Hélène Grimaud sobe ao palco do Theatro Municipal com a OSB

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Hélène Grimaud sobe ao palco do Theatro Municipal com a OSB
Hélène Grimaud sobe ao palco do Theatro
Municipal com a OSB
PIANISTA FRANCESA É CONSIDERADA EXPOENTE DA MÚSICA CLÁSSICA DA
ATUALIDADE. CONCERTO TEM REGÊNCIA DE ROBERTO MINCZUK
A pianista francesa Hélène Grimaud faz sua estreia carioca no dia 19 de maio, no Theatro
Municipal, com a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), sob regência do maestro Roberto
Minczuk. A artista, considerada uma das mais importantes solistas de concerto da atualidade,
apresenta o “Concerto nº 5 em Mi Bemol Maior”, mais conhecido como “Imperador”, de
Beethoven. A apresentação da série Turmalina será em dia e horário excepcional: domingo, às
17h. Os ingressos variam de R$ 20 a R$ 140.
O programa
O programa da série Turmalina começa com “Sinfonia em ré menor”, de Cesar Franck. Esta é a
obra orquestral mais importante do compositor belga, e única sinfonia de seu repertório. Em
seguida, Hélène sobe ao palco do Municipal para o concerto “Imperador” – o último para piano
composto por Beethoven, em Viena, na Áustria.
Hélène Grimaud
A pianista francesa Hélène Grimaud tem alcançado o mais alto patamar da música clássica com
o respaldo de suas profundas interpretações de música clássica. Militante dos direitos
humanos, Grimaud também empresta seu talento e eloquência para o mundo literário. Autora
de dois livros de grande sucesso, "Variations Sauvages" e "Particulières Leçons", ela defende
muitas causas de caridade, incluindo o Centro de Conservação dos Lobos - que ela fundou em
Nova York, em 1999 -, o Fundo Mundial para a Natureza e a Anistia Internacional.
Destaques da temporada 12/13 incluem concertos no Concertgebouw com a Orquestra
Gürzenich, o concerto de gala em Stavanger, na Noruega (na presença do Rei e da Rainha),
uma turnê pela Europa com a Orquestra Filarmônica de Viena, e uma viagem pela Ásia com
concertos e recitais na China, Singapura, Malásia, Japão e Coreia. Além destes, estão previstos
concertos na Suíça e em Nova York com a Orquestra Filarmônica de Londres, entre muitas
outras parcerias.
Artista exclusiva da Deutsche Grammophon (maior gravadora de música clássica no mundo)
desde 2002, Hélène gravou obras de Mozart, Berg, Liszt, Bartók, Bach, entre outros. Já ganhou
inúmeros prêmios em todo o mundo, como o Preis der 2012 Dresdner Musikfestspiele e em 2009
o Prêmio Musikfest Bremen.
Roberto Minczuk
À frente da OSB desde 2005, o maestro Roberto Minczuk ganhou a Medalha Pedro Ernesto e os
prêmios Bravo de Cultura e Carioca do Ano, por sua atuação na orquestra. Minczuk é também o
diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Calgary, no Canadá. Ocupou os postos de
diretor artístico adjunto e regente associado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo,
regente titular da Sinfônica de Ribeirão Preto e da Sinfônica da Universidade de Brasília. Foi
diretor artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão durante seis anos.
Já regeu mais de oitenta orquestras em quatro continentes. Dentre elas, destacam-se as
filarmônicas de Nova Iorque, Los Angeles e Israel; orquestras da Filadélfia, Cleveland e
Minnesota; sinfônicas de San Francisco, St. Louis, Atlanta, Baltimore, Montreal, Toronto e
Ottawa, dentre outras. Na Europa, regeu as sinfônicas da BBC de Londres, BBC de Cardiff e BBC
Escocesa; as filarmônicas de Londres, Royal Liverpool, Oslo, Hallé, Rotterdam, Bergen, Helsinki
e das Rádios Holandesa e Nacional da Irlanda; as orquestras nacionais da França, Lyon, Bélgica,
Lille, Royal National Scottish e a Sinfônica da Barcelona. Participou de uma bem-sucedida
turnê com a Filarmônica de Londres nos Estados Unidos e regeu as últimas produções de Os
Sete Pecados Capitais e O Vôo de Lindbergh da Ópera de Lyon na França e no Festival
Internacional de Edinburgh. Na Ásia, regeu a Filarmônica de Tóquio em 2009 num programa
inédito em todo o mundo, que incluiu o ciclo completo das Bachianas Brasileiras num único
programa e a Yomiuri Symphony em 2010. Em 2011, estreou frente à Orquestra de Bilbao,
sinfônicas de Birmingham, Bournemouth e de Odense, além de retornar às sinfônicas de Dallas,
Orquestra de Câmara da Filadélfia, BBC de Cardiff e Nacional da Bélgica. Em 2012, voltou a
reger as sinfônicas de Atlanta, BBC de Cardiff e Nacional da Irlanda.
Estreou nos Estados Unidos regendo a Filarmônica de Nova Iorque em 1998 e, em 2002, foi
convidado a assumir o posto de regente associado, cargo pela última vez ocupado por Leonard
Bernstein. Dentre os prêmios que recebeu nos últimos anos estão o Martin Segall, o Grammy
Latino de Melhor Álbum Clássico com o CD Jobim Sinfônico, um projeto concebido por Mário
Adnet e Paulo Jobim, o Emmy, o Prêmio Carlos Gomes, o APCA como Melhor Regente e o
Prêmio TIM, estes últimos em 2006. Em 2010, recebeu a Ordem do Ipiranga do Governo do
Estado de São Paulo. Foi retratado no curta-metragem Introitus, produzido pela Amythos Films
e veiculado no canal Bravo, no Canadá.
Com a Filarmônica de Londres, gravou pela Naxos obras de Ravel, Piazzolla, Martin e Tomasi;
com a Osesp, pelo selo BIS, sete CDs que incluem a integral das Bachianas Brasileiras, Danças
Brasileiras e Beethoven. As gravações das Bachianas foram consideradas pela revista
Gramophone em sua edição de fevereiro de 2012 como as melhores realizadas até aquela data.
Em 2010 e 2011, gravou ao vivo com a Osesp os CDs que homenagearam Cláudio Cruz e Arcadio
Minczuk, respectivamente. Fez também quatro CDs com a Orquestra Acadêmica do Festival
Internacional de Inverno de Campos do Jordão, com obras de Dvorák, Mussorgsky, Tchaikovsky,
dentre outros. Com a Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou um CD com obras do Pe. José
Maurício Nunes Garcia, pelo selo Biscoito Fino. Com a Filarmônica de Calgary, lançou o
primeiro CD do ciclo das sinfonias de Beethoven e um ao vivo, com obras de Gershwin, pelo
selo da orquestra. Em 2009, assinou a Coleção Clássicos da Editora Abril, com quarenta e dois
volumes. Em 2010, a revista BBC Music incluiu sua gravação do Capricho Italiano de Tchaiovsky
com a BBC de Cardiff na edição de junho. Em 2011, gravou um CD com a Sinfônica de Odense
pelo selo Bridge Records que aparece como uma das Gramophone Choice na edição de abril de
2012.
Integra os conselhos artísticos da Lyric Chamber Music Society de Nova Iorque e da Youth
Orchestra of Americas; é o Conselheiro Artístico da YOA Canadá.
Roberto Minczuk é casado com Valéria Minczuk e tem quatro filhos: Natalie, Rebecca, Joshua e
Julia.
Sobre a Fundação OSB
A Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira é uma entidade sem fins lucrativos, mantida por
captação de recursos privados. Através dela são mantidos dois corpos artísticos – a Orquestra
Sinfônica Brasileira (OSB) e a OSB Ópera & Repertório – além de atividades de cunho
educacional, orientadas para a formação de público ouvinte de música clássica. As atividades
da Fundação OSB são viabilizadas pelo apoio da Vale, da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Banco
Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de um conjunto de investidores.
Sobre a OSB
A Orquestra Sinfônica Brasileira é o mais tradicional conjunto sinfônico do país. Roberto
Minczuk é o maestro titular. Composta por 71 músicos, tem por meta alcançar o número de 95
até 2016. No ano de 2013, a OSB terá três séries de concerto no Theatro Municipal: Ametista,
Turmalina e Topázio. Além da série Safira na Sala São Paulo, na capital paulista. A temporada
é elaborada por Minczuk, em conjunto com o diretor artístico da Fundação, Pablo Castellar, e
com a comissão de músicos desta orquestra.
Fundada em 1940 pelo maestro José Siqueira, a OSB foi a primeira a realizar turnês pelo Brasil
e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. As missões
institucionais contemplam a conquista de novos públicos para a música sinfônica, o incentivo a
novos talentos e a divulgação de um repertório diversificado, objetivos alcançados em mais de
quatro mil concertos realizados durante sete décadas de trajetória ininterrupta.
A história da OSB se compôs através da contribuição de grandes músicos e regentes como
Eleazar de Carvalho e Isaac Karabtchevsky. Além de ter revelado nomes como Nelson Freire,
Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, a OSB também contou em sua história com a colaboração de
alguns dos maiores artistas do século XX: Leonard Bernstein, Zubin Mehta, Kurt Sanderling,
Arthur Rubinstein, Martha Argerich, Kurt Masur, Claudio Arrau, Mstislav Rostropovich, JeanPierre Rampal e José Carreras, dentre outros.
SÉRIE TURMALINA – DIA E HORÁRIO EXCEPCIONAIS
Domingo, 19 de maio, às 17h, no Theatro Municipal do Rio
Roberto Minczuk, regente
Hélène Grimaud, piano
Programa:
C. Franck – Sinfonia em ré menor
Beethoven – Concerto nº 5 em Mi Bemol Maior, Op. 73 (Imperador)
Serviço:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro - Praça Marechal Floriano s/nº, Centro
Informações do Theatro: (21) 2332-9191/ 2332-9005, a partir das 10h.
Bilheteria: 2332-9005 / 2332-9191
Classificação: Livre
Preços: R$ 20 (Galeria), R$ 60 (Balcão Superior), R$ 100 (Plateia), R$ 140 (Balcão Nobre)
Capacidade: 2237 lugares; 456 (plateia); 344 (balcão nobre); 406 (balcão superior); 94
(balcão lateral); 624 (galeria); 100 (galeria lateral); 132 (frisas); 69 (camarotes)
Acesso para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção na entrada lateral do
Theatro na Avenida Rio Branco.
Há serviço de valet gratuito
Descontos: 50% para terceira idade, estudantes, portadores de necessidades especiais e
menores de 21 anos.
Programação sujeita à alteração.
Série Turmalina
Patrocínio de série: Queiroz Galvão
Apoio cultural: BTG Pactual, Sérgio Franco, CDPI
Realização: Ministério da Cultura. A Orquestra Sinfônica Brasileira é mantida pela Vale e
Prefeitura do Rio. Apoio financeiro: BNDES. Patrocinador master: Carvalho Hosken
Mais informações pelo site: www.osb.com.br
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Para mais informações entre em contato
No Rio: Matheus Vieira :: [email protected]
(21) 2555 8927
Luana Paternoster :: [email protected]
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