Jogo Cecilia Mod 1

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Jogo Cecilia Mod 1
Personagem: Cecília da Silva Neto
História: Possui uma empresa que passa por diversas dificuldades administrativas. Ao longo do jogo a personagem principal
descobrirá técnicas de gerenciamento que irá transformar sua empresa de produtos artesanais em uma multi-nacional.
Roteiro:
Estágio inicial:
A personagem principal tem uma loja de calçados artesanais que ela mesmo produz durante a semana. Ela os vende em
feiras de artesanato nos fins de semana. Normalmente seus calçados são vendidos no Largo da Ordem. Porém em períodos
festivos (natal, páscoa, dia das crianças, etc.), comercializa seus produtos em outras regiões da cidade de Curitiba como feiras
que são iniciadas e ficam abertas durante a semana. Desta maneira, depende de ações do município para poder vender seus
produtos em outras regiões da cidade. Entretanto, nem sempre consegue o espaço, pois a concorrência das tendas é alta.
Cecília tem 26 anos e é solteira, sendo a única a atuar na venda de seus produtos. Consequentemente, ela não
consegue manter uma tenda no Largo da Ordem ao mesmo tempo em que está atuando em uma feira, diminuindo assim suas
chances de fidelizar os clientes.
Ela também não registra as vendas, com isto identifica que não está vendendo o suficiente quando seu retorno financeiro
não vinga no final ao mês.
Cecília
- Ela é natural de Chapecó.
- O pai é sapateiro.
- Cecília cresce na sapataria, desta forma a prende a consertar e confeccionar calçados.
- Ela vem para Curitiba para estudar moda na faculdade.
- Em Curitiba mora sozinha.
- O pai paga os seus estudos, porém para se sustentar ela vende os calçados que produz em feiras de artesanatos.
- De atitude sossegada hip, ela esta sempre de bem com a vida. Gosta de sair para se divertir, passear em parques, ir a bares e
adora conversar com as pessoas.
- Tem muitos amigos que estudam diferentes cursos da faculdade.
- Tem o sonho de montar a própria loja de calçados produzidos por ela e o pai, e quem sabe transformá-la em uma multinacional.
Ideias para HQ
- Tio/ Amigo(a) que é empresário → figura do empreendedorismo
- Amigo(a) estudante de Administração → figura que traz as teorias de sala de aula para Cecília
- Pai → figura da experiencia de negócio
- Avô → figura experiêcia histórica de negócio e de vida
Módulo 01 = Tenda → Loja → Peq. Empresa/ Produção
Módulo 02 = Peq. Empresa/ Produção → Média Empresa/ Produção → Grande Empresa/ Produção
Módulo 03 = Fornecedor p/ Renner, C&A, etc.
Módulo 04 = Multinacional
Lista de recursos:
Funcionário
- Coletar recurso - Após determinado tempo personagem adiciona 1 unidade de matéria prima (fornecedor) ao estoque.
- Produzir - Após determinado tempo funcionário remove 1 unidade de matéria prima (estoque) e a transforma em produto.
- Controle de Venda - Após determinado tempo funcionário remove 1 unidade de produto após sua venda.
Estoques
Cálculo automático da relação (adição ou subtração) entre as unidades que são produzidas e vendidas da matéria prima
e produto, respectivamente.
Fornecedores
Fornecer matéria prima - Após determinado tempo, X matérias primas são adicionadas ao estoque ao custo de X
dinheiros.
o Matérias primas compradas nem sempre são de boa qualidade, podendo surgir matéria prima defeituosa. Se
tornando um prejuízo, tanto pelo dinheiro investido, quanto para o espaço ocupado no estoque no estoque e
que foi paga.
Controle de Venda
Venda do produto - Após determinado tempo ou determinado número de produtos vendidos, X produtos são subtraídos
do estoque ao lucro de X dinheiros.
Gestão/Indicadores
???
Marketing
???
1 INTRODUÇÃO
1.1 Fase introdutória explicará a interface e processo de produção.
Recentemente Cecília (personagem principal) recebeu um vídeo pela Internet de uma amiga. Nele havia uma matéria sobre a
gestão aplicada a pequenas empresas. Movido pelo interesse e curiosidade, ela resolveu pesquisar alguns livros sobre o assunto.
Ao abrir um livro sobre fundamentos da gestão encontra: “A história da gestão é tão antiga quanto a própria história da civilização.
Está ligada às primeiras manifestações humanas.” Nas margens do Nilo, observação de um aumento da produção de gramíneas
no limo das inundações, levou à criação de um sistema de irrigação que levou à organização da economia e armazenagem.”
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Descrição Período:
o Sistema controlado pelo faraó.
o Faraó faz os pedidos de produção.
o Comércio se dava através do escambo (trocas).
o Pagavam tributos na forma de bens para o estado.
Objetivos
o Coletar X unidades
o Produzir X unidades
Perde-se
o Se estoque ficar sobrecarregado.
Detalhes do Sistema
o Não há análise de relatório.
o Único relatório produzido é o de calculo feito na hora.
1.2 Fase introdutória explicará as evoluções e contratações.
Personagem principal descobre que a forma como os calçados eram feitos, era tão artesanal quanto os que ela faz hoje.
Personagem comenta enquanto lê, “- Não era muito diferente do que faço hoje.”
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Descrição Período:
o Faraó faz o controle de produção.
o Não havia análise quantitativa da eficiência, apenas descrição qualitativa.
o Havia propaganda através das tentativas de demonstrar honra ou prestígio ao Faraó.
Objetivos
o Coletar X Unidades
o Produzir X Unidades
o Despachar até X tempo (existirá um tempo de deslocamento que deverá ser considerado)
Perde-se
o Se estoque ficar sobrecarregado.
o Se não produzir no tempo certo.
Detalhes do Sistema
o Não há relatórios dos processos .
o Tem-se apenas controle do que cada funcionário ira fazer.
o Único relatório produzido é o de calculo feito na hora.
1.3 Fase introdutória explicará a indicadores e ações baseadas nos indicadores.
Personagem comenta enquanto lê, “- Até eles desenvolviam e aumentavam o processo de produção.”
“ O desenvolvimento da escrita ajudou na gestão dos recursos, a geometria serviu para calcular as encostas em valas e medição
da área, a álgebra na quantificação de recursos gastos, o registro do tempo serviu para prever a inundação do rio...”.
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Descrição Período:
o Faraó faz controle de produção.
o Escribas permitem a análise dos relatórios.
o Havia propaganda através das tentativas de demonstrar honra ou prestígio do reino e do Faraó.
Objetivos
o Produzir apenas
o Coletar X Unidades
o Produzir X Unidades
o Despachar até X tempo (existirá um tempo de deslocamento que deverá ser considerado)
Perde-se
o Se estoque ficar sobrecarregado.
o Se não produzir no tempo certo.
Detalhes do Sistema
o Tempo será mais curto.
o Necessidade de planejamento.
o Relatórios exibirão contagem de tempo limite e quantidade de produtos e matérias primas em estoques.
2 Revolução Industrial
2.1 Revolução Industrial Primeira Fase
Os princípios em que se baseia a organização do trabalho, a estrutura de relações de dependência hierárquica e o estilo de
gestão que ainda hoje influenciam grande parte das empresas de hoje foram herdados da Revolução Industrial.
Adam Smith (1723 - 1790) foi o primeiro a anunciar a nova organização do trabalho. Ele pregava a teoria de que o trabalho
deveria ser decomposto por tantas tarefas elementares quanto possível, e eu estas, deveriam, por sua vez, ser distribuídas por
outros tantos operários, de forma que cada um deles se tornasse um verdadeiro especialista na sua tarefa, o que permitiria a
obtenção de níveis de produtividade nunca antes atingidos.
Smith defendia ainda que a iniciativa privada precisa de liberdade de ação, sem intervenção do governo, pois livre competição
entre os fornecedores levaria à queda do preço das mercadorias, e às inovações tecnológicas, que reduzem o custo de produção
e superam os competidores.
Após ler os princípios de Adam Smith, Cecília decide contratar pessoas para ajudar melhorar as venda e promoção de seus
produtos.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o Iniciasse o criação e análise dos relatórios
o Trabalhadores executam tarefas múltiplas na produção de bens.
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Entrega do produto até X tempo (existirá um tempo de deslocamento que deverá ser considerado)
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se estoque sobrecarrega, ou seja, produz mais do que a capacidade de armazenar
o Se vender mais produto do que a quantidade existente em estoque
Detalhes do Sistema
o Tempo será mais longo
o Nescessidade de planejamento
o Relatórios exibirão contagem de tempo limite e quantidade de produtos e matérias primas em estoques.
Obs:
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A criação da maquina de costura significou uma melhora significativa na produção dos fios, que deveriam
ser mais compactos, resistentes e de modo geral mais finos, a partir deste momento, o cenário permitia
qualidade nos acabamentos e ornamentação.
defendendo a criação de uma sociedade mais justa sem as desigualdades e a miséria reinantes.
o socialismo utópico, o socialismo científico, o anarquismo e o socialismo cristão.
2.2 Revolução Industrial Segunda Fase
Com as vendas subindo Cecília contrata mais pessoas para trabalhar, tanto no desenvolvimento quando na venda de seus
produto
Sua atividade na empresa muda e o mesmo deixa de estar em contato direto com os operários e passa delegar a outros
administradores as funções de organização e supervisão do trabalho.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o Contadores permitem a análise dos relatórios
o Trabalhadores agora executam tarefas específicas nas fábricas
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Organizar/designar X trabalhadores em determinadas atividades(produtor, vendedor, contador, etc.) dentro da
linha de produção conforme a necessidade
o Vender X Unidades
o Entrega do produto até X tempo (existirá um tempo de deslocamento que deverá ser considerado)
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se estoque sobrecarrega, ou seja, produz mais do que a capacidade de armazenar
o Se vender mais produto do que a quantidade existente em estoque
Detalhes do Sistema
o Tempo será mais longo
o Nescessidade de planejamento
o Relatórios exibirão contagem de tempo limite e quantidade de produtos e matérias primas em estoques.
2.3 Revolução Industrial Difusão e Consequencias do Período
A produção não está acompanhando as vendas e as contratações estão ficando caras. Com isto, Cecília está com dificuldade em
manter o orçamento. Para reduzir os custos da produção, a personagem principal decide adotar tecnologias para facilitar o
processo gerencial básico em sua fábrica.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica investe em novos métodos para gerir a fábrica
o A produção é maior do que a venda
o Com a produção em alta, surge a necessidade da contratação de mais trabalhadores
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Adoção de X novas tecnologias
o Diminuir para X o preço por unidade de produto (reduzindo o custo de produção)
o Contratar X funcionários a medida em que a produção aumenta e a fábrica se expande
Perde-se
o Se não adotar X novas tecnologias, conforme a necessidade gerencial da fábrica
o Se o preço não for reduzido para X
o Se o índice de vendas permanecer menor do que quantidade de unidades que é produzido
obs:
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Os trabalhadores organizaram-se, então, em sindicatos para melhor defenderem os seus interesses: salários dignos,
redução da jornada de trabalho, melhores condições de assistência e segurança social, etc. Diante desse quadro
surgiram as novas doutrinas sociais, pregando a criação de uma nova sociedade, livre da miséria e da exploração
reinante.
à miséria fermentou o ativismo trabalhista
pouco conscientes de sua força, manifestavam seu descontentamento, diante das péssimas de vida e de trabalho em que
se encontravam, quebrando as máquinas, tidas como responsáveis pela sua situação da miséria.
trabalhadores decidiram organizar-se em associações
Em meio a esta efervescência surgiram teóricos que se debruçaram sobre a questão social defendendo a criação de uma
sociedade mais justa, sem as desigualdades e a miséria reinantes. Assim apareceram as principais quatro grandes
correntes de pensamento: o socialismo utópico, o socialismo científico, o anarquismo e o socialismo cristão.
3 Conceito Empresarial
3.1 Linhas de Produção Ford
Agora Cecília possuí 10 trabalhadores que atuam na administração e na produção de sua fábrica. Eles se inscrevem em uma
licitação, e para recebe-la precisa desenvolver X quantidades de calçados em 4 momentos:
No 1º momento já entregou a mercadoria atrasada recebendo descontos e tendo um certo prejuízo na entrega do produto.
No 2º momento, para entregar no prazo, Cecília decide pedir a consultoria de um parente que é administrador. O mesmo indica
que se use o processo de linha de produção.
No 3º momento, a adaptação da fábrica ao sistema de Ford, isto é de dos trabalhadores, tecnologia e gerência de produção.
No 4º momento, linha de produção estabelecida.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvido a análise dos resultados descritos em relatórios
o Trabalhadores executam tarefas específicas na produção de bens.
o Trabalhadores passam a ser mais exigentes com suas condições de trabalho e função exercida.
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Entrega do produto até X tempo (existirá um tempo de deslocamento que deverá ser considerado)
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se estoque sobrecarrega, ou seja, produz mais do que a capacidade de armazenar
o Se vender mais produto do que a quantidade existente em estoque
3.2 Henry Fayol (1841–1925)
[tela informativa]
Para iniciarmos a compreensão as divisão do trabalho temos que falar do desenvolvimento industrial que, no final do século XIX,
levou à necessidade de desenvolvimento dos princípios tradicionais da organização.
Tais princípios foram conceituados e desenvolvidos pelos pensadores: Frederico Taylor nos Estados Unidos, Max Weber na
Alemanha e Henry Fayol na França.
Eles formularam a Teoria Clássica da Administração, que define que as organizações são entidades racionais destinadas a
perseguir determinados objetivos por meio de estruturas formalizadas e diferenciadas, tendo como função básica de cada setor
atividades específicas, que em conjunto, define empresa como todo.
É válido ressaltar que enquanto Taylor e o casal Gilbreth tinham uma visão microperspectiva (Administração baseada na ênfase
na tarefa e não na estrutura organizacional) da organização do trabalho, outros pensadores como Henry Fayol tinham uma
perspectiva mais abrangente.
Fayol viveu todas as conseqüências da revolução Industrial, e como Taylor, teve por objetivo desenvolver princípios gerais
aplicáveis a qualquer organização. Entretanto, ao contrário de Taylor, analisou a organização como um todo e não as tarefas que
a compõem. Deste pensamento resultou os princípios organizacionais que Fayol considerava como universais, que basicamente
enfatizava a disciplina, equipe e condições de trabalho dentro de uma indústria.
As obrigações do management,ou seja, as responsabilidades principais dos gestores, segundo Fayol, relacionam-se à
implementação dos seguintes princípios:
- Planejamento
- Organização
- Comando
- Coordenação
- Controle.
O trabalho de Fayol foi desenvolvido por Gulick, que sumarizou as funções do management de forma semelhante à de Fayol:
- Planejamento
- Organização
- Administração do Pessoal
- Direção
- Coordenação
- Informação
- Organização
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição
Em 1908 Henry Fayol publica seu material contendo os princípios da Administração Clássica, que visava sobretudo a disciplina,
equipe e condições de trabalho da mão de obra, e ao mesmo tempo as obrigações do management, e as responsabilidades
principais dos gestores, que segundo Fayol, relacionam-se à implementação dos princípios voltados ao planejamento, informação
e coordenação da produção e dos trabalhadores.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvido a análise dos resultados descritos em relatórios
o Trabalhadores executam tarefas específicas na produção de bens.
o Trabalhadores passam a ser mais exigentes com suas condições de trabalho e função exercida.
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Re-organizar a indústria, criando X novas tarefas para X antigos
o Remunerar X trabalhadores após X tempo de trabalho
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se não criar X novas tarefas
3.4 As ideias do economista Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915)
[tela informativa]
Você já estudou as considerações de que Adam Smith fez sobre a teoria da organização, agora vai conhecer outro pensador,
Taylor, que teve grande importância para o desenvolvimento da teoria das organizações e da administração. Taylor idealizou a
divisão do trabalho a partir de dois princípios fundamentais:
 A melhor maneira possível e desejável de fazer um trabalho é a que se estabelece por meio de um estudo sistemático da
aplicação dos princípios científicos.
 É a disposição do ser humano a procura da máxima recompensa em troca do mínimo esforço. Essa tendência pode ser
ultrapassada se os gestores determinarem, em detalhes, o que cada trabalhador deve fazer, assegurando-se, por meio
de um controle rígido, que as instruções estão sendo cumpridas; além disso, devem garantir um salário correspondente
ao desempenho de cada trabalhador.
Podemos concluir que o trabalho de Taylor foi muito significativo para o desenvolvimento organizacional formal e para Teoria
Geral da Administração. Dois outros autores deram continuidade a tal teoria: Frank e Lilian Gilbreth.
O casal Gilbreth desenvolveram certo número de procedimentos destinados a dividir o trabalho nas suas componentes e, em
seguida, procuraram descobrir a melhor maneira de desempenhar cada tarefa, estabelecendo, a distinção entre movimentos
necessários e desnecessários; finalmente desenvolveram os métodos de seleção dos trabalhadores.
Video: Tempos Modernos de Charles Chaplin
http://www.youtube.com/watch?v=z5kdMwvBg88
3.5 Administração Científica - Taylor
A teoria de Taylor foi publicada em 1911 com o lançamento de seu livro Princípios da Administração Científica, onde descrevia os
princípios que as organizações deveriam buscar. Segundo ele, seria o meio mais prático para garantir que o controle fosse
possível, para que o máximo de eficiência fosse obtido. Assim, seria necessário concentrar na gestão a capacidade de
planejamento, retirando-a dos trabalhadores, o que os transforma, na prática, em máquinas.
O conceito elaborado por Taylor para a divisão do trabalho, tem como base os seguintes princípios:
1. Princípio do planejamento
2. Princípio do comando
3. Princípio do controle
4. Princípio da separação entre concepção e a execução do trabalho
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvido a análise dos resultados descritos em relatórios
o Trabalhadores executam tarefas específicas na produção de bens.
o Trabalhadores passam a ser mais exigentes com suas condições de trabalho e função exercida.
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Gerenciar X trabalhadores para realizarem determinadas tarefas:
trabalhador X executa tarefa X;
trabalhador Y executa tarefa Y;
trabalhador Z executa tarefa Z.
o Entrega do produto até X tempo (existirá um tempo de deslocamento que deverá ser considerado)
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se vender mais produto do que a quantidade existente em estoque
o Se X trabalhadores não forem gerenciados para exercer suas determinadas tarefas
Se o trabalhador X não executa tarefa X;
se o trabalhador Y não executa tarefa Y;
se o trabalhador Z não executa tarefa Z.
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga
No início do século XIX o casal Gilbreth (Frank Bunker Gilbreth, Sr. e Lillian Moller Gilbreth) foram pioneiros e experts nos campos
da análise do movimento e fatores humanos, que contribuíram para o estudo da engenharia industrial. Em 1916 eles publicaram o
livro Estudo da Fadiga e em 1917 o Estudo do Movimento Aplicado. Um dos meios que eles utilizaram para descrever a relação
entre o tempo, movimento e fadiga, foi a própria experiência cotidiana de sua família, composta por 12 filhos. Este estudo acabou
sendo utilizado também na ergonomia.
Embora o trabalho dos Gilbreths seja frequenntemete associado com a de Frederick Winslow Taylor, houve uma diferença
substancial entre suas filosofias. O símbolo do taylorismo foi o cronômetro. Taylor estava principalmente preocupado com redução
do tempo do processo. Os Gilbreths, por outro lado, procuraram tornar os processos mais eficientes, reduzindo o número de ações
envolvidas em uma produção. Eles viram a sua abordagem estar mais preocupada com o bem-estar dos trabalhadores do que o
taylorismo, na qual eles próprios muitas vezes acreditavam que o lucro era a meta principal a ser atingida. Esta forma diferenciada
de pensamento levou a uma separação pessoal entre Taylor e os Gilbreths.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvido a análise de carga horária de trabalhadores
o Trabalhadores executam tarefas específicas na produção de bens.
o Trabalhadores passam a ser mais exigentes com suas condições de trabalho e função exercida.
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Re-organizar a indústria, criando X novas tarefas para X antigos trabalhadores
o Contratar X novos trabalhadores conforme a necessidade
o Entrega do produto até X tempo (existirá um tempo de deslocamento que deverá ser considerado)
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se vender mais produto do que a quantidade existente em estoque
o Se X trabalhadores ficarem cansados
4 Quebra da Bolsa de Nova York
[tela informativa]
A chamada Grande Depressão foi um período grave de crise financeira mundial ocorrida uma década anterior a Segunda Guerra
Mundial. A depressão originou-se nos os EUA em 1929 com a queda das ações da Bolsa de Nova Iorque, afetando diversos
países e outras áreas industrializadas ao redor do mundo até o início dos anos 40. Foi a queda econômica, mais longa, mais
difundida e mais profunda do século 20.
Houve múltiplas causas para a crise de 1929, incluindo o relacionamento íntimo e especial entre os Estados Unidos e as
economias Europeias, forjado após a Primeira Guerra Mundial. Outras fraquezas estruturais e eventos específicos tiveram efeitos
devastadores em praticamente todos os países, ricos e em desenvolvimento.
As cidades ao redor do mundo foram duramente atingidas, especialmente aqueles dependentes da indústria pesada. Construção
foi praticamente interrompida em muitos países. Agricultura e áreas rurais sofreram com o preço das safras que caíram
aproximadamente 60%. De frente para a demanda em queda livre, com poucas fontes alternativas de trabalho, área dependentes
das indústrias do setor primário, como plantações, mineradoras e madeireiros foram as que mais sofreram.
A renda pessoal, as receitas fiscais, lucros e os preços caíram, enquanto o comércio internacional foi reduzido em mais de 50%. O
desemprego nos EUA subiu para 25%, e em alguns países subiu tão alto quanto 33%. Algumas economias começaram a se
recuperar por meados dos anos 1930 e outras no inicio da segunda grande guerra.
Vídeo → RELEMBRANDO 1929: O ANO DA QUEBRA DA BOLSA DE NOVA IORQUE - PARTE 1
http://www.youtube.com/watch?v=6hldit2b1do
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920)
Em 1930 foi traduzida para inglês a teoria do alemão Max Weber, um dos fundadores da Sociologia. Em seu livro “A Economia da
Sociedade” ele não negava a importância dos fenômenos histórico-sociais, mas enfatizava a necessidade de entender as
intenções e motivações dos indivíduos que vivenciavam essas situações sociais.
Ele desenvolve a idéia da Burocracia, onde diz ser um sistema hierárquico, com alta visão de responsabilidade, cujos membros
executam regras e procedimentos padrão, como engrenagens de uma máquina. Segundo Weber, a autoridade Racional-Legal e a
Burocrata prevalecem nas sociedades ocidentais e representa o modelo para todas as sociedades
Desta forma estabeleceu um modelo que se caracterizava pelos seguintes elementos:
 A lei representa o ponto de equilíbrio absoluto entre as regras e suas aplicações.
 É introduzida a figura do funcionário, onde sua avaliação e seleção são realizadas em função da competência técnica.
Daí a necessidade de exames, concursos e diplomas como instrumento base para a demissão e promoção.
 A burocracia, organização que segue um princípio hierárquico, que supõe um trabalho fixo e plano de carreira ao
funcionário.
 As relações informais não têm razão de existir, pois o funcionário burocrata deve cumprir suas tarefas com exatidão e
exercer um comportamento formal (profissional).
 É estabelecida a divisão do trabalho, onde a mão de obra qualificada recebe um salário regular, onde sua remuneração e
importância são compatíveis conforme a sua competência técnica, função exercida e tempo de serviço, mas não pelo
trabalho realizado.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Contratar X funcionários para determinadas funções específicas de acordo como perfil de cada um
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o Se a função X não for preenchida como funcionário correto
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayo (1923-1944)
Depois da formalização da Teoria Clássica surge a linha de montagem aperfeiçoada por Ford. No entanto, nos países
industrializados do inicio do século XIX, a atuação administrativa baseada na Teoria Clássica vinha sofrendo criticas significativas,
pois não atendia as necessidades dos grandes empresários da época, que era a de garantir a motivação de seus colaboradores.
Assim, ocorre uma revolução mental da Administração, chamada de Teoria Humanística. Para os pensadores, esta evolução
conceitual fez com que as organizações deslocassem o foco para as pessoas que trabalhavam nas organizações, deixando de
enfatizar somente nas tarefas e na estrutura organizacional.
Com isto, reduziram-se a preocupação com máquinas, métodos de trabalho e princípios administrativos, ganhando prioridade e
preocupação com as pessoas e grupos sociais. Incentivando os gestores em vez de exercer seu poder sobre os colaboradores, o
praticasse em conjunto com eles.
Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
 Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
 Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o Se a função X não for preenchida como funcionário correto
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor
Os fundamentos da Teoria Clássica e da Teoria Humanista da Administração são base para a constituição e desenvolvimento da
disciplina de estrutura organizacional.
Apesar da desumanização da Escola Clássica, ela contribuiu de forma importante para a melhoria das condições de trabalho
dentro das organizações. A Humanista, por sua vez, deu origem ao deslocamento de foco da análise de função e seleção para a
motivação, liderança, comunicação e cooperação entre o trabalho e a gestão, gerando novas idéias de organização.
Nos anos 50, os pensamentos comportamentalistas de Maslow, Herzberg e McGregor estabeleceram a Hierarquia das
Necessidades, uma teoria que poderia indicar meios de gerar satisfação nos funcionários e ao mesmo tempo evitar fatores que
poderiam descontentá-los.
Ao contrario de Taylor, que considerava apenas a existência das necessidades materiais e monetárias, esses três pensadores
identificaram formas distintas de necessidades não materiais organizadas segundo a ordem Hierárquica.
Eles observaram que as pessoas são motivadas pelo desejo de satisfazerem suas necessidades fisiológicas por meio de
recompensa, ter segurança no trabalho, usufruírem de benefícios de caráter social, como seguro saúde, e serem reconhecidos
pelo grupo.
Desta forma, seguindo as noções da divisão do trabalho, essas transações planejadas desenvolveram um novo conceito de
organização. Correspondeu ao chamado processo de Gestão da Mudança, influenciando mais tarde as Ciências Humanas, como
a Sociologia e a Psicologia.
Vídeo → na Teoria Humanista, segundo a qual a compra é decidida por meio de processos psicológico e fisiológico. Maslow
criou a hierarquia das necessidades, a famosa Pirâmide de Maslow.
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http://www.youtube.com/watch?v=ZEHvFmAUwL0&feature=related
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o Se a função X não for preenchida como funcionário correto
8 A Gestão de Objetivos de Druker (1950)
A abordagem do desenvolvimento organizacional surgiu no final da década de 50 do século XX, tendo por base a concepção do
indivíduo enunciada por McGregor e na concepção aberta da organização.
Tal abordagem evoluiu posteriormente em complexidade, à medida que o problema da mudança se impunha, mas sempre tendo
por objetivo uma mudança incremental, isto é, processo de desenvolvimento ou ampliação em quantidade, valor, etc. Neste
contexto vale referenciar à Gestão por Objetivos ou Management by Objectives (MBO), teorizada por Drucker, em meados da
década de 50. Embora esta tivesse seja mais conhecida como método de planejamento e controle na medida em que se trata de
técnicas destinadas a tornar mais flexível a organização
Drucker aponta alguns elementos essenciais para este processo, como Formulação de Objetivos, Planejamento de Ação,
Autocontrole para manter-se focado e Revisões Periódicas do desempenho.
Em síntese a gestão por objetivos tem sido utilizada como técnica de desenvolvimento organizacional, permitindo evoluir
relativamente aos padrões tradicionais de gestão, mas com alcance limitado no que se refere à mudança global da organização
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o Se a função X não for preenchida como funcionário correto
9 Teoria das Contingências
No Sistema de Informação pode-se verificar toda influência das escolas clássicas e humanistas na administração, e a ênfase do
conceito da mudança organizacional na transformação e no desenvolvimento contínuo dentro da empresa.
Para compreender a estrutura organizacional e sistema de informação de uma organização é necessário avaliar diversas variáveis
situacionais, ambientes, e tamanho da organização. Neste contexto a Teoria da Contingência é a primeira a analisar as estruturas
formais na organização, além de desenvolver os princípios gerais da administração. Ela adota uma perspectiva diferente, com
base na premissa de que as organizações são sistemas abertos cujo funcionamento depende de um determinado conjunto de
circunstâncias.
Assim, a idéia do ambiente organizacional enfatiza a administração em um contexto externo (humano, social, político e
econômico) que envolve externamente uma organização. O ambiente é constituído pelas outras organizações que formam a
sociedade.
Segundo estes pensamentos o tamanho da organização condiciona a estrutura e as práticas com vista à eficiência. Com isto,
formas de controle centralizadas e personalizadas são mais apropriadas para pequenas organizações, ao passo que formas de
controle descentralizadas e impessoais são mais adequadas para grandes organizações.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o
Se a função X não for preenchida como funcionário correto
10 Teoria Geral de Sistemas
Este processo é chamado de Sistema de Informações Gerenciais (SIF) e focaliza a eficiência na comunicação e na informação
de forma organizada e integrada, ou seja, é uma rede que estabelece uma organização para abastecer os gerentes de
informações que fundamentem o seu processo decisorial.
Os sistemas de informações gerenciais têm como papel fornecer relatórios constantes, sendo o melhor meio de se ter acesso a
resultados de modo eficiente e eficaz.
Podemos então considerar que as organizações usam sistemas de informação para darem suporte à realização de metas. Sendo
projetada para aperfeiçoar a produtividade, métodos de mediação, gestão de pessoas e controle da qualidade.
Entretanto, pode-se destacar que o sistema de informação é uma grande ferramenta para manter e garantir uma vantagem
competitiva, bem como estabelecer mudança organizacional e atingir as metas corporativas.
Por meio destas metas e da forma de gerenciamento várias estruturas podem ser utilizadas. É necessário encarar que os
departamentos organizacionais são ligados e relacionados como um todo dentro de uma empresa. Podendo ter um impacto sobre
a visão que se tem dos sistemas de informação e qual o seu tipo que é utilizado.
As posições do departamento estão em ordem direta, que são denominadas posições de linha, envolvidas na cadeia formal de
comando. A estrutura organizacional também é conhecida como estrutura hierárquica.
[imagem – pirâmide da Estrutura hierárquica das organizações]
Imagem – tabela dos Níveis organizacionais]
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o Se a função X não for preenchida como funcionário correto
11 Sistemas e Tecnologia da Informação
O modelo de gestão da informação a ser escolhido por uma organização está diretamente ligado ao tipo de negócio, missão, visão
e objetivos estratégicos adotados. Com base nesse conceito, é possível estabelecer quais os conhecimentos que os profissionais
deverão adquirir a fim de informatizar os ambientes de atuação.
Apesar deste termo ter surgido em 1958, a figura da Tecnologia da Informação (TI) só foi empregada nas empresas de maneira
efetiva com o desenvolvimento da informática nos anos 70 e 80.
A Tecnologia da Informação é um termo que vem sendo amplamente utilizado e que, muitas vezes, compreende diversas áreas da
ciência da computação ou informática, além de ser empregado na área de administração. A TI abrange a informática e seus
conceitos mais usuais, entretanto sua amplitude é bem maior.
Com o advento da telemática (a união das telecomunicações à informática), esse conceito se ampliou e hoje tem papel estratégico
em muitas empresas, pois inclui, além da telemática, os componentes de hardware, software, banco de dados e rede de
computadores.
Um conceito que gera muitas controvérsias entre os estudiosos quando refere-se ao valor de de uma informação. A informação
pode ter valor altamente significativo e pode representar grande poder para quem possui, indivíduos ou instituição. Ela está
presente em todas as atividades que envolvem pessoas, processos, sistemas recursos e tecnologias.
O valor da informação esta diretamente ligado à maneira como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem as metas da
organização. De fato, muitas vezes os benefícios do uso da informação justificavam seu respectivo valor.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o Se a função X não for preenchida como funcionário correto
12 E-Comerce
[Para tela do jogo]
O E-Commerce, Ecommerce (Electronic commerce) ou comércio eletrônico é um termo para qualquer tipo de negócio ou
transação comercial, que envolve a transferência de informação através da Internet. Ela cobre uma variedade de diferentes tipos
de empresas, de sites de varejo para o consumidor, através de leilões ou sites de música, aos negócios de trocas de bens
comerciais e de serviços entre corporações. Atualmente é um dos aspectos mais importantes do surgimento da internet.
Ecommerce permite aos consumidores eletronicamente trocar bens e serviços sem barreiras de tempo ou distância. O comércio
eletrônico tem se expandido rapidamente nos últimos cinco anos e prevê-se continuar a este ritmo, ou até mesmo acelerar. Num
futuro próximo as fronteiras entre o comércio "convencional" e o "eletrônico" se tornará cada vez mais difusa, a medida que mais e
mais empresas migram partes de suas operações para internet.
Business to Business ou B2B refere-se ao comércio eletrônico entre empresas ao invés de entre uma empresa e um consumidor.
Empresas B2B frequentemente lidam com centenas ou milhares de outras empresas, sejam como clientes ou fornecedores. A
realização dessas transações eletronicamente fornece vastas vantagens competitivas em relação aos métodos tradicionais.
Quando implementado adequadamente, o comércio eletrônico é muitas vezes mais rápido, mais barato e mais conveniente do que
os métodos tradicionais de bens de troca e serviços.
Desde os anos 70 que as transações eletrônicas têm sido realizadas, na forma de Electronic Data Interchange (EDI) ou
Intercâmbio Eletrônico de Dados, utilizada em operações bancárias, por exemplo, onde é exigido que cada fornecedor e cliente
estabeleçam uma dedicada troca de dados entre eles. Assim, também levou ao desenvolvimento de mercados eletrônicos, onde
fornecedores e potenciais clientes são reunidos para realizar um comércio mutuamente benéfico.
O caminho para criar uma loja on-line de sucesso pode ser uma difícil, se os princípios de comércio eletrônico e o seu negócio
forem desconhecidos. Pesquisar e compreender as diretrizes necessárias para implementar adequadamente um plano de
negócio na internet, é uma fase crucial para tornar bem sucedido a construção de uma loja virtual.
 Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
 Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
 Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o Se a função X não for preenchida como funcionário correto
12.1 Realizando comércio on-line
[Para tela do jogo]
A melhor maneira de começar um negócio on-line, é encontrar um nicho de produto que os consumidores têm dificuldade de
encontrar em shoppings ou lojas de departamento. Também é importante levar em consideração o transporte, isto é, meio de
entrega da mercadoria. Seria interessante buscar algum convênio ou parceria com os correios e transportadoras.
É imperativo para um comércio eletrônico ter meios de aceitar pagamentos on-line. Isso geralmente envolve a obtenção de uma
conta comercial e formas de pagamento por meio de cartão de banco através dos chamados gateways (métodos mais simples de
aceitar pagamentos via internet, como o Mercado Pago do Mercado Livre ou PayPal do eBay).
Por último, a elaboração de uma estratégia de marketing seria interessante para direcionar o público alvo ao site, persuadi-los a
efetuarem uma compra e agradá-los a fim de fazê-los retornarem novamente.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o Se a função X não for preenchida como funcionário correto
13 Terceirização na Organização
A terceirização constitui em um enxugamento das megaestruturas organizacionais, o que leva a grandes mudanças tecnológicas e
organizacionais na produção de bens ou no setor de serviços.
Na maioria das vezes, a procura por terceirização é norteada pela necessidade de redução de curso ou especialidade. Porém, a
escolha errada do parceiro pode acarretar no retrocesso de um projeto, pondo em risco o equilíbrio financeiro e administrativo da
empresa.
Terceirizar corretamente constitui em escolher parceiros capacitados que tenham condições de trabalhar com a visão macro do
projeto, a fim de conjeturar os objetivos finais. Caso contrário, a empresas está sujeita a uma experiência negativa e portadora de
prejuízos comprometedores.
Na área tecnológica, tradicionalmente dispendiosa, a terceirização se torna uma alternativa para evitar investimentos neste âmbito
e ainda obter a vantagem de buscar no mercado a especialidade que necessitar no momento mais oportuno em vez de manter um
quadro técnico preparado e ocioso.
Terceirizar também pode significar a concentração de forças em duas frentes, pois tanto as atividades-foco como a atividadesmeio estarão sendo executadas pelas empresas que têm, nestas atividades, o seu core business.
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Descrição Período:
o Dono da fábrica faz controle de produção
o É desenvolvida a análise entre função e competência técnica do funcionário
o Funcionários executam tarefas específicas na produção de bens.
o Funcionários passam a dar valor as suas próprias competências profissionais
Objetivos
o Produzir X Unidades
o Vender X Unidades
o Estabelecer burocracia, isto é, promover X funcionários para níveis hierárquicos mais altos, de acordo com a
competência técnica de cada um
Perde-se
o Se não produzir no tempo X, conforme a demanda dos consumidores
o Se X trabalhadores ficarem cansados
o
Se a função X não for preenchida como funcionário correto
__> tela_compra_de_tecnologia_botão_financeiros
Tecnologia da Informação – Sistema Contábil
Relatórios gerenciais são imprescindíveis para se ter uma gestão financeira eficiente de qualquer empresa,
independentemente do seu porte ou ramo. O relatório financeiro é, sobretudo, um reflexo das atividades
principais da empresa que produz e vende bens de consumo ou serviços. O relatório financeiro deve ser
capaz de indicar qual a influência positiva ou negativa que as atividades citadas têm sobre o resultado
econômico-financeiro da empresa.
Todo o processo decisório nasce de dois elementos: informação e raciocínio. Isso indica que a análise dos
dados do relatório financeiro é fundamental para a tomada de decisões sobre o rumo da empresa. A
probabilidade de tomar decisões certas está diretamente relacionada com a qualidade da informação e do
preparo do executivo. Informações não confiáveis aumentam a chance de decisões erradas, mesmo que o
executivo seja bem preparado.
__> tela_compra_de_tecnologia
Relatórios financeiros – Descrição FERRAMENTAS para gerar relatórios FINANCEIROS
Egito - Escribas
O escriba era o escrivão da antiguidade. Na civilização do antigo Egito, era uma figura central, pois
dominava a escrita hieroglífica, o que permitia documentar todos os acontecimentos que envolvessem o
reino, incluindo atividades diplomáticas. Como conhecia os segredos do cálculo, também fazia parte de sua
função registrar as atividades administrativas e econômicas, sendo o único capaz de avaliar os impostos,
garantir os empregos na construção civil e transcrever as ordens ditadas pelo faraó.
Revolução Industrial - Máquina de escrever
A máquina de escrever é um instrumento mecânico com teclas que, ao serem acionadas imprimem
caracteres (letras, números e outros sinais) no papel, por meio da pressão feita sobre uma fita úmida de
tinta colocada entre eles. O profissional especializado em utilizar a máquina de escrever é chamado de
datilógrafo. A partir do início do século XX com a popularização da máquina de escrever, desenvolvida
décadas anteriores, facilitou o registro de documentos, acelerou a indústria editorial e tornou mais ágil a
produção de cópias.
Quebra da Bolsa - Contador
Em contraste do Contabilista que tem formação técnica em contabilidade, o Contador é o profissional de
contabilidade que se formou ou concluiu o curso de nível superior de Ciências Contábeis e recebeu o
diploma de Bacharel em Ciências Contábeis. Sua função engloba a divulgação ou presta informações
financeiras para ajudar gestores, investidores e autoridades fiscais a tomar decisões sobre alocação de
recursos.
Eles ajudam a garantir que as empresas são administradas de forma eficiente, registros públicos mantidos
com precisão, e os impostos pagos corretamente e no tempo certo. Analisam e comunicam informações
financeiras para várias entidades, como empresas, clientes individuais, Federal, Estadual e governos locais.
O contador além de realizar as tarefas fundamentais de fornecimento de informação aos seus clientes
prepara e verifica documentos financeiros, fornecendo uma análise orçamentária, planejamento de
investimento e consultoria de tecnologia da informação.
Anos 50 até hoje - Softwares
Junto com o invento do computador (hardware) e a propagação da informática, houve a necessidade de se
criar algo que produzisse e gerenciasse as informações geradas pelo usuário. Assim surgiu a figura do
software, programas de computador e dados relacionados que fornecem as instruções para um
computador dizendo o que fazer e como fazê-lo.
Em outras palavras, o software é um conjunto de programas, procedimentos e algoritmos, onde sua
documentação associada com a operação de um sistema de processamento de dados produz data
(informação). Podemos também dizer que o software refere-se a um ou mais programas de computador e
dados contidos no armazenamento do computador para alguma finalidade.
A utilização de software é absolutamente indispensável no trabalho cotidiano, pois favorece na produção e
fornecimentos de dados rápidos e precisos. Existe uma infindável quantidade de softwares a disposição do
usuário, cada qual com sua função específica, como por exemplo, edição de fotos, planilhas de cálculos,
produção de texto, gráficos 3D, etc. Os sistemas de informação são desenvolvidos levando-se em conta o
custo benefício para o investimento em informática. Equipamentos, softwares e conectividade são
dimensionados para atender a capacidade de absorver os custos.
__> tela_compra_de_tecnologia_botão_marketing
Tecnologia da Informação – Marketing
Independentemente se a organização é pública ou privada, o marketing precisa de informações do seu
público que vão além de dados cadastrais ou financeiros. Para se definir quem é o alvo, o cruzamento de
informações será sempre decisivo para a realização de um bom planejamento e evitar erros de campanha.
Desta forma, a Tecnologia da Informação passa a ser vista como uma ferramenta crucial para a concorrida
obtenção de clientes e negócios. O marketing permite atender as necessidades e desejos de forma
personalizada. A informação é hoje um poderoso recurso das organizações que fornece um perfeito
alinhamento estratégico, e cria condições para que os objetivos sejam viabilizados e cumpram a sua missão
corporativa.
__> tela_compra_de_tecnologia
Relatórios financeiros – Descrição FERRAMENTAS para gerar relatórios de MARKETING
Egito - Marketing de boca em boca
O marketing de boca em boca, é uma das formas mais antigas e confiáveis de publicidade. É a maneira não
remunerada de promoção oral ou por escrito, no qual clientes satisfeitos dizer às outras pessoas o quanto
gostaram de um determinado negócio, produto, serviço ou evento.
As técnicas publicitárias de boca em boca orientam a incentivar e ajudar as pessoas a falarem umas com as
outras sobre o produto ou serviço em questão, fazendo pessoas influentes e formadoras de opinião
saberem sobre as qualidades oferecidas, na expectativa de que este público as divulgue no seu círculo de
influência. É a proposta de habilitar as pessoas a compartilharem suas experiências. É a aposta no uso da
voz do próprio público em prol da marca, produto ou serviço. São técnicas baseadas nos conceitos de
satisfação do consumidor, no diálogo franco e aberto.
Revolução Industrial - Estudo industrial do conceito de produção
O conceito de produção prevaleceu desde o início da revolução industrial até o início dos anos 20, onde o
foco estava na idéia em que a empresa deveria se concentrar nos produtos que poderia produzir e na
quantidade em que era fabricado, tudo para que o preço final fosse competitivo. Desta forma, a oferta de
produtos de baixo custo criaria por si só a demanda para a venda dos produtos.
Na época, este conceito de produção funcionou razoavelmente bem, porque os bens que foram
produzidos eram em grande parte de necessidade básica, cotidiana e havia um nível relativamente baixo
de demanda não realizada. Praticamente tudo o que poderia ser produzido era vendido facilmente por
uma equipe de vendas cujo trabalho se constituía em simplesmente executar as transações a um preço
determinado pelo custo de produção. Esta prática de produção prevaleceu no final da década de 1920.
Quebra da Bolsa - Estudo de administração do conceito de vendas
Se na Revolução Industrial predominava a questão da quantidade de bens que eram produzidos, nos anos
em que se sucedeu a quebra da bolsa nos EUA, a prioridade era a venda dos produtos e quanto que se
poderia cobrar por este produto. Nos anos 30 a produção em massa já era uma prática comum, a
concorrência aumentou, e havia pouca demanda não atendida.
Em torno desta época, as empresas começaram a praticar o conceito de venda, em que as firmas não só
produziria os produtos, mas também iria tentar convencer os clientes a comprá-los através da publicidade
e venda pessoal. O conceito de vendas prestou pouca atenção se o produto era realmente necessário, pois
o objetivo era simplesmente vencer a concorrência sobre as vendas, sem levar em consideração a
satisfação do cliente.
O marketing se tornou uma função a ser realizado depois que o produto era desenvolvido e produzido.
Com isto, muitas pessoas vieram a associar o marketing com venda de produto ou serviço. Ainda hoje,
muitas pessoas usam a palavra "marketing" quando realmente querem dizer as vendas.
Anos 50 até hoje - Plano de Marketing
Um plano de marketing pode fazer parte de um plano de negócios ainda maior de uma empresa. Dentro
desta lista de ações, é imperativo que a estratégia seja sólida, pois é à base para um plano de marketing
bem sucedido, caso contrário terá pouca utilidade. Na maioria das organizações, o planejamento
estratégico de marketing é um processo anual, normalmente elaborado um ano antes de sua campanha.
Ocasionalmente, algumas empresas podem optar por um plano mais prático que se estenda por mais de
um ano, ou seja, previamente definido para ser realizado em anos à frente.
A essência do processo consiste nas idéias que se desenvolvem do geral para o específico, a partir da visão
para a missão, das metas para os objetivos corporativos da organização, e em seguida, até os planos de
ação individuais para cada parte do programa da campanha. Também é um processo interativo, de modo
que a saída de um projeto de cada etapa está marcado a ver o impacto que tem sobre as fases anteriores,
sendo alterado se necessário. Por trás dos objetivos corporativos, que em si mesmos já oferecem o
contexto principal para o plano de marketing, pode também ser aproveitada para se definir o que a
organização é.
__> tela_compra_de_tecnologia_botão_estoque-produção
Tecnologia da Informação – Estoque/Produção
O gerenciamento de produtos e a aplicação de tecnologia da informação estão intimamente ligados ao
sucesso das empresas. A necessidade de um desenvolvimento constante de novas tecnologias e sua
implementação, mantém a sua competitividade através do gerenciamento das informações e, unidas às
mudanças de regras de negócio, faz com que este segmento tenha que manter uma estrutura de processos
bem definida para oferecer suporte aos usuários e manter seus clientes.
O cenário atual mostra uma grande arrancada de empresas de tecnologia da informação em âmbito
mundial. A tecnologia da informação já representa um fator significante e um mercado que cresce
aceleradamente. A informação reforça a importância de uma gestão de produtos e serviços com foco em
soluções tecnológicas capazes de dinamizar os processos nas organizações governamentais e privadas. O
papel fundamental do marketing como instrumento de venda e canalizador de distribuição, demonstra que
o segmento esta quebrando diariamente barreiras e atingindo espaço no contexto mundial.
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Relatórios financeiros – Descrição FERRAMENTAS para gerar relatórios de ESTOQUE/PRODUÇÃO
Egito - Ábaco
O ábaco, também chamado de quadro de contagem, é uma antiga ferramenta de cálculo, construída a
partir de uma moldura de bambu ou madeira com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido
vertical onde cada um corresponde a uma posição digital, unidades, dezenas, centenas, etc. Para
elementos de contagem, eram utilizados fichas, grãos e contas que deslizam livremente. Esta ferramenta
emprega um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez.
Este instrumento teve origem há mais de 2.500 anos e foi utilizado principalmente em partes da Ásia,
Região da Mesopotâmia e antigo Egito para a realização de processos de aritmética. O ábaco pode ser
considerado como uma extensão do ato natural de se contar nos dedos e o antecessor do invento da
calculadora. Ele é utilizado ainda hoje para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.
Revolução Industrial - Maquinas a vapor
Durante a Revolução Industrial, a energia a vapor começou a substituir a energia da água e a força física
(que muitas vezes vinham de animais) como a fonte primária de energia em uso na indústria. Sua primeira
utilização foi para bombear água de minas e poços. Inicialmente os motores a vapor não eram muito
eficientes, mas uma versão, de dupla ação rotativa, criado por James Watt forneceu a potência aos
motores, que se tornaria logo depois a força motriz por trás da Revolução Industrial.
A energia a vapor não foi apenas utilizada em motores, mas também em locomotivas, fornos e outras
máquinas em fábricas que eram difíceis de serem implementados, antes da invenção da máquina a vapor.
A força da pressão hidráulica para fins modernos, ao contrário do motor de combustão interna, está na
sua capacidade de converter o calor de quase qualquer fonte em trabalho mecânico, atribuindo velocidade
na produção das fábricas e ao mesmo tempo, contribuindo para o desenvolvimento de novas invenções.
Quebra da Bolsa - Maquinas elétricas
Em um momento onde de fato a ciência estava florescendo, cientistas buscavam aplicar suas descobertas
científicas, inclusive com fins lucrativos, em inventos que pudessem facilitar a vida cotidiana, tanto
doméstica quanto industrial. Em 1888 Nikola Tesla inventou o primeiro motor elétrico movido por
Corrente Alternada (motor CA) e com ele o sistema polifásico de transmissão de energia. Entretanto, o
desenvolvimento de motores elétricos de aceitável eficiência só foi reconhecido décadas depois. Este
atraso se deu pela incapacidade dos industriais em reconhecer o potencial deste invento.
Aplicação de motores elétricos revolucionou a indústria. Processos industriais não eram mais limitados
pela transmissão de energia utilizando linha de veios, correias, ar comprimido ou pressão hidráulica. Em
vez disso cada máquina podia ser equipada com seu próprio motor elétrico, proporcionando fácil controle
no ponto de uso, e melhorando a eficiência de transmissão de energia.
Os motores elétricos aplicados na agricultura eliminaram a força física humana e animal em tarefas como
manipulação de grãos ou bombeamento de água, reduzindo o trabalho doméstico. Desta forma, com
tantas invenções, os padrões de vida das pessoas, tanto na cidade quanto no campo, se tornaram mais
confortáveis, convenientes e seguros. Hoje, os motores elétricos consomem mais da metade de toda a
energia elétrica produzida.
Anos 50 até hoje
Tecnologia da Informação
O uso da Tecnologia da Informação (TI) é hoje determinante para a obtenção de um desempenho eficiente
e diferenciado pelas empresas. Também são fundamentais para a organização do sequenciamento de
linhas produtivas, especialmente de indústrias que trabalham com a produção de um mix muito variado de
itens ou peças diferentes.
Vários fatores contribuem para que as ferramentas tecnológicas sejam tão importantes. O custo é o
principal deles, tanto que para conter gastos as empresas vêm buscando racionalizar operações e reduzir o
número de pessoas nos processos. Diante desta realidade, o investimento em tecnologia e colaboradores
qualificados, além de promover a redução de custos, também desenvolve sistemas, ambientes e produtos
inovadores, algo essencial para a sobrevivência das empresas em mercados de altíssima competitividade.
Legenda de cores: Período > 4Ps (etapas) > opções das etapas
Antigo Egito
Produto
No vestuário do antigo Egito se incluía a utilização de sandálias confeccionadas
artesanalmente e utilizadas por homens e mulheres, sobretudo nobres, sacerdotes
e Faraós. Naturalmente, para este último os calçados eram oferecidos como
presentes e especialmente produzidos para enfatizar a sua importância e posição
hierárquica.
Produto exclusivo
Para cativar a freguesia, e eventualmente buscar uma fidelização, os bens eram
produzidos conforme a especificação de cada requisitante.
Preço
A economia do Antigo Egito baseava-se na agricultura e trabalhos manuais. Todo
o comércio estava baseado na permuta de bens, já que a moeda só surgiu anos
mais tarde. Uma das características da economia egípcia era o poder centralizador
do Estado na figura do Faraó. A seu pedido, os artesãos eram requisitados para a
construção de templos e para a fabricação de bens de consumo.
Negociação
Na época dos faraós, o comércio era feito por meio de trocas de mercadorias,
ouro, favores e status social.
Promoção (distribuição)
No antigo Egito o conceito de marketing não era desenvolvido e os produtores
eram submetidos ao regime de um monarca, que por sua vez os recompensavam
com ouro, favores e status social. A mercadoria era levada em mão pelos
produtores ou por meio de carroça ou animais e entregues diretamente aos
clientes.
Divulgação pessoal
Na antiguidade a melhor forma de divulgação era através da propaganda feita de
boca em boca até que o produto se tornasse conhecido pela população.
Ponto de venda
No antigo Egito os produtos eram comercializados localmente na própria casa ou
oficina do artesão e entregues diretamente ao consumidor, sempre quando ele
tinha sua importância.
Ponto de venda (botão fixo com o mesmo mouseover para todas as fases)
Texto: Veja a descrição da região
Troca
É o acordo feito entre duas ou mais partes, que envolve a obtenção de um
produto desejado de alguém, oferecendo-se algo em troca.
Transações
É o momento quando as partes chagam a um acordo visando à comercialização
de valores entre duas ou mais partes.
Distribuição
Devido o produto ser produzido localmente, a possibilidade de pronta entrega a
sempre uma garantia.
Revolução Industrial
Produto
Durante os anos da Revolução Industrial, o calçado mais utilizado era o sapato de
couro, que era ao mesmo tempo elegante e duradouro, pois resistia ao constante
uso do cotidiano. Além de proteger os pés, em países onde o inverno era mais
rigoroso, os sapatos também serviam para aquecer os pés.
Análise do ciclo de vida do produto
É a história completa da mercadoria através de suas fases de concepção, definição,
produção, operação e obsolescência. Este ciclo pode auxiliar na análise da
maturidade de um produto, serviço ou uma indústria.
Associação de marca
Uma ou mais características especificas de uma marca, produto ou serviço cujo
nome é lembrado ou conhecido pelo consumidor.
Gerenciamento de produto
Antigamente, a função era limitada, resumindo-se muitas vezes à produção de
bens de qualidade e com muito pouca intervenção nas vendas.
Preço
As indústrias começaram a se desenvolver em larga escala gerando uma enorme
variedade e quantidade de produtos de bens de consumo. Nesta época, era de
praxe estabelecer que o valor final (preço) de um produto era igual à somatória do
custo e a porcentagem que o produtor desejasse receber. O que levava os
fabricantes a focar na lucratividade e produção, e menos nas conduções de
trabalho e trabalhadores.
Parcelamento
Esta é uma boa estratégia para conquistar o consumidor, onde o cliente compra
tudo o que quiser e paga o preço total divido em parcelas confortáveis.
Análise de valor
É o estudo aplicado com o objetivo de identificar as funções de um produto
fixando um valor, promovendo um menor custo e garantindo a qualidade.
Estratégia de preço
O preço implica razões tanto para os consumidores quanto para os vendedores.
Ao comprar um determinado produto, espera-se que o valor final possa satisfazer
os desejos e necessidades de ambas as partes.
Promoção
Com o surgimento acelerado de fábricas, e por conseqüência, a enorme
quantidade de trabalhadores contratados, os fabricantes ainda não podiam focar
na questão do marketing, ainda indefinido. Desta forma a propagação de
produtos se dava pela sua utilidade inovadora entre as pessoas, que podia gerar
uma popularidade ou fracasso no mercado.
Panfletagem
Um folheto ou panfleto é um meio de divulgação de uma idéia ou marca, feito de
papel e de fácil manuseio. Por seu baixo custo é muito utilizado para atingir
grandes públicos em pouco tempo.
Jornal
O avanço tecnológico da máquina de impressão relacionada aos jornais permitiu
que as informações pudessem circular com maior rapidez entre as pessoas.
Ponto de venda(distribuição)
Com o desenvolvimento do capitalismo mundial, sobretudo a partir da Revolução
Industrial, a logística tornou-se cada vez mais importante para as empresas em um
mercado competitivo. Isto ocorreu, pois a quantidade de mercadorias produzidas
e consumidas aumentou muito, assim como o comércio mundial.
Ponto de venda (botão fixo com o mesmo mouseover para todas as fases)
Texto: Veja a descrição da região
Análise do canal de distribuição
Este estudo auxilia na compreensão do contexto mercadológico em que as
empresas que objetivam vender produtos e serviços devem estabelecer meios de
disponibilizar, comunicar, financiar, garantir e entregar tais produtos.
Segmentação de mercado
A segmentação de mercado permite que a empresa direcione seus esforços para
seu público alvo, focalizando os atributos que os consumidores consideram mais
importantes.
Quebra da Bolsa
Produto
Com o avanço da ciência e tecnologia industrial, novos produtos passaram a ser
utilizados na indústria de calçados como a borracha. Assim surgiu o sapatênis que
combinava a elegância dos sapatos de couro com o conforto do solado que a
borracha proporcionava. Esta possibilidade gerou diferentes estilos e formatos de
calçados, que agora também era esportivo e servia como referência e social.
Análise do ciclo de vida do produto
Através desta análise pode-se ter um forte auxílio para o bem estar da empresa e ir
além de suas fronteiras. A questão seria quanto vale a pena investir em pesquisas
tecnológicas e em esforços de mercado.
Marca combinada
Ocorre quando nomes de marcas já conhecidas de empresas diferentes aparecem
em um mesmo produto. A combinação desenvolve um apelo ao consumidor e
agrega um maior valor patrimonial.
Composto de produtos
É o planejamento orçamentário e operacional que buscam analisar a amplitude,
extensão, profundidade e consistência de uma linha de produtos.
Associação de marca
Um aspecto exclusivo de serviço, produto ou marca que se destaca perante seus
concorrentes na disputa pelo cliente.
Gerência do produto
Consiste em supervisionar e coordenar praticamente todos os procedimentos que,
a partir da produção, se destinam a auxiliar a venda de um produto específico.
Fidelização
É a descrição da disposição de um cliente para continuar a prestigiar uma empresa
por meio de compra e utilização de seus bens e serviços repetidamente.
Preço
Já com as fábricas em alto crescimento industrial, as economias dos países
desenvolvidos formalizaram o estabelecimento do preço através dos mecanismos
da oferta e de procura. Valia-se daquilo que o comprador estivesse disposto a
pagar, combinado com a intenção do vendedor.
Parcelamento
O sistema de parcelamento vem sendo muito disponibilizado pelas lojas, bancos e
financeiras do país, facilitando as compras de clientes do mercado nacional.
Análise de valor
As aplicações deste método ultrapassaram o domínio dos produtos para abranger
também o dos serviços, dos projetos e dos procedimentos administrativos.
Estratégia de preço
Torna-se mais conveniente pagar um pouco mais por um produto, quando se sabe
que tal mercadoria consegue atuar melhor do que outro da concorrência.
Promoção
Nos anos em que se sucedeu a quebra da bolsa nos Estados Unidos, apesar de
toda depressão e concorrência entre as empresas, tecnologicamente e
cientificamente as indústrias estavam bem desenvolvidas. Assim, os fabricantes
puderam investir nas mídias da época, com jornais, panfletos e radio, para
divulgarem seus produtos.
Panfletagem
Os panfletos visam apresentar, numa circulação rápida, de mão em mão, idéias,
opiniões ou informações sobre diversos assuntos, como por exemplo, publicidade
de um produto, orientação ou ajuda num determinado local, ou ainda a exposição
de qualquer tipo de produção artística ou política, entre outros.
Jornal
Como a maior parte das pessoas tinha condições de comprar e ler os jornais, este
meio se tornou uma excelente veículo de divulgação de produtos.
Rádio
O Rádio é uma excelente forma de divulgação. Quem ouve não precisa parar o que
está fazendo para escutar o anúncio. Com criatividade e um bom texto, teremos
uma boa propaganda.
Ponto (de venda) (distribuição)
Um dos objetivos mais importantes da logística é conseguir criar mecanismos para
entregar os produtos ao destino final num tempo mais curto possível e a custos
menores. Para isso, os especialistas em logística estudam rotas de circulação,
meios de transportes, locais de armazenagem (depósitos) entre outros fatores que
influenciam na distribuição.
Ponto de venda (botão fixo com o mesmo mouseover para todas as fases)
Texto: Veja a descrição da região
Análise do canal de distribuição
Quando estabelecida de maneira adequada, está análise resulta em uma maior
lucratividade para os fabricantes e intermediários, justificando a importância
estratégica do estabelecimento dos canais de distribuição.
Segmentação de mercado
Para segmentar, a empresa precisa avaliar as várias linhas de mercado e decidir em
quantos e em quais se concentrará. Especialmente os índices de crescimento e a
lucratividade esperada para que a segmentação tenha potencial.
Branding
É a definição de marca que se destina a identificar os bens e serviços de um
vendedor ou grupo de vendedores e diferenciá-los dos concorrentes.
Anos 50 até Hoje
Produto
Com o desenvolvimento tecnológico, a proliferação da indústria do
entretenimento e os movimentos sociais que surgiram ao longo das décadas,
estabeleceram socialmente dezenas de estilos e modo de viver. Assim, muitas
pessoas começaram a assimilar estilos de vida distintos, no qual os profissionais de
marketing viram como uma oportunidade para comercializar seus produtos.
Análise do ciclo de vida do produto
É também utilizado para avaliar uma forma de produto ou até mesmo uma marca,
que foca estabelecer uma identidade clara e promove no mercado o máximo de
conhecimento sobre o produto da empresa.
Marca combinada
Na maioria dos empreendimentos de marcas combinadas uma empresa licencia
uma marca bem estabelecida de outra empresa para usar em combinação com a
sua própria, estendendo assim o alcance de sua marca.
Composto de produtos
São decisões que integram o conjunto de estratégias de marketing referentes às
linhas de produtos da empresa.
Associação de marca
Em linguagem publicitária, é o diferencial próprio da marca, produto ou serviço
que valoriza suas vantagens aumentando sua relevância no mercado consumidor.
Gerência do produto
É uma função de marketing que gerencia o planejamento de produto e estratégia
de vendas, interagindo e influenciando todos os setores da empresa.
Fidelização
Isto significa cativar o cliente, inclusive a níveis afetivos, para que ele possa
consumir novamente e recomendar os produtos e serviços a terceiros.
Preço
A partir da década de 50 com a grande explosão da economia mundial, o
marketing vivia para causar avanços numéricos, no entanto não necessariamente
lucrativo em vendas se estas não forem satisfatórias para seu próprio consumidor.
Desta forma, o preço se tornou o resultado do valor qualitativo de um produto,
serviço ou marca.
Parcelamento
Um dos métodos de pagamento que visa dividir em parcelas o preço à vista sem
juros. Geralmente, no comércio, este sistema é disponibilizado para quem possui
cartão de crédito.
Cupons de desconto
É um código alfa numérico calculado sobre o valor da compra que pode
proporcionar descontos especiais, facilitando a forma de pagamento do cliente.
Análise de valor
É uma técnica econômica que busca soluções técnicas na identificação e
eliminação de custos desnecessários, podendo até promover uma re-estruturação.
Dumping
É a venda de produtos em um país estrangeiro por menos do que o preço
doméstico, ou o seu custo de fabricação. Esta prática é ilegal em alguns países.
Skimming
A estratégia de venda na qual uma empresa cobra o preço mais alto inicialmente.
Depois, o valor é reduzido para atrair outras classes, mais sensíveis ao preço.
Estratégia de preço
É o conjunto de decisões tomadas pelos interessados no mercado, seja pela
indústria, pelo comércio ou no setor de serviços, como: atacadistas, distribuidores,
varejistas, concorrência, governo.
Promoção
Na década de 50 a disciplina de Marketing era considerada como administrativa e
destinava-se a atividade de vendas. Na década de 60, esta prática passou a ser
considerada uma aplicação da ciência comportamental. Atualmente, o Marketing
é visto como um estudo que lança um produto ou serviço visando à satisfação do
consumidor.
Estratégias e Mix de Produtos
Inicialmente é necessário conhecer o produto e o gerenciamento deste Mix, que é
o total de itens que um vendedor coloca à venda e sua consistência específica.
Panfletagem
A distribuição de panfletos nas ruas e estabelecimentos. É uma ação comum e de
baixo custo, mas que feita de forma isolada. Porém quando realizada de forma
correta pode ser um meio muito efetivo de publicidade.
Jornal
Com credibilidade documental e uma tiragem elevadíssima, os jornais
permanecem como um dos melhores meios publicitários de produtos e serviços.
Rádio
Geralmente, o investimento das inserções nas rádios é menor do que outros meios
de comunicação na mídia, contudo ainda possui uma audiência em potencial.
TV
Televisão se tornou produto acessível, e é reconhecidamente um dos meios mais
procurados de divulgação, pois combina o som e imagem em sua veiculação.
Internet (anos 90+)
Sem dúvida, a Internet é hoje um dos melhores meios para anunciar produtos ou
serviços, pois é de baixo custo e todos os públicos têm acesso.
Ponto (de venda) )(distribuição)
Logística é um ramo da gestão cujas atividades estão voltadas para o
planejamento da armazenagem, circulação (terra, ar e mar) e distribuição de
produtos. Este estudo ocorreu devido ao aumento da quantidade de mercadorias
produzidas nos países e consumidas no comércio mundial. Nos dias de hoje, com
a globalização da economia, os conhecimentos de logística são de fundamental
importância para as empresas.
Ponto de venda (botão fixo com o mesmo mouseover para todas as fases)
Texto: Veja a descrição da região
Análise do canal de distribuição
Esta estruturação não diz respeito apenas à movimentação física dos produtos,
mas sim de tornar disponível o produto e fazê-lo até chegar às mãos do
consumidor.
Segmentação de mercado
É o processo de dividir um mercado em grupos de compradores potenciais que
tenham semelhantes necessidades e desejos, percepções de valores ou
comportamentos de compra.
Potencial de mercado (antigo Promoção regional)
É empregado para representar quanto um setor de negócios ou uma empresa
poderá vender seus produtos ou qual é a oportunidade de vendas que o mercado
em análise apresenta.
Branding
É o estudo da criação de marcas que visa o entendimento das necessidades e
desejos do cliente ou prospect, e que deve ser integrado as estratégias da
empresa.
Visual do estabelecimento
Se o produto é oferecido para satisfazer as necessidades e desejos do cliente, o
estabelecimento onde ele é consumido deve ser igualmente atrativo e confortável.
###############################################
Os 4 Ps do MKT
O elemento produto refere-se ao que os profissionais de marketing oferecem ao cliente
O elemento preço refere-se à quantidade de dinheiro ou recursos que os profissionais de
marketing pedem por aquilo que oferecem
O elemento promoção, ou comunicação, refere-se ao modo pelo qual os profissionais de
marketing informam,convencem e lembram os clientes sobre produtos e serviços
O elemento distribuição, ou canais de distribuição, refere-se à maneira como os produtos e
serviços são entregues ao mercado para se tornarem disponíveis para trocas
ÍCONES INFORMATIVOS - TELA ESTOQUES: matéria prima, produto, equipamentos.
Matéria Prima (fornecedor 01)
1 INTRODUÇÃO
1.1 Fase introdutória explicará a interface e processo de produção.
1.2 Fase introdutória explicará as evoluções e contratações.
1.3 Fase introdutória explicará a indicadores e ações baseadas nos indicadores.
Fibras vegetais: As chamadas fibras vegetais é o conjunto de espécies de plantas cultivadas (linho, folhas de palmeira, etc.) que
após o processo de secagem se tornam um produto resistente e maleável, utilizado com freqüência na confecção de sandálias
na época do antigo Egito.
2 Revolução Industrial
2.1 Revolução Industrial Primeira Fase
2.2 Revolução Industrial Segunda Fase
2.3 Revolução Industrial Difusão e Consequencias do Período
3 Conceito Empresarial
3.1 Linhas de Produção Ford
3.2 Henry Fayol (1841–1925)
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição
3.4 As ideias do economista Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915)
3.5 Administração Científica – Taylor
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga
Confecção de couro: O couro é a pele curtida de animais, utilizada como material nobre para a confecção de diversos artefatos
para o uso humano, tais como: sapatos, cintos, carteiras, bolsas, malas, pastas, casacos, chapéus, etc.
4 Quebra da Bolsa de Nova York
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920)
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayo (1923-1944)
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor
Borracha: Existem dois tipos de borracha, a natural e a sintética. A primeira é produzida a partir da coleta do látex da árvore
Seringueira. Já a sintética, é um subproduto oriundo da indústria petrolífera. Para suprir a enorme demanda de mercado, a
borracha sintética, sendo produzido em maior quantidade, é mais utilizada do que a natural na fabricação de bens de consumo.
8 A Gestão de Objetivos de Druker (1950)
9 Teoria das Contingências
10 Teoria Geral de Sistemas
11 Sistemas e Tecnologia da Informação
12 E-Comerce
12.1 Realizando comércio on-line
13 Terceirização na Organização
Tecidos: A indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de
vestuário, uso domésticos (roupa de cama e mesa), imobiliário e automotivo.
Produto (Marketing)
1 INTRODUÇÃO
1.1 Fase introdutória explicará a interface e processo de produção.
1.2 Fase introdutória explicará as evoluções e contratações.
1.3 Fase introdutória explicará a indicadores e ações baseadas nos indicadores.
Sandália: A sandália foi a primeira forma de revestir o pé. As sandálias egípcias eram feitas, sobretudo, de fibras vegetais como
palha trançada, tiras de folhas de palmeira ou de papiro.
2 Revolução Industrial
2.1 Revolução Industrial Primeira Fase
2.2 Revolução Industrial Segunda Fase
2.3 Revolução Industrial Difusão e Consequencias do Período
3 Conceito Empresarial
3.1 Linhas de Produção Ford
3.2 Henry Fayol (1841–1925)
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição
3.4 As ideias do economista Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915)
3.5 Administração Científica – Taylor
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga
Sapato: Os sapatos nascem da necessidade de prover proteção aos pés dos homens, para que estes pudessem locomover-se
sobre terrenos ásperos e em condições climáticas desfavoráveis. Nos países frios, servem como aquecedores para os pés, ao
passo que, nos países mais quentes, usam-se mais a sandália e o chinelo, protegendo o pé, mas sem o abafar.
4 Quebra da Bolsa de Nova York
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920)
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayo (1923-1944)
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor
Sapatênis: Sapatênis é a peça do vestuário que tem a finalidade de proteger os pés. Tem como característica principal combinar
a elegância dos sapatos com materiais mais modernos e confortáveis, sobretudo através do desenvolvimento do processo de
vulcanização da borracha. Transcendendo assim, a sua finalidade inicial que também serve como adorno e acessório de moda,
tendo também uma função social.
8 A Gestão de Objetivos de Druker (1950)
9 Teoria das Contingências
10 Teoria Geral de Sistemas
11 Sistemas e Tecnologia da Informação
12 E-Comerce
12.1 Realizando comércio on-line
13 Terceirização na Organização
Tenis: Tênis é um calçado versátil, suave e confortável do dia-a-dia que exibe naqueles poucos centímetros e gramas de tecido,
borracha e outros, muita tecnologia, materiais inovadores, design arrojados, funções complexas, onde a imaginação de seus
criadores parece não ter limites.
Equipamento (tecnologia e ferramentas também) (fornecedor 02)
1 INTRODUÇÃO
1.1 Fase introdutória explicará a interface e processo de produção.
1.2 Fase introdutória explicará as evoluções e contratações.
1.3 Fase introdutória explicará a indicadores e ações baseadas nos indicadores.
Lâminas e Agulhas: Artefatos feitos a partir de restos de animais, vegetais ou metálicos forjados para servirem como armas ou
ferramentas de esmagamento, perfuração ou corte. As lâminas e agulhas são utilizadas, entre outros, na confecção de
vestimenta, incluindo calçados.
2 Revolução Industrial
2.1 Revolução Industrial Primeira Fase
2.2 Revolução Industrial Segunda Fase
2.3 Revolução Industrial Difusão e Consequencias do Período
3 Conceito Empresarial
3.1 Linhas de Produção Ford
3.2 Henry Fayol (1841–1925)
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição
3.4 As ideias do economista Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915)
3.5 Administração Científica – Taylor
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga
Ferramentas: é um utensílio, dispositivo, ou mecanismo físico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas
para realizar alguma tarefa.
4 Quebra da Bolsa de Nova York
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920)
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayo (1923-1944)
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor
Máquina: é todo dispositivo mecânico que executa ou ajuda no desempenho das tarefas, dependendo para isto de uma fonte de
energia, física ou química.
8 A Gestão de Objetivos de Druker (1950)
9 Teoria das Contingências
10 Teoria Geral de Sistemas
11 Sistemas e Tecnologia da Informação
12 E-Comerce
12.1 Realizando comércio on-line
13 Terceirização na Organização
Informática: Chama-se, genericamente, de Informática, analógico ao digital, o conjunto das Ciências da Informação, estando
incluídas neste grupo: a teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos teóricos da representação
dos conhecimentos e de modelação dos problemas. Habitualmente, usa-se o termo Informática para referir-se ao processo de
tratamento automático da informação por meio de máquinas eletrônicas chamadas de computadores.
TELA INFORMATIVOS: matéria prima e equipamento (tecnologia e ferramentas também)
Matéria Prima (fornecedores 01)
1 INTRODUÇÃO
1.1 Fase introdutória explicará a interface e processo de produção.
1.2 Fase introdutória explicará as evoluções e contratações.
1.3 Fase introdutória explicará a indicadores e ações baseadas nos indicadores.
Agricultores (produtores de fibras vegetais): Na antiguidade era e praxe por parte dos agricultores o cultivo em larga escala de
várias plantas para servir como alimento, uso doméstico ou negócio. Algumas espécies de plantas formavam o conjunto das
fibras vegetais que eram selecionados para a fabricação de objetos variados. A qualidade e o rendimento da fibra, por sua vez,
dependiam dos fatores climáticos e principalmente da forma em que os agricultores administravam sua lavoura.
Em termos de processo produtivo, esta cultura apresenta baixo padrão tecnológico, sendo bastante intensiva no uso de mão-deobra, da qual exige muito esforço físico. No antigo Egito o as fibras vegetais eram cultivadas, tal a sua importância na vida das
populações. Esta matéria prima era utilizada em diversos segmentos como fabricação de vestuário, cordas e barbantes, como
também gerava a celulose para a produção de papiro, devido à sua resistência. Podia ser empregada também, entre outros
itens, na confecção de roupa e sandálias.
2 Revolução Industrial
2.1 Revolução Industrial Primeira Fase
2.2 Revolução Industrial Segunda Fase
2.3 Revolução Industrial Difusão e Consequencias do Período
3 Conceito Empresarial
3.1 Linhas de Produção Ford
3.2 Henry Fayol (1841–1925)
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição
3.4 As ideias do economista Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915)
3.5 Administração Científica – Taylor
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga
Confecção de couro: O curtimento do couro se faz pelo tratamento de matérias-primas, isto é, a transformação da pele bruta
(material putrescível) em couro (um material estável), de modo a poder ser utilizado na fabricação de numerosos produtos de
consumo. As indústrias do calçado, vestuário, mobiliário e veículos automotivos, são os mais importantes destinos da produção
dos curtidores.
O couro bovino é o mais utilizado, devido a ser o mais abundante do mercado e ao preço mais baixo. O segundo mais utilizado é
o couro caprino, devido também à facilidade de obtenção, que torna os preços competitivos, e principalmente pela sua
qualidade, que é maior do que a do couro de boi. Entretanto, também é possível a utilização de couros suíno, ovino e de outras
espécies de animais como o jacaré,cobra, leitões e até mesmo, de rã e peixe.
4 Quebra da Bolsa de Nova York
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920)
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayo (1923-1944)
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor
Borracha: A borracha natural é o produto primário da coagulação do látex da árvore Seringueira. Importada da região amazônica
é um material de boa qualidade e internacionalidade reconhecida como um produto ecologicamente inócuo, porém produzido
em baixa quantidade em relação a borracha sintética.
A borracha sintética, por sua vez, é produzida a partir de derivados de petróleo e é aplicado em diversos setores industriais. Ela
é concorrente do elastômero, natural em algumas aplicações e complementar em outras. Tanto uma como outra tem como
polímero fundamental o poli-isopreno. A diferenciação se dá por adição de pigmentos e processos de vulcanização com graus
distintos.
A importância que ganhou a indústria da borracha desde seu surgimento e o papel decisivo que assumiu no descortinar da
civilização moderna, despertou o interesse pela descoberta da sua composição química e, depois, pela síntese. A indústria de
pneumáticos via, nas pesquisas, a possibilidade de se independer das plantações mundiais de borracha natural.
Foi assim que surgiu o copolímero de estireno e o butadieno. Foi o marco inicial do grande desenvolvimento da indústria de
borrachas sintéticas. O produto desenvolvido era facilmente vulcanizável e acabou se transformando no carro-chefe da indústria
da borracha mundial, apesar de suas propriedades não corresponderem a todas as qualidades da natural. Mas o custo e as
características principais foram determinantes para que se tornasse concorrente imbatível. Apesar da borracha sintética já ser
conhecida desde 1875, sua produção até este momento era cara e inexpressiva.
Uma variedade muito ampla de borrachas sintéticas foi desenvolvida desde a descoberta do produto. Como foram grandes os
investimentos requeridos para o desenvolvimento das diversas variedades, a tecnologia para a produção foi bastante
concentrada em tradicionais empresas de porte global, como DuPont, Bayer, Shell, Basf, Goodyear, Firestone, Michelin,
EniChem, Dow, Exxon e Texas Co.
O emprego da borracha é muito amplo, pois as características e propriedades que os elastômeros reúnem fazem com que
alcancem praticamente todos os setores da economia: automobilístico, calçados, construção civil, plásticos, materiais
hospitalares e outros também de grande importância no dia-dia da sociedade. Por serem as mais empregadas na produção de
pneus são as de maior consumo entre as sintéticas.
8 A Gestão de Objetivos de Druker (1950)
9 Teoria das Contingências
10 Teoria Geral de Sistemas
11 Sistemas e Tecnologia da Informação
12 E-Comerce
12.1 Realizando comércio on-line
13 Terceirização na Organização
Indústria têxtil: A manufatura dos tecidos é uma das mais velhas tecnologias do homem. Os tecidos conhecidos mais antigos
datam aproximadamente do ano de 5.000 AC. As primeiras fibras a serem transformadas em fios e tecidos foram o linho e o
algodão. A automação da indústria têxtil coincidiu com a Revolução Industrial, quando as máquinas, até então acionadas por
força humana ou animal, passaram a ser acionadas por máquinas a vapor e, mais tarde, motores elétricos.
As indústrias têxteis têm seu processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem possuir todas as etapas do
processo têxtil (fiação, tecelagem e beneficiamento) outras podem ter apenas um dos processos (somente fiação, somente
tecelagem, somente beneficiamento ou somente fiação e tecelagem etc).
É dividida basicamente em fiação, tecelagem, malharia, beneficiamento de tecidos e confecção, podendo ser uma indústria
verticalizada, com todos os processos, ou ainda ter somente uma ou algumas fases da produção. A indústria têxtil possui
também setores administrativos, manutenção e apoio.
*Produto ( *conteúdo estará na tela de marketing )
1 INTRODUÇÃO
1.1 Fase introdutória explicará a interface e processo de produção.
1.2 Fase introdutória explicará as evoluções e contratações.
1.3 Fase introdutória explicará a indicadores e ações baseadas nos indicadores.
Sandálias (M e F): No antigo Egito foi onde nasceram as primeiras sandálias. Este calçado rasteiro e com tiras, surge em resposta
ao clima e geografia local. Este calçado era utilizado por ambos os sexos e tem como característica principal deixar a maior parte
do pé exposta. Por essa razão, é um calçado usado especialmente no verão ou em regiões de clima quente.
As sandálias egípcias eram feitas de palha, papiro ou de fibra de palmeira, mas era comum as pessoas andarem descalças,
carregando seus calçados e usando-os apenas quando necessário. Em sua confecção, os materiais eram entrelaçados e
costurados jutos de maneira a cobrir toda a sola do pé.
Posteriormente o couro também passou a ser utilizado em sua fabricação. Suas características mais comuns são: dedos de fora,
necessariamente com salto (alto ou baixo) e presa por tiras no tornozelo, mas também pode se assemelhar ao chinelo, isto é,
pode-se também ser solta nos tornozelos e presa aos dedos do pé.
2 Revolução Industrial
2.1 Revolução Industrial Primeira Fase
2.2 Revolução Industrial Segunda Fase
2.3 Revolução Industrial Difusão e Consequencias do Período
3 Conceito Empresarial
3.1 Linhas de Produção Ford
3.2 Henry Fayol (1841–1925)
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição
3.4 As ideias do economista Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915)
3.5 Administração Científica – Taylor
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga
Sapato (M e F): Sapato é a peça do vestuário que tem a finalidade de proteger os pés. Muitos atribuem aos egípcios à arte de
fabricar calçados, porém, existem evidências de que os sapatos foram inventados muito antes, no final do Período Paleolítico.
Na Grécia Antiga, os gregos chegaram a lançar moda, como a de modelos diferentes para os pés direito e esquerdo.
Na Roma Antiga, o calçado indicava a classe social. Os cônsules usavam sapato branco, os senadores sapatos marrons presos por
quatro fitas pretas de couro atadas a dois nós, e o calçado tradicional das legiões era a bota de cano curto que descobria os
dedos.
Na Idade Média, tanto homens como mulheres usavam sapatos de couro abertos que tinham uma forma semelhante ao das
sapatilhas. Os homens também usavam botas altas e baixas, atadas à frente e ao lado. O material mais corrente era a pele de
vaca, mas as botas de qualidade superior eram feitas de pele de cabra.
A padronização da numeração dos calçados é de origem inglesa. O rei Eduardo I foi quem uniformizou as medidas. A primeira
referência conhecida da manufatura do calçado na Inglaterra é de 1642, quando Thomas Pendleton forneceu quatro mil pares
de sapatos e 600 pares de botas para o exército. As campanhas militares desta época iniciaram uma demanda substancial por
botas e sapatos.
Em meados do século XIX começaram a surgir às máquinas para auxiliar na confecção dos calçados, mas, só com a máquina de
costura o sapato passou a ser mais acessível. Entre 1860 e 1870, duas outras modificações apresentaram avanços nos calçados
conhecidos atualmente. O invento dos cadarços e da sapatilha, originalmente desenvolvida para a prática do ciclismo, oferecia
grandes vantagens aos praticantes de esportes.
A partir da quarta década do século XX, grandes mudanças começam a acontecer na Indústria de calçados, como a troca do
couro pela borracha e pelos materiais sintéticos, principalmente nos calçados femininos e infantis.
Atualmente algumas marcas de sapato se constituem em símbolos de status, assim, os sapatos deixam de ser apenas uma
proteção para os pés, transcendendo a sua finalidade inicial e servindo como adorno e acessório de moda, tendo também uma
função social.
4 Quebra da Bolsa de Nova York
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920)
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayo (1923-1944)
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor
Sapatênis (M e F): Com intuito de melhorar a qualidade dos pneus que sua empresa fabricava, Charles Goodyear em 1839 nos
Estados Unidos desenvolveu a fórmula de preservação da borracha. Sua descoberta deu origem ao processo de vulcanização,
que consiste na aplicação de calor e pressão à uma composição de borracha, a fim de dar forma e propriedades ao produto final.
Desta forma viabilizou esta matéria prima para ser utilizada em vários setores industriais, incluído a de caçados.
Algumas indústrias de calçados começaram então a substituir seus solados de couro pelos de borracha, diminuindo
significativamente o impacto causado pela prática esportiva e aumentando em muito a aderência ao solo. Esta novidade tornou
os novos calçados (sapatênis), mais leves e confortáveis, passando a ser utilizados pelos ricos cidadãos da Costa Lestes
americana, em seus jogos de Críquete.
Na década de 50, os sapatênis tornaram-se populares entre os jovens e calçaram os pés dos símbolos da juventude rebelde
como James Dean e Elvis Presley. A utilização de diversos modelos passa a ser sinônimo de status e podiam definir classes
sociais e estilos de vida. Logo os sapatênis passaram a ser itens comuns nos vestuários contemporâneos. Ao longo da história,
com a evolução industrial os calçados também ganham novas formas, materiais, cores, ornamentos, solados etc.
8 A Gestão de Objetivos de Druker (1950)
9 Teoria das Contingências
10 Teoria Geral de Sistemas
11 Sistemas e Tecnologia da Informação
12 E-Comerce
12.1 Realizando comércio on-line
13 Terceirização na Organização
Tênis Esportivo (M e F): Em 1960, um dos calçados mais populares era os Converse (All Star), que possuíam apenas uma sola
rasa e uma estrutura superior em lona. Já as escolhas dos atletas variavam entre uma bota para basquete e um sapato especial
para prática do tênis ou corrida.
Na década de 70, com a vitória do americano Frank Shorter na maratona de Munique nos Jogos Olímpicos de 1972, os calçados
esportivos começaram a passar por várias transformações. A inércia deste momento causou uma explosão na indústria de
calçados, forçando o desenvolvimento de novas tecnologias. Quanto mais pessoas começavam a correr, maior era a procura por
calçados confortáveis e resistentes. Ao mesmo tempo, outros esportes tornavam-se populares causando uma necessidade para
o desenvolvimento de calçados cada vez mais específicos. Estas mudanças forçaram ao aparecimento de novos materiais e
tecnologias. O desenvolvimento tecnológico mais avançado foi desde o aparecimento da sola intermédia a implantação de
sensores de velocidade e distância.
Embora a conta jamais tenha sido feita oficialmente, podemos arriscar a afirmação de que todas as pessoas procuram cada vez
mais, envolver os pés de maneira suave e confortável, que absorvam o impacto e os distribui de maneira uniforme, mecanismos
que permitem movimentos independentes das partes dianteiras e traseiras do pé, modelos que podem ser chamados de
múltiplos, uma vez que servem tanto para a prática de esportes como para a ginástica aeróbica e para corridas, no entanto,
sabemos que só uma pequena parcela destes calçados são realmente utilizados para a prática esportiva específicas ou
atividades físicas em geral.
Assim, com tantas marcas, escolhas, materiais e tecnologias que existem, o tênis não é hoje só um calçado, nem para quem
fabrica, nem para quem usa.
Tecnologia (equipamentos e ferramentas também) (fornecedor 02)
1 INTRODUÇÃO
1.1 Fase introdutória explicará a interface e processo de produção.
1.2 Fase introdutória explicará as evoluções e contratações.
1.3 Fase introdutória explicará a indicadores e ações baseadas nos indicadores.
Lâminas, agulhas e habilidades manuais: A evolução tecnológica revela-se pela necessidade social e determina todos os
momentos da história. Os antigos egípcios habitavam uma região do rio Nilo onde era mais estreito e inundável. Assim, a
economia egípcia se baseava na agricultura, mas a fertilidade do delta desestimulou o desenvolvimento de uma tecnologia
agrária de alto nível. Tão importantes quanto à química e a arquitetura, ligadas às crenças religiosas, foram às técnicas
relacionadas às artes e o artesanato, particularmente no que diz respeito à produção de tecidos, móveis, objetos de metal e de
cerâmica.
Embora freqüentemente mostrados descalços em pinturas de parede, homens e mulheres também vestiam sandálias. Para o
fabrico deste calçado eram utilizados utensílios produzidos a partir de restos de animais, como dentes, ossos e couro, fibras
vegetais maleáveis e ferramentas metálicas forjados do ferro e bronze, limitado pelo conhecimento científico da época. Dois dos
artefatos mais comuns eram lâminas afiadas para corte, tanto da colheita quando da obtenção do couro. O segundo era a
agulha que servia para costurar e unir pedaços diferentes de rede, tecido e fibras vegetais. Igualmente importante, as
habilidades manuais eram extremamente essenciais, uma vez que a sobrevivência do artesão dependia da qualidade dos
produtos confeccionados por ele.
As sandálias egípcias eram feitas de couro, palha, linho, tiras de folhas de palmeira ou de papiro. Estas fibras vegetais passavam
pelo processo de secagem, se tornando mais resistentes e maleáveis. Posteriormente, através das habilidades manuais do
artesão as fibras vegetais eram entrelaçava e transformadas em artigos diversos, incluindo calçados. Neste caso, as fibras
traçadas eram enroladas de maneira chapada e convertidas em solados para os pés, que se prendiam aos tornozelos ou dedos
do pé por meio de tiras de mesmo material ou de couro.
2 Revolução Industrial
2.1 Revolução Industrial Primeira Fase
2.2 Revolução Industrial Segunda Fase
2.3 Revolução Industrial Difusão e Consequencias do Período
3 Conceito Empresarial
3.1 Linhas de Produção Ford
3.2 Henry Fayol (1841–1925)
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição
3.4 As ideias do economista Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915)
3.5 Administração Científica – Taylor
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga
Ferramenta: A ferramenta é um utensílio, dispositivo, ou mecanismo físico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais
diversas áreas para realizar alguma tarefa. Inicialmente o termo era utilizado para designar objetos de ferro ou outro material
(plástico, madeira ou outro) de uso doméstico ou industrial. Alguns tipos destes artefatos podem servir como armas, tais como o
martelo e a faca, e algumas armas, tais como explosivos, usados como ferramentas.
Pode-se definir tecnologia como a aplicação das descobertas da ciência aos objetivos da vida prática. Para o desenvolvimento
das máquinas mecânicas automática para a produção de bens em alta quantidade e sua manutenção foram necessárias. A
engenharia, com a construção de enormes estruturas de ferro para pontes e edifícios, os transportes, com novos projetos de
trens e navios a vapor e as comunicações, favorecidas pelo surgimento do telefone, do telégrafo e do rádio, representam uma
síntese da acelerada evolução tecnológica do século XIX.
Na metalurgia, com a invenção dos fornos de fundição, realizaram-se importantes conquistas na indústria do ferro e do aço. As
inovações na química, com a identificação dos compostos orgânicos, influíram no desenvolvimento da indústria têxtil e da
agricultura, paralelamente a uma revolução na medicina, originada pelo reconhecimento da origem bacteriológica de
numerosas doenças, e à fabricação de vacinas.
Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida como: um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou
mental para facilitar a realização de tarefas diversas.
4 Quebra da Bolsa de Nova York
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920)
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayo (1923-1944)
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor
A máquina: Embora a história da civilização se confunda com a história das conquistas materiais, a tecnologia em seu
sentido atual só passou a apresentar progressos mais constantes e significativos a partir da revolução industrial.
Depois da criação da máquina a vapor por James Watt, em 1769, as técnicas que dependiam da energia evoluíram
rapidamente e trouxeram benefícios imediatos em todos os setores produtores de bens de consumo.
A diferença preliminar entre ferramentas simples e mecanismos ou máquinas simples é uma fonte de energia e uma operação
um tanto independente. O termo máquina aplica-se geralmente a um conjunto de peças que operam juntas para executar o
trabalho. Geralmente estes dispositivos diminuem a intensidade de uma força aplicada, alterando o sentido da força ou
transformando um tipo de movimento ou de energia em outro. As máquinas podem ser divididas em automáticas e nãoautomáticas (ou manuais):
Máquinas não automáticas
Também são chamadas de manuais, são aquelas máquinas que precisam da energia permanente do operador para executar o
trabalho. Um bom exemplo disso é uma furadeira manual, em que o operador tem que girar continuamente uma manivela para
que ela execute o trabalho.
Máquinas automáticas
São aquelas onde a energia provém de uma fonte externa, como energia elétrica, térmica, entre outras. Uma furadeira elétrica
em que o operador tem que somente apertar um botão e guiá-la para que a mesma execute o trabalho, é uma máquina
automática.
8 A Gestão de Objetivos de Druker (1950)
9 Teoria das Contingências
10 Teoria Geral de Sistemas
11 Sistemas e Tecnologia da Informação
12 E-Comerce
12.1 Realizando comércio on-line
13 Terceirização na Organização
Informática: O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios para o homem, dos quais o principal foi tornar o trabalho mais
fácil e mais produtivo. A partir da década de 1950, se desencadeou uma acelerada corrida armamentista entre os Estados
Unidos e a então União Soviética, resultando, sobretudo em um desenvolvimento tecnológico de repercussões globais.
As décadas seguintes se caracterizaram pela busca de combustíveis alternativos ao petróleo, a fabricação de materiais novos,
pelo progresso das técnicas de refrigeração e outros sistemas de conservação de substâncias, descobrimento de poderosos
produtos farmacêuticos e ainda pelo uso intensivo dos produtos da recém-surgida indústria de computadores, que desencadeou
a era da informática. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a revolução industrial e da promessa que
máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e eficaz.
Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram
desenvolvidos para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim, o termo informática nos países desenvolvidos
assume o sentido sinônimo de ciência da computação enquanto que no Brasil é habitualmente usado para referir
especificamente o processo de tratamento da informação por meio de máquinas eletrônicas definidas como computadores.
Como a própria palavra sugere, informática é derivada de duas outras palavras associadas a ela, informação e automática
(automação). Essas palavras definem os principais objetivos para a fabricação e utilização dos computadores, a necessidade de
se obter e realizar o tratamento da informação de forma automática.
14 Curiosidade (como nos créditos de um filme)
Evolução Cronológica dos Calçados Modernos
1866 – Produção do primeiro calçado com sola de borracha;
1873 – Surge o termo “Sneaker” (Tênis – Calçado);
1890 – Josefh William Foster produz os primeiros calçados com “tachas/pinos/travas” na sola (mais tarde a sua companhia
torna-se a Reebok);
1892 – Fundação d a “Us Rubber Company”;
1897 – O catálogo “Sear’s” apresenta “sneaks” de lona branca a um dólar;
1908 – Marquis M Converse funda a sua indústria;
1909 – Surgem os calçados para basquetebol em couro;
1915 – A Marinha americana encomenda os primeiros “Sneaks” para os soldados “1ª Guerra Mundial”;
1917 – Aparecem os Keds e os Converse “All Star”;
1920 – O Duque de Windsor lança a moda dos tênis brancos na sua visita aos Estados Unidos;
1925 – É fundada a “Dassler Sport Shoes” (mais tarde daria origem à Puma e a Adidas);
1929 – A Spalding apresenta o apoio para a Arcada e a Keds solas coloridas;
1934 – A Keds apresenta os calçados de lona colorida;
1935 – Os calçados de lona azul são aceitos nos campos de tênis;
1942 – Desenvolvimento da borracha sintética;
1948 – Adi Dassler funda a Adidas e Rudolph Dassler funda a Puma;
1949 – Onitsuka Tiger fabrica os primeiros calçados esportivos no Japão (ASICS);
1950 – Surgem os ilhoses nas laterais dos tênis para a transpiração;
1961 – A New Balance apresenta o “Trackster”, o primeiro calçado esportivo disponível em diferentes larguras;
1968 – O “Boom” dos calçados esportivos;
1971 – Phil Knight e Paul Bowerman fundam a Nike;
1972 – A sola “Waffle” revoluciona os tênis para corrida;
1979 – Paul Fireman compra os direitos da Reebok;
1981 – A Reebok apresenta o primeiro tênis para atividades aeróbicas para senhoras;
1989 – A Reebok lança o Pump por 175 dólares;
1992 – A Nike introduz a tecnologia Huarache (tênis com uma meia embutida em neoprene);
2000 – A Nike introduz um conceito novo: O shox (tênis com sistema de amortecimento em forma de molas);
2004 – A Adidas lança o primeiro calçado com chip na sola intermédia (A1), que adapta o sistema de amortecimento conforme
as condições do solo;
2006 – A Adidas em parceria com o fabricante de monitores de freqüência cardíaca, apresenta o primeiro calçado capaz de
aceitar um sensor de velocidade e distância, fazendo parte de um conjunto calçado/têxtil monitor de freqüência cardíaca,
capazes de comunicar com o relógio do usuário;
2006 – A Nike lança o tênis Air 360, tornando-se assim, a primeira empresa a fabricar um par de calçado esportivo, cujo
amortecimento da sola intermédia é totalmente não baseada em espuma de PU;
2007 – Isaac Daniel lança uma linha de calçado esportivo com GPS incorporado, este calçado permite ao usuário utilizar um
botão de “pânico” caso esteja em situações de perigo;
2008 – A Brooks lança a tecnologia BioMogo, um composto da sola intermédia 100% biodegradável em apenas 20 anos, em
lugar dos 1000 que tarda uma sola convencional;
==============================
1 INTRODUÇÃO
1.1 Fase introdutória explicará a interface e processo de produção.
1.2 Fase introdutória explicará as evoluções e contratações.
1.3 Fase introdutória explicará a indicadores e ações baseadas nos indicadores.
2 Revolução Industrial
2.1 Revolução Industrial Primeira Fase
2.2 Revolução Industrial Segunda Fase
2.3 Revolução Industrial Difusão e Conseqüências do Período
3 Conceito Empresarial
3.1 Linhas de Produção Ford
3.2 Henry Fayol (1841–1925)
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição
3.4 As ideias do economista Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915)
3.5 Administração Científica – Taylor
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga
4 Quebra da Bolsa de Nova York
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920)
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayo (1923-1944)
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor
8 A Gestão de Objetivos de Druker (1950)
9 Teoria das Contingências
10 Teoria Geral de Sistemas
11 Sistemas e Tecnologia da Informação
12 E-Comerce
12.1 Realizando comércio on-line
13 Terceirização na Organização
Antigo Egito
Telas de Região
Região CENTRAL (onde você está)
Historicamente a região central de uma cidade sempre foi a mais valorizada devido ao fluxo de pessoas, e
tornando-se por conseqüência os centros comerciais e financeiros. Com o passar dos anos, o crescimento
do centro gerou uma falta de terrenos nessas regiões, o que levou a uma super valorização dos imóveis
nesta área.
Mediante a isto, e muitas vezes planejados por empresas privadas, prédios comerciais, galerias de lojas e
mais tarde shoppings center foram construídos para aumentar o numero e variedade de lojas, para suprir a
demanda tantos de empresariais quanto de clientes. Assim, o centro da cidade ainda é hoje uma das
melhores e mais concorridas localidades para se abrir um negócio.
Telas Descritivas da Região
Região CENTRAL (onde você está)
Ponto de venda 01 Tenda própria em feiras no centro
Em um negócio próprio, pequeno e regido por uma só pessoa, a necessidade de se organizar torna-se uma
prioridade, pois o controle de fornecedores, produção, venda, etc. passa a ser centralizado no dono e
chefe do empreendimento, o que pode facilitar a administração ou atrapalhar caso não seja bem gerida.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 02 Tenda própria em feiras de bairro
Apesar de ser longe do centro da cidade, oferece ao consumidor um conforto onde o cliente não precisa se
deslocar até o centro ou grandes distâncias para comprar o que deseja. Outra vantagem de se estabelecer
fora do centro, é o fato de existir a possibilidade venda de produtos exclusivos que caracteriza as
condições de uma determinada região.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Revolução Industrial
Telas de Região
Região CENTRAL (onde você está)
Historicamente a região central de uma cidade sempre foi a mais valorizada devido ao fluxo de pessoas, e
tornando-se por conseqüência os centros comerciais e financeiros. Com o passar dos anos, o crescimento
do centro gerou uma falta de terrenos nessas regiões, o que levou a uma super valorização dos imóveis
nesta área.
Mediante a isto, e muitas vezes planejados por empresas privadas, prédios comerciais, galerias de lojas e
mais tarde shoppings center foram construídos para aumentar o numero e variedade de lojas, para suprir a
demanda tantos de empresariais quanto de clientes. Assim, o centro da cidade ainda é hoje uma das
melhores e mais concorridas localidades para se abrir um negócio.
Telas Descritivas da Região
Região CENTRAL (onde você está)
Ponto de venda 01 Loja própria no centro
Uma das grandes vantagens de ter uma loja própria é o fato de o chefe ser o próprio dono. Entretanto isto
requer algumas responsabilidades e um investimento maior do que a ação de comercializar seus produtos
em lojas de terceiros. Por sua vez, o centro da cidade sempre será um dos melhores pontos para se
estabelecer um negócio. Isto se deve pelo frequente trânsito de pessoas que passam neste local.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 02 Loja terceirizada no centro
Financeiramente, comercializar um produto em lojas de terceiros é um investimento significativamente
menor do que a aquisição de um ponto de venda próprio. Isso porque o seu produto vai estar à disposição
neste local e você não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Especialmente se for
localizado no centro, um dos lugares mais movimentados da cidade inteira.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Quebra da Bolsa
Telas de Região
Região CENTRAL (onde você está)
Historicamente a região central de uma cidade sempre foi a mais valorizada devido ao fluxo de pessoas, e
tornando-se por conseqüência os centros comerciais e financeiros. Com o passar dos anos, o crescimento
do centro gerou uma falta de terrenos nessas regiões, o que levou a uma super valorização dos imóveis
nesta área.
Mediante a isto, e muitas vezes planejados por empresas privadas, prédios comerciais, galerias de lojas e
mais tarde shoppings center foram construídos para aumentar o numero e variedade de lojas, para suprir a
demanda tantos de empresariais quanto de clientes. Assim, o centro da cidade ainda é hoje uma das
melhores e mais concorridas localidades para se abrir um negócio.
Região LESTE
No âmbito urbanístico, periferia (ou subúrbio) são nomes designados para bairros compostos pela
aglomeração urbana e localizados longe do centro de uma cidade. É também a área mais pobre de uma
metrópole, mais não é considerada uma favela, é apenas um local onde pessoas de classe econômica mais
baixa vivem.
Há um alto índice demográfico descontrolado, o que gera uma aglomeração urbana dificultando a inserção
efetiva à cidade. Essa talvez seja sua principal característica. A periferia pode ser intra-municipal (bairros
afastados do centro do município) ou extra-municipal (municípios da região metropolitana).
Geralmente no Brasil, a periferia é associada às áreas urbanas de infra-estrutura precária e baixa renda,
sendo tomada normalmente como sinônimo de zona suburbana, embora esta região não seja
necessariamente pobre. Excepcionalmente, podem existir regiões periféricas em grandes centros urbanos
que são ocupados por empreendimentos imobiliários de alto padrão, como o que acontece na Barra da
Tijuca, no Rio de Janeiro, e com os condomínios da Serra da Cantareira, em São Paulo.
Região CENTRAL (onde você está)
Ponto de venda 01 Loja própria no centro
Uma das grandes vantagens de ter uma loja própria é o fato de o chefe ser o próprio dono. Entretanto isto
requer algumas responsabilidades e um investimento maior do que a ação de comercializar seus produtos
em lojas de terceiros. Por sua vez, o centro da cidade sempre será um dos melhores pontos para se
estabelecer um negócio. Isto se deve pelo frequente trânsito de pessoas que passam neste local.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 02 Loja terceirizada no centro
Financeiramente, comercializar um produto em lojas de terceiros é um investimento significativamente
menor do que a aquisição de um ponto de venda próprio. Isso porque o seu produto vai estar à disposição
neste local e você não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Especialmente se for
localizado no centro, um dos lugares mais movimentados da cidade inteira.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 03 Loja própria em centros comerciais
O Shopping é um lugar confortável, propício e planejado para que as pessoas possam se sentir
confortáveis, ampliando a sua disposição de compra. Ter uma loja exclusiva neste local, sem dúvida, é uma
garantia de boas vendas. Contudo, o seu custo é uns dos mais altos, pois além do aluguel mensal existem
outras taxas como o valor das luvas.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)




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Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 04 Loja terceirizada em centros comerciais
É um lugar fechado onde se concentra uma grande quantidade de lojas. Suprir outras lojas com a sua
mercadoria pode ser uma boa estratégia, uma vez que seu produto vai estar a disposição neste local e você
não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Porém, normalmente as lojas que
comercializam desta forma, compram produtos de vários fornecedores ao mesmo tempo. Com isto, sem
ter uma loja própria, a vantagem da exclusividade é perdida.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)


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
Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Região LESTE (bairros periféricos)
Ponto de venda 01 Loja própria de bairro
Apesar de ser longe do centro da cidade, oferece ao consumidor um conforto onde o cliente não precisa se
deslocar até o centro ou grandes distancias para comprar o que deseja. Outra vantagem de se estabelecer
fora do centro, é o fato de existir a possibilidade venda de produtos exclusivos que caracteriza as
condições de uma determinada região.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)


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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 02 Loja terceirizada de bairro
Normalmente como às lojas de terceiros trabalharem com marcas diferentes, seu produto encontrará
concorrência já nas prateleiras, em compensação a possibilidade de seu produto estar à venda em várias
localidades diferentes ao mesmo tempo é uma decisão interessante, pois irá suprir as necessidades
particulares de cada região, sem ter que se preocupar com o custo de manter uma loja própria.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)




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Expectativa de venda (volume de compras)

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
Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 03 Loja própria em centros comerciais de bairro
O Shopping é um lugar confortável, propício e planejado para que as pessoas possam se sentir
confortáveis, ampliando a sua disposição de compra. Ter uma loja exclusiva neste local, sem dúvida, é uma
garantia de boas vendas. Contudo, o seu custo é uns dos mais altos, pois além do aluguel mensal existem
outras taxas como o valor das luvas.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 04 Loja terceirizada em centros comerciais de bairro
É um lugar fechado onde se concentra uma grande quantidade de lojas. Suprir outras lojas com a sua
mercadoria pode ser uma boa estratégia, uma vez que seu produto vai estar a disposição neste local e você
não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Porém, normalmente as lojas que
comercializam desta forma, compram produtos de vários fornecedores ao mesmo tempo. Com isto, sem
ter uma loja própria, a vantagem da exclusividade é perdida.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Anos 50 até hoje
Telas de Região
Região CENTRAL (onde você está)
Historicamente a região central de uma cidade sempre foi a mais valorizada devido ao fluxo de pessoas, e
tornando-se por conseqüência os centros comerciais e financeiros. Com o passar dos anos, o crescimento
do centro gerou uma falta de terrenos nessas regiões, o que levou a uma super valorização dos imóveis
nesta área.
Mediante a isto, e muitas vezes planejados por empresas privadas, prédios comerciais, galerias de lojas e
mais tarde shoppings center foram construídos para aumentar o numero e variedade de lojas, para suprir a
demanda tantos de empresariais quanto de clientes. Assim, o centro da cidade ainda é hoje uma das
melhores e mais concorridas localidades para se abrir um negócio.
Região LESTE Bairros periféricos
No âmbito urbanístico, periferia (ou subúrbio) são nomes designados para bairros compostos pela
aglomeração urbana e localizados longe do centro de uma cidade. É também a área mais pobre de uma
metrópole, mais não é considerada uma favela, é apenas um local onde pessoas de classe econômica mais
baixa vivem.
Há um alto índice demográfico descontrolado, o que gera uma aglomeração urbana dificultando a inserção
efetiva à cidade. Essa talvez seja sua principal característica. A periferia pode ser intra-municipal (bairros
afastados do centro do município) ou extra-municipal (municípios da região metropolitana).
Geralmente no Brasil, a periferia é associada às áreas urbanas de infra-estrutura precária e baixa renda,
sendo tomada normalmente como sinônimo de zona suburbana, embora esta região não seja
necessariamente pobre. Excepcionalmente, podem existir regiões periféricas em grandes centros urbanos
que são ocupados por empreendimentos imobiliários de alto padrão, como o que acontece na Barra da
Tijuca, no Rio de Janeiro, e com os condomínios da Serra da Cantareira, em São Paulo.
Região NORTE Bairros nobres
Através dos anos com o crescimento da região central e a falta de terrenos neste local, houve uma migração das
classes mais altas para locais próximos ao centro, onde até então eram menos valorizadas. Se desenvolvendo assim
os bairros mais nobres, tradicionais e de classe média.
A maior característica dos chamados bairros nobres é a presença de moradias de alto padrão e habitações de preços
elevados, reflexo do alto poder aquisitivo daqueles que ali vivem. Normalmente, um pouco afastado do centro, estes
bairros oferecem uma infraestrutura funcional e segurança relativa, que por conseqüência provem uma boa
qualidade de vida.
Região OESTE Bairros metropolitanos
Áreas ou regiões metropolitanas correspondem a grandes centros populacionais e são compostas por um
ou mais municípios de governo local que constituem grandes centros urbanos ou rurais nos arredores de
uma cidade principal.
Muitas vezes esses municípios adjacentes fornecem grande influência à cidade núcleo, pois estão ligados
por fortes laços físicos, econômicos e sociais. Desta forma elas têm a possibilidade de crescimento, fazendo
com que as cidades percam seus limites físicos entre si, constituindo uma imensa metrópole, onde no
centro está localizado na cidade central, como por exemplo a região metropolitana do ABC Paulista na
cidade de São Paulo.
Telas Descritivas da Região
Região CENTRAL (onde você está)
Ponto de venda 01 Loja própria no centro
Uma das grandes vantagens de ter uma loja própria é o fato de o chefe ser o próprio dono. Entretanto isto
requer algumas responsabilidades e um investimento maior do que a ação de comercializar seus produtos
em lojas de terceiros. Por sua vez, o centro da cidade sempre será um dos melhores pontos para se
estabelecer um negócio. Isto se deve pelo frequente trânsito de pessoas que passam neste local.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 02 Loja terceirizada no centro
Financeiramente, comercializar um produto em lojas de terceiros é um investimento significativamente
menor do que a aquisição de um ponto de venda próprio. Isso porque o seu produto vai estar à disposição
neste local e você não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Especialmente se for
localizado no centro, um dos lugares mais movimentados da cidade inteira.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)





Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Ponto de venda 03 Loja própria em centros comerciais
O Shopping é um lugar confortável, propício e planejado para que as pessoas possam se sentir
confortáveis, ampliando a sua disposição de compra. Ter uma loja exclusiva neste local, sem dúvida, é uma
garantia de boas vendas. Contudo, o seu custo é uns dos mais altos, pois além do aluguel mensal existem
outras taxas como o valor das luvas.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)
Localidade (distância do centro, de fácil acesso)







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

Ponto de venda 04 Loja terceirizada em centros comerciais
É um lugar fechado onde se concentra uma grande quantidade de lojas. Suprir outras lojas com a sua
mercadoria pode ser uma boa estratégia, uma vez que seu produto vai estar a disposição neste local e você
não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Porém, normalmente as lojas que
comercializam desta forma, compram produtos de vários fornecedores ao mesmo tempo. Com isto, sem
ter uma loja própria, a vantagem da exclusividade é perdida.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)
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



Localidade (distância do centro, de fácil acesso)





Região LESTE (bairros periféricos)
Ponto de venda 01 Loja própria de bairro
Apesar de ser longe do centro da cidade, oferece ao consumidor um conforto onde o cliente não precisa se
deslocar até o centro ou grandes distancias para comprar o que deseja. Outra vantagem de se estabelecer
fora do centro, é o fato de existir a possibilidade venda de produtos exclusivos que caracteriza as
condições de uma determinada região.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)
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
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
Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)
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
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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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


Ponto de venda 02 Loja terceirizada de bairro
Normalmente como às lojas de terceiros trabalharem com marcas diferentes, seu produto encontrará
concorrência já nas prateleiras, em compensação a possibilidade de seu produto estar à venda em várias
localidades diferentes ao mesmo tempo é uma decisão interessante, pois irá suprir as necessidades
particulares de cada região, sem ter que se preocupar com o custo de manter uma loja própria.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)

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


Fluxo de pessoas (clientes em potencial)



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
Expectativa de venda (volume de compras)
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
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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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Ponto de venda 03 Loja própria em centros comerciais de bairro
O Shopping é um lugar confortável, propício e planejado para que as pessoas possam se sentir
confortáveis, ampliando a sua disposição de compra. Ter uma loja exclusiva neste local, sem dúvida, é uma
garantia de boas vendas. Contudo, o seu custo é uns dos mais altos, pois além do aluguel mensal existem
outras taxas como o valor das luvas.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)
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Fluxo de pessoas (clientes em potencial)
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
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Expectativa de venda (volume de compras)
Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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Ponto de venda 04 Loja terceirizada em centros comerciais de bairro
É um lugar fechado onde se concentra uma grande quantidade de lojas. Suprir outras lojas com a sua
mercadoria pode ser uma boa estratégia, uma vez que seu produto vai estar a disposição neste local e você
não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Porém, normalmente as lojas que
comercializam desta forma, compram produtos de vários fornecedores ao mesmo tempo. Com isto, sem
ter uma loja própria, a vantagem da exclusividade é perdida.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)
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Fluxo de pessoas (clientes em potencial)
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
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Expectativa de venda (volume de compras)
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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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Região NORTE Bairros nobres
Ponto de venda 01 Loja própria de bairro
Apesar de ser longe do centro da cidade, oferece ao consumidor um conforto onde o cliente não precisa se
deslocar até o centro ou grandes distancias para comprar o que deseja. Outra vantagem de se estabelecer
fora do centro, é o fato de existir a possibilidade venda de produtos exclusivos que caracteriza as
condições de uma determinada região.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)
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Fluxo de pessoas (clientes em potencial)
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Expectativa de venda (volume de compras)
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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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Ponto de venda 02 Loja terceirizada de bairro
Normalmente como às lojas de terceiros trabalharem com marcas diferentes, seu produto encontrará
concorrência já nas prateleiras, em compensação a possibilidade de seu produto estar à venda em várias
localidades diferentes ao mesmo tempo é uma decisão interessante, pois irá suprir as necessidades
particulares de cada região, sem ter que se preocupar com o custo de manter uma loja própria.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)


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Fluxo de pessoas (clientes em potencial)



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Expectativa de venda (volume de compras)
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
Localidade (distância do centro, de fácil acesso)

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
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Ponto de venda 03 Loja própria em centros comerciais de bairro
O Shopping é um lugar confortável, propício e planejado para que as pessoas possam se sentir
confortáveis, ampliando a sua disposição de compra. Ter uma loja exclusiva neste local, sem dúvida, é uma
garantia de boas vendas. Contudo, o seu custo é uns dos mais altos, pois além do aluguel mensal existem
outras taxas como o valor das luvas.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)



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Expectativa de venda (volume de compras)
Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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Ponto de venda 04 Loja terceirizada em centros comerciais de bairro
É um lugar fechado onde se concentra uma grande quantidade de lojas. Suprir outras lojas com a sua
mercadoria pode ser uma boa estratégia, uma vez que seu produto vai estar a disposição neste local e você
não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Porém, normalmente as lojas que
comercializam desta forma, compram produtos de vários fornecedores ao mesmo tempo. Com isto, sem
ter uma loja própria, a vantagem da exclusividade é perdida.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)
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Fluxo de pessoas (clientes em potencial)
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Expectativa de venda (volume de compras)
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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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Região OESTE Bairros metropolitanos
Ponto de venda 01 Loja própria de bairro
Apesar de ser longe do centro da cidade, oferece ao consumidor um conforto onde o cliente não precisa se
deslocar até o centro ou grandes distancias para comprar o que deseja. Outra vantagem de se estabelecer
fora do centro, é o fato de existir a possibilidade venda de produtos exclusivos que caracteriza as
condições de uma determinada região.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)



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Expectativa de venda (volume de compras)
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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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Ponto de venda 02 Loja terceirizada de bairro
Normalmente como às lojas de terceiros trabalharem com marcas diferentes, seu produto encontrará
concorrência já nas prateleiras, em compensação a possibilidade de seu produto estar à venda em várias
localidades diferentes ao mesmo tempo é uma decisão interessante, pois irá suprir as necessidades
particulares de cada região, sem ter que se preocupar com o custo de manter uma loja própria.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)



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
Fluxo de pessoas (clientes em potencial)





Expectativa de venda (volume de compras)
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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)

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Ponto de venda 03 Loja própria em centros comerciais de bairro
O Shopping é um lugar confortável, propício e planejado para que as pessoas possam se sentir
confortáveis, ampliando a sua disposição de compra. Ter uma loja exclusiva neste local, sem dúvida, é uma
garantia de boas vendas. Contudo, o seu custo é uns dos mais altos, pois além do aluguel mensal existem
outras taxas como o valor das luvas.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)



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
Expectativa de venda (volume de compras)
Localidade (distância do centro, de fácil acesso)
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
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Ponto de venda 04 Loja terceirizada em centros comerciais de bairro
É um lugar fechado onde se concentra uma grande quantidade de lojas. Suprir outras lojas com a sua
mercadoria pode ser uma boa estratégia, uma vez que seu produto vai estar a disposição neste local e você
não terá o compromisso com o aluguel, entre outras despesas. Porém, normalmente as lojas que
comercializam desta forma, compram produtos de vários fornecedores ao mesmo tempo. Com isto, sem
ter uma loja própria, a vantagem da exclusividade é perdida.
Descrição estratégica de crescimento
Preço do ponto (investimento)





Fluxo de pessoas (clientes em potencial)



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Expectativa de venda (volume de compras)
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Localidade (distância do centro, de fácil acesso)


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Telas - Indicadores GERAIS
Resultados
Este indicador faz parte do demonstrativo de resultado financeiro de uma empresa, e que é
determinado como sendo o lucro obtido pela empresa depois de se deduzir da receita
líquida de vendas, o custo de mercadoria vendida, as despesas de pessoal, as despesas
administrativas, as despesas financeiras e outras despesas operacionais. Trata-se de um
conceito mais utilizado para empresas não financeiras. Em alguns países o resultado
operacional é calculado antes das despesas financeiras, mas no Brasil como herança da
época hiper-inflacionária, em que a maioria dos itens do demonstrativo de resultado era
corrigida monetariamente, estas despesas são incluídas no resultado operacional.
Do lado das receitas, os mais relevantes são as vendas e prestações de serviços e outros
proveitos operacionais. Do lado das despesas, destacam-se os custos das vendas e
prestações de serviços, os custos de distribuição e administrativos e, ainda, as amortizações
e provisões relativas aos bens ligados à atividade normal da instituição. A Demonstração de
Resultados ilustra como variou a situação patrimonial de uma empresa durante um período
de tempo (um trimestre, um semestre, um ano), conforme decorrido as atividade da
empresa.
No Balanço será feita a apuração geral para saber se o resultado evidência os lucros ou
prejuízos decorrentes das decisões financeiras, quer no que concerne à aplicação de
excedentes, quer no que toca ao financiamento das necessidades financeiras. É apurado
pela diferente entre Custos e Perdas e Proveitos e Ganhos, ambos de natureza
essencialmente financeira (juros suportados e obtidos, ganhos e perdas de empresa do
grupo ou associadas, amortizações e rendimentos de imóveis, provisões e rendimentos de
aplicações financeiras, diferenças de câmbio favoráveis e desfavoráveis, descontos de
pronto pagamento obtidos e concedidos, etc).
Desenvolvimento Humano
Desenvolvimento por si só é o sinônimo de ampliação, progresso, crescimento, expansão,
propagação. É um processo dinâmico de melhoria, que implica uma mudança, uma
evolução, crescimento e avanço. Aplicada na questão do ser humano, parte do princípio de
que cada indivíduo precisa estar pleno para que seu desenvolvimento possa ocorrer de
forma eficaz.
Desta forma é válido lembrar que os sistemas de treinamento tradicionais estão migrando
para um aspecto muito mais holístico que envolve recursos de empreendedorismo,
liderança gerativa, alfabetização ecológica, inteligência emocional e social. Pois, o
desenvolvimento pessoal requer novos talentos de caráter íntimo que as escolas não
podem ensinar, e ao contrário as prepararam para um modelo de desenvolvimento não
coletivo que está gradativamente se extinguindo.
Para se desenvolver, as pessoas precisam ser autônomas ao invés das que só sabem seguir
ordens, pessoas auto-motivadas ao invés das que só funcionam a base incentivos, pessoas
que saibam trabalhar de forma colaborativa ao invés de competitivas, pessoas que tenham
uma atitude de cidadania, responsabilidade social e ecológica ao invés de uma miopia na
busca de resultados localizados.
Remuneração
Ato ou efeito de remunerar, isto é, aquilo que é fornecido como retribuição ou gratificação
por um serviço/trabalho prestado ou favor realizado pelo. Normalmente o pagamento é
oferecido de forma financeira (dinheiro), mas não é uma regra. Trocas por mercadorias ou
favores também fazem parte da escolha, conforme o interesse das transações acordadas
por ambas as partes.
Formalmente, é o pagamento ao funcionário referente a o tempo de trabalho em um
determinado período. Pode-se classificar separadamente o salário da remuneração, sendo
o primeiro específico e o segundo genérica. Embora o salário possa se apresentar entre
várias figuras, se distingue da remuneração pela diversidade que apresenta. A remuneração
é formada por dois grupos de salários, onde o salário fixo esta relacionado a uma legislação
que a constitui e o salário variável dependente da relação de trabalho e da continuidade.
Salário Fixo: é o valor devido pelo empregador, já definido em contrato de trabalho, não
dependendo de circunstâncias alheias, vinculado apenas à presença do empregado no
trabalho, podendo se apresentar através de diversas figuras: salário-base, salário mínimo,
piso salarial, salário profissional, salário normativo, salário líquido, salário bruto.
Salário Variável: é uma retribuição fornecida pelo empregador, em dinheiro ou in natura,
podendo ocorrer em previsão contratual ou pela pratica habitualmente adotada, podendo
ser em percentagem, meta, prêmio, comissão, etc. A Constituição Federal garante àqueles
que recebem exclusivamente o salário variável, remuneração nunca inferior ao mínimo
(inciso VII, art. 7º).
Ambiente de Trabalho
Grande parte de nosso tempo passamos em ambientes de trabalho. O trabalho faz parte da
vida. É um meio das pessoas crescerem, de se sentirem produtivas através de uma
construção benéfica. Mas quanta frustração ocorre nos ambientes de trabalho. As
exigências estruturais das linhas de montagem, o autoritarismo e seus abusos, a
disseminação do medo de represálias, da perda de benefícios ou mesmo do emprego,
compelem os funcionários a se sentirem subjugados, sem liberdade para falar o que
pensam e o que sentem, mesmo quando se trata de flagrantes e injustiças.
Os colaboradores, por viverem em espaços comuns e terem objetivos compartilhados,
precisam uns dos outros, integram-se em uma coexistência contínua. Isso implica o respeito
a algumas regras de convivência social ao mesmo tempo em que supõe a observância das
políticas e dos procedimentos vigentes em um ambiente profissional.
O ambiente de trabalho deve ser estimulante, descontraído e alegre, onde as pessoas
possam estar se dedicando em desenvolver atividades de interesse geral, benéficas para
outros indivíduos, cidade ou país onde vive. Assim, para que o ambiente de trabalho se
torne, a um só tempo, estimulante e produtivo, diversificado e aberto, e para que a
dignidade das pessoas seja preservada, é essencial atender às suas condições.
Telas - Indicadores ESPECÍFICOS
Resultados
De modo geral, o resultado corresponde à diferença entre os lucros (volume de negócios) e
os prejuízos (custos operacionais) relativos à atividade principal da empresa.
Desenvolvimento Humano
Graduação
Curso de nível superior que visa treinar o indivíduo em uma determinada vertente das
áreas Biológicas, Exatas ou Humanas, através de programas de Tecnologia, Licenciatura e
Bacharelado.
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Beneficiário: todos os Colaboradores
Benefício: bolsa de 50% em uma Faculdade local
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Gerentes, Diretores e Presidente
Benefício: bolsa de 30% em uma Faculdade fora do estado
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Coordenadores, Gerentes, Diretores e Presidente
Benefício: bolsa de 100% em uma Faculdade local
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Gerentes, Diretores e Presidente
Benefício: bolsa de 100% em uma Faculdade no exterior
Custo: $$$ por colaborador
Cursos
Cursos livres, de curta duração e sem pré-requisitos, que oferecem a aprendizagem de
práticas elementares para o exercício de uma determinada função.
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Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: financiamento de 100% em palestras
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Colaboradores
Benefício: financiamento de 100% em cursos técnicos
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Coordenadores e Gerentes
Benefício: financiamento de 100% em cursos e seminários
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Gerentes e Diretores
Benefício: financiamento de 100% em intercâmbio
Custo: $$$ por colaborador
Pós-Graduações
Cursos destinados aos indivíduos que possuem diploma de Graduação, que podem ser
direcionados à especialização ou de aperfeiçoamento como lato sensu (Especialização ou
MBA) ou voltados à formação científica, acadêmica e ligados à pesquisa como stricto sensu
(Mestrado e Doutorado).
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Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: bolsa de 30% em uma Faculdade local
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Coordenadores
Benefício: bolsa de 100% em uma Faculdade local
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Coordenadores e Gerentes
Benefício: bolsa de 100% em uma Faculdade nacional
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Diretores
Benefício: bolsa de 100% em uma Faculdade no exterior
Custo: $$$ por colaborador
Experiência de Trabalho
É o tempo de prática do conhecimento adquirido, exercido em um determinado período de
tempo e executado em uma ou mais oportunidades de trabalho. Isto pode ser convertido
em valor de salarial e nível hierárquico dentro da empresa.
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Beneficiário: limite máximo de 5 Colaboradores
Benefício: contrata apenas colaboradores com 1 ano de experiência
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: limite máximo de 4 Coordenadores
Benefício: contrata apenas Coordenadores com 3 ano de experiência
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: limite máximo de 3 Gerentes
Benefício: contrata apenas Gerentes com 5 ano de experiência
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: limite máximo de 2 Diretores
Benefício: contrata apenas Diretores com 8 ano de experiência
Custo: $$$ por colaborador
Remuneração
Salário
É método de denominação ou de cálculo que pode ser avaliado em dinheiro, paga pelo
empregador ao empregado em troca de um serviço prestado ou trabalhos realizados,
conforme firmado em um contrato de trabalho.
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Beneficiário: salário de todos os colaboradores
Benefício: aumento salarial
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: salário de todos os colaboradores
Benefício: reajuste salarial
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: salário de todos os colaboradores
Benefício: plano de carreira
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: salário de todos os colaboradores
Benefício: remuneração conforme competência
Custo: $$$ por colaborador
Bonificação
Suplemento salarial fornecido ao trabalhador que ultrapassou a média de produção,
oferecida por meio de gratificação ou comissão. Pode ser realizado também em forma de
vantagem concedida em ações ou títulos da empresa, ou representada por prêmio ou
abatimento no preço de mercadoria.
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Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Cesta básica
Custo: $$$ (valor da cesta) por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Comissão sobre vendas
Custo: $$$ (valor da comissão) por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Férias extras
Custo: $$$ (custo de ferias) por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Participação de lucros
Custo: $$$ (valor do lucro e dividido pelo número de funcionários) por colaborador
Benefício
Todo trabalhador com emprego regular e contrato de trabalho possui os direitos
constitucionais e da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) que são oferecidos aos
colaboradores pela empresa em que trabalham.
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Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Vale Refeição (VR)
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Vale Transporte (VT)
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Plano de saúde
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Plano dentário
Custo: $$$ por colaborador
Privilégios
Conforme a política da empresa, dependendo do cargo ou tempo de casa, além dos
benefícios oferecidos, o funcionário pode gozar de privilégios exclusivos que pode variar de
empresa para empresa.
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Beneficiário: Gerentes e Diretores
Benefício: Academia
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Diretores
Benefício: Secretária particular
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Gerentes e Diretores
Benefício: Celular da empresa
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: Diretores
Benefício: Carro da empresa
Custo: $$$ por colaborador
Ambiente de Trabalho
Saúde operacional
As saúdes dos colaboradores constituem um valioso patrimônio pessoal e coletivo, razão
pela qual são estabelecidas ações sistemáticas de prevenção, controle e monitoramento
dos impactos no ambiente de trabalho.
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Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Ginástica laboral
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Reavaliação médicas periódicas
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Avaliação médica de funcionário contratado
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Investimento em equipamentos ergonômicos
Custo: $$$ por colaborador
Segurança do trabalho
Visa prevenir qualquer risco a integridade física dos funcionários e se compromete a prover
as melhores condições para o exercício de suas tarefas dentro do ambiente de trabalho. Ao
mesmo tempo, espera-se que as pessoas sigam as normas de segurança estabelecidas.
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Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Segurança no trabalho (CIPA)
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Compra de EPIs
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Brigada de Incêndio
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Instalações próprias a atividade
Custo: $$$ por colaborador
Comunidade organizacional
Para que o ambiente de trabalho seja simultaneamente, estimulante e produtivo,
diversificado e aberto, e para que a dignidade das pessoas seja preservada, é essencial que
haja liberdade de comunicação entre patrão e empregado.
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Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Implementação de sistema de feedback contínuo
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Confraternização de encerramento
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Capacitar às lideranças
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Reuniões voltadas para a resolução de conflitos
Custo: $$$ por colaborador
Satisfação (antigo stress)
No âmbito trabalhista é o reflexo do funcionário perante o seu trabalho e ambiente, que
depende de vários fatores psicossociais. Existem ainda outros conceitos que se referem à
satisfação no trabalho como sinônimo de motivação ou como estado emocional positivo.
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Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Incentivar reconhecimento de esforço
Custo: Gratuito
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: investir em coaching
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Investir na qualidade do espaço físico
Custo: $$$ por colaborador
Beneficiário: todos os Funcionários
Benefício: Coffeebreak semanal
Custo: $$$ por colaborador
ROTEIRO QUADRINHO
Antigo Egito
1 INTRODUÇÃO
1.1 FASE INTRODUTÓRIA
NESTA HISTÓRIA A PERSONAGEM CECÍLIA DEMONSTRA A SUA PREOCUPAÇÃO COM SEUS PAIS E O DESEJO
POR UMA MELHORA EM SEU NEGÓCIO EM UM DIÁLOGO COM SUA AMIGA ANDRESSA. ESTA SUGERE QUE
CECÍLIA PROCURE AJUDA PARA APRENDER MAIS. CECÍLIA ENTRA EM CONTATO COM DOUGLAS QUE A
ENVIA UM MATERIAL SOBRE O ASSUNTO.
PÁGINA 1
QUADRO 1 – PG- PLONGÉE
RECORDATÓRIO: EM UM DOMINGO ENSOLARADO DE CURITIBA...
CLIENTE: Muito obrigado!
CECÍLIA: Eu que agradeço!
QUADRO 2-PM-FRONTAL
CECÍLIA DESAPONTADA.
ANDRESSA (OFF): Algum problema Cila? Deu troco errado?
QUADRO 3 – PM - FRONTAL
ANDRESSA CURIOSA.
CECÍLIA (OFF): Ahm? Ah...não é isso não. É que minha mãe não está bem e...
ANDRESSA: Nossa! É algo grave?
QUADRO 4 – PM - LATERAL
CECÍLIA PREOCUPADA. ANDRESSA ATENTA.
CECÍLIA: Não. Mas é que meu pai tem que cuidar dela e ainda pagar a minha facul. Eu queria
poder ajudar, mas do jeito que minhas vendas estão indo...
ANDRESSA: Ora, por que você não tenta buscar aprender mais?
QUADRO 5 – PM - DIAGONAL
ANDRESSA. FEIRINHA AO FUNDO.
ANDRESSA: Você não conhece alguém que possa ajudá-la? Sei lá, na facul por exemplo?
Você só precisa de uma ajuda mais experiente.
QUADRO 6 – PM - DIAGONAL
EM PRIMEIRO PLANO, ANDRESSA ESTÁ DE COSTAS. AO FUNDO CECÍLIA ESTÁ EM DIAGONAL VOLTADA
PARA ANDRESSA.
CECÍLIA: Hum...é verdade. Ah! Lembra do Douglas? Ele faz administração. Vou dar uma
ligada para ele e ver se pode me ajudar. Valeu Andi! Não sei o que faria sem você!
PÁGINA 2
QUADRO 1 – PA =DIAGONAL
DOUGLAS SEGURA O CELULAR NO OUVIDO ENQUANTO A OUTRA MÃO ELE SEGURA SUA BOLSA DE ALÇA
POR CIMA DO OMBRO.
RECORDATÓRIO: Douglas tem 32 anos e é estudante do 3º ano de administração. Possui
uma empresa de informática. Ele deseja aplicar seus conhecimentos para a melhoria de seu
negócio.
DOUGLAS: Sim, sim! Claro Cila!
QUADRO 2 – PI - FRONTAL
DOUGLAS ACENA COM O BRAÇO DIREITO PARA UM ÔNIBUS PARAR. COM A OUTRA MÃO TENTA SEGURAR
O CELULAR JUNTO COM A CABEÇA. POUCO SE VÊ DA RUA. APENAS ALGUMAS PESSOAS PRÓXIMAS.
DOUGLAS: Assim que eu chegar em casa eu te passo algumas coisas por email, ok?
CECÍLIA (OFF): Muito obrigada Doug!
DOUGLAS: Que isso guria! Se cuide. Até mais!
QUADRO 3 – PM - DIAGONAL
EM PRIMEIRO PLANO NO CANTO ESQUERDO TEM UMA TELA DO NOTEBOOK DE CECÍLIA. ELE ESTÁ SOBRE
A MESA. CECÍLIA, DE FRENTE, EM SEGUNDO PLANO OLHA ANCIOSA PARA A TELA. SUA MÃO ESQUERDA
ESTÁ SOBRE O TECLADO.
RECORDATÓRIO: Mais tarde...
CECÍLIA (PENSAMENTO): Ahh... O Doug já mandou o email!
QUADRO 4 – MESMO ENQUADRAMENTO DO ANTERIOR.
CECÍLIA ESTÁ COM AS DUAS MÃOS ESTÃO CRUZADAS FRENTE A BOCA. ELA OLHA ATENTAMENTE PARA A
TELA.
CECÍLIA (PENSAMENTO): Hummm... Interessante...
QUADRO 5 – PP - SUBJETIVA
VEMOS A TELA DO NOTEBOOK COM EMAIL DE DOUGLAS ABERTO.
EMAIL: “Oi Cila! Tudo bem?
Fiquei bastante contente por você querer desenvolver seu negócio. Espero que eu possa
ajudar na sua empreitada. Então, pra começar estou mandando um arquivo que contém
uma introdução a história da gestão, para que você saiba um pouco mais de como era
antigamente. Tem umas referências bibliográficas também se quiser saber mais.
Abraços,
Doug”
QUADRO 6 - PLANO DETALHE
UMA PINTURA EGÍPICIA DE PLANTAS.
RECORDATÓRIO: “No antigo egito os agricultores cultivavam em larga escala várias plantas
para servir como alimento, uso doméstico ou negócio. Algumas delas formavam um
conjunto de fibras vegetais que depois de um processo de secagem, se tornando mais
resistentes e maleáveis, eram utilizadas para a confecção de vestuário, utensílios e papiros.”
QUADRO 7 – PLANO DETALHE
VEMOS UMA PINTURA EGÍPICIA DE ALGUMAS FERRAMENTAS PARA CORTE E PERFURAÇÃO.
Recordatório: “Através das habilidades manuais do artesão as fibras eram entrelaçadas e
transformadas nos mais diversos artigos, incluindo calçados. Para esse ofício eram utilizados
utensílios a partir de restos animais como dentes, ossos e ferramentas forjadas do ferro e
bronze. Dentre essas ferramentas duas se destacam: lâminas e agulhas.”
QUADRO 8 – PLANO DETALHE
VEMOS UMA PINTURA EGÍPICIA DE SANDÁLIAS DA ÉPOCA.
RECORDATÓRIO: “As sandálias egípicias eram criadas a partir de palha, couro, papiro ou de
fibra de palmeira. Surgiram em resposta ao clima e a geografia local e eram utilizadas por
homens e mulheres.”
1.2 FASE INTRODUTÓRIA
QUADRO 1 – PLANO DETALHE
PINTURA EGÍPICIA COM ARTESÃOS TRABALHANDO.
RECORDATÓRIO: “ Para a confecção das sandálias egípicias, as fibras passavam por um
processo de secagem, o que as tornava mais resistentes e maleáveis. Depois o artesão as
entrelaçava e depois enrolava de maneira chapada para converter em solados para os pés,
que eram amarrados aos tornozelos com tiras do mesmo material.”
QUADRO 2 – PP – FRONTAL
EM PRIMEIRO PLANO VEMOS A PARTE DE TRÁS DO NOTEBOOK. CECÍLIA ESTÁ EM SEGUNDO PLANO
ILUMINADA PELA LUZ DA TELA. ELA ESTÁ SURPRESA.
CECÍLIA(pensamento): O artesão era a peça chave da produção. Aliás, não era muito
diferente de como faço hoje.
1.3 FASE INTRODUTÓRIA
QUADRO 1 – PLANO DETALHE
PINTURA EGÍPICIA DE PESSOAS MANEJANDO INSTRUMENTOS DE CÁLCULO.
RECORDATÓRIO: “ O desenvolvimento da escrita ajudou na gestão dos recursos, a
geometria serviu para calcular as encostas em valas e medição da área,...”
QUADRO 2 – PP- FRONTAL
EM PRIMEIRO PLANO VEMOS O TOPO DA TELA DO NOTE. EM SEGUNDO PLANO, CECÍLIA OLHA ATENTA E
EMPOLGADA.
RECORDATÓRIO: “...a álgebra na quantificação de recursos gastos, o registro do tempo
serviu para prever a inundação do rio...”
CECÍLIA(PENSAMENTO): Interessante!
QUADRO 3 – PM - COSTAS
EM PRIMEIRO PLANO, CECÍLIA ESTÁ SENTADA DE COSTAS. ELA ESTÁ INCLINADA PARA A DIREITA FAZENDO
ANOTAÇÕES. NA SUA ESQUERDA, EM SEGUNDO PLANO, É POSSÍVEL VER UMA PARTE DA TELA DO NOTE.
CECÍLIA (PENSAMENTO): Naquela época eles já aprimoravam os processos de produção! Preciso anotar
isso.
2 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL HQ
TELA 01:
Imagens da época da Revolução Industrial com narrador explicando de maneira resumida e direta a
situação do setor industrial da época.
QUADRO 01: [ângulo médio + establishing shot] no campo fazendas e na cidade fabricas se modernizando
ao adotar maquinas para ajudar nas suas respectivas produções, como linha de produção, teres
automatizados, etc.
RECORDATÓRIO: A Revolução Industrial foi um período entre 1790 a 1860, onde ocorreram
grandes mudanças na agricultura, indústria têxtil e metalúrgica, fabricação de transporte.
QUADRO 02: [ângulo médio + establishing shot] outras partes do mundo adotando essas tecnologias
referenciam com monumentos e lugares icônicos.
RECORDATÓRIO: Começou no Reino Unido e posteriormente se espalhou por toda a Europa
Ocidental, América do Norte, Japão e finalmente o mundo.
QUADRO 03: [ângulo médio + establishing shot] operários de fabrica enfileirados esperando para receber
o salário em dinheiro.
RECORDATÓRIO: Fundamentalmente, esta época foi um momento de transição que afetou
diretamente os setores políticos econômicos e a estrutura social nos países afetados pela
revolução.
QUADRO 04: [ângulo médio + establishing shot] as novas tecnologias sendo usados pelas pessoas, como
maquinas de escrever, carro, locomotivas, maquias de costura, etc.
RECORDATÓRIO: Na realidade esta mudança aconteceu de forma gradual, mas efetivamente se
concretizando no final do século 18 e início do século 19 onde as idéias e descobertas de cientistas
do passado, tais como Galileu, Bacon, Descartes e outros, vieram à tona.
TELA 02
As imagens se resumem, e no final Cecília esta lendo um livro sobre a Rev. Ind.
QUADRO 05: [ângulo médio + establishing shot] pessoas usufruindo da fartura e dinheiro gerado pela alta
produção de bens.
RECORDATÓRIO: Avanços nas técnicas e práticas agrícolas resultaram em um aumento da oferta de
alimentos e matérias-primas, mudanças na organização industrial...
QUADRO 06: [ângulo médio + establishing shot] ruas com diversas lojas, cada uma vendendo um produto
diferente como sapato, roupas, instrumentos musicais, utensílios domésticos, legumes e verduras,
açougue, relógios, carros, etc.
RECORDATÓRIO:...as novas tecnologias também resultaram em aumento da produção, eficiência e
lucros, e o aumento no comércio, externa e interna, foram todas as condições que promoveu o
advento da Revolução industrial.
RECORDATÓRIO: Muitas dessas condições estavam tão intimamente entrelaçadas que a melhoria
das atividades em um determinado setor estimulava um aumento na atividade em outro.
QUADRO 08: [close shot] Cecilia tem a sua frente o livro que esta lendo, onde pode ser visto apenas seus
olhos, testa e a parte de cima da cabeça.
CECÍLIA: Engraçados como a relação entre produção, trabalho e empregado mudaram
completamente com a Revolução industrial.
2.1 Revolução Industrial – 1º FASE Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [ângulo por cima do ombro (over the shoulder) – full close shot] Cecília está em cima da cama
lendo um livro sobre a Revolução Industrial. Texto do livro aberto contém:
RECORDATÓRIO:
Titulo: Revolução Industrial – 1º Fase
Sub Titulo: Adam Smith
Caixa de texto: [Foto] Adam Smith (1723 - 1790). [Texto] Seus princípios se baseavam na
organização do trabalho, a estrutura de relações de dependência hierárquica e o estilo de gestão
que ainda hoje influenciam grande parte das empresas de hoje foram herdados da Revolução
Industrial.
CECÍLIA: Do jeito que as vendas estão crescendo, vou precisar de ajuda na loja. Acho que já está na
hora de contratar mais pessoas.
2.2 Revolução Industrial – 2º Fase Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [ângulo médio + establishing shot] Funcionário 01 (background) esta ajoelhada mostrando
um sapato a um cliente, enquanto o funcionário 02 (middle ground) está carregando uma pilha de caixas e
o funcionário 03 (foreground) está andando pela loja (closeup). Ao mesmo tempo, Cecília esta sentada em
uma mesa assinando um documento. A mesa está cheia de papel e uma calculadora (daquela que tem um
rolo de papel atrás) ao lado com a fita pra fora.
RECORDATÓRIO: Com as vendas subindo, Cecília teve que contratar mais pessoas, tanto nas vendas
de produto quanto na sua produção. Há novos vendedores contratados por Cecília, que por sua vez,
devido ao crescimento da loja, as atividades da empresa mudam, e ela passa a exercer a função de
administradora da empresa e a supervisionar os funcionários.
2.3 Revolução Industrial – Difusão e Consequencias do Período Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Plano Interino (aberto ou full shot)] Cecília desembrulhando e tirando da caixas algumas
maquinas novas, super modernas prontas para serem utilizadas na produção de calçados (costura, corte,
etc.). Pode haver alguns funcionários, inclusive vendedores, ajudando Cecília a desembrulhar as maquinas.
PS: seria legal colocar um quadro do Henry Ford e Ford T na parede dos fundos.
RECORDATÓRIO: Ao adotar novas tecnologias em sua produção, Cecília conseguiu equilibrar sua
produção com a demanda dos pedidos de sua loja. As novas tecnologias automatizaram as funções,
antes manual dos funcionários, permitindo que o trabalho dos funcionários se tornasse mais rápido,
produtivo e uniforme.
3 Conceito Empresarial HQ
TELA 01
QUADRO 01: [Plano Detalhe] telefone tocando em cima da mesa.
ONOMATOPÉIA: Trin, trin, trin....
QUADRO 02: [ângulo lateral + plano americano s/ mostrar a cabeça] Cecília liga e o Tio atende ao telefone.
TIO ARNALDO: Alô
CECILIA: Oi tio, tudo bem?
QUADRO 03: [ângulo plongée + médium close shot]
TIO ARNALDO: Olá Cecília, tudo, e você? O que você conta de novo?
QUADRO 04: [frontal + médium close shot]
CECILIA:Comigo tudo bem e a loja está indo ótima. Aliás, por isso que eu estou te ligando, pra te
pedir alguns conselhos, já que o tio também tem uma loja.
TIO ARNALDO: Claro Cecília, como eu posso te ajudar?
QUADRO 05: [Close PP - full close shot]
CECILIA: É que na loja, depois de ter investido em tecnologia para agilizar a produção, consegui
suprir a demanda de venda e hoje estou dando conta de entregar todo o volume de venda.
QUADRO 06: [ângulo plongée – high angle + plano interino – full shot]
CECILIA: mas o que está acontecendo agora, principalmente na oficina, onde é fabricado os
calçados, é que todo mundo faz de tudo um pouco e com isso tenho a impressão de que o trabalho
não sai como deveria. Às vezes fico pensando que o espaço ficou pequeno de mais para tanta
gente.
CECILIA: ah, e tem outra, parece que os funcionários estão sempre zangados com alguma coisa. E
eu não sei o que é!
QUADRO 07: [ângulo frontal] tio sentado na mesa de seu escritório.
TIO ARNALDO: Veja Cecília, toda transição requer mudanças. No seu caso não acho que o problema
é o tamanho do ambiente, mas sim a falta de organização nele.
TIO ARNALDO: A sua produção já chegou a um ponto onde cada trabalhador deveria exercer uma
função específica na produção do seu produto.
QUADRO 08: [plano americano] Cecília com cara de “WTF?”
CECILIA: Como assim, tio?
TIO ARNALDO: Por acaso você já ouviu falar do americano Henry Ford?
CECILIA: Não, quem foi ele?
QUADRO 09: [Henry Ford - em plano médio / fabrica - ângulo médio + establishing shot] é uma mescla de
imagens no mesmo quadro
RECORDATÓRIO: Ele foi um industrial do início do século 19 que fabricava carros.
RECORDATÓRIO: Henry Ford foi um dos pioneiros da administração industrial que desenvolveu a
linha de produção, onde cada operário tinha uma função única em uma “linha de montagem”,
como era chamado na época.
RECORDATÓRIO: Desta forma seus carros eram fabricados mais rápidos e por conseqüência
vendida com mais freqüência.
TELA 02
QUADRO 10 [ângulo lateral + close PP]
CECILIA: mas isso se aplicaria hoje em dia, ainda mais numa fabrica pequena como minha?
TIO ARNALDO: mais é claro! Independente do tamanho ou linha de atuação da empresa existe
conceitos administrativos que são à base de qualquer empreendimento.
QUADRO 11: [close shot]
CECILIA: Nossa tio que boa idéia! Vou fazer isso sim!
QUADRO 012: [ângulo plongée – high angle] tio sentado na cadeira falando no telefone ao lado na mesa.
TIO ARNALDO: Agora em relação aos seus funcionários, uma das obrigações de um bom
gerenciamento é proporcionar a disciplina e oferecer boas condições de trabalho para a mão de
obra.
QUADRO 13: [wide cluse-up + posição 1/3 de cabeça] tio falando no telefone com um indicador apontando
o ar.
CECILIA: É da minha responsabilidade o bem estar dos meu funcionários?
TIO ARNALDO: sem dúvida! Além é claro da implementação de planejamento, busca de informação
e coordenação da produção.
QUADRO 14: [ângulo plongée – high angle + close shot + 1/3 de posição] Cecilia falando no telefone.
CECILIA: Nunca tinha visto o gerenciamento dessa forma. Vou pensar nisto.
QUADRO 15: [ângulo frontal + plano médio - medium shot] tio sentado na cadeira falando no telefone com
os braços sobre a mesa.
CECILIA: Obrigado pelas dicas!
TIO ARNALDO: de nada Cecília, qualquer coisa é só ligar. Beijos!
CECILIA: beijos, tio, tchau!
QUADRO 16: [Plano Detalhe] Mão de Cecília desligando o telefone no gancho.
ONOMATOPÉIA: Chaink! (barulho de fone sendo posto no gancho)
3.1 Linhas de Produção Ford Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Plano Conjunto] ilustra os funcionários trabalhando em maquinas, cada um no seu setor,
devidamente etiquetados com sua função.
PS 1: é a mesma ilustração da tela 2.3, mas agora nas mesas estão funcionários trabalhando usando as
máquinas novas.
PS 2: em cima de cada maquina colocar placas penduradas no teto com o títulos Corte, Costura e
Embalagem, para simbolizar os diversos setores.
RECORDATÓRIO: Ao atribuir uma função especifica a cada funcionário, a linha de produção é
estabelecida na confecção de calçados da loja. Desta forma sua produção se torna mais eficiente e
menos estressante tanto para os funcionários quanto na organização administrativa de Cecília.
3.2 Henry Fayol (1841-1925) Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Close - PP] Cecília está em seu laptop aberto com o site “admclassica.com” na tela.
Obs 1: Usar a imagem “navegador internet - tela 3-2.jpg” como fundo.
Obs 2: Ao lado do texto informativo, inserir a sua esquerda a imagem “pais da ADM clássica.jpg”.
RECORDATÓRIO: Navegando na internet, Cecília procura saber mais sobre a teoria Clássica da
Administração. Em sua pesquisa encontrou o site “admclassica.com.br” onde pode aprender mais
sobre esta assunto.
INFORMAÇÃO DO SITE NA TELA (lado esquerdo):
IMAGEM DO SITE:
arquivo “pais da ADM clássica.jpg”
TEXTO DO SITE: Para iniciarmos a compreensão as divisão do trabalho temos que falar do
desenvolvimento industrial que, no final do século XIX, levou à necessidade de
desenvolvimento dos princípios tradicionais da organização.
INFORMAÇÃO DO SITE NA TELA (lado esquerdo):
TEXTO DO SITE: Tais princípios foram conceituados e desenvolvidos pelos pensadores:
Frederico Taylor nos Estados Unidos, Max Weber na Alemanha e Henry Fayol na França.
Eles formularam a Teoria Clássica da Administração, que define que as organizações são
entidades racionais destinadas a perseguir determinados objetivos por meio de estruturas
formalizadas e diferenciadas, tendo como função básica de cada setor atividades específicas,
que em conjunto, define empresa como todo.
É válido ressaltar que enquanto Taylor e o casal Gilbreth tinham uma visão microperspectiva
(Administração baseada na ênfase na tarefa e não na estrutura organizacional) da
organização do trabalho, outros pensadores como Henry Fayol tinham uma perspectiva mais
abrangente.
Fayol viveu todas as conseqüências da revolução Industrial, e como Taylor, teve por
objetivo desenvolver princípios gerais aplicáveis a qualquer organização. Entretanto, ao
contrário de Taylor, analisou a organização como um todo e não as tarefas que a compõem.
Deste pensamento resultou os princípios organizacionais que Fayol considerava como
universais, que basicamente enfatizava a disciplina, equipe e condições de trabalho dentro
de uma indústria.
As obrigações do management,ou seja, as responsabilidades principais dos gestores,
segundo Fayol, relacionam-se à implementação dos seguintes princípios: Planejamento,
Organização, Comando, Coordenação e Controle.
O trabalho de Fayol foi desenvolvido por Gulick, que sumarizou as funções do management
de forma semelhante à de Fayol: Planejamento, Organização, Administração do Pessoal,
Direção, Coordenação, Informação e Organização.
3.3 Compreendendo a divisão do trabalho e sua condição Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Ângulo plogée (high angle)] Cecília em seu escritório, em sua mesa, fazendo as contas do
quanto remunerar seus trabalhadores de acordo com o tempo da jornada de trabalho e função executada.
RECORDATÓRIO: Ao compreender a divisão do trabalho e suas condições, Cecília compreendeu que
faz parte de uma boa gestão dar importância as condições de trabalho dos funcionários para o bem
da equipe. Ao mesmo tempo em que deveria fornecê-los com trabalho planejado, remuneração
adequada e implementar uma produção coordenada.
3.4 As idéias do economista Frederick Winslow Taylor (1856-1915) Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Close - PP] Ainda navegando no site “admclassica.com.br”, Cecília encontra mais textos e um
link de vídeo no YouTube. O QUADRO 01 se torna a tela do monitor de Cecília. Dividir a tela entre texto e
espaço para o vídeo.
Obs 1: Usar a imagem “navegador internet - tela 3-2.jpg” como fundo.
RECORDATÓRIO: Chegando em casa depois de um dia longo de trabalho, Cecília decide relaxar.
Depois de tomar banho e jantar, Cecília volta a navegar no site “admclassica.com” para buscar mais
informações e aprimorar seus conhecimentos de gestão administrativa.
INFORMAÇÃO DO SITE NA TELA (lado esquerdo):
TEXTO DO SITE: Depois da teoria organizacional de Adam Smith, anos depois, outro
pensador se destacou. Taylor teve grande importância para o desenvolvimento da teoria das
organizações e da administração. Ele idealizou a divisão do trabalho a partir de dois
princípios fundamentais:
• A melhor maneira possível e desejável de fazer um trabalho é a que se estabelece por
meio de um estudo sistemático da aplicação dos princípios científicos.
• É a disposição do ser humano a procura da máxima recompensa em troca do mínimo
esforço. Essa tendência pode ser ultrapassada se os gestores determinarem, em detalhes, o
que cada trabalhador deve fazer, assegurando-se, por meio de um controle rígido, que as
instruções estão sendo cumpridas; além disso, devem garantir um salário correspondente ao
desempenho de cada trabalhador.
Podemos concluir que o trabalho de Taylor foi muito significativo para o desenvolvimento
organizacional formal e para Teoria Geral da Administração. Dois outros autores deram
continuidade a tal teoria: Frank e Lilian Gilbreth.
INFORMAÇÃO DO SITE NA TELA (lado direito):
O casal Gilbreth desenvolveu certo número de procedimentos destinados a dividir o
trabalho nas suas componentes e, em seguida, procuraram descobrir a melhor maneira de
desempenhar cada tarefa, estabelecendo, a distinção entre movimentos necessários e
desnecessários. Finalmente desenvolveram os métodos de seleção dos trabalhadores.
VIDEO DO SITE:
Vídeo → Tempos Modernos de Charles Chaplin
http://www.youtube.com/watch?v=z5kdMwvBg88
3.5 Administração Científica – Taylor Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Plano Conjunto] imagem semelhante à tela 3.1, porém cada funcionário ou grupos deles e
suas respectivas máquinas estão separadas por divisórias. Cecília está no meio do ambiente observando a
produção.
RECORDATÓRIO: Com uma demanda cada dia maior em sua oficina, Cecília teve que organizar a
sua produção. Ela separou grupos de funcionários, já com funções especificas, e os dividiu em
setores que têm funções semelhantes, ou que fazem parte de uma mesma etapa na linha de
produção. Desta forma ela conseguiu prevenir conflitos internos, evitou atrasos na entrega e,
sobretudo facilitou a administração da produção.
3.6 O casal Gilbreth e o Estudo da Fadiga Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Plano Conjunto] Na entrada/porta da oficina, Cecília muito feliz, dá as boas-vindas aos
funcionários recém contratados (dando oi, apertando a mão, etc.). A oficina se localiza no centro de
Curitiba, logo a entrada pode ser voltada direta para a rua.
RECORDATÓRIO: Para não permitir que os trabalhadores ficassem sobre carregados na produção
com tanta demanda de entrega, Cecília teve que re-estruturar a mão de obra presente na oficina,
desenvolvendo novas tarefas e ao mesmo tempo contratando mais funcionários, o que preveniu
que os antigos trabalhadores ficassem cansados, estressados ou insatisfeitos com a jornada de
trabalho.
Quebra da Bolsa
4 Quebra da Bolsa de Nova York HQ
Cecília compra no sebo um documentário (em DVD) sobre a Quebra da Bolsa e assiste em casa.
TELA 01
QUADRO 01: [Plano geral] Céu azul com poucas nuvens e um sol amarelo brilhante.
RECORDATÓRIO: Dia ensolarado de domingo, 10h. Feira de artesanato, Centro de Curitiba.
QUADRO 02: [Plano Conjunto + ângulo plongée (high angle)] Feira de artesanato é composta por duas ruas
de asfalto e tendas brancas dos dois lados de ambas as ruas. Muitas pessoas perambulam pelas duas ruas.
ref.
CECÍLIA: Que dia lindo para passear!
QUADRO 03: [Ângulo + plano inteiro (full shot)] Carregando uma bolsa e vestindo um vestido Cecília
passeias pela feira quando um artigo em uma das tendas lhe chama a atenção.
CECÍLIA: Gosto tanto de vir à feirinha! Sempre encontro algo interessante e diferente a cada vez
que venho.
QUADRO 04: [Plano Americano + ângulo plongée (high angle)] Cecília está em uma tenda que vende DVDs
antigos e usados (sebo). Os produtos estão expostos de maneira organizada e de fácil visibilidade em cima
do balcão.
ref.
CECÍLIA: A quebra da bolsa em 1929...eu me lembro do Douglas comentado sobre isso: “...foi um
momento histórico da economia mundial.”
QUADRO 05: [Close PP] Cecília está segurando a caixa do DVD com as duas mãos. Ela lê a sinopse do
documentário na contra capa (na parte de trás da caixa).
CECÍLIA: Vou levar! Quem sabe não tiro algumas idéias para me ajudar a administrar as vendas na
loja e a produção da fábrica.
INFOMAÇÂO CONTIDA NA CONTRA CAPA DO DVD:
TÍTULO DO FILME: “RELEMBRANDO 1929: O ANO DA QUEBRA DA BOLSA DE NOVA IORQUE”
SINOPSE DO FILME: A chamada Grande Depressão foi um período grave de crise financeira
mundial que se originou nos EUA em 1929. Causada pela queda das ações da Bolsa, afetou
diversos países e outras áreas industrializadas ao redor do mundo. Foi à queda econômica,
mais longa, mais difundida e mais profunda do século 20.
Houve múltiplas causas para a crise de 29, incluindo o relacionamento político entre os
Estados Unidos e as economias Européias, forjado após a 1º Guerra Mundial. Os efeitos
desta tensão ecoaram em praticamente todos os países, ricos e em desenvolvimento.
Nações ao redor do mundo foram duramente atingidas, especialmente aqueles
dependentes da indústria pesada e agricultura. De frente para a demanda em queda livre,
com poucas fontes alternativas de trabalho, áreas dependentes das indústrias do setor
primário, como plantações, mineradoras e madeireiras foram as que mais sofreram.
TELA 02
QUADRO 06: [Plano Médio (medium shot) + ângulo plongée (high angle)] Abrindo a porta para entrar em
casa.
ONOMATOPÉIA: clik-clak! (destrancando a porta)
QUADRO 07: [Plano Conjunto] Super feliz, caminhado pela sala com o DVD na mão, em direção ao DVD
player.
CECÍLIA: Estou tão curiosa para assistir este DVD! Finalmente vou poder estrear minha TV e DVD
player novos.
QUADRO 08: [Plano Médio + ângulo plongée (high angle)] Obs: ângulo oposto ao Quadro 06. Cecília
inserindo o DVD no DVD player para assistir.
CECÍLIA: Dei sorte em achar um documentário como este, ainda mais agora que estou empenhada
a me aprimorar como gestora.
QUADRO 09: [Close PP + ângulo frontal] DVD na bandeja entrando no DVD player.
ONOMATOPÉIA: ZZZZZzzzzzpp...!
QUADRO 10: [Close PP + ângulo frontal] *Tela da TV....com o link do vídeo
ONOMATOPÉIA: Play!
*para assistir o vídeo na integra, favor acessar o arquivo X e Y, na pasta Z.
Vídeo → RELEMBRANDO 1929: O ANO DA QUEBRA DA BOLSA DE NOVA IORQUE - PARTE 1 e 2
PARTE 1  http://www.youtube.com/watch?v=6hldit2b1do
PARTE 2  http://www.youtube.com/watch?v=8LohT82uBPg
5 Outro Modo de Ver as Organizações: a Teoria de Max Weber (1864-1920) Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Medium Close Shot + Ângulo por cima do ombro] Em seu escritório, Cecília (em segundo
plano) está sentada em sua mesa entrevistando um potencial funcionário (em primeiro plano). Funcionário
está de costas.
RECORDATÓRIO: Ao contratar mão de obra especializada para os diversos setores de sua empresa,
Cecília abrangeu a capacidade de sua fábrica, melhorou os produtos já existentes e ao mesmo
tempo desenvolveu outros novos. Desta forma, ela diversificou sua linha de calçados produzidos.
6 Teoria Humanística: Estudos de Hawthorne por Elton Mayol (1923-1944) Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Plano Interino + Ângulo médio] Em seu escritório, Cecília parabeniza (apertando a mão) José
pela sua promoção na fábrica. Ambos estão de pé.
José é um home magro de estatura média e pele clara. Tem cabelos curtos e bigodes levemente grisalhos
(+ou- 50 anos). Ele veste camisa social/polo branca, calça marrom e sapatos sociais pretos.
JOSÉ (Funcionário promovido): Puxa Cecília, muito obrigado pela promoção!
CECÍLIA: Que isso José! Depois de tanto tempo trabalhando comigo, é o mínimo que eu poderia
fazer por você.
CECÍLIA: Até porque, você conquistou essa promoção graças aos seus próprios esforços, tanto
dentro da fábrica, quanto no seu interesse de se atualizar.
JOSÉ: É verdade, o curso de especialização técnica não foi fácil de terminar, mas aprendi bastante!
CECÍLIA: Parabéns, José!
Anos 50+
7 Teorias Comportamentais de Maslow, Herzberg e McGregor HQ
Doug leva Cecília para assistir uma Palestra em sua Faculdade
TELA 01
QUADRO 01: [Full Shot + Ângulo fontal] Ambiente urbano, chão pavimentado e algumas árvores
embelezam o caminho. Cecília e Douglas caminham juntos pela calçada em direção à faculdade dele. Eles
estão a poucos metros da entrada da faculdade.
DOUGLAS: Que bom que você veio!
CECÍLIA: Eu que agradeço pelo convite!
DOUGLAS: Acho que essa palestra vai te ajudar no planejamento de sua empresa.
QUADRO 02: [Plano Conjunto + Ângulo de trás] Cecília e Doug entram pelo portão principal, situado na
parte da frente da faculdade.
Ref.
Tela 7 - faculdade do Doug.jpg
CECÍLIA: Como assim, a palestra será sobre o que exatamente?
DOUGLAS: Bem, lembra dos fundamentos básicos da Administração?
QUADRO 03: [Plano Conjunto + full shot] obs: colocar uma placa indicativa “Auditório” na parede.
CECÍLIA: Sim, a teoria Clássica e Humanista.
DOUGLAS: Então, estas teorias serviram para desenvolver a Estrutura Comportamental, que de
certa maneira é usada até hoje.
QUADRO 04: [Plano Conjunto + ângulo de trás] obs: colocar um letreiro “Auditório OPET” na parede da
entrada do auditório.
DOUGLAS: O Prof. Dr. Euclides Machado, vai falar disto, citando o estudo de alguns pensadores,
que estabeleceram a chamada Hierarquia das Necessidades.
CECÍLIA: Interessante!
QUADRO 05: [Medium Full Shot + Ângulo diagonal]
DOUGLAS: Ele vai fazer uma análise sobre a divisão do trabalho, desde Taylor passando pelos anos
50 e até hoje.
DOUGLAS: Só que na época estes conceitos foram chamados de Gestão de mudanças.
QUADRO 06: [Medium Close Shot + Ângulo fontral]
CECÍLIA: Isso vai ser bom, porque mudança é o que eu preciso! =D
DOUGLAS: Olha lá vem Professor! =D
TELA 02
QUADRO 07: [Medium Full Shot]
PROF. DR. EUCLIDES MACHADO: Boa tarde pessoal!
PROF. DR. EUCLIDES MACHADO: Estou aqui hoje para falar...
QUADRO 08: [Plano Conjunto]
PROF. DR. EUCLIDES MACHADO: Os fundamentos da Teoria...
QUADRO 09: [Plano Americano + Ângulo frontal]
PROF. DR. EUCLIDES MACHADO: Nos anos 50, os pensamentos comportamentalistas...
QUADRO 10: [Plano Conjunto (Long shot)]
PROF. DR. EUCLIDES MACHADO: Ao contrário de Taylor, que considerava...
QUADRO 11: [Medium Close Shot + personagem 1/3]
PROF. DR. EUCLIDES MACHADO: Por fim, essas transações planejadas...
PROF. DR. EUCLIDES MACHADO: Obrigado pela atenção.
ONOMATOÉIA: CLAP, CLAP, CLAP (varias pessoas batendo palmas)
QUADRO 12: [Full Shot ou Medium Full Shot + Ângulo lateral]
CECÍLIA: Nossa, que palestra fantástica! Já estou me sentindo uma especialista no assunto!
DOUGLAS: Hahaha! Eu sabia que você ai gostar, Cecília! =D
QUADRO 13: [Plano Interino (Full Shot)]
CECÍLIA: Doug valeu mesmo pela dica da palestra!
DOUGLAS: Tranquilo, Cila! Qualquer coisa é só me ligar, tá.
CECÍLIA e DOUGLAS: Beijos! Tchau!
8 A Gestão de Objetivos de Drunker (1950) Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Ângulo pino + Plano detalhe] Em seu escritório, Cecília, seu gerente de produção José
(aquele funcionário de bigode que foi promovido - Popup 6) e sua gerente de vendas Ana, estão em pé
com as mãos sobre a mesa discutindo. Sobre a mesa estão alguns papéis mostrando projeções gráficas de
venda e produção deste ano e os anos futuros. O foco deve estar nos papéis.
RECORDATÓRIO: A fim de aumentar suas vendas e produzir mais, Cecília conversa com José e Ana,
seus gerentes de vendas e produção respectivamente. Juntos resolveram estabelecer metas para o
futuro, formulando um planejamento sólido para tornar mais flexível a organização e obter os
resultados desejados.
9 Teoria das Contingências Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [Plano conjunto + leve ângulo plongée] Na loja estão Cecília e seus funcionários. Cecília está
em pé com o quadril apoiado no balcão, enquanto seus funcionários estão todos sentados em cadeiras
mais ou menos alinhadas. Cecília sorridente aponta para um funcionário que está com o braço erguido
desejando fazer uma pergunta.
RECORDATÓRIO: Com a prática diária de trabalho, Cecília sentiu a necessidade de fazer reuniões
periódicas com seus funcionários. Dando-os diretivas e receber deles idéias e opiniões sobre as
questões de condição de trabalho, qualidade de produto e possíveis melhorias na produção da
fábrica.
RECORDATÓRIO: Desta forma ela permitiu que os funcionários fizessem parte do processo como
todo, valorizando suas capacidades tanto intelectuais quanto profissionais e contribuindo
diretamente com o negócio.
10 Teoria Geral de Sistemas HQ
Em reunião Cecília puxa a orelha dos gerentes.
TELA 01
QUADRO 01: [medium shot + ângulo diagonal] Cecília sentada na mesa de seu escritório revê alguns papéis
enquanto espera por Ana e José, seus gerentes de Venda e Produção respectivamente.
RECORDATÓRIO: Após ter notado alguns acontecimentos dentro de seu negócio, Cecília chama
para uma reunião Ana e José, seus gerentes de Venda e Produção respectivamente.
CECÍLIA (pensando): ...é necessário esclarecê-los de alguns fatos e estabelecer algumas medidas a
serem tomadas por eles.
QUADRO 02: [ângulo frontal + plano americano] José e Ana abrindo a porta para entrar no escritório de
Cecília.
ANA e JOSÉ: Olá Cecília, bom dia!
CECÍLIA: Bom dia, pessoal! Tudo tranquilo?
QUADRO 03: [ângulo por cima do ombro (de Cecília)] Ana e José estão sentados de frente para Cecília, que
se encontra atrás de sua mesa.
CECÍLIA: Olha, estava revendo o feedback dos funcionários e percebi que algumas coisas poderiam
melhorar aqui na empresa.
QUADRO 04: [Close shot ou Medium close shot + 1/3 de ângulo] Ana e José sentados lado a lado
conversando com Cecília.
JOSÉ: Claro!
ANA: O que poderia ser feito?
QUADRO 05: [medium close shot + ângulo frontal] Cecília um pouco aborrecida, fala com seus gerentes
CECÍLIA: Temos alguns funcionários que estão meio perdidos, sem saber direito o que fazer em
determinados momentos...
QUADRO 06: [close shot + 1/3 de ângulo] Ana mencionado um acontecimento.
ANA: É, na loja, já vi algumas das meninas batendo cabeça quando um cliente não acha um
determinado calçado ou o seu tamanho...
CECÍLIA (em off): Pois é...
QUADRO 07: [close shot + 1/3 de ângulo] José relatando um acontecimento.
JOSÉ: Também já vi os rapazes lá dentro perdendo tempo discutindo qual seria o calçado mais
importante para se produzir!
CECÍLIA (em off): Então...
QUADRO 08: [close shot + 1/3 de ângulo] Cecília passando novas diretivas aos seus gerentes.
CECÍLIA: É preciso estabelecer uma boa comunicação. Vocês têm autoridade para mostrar aos
funcionários como agir e exercer suas funções corretamente.
TELA 02
QUADRO 09: [] Com os cotovelos apoiados na mesa e as mãos para cima, Cecília segurando o dedo
indicador para enfatizar o seu discurso.
CECÍLIA: Duas coisas são importantes: 1º vocês precisam botar ordem na casa e relembrá-los da
tarefa de cada um aqui dentro.
QUADRO 10: [Close shot ou Medium close shot + 1/3 de ângulo] Ana e José sentados lado a lado
prestando atenção no que Cecília esta dizendo. Ambos estão impressionados com as diretivas da “chefa”.
CECÍLIA (em off): 2º precisamos achar um meio prático para organizar tanto as vendas quanto a
produção.
QUADRO 11: [] Com os cotovelos apoiados na mesa e as mãos para cima, Cecília entrelaça os dedos para
enfatizar o seu discurso.
CECÍLIA: Querendo ou não, a fábrica e a loja estão diretamente ligadas. Um setor depende da
cooperação do outro.
QUADRO 12: [ângulo frontal + close shot] Ana expondo suas idéias, seguindo pela fala de José.
ANA: Eu sugiro fazer uma reunião de setor e esclarecer aos funcionários as novas diretivas.
JOSÉ: Sim, eu concordo com a Ana.
JOSÉ: Na questão da organização, podíamos aproveitar a alta demanda para informatizar todo o
nosso sistema de vendas e de produção.
QUADRO 13: [medium close shot + 1/3 de ângulo] Com um dos cotovelos apoiado na mesa e a mão
CECÍLIA: Como isso seria feito?
QUADRO 14: [plano médio + ângulo diagonal] Os três sentados a mesa conversando.
JOSÉ: Envolveria a compra e instalação de equipamentos de informática para agilizar os prcessos.
Vou montar um projeto e depois eu te apresento.
CECÍLIA: Ok! Vamos fazer isso então! Fico aguardando o retorno de vocês.
11 Sistema e Tecnologia da Informação HQ
TELA 01
QUADRO 01: [Ângulo plnogée + full shot] Cecília em cima da cama de pernas cruzadas (índio) com laptop
em seu colo lendo os seus emails.
CECÍLIA: Span, span...uhm, o que é isso?
CECÍLIA: Que interessante!
QUADRO 02: [Plano detalhe] no monitor do laptop de Cecília, na caixa de email dela, mostrando o email
aberto aonde se encontra a divulgação eletrônica do “Workshop de Sistema e Tecnologia da Informação”.
IMAGEM DO CARTAZ NO LAPTOP:
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QUADRO 03: [Plano detalhe] Cecília pegando seu celular que se encontra ao lado dela, perto do seu pé.
CECÍLIA: Mas antes de qualquer coisa, preciso saber se esse workshop vale apena mesmo!
QUADRO 04: [ângulo diagonal a esquerda + plano americano] Douglas em sua mesa trabalhando no
computador. Celular em cima da mesa toca chamando a sua atenção.
ONOMATOPÉIA: trin, Trin, TRIN...
QUADRO 05: [medium close shot] Doug sentado em sua cadeira falando com a Cecília pelo celular.
DOUGLAS: Alô!?!
CECÍLIA(no celular): Oi Doug, tudo bem?
DOUGLAS: Tudo Cecília, e você?
QUADRO 06: [ângulo lateral + full shot] Cecília sentada na cama como se estivesse saindo dela. Mostrar
parte do pé da cama e da porta da varanda, que fica ao La do da cama.
CECÍLIA: Então, eu recebi uma oferta de um workshop sobre Sistema e Tecnologia da Informação.
CECÍLIA: Tava lendo o conteúdo e achei interessante. Só não entendi direito o que é esse Sistema!
QUADRO 07: [close shot] Doug sentado em sua cadeira com o braço oposto ao do telefone apoiado na
mesa.
DOUGLAS: Hahaha! Só você mesmo Cila!
DOUGLAS: Olha, a Tecnologia da Informação nada mais é do que uma maneira de administrar as
informações de uma empresa, com o objetivo de organizar o seu negócio.
CECÍLIA (no celular): ...e como é feito isso?
QUADRO 08: [ângulo frontal + medium shot]
DOUGLAS (no celular): Como envolve tecnologia, normalmente é a figura do T.I. que gerencia as
informações e como elas são compartilhadas dentro das organizações.
TELA 02
QUADRO 09: [angulo diagonal a esquerda + plano americano] Doug está de lado em relação a sua mesa,
sentado na cadeira com uma perna sobre a outra. Pode-se ver o conteúdo no monitor dele. Ele fala ao
telefone com o cotovelo do braço que está com o celular apoiado na mesa.
CECÍLIA: Mas eu não sei nada de computador!
DOUGLAS: Você não precisa ser um expert em computação, até porque existem profissionais
especializados nesta área.
QUADRO 10: [ângulo de trás + full shot] Cecília de costas, na porta da varanda olhando para fora.
Obs: A porta da varanda é uma porta dupla de vidro transparente, na qual apenas um dos lados abre.
DOUGLAS (no celular): Mas de qualquer maneira, seria importante você conhecer a ferramenta
que poderá ser utilizado por sua empresa.
QUADRO 11: [Close PP + 1/3 de rotação de cabeça] Doug falando ao telefone sorridente.
CECÍLIA (no celular): Então... a informação que a empresa possui está diretamente ligado a
qualidade do seu negócio?
DOUGLAS: Sim! Lembrando que isso é, sobretudo, uma questão estratégica de mercado.
QUADRO 12: [ângulo diagonal + plano interino] Em pé Cecília está apoiada na porta da varanda com um
dos ombros, em que o braço segura o celular. Ela está com sorriso satisfeito
CECÍLIA: Quer dizer que neste curso vou aprender como melhor gerir os negócios da minha
empresa utilizando a informática?
DOUGLAS (no celular): Exatamente!
CECÍLIA: Você acha que vale a pena fazer esse curso?
QUADRO 13: [plano conjunto + ângulo plongée] Cecília entrando no prédio onde irá acontecer o
workshop.
DOUGLAS (no celular, em off): Olha, se você curtiu o assunto, tem interesse e acha que vai ajudar
na sua empresa, porque não!
QUADRO 14: [ângulo diagonal + plano conjunto] Cecília entrando na sala de aula onde o workshop será
realizado.
DOUGLAS (no celular, em off): E tem mais...aproveite, porque hoje em dia informação e tecnologia
são questões importantíssimas em qualquer empresa.
12 E-Comerce HQ
TELA 01
QUADRO 01: [plano conjunto (long shot) + ângulo pino (eye bird’s view)] enquadramento contendo o
prédio de Cecília e na rua a frente do edifício um carro passando pela rua.
RECORDATÓRIO: Domingo ± 8h da manhã.
QUADRO 02: [plan o conjunto + ângulo frontal] quarto de Cecília onde ela dorme. A luz do sol que
atravessa a persiana horizontal esta sobre seu rosto.
ONOMATOPÉIA (Cecília dormindo): ...zzzZZZ ...zzzZZZ
QUADRO 03: [wide close-up + ângulo de 1/3] Com cara de zangada, Cecília coloca o braço em cima da
testa na tentativa de fazer sombra sobre os olhos.
CECÍLIA: Uhm...ah, luz não...!
CECÍLIA: Preciso arranjar um Blackout urgente!
QUADRO 04: [plano conjunto + ângulo diagonal] Sonolenta e com aspecto de cansada, Cecília senta ao
lado da cama como se estivesse reunindo forças para se levantar.
Obs: se for necessário, ao lado da cama colocar sobre o criado mudo um relógio digital marcando 8:06h.
CECÍLIA: Acordar cedo no Domingo de manhã... ninguém merece!
QUADRO 05: [plano interino + ângulo frontal] Cecília caminhando em direção ao sofá toda descabelada e
segurando uma caneca. Bocejando ela coça a cabeça com a outra mão. Ela esta com cara de sono.
CECÍLIA (bocejando): ooOOOHHhh!
QUADRO 06: [plano detalhe] mão de Cecília segurando o controle remoto e apertando o Butão para ligar
TV
CECÍLIA: Vamos ver o que está passando na TV nessa hora.
ONOMATOPÉIA – controle remoto: Click!
QUADRO 07: [plano conjunto + plano diagonal] Cecília sentada no sofá olhando para a TV
TV: Pequenos Investimentos & Grandes Resultados
QUADRO 08: [close PP + ângulo frontal] Anunciante do programa “Pequenos Investimentos & Grandes
Resultados” anunciando a reportagem principal do episódio.
TV - APRESENTADORA: No Brasil o E-Commerce ou comércio pela internet, triplicou as vendas no
ano passado em relação ao ano anterior. Segundo especialistas, está previsto para este ano um
aumento ainda maior. Veja agora no “Pequenos Investimentos & Grandes Resultados”!
QUADRO 09: [plano interino + ângulo frontal] Cecília sentada no sofá com as pernas dobradas em cima do
sofá. Um de seus cotovelos está apoiado no braço do sofá. É o mesmo braço que mão segura a caneca
CECÍLIA: Vender on-line!?! Taí uma coisa que eu não nunca pensei!
QUADRO 10: [medium close shot 1/3 + ângulo médio (eye level)] Repórter se encontra em primeiro plano
enquanto ao fundo (background) se encontra a divisão de comercio online da loja de Roberto, com uma
longa mesa onde várias pessoas trabalham em computadores  Ref. assim como era lá na Digital SK.
TV - REPORTER: Roberto viu no desenvolvimento da informática e na agilidade da internet uma
oportunidade para expandir a venda de sua loja. Com um plano de negócio bem desenvolvido,
conseguiu se estabelecer no mercado eletrônico, conquistando fornecedores e novos clientes.
QUADRO 11: [close shot + leve ângulo plongée] Cecília com olhar distante está pensando sobre a idéia de
comercializar sues calçados online. Ela segura com as duas mãos a caneca perto da boca.
CECÍLIA: Esse é um mercado totalmente novo que eu poderia explorar...
QUADRO 12: [close shot 1/3 + ângulo médio (eye level)] Roberto sendo entrevistado pelo repórter,
contudo só o microfone aparece. Mesmo fundo (background) do QUADRO 10.
TV - ROBERTO: A melhor maneira de começar um negócio on-line é encontrar um mercado para o
seu produto, que tenha condições diferenciadas daquelas já ofertadas nos estabelecimentos físicos.
QUADRO 13: [wide close up + ângulo frontal] Ainda descabelada, Cecília está feliz pela possibilidade que
surgiu e os benefícios que essa nova empreitada pode gerar.
CECÍLIA: Feito! Está decidido! Vou vender meus calçados on-line!
12.1 Realizando comércio on-line Pop-up Ilustrada
TELA 01
QUADRO 01: [plano conjunto + ângulo plongée + ângulo de trás] em uma sala exclusiva, dois funcionários
coordenam a venda on-line e o empacotamento dos calçados para serem enviados pelo correio. Eles
trabalham em uma mesa/balcão em “L”. No lado mais curto se encontra um funcionário em um
Computador e no lado maior, outro funcionário está em pé embalando os calçados. No canto inferior
esquerdo figura da Cecília sorridente [ângulo frontal + wide close-up]
Ref.: Tela 13 – correios.jpg
RECORDATÓRIO: Após estabelecer o comércio on-line de seus calçados, Cecília obteve sucesso na
expansão de vendas, contribuindo de maneira significativa para o crescimento de seu negócio.
TELA DO COMPUTADOR: Programa (ref. Excel) mostrando um documento mostrando uma espécie
de tabela ou controle de pedidos e seu atual status (pedido 1, 2, 3, enviado, pendente ao
pagamento, etc.), tipo Mercado Livre ou Amazon.
13 Terceirização na Organização HQ
Começa a comprar determinadas partes dos calçados prontos, e ao mesmo tempo terceiriza entrega.
TELA 01
QUADRO 01: [sem requadro  plano geral] Cena externa do negócio de Cecília. O prédio da loja se localiza
na esquina de um cruzamento. A fábrica se encontra atrás da loja, porém faz parte da mesma construção,
tendo seu portão de entrada no lado oposto ao da loja.
RECORDATÓRIO: Início do expediente...
RECORDATÓRIO: Devido ao rápido crescimento e pouco tempo para expandir seu negócio, Cecília
se vê forçada a terceirizar algumas etapas de sua produção.
RECORDATÓRIO: Ela passa a comprar alguns componentes de calçados já prontos ao invés de
produzi-los em sua fábrica.
QUADRO 02: [medium close shot + 1/3 de ângulo] Cecília em seu escritório falando ao telefone com um de
seus fornecedores.
CECÍLIA: Jairo? É a Cecília tudo bem!
FORNECEDOR (no telefono): Olá Cecília, como eu posso te ajudar?
CECÍLIA: Eu gostaria de fazer mais pedido de cadarços.
QUADRO 03: [plano detalhe] Mão de Cecília fazendo anotações em um papel sobre a mesa.
FORNECEDOR (no telefono): Qual o modelo que você está querendo?
CECÍLIA: Agora eu preciso de três caixas do branco e uma do marrom.
CECÍLIA: Anotado, obrigada!
QUADRO 04: [ângulo por cima do obro (José) + plano americano] José, o gerente de produção, junto com
seus funcionários, organiza as caixas dos materiais terceirizados recém chegados da transportadora.
JOSÉ: Os Bordados já chegaram?
FUNCIONÁRIO 01: Já!
JOSÉ: E os solados?
FUNCIONÁRIO 01: Sim estão todos lá no estoque
QUADRO 05: [mediu close shot + 1/3 de ângulo] Na produção 2 funcionários debatem enquanto
trabalham.
FUNCIONÁRIO 02: Com as peças prontas chegando, nem precisamos mais fabricar nada, né!?!
FUNCIONÁRIO 03: É, agora só costuramos todas as partes juntas. Pelo menos o trabalho ficou mais
rápido
QUADRO 06: [mediu close shot + 1/3 de ângulo] Na produção 2 funcionários sorridentes conversam
enquanto trabalham.
FUNCIONÁRIO 02: É verdade! Mais ainda sinto falta de quando a gente fazia tudo na mão!
FUNCIONÁRIO 03: Ah, mais da matar a saudade fazendo alguns pares daquela exclusiva linha de
luxo que a Cecília fez questão de manter.
QUADRO 07: [plano conjunto + ângulo diagonal + ângulo de trás] No portão da fábrica, Marcus, o rapaz da
transportadora terceirizada, termina de carregar o caminhão com caixas contendo os calçados de Cecília. O
caminhão se encontra do lado de fora perto do portão. Cecília está ao lado do portão observando Marcus
com carrinho passando com a última caixa.
RECORDATÓRIO: ...fim do dia!
MARCUS: Mais alguma coisa Cecília?
CECÍLIA: Não Marcus, por hoje é só! Obrigada!