala 1:100000 (KREBS, 2004).
As imagens de satélite utilizadas, ALOS (2009), sensor AVNIR-2, foram adquiridas junto
ao IBGE, fornecidas pelo professor doutor Edison Ramos Tomazzoli, da Universidade
Federal de Santa Catarina. Na elaboração de todos os mapas foi utilizado o software
Arcgis, versão 9.2.
1.80
Introdução
1.4.6.3 BANCO DE IMAGENS DE CAMPO
Parte integrante dos relatórios técnicos de recomendação, os relatórios fotográficos
serviam de apoio para o embasamento das recomendações realizadas e reconhecimento
das áreas vistoriadas.
As fotos eram referenciadas nos relatórios segundo a nomenclatura apresentada na
Figura1.9, empregada também no arquivamento digital para configuração do banco de
imagens.
Figura 1.9: Nomenclatura dos arquivos fotográficos.
Todas as imagens geradas durante o trabalho de campo constam, segmentas por
município, dos DVDs que acompanham este relatório. Para localização de alguma imagem
a partir de referência de um dos relatórios de vistoria, contidos nos Volumes II a XI, deve
ser seguida a nomenclatura do relatório, sendo que a numeração da imagem (últimos 3
dígitos) segue a ordem de citação de cada relatório.
1.81
Introdução
1.5 REFERENCIAL TEÓRICO
1.5.1 DESASTRES
O conceito de desastre é definido pela Defesa Civil Nacional como o resultado de eventos
adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável,
causando danos humanos, materiais e ambientais e, conseqüentemente, prejuízos
econômicos e sociais.
Segundo a Estratégia Internacional de Redução de Desastres (ONU, 2009), desastre é
uma grave ruptura no funcionamento de uma comunidade ou sociedade envolvendo
recursos humanos, materiais, perdas econômicas ou ambientais e impactos, que
ultrapassam a capacidade da comunidade afetada ou da sociedade a lidar com seus
próprios recursos.
Desastres são descritos pela combinação entre a exposição a um perigo, as condições de
vulnerabilidade que estão presentes, e a insuficiente capacidade ou medidas para reduzir
ou lidar com as possíveis conseqüências negativas. Os impactos dos desastres podem
incluir perda de vidas humanas, ferimentos, doenças e outros efeitos negativos na saúde
humana física, mental e bem-estar social, juntamente com danos à propriedade,
destruição de bens, a perda de serviços, de ruptura social e econômica e degradação
ambiental. O conjunto desses efeitos, atuando sobre o homem, pode provocar efeitos
psicológicos (ONU, 2009).
Normalmente o fator preponderante para a intensificação de um desastre é o grau de
vulnerabilidade do sistema receptor. Ou seja, para que se caracterize o evento adverso
como um desastre é necessário que este ocorra com magnitude suficiente para, em
interação com o sistema receptor (cenário do desastre), provocar danos ou prejuízos
mensuráveis, e, que existam, no cenário do desastre, corpos receptores ou receptivos
vulneráveis aos eventos adversos (ONU, 2009).
O referencial teórico sobre desastre exposto neste projeto integra a dissertação de
mestrado em andamento da acadêmica Rita Dutra.
1.82
Introdução
1.5.1.1 CLASSIFICAÇÃO DOS DESASTRES
Com relação à classificação, os desastres podem ser diferenciados entre si quanto à
intensidade, a evolução, a origem e a duração. As classificações são descritas com base
em CASTRO (2003):
a) Intensidade
O quadro abaixo classifica os níveis de desastres em relação à intensidade.
Quadro 1.3: Classificação dos desastres em relação à intensidade.
Nível
I
Intensidade
Situação
Desastre de pequeno porte, onde os
Facilmente superável com os recursos do
impactos causados são pouco importantes
município.
e os prejuízos pouco vultosos.
II
III
De média intensidade, os impactos são de
Superável pelo município, desde que envolva
alguma importância e os prejuízos são
uma mobilização e a participação da
significativos, embora não sejam vultosos
administração municipal
De grande intensidade, com danos
A situação de normalidade pode ser
importantes e prejuízos vultosos
restabelecida com recursos locais, desde que
complementados com recursos estaduais e
federais. (Situação de Emergência – SE).
IV
Com impactos muito significativos e
Não é superável pelo município, sem que
prejuízos muito vultosos.
receba ajuda externa. Eventualmente necessita
de ajuda internacional (Estado de Calamidade
Pública – ECP).
Fonte: CASTRO (2003).
1.83
Introdução
No Brasil, o município que necessita de apoio do governo Estadual ou Federal frente a
uma situação de emergência é orientado a preencher o formulário AVADAN (Avaliação de
Danos) da Defesa Civil Estadual, homologando assim a Situação de Emergência (SE) ou
Estado de Calamidade Pública (ECP) decretada pelo município. O preenchimento do
formulário AVADAN é o registro oficial de desastres nacionais.
b) Evolução
Segundo CASTRO (2003), há três tipos de desastres relacionados à evolução: súbitos,
graduais e efeitos parciais.
Desastres súbitos ou de evolução aguda são aqueles que se caracterizam pela rápida
velocidade do desenvolvimento do processo e, normalmente, pela violência dos eventos
adversos causadores do mesmo. Podem ocorrer de forma inesperada e surpreendente ou
ser antecedidos por fenômenos premonitórios. No Brasil predominam desastres súbitos
com características cíclicas e sazonais como por exemplo, os escorregamentos ou
inundações.
Os desastres graduais ou de evolução crônica caracterizam-se por evoluírem em etapas
de agravamento progressivo, como os escorregamentos e as inundações graduais e as
secas.
O outro tipo é a soma de efeitos parciais, que se caracterizam pela ocorrência de
numerosos acidentes semelhantes, cujos impactos, quando somados, definem um
desastre de grande proporção.
c) Origem
Para Castro (2003) este critério também se caracteriza por três tipos: naturais, humanos
ou antropológicos e mistos.
Os desastres naturais são aqueles provocados por fenômenos naturais extremos, que
independem da ação humana.
Em função da sua causa primária os desastres naturais ainda podem ser classificados
quanto à origem sideral (meteoritos), geodinâmica terrestre externa (relacionados com
1.84
Introdução
fenômenos metereológicos) ou interna (relacionado a fenômenos tectônicos), e a
desequilíbrios na biocenose (pragas, animais e vegetais).
Os desastres humanos são aqueles causados pela ação ou omissão humana. Da mesma
forma também possuem causas primárias em função da natureza tecnologia (crescimento
demográfico incompatível com a infraestrutura de segurança, meios de transporte com
produtos perigosos, incêndios, explosões industriais, entre outros), natureza social
(relacionamento do homem com os ecossistemas urbanos e rurais, relacionado com
desemprego, fome, marginalização social, etc), e, quanto à natureza biológica (fragilidade
dos sistemas de saúde quanto à pademias, como a AIDS, cólera, malária, dengue,
tuberculose, etc).
Os desastres mistos são associados às ações ou omissões humanas que contribuem para
intensificar ou agravar os desastres provocados por fenômenos naturais.
Segundo este autor, quase todos os desastres recebem de alguma maneira, uma forte
influência antrópica.
d) Duração
Para CASTRO (2003) a classificação dos desastres naturais se configuram em dois tipos:
episódicos e crônicos.
Os desastres denominados episódicos tais como terremoto, vulcanismo, tsunami,
inundação, deslizamentos e fluxo de detrito, chamam mais atenção por causa de sua
magnitude. Os desastres crônicos tais como, movimento de massa, pequenos
deslizamentos, erosão do solo, geram sérios prejuízos ambientais, especialmente em
longo prazo. Segundo autor, embora os eventos citados não representem um perigo
aparente por não resultar em mortes, o custo para prevenção ou controle pode ser bem
elevado.
Os desastres naturais crônicos são freqüentemente subestimados ou ignorados e quando
considerados, somente os registros históricos são analisados.
O fator tempo ou história do desastre deve ser observado quanto à repetitividade e
alteração. O desastre pode repetir-se diversas vezes em um mesmo lugar.
1.85
Introdução
Por exemplo, se não houver alteração na condição climática e na condição
geomorfológica, o alagamento, a inundação e o escorregamento podem ocorrer várias
vezes no mesmo local. Outro aspecto é que um determinado tipo de desastre pode alterarse ao longo do tempo em um mesmo local devido às intervenções humanas ou condições
geoambientais e geofísicas. Por exemplo, através das formas de uso do solo. Isto pode
facilitar ou diminuir a possibilidade de ocorrência de um tipo de desastre e até provocar o
surgimento de outro tipo de maior magnitude e intensidade.
1.5.1.2 DESASTRES NATURAIS
Segundo KOBIYAMA (2006), os desastre de origem natural podem estar relacionados
com a dinâmica interna ou externa da terra. Já os desastres de causas naturais podem ser
agravados pela ação antrópica inadequada, isto é, situações causadas pelo homem que
ajudam a intensificar o desastre.
Desastres Naturais
Origem Natural
Relacionado à dinâmica da terra
Causas Naturais
Agravados pela ação antrópica
Tempestade
Tornados
Inundações
Deslizamentos
Seca
Ressaca
Terremotos
Maremotos
Vulcanismo
Tsunamis
Figura 1.10: Origem e Causa dos Desastres
Fonte: Kobyama, 2006
1.86
Introdução
Para Kobiyama (2006) os desastres de origem natural, não podem ser evitados,
entretanto, as atividades e intervenções humanas podem agravar ou minimizar os
impactos causados pelos desastres. O agravamento está diretamente associado ao
desrespeito à natureza, através dos desmatamentos, queimadas, assoreamento de rios,
acúmulo de lixo, ocupação desordenada, edificações mal construídas, e outros agravantes
de ordem antrópica.
Quadro 1.4: Principais agravantes antrópicos relacionados aos desastres
Agravantes decorrentes de atividades humanas
Desastres conseqüências
Retirada da mata ciliar e assoreamentos de rios
Inundações
Impermeabilização do solo ( concreto e asfalto)
Inundações Brutas
Ocupação desordenada de encostas íngremes
Escorregamentos
Fonte: Kobiyama (2006)
O desastre pode ser mitigado pela preparação e organização que a sociedade desenvolve
para minimizar seus efeitos. (MASKREY, 2002).
A compreensão do fenômeno dos desastres, portanto, estrutura-se a partir da busca
sistemática de compreender suas principais causas, na tentativa de estabelecer técnica de
prevenção e de controle. O controle sobre os efeitos desorganizadores se dá a partir do
uso de técnicas adequadas de enfrentamento (CANNON, 1994).
A minimização ou redução do impacto dos desastres dá-se através de medidas
preventivas que devem ser realizadas antes, durante e depois da sua ocorrência. As
medidas preventivas podem ser classificadas em estruturais e não estruturais. As medidas
estruturais são aquelas de cunho corretivo, como as obras de engenharia. As não
estruturais, de caráter educativo, que abordam aspectos da percepção de risco, buscando
1.87
Introdução
sensibilizar a comunidade no sentido de melhor compreender os desastres naturais e suas
conseqüências. A elaboração de mapas de riscos, identificação e análises dos fatores de
vulnerabilidade e a elaboração dos zoneamentos das áreas com a hierarquização do risco
fazem parte das ações não estruturais, estruturado no Plano Municipal de Redução de
Risco (PMRR).
1.5.1.3 AMEAÇA, VULNERABILIDADE E RISCO
1.5.1.3.1 Ameaças
Segundo MASKREY (2002) ameaça é definida como a probabilidade de que um
fenômeno de origem natural ou humana, ou de uma combinação de ambos, podendo
manifestar em um determinado tempo e região, produzindo efeitos adversos, ou gerando
danos às pessoas, bens e/ou ao meio ambiente.
Segundo o autor, as ameaças são classificadas, conforme sua origem, em três categorias:

Ameaças de origem natural: a maioria das ameaças se encontra nesta categoria e
são as que geralmente ocasionam danos de grande magnitude e intensidade, como
os terremotos, os maremotos, as erupções vulcânicas, os furacões, os tornados, as
inundações e os deslizamentos espontâneos, que não requerem a ação do homem
para que se apresentem. Dentre as ameaças de origem natural, aqueles que
advêm de fenômenos meteorológicos, particularmente as inundações, são os mais
freqüentes e que atingem o maior número de pessoas (VEYRET, 2007).

Ameaças derivadas da atividade humana são aquelas relacionadas com atividades
de desenvolvimento humano, tais como, indústria, agricultura, tecnologia e a
urbanização. Exemplo dessas ameaças pode ser a contaminação do solo,
desmatamento, o uso de componentes químicos em quantidade que põem em
perigo a saúde humana, animal e ambiental, lançamento de esgoto e lixo em
crescentes proporções e outros.
1.88

Introdução
Ameaças derivadas da interação da atividade humana e da natureza são aquelas
provocadas pelo abuso e descuido da ação humana em sua relação com o meio
ambiente, por exemplo, secas, deslizamentos e inundações. O avanço da ocupação
humanas em áreas de encostas, áreas inundáveis e alagáveis expondo a
população a riscos derivados desses processos.
1.5.1.3.2 Vulnerabilidade
Segundo Maskrey (2002) ser vulnerável é:
 Ser suscetível de sofrer danos; e
 ter dificuldade de se recuperar deles.
O autor afirma que a vulnerabilidade pode ser progressiva, quando os elementos
expostos, se tornam mais frágeis com o tempo e a mesma deve ser considerada dentro de
uma visão sistêmica, relacionando os fatores que a determinam.
Para Cuny (2002), a vulnerabilidade é a condição, na qual os assentamentos humanos ou
a edificações se encontram em perigo, em virtude de sua proximidade a uma ameaça.
Já para Blaykie(1996), a vulnerabilidade é a falta de acesso de uma família, comunidade e
sociedade, aos recursos que permitem segurança frente a determinadas ameaças. Para o
autor, vulnerabilidade é a incapacidade de perceber, antecipar, sobreviver, resistir e
recuperar-se do impacto de uma ameaça, ou seja, de proteger-se e restabelecer seus
meios de vida.
Dentro da visão dos organismos internacionais (BID/CEPAL/IDEA), a vulnerabilidade é
uma situação a que uma pessoa ou conjunto de pessoas estejam expostos a ameaça
natural, tecnológica ou antrópica, segundo o grau de fragilidade de seus elementos (infraestrutura, habitação, atividade produtivas, grau de organização, sistema de alerta,
desenvolvimento político – institucional, entre outros), podendo sofrer danos humanos e
materiais no momento do impacto do fenômeno. Esse enfoque da vulnerabilidade
contempla fatores físicos, sociais, político, tecnológico, ideológicos, culturais e educativos,
que por sua vez se relacionam dentro da realidade da vulnerabilidade. BID/CEPAL/IDEA
(2002).
1.89
Introdução
Para Veyret (2007), a vulnerabilidade pode ser compartilhada por um grupo social, e ser
função, em grande medida, da distribuição da população em torno do local de risco.
Outros aspectos segundo Veyret, devem ser considerados na análise, como a capacidade
de resposta institucional, a ausência de recursos técnicos, a falta de competência do
pessoal encarregado tantos dos riscos, quanto da gestão da crise e a ausência de uma
verdadeira educação sobre os riscos, estes aspectos constituem fatores importantes
capazes na redução da vulnerabilidade. Segundo esse autor, de fato, a vulnerabilidade
revela a “fragilidade” de um sistema em seu conjunto e sua capacidade de superar a crise
provocada por uma ameaça. A capacidade de um sistema complexo (uma cidade, por
exemplo) para se estabelecer e melhorar sua reatividade após uma catástrofe é hoje
levada em conta na determinação da vulnerabilidade; é o que o autor denomina por
resiliência, que é a capacidade de um sistema para se adaptar às mudanças resultantes
de uma crise e melhorar sua capacidade de resposta tendo em vista catástrofes futuras.
Reduzir a vulnerabilidade não consiste em tentar diminuir a freqüência dos desastres, o
que é, em certos casos, impossível, mas em diminuir os efeitos possíveis crise por meio
do conhecimento dos processos e pela instalação de dispositivos adequados.
A interação da ameaça e da vulnerabilidade em determinado momento gera uma situação
de risco, isto é, a probabilidade da ocorrência de danos pela presença do fenômeno
esperado, num lugar específico e com uma determinada magnitude.
Autores das geociências, como, CAMPOS (1999), LAVELL (1999) e CARDONA (2001),
entendem que a situação de risco é caracterizada pela presença simultânea (ou pela
interação) de dois componentes, a ameaça e a vulnerabilidade, sendo o primeiro
relacionado às condições físico-naturais do terreno ou área ocupada (maior ou menor
suscetibilidade à ocorrência de fenômenos que podem colocar o homem em situação de
perigo), enquanto que o segundo diz respeito às condições objetivas e subjetivas de
existência, historicamente determinadas, que originam ou aumentam a predisposição de
uma comunidade a ser afetada pelos possíveis danos decorrentes de uma ameaça
(CAMPOS, 1999).
Para a ocorrência de um desastre é necessário um fenômeno natural perigoso, com um
potencial destrutivo atuando sobre uma população e sistemas vulneráveis.
1.90
Introdução
Segundo PELANDA (1982) o agente do desastre não pode ser considerado como um fator
externo ou independente do contexto social. Um desastre exprime, invariavelmente, a
materialização da vulnerabilidade social.
1.5.1.3.3 Risco
Os riscos são onipresentes para o indivíduo, e para as sociedades. Cada sociedade, não
importa quão desenvolvida, cria suas próprias condições de risco. Às vezes, o denotador é
a pobreza. Outras, um crescimento muito rápido e desigual.
O conceito de risco diz respeito à percepção de um indivíduo ou grupo de indivíduos da
possibilidade de ocorrência de um evento danoso ou causador de prejuízo. Portanto, o
conceito de risco é uma noção humana (ou social) que apenas existe se houver pessoas
que o percebam e/ou que sejam passíveis de sofrer com a ocorrência de um evento
danoso. Nesse sentido, a gestão de risco é a gestão da possibilidade de ocorrência de um
sinistro ou evento perigoso, gestão de algo que não aconteceu e requer a sua previsão e
prevenção.
Já a quantificação do risco parte de abordagem determinista há muito tempo praticada,
repousa sobre a avaliação quantitativa das conseqüências previsíveis de um acidente ou
de uma crise. A abordagem probabilística está fundada na avaliação quantitativa da
probabilidade de uma crise ultrapassar certo limite. Ela se inscreve em uma lógica da
gestão socioeconômica do risco, dano e prejuízo. Seu cálculo implica que sejam definidos
os alvos de vulnerabilidade dos bens e das pessoas. (VEYRET, 2007)
No geral confundem a noção de risco com a noção do próprio evento que causa ameaça
ou perigo, o que dificulta a sua percepção e sua gestão. Assim, a noção de perigo, que é
diferente da noção de risco, tem a ver com a possibilidade ou a própria ocorrência de um
evento causador de prejuízo.
Na utilização dos termos científicos, algumas divergências são encontradas na distinção
entre hazard e risk, perigo e risco (em português). Embora a nomenclatura seja às vezes
ambígua, são definidos como acontecimentos naturais que causam uma ameaça às
pessoas e bens materiais. (REBELO, 2001).
1.91
Introdução
Para Smith (2001) o perigo é um dos componentes do risco. Perigo é uma ameaça
potencial para as pessoas e seus bens, enquanto risco é a probabilidade da ocorrência de
um perigo e de gerar perdas.
É necessário, inicialmente, esclarecer o uso dos termos ameaça e perigo como sinônimos
e/ou como tradução do termo inglês hazard.
Na língua inglesa, ameaça é traduzida como threat, que significa expressão da intenção
humana de punir ou prejudicar alguém, especialmente quando este não obedecer. Já
hazard é traduzido como alguma coisa que pode causar dano.
Esta diferença também pode ser observada na língua portuguesa. Segundo Dicionário
Aurélio, o termo ameaça (do latim minacia) significa palavra ou gesto de intimidação,
promessa de castigo ou malefício, ou seja, é um mal gerado de pessoa para pessoa. De
forma contrária, o perigo (do latim periculu) é uma circunstância que prenuncia um mal
para alguém ou alguma coisa.
Nesta análise, verifica-se que a expressão perigo, além de não ser sinônimo de ameaça, é
a melhor tradução para o termo hazard.
O significado de perigo encaixa-se perfeitamente no conceito proposto pela ONU, como
sendo um fenômeno físico ou um processo natural potencialmente prejudicial, que pode
causar sérios danos sócio-econômicos as comunidades expostas (ISDR, 2004; UNDP,
2004).
Para os autores, Mattedi e Butzke (2001), a forma de interpretação das "calamidades
naturais" tem sido desenvolvida pela utilização de muitos conceitos, como por exemplo,
crises, catástrofes naturais, desastres naturais, riscos naturais, vulnerabilidade. Na
perspectiva dos pesquisadores, é possível diferenciar a teoria dos Hazards desenvolvida
do ponto de vista geográfico, que enfatiza os aspectos naturais, e a teoria dos Desastres
desenvolvida do ponto de vista sociológico, que enfatiza aspectos sociais.
Esta explicação pode ser observada na figura abaixo, onde se descreve de forma muito
simples as variáveis interligadas no sistema conceitual tradicional dos hazards.
1.92
Introdução
Sistema de eventos naturais
Resposta
Hazards
Recursos
Sistema de uso Humano
Figura 1.11: Sistema conceitual tradicional dos hazards.
Fonte: MATTEDI E BUTZKE (2001).
O risco pode assim ser visto como a interação entre um fenômeno do perigo, as coisas
que sejam expostas a esse perigo, tal como povos, casas e outros bens, e o grau a que
estão mais ou mais menos vulneráveis ao impacto.
Para McGuire, Masson e Kilburn (2002) e Mattedi e Butzke (2001), a maioria de perigos de
geofísica, podem ser atribuídos a um ou a três categorias: geológico (terremoto, vulcões e
desmoronamentos),
atmosférico
(tempestade,
precipitação
severa,
extremos
de
temperatura, neve) e hidrológico (inundações e fluxos de escombros).
O risco é componente importante da subdivisão da análise de perigo e da análise do risco
para estudo de perigos naturais. O nível do risco varia dependendo de três fatores:

Perigo

Exposição

Vulnerabilidade
A redução de qualquer dos três fatores a zero eliminaria logicamente o risco. Na maioria
dos casos é difícil reduzir o risco, então qualquer esforço para a sua redução deve ser
dirigida no sentido da redução do nível de exposição ou da vulnerabilidade das coisas que
estão em risco. (TOBIN E MONTZ, 1997)
Freqüentemente, o risco é visto como o produto de alguma probabilidade de ocorrência e
da perda prevista. A probabilidade de retorno de eventos geofísicos particulares avalia-se
tendo em conta as tendências históricas.
1.93
Introdução
Segundo Tobin e Montz (1997), numa melhor avaliação do risco do perigo, o conceito de
vulnerabilidade deve ser incorporado nessa análise estatística, este relacionamento pode
ser representado pela expressão:
RISCO = Probabilidade de Ocorrência x Vulnerabilidade
De forma simplificada, risco é a probabilidade (mensurável) de um perigo transformar-se
num desastre. No entanto, a gravidade dos desastres também pode estar vinculada aos
elementos sociais expostos, ou seja, a fragilidade do ambiente socialmente construído
(vulnerabilidade). Observando a figura abaixo, pode-se perceber que aumentando a
freqüência do perigo e a intensidade da vulnerabilidade, aumentará conseqüentemente o
risco de um perigo transformar-se num desastre. (UNDP, 2004).
Figura 1.12 Relação entre perigo e risco.
Fonte: adaptada de Tobin e Montz (1997).
1.94
Introdução
A relação existente entre perigo e desastre define perigo como uma situação
potencialmente prejudicial, enquanto que, desastre é a materialização do perigo. (TOBIN E
MONTZ, 1997).
Já para os autores, Rylander e Mégevand (1993), o risco é expresso em termos de
probabilidade, abrangendo as quatro etapas, sendo elas:
1) A identificação do risco (relação aos diferentes efeitos);
2) O cálculo do risco (relação entre a exposição a um fator e seus efeitos no homem);
3) A avaliação do risco (determinação para o limite de exposição);
4) O controle do risco (o risco por si só não constitui um desastre, os fatores
considerados contribuintes para o agravamento do risco é que devem ser
avaliados).
Para a análise do risco é fundamental avaliar as ameaças e as vulnerabilidades.
Diante se um evento natural, que ocorrerem sobre um sistema social vulnerável, tem-se
uma situação potencial de danos a pessoas e bens (perigo), figura abaixo. Caso o impacto
desse evento produza danos e prejuízos de difícil superação pelas comunidades afetadas
será então considerado como um desastre.
Se as conseqüências forem mínimas ou nulas será considerado somente um evento
natural. No entanto, dependendo da magnitude ou intensidade do evento, os danos podem
acarretar num desequilíbrio dos serviços essenciais vinculados ao fornecimento de água,
luz, comunicação e transporte, caracterizando num cenário típico de desastre.
1.95
Introdução
Ambiente Natural
EVENTO
Sistema Social
Vulnerável
EVENTO
Desastre!
PERIGO
Figura 1.13: Relação entre evento e desastres de origem natural .
Fonte: adaptada de Tobin e Montz (1997).
Um fenômeno atmosférico extremo como um tornado, que costuma ocorrer em uma
determinada região (susceptibilidade) e época conhecida, gera uma situação de perigo. Se
este se deslocar na direção de uma determinada área povoada com uma possibilidade
real de prejuízos (vulnerabilidade), em um determinado período, teremos então uma
situação de risco. Se o tornado atingir a área povoada, provocando danos materiais e
vítimas, será denominado como um desastre natural. Caso o mesmo ocorra não
ocasionando danos, será considerado como um evento natural
Existe o risco aceitável, que implica que a comunidade conhece o dano que pode gerar a
apresentação deste ou daquele fenômeno esperado e se prepara para a resposta no caso
de este se apresentar. Esta aceitação do risco está relacionada com a análise custobenefício ou custo-oportunidade que tiver sido feita.
O risco de desastre implica que os danos que se apresentam podem exceder as
possibilidades de a comunidade solucioná-los e assumi-los, já que demandariam uma
resposta
superior
aos
recursos
existentes
e
alterariam
significativamente
seu
desenvolvimento. A interação da ameaça e da vulnerabilidade em determinado momento e
circunstância gera um risco, isto é, a probabilidade da ocorrência de danos pela
apresentação do fenômeno esperado, num lugar específico e com uma determinada
1.96
Introdução
magnitude. Neste sentido, quando se trata de risco, deve-se considerar a vulnerabilidade
do sistema que está preste a ser impactado. (OGURA E MACEDO, 2002)
Analisando a Figura 1.7, pode–se observar que aumentando a freqüência do perigo e a
intensidade da vulnerabilidade, aumentará conseqüentemente o risco de um perigo
transformar-se num desastre.
1.97
Introdução
1.5.2 GEOLOGIA
1.5.2.1 MOVIMENTOS DE MASSA
1.5.2.1.1 Generalidades
Os movimentos de massa se caracterizam, generalizadamente, como o transporte de
volumes de solo, rochas e detritos (ou o conjunto desses), pela ação gravitacional,
vertente abaixo (Bigarella, 2007; Christofolletti, 1979).
Guidicini e Iwasa (1976) consideram que tanto chuvas intensas de curta duração quanto
de longa duração fornecem condições propícias para a diminuição da resistência do solo,
atuando como um dos principais agentes deflagradores de movimentos de encostas em
ambientes tropicais úmidos. É importante salientar que os movimentos de massa também
podem ser induzidos/gerados pelas atividades do homem que modificam as condições
naturais do relevo, por meio de cortes para construção de moradias, aterros, lançamento
concentrado de águas sobre as vertentes, estradas etc.
Deve-se ressaltar que os processos de movimentos de massa são processos naturais e se
caracterizam como riscos apenas quando atingem ocupações humanas e proporcionam
perigo à vida e aos bens materiais. O aumento da população nas áreas urbanas causa as
ocupações em áreas inadequadas, tornando praticamente inevitável o convívio com este
fenômeno.
1.5.2.1.2. Os movimentos de massa e sua influência na evolução das vertentes
Os movimentos de massa ocorrem continuamente, em diferentes escalas de tempo e
espaço, e fazem parte da evolução natural das vertentes (Bigarella, 2007; Guidicini &
Nieble, 1984; Fernandes & Amaral, 2003, Selby, 1982).
1.98
Introdução
Em seu sentido amplo, segundo Christofolletti (1980), o termo vertente significa superfície
inclinada. Em uma definição mais precisa à geomorfologia, Dylik (apud Christofolletti,
1980), define vertente como uma forma tridimensional que foi modelada pelos processos
de denudação, atuantes no presente e no passado, e representando a conexão dinâmica
entre o interflúvio e o fundo do vale.
De acordo com Bigarella (2007) e Christofolletti (1980), o estudo das vertentes se constitui
em um dos mais importantes setores da pesquisa geomorfológica.
Segundo estes
autores, a evolução das vertentes é conseqüência da ação dos processos deposicionais,
os quais compreendem duas fases distintas: produção e a remoção de material detrítico.
Assim, as encostas constituem uma conformação natural do terreno, originadas pela ação
de forças externas e internas por meio de agentes geológicos, climáticos, biológicos e
humanos, os quais, através dos tempos esculpem a superfície da Terra.
1.5.2.1.3. Tipos de movimentos de massa
De acordo com Fernandes e Amaral (2003), na natureza ocorrem vários tipos de
movimentos de massa os quais envolvem uma grande variedade de materiais, processos
e fatores condicionantes. Assim, existem na literatura diversas propostas de classificação,
nacionais e internacionais, dos movimentos de massa. No entanto, mesmo com essa
variedade de classificações, na maior parte dos autores observados neste levantamento
bibliográfico, os fenômenos relacionados a movimentos de massa podem ser
classificados, genericamente, em 4 categorias principais: quedas de blocos (rock fall),
escorregamentos (landslide), corridas (debris flow) e rastejos (creep), sendo importante
salientar que muitas vezes ocorrem, também, combinações de dois ou mais processos.
Esta classificação é utilizada pelo IPT em suas publicações, por Augusto Filho (1994), e
pelo Manual de Desastres da Defesa Civil Nacional (Castro, 2003) e será adotada também
para este trabalho. A esta classificação, acrescentamos aqui outros dois tipos de
movimentos de massa: o processo de subsidência ou colapso.
A proposta de classificação de Augusto Filho (1994) sobre os movimentos de massa pode
ser visualizada no Figura 1.9.
1.99
Introdução
Figura 1.14: Proposta de classificação de movimentos de massa
Fonte: Augusto Filho (1994).
Dentro desta idéia, os movimentos de massa podem ser classificados quanto aos
parâmetros de velocidade e mecanismos do movimento, o tipo de material, a geometria do
movimento e o conteúdo de água (Carson e Kirkby, 1975; Selby, 1982; Fernandes e
Amaral, 2003), como pode ser visto na proposta da Figura 1.10.
1.100
Introdução
Figura 1.15: Classificação de movimentos de massa.
Fonte: Adaptada de Carson e Kirkby (1975) por Marcelino (2004).
Segue, assim, uma breve descrição dos quatro tipos de movimentos de massa
mencionados.
a) Rastejo (ou reptação):
Guidicine e Nieble (1984), Augusto Filho (1994) e Castro (2003) definem os rastejos
(creep, em inglês) como movimentos lentos de encosta que não apresentam, via de regra,
uma superfície de ruptura definida (plano de movimentação). Segundo os autores, estes
processos podem abranger grandes áreas e massas de materiais e solos.
Os rastejos atuam tanto nos horizontes superficiais das encostas, como nos planos
profundos, promovendo a abertura de fendas no solo residual e na rocha-matriz. As
1.101
Introdução
evidências deste tipo de ocorrência podem ser percebidas, principalmente, através do
aparecimento de fendas na superfície e pela alteração da inclinação do terreno, que se
observa, por exemplo, através da inclinação de arvores ou qualquer outro marco fixo
(FARAH, 2003). Desta maneira, os rastejos comprometem obras, como sistemas de
drenagem, pontes, viadutos e casas. Salienta-se que os rastejos podem prenunciar
movimentos gravitacionais mais rápidos, como um escorregamento.
De acordo com Castro (2003) os rastejos podem ser contínuos ou pulsantes. Os
movimentos pulsantes associam-se a alterações climáticas sazonais, intensificando-se
nos períodos de chuva e estacionando nos períodos secos.
Os rastejos podem ocorrer em solos originados no próprio local do fenômeno ou nos tálus
formados por solos provenientes de outros locais, transportados para a atual posição por
movimentos anteriores. Os tálus costumam apresentar uma disposição caótica de rochas
e de solo e localizam-se, normalmente, em áreas de baixa declividade. A execução de
cortes em áreas de tálus e em outras áreas propensas aos rastejos facilita o aparecimento
do fenômeno, por interferir na precária estabilidade do terreno (CARVALHO et al, 2007).
Figura 1.16: Rastejo em corpo de tálus devido à ocupação urbana (corte).
Fonte: CUNHA (1991)
1.102
Introdução
b) Corridas (ou fluxos):
De acordo com Augusto Filho (1994) e Fernandes e Amaral (2003) as corridas (flows, em
inglês) são movimentos rápidos (m/s), nos quais os materiais se comportam como fluídos
altamente viscosos, formados por grandes volumes de rochas, solos e/ou detritos.
Segundo Bigarella (2007), as corridas de terra e de lama podem ou não ter uma superfície
definida de movimentação e são ocasionadas pela perda de atrito interno, devido à
destruição da estrutura, em presença de excesso de água. Em alguns casos, as corridas
iniciam-se sob a forma de um escorregamento e, ao atingir um curso d’água, o material
deslocado ganha velocidade e fluidez, passando a se comportar como uma corrida.
Segundo levantamento bibliográfico realizado por Avelar et al (2006), no Brasil, alguns
autores têm denominado este tipo de evento como “corridas de massa ou de detritos”,
porém, como o termo fluxo se refere a um processo físico, e corrida não, tem-se preferido
esta denominação. Além disso, o termo fluxo de detritos mostra-se mais adequado à
tradução de debris flows, que é o termo em inglês.
Dentre os tipos de movimentos de massa, os fluxos detríticos são os que apresentam,
geralmente, maior magnitude e intensidade de modificação do relevo, podendo alcançar
dimensões catastróficas. A Figura 1.12 exemplifica um fluxo de detritos ocorrido na bacia
do Ribeirão Belchior, no evento catastrófico de novembro de 2008. Este fluxo percorreu
1,2km de extensão, destruindo parte da estrada Gaspar-Luis Alves e causando destruição
de diversas residências. A Imagem 1.1 ilustra outro exemplo de um dos muitos fluxos de
detritos de alto poder destrutivo, ocorridos na região do Morro do Baú, no vale do Itajaí, no
qual o fluxo de detritos atingiu 1,2 km, na rua Benedito Novo, em novembro de 2008, na
bacia do ribeirão Belchior, Gaspar, SC.
A Imagem 1.2 é a vista de helicóptero de um grande fluxo de detritos que atingiu diversas
casas, matando cinco pessoas, em novembro de 2008, no Alto Baú, Ilhota, SC.
1.103
Introdução
Imagem 1.1: Fluxo de detritos Gaspar, SC.
Imagem 1.2: Alto Baú, Ilhota, SC
1.104
Introdução
Figura 1.17: Fluxo de detritos
Fonte: CARVALHO et al, 2007
c) Escorregamentos e/ou deslizamentos:
O termo escorregamento (slide, em inglês) será aqui utilizado conforme a definição de
Fernandes
e
Amaral
(2003),
baseado
Guidicini
e
Nieble
(1984).
Assim,
os
escorregamentos são caracterizados como movimentos rápidos, de curta duração, com
plano de ruptura bem definido, que permitem a distinção entre o material transportado e o
não-transportado.
Os escorregamentos podem ser classificados, em virtude da massa transportada e da
geometria do plano de ruptura (Guidicini e Nieble,1984; Augusto Filho, 1994; Fernandes e
Amaral,
2003).
Na
literatura
encontram-se
vários
tipos
de
classificações
de
escorregamentos. Para este trabalho utilizaremos, conforme Fernandes e Amaral (2003)
as seguintes classificações: escorregamentos translacionais (ou planares) e rotacionais
(ou circulares).
É comum encontrar na literatura o termo deslizamento como sinônimo de escorregamento.
Desta maneira, aqui, os termos escorregamentos e deslizamentos serão considerados
possuidores de mesmo significado.
c.1) Escorregamentos Rotacionais (circulares):
1.105
Introdução
Segundo Fernandes e Amaral (2003) os escorregamentos rotacionais apresentam uma
superfície de ruptura côncava para cima, ao longo da qual ocorre um movimento rotacional
do manto de alteração. A presença de mantos de alteração espessos e homogêneos
facilita sua ocorrência.
Ainda de acordo com os autores, a gênese dos escorregamentos rotacionais está
freqüentemente vinculada a cortes na base das vertentes, sejam artificiais (implementação
de estradas) ou naturais (erosão fluvial).
Uma das evidências que precedem este tipo de movimento é o piping, que segundo
Bigarella (2003), é a formação de “olhos d’água” no sopé do talude pela erosão tubular a
qual provoca o movimento e a liquefação do material (Imagem 1.3).
Imagem 1.3: Piping no Alto do Baú, Ilhota, SC.
Um exemplo de escorregamento rotacional pode ser visto na Imagem 1.4, onde um posto
de gasolina, em Blumenau, foi atingido e parcialmente destruído, no evento de novembro
de 2008.
1.106
Introdução
Imagem 1.4: Escorregamento rotacional em Blumenau, SC.
c.2) Escorregamentos Translacionais (planares):
De acordo com Fernandes e Amaral (2003), os escorregamentos planares ou
translacionais são os processos mais freqüentes dentre os tipos de movimentos de massa.
Conforme Augusto Filho (1994) este tipo de escorregamentos ocorre geralmente em solo
pouco desenvolvido, em encostas com elevadas declividades, associados à períodos de
chuvas intensas ou de longa duração que saturam as camadas de solo, deflagrando a
desagregação e o transporte do mesmo. Segundo Fernandes e Amaral (2003) esses
movimentos tendem a ser compridos e rasos, onde o plano de ruptura encontra-se,
geralmente, em profundidades rasas que variam entre 0,5 m e 5,0 m. Além disso, as
rupturas tendem a ocorrer rapidamente devido ao aumento da poro-pressão positiva
durante os eventos pluviométricos.
Um exemplo de escorregamento translacional no Morro do Báu pode ser visto na Imagem
1.5.
1.107
Introdução
Imagem 1.5: Escorregamento translacional no Morro do Baú.
c.2) Escorregamentos complexos:
São designados de escorregamentos complexos aqueles em que existe a combinação de
dois ou mais tipos de movimentos em uma mesma ocorrência.
d) Quedas de blocos:
Augusto Filho (1994) define queda de bloco como o desprendimento de materiais
rochosos diversos e de volumes variáveis, em um movimento tipo queda livre, ou em
plano inclinado. De acordo com Guidicini e Nieble (1984) e Fernandes e Amaral (2003) a
ocorrência deste processo está condicionada à presença de afloramentos rochosos em
encostas íngremes, contribuindo para a formação dos depósitos de taludes e é favorecida
pela presença de descontinuidades na rocha, tais como fraturas e bandamentos
composicionais, assim como o avanço dos processos de intemperismo.
1.108
Introdução
Estes processos podem ser encontrados também com as denominações de tombamento,
basculamento e desmoronamento (GUIDICINI e NIEBLE, 1984).
e) Subsidência e colapso:
De acordo com Infanti Jr. e Fornassari Filho (1998), o processo de subsidência ou colapso
consiste
na
deformação
ou
deslocamento
de
direção
essencialmente
vertical
descendente, manifestando-se por afundamentos de terreno. A diferença entre
subsidência e colapso está na velocidade do movimento. Na subsidência de solos o
movimento é mais lento, enquanto o colapso, corresponde a movimento brusco de terreno.
1.5.2.2. CONDICIONANTES DOS PROCESSOS
A estabilidade ou instabilidade de uma encosta depende da interação de um conjunto de
fatores. De forma geral, de acordo com a revisão bibliográfica, as principais variáveis
condicionantes dos movimentos de massa podem ser agrupadas em seis grandes fatores:
aspectos geológicos, geomorfologia, cobertura pedológica, aspectos climáticos, vegetação
e atividade antrópica. (Guidicini e Iwasa, 1976; Augusto Filho, 1994; Fernandes e Amaral,
2003; Bigarella, 2007).
Conforme Carvalho et al (2007), estes condicionantes são divididos em naturais e
antrópicos. Os agentes naturais podem ainda ser divididos em 2 outros grupos: os dos
agentes predisponentes e dos agentes efetivos. Os agentes predisponentes seriam as
características intrínsecas do meio físico natural, podendo ser diferenciados em complexo
geológico-geomorfológico e complexo hidrológico-climático. A gravidade e a vegetação
natural também estão inclusos nesta categoria. Os agentes efetivos seriam os elementos
diretamente responsáveis pelo desencadeamento dos movimentos de massa, e podem
ser diferenciados em preparatórios (pluviosidade, erosão pela água e vento, congelamento
e degelo, variação de temperatura e umidade, dissolução química, ação de fontes e
mananciais, oscilação do nível de lagos e marés e do lençol freático, ação de animais e
1.109
Introdução
humana, inclusive desflorestamento) e imediatos (chuva intensa, vibrações, fusão do gelo
e neves, erosão, terremotos, ondas, vento, ação do homem, etc).
Na estrutura geológica consideram-se os aspectos litológicos; padrões de fraturas,
diaclasamento, xistosidade e dobramento; a circulação da água, tensões e planos de
cisalhamento. A morfologia, a altura e o ângulo de inclinação das vertentes e a presença
de espesso manto de intemperismo também influenciam nos movimentos de massa.
A vegetação tem importante papel na proteção do solo principalmente contra os processos
erosivos superficiais Segundo Bigarella (2007), a vegetação protege o solo do impacto da
chuva e sem ela as encostas se tornam ainda mais suscetíveis ao colapso e à erosão de
maneira geral. De acordo com este autor, no solo, a serrapilheira atua na interceptação da
chuva, evitando a compactação do solo e diminuindo a velocidade do escoamento
superficial. No entanto, existem algumas divergências sobre o papel da vegetação na
estabilidade das encostas. Como efeitos desfavoráveis da vegetação observa-se o efeito
alavanca (ação dos ventos), o efeito cunha (penetração das raízes em fendas) e a
sobrecarga vertical (peso da vegetação). .
A atividade antrópica é uma das maiores potencializadoras dos movimentos de massa. De
acordo com Cunha (1991), dentre as principais causas associadas à intervenção humana
na indução de escorregamentos destacam-se: lançamento e concentração de águas
pluviais, lançamento de águas servidas, vazamentos na rede de abastecimento de água,
fossa sanitária, declividade e altura excessivas de cortes (figura 1.18), execução
inadequada de aterros, deposição de lixo e remoção indiscriminada da cobertura vegetal.
1.110
Introdução
Figura 1.18: Processos erosivos decorrentes de ocupação de encostas
Fonte: CUNHA, 1991.
1.111
Consolidação dos Dados de Campo
2 CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DE CAMPO
2.1 DESENVOLVIMENTO DOS RELATÓRIOS DE VISTORIA TÉCNICA
Conforme descrito no item relativo à metodologia empregada no decorrer do trabalho
de campo, os técnicos realizavam o preenchimento de planilhas previamente
formatadas, em apoio à emissão do parecer técnico e relatórios fotográficos, com
intuito de padronizar informações relativas aos fenômenos ocorridos e suas
conseqüências, possibilitando que a análise dos dados forneça informações relevantes
ao entendimento dos eventos ocorridos e das vulnerabilidades à que o ambiente estava
sujeito.
Neste capítulo os resultados foram sistematizados e estão em sua maioria,
apresentados em forma gráfica, que esquematizam dados quantitativos ou apresentam
a distribuição percentual das informações levantadas em campo, segmentadas pelos
itens integrantes das planilhas de campo.
Apesar de representar um número significativamente pequeno, no decorrer da
apresentação dos dados relativos às caracterizações dos eventos relacionados aos
deslocamentos de massa e relativos aos danos sofridos por edificações, serão notadas
análises gráficas onde são representadas informações “não identificadas” ou “não
informadas”, que representam alguma deficiência no preenchimento das planilhas ou
impossibilidade de levantamento destes dados durante o trabalho de campo.
Os relatórios foram segmentados em função das características técnicas das
avaliações, sendo o primeiro destinado ao trabalho dos geólogos e geógrafos no que
concernia à integridade da área que sofreu movimentação, às características desse
movimento e à avaliação da segurança da população residente na abrangência deste.
O segundo se destinava à análise técnica dos profissionais de engenharia e
arquitetura, quanto à integridade estrutural das edificações e quantificação dos danos
sofridos.
O gráfico apresentado a seguir representa a evolução do trabalho, com base no
número de relatórios emitidos, ao longo do período de execução do trabalho.
1.112
2.500
600
2.347
486
390
400
Relatórios
2.000
442
370
330
1.500
285
300
1.000
172
200
139
130
91
100
99
781
Relatórios Acum.
500
123
500
27
43
0
0
jan/09
fev/09
mar/09
Avaliação Geológica
Geológicos Acum.
abr/09
mai/09
jun/09
jul/09
Avaliação de Danos Corrigida
Danos Acum.
Mês
Gráfico 2.1: Evolução da emissão de relatórios.
2.2 MAPEAMENTO DOS EVENTOS POR MUNICÍPIO
Foram realizadas vistorias em 25 municípios ao longo do desenvolvimento do projeto,
sendo o número de relatórios técnicos emitidos em cada um destes, função da
quantidade de demandas identificadas pelos órgãos municipais de Defesa Civil e pela
Defesa Civil Estadual.
Alguns municípios, em virtude dos impedimentos relacionados ao tempo e
disponibilidade de recursos, não tiveram a totalidade de suas demandas atendidas
durante o trabalho de campo. Blumenau, Gaspar e Luis Alves estão entre estes e, em
função do elevado número de ocorrências, tiveram atendimentos às áreas priorizadas
pelos agentes municipais, conforme será observado ao longo da apresentação dos
resultados do trabalho realizados nestes locais.
A distribuição dos eventos mapeados e avaliados por geólogos e geógrafos está
apresentada no Gráfico 2.2. O maior número se concentra em Blumenau, em função do
volume de eventos e a grande quantidade de áreas urbanas atingidas, afetando grande
número de famílias.
O Mapa 2.1 apresenta os pontos georeferenciados que representam as vistorias
realizadas, com exceção dos pontos referentes aos eventos examinados na Região Sul
do Estado e em São Francisco do Sul, que serão apresentados em conjunto com as
1.113
informações particulares dos municípios, observação válida para todos os demais
mapas apresentados nos próximos tópicos, com intuito de manter uma escala que
proporcione a visualização tida como adequada das áreas.
Municípios
Antônio Carlos
0
Araranguá
0
3
25
Benedito Novo
273
Blumenau
1
Bom Jardim da Serra
16
Brusque
Camboriú
8
Canelinha
9
110
Gaspar
25
Ilhota
25
Indaial
Itajaí
3
Itapema
3
69
Luis Alves
9
Nova Trento
4
Penha
39
Pomerode
5
Rio do Sul
Rio dos Cedros
33
12
Rodeio
14
São Francisco
2
Siderópolis
20
Timbó
2
Treviso
0
50
100
150
200
250
300
Eventos
Gráfico 2.2: Eventos Mapeados por Município.
A ausência de relatórios em Antônio Carlos e Araranguá se justifica pelo fato das
vistorias terem sido realizadas no início de janeiro deste ano, ainda sem a consolidação
do método, sem o preenchimento da planilha padrão de dados, não sendo desta forma
as informações compatíveis com as análises apresentada neste capítulo. Todavia, os
relatórios contêm a avaliação técnica e as recomendações quanto à integridade do
local, bem como o relatório fotográfico, que constam no item relativo à apresentação
dos resultados destes municípios.
1.114
1.115
O mesmo se aplica ao trabalho realizado durante as primeiras semanas de avaliação
ocorridas no Município de Ilhota, onde os relatórios, apesar de terem sido elaborados,
apresentados à Defesa Civil Municipal e constar deste documento, por não seguir o
método desenvolvido não apresentam as informações necessárias para o tratamento
quantitativo dos dados representado neste capítulo. Desta forma, o número de 25
avaliações em Ilhota, apontado no Gráfico 2.2, não condiz com o volume efetivamente
realizado no município.
A seguir é apresentado gráfico semelhante, que contabiliza o número de avaliação de
danos às edificações, em função da análise dos profissionais de engenharia e
arquitetura. Os números representam a quantidades de casas e prédios públicos
vistoriados e caracterizados, segmentando o total de 2.347 vistorias realizadas por
município. O Mapa 2.2 representa esses pontos.
Municípios
Antônio Carlos
1
Araranguá
0
3
75
Benedito Novo
Blumenau
941
Bom Jardim da Serra
7
35
Brusque
Camboriú
8
Canelinha
0
568
Gaspar
Ilhota
226
Indaial
50
38
Itajaí
1
Itapema
129
Luis Alves
16
Nova Trento
Penha
0
Pomerode
72
Rio do Sul
6
37
Rio dos Cedros
Rodeio
44
São Francisco
36
Siderópolis
8
Timbó
46
Treviso
0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
Avaliações
Gráfico 2.3: Edificações Vistoriadas por Município.
1.116
1.117
Conforme indicado no gráfico, em alguns municípios não foram realizadas avaliações
diretamente das edificações. Essa ausência se justifica porque em alguns eventos, em
função de suas características, a avaliação do risco relacionado ao movimento de
massa foi suficiente, tendo em vista que não foram atingidas edificações diretamente.
2.3 SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DAS AVALIAÇÕES GEOLÓGICAS
Neste tópico é apresentada a consolidação dos dados obtidos a partir do levantamento
exploratório, realizada com base nas informações contidas nas planilhas de campo.
Estes estão apresentados conforme a distribuição percentual para cada um dos tópicos
da planilha de campo, de forma a caracterizar os eventos segundo as tipologias mais
significativas em quantidade de ocorrências, possibilitando análises posteriores destes
fenômenos.
2.3.1 QUANTO À VERIFICAÇÃO DE MOVIMENTO DE MASSA
As áreas vistoriadas, em função do foco
do
projeto,
foram
5%
5%
8%
primordialmente
aquelas que sofreram ou ficaram sujeitas
a movimentos de solo ou rochas, com
risco à população, residências e prédios
públicos.
O
característica
Gráfico
principal
2.4
ilustra
das
a
áreas
vistoriadas, onde mais de 80% destas
apresentaram movimento de massa em
função do fenômeno ocorrido.
82%
Movimento Ocorrido
Sem Movimentação
Possibilidade de Movimento
Áreas Sujeitas à Inundação
Gráfico 2.4: Verificação de Movimentação.
Apesar de não integrar o foco principal do trabalho, áreas sujeitas à inundações foram
analisadas por solicitação dos agentes municipais, configurando também parte
significativa do trabalho.
1.118
Dentre as áreas onde foi verificada a
41%
movimentação, foi também avaliada a
possibilidade
de
continuidade
de
movimentação, conforme representado
no Gráfico 2.5. Observa-se que quase a
metade das áreas ainda se encontrava
59%
sob risco. Cabe salientar que esta
caracterização
se
referia
a
Movimento Ocorrido
uma
situação verificada no momento da
Movimento Ocorrido com Possibilidade de Continuidade
Gráfico 2.5: Continuidade de Movimentação.
vistoria.
2.3.2. TIPO DE VEGETAÇÃO
15%
O Gráfico 2.6 apresenta o tipo de
vegetação
existente
nas
9%
áreas
vistoriadas. Em sua maioria, os eventos
ocorreram em áreas de vegetação
arbórea e/ou arbustiva, se aproximando
23%
32%
de 80% das áreas vistoriadas, conforme
ilustrado.
O
tipo
de
vegetação
identificado como “Outra” se refere
principalmente às áreas de plantio em
encostas e às sem vegetação presente.
Arbórea
Arbórea e Arbustiva
Outra
21%
Arbustiva
Rasteira
Gráfico 2.6: Tipo de Vegetação.
No mapa apresentado a seguir, são
localizados os pontos segundo a classificação adotada.
1.119
1.120
2.3.3. IDENTIFICAÇÃO DO RELEVO
Preponderantemente
vistoriadas
as
áreas
apresentavam
relevo
7%
3%
18%
3%
3%
acidentado, mais sujeito a eventos
relacionados
classes
de
decrescente
a
deslizamentos.
relevo,
de
por
As
ordem
declividade,
22%
foram
44%
divididas em escarpado, montanhoso e
Escarpado
Suave
Não Identificado
ondulado.
As
demais
áreas
Motanhoso
Plano
Ondulado
Planície Inundavel
apresentaram
ocorrências relacionadas à inundações
Gráfico 2.7: Tipo de Relevo.
e erosão de margens de rios.
O Mapa 2.4 posiciona os pontos vistoriados, segundo essa classificação do tipo de
relevo, sendo na seqüência apresentado mapa de altimetria que ilustra em níveis de
cota estes pontos.
O Mapa 2.6 representa os locais vistoriados que foram atingidos por inundações.
2.3.4. PERFIL DA ENCOSTA
29%
O tipo de perfil determina as zonas de
convergência e divergência do fluxo da
água,
sendo
as
côncavas
mais
9%
22%
propensas ao acumulo deste fluxo bem
como de detritos, criando uma situação
9%
mais favorável aos deslizamentos.
15%
Côncavo
Convexo- Convexo
16%
Convexo
Retilíneo
Côncavo- Convexo
Não Identificado
Gráfico 2.8: Forma do Perfil do Relevo.
1.121
1.122
1.123
1.124
2.3.5. TIPO DE ENCOSTA
2%
6%
16%
Conforme ilustrado no gráfico, a maior
23%
parte dos eventos ocorreu em encostas
com taludes de corte ou aterro, sendo
aproximadamente 78% relacionados a
cortes na encosta.
13%
Se somada à
parcela onde o evento ocorreu em uma
encosta natural onde foi executado um
talude, o percentual ultrapassa 50%.
40%
Encosta Natural
Encosta Natural e Talude
Extração Mineral
Talude de Aterro/Corte
Talvegue
Não Identificado
Gráfico 2.9: Forma do Perfil da Encosta.
As áreas de talvegue dizem respeito
principalmente a áreas inundáveis ou que apresentaram erosão nas margens dos rios.
O Mapa 2.7 representa os locais vistoriados segundo o tipo de encosta identificada.
2.3.6. CONDIÇÕES DE DRENAGEM
9%
Durante as vistorias das áreas foram
avaliadas as condições de drenagem do
22%
terreno, inicialmente classificando esta
como natural, construída ou inexistente.
Conforme representado no gráfico, a
maioria da drenagem encontrada era
5%
64%
natural, ou seja, não apresentava nenhum
tipo de intervenção ou obra. A drenagem
Natural
Construída
Inexistente
Não Identificada
foi considerada inexistente quando as
Gráfico 2.10: Forma do Perfil da Encosta.
condições naturais não proporcionavam o
escoamento da água do terreno e não havia nenhuma intervenção humana com este
intuito.
Foi então analisada a condição da drenagem, quando existente, no momento da
vistoria, cujo resultado consta nos gráficos a seguir.
1.125
1.126
31%
16%
2%
0%
69%
82%
Construída Condição Normal
Natural Condição Normal
Construída Obstruída ou Danificada
Natural Obstruída ou Danificada
Não Avaliada
Não Avaliada
Gráfico 2.11: Condição da Drenagem Construída.
Gráfico 2.12: Condição da Drenagem Natural.
2.3.7. EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO NO TERRENO
85%
Quanto à avaliação das evidências de
movimentação,
com
base
na
identificação das alterações na camada
de solo ou no material rochoso, a
distribuição tipo de alteração verificada
é apresentada no gráfico.
No
que
se
refere
às
4%
alterações
verificadas em solo, foram classificadas
Alteração - SOLO
11%
Alteração - ROCHA
Alteração - SOLO e ROCHA
quanto à presença de trincas, degraus e blocos, que servem de subsidio para
determinar a estabilidade do terreno avaliado. Como estas alterações podem acontecer
conjuntamente, foi determinado um tipo combinado, que representam os eventos onde
ocorreram dois ou três gêneros de alteração. A combinação foi preponderante nas
avaliações, sendo os tipos que ocorreram representados graficamente a seguir.
1.127
2%
5%
23%
34%
57%
59%
13%
7%
Trincas
Degraus
Blocos
Combinação
Gráfico 2.14: Tipos de Evidências de Alteração
Solo.
Trincas e Degraus
Trincas e Blocos
Degraus e Blocos
Trincas, Degraus e Blocos
Gráfico 2.15: Evidências de Alteração
Combinadas - Solo.
No que se refere às alterações verificadas
em rocha, foram verificadas presenças de
36%
fraturas e blocos. Assim como em solo, a
predominância foi da combinação de
58%
evidências Conforme ilustrado no gráfico,
mais
da
metade
dos
eventos
6%
apresentaram presença de fraturas e
Fraturas
blocos.
Blocos
Fraturas e Blocos
Gráfico 2.16: Tipos de Evidências de Alteração
- Rocha.
2.3.8. SUPERFÍCIE DE DESLIZAMENTO
Quanto à superfície de deslizamento, que
14%
identifica se ocorreu o deslocamento da
2%
67%
massa de solo ou rocha sobre qual
superfície, constatou-se que a maioria
dos
movimentos
ocorreu
9%
com
8%
deslocamento
de
solo
sobre
outra
camada de solo, conforme apresenta o
gráfico
associado.
Os
movimentos
Solo - Solo
Solo - Rocha
Combinado
Não Identificada
Rocha - Rocha
Gráfico 2.17: Superfície de Deslizamento
combinados dizem respeito àqueles que
apresentaram mais de um tipo de superfície de deslizamento no mesmo evento.
1.128
2.3.9. TIPOLOGIA DO MOVIMENTO
Conforme
apresentado
na
14%
revisão
teórica deste relatório, os movimentos
de massa foram classificados de acordo
com
parâmetros
de
velocidade
9%
60%
e
1%
4%
mecanismos do movimento, o tipo de
8%
material, a geometria do movimento e o
Queda de Blocos
Fluxo de Lama
Não Identificado
conteúdo de água.
A
identificação
4%
da
tipologia
é
Deslizamento
Colapso
Fluxo de Detritos
Subsidência
de
Gráfico 2.18: Tipologia dos Movimentos de
Massa.
fundamental
entendimento
fenômenos
importância
das
para
causas
ocorridos.
o
dos
Conforme
distribuição apresentada no gráfico, a
maioria
dos
eventos
70%
apresentaram
30%
deslizamentos de solo.
Quanto à combinação destas tipologias
nos eventos ocorridos, apenas cerca de
Tipologia Única
Tipologia Combinada
30% apresentaram essa característica.
A maioria destes apresentou tipologia
Gráfico 2.19: Tipologia de Movimentação
Combinada.
única, com a maior parte, como já
mencionado, caracterizada como deslizamento.
2.3.10.FORMA E VELOCIDADE DO MOVIMENTO
Em função de muitas das vistorias terem sido realizadas várias semanas após o
desastre de novembro 2008, tendo em vista que o trabalho de campo perdurou até o
mês de junho de 2009, muitas das evidências que permitem a identificação destas
características já se tornaram de difícil determinação, principalmente quanto à
velocidade do movimento, conforme representado nos gráficos associados.
1.129
Quanto à velocidade da movimentação, em
função das informações conhecidas do
35%
41%
desastre, que indicam que a grande
maioria dos eventos aconteceu no decorrer
do final de semana onde ocorreram os
picos de chuvas, podemos concluir que
grande parte das movimentações foram
24%
rápidas, sendo estas identificadas durante
Lento
as vistorias a partir de informações com os
Rápido
Não Identificado
Gráfico 2.20: Velocidade do Movimento.
moradores. Os movimentos caracterizados como lentos são os que apresentaram
continuidade pro um período mais longo, com material ainda em movimentação.
Quanto
à
movimento
forma,
a
mais
comum
Deslizamento
tipologia
Rotacional,
foi
de
o
20%
6%
3%
conforme
6%
demonstra
o
Gráfico
2.21,
que
2%
3%
apresenta a forma dos movimentos
identificados
como
Todavia,
número
o
deslizamentos.
elevado
de
31%
tipologias de forma não identificadas,
em
função
das
colocadas,
dificuldades
possibilita
Rotacional
Complexo
Rotacional e Complexo
Rotacional, Planar e Complexo
já
conclusões
aproximadas quanto a determinação da
29%
Planar
Rotacional e Planar
Planar e Complexo
Não Classificados
Gráfico 2.21: Forma dos Deslizamentos.
distribuição referente a esta classificação. No gráfico seguinte, onde são retirados os
dados “não classificados”, a distribuição permite concluir que os deslizamentos
rotacionais representam a tipologia mais
representativa,
percentuais
todavia
atribuídos
os
valores
devem
43%
ser
observados aceitando-se uma margem
29%
de tolerância.
Nos Gráficos 2.23 e 2.24 consta a
distribuição
dos
deslizamentos
em
20%
8%
relação aos municípios vistoriados. No
Rotacional
primeiro, em azul, consta o total de
1.130
Planar
Complexo
Combinados
Gráfico 2.22: Forma dos Deslizamentos
exclusos “Não Classificados”.
deslizamentos ocorridos, incluindo os não classificados, identificados no decorrer do
projeto. O seguinte apresenta a quantidade de deslizamentos classificados como
rotacionais e planares.
Deslizamentos Planares e Rotacionais
Número de Deslizamentos por Município
Municípios
Municípios
3
279
1
16
Brusque
Brusque
0
Camboriú
8
Canelinha
88
47
0
Canelinha
Gaspar
1
8
6
Itajaí
0
Itapema
3
Itapema
0
Luis Alves
52
Penha
4
Rodeio
São Francisco
13
São Francisco
2
3
0
4
100
150
200
250
2
4
4
0
0
300
Deslizamento Rotacional
1
Treviso
50
Deslizamento Planar
4
0
0
11
5
Timbó
1
6
3
0
Siderópolis
18
0
1
Rio dos Cedros
Rodeio
21
3
0
Rio do Sul
33
Treviso
1
Pomerode
11
Timbó
2
17
Penha
3
Siderópolis
0
Nova Trento
Rio dos Cedros
11
Luis Alves
35
Rio do Sul
32
11
Indaial
1
Pomerode
6
0
Itajaí
5
13
0
Ilhota
22
10
20
30
40
50
Deslizam entos
Gráfico 2.23: Distribuição dos Deslizamentos
por Municípios.
82
5
Gaspar
19
Nova Trento
9
1
Bom Jardim da Serra
6
Indaial
3
Blumenau
Camboriú
Ilhota
2
Benedito Novo
Blumenau
Bom Jardim da Serra
1
20
Benedito Novo
60
70
80
90
Deslizam entos
Gráfico 2.24: Distribuição dos Deslizamentos
Rotacionais e Planares por Municípios.
Os mapas apresentados nas páginas seguintes localizam as áreas vistoriadas segundo
a tipologia dos movimentos apresentada neste tópico.
2.3.11. PARECER TÉCNICO – COMPONENTE GEOLÓGICA
Neste item são apresentados os números referentes ao parecer técnico dos
profissionais da área de geologia, geomorfologia e geografia. Este foi determinado,
conforme apresentado na metodologia deste relatório, segunda a avaliação da
viabilidade de ocupação da área vistoriada, segundo os seguintes rótulos:
Área Liberada: local, segundo as condições atuais do terreno, liberado para a
ocupação humana;
1.131
Área Liberada com Restrições: local
liberado para a ocupação humana
37%
desde que atendidas condicionantes
constantes
em
cada
relatório
particular, referentes tanto a obras de
engenharia quanto à necessidade de
12%
monitoramentos;
48%
Área Interditada: local não indicado à
existência
de
moradias,
sendo
recomendado o deslocamento das
3%
Área Liberada
Área Liberada com Restrições
Área Interditada
Área Parcilamente Interditada
Gráfico 2.25: Parecer Técnico – Componente
Geológica.
pessoas residentes;
Área Parcialmente Interditada: área
classificada como não adequada à ocupação, todavia com locais onde existem
edificações liberadas ou liberadas com restrições.
Cabe salientar que o parecer constante em cada um dos relatórios técnicos
elaborados, constantes deste documento, tem caráter de recomendação, com objetivo
de fornecer informações relevantes para a Defesa Civil e a Prefeitura de cada
Município tomar as providências que julgarem cabíveis a cada um dos locais
vistoriados.
Posteriormente serão apresentadas as informações quanto ao parecer técnico,
segmentadas por municípios.
O Mapa 2.12 apresenta, através de pontos georeferenciados, as áreas vistoriadas
segmentadas segundo o parecer técnico.
1.132
1.133
1.134
1.135
1.136
1.137
2.4 SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS DAS AVALIAÇÕES DE DANOS
Neste tópico é apresentada a consolidação dos dados relacionados à avaliação dos
danos ocorridos nas edificações, realizadas por profissionais de engenharia e
arquitetura. Além da análise referente à integridade das edificações vistoriadas, foram
levantadas em campo informações que buscam caracterizar os locais que se
apresentaram vulneráveis ao fenômeno ocorrido.
As informações estão apresentadas, em sua maioria, de forma gráfica, constando as
quantificações relevantes e a distribuição dos dados por item levantado em campo,
com intuito de destacar as características preponderantes em cada quesito.
2.4.1 TIPO DE OCUPAÇÃO
O tipo de ocupação das áreas atingidas foi segmentado entre rural e urbana. Os
deslizamentos atingiram predominantemente edificações em áreas urbanas, em função
principalmente da densidade demográfica maior de habitações em comparação das
rurais. Quando são excluídos os dados relacionados a Blumenau, a proporção se altera
significativamente, conforme demonstram os gráficos a seguir, tendo em vista que
neste município quase que a totalidade das áreas vistoriadas no decorrer do projeto
terem sido urbanas.
16%
40%
60%
84%
Rural
Urbana
Rural
Gráfico 2.26: Tipo de Ocupação.
Urbana
Gráfico 2.27: Tipo de Ocupação, Exclusos
Dados Blumenau.
1.138
2.4.2.TIPOLOGIA CONSTRUTIVA DO IMÓVEL
Quanto ao tipo de imóvel avaliado, a
0% 5%
27%
classificação foi entre construção em
alvenaria, madeira, misto (alvenaria e
madeira) e barraco. Tipos diferentes de
tecnologia
construtiva
destes
foram
classificados como "outros".
18%
50%
Não foi atingido percentual significativo
de
habitações
caracterizadas
como
“barraco”, demonstrando que, apesar
dos
deslizamentos
terem
atingido
Alvenaria
Barraco
Madeira
Não Identificado
Misto
Gráfico 2.28: Características do Imóvel.
predominantemente áreas urbanas, não
atingiram áreas de ocupação desordenada ou favelas, de rara existência nas áreas
afetadas.
O Mapa 2.13 localiza estes pontos na área do Vale do Itajaí.
2.4.3. NÚMERO DE PAVIMENTOS
Apesar
da
avaliadas
maioria
possuírem
das
0% 4%
edificações
pavimento
único,
22%
verificou-se um elevado número com dois
pavimentos dentre as atingidas. Quando
foram
avaliadas
imóveis
totalmente
destruídos, e não haviam informações
74%
disponíveis, estes foram classificados como
não identificados.
1
2
3
Não Identificado
Gráfico 2.29: Número de Pavimentos.
1.139
1.140
2.4.4. LOCALIZAÇÃO DO TERRENO
8%
Cerca
de
80%
das
3%
10%
edificações
vistoriadas se localizavam em morros
ou em terrenos próximos a taludes,
conforme representado no Gráfico 2.30.
36%
O
mapa
seguinte
apresenta
a
43%
localização das edificações vistoriadas
segundo o tipo de terreno que estas
Área Plana
Morro
Margem de Rio
Não Identificado
Próxima a Talude
ocupam.
Gráfico 2.30: Localização do Terreno.
2.4.5. INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL
19%
No levantamento de campo foi verificada
a
disponibilidade
no
momento
dos
0%
serviços de água encanada, energia
elétrica e rede de esgoto. No decorrer das
vistorias,
a
situação
quanto
ao
fornecimento destes serviços foi sendo
81%
regularizada, acarretando que a maioria
Não Disponível
das avaliações indica a situação usual do
Situação Regular
Não Identificado
Gráfico 2.31: Acesso a Energia elétrica.
acesso a estes, não atrelada a alguma
interrupção em função de determinado evento.
43%
0%
0%
14%
86%
57%
Não Disponível
Situação Regular
Não Identificado
Gráfico 2.32: Acesso a Água Encanada.
Não Disponível
Situação Regular
Não Identificado
Gráfico 2.33: Acesso a Rede de Esgoto.
1.141
1.142
2.4.6. CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL
49%
Com intuito de caracterizar as habitações
vistoriadas,
foi
verificado
o
tipo
de
cobertura, piso e esquadrias, que se
10%
juntam à tipologia construtiva e o número
de pavimentos para a estimativa de
danos
resultantes
do
desastre.
A
5%
característica mais freqüente foi o imóvel
de
madeira,
um
pavimento,
piso
Cerâmica
cerâmico, esquadrias de madeira e
Madeira
36%
Outro
Não Info.
Gráfico 2.34: Tipo do Piso.
cobertura em fibrocimento.
0%
3%
15%
2%
33%
10%
84%
4%
49%
Telha Cerâmica
Fibro-cimento
Outro
Não Info.
Laje de Concreto
Alumínio
Gráfico 2.35: Tipo de Cobertura.
Madeira
Outro
Não Info.
Gráfico 2.36: Tipo de Esquadrias.
2.4.7.AVALIAÇÃO DO NÍVEL DOS DANOS
Quanto ao nível de dano sofrido pela edificação, foram estipuladas três categorias:
Sem Danos, para aquelas que permaneceram íntegras; Parcial, para as edificações
que sofreram algum tipo de dano significativo; Total, para os imóveis totalmente
destruídos. O Mapa 2.15 posiciona as habitações segundo no nível do dano.
Para os casos classificados como de danos parciais, onde foi possível a identificação,
estes foram caracterizados conforme apresentado no Gráfico 2.38.
1.143
0%
16%
8%
15%
34%
46%
38%
43%
Total
Parcial
Sem Dano
Não Identificado
Gráfico 2.37: Nível dos Danos.
Trincas Estrut.
Fundações
Cobertura
Combinado
Gráfico 2.38: Tipo de Danos Parciais.
O Gráfico 2.39 apresenta a quantidade total de habitações totalmente destruídas,
segmentadas por município cujas vistorias foram realizadas no decorrer do projeto,
perfazendo um total de 364 moradias, dentre um total de 2.347 moradias vistoriadas.
Municípios
12
Benedito Novo
146
Blumenau
1
Bom Jardim da Serra
5
Brusque
1
Camboriú
88
Gaspar
Ilhota
35
8
Indaial
Itajaí
6
20
Luis Alves
2
Nova Trento
11
Pomerode
1
Rio do Sul
Rio dos Cedros
6
Rodeio
7
São Francisco
6
1
Siderópolis
Timbó
7
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Residência Destruídas
Gráfico 2.39: Moradias Totalmente Destruídas, por Município.
1.144
1.145
2.4.8. PARECER TÉCNICO – AVALIAÇÃO DOS DANOS
Neste é apresentada a distribuição
percentual
dos
realizados
pelos
pareceres
36%
técnicos
profissionais
de
engenharia e arquitetura. Conforme
apresentado
na
metodologia
deste
documento, a avaliação pode apontar
50%
14%
as seguintes recomendações:
Edificação Interditada: Edificação com
Edificação Interditada
Edificação Liberada
Edificação Liberada com Restrições
integridade comprometida e/ou em área
definida como Interditada pelo parecer
Gráfico 2.40: Parecer Técnico – Avaliação de
Danos.
referente à componente geológica;
Edificação Liberada: Edificação sem danos que comprometem sua integridade
localizada em área considerada segura quanto ao aspecto geológico;
Edificação Liberada com Restrições: Edificação liberada segundo condicionantes
especificadas no relatório técnico, referentes a adequações na edificação ou restrições
do terreno, apontadas no relatório com o parecer dos profissionais de geologia.
O Mapa 2.16 apresenta, através de pontos georeferenciados, as áreas vistoriadas
segmentadas segundo o parecer técnico dos profissionais de engenharia e arquitetura.
1.146
1.147
2.4.9 ESTIMATIVA DE CUSTOS DOS DANOS SOFRIDOS PELAS MORADIAS
Conforme descrito na metodologia deste trabalho, a estimativa de custos para
reconstrução das moradias atingidas se baseou no emprego de indicadores
paramétricos e nos quantitativos levantados em campo durante as vistorias,
determinados em muitos casos, com informações escassas. Assim sendo, os números
apresentados não têm a intenção de representar o orçamento de reconstrução, mas
sim gerar informações relevantes à tomada de decisão pelos órgãos responsáveis.
Cabe salientar que os custos levantados não levam em consideração os valores de
terreno, mobiliário, eletrodomésticos, veículos ou outros tipos de benfeitorias
existentes, tais como cercas, estábulos, edículas, etc, se atendo unicamente aos
elementos avaliados da edificação.
A estimativa não contempla valores referentes aos prédios públicos, tais como escolas,
postos de saúde, prédios comunitários, dentre outros, se atendo unicamente às
moradias.
Como já mencionado no decorrer do texto desse documento, não é possível afirmar ou
estimar qual o percentual das edificações avariadas no período foram efetivamente
avaliadas pelo corpo técnico deste projeto, ficando a estimativa aqui apresentada,
restrita ao horizonte de 2.347 edificações avaliadas por este trabalho. Particularmente
no caso do Município de Blumenau, as 941moradias constantes da estimativa
contemplam uma amostra significativamente inferior às efetivamente atingidas pelo
desastre.

Total de moradias com danos totais ou parciais: 1.249

Valor estimado para reconstrução ou restauração: R$ 21.816.387,38

Média estimada para reconstrução ou restauração por moradia: R$ 17.463,38
Os valores segmentados por municípios que tiveram uma ou mais moradias vistoriadas
e identificadas como com dano parcial ou total está apresentado no Gráfico 2.41.
1.148
Municípios
1.19 1,6 7
A ntô nio Carlo s
7 .3 18 ,5 1
B enedito No vo
4 2 2 .4 5 8 ,4 8
8 .4 0 3 .8 17 ,2 6
B lumenau
10 6 .3 18 ,5 1
B o m Jardim da Serra
5 11.2 0 1,9 0
B rusque
7 1.7 9 2 ,5 4
Cambo riú
Gaspar
8 .0 8 7 .8 0 0 ,9 7
1.7 3 8 .0 5 3 ,9 4
Ilho ta
17 9 .3 7 0 ,16
Indaial
Itapema
11.7 15 ,0 0
4 2 4 .9 13 ,14
Luis A lves
8 5 .3 2 1,7 4
No va Trento
P o mero de
3 8 4 .3 5 4 ,14
13 9 .2 7 4 ,0 3
Rio do Sul
Rio do s Cedro s
4 7 0 .2 6 2 ,3 5
Ro deio
10 7 .3 3 8 ,12
São Francisco
14 3 .13 3 ,2 8
Timbó
5 2 0 .7 5 1,6 5
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
R$
Gráfico 2.41: Estimativa do Custo dos Danos pelas Moradias.
1.149
2.5 SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS POR MUNICÍPIO
Neste tópico são apresentados os municípios que tiveram alguma de suas áreas
atingidas pelos eventos de novembro de 2008, delineando as principais características
do município, segundo dados do Atlas de Desenvolvimento Humano e Institito
Brasieliro de Geografia e Estatística – IBGE, bem como as principais características
geológicas do terreno.
Na seqüência é apresentada a consolidação das principais informações obtidas no
decorrer do trabalho de campo, segmentadas por município, de forma a identificar as
características essenciais das áreas vistoriadas, atingidas durante o desastre. Estas
estão apresentadas em gráficos e tabelas, que contém a distribuição das áreas e
edificações vistoriadas segundo os aspectos geomorfológicos e dos danos sofridos
pelas moradias.
Para os municípios com poucas áreas vistoriadas, foi adotado um critério de
apresentação simplificado, onde são citados os principais números resultantes do
trabalho de campo, em função de que a pouca quantidade de dados não proporciona
uma consolidação percentual representativa.
Os aspectos considerados foram:

Tipo de Ocupação;

Parecer Técnico, Avaliação Geológica;

Parecer Técnico, Avaliação de Danos;

Ocorrência de Movimentação;

Tipo de Vegetação;

Tipo de Relevo;

Perfil da Encosta;

Tipologia do Movimento;

Forma do Deslizamento;

Características construtivas da Edificação;

Localização do Terreno;

Nível do Dano à Edificação.
1.150
No final da apresentação dos dados do município, são apresentados os mapas que
posicionam as áreas vistoriadas, segundo os pontos georeferenciados nos relatórios de
campo, identificando as classificações referentes ao parecer quanto à ocupação das
áreas em função da análise geomorfológica, ao tipo de encosta e à forma do
deslizamento ocorrido.
O Sistema de Informações elaborado permite que sejam confeccionados mapas
referentes a todos os aspectos determinados segundo os dados levantados no decorrer
do trabalho de campo, em qualquer dos locais vistoriados. Todavia, em função da
concentração dos pontos, relevância das informações e impossibilidade de representar
neste relatório todas os dados em imagens, foram elaborados, para inserção neste
documento, mapas para os municípios com mais de trinta pontos georeferenciados e
para os municípios de Bom Jardim da Serra, Siderópolis e Treviso conjuntamente,
conforme as classificações citadas no parágrafo anterior.
1.151
2.6 ASPECTOS SOCIAIS E INFRAESTRUTURA
2.6.1 CADASTRO DE FAMÍLIAS
O cadastramento das famílias afetadas pelo desastre foi realizado pela Defesa Civil do
Estado. A análise desse cadastro tem o intuito de caracterizar a população atingida,
tendo em vista que os dados dessa natureza coletados durante os trabalhos de campo
deste projeto, em função do mencionado no Capítulo 1, não tiveram representatividade
suficiente para esta caracterização.
Os municípios que configuram a análise de dados sociais e de infraestrutura são
Antônio Carlos, Balneário Piçarras, Benedito Novo, Blumenau, Brusque, Camboriu,
Canelinha, Gaspar, Luis Alves, Nova Trento, Indaial, Ilhota, Itajaí, Penha, Pomerode,
Rio dos Cedros, Rodeio, São Francisco e Timbó, disponibilizados pela Defesa Civil do
Estado de Santa Catarina.
Os critérios abordados no cadastro referem-se a danos na residência (parcial, total e
sem dano), danos no terreno (área de risco controlado, área de risco não controlado e
sem dano), alternativa de moradia (não possui alternativa, terreno para reconstrução e
casa para moradia), moradia atual (residência de familiares e amigos, residência
afetada e abrigo) e a previsão de custo total para o município.
A análise apresentada é de característica amostral, pois para os municípios com
número de famílias cadastradas superior a 100 utilizou-se o critério de amostragem
aleatória, compondo a amostra apenas 100 cadastros selecionados aleatoriamente. Os
municípios de Antônio Carlos, Canelinha,
Indaial, Penha, Pomerode, Rodeio e São
Francisco
foram
analisados
de
15%
23%
forma
integral por apresentarem total inferior ou
próximo a 100 famílias cadastradas.
62%
A principal contribuição do cadastramento
para este projeto refere-se aos dados
Não Possui Alternativa
sociais, como as alternativas de moradias e
Casa para Moradia
as moradias atuais das famílias atingidas
desastre, devido a dificuldade em buscar
estes dados durante o trabalho em campo
1.392
Terreno para Reconstrução
Gráfico 2.66: Alternativas de
Moradia_Cadastro de Famílias.
pelo
porque os moradores poderiam não encontrar-se em casa durante a avaliação ou
recusar-se a conversar com a equipe.
No momento do cadastro, 62% das famílias do estado não possuiam alternativa de
moradia em relação a casa ou terreno, 23% das famílias possuiam casa como
alternativa de moradia e 15% apenas o terreno para a reconstrução de sua residência.
O gráfico 2.67 visualiza a distribuição por município para o total de 1529 alternativas de
moradias declaradas pelas famílias.
Timbo
Rodeio
Rio dos Cedros
Pomerode
Penha
Itajai
Ilhota
Indaial
Nova Trento
Luiz Alves
Gaspar
Canelinha
Camboriu
Brusque
Benedito Novo
Antônio Carlos
0%
25%
50%
Não Possui Alternativa
75%
Terreno para Reconstrução
100%
Casa para Moradia
Gráfico 2.67: Distribuição por municípios das alternativas de moradia - Cadastro de
Famílias.
Em relação à moradia atual das famílias
cadastradas
foi
declarado
que
28%
69%
3%
encontravam-se hospedados em residências de
familiares ou amigos, 28% permanecia residindo
69%
na mesma moradia (a qual poderia apresentar
dano parcial ou sem dano, e estar localizada em
Residência de Parentes ou Amigos (Desalojados)
terreno de risco controlado, não controlado ou
sem
risco),
e
apenas
3%
das
famílias
encontravam-se em abrigos instalados pelos
municípios, considerando a amostra selecionada.
1.393
Residência Afetada
Abrigo
Gráfico 2.68: Moradia atual_Cadastro
de Famílias.
O gráfico abaixo representa a distribuição para os municípios preponderando
residências de parentes ou amigos como moradia atual da maior parte das 1693
famílias declaradas para esse critério.
Timbo
Rodeio
Rio dos Cedros
Pomerode
Penha
Itajai
Ilhota
Indaial
Nova Trento
Luiz Alves
Gaspar
Canelinha
Camboriu
Brusque
Benedito Novo
Antônio Carlos
0%
25%
50%
Residência de Parentes ou Amigos (Desalojados)
75%
Residência Afetada
100%
Abrigo
Gráfico 2.69: Distribuição por municípios para Moradia atual_Cadastro de Famílias.
A previsão do custo necessário para a reconstrução dos danos não foi informada por
muitos municípios, apenas os municípios identificados pelo gráfico a seguir informaram
a previsão no momento do cadastramento de famílias. O total previsto da reconstrução
para a amostra selecionada é de R$ 11.509.252,86.
Timbo
R$ 96.550,00
R$ 2.506.000,00
Rodeio
Rio dos Cedros
R$ 326.800,00
R$ 2.102.402,86
Pomerode
R$ 932.000,00
Itajai
R$ 3.400.500,00
Luiz Alves
R$ 1.892.000,00
Canelinha
Camboriu
Brusque
R$ -
R$ 189.500,00
R$ 63.500,00
R$ 1.000.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ 3.000.000,00
R$ 4.000.000,00
Custo Total Previsto
Gráfico 2.70: Distribuição por municípios do custo previsto_Cadastro de Famílias.
1.394
As informações a seguir referem-se,
estritamente, a danos de residências e
terrenos
registrados
famílias
pela
no
Defesa
cadastro
Civil,
29%
25%
de
não
constituindo os dados considerados para
a análise de resultados de danos civis e
geológicos
apresentadas
por
46%
esta
pesquisa. O gráfico ao lado caracteriza a
perda das edificações segundo o cadastro
Perda Parcial
Perda Total
Sem Dano
Gráfico 2.71: Perda das
edificações_Cadastro de Famílias
de famílias.
De forma geral, o estado de SC registrou quase metade das residências cadastradas
como perda parcial, totalizando 46% das residências afetadas, 29% de residências
cadastradas não sofreram danos e em 25% das residências configurou-se a perda
total, impossibilitando a permanência de moradia.
O cadastro é composto de 1545 residências sendo distribuídas nos municípios
apresentados no gráfico a seguir.
1.395
Timbo
Rodeio
Rio dos Cedros
Pomerode
Penha
Itajai
Ilhota
Indaial
Nova Trento
Luiz Alves
Gaspar
Canelinha
Camboriu
Brusque
Benedito Novo
Antônio Carlos
0%
25%
50%
Perda Parcial
Perda Total
75%
100%
Sem Dano
Gráfico 2.72: Danos das Residências por municípios_Cadastro de Famílias
O cadastro caracteriza o terreno
quanto ao risco do local. Em 56%
17%
dos terrenos cadastrados para o
estado a área de risco é não
controlada,
27%
de
56%
risco
27%
controlado e 17% representam
área sem dano para o terreno.
Área de Risco Controlado
Área de Risco Não Controlada
Sem Dano no terreno
Gráfico 2.73: Danos no Terreno Cadastro de Famílias
1.396
O gráfico a seguir apresenta a distribuição por município.
Timbo
Rodeio
Rio dos Cedros
Pomerode
Penha
Itajai
Ilhota
Indaial
Nova Trento
Luiz Alves
Gaspar
Canelinha
Camboriu
Brusque
Benedito Novo
Antônio Carlos
0%
25%
Área de Risco Controlado
50%
Área de Risco Não Controlada
75%
Sem Dano no terreno
Gráfico 2.74: Danos de Terrenos por municípios_Cadastro de Famílias
1.397
100%
2.6.2 ANÁLISE DOS RELATÓRIOS SOCIAIS
Como mencionado no item acima, a coleta dos dados sociais não foi possível de ser
realizada em conjunto com os dados geológicos e de danos civil devido à ausência de
muitos moradores em suas residências no momento da vistoria e a equipe de
profissionais da área social permaneceu em campo somente durante os meses de
janeiro e fevereiro. A coleta desses dados foi realizada apenas no início do projeto, os
quais estão apresentados nos gráficos
a seguir.
9%
Os gráficos representam que mais da
33%
metade das pessoas atingidas pelo
desastre foram adultos, com índice de
escolaridade
de
primeiro
grau
incompleto e faixa salarial de 1 a 3
salários mínimos. Em comparação
com os dados do Avadan gráfico
1.3
–
conclui-se
58%
vide
que
Crianças
superior,
de
idosos
e
Idosos
foi
identificado pelo projeto um número próximo,
porém
Adultos
crianças
Gráfico 2.75: Faixa etária das pessoas
atingidas
atingidas pelo desastre, fator que diminuiu a porcentagem de adultos atingidos, porém
sem altear a classificação da distribuição em comparação com o Avadan.
0%
2%
15%
3%
24%
60%
11%
1o Grau Incomp.
Primário Incomp.
Superior Incomp.
85%
1 a 3 Salários
4 a 7 Salários
Maior 7 Salários
Gráfico 2.76: Nível salarial das pessoas
atingidas
2o Grau Incomp.
Superior Comp.
Gráfico 2.77: Nível de escolaridade das
pessoas atingidas
1.398
Como representando no gráfico ao
lado, 50% das pessoas atingidas
30%
pelo desastre continuaram a residir
na mesma moradia, a qual poderia
estar liberada sem danos, liberada
com
restrição
ou
interditada,
50%
segundo a avaliação da equipe d e
20%
engenharia e estar em área liberada,
liberada
com
restrições
Casa de Terceiro
Morando no Local
ou
Em Abrigo
interditada, segundo a avaliação geotécnica.
Esse aspecto foi apontado pelo Avadan
Gráfico 2.78: Alternativa de moradias
das pessoas atingidas_projeto
como 69% das pessoas residindo em casa
de amigos ou parentes e 28% residindo na mesma moradia – vide gráfico 2.68. Este
fator pode ter referência com os dados dos desabrigados de Ilhota, município afetado
principalmente por inundação e que não integra os dados desse projeto.
1.399
Análise dos Dados e Considerações Finais
3 ANÁLISE DOS DADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste estão apresentadas as análises referente ao trabalho desenvolvido e as
principais considerações, segundo a ótica do projeto. As análises passam pela
identificação das principais características quanto à geologia das áreas atingidas pelos
movimentos de massa mapeados durante as vistorias, e as percepções gerais
procedentes dos meses de trabalho de campo junto à população atingida.
3.1 ANÁLISE DA GEOLOGIA DAS ÁREAS VISTORIADAS
O Gráfico 3.1 distribui os locais
9%
24%
4%
vistoriados conforme a classificação
geológica das áreas em que estes
estão
inseridos,
detalhadas
no
decorrer deste item. No Mapa 3.1
está apresentada a distribuição dos
pontos
litologia
vistoriados
das
segundo
principais
a
O Complexo Luis Alves (ALa) é a
unidade estatigráfica predominante
região
do
Vale
do
29%
áreas
atingidas.
na
34%
Complexo Luís Alves
Marcha Urbana
Outros
Grupo Itajaí
Sedimentar Quaternária
Gráfico 3.1: Classificação Geológica das Áreas
Vistoriadas.
Itajaí,
correspondendo também a maior parte dos movimentos de massa vistoriados neste
trabalho (34% dos pontos foram localizados no mapa geológico 1:100000, nesta
unidade). Das áreas vistoriadas, em 53% destas foi recomendada a liberação, com ou
sem restrições, e 47% tiveram imóveis interditados. Nesta litologia foram mapeados o
maior número de fluxos de detritos e lama, representando a metade dos identificados.
Segundo o relatório geológico do Projeto Gerenciamento Costeiro (IBGE, 2003), o
Complexo Luis Alves é a unidade litoestratigráfica mais antiga da região Sul do Brasil,
correspondendo aos terrenos pré-cambriânicos. As rochas desta unidade, de caráter
metamórfico, foram originadas essencialmente no Arqueano, inicialmente como rochas
de características ígneas. No final do Arqueano Tardio e durante o Proterozóico Inferior
1.400
Texto Resumo do Relatório Final do Projeto
passaram por diferentes processos de metamorfismo regional. As litologias que
compõem
essa
unidade
correspondem
aos
gnaisses
granulíticos
(litologias
predominantes) e rochas metamórficas de fácies anfibolito, mais raramente do fácies
xisto verde. Estas rochas mostram-se capeadas por um manto de intemperismo
bastante espesso, onde a camada de solo pode muitas vezes atingir profundidades
superiores a 30 metros.
O Grupo Itajaí (Psit) se estende por uma área de cerca de 1.200km2, entre o
Complexo Luis Alves e o Grupo Brusque. Ele preenche a bacia de mesmo nome,
alongada (eixo maior) na direção N60E. É constituído por diferentes tipos de turbiditos
e de arenitos, além de conglomerados (cgl), bem como rochas vulcânicas e
subvulcânicas de composição predominantemente riolítica (rl), raramente básica
(mugearitos), com níveis restritos de tufos finos. Com formação mais recente que o
Complexo Luis Alves, se caracteriza pelo relevo bastante acidentado, com solo, com
espessura média de 3m, derivado de rochas originadas do acúmulo de resíduos
animais, vegetais e de outras rochas.
Do
total
de
áreas
vistorias
realizadas
29%
se
encontram
nesta
unidade
litoestratigrafica. É também onde foi verificado o maior índice de interdições, atingindo
56% do total, sendo que 46% das recomendações foram de interdição total da área. O
índice de locais liberados com ou sem restrições foi de 44% Aproximadamente 30%
dos fluxos de detritos e/ou lama ocorreram nesta unidade.
Na unidade denominada Cobertura Sedimentar Quaternária (QHa) ocorreram 9%
dos eventos mapeados, apresentando um índice de liberação com ou sem restrições
de 60%, maior dentre todas as unidades analisadas.
Segundo IBGE (2003), é composta de areias, cascalheiras e sedimentos sílticoargilosos, inconsolidados, depositados em planícies de inundação, terraços e calhas da
rede fluvial atual.
Aproximadamente 25% dos pontos foram localizados no mapa geológico 1:100000 em
Mancha Urbana, sendo quase 90% destes vistoriados apenas no município de
Blumenau. Neste município foram registrados diversos escorregamentos com danos e
destruição de residências e infra-estrutura pública e privada. A ocupação irregular em
áreas de risco aumentou o número e a magnitude dos acidentes. No entanto, diversas
áreas com ocupação regularizada também apresentaram problemas.
1.402
Um dos principais problemas encontrados em área urbana é o corte irregular de
taludes. Para se construir casas na encosta, executa-se um corte vertical e outro
horizontal com máquinas de terraplenagem, formando um degrau. A área horizontal é
ampliada com aterro. O corte desestabiliza o morro; o aterro torna a sustentação ainda
mais precária. Quando o corte é feito no pé do morro, ele perde seu "calço".
Em mancha urbana, apenas 13% dos pontos foram classificados como encosta natural,
sendo que o restante das ocorrências foi em taludes de corte e/ou aterro. As áreas
interditadas representaram 46% do total e a tipologia da movimentação mais
representativa foi o deslizamento, com cerca de 85%, cabendo ao fluxos de detritos
e/ou lama somente 6% do total.
Os demais pontos vistoriados, que representam apenas 4% das áreas vistoriadas, se
localizam nas unidades estatigráficas denominadas (IBGE 2003) Complexo Brusque
(PSB), Suite intrusiva Valsungana (PS*v), Complexo Canguçu (PSC), Suite intrusiva
Pedras grandes (PSpg). O índice de interdição nessas unidades foi semelhante às
demais, aproximando-se de 50%.
Conforme exposto, a maior parte dos movimentos de massa vistoriados ocorreu no
Complexo Luis Alves e no Grupo Itajaí, predominantes nos municípios de Blumenau,
Gaspar, Ilhota e Luis Alves, os mais atingidos pelo desastre.
Geologicamente, a instabilidade do Complexo Luis Alves se deve aos espessos mantos
de alteritos das rochas gnáissicas, responsáveis por grandes deslizamentos do tipo
rotacional e pelos fluxos de detritos, que ocorreram de forma rápida, deslocando um
volume considerável de solo, com grande poder destrutivo.
Por sua vez, as rochas do Grupo Itajaí apresentam estruturas sedimentares primárias,
foliação metamórfica e dobramentos, que quando mergulham em concordância com a
inclinação da vertente, favorecem o escorregamento.
Os dados do trabalho demonstram que os eventos se concentraram no Complexo Luis
Alves e no Grupo Itajaí, seguindo as características particulares de cada complexo.
Apesar dos eventos ocorridos no Grupo Itajaí parecerem de maior gravidade, em
função do maior índice de interdições, e mais concentrados, a área atingida pelo
primeiro complexo é significativamente maior (Figura 3.1), a proximidade dos números
permite considerar que ambas formações geológicas, somadas aos eventos em área
urbana ocasionados principalmente por ações antrópicas, apresentaram de forma geral
vulnerabilidades, com conseqüentes riscos e restrições para a ocupação humana,
1.403
sendo necessários mapeamentos e estudos específicos sobre a ocupação destas
áreas.
Concentração de Pontos –
Grupo Itajaí em marrom.
Figura 3.1: Concentração dos Pontos Vistoriados no Grupo Itajaí.
Na ilustração acima, a cor predominante (roxo claro) representa o Complexo Luis
Alves, a área listrada em laranja representa a mancha urbana e a marrom clara o
Grupo Itajaí.
3.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No capítulo anterior foram apresentadas as representações gráficas dos dados
coletados durante o trabalho de campo. A interpretação dos gráficos permite
percepções imediatas, dentro do horizonte de atuação do projeto, de alguns aspectos
relativos ao desastre resultante dos movimentos de massa que afetaram moradias e
prédios públicos em Santa Catarina.
A absoluta maioria das vistorias realizadas verificou a movimentação de material, fato
esperado tendo em vista o foco de atuação do trabalho, sendo que aproximadamente
40% destas apresentavam possibilidade de continuidade. Esse percentual representa
uma quantidade significativa de locais que necessitam de algum tipo de intervenção
1.404
para ocupação, sejam relacionadas a obras de contenção ou monitoramento do risco.
Em conseqüência, a recomendação preponderante das avaliações de campo,
conforme ilustrado nos Gráficos 2.25 e 2.40, foi a de liberação da área ou imóvel
mediante o atendimento de condicionantes, tais como as citadas, o que representa que
aproximadamente a metade das áreas e edificações vistoriadas não necessitam de
completa interdição, mas de obras de contenção, drenagem, correto retaludamento,
monitoramento de quantidade de chuva, comportamento da encosta, etc, conforme a
particularidade de cada avaliação, que fazem parte dos volumes II a XI deste relatório.
Todavia, é responsabilidade dos governantes avaliarem a viabilidade de obras
usualmente dispendiosas e de complexa realização, mediante a possibilidade de
realocação das famílias afetadas. Neste ponto, cabe salientar a necessidade do efetivo
comprometimento da Administração Pública com o conhecimento e fiscalização da
correta ocupação do solo, possível, primeiramente, a partir do reconhecimento das
áreas
de
risco,
resultante
de
um
trabalho
de
mapeamento
competente.
Aproximadamente metade dos eventos esteve relacionada à presença de taludes de
corte e aterro (Gráfico 2.9) executados de forma inadequada em áreas onde as
características do terreno não eram apropriadas, tal como verificado na região sul de
Blumenau, onde foram contabilizados mais da metade dos eventos relacionados a este
tipo de perfil.
Todavia, faz-se necessário observar que, se a metade dos eventos esteve de alguma
forma relacionada à ação humana, uma porção significativa destes ocorreu em
encostas naturais onde o risco não era manifesto, mesmo que de conhecimento de
estudiosos e de parte das autoridades técnicas, tornando o emprego de políticas
preventivas de restrição à ocupação de difícil aplicação.
A magnitude dos eventos ocasionados por altíssimos índices pluviométricos em curto
período, somados ao nível elevado de saturação do solo da região em função do longo
período de chuva, culminaram em um tipo de desastre no qual os efeitos não podem
ser prevenidos, todavia cujos efeitos podem ser minimizados perante a preparação
adequada, principalmente a partir do conhecimento dos aspectos geomorfológicos das
áreas destinadas à urbanização e políticas adequadas de ocupação do solo.
Neste enfoque, foi papel deste projeto o mapeamento dos eventos de movimento de
massa ocorridos que afetaram a população do Estado, constituindo um estudo que
identifique as principais características destes, não sendo realizado durante o trabalho
1.405
o mapeamento das áreas de risco, que deve ser executado seguindo metodologia
apropriada e subsidiar a construção dos Planos de Redução de Risco para os
Municípios.
Cabe ainda, a alusão aos resultados oriundos do processo de trabalho de campo
adotado neste trabalho, que determinava a avaliação pontual dos imóveis inseridos
dentro de uma área, que foi sujeita a algum tipo de movimento de massa, cujos
aspectos de segurança para ocupação eram recomendados segundo o parecer dos
profissionais de geologia e geografia.
Nas avaliações técnicas, os profissionais avaliavam a situação de cada imóvel perante
o evento ocorrido, após análise da área quanto a possibilidade de movimentação e
integridade do terreno. Em muitos casos a recomendação indicava a interdição de
parte da área de abrangência do evento e liberação segundo restrições de imóveis,
conforme é possível visualizar nos mapas que pontuam o parecer técnico, integrantes
deste documento, onde se verificam pontos de interdição muito próximos a pontos que
recomendam a liberação. Este tipo de avaliação originou o parecer para a área
“parcialmente interditada” que corresponde, conforme Gráfico 2.25, a 12% das
recomendações realizadas.
Na inexistência de uma política de ocupação do solo, este tipo de avaliação gerou a
possibilidade, quando da anuência das autoridades municipais, de retorno às
residências de famílias que, por questões relacionadas á segurança, foram
previamente removidas de suas casas.
Dessa forma, o trabalho atingiu seu objetivo principal, prestando apoio aos agentes
municipais no atendimento à população atingida na avaliação das áreas que sofreram
com movimentos de massa, representadas neste documento pelos relatórios de campo
contidos no Volumes II a XI.
1.406
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1.410
DEPOIMENTOS
Desde 2006, nosso grupo tem falado que há uma evolução de desastres em Santa
Catarina, isto é, de inundações para escorregamentos. A tragédia no Vale do Itajaí
mostrou exatamente essa evolução. Os levantamentos em campo me chocaram
fortemente, pois no meu ponto de vista, a maior parte dos danos foi causada pelo mau
gerenciamento de bacias hidrográficas. Isto indica que aqueles eventos que a
comunidade chamava “desastres naturais” eram ironicamente “desastres humanos”.
Em outras palavras, podemos reduzir significativamente esses danos com o
gerenciamento correto das bacias hidrográficas. Então, existe a solução! Como os
desastres catarinenses vêm evoluindo, a comunidade catarinense também deve
evoluir, para reduzir estes danos associados aos escorregamentos e inundações.
Temos que aprender esta importante lição com a tragédia que vivenciamos.
Professor Masato Kobiyama
O desastre natural ocorrido em de Novembro de 2008 em Santa Catarina, em
particular, a ocorrência de inúmeros deslizamentos, teve origem em processos naturais
ou na conjunção destes com fatores antrópicos. Ambos os casos evidenciaram a
necessidade urgente de se adotar políticas de planejamento e uso do solo no âmbito
municipal que levem em consideração a dinâmica de evolução natural da paisagem. A
ocupação sem critério das encostas ou na base destas e a falta de atenção à
suscetibilidade dessas áreas aos movimentos gravitacionais de massa, levou à
multiplicação de situações de risco geológico nos vários municípios atingidos. Os
impactos foram muitas vezes devastadores, tanto do ponto de vista humano quanto
sócio-econômico.
Esperamos que as autoridades envolvidas possam tomar, nos diversos níveis de
atuação, as medidas mais adequadas para que desastres dessa magnitude não voltem
a ocorrer no futuro. Se os processos naturais de movimentação das encostas não
puderem ser evitados, a redução de seus impactos sobre a atividade econômica e,
principalmente, sobre a vida de centenas ou milhares de pessoas deve constituir-se em
compromisso inadiável dos atores públicos. Esses seriam os fundamentos para o
desenvolvimento de um planejamento sócio-econômico sustentável para o Estado de
Santa Catarina.
Professora Janete Abreu
Ao longo desses 6 meses de árduos trabalhos de campo para vistorias técnicas
tivemos a oportunidade de conviver com uma gama de situações que muitas vezes
"colocaram em cheque" os modelos de ensino/aprendizagem que costumamos aplicar
na UFSC, diante da complexidade dos eventos que ocorreram.
Nosso grande desafio começou nas vistorias realizadas nas "localidades fantasmas".
Comunidades que permaneceram evacuadas durante 60 dias ou mais, período em que
a maioria dos moradores das áreas atingidas permaneceram nos abrigos, nas casas de
parentes ou em casas alugadas com o apoio do "auxílio reação". A ausência desse
povo e o "vazio" da informação dos acontecimentos muitas vezes deixaram de
1.411
complementar os relatórios com dados preciosos que nos ajudariam a entender a
dinâmica de alguns processos, de alguns eventos. Não se faz trabalho de campo sem
se apropriar do "etno conhecimento". E esse povo que viveu os horrores da tragédia
tinham, e ainda tem, muitas informações a nos passar e que ajudarão muito nos
estudos, doravante.
O desafio foi ainda maior quando esse povo, aos poucos, voltava para as suas
localidades, agora totalmente transfigurada. Os lugares que outrora eram pitorescos,
no retorno deles se apresentava como um cenário de guerra. E a medida em que
passávamos de casa em casa para as vistorias, tínhamos que dividir com eles as
histórias tristes em que muitas vezes nossas lágrimas eram engolidas para não
demonstrar fraqueza diante daqueles que nos viam, naquele momento, como "os
guardiões de suas vidas" para o futuro, talvez incerto... Durante esses momentos de
relatos tristes saía de cena o geólogo e o geógrafo e entravam os amigos, muitas
vezes utilizando de uma "psicologia empírica" e de intuições divinas. Que privilégio
tivemos de poder estar presentes nesses momentos difíceis e ter podido proferir
palavras que, de alguma forma, trouxeram reconforto aos corações sofridos. Quanto
aprendizado tivemos e ainda vimos tendo com esse povo!
Sob o ponto de vista técnico achamos oportuno salientar que a maioria das vistorias
realizadas foram pontuais, muitas vezes concentradas nas áreas diretamente afetadas
pelos deslizamentos, mas não excluímos a possibilidade de existirem outras áreas
fragilizadas no entorno e até mesmo em outras encostas. Esse fato sempre nos
preocupou na hora de elaborar os relatórios, pois a geologia e a geomorfologia não são
ciências exatas. Para diagnósticos mais precisos seria necessário a realização de
estudos mais detalhados com a elaboração de uma cartografia geológica em grande
escala e, para isso, é imprescindível que se disponha de bases cartográficas recentes
que contemple todas as áreas atingidas, dando subsídios aos trabalhos de campo e,
consequentemente, a obtenção de resultados mais confiáveis. Foi outro grande desafio
enfrentado pelas equipes.
Entendemos que o "estado era de calamidade pública", havia prazos e tudo foi feito em
caráter emergencial. Mas não podemos esquecer que a tragédia foi de proporções
gigantescas e que 6 meses de trabalho foi muito pouco para dar uma "resposta ao
desastre em Santa Catarina em 2008", pois muitas áreas atingidas até hoje não foram
vistoriadas. E as pessoas que nessas áreas vivem sabiam da presença das equipes da
Defesa Civil/CEPED próximos delas e aguardavam(ram) uma visita, que acabou não
acontecendo.
Prestes a completar 1 ano da grande tragédia, o "grande laboratório" continua lá,
aberto, repleto de unidades espaciais e de problemas a serem estudados por diversas
áreas do conhecimento. Eis outro grande desafio...
Professor Joel Robert Marcel G. Pellerin
Geógrafo José Henrique Vilela
1.412
As chuvas de novembro de 2008 promoveram eventos de inundações e deslizamentos
no Vale do Itajaí. Na qualidade de pesquisador do CEPED, atuei junto a outros
profissionais de geologia em vistorias nessa catástrofe que colocou em risco vidas
humanas e a estabilidade das edificações presentes na área.
Nossa participação foi muito importante na medida em que muitas áreas com risco
iminente de desastres foram interditadas enquanto aquelas que mostravam
estabilidade após os episódios das chuvas foram por nós liberadas. Com isso, a
comunidade se sentiu amparada e reconfortada enquanto que as autoridades puderam
estabelecer linhas de ações de remediação e planejamento.
Professora João Gré
Aprendizado prático que consolidou a teoria em diversas facetas.
Questão estrutural das edificações: revelou necessidade de apoio do poder público
para construções de baixo custo
Questão tipológica: revelou um despreparo das populações em lidar com a edificação
em encosta.
Questão ambiental: faltou percepção de risco nas atitudes de locar a edificação e nas
atitudes perante o ambiente, especialmente em jogar lixo.
Questão municipal: desleixo completo e mesmo leniência e permissividade do poder
público quanto ao uso e sua respectiva fiscalização
Gestão municipal: as diversas secretarias municipais não se entendem e todo
problema acaba caindo "nas costas" da defesa civil.
Questão urbanística: verdadeiro caos, pela falta completa de ordenamento territorial.
Professor Roberto de Oliveira
1.413
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Antônio Carlos
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Benedito Novo
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Santa Maria
N. Sra. Da Paz
N. Sra. da Paz
N. Sra. da Paz
Rio Tigre
Rio Tigre
Rio Tigre
Rio Tigre
São João
São João
São João
São João
São João
São João
Rio Fortuna
Rio Tigre
Santa Rosa
Santa Rosa
Santa Rosa
Santa Rosa
Santa Rosa
Santa Rosa
Ribeirão dos Russos
Rodeio
Baixo Santa Maria
Baixo Santa Maria
Santa Maria
Travessão do Rio Tigre
Travessão do Tigre.
Rio Tigre - Serra do Pinheiro
Rio Tigre - Serra do Pinheiro
Beco Theilacker
Beco Theilacker
Beco Theilacker
Beco Theilacker
Beco Theilacker
Ribeirão das Antas
Ribeirão das Antas
Ribeirão das Antas
Ribeirão das Antas
Centro
Alto Benedito
Rio Cunha
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
RUA
Antônio Pedro Scherer
das Acácias
das Acácias
das Acacias
Cruz e Souza
Cruz e Souza
Cruz e Souza
Cruz e Souza
Luis Galotti
Luis Galotti
Luis Galotti
Luis Gadot
Pomerode
Pomerode
MORADOR OU REFERÊNCIA
Maria Isabel da Silva Batista
Associação Caminhar Juntos- II
Erondina Rodrigues Ferreira
Associação Caminhar Juntos
Alfredo Arno Roper
Santa Rosa
Santa Rosa
Santa Rosa
Santa Rosa
Ribeirão dos Russos
Rodeio
Atilio Ferrari
Atilio Ferrari
Hilario Tessarolo
Assunta C Ramos
Heinz Tessmann
Helga Klemann
Helga Klemann
Andre Ittner
Avelino Reller
Charles Schulz
Rauli Schulz
Serra Do Pinheiro.
Ribeirão das Antas
Ribeirão das Antas
Ribeirão das Antas
Ribeirão das Antas
Brusque
Jacob Bodenmueller
Jacob Bodenmueller
Jacob Bodenmueller
Jacob Bodenmueller
Jacob Bodenmueller
Jacob Bodenmueller
Jacob Bodenmueller
Jacob Bodenmueller
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
João Michalack
Hary Hover
Nilo Formigari
Manoel Joaquim de Oliveira
Jair de Oliveira
Jose Gireli
Mae de Iracy Bellarmino Badel
Ivo Bartel
Leonora Macaneiro
Pámela Simito e Sidemar Hinsching
Teresinha Caldatto
Leopolda Dallabona
Leucacia Koslaski
Florêncio Benaci
Adelino Machado
Alício Prebianca
Arno Bongarten
Catarina Moreira
Dilma de Oliveira
Elga Tavares e Dorival Tavares
Mario Geraldo Marchi
Proprietário não identificado (terreno)
Iraci
Nelson Oliveira Vieira
Nelson Oliveira Vieira
Laura
Agenor José de Vargas
Eduardo Rafael Santiago
Luciméia Ribeiro
Conceição Antunes Godinho da Rosa
Marlene (Sobrenome não identificado)
Rosa Rodrigues
Jair (óbito)
RELATÓRIO GEO
piçarr_geo_090610_acácias2
b.novo_geo_090218_riotigre1
b.novo_geo_090218_saojoao1
b.novo_geo_090219_riofortuna
b.novo_geo_090219_riotigre
b.novo_geo_090219_santarosa1
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benedi_geo_090114_ruarodeio
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benedi_geo_090115_travessãodotigre01
benedi_geo-090115_serradopinheiro
benedi_geo-090115_serradopinheiro
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benovo_geo_090704_centro01
benovo_geo_090704_kaspereit01
benovo_geo_090711_altobenedito01
benovo_geo_090711_riocunha01
blum_geo_gloria_rua_jacob_bodenmueller
blumen_geo_090303_valparaiso
blumen_geo_090304_garcia1
RELATÓRIO CIV
antoni_civ_090120_santamaria
piçarr_civ_090610_acácias2
b.novo_civ_090218_riotigre1R1
b.novo_civ_090218_saojoao1R2
b.novo_civ_090219_riofortunaR1
b.novo_civ_090219_riotigreR1
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benedi_civ_090115_santamaria01a
benedi_civ_090115_santamaria01b
benedi_civ_090115_travessãodotigre01
benedi_civ_0901015serradopinheiro01
benedi_civ_090115_serradopinheiro02
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blum_civ_090420_gloria_rua_jacob_bodenmueller_06
blumen_civ_090303_valparaiso01
Blumen_civ_090304_AchilesJacobsen1
PÁG.
2.4
2.30
2.33
2.27
2.98
2.98
2.98
2.103
2.124
2.124
2.124
2.131
2.133
2.133
2.106
2.109
2.112
2.112
2.116
2.116
2.116
2.121
2.36
2.40
2.44
2.44
2.50
2.60
2.65
2.71
2.76
2.54
2.54
2.80
2.80
2.80
2.80
2.80
2.88
2.88
2.88
2.88
2.137
2.141
2.146
2.151
3.313
3.313
3.313
3.313
3.313
3.313
3.313
3.313
3.313
2.155
2.155
2.155
2.155
2.155
2.155
2.155
2.166
2.166
2.166
2.166
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
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Blumenau
Blumenau
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Blumenau
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Blumenau
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Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
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Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Vorstard
RUA
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Américo João Maschio
Antonio Zendron
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Heinrich Gebien
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Valéria Hostins
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Antonio Lopes
Parana
Simone Margarete Correa
Maria Santina do Prado
Loidimar Caum Prado
Pedro dos Santos
Pedro dos Santos
Jorge Riqueta
Simone Aparecida Nunes
Evanilson (sobrenome não identificado)
Janete Machado
Márcia Aparecida Cordeiro dos Santos
Evoni Beuter
Elza Moreira
Paulo José Machado
Aldemar Faustino de Motta
Alexandre Reis e Silva
Ernestina Estaloch
Irma Gebien
Isaurino Madruga da Silva
Joel Lopes Rocha
Jonatan Gebien,
José Carlos Becker
Joselito Nascimento
Natália Hermann
Olga Gebien
Rui Henrique Gebien
Sidnei
Sidnei
Templo Assembléia de Deus
Alfredo Feliciano
Ari Oliveira Ribeiro
Ariane Cipriano Leite
Bartolomeu Petri
Chico
Clarisse Pereira
Fernanda da Silva Ricardo
Inês Pitz
Iolanda Duarte
João Reis
Mauro
Melandia Muller Weber
Otacílio Vavassori
Paulo
Roni Tavares Celeste
Luíz Otávio Ovídio
Carlos Fernandes da Silva
Cláudio Luíz Vitorino
Jean Tallmann
Teresinha Hostins José Carlos Hostins
ras Matilde Isidoro e Maria Izolete Amaral
Matilde Isidoro
Marineusa Lopes Wruck
Sebastião
Izenilda Alves de Goes Grippa
Jair Marinho da Silva
Cornélio Alves
Alda Maria de Mendonça
Alessandra Alves
Jurandir da Silva
Sidnei Krause
Edna Sueli Corrêa
Maurino Tallmann e Patrícia Lemos Feliciano Tallmann
Maria das Neves Fortes
RELATÓRIO GEO
blumen_geo_090312_vorstard
RELATÓRIO CIV
Blumen_CIV_090304_AmericoJMaschio
blumen_civ_090312_valparaiso01a
blumen_civ_090312_valparaiso01b
blumen_civ_090312_valparaiso02c
blumen_civ_090312_valparaiso02d
blumen_civ_090312_valparaiso02e
blumen_civ_090312_valparaiso02f
blumen_civ_090312_valparaiso02g
blumen_civ_090312_valparaiso02h
blumen_civ_090312_vorstard01a
PÁG.
2.166
2.166
2.166
2.166
2.166
2.166
2.166
2.179
2.179
2.179
2.179
2.179
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
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2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
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2.186
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2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.186
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.226
2.251
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Vorstard
Vorstard
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
RUA
Parana
Parana
Blandina Machado Compiani
Antônio Sofiati
Antônio Sofiati
Antônio Sofiati
Antônio Sofiati
Antônio Sofiati
Antônio Sofiati
Antônio Sofiati
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Erechim
Antônio Gonçalves Júnior
Francisco Gonçalves Júnior
Erechim
Erechim
Inominada (Transversal à Barcelona)
Clarice Spengler
Henrique Guilherme Spengler
Abelardo Rogaleski
Paulo Pereira Santos e Eronides Compiani
Volnei Gotten
Amilton Izidoro
Celestino Baumann
Edmilson dos Santos
Edson Luiz Reis e Silva
Fabrício da Rocha
Izarino Madruga da Silva
Jackson Kisner
Jean Tavares
João Maria Isidoro
Marcelo Teixeira
Moacir Compiani
Nicodemo José Leite
Roberto José Teodoro
Rosélio Compiani
Zito Sebastiao da Silva
Derilde Maria da Silva
Márcia Marcos
Matilde Isidoro
Rubi Krause
Sandra Cristina Alves
Suelene da Silva
Sueli da Silva
Ana
Pedro
João Calisteo Nunes
Anderson Nunes
Pedro Sebastião Martins
Maria Cristina da Silva
Rosemeri Krauss (Informado por vizinhos)
Maria Noeli Waltrick
Alda Waltrick
Gilberto Farias Waltrick
Maria das Neves Farias Waltrick
Marcelo Antônio Leite
Eleandro Maciel
Fabiano dos Santos (informado por vizinhos)
Rosângela Tereza Ribeiro
Cidinei Aparecida Francisco Arcanjo
Laura dos Santos
José Luiz Corrêa
Maria Aparecida Corrêa
Adeir Coelho
Gisele Aparecida Lemos
Cleiva Aparecida Pereira Borges
Adriana de Lemos
Antônio Francisco e Marilene Mendes
Lisete Paes ou Antônio (Informado por vizinhos)
Ivo Flores Airoso
Maria de Lourdes Antunes
Airton da Luz
Irineu (Informado por vizinho)
Valdeci (Informado por vizinho)
José Martins Filho
Hilário (informado por vizinho)
José Luiz de Oliveira
Marli Bonfanti
Jackson
Alzira Horr Steffens
Lindomar Luis Carlos Zomer
Laura Maria Zomer Becker
Carmela Zomer
RELATÓRIO GEO
blumen_geo_090318_asofiati01
blumen_geo_090318_erechim01
blumen_geo_090318_fgonçalves1
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090312_vorstard02a
blumen_civ_090312_vorstard02b
blumen_civ_090313_valparaiso02j
blumen_civ_090313_valparaiso02h
blumen_civ_090313_valparaiso02i
blumen_civ_090313_valparaiso02l
blumen_civ_090313_valparaiso02g
blumen_civ_090313_valparaiso02m
blumen_civ_090313_valparaiso02k
blumen_civ_090318_asofiati01
blumen_civ_090318_erechim01a
blumen_civ_090318_erechim01b
blumen_civ_090318_erechim01c
blumen_civ_090318_erechim01d
blumen_civ_090318_erechim2d
blumen_civ_090318_fgonçalves1a
blumen_civ_090318_fgonçalves1b
blumen_civ_090318_fgonçalves2a
blumen_civ_090318_fgonçalves2b
blumen_civ_090318_fgonçalves2c
blumen_civ_090318_fgonçalves2d
blumen_civ_090318_fgonçalves2e
blumen_civ_090318_fgonçalves2f
blumen_civ_090319_garcia1c
blumen_civ_090319_garcia1b
blumen_civ_090319_garcia1a
PÁG.
2.251
2.251
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.258
2.291
2.291
2.291
2.291
2.291
2.291
2.291
2.300
2.300
2.300
2.300
2.336
2.306
2.306
2.306
2.306
2.312
2.315
2.318
2.318
2.318
2.323
2.323
2.327
2.330
2.333
2.339
2.339
2.343
2.343
2.343
2.343
2.343
2.343
2.351
2.354
2.357
2.357
2.357
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
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Blumenau
Blumenau
Blumenau
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Blumenau
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Blumenau
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Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Garcia
RUA
Lourenço da Cunha
Lourenço da Cunha
Lourenço da Cunha
Lourenço da Cunha
Lourenço da Cunha
Lourenço da Cunha
Lourenço da Cunha
Oscar Pereira
Oscar Pereira
Oscar Pereira
Brusque
Brusque
Guilherme Caresia
Guilherme Caresia
Guilherme Caresia
Guilherme Caresia
Guilherme Caresia
Guilherme Caresia
Guilherme Caresia
Álida Millbratz
Brusque
Gustav Klug
Gustav Klug
Gustav Klug
Gustav Klug
José Busnardo
Jovelino Faustino
Terezinha Brunnis
Terezinha Brunnis
Jorceli de Paula Rocha
Dolores Reis de Oliveira
Valderi Alves dos Santos
Paulo Joel Alves dos Santos
Alceu Sebastião de Lima
Luiz Carlos da Silva
Valdelino Eugênio da Silva
Salete da Silva
Joyce Bublitz
Maria Bormanieri
Luiz Carlos Leite
Josué e Carmelita Alves Tavares
Sérgio e Michele
Amilton Lana Leal
Carlos Roberto Bormanieri
Lorival Silva
Jedi Quadros Martins
Delma Maria Hoffman
Daniel Manoel Pereira
Mario Klock
Delcides Ovídeo
Abelardo Ovídeo
Gerson Godri
Sandra Augusta Santana Albino
Sonia Terezinha da Silva
Jaime da Silva
Nicolau Batista
Nair Muller
Edith Caetano
Manoel Peters
Rosinha Alves da Silva
Guiomar da Silva
Guiomar da Silva
Denis da Silva
Ida Hofschneider
Célia Stupp
Alexandra Cardoso
Luciana Hostins
Samuel Hofschneider
Maria Hofschneider
Vilson Poler
Carlos Kruger
Justino
Taurino Manoel Machado
Adriana Verdi
Graziela Vargas
Jean Carlos Batista
Luiz Roberto Vital
André Dalabeneta
Anita Barbosa
Nelci Alves dos Santos
Nelci Alves dos Santos
Sidnei Stiehler
Terezinha Caresia
Luciana Goulart
Laurentina Rodrigues
Artur Renato Millbratz
Evanilde Fidelis e Francisco de Assis Neto Rosa
Renate Millbratz
Jane Ferraz e Vanderlei da Silva
Maura Pereira
Elaine e Luiz Cecílio Rodrigues
Geraldo Manoel da Silva
Felizarda Goulart Waldrick
RELATÓRIO GEO
blumen_geo_090319_ldacunha01
blumen_geo_090319_oscarpereira1
Blumen_geo_090327_valparaiso
blumen_geo_090330_ruabrusque1
blumen_geo_090330_ruabrusque2
blumen_geo_090330_ruaguilherme
blumen_geo_090331_ruaalidamilb.
Blumen_geo_090331_ruabrusque
Blumen_geo_090331_ruagustanklug1
Blumen_geo_090401_josebusnardo2
Blumen_geo_090401_juvelinofaustino
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090319_ldacunha01a
blumen_civ_090319_ldacunha02b
blumen_civ_090319_ldacunha02c
blumen_civ_090319_ldacunha03b
blumen_civ_090319_ldacunha03c
blumen_civ_090319_oscarpereira1a
blumen_civ_090319_oscarpereira1b
blumen_civ_090319_oscarpereira1c
blumen_civ_090327_valparaisoR1
blumen_civ_090330_ruabrusque1
blumen_civ_090330_ruabrusque2
blumen_civ_090330_ruaguilhermeR1
blumen_civ_090331_ruaalidamilb.
Blumen_civ_090331_ruabrusque
Blumen_civ_090331_ruagustanklug1
Blumen_civ_090331_ruagustanklug2R1
Blumen_civ_090331_ruagustanklug2R2
Blumen_civ_090331_ruagustanklug3
Blumen_civ_090401_josebusnardo2
Blumen_civ_090401_juvelinafaustino
PÁG.
2.362
2.365
2.365
2.365
2.370
2.370
2.370
2.375
2.375
2.375
3.32
3.32
3.32
3.32
3.32
3.32
3.32
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3.118
3.118
3.122
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Índice Remissivo
MUNICÍPIO
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BAIRRO
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
RUA
Luiz Adriano
Luiz Adriano
Luiz Adriano
Luiz Adriano
Luiz Adriano
Luiz Adriano
Luiz Adriano
Nestor Justino da Silva
Dirlene Costa Paes
Simone Adriano
Solange Adriano
Noeli
João Costa Paes
Marcio Costa Paes
Antonio Carlos Costa Paes
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Ambrósio Theis
Ambrósio Theis
Ambrósio Theis
Ambrósio Theis
José Laerte Nunes de Liz
Hélio Pedro Cota
João Machado
Flávio
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
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Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
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Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Ponta Aguda
Garcia
Garcia
Araranguá
Araranguá
Araranguá
Araranguá
Barcelona
José Busnardo
Sebastião da Cunha
Sebastião da Cunha
Sebastião da Cunha
Sebastião da cunha
Aristides de Mileto
Alberto Pamplona
Alberto Pamplona
Custódio Seberino Cardoso
João Schetz
Valença
Valença
Valença
Valença
Valença
Valença
Valença
Valença
Engenheiro Odebrecht
Nápolis
Valença
Valença
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Isabel Cunha
Salete Assini
Clodoaldo da Silva
Valmor Esmeraldino Claudino
Otávio Pinno
Maria Iolanda de Oliveira
Ana Paula Capistrano
Samara dos Santos C Bernardoni
Via Pública
Zali Patricio
Terezinha Helena Gurske
Jaime Francisco Lehmkuhl
Albino Xavier Almeida
Eloir dos Santos de Liz
Escola Básica Municipal Professora Alice Thiele
Oswaldo Goeber
Cláudia Maria Barbosa
Tomas Vidal Rosa
José Antônio Castilho
Valparaíso
Valparaíso
José Pereira da Silva
Lirio Pereira da Silva
Eribelci Pereira da Silva
Salésio José Schmoeller
Ana Maria Carneiro
Walmor Salvador
Osmar de Mattos
Zenair Morlo
Antônio Cypriano de Mattos
Osni Antônio
Silvana Antônio
Tereza de Souza
Gisela Carmen Jaehrig
Adil Silvério
Nelson Estofele
Maria Aparecida Souza Silva (APAE)
Maria Bernardete dos Santos
Margarete Aci Graf Monster
Antônio Teixeira
Antônio Teixeira
Clementina Fidelis
Ursula Voss
Vitor José de Souza
Raquel Adriano
Simão Kruger
Altino Fidelis
Luiz Carlos Pereira
Sérgio da Silva
Altino Fidelis
Ana Rosa Almeida
Leonides Fernandes
Nadira Mancio
RELATÓRIO GEO
Blumen_geo_090401_luizadriano
Blumen_geo_090401_nestorjustino
Blumen_geo_090401_regentefeijo
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blumen_geo_090416_napolis01
RELATÓRIO CIV
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blumen_civ_090401_ruaambrosioR1
blumen_civ_090401_ruaararangua1
blumen_civ_090401_ruabarcelona
blumen_civ_090401_ruajoseburn.1
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blumen_civ_090416_napolis01a
Blumen_civ_090416_valparaisoR1
PÁG.
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3.197
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BAIRRO
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
RUA
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Abel Dias Filho
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Abel Dias Filho
Abel Dias Filho
Abel Dias Filho
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Juvencio Formento Filho
Luiz Carlos Kuster
Celso Pereira
Alair Conceição Fernandes
Almerindo Amaro Maia
Altino Fidellis
Altino Fidellis
Isair Machado Batista
Manuel Moya
Aurora
Alceu Fidellis
Sergio da Silva
Marcos
Genésio Tavares
Genésio Tavares
Carolina Andrade da Silva dos Reis
Marli Krieger
Claudiomiro dos Santos
Jaison Luíz dos Santos
Elizabete Corrêa Caribea
Elizete da Costa
Érica Brands Martins
Iraci Dias e Glauciano Porto
Rosana Tiuman
Rosana Tiuman (Salão - Aluguel para festas)
Solange Terezinha Mello e Werbert Rodrigo Chaves
Zeni
Terreno para Loteamento
Edite Maria Feuser
Ralf Krieger
Renaldo Senem e Janete da Silva Senem
Roberto Carlos Nuss
"Vovô Chopão" (Segundo informações dos vizinhos)
Evandro (Segundo informações dos vizinhos)
Norival Bodenmueller
Francisca Patrício
Florêncio Benaci
Elvina Voltorini
Ana Cláudia Souza
Adair de Castro
Sirlei Terezinha de Castro
Não Identificado
Paulo Cesar Portela e Nilva Maria Gazdzicki
Não Identificado
Célia Aparecida Marcondes
Alfredo Nuss
Alfredo Nuss
Elvina Voltorini
Flávio Colasso
Robson Walter
Maria Aparecida Cavalheiro
Senita Olning
Claídes Carvalho
Guiomar
Zilda Villa Nova
Valdemar Costa Ferreira
Não identificado
Não Identificado
Não Identificado
Não identificado
Jackson Alves de Souza
Não identificado
Não identificado
Não identificado
Não identificado
Não identificado
RELATÓRIO GEO
blumen_geo_090420_gloria_brusque_A
blumen_geo_090421_abeldiasfilho_B
blumen_geo_090421_dagloria_A
blumen_geo_090421_dagloria_B
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blumen_geo_090421_gloria_abeldiasfilho_A
blumen_geo_090421_gloria_abeldiasfilho_B
blumen_geo_090421_gloria_brusque_B
blumen_geo_090424_progresso1
RELATÓRIO CIV
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blumen_civ_090420_gloria_brusque_extensao_03
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blumen_civ_090421_gloria_abeldiasfilho_A
blumen_civ_090421_gloria_abeldiasfilho_B
blumen_civ_090421_gloria_brusque_B_07
Blumen_civ_090424_progressoB1R1
PÁG.
3.251
3.251
3.251
3.251
3.251
3.251
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3.287
3.287
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3.307
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3.324
3.330
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3.330
3.330
3.330
3.341
3.341
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3.355
3.357
3.359
3.359
3.359
3.359
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Índice Remissivo
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Blumenau
Blumenau
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BAIRRO
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Valparaiso
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Valparaiso
Valparaiso
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Valparaiso
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Valparaiso
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Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
RUA
Placa Amarela
Altino Francisco Machado
Ovídeo Bertoldi
Wilma
Vivaldino e Justina
Salete
Silvia Aparecida Cipriano
Antonio Francisco de Oliveira
Antonio Francisco de Oliveira
Geral da Glória
Geral da Glória
Elsa Odebrecht
Elsa Odebrecht
Elsa Odebrecht
Carmosino dos Santos
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Eduardo day
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Marli Steiner
Verônica Vieira Laureth
Verônica Vieira Laureth
Andrea Viedo Leal
Nagibia Fortunato
Alexandre Pereira
SraAnita de Souza
Leandro Vidal Passos Ribeiro
C E I Prof Martinha Régis Moretto
Ines Osika
Neusa da Silva Massaneiro
Flávia Cristiane Alves da Costa
Vilmar de Oliveira
Aldo Koch
José Carlos Koerich
João Pereira
Marlene Coelho
Tito Martimiano de Souza
Maria Gercina
Euzebio João Costa
Sheila Cristiane Gehrke Machado
Ernando Alberto Rosinski
Elmo Francisco Kraetzer
Estevam Marlon da Cunha
Baterias Pioneiro
Waldir José Peixe
Jane Marise Pereira Bitencorte
Leonilda Branco Rosa
Ari Martins Carvalho
CLAUDIONIR BRANCO ROSA
Teresina Aparecida Lotério Sabino
Alceu Fidelis
Altino Fidelis
Antonio Martins
Henrique M Cavanha
Marco Andre Cavanha
Maria da Silva
Natália Rodrigues
Paulo Roberto de Oliveira Branco
Rogério de Souza
Samuel da Silva
Valdete Junkes
Valmir de Freitas
Vilma Aparecida Gonçalves Duarte
Eliane dos Santos
Deise Cristina Bernardi
José Kira
José Kira
Marlene dos Santos
Matilde Coelho Branco
Ruth Coelho Branco
Ruth Coelho Branco
Pedro José de Moura
Adolfo Bianquezze
Ailton
Altamira Aparecida B Cardoso
Clementina Fidelis/Osair Luiz Fidelis
Cleude dos Santos de Lima
Dalva dos Santos
José Nazareno Corrêa
Luiz Eduardo Teisen de Olegário
RELATÓRIO GEO
Blumen_geo_090424_progresso8
blumen_geo_090427_dagloria01
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090427_dagloria01a
blumen_civ_090427_dagloria02b
blumen_civ_090430_garcia1
blumen_civ_090430_garcia2R1
PÁG.
3.361
3.363
3.363
3.363
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3.401
3.401
4.4
4.7
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4.14
4.38
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4.50
4.54
4.54
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4.54
4.54
4.54
4.54
4.54
4.54
4.65
4.65
4.69
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4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
4.72
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4.96
4.96
4.96
4.96
4.96
4.96
4.96
4.96
4.96
4.96
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
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Blumenau
Blumenau
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Blumenau
BAIRRO
Valparaiso
Valparaiso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Vila Nova
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
RUA
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Oscar Burger
Heretiano de Souza
Heretiano de Souza
Heretiano de Souza
Heretiano de Souza
Heretiano de Souza
Heretiano de Souza
Edmundo Silveira de Souza
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Achiles Jacobsen
Heretiano de Souza
Heretiano de Souza
Custódio Seberino de Souza
Benjamin Constant
Heretiano de Souza
Ari Burgonovo
Heretiano de Souza
Heretiano de Souza
Heretiano de Souza
Leovídeo Bertoldi
Leovídio Bertoldi
Leovídio Bertoldi
Leovídio Bertoldi
Leovídio Bertoldi
Leovídio Bertoldi
Leovídio Bertoldi
Leovídio Bertoldi
Leovídio Bertoldi
Júlio Heiden
Ursa Maior
Ursa Maior
Ursa Maior
Thomé Venera dos Santos
Nair Teisen
Oralina do Nascimento Nazário/Augustino Nazario
Elizandra Duarte de Lara Rita
Alvacir Aparecida Ramos/Sueli Ferreira da Costa
Aristeu de Jesus Rosa
Evanete de Caetano
Jéssica Naiara da Luz
José Felipe Nogueira
Luciana da Silva
Luciana da Silva
Luzia Milke
Paulo Quadros
Carlos Eduardo Frederico - 6205
Carmelita Silva Kistner - 3121
Otília Schimtz Fortunato - 4227
Vanilda Fortunato Cardoso - 4222
Ovídio Gonçalves de Lima - 3829
Sonia Aparecida da Costa de Oliveira - 3541
Nara Isaquel Mendes Luiz - 4056
Alcides Hardt - 6021
Jorge Luiz da Silva Junior - 1957
Maria Rosane Pinto
Vilma Adriano - 844
Bernardete Felacio
Clóvis Jonas Westphal - 7173
Rui Luiz Westphal - 7285
Laerte Caetano da Silva
Vally Lemke - 3769
José Carlos Adriano - 7461
Adriano Coelho Bertholdo - 3101
Lucia Cordeiro dos Santos - 275
Maria Elizabete da Silva - 5065
Simone Legio - 5221
José Felicidade - 3566
Kelly Cristina Martins Ribeiro (7207 e 2046)
Elsa Tassiana Kischel - 1738
Elaine Souza Monteiro Goldacker
Maristela de Almeida Dico
Sandra Lopes
Aroldo
João Carlos Correia de Prado
Almiro
Claudinei José Correia
Elisete Stolarczh
Elizeu Evangelista Duraes
Juvelina Pedroso
Nadir Hinkel
Débora Pedroso Brasil
João Carlos Correia do Prado
Ana Maria Formento
Sidnei Formento
Paulo Everaldo Bandeira
JACKSON REIMUNDO KIRSTEN
LUIZ DERETTI
MARCELO KOCH
RELATÓRIO GEO
blumen_geo_090508_valparaíso
Blumen_geo_090513_garcia1
blumen_geo_090515_B10
blumen_geo_090520_coripos01
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090508_valparaísoR11
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blumen_civ_090515_B11_R19
blumen_civ_090515_B16
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4.140
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4.140
4.140
4.140
4.140
4.175
4.178
4.181
4.181
4.185
4.188
4.191
4.191
4.195
4.195
4.195
4.200
4.202
4.148
4.151
4.154
4.154
4.158
4.161
4.164
4.168
4.168
4.172
4.205
4.207
4.210
4.213
4.216
4.218
4.220
4.223
4.223
4.223
4.223
4.223
4.223
4.223
4.232
4.232
4.236
4.236
4.240
4.243
4.243
4.243
4.266
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
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Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
RUA
Júpiter
Júpiter
Júpiter
Urano
Urano
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
Goswin Dickmann
José Rautemberg
José Rautemberg
José Rautemberg
José Rautemberg
José Rautemberg
José Rautemberg
José Rautemberg
José Reuter
José Reuter
José Reuter
José Reuter
Netuno
Netuno
Netuno
Netuno
Netuno
Netuno
Netuno
Netuno
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Ponta Porã
Ponta Porã
Ponta Porã
Ponta Porã
Ponta Porã
Jaboticabal
Jaboticabal
Juvêncio Formento Filho
Guaraparí
Guaraparí
Guaraparí
Algusto Santos
Algusto Santos
Guaraparí
Guaraparí
Guaraparí
Guaraparí
Guaraparí
Marlize Rodrigues
TEREZA DE FREITAS
ALCIDIO DA SILVA
Maria Aparecida da Silva
Zaqueu dos Santos
Charles Voigt
LURDES STUPP
Lajetubos Artefatos e Serviços
Adriana Maciel Lana
Alessandro da Silva
Duilton Serpa
Ileana Maisa Michelmann
Lajetubos Artefatos e Serviços
Leonardo Chiminelli
Odair Algusto Coelli
Otacir de Jesus Porfírio
Valmor Couto
Vildomar Lazarin
Cristiane Lange
Edeltraud Rautemberg
Emília Pessoa
Maria Aparecida Leite Pessoa
Valdecir Rogério Rautenberg
Valdemiro Reinaldo Rautenberg
Vilmar Renato Rautenberg
Gervásio Stupp
João Vargas
Valdirene Pires Pessoa
Vilmar Tomio
Arilson Adriano
CRISTINA HEDWIG DE ANDRADE PIAZERA
LILIAN PATRICIA VOLTOLINI PERES GONÇALVES
MÁRCIO ANTONIO NEUBURGER
REGINALDO CORREIA DOS SANTOS
ROSE MARIE FISCHER
Sílvio
Vilson Hensel
Antônio Pereira / Ivan Pereira
Benta Zendron
José Viturino Filho
José Viturino Filho
Lourenço de Souza
Maria das Dores R Savi
Maurici Zimmermann/ Pachoina Zimmermann
Rosangela Aparecida da Silva
Altemir Palma
Jacinto Osika
Claudemir Dias
Juarez Ricardo Schlichting
Dirce Maria Dallagrolo de Souza
Augusto Plazios
Inah Moraes Oliveira
Reni Gregorio Laureth
Maria Correa Raimundo
Saul Formento
Carla de Mattos Aranda (1178)
Lourenço de Oliveira
Plínio Antônio Piaia
Carlos Luiz Vieira
Cláudio da Silva
Daniel José da Silva
Iracema da Silva
Márcio Antunes
RELATÓRIO GEO
blumen_geo_090520_gdickmann1
blumen_geo_090520_velha01
blumen_geo_090523_B21a
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090520_gdickmann1
blumen_civ_090520_velha01t
blumen_civ_090520_velha01r
blumen_civ_090520_velha01b
blumen_civ_090520_velha01o
blumen_civ_090520_velha01q
blumen_civ_090520_velha01p
blumen_civ_090520_velha01s
blumen_civ_090520_velha01u
blumen_civ_090520_velha01a
blumen_civ_090520_velha01d
blumen_civ_090520_velha01h
blumen_civ_090520_velha01j
blumen_civ_090520_velha01c
blumen_civ_090520_velha01e
blumen_Civ_090520_velha01i
blumen_civ_090520_velha01f
blumen_civ_090520_velha01g
blumen_Civ_090520_velha01k
blumen_Civ_090520_velha01m
blumen_Civ_090520_velha01l
blumen_Civ_090520_velha01n
blumen_civ_090521_coripos01h
blumen_civ_090521_coripos01d
blumen_civ_090521_coripos01f
blumen_civ_090521_coripos01g
blumen_civ_090521_coripos01e
blumen_civ_090522_dagloria01c
blumen_civ_090522_dagloria1b
blumen_civ_090522_dagloria01d
blumen_civ_090522_dagloria01h
blumen_civ_090522_dagloria01g
blumen_civ_090522_dagloria01f
blumen_civ_090522_dagloria01e
Blumen_civ_090522_dagloria3_R2
Blumen_civ_090523_B21_R34
blumen_civ_090523_B21a_R48
PÁG.
4.266
4.266
4.251
4.251
4.251
4.259
4.259
4.274
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.278
4.302
4.302
4.302
4.302
4.302
4.302
4.302
4.302
4.315
4.315
4.315
4.315
4.315
4.315
4.315
4.315
4.320
4.322
4.322
4.326
4.326
4.326
4.331
4.331
4.335
4.335
4.371
4.374
4.374
4.374
4.379
4.379
4.379
4.379
4.379
4.379
4.379
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
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Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
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Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Da Glória
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Valparaiso
Garcia
garcia
Glória
Glória
Asilo
Asilo
Coripós
Escola Agrícola
Asilo
Coripós
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Da Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Vila Formosa
Coripós
Coripós
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
RUA
Guaraparí
Guaraparí
Guaraparí
Guaraparí
Guaraparí
Guaraparí
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Bom Jesus da Lapa
Xingu
Jerônimo Muller
Jerônimo Muller
Jerônimo Muller
Jerônimo Muller
Cedro Alto
Cedro Alto
Cedro Alto
Cedro alto
Independencia
Independencia
Independencia
Independencia
Independencia
Nicolau Werner
Nicolau Werner
Ipiranga
Ipiranga BC 03 Lote 40
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Ursa Maior
Ursa Maior
Ursa Maior
Ursa Maior
Ursa Maior
Plutão
grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Marilia
Marilia
Marilia
Hermann Huscher e Epitácio Pessoa
Coripós
Coripós
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Maurício Molinari
Reinaldo Esser
Terezinha Rosa
Valdírio Nicoletti
Vanésio Schlichting
João Paulo da Silva
Nelson Alves
Pedro de Oliveira Motta
Denise Aparecida dos Santos
Jussara Aparecida Fassicolo
Maria da Glória Michei
Maria de Fátima Moura
Maria do Carmo Dias
Maria Terezinha Bach
Nilma Alves de Jesus Pereira
Tania Maria Doerner
Nilcinei Packer
Antônio Hirt
Maicon Muller
Cleusa Enedina Eduardo
Neusa Albano de Andrade
Leonora Paulina Rengel
Vilde José Pereira
Bernardina Vicente
Edmilson Rocha
Francisco Nascimento
Margarete de Souza
Mario
Edson Carlos da Silva
Edson Carlos da Silva
Ademir
Amelia Alido / Karoline F D Kister
Reinilda Zimmermann
Sandra Regina Pereira
ERICA GEBIEN REYMUNDE
JAETE CATARINA EISMANN PANOCH
Ivonete Amaral Pacheco
Emílio
CARLOS DA SILVA
Vanderlei Ransini e Patrícia Schneider
Cristina Massaneiro
Robson Cesar Soares
Jonata Alexander Roberti
Luiz Osnildo Weinrich
Isabel Cristina Girardi
Ana Cristina Girardi
Marciano Girardi
Taize Cristina de Oliveira
Gilberto Marcos Pereira
Eva Roque / Valério
Pedrina Pitz de Souza
Valmir Pedro Costa
Jurandir R da Silva
Judite Aparecida da Rosa
Ademar
Ericléia da Rosa
Maria Alves Massaneiro
Odete Pereira
Anja Catarina Inácio Furst
Leonice Maria F Medeiros
Nilton Soares
Hedwvig Zimmermann
RELATÓRIO GEO
Blumen_geo_090523_dagloria2
blumen_geo_090524_garcia
blumen_geo_090524_garcia
Blumen_geo_090526_B.H1
Blumen_geo_090526_B.H2
Blumen_geo_090526_grevsmuehl1
Blumen_geo_090526_grevsmuehl5a
Blumen_geo_090526_grevsmuehl5b
Blumen_geo_090526_grevsmuehl5c
blumen_geo_090526_marilia1
blumen_geo_090526_vilaformosa
blumen_geo_090527_grevsmuehl3
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090523_dagloria2_R1
blumen_civ_090523_valparaisorR11
blumen_civ_090524_garciaR1
gaspar_civ_090524_garciaR2
Blumen_civ_090526_B.H1
Blumen_civ_090526_B.H2
blumen_civ_090526_coripos01d
Blumen_civ_090526_grevsmuehl1
Blumen_civ_090526_grevsmuehl5a
Blumen_civ_090526_grevsmuehl5c
blumen_civ_090526_grevsmuehl9
blumen_civ_090526_marilia1
PÁG.
4.379
4.379
4.379
4.379
4.379
4.379
4.339
4.339
4.339
4.339
4.339
4.339
4.339
4.339
4.339
4.339
4.339
4.360
4.364
4.364
4.364
4.364
5.4
5.4
5.4
5.4
5.4
5.4
5.4
5.4
5.4
5.4
5.4
5.22
5.22
5.28
5.31
5.34
5.34
5.34
5.34
5.42
5.47
5.55
5.56
5.57
5.58
5.65
5.65
5.65
5.75
5.76
5.79
5.82
5.85
5.88
5.91
5.94
5.98
5.98
5.104
5.107
5.110
5.113
5.116
5.119
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Velha Pequena
Velha
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
velha
velha
velha
RUA
Grevsmiehl
Grevsmiehl
Grevsmiehl
Grevsmuehl
Grevsmuehl
Hulda Catarina dos Santos
Eduardo Santos
Eduardo Santos
Arlindo Koch
Arlindo Koch
Arlindo Koch
Arlindo Koch
Arlindo Koch
Reinoldo Gutz
Reinoldo Gutz
Ari Burgonovo
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Araranguá
Ari Burgonovo
Ari Burgonovo
Ari Burgonovo
Ari Burgonovo
Ari Burgonovo
Ari Burgonovo
Ari Burgonovo
Ari Burgonovo
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Caçapava
Colatina
Sídio Russi
Sídio Russi
Sídio Russi
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Jorge Benjamim de Souza
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Carlos Gomes
Reinoldo Gutz
Reinoldo Gutz
Reinoldo Gutz
Almir Gonçalves
Juventino Werner
Edgar Cunhago
João Ademir Ribeiro / Moacir Ribeiro da Silva
Arlete Peixer
José Luiz dos Santos
José Luiz dos Santos
Guilherme Warmeling
Mariluci Warmling Kalinowski
Rodrigo Inácio
Maria Valéria de Lima
Rafael Essig
Valcira de Lima
Jackson Fernando da Silva - 919
Antonio Walter de Liz Oliveira
Isabel Aparecida Ferreira
Eliane Regina de Oliveira
Maurino Kleinschmitd
João Domingos da Silva
Adolar Américo
Celso Luiz Ramos Castanha
Laura Maria da Silva Borba
Rosemeri Teresa Becker
Aldeni Candido de Sá - 6452
Cleonice Candido de Sá Paulini - 3959
Josiel Julio Evaristo - 4722
Lindamir Ferreira
Maria Helena de Oliveira - 5087
Tânia Aparecida Seferino
Veraci Rodrigues - 5999
Ivori Leite - 5810
Ormina Malvina Bonsenhor
Rosélia Matt - 3588
Célia de Jesus Kleinschmitd
Solange de Jesus da Silva
José Agripino Alves - 240
Luiz Schawambach
Silvana da Silva - 4519
Neuza Battista dos Santos Teixeira
Ari
Maria Emilia dos Santos Motta
Mauro Rogério Vieira
Jair Gomes Silveira
Maria Ramos
Melina Maria Stefanski
Silvane da Silva Felisbino
Sueli Correia da Silva
Luíz Carlos Bechtold
Maike Emanuela Salvador
Maria Leontina da Silva
Evilásio Booz
Evilásio Booz Júnior
Doraci Malvina Tilly
Marineuza, Eduardo de Souza e Deisi Mary Kurtz
Adelaide
Janaína Aparecida Felício Reis
Marlene Terezinha Hammes Schappo
Rosa Dutra, Vilson Dutra e Vanderlei Dutra
Ademir do Nascimento
Antonio Marcos Marcolla
Armelino Venceslau de Abreu / Jair V de Abreu
RELATÓRIO GEO
Blumen_geo_090530_progresB27B28
Blumen_geo_090530_progressoB26
Blumen_geo_090530_velha_a
Blumen_geo_090530_velha_b
Blumen_geo_090606_velha
Blumen_geo_090606_velha2
RELATÓRIO CIV
Blumen_civ_090530_progressoR51
blumen_CIV_090603_garcia9R3
Blumen_civ_090606_progressoB35R8b
Blumen_civ_090606_progressoB35R8a
Blumen_civ_090606_progressoB37R11a
Blumen_civ_090606_velha
Blumen_civ_090606_velha2
PÁG.
5.122
5.125
5.128
5.131
5.134
5.140
5.140
5.140
5.137
5.145
5.148
5.151
5.151
5.151
5.151
5.151
5.158
5.161
5.163
5.166
5.166
5.170
5.170
5.174
5.177
5.177
5.181
5.184
5.187
5.187
5.187
5.192
5.192
5.196
5.196
5.200
5.203
5.206
5.209
5.209
5.213
5.213
5.213
5.218
5.221
5.221
5.221
5.226
5.226
5.226
5.226
5.226
5.226
5.234
5.234
5.238
5.238
5.242
5.245
5.248
5.248
5.248
5.248
5.254
5.257
5.260
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
velha
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Glória
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Fortaleza
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Coripós
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Asilo
Coripós
Coripós
RUA
Reinoldo Gutz
Otto Marquardt
Jaguaribe
Jaguaribe
Jaguaribe
Jaguaribe
Otto Marquardt
Ambrósio Theis
Ambrósio Theis
Irineu Antonio Batisti
Ambrósio Theis
Otto Marquardt
Irineu Antônio Batisti
Jaguaribe
Jaguaribe
Jaguaribe
Jaguaribe
Jaguaribe
Jaguaribe
Jaguaribe
Emilio Weirinch
Emilio Weirinch
Porto Seguro
Porto Seguro
São Miguel D'oeste
São Miguel D'oeste
São Miguel D'oeste
São Miguel D'oeste
São Miguel D'oeste
São Miguel D'oeste
Grécia
Grécia
Grécia
Grécia
Grécia
Grécia
Grécia
Grécia
Áustria
Áustria
Áustria
Adolfo Radunz
João Manoel Cardoso
Hermann Kratz
Hermann Kratz
Hermann Kratz
Cristina
Cristina
Otto Metzner
Otto Metzner
Otto Metzner
Otto Metzner
Otília Santos Rosa
Germano Grosch
Germano Grosch
Germano Grosch
Germano Grosch
Germano Grosch
Germano Grosch
Germano Grosch
Matheus Bragagnolo
Olampio Tomás da Silva
Rosane Zuhl / Cristiane Zuhl
Eliana Pereira
Amélia Gervin
Ester Martins Espíndola
Marilena Miglioli
Pedro elias Schnaider Filho
Anselmo José Kraisch
João Luiz Pereira Oliveira
Maria Aparecida de oliveira Pereira
Adair José da Silva
Valdir Rodrigue Antunes
Estevão Fabichaki
Alvari Clemes
Erna da Silva Zancanaro
Júlio Romeu Reis
Salete Batista
Nadir Duarte Schiesl
Maria Aparecida Martins
Rodrigo Sgaria Bernanrdino
Vera Lucia dos Santos
Nazaré da Luz
Claudia Felix de Queiroz
Ana Rossa
Maria Cristina Geraldo
Cacilda Regina Peixer
Fábio Montagna
Adílio José Claudino
Elvira Kammers Lopes
Ivo Irineu de Abreu
Joana Maria Maciel
Maristela de Almeida
Nilson Kistner
Reinaldo Dias
SEM NOME
Luzia Cardoso Rosa
Márcio Johnny da Silva
Maria de Lourdes Hellmann
Iolanda Dias
Maristela Evaristo
Marcia Regina de Oliveira
Iuri Martins
Richard P Knoth
Carolina Rodrigues de `Paula
Olivina Verlin Vaz
Joares Cordoba Pereira
Lucia Bertolini Coninck
João Nolli
Vandecler Carlos Andrade
Cristiane Dias
Elita Kratz/ Adriano Zeferino
Elita Kratz/ Adriano Zeferino
Sem Nome
ANTÔNIO FÁBIO PEREIRA
IRENE DE FATIMA S VERZA
Rosalina Terres
Sônia Degang
VILBERTO SCHIMTZ
Edeultrant Fernandes
Felício Peron
RELATÓRIO GEO
blumen_geo_090610_garcia1A
Blumen_geo_090611_emilio1
Blumen_geo_090611_emilio2
Blumen_geo_090611_portoseguro1
Blumen_geo_090611_portoseguro2
Blumen_geo_090611_sãomiguel1
blumen_geo_090611_velhacentral1
blumen_geo_090612_fortaleza
Blumen_geo_090612_joãomanoel1
Blumen_geo_090612_kratz1
blumen_geo_090615_coripos1a
RELATÓRIO CIV
Blumen_civ_090611_emilio1
Blumen_civ_090611_emilio2
Blumen_civ_090611_portoseguro1
Blumen_civ_090611_portoseguro2
Blumen_civ_090611_sãomiguel1
blumen_civ_090611_velhacentral1_R5
blumen_civ_090612_fortalezaR1
Blumen_civ_090612_joãomanoel1
Blumen_civ_090612_kratz1
Blumen_civ_090612_velhacentral2_R3
blumen_civ_090615_coripos04
PÁG.
5.263
5.266
5.299
5.302
5.305
5.305
5.309
5.266
5.266
5.273
5.273
5.277
5.280
5.283
5.286
5.289
5.289
5.289
5.296
5.312
5.315
5.318
5.321
5.324
5.327
5.330
5.333
5.336
5.339
5.342
5.342
5.342
5.342
5.342
5.342
5.342
5.342
5.352
5.352
5.352
5.357
5.360
5.363
5.366
5.369
5.372
5.375
5.378
5.381
5.384
5.384
5.388
5.388
5.388
5.388
5.393
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Coripós
Coripós
Coripós
Coripós
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
ESCOLA AGRÍCOLA
RUA
OLAMPIO TOMÁS DA SILVA
Prof. Matheus Bragagnolo
Francisco
Ivanir Day
Joyce de Souza Wiedemann
Pedro Pliska
ADELINO TRINDADE
CÉLIO AMARAL
CELSO MARCELO PEREIRA
DORALICE ROSA DE OLIVEIRA
ERNESTO CARLOS MATEUS ESPIG
GISELA KRUEGER
JOÃO LUIZ AMARAL
JOÃO TEIXEIRA
JORGE
JOSÉ PRIMO RECALCATTI
MARIA DE LOURDES TEIXEIRA
MARIA DE MELLO
PAULO VICENTE DA SILVA
PEDRO DOS SANTOS
SANDRA REGINA MAGGIO
TONI
JOÃO DE AGUIAR
VILMA DILMA DE JESUS
FRANCISCO JOSÉ MACHADO
HELENA IZIDORO GONÇALVES
JAIME BATISTA
MOACIR RAMOS
SUELLEN DE MELO
VALCIONIDA ALVES
OUDIR DE MORAIS
IRENE RONCAGLIO
MARCELINO NILSEN
MARIA REGIS ANACLETO
MOACIR RAMOS
NADIA PASTUCHENKO
NELSI FRIEDERICH
PATRICIA BARBOSA
SILVIO JOSÉ BECKER
Velha
velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
velha
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Valparaíso
Valparaíso
Imaruí
geral
Imaruí
Imaruí
Imaruí
Imaruí
Imaruí
Santa Izabel
Santa Izabel
Santa Izabel
Santa Izabel
Santa Izabel
Carlos Henrique Mulhmann
Progresso
Júlio Heiden
Júlio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
União da Vitória
União da Vitória
Adriana Zonta
Antônio Zonta
Neura Márcia Nunes De Jesus
Tânia Vars (inquilina, pois a casa é do Antônio Zonta)
Adrioni Zonta
Anderson Zonta
Rosana Cardoso dos Santos
Henriqueta Pereira
Fermino
Ivete Dias
Adão Manoel Nascimento Junior
Salete Vergino
José Pedroso da Silva
Nilsi Pommerening
Madalena de Fatima Chagas
Priscila Pereira
Louvaine Lagranha
Vera Lúcia Boell
Rui Apolinário da Rosa
Ivonete de Fatima Pereira da Silva
Gleci Lagranha
Dimas Tertuliano da Silva
Ana Namir Formento
Evair Teixeira
Lenice Pires Costa e Elias Medeiros Costa
Walmor Irineu Cachoeira
Antônio Matteusi
Carmelita Junckes
RELATÓRIO GEO
blumen_geo_090615_coripos1b
Blumen_geo_090619_mullmann1
blumen_geo_090619_progressoB42
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090618_velha01
Blumen_civ_090619_mullmann1
PÁG.
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.398
5.460
5.463
6.4
6.7
6.10
6.13
6.16
6.19
6.22
6.25
6.28
6.31
6.34
6.37
6.40
6.43
6.46
6.49
6.52
6.55
6.58
6.61
6.64
6.64
6.108
6.108
6.68
6.68
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
BAIRRO
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Velha
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Velha
Velha
progresso
Progresso
progresso
progresso
progresso
progresso
progresso
progresso
Garcia
Garcia
RUA
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
Santa Izabel
Santa Izabel
Santa Izabel
Santa Izabel
Santa Izabel
Rua: José Pawlak
Rua: Josè Pawlak
Rua: Josè Pawlak
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
Julio Heiden
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
União da Vitória
Bruno Hering
Água Branca
Rua: Maria Pinheiro da Silva
Irineu Antônio Battisti
Otto Marquardt
Dário João da Cunha
Elaine Cristina de Souza
Elcio Nelci Ribeiro da Silva
Leonir Souza
Lindomar de Souza
Linésio de Souza
Marilene Aparecida Latmann
Reinildes Bernadete Junckes
Renato Junckes
Marisa Ferraz
Francisco Mendonça
Gerson Garbin
Alicia Moraes
Zelania Aparecida de Souza
Leoni Alves Fragoso
Marcia Aparecida Gomes
Vanir de Fátima Rodrigues de Oliveira
Avelino
Maria de Lurdes Bertoldi
Valci José Jacinto
Andrelino Olávio Welter
Evair Teixeira
Sinésio Formento
Daiana Backmann e Vanderlei Backmann
Gercino Mistura
Romy Deschamps da Silva Mistura
Tereza Weidgenand
Alvina Cardoso
Ana Willemamm Schneider
Ademir de Souza
Bernardo Braz Justina
Edson Aparecido Massaneiro
Leandro Ricardo Nicoleti
Maria Odete Bento Furtado
Valter de Oliveira
Vilmar Francisco de Oliveira
Tânia Mara Philipps e Alessandra Philipps
Niraci Ristow Bruner
Marlene Vizentainer
Leonel Geraldo
Elizete Viano
Fátima do Amaral Furst
Maria Aparecida da Costa Abreu
Vinicio Vicente Carraro
Celso Quirino dos Santos
Roseli da Silva Santos
RODRIGO WEINGARTNER
Marciana de Souza Veloso Weingartner - 3568
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Progresso
Araranguá
Alberto Pamplona
Alberto Pamplona
Otto Marquardt
Otto Marquardt
Otto Marquardt
Otto Marquardt
Araranguá
Araranguá
Ana Maria Colombi
Nasmeri Frizi de Almeida
Alceu Rodrigues
Geraldo Kohls
Dalton Luiz Bilach Maistrovicz
Ester Rodrigues dos Santos
Hélio Veloso
Paulo Reinaldo da Silva
Adriana Carvalho de Aguiar
Marco Aurélio Costa - 5930
Leucir Rodrigues Machado - 5580
Sueli da Silva
Marli Postae Martinez
Dalila Martins
Valdemira Bompani Baruffi
Marli Nair Goldbeck Paris
Comunidade Católica Santa Luzia
Salete Colombi
RELATÓRIO GEO
Blumen_geo_090620_velha_a
Blumen_geo_090620_velha_b
blumen_geo_090623progresso05
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090623_progresso01
blumen_geo_090624_garcia5R1
blumen_civ_090703_progresso_B46_R1
PÁG.
6.68
6.68
6.68
6.68
6.68
6.68
6.68
6.68
6.68
6.84
6.87
6.90
6.93
6.96
6.99
6.102
6.105
6.114
6.114
6.114
6.119
6.119
6.119
6.124
6.124
6.124
6.129
6.132
6.132
6.136
6.136
6.136
6.136
6.136
6.136
6.136
6.148
6.151
6.154
6.157
6.160
6.163
6.169
6.172
6.175
6.166
6.184
6.184
6.220
6.223
6.226
6.229
6.187
6.187
6.187
6.187
6.187
6.196
6.199
6.202
6.202
6.207
6.210
6.213
6.216
6.246
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Blumenau
Bom Jardim da Serra
Bom Jardim da Serra
BAIRRO
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Progresso
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Velha Central
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Garcia
Salto Weissbach
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Valparaíso
Vila Nova
Vila Nova
Centro
Centro
RUA
Manoel João Marcelino
Marilândia
Marilândia
Júlio Heiden
Rui Barbosa
Rui Barbosa
Rui Barbosa
Rui Barbosa
Rui Barbosa
Rui Barbosa
Rui Barbosa
Rui Barbosa
Rui Barbosa
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Frederico Korte
Araranguá
Araranguá
Araranguá
Araranguá
Boa Esperança
Elsa Odebrecht
Otto Marquardt
Otto Marquardt
Antônio Marcolino Meurer
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Antônio Zendron
Benjamin Constant
Regente Feijó
Clarice Alves Marloch
José da Silva
Terezinha Fernandes
Roselita Vigarani
Rogério de Souza
Vilson dos Santos
Alessandro Alves
Maurine Cardoso
Israel Kleber Vieira
Mãe do Israel Kleber Vieira
Marcia Corrêa
Pedro Machado
Não Identificado, não reside no local
Carla Regina Rosa
Antônio Carlos Dias
Elisabethe Barbosa
Fundos da Casa da Ivanete Kraisch Fritzke
Hermínia da Silva
Ivanete Kraisch Fritzke
Juraci Rodrigues de Jesus
Lourdes Camargo
Luiz Carlos da Silva
Marina de Fátima Porfírio
Renata Graziela Nardes
Sandro Adriano Bertoldi
Solange Rodrigues de Jesus
Vilson Brancher
Vitor Brancher
Menegilda Imianowski Camilo
Menegilda Imianowski Camilo
Nilton Cesar dos Passos
Nilton Cesar dos Passos
Maria Lúcia dos Santos
Leandro Vidal Passos Ribeiro
Ângela Maria Heidein
Maria Alaides Franco
Roberto Erhardt
Rosilda Koyama
Jaques Jilmar Moser
Jaques Jilmar Moser
Sonia Costa
Tecla Santana
Leopoldo dos Santos
Adyla Herbertz
Paulo Cesar Pacheco
Marlei de Souza Wosnisk
Acácio Lana
Osni Lana
Morenildo
Alcides Cândido do Nascimento
Roseni do Nascimento
Oswaldo da Cunha e Rose Martins
Luíz Amir Torresani
Osnildo de Borba
Giliarde Fabiano Bauma
Tereza Batista
Rodrigo Brauns
Marli da Silva Godoi
Maicon Jaime Machado
José Pradella
Antônio Darcilo Cecílio
Orides Alves da Silva
Lai Fashion Jeans
Nilma Maria Godoz
Cláudia Tech
Verina Miranda Novaski
RELATÓRIO GEO
bomjar_geo_090225_centro
RELATÓRIO CIV
blumen_civ_090703_progresso_B46_R2
blumen_civ_090703_progressoB47_R3
blumen_civ_090713_velha01k
blumen_civ_090713_velha01g
blumen_civ_090713_velha01o
blumen_civ_090713_velha01j
blumen_civ_090713_velha01a
blumen_civ_090713_velha01i
blumen_civ_090713_velha01m
blumen_civ_090713_velha01d
blumen_civ_090713_velha01n
blumen_civ_090713_velha01f
blumen_civ_090713_velha01h
blumen_civ_090713_velha01e
blumen_civ_090713_velha01l
blumen_civ_090713_velha01c
blumen_civ_090713_velha01b
blumen_civ_090625_garcia14_Ribeirão fresco
Blumen_civ_090402_Weissbach
Blumen_civ_090514_vilanova
Blumen_civ_090402_vilanova
bomjar_civ_090225_centroe
bomjar_civ_090225_centroa
PÁG.
6.246
6.250
6.250
6.254
6.257
6.257
6.261
6.264
6.267
6.267
6.271
6.271
6.275
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.278
6.232
6.232
6.232
6.232
4.38
4.41
4.46
4.50
4.54
6.232
6.232
3.187
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
6.235
4.204
3.186
6.298
6.298
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Bom Jardim da Serra
Bom Jardim da Serra
Bom Jardim da Serra
Bom Jardim da Serra
Bom Jardim da Serra
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Brusque
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
BAIRRO
Centro
Centro
Centro
Centro
Centro
Águas Claras
Sirópolis
Sirópolis
Sirópolis
Sirópolis
Sirópolis
Sirópolis
Sirópolis
1° de Maio
1° de Maio
1° de Maio
1° de Maio
Águas Claras
Águas Claras
Azambuja
Azambuja
Azambuja
Azambuja
Bateas
Bateas
Bateas
Cedrinho
Cedrinho
Morro da Antena - São Pedro
Morro da Antena - São Pedro
Nova Brasília
Nova Brasília
Nova Brasília
Nova Brasília
Nova Brasília
Poço Fundo
Steffen
Steffen
Steffen
Steffen
Bairro Monte Alegre
Jardim Paraiso
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
RUA
Rua: Augusto Bento de Mello
Rotary Club
Rotary Club
Rotary Club
Rotary Club
Rotary Club
Rotary Clube - Acesso as casas
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Adilson Nowaski
Reinaldo Reichert
Aroldo Tech
Clécio Staroski
Giovani Venturi Mafra, 514
Cibeli Toledo Brisola
Diana Peterman
Irene Heckert
Francisco Heckert
João Rodrigues Ferreira
Joaquim Costa
Todos os moradores da Rua geral do bairro
Todos os moradores da Rua geral do bairro
Maristela Trindade
Florentino José da Silva
João Vanoli
João Vanoli
João Vanoli
João Vanoli
Bertoldo Toldit
Bertoldo Toldit,
Bertoldo Toldit, 770
Alberto Klabunde
Travessa Dom Joaquim
João Caetano
João Caetano
Francisco Severino
Francisco Severino
Francisco Severino
Francisco Severino
Francisco Severino
Poço Fundo
Pedro ernesto Visconti
Pedro ernesto Visconti
Pedro ernesto Visconti, s/n
Rodolfo Steffen
Maipú
Maipú
Valéria do Nascimento
Escola Estadual F Lions Clube Comp Oscar Maluche
José Vargas Leite
Valdemar P Rodrigues
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Tereza Lupatani
Carlos Edu Vieira
Nereu F Oliveira
Nadir de Moraes Martins
Celso Luiz de Matos
Douglas da Silva Ribeiro
Raul Antonio Perroti
Silvia Calgaroto
Marli da Rosa
Eliel Ferreira de Oliveira
Carlos Eduardo Vieira
José Romildo Souza Oliveira
Gerson Correia
Paulo Luis de Oliveira
Cleonice Pereira de Oliveira
Lucimar Santana
Angelita da Silva
Serly Maximiniano de Souza
Juliana Catarina dos Santos
Shirlei Cardoso
Josiele de Oliveira Lima
Dirceu Cardoso
Rosa Maria de Jesus
Ilson Martins
Iris das Graças Dias
Roberto Pereira
Maria Euciene de Lima
Não informado
Agenor
Luiz Preste e Cláudio Nunes
Augusto Stoker
Pedro dos Santos
RELATÓRIO GEO
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PÁG.
6.298
6.298
6.298
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6.314
6.314
6.314
6.314
6.314
6.314
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6.334
6.334
6.334
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6.357
6.357
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6.310
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6.344
6.344
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6.371
6.371
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6.393
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6.432
6.432
6.432
6.432
6.432
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6.432
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6.432
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6.432
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6.432
6.432
6.432
6.432
6.432
6.432
6.432
6.432
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Camboriú
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Canelinha
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
BAIRRO
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Loteamento Tatiana
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Alegre
Monte Cruzeiro
Monte Cruzeiro
Monte Cruzeiro
Tabuleiro
Toca
Galega
Galega
Galega
Galega
Galega
Geral da Mora
Moura
Moura
Moura
Moura
Porto da Galera
Porto da Galera
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
7 de Setembro
7 de Setembro
7 de Setembro
Arraial
Arraial
Arraial
Arraial
Arraial
Arraial
Arraial
Arraial
Arraial
Arraial
RUA
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Santa Cecília
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Monte Maipu
Flamboyant
Torco Puri
Torco Puri
Torco Puri
Torco Puri
Torco Puri
Monte Cruzeiro
Monte Cruzeiro
Monte Cruzeiro
da Figueira
Sidnei Maicon
Sidenei José de Oliveira
Edson Fernandes
Raul Dinis Perroti
Ivonete dos Santos
João Pedro da Silva
Veralba Vargas Leite
Luiz Felipe Matozo Werzel
Jairo Vargas Leite
Oséias Moraes Maciel
Derli Rodrigues de Freitas
Sebastião Maciel de Moraes
Bibiane Maciel de Moraes
Emerson Scalcon
Olinda de Carvalho
Marizete Alves
Marcos Moraes Maciel
Alda Fabiane Rangel
Francisco Assis Gonçalvez de Paula
Rogério de Jesus Brasil
Paulinho Missel
Cleverson Scalcon
Alcedir Scalcon
Sebastião Maciel de Moraes
Marli Rodrigues de Freitas
Isabel Aparecida Mendes
Kelly de Almeida Pessoa
João Batista Pessoa da Silva
Salete Lopes
ausente do local
Maria Emília Carvalho Zerefino
ausente do local
ausente do local
ausente do local
Helena Jandira de Gois
Jocelane Schuler da Silveira
Maria das Dores Araújo de Jesus
Elizângela Kalfeltz
Geral do Porto da Galera
Rolador da Galera
Sorocaba
Geral do Moura
Geral do Moura
Geral do Moura
Vila Nova
dos Cardosos
dos Cardosos
Pedro Krause e José Schmitt Sobrinho
Oriente
Oriente
Oriente
Jose Junkes
José Junkes
José Junkes
José Junkes
José Junkes
José Junkes
José Junkes
José Junkes
José Jungues
Valder Siebert
Ana Lúcia Machado
Juçara da Silva
Cleverson Rodrigues
Tereza de Andrade
José Luiz Cardoso
Vieni de Sousa
Adão de Almeida/Ondina Aparecida Gonçalves
Chirlene Adriana Luchini
Ondina Aparecida Gonçalves
José Junkes
Anibal José da Silva
Igreja Paroquial de São José
Jair Zabel
João Tarcisio Oechsler
Pesqueiro São José/Blasuis Knot
Salão Paroquial da Igreja de São José
Santina Rodrigues
Sandra Goedert de Andrade
João Francisco Jungues
RELATÓRIO GEO
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PÁG.
6.432
6.432
6.432
6.432
6.432
6.432
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
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6.393
6.393
6.393
6.393
6.393
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6.421
6.421
6.421
6.421
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6.388
6.388
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6.467
6.467
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6.463
6.465
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7.120
7.122
7.209
7.209
7.209
7.155
7.155
7.155
7.155
7.155
7.155
7.155
7.155
7.176
7.155
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
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Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
BAIRRO
Arraial Claudinos
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
RUA
Leopoldo A. Schramm
Agenor Reinert
Agenor Reinert
Agenor Reinert
Agenor Reinert
Agenor Reinert
Antônio Francisco dos Santos
Antônio Francisco dos Santos
Arnoldo Carlos dos Santos
Daniel Werner
Daniel Werner
Daniel Werner
Daniel Werner
Daniel Werner
Daniel Werner
Daniel Werner
Daniel Werner
Daniel Werner
Jose Jungues
Jose Jungues
Jose Jungues
José Jungues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
RELATÓRIO GEO
gaspar_geo_090319_arraialclaudinos
Dorvalino Cardoso
gaspar_geo_090618_arraialdoouro1
Rosimeri Hostins dos Santos
Chácara de Dieter Manske
Armando Zabel
Sandro Marcelo Franco
Pedro Bento Garcia
Márcio Ceza
Zeferino Longui
Afonso Piske
Maria Oraci Kroisch Schmitz
Antônio Weber
Irineu Weber
Elda Soares de Menezes
Zelina Aparecida de Oliveira
Terreno do Adilson
Terreno da Rosinei Damasceco
Terreno da Mitra Diocesana Católica de Bom Jardim da Ser gaspar_geo_090615_arraialdoouro5
Orlando Vieira
Leonília Aparecida C Gonçalves
Olavo Ceza
Cecília dos Santos
FAMÍLIA SILVA (3 casas)
Aventino Reinert
Sílvia Maria Rodrigues
Clóvis Batista
gaspar_geo_090428_arraialdoouro
RELATÓRIO CIV
PÁG.
7.85
8.46
8.46
8.46
8.46
8.46
8.27
8.27
7.379
7.379
7.379
7.379
7.379
7.395
8.13
8.13
8.13
8.13
8.33
8.33
8.33
8.33
8.33
8.4
8.4
8.4
7.91
7.97
7.97
7.97
7.108
7.108
7.132
7.147
7.147
7.192
7.192
7.192
7.192
7.192
7.192
7.192
7.230
7.230
7.230
7.320
7.320
7.320
7.320
7.320
7.320
7.320
7.320
7.320
7.320
7.344
7.344
7.344
7.344
7.344
7.344
7.344
7.362
7.362
7.362
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
BAIRRO
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Arraial do Ouro
Belchior Alto
Belchior Alto
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Belchior Baixo
Centro
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Figueira
Gaspar Grande
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
RUA
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
José Jüngues
Manoel Germano Franco
Valder Siebert
Werner Gebien
Werner Gebien
Werner Gebien
Werner Gebien
Werner Gebien
Werner Gebien
Emílio Roweder
Emílio Roweder e Nova Iguaçu
André Schmitt
Antonio Benedito de Amorim
Av. Anfilóquio Nunes Pires
José Junkes
José Junkes
José Junkes
Saibreira Caibi
Ana Laureci Sansão
Ana Laureci Sansão
Ana Laureci Sansão
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Antônio Darci da Silva
Manoel de Oliveira (Maneca)
Luís Marcelino
Igreja Assembléia de Deus
Juarez Dias
Edson André dos Santos (Edinho)
Ivanildo da Conceição (Seu Gaspar)
Sigfried e Erna Cipriani
Natal Rosa
Domingos da Costa
Roseli Marcelino
Martinha Soares
Telmo Baungarten
D Matilde
RELATÓRIO GEO
Gaspar_geo_090421_arraialdoouro
gaspar_geo_090127_belchioralto
gaspar_geo_090129_belchioralto
gaspar_geo_090319_belchiorbaixo
gaspar_geo_090128_etacentro
gaspar_geo_090210_figueira
Claudemir Sutil
Claudemir Sutil
Cristiane Spengler
Elisabet Nunes da Fonseca
João Carlos Nunes Bispo
João Carlos Nunes Bispo Jr
Patricia da Silva Bett
Priscila Patrícia Pereira
Igreja Paroquial de São José
Jair Zabel
João Francisco Jungues
RELATÓRIO CIV
7.362
7.362
7.362
7.362
8.60
8.60
8.67
8.67
8.79
8.79
8.79
8.79
8.79
8.79
8.79
8.13
7.118
7.124
gaspar_civ_090121_belchiorbaixo03
gaspar_civ_090513_figueira6
gaspar_geo_090127_gaspargrande
Alberto Denzen
Ana Cláudia de Souza
SEM NOME
Érica da Luz
Gustavo Baron
João da Luz
Lucia Sansão
Silvia da Costa
Tatiana Oechsler
Tatiana Oechsler
PÁG.
Gaspar_civ_090428_gasparinho8
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gaspar_civ_090505_gasparinho1e
7.128
7.88
7.132
7.132
7.132
7.132
7.132
7.132
7.53
7.61
7.94
7.29
7.29
7.29
7.29
7.29
7.29
7.29
7.4
7.29
7.29
7.4
7.4
7.4
7.59
7.75
7.284
7.284
7.284
7.284
7.284
7.284
7.284
7.284
7.284
7.284
7.284
7.56
7.180
7.180
7.180
7.239
7.239
7.239
7.239
7.239
7.239
7.239
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
BAIRRO
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Gasparinho
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
RUA
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Arnoldo Sansão
Benedito Schramm
Benedito Schramm
Benedito Schramm
Benedito Schramm
Benedito Schramm
Guatemala
Guatemala
Guatemala
Guatemala
Guatemala
Julio Testoni
Julio Testoni
Leopoldo Schramm
Leopoldo Schramm
Leopoldo Schramm
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra
Manoel Pedra - 1° morro
Manoel Pedra 3° morro
Arnaldo Sansão
Leopoldo A. Schramm
Geral do Sertão Verde
BR-470
BR-471
Imaruí
Imaruí
Jose Junkes
José Junkes
José Junkes
José Junkes
José Junkes
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Vilmar Stiegemaier
Vilson José Marquetti
Ines Zaguini
Maria Eunice Villvock
Brás Palma
Lucia Terezinha da Silva
Luis Carlos de Oliveira
Newton Carlos de Almeida
Sérgio Pedro Palma
Brunilia Steingreber Venske
Carmem Pinheiro
Inez Bonikoski Zaguini
Ney da Cunha
Otilia Correa de Lima
Agostinho Godri
Cláudio Silveira
Maria Olga dos Santos
Nilton Luiz Dos Santos
Terezinha de Souza
Adriana de Fátima Bonettes
Anelore Gaul
Assembléia de Deus
Claudecir Pedroso
Cláudia Walter
Cleusa Pinheiro
Eliane Pinheiro
Emilia Vieira
Gorete Aparecida de Souza
Ivonete Moreira Fraga
Joaquim Antônio Teske
Maria Aparecida Bozo
Maria Marques Lima
Moacir Zagitini
Olair Veloso de Linhares
Olair Veloso de Linhares
Ozair dos Santos
Paulina Bornhausen
Sérgio Domingos
Tereza Casarin Inhoato
Gilmar Calisteu Nunes
Silvana Aparecida Pereira
Terezinha Aparecida Machado Pereira
Jair João Sena
Silvano Laguna
RELATÓRIO GEO
RELATÓRIO CIV
gaspar_civ_090505_gasparinho1c
gaspar_civ_090504_gasparinho1a
gaspar_civ_090505_gasparinho1f
gaspar_civ_090507_gasparinho2f
gaspar_civ_090507_gasparinho2d
gaspar_civ_090507_gasparinho2e
gaspar_civ_090507_gasparinho2g
gaspar_geo_090203_gasparinho
gaspar_geo_090211_gasparinho
Veroni Nunes da Silva
Joel Domingos Mendonça
Osni Nunes de ouza
Volmir Pereira Viana
Anésio Reinert
Aventino Reinert
Antônio Zonta
Arlindo Alves da Silva
Pesqueiro São José/Blasuis Knot
José Junkes
Salão Paroquial da Igreja de São José
Santina Rodrigues
Sandra Goedert de Andrade
Antônio Carlos Souza
Cezario Pinheiro de Cordova
Elenice Pinheiro
Mario Alves dos Santos
Marlene Brustolin Mitkus
Patricia da Silva Bett
Sofia Baron da Silva
gaspar_civ_090514_sertãoverde2e
gaspar_civ_090514_sertãoverde2c
gaspar_civ_090514_sertãoverde2a
gaspar_civ_090514_sertãoverde2b
gaspar_geo_090603_sertaoverde1
gaspar_geo_090603_sertaoverde2
gaspar_civ_090514_sertãoverde2j
gaspar_civ_090514_sertãoverde2f
gaspar_civ_090514_sertaoverde01c
gaspar_civ_090514_sertaoverde01b
gaspar_civ_090514_sertaoverde1d
gaspar_civ_090514_sertaoverde01e
gaspar_civ_090514_sertaoverde1f
gaspar_civ_090514_sertaoverde1l
gaspar_civ_090514_sertaoverde1h
gaspar_civ_090514_sertaoverde1i
gaspar_civ_090514_sertaoverde1m
gaspar_civ_090514_sertaoverde1j
gaspar_civ_090514_sertaoverde1n
gaspar_civ_090514_sertaoverde1k
PÁG.
7.239
7.239
7.239
7.238
7.180
7.180
7.180
7.180
7.239
7.239
7.239
7.239
7.239
7.279
7.279
7.279
7.279
7.279
7.254
7.269
7.254
7.254
7.269
7.269
7.254
7.269
7.269
7.269
7.269
7.254
7.269
7.269
7.254
7.254
7.269
7.254
7.254
7.254
7.254
7.254
7.254
7.254
7.254
7.66
7.81
7.295
7.295
7.295
7.295
7.395
7.395
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Gaspar
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
BAIRRO
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sertão Verde
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Sete de Setembro
Vale da Fumaça
Vale da Fumaça
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
RUA
José Jungues
Valder Siebert
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Oriente
Estrada Geral Baú central
Estrada Geral do Alto Baú
Antônio Zonta
Antônio Zonta
Geni Mendonça
Pedro Gandolfi
Cantenor Avelino da Silva
João Tarcisio Oechsler
Wilson Renato Planca
Ricardo Planca
Orivaldo Domingos Santana
Carlos Silvano
Roberto Carlos Reichert
Isabel Pereira
Jussara Felisbino dos Santos
Antonio Zonta
RELATÓRIO GEO
gaspar_geo_090120_sertaoverde
gaspar_geo_090121_capelasaosebastiao
Adélia Albina Zarembski Baggio
Antônio Alves
Antônio Carlos Souza
Cantenor Avelino da Silva
Cezario Pinheiro de Cordova
Chryssa Wuleschen
Elenice Pinheiro
Gentil Nascimento
Jane Luiza dos Santos
Janete dos Santos
José Valdemar Fogaça de Almeida
Juanita Pfiffer
Marcia da Silva
Maria da Glória da Silva
Mario Alves dos Santos
Marlene Brustolin Mitkus
Rosana Aparecida Hemer
Roseli Garcia Ribeiro
Sadi Rodrigues dos Santos
Sofia Baron da Silva
RELATÓRIO CIV
gaspar_civ_090514_sertãoverde2h
gaspar_civ_090514_sertãoverde2i
gaspar_civ_090514_sertãoverde2d
gaspar_civ_090514_sertãoverde2g
gaspar_civ_090514_sertaoverde1g
gaspar_civ_090514_sertaoverde1a
gaspar_civ_090130_sertãoverde_01
PÁG.
Gaspar_civ_090429_setesetembro10
7.209
7.209
gaspar_geo_090204_valedafumaca
gaspar_geo_090205_valedafumaca
ilhota_geo_090305_altobau
Alex Bohl
Alex Bohl
Alexandre Bayer
Amarildo Sperbec (Malique)
Amarildo Sperbec (Malique)
Amilton Sperbec
Amilton Sperbec
Aroldo Duwio
Aroldo Duwio
Asta Bohl
Asta Bohl
Augusto Fauro
Augusto Fauro
Bruno
Bruno
Fredemar Hart
Fredemar Hart
Gilmar Fauro
Gilmar Fauro
Iracema Bruns (Baú Parque Aquático)
Iracema Bruns (Baú Parque Aquático)
João Bayer
José Hostin
José Hostin
Maria Sperbec
Maria Sperbec
Maureci Floriani
Rodrigo Sperbec
ilhota_civ_090122_altobau01
ilhota_civ_090121_Alto Bau_02
ilhota_civ_090121_baucentral03
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.295
7.15
7.15
7.15
7.15
7.15
7.15
7.15
7.15
7.51
7.164
7.164
7.164
7.209
7.164
7.209
7.209
7.209
7.209
7.209
7.209
7.209
7.164
7.164
7.209
7.209
7.209
7.164
7.69
7.72
8.246
8.302
8.302
8.206
8.206
8.302
8.206
8.302
8.206
8.302
8.298
8.302
8.206
8.302
8.298
8.302
8.206
8.302
8.206
8.302
8.302
8.302
8.206
8.206
8.302
8.298
8.302
8.206
8.206
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Ilhota
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
BAIRRO
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Baú
Alto Bau - Tifa Gaudino
Alto do bau
Alto do bau
Alto do bau
Alto do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú
Braço do Baú / Laranjeiras
Encano do Norte
Encano do Norte
Alto Arapongas
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro do Sol
Bairro dos Estados
Bairro dos Estados
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Encano do Norte
Estrada dos Areiais
RUA
Estrada Geral do Alto do Bau e Tifa dos Grahl
Estrada Geral do Alto do Bau e Tifa dos Grahl
Tifa dos Martendal e Tifa do Grahl
PC 2
Morro Azul
Rodrigo Sperbec
Rui Passod
Rui Passod
Rute Passod
Rute Passod
Avaliação da margem do rio e obras advindas
Geral Braço do Bau
Geral Braço do Bau
Vendelino Fischer
Vendelino Fischer
Vandelino Fischer
Vandelino Fischer
Maria Odete Richa
Avaliação da margem do rio e obras advindas
Antônio Fisher
Evaldo Kraemer
Guaiba
Pato Branco
Nelson Siltoff
Curt Stroisen
Dr. Blumenau
Dr. Blumenau
Dr. Blumenau
Dr. Blumenau
Dr. Blumenau
Erich Klain
Erich Klain
Erich Kleine
Otto Stange
Otto Stange
Otto Stange
Beco Manuel Januário
Otto Stange
Ervins Zermiani
Guaiba
BR - 270
BR - 270, proxima a guaiba.
Guaiba
Guaiba
Guaiba
Guaiba
Guaiba
Pato Branco
Pato Branco
Pato Branco
Palotina
Palotina
Palotina
Palotina
Palotina
Palotina
Palotina
Dela Cipriani
Rafael Robson Rodrigues
Jose Pedro dos Santos
Silvestre Januário Antunes
Presidio
Silvestre Januário Antunes
Antonio Andre
Osmar Stanque
Valnir Rodrigues
Jacinta Teresinha de Ataide
Jair da Silva
Osmar Rodrigues Nunes
Romário
Asta
Heinz
Reinwald Grether
Elvis Luchtemberg
Oswaldo Luchtemberg
RELATÓRIO GEO
ilhota_geo_090428_altodobau
ilhota_geo_090115_tifagaudino
ilhota_geo_090205_altobaú
ilhota_geo_090305_braçodobaú
ilhota_geo_090304_braçodobau
ilhota_geo_090115_bracobau03
ilhota_geo_090115_bracodobau01
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ilhota_geo_090115_laranjeiras1
indaia_geo_090205_encano
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indaial_geo_090205_encano8 R1
indaia_geo_090211_estareiais1
RELATÓRIO CIV
iIlhota_civ_090122_altobau03
Ilhota_civ_090122_altobau02
ilhota_civ_090115_altobau
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indaia_civ_090205_encano1R2
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indaia_civ_090205_encanoR6-R7
indaia_civ_090210_encanoR1
indaia_civ_090211_estareiasR1
PÁG.
8.302
8.302
8.302
8.302
8.302
8.236
8.282
8.201
8.213
8.217
8.209
8.161
8.250
8.241
8.173
8.176
8.169
8.170
8.272
8.276
8.259
8.263
8.266
8.269
8.279
8.159
8.193
8.195
8.198
9.13
9.37
9.87
9.4
9.88
9.88
9.92
9.92
9.92
9.4
9.4
9.4
9.73
9.73
9.77
9.10
9.73
9.77
9.13
9.22
9.22
9.13
9.13
9.13
9.13
9.13
9.34
9.40
9.43
9.26
9.26
9.30
9.30
9.53
9.53
9.53
9.80
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Indaial
Itajaí
Itajaí
Itajaí
Itapema
Itapema
Itapema
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
BAIRRO
Estrada dos Areiais
Polaquia
Polaquia
Ribeirão das Pedras
Rio Morto
Rio Morto
Rio Morto
Rio Morto
Rio Morto
Rio Morto
Rio Morto
Rio Morto
Espinheiros
Fazenda
Limoeiros
Ilhota
Morretes
Serão Trombudo
Alto Serafim
Alto Serafim
Alto Serafim
Alto Serafim
Alto Serafim
Alto Serafim
Alto Serafim
Alto Serafim
Alto Serafim
Braço Cunha
Braço Dauer
Braço Dauer
Braço Elza
Braço Elza
Braço Francês
Braço Francês
Braço Francês
Braço Francês
Braço Francês
Braço Francês
Braço Francês
Braço Francês
Braço Francês
Braço Joaquim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Braço Serafim
Centro
Centro - SC413
Centro - SC413
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
RUA
Adela Cipriania
Alecio Jose Vargas
Tifa Knoch
Jade
Jade
Jade
Pérola
Jade
Jade
Massaranduba
Massaranduba
Massaranduba
Massaranduba
Massaranduba
Massaranduba
Massaranduba
Massaranduba
Fermino Vieira Cordeiro
João Cunha
Ana Valati Orlandi
Marcela Aparecida Cambi
João Carlos Machado
Maria Rosa de Freitas
Maria Rosa de Freitas
Joceli de Freitas
Carlos Fuzinatto
Matuzalém dos Santos
Estrada Geral Alto Serafim
Amélia Scheitzer
Estrada Geral Braço Elza
Estrada Geral Barço Francês
Estrada Geral Braço Francês
Estrada Geral Braço Francês
Estrada Geral Braço Serafim
Felice Ruon
Sandra Mara Trevelin
Túlio Márcio da Silva Filho
Alzira Volpi
Valdirene Luciani Machado (Nidio Machado)
Valdir Lucianei
Gelásio Schmidt
Nilza Tech Volpi
Alzira Volpi
Nilza Tech Volpi
Antonio Maciel
Gervásio Bonelli
Edilson Bernards
Jorcemi Cardoso
Sandra Mara Trevelin
Cuniberto Ziener
Marcos Aurélio Ziener
Benito da Silva
Gilmar Valdrich (Luzia Gorges Valdrich)
Ademir Ruon
Cacilda Ruon (Atílio Ruon)
Bertina Luciani
Juarez Mario Luciani
Ivone Capestrano Ferreira (Antonio Luciani)
Alvaro Miguel Luciani
Armando Luciani
Enio Cesar Luciani
Mario Luciani
João Luiz de Miranda
Miguel Ruon
Sebastião Valmor de Miranda
Silene Luciani Reichert
Teresinha Dada Luciani
Maria Salete Wutke
Marco Aurélio Deschamps
Dolentina Gedert Luciani
Vitorino Ruon
Adolfo Howe
Fernando Schmitt
Adir Correia
Fabiano Will
Fabio Will
Antonio Sebastião Pires
RELATÓRIO GEO
indaia_geo_090211_estareiais2
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indaia_geo_090212_polaquia2
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itajai_geo_090217_espinheiros
itajai_geo_090217_fazenda
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luisal_geo_090205_altoserafim
luisal_geo_090324_braçocunha
Luisal_geo_090304_braçodauer
luisal_geo_090305_braçodauer
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luisal_geo_090122_braçoelza
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luisal_geo_090305_braçofrancês
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RELATÓRIO CIV
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itapem_civ_090127_ilhota
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luisal_civ_090205_braçofrancês04b
luisal_civ_090305_braçofrancêsR1
PÁG.
9.83
9.97
9.100
9.45
9.45
9.45
9.45
9.45
9.45
9.58
9.58
9.58
9.58
9.58
9.58
9.58
9.85
9.103
9.108
9.112
9.114
9.117
9.119
9.130
9.282
9.125
9.262
9.262
9.121
9.125
9.166
9.169
10.64
9.330
9.360
10.128
9.173
9.286
9.286
9.293
9.297
9.300
9.300
9.366
9.366
9.366
9.324
luisal_civ_090204_braçoserafim01a
luisal_civ_090204_braçoserafim01b
luisal_civ_090204_braçoserafim01c
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luisal_civ_090204_braçoserafim02c
luisal_civ_090304_braçoserafimR1
luisal_civ_090204_braçoserafim02d
luisal_civ_090127_sc41301b
luisal_civ_090127_sc14301a
luisal_civ_090127_sc41302
luisal_civ_090305_laranjeirasR1
luisal_civ_090305_laranjeiras2R1
9.266
9.266
9.266
9.266
9.274
9.274
9.274
9.346
9.346
9.346
9.346
9.346
9.274
9.184
9.184
9.190
9.380
9.380
9.388
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
BAIRRO
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
Laranjeiras
Paula Ramos
Paula Ramos
Ribeirão do Padre
Ribeirão do Padre
Ribeirão do Padre
Ribeirão Máximo
Ribeirão Máximo
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio do Peixe
Rio Novo
Santana
Santana
Santana
Santana
Santana
Santana
Santana
Santana
Santana
Santana
Santana
Santana
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila do Salto
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
RUA
Estrada Geral Morro do Curitibanos
Estrada Geral Paula Ramos
Estrada Geral Paula Ramos
Gabriel Antonio Muller
Estrada Geral Laranjeiras
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
Faustine Martini
José Martini
José Martini
Estrada Geral Santana
18 de Julho
18 de Julho
Andre Leonardo Schmitz
Francisco Gesser
Kilhiano Petri
Kilhiano Petri
Kilhiano Petri
Kilhiano Petri
Max Fritzke
Max Fritzke
Max Fritzke
Rodovia SC 413
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Maria Bernardete Muller
Dionisio Luis Muller
Leonardo Andre Hack
José Silvino Muller
Cilene Lucimara Seberino
Juvenil Aparecido Pereira
Josefa Machado
Ana de Campos Pires
Emilitino Berlin
Claudio Reichelt
Isolde Luzia Ziener Fontanivi
Valdecir Milbratz
Tais Diana de Souza
Roberto Alexandre de Souza
Terezinha de Jesus Delgado
Bertolino Bachamnn
Ivo Borck
Alvina Melchioretto (Cláudio Melchioretto)
Ana Bonetti
Arildo José Correa
Celi Gullich Vieira (Adelino Vieira)
Cleonice Machado (Onésio Marcos Mello)
Iraci Dieterich Gullich
José Correa (Adriana de Souza Oliveira)
Patrícia Mello Estevão (Juliano Estevão)
Simone Estevão
Zeni Terezinha Mello
Adilson Martini
Godofredo Wilbert
Isabel Pereira
Luiz Protácio dos Santos
Sidnei Carlos Hoffmann
Edésia da Costa
José Carlos Santana
José Antônio Correia
Terezinha Correia
Juliana Habitzreuter Schaefer
Elemar Correia
José Antônio Correia
Terezinha Correia
Adilson Novaski
Verina Miranda Novaski
Reinaldo Reichert
Aroldo Tech
Adolfo Howe
Fernando Schmitt
Adir Correia
Claudia Tech
Gelásio Schmidt
Talita Larazis (Douglas Francisco Gesser)
Wilson Schmitz
Mirian Domingos
Jalmira da Rocha Gesser
Everly Mais Paulo (João Paulo)
Roseli de Aparecida da Silva Posting
Vicente Mais
Alexandrina Serafim Dias
Ildemar Dias
José Antunes
Joaquim dos Santos
Silvio Gesser
Rosiane da Luz
Graciele Costa da Silva
Climair Costa da Silva
Ana Paula Martins
RELATÓRIO GEO
luisal_geo_090304_braçop.ramos
luisal_geo_090304_braçop.ramos
luisal_geo_090323_rib.padre
luisal_geo_090315_ribeirãomáximo
luisal_geo_090315_ribeirãomáximo
luisal_geo_090129_riodopeixe02
luisal_geo_090127_riodopeixe
luisal_geo_090315_rionovo
luisal_geo_090121_santana02
luisal_geo_090121_serafim01
luisal_geo_090128_viladosalto02
luisal_geo_090323_vilanova1
RELATÓRIO CIV
luisal_civ_090314_laranjeiras3
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luisal_civ_090323_rib.padreR1
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luisal_civ_090127_riodopeixeb
luisal_civ_090127_riodopeixe
luisal_civ_090127_riodopeixec
luisal_civ_090315_rionovoR1
PÁG.
10.4
10.4
10.4
10.4
10.19
10.26
10.26
10.26
10.26
10.17
9.338
9.338
10.71
10.71
10.71
10.39
10.39
9.250
9.237
9.237
9.237
9.237
9.237
9.237
9.237
9.237
9.237
9.195
9.195
9.201
9.201
9.201
9.255
9.255
9.177
9.177
9.177
10.57
9.138
luisal_civ_090121_santana02c
luisal_civ_090121_santana02b
luisal_civ_090121_santana03a
luisal_civ_090121_santana04
9.138
9.138
9.147
9.147
9.153
9.157
9.133
9.133
9.138
9.157
9.164
luisal_civ_090128_viladosalto01b
luisal_civ_090128_viladosalto01c
luisal_civ_090324_viladosalto_07
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luisal_civ_090324_viladosalto_08
luisal_civ_090323_vilanovaR1
9.215
9.222
10.141
9.208
9.215
9.215
9.215
9.222
9.227
9.227
10.134
10.148
10.83
10.109
10.117
10.83
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Luis Alves
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Nova Trento
Penha
Penha
Penha
Penha
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
BAIRRO
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Vila Nova
Boa Vista
Alto Máximo
Braço Francês
Braço Francês
Braço Serafim
Ribeirão do Padre
Braço Joaquim
Braço Joaquim
Alto Serafim
Braço Francês
Alto Máximo
Alto Máximo
Alto Serafim
Alto Serafim
Boa Vista
Santana
Bairro Mato Queimado
Bairro Ponta Fina Norte
Centro
Espraiado
Mato Queimado
Mato Queimado
Mato Queimado
Mato Queimado
Mato Queimado
Morro da Onça
Morro da Onça
Trombudo
Nossa Senhora de Fátima
São Miguel
Alto da Serra
Centro
Centro
Centro
Morro da Turquia
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Pomerode Fundos
Ribeirão Areia
Ribeirão Clara
Ribeirão Clara
RUA
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Antonio Schmitt
Rodovia SC 413 Km 93
Valentin Bressanini
Juciele Costa da Silva
Clarinha Marques
Leonir Vanelli
João Paulo Vanelli
Edriana Meurer Bar
Cesar Bettoni
Adriana Cosman
Rozimar Trindade
Cledenice Machado
Carmem Regina Araújo Silveira
Rita de Cássia Schmitz Mass
João Licheski
João Licheski
João Licheski
João Licheski
Tijucas
Clemente Demonte
Travessa Salvador Cadorim
Brusque
Tijucas
Tijucas
Tijucas
Tijucas
Tijucas
SC 411
SC 411
Tijucas
Galdino Licheski
Jair Licheski
Odair José Licheski
Roberta Fuch
Orivan Jarbas Orsi
Maria Daize Smaniotto Reiser
Ludovico Francisco Cadorim
Maria de Souza
Alcides José Eccel
João Erico Wanat (Nilza Maleski Wanat)
João Batista Quaiatto
José Lino Bunn
Marta Picolli Quaiatto
Adriani Ferrari
Jaqueline Martim Popiowoski
Moisés Murcheski
Alto da Serra
Frederico Weege
Frederico Weege
Tangará
Frederico Weege
Heindirch Kannis
Leopoldo Blaesi
Morro da Turquia
Morro da Turquia
Morro da Turquia
Morro da Turquia
Morro da Turquia
Morro da Turquia
Ribeirão Raufmann
Morro da Turquia
Vidal Ferreira
Alberto Spredmann
Hermann Guenther
Hermann Guenther
Conrado Oestrich
Ivan Kanke
Nair Andréia Dallmann
Eliane Nogueira Dias Pellens
Marciana Blanck
Marli Tribess das Neves
Volrad Voigt
Luiz Celso da Silva
Rosane Ott
Luiz Carlos Barbosa
Elia Kanies
Jorge Luis Zimmermann
Ademar Kanies
Gelindo Sandri
Armin Hein
Arno Carliní
Elsina Lenke
Hilário Just
Nilton Rocha (proprietário da pensão)
RELATÓRIO GEO
luisal_civ_090323_vilanova2
luisal_geo_090129_boavista
luisal_geo_090206_altomáximo
luisal_geo_090206_braçoserafim
luisal_geo_090206_ribeirãodopadre
luisal_geo_090315_altomáximo
luisal_geo_090315_altomáximo2
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novatr_geo_090210_espraiado
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novatr_geo_090210_mdaonça02
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pomero_geo_090211_ribeirãoclaro3
RELATÓRIO CIV
luisal_civ_090323_vilanova2R1
PÁG.
10.83
10.83
10.83
10.83
10.83
10.83
10.83
10.83
10.83
10.83
10.148
9.233
9.304
9.308
9.308
9.314
9.318
9.322
9.326
9.328
9.376
10.39
10.44
10.154
10.156
10.158
10.160
novatr_civ_090211_mqueimado03
novatr_civ_090211_pfnorte
novatr_civ_090210_centro
novatr_civ_090210_espraiado
novatr_civ_090210_mdaonça01
novatr_civ_090210_mdaonça02
novatr_civ_090211_trombudo
pomero_civ_090212_altodaserra
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pomero_civ_090303_rib.areia
pomero_civ_090211_ribeiraoclaro01
10.187
10.187
10.187
10.187
10.181
10.204
10.162
10.165
10.175
10.187
10.187
10.187
10.187
10.168
10.172
10.209
10.214
10.216
10.218
10.220
10.365
10.345
10.345
10.399
10.264
10.353
10.368
10.264
10.264
10.264
10.264
10.264
10.264
10.396
10.264
10.342
10.395
10.349
10.349
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Pomerode
Rio do Sul
Rio do Sul
Rio do Sul
Rio do Sul
Rio do Sul
Rio do Sul
Rio do Sul
BAIRRO
Ribeirão Clara
Ribeirão Clara
Ribeirão Clara
Ribeirão Clara
Ribeirão Clara
Ribeirão Herdt
Ribeirão Herdt
Ribeirão Herdt
Ribeirão Herdt
Ribeirão Luebke
Ribeirão Souto
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central
Testo Central Alto
Testo Rega
Testo Rega
Testo Rega
Testo Rega
Testo Rega
Testo Rega
Testo Rega
Testo Rega
Testo Rega
Testo Rega
Vale dos Selke Grande
Wunderwald
Wunderwald
Wunderwald
Wunderwald
Wunderwald
Wunderwald
Wunderwald
Testo Central
Wunderwald
Testo Central
Braço Fundo Canoas
Itoupava
Itoupava
Itoupava
Jardim Alexander
Santana
Santana
RUA
Júlio Wollick
Júlio Wollick
Júlio Wollick
Júlio Wollick
Júlio Wollick
Estrada Gertrudes Schroeder
dos Parapentes
dos Parapentes
dos Parapentes , 1365 - Sr. Irineu Hille
Estrada Kals
Ribeirão Souto
Ingo Ringenberg
Ingo Ringenberg
Jorge Kock
Ribeirão Luebke
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Ribeirão Souto
Vale dos Irmãos
XV de Novembro
XV de Novembro
XV de Novembro
XV de Novembro
XV de Novembro
XV de Novembro
XV de Novembro
Alex Hein
Alfredo Zastrow
Alfredo Zastrow
Alfredo Zastrow
Alfredo Zastrow
Alfredo Zastrow
Alfredo Zastrow
Alfredo Zastrow
Alfredo Zastrow
Estrada Geral Alto da Serra
Rodolfo Utech
Alberto Rahn
Alberto Rahn
Otto Mueller
Otto Mueller
Otto Mueller
Otto Mueller
Dr. Wunderwald
Rodovia SC - 416
Rodovia SC - 416
dos Vereadores
dos Vereadores
Louro e Canjarena
Alto Morro
Humaitã
Adeli Sandri
Silveria Hornburg
Vilmar José de Andrade
Geraldo Voigt
Lurdes Maria Oenning Rodrigues
Germano Schroeder
Irineu Hilli
Ingomar Bettha
Irineu Hilli
Waldemar Raash
Norberto Piske
Suely Laura Pereira Ringenberg
Ditmar Ringenberg
Nilson Sabin
Osvaldo Behringer
Curt Ewald
Jackson Jaeger
Fabiana Ewald
Eduardo Ewald
Melita Ewald
Schaiana Denise Brodzinski
Cláudio Vanderlei da Veiga
Eduardo Zelze
Arnoldo Strelow
Elisete de Brites Walz
Maria carlota A dos Santos
Waltraud Geisler
Viland Geisler
Marli Lohse
Fred Goldackel
Odir de Souza Brasil
Frida Geisler
Reinaldo Geisler
Rubens Lembke
Marco Antônio de Oliveira
Vilso Moro
Jacir Barth
Maria José de Carvalho Santos
Roseli Ferreira
Valdevino Ribeiro dos Santos
Nilse Teresinha Pontes
Daercio Schulz
Waly Hein
Gerta Utpadel
Francisco Argino Vanzuita
Hilberto Krause
Márcio Mueller
Norma W Mueller
Seno Schroer
Sidnei Cristiano Schroer
Eugênio Kniyreck
Valdinei de Mello
Norma Denzer Ott
Ferreira
Sidnei do Nascimento
Marlene Spíndola Moreira
Nelson Rodrigues de Abreu
RELATÓRIO GEO
pomero_geo_090210_ribeiraoclaro
pomero_geo_090303_schroeder
pomero_geo_090212_ribeirãoherdt4
pomero_geo_090303_irineuhille
pomero_geo_090211_ribeiraoluebke2
pomero_geo_090211_ribeiraosouto
pomero_geo_090205_testocentral01
pomero_geo_090204_valeirmãos
pomero_geo_090303_ralexhein
pomero_geo_090204_alzastrow
pomero_geo_090212_testorega2
pomero_geo_090212_testorega
pomero_geo_090212_valedoselke
pomero_geo_090212_valedoselke2
pomero_geo_090204_wunderwald02
pomero_geo_090303_wunderwald
pomero_geo_090303_alfredobeurger
pomero_geo_090303_gelindosandri
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riodos_geo_090113_bracofcanoas
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riodos_geo_090114_santana
RELATÓRIO CIV
pomero_civ_090303_est.g.schroeder
pomero_civ_090303_ruaparapentes
pomero_civ_090212_ribeiraoherdt04
pomero_civ_090303_ruaparapentes
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pomero_civ_090212_valedoselke2
pomero_civ_090204_wunderwald05
pomero_civ_090303_wunderwald
PÁG.
10.330
10.330
10.330
10.330
10.332
10.402
10.398
10.371
10.398
10.356
10.359
10.304
10.304
10.339
10.304
10.226
10.226
10.226
10.226
10.226
10.226
10.307
10.307
10.307
10.307
10.284
10.225
10.225
10.225
10.225
10.362
10.225
10.225
10.397
10.254
10.254
10.254
10.254
10.254
10.254
10.254
10.254
10.377
10.374
10.380
10.383
10.290
10.290
10.404
10.404
10.404
10.404
10.404
10.386
10.399
10.400
10.226
10.287
10.304
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riodos_civ_090113_itoupavaa
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riodos_civ_090114_santanaa
11.18
11.22
11.22
11.22
11.37
11.27
11.27
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Rio do Sul
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rio dos Cedros
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
BAIRRO
Valada São Paulo
Alto Rio Cunha
Alto Rio Cunha
Alto Rio Cunha
Alto Rio Cunha
Alto Rio Cunha
Alto Rio Cunha
Alto Rio Cunha
Alto Rio Cunha
Cedro Alto
Cedro Alto
Cedro Alto
Cedro Alto
Cedro Alto
Cedro Alto
Cedro Alto
Rio Ada
Rio Ada
Rio Ada
Rio Ada
Rio Ada
Rio Ada
Rio Ada
Rio Ada
Rio Ada
Rio Ada
Rio Bonito
Rio Bonito
Rio Bonito
Santo Antônio
Santo Antônio
Santo Antônio
Santo Antônio
Santo Antônio
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
São Bernardo
Tiroleses
Tiroleses
Tiroleses
Tiroleses
Tiroleses
Tiroleses
Tiroleses
Tiroleses
Tiroleses
Bairro dos Lagos
Bairro Glória
Bairro Kaspereit
Centro
Dos Lagos
Dos Lagos
Dos Lagos
Gávea
Morro do Foguete
Rio Morto
Rodeio 12
RUA
Riberão das Cobras
Estrada Geral Tiroleses
Rodovia SC - 416
Josefina
Rua: Ines Rodavelli da Silva
Estrada dos parapentes
Estrada para Alto Rio Cunha
Estrada para Alto São Bernardo
Rua: Luiz Bianchi
Comunidade Rio Ada
Estrada para Alto Rio Cunha
Josefina
Josefina
Rua: Luiz Bianchi
Rua: Luiz Bianchi
Rua: Luiz Bianchi
Amandio Dolzan e Adelita
RELATÓRIO GEO
riodos_geo_090114_valadaspaulo
Ogival Maurizens
Ogival Maurizens
Zelindo Mauricens Maurizens
Adriano Necker
Ferreira
Deisiane Aparecida Chaves
Lucimar da Cunha
Justina Feltrin
Marino Zóboli
Zelindo Mauricens Maurizens
Maurício Mauricenz
Ermiro Schwedr
Edilor Andreazza
rioced_geo_090204_cedroalto2
rioced_geo_090128_altoriocunha
rioced_geo_090128_altoriocunha
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rioced_geo_090204_cedroalto
Sueli Adam
Ermiro Schwedr
Edilor Andreazza
Jair Maokiewitz
João Maokiewitz
Laercio Formaio
Roberto da Cruz Becker
Diovane Delfino Carer
Salete Pereira da Cruz
rioced_geo_090205_saobernardo
rioced_geo_090203_rioada
rioced_geo_090204_rioesperança
Alto São Bernardo
Rua: Luiz Bianchi
Maurício Mauricenz
Zenita Samara de Souza Silva Almeida
Represa Alto Palmeiras
Rua: Luiz Bianchi
Rua: Luiz Bianchi
Adriano Necker
Divahir de Barros
Evanir Terezinha da Silva
rioced_geo_090129_riobonito
rioced_geo_090129_riobonito
rioced_geo_090302_santoantonio
rioced_geo_090302_santoantonio
Divisa de Rio dos Cedros com Pomerode
Ines Rodavelli da Silva
Rua: Luiz Bianchi
Represa Alto Palmeiras
Josefina
Josefina
Indaial e Timbó
do Glória
José Ostrowski Jr
Albertina Tambozi
Laura Radatz
Laura Radatz
Rod. SC 477 km 06
Jacinto Freneir
Damiana
Vereador Antonio Gadotti
Sueli Adam
Marino Zóboli
Justina Feltrin
Katiussa Vanessa Muller
Laureci de Melo
Jorge Costa Rosa
Janaina de Souza Silva
Laercio Tizzio e Silvia Tizzio
Laercio Tizzio e Silvia Tizzio
Ogival Maurizens
Odete Zanghelini
Jair Maokiewitz
João Maokiewitz
Braulino Formaio
Dolores Fidelis
Odete Zanghelini
Francisco Colasso
Herlanda Zchulz
Osmarina Sens Buzzi
Zenaide Dalpiaz
Irma de Tambozi de Andrade
Ferdinando Radatz
Dorvalino Fiamoncini
Deise Cristina Steuk
RELATÓRIO CIV
PÁG.
11.33
rioced_civ_090128_altoriocunha2
11.49
11.93
11.93
11.93
rioced_civ_090128_altoriocunha1
rioced_civ_090128_altoriocunha
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rioced_civ_090128_altoriocunha
11.45
11.45
11.45
11.49
11.101
rioced_civ_090205_cedroaltoR2
rioced_civ_090205_cedroaltoR1
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11.110
11.65
11.110
11.101
11.78
11.104
rioced_civ_090203_rioadaR2
11.78
11.90
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11.61
11.78
11.78
11.78
11.61
11.74
11.74
11.74
11.65
11.84
11.84
11.84
11.84
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rioced_civ_090128_rioada
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11.104
11.101
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riocedro_geo_090128_altosaobernardo2
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11.65
11.57
11.53
11.69
11.65
11.65
11.65
11.69
11.93
rioced_geo_090127_tiroleses
rioced_civ_090127_tirolesesR1
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11.39
11.39
11.39
11.39
11.93
11.93
rodeio_geo_090122_bairrodoslagos
rodeio_geo_090128_gloria
rodeio_geo_090122_kaspereit
rodeio_geo_090128_albertinatambozi
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rodeio_civ_090128_doslagosc
11.119
11.138
11.121
11.127
11.130
11.130
11.130
11.141
11.144
11.147
11.150
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
Rodeio
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
São Francisco
Sideropolis
Sideropolis
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
BAIRRO
Rodeio 12
Rodeio 12
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio 32
Rodeio Doze
Tifa Abissínia
Acaraí
Acaraí
Acaraí
Acaraí
Acaraí
Acaraí
Acaraí
Acaraí
Acaraí
Acaraí
Centro
Centro
Centro
Centro
Centro
Centro
Centro
Estrada Geral do Forte
Forte
Forte
Paulas
Paulas
Paulas
Paulas
Paulas
Paulas
Rocio Grande
Rocio Grande
Rocio Pequeno
Rocio Pequeno
Rocio Pequeno
Rocio Pequeno
Rocio Pequeno
Rocio Pequeno
Rua Candido Silva
Rod SC 445
Rod SC 445
Araponguinhas
Araponguinhas
Bairro dos Estados
Bairro dos Estados
Dos Estados
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Alta
RUA
Vereador Antonio Gadotti
São Pedro
São Pedro
São Pedro
São Pedro
São Pedro
São Pedro
São Pedro
São Pedro
São Pedro
São Pedro
Prof. Ernesto Pizzini
Iça Mirim
Iça Mirim
Iça Mirim
Iça Mirim
Binot Palmier Goneville
Iça Mirim
Icarai Mirim
Pedro Dionísio da Luz
Binot Palmier Goneville
Ruth Nobrega Martinêz
Professor Joaquim Santiago
Marechal Floriano Peixoto
Monte Castelo
Monte Castelo
Monte Castelo
BR-280, km 11
Cândido Silva
Cândido Silva
Cândido Silva
Sofia Mara Cardoso dos Santos
Sofia Mara Cardoso dos Santos
Antônio Machado
Antônio Machado
João Antônio Duarte
João Antônio Duarte
João Machado Pereira
Antonio Zata
Antonio Zata
Antonio Zata
Cândido Silva
Araponguinhas
Araponguinhas
Paraíba
Tamoio
Araponguinhas
Após a Igreja Evangélica
Após a Igreja Evangélica
Comunidadeda Igreja Evangélica
Comunidadeda Igreja Evangélica
Estrada de Acesso
Estrada Geral Mulde
Estrada Geral Mulde
Lucia Ribeiro da Rosa
Adelina Rodrigues
Anesio Mafra
Dirce do Carmo Darui
Emmerson Saturno da Silva
Filomena Petry Mafra
Marileusa Isabel L Dalfovo
Marileusa Isabel L Dalfovo
Nadira Gonçalves
Roseli M Ferreira Henckel
Salete Stolf Mafra
Valdir Stolf
Aristides Bombasaro
Luiz Gonzaga Rodrigues Machado
Roseli Guetzeguer
Rosemere Guetzeguer dos Santos
Pedro Censi
Rozendo Martins dos Santos
Maria de Lurdes Daniel de Freitas
Fulvio Machado Rodrigues
Cristiano Jose de Miranda
Rozendo Martins dos Santos
RELATÓRIO GEO
rodeio_geo_090122_rodeiodoze
rodeio_geo_090122_tifaabissínia
saofra_geo_090218_binot.p.genoville
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Othília da Silva Farias
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Carlos Algusto Moreira
saofra_geo_090217_marechal
Carlos Augusto Moreira
Residência Abandonada
Jalma Cabral Lima
saofra_geo_090217_montecastelo
Judite da Silva
Waldemiro Saviski
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Não Identificado
Não Identificado
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Augusto G Vieira
Sueli da Rosa Arruda
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Cristiane Simas da Silva
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Viviane Wist dos Santos
Leandro da Rosa Mira
Bento Garcia da Cunha
Moisés Dias Santos
Gilberto Aparecido de Freitas
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Marlene Marcot de Oliveira
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Maria Clauremir Cidral Gonçalves
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Terezinha Gonçalves
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Vera Lúcia de Souza
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Alexandre do Amaral
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Hugo Vieiro
Marta da Silva Vieiro
Paulo Roberto Neumann
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Moradores de Nove (09) residências das proximidades da Rtimbó_geo_090218_araponguinha
Virgínia Fritzki
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Não informado
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Arnoldo Krause
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Admar Krueger
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Rafael Krueger
Residência Lorival Thailacker
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Residência do Ditmar Hackbarth
Harry Theilacker
Ingwald Theilacker
Waltrand Zilse
Atfrido Kruger
RELATÓRIO CIV
PÁG.
11.150
11.150
11.155
11.155
11.155
11.155
11.155
11.155
11.155
11.155
11.155
11.155
11.123
11.125
saofra_civ_090217_acaraiR5
saofra_geo_090218_binot.p.genovilleR1
11.166
11.166
11.166
11.166
11.166
11.166
11.166
11.166
11.240
11.216
11.201
11.205
11.205
11.205
11.211
11.211
11.211
11.192
11.196
11.189
11.196
11.218
11.179
11.179
11.179
11.218
11.218
11.226
11.226
11.248
11.248
11.244
11.232
11.232
11.232
11.179
11.254
11.254
saofra_civ_090217_joaqsantR1
saofra_civ_090217_marechalR1
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11.319
11.319
11.338
11.335
11.259
11.270
11.270
11.280
11.280
11.275
11.275
11.270
11.284
11.287
Índice Remissivo
MUNICÍPIO
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Timbó
Treviso
Treviso
BAIRRO
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Alta
Mulde Central
Mulde Central
Mulde Central
Mulde Central
Mulde Central
Mulde Central
Pomeranos
Quintino
Quintino
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Tifacolley
Tifacolley1
Travessão
Travessão
Travessão
Travessão
Travessão
Travessão
Travessão
Travessão
Travessão
Travessão
RUA
Tifa Pieritz
Estrada Geral
Estrada Geral
Estrada Geral
Estrada Geral Tifa krieser
Alfredo Hansen
Alfredo Hansen
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Rio Fortuna
Tifa Colley
Tifa Colley
Bom Jesus
Bom Jesus
Bom Jesus
Bom Jesus
Bom Jesus
Bom Jesus
Bom Jesus
Bom Jesus
Bom Jesus
Bom Jesus
Rio Monin
Estrada geral
Walter Reichel e Adilson Reickel
Siegfried Spitz
Gabriel Weiss
Siegwald Gessner
Infraestrutura Estrada Geral Mulde
Rolf Henkels
Evelino Krieser
Evenildo Krieser
Sirlei Gonçalvez de Oliveira
José Correa
Natália
Marlise Terezinha Coelho
Olvides Pasquali
Olívio DaRui
Jacinto Stacheski
Marcelo Pasquali
Jorge Biz
Propriedade do Amarildo Pasquali
Comunidade até a divisa com Benedito Novo
Rovena Knoop, Vilmar Wurthmann e Osmar Desche
Reno Priebe
Ema Ferrari
Everaldo Ferrari
Fiorello Ferrari
José Moratelli
Maria Ramos Gonzaga
Adenilson Ramos Gonzaga
Valdir Ramos Gonzaga
Gilmar Obelziner
Fabiano Wepper
Robin Reckelberg
RELATÓRIO GEO
timbo_geo_090212_tifapieritz
timbo_geo_090213_muldecentral1
timbó_geo_0902013_tifakrieser
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RELATÓRIO CIV
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PÁG.
11.275
11.293
11.290
11.275
11.275
11.296
11.303
11.303
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Relatório - CEPED UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina

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