imprensa - Anglo Cassiano Ricardo
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imprensa - Anglo Cassiano Ricardo
IMPRENSA GUIA DE ESTUDOS IMPRENSA Guia de estudos – SiAn 2015. 1. Carta do Secretário 2. [Carta de apresentação - Organização SiAn 2015.......................... 3. Boas - vindas da Diretoria do Comitê........................................... 4. Introdução - O contexto midiático e uma prévia do que é simular............................................................................................ 5. Como devo portar-me?.................................................................. 6. Responsabilidades da função......................................................... 7. Como lidar com os elementos da notícia....................................... 8. Jornalismo de opinião?................................................................... 9. Documento de Posição Oficial – Estrutura.................................... 10. Bibliografia............................................................................ 11. Agradecimentos – Organização SiAn 2015........................... Carta do Secretariado aos Delegados Saudações, ilustríssimos delegados. Organizada pelo corpo discente do colégio, a SiAn é um evento que tem por objetivo a simulação de conferências da Organização das Nações Unidas. As assembleias serão realizadas por meio de comitês temáticos, nos quais serão apresentadas situaçõesproblema, que deverão ser objeto de debate das representações nacionais que estareis incumbidos de exercer. Evidencia-se a conveniência do posicionamento político nacionalista — e não patrimonialista —– diante do ponto em discussão nas sessões. Isto é, cabe às delegações posicionarem-se de forma coerente com o objetivo da nação perante o tema, de forma a evitar atitudes fundamentadas na individualidade de seu representante. Ressalta-se, ainda, que a criação de proposta de resolução deve ser prioridade durante o andamento da cerimônia. Neste momento, sob vossa jurisdição, encontra-se o documento responsável pelo auxílio à contextualização dos temas referentes aos comitês. Não obstante, não vos limiteis às informações contidas no guia, posto que este será material comum a todas as delegações participantes das assembleias; fontes diferentes de assessoria ao entendimento do cenário político serão determinantes no desenvolvimento da fundamentação argumentativa. Uma vez que a criação da proposta de resolução deve ser prioridade nos comitês, torna-se imprescindível elucidar a formulação dos Documentos de Posicionamento Oficial – os DPO. Esse é o objetivo do guia que tendes em mãos — esclarecer a estrutura necessária a uma declaração que exporá o posicionamento da nação ante as circunstâncias do cenário internacional. São perceptíveis, portanto, a complexidade e a magnificência da SiAn. Contudo, certamente, estais determinados a cumprir vossa função. Sois responsáveis pela realização do evento e, sobretudo, pela sua existência. Para que esta seja mantida, sede fiel à política normativa da organização. Inovai. Vivenciai o modelo socrático de maiêutica e retórica da Antiguidade Clássica. Nesta petição, o Secretariado Geral da SiAn congratula a vossa notória presença na 8ª edição das Simulações Anglo. Atenciosamente, André Key Mendes de Rosa Subsecretário-Geral administrativo Carta de Apresentação – Organização SiAn 2015 Caros delegados, É com muito prazer que os recebo com boas vindas. Apresento-lhes o Guia De Estudo, documento que será de grande utilidade não somente no período da SiAn, mas também na vida acadêmica. Utilizo-me como exemplo, visto que, depois da experiência, minha redação melhorou significativamente. No período da Simulação, os senhores serão jornalistas de verdade, não somente escritores ou artistas. Serão intelectuais que dedicam seu esforço em favor da democracia e do direito à informação. Desejo que, ao término da SiAn 2015, os senhores anseiem pela próxima edição e a promovam com eficiência no ano que está por vir. Que, assim como eu, fiquem encantados pelas simulações e, em qualquer oportunidade, consigam experimentar novas e extraordinárias experiências. Cordialmente, Roberto Fernandes. Sub-Diretor. SiAn 2015 3. Introdução - O contexto midiático e uma prévia do que é simular. O jornalismo tem como função informar, contribuir para a percepção da ordem social por meio da visibilidade da vida pública. Analogamente, como uma máquina produtora de sentido, reunindo os fragmentos de informações soltos pelo mundo e estabelecendo relações no que antes era aleatório. De maneira sensível aos acontecimentos, cabe ao jornalista o papel de “confortar os aflitos e afligir os que levam vida confortável”, nas palavras de Bem Bradlee, editor-chefe do jornal Washington Post. Em suma, informar. Algo que ajude o leitor a formular sua própria opinião. Nessas condições, quanto mais, melhor. Em nossa época, toda a sociedade sente profundamente as transformações no acesso à informação. Livre de limitações físicas, o mundo está conectado a tudo que acontece. Dentre os vários desdobramentos desta nova realidade, a qualidade da informação é posta em debate. Instantaneamente as informações circulam em blogs, redes sociais e nos tabloides sensacionalistas. Porém; uma matéria bem redigida, uma reportagem aprofundada, um furo certeiro sobrevivem com valor. Com a criação do rádio e da televisão, os jornais tiveram sua morte anunciada, assim como, de tempos em tempos, o prenúncio de seu fim. Contudo, ainda vivem. Inserido no contexto do século XXI, o jornalismo revela, com vigor, mais um de seus compromissos inerentes: a responsabilidade social. Com informações pautadas na verdade e confiabilidade, aguça o senso crítico, de forma a atenuar a injustiça e a desigualdade. É exatamente isso que o Comitê de Imprensa da SiAn tem por objetivo. Por meio de edições diárias dos jornais redigidos pelos delegados de Imprensa, representar agências de notícia internacionais, cada uma com sua respectiva linha editorial, cobrindo os comitês em tempo real, a fim de atualizar todos os delegados sobre os acontecimentos nos debates dos demais comitês. Para a cobertura dos comitês, selecionamos uma gama de jornais de primeira linha: Folha de São Paulo, Le Monde, The New York Times, El Clarín, The Sun, Blick e Libertà. Assim, os senhores estarão familiarizados com a disputa de informação, a necessidade da precisão e da qualidade na redação e as ferramentas relevantes na estrutura textual, tendo em vista a primazia da informação tão almejada no segmento midiático. Com este guia, pretende-se apresentar de maneira sucinta informações e recomendações importantes, que, se bem entendidas, podem ser úteis à compreensão deste ramo tão versátil e um diferencial, desde a simulação ao ambiente profissional. Apresentaremos desde a história da imprensa mundial; orientações da maneira correta de se portar no ambiente diplomático até a metodologia na redação de uma matéria jornalística. 4. Como devo portar-me? É de extrema relevância ressaltar que a arte de simular incluí a adaptação à postura tradicionalmente exigida em ambientes diplomáticos, onde prevalecem a educação e o decoro. Seriedade, zelo, disciplina, postura e um linguajar diferenciado são características que se esperam da figura pública que os senhores representam. Durante as simulações, não faltarão oportunidades para a demonstração de habilidades na solução de problemáticas referentes ao serviço pessoal. Mais relevante, é o fato de que uma boa dosagem de senso crítico é fundamental para repensarem o mundo em que vivemos, ampliando horizontes e propondo novas alternativas para as questões globais. Para tanto, o domínio das temáticas envolvidas e da oratória é um requisito preliminar. O investimento de tempo e esforços para uma causa como essa revela a disposição de fazer a diferença. Convictos desta vontade, saibam que a SiAn 2015 será um laboratório de desenvolvimento de múltiplas aptidões. Qualidades essas que proporcionam grande enriquecimento pessoal, aprimorando virtudes e aflorando a sensibilidade humanitária de cada um. Mais preparados e conscientes para assumir o compromisso social de jovens críticos, bem informados e posicionados na construção de um mundo mais justo. Essa é a missão dos senhores delegados, missão que começa na consciência de cada um e extravasa para tudo que os cerca. Iniciativa, criatividade e liderança são as habilidades mais procuradas no ambiente profissional e um grande diferencial para as simulações. Consideramos importante orientá-los a respeito do vestuário. A vestimenta ideal para os delegados de quaisquer simulações resume-se em roupas sociais. Em específico, o Comitê de Imprensa pode optar por trajes mais flexíveis, mas ainda sim, sociais. O bom senso é indispensável. 5. Responsabilidades da função. Para auxiliá-los durante toda a simulação, os Diretores do Comitê, uma espécie de Diretor de Redação ou Editor Chefe no ambiente jornalístico, estarão disponíveis para o esclarecimento de dúvidas sobre técnicas de redação ou mesmo sobre o evento em si. Estes têm uma função ligada aos diagramadores, que trabalham na edição gramatical, na escolha de imagens que serão publicadas junto à notícia e orientações na composição do corpo da matéria. Também são responsáveis pela revisão e definição dos prazos de finalização dos processos de produção. Os senhores, por sua vez, serão responsáveis pela cobertura dos demais comitês e posterior elaboração de matérias. Para tanto, devem escolher o tema central da notícia e apurar os fatos que serão desenvolvidos na sua composição, pensando sempre no público que se deseja alcançar, chamado público-alvo. Lembrem-se de que o produto dos senhores é a notícia; por tal motivo é essencial lembrarem-se da questão do que realmente é importante para o leitor, o que o interessa. Com esta prioridade em mente, há um mundo de observações que devem ser apuradas, como a relevância, a proximidade com o cotidiano das pessoas, a atração do público pela emoção ou simplesmente o caráter inesperado e inusitado dos fatos. A união bem programada desses fatores resulta na desejada audiência. Ferramentas indispensáveis são caneta e um bloco de notas. Tudo começa pela observação, portanto, redobrar a atenção é conveniente. Estar atento a tudo, não só àquilo que é dito. Porém, cuidado! Não valide os fatos apenas por suas impressões. O modo de obtenção das informações será por meio da presença do(s) membro(s) do Comitê de Imprensa. No entanto, nada os impede de aguçarem seu sentido investigativo e buscarem algo mais por meio de fontes secundárias, por pesquisas em documentos ou até mesmo em entrevistas das partes envolvidas no assunto, que podem ser abertas ou em “off” (quando o jornalista não pode citar nomes. Cuidado! Não é fofoca). São estratégias para entender um pouco mais o ambiente, as partes envolvidas e as motivações e consequências de determinados acontecimentos. Durante a redação, quanto maior for o número de informações, maior a segurança na escrita. Não é necessário saber de tudo para ser um bom jornalista, mas é obrigatório ao bom profissional entender exatamente tudo que passa ao público. Caso contrário, acaba por passar ao texto suas incertezas em relação ao tema. “Jornalista com dúvida, público com dúvida”. 6. Como lidar com os elementos da notícia. A cobertura de um comitê fica no limite entre notícia e reportagem por tratar de uma série de eventos relacionados por contiguidade; torna-se válido, então, diferenciá-las. A notícia refere-se a um relato de fatos relevantes e de interesse social. Um de seus valores fundamentais é a atualidade, novidade é seu principal critério. A notícia é a base da reportagem. Logicamente, entende-se que a reportagem é uma notícia ampliada, aprofundada. Essa diferenciação se dá a começar pela pauta, o planejamento das matérias. Com isso em mente, vale ressaltar que a cobertura dos comitês deve ser programada ao começo do dia, a fim de evitar contratempos com repetição ou contradição de dados. O texto jornalístico deve ser simples e objetivo, visando uma melhor recepção por um público heterogêneo. Sem rebuscamentos, evitando-se o uso de lugares-comuns e períodos muito longos. De preferência a frases na ordem direta (sujeito, verbo e predicado) e com parágrafos que não ultrapassem oito linhas. Existia, no começo do jornalismo no Brasil, o costume de fazer uma introdução à matéria, uma mistura de dados, interpretação e opinião que ficou conhecida como “nariz de cera”. Até a segunda metade do século XX, a mentalidade vigente confundia jornalismo e literatura, considerando aquele como subproduto desta. Com o tempo, caiu em desuso, por sua superfluidade, ofuscando a finalidade da notícia e afastando alguns leitores. Com função semelhante a do “lead” usado hoje, era ineficiente, pois apresentava dados incompletos e linguagem muito rebuscada. Não recomendado pelos manuais dos grandes jornais. Transformação essa, que simboliza o começo de uma sistematização interna de linguagem jornalística. O “lead”, termo oriundo do inglês que significa conduzir, é a abertura da matéria e deve conter respostas as seguintes indagações: O quê? Onde? Quando? Quem? Como? Por quê? Para facilitar a produção de um texto jornalístico, é interessante que se comece pelo “lead”. Parte responsável por captar a atenção do leitor e despertá-lo para que prossiga com a leitura. Anteriormente ao “lead”, há o título e a linha de apoio ou subtítulo. O título deve ser conciso e impressionante. Devem ser evitadas expressões com interrogação, rimas e siglas. Na maioria das vezes, pode-se omitir artigos indefinidos, pois são desnecessários. Muita cautela na escolha das palavras, já que o título vale como primeira impressão. No subtítulo, oferecemse mais detalhes. Cuidado, porém, com a repetição. É válido o uso de sinônimos. Logo após o “lead”, são desenvolvidos os pontos já citados e mais informações acrescentadas. Lembremo-nos da coesão textual, para que todas as partes do texto estejam bem relacionadas na garantis do sentido. O texto jornalístico é construído sob o modelo chamado “pirâmide invertida”. Técnica utilizada para hierarquizar as informações de acordo com a relevância, apresentando os dados mais importantes logo no início. Essa estrutura é muito eficiente, pois, além de gradativamente elencar os detalhes, facilita a edição caso a matéria exceda em tamanho, visto que, normalmente, corta-se o último parágrafo. É necessário evitar a cacofonia (sonoridade ruim) e a polissemia (possibilidade de uma palavra adquirir mais de um sentido, também entendido por “ambiguidade”). Atenção à escolha lexical e à precisão conceitual. Na busca da palavra que melhor traduza o conceito que se deseja expressar, atentem-se ao valor social das palavras, pois uma escolha mal feita pode prejudicar a aceitação de todo o texto. Assim, busquem a utilização de palavras mais neutras e polidas. As aspas valorizam o texto e reforçam a credibilidade e veracidade das declarações dadas. A transcrição deve ser fiel ao que foi dito. Selecione as partes fundamentais e evite repetições desnecessárias e vícios de linguagem presentes na fala do entrevistado. Porém, não modifique as palavras. É de extrema relevância a descrição do autor da citação, por mais curta que seja. Nesses casos, pode-se optar pelo aposto. Contudo, não exagere. Selecione citações que complementem sua matéria. 7. Jornalismo de opinião? A seleção, escolha do material, e a maneira de abordar determinado assunto, forma pela qual é apresentado, indicam determinadas inclinações, certos tipos de sensibilidade. A adoção de uma postura esquerdista, ou mais conservadora, mais terceiro-mundista, ou com maior foco econômico, torna-se característica de determinado jornal, definida pela ação política. Essa diversidade não se restringe ao campo das ideias, mas também de interesses econômicos, prioridades e direcionamentos para a administração da vida em sociedade. Chamados de “esquerda”, os liberais são os que visam o bem social. Consideram necessária uma maior intervenção do Estado na economia para a eliminação da desigualdade social, com a finalidade de melhoria na convivência humana. Os de “direita”, conservadores, veem relevância na diversidade e na competitividade para a melhor convivência, convictos de que as desigualdades são naturais e não elimináveis. Propõem uma menor intervenção estatal. Ao ser publicada por uma agência de notícia, uma matéria deve respeitar seu posicionamento político. Autores de artigos de opinião, colunistas e editorialistas, assim como os proprietários do jornal podem emitir opinião. A função do jornalista não é essa, e sim, ser objetivo e dar informações precisas que ajudem o leitor a ter suas próprias opiniões. Ideia que pode ser sintetizada por: “Fornecer informação às pessoas para que estas sejam livres e capazes de se autogovernar”. Visando a coerência, torna-se necessária uma boa pesquisa sobre o posicionamento político do jornal que cada delegado previamente escolheu para representar. Assim, para os imparciais, para aqueles que promovem visão autônoma sobre política e cultura, para os que correspondem aos anseios do seu país de origem, para os que fornecem análises, não somente fatos, para os de caráter centro-esquerda, para os conservadores, para os patriotas, para os idealistas e para os de ênfase científica, tornam-se obrigatórios o respeito ao seu pensamento público-político e a defesa de seus princípios. 8. Documento de Posição Oficial – Estrutura. DPO é um documento que está relacionado ao modelo dissertativo. Na dissertação, o ponto de partida é a tese, um posicionamento frente a determinado assunto. Para a fundamentação de sua tese, são necessários argumentos pertinentes, ao passo que a ideia central da tese irá orientar seus argumentos. Vemos aqui a necessidade de algo bem pensado, já que não há como desviar consideravelmente do assunto tratado sem que se perca a característica argumentativa. Pequenas Dicas: Pesquise sobre o seu jornal e conheça a relação do mesmo com o tema proposto pelo comitê; Não generalize o tema; Esteja certo do posicionamento do jornal que você representa; Liste alguns argumentos favoráveis à posição a qual você defende; Verifique se há exemplos que reforcem o posicionamento de seu jornal ou demais dados significativos. Com as pesquisas e argumentos em mãos, comece a escrever. Controle a empolgação, pois o ideal é um texto entre 20 e 25 linhas, o equivalente a uma lauda, para que não fique repetitivo nem cheio de enxertos desnecessários. Deverá ser redigido com fonte Times New Roman 12, espaçamento de 1,5 e linguagem formal. Contendo o logo do jornal representado na parte superior da folha. Com entrega agendada à primeira sessão do comitê. Impresso, assinado e em duas vias aos cuidados da mesa. Segue um modelo didático. 9. Bibliografia. *Aconselhamos a leitura do material disponível nesta bibliografia. GOMES, Ingrid. - http://encipecom.metodista.br/mediawiki/images/4/47/GT1015.pdf - Acessado em 04/02/2015. HOHLFELDT, Antônio e VALLES, Rafael Rosinato. http://www.pucrs.br/edipucrs/conceitoehistoria.pdf - Acessado em 04/02/2015. GUIMARÃES, Lígia. PINTO, Pâmela. ROCHA JUNIOR, Reuben da Cunha. COSTA, Sarita Bastos. BOTELHO, Yane. FERREIRA JUNIOR, Profº. Dr. José (Orientador). – UFMA. http://intercom.org.br/papers/nacionais/2006/resumos/R1408-2.pdf - Acessado em 07/02/2015. COSTA, Fernando Nogueira da. - https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2010/02/27/direita-eesquerda-razoes-e-significados-de-uma-distincao-politica/ - Acessado em 07/02/2015. CRISTÃO DE BH, Colégio. – http://10simulaonuccbh.blogspot.com.br/p/dpo.htm - Acessado em 04/02/2015. AMORIM, Paulo Henrique. MORAES, Ary. MORAES, Luciano de. CÉSAR, Arnaldo. GOIS, Ancelmo. RAMALHO, Ana Maria. RODRIGUES, Fábio. LEMOS, Carlos. 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