MelloSans™
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MelloSans™
~aa~ MelloSans™ ~a MelloSans™ ~black~ ~bold~ ~medium~ ~book~ ~light~ ~black italic~ ~bold italic~ ~medium italic~ ~book italic~ ~light italic~ © 2004-2005 Fernando de Mello Vargas Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Projeto Fernando de Mello Vargas AUP 610 Trabalho Final de Graduação Orientador Prof Dr Vicente Gil Filho São Paulo, fevereiro de 2005 #2908812 05 Sumário 1 Introdução 07 Fontes Display / Fontes para texto 14 Fontes sem-serifa 16 2 Características de um tipo para textos 23 Em square 24 Espaçamento e kerning 26 Modulação e contraste 28 Overshooting 29 Formas semelhantes entre caracteres 30 Hinting 31 3 Processo de criação da fonte 33 Primeiros estudos 34 Freehand 36 Fontlab 38 Interpolação 40 4 Apresentação da fonte 43 Notas 70 Bibliografia 71 Links 72 Créditos 74 1 qßbü£ 07 Introdução A tipografia é peça chave no mundo contemporâneo. Estamos, sobretudo nas grandes cidades, cada vez mais rodeados pela tipografia, que se faz presente nas mais diversas situações de comunicação: em anúncios, jornais, revistas, embalagens, formulários, recibos, notas, moedas, panfletos, tickets, produtos, placas de sinalização, etc. Phil Baines e Andrew Haslam afirmam que Desde o momento em que despertamos, a primeira coisa que vemos ao abrir os olhos está invadido pelo tipo: o despertador, o dial do rádio, as marcas de xampu, da pasta de dentes, o café ou os cereais do café da manhã; estamos sendo bombardeados por mensagens tipográficas que demandam nossa atenção.1 Pode-se chamar de tipografia tanto a atividade de se criar tipos como a atividade de compor esses tipos visando transmitir uma mensagem. Ter conhecimento em tipografia enquanto desenho de tipos é algo fundamental para qualquer indivíduo envolvido de alguma maneira com a comunicação visual. De fato, os tipos são peças chave na comunicação visual, pois são sua força motriz, um dos elementos mais importantes na comunicação de uma idéia – são a representação visual da linguagem. O desenho de uma tipografia, objeto de estudo do presente Trabalho Final de Graduação, é uma atividade que está em constante atualização. Sua prática sempre estará relacionada à redefinições e adaptações, referentes ao avanço tecnológico ou às novas visões e intenções de quem a pratica; no caso de um tipo para textos, torna-se uma atividade complexa, que exige conhecimentos tecnológicos específicos e um profundo estudo de modulação, proporção, contraste, legibilidade, dentre outros aspectos. 8 Introdução O produto final deste trabalho é a família MelloSans™*, um tipo sem-serifa composto de cinco variações de peso (light, book, medium, bold e black**), com seus respectivos itálicos, totalizando 10 fontes distintas entre si. Foram feitas duas versões: MelloSans OSF™, que corresponde a Oldstyle Figures, e a MelloSans LF™, que corresponde a Linning Figures. Em tipografia, oldstyle figures e linning figures são dois sistemas de números: o primeiro corresponde aos “números de caixa baixa” ou “números não-alinhados”, que se equilibram com as letras de caixa baixa e portanto são indicados para o uso em textos corridos; o segundo corresponde aos “números alinhados” ou “números de caixa alta”, ou ainda “números tabulares”, e são indicados para textos ou títulos compostos em caixa alta ou para uso em tabelas e formulários. O uso de uma família de fontes para texto numa publicação ou num trabalho de comunicação visual é algo fundamental, que confere versatilidade ao texto e ao projeto gráfico como um todo. A variação de pesos da fonte pode servir a vários propósitos, como por exemplo destacar passagens, palavras, citações ou parágrafos. A presença de itálicos com pesos variados contribui ainda mais com essa versatilidade. 0123456789 0123456789 MelloSansBlack OSF™ e MelloSansBlack LF™, 38 pt * O termo Sans se refere a “sans-serif”, terminação em francês para sem-serifa, cuja utilização se tornou frequente em nomes de tipografias (Scala Sans, Gill Sans etc). ** Preferiu-se utilizar a maioria dos termos em inglês para pesos e estilos da fonte, devido à consolidação destes termos na língua inglesa, inclusive no Brasil. 9 Introdução A família MelloSans™, assim como qualquer fonte para texto existente, pode ainda se estender de muitas maneiras. Podem ser feitos novos pesos, além dos já desenhados (como ultralight, ultrablack, extrabold, dentre outros), versões small caps (ou versalete), versões condensadas e estendidas, ligaturas entre caracteres e símbolos extras. O presente trabalho tem o foco centrado nos cinco pesos citados na página ao lado e em suas versões itálicas, uma vez que desenhar todas as outras variações acima mencionadas seria algo que demandaria mais tempo de trabalho e pesquisa, e que pode servir como uma extensão deste trabalho futuramente. O estudo apresentado neste Trabalho Final de Graduação mostrouse uma valiosa experiência, que pretendo levar adiante com o desenho de outros tipos, seja para texto ou não, durante minha vida profissional como arquiteto-designer gráfico. A tecnologia nos próximos anos certamente sofrerá mudanças, e talvez tudo fique cada vez mais fácil em termos técnicos, porém é necessário reforçar que a essência da atividade de desenho de uma tipografia, especialmente para texto, sempre dependerá de estudos aprofundados que estão além de uma mera aptidão técnica. É importante também ressaltar que a formação na FAU, uma faculdade de arquitetura e urbanismo, me ofereceu as bases necessárias para o trabalho, seja pelas noções históricas relacionadas às artes e à arquitetura, seja pelas discussões de espaço em diversas escalas e enfoques, ou pelas disciplinas mais especificamente relacionadas à comunicação visual ou ainda pelo acesso a publicações especializadas oferecido pela biblioteca. Este caderno se divide em 4 partes principais: a primeira, da qual este texto introdutório faz parte, ocupa-se também de situar a tipografia historicamente e apresentar os diferentes tipos de fonte existentes; a segunda parte mostra as principais características do desenho de um tipo para texto; a terceira descreve o processo de criação da família MelloSans™ e a quarta parte traz uma apresentação dos diversos pesos e variações desta família. 10 Introdução A tipografia como a conhecemos hoje tem início com a criação do tipo móvel de metal por Gutenberg em meados do século XV, o que marcou o início do processo de escrever ou imprimir utilizando-se de unidades padronizadas. Muitos foram os métodos de impressão e composição que surgiram desde então, cada um influenciando à sua maneira o modo como os tipos deviam ser desenhados, dentre os quais, os mais significativos são: - o sistema de composição manual, baseado no princípio dos tipos móveis reutilizáveis, iniciado por Gutenberg no século XV e empregado durante os séculos seguintes (com alguns avanços e adaptações), cuja essência está na utilização de tipos móveis, na maioria das vezes fundidos em metal, com caracteres em relevo e invertidos, que são organizados e reordenados em uma barra componedora. Pode ser encontrado ainda hoje em pequenas gráficas, com seu uso voltado a publicações e impressos de caráter artesanal; - a impressão de gravação em cobre, empregada principalmente entre os séculos XVII e XVIII, que consistia em gravar manualmente os caracteres numa chapa de cobre (ou outro metal) com uma ponta seca; - a litogravura, empregada a partir do final do século XVIII, que consistia em desenhar os tipos com uma tinta especial numa chapa de pedra polida e porosa, que posteriormente recebia um banho ácido que preservava somente as áreas pintadas; - a composição a quente, surgida na época da Revolução Industrial, representada pelos equipamentos mecânicos de composição como o Linotipo, por exemplo, que era baseado na fundição de caracteres em linha, através de um mecanismo complexo de liberação de matrizes, que por sua vez era controlado por um teclado; 11 Introdução - a impressão pelo sistema offset, empregado a partir da década de 60 do século XX e que continua em uso, cujo princípio é semelhante ao da litografia, porém, no lugar da chapa de pedra, usa-se uma chapa metálica, e o processo de gravação se dá fotograficamente através da utilização de um filme. Os sistemas de fotocomposição empregados nas décadas de 60 e 70 trouxeram novas possibilidades à tipografia, como facilidades na ampliação e redução dos caracteres e ajustes de espaçamento mais refinados, o que era mais complicado nas tecnologias anteriores, que se baseavam em tamanhos e espaçamentos de tipos pré-estabelecidos e pouco maleáveis. Também se usava nesta época, mais artesanalmente, métodos semi-manuais como o Letraset. A partir da consolidação do desktop publishing e do sistema digital postscript nos anos 90, os softwares gráficos em computadores pessoais tornaram-se o principal meio de composição, oferecendo uma manipulação direta das tipografias e gráficos, conferindo ao designer gráfico maior liberdade e maior controle de suas criações. Folha de Letraset dos anos 80, do tipo Helvetica Medium 24pt 12 Introdução A chegada do sistema digital com a consequente consolidação da computação gráfica no início dos anos 90 foi um grande divisor de águas para a tipografia, pois além de tornar o exercício de desenho de tipos acessível a qualquer pessoa que possua um computador pessoal, tornou a tarefa mais simples, no sentido de que tudo passou a ser controlado digitalmente, e muitos aspectos do desenho de tipos que exigiam uma grande habilidade manual ou uma tecnologia complexa e cara foram suprimidos. Até meados dos anos 80, o design tipográfico era uma atividade mais restrita e específica, exercida principalmente por renomadas fundições de tipo ou por empresas e fabricantes de equipamentos de composição, como a Linotype e a Letraset, por exemplo. A grande parte dos designers gráficos frequentemente exercia mais um papel de usuário das tipografias existentes do que de inventor de novos tipos. O cenário dos dias de hoje já é completamente outro: presenciamos centenas de distribuidoras de tipos (as type foundries digitais) espalhadas pelo mundo, que criam suas fontes digitalmente e as distribuem e comercializam via internet. Por outro lado, pode-se dizer também que o avanço da computação gráfica proporcionou uma democratização da atividade de criação de tipos no sentido de que novos experimentos na área foram viabilizados. Vemos hoje o surgimento de criações tipográficas novas, que abandonam completamente os padrões tradicionais tipográficos e desafiam muitas vezes conceitos previamente ultravalorizados, como a legibilidade e a proporção. 13 Introdução Paralelamente aos avanços da computação gráfica, a consolidação da internet, mundialmente, também é um fator que contribuiu sobremaneira para a difusão da atividade de desenhar tipos. Além de ser o principal veículo de comercialização e divulgação das type foundries, a rede abriga milhares de páginas com informações valiosas sobre o assunto, dentre as quais destaco a página typophile (www.typophile.com), que possui um fórum aberto ao público pelo qual é possível tirar todo tipo de dúvida e debater qualquer tipo de questão relacionada à tipografia, com direito à participação de grandes nomes do cenário tipográfico internacional. Sem a internet e o apoio técnico encontrado nessa e em outras páginas este trabalho jamais teria sido realizado. No final desta apresentação há uma lista extensa de endereços eletrônicos relacionados à tipografia, coletados ao longo deste trabalho. Apesar das facilidades advindas da computação gráfica na tipografia, o desenho de um tipo para textos ainda é de certa forma algo muito específico, que demanda um extenso estudo de forma, proporção e legibilidade. Existem certos padrões visuais de legibilidade que dizem respeito às formas dos caracteres que devem ser considerados na criação do novo tipo para texto, porém é importante também que ele tenha identidade e expressividade próprias. O estudo de fontes já existentes é fundamental, no sentido de que se toma contato com diferentes estudos de formas, diferentes soluções e tentativas. 14 Introdução Fontes Display / Fontes para Texto Atualmente, a tipografia é classificada de diversas maneiras. Uma fonte pode ser classificada, por exemplo, em relação ao seu peso (light, book, regular, bold, ultrabold, black etc); à sua largura (condensada, normal, extendida, comprimida etc); como serifada ou sem-serifa; ou de acordo com seu estilo (geométrica, grotesca, decorativa, script, humanista etc). Existem também alguns casos específicos, como as fontes pixel ou bitmap, que são construídas em unidades de pixels visando a uma aparência otimizada nas telas do computador, e as fontes dingbats, que são seqüências de desenhos ou pictogramas no formato de fonte, que remontam em sua essência aos clichês ilustrados e ornamentos, existentes desde o surgimento dos tipos fundidos em metal. Deixando os dingbats e as fontes pixel de lado, existe uma classificação mais geral, que divide a tipografia em duas vertentes: as fontes display e as fontes para texto: - As fontes display, ou fontes fantasia, como também são chamadas no Brasil, são aquelas criadas para uso em títulos, propagandas, manchetes e logotipos – seu desenho é normalmente mais livre com relação aos padrões clássicos de legibilidade e visa atrair a atenção do leitor. Seu uso se dá geralmente em tamanhos superiores a 14 pontos, embora muitas vezes possam ser usadas em tamanhos menores. A consolidação da computação gráfica trouxe novas possibilidades para a criação de fontes display, como por exemplo a aplicação de filtros e efeitos prontos dos softwares gráficos. 15 Introdução - As fontes para texto, por outro lado, são criadas para uso em textos corridos e normalmente seguem os padrões clássicos com relação à forma dos caracteres, uma vez que sua intenção é oferecer boa legibilidade. Seu uso se dá principalmente em tamanhos que variam de 6 a 14 pontos, embora muitas fontes para texto também sirvam perfeitamente para situações que exigem corpos maiores, como títulos, logotipos, sinalizações e outros. A chegada do sistema digital e da computação gráfica também trouxe facilidades e possibilidades de inovação para este tipo de fonte. As famílias Meta (1991), criada por Erik Spiekermann, TheSis (1994), criada por Luc(as) de Groot e Fedra (2001-2003), criada por Peter Bilak, são exemplos significativos de fontes contemporâneas para texto que se baseiam nos padrões clássicos, mas que sugerem inovação e contemporaneidade. A fonte MelloSans™ aqui apresentada é uma família de fontes para texto. La era de la máquina 0123456789 MelloSansMedium™ 20pt (fonte para texto) Computerwelt 0123456789 Gordura™ 24pt (fonte display criada pelo autor em 2004) We are the robots 0123456789 Yanez™ 20pt (fonte pixel ou bitmap criada pelo autor em 2004) zaeOxKh539 Chimps™ 36pt (fonte dingbat criada pelo autor em 2002) 16 Introdução Fontes sem-serifa Serifa é o nome que se atribui ao traço existente nas terminações do desenho de algumas letras. Costuma-se atribuir à serifa a função de melhorar a continuidade na leitura de uma linha de texto, de modo que as terminações serifadas deixam os caracteres numa palavra mais unidos. Estudos comprovam que, quando lemos um texto, nosso cérebro não registra letra a letra numa palavra, mas sim a reconhece pelo seu conjunto de letras, pela sua “mancha”, e supostamente as serifas facilitam esse trabalho. Para ilustrar essa idéia, basta observarmos mídias que apresentam textos corridos extensos, como livros ou jornais, e veremos que a grande maioria utiliza-se de fontes serifadas para sua composição. LF Antiqua Vagas para executivos crescem 15% em janeiro. TheAntiqua 40pt e 12pt, exemplo de fonte serifada e suas características Até fins do século XVIII, a escrita ocidental foi baseada em tipografias com serifas. Embora a origem das letras sem-serifa venha das épocas grega e romana, só houve um reinteresse na utilização desses tipos no começo do século XIX, inicialmente na forma de propagandas e anúncios, no momento em que o sistema litográfico de impressão acabara de se aperfeiçoar. A respeito disso, Adrian Frutiger afirma que (...) a litografia liberou o designer profissional das limitações inerentes ao sistema de tipos móveis e de gravação em cobre. Toda sua criatividade pôde materializar-se sobre a superfície de uma pedra esmeradamente preparada. Uma das primeiras escritas litográficas foi criada com letras sem-serifa pelo inglês Willian Caslon III (1754-1883).2 17 Introdução As fontes sem-serifa foram chamadas de grotesques ou lineales em seus primeiros anos de utilização. Propagandas eram compostas com tipos sem-serifa grossos, com o intuito de aumentar o impacto das mensagens. No fim do século XIX e começo do século XX, elas já eram conhecidas como novo estilo, e datam dessa época a tipografia Akzidenz Grotesk (1898), da fundição alemã Berthold, e a Franklin Gothic (1903), de Morris Fuller Benton, vertentes européia e norte-americana, respectivamente, do que se consolidou como modelo grotesco (ou gothic, nos Estados Unidos). Esse modelo culminou um pouco mais tarde num novo tipo suíço baseado na Akzidenz, o Neue Haas Grotesk (1957), posteriormente rebatizado de Helvetica (1960) e classificado como neo-grotesco e largamente utilizado desde então. Da mesma época data a tipografia Univers (1959), desenhada por Adrian Frutiger e que trazia 21 variações, introduzindo de forma significativa o conceito de família de tipos que se consolidaria alguns anos mais tarde. O início do século XX foi marcado por novas experiências nas artes e no desenho industrial, como as manifestações do construtivismo russo e da Bauhaus durante a década de 20. Nesse período surgem novos estudos tipográficos norteados por esses movimentos, como a fonte Futura (1927-1929), de Paul Renner, cujo desenho geométrico, econômico e inovador atesta sua relação com a ideologia artística e arquitetônica da Bauhaus. A Inglaterra também produziu seus experimentos com tipos sem-serifa nesse período, sendo seus maiores expoentes os tipos Underground (1916), criado por Edward Johnston para a companhia do Metrô de Londres, e Gill Sans (1927-1930), criado por Eric Gill, que já havia trabalhado com Johnston no desenho do tipo Underground, anos antes. Ambas as fontes apresentam uma fusão de tipo sem-serifa com formas que remetem às inscrições romanas e também à escrita manual dos humanistas do Renascimento e são considerados primeiros exemplos do chamado modelo humanista para fontes sem-serifa. 18 Introdução O modelo humanista, em comparação aos modelos grotesco ou geométrico, é marcado por uma variação mais visível nas espessuras das hastes e por formas mais abertas. Desenvolveu-se ao longo do século XX, em fontes como Optima (1958) de Hermann Zapf e Syntax (1967), de Hans Eduard Meier, e mais tarde, a partir dos anos 70, serviu de referência para o desenho de tipos como Frutiger (1973-1976), de Adrian Frutiger, Myriad (1992), de Carol Twombly e Robert Slimbach e TheSans (1994), de Luc(as) de Groot, cada um deles introduzindo à sua maneira, formas mais contemporâneas e que visavam dar maior legibilidade ao modelo humanista. O tipo MelloSans™ aqui apresentado teve como referência e inspiração para seu desenho fontes como as três citadas por último, o que me leva a classificá-lo como um tipo sem-serifa humanista ou baseado no modelo humanista. Atualmente, o senso comum costuma atribuir aos tipos sem-serifa uma noção de modernidade e dinamismo, enquanto aos tipos serifados se atribui normalmente uma noção de tradição, sofisticação e refinamento, além da associação à melhor fluidez em leituras extensas. Vale dizer que os tipos serifados continuam a ser ainda largamente utilizados (o que se comprova na maioria dos livros e jornais) e também produzidos e estudados, na forma de revivals de fontes antigas ou de novos desenhos, que também se valem da adoção de inovações e formas mais contemporâneas e da variação de pesos, como é o caso do tipo TheAntiqua (1999-2001), criado por Luc(as) de Groot e usado no exemplo da página 16. Uma prática comum hoje é também a de se desenhar um tipo serifado e a partir dele desenhar-se a versão sem-serifa, que foi a maneira como surgiram as famílias Scala (1999), de Martin Majoor, e Eureka (1998) e Fedra (2001-2003), ambas de Peter Bilak. 19 Introdução acdgjx38 acdgjx38 acdgjx38 acdgjx38 acdgjx38 Alguns caracteres das fontes Franklin Gothic Roman (60 pt), Futura Bold (58 pt), Gill Sans Bold (70 pt), Frutiger Bold (68 pt) e MelloSansBold™ (74 pt) 20 Introdução Itálicos O primeiro tipo itálico surgiu no início do século XVI, na Itália (daí a origem do termo itálico), criado pelo gravador Francesco Griffo em parceria com o impressor Aldo Manutius. Era baseado numa caligrafia apostólica da época, caracterizada por ser uma escrita mais rápida e informal. Seu surgimento se deve também ao fato de Manutius começar a imprimir livros em pequenos formatos, que demandavam otimização do espaço do texto. O novo tipo era composto de minúsculas inclinadas e condensadas, o que proporcionava essa otimização, porém não apresentava maiúsculas – eram usadas versões comuns romanas para as capitulares. Nos dias de hoje, o uso de itálicas está mais relacionado a dar ênfase a passagens e expressões em textos. O uso da itálica como tipo secundário ao romano tem início a partir do século XVIII com o tipo Romains du Roi (1702), gravado por Phillipe Grandjean na França. Já o primeiro tipo itálico que se assimilava a uma forma romana inclinada foi desenhado por Firmin Didot, também na França, em 1784. Durante o século XX, as versões itálicas das fontes variam de versões inclinadas das romanas (também chamadas de oblíquas) a versões com formas cursivas. A fonte MelloSans™, assim como muitas fontes para texto atuais, possui versões itálicas “verdadeiras”, ou seja, versões cujos caracteres sofrem redesenhos apresentando formas cursivas, ao invés de serem apenas inclinados como nas versões oblíquas. 21 Introdução eyagf eyagf eyagf MelloSansBook™ e MelloSansBookItalic™ 72pt, e mais abaixo, exemplo do que seria uma versão oblíqua. Elderly people will be guaranteed. Elderly people will be guaranteed. MelloSansBlack™ e MelloSansBlackItalic™, 18 pt 2 wàz5d 23 Características de um tipo para textos AOlgfpx linha da ascendente altura das maiúsculas altura de x linha de base linha da descendente Hdp 56 25 itálico números oldstyle números tabulares lgfpx JQ Aqui são apresentadas por meio da fonte MelloSansBook™ as linhas principais que definem as proporções de uma tipografia para textos. Devese notar que no caso da versão itálica, apesar da inclinação, as linhas que definem a proporção se mantêm as mesmas. Nas minúsculas, todas as formas que ultrapassam os limites da altura de x são chamadas ascendentes; já aquelas que ultrapassam a linha de base são chamadas descendentes. As maiúsculas podem apresentar formas descendentes também, como é o caso das letras J e Q em toda a família MelloSans™. 24 Características Em square Para o desenho de cada caractere, leva-se em consideração normalmente uma àrea quadrada chamada em square. O termo em deriva da letra M, que é normalmente o caractere mais largo do alfabeto, porém isso não significa que esse caractere deva ocupar toda a largura do em square. Quando se desenha a fonte nos softwares gráficos, o em square tem a dimensão de 1000 x 1000 unidades no caso de se adotar a linguagem Postscript, e 2048 x 2048 unidades no caso de se adotar a linguagem True Type. A família MelloSans™ foi desenhada na linguagem Postscript, logo todos seus caracteres foram desenhados com base num em square de 1000 x 1000 unidades. A área compreendida entre a linha de ascendente e a linha de descendente normalmente equivale à altura do em square, ou seja, 1000 unidades ou 1 em. Desta maneira, quando a fonte é gerada, essa medida de 1 em representa o tamanho da fonte em pontos – por exemplo, se ajustarmos a fonte a 12 pontos, isso significa que a distância entre a linha de ascendente e a linha de descendente medirá 12 pontos. O em square pelo qual cada caractere foi desenhado dará lugar a áreas retangulares, cuja largura variará de acordo com os espaçamentos laterais de cada caractere, que são definidos pelo autor da fonte, e cuja altura estará fixada a 1000 unidades entre as linhas ascendente e descendente. Essa área retangular é para o sistema digital algo semelhante à forma retangular presente no corpo principal dos tipos móveis metálicos. A A em square definição dos espaçamentos laterais 0.x em A área retangular final ocupada pelo caractere TpÀ[j& tamanho da fonte em pontos (corpo) 1 em = 1000 1 em = 1000 1 em = 1000 25 Características Tudo que respira conspira. * * Detalhe de imagem que mostra tipos móveis metálicos dispostos na barra componedora, extraído do livro Tipografía / forma, función y diseño, de Phil Baines e Andrew Haslam. 26 Características Espaçamento e pares de kerning Como vimos na página anterior, cada glifo da fonte recebe espaçamentos laterais, na esquerda e na direita, que configuram a largura da área retangular a ser ocupada pela forma. Esse espaçamento define áreas à esquerda e à direita de cada glifo, que são chamadas de sidebearings. O espaçamento dos caracteres de toda fonte pode ser balizado pelas letras H (ou n, no caso das minúsculas) e O (ou o, no caso das minúsculas) por estas apresentarem sidebearings parecidos ou iguais em ambos os lados. No caso do H (ou n), tem-se uma base para o espaçamento das formas retas, enquanto no caso do O (ou o) se tem uma base para os espaçamentos das formas curvas. No caso das versões itálicas, como as formas não ocupam uma posição central em suas áreas retangulares, a inclinação dos glifos deve ser levada em conta para o ajuste das sidebearings. Uma vez com a fonte espaçada, nota-se ainda que alguns pares de letras apresentam um espaçamento estranho à leitura, como no caso do encontro do V com o A. Para pares como esse, é necessário um ajuste de kerning, que torna as letras mais próximas. Esses ajustes são numerosos numa fonte para textos, e podem ser negativos (como no caso do encontro do V e do A) ou positivos (pares cujas letras precisam ser afastadas). Em relação aos pesos de uma família de fontes, geralmente quando nos aproximamos do peso light, os valores de espaçamento e kerning são levemente maiores, ou seja, a fonte é um pouco mais espaçada, ao passo que, quando nos aproximamos do peso black, esses valores são levemente menores, logo a fonte é um pouco menos espaçada. Os ajustes de espaçamento e de pares de kerning numa fonte para textos são tão importantes quanto o próprio desenho do tipo, e demandam também muitos testes de impressão. Esses ajustes são feitos nos softwares de criação de fontes como o Fontlab. 27 Características HOHO HAHBHCHDHEHFHGHHIHJHKHLH OAOBOCODOEOFOGOHOIOJOKOLO nanbncndnenfngnhninjnknlnmnnnon oaobocodoeofogohoiojokolomonooo BRAVA BRAVA sem kerning com kerning 28 Características Modulação e contraste O desenho de um tipo para texto deve seguir uma modulação não só relativa às linhas principais já apresentadas, mas também em relação à espessura das formas dos caracteres. Por exemplo, as formas curvas verticais e horizontais de um C devem apresentar espessuras semelhantes (ou muito próximas) das mesmas formas em um O, ao mesmo tempo que a haste reta do i deve ter espessura semelhante (ou muito próxima) da haste reta de um l (ver figura abaixo). Dentro desta modulação, pode existir também um contraste entre espessuras verticais e horizontais das hastes das letras. Num tipo baseado no modelo humanista, normalmente hastes horizontais são um pouco mais finas que as hastes verticais, e as formas curvas são ligeiramente mais grossas que as formas retas. Dentro da variação de pesos da família MelloSans™, assim como na maioria dos tipos baseados no modelo humanista, quanto mais nos aproximamos do peso light, menos perceptível é esse contraste entre as formas; do mesmo modo, quanto mais nos aproximamos do peso black, mais visível é o contraste. As áreas em cinza representam formas com semelhança de espessura OOOOO aaaaa Variação do contraste de acordo com os 5 pesos diferentes de MelloSans™ 29 Características Overshooting Se voltarmos à página 23 e observarmos os caracteres que apresentam formas curvas, como o O e o g, notaremos que seus limites superiores e inferiores ultrapassam um pouco as linhas principais. Trata-se de um ajuste ótico chamado overshooting, que é empregado para equilibrar as formas curvas com as formas retas, assinalado pelas setas no primeiro exemplo abaixo. Se esse ajuste não for feito, os caracteres curvos parecerão menores que os retos, como no segundo exemplo. Oglio Oglio 30 Características Formas semelhantes entre caracteres O uso de algumas formas semelhantes em diferentes caracteres é uma prática comum no desenho de tipografias sem-serifa para texto, que proporciona maior equilíbrio ao conjunto e facilita a legibilidade. Abaixo estão representados pares ou grupos de caracteres e signos que possuem alguma semelhança de formas nos pesos MelloSansBook™ e MelloSansBookItalic™, 14pt. bq pd hnu ij cç CÇ OQ 69 69 () {} [] ¿? ¡! .:…· , „ ; “”‘’ <> «»‹› -–—_ agbq pd hnu ij cç CÇ OQ 69 69 () {} [] ¿? ¡! .:…· , „ ; “”‘’ <> «»‹› -–—_ 31 Características Hinting No caso de se utilizar uma fonte digital em tamanhos pequenos em condições de baixa resolução, como por exemplo na tela de um monitor ou numa impressão de uma impressora de jato de tinta comum, faz-se necessário que o tipo apresente ajuste de hinting. Este ajuste consiste em dar instruções ao arquivo da fonte para que ele tenha uma aparência otimizada nessas condições. Esse ajuste também é feito no software de criação de fontes. Exemplo 1 – Monitor A resolução de um Digita-se uma letra Se a fonte não tem quando é feito o monitor é definida através de uma malha de pixels num corpo muito pequeno ajuste de hinting, espessuras e espaçamentos podem ajuste de hinting, a letra tem visualização otimizada se comprometer Exemplo 2 – Impressão A resolução de uma impressora Tenta-se imprimir uma letra num Se a fonte não tem ajuste de hinting, quando é feito o ajuste de hinting, a como a de jato de tamanho muito espessuras e espa- letra tem sua apa- tinta é definida pequeno çamentos podem rência otimizada por pontos se comprometer 3 gkèfÿx 33 Processo de criação da fonte Nesta seção mostrarei como se deu o processo de criação da tipografia desde o início, um trabalho que durou aproximadamente 9 meses. O contato com a teoria foi fundamental em toda a trajetória do trabalho, mas ainda assim há muitos e muitos detalhes técnicos referentes ao desenho de uma tipografia de textos que são realmente difíceis de se encontrar em livros e revistas, e que só puderam ser esclarecidos graças ao acesso a páginas especializadas na internet. Foi necessário o aprendizado do software Fontlab 4.6 (uma vez que o software Fontographer, do qual eu possuía uma leve noção, deixou de funcionar corretamente no sistema MacOSX), que ocorreu gradualmente durante todos esses meses, e que também só foi possível graças à leitura incessante do manual do usuário do programa e ao suporte encontrado nos fóruns da página typophile (www.typophile.com). Eu já havia criado algumas fontes (vide página 15), e estava de certo modo familiarizado com o assunto em sua forma básica, mas a criação de uma fonte para texto era uma área inexplorada, e que demandou muita pesquisa para realizar-se, uma vez que me propus a passar por todas as etapas da criação de um tipo para texto. A grande motivação durante todo o processo foi atingir uma boa legibilidade com a fonte, o que exigiu muitas mudanças e revisões, baseadas em testes na forma de impressões de textos em diversos tamanhos, durante toda a trajetória do trabalho. Outro fator importante foi a tentativa de dar identidade à fonte – apesar do necessário estudo de fontes já existentes e de suas influências, tentei criar um desenho que emitisse uma expressão própria em seu conjunto. 34 Processo Primeiros estudos O trabalho teve início com a impressão de um caderno no formato A4, com glifos de diversas fontes sem-serifa, como Helvetica, Univers, Frutiger, TheSans, Meta, Kievit, dentre muitas outras, todas em seus pesos equivalentes ao regular (ou normal, plain, roman, medium, dependendo do caso). Através desse caderno foi possível estudar as proporções do desenho dessas fontes em relação às linhas principais e às espessuras. Fontes contemporâneas baseadas no modelo humanista, como TheSans, Kievit e DTL Caspari receberam maior atenção. Paralelamente ao estudo desse caderno, foram feitos os primeiros esboços à mão em papel milimetrado para o peso correspondente à atual MelloSansMedium™. Nessa etapa foram testadas principalmente as proporções de largura e altura dos caracteres de caixa baixa (através dos caracteres n e a), a definição de ascendentes e descendentes desses caracteres (através dos caracteres h e p), e a definição de formas curvas (através dos caracteres p e o), porém o desenho só ganhou mais forma e precisão a partir do momento em que comecei a desenhar a fonte no software gráfico Freehand MX. 35 Processo Estudos em papel milimetrado e caderno de fontes aberto na página da fonte ScalaSans 36 Processo Freehand Optei por começar desenhando a fonte nesse software, com o qual já possuía familiaridade, pelo fato de que, nele, os glifos podem ser desenhados lado a lado numa mesma janela, o que não é possível em softwares específicos para a criação de fontes como o Fontlab. A primeira versão de MelloSansMedium™ teve todos os seus glifos criados no Freehand através da ferramenta Bézier (ou Pen), que cria desenhos vetoriais baseados em pequenos nós. Paralelamente à criação dos gifos, alguns estudos de espaçamento entre esses também começou a ser feito através da formação de palavras. Essa versão sofreu diversos ajustes posteriores, pois apresentava formas curvas muito arredondadas e ascendentes e descendentes um pouco exageradas. Fonte em desenvolvimento no Freehand MX 37 Processo Letras A e b desenhadas através da ferramenta Bézier Primeira versão de MelloSansMedium™ (observar as formas arredondadas do q e do d e as ascendentes e descendentes levemente exageradas) 38 Processo Fontlab Terminado o desenho de todos os glifos da fonte no Freehand, foi necessário transformar cada um deles num arquivo EPS separadamente e abri-los no software Fontlab 4.6, onde a fonte sofreu mais alguns ajustes de proporção e redesenhos e foi montada. A altura de x foi reajustada para um tamanho que permitisse uma boa legibilidade (aproximadamente 70% da altura das maiúsculas) e que ao mesmo tempo valorizasse o emprego dos acentos. Foi feito um primeiro ajuste dos espaçamentos e pares de kerning de todos os glifos da fonte. O próximo passo foi, a partir dessa primeira versão de MelloSansMedium™, criar sua correspondente itálica. Aplicou-se uma inclinação de 8,5° para a direita em todos os glifos, que tiveram alguns de seus desenhos readaptados às formas cursivas. Workspace do programa Fontlab 4.6 39 Processo Janelas de edição dos caracteres (glyph window) e de ajuste de espaçamento e kerning (metrics window) no Fontlab 4.6. abdefghkmnopqruvwy abdefghkmnopqruvwy Caracteres redesenhados baseados em formas cursivas em MelloSansMediumItalic™ 40 Processo Interpolação Com a primeira versão de MelloSansMedium™ e sua versão itálica terminadas, o próximo passo foi desenhar, a partir delas, os pesos extremos da família, MelloSansLight™ e MelloSansBlack™ e de suas versões itálicas. O desenho desses extremos foi feito diretamente no Fontlab, através da alteração de espessuras de cada glifo. A determinação das novas espessuras dos pesos light e black a partir do peso medium se deu com base na teoria de interpolação desenvolvida por Luc(as) de Groot em 19873, que apresenta fórmulas matemáticas para a determinação de espessuras, levando em conta dois pesos extremos e um intermediário. iii a b c a=light, b=medium, c=black a=b2/c b= a×c c=b2/a ABCDEFGHIJKLMNOPQRS TUVWXYZabcdefghijklmn opqrstuvwxyz1234567890 ABCDEFGHIJKLMNOPQRS TUVWXYZabcdefghijklmn opqrstuvwxyz1234567890 ABCDEFGHIJKLMNOPQRST UVWXYZabcdefghijklmnop qrstuvwxyz1234567890 ABCDEFGHIJKLMNOPQRS TUVWXYZabcdefghijklmn opqrstuvwxyz1234567890 Fórmulas da teoria da interpolação de Luc(as) de Groot e os pesos light e black 41 Processo Após os ajustes dos novos pesos black e light e de suas versões itálicas, os pesos intermediários bold, medium e book foram obtidos pelo recurso de interpolação do Fontlab, o que tornou a primeira versão de MelloSansMedium™ e sua versão itálica descartáveis, uma vez que o novo peso medium obtido por esse recurso é um intermediário verdadeiro dos extremos light e black. As espessuras desses novos pesos intermediários foi definida no processo de interpolação também com base na teoria de de Groot. Seguiram-se inúmeros ajustes e revisões nos diversos pesos, principalmente com relação ao espaçamento e kerning, e o hinting também foi ajustado em todas as versões. A finalização do trabalho consistiu na geração do arquivo da fonte no formato T1 (postscript), nas versões Macintosh e PC, o que foi feito também no Fontlab. Black Bold Medium Book Light Black Bold Medium Book Light 4 å}ë8@ 43 MODELO HUMANISTA e outras referências tipográficas CONTEMPORÂNEAS NENHUMA SERIFA ainda assim buscando a boa legibilidade em corpos pequenos e expressividade UM EXERCÍCIO GRÁFICO TIPOGRÁFICO Nas próximas páginas MelloSans™ 44 MelloSansLight™ MelloSansLight™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansLight™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmn opqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 45 MelloSansLight™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 46 MelloSansLightItalic™ MelloSansLightItalic™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansLightItalic™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 47 MelloSansLightItalic™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 48 MelloSansBook™ MelloSansBook™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansBook™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmn opqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 49 MelloSansBook™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 50 MelloSansBookItalic™ MelloSansBookItalic™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansBookItalic™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 51 MelloSansBookItalic™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 52 MelloSansMedium™ MelloSansMedium™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUWX YZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansMedium™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmn opqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 53 MelloSansMedium™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 54 MelloSansMediumItalic™ MelloSansMediumItalic™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansMediumItalic™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 55 MelloSansMediumItalic™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 56 MelloSansBold™ MelloSansBold™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansBold™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmn opqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 57 MelloSansBold™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 58 MelloSansBoldItalic™ MelloSansBoldItalic™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansBoldItalic™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 59 MelloSansBoldItalic™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 60 MelloSansBlack™ MelloSansBlack™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansBlack™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmn opqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 61 MelloSansBlack™ 16/20 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 62 MelloSansBlackItalic™ MelloSansBlackItalic™ 20pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ MelloSansBlackItalic™ 10pt ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUW XYZ ÀÁÄÂÃÅÈÉËÊÌÍÏÎÒÓÖÔÕ ÙÚÜÛÝŸÇÑ abcdefghijklmno pqrstuvwxyz àáäâãåèéëêìíïî òóöôõùúüûýÿçñ 1234567890 1234567890 ßµ$¢£€ƒ¥¶@®©# &%™±+−÷×=¬-–—_<>«»‹›(){}[]¿? ¡!/\|ı.,‚„:;…“”‘’"'•·*°ªº~^`´ˆ¨˜˚˙¸ 63 MelloSansBlackItalic™ 16/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. 12/16 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. 9/12 O Departamento de Projeto – AUP foi fundado em 1962, sendo denominado inicialmente Departamento de Composição, a partir de reunião dos colegiados João Batista Vilanova Artigas, Roberto C. Cesar, Abelardo de Souza e Hélio Duarte. Naquele mesmo ano, passaria a denominar-se Departamento de Projeto. Tem como objetivo central atuar com os demais departamentos da FAUUSP na formação de arquitetos e urbanistas no curso de graduação e de professores e pesquisadores na pós-graduação. Light 12/14 Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Integer molestie ligula in magna. Cras bibendum porttitor augue. Vestibulum ante ipsum primis in faucibus orci luctus et ultrices posuere cubilia Curae; Maecenas et sem. Praesent mattis at fermentum faucibus, arcu arcu vulputate mauris, a dignissim tortor leo eget wisi. Book 12/14 Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Integer molestie ligula in magna. Cras bibendum porttitor augue. Vestibulum ante ipsum primis in faucibus orci luctus et ultrices posuere cubilia Curae; Maecenas et sem. Praesent mattis at fermentum faucibus, arcu arcu vulputate mauris, a dignissim tortor Medium 12/14 Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Integer molestie ligula in magna. Cras bibendum porttitor augue. 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PRAESENT MATTIS AT FERMENTUM LIGHT ITALIC 12/14 LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET, CONSECTETUER ADIPISCING ELIT. INTEGER MOLESTIE LIGULA IN MAGNA. CRAS BIBENDUM PORTTITOR AUGUE. VESTIBULUM ANTE IPSUM PRIMIS IN FAUCIBUS ORCI LUCTUS ET ULTRICES POSUERE CUBILIA CURAE; MAECENAS ET SEM. PRAESENT MATTIS AT FERMENTUM FAUCIBUS, ARCU BOOK ITALIC 12/14 LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET, CONSECTETUER ADIPISCING ELIT. INTEGER MOLESTIE LIGULA IN MAGNA. CRAS BIBENDUM PORTTITOR AUGUE. VESTIBULUM ANTE IPSUM PRIMIS IN FAUCIBUS ORCI LUCTUS ET ULTRICES POSUERE CUBILIA CURAE; MAECENAS ET SEM. PRAESENT MATTIS AT FERMENTUM FAUCIBUS, ARCU MEDIUM ITALIC 12/14 LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET, CONSECTETUER ADIPISCING ELIT. INTEGER MOLESTIE LIGULA IN MAGNA. CRAS BIBENDUM PORTTITOR AUGUE. VESTIBULUM ANTE IPSUM PRIMIS IN FAUCIBUS ORCI LUCTUS ET ULTRICES POSUERE CUBILIA CURAE; MAECENAS ET SEM. PRAESENT MATTIS AT FERMENTUM BOLD ITALIC 12/14 LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET, CONSECTETUER ADIPISCING ELIT. INTEGER MOLESTIE LIGULA IN MAGNA. CRAS BIBENDUM PORTTITOR AUGUE. VESTIBULUM ANTE IPSUM PRIMIS IN FAUCIBUS ORCI LUCTUS ET ULTRICES POSUERE CUBILIA CURAE; MAECENAS ET SEM. PRAESENT MATTIS AT BLACK ITALIC 12/14 67 MelloSans™ LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET, CONSECTETUER ADIPISCING ELIT. INTEGER MOLESTIE LIGULA IN MAGNA. CRAS BIBENDUM PORTTITOR AUGUE. VESTIBULUM ANTE IPSUM PRIMIS IN FAUCIBUS ORCI LUCTUS ET ULTRICES POSUERE CUBILIA CURAE; MAECENAS ET SEM. PRAESENT MATTIS AT 68 MelloSans™ Beförderung Einzelteile Digitale Paloseco Composición 69 MelloSans™ Beförderung Einzelteile Digitale Paloseco Composición 70 Notas 1 BAINES, P. e HASLAM, A. Tipografía / Función, forma y diseño, 2002, p.10 (tradução do autor para o português) 2 FRUTIGER, A. En torno a la tipografía, 2002, p.30 (tradução do autor para o português) 3 Interpolation Theory, © 1987 Luc(as) de Groot. Publicada em http://www.lucasfonts.com e http://www.fontfabrik.com 70 71 Bibliografia BAINES, Phil e HASLAM, Andrew. Tipografía / Función, forma y diseño. Barcelona: Ediciones Gustavo Gili, 2002 BLACKWELL, Lewis. 20th Century Type Remix. London: Laurence King Publishing, 1998 ———————— Tipografía del siglo XX. Barcelona, Ediciones Gustavo Gili, 2004 CINTRA, Sylvio de Ulhôa. Comunicação visual da escrita. Tese de mestrado FAUUSP, 1985 FARIAS, Priscila. Tipografia Digital / O impacto das novas tecnologias. Rio de Janeiro: 2AB, 2001 GIL FILHO, Vicente. A Revolução dos Tipos. Tese de Doutorado FAUUSP, 1999 FRUTIGER, Adrian. En torno a la tipografía. Barcelona: Ediciones Gustavo Gili, 2002 FRUTIGER, Adrian. Sinais e Símbolos / Desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999 McLEAN, Ruari. The Thames & Hudson Manual of Typography. London: Thames and Hudson, 1980 MEGGS, Philip B. e MCKELVEY, Roy (editores). Revival of the fittest. New York: Rc Publications Inc., 2000 MEGGS, Philip B. A History of Graphic Design. New York: John Wiley & Sons, 1998 ROCHA, Claudio. Projeto Tipográfico / Análise e produção de Fontes Digitais. São Paulo: Rosari, 2002 Fontlab 4.6 for Macintosh / User’s Manual 1992-2003 by Fontlab Ltd. Revistas disponíveis na biblioteca da FAUUSP: EMIGRE, TIPOGRÁFICA, EYE, HOW, NOVUM, IDEA e PRINT 72 Links Links úteis relacionados à tipografia http://briem.ismennt.is/ http://bsooy.com/type http://inicia.es/de/jmas/fontmaking1.htm http://jawarts.com/ http://jeff.cs.mcgill.ca/~luc/fonts.html http://letterlabor.de/ http://listserv.heanet.ie/lists/typo-l.html http://ms-studio.com/ http://terminaldesign.com/ http://tipografica.com/letraslatinas/ http://typo.gras.free.fr http://typotek.free.fr http://www. prototypefonts.com http://www.2rebels.com http://www.3ip.com http://www.aboutype.com http://www.adobe.com/type http://www.aerotypecatalog.com http://www.agfamonotype.com http://www.alphabets.com http://www.altemus.com http://www.alteredegofonts.com http://www.andrew.cmu.edu/~twm/makefont/ http://www.apostrophiclab.com http://www.arabictypography.com http://www.astigmatic.com http://www.ateliertelescopique.com http://www.atf.com.au http://www.atomicmedia.net http://www.atypi.org 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http://www.fonthaus.com/ http://www.fonthead.com http://www.fontkitchen.com http://www.fontlab.com http://www.fontlover.com http://www.fontmag.com http://www.fontmonster.co.uk http://www.fontomas.com/ http://www.fonts.com http://www.fontseek.com http://www.fontshop.com http://www.fontsite.com http://www.fontsource.com http://www.fontzone.com http://www.fordesigners.com http://www.fordesigners.com/xheight http://www.foundrytypes.co.uk http://www.fountain.nu http://www.ftbauer.com/ http://www.fuelfonts.com http://www.galapagosdesign.com/ http://www.garagefonts.com http://www.gerardunger.com http://www.hoeflertypefoundry.com http://www.hollandfonts.com http://www.houseind.com http://www.hwcaslon.com http://www.idea-mag.com/cgi-bin/book/ catalog.cgi?language=en&item=302 http://www.identifont.com http://www.ingo-zimmermann.de/ http://www.internationalhouseoffonts.com/ http://www.itcfonts.com http://www.itcfonts.com/ulc/ http://www.jazz.futurezone.com/fonts.htm http://www.jillbell.com http://www.jyanet.com http://www.killerfonts.com http://www.kimeratype.com 73 Links http://www.lanstontype.com http://www.larabiefonts.com/making.html http://www.letraset.com http://www.letterheadfonts.com http://www.letterror.com http://www.letterspace.com http://www.linotype.com http://www.linotype.com/29/ flfontdesigners-folder.html http://www.lovedesign.tv http://www.lucasfonts.com http://www.ludlowfonts.com http://www.lunchboxstudios.com http://www.magtypo.cz/ http://www.microgetics.com http://www.microsoft.com/typography http://www.mindcandy.com http://www.minifonts.com http://www.miniml.com http://www.misprintedtype.com http://www.mvbfonts.com/ http://www.myfonts.com http://www.neufville.com http://www.nicksfonts.com http://www.nobodoni.com http://www.nwalsh.com/comp.fonts/FAQ/ http://www.omnibus.se http://www.oneart.com/briarpress/index.shtml http://www.ourtype.com/ http://www.owofonts.com http://www.p22.com http://www.p22.com/sherwoodtype/index.html http://www.pampatype.com http://www.paratype.com http://www.peterb.sk http://www.philsfonts.com http://www.planet-typography.com http://www.plazm.com http://www.point-central.com/ http://www.precisiontype.com http://www.processtypefoundry.com/ http://www.prototypefonts.com http://www.psyops.com http://www.quiresiste.com http://www.roostertypes.com http://www.santotipo.com http://www.secretonix.pt/ http://www.serifmagazine.com http://www.shiftype.com http://www.shinntype.com http://www.speakeasy.org/˜ecf http://www.stormtype.com/ http://www.sudtipos.com.ar http://www.synfonts.com http://www.t-convoca.com.ar http://www.t26.com http://www.tdc.org http://www.teff.nl http://www.testpilotcollective.com/ http://www.textmatters.com/pipermail/members/ http://www.theapolloprogram.com http://www.thedesignersrepublic.com http://www.thetypestudio.com http://www.thirstype.com http://www.tipitosargentinos.com.ar http://www.tipografia.cl http://www.tipografica.com/ http://www.tiposdoacaso.com.br http://www.tiro.com http://www.tiypo.com http://www.tupigrafia.com.br http://www.type.co.uk http://www.typeart.com http://www.typebox.com http://www.typeclub.co.uk http://www.typeco.com/ http://www.typedesign.com http://www.typedu.org http://www.type-o-tones.com http://www.type-o-tones.com/typored/ http://www.typequarry.com http://www.typerepublic.com http://www.typereview.com http://www.typerware.com http://www.typesociety.org http://www.typeworkshop.com/ http://www.typodermic.com/ http://www.typofonderie.com http://www.typographer.com http://www.typographi.ca http://www.typography.com http://www.typophile.com http://www.typoteque.com http://www.uandlc.com http://www.underware.nl http://www.unionfonts.com http://www.unostiposduros.com http://www.urwpp.de http://www.vicentegil.com.br http://www.vintagetype.com http://www.virusfonts.com http://www.will-harris.com http://www.x-and-y.co.uk http://www.xs4all.nl/~bipet/mino/index2.html http://www2.wind.ne.jp/maniackers/designfont.html http://youworkforthem.com/ 74 Créditos Este trabalho é dedicado a meus pais e a meu irmão, a Ciça, a meus amigos e a meus colegas de faculdade. Agradecimentos especiais a Vicente e Nasha Gil, Sylvio de Ulhôa Cintra Filho, Priscila Farias, Cecilia Bracale, Felipe Ferraz, Thomaz Rezende, Luis Mickey e Fabio Issao. MelloSans™ foi criada de Maio/2004 a Janeiro/2005 no Estúdio Camisa10 num iMac Snow de 600MHZ / 768 MB de memória RAM / HD de 40 GB, com o uso dos softwares Freehand MX e Fontlab 4.6 dentro do sistema MacOSX 10.2 (Jaguar). Este caderno foi composto inteiramente com uso da família MelloSans™ e sua variação de pesos, com exceção dos exemplos das páginas 15 (Gordura, Yanez, Chimps), 16 (TheAntiqua) e 19 (Franklin Gothic, Futura, Gill Sans, Frutiger). O texto principal foi ajustado em MelloSansLight™ 9/15. A versão eletrônica em PDF deste caderno se encontra disponível para download em foto Thomaz Rezende http://www.fermello.org/mellosans © 2004-2005 Fernando de Mello Vargas [email protected] a~ a b c d e f g w y z á à â ä h i ã å j k l m n o ç é è ê ë í p q r s t u v î ï ñ ó ò ô ö M N Ê Ë ì õ ú ù û ü ý ÿ A B C D E F G H I O P Q R S T U V Y Z Á À Â Ä Ã Å J K Ç L É È Í Ì Î Ï Ñ Ó Ò Ô Ö Õ Ú Ù Û Ü Ý Ÿ 0 1 2 3 4 5 6 7 ‚ „ 8 9 / 0 \ ‹ 2 3 - – — • · ° 5 & % c d e f g h i j k l z á à â ä ã ç é è û * ü ™ ý ( ÿ ª ) A º [ å 8 9 ¡ ! ' + − ” ‘ ’ " ß µ ¢ ¶ ] 7 { $ ¿ £ × . : ; … ÷ = ƒ ¥ € ˚ ¸ ` ¬ ± < @ © ® ¨ a b ^ ~ ˆ ˜ m n o p q r s t u v w y ê ë í ï ñ ó ò ô ö õ ú O P î ´ D E F G H I J K L M N Q R S T U V Y Z Á À Â Ä Ã Å Ç É È Ê Ë Ñ Ó Ò 8 9 0 1 / \ | - – — » ‹ › • · ° # * ™ ( Ô 2 ) Ö Õ 3 4 5 _ “ ª [ Ú º ] ” ‘ ¶ { Ù 6 ß } ^ , } ì ˙ ? C Ï B 6 _ “ « # › 4 > ù » | 1 7 Û Ü Ý Ÿ 0 8 9 ¡ ! ¿ ? + − × ÷ = ’ " µ ~ ' ¢ ˆ $ £ ƒ ˜ ˙ ˚ 1 ¥ ¸ 2 4 5 . : ; … € ` 3 Í ¬ @ ´ ¨ ± © Ì Î 6 7 , ‚ „ < ® > « & %