proext – 2016 final - Extensão
Transcrição
proext – 2016 final - Extensão
Imprimir Fechar 1. Introdução 1.1 Identificação da Ação Título: Programa de Extensão em Agroecologia na Bacia do Mampituba – territórios do Litoral Norte do Rio Grande do Sul e Extremo Sul Catarinense Coordenador: Andre Luiz Rodrigues Goncalves / Outro Tipo da Ação: Programa Ações Vinculadas: não existem ações vinculadas Edital: Edital PROEXT 2016 Instituição: IF Catarinense - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE Início Previsto: 01/01/2016 Término Previsto: 31/12/2017 Recurso Financeiro: R$ 300.000,00 Órgão Financeiro: Gestor: 1.2 Detalhes da Ação Carga Horária Total da Ação: 40 horas Justificativa da Carga Horária: As atividades ocorrerão de modo permanente, integrada às outras ações de ensino e pesquisa. Algumas ações como por exemplo, coleta de sementes, produção de mudas, trabalhos de rotina nas áreas demonstrativas e de experimentação são cotidianas. Periodicidade: Permanente/Semanal A Ação é Curricular? : Não Abrangência: Regional Tem Limite de Vagas?: Não Local de Realização: As atividades ocorrerão, em sua grande maioria, na dependências do IF Catarinense, campus Santa Rosa do Sul, localizado na comunidade rural da Rua Nova, município de Santa Rosa do Sul, Santa Catarina. O Instituto dispõe de infraestrutura adequada para as atividades: salas, auditórios, laboratórios, campos de experimentação, refeitório e pessoal de apoio (a infraestrutura encontra-se descrita na metodologia). Entretanto, algumas ações tais como visitas de intercâmbio, experimentos e dias de campo serão realizados nas propriedades rurais localizadas nos diversos municípios que participam como parceiros da proposta. Algumas atividades poderão ser executadas também nos auditórios e salas disponibilizados pelos Institutos. Período de Realização: A período de realização das diversas atividades será especificado pelo comitê gestor do programa de acordo com os horários disponíveis e em conformidade com a disponibilidade dos principais públicos (agricultores, técnicos, etc.). Como regra geral, deverá ser evitada a programação de atividades como cursos e dias de campo em que as famílias de agricultores estão envolvidas em atividades na propriedade, como por exemplo, períodos de colheita da safra, dias de feira, sábados e domingo, etc. Tem inscrição?: Não 1.3 Público-Alvo Tipo/Descrição do Público-Alvo: Número Estimado de Público: Agricultores familiares (homens, mulheres e jovens); movimentos sociais (Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA e Movimento das Mulheres Camponesas - MMC); técnicos e dirigentes de prefeituras; lideranças sindicais; e técnicos e dirigentes de organizações não governamentais. 676 Discriminar Público-Alvo: A B C D E Total Público Interno da Universidade/Instituto 8 100 0 10 0 118 Instituições Governamentais Federais 12 20 6 0 0 38 Instituições Governamentais Estaduais 0 0 0 0 20 20 Instituições Governamentais Municipais 0 0 0 0 30 30 Organizações de Iniciativa Privada 0 0 0 0 20 20 Movimentos Sociais 0 0 0 0 100 100 Organizações Não Governamentais (ONGs/OSCIPs) 0 0 0 0 20 20 Organizações Sindicais 0 0 0 0 30 30 Grupos Comunitários 0 0 0 0 300 300 Outros 0 0 0 0 0 0 20 120 6 10 520 676 Total Legenda: (A) Docente (B) Discentes de Graduação (C) Discentes de Pós-Graduação (D) Técnico Administrativo (E) Outro 1.4 Parcerias Nome Movimento dos Pequenos Agricultores Movimento das Mulheres Camponensas Associação dos Colonos Ecologistas da Região ... Sigla MPA MMC ACERT Parceria Externa à IES Externa à IES Externa à IES Tipo de Instituição/IPES Participação Movimento Social Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Movimento Social Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Grupo Comunitário Mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Organização executora de Contrato de ATER com o MDA. Credenciamento Nº Centro Ecológico Rede Ecovida de Agroecologia Associação dos Colonos Ecologistas do Vale do ... Prefeitura Municipal de Mampituba Prefeitura Municipal de Torres Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Sul Prefeitura Municipal de São João do Sul Prefeitura Municipal de Sombrio CE ECOVIDA ACEVAM PM Mampituba PM Torres Externa à IES Externa à IES Externa à IES Externa à IES Externa à IES PM Santa Rosa do Externa à IES S... PM São João do S... PM Sombrio Externa à IES Externa à IES Organização Não Governamental (ONGs/OSCIPs) 240/09-2010. Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, ofici... Outros Rede de Agricultores Ecologistas. Mobilização das famílias envolvidas; organização de atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Grupo Comunitário Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Instituição Governamental Municipal Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Instituição Governamental Municipal Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Instituição Governamental Municipal Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Instituição Governamental Municipal Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Instituição Governamental Municipal Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Apoio técnico, mobilização de agricultores, Prefeitura Municipal de Jacinto Machado Prefeitura Municipal de Praia Grande PM Jacinto Machado... PM Praia Grande Externa à IES Externa à IES Instituição Governamental Municipal participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Instituição Governamental Municipal Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Ru... EPAGRI Externa à IES Instituição Governamental Estadual Apoio técnico, mobilização de agricultores, participação em atividades de ATER: cursos, seminários, oficinas e dias de campo. Universidade Federal de Santa Catarina Centro ... UFSC - LEAP Externa à IES Instituição Governamental Federal Apoio técnico. Cooperativa dos Engenheiros Agrônomos e de Prof... UNEAGRO/SC Externa à IES Outros Mobilização de agricultores e técnicos; articulação de atividades; apoio técnico. Cooperativa Mista da Agricultura familiar de San... COOPERSOL Externa à IES Outros Mobilização de agricultores. Cooperativa Mista da Agricultura Familiar de COOPERSOMBRIO Externa à IES Som... Outros Mobilização de agricultores 1.5 Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Ciências Agrárias , Agronomia , Extensão Rural Linha Temática: Linha 6: Desenvolvimento rural Subtema 1: 4.6.2 Organização produtiva 1.6 Descrição da Ação Resumo da Proposta: A proposta de trabalho visa ampliar e dinamizar no âmbito do Instituto Federal Catarinense (IFC), campus Santa Rosa do Sul, um Programa de Extensão em Agroecologia, composto por técnicos, famílias de pequenos agricultores, lideranças rurais, agentes de ATER, docentes, estudantes de agronomia e demais segmentos da comunidade escolar, com o objetivo de propor ações de ensino, pesquisa e extensão para contribuir na melhoria da qualidade socioambiental da área da Bacia do rio Mampituba. A constituição desta iniciativa fundamenta-se na enorme carência de profissionais capacitados a coordenar as mudanças que se fazem necessárias no contexto da agricultura brasileira, de modo a harmonizar desenvolvimento econômico, produção de alimentos e conservação da natureza. Especificamente, as ações previstas tem como objetivo maior dinamizar e ampliar as iniciativas de agroecologia já existentes na região, principalmente àquelas vinculadas à Rede Ecovida de Agroecologia, através da participação dos estudantes do curso de agronomia do IFC. Para o pleno alcance dos objetivos propostos o Programa será desenvolvido através de um conjunto de projetos integrados e complementares, dentre eles: 1. Diversificação produtiva; 2. Produção orgânica de arroz; 3. Manejo ecológico do solo; 4. Produção de insumos para a transição agroecológica; 5. Estabelecimento no IFC de um banco de sementes da sociobiodiversidade regional; 6. Capacitação de agentes locais de ATER; e 7. Qualificação das organizações produtivas de base ecológica vinculadas aos núcleos da Rede Ecovida de Agroecologia. Dentre as diversas atividades propostas estão programados cursos, visitas técnicas, seminários, implantação de áreas demonstrativas e a permanente monitoria e avaliação das ações. Palavras-Chave: Informações Relevantes para Avaliação da Proposta: Agroecologia, desenvolvimento, tecnologia, rural, familiar 1. O programas será desenvolvido em parceria com a organização não governamental (ONG) Centro Ecológico (www.centroecologico.org.br), entidade de ATER credenciada no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) – credenciamento nº 240/09-2010. O Centro possui uma extensa experiência na implantação de projetos de desenvolvimento da agroecologia e é uma das principais organizações do campo da agricultura orgânica no Sul do Brasil. Trabalha na região desde 1991, foi o principal responsável pela organização das inúmeras associações de agricultores ecologistas que hoje encontram-se implantadas na área de atuação do programa, e que são beneficiárias diretas do Programa. 2. Como explicitado nos objetivos específicos e na metodologia, o programa terá como principal público beneficiário as famílias que fazem parte da Rede Ecovida de Agroecologia, núcleos Litoral Solidário e Sul Catarinense. São aproximadamente 300 famílias de agricultores familiares pertencentes aos territórios do Extremo Sul Catarinense e Litoral Norte do Rio Grande do Sul que constituirão polos de difusão das tecnologias preconizadas pelo Programa. Cada família, em sua respectiva comunidade rural, poderá fomentar a disseminação de técnicas e processos de produção agroecológica e manejo dos recursos naturais, ampliando assim o alcance das ações propostas. 3. O Programa articula-se com outras iniciativas que estão em curso na região que tem como propósito maior a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Dentre as inúmeras iniciativas cabe destacar: a) Projeto Redes Ecoforte 2014/005 – Programa Trabalho e Cidadania, contrato nº 14.612, celebrado entre a Fundação Banco do Brasil e o Centro de Tecnologias Alternativas Populares – CETAP; b) ATER Agroecologia chamada 13/2013, lote 07, contrato MDA 39/2014; c) Chamada MDA/CNPq nº 39/2014, Núcleos de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica – NEA, Projeto: Núcleo de Sistemas AgroFlorestais Agroecológicos do Sul (SAFAS); Projeto Ampliação e Consolidação dos Sistemas Agrflorestais no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, apoio FUNBIO – TFCA. 4. O curso de agronomia, apesar de recém implantado – formou a primeira turma em abril de 2015 –, teve uma boa avaliação pelo Ministério de Educação, obtendo o conceito 4. Uma característica do curso é que em sua grande maioria os discentes são filhos e filhas de agricultores da região. Esta singularidade permite que as ações de extensão podem ter um impacto maior no desenvolvimento rural da região, na medida em que esses alunos podem atuar como agentes de extensão em suas respectivas comunidades rurais. Esta dinâmica já ocorre com sucesso no Instituto, onde diversas tecnologias apropriadas ao contexto regional foram vinculadas através das ações de docentes e estudantes em suas respectivas unidades de produção. 5. A equipe do programa é altamente qualificada para a execução das ações propostas. O professor André Luiz Gonçalves, coordenador do Programa de Agroecologia (linha temática 06 – Desenvolvimento rural), tem uma experiência de mais de 20 anos na região, trabalhando com agricultores familiares e suas organizações representativas. Possui PhD em Recursos Naturais pela Universidade de Cornell, onde estudou os sistemas agroflorestais implantados pelos agricultores do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Já trabalhou como consultor de organismos internacionais tais como Banco Interamericano (BID), Banco Mundial, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e de órgãos do governo como o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério do Desenvolvimento Agrário. Professor Airton Bortoluzzi, coordenador do Programa de (linha temática 18 – Meio Ambiente e Recursos Naturais) possui mais de 30 anos de experiência no desenvolvimento de opções tecnológicas para a agricultura familiar. No Instituto Federal coordena diversas iniciativas para ampliar as opções de geração em renda para a agricultora familiar da região, com destaque para as culturas do gengibre, araruta, pitaya e açafrão, dentre outras. Laércio Ramos Meirelles, coordenador da ONG Centro Ecológico é um dos principais nomes da agricultura orgânica no país. Membro efetivo da CNAPO – Comissão Nacional de Agrecologia e Produção Orgânica, possui uma extensa experiência assessorando grupos de agricultores tanto no Brasil como no exterior. Laércio é o principal mentor dos sistemas participativos de garantia (SPGs), que encontram-se hoje amparados na Lei dos Orgânicos. Além dos coordenadores dos dois Programas a serem enviados no âmbito do presente edital, a equipe é composta por diversos outros professores e técnicos administrativos do Instituto que possuem uma ampla experiência na região. Como descrito na metodologia, as ações do programa serão articuladas pelo comitê gestor, que terá em sua composição membros das prefeituras municipais e representantes das associações de agricultores, visando assim maior legitimidade para as diversas atividades propostas além de facilitar a comunicação com os potenciais beneficiários. 6. As ações propostas nos Programas de Extensão (linha temática 6 – Desenvolvimento rural e linha temática 18 – Meio Ambiente e Recursos Naturais) encaminhados visam dar oportunidade para que os discentes possam conhecer e aplicar alternativas de desenvolvimento rural mais apropriadas ao contexto regional. Uma característica recorrente nos cursos de agronomia é a vinculação das tecnologias da Revolução Verde (alto uso de insumos químicos, monoculturas com variedades melhoradas, inclusive transgênicos e motomecanização) como principal caminho para a promoção do desenvolvimento rural. Entretanto, para um contexto de agricultores familiares e um bioma de altíssima riqueza biológica estas alternativas tem mostrado seus limites. Desta forma, os programas apresentados propõem ações que vinculam pesquisa de alternativas mais adequadas em bases agroecológicas, com atividades de ensino e extensão junto às comunidades rurais. A indissociabilidade entre estes três componentes – ensino, pesquisa e extensão – ocorre, portanto, de modo natural, na medida em que estudantes e agricultores são membros das comunidades rurais. Outro aspecto que aponta a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é a própria metodologia proposta de pesquisas participativas onde discentes, agricultores e professores definem e articulam as atividades para o desenvolvimento de opções tecnológicas mais apropriadas ao contexto regional. 7. Destaca-se também o papel do Programa na implementação de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da região. Um conjunto de iniciativas tais como o Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – PLANAPO, Cadastro Ambiental Rural – CAR, Política Nacional da Sociobiodiversidade estão contemplados nas ações do Programa. 1.6.1 Justificativa I. Contexto I.1. Contexto maior No Brasil, os incentivos para promover o setor agropecuário foram historicamente direcionados para a expansão de monoculturas visando à produção de commodities. Bem-sucedido no incremento das exportações, tal modelo de desenvolvimento não apresenta o mesmo desempenho quando se trata de oferecer soluções para os problemas sociais e ambientais da atualidade, principalmente no contexto da agricultura familiar. Se por um lado o superávit na balança comercial vem sistematicamente aumentado, por outro os recursos naturais diminuem, reforçando o antagonismo entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental. Simultaneamente, as populações rurais menos favorecidas enfrentam limitações que vão desde os preços dos insumos até a colocação de seus produtos no mercado convencional. Em um cenário de condições climáticas cada vez mais adversas e agricultores empobrecidos, aumenta a tendência do esvaziamento das comunidades rurais e a consequente ampliação da pobreza urbana. O processo de modernização agrícola, também conhecido como Revolução Verde, centrado no uso de insumos químicos como fertilizantes solúveis, pesticidas, mecanização e uso de variedades melhoradas, apesar de ter contribuído para o aumento geral na produção de alimentos, ocasionou profundos impactos na agricultura de base familiar. Para poder permanecer na atividade, os agricultores necessitam de grandes investimentos de capital, bem como capacidade para absorver e resistir às frequentes flutuações nos preços dos produtos agrícolas. Como consequência, resta aos agricultores a opção de migrarem para as cidades em busca de novas alternativas de emprego e subsistência, gerando o esvaziamento do meio rural e a crescente urbanização do país. Este modelo agrícola não é resultado do acaso ou de uma simples evolução natural das contingências. Ele é fruto de um conjunto de políticas e opções de desenvolvimento adotadas pelos governantes e que refletem determinados pressupostos teórico-ideológicos. Apesar do imenso êxodo rural ocorrido no país nos últimos quarenta anos (ou desruralização, nas palavras do Professor Ignacy Sachs), fruto da chamada modernização conservadora, e da histórica falta de apoio e crédito, indicadores recentes apontam que a agricultura de base familiar é um setor dinâmico e eficiente. Em todos os estados brasileiros esta agricultura é um segmento importante, respondendo por uma grande porcentagem na produção de alimentos, e com significativa participação econômica e social. Desta forma, este segmento devidamente estimulado e apoiado, pode se constituir no eixo de mudança rumo a uma agricultura que respeite as especificidades biológicas e os imperativos ecológicos de uma região tropical. Assim, a agricultura de base familiar desempenha um importante papel no desenvolvimento sustentável da Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, aproximadamente 80% das propriedades agrícolas do país são ocupadas por sistemas familiares de produção, correspondendo a cerca de quatro milhões de unidades e representando uma área de 108 milhões de hectares – 30,5% da área dedicada à agricultura no país. Este setor é responsável por 38% do valor da produção agropecuária. Outro aspecto relevante é que, embora haja uma tendência de redução de pessoas ocupadas na agropecuária brasileira como um todo desde 1985, a agricultura familiar foi capaz de reter maior número de ocupações que o agronegócio. O número total de pessoas ocupadas neste segmento em 2006 é mais de duas vezes superior ao número de ocupações geradas pela construção civil. Estes aspectos são ainda mais relevantes em Santa Catarina, considerando que a estrutura fundiária do estado baseia-se, fundamentalmente, em pequenas propriedades agrícolas que em geral possuem menos de 20 hectares. Outro aspecto de destaque, que corrobora a pertinência da presente proposta, refere-se à exposição de agricultores aos agrotóxicos. Dados de 2009 do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA comprovaram que este setor representativo da agricultura brasileira está diretamente exposto a agrotóxicos (legais e ilegais) de alta toxicidade aguda ou crônica, devido, principalmente, ao uso de pulverizadores costais. No que tange a iminente crise climática, a matriz produtiva da agricultura familiar é mais eficiente no uso de insumos químicos, combustíveis fósseis e energia, se comparada com o setor do agronegócio. Este aspecto tende a ser mais relevante, na medida em que o uso da terra – agricultura e desmatamento – é responsável por cerca de 70% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) do Brasil. Além disso, uma das saídas para o setor agropecuário, frente à problemática do esgotamento de áreas para expansão da produção, a tendência histórica de baixa dos preços dos produtos agrícolas e o aumento dos custos de produção, é o investimento em tecnologias modernas que elevem a produtividade e simultaneamente promovam a preservação da natureza. Em síntese, produzir mais com redução das emissões dos gases de efeito estufa (GEE). Uma das soluções para uma melhoria no uso das tecnologias com maior racionalidade e menor impacto ambiental, está diretamente vinculada ao aumento de pesquisas, maior e melhor formação de profissionais para este setor e a capacitação de produtores rurais. Neste sentido, justifica-se a formação de novos profissionais na área da agronomia que dominem esta ciência, busquem novas tecnologias para a produção eficiente e levem ao produtor rural soluções para a eficiência produtiva com maior resultado econômico e ambiental. Torna-se imperativo, portanto, a formação de profissionais de elevada competência técnica para a transição rumo a uma economia de baixo carbono, ou seja, menos dependente de combustíveis fósseis e, principalmente, que seja capaz de incluir milhões de famílias de pequenos agricultores que foram historicamente marginalizados pelo poder público. I.2. A Bacia Hidrográfica do Mampituba A Bacia Hidrogáfica do Rio Mampituba localiza-se na divisa do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, ocupando a porção litorânea desses estados e avançando para o interior em direção à Serra Geral. Distribuída entre as províncias geomorfológicas da Planície Costeira e do Planalto Meridional ela possui uma superfície aproximada de 2.000 Km2. No Rio Grande do Sul a bacia abrange os municípios de Mampituba, Morrinhos do Sul, Torres, Dom Pedro de Alcântara, Três Cachoeiras, Cambará do Sul, Três Forquilhas e São Francisco de Paula. Os demais municípios, Praia Grande, Balneário Gaivota, São João do Sul, Passo de Torres, Santa Rosa do Sul, Sombrio, Arroio do Silva, Araranguá, Jacinto Machado e Ermo estão localizados no estado de Santa Catarina. No Litoral Norte a cidade de Torres constitui-se no principal centro urbano e um importante polo turístico no contexto estadual, atraindo também visitantes de outros estados e de países vizinhos. Nos demais municípios, a agricultura representa a principal atividade econômica. Em algumas das localidades como Dom Pedro de Alcântara, Mampituba e Morrinhos do Sul, a participação do setor primário corresponde a uma substantiva parte do Produto Interno Bruto (PIB) e quase que a totalidade da população encontra-se diretamente vinculada a este segmento. No Litoral Sul Catarinense os municípios que integram a bacia pertencem à divisão administrativa de Araranguá, também denominada de microregião geográfica, e fazem parte da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense – AMESC. De acordo com os dados de 2001 do Instituto de Planejamento e Economia Agrícola de Santa Catarina esta região possui uma população de 160.169 habitantes, uma superfície de 2.975 Km² e 9.759 estabelecimentos agrícolas. Apesar da economia diversificada da região, caracterizada por atividades ligadas a indústria, ao comércio e ao turismo, o setor primário destaca-se como principal fonte de renda e ocupação de mão-deobra. Araranguá e Sombrio constituem-se como principais polos regionais, onde a indústria e o comércio têm papel importante. Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota e Passo de Torres são municípios litorâneos e, portanto, possuem uma vocação natural para o turismo. Nos demais municípios a agropecuária constitui-se no principal segmento econômico. Na área rural, a estrutura fundiária caracteriza-se pelo predomínio de minifúndios, com um tamanho médio variando em torno de 10 ha por unidade de produção, e mão-de-obra, na grande maioria dos casos, de base familiar. Uma parcela expressiva dos agricultores tem acesso à terra na condição de proprietários. Segundo dados do INCRA, baseado no Censo Agropecuário de 1995-96 do IBGE, 77% das unidades de produção dos municípios que participam na Bacia do Mampituba são cultivadas por proprietários, 11% por arrendatários, e 12% por parceiros e ocupantes. O cultivo do fumo, arroz e banana constituem nas principais atividades agrícolas, garantindo a subsistência de milhares de famílias. Nos municípios de Santa Catarina destacam-se também a criação de aves e suínos, e a produção de bovinos para corte. Entretanto, a instabilidade dos preços agrícolas, associada a eventuais frustrações de safra devido a fenômenos naturais, faz com que diversos agricultores migrem para as cidades litorâneas nos meses de veraneio em busca de emprego. Esta migração cíclica propicia um significativo ingresso de renda, e muitas vezes, constitui-se no principal foco da atividade econômica do grupo doméstico. II. Justificativa As iniciativas de agroecologia e produção orgânica iniciaram-se na região a partir de 1991, através da organização não governamental (ONG) Centro Ecológico, que em parceria com a Pastoral Rural coordenou os primeiros trabalhos de conversão dos sistemas produtivos. Ao longo dos anos, diversas associações de agricultores foram estruturadas, contemplando hoje mais de 400 famílias que produzem e vendem seus produtos através de diferentes canais de comercialização tais como feiras, supermercados, cooperativas e mercado institucional (alimentação escolar e Programa de Aquisição de Alimentos – PAA). A maior parte das unidades de produção estão articuladas na Rede Ecovida de Agroecologia, participando dos núcleos Litoral Solidário e Sul Catarinense. Algumas iniciativas de destaque, desenvolvidas na região, como por exemplo os sistemas agroflorestais complexos, integrando produção de banana e árvores endêmicas da Mata Atlântica, e a produção do “açaí de juçara” são de particular interesse no âmbito desta proposta. Estas iniciativas congregam centenas de famílias e apontam a viabilidade técnica e econômica de se produzir alimentos e simultaneamente conservar a Mata Atlântica. Assim, a presente proposta se articula com essas diversas iniciativas de promoção da agricultura familiar de base ecológica, procurando superar a aparente dicotomia entre conservação ambiental e produção agrícola. A grande maioria dessas iniciativas têm demonstrado a capacidade de integrar as dimensões socioeconômicas e ambientais. Contudo, apesar das evidentes vantagens desses sistemas de produção e do potencial de cumprirem uma missão fundamental no desenvolvimento do meio rural da região, e até mesmo do país, tais sistemas ainda possuem o caráter de demonstrativos, em função do apoio limitado dos órgãos públicos e de uma relativa falta de evidências que sensibilize os formuladores de políticas públicas. Além disso, existe uma enorme carência de profissionais capacitados a coordenar as mudanças que se fazem necessárias no contexto da agricultura brasileira, de modo a harmonizar desenvolvimento econômico, produção de alimentos e preservação da natureza. A grande maioria dos cursos de graduação no país, principalmente os de agronomia, abordam a questão ambiental de forma fragmentada e dissociada da dimensão social. Entretanto, problemas ambientais estão interconectados com questões sociais em uma relação de causa e consequência. A presente proposta justifica-se, portanto, pela urgência de se promover os avanços socioambientais, consonante com as novas diretrizes da política nacional. O Programa articula-se com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do IF Catarinense, na medida em que este prevê, explicitamente em sua missão, Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural. Outra interface das ações propostas neste programa com o PPI refere-se também à visão institucional, que contempla o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada. Especificamente, a política institucional para as ações de ensino fundamenta-se no seguinte princípio: o contato com a comunidade constitui-se como espaço privilegiado para a socialização do conhecimento produzido na Instituição, assim como para a criação de novos conhecimentos que possam contribuir para o desenvolvimento social e deve ser, por esses motivos, preocupação fundamental de todos os cursos do Instituto Federal Catarinense. Em relação a políticas de pesquisa, o PPI indica o desenvolvimento de práticas investigativas intensificando-se até a geração de soluções técnicas e tecnológicas, às demandas sociais e peculiaridades regionais, tendo como foco a extensão de seus benefícios para a comunidade e a preservação do meio ambiente. No que concerne às atividades de relação com a comunidade, o Projeto Pedagógico do Instituto aponta para: Além de levar o conhecimento acadêmico à comunidade, as atividades de extensão, através de um diálogo contínuo e progressivo, buscam ações que promovam o desenvolvimento local e regional e a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. As ações articulam-se ainda de modo mais direto com as seguintes disciplinas do curso de agronomia do IF Catarinense: Sociologia e Extensão Rural; Agricultura e Ciência do Ambiente; Fruticultura; Uso Manejo e Conservação do Solo; Tecnologia de Produção de Sementes e Mudas; e Manejo e Produção Florestal. 1.6.2 Fundamentação Teórica O debate sobre se a intensificação da agricultura, proteção ambiental, e melhoria das condições de vida no meio rural é uma questão de compensações (trade offs, no original em inglês) ou sinergias vem dividindo a opinião da comunidade acadêmica nas últimas décadas (Lee et al., 2001). Vosti et al. (1997), por exemplo, propõem um 'triângulo crítico' de três metas de desenvolvimento interligadas: sustentabilidade, crescimento e redução da pobreza, pois a realização de um aspecto em detrimento dos outros pode levar a um colapso geral do sistema. Da mesma forma, uma correlação positiva entre produção de alimentos e as necessidades ambientais tem sido sistematicamente defendida por vários autores, especialmente os defensores de abordagens ecológicas para a agricultura. Pretty et al. (2003), em uma pesquisa de mais de 200 projetos da América Latina, África e Ásia, as quais abordou a questão do uso sustentável da terra, encontrou um aumento geral na produção de alimentos e sustentabilidade agrícola. Apesar de afirmar que compensações são sempre inevitáveis entre essas opções, Conway (2001) considera que os métodos de produção combinados, que levam em conta as opiniões dos agricultores e tecnologias ecologicamente sustentáveis, podem contribuir para a melhoria dos sistemas produtivos. Da mesma forma, sistemas de baixo uso de insumos externos, quando bem manejados, têm mostrado o potencial de aumentar a produtividade agrícola com menos impacto ao meio ambiente (Bunch 1999; Tiffen et al 2002). Seguindo a noção de intensificação das atividades agrícolas, permitindo, simultaneamente a melhoria ambiental, alguns autores argumentam que a modernização da agricultura, principalmente nas áreas com características favoráveis (solo, declividade, insolação e disponibilidade de água), é necessária para promover a segurança alimentar e aliviar a pressão sobre os ecossistemas naturais e as terras marginais. Geralmente, com base em tecnologias preconizadas pela Revolução Verde e, mais recentemente, com o avanço da biotecnologia, a intensificação das atividades agrícolas é amplamente defendida como forma de aumentar a produção de alimentos. Desta forma, Borlaug (2000) enfatiza os benefícios potenciais das culturas transgênicas como um imperativo para satisfazer as necessidades alimentares de uma população mundial crescente. O argumento de intensificar a produção de alimentos em áreas específicas, poupando a terra para fins de conservação, é também sugerido por Waggoner (1997). Outro que postula esta abordagem é Avery (1997), que defende a utilização de insumos químicos e outras práticas agrícolas ditas modernas para fazer o melhor uso da terra e, portanto, proteger refúgios selvagens. Alguns autores, no entanto, argumentam que a intensificação da agricultura como forma de prevenção do desmatamento não é necessariamente tão simples. Barbier et ai. (2001), estudando os aspectos econômicos do desmatamento tropical, demonstraram que a conversão de florestas em terras agrícolas depende, entre outros fatores, do crescimento populacional, aspectos institucionais, questões fundiárias, políticas públicas, e acesso ao mercado. Políticas macro-estruturais também podem ter um impacto negativo no uso da terra e no desmatamento, como sugerido por Kaimowitz et al.(1999) em um estudo realizado na Bolívia. Principalmente no Brasil, a expansão agrícola é geralmente associada com a degradação ambiental. Atualmente, a intensificação das duas principais atividades agrícolas, a produção de soja e pecuária, está sendo realizada através da abertura de novas terras agrícolas, que têm substituído florestas naturais (Fearnside 2001; Fearnside et al 2001; Bickel et al 2003; GTA et al., 2004). Sugerindo uma relação entre renda per capita e qualidade ambiental, a curva de Kuznets ambiental (EKC) é outra abordagem para a questão de trade-offs e sinergias (Lee et al 2001; Yandle et al 2004). Segundo esta teoria, o crescimento econômico inicial é caracterizado por uma relação direta com a degradação ambiental, entretanto, depois de um certo limiar, a tendência inverte, resultando em melhoria ambiental (Stern 2004). No entanto, as provas apresentadas até agora por muitos estudos são controversas (Lee et al., 2001). Em um estudo para estimar EKC em 19 países latino americanos e do Caribe, durante o período de 1975-1998, Martínez-Zarzoso et al. (2003) encontrou resultados discrepantes, mas uma tendência comum de um aumento contínuo das emissões de gases. Ehrhardt-Martinez et al. (2002) investigaram a validade de EKC para desmatamento e concluíram que existe uma correlação positiva entre desenvolvimento econômico e proteção de florestas, em particular, relacionada com a urbanização e o aumento do segmento de serviços. Stern (2004), por outro lado, estudando evidências empíricas para o EKC, não encontrou uma base estatística sólida para corroborar a teoria. EKC não é a única abordagem teórica que tenta estabelecer uma correlação entre crescimento econômico e proteção ambiental. Os projetos integrados de conservação e desenvolvimento (PICD) têm sido propostos como uma estratégia para combinar a promoção da conservação da biodiversidade em áreas protegidas, com iniciativas de desenvolvimento econômico e social em comunidades adjacentes (Sanjayan et al., 1997). O princípio por trás dos PICD é melhorar as condições de vida da população local visando aliviar a pressão sobre os recursos naturais (Brandon, 2001). Outra contribuição para o debate entre proteção ambiental e produção agrícola vem da abordagem teórica que Lee et al. (2001) denominou de “intensificação endógena”. De acordo com esses autores, a primeira contribuição para essa linha de investigação surgiu a partir do trabalho de Boserup no livro 'As condições de crescimento agrícola: a economia das alterações agrária sob pressão da população' (1993), que propôs que o crescimento populacional foi a principal razão para a mudança tecnológica e intensificação agrícola. Com o objetivo de contornar possíveis problemas ambientais causados por uma expansão desordenada da agricultura, respondendo à pressão da população, alguns autores defendem um processo de intensificação impulsionado por políticas, facilitando o acesso a tecnologias modernas e promovendo melhorias institucionais (Lee et al., 2001). Seguindo esta perspectiva, Ruttan (1997, 1999) argumenta que uma mudança visando harmonizar a sustentabilidade da agricultura e o crescimento econômico deve estar relacionado com o avanço tecnológico e institucional. Embora várias abordagens teóricas apontem para perspectivas diferentes de combinar expansão agrícola e desenvolvimento, a urgência de aumentar a produção alimentar é indiscutível. Basicamente, existem duas percepções distintas, e bastante díspares, de como a produção agrícola deve ser ampliada a fim de satisfazer as necessidades alimentares de uma população crescente (Buck et al., 2004). O paradigma da Revolução Verde é defendido por aqueles que entendem que a produção de alimentos deve ser atingida através do desenvolvimento de melhores materiais genéticos, particularmente com as melhorias promovidas pela biotecnologia e o uso de insumos externos (Buck et al., 2004). Distanciando-se deste ponto de vista, os defensores da agroecologia defendem que um sistema agrícola deve assemelhar-se, tanto quanto possível, a um sistema natural, onde as interações complexas e dinâmicas entre os componentes do referido sistema garantem uma sustentabilidade intrínseca (Gliessman, 1998). No entanto, outros autores, tais como Fernandes et al. (2002) defendem uma estratégia combinada para incrementar produção agrícola e proteção ambiental, através da seleção de melhores práticas que já demonstraram ser eficientes na produção de alimentos, e os avanços tecnológicos promovidos pela ciência moderna. Em termos práticos, porém, qualquer modelo agrícola deve demonstrar a viabilidade de combinar maior produtividade com um o uso sustentável da terra. Um dos elementos importantes para avaliar a sustentabilidade dos sistemas agrícolas, apontado por Rigby et al. (2001), diz respeito aos critérios geralmente escolhidos para o processo de avaliação, particularmente quando os tradeoffs são considerados. Escalas e unidades de medida diferentes são comumente utilizados para avaliar aspectos agrícolas que, na maior parte do tempo, são difíceis de comparar (Rigby et al. 2001). Além disso, dada a complexidade inerente e a natureza multidimensional dos sistemas agrícolas, que envolvem aspectos sociais, políticos, econômicos, ambientais e culturais, a avaliação de desempenho pode ser muito complicada (Hurni 2000;. Limburg et al 2002). Para avaliar o impacto ambiental do uso da terra, Pervanchon et al.(2002) sugerem a utilização de energia como um indicador, uma vez que a eficiência energética é intrínseca a qualquer definição de agricultura sustentável. Conforti et al. (1997) afirmam que a produtividade da terra combinada com o balanço energético pode ser usado como um instrumento para indicar o impacto ambiental. Esta abordagem acompanha os estudos de Bayliss-Smith (1982) que comparou a eficiência energética de vários sistemas agrícolas, e encontrou uma proporção maior de uso eficiente dos insumos energéticos os sistemas de uso da terra menos industrializados. Numa investigação semelhante, Pretty (1995) enfatiza que os métodos orgânicos são, em geral, menos exigentes em insumos energéticos do que as tecnologias da agricultura moderna. Além disso, ele mostrou que certos sistemas com alta demanda de energia, nos EUA, podem ter rendimentos semelhantes a sistemas com baixo uso de insumos. Pimentel et al. (1996) analisando o uso de energia em diferentes métodos de produção de milho encontraram uma relação de energia de 2,5 unidades de produção para cada unidade investida em sistemas mecanizados nos EUA, e uma razão de 4:1 para sistemas tradicionais no México. O conceito de eficiência energética está diretamente relacionado à outra preocupação importante na concepção de sistemas agrícolas sustentáveis, ou seja, a distinção entre o paradigma da otimização subjacente em abordagens agroecológicas, e a ideia de maximização que é característico dos sistemas intensivos de produção. A otimização pode ser definida como o rendimento mais elevado possível, de qualquer dado sistema, sem comprometer a sua integridade (Gliessman 1998). Embora essa definição seja bastante ampla, ela se opõe à agricultura moderna que constantemente busca rendimentos máximos a qualquer custo (Gliessman, 1998; Vivan, 1998). Além disso, as estratégias utilizadas para a intensificação da agricultura, até agora, causou vários impactos ambientais (Bennett 2000). Apesar das consequências negativas que em geral estão associadas à intensificação agrícola, alguns métodos têm demonstrado o potencial para aumentar a produção com menor uso de insumos externos. No sistema de plantio direto, principalmente grãos como soja e milho, são cultivados sem arar a terra (Landers, 1999; 2001). O sistema utiliza adubo verde para cobrir o solo e rotação de culturas (Landers, 1999; 2001; Calegari, 2002). Comparando o rendimento da cultura e o teor de matéria orgânica (MO) do solo em sistemas de soja cultivadas sob métodos convencionais e de plantio direto, Calegari (2002) mostrou uma vantagem substancial para o último método. Souza et al. (2003) também demonstraram um aumento da MO do solo em lavouras de milho cultivadas utilizando práticas de plantio direto. Além de promover a melhoria do solo e aumentar a produtividade, o método de plantio direto também impede a erosão, conserva energia (combustível fóssil em particular), aumenta a biodiversidade e reduz ervas invasoras e doenças (Landers 2001; Calegari, 2002). Uma explicação para o sucesso do sistema é fornecido por Seguy et al. (2003) que propõem que estes sistemas 'imitam o ecossistema natural”. Segundo os autores, uma estratégia-chave é imitar algumas características funcionais e estruturais do ecossistema original, ou seja, proteção do solo pelas culturas de cobertura, otimização de recursos climáticos, reciclagem de nutrientes e proteção da camada de solo superficial (Séguy et al 2003; Séguy et al 2006). Sistemas agrícolas sustentáveis que imitam os padrões naturais também foi sugerido por outros autores. Jackson (2002), pesquisando o potencial de grãos perenes para as pradarias americanas como uma alternativa às culturas anuais, propõe sistemas naturais, em que os processos encontrados na natureza são utilizados como padrões. Do mesmo modo, Soule et al. (1992) argumentam a favor da incorporação dos processos ecológicos em sistemas agrícolas. Em regiões tropicais, especialmente em áreas onde a vegetação original é floresta, essa noção tende a ser mais relevante. Comparando sistemas agroflorestais complexos da Indonésia com o plantio convencional de árvores tropicais como a borracha (Hevea brasiliensis), óleo de palma (Elaeis guineensis Jacq.) e coco (Cocos nucifera L.), Michon et al.(1998) aponta que os sistemas modernos são muito mais simples, análogos a um campo de grãos. Outro ponto importante para a discussão da sustentabilidade do uso da terra e sistemas de intensificação agrícola é controle de pragas e doenças. A agricultura moderna, até agora, tem sido baseada em uma abordagem de confronto, onde insetos e patógenos devem ser controlados através da aplicação de insumos químicos (Kroese 2002). No entanto, o uso de pesticidas é uma das principais causas de poluição do solo e da água e envenenamento dos agricultores em todo o mundo (Moore 2002). Algumas alternativas aos pesticidas, como o manejo integrado de pragas (MIP) e resistência sistêmica adquirida (SAR), têm sido desenvolvidos nas últimas décadas (Heil 2001; Kuc 2001; Percival 2001; Jones 2002; Gozzo 2004). Também importante é a teoria da trofobiose, em que a suscetibilidade de uma planta a pragas ou doenças está diretamente associada ao seu estado bioquímico (Chaboussou 2004). A correlação entre as atividades agrícolas e serviços ambientais ganha, a cada dia, um destaque maior, na medida em que as consequências da crise climática se agravam. Ocupando uma área equivalente a 12% da área total mundial, a agricultura e a pecuária têm sido amplamente responsáveis por grandes impactos ambientais (McNeely et al., 2003). Particularmente nos trópicos, a expansão agrícola causa consequências drásticas para a integridade dos ecossistemas (McNeely et al., 2003). Pimm et al. (2000) estimam que dois terços da diversidade biológica está concentrada em áreas tropicais, especialmente em florestas tropicais úmidas, que originalmente cobriam uma área de cerca de 16 milhões de quilômetros quadrados, mas hoje estão reduzidas a metade. A riqueza biológica dos habitats que são prejudicados pela atual taxa de desmatamento mostram a urgência da questão (Myers 2003). Além disso, a maioria dessas florestas tropicais estão localizadas em países em desenvolvimento, que sofrem pressão contínua para atender suas agendas de desenvolvimento. Associado com a destruição das florestas tropicais, o processo de fragmentação dos ecossistemas é uma preocupação importante para a proteção da biodiversidade (Laurance et al 2001; Myers 2003). De acordo com Saunders et al. (1991), habitats fragmentados são caracterizadas por alterações nos aspectos microclimáticos e biogeográficos, mas as consequências destas alterações irão depender do tamanho, da posição, e da forma das áreas remanescentes na paisagem. Particularmente importante é a proporção entre a borda e a área central do fragmento (Debinski et al., 2000). Áreas com maior perímetro são mais susceptíveis de serem mais expostas à invasão por espécies exóticas, e para efeitos abióticos tais como o vento e a temperatura (Saunders et al, 1991; Debinski et al, 2000). Em um estudo para avaliar a influência do tamanho manchas sobre a biota, nos Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (PDBFF) na região amazônica, Laurance et al. (2002) encontraram diferenças significativas nos processos biofísicos e na composição de espécies em comparação com a floresta intacta. Compreender os padrões bióticos e físicos de remanescentes florestais é fundamental para a concepção de parques e reservas biológicas, no entanto, uma vez que a maioria dos impactos sobre fragmentos derivam de áreas adjacentes, qualquer plano de gestão deve abranger toda a paisagem (Saunders et al., 1991). Um dos sistemas de uso da terra que vários autores reconhecem como potencialmente eficaz na mitigação de impactos abióticos em remanescentes florestais e na promoção de serviços ambientais são os sistemas agroflorestais (SAFs). Laurence et al. (2004) destacam vários benefícios dos SAFs contíguos a fragmentos florestais, tais como a prevenção de mudanças drásticas no padrão de microclima e exposição a turbulência do vento, a conexão entre fragmentos de floresta, alimentos e prestação de refúgio para a fauna, e mais importante, a redução do uso das práticas de corte e queima de árvores pelos agricultores, o que obviamente, protege a floresta contra incêndios. Além disso, os sistemas tradicionais, onde as culturas são estabelecidas sob o dossel da floresta em um tipo multiestratificado, por exemplo, as plantações de borracha na Amazônia, as florestas damar na Indonésia, e o café sombreado em vários países neotropicais, têm demonstrado um benefício global para a biodiversidade (Michon et al . de 1997; Schroth et al 2003; Somarriba et al 2004). Em geral, os SAFs, em particular os complexos, assemelha-se em estrutura e função ao ecossistema original (Schroth et al 2004.), e pode desempenhar um papel importante como zonas tampão para fragmentos florestais (Noble et al, 1997; Laurence et al. 2004). O papel dos SAFs na promoção de serviços ambientais é inegável. Esta visão incorpora uma percepção de espaços de atuação humana, em oposição à noção generalizada de florestas naturais como ecossistemas intactos. McNeely (2004), no entanto, aponta que os seres humanos têm interagido, em diferentes graus, com o que são chamadas de florestas primárias desde tempos imemoriais. A correlação positiva entre o uso sustentável da terra, práticas e serviços ambientais tem sido afirmada por vários autores. O potencial de SAFs para sequuestro de carbono foi estudada por Montagnini et al. (2004), que constatou que tais sistemas podem trabalhar diretamente como sumidouro de carbono através de culturas perenes e reduzir a pressão sobre os remanescentes florestais. A existência de uma divisão dicotômica entre natureza e cultura, onde os ambientes naturais e os provocados pelo homem constituem espaços independentes, também tem sido questionada (Seeland 1997). Novas abordagens da ecologia e a própria complexidade inerente aos sistemas biológicos demonstram que fazer a divisão entre cultura e natureza é praticamente impossível (Ellen 1996). Assim, a ideia de uma paisagem composta por um mosaico de ambientes, com diferentes gradientes de manipulação humana e distintos estágios de sucessão ecológica parece ser mais apropriada. Agroecossistemas emergem, portanto, como subunidades lógicas de uma paisagem multifacetada, onde os processos naturais, tais como fluxo de energia, sucessão vegetal, a transformação do solo e ciclagem de nutrientes são fundamentais para a concepção de sistemas de produção sustentáveis (Lefroy et al., 1999). A diversidade biológica tem, desta forma, uma importância operacional para a integridade de todo o sistema. Polinização, ciclagem de nutrientes, controle de pragas e doenças, e desintoxicação de substâncias deletérias são alguns dos papéis funcionais que a biodiversidade pode ter na agricultura (Altieri, 1999). Pagiola et al. (1997) também descrevem a importância da biodiversidade como um insumo para a agricultura, destacando a importância da diversidade genética das culturas agrícolas e resistência a insetos. Além desta visão utilitarista da conservação da biodiversidade, há também um imperativo ético defendido pelos biólogos da conservação para preservar todas as espécies de organismos (Harmon 2003). Agrobiodiversidade, que é mais especificamente relacionada aos sistemas agrícolas, foi definido através de um conceito multidimensional, que engloba recursos genéticos, plantas, biota do solo, insetos e fungos, espécies selvagens, e os conhecimentos locais (Thrupp 1998; Brookfield et al.1999). Também tem sido descrito em termos de dimensões ambientais, econômicas e sociais (FAO, 1999). Assim, o conceito de agrobiodiversidade associa a sua importância para a segurança alimentar e meios de vida sustentáveis. A melhoria das condições de vida nas áreas rurais, juntamente com a promoção da melhoria ambiental e aumento da produtividade agrícola, é uma questão essencial para o desenvolvimento rural (Buck et al., 2004). De acordo com Uphoff et al. (1998), a maioria das políticas de desenvolvimento promovidas pelos governos e agências de desenvolvimento, ao longo dos últimos anos, têm favorecido explicitamente áreas urbanas. Eles observam que essa estratégia de desenvolvimento, predominantemente baseado no modelo da economia neoclássica, confere ao setor rural uma função secundária, subsidiária para o segmento setor industrial. O Estado de relatório para Agricultura e Alimentação, preparado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), informa que cerca de 800 milhões de pessoas no mundo, a maioria delas em áreas rurais dos países menos desenvolvidos, são desnutridos ou em situação de grave insegurança alimentar (FAO, 2001). A nutrição tem um impacto direto na produtividade do trabalho, saúde, rendimento escolar e, finalmente, sobre o crescimento econômico (FAO, 2001). Em todo o mundo, há um crescente reconhecimento de que parte da causa para esta situação de escassez de alimentos, e às vezes surto de fome mesmo, é o empobrecimento das áreas rurais onde os agricultores estão privadas de meios de produção básicos, tais como terra, crédito, equipamentos, insumos, e informação (Mazoyer 2001). Além disso, como milhões de agricultores pobres são impedidos de ganhar a vida na agricultura, eles migram para os centros urbanos em busca de melhores oportunidades de trabalho (Mazoyer et al 1997; Uphoff et al 1998). Como consequência, há um aumento na superlotação dos centros urbanos, que são, em geral, pouco equipados para absorver esta população, e um empobrecimento crescente de áreas rurais, contribuindo para a insegurança alimentar (Uphoff et al., 1998). Assim, pode-se argumentar que, apesar de um viés urbano que permeia a maioria das políticas de desenvolvimento, e a lógica industrial que caracteriza a agricultura moderna, o desenvolvimento rural ainda tem um papel significativo a desempenhar, sobretudo para países em desenvolvimento. 1.6.3 Objetivos Geral: 1. Constituir no Instituto Federal Catarinense (IFC), campus Santa Rosa do Sul, um grupo de pesquisa-ação em agroecologia e desenvolvimento rural sustentável composto por docentes, técnicos administrativos, alunos do curso de agronomia, representantes de movimentos sociais, agricultores e agricultoras, visando desenvolver, de forma sistêmica, atividades de ensino, pesquisa e extensão de caráter socioambiental junto às comunidades rurais na área de abrangência do campus; e 2. Instituir no Instituto Federal Catarinense, campus Santa Rosa do Sul, um Núcleo de Estudos em Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, composto por membros internos e externos à Instituição de Ensino, para articular ações visando a promoção do desenvolvimento sustentável em sua área de abrangência e que possa servir de fonte de inspiração para iniciativas semelhantes nos demais campi do IFC. Específicos: 1. Promover, através de atividades de ensino, pesquisa e extensão rural, a qualificação dos alunos do curso de agronomia do IFC campus Santa Rosa do Sul; 2. Estabelecer e qualificar as relações de sinergia com as comunidades rurais do entorno do campus Santa Rosa do Sul, visando melhorar as condições socioambientais da região da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba; 3. Estimular um debate na unidade de ensino sobre as tecnologias e sistemas de produção agropecuária em consonância com a conjuntura de mudanças climáticas; 4. Ampliar e dinamizar as iniciativas de agroecologia existentes na região, principalmente aquelas vinculadas à Rede Ecovida de Agroecologia; 5. Difundir um conjunto de opções produtivas com potencial de agregar renda e melhorar a segurança alimentar das comunidades rurais do entorno do IFC campus Santa Rosa do Sul; 6. Integrar e qualificar a implantação de políticas públicas de fomento à agroecologia e segurança alimentar tais como o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – PLANAPO e o Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE; e 7. Estimular nos demais campi do Instituto Federal Catarinense iniciativas semelhantes para a promoção e articulação de políticas de desenvolvimento rural sustentável. 1.6.4 Metodologia e Avaliação 1.6.4 Metodologia e Avaliação I. Área de Atuação e público alvo Conforme descrito anteriormente, a área de atuação principal do Programa são os municípios localizados na Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba, divisa dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Entretanto, alguns municípios adjacentes, localizados fora da Bacia mas pertencentes ao Território do Extremo Sul Catarinense, também serão contemplados com as ações do Programa. O principal público alvo será constituído por agricultores familiares que residem na área de atuação do IF Catarinense, campus Santa Rosa do Sul. O público interno – alunos do curso de agronomia – em sua grande maioria são filhos e filhas de agricultores familiares da região, que potencialmente poderão retornar à unidade de produção familiar após a conclusão do curso. Assim, a proposta metodológica contempla um conjunto de atividades direcionadas aos alunos, tanto os bolsistas a serem selecionados quanto os demais discentes, no sentido de contribuir para que estes possam permanecer na região após a conclusão do curso e contribuir para o desenvolvimento sustentável dos territórios do Extremo Sul Catarinense e Litoral Norte do Rio Grande do Sul. II. Infraestrutura existente – principais recursos para fins do Programa Equipamentos: microcomputador (296), projetor multimídia (14), impressoras (33), televisores (34), pontos de acesso à rede de internet (220) Estrutura física: salas de aula – 15 (750 m2); laboratórios – 06; Biblioteca: 01; auditórios: 01; refeitório, cozinha, alojamento, sala de TV, sala de estudos, enfermaria, consultórios médico e odontológico. O Campus Santa Rosa do Sul do IF Catarinense consta com estruturas já implantada que serão utilizadas para as aulas práticas, experimentação e difusão tecnológica para a comunidade. A estrutura é subdividida em quatro unidades: a agrícola, a zootécnica, a de mecanização agrícola e a agroindústria. A. Unidade Agrícola A Unidade Agrícola é composta por três setores denominados Agri I; Agri II e Agri III. Setor Agri I A estrutura é utilizada para a produção e o estudo de plantas de pequeno porte, sendo composta pela: Horta (Olericultura): conta em sua infraestrutura com uma estufa para produção de mudas com 32 m²; uma estufa para cultivo protegido com 119 m²; uma estufa para cultivo protegido com 140 m²; um galpão para depósito de esterco 18 m²; um galpão para decomposição e transformação de restos de vegetais em húmus (minhocário e vermicompostagem); um galpão ambiente (depósito de ferramentas, escritório, vestiário com 72 m²; área para o cultivo não protegido de hortaliças com 1,3 ha; um micro trator Yammar tc 14 e uma sala de aula com 109 m². Plantas medicinais: composta por uma área de experimentação agrícola com 2.000 m² distribuídas para as seguintes culturas: plantas medicinais; rotação de culturas; manejo de solos; pastagens de inverno e verão; conta com uma casa de vegetação com 108 m² para experimentos como: Lixiviação de ciaheto; tempos de reação de calcário; Setor Agri II A estrutura é utilizada para o estudo e a produção de Culturas anuais é composta pela seguinte estrutura: uma sala ambiente para aulas com 109 m²; uma área de produção de feijão com 4 ha; uma área de produção de milho com 40 ha; uma área de produção de arroz com 12 ha; uma área experimental para cultivo de diversas variedades e cultivares de pastagens, plantas de coberturas e culturas anuais, com 250 m²; Setor Agri III O setor Agri III é composto pelas unidades de Fruticultura e Silvicultura. Fruticultura: é composta por uma área de 4,5 ha com pomares de frutas como: citros, pêssegos, ameixas, nêsperas, bananas, figos, caquis, maçãs, amoras, uvas, maracujás, goiabas e outras nativas como romã e pitangas. Silvicultura: é composta por estrutura para produção de mudas com: um galpão ambiente (depósito de ferramentas, insumos, máquinas e escritório) com 82,5 m²; uma estufa para a produção de mudas com 105 m²; uma área aberta lateralmente e coberta com 40 m²; espaço físico para a produção de 180.000 mudas florestais, frutícolas e ornamentais. B. Unidade de Zootecnia A unidade Zootecnia consta de quatro setores: Fábrica de ração, Zoo I, Zoo II e Zoo III Fábrica de ração A fábrica de ração está instalada em uma área de 400 m². Consta com um silo com capacidade aproximada de 100.000 kg. Equipado com secador, triturador de grãos e misturador. Possui um microtrator Agrale 4230, para transporte de insumos e ração. Zoo I A estrutura é utilizada para o estudo e a pesquisa com animais de pequeno porte, é composta por uma sala de aula com 109m², estando subdividida em subunidades. Apicultura: possui um apiário com dez ninhos completos e casa do mel com 15 m² equipada com: uma centrifuga automática em inox; uma centrifuga manual em inox; dois tanques decantadores com capacidade de 50 e 200 kg; duas mesa desoperculadora e 15 roupas protetoras. Piscicultura: possui uma instalação para alevinagem com 380 m²; cinco tanque para criação de peixes totalizando 7.500 m². Cunicultura: possui um galpão com 84 m²; Avicultura: um galpão pra aves de postura com 90 m²; um galpão para aves de corte com 369 m². Zoo II Consta de estrutura para atender animais de médio porte, possui uma sala de aula com 109 m². Suinocultura: consta com um galpão para reprodução com 181 m²; uma esterqueira com 40 m²; 14 matrizes; um reprodutor MS 60 e um MS 115; um galpão para engorda com 528 m², espaço físico com sala de armazenamento de rações, compartimentos para armazenamento de 25.000 kg de silagem de grãos úmidos, maternidades, creches com baias suspensas, balança com capacidade de 1000 kg de pesagem, embarcadouro. Ovino caprinocultura: consta de um galpão com 369 m²; um galpão para pesquisa, um carneiro; dezenove matrizes ovinas; um bode; oito matrizes caprinas; aprisco para ovinos e caprinos com baias reparadas, brete, mangueira e sala de ferramentas; aproximadamente 3,5 hectares de espaço para pesquisa e produção forrageira Zoo III Consta de estrutura para atender animais de grande porte: consta com uma sala de aula com 70 m²; um galpão com 696 m²; uma sala de ordenha com 105 m²; treze bezerras; nove novilhas; quinze vacas em lactação; quatorze búfalas; o espaço físico deste setor conta com dois silos trincheira com capacidade de armazenamento de 110 toneladas; seis hectares de pastagem cultivada. C. Unidade de mecanização agrícola É utilizada para atender as necessidades das aulas e de condução de experimentos e produção das outras Unidades. Consta de: um trator Ford New Holland 4630; um trator Ford New Holland 5630; um trator Agrale 5085; um trator Agrale 5075; um distribuidor de esterco líquido com capacidade para 4.000 l; um braço hidráulico traseiro; uma plataforma traseira basculante; duas grades; uma grade aradora; um patrolão para limpeza de valos; um guincho; três carretas agrícolas; uma colheitadeira de milho lateral de uma linha; uma roçadeira lateral; uma roçadeira traseira; uma plantadeira de plantio direto; um trado; batedora de grãos; semeadora de grãos. D) Unidade de agroindústria É utilizada para a capacitação dos alunos e pesquisas na transformação de produtos “in natura” com frutas, hortaliças, leite e carne em produtos com valor agregado. Consta com uma com área de 115 m²; onde está o vestiário; a área suja (recebimento); a área de processamento; o escritório; o depósito de embalagens, sala de aula; laboratório de análise sensorial; sala de processamento de leite; duas câmeras frias; sala de processamento de carne; sala de depósito de equipamentos e materiais; sala de processamento de sorvetes e picolés. A agroindústria para o processamento de vegetais consta dos seguintes equipamentos: uma despolpadeira de frutas; dois descascadores de batatas; dois freezers horizontais; um liquidificador industrial; um multiprocessador de alimentos; um fogão industrial; um cuter de aço inox; um dosador e selador a pedal com funil, uma desidratadora de alimentos. A agroindústria para o processamento de derivados de animais consta com os equipamentos: balança de plataforma até 300 kg; um freezer horizontal com capacidade para 450 litros; um resfriador de leite cap. 400 l; um picador de carne nº 10; uma misturadora de massa; um esterilizador e purificador de água; uma balança de prato; uma ensacadora manual para encher linguiça; uma máquina elétrica para fechar sacaria; um Freezer congelador vertical; duas câmeras frias; D. Laboratórios O Campus Santa Rosa do Sul do Instituto Federal Catarinense consta com estruturas de laboratórios que serão utilizados para as aulas práticas e/ou para experimentação, bem como para a difusão tecnológica para a comunidade. A estrutura apresenta área física construída de 13 laboratórios estando alguns em funcionamento e outros em fase final de implantação necessitando de equipamentos para sua plena utilização. Suas ações até o momento estão ligadas ao Departamento de Desenvolvimento Educacional. Os laboratórios existentes no Campus Santa Rosa do Sul encontramse listados abaixo: 1. Laboratório de Mecanização Agrícola; 2. Laboratório de Topografia; 3. Laboratório de Micropropagação; 4. Laboratório de Zootecnia; 5. Laboratório de Bromatologia/Química; 6. Laboratório de Solos; 7. Laboratório de Agroindústria Vegetal / Animal; 8. Laboratório de Coleta e Processamento de Sêmen Suíno; 9. Laboratório de Informática; 10. Laboratório de Plantas Bioativas / Forrageiras; 11. Laboratório de Horticultura; 12. Laboratório de Física e Biologia; 13. Laboratório de Artes. III. Estratégia metodológica A estratégia de implantação do Programa caracteriza-se por um conjunto de procedimentos metodológicos que visa garantir a plena participação dos potenciais beneficiários – alunos e agricultores familiares – no sentido de se alcançar os objetivos maiores da proposta. Inicialmente, será composto um comitê gestor formado por docentes, representantes dos alunos, agricultores, gestores públicos parceiros do Programa, representantes de movimentos sociais e da comunidade de agricultores no sentido de se definir e articular as estratégias maiores de atuação. Além disso, este comitê poderá apontar e definir as principais demandas de pesquisa e extensão, bem como ajudar a conectar as ações do Programa com as comunidades da área de atuação do Instituto. Assim, este comitê tem um papel importante tanto nas ações internas a serem definidas e programadas quanto na relação com a comunidade de modo geral. Ou seja, o comitê será um “vaso comunicante” entre as ações desenvolvidas no IF Catarinense e o público alvo. Alguns espações importantes de articulação do Programa são: AMESC – Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense; Territórios Rurais do Extremo Sul Catarinense e Litoral Norte do Rio Grande do Sul; Núcleos da Rede Ecovida de Agroecologia e Comitê de Bacia do Rio Mampituba. A linha pedagógica a ser adotada é a de pesquisa-ação onde o coletivo formado por agricultores, alunos, docentes, técnicos administrativos, representantes do poder público atuam de modo colaborativo definindo as demandas de ensino, pesquisa e extensão, e estabelecendo a melhor estratégia para a implantação das atividades. Para tanto, será necessário estabelecer rotinas, como reuniões periódicas, encontros, seminários e debates, além de se instituir espaços permanentes de reflexão e discussão das ações do Programa. Os projetos específicos, que articulam-se buscando uma visão integral e multifacetada do desenvolvimento rural, serão implantados de acordo com atividades e etapas a serem estabelecidas pelos coordenadores do Programa em conjunto com os discentes e representantes das organizações de agricultores. Algumas atividades gerais, entretanto, são descritas na seção abaixo. Um processo permanente de avaliação e acompanhamento das ações de extensão será estabelecido, visando a qualificação do Programa. De modo geral os procedimentos adotados serão as reuniões periódicas de planejamento e avaliação, onde serão debatidos as ações propostas e o alcance maior dos objetivos. As dificuldades encontradas e os gargalos para a ampliação da proposta também serão discutidos e encaminhados. Entende-se que assim o Programa poderá contribuir, gradativamente, para instituir no IF Catarinense uma visão integrada e articulada do desenvolvimento rural através de ações mais apropriadas a um contexto de agricultura familiar inserida em um bioma com suas especificidades biológicas, ou seja, um território socioecológico com muitas potencialidades a serem trabalhadas. Os projetos específicos contemplando um conjunto de opções tecnológicas para os agricultores poderá contribuir na superação do aparente impasse entre produção de alimentos, geração de renda e conservação do ambiente natural. Desta forma, entende-se que o principal legado do Programa deverá ser o desenvolvimento de um conjunto de formas de produção mais vinculadas às necessidades atuais que integram, de modo harmônico, aspectos produtivos, econômicos e ambientais. Síntese dos procedimentos de avaliação: - Reuniões periódicas de avaliação; - Questionários de avaliação ao término de atividades de formação tais como cursos, visitas técnicas e encontros; e - Estudos gerados no âmbito do Programa para analisar os impactos do Programa, principalmente em relação aos objetivos maiores; IV. Projetos IV.1. Diversificação produtiva agroecológica – alternativas ao cultivo do fumo para geração de renda e segurança alimentar a. Objetivos - Promover alternativas de produção agrícola como estratégia de substituição da lavoura do fumo na região de abrangência do projeto; - Desenvolver sistemas de produção agroecológica em propriedades rurais que tem na lavoura do fumo o seu principal eixo econômico; - Contribuir para o estabelecimento de métodos sustentáveis de produção agrícola; - Fomentar o plantio de culturas alternativas tais como batata iacon, araruta, tupinambor e gengibre como estratégia de diversificação; - Proporcionar aos discentes o desenvolvimento de habilidades e o domínio dos procedimentos associados a atividades de pesquisa e extensão. b. Principais atividades - Reunião com grupo de agricultores mobilizados através de encontros de articulação; - Visita a áreas de produção agroecológica na região de abrangência do IFC campus Santa Rosa do Sul; - Elaboração de plano de capacitação de agricultores – curso sobre princípios básicos de produção agroecológica; - Estabelecer junto com os agricultores participantes da atividade planos para o estabelecimento de áreas de experimentação; - Acompanhamento técnico sistemático das lavouras agroecológicas; - Elaboração de relatórios de acompanhamento; - Reuniões de avaliação e planejamento. c. Aspectos metodológicos Em parceria com as organizações representativas – associações, cooperativas e sindicatos – será selecionado um conjunto de famílias agricultores para realizarem atividades de construção de alternativas à lavoura do fumo. As principais atividades a serem desenvolvidas terão como foco o desenvolvimento de sistemas de produção agroecológica, principalmente horticultura e fruticultura, para abastecimento dos mercados locais e regionais. Buscarse-á a integração com os programas do governo já em andamento, principalmente o Mercado Institucional através do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA e Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE. Os principais parceiros deste projeto são o Centro Ecológico, a Associação dos Colonos Ecologistas do Vale do Mampituba e a Prefeitura Municipal de São João do Sul. Outro foco do projeto é o conjunto de estudantes do Instituto, tanto do nível médio quanto superior, oriundos de famílias que cultivam o tabaco. Um levantamento prévio aponta que um significativo número de estudantes é proveniente de famílias de fumicultores. Através de experimentos participativos em suas respectivas propriedades rurais, juntamente com seus pais e representantes da extensão rural, EPAGRI, UNEAGRO, ETC., esses estudantes desenvolverão os sistemas agroecológicos, visando criar em seus municípios polos de irradiação de alternativas à lavoura do fumo. Sempre que possível esses agricultores serão integrados às iniciativas já em curso, como o Circuito de Comercialização da Rede Ecovida de Agroecologia, que coordena diversas feiras de produtos orgânicos e canais de comercialização através do PAA e PNAE. d. Metas específicas do projeto - Capacitar um conjunto de 20 famílias de agricultores em técnicas de agricultura ecológica como estratégia de substituição da lavoura do fumo; - Articular a participação de pelo menos 5 famílias na venda de produtos orgânicos para o mercado institucional; - Publicar uma cartilha com orientações técnicas para o cultivo de yacon, araruta, tupinambor e gengibre; e - Capacitar pelo menos 10 discentes em técnicas de cultivo agroecológico e plantas alimentícias não convencionais. IV.2. Produção orgânica de arroz a. Objetivos - Desenvolver e testar métodos alternativos de produção de arroz visando aumentar a sustentabilidade ambiental e econômica da orizicultura nas áreas de abrangência do IF Catarinense campus Santa Rosa do Sul; - Estabelecer campos de experimentação para a produção orgânica de arroz em propriedades rurais visando testar métodos agroecológicos de produção; - Ampliar os processos de conversão de sistemas convencionais de cultivo de arroz para sistemas ecológicos; - Fortalecer e ampliar as iniciativas de produção de arroz com o uso do marreco de pequim; - Contribuir para a diminuição do impacto ambiental da cultura do arroz; - Contribuir para a obtenção de níveis mais elevados de renda por parte dos agricultores através da redução do custo de produção; e - Proporcionar aos discentes participantes do Programa o desenvolvimento de habilidades e o domínio dos procedimentos associados a atividades de pesquisa e extensão. b. Principais atividades - Visita a áreas de produção agroecológica de arroz; - Reunião com agricultores e representantes do serviço de extensão rural (Epagri) para definição de procedimentos de experimentação; - Elaboração de plano de pesquisa; - Estabelecimento das áreas de pesquisa junto a produtores selecionados; - Coleta sistemática de dados de desenvolvimento e produção; - Reuniões de avaliação junto a agricultores e demais participantes da pesquisa; - Elaboração de documento técnico para ser submetido a periódico; e - Participação em reuniões e eventos de divulgação. c. Aspectos metodológicos A principal estratégia metodológica para o desenvolvimento de alternativas ao cultivo convencional do arroz será de estabelecer áreas experimentais junto à propriedades rurais e no campo de experimentação do IF Catarinense. Serão testados dois métodos alternativos de produção: i. cultivo de arroz com auxílio de marreco de pequim e ii. Sistema de rizicultura intensiva (SRI). As áreas selecionadas serão demarcadas e, juntamente com os agricultores, estabelecidos os campos experimentais. Os tamanhos das áreas e as variedades a serem cultivadas serão estabelecidos junto com os agricultores. De modo geral, os experimentos seguirão as seguintes recomendações: Marreco de pequim As aves serão soltas nas áreas experimentais no período da entresafra – maio a setembro – na proporção de 40 a 50 marrecos por hectare. O papel das aves é “preparar o solo” para o plantio, diminuindo assim o custo de hora/máquina no preparo do solo, e tornando a lavoura mais eficiente no uso de combustíveis fósseis. Além do preparo da área as aves controlam ervas invasoras como o arroz vermelho e os insetos praga que normalmente atacam a lavoura do arroz como o caramujo, a bicheira e o percevejo. Sistema de Rizicultura Intensiva – SRI Transplante: as mudas devem ser transplantadas ainda jovens, com 8 a 12 dias, contendo duas folhas; as plantas devem ser arrancadas e o mais rápido possível plantadas para que não sofram estresse; adota-se um espaçamento de 25x25cm entre plantas para proporcionar um bom crescimento radicular e de copa. Solo: o solo deverá ser mantido sempre bem úmido, mas ao mesmo tempo com uma boa aeração, bem estruturado e com boa quantidade de matéria orgânica para manter uma alta atividade biológica no solo. Água: no período vegetativo é mantido o mínimo de água para a cultura, essa quantidade tem que manter o solo encharcado. Já no período reprodutivo, onde o arroz forma a panícula e posteriormente enche seus grãos, deve-se manter uma fina lâmina de água. Adubação: a adubação será feita com composto orgânico na proporção de uma tonelada por hectare. Controle de ervas invasoras: para eliminação das ervas invasoras será usado uma enxada rotativa que além de aerar o solo, elimina as ervas e as colocam disponíveis para decomposição. Essa capina deverá ser repetida várias vezes, desde o início, 10-12 dias após o transplante, e se possível a cada 15 dias até as plantas cobrirem o solo com as folhas (dossel). d. Meta específica do projeto - Estabelecimento de 4 áreas de experimentação de alternativas ao cultivo do arroz (duas com marreco de pequim e duas de SRI) IV.3. Manejo ecológico do solo – plantas de cobertura, sistemas de rotação de culturas e plantio sobre a palhada a. Objetivos - Desenvolver um conjunto de alternativas técnicas para melhorar a sustentabilidade da produção regional através da utilização de plantas de adubação verde, sistemas de rotação de cultura e plantio sobre a palhada; e - Fomentar a adoção de técnicas ambientalmente sustentáveis. b. Principais atividades - Estabelecimento de áreas de experimentação em propriedades da região e dentro do IFC com práticas de adubação verde, rotação de cultura e plantio sobre a palhada; - Coleta e sistematização de informações sobre os sistemas de produção; - Organizar visitas de agricultores e técnicos às áreas de experimentação dentro do IFC; e - Elaboração de cartilhas e material de divulgação c. Aspectos metodológicos Uma das principais formas de melhorar a sustentabilidade dos cultivos é a utilização de técnicas de adubação verde, plantio sobre a palhada e rotação de cultivos. Entretanto, estas tecnologias já consagradas ainda são pouco utilizadas pelos agricultores. Assim, através de experimentos participativos em propriedades rurais da região e nas áreas destinadas à pesquisa dentro do IFC, um conjunto de opções tecnológicas será testado. Como parte da estratégia metodológica, o IF Catarinense poderá destinar algumas áreas para a produção de sementes de adubo verde, tais como ervilhaca, nabo forrageiro, mucuna preta, feijão de porco e crotalárias. d. Metas específicas do projeto - Estabelecer 10 áreas de experimentação participativa envolvendo alunos e agricultores baseadas em técnicas de adubação verde, plantio sobre a palhada e rotação de cultivos; - Publicar uma cartilha sobre manejo ecológico do solo. IV.4. Produção de insumos para a transição agroecológica – compostos, estercos, vermicompostagem, bokashi, caldas e biofertilizantes a. Objetivos - Fomentar o uso de adubos orgânicos para auxiliar na transição agroecológica; - Ampliar as alternativas de adubação e controle de pragas e doenças através do uso de adubos orgânicos, caldas e biofertilizantes; - Disseminar práticas de agricultura orgânica; e - Contribuir na diminuição do uso de agrotóxicos. b. Principais atividades - Estabelecimento de áreas de experimentação em propriedades da região e dentro do IFC com práticas de adubação orgânica e uso de caldas e biofertilizantes; - Coleta e sistematização de informações sobre os sistemas de produção; - Organizar visitas de agricultores e técnicos às áreas de experimentação dentro do IFC; e - Elaboração de cartilhas e material de divulgação c. Metas específicas do projeto - Estabelecer pelo menos uma área experimental de cada um dos insumos preconizados: composto orgânico, bokashi, vermicomposto; e - Testar pelo menos dois biofertilizantes adaptados para culturas regionais; e - Publicar uma cartilha sobre uso de adubos orgânicos e biofertilizantes. IV.5. Biofábrica – produção de material propagativo de elevada qualidade através das técnicas adaptadas de cultura de tecidos a. Objetivos - Ampliar a oferta de material propagativo de alta qualidade de plantas alimentícias não convencionais, principalmente raízes tropicais, tais como: araruta, cúrcuma, gengibre, batata iacon, girassol de batata, inhames, mangarito, mandioquinha-salsa e zedoária - Contribuir no desenvolvimento de opções de cultivo à lavoura do fumo; e - Desenvolver sistemas de produção de plantas alimentícias não convencionais. b. Principais atividades - Implantar um laboratório para a produção de mudas de alta qualidade; - Coleta e reprodução de plantas alternativas não convencionais; e - Produção de material propagativo de alta qualidade. c. Meta específicas do projeto - Implantação de um laboratório de material propagativo de alta qualidade; - Distribuição de material de propagação de alta qualidade de plantas alimentícias não convencionais para agricultores na área de abrangência do Programa. IV.6. Estabelecimento no IFC de um banco de sementes da sociobiodiversidade regional a. Objetivos - Resgatar e conservar in situ sementes e material propagativo da sociobiodiversidade regional, principalmente variedades de milho, feijão, aipim e plantas alimentícias não convencionais (gengibre, araruta, inhames, mangarito, etc.); - Disponibilizar material de propagação para dinamizar uma estratégia de conservação in situ de espécies da biodiversidade regional; - ampliar as opções de cultivo como alternativa à lavoura do fumo; e - dinamizar fontes alternativas de geração de renda no meio rural. b. Principais atividades - resgatar e coletar através de campanhas e participação em eventos de promoção da sociobiodiversidade sementes e mudas para a constituição de um banco no IF Catarinense, campus Santa Rosa do Sul; - participar em eventos tais como exposições regionais, feiras de divulgação e encontros para disseminação das iniciativas de conservação; - estabelecer dentro do IF Catarinense áreas de reprodução de material propagativo de interesse, principalmente variedades ameaçadas de extinção (milhos crioulos, favas, feijões, abóboras, etc.) IV.7. Capacitação de agentes locais e regionais de assistência técnica e extensão rural (ATER) a. Objetivos - Estabelecer um programa de qualificação técnica em agroecologia para a comunidade de técnicos locais e regionais para ampliar e dinamizar as iniciativas de conversão agroecológica; - Ampliar o número de famílias na região que adotam métodos agroecológicos de produção; e - Melhorar a qualidade socioambiental da região através da ampliação do número de famílias que adotam métodos agroecológicos de produção. b. Principais atividades - Curso teórico de agroecologia; - Visitas técnicas a experiências consagradas de agroecologia no sul do Brasil. IV.8. Qualificação das organizações produtivas de base ecológica vinculadas aos núcleos da Rede Ecovida de Agroecologia (núcleos Litoral Solidário e Extremo Sul Catarinense) a. Objetivos - Qualificar as iniciativas agroecológicas existentes na região, principalmente aquelas vinculadas à Rede Ecovida de Agroecologia; - Potencializar os trabalhos de produção orgânica existentes na região; - Aumentar o acesso a programas do governo, em especial as compras institucionais – PAA e PNAE, em articulação com gestores públicos municipais. b. Principais atividades - Curso teórico-prático de atualização em produção agroecológica; - Visitas técnicas a áreas de interesse, principalmente experiências de sucesso em produção agroecológica, para intercâmbio de experiências; - Reuniões de articulação com gestores municipais para articular a compra de alimentos orgânicos proveniente da produção regional por escolas e hospitais 1.6.5 Relação Ensino, Pesquisa e Extensão Inicialmente, conforme descrito no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia do IF Catarinense, campus Santa Rosa do Sul, as atividades de extensão estão previstas e contam créditos a serem integralizados pelos discentes (páginas 24-27; 158-159; 187-188; e 191, PPC em anexo). O Curso de Agronomia, na busca de uma identidade clara, considera estratégias pedagógicas que enfatiza a construção/ produção do conhecimento ao invés da simples transmissão e aquisição de informações. Neste sentido, o curso, além de metodologias demonstrativas, como por exemplo aulas expositivas, busca diversificação didático-pedagógicas que privilegiem a pesquisa e a extensão como instrumentos de aprendizagem, estimulando a atitude científica. As atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e ensino e, em consonância com essa necessidade está incluído no PPC o estímulo a atividades de pesquisa e extensão, buscando formas de integrar estas atividades evitando a sua dissociação. O Programa de Ações de Extensão (conforme PPC) A pesquisa acadêmica permite desvendar as diversas áreas do conhecimento humano e constitui-se como parte inseparável do ensino, dando-lhe significação sempre renovada. As atividades extensionistas constituem práticas acadêmicas articuladas ao ensino e à pesquisa, que permitem estabelecer os vínculos entre as necessidades de soluções para problemas reais da comunidade local/regional e o conhecimento acadêmico. O contato com a comunidade constitui-se como espaço privilegiado para a socialização do conhecimento produzido na Instituição, assim como para a criação de novos conhecimentos que possam contribuir para o desenvolvimento social e deve ser, por estes motivos, preocupação fundamental de todos os cursos da Instituição. Para a garantia desta articulação, a Instituição deve defender o trinômio de ensino, pesquisa e extensão, desenvolver ações para promover a integração e o diálogo permanente entre os setores responsáveis pela realização de ensino, pesquisa e extensão, garantindo também a contribuição neste processo de todos os segmentos da comunidade escolar. Além disso, deve desenvolver ações e adequar sua estrutura organizacional para promover a plenitude deste trinômio. Deve, finalmente, a Instituição promover a formação inicial e continuada de acadêmicos, técnico-administrativos e professores, a fim de que se sintam motivados e capacitados para a realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão. A clareza destas metas não exclui o reconhecimento de que este é um processo lento e gradual que demanda esforço contínuo da gestão e de toda a comunidade escolar. Quanto a extensão, os Campi contribuirão para o desenvolvimento da comunidade, através da atividade de Extensão. A Extensão poderá alcançar toda a coletividade ou parte dela, a instituições públicas ou privadas, abrangendo cursos e serviços que serão realizados na execução de planos específicos. Relação com o Projeto Político Institucional (PPI) A Programa articula-se com o Projeto Pedagócio Institucional (PPI) do IFC, na medida em que este prevê, explicitamente em sua missão, Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural. Outra interface das ações propostas neste programa com o PPI refere-se também à visão institucional, que contempla o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada. Especificamente, a política institucional para as ações de ensino fundamenta-se no seguinte princípio: o contato com a comunidade constitui-se como espaço privilegiado para a socialização do conhecimento produzido na Instituição, assim como para a criação de novos conhecimentos que possam contribuir para o desenvolvimento social e deve ser, por esses motivos, preocupação fundamental de todos os cursos do Instituto Federal Catarinense. Em relação a políticas de pesquisa, o PPI indica o desenvolvimento de práticas investigativas intensificando-se até a geração de soluções técnicas e tecnológicas, às demandas sociais e peculiaridades regionais, tendo como foco a extensão de seus benefícios para a comunidade e a preservação do meio ambiente. No que concerne às atividades de relação com a comunidade, o Projeto Pedagógico do Instituto aponta para: Além de levar o conhecimento acadêmico à comunidade, as atividades de extensão, através de um diálogo contínuo e progressivo, buscam ações que promovam o desenvolvimento local e regional e a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Especificamente, as ações de extensão planejadas articulam e trabalham de diversas formas o princípio da indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão no fazer acadêmico: 1. A instituição de um comitê gestor do Programa, composto por docentes, técnicos-administrativos, discentes, agricultores, representantes do poder público local e demais componentes da sociedade civil, é um mecanismo de garantir que as ações tenham pertinência com as demandas locais/regionais, e por outro lado, é uma forma de receber os insumos necessários para o planejamento de suas linhas de ensino e pesquisa. Em linhas gerais, este comitê tem, entre as suas funções, de constituir-se em um vaso comunicante entre a comunidade e o IF Catarinense; 2. Outra forma de articular e trabalhar princípio da indissociabilidade é através das inúmeras ações de extensão já em curso no IF Catarinense. A Direção de Extensão possui um amplo diálogo com a sociedade civil organizada, contribuindo para ações de desenvolvimento local e regional; 3. Uma quantidade significativa das ações é direcionada a atividades junto às comunidades rurais, tais como cursos, visitas e dias de campo, o que propicia a participação da comunidade de beneficiários em conjunto com demais membros da instituição de ensino superior (IES); 4. Todos os docentes que compõem a equipe de execução da proposta são professores do curso de agronomia, e desta forma as ações de extensão estarão contempladas nas suas respectivas disciplinas; 5. Finalmente, a grande maioria dos discentes do curso de agronomia do IF Catarinense, campus Santa Rosa do Sul, são filhos e filhas de agricultores da região. Esta característica permite uma integração maior nas ações de ensino, pesquisa e extensão, considerando que um número expressivo do alunos serão selecionados como bolsistas do Programa. 1.6.6 Avaliação Pelo Público As ações de extensão serão avaliadas pelo público participante através de indicadores qualitativos e quantitativos, bem como nos aspectos de processo e resultado. Para cada uma das ações do Programa será construída uma matriz de acompanhamento e avaliação baseada, principalmente, nas seguintes perguntas orientadoras: I. Indicadores quantitativos: Quantas diferentes atividades foram promovidas (cursos, dias de campo, visitas e palestras)? Quantas pessoas participaram: alunos, agricultores, técnicos? Qual a divisão por gênero? Quantas mudas e sementes foram distribuídas? Qual a área aproximada implantada com as tecnologias preconizadas? Quantas famílias estão adotando as tecnologias propostas? Indicadores quantitativos: a) Número de participantes nas etapas de formação; b) número de agricultores beneficiados pelas ações do Programa; c) número de alunos participando nas ações; II. Indicadores qualitativos: A técnica e/ou processo ajudou a melhorar o processo de produção? Houve aumento de renda? Existe perspectiva de aumento de renda? O que foi positivo e negativo na atividade executada? A atividade alcançou o resultado que você esperava? O que pode ser melhorado? III. Fontes de informação Lista de presença, relatórios qualitativos e quantitativos, entrevista com beneficiários, reuniões de avaliação, fotos, reportagens em jornais locais e regionais. IV. Periodicidade De acordo com as atividades programadas, mas em geral a avaliação será de caráter permanente. Pela Equipe A equipe de execução do programa deverá se reunir periodicamente – pelo menos uma vez ao mês – para um processo permanente de avaliação das atividades do programa. A matriz de avaliação deverá ser um dos primeiros pontos de discussão e encaminhamento pela equipe executora, mas como proposta inicial ela deverá apontar os avanços e dificuldades para a plena execução das atividades. Como proposta geral, ela deverá abordar aspectos quantitativos – número de participantes, quantidade de atividades ofertadas, participação de mulheres, etc. – e qualitativos. As avaliações também deverão ser de processo e de resultado, e realizadas de modo permanente. Os principais instrumentos avaliativos serão questionários aplicados aos beneficiários, avaliações orais no final das atividades, além de outros meios tais como vinculação das atividades na mídia, reuniões com técnicos e dirigentes para discussão das atividades. 1.6.7 Referências Bibliográficas Albrecht, A. and S. T. Kandji (2003). 'Carbon sequestration in tropical agroforestry systems.' Agriculture, Ecosystems and Environment 99(1-3): 15-27. Altieri, M. A. (1987). Agroecology: the Science of Sustainable Agriculture. London, Intermediate Technology Publications. Altieri, M. A. (1999). 'The ecological role of biodiversity in agroecosystems.' Agriculture, Ecosystems and Environment 74(1-3): 19-31. Altieri, M. A. (2000). Ecological impacts of industrial agriculture and the possibilities for truly sustainable farming, p. 7792, In F. F. J. B. Magdoff and F. H. Buttel, eds. Hungry for profit: the agribusiness threat to farmers, food, and the environment. Monthly Review, New York, NY,. Anderson, L. S. and F.L.Sinclair (1993). 'Ecological interactions in agroforestry systems.' Agroforestry Abstracts 54: 5791. Antle, J. M., J. J. Stoorvogel and R. O. Valdivia, 2007: Assessing the economic impacts of agricultural carbon sequestration: Terraces and agroforestry in the Peruvian Andes. Agriculture, Ecosystems and Environment 122: 435-445. Arruda, R. (1999). ''Populações tradicionais' e a proteção dos recursos naturais em unidades de conservação.' Ambiente e sociedade 5: 79-92. Assis, R. L. d. (2006). 'Desenvolvimento rural sustentável no Brasil: perspectivas a partir da integração de ações públicas e privadas com base na agroecologia.' Economia Aplicada 10: 75-89. Assis, R. L. d. and A. R. Romeiro (2005). 'Agroecologia e agricultura familiar na região centro-sul do estado do Paraná.' Revista de Economia e Sociologia Rural 43: 155-177. Atlântica, F. S. M. (2002). Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica. Período 1995-2000. Relatório Final. São Paulo, Fundação SOS Mata Atlântica. Avery, D. T. (1997). 'Saving nature's legacy through better farming.' Issues in Science and Technology 14(1): 59-64. Badgley, C., J. Moghtader, E. Quintero, E. Zakem, M. J. Chappell, K. Avilés-Vázquez, A. Samulon and I. Perfecto (2007). 'Organic agriculture and the global food supply.' Renewable Agriculture and Food Systems 22(02): 86-108. Badgley, C. and I. Perfecto (2007). 'Can organic agriculture feed the world?' Renewable Agriculture and Food Systems 22(02): 80-86. Barbier, E. B. (2003). 'Explaining agricultural expansion, resource booms and growth in Latin America.' Environment, Development and Sustainability 5(3 - 4): 458. Barbier, E. B. and J. C. Burgess (2001). 'The Economics of Tropical Deforestation.' Journal of Economic Surveys 15(3): 413-433. Bayliss-Smith, T. P. (1982). The Ecology of Agricultural Systems. Cambridge, Cambridge University Press. Beer, J., C. A. Harvey, M. Ibrahim, J. M. Harmand, E. Somarriba and F. Jiménez (2003). Service Functions of Agroforestry Systems. XII World Forestry Congress, Québec. Bennett, A. J. (2000). 'Environmental consequences of increasing production: some current perspectives.' Agriculture, Ecosystems and Environment 82(1-3): 89-95. Borlaug, N. E. (2000). 'Ending World Hunger. The promise of Biotechnology and the Threat of Antiscience Zealotry.' Plant Phisiology 124: 487-490. Boserup, E. (1993). The conditions of agricultural growth: the economics of agrarian change under population pressure. London, Earthscan. Boshier, D. H. (2004). Agroforestry Systems: Important Components in Conserving the Genetic Viability of Native Tropical Tree Species? In: G. Schroth, G. A. B. d. Fonseca, C. A. Harvey, C. Gascon, H. L. Vasconcelos and A.-M. N. Izac eds. Agroforestry and Biodiversity Conservation in Tropical Landscapes. pp. 290-314. Island Press, Washington, DC. Bottomley, P. J. (1999). Microbial Ecology. In: D. M. Sylvia ed. Principles and Applications of Soil Microbiology. pp. 149167. Prentice Hall, Upper Saddle River, NJ. Brandon, K. (2001). Moving beyond integrated conservation and development projects (ICDPs) to achieve biodiversity conservation. In: D. R. Lee and C. B. Barret eds. Tradeoffs or Synergies? Agricultural intensification, economic developement and the environment. pp. 417-432. CAB International, Wallingford, UK. Buck, L. E., T. A. Gavin, D. R. Lee, N. T. Uphoff, D. C. Behr, L. E. Drinkwater, W. D. Hively and F. R. Werner (2004). Ecoagriculture - a review and assessment of its scientific foundations. Ithaca, New York, Cornell University. Buck, L. E., J. C. Milder, T. A. Gavin and I. Mukherjee (2006). Understanding ecoagriculture: a framework for measuring landscape performance. Ecoagriculture Discussion Paper No. 2. Ecoagriculture Discussion Paper E. P. C. University. Washington, DC, Ecoagriculture Partners Bunch, R. (1999). 'More productivity with fewer external inputs: central american case studies of agroecological development and their broader implications.' Environment, Development and Sustainability 1(3 - 4): 219-233. Bunch, R. (2006). Green manure: cover crops for recuperating soils and maintaining soil fertility in the tropics. In: N. Uphoff, A. S. Ball, E. Fernandes, H. Herren, O. Husson, M. Laing, C. Palm, J. Pretty, P. Sanchez, N. Sanginga and J. Thies eds. Biologiocal Approaches to Sustainable Soil Systems. pp. 439-452. CRC Press Taylor and Francis Group, Boca Raton. Cardoso, I. M., C. Boddington, B. H. Janssen, O. Oenema and T. W. Kuyper (2003). 'Distribution of mycorrhizal fungal spores in soils under agroforestry and monocultural coffee systems in Brazil.' Agroforestry Systems 58(1): 33-43. Cardoso, I. M., B. H. Janssen, O. Oenema and T. W. Kuyper (2003). 'Phosphorus pools in oxisols under shaded and unshaded coffee systems on farmers' fields in Brazil.' Agroforestry Systems 58(1): 55-64. Cernea, M. M., E. W. Coward, Jr., B. U. Bagadion, F. F. Korten, D. M. Freeman, M. L. Lowdermilk, T. Scudder, N. DysonHudson, R. B. Pollnac, R. Noronha, J. S. Spears, C. C. Cook, C. P. Kottak, N. Uphoff and R. Chambers (1985). Putting People First: Sociological Variables in Rural Development. New York, NY, Oxford University Press. Chaboussou, F. (1980). Les plantes malades des pesticides. Paris, Debard. Chaboussou, F. (2004). Healthy Crops: A New Agricultural Revolution. London, Jon Carpenter Publishing. Chambers, R. and G. R. Conway (1991). Sustainable rural livelihoods: Practical concepts for the 21st century. IDS Discussion Paper. Brighton, UK. Chonchol, J. (1994). Sistema Agrarios en América Latina: De la etapa prehispánica a la modernizacíon conservadora. Santiago, Chile, Fondo de Cultura Económica. Conner, D. S. (2004). 'Expressing values in agricultural markets: An economic policy perspective.' Agriculture and Human Values 21(1): 27-35. Conway, G. (2001) The doubly green revolution: Balancing food, poverty and environmental needs in the 21st Century. In: D. R. Lee and C. B. Barrett eds. Tradeoffs or Synergies? Agricultural Intensification, Economic Development and the Environment. pp. 17-33. CAB International, Wallingford, UK. Costabeber, J. A. (1998). Acción Colectiva y Procesos de Transición Agroecológica en Rio Grande do Sul, Brasil. Ph.D., Instituto de Sociología y Estudios Campesinos. Córdoba, Universidad de Córdoba – España: 422. Costanza, R., R. d'Arge, R. d. Groot, S. Farber, M. Grasso, B. Hannon, K. Limburg, S. Naeem, R. V. O'Neill, J. Paruelo, R. G. Raskin, P. Sutton and M. v. d. Belt (1997). 'The value of the world's ecosystem services and natural capital.' Nature 387(6630): 253-260. Cullen-Jr., L., J. F. Lima and T. P. Beltrame (2004). Agroforestry Buffer Zones and Stepping Stones: Tools for the Conservation of Fragmented Landscape in the Brazilian Amazon. In: G. Schroth, G. A. B. d. Fonseca, C. A. Harvey, C. Gascon, H. L. Vasconcelos and A.-M. N. Izac eds. Agroforestry and Biodiversity Conservation in Tropical Landscapes. pp. 415-430. Island Press, Washington, DC. Dean, W. (1995). With Broadax and Firebrand: Destruction of the Brazilian Atlantic Forest. Berkeley, University of California Press. DIEESE (2006). Estatísticas do Meio Rural. São Paulo, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos; Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural. Domingues, J. M. (2002). 'A dialética da modernização conservadora e a nova história do Brasil.' Dados 45: 459-482. Ehrhardt-Martinez, K., E. M. Crenshaw and J. C. Jenkins (2002). 'Deforestation and the environmental Kuznets curve: A cross-national investigation of intervening mechanisms.' Social Science Quarterly 83(1): 226-243. Eijsackers, H. J. P. (2004). Leading Concepts Towards Vital Soil. Vital Soil - Functions, Values and Properties. P. Doelman and H. J. P. Eijsackers. Wageningen, The Netherlands, Elsevier. 29. Ellen, R. (1996). Introduction. Redefining Nature - ecology, culture and domestication. R. Ellen and Katsuyoshi. pp. 1-7. Oxford, UK, Berg. Fantini, A. C. and R. P. Guries (2007). 'Forest structure and productivity of palmiteiro (Euterpe edulis Martius) in the Brazilian Mata Atlantica.' Forest Ecology and Management 242(2-3): 185-194. FAO (1999). Agricultural Biodiversity - Background Paper 1. Rome, Italy. FAO (2001). Human energy requirements. F ood and N utrition T echnical R eport S eries. FAO. Rome, FAO. FAO (2001). The State of Food and Agriculture 2001. Rome, FAO. FAO. (2007). 'FAOSTAT.' Retrieved July 10, 2007, 2007. FAO. (2007). 'FAOSTAT-Agriculture.' Retrieved September 5, 2007, 2007, from http://www.fao.org. Fearnside, P. M. (2001). 'Soybean cultivation as a threat to the environment in Brazil.' Environmental Conservation 28(1): 23-38. Fearnside, P. M. and R. I. Barbosa (2001). 'Accelerating deforestation in Brazilian Amazonia: Towards answering open questions.' Environmental Conservation 31(1): 7-19. Fearnside, P. M. and R. I. Barbosa (2004). 'Accelerating deforestation in Brazilian Amazonia: towards answering open questions.' Environmental Conservation 31(01): 7-10. Fearnside, P. M. and W. M. Guimaraes (1996). 'Carbon uptake by secondary forests in Brazilian Amazonia.' Forest Ecology and Management 80(1-3): 35-46. Feiden, A. (2001). Conceitos e Princípios Para o Manejo Ecológico do Solo. Documentos. Seropédica, Rio de Janeiro, EMBRAPA Agrobiologia. 140. Fernandes, E., A. Pell and H. Uphoff (2002). Rethinking agriculture for new opportunities. In: N. Uphoff ed. Agroecological Innovations: Increasing Food Production with Participatory Development. pp. 21-39. Earthscan Publications Ltd, London, UK. Fernandes, E. C. M., E. Wandelli, R. Perin and S. Garcia (2006). Restoring productivity to degraded pasture lands in the Amazon through agroforestry practices. In: N. Uphoff, A. S. Ball, E. Fernandes, H. Herren, O. Husson, M. Laing, C. Palm, J. Pretty, P. Sanchez, N. Sanginga and J. Thies eds. Biologiocal Approaches to Sustainable Soil Systems. pp. 305-321. CRC Press Taylor and Francis Group, Boca Raton. Gallopin, G. C., S. Funtowicz, M. O'Connor and J. Ravetz (2001). Science for the Twenty-First Century: From social contract to the scientific core. International Social Science Journal 53, 219-229. Gliessman, S. R. (1998). Agroecology: Ecological Processes in Sustainable Agriculture. Chelsea, Ann harbor Press. Groot, J. C. J., W. A. H. Rossing, A. Jellema, D. J. Stobbelaar, H. Renting and M. K. Van Ittersum (2007). 'Exploring multiscale trade-offs between nature conservation, agricultural profits and landscape quality—A methodology to support discussions on land-use perspectives.' Agriculture, Ecosystems and Environment 120(1): 58-69. Guilhoto, J. J. M., F. G. Silveira, C. R. Azzoni and S. M. Ichihara (2005). Agricultura familiar na economia - Brasil e Rio Grande do Sul. NEAD Estudos. Brasília: 44. Guzmán-Casado, G., M. G. d. Molina and E. S. Guzmán (1999). Introducción a la agroecología como desarrollo rural sostenible. Madrid, Mundi-Prensa. Hobbs, R. and S. Morton (1999). 'Moving from descriptive to predictive ecology.' Agroforestry Systems 45(1 - 3): 43-55. Islam, M. M. (2007). 'The great Bengal famine and the ouestion of FAD yet again.' Modern Asian Studies 41(02): 421440. Jackson, W. (2002). 'Natural systems agriculture: a truly radical alternative.' Agriculture, Ecosystems and Environment 88(2): 111-117. Kaimowitz, D., G. Thiele and P. Pacheco (1999). 'The effects of structural adjustment on deforestation and forest degradation in lowland Bolivia.' World Development 27(3): 505-520. Kimbrell, A. (2002b). Seven deadly myths of industrial agriculture. In: A. Kimbrell ed. The Fatal harvest reader: the tragedy of industrial agriculture. pp. 3-38. Island Press, Washington. Krueger, R. A. and M. A. Casey (2000). Focus Groups - A Practical Guide for Applied Research. Thousand Oaks, Sage Publications Inc. Kumar, B. M. and P. K. R. Nair (2004). 'The enigma of tropical homegardens.' Agroforestry Systems 61-62(1 - 3): 135152. Landers, J. N. (1999). How and why the Brazilian zero tillage explosion occurred. 10th International Soil Conservation Organization Meeting, Purdue University, Indiana. Landers, J. N. (2001). Zero tillage development in tropical Brazil - The story of a succesful NGO activity. FAO Agricultural Services Bulletin 147. FAO. Rome, Italy, FAO. Lappé, F. M., J. Collins and P. Rosset (1998). World Hunger: 12 Myths. New York, Grove Press. Laurance, W. F., T. E. Lovejoy, H. L. Vasconcelos, E. M. Bruna, R. K. Didham, P. C. Stouffer, C. Gascon, R. O. Bierregaard, S. G. Laurance and E. Sampaio (2002). Ecosystem decay of Amazonian forest fragments: a 22-Year Investigation. Conservation Biology 16, 605-618. Laurence, W. F. and H. L. Vasconcellos (2004). Ecological Effects of Habitat Fragmentation in the Tropics. In: G. Schroth, G. A. B. d. Fonseca, C. A. Harvey, C. Gascon, H. L. Vasconcelos and A.-M. N. Izac eds. Agroforestry and Biodiversity Conservation in Tropical Landscapes. pp. 33-49. Island Press, Washington, DC. Lee, D. R., P. J. Ferraro and C. B. Barret (2001) Introduction: Changing perspectives on Agricultural Intensification, Economic Development and the Environment. In: D. R. Lee and C. B. Barret eds. Tradeoffs or Synergies? Agricultural Intensification, Economic Developement and the Environment. pp. 1-14. CAB International, Wallingford, UK. Lefroy, E., R. Hobbs, M. O'Connor and J. Pate (1999). 'What can agriculture learn from natural ecosystems?' Agroforestry Systems 45(1 - 3): 425-438. Lyson, T. A. and J. Green (1999). 'The agricultural marketscape: a framework for sustaining agriculture and communities in the northeast.' Journal of Sustainable Agriculture 15(2/3):133-150. Lyson, T. A., R. J. Torres and R. Welsh (2001). 'Scale of agricultural production, civic engagement, and community welfare.' Social Forces 80(1):311-327. Martinez-Alier, J., G. Munda and J. O'Neill (1998) Weak comparability of values as a foundation for ecological economics. Ecological Economics 26, 277-286. Matson, P. A., W. J. Parton, A. G. Power and M. J. Swift (1997) Agricultural intensification and ecosystem properties. Science 277: 504-509. Mazoyer, M. (2001). Protéger la Paysannerie Pauvre Dans Un Contexte de Mondialisation. Rome, Italy, FAO. Mazoyer, M. and L. Roudart (1997a). Histoire des Agricultures du Monde: Du Néolithique à la Crise Contemporaine, Editions du Seuil. Mazoyer, M. and L. Roudart (1997b). 'Pourquoi une théorie des systèmes agraires.' Cahiers d'études et de recherches francophones / Agricultures 6(6): 591-595. McGloughlin, M. (1999). 'Ten reasons why biotechnology will be important to the developing world.' AgBioForum 2(3 and 4): 163-174. McNeely, J. A. (2004). 'Nature vs. nurture: managing relationships between forests, agroforestry and wild biodiversity.' Agroforestry Systems 61-62(1 - 3): 155-165. McNeely, J. A. and S. J. Scherr (2003). Ecoagriculture- Strategies to Feed the World and Save Wild Biodiversity. Washington, Island Press. Meirelles, L. (2007). Agricultura ecológica e agricultura familiar. Torres, Centro Ecológico. Meriles, J. M., S. Vargas Gil, R. J. Haro, G. J. March and C. A. Guzman (2006). 'Glyphosate and previous crop residue effect on deleterious and beneficial soil-borne fungi from a peanut-corn-soybean rotations.' Journal of Phytopathology 154(5): 309-316. Michon, G. and H. D. Foresta (1997). 'Agroforests: Pre-domestication of forest trees or true domestication of forest ecosystems?' Netherlands Journal of Agricultural Science 45: 451-462. Michon, G. and H. d. Foresta (1998) Agro-Forests: Incorporating a Forest Vision in Agroforestry. In: L. E. Buck, J. P. Lassoie and E. P. Fernandes eds. Agroforestry in Sustainable Agricultural Systems. pp. 381-406. Lewis Publishers, Boca Raton, FL. Montagnini, F. and P. K. R. Nair (2004). 'Carbon sequestration: An underexploited environmental benefit of agroforestry systems.' Agroforestry Systems 61-62(1 - 3): 281-295. Moran, E. and S. McCracken (2004). 'The developmental cycle of domestic groups and Amazonian deforestation.' Ambiente e sociedade 7: 11-44. Morellato, L. P. C. and C. F. B. Haddad (2000). 'Introduction: The Brazilian Atlantic Forest.' Biotropica 32(4b): 786-792. Morin, E. (1993). El Método I. La naturaleza de la Naturaleza Madrid, Ediciones Cátedra, S. A. Morris, C. and H. Buller (2003). 'The local food sector: a preliminary assessment of its form and impact in Gloucestershire.' British Food Journal 105(8): 559–566. Nair, P. K. R. (1993). An Introduction to Agroforestry. Dordrecht, The Netherlands, Kluwer Academic Publishers. Nair, P. K. R. (2007). 'The coming of age of agroforestry.' Journal of the Science of Food and Agriculture 87(9): 16131619. Noble, I. R. and R. Dirzo (1997). 'Forests as human-dominated Ecosystems.' Science 277(5325): 522-525. North, K. (2007). 'Successful strategies for food system change: new rules or market populism?' Retrieved July 15, 2007, 2007, from http://www.geocities.com Nygard, B. and O. Storstad (1998). 'De-globalization of food markets? Consumer perceptions of safe food: The case of Norway.' Sociologia Ruralis 38(1): 35-53. Pádua, J. A. (2002a). Agricultura Sustentável. In: Meio Ambiente Brasil - avanços e obstáculos pós-Rio-92. p.p. 220-232. E. E. L. Ltda. São Paulo, Instituto Socioambiental. Pádua, J. A. (2002b). Um Sopro de Destruição: Pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista, 1786-1888. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Pagiola, S., J. Kellenberg, L. Vidaeus and J. Srivastava (1997). Mainstreaming Biodiversity in Agricultural Development Toward Good Practice. Washington DC, The World Bank. Percival, G. C. (2001). 'Induction of systemic acquired disease resistance in plants: potential implications for disease management in urban forestry.' Journal of Arboriculture 27(4): 181-192. Perez, C., C. Roncoli, C. Neely and J. L. Steiner (2007). 'Can carbon sequestration markets benefit low-income producers in semi-arid Africa? Potentials and challenges.' Agricultural Systems 94(1): 2-12. Pervanchon, F., C. Bockstaller and P. Girardin (2002). 'Assessment of energy use in arable farming systems by means of an agro-ecological indicator: the energy indicator.' Agricultural Systems 72(2): 149-172. Pimentel, D., G. Berardi and S. Fast (1983). 'Energy efficiency of farming systems: Organic and conventional agriculture.' Agriculture, Ecosystems and Environment 9(4): 359-372. Pimentel, D., T. W. Culliney, I. W. Buttler, D. J. Reinemann and K. B. Beckman (1989). 'Low-input sustainable agriculture using ecological management practices.' Agriculture, Ecosystems and Environment 27(1-4): 3-24. Pimentel, D., P. Hepperly, J. Hanson, D. Douds and R. Seidel (2005). 'Environmental, energetic, and economic comparisons of organic and conventional farming systems.' BioScience 55: 573-582. Pimentel, D. and M. Pimentel (1996). Food, Energy, and Society. Niwot, Co, University Press of Colorado. Pimm, S. L. and P. Raven (2000). 'Biodiversity: Extinction by numbers.' Nature 403(6772): 843-845. Pinstrup-Andersen, P., 2001: Developing Appropriate Biotechnology Policies for Developing-Country Agriculture. In: P. Pinstrup-Andersen and r. Pandya-Lorch eds. The Unfinished Agenda: perspectives on overcoming hunger, poverty, and environmental degradation. pp. 245-250. International Food Policy Research Institute, Washington. Ponting, C. (1991). A Green History of the World: The Environment and the Collapse of Great Civilizations. Harmondsworth, Penguin Books. Posey, D., 1990: Manejo da Floresta secundária, capoeiras, campos e cerrados (Kayapó). In: B. Ribeiro ed. Suma Etnológica Brasileira. pp. 173-189. Finep-Vozes, Petrópolis. Pretty, J. (1999). 'Can Sustainable Agriculture Feed Africa? New Evidence on Progress, Processes and Impacts.' Environment, Development and Sustainability 1(3 - 4): 253-274. Pretty, J. (2002). Agri-Culture: Reconnecting People, Land and Nature. London, Earthscan. Pretty, J. and H. Ward (2001). 'Social capital and the environment.' World Development 50(3): 209-227. Pretty, J. N. (1995a). 'Participatory learning for sustainable agriculture.' World Development 18(1): 1247-1263. Pretty, J. N. (1995b). Regenerating Agriculture - Policies and Practices for Sustainability and Self-Reliance. London, UK, Earthscan. Pretty, J. N., A. S. Ball, T. Lang and J. I. L. Morison (2005). 'Farm costs and food miles: An assessment of the full cost of the UK weekly food basket.' Food Policy 30(1): 19. Pretty, J. N., J. I. L. Morison and R. E. Hine (2003). 'Reducing food poverty by increasing agricultural sustainability in developing countries.' Agriculture, Ecosystems and Environment 95(1): 217-234. Pretty, J. N., A. D. Noble, D. Bossio, J. Dixon, R. E. Hine, F. W. T. PenningdeVries and J. I. L. Morison (2006). 'Resourceconserving agriculture increases yields in developing countries.' Environment Science Technology 40(4): 1114-1119. Primavesi, A. (1980). Ecological management of soils : tropical regions agriculture. O manejo ecologico do solo : a agricultura em regioes tropicais. Sao Paulo, Nobel, 1980. 541 p. : ill. Rao, M., P. Nair and C. Ong (1997). 'Biophysical interactions in tropical agroforestry systems.' Agroforestry Systems 38(1): 3-50. Rasul, G. and G. B. Thapa (2004). 'Sustainability of ecological and conventional agricultural systems in Bangladesh: an assessment based on environmental, economic and social perspectives.' Agricultural Systems 79(3): 327-351. Reis, M. S. d., A. C. Fantini, R. O. Nodari, M. P. Guerra and A. Reis (2000a). 'Sustainable yield management of Euterpe edulis (Palmae): A tropical palm tree from the Atlantic Tropical Forest - Brazil.' Journal of Sustainable Forestry 11(3). Ribeiro, D. (2000). The Brazilian People - The Formation and Making of Brazil. Gainesville, University Press of Florida. Rigby, D. and D. Caceres (2001). 'Organic farming and the sustainability of agricultural systems.' Agricultural Systems 68(1): 21-40. Ruttan, V. W. (1997). Sustainable Growth in Agricultural Production: Poetry, Policy, and Science. In: S. A. Vosti and T. Reardon eds. Sustainability, Growth, and Poverty Alleviation - A Policy and Agroecological Perspective. pp. 19-33. The Johns Hopkins University Press, Baltimore, Mariland. Ruttan, V. W. (1999). 'The transition to agricultural sustainability.' Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America 96(11): 5960-5967. Rydberg, T. and A. C. Haden (2006). 'Emergy evaluations of Denmark and Danish agriculture: Assessing the influence of changing resource availability on the organization of agriculture and society.' Agriculture, Ecosystems and Environment 117(2-3): 145-158. Rylands, A. B. and K. Brandon (2005). 'Brazilian protected areas.' Conservation Biology 19(3): 612-618. Santos, A. C. d., A. P. d. U. Cintra, M. A. Biolchi and S. P. Nunes (2004). Rede de Agricultores(as) Gestores(as) de Referências: ações desenvolvidas e primeiros resultados do projeto. Boletim do DESER. 1: 14-18. Santos, M. (1997). A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo, Hucitec. Scherr, S. J. (1999). Soil Degradation A Threat to Developing-Country Food Security by 2020? Food, Agriculture, and the Environment Discussion Paper # 27. Washington International Food Policy Research Institute. Schlaepfer, M. A. and T. A. Gavin (2001). 'Edge effects on lizards and frogs in tropical forest fragments.' Conservation Biology 15(4): 1079-1090. Schmitt, C. J. (2001). Tecendo as redes de uma nova agricultura: um estudo socioambiental da Região Serrana do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Porto Alegre, Brazil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. PhD. Schreckenberg, K., A. Awono, A. Degrande, R. R. B. Leakey, C. Mbosso, O. Ndoye and Z. Tchoundjeu (2006). 'Domesticating indigenous fruit trees as a contribution to poverty reduction.' Forests, Trees and Livelihoods 16: 35-52. Schroth, G., P. Coutinho, V. H. F. Moraes and A. L. Albernaz (2003). 'Rubber agroforests at the Tapajos river, Brazilian Amazon--environmentally benign land use systems in an old forest frontier region.' Agriculture, Ecosystems and Environment 97(1-3): 151-165. Schroth, G., C. A. Harvey and G. Vincent (2004). Complex agroforests: Their structure, diversity, and potential role in landscape conservation. In: G. Schroth, G. A. B. d. Fonseca, C. A. Harvey, C. Gascon, H. L. Vasconcelos and A.-M. N. Izac eds. Agroforestry and Biodiversity Conservation in Tropical Landscapes. pp. 227-260. Island Press, Washington, DC. Schroth, G. and U. Krauss (2006). Biological soil fertility mangement for tree-crop agroforestry. In: N. Uphoff, A. S. Ball, E. Fernandes, H. Herren, O. Husson, M. Laing, C. Palm, J. Pretty, P. Sanchez, N. Sanginga and J. Thies eds. Biologiocal Approaches to Sustainable Soil Systems. pp. 291-303. CRC Press Taylor & Francis Group, Boca Raton. Scialabba, N. E.-H. (2007). Organic Agriculture and Food Security. Organic Agriculture and Food Security, Rome, FAO. Seeland, K. (1997). Introduction. In: Nature is Culture - Indigenous Knowledge and Socio-Cultural Aspects of Trees and Forests in Non-European Cultures. p.p. 1-12. Intermediate Technology Publications. London, UK. Séguy, L., S. Bouzinac and O. Husson (2006). Direct-seeded tropical soil systems with permanent soil cover: learning from Brazilian experiences. In: N. Uphoff, A. S. Ball, E. Fernandes, H. Herren, O. Husson, M. Laing, C. Palm, J. Pretty, P. Sanchez, N. Sanginga and J. Thies eds. Biologiocal Approaches to Sustainable Soil Systems. CRC Press Taylor & Francis Group, Boca Raton. Seguy, L., S. Bouzinac, E. Scopel and F. Ribeiro (2003). New concepts for sustainable management of cultivated soils through direct seeding mulch-based cropping systems: The CIRAD experience, partnerships and networks. II World Congress on Conservation Agriculture, Iguassu Falls, Brazil. Shah, S. K., R. P. Shah, H. L. Xu and U. K. Aryal (2006). 'Biofertilizers: An alternative source of nutrients for sustainable production of tree crops.' Journal of Sustainable Agriculture 29(2): 85-95. Shannon, D., A. M. Sen and D. B. Johnson (2002). 'A comparative study of the microbiology of soils managed under organic and conventional regimes.' Soil Use and Management 18(3 Supplement): 274-283(10). Sherwood, S. and N. Uphoff (2000). 'Soil health: research, practice and policy for a more regenerative agriculture.' Applied Soil Ecology 15(1): 85-97. Shrestha, P. M. and S. S. Dhillion (2006). 'Diversity and traditional knowledge concerning wild food species in a locally managed forest in Nepal.' Agroforestry Systems 66(1): 55-63. Smith, R. L. (1990). Ecology and Field Biology - Student Resource Manual. New York, Harper and Row Publishers. Sohlberg, P. (2006). 'Amartya Sen's entitlement approach: empirical statement or conceptual framework?' International Journal of Social Welfare 15(4): 357-362. Somarriba, E., C. A. Harvey, M. Samper, F. Anthony, J. Gonzáles, C. Staver and R. A. Rice (2004). Biodiversity Conservation in Neotropical Coffee (Coffea arabica) Plantations. In: G. Schroth, G. A. B. d. Fonseca, C. A. Harvey, C. Gascon, H. L. Vasconcelos and A.-M. N. Izac eds. Agroforestry and Biodiversity Conservation in Tropical Landscapes. pp. 198-226. Island Press, Washington, DC. Souci, S. W., W. Fachmann and H. Kraut (2000). Food Composition and Nutrition Tables. Washington, DC, CRC Press. Soule, J. D. and J. K. Piper (1992). Farming in Nature's Image - An Ecological Approach to Agriculture. Washington, DC, Island Press. Souza, W. J. O. and W. J. Melo (2003). 'Matéria orgânica em um latossolo submetido a diferentes sistemas de produção de milho (Soil organic matter in an oxisol under different corn production systems).' Revista Braileira de Ciência do Solo 27(6): 1113-1122. Stamford, N. P., P. R. Santos, C. E. S. Santos, A. D. S. Freitas, S. H. L. Dias and M. A. Lira (2007). 'Agronomic effectiveness of biofertilizers with phosphate rock, sulphur and Acidithiobacillus for yam bean grown on a Brazilian tableland acidic soil.' Bioresource Technology 98(6): 1311-1318. Stern, D. I. (2004). 'The rise and fall of the environmental Kuznets Curve.' World Development 32(8): 1419–1439. Steward, A. (2007). 'Nobody farms here anymore: Livelihood diversification in the Amazonian community of Carvão, a historical perspective.' Agriculture and Human Values 24(1): 75-92. Stoorvogel, J. J. and J. M. Antle (2001). 'Regional land use analysis: The development of operational tools.' Agricultural Systems 70(2-3): 623-640. Stoorvogel, J. J., J. M. Antle and C. C. Crissman (2004). 'Trade-off analysis in the Northern Andes to study the dynamics in agricultural land use.' Journal of Environmental Management 72(1-2): 23-33. Thrupp, L. A. (1998). Cultivating Diversity: Agrobiodiversity and Food Security. Washington, USA, World Resources Institute. Tiffen, M. and R. Bunch (2002) Can a more agroecological agriculture feed a growing world population? In: N. Uphoff ed. Agroecological Innovations: increasing food production with participatory development. pp. 71-91. Earthscan Publications Ltd. Uphoff, N. (1993). 'Grassroots organizations and NGOs in rural development: Opportunities with diminishing states and expanding markets.' World Development 21(4): 607-622. Uphoff, N. (2000). Understanding Social Capital: Learning from the Analysis and Experience of Participation. In: P. Dasgupta and I. Serageldin eds. Social Capital: a multifaceted perspective. pp. 215-249. World Bank, Washington, DC. Uphoff, N. (2001). Balancing Development and Environmental Goals through Community-based Natural Resource ManagementTradeoffs or Synergies? Agricultural Intensification, Economic Development and the Environment. D. R. L. a. C. B. Barret, CAB International. Wallingford, UK. Uphoff, N. (2001b). 'Expanding opportunities with agroecological approaches.' Environment and Development Economics 6: 527-531. Uphoff, N. (2002) The agricultural development challenges we face. In: N. Uphoff ed. Agroecological Innovations: increasing food production with participatory development. pp. 3-20. Earthscan Publications Ltd, London, UK. Uphoff, N. (2003). 'Higher yields with fewer external inputs? The system of rice intensification and potential contributions to agricultural sustainability.' International Journal of Agricultural Sustainability 1: 38-50. Uphoff, N. (2006). Opportunities for overcoming productivity constraints with biologically-based approaches. In: N. Uphoff, A. S. Ball, E. Fernandes, H. Herren, O. Husson, M. Laing, C. Palm, J. Pretty, P. Sanchez, N. Sanginga and J. Thies eds. Biologiocal Approaches to Sustainable Soil Systems. pp. 693-713. CRC Press Taylor & Francis Group, Boca Raton. Uphoff, N. (2007). 'The System of Rice Intensification (SRI): Using alternative cultural practices to increase rice production and profitability from existing yield potentials.' International Rice Commission Newsletter, No. 55, FAO. Uphoff, N., A. S. Ball, E. Fernandes, H. Herren, O. Husson, C. Palm, J. Pretty, N. Sanginga and J. Thies (2006) Understanding the Functioning and Management of Soil Systems. In: N. Uphoff, A. S. Ball, E. Fernandes, H. Herren, O. Husson, M. Laing, C. Palm, J. Pretty, P. Sanchez, N. Sanginga and J. Thies eds. Biologiocal Approaches to Sustainable Soil Systems. pp. 3-13. CRC Press Taylor & Francis Group, Boca Raton. Uphoff, N., M. J. Esman and A. Krishna (1998). Reasons for Success - Learning From Instructive Experiences in Rural Development. West Hartford, Kumarian Press. Uphoff, N. and A. Krishna (2004). 'Civil society and public sector institutions: more than a zero-sum relationship.' Public Administration and Development 24(4): 357-372. Uphoff, N. and C. M. Wijayaratna (2000). 'Demonstrated benefits from social capital: The productivity of farmer organizations in Gal Oya, Sri Lanka.' World Development 50(1): 1875-1890. Uphoff, N. T. (1996). Learning from Gal Oya: Possibilities for Participatory Development and Post-Newtonian Social Science. London, Intermediate Technology Publications Ltd. Vandermeer, J. and I. Perfecto (1997). 'The agroecosystem: A need for the conservation biologist's lens.' Conservation Biology 11(3): 591-592. Vandermeer, J. and I. Perfecto (2007). 'The agricultural matrix and a future paradigm for conservation.' Conservation Biology 21(1): 274-277. Verhoef, H. (2004). Soil Biota and ActivityVital Soil - Functions, Values and Properties. P. Doelman and H. J. P. Eijsackers. Wageningen, The Netherlands, Elsevier. 29. Viglizzo, E. F. and Z. E. Roberto (1998). 'On trade-offs in low-input agroecosystems.' Agricultural Systems 56(2): 253264. Vilain, L. (2003). La méthode IDEA - Indicateurs de Durabilité des Exploitations Agricoles – Guide D´Utilisation. Dijon, Educagri Éditions. Vivan, J. L. (1998). Agricultura e Florestas - Princípios de Uma Interação Vital. Guaíba, RS. Vivan, J. L. (2000). Saber ecológico e sistemas Agroflorestais: Um estudo de caso na floresta Atlântica do Litoral Norte do RS, Brasil. Centro de Ciências Agrárias. Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina. Master: 98. Vivian, A. (1909). First principles of soil fertility New York Orange Judd Company. Vosti, S. A. and T. Reardon (1997) Introduction: The critical triangle of links among sustainability, growth, and poverty alleviation. In: S. A. Vosti and T. Reardon eds. Sustainability, Growth, and Poverty Alleviation. pp. 1-15. The Johns Hopkins University Press, Baltimore, Mariland. Vosti, S. A., J. Witcover, J. Gockowski, T. P. Tomich, C. L. Carpentier, M. Faminow, S. Oliveira and C. Diaw (2000). Working Group on Economic and Social Indicators: Report on Methods for the ASB Best Bet Matrix. A. t. S.-a.-B. A. P. (ASB). Nairobi, Alternatives to Slash-and-Burn Agriculture Programme (ASB). Waggoner, P. E. (1997). 'How much land can ten billion people spare for nature.' Proceedings annual meeting Northeast Weed Science Society. 51: 130-148. Wardle, D. A., R. D. Bardgett, J. N. Klironomos, H. Setala, W. H. van der Putten and D. H. Wall (2004). 'Ecological linkages between aboveground and belowground biota.' Science 304(5677): 1629-1633. Warner, K. D. (2007). 'Extending agroecology: Grower participation in partnerships is key to social learning.' Renewable Agriculture and Food Systems 21(02): 84-94. Weathers, K. C., M. L. Cadenasso and S. T. A. Pickett (2001). 'Forest edges as nutrient and pollutant concentrators: Potential synergisms between fragmentation, forest canopies, and the atmosphere.' Conservation Biology 15(6): 15061514. West, G. B., J. H. Brown and B. J. Enquist (1999). 'A general model for the structure and allometry of plant vascular systems.' Nature 400(6745): 664-667. Wezel, A. and S. Bender (2003). 'Plant species diversity of homegardens of Cuba and its significance for household food supply.' Agroforestry Systems 57(1): 39-49. Wilkening, E. A. (1985). 'Local organizations: Intermediaries in rural development.' Contemporary Sociology 33(4): 514515. Wilkins, J. (2005). 'Eating right here: Moving from consumer to food citizen.' Agriculture and Human Values 22(3): 269273. Wilson, C. and C. Tisdell (2001). 'Why farmers continue to use pesticides despite environmental, health and sustainability costs.' Ecological Economics 39(3): 449-462. Winter, M. (2003). 'Embeddedness, the new food economy and defensive localism.' Journal of Rural Studies 19(1): 2332. 1.6.8 Observações 1.7 Divulgação/Certificados Meios de Divulgação: Cartaz, Folder Outro(s) meio(s) de Divulgação: Programa de rádio e jornais locais Contato: Diretoria de extensão Emissão de Certificados: Participantes Quantidade Estimada de Certificados para Participantes: 300 Quantidade Estimada de Certificados para Equipe de Execução: 0 Total de Certificados: 300 Menção Mínima: Freqência Mínima: Participantes das inúmeras atividades de extensão, tais como minicursos e dias de campo. Justificativa de Certificados: 1.8 Outros Produtos Acadêmicos Gera Produtos: Sim Produtos: Artigo Completo Manual Oficina Relatório Técnico Descrição/Tiragem: Artigo completo - pelo menos 5; Manual - pelo menos 2; Oficina - pelo menos 30 eventos; Pôster - pelo menos 5; Relatório técnico - pelo menos 4. Gera Propriedade Intelectual: Não 1.9 Arquivos Anexos Nome 12. CARTA APOIO UNEAGRO.pdfpdf Tipo Carta de apoio 13. PPC Agronomia.pdfpdf Outro 14. Credenciamento ATER CE.pdfpdf Outro 01. Carta Apoio COOPET.PDFPDF Carta de apoio 02. Carta Apoio Econativa.PDFPDF Carta de apoio 03. Carta Apoio Ecovida.PDFPDF Carta de apoio 04. Carta Apoio Parque.pdfpdf Carta de apoio 05. Carta Apoio Centro Ecológico.PDFPDF Carta de apoio 06. Carta Apoio UFSC.PDFPDF Carta de apoio 15. PPPI IFC.pdfpdf Outro 07. Carta Apoio Pref Praia Grande.pdfpdf Carta de apoio 08. Carta Apoio Pref Sombrio.pdfpdf Carta de apoio 09. Carta Apoio Pref São João do Sul.PDFPDF Carta de apoio 10. Carta Apoio COOPERSOL.pdfpdf Carta de apoio 16. Currículo Lattes Coordenador.pdfpdf 11. Carta Apoio COOPERSOMBRIO.pdfpdf 16. Currículo Lattes Coordenador.pdfpdf Outro Carta de apoio Outro 2. Equipe de Execução 2.1 Membros da Atividade Membros da equipe da IF Catarinense Nome Instituição Carga Funções Airton Luiz Bortoluzzi IF Catarinense 878 hrs Vice-Coordenador(a), Orientador, Co-orientador Diou Roger Ramos Spido IF Catarinense 568 hrs Bolsista de Extensão Edivaltrys Inayve Pissinati de Rezende IF Catarinense 208 hrs Membro da Comissão Organizadora Eliton Pires IF Catarinense 512 hrs Membro da Comissão Organizadora Gabriela Machado Martins IF Catarinense 634 hrs Bolsista de Extensão Ivar Antonio Sartori IF Catarinense 254 hrs Membro da Comissão Organizadora Joana Martins da Rosa IF Catarinense 530 hrs Bolsista de Extensão Joaquim Martins da Rosa IF Catarinense 524 hrs Bolsista de Extensão 772 hrs Apoio Técnico Operacional, Membro da Comissão Organizadora 624 hrs Apoio Técnico Operacional, Apoio Administrativo, Membro da Comissão Organizadora 52 hrs Ministrante, Palestrante/Conferencista, Instrutor João Paulo Pinto Borges IF Catarinense Juarez Valdinei Ferreira Laércio Ramos Meirelles IF Catarinense Centro Ecológico Maurício Duarte Anastácio IF Catarinense 252 hrs Apoio Técnico Operacional, Apoio Administrativo Miguelangelo Ziegler Arboite IF Catarinense 208 hrs Membro da Comissão Organizadora Moisés Moro Duarte IF Catarinense 856 hrs Apoio Técnico Operacional, Membro da Comissão Organizadora Nestor Valtir Pansenhagen IF Catarinense 372 hrs Membro da Comissão Organizadora Raquel Carlos Fernandes IF Catarinense 638 hrs Bolsista de Extensão Coordenador(es) da proposta na IF Catarinense Nome Andre Luiz Rodrigues Goncalves Coordenador: Nome: Andre Luiz Rodrigues Goncalves CPF: 50833200615 EMAIL: [email protected] Orientador: Nome: RG: Instituição Carga Funções IF Catarinense 742 hrs Coordenador da Ação CPF: EMAIL: 2.1 Cronograma de Atividades Atividade: Acompanhamento sistemático às áreas experimentais de arroz Início: Jul/2016 Somatório da carga horária dos membros: 18 Horas/Mês Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 2 horas/Mês) Membros Vinculados: Joaquim Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Mês) Joana Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Acompanhamento às áreas experimentais de arroz (Ano II) Início: Jun/2017 Somatório da carga horária dos membros: 20 Horas/Mês Responsável: Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 4 horas/Mês) Membros Vinculados: Joaquim Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Mês) Joana Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Coordenação geral do projeto - reuniões, despachos, elaboração de relatórios, articulação Início: Jan/2016 Somatório da carga horária dos membros: 22 Horas/Mês Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 8 horas/Mês) Membros Vinculados: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 2 horas/Mês) Miguelangelo Ziegler Arboite (C.H. 2 horas/Mês) Eliton Pires (C.H. 2 horas/Mês) Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 2 horas/Mês) Nestor Valtir Pansenhagen (C.H. 2 horas/Mês) Edivaltrys Inayve Pissinati de Rezende (C.H. 2 horas/Mês) Ivar Antonio Sartori (C.H. 2 horas/Mês) Atividade: Curso teórico-prático de atualização em produção agroecológica - Rede Ecovida de Agroecologia Abr/2017 4 semanas Duração: Início: Duração: Duração: Duração: 10 Meses 7 Meses 24 Meses Somatório da carga horária dos membros: 10 Horas/Semana Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 4 horas/Semana) Membros Vinculados: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 2 horas/Semana) Laércio Ramos Meirelles (C.H. 4 horas/Semana) Atividade: Divulgar e distribuir material do banco de sementes da sociobiodiversidade regional nos diversos eventos regionais - feiras, seminários, reuniões e dias de campo Jul/2016 18 Meses Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 20 Horas/Mês Responsável: Eliton Pires (C.H. 8 horas/Mês) Membros Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 2 horas/Mês) Vinculados: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 2 horas/Mês) Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Elaboração de plano de capacitação de agricultores – curso sobre princípios básicos de produção agroecológica Set/2016 1 semana Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 4 Horas/Semana Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 2 horas/Semana) Membro Vinculado: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 2 horas/Semana) Atividade: Início: Elaboração de relatórios, documentos e material de divulgação relativos à produção orgânica de arroz Set/2017 2 semanas Duração: Somatório da carga horária dos membros: 10 Horas/Semana Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 2 horas/Semana) Membros Vinculados: Joaquim Martins da Rosa (C.H. 4 horas/Semana) Joana Martins da Rosa (C.H. 4 horas/Semana) Atividade: Elaboração de relatórios e informes técnicos Início: Nov/2016 Somatório da carga horária dos membros: 18 Horas/Semana Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 2 horas/Semana) Membros Vinculados: Joaquim Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Semana) Joana Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Semana) Atividade: Estabelecer e acompanhar áreas de experimentação participativa de produção de insumos para a transição agroecológica – compostos, estercos, vermicompostagem, bokashi, caldas e biofertilizantes - no IF Catarinense e em propriedades da região a serem selecionadas Mai/2016 20 Meses Duração: Início: Duração: 3 semanas Somatório da carga horária dos membros: 32 Horas/Mês Responsável: Nestor Valtir Pansenhagen (C.H. 4 horas/Mês) Membros Vinculados: Eliton Pires (C.H. 4 horas/Mês) Raquel Carlos Fernandes (C.H. 8 horas/Mês) João Paulo Pinto Borges (C.H. 8 horas/Mês) Moisés Moro Duarte (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Implantar a Biofábrica – produção de material propagativo de elevada qualidade através das técnicas adaptadas de cultura de tecidos Mar/2016 2 Meses Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 56 Horas/Mês Responsável: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 8 horas/Mês) Membros Vinculados: Raquel Carlos Fernandes (C.H. 12 horas/Mês) Gabriela Machado Martins (C.H. 12 horas/Mês) João Paulo Pinto Borges (C.H. 12 horas/Mês) Moisés Moro Duarte (C.H. 12 horas/Mês) Atividade: Organizar dia de campo de agricultores às áreas de experimento Início: Out/2016 Somatório da carga horária dos membros: 28 Horas Total Responsável: Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 8 horas Total) Membros Vinculados: João Paulo Pinto Borges (C.H. 8 horas Total) Moisés Moro Duarte (C.H. 12 horas Total) Atividade: Organizar no IFC de um banco de sementes da sociobiodiversidade regional - atividades ordinárias de coleta de sementes, organização e armazenagem do material, sistematizar informações Abr/2016 21 Meses Duração: Início: Duração: 2 dias Somatório da carga horária dos membros: 106 Horas/Mês Responsável: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 8 horas/Mês) Membros Vinculados: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 2 horas/Mês) Maurício Duarte Anastácio (C.H. 12 horas/Mês) Eliton Pires (C.H. 4 horas/Mês) Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 12 horas/Mês) Nestor Valtir Pansenhagen (C.H. 2 horas/Mês) Diou Roger Ramos Spido (C.H. 8 horas/Mês) Raquel Carlos Fernandes (C.H. 8 horas/Mês) Gabriela Machado Martins (C.H. 8 horas/Mês) Joaquim Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Mês) Joana Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Mês) João Paulo Pinto Borges (C.H. 12 horas/Mês) Ivar Antonio Sartori (C.H. 2 horas/Mês) Moisés Moro Duarte (C.H. 12 horas/Mês) Atividade: Planejamento de atividades para o segundo ano das áreas experimentais de arroz Início: Mar/2017 Somatório da carga horária dos membros: 32 Horas Total Responsável: Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 8 horas Total) Membros Vinculados: Joaquim Martins da Rosa (C.H. 12 horas Total) Joana Martins da Rosa (C.H. 12 horas Total) Atividade: Preparar as áreas de experimentação de manejo ecológico do solo – plantas de cobertura, sistemas de rotação de culturas e plantio sobre a palhada - no Instituto e em propriedades da região a serem selecionadas Abr/2016 2 semanas Duração: Início: Duração: 4 dias Somatório da carga horária dos membros: 20 Horas/Semana Responsável: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 2 horas/Semana) Membros Vinculados: Eliton Pires (C.H. 2 horas/Semana) João Paulo Pinto Borges (C.H. 8 horas/Semana) Moisés Moro Duarte (C.H. 8 horas/Semana) Atividade: Preparar relatórios, documentos e material de divulgação sobre manejo ecológico do solo Mai/2017 3 semanas Início: Duração: Somatório da carga horária dos membros: 36 Horas/Semana Responsável: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 8 horas/Semana) Membros Vinculados: Gabriela Machado Martins (C.H. 12 horas/Semana) João Paulo Pinto Borges (C.H. 8 horas/Semana) Moisés Moro Duarte (C.H. 8 horas/Semana) Atividade: Produzir material técnico, relatórios e cartilhas sobre produção e uso de insumos orgânicos compostos, caldas e biofertilizantes Jul/2017 3 semanas Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 44 Horas/Semana Responsável: Nestor Valtir Pansenhagen (C.H. 12 horas/Semana) Membros Vinculados: Raquel Carlos Fernandes (C.H. 8 horas/Semana) João Paulo Pinto Borges (C.H. 12 horas/Semana) Moisés Moro Duarte (C.H. 12 horas/Semana) Atividade: Realizar atividades ordinárias de manejo das áreas de adubação verde, plantio sobre palhada e sistemas de rotação - manejo ecológico do solo Mai/2016 20 Meses Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 20 Horas/Mês Responsável: Moisés Moro Duarte (C.H. 8 horas/Mês) Membros Vinculados: Gabriela Machado Martins (C.H. 8 horas/Mês) João Paulo Pinto Borges (C.H. 4 horas/Mês) Atividade: Realizar curso de agroecologia, produção orgânica para agentes locais e regionais de assistência técnica e extensão rural (ATER) Jul/2016 16 semanas Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 60 Horas/Semana Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 20 horas/Semana) Membros Vinculados: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 10 horas/Semana) Miguelangelo Ziegler Arboite (C.H. 10 horas/Semana) Nestor Valtir Pansenhagen (C.H. 10 horas/Semana) Ivar Antonio Sartori (C.H. 10 horas/Semana) Atividade: Realizar dias de campo e oficinas de trabalho sobre adubação orgânica, plantio sobre a palhada e rotação de culturas Out/2016 12 dias Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 46 Horas Total Responsável: Nestor Valtir Pansenhagen (C.H. 6 horas Total) Membros Vinculados: Raquel Carlos Fernandes (C.H. 16 horas Total) João Paulo Pinto Borges (C.H. 12 horas Total) Moisés Moro Duarte (C.H. 12 horas Total) Atividade: Realizar distribuição de material propagativo, principalmente plantas alimentícias não convencionais (araruta, gengibre, açafrão, etc.) durante as atividades de divulgação Jun/2016 18 Meses Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 12 Horas/Mês Responsável: Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 4 horas/Mês) Membros Vinculados: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 4 horas/Mês) Eliton Pires (C.H. 4 horas/Mês) Atividade: Realizar visita técnica a experiências consolidadas de agroecologia no sul do Brasil Início: Nov/2016 Somatório da carga horária dos membros: 60 Horas/Semana Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 20 horas/Semana) Membros Vinculados: Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 20 horas/Semana) Laércio Ramos Meirelles (C.H. 20 horas/Semana) Atividade: Reunião com grupo de agricultores mobilizados através de encontros de articulação diversificação produtiva Abr/2016 3 Meses Duração: Início: Duração: 1 semana Somatório da carga horária dos membros: 10 Horas/Mês Responsável: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 4 horas/Mês) Membros Vinculados: Raquel Carlos Fernandes (C.H. 2 horas/Mês) Gabriela Machado Martins (C.H. 2 horas/Mês) Joana Martins da Rosa (C.H. 2 horas/Mês) Atividade: Reunião com produtores de arroz para estabelecer sistemas de produção Início: Mai/2016 Somatório da carga horária dos membros: 16 Horas Total Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 4 horas Total) Membros Vinculados: Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 4 horas Total) Joaquim Martins da Rosa (C.H. 4 horas Total) Joana Martins da Rosa (C.H. 4 horas Total) Atividade: Reuniões de articulação com gestores municipais para articular a compra de alimentos orgânicos proveniente da produção regional por escolas e hospitais Mai/2016 6 Meses Duração: Início: Duração: 3 dias Somatório da carga horária dos membros: 8 Horas/Mês Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 4 horas/Mês) Membro Vinculado: Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 4 horas/Mês) Atividade: Seminário de avaliação com técnicos, produtores e discentes Início: Mar/2017 Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas Total Responsável: Juarez Valdinei Ferreira (C.H. 16 horas Total) Duração: 3 dias Membros Vinculados: Joaquim Martins da Rosa (C.H. 12 horas Total) Joana Martins da Rosa (C.H. 12 horas Total) Atividade: Trabalho sistemático na biofábrica de seleção de material, propagação, acompanhamento e demais atividades ordinárias Mai/2016 20 Meses Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 106 Horas/Mês Responsável: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 2 horas/Mês) Eliton Pires (C.H. 4 horas/Mês) Edivaltrys Inayve Pissinati de Rezende (C.H. 8 horas/Mês) Diou Roger Ramos Spido (C.H. 20 horas/Mês) Raquel Carlos Fernandes (C.H. 12 horas/Mês) Gabriela Machado Martins (C.H. 12 horas/Mês) Joaquim Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Mês) Joana Martins da Rosa (C.H. 8 horas/Mês) João Paulo Pinto Borges (C.H. 8 horas/Mês) Moisés Moro Duarte (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Visita a áreas de produção agroecológica na região de abrangência do IFC campus Santa Rosa do Sul - diversificação produtiva Jul/2016 1 Mês Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 4 Horas/Mês Responsável: Ivar Antonio Sartori (C.H. 4 horas/Mês) Atividade: Visitas técnicas a áreas de interesse, principalmente iniciativas consagradas em produção agroecológica, para intercâmbio de experiências Set/2017 1 semana Duração: Início: Somatório da carga horária dos membros: 40 Horas/Semana Responsável: Andre Luiz Rodrigues Goncalves (C.H. 16 horas/Semana) Membros Vinculados: Airton Luiz Bortoluzzi (C.H. 8 horas/Semana) Laércio Ramos Meirelles (C.H. 16 horas/Semana) Responsável 2016 Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Andre Luiz Rodrigues Coordenação geral do projeto Goncalves reuniões,... X X X X X X X X X X X - - X X - - - - - - - - Airton Luiz Bortoluzzi Implantar a Biofábrica produção de m... Airton Luiz Bortoluzzi Organizar no IFC de um banco de sementes da... - - - X X X X X X X X X Airton Luiz Bortoluzzi Preparar as áreas experimentação de m... de - - - X - - - - - - - - Airton Luiz Bortoluzzi Reunião com grupo agricultores mobiliza... de - - - X X X - - - - - - - - - - X X X X X X X X Nestor Pansenhagen – X Valtir Estabelecer e acompanhar áreas de experim... Realizar atividades ordinárias Moisés Moro Duarte - - - - X X X X X X X X Andre Luiz Rodrigues Reunião com produtores de Goncalves arroz para estab... - - - - X - - - - - - - Andre Luiz Rodrigues Reuniões de articulação com Goncalves gestores mun... - - - - X X X X X X - - - - - - X X X X X X X X - - - - - X X X X X X X - - - - - - X X X X X X Divulgar e distribuir material do banco de ... - - - - - - X X X X X X Andre Luiz Rodrigues Realizar curso de agroecologia, Goncalves produção ... - - - - - - X X X X - - Visita a áreas de produção agroecológi... - - - - - - X - - - - - - - - - - - - - X - - - - - - - - - - - - X - - - - - - - - - - - X - - - - - - - - - - - - X - - - - - - - - - - - X - Airton Luiz Bortoluzzi Juarez Ferreira de manejo d... Trabalho sistemático biofábrica de sel... na Valdinei Realizar distribuição de material propaga... Andre Luiz Rodrigues Acompanhamento Goncalves às áreas expe... Eliton Pires Ivar Antonio Sartori sistemático Andre Luiz Rodrigues Elaboração de plano Goncalves capacitação de a... Juarez Ferreira Nestor Pansenhagen de Valdinei Organizar dia de campo de agricultores às ... Valtir Realizar dias de oficinas de trabal... campo e Andre Luiz Rodrigues Elaboração de Goncalves informes téc... relatórios e Andre Luiz Rodrigues Realizar visita Goncalves experiências co... técnica a Responsável 2017 Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Andre Luiz Rodrigues Coordenação geral do projeto Goncalves reuniões,... X X X X X X X X X X X X Organizar no IFC de um banco de sementes da... X X X X X X X X X X X X Valtir Estabelecer e acompanhar áreas de experim... X X X X X X X X X X X X Moisés Moro Duarte Realizar atividades ordinárias de manejo d... X X X X X X X X X X X X Airton Luiz Bortoluzzi Trabalho sistemático biofábrica de sel... X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X - X X X X - - - - - - - - X X X X X X X X X X X X - - X - - - - - - - - - - - X - - - - - - - - - - - - X - - - - - - - - - - - - X - - - - - - - - - - - - X X X X X X X Airton Luiz Bortoluzzi Nestor Pansenhagen Juarez Ferreira na Valdinei Realizar distribuição de material propaga... Andre Luiz Rodrigues Acompanhamento Goncalves às áreas expe... sistemático Divulgar e distribuir material do banco de ... Eliton Pires Juarez Ferreira Valdinei Planejamento de para o segundo a... atividades Juarez Ferreira Valdinei Seminário de avaliação com técnicos, pr... Andre Luiz Rodrigues Curso teórico-prático Goncalves atualização em... Airton Luiz Bortoluzzi Juarez Ferreira de Preparar relatórios, documentos e material... Valdinei Acompanhamento às experimentais de ... áreas Nestor Pansenhagen Valtir Produzir material relatórios e c... Andre Luiz Rodrigues Elaboração de Goncalves documentos e m... técnico, relatórios, Andre Luiz Rodrigues Visitas técnicas a áreas de Goncalves interesse, pr... - - - - - - X - - - - - - - - - - - - - X - - - - - - - - - - - X - - - 3. Receita 3.1 Arrecadação Descrição Tipo Quantidade Custo Unitário 3.2 Recursos da IES (MEC) Bolsas Valor(R$) Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes (339018) 115.200,00 Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores (3390-20) 0,00 Subtotal 115.200,00 Outras Rubricas Valor(R$) Material de Consumo (3390-30) 44.500,00 Passagens e Despesas com Locomoção (3390-33) 15.900,00 Diárias - Pessoal Civil (3390-14) 38.055,00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (3390-36) 10.000,00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (3390-39) 12.000,00 Equipamento e Material Permanente (4490-52) 60.745,00 Encargos patronais (3390-47) 3.600,00 Subtotal 184.800,00 Total 300.000,00 3.3 Não há recursos de terceiros. 3.4 Receita Consolidada Elementos da Receita (Com Bolsas) Arrecadação 0,00 Recursos da IES (MEC): Bolsas de Extensão + Outras Rubricas Recursos de Terceiros 300.000,00 0,00 Total 300.000,00 Elementos da Receita (Sem Bolsas) R$ Arrecadação 0,00 Recursos da IES (MEC): Outras Rubricas 184.800,00 Recursos de Terceiros 0,00 Total 4. Despesas R$ 184.800,00 Total Elementos de Despesa Arrecadação IES (MEC) Terceiros Total Bolsas - Auxílio Financeiro a Estudantes (3390-18) 0,00 115.200,00 0,00 115.200,00 Bolsas - Auxílio Financeiro a Pesquisadores (3390-20) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 115.200,00 0,00 115.200,00 Diárias (3390-14) 0,00 38.055,00 0,00 38.055,00 Material de Consumo (3390-30) 0,00 44.500,00 0,00 44.500,00 Passagens (3390-33) 0,00 15.900,00 0,00 15.900,00 Serviços de Terceiros - Física (3390-36) 0,00 10.000,00 0,00 10.000,00 Serviços de Terceiros - Jurídica (3390-39) 0,00 12.000,00 0,00 12.000,00 Material Permanente (4490-52) 0,00 60.745,00 0,00 60.745,00 Outras Despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas (Impostos) 0,00 3.600,00 0,00 3.600,00 Subtotal 0,00 184.800,00 0,00 184.800,00 Total 0,00 300.000,00 0,00 300.000,00 Subtotal Valor total solicitado em Reais: R$ 300.000,00 Trezentos Mil Reais A seguir são apresentadas as despesas em relação a cada elemento de despesa da atividade: Diárias, Material de Consumo, Passagem, Serviço de Terceiros à Pessoa Física, Serviço de Terceiros à Pessoa Jurídica, Material Permanente, Bolsistas e Outras Despesas. Nos respectivos quadros de despesas são apresentados itens específicos, sendo relevante destacar os campos „Fonte„ e „Mês„. O campo „Fonte„ refere-se a origem do recurso financeiro, podendo ser Arrecadação, IES e Terceiros. O campo „Mês„ é apenas um indicativo de qual mês durante a vigência do convênio/contrato ser´ realizada a despesa, não tendo a obrigatoriedade de realmente gastar no mês discriminado. 4.1 Despesas - Diárias Localidade Quant Custo Unitário Fonte Custo Total Brasília - Distrito Federal - Brasil 30 R$ 224,20 IES (MEC) R$ 6.726,00 Florianópolis - Santa Catarina - Brasil 80 R$ 200,60 IES (MEC) R$ 16.048,00 Jacinto Machado - Santa Catarina - Brasil 30 R$ 88,50 IES (MEC) R$ 2.655,00 Mampituba - Rio Grande do Sul - Brasil 20 R$ 88,50 IES (MEC) R$ 1.770,00 Morrinhos do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil 20 R$ 88,50 IES (MEC) R$ 1.770,00 Porto Alegre - Rio Grande do Sul - Brasil 10 R$ 200,60 IES (MEC) R$ 2.006,00 Praia Grande - Santa Catarina - Brasil 20 R$ 88,50 IES (MEC) R$ 1.770,00 Sombrio - Santa Catarina - Brasil 20 R$ 88,50 IES (MEC) R$ 1.770,00 São João do Sul - Santa Catarina - Brasil 20 R$ 88,50 IES (MEC) R$ 1.770,00 Três Cachoeiras - Rio Grande do Sul - Brasil 20 R$ 88,50 IES (MEC) R$ 1.770,00 Total R$ 38.055,00 Observação: As diárias são solicitadas para as diversas atividades vinculadas ao Programa, tais como reuniões de articulação e planejamento, acompanhamento às áreas experimentais em propriedades da região, participação em cursos, seminários, congressos e demais eventos de interesse para o pleno alcance dos objetivos. 4.2 Despesas - Material de Consumo Descrição Adubo orgânico Ferramentas diversas - enxada, pá, Quant Unidade Custo Unitário Fonte Custo Total 100 Tonelada R$ 100,00 IES (MEC) R$ 10.000,00 100 Unidade(s) R$ 30,00 IES (MEC) R$ 3.000,00 foice, garfo, tesoura de poda, etc. Marreco de pequim 1.000 Unidade(s) R$ 8,00 IES (MEC) R$ 8.000,00 Mudas 1.000 Unidade(s) R$ 20,00 IES (MEC) R$ 20.000,00 500 Kilo(s) R$ 7,00 IES (MEC) R$ 3.500,00 Semente de adubos verdes Total R$ 44.500,00 4.3 Despesas - Passagens Percurso Quantidade Custo Unitário Fonte Custo Total Porto Alegre » A definir » Porto Alegre 8 R$ 1.200,00 IES R$ 9.600,00 Porto Alegre » Brasília » Porto Alegre 2 R$ 1.200,00 IES R$ 2.400,00 Santa Rosa do Sul » Florianópolis » Santa Rosa do Sul 20 R$ 120,00 IES R$ 2.400,00 Santa Rosa do Sul » Porto Alegre » Santa Rosa do Sul 30 R$ 50,00 IES R$ 1.500,00 Total R$ 15.900,00 Observação: Participação em reunião no MDA, conforme edital; participação em eventos de interesse do Programa tais como congressos, reuniões, seminários e reuniões de articulação. Passagens para eventuais consultores, conforme articulações no âmbito do Programa. 4.4 Despesas - Serviço de Terceiros - Pessoa Física Descrição Fonte Custo Total Assessoria curso agricultura ecológica IES (MEC) R$ 5.000,00 Assessoria implantação de Biofábrica IES (MEC) R$ 5.000,00 Total R$ 10.000,00 Observação: Assessorias para curso de agricultura ecológica e para implantação da Biofábrica 4.5 Despesas - Seviço de Terceiros - Pessoa Jurídica Descrição Serviços de gráfica Fonte Custo Total IES R$ 12.000,00 Total R$ 12.000,00 Observação: Impressão de cartilhas, folhetos, cartazes de divulgação e demais materiais de interesse do programa. 4.6 Despesas - Material Permanente Descrição Quantidade Custo Unitário Fonte Custo Total Aparelho GPS 3 R$ 2.000,00 IES (MEC) R$ 6.000,00 Computador desk top 1 R$ 2.000,00 IES (MEC) R$ 2.000,00 Computador laptop 3 R$ 2.500,00 IES (MEC) R$ 7.500,00 Equipamento de irrigação 1 R$ 15.000,00 IES (MEC) R$ 15.000,00 Estufa para produção de mudas (200 m2) 1 R$ 6.000,00 IES (MEC) R$ 6.000,00 Impressora laser 2 R$ 800,00 IES (MEC) R$ 1.600,00 Máquina fotográfica digital 2 R$ 800,00 IES (MEC) R$ 1.600,00 Móveis e utensílios (mesas, cadeiras, potes de vidro, etc.) 1 R$ 6.000,00 IES (MEC) R$ 6.000,00 Projetor multimidia 1 R$ 3.000,00 IES (MEC) R$ 3.000,00 Pulverizador costal motorizado 2 R$ 1.700,00 IES (MEC) R$ 3.400,00 Roçadeira costal 3 R$ 2.200,00 IES (MEC) R$ 6.600,00 Televisão 40 polegadas tela plana 1 R$ 2.045,00 IES (MEC) R$ 2.045,00 Total R$ 60.745,00 Observação: Os inúmeros materiais solicitados são para o pleno desenvolvimento das atividades programadas. Os aparelhos de GPS, máquinas fotográficas e computadores são para mapeamento, registro e organização de informações tais como áreas experimentais, localização de matrizes de árvores, desenho de croquis, etc. A estufa para produção de mudas é para auxiliar a biofábrica. Pulverizadores, roçadeiras e equipamento de irrigação destinam-se à manutenção das áreas experimentais. Impressoras, televisão, computadores e projetos multimídia destinam-se à Unidade de Estudos de Agroecologia, em fase de implantação. 4.7 Despesas - Bolsistas Início / Término Fonte Tipo Institucional Remuneração/Mês Custo Total [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 [!] A ser selecionado 01/01/2016 31/12/2017 IES (MEC) Discente de Graduação R$ 400,00 R$ 9.600,00 Nome do Bolsista Total R$ 115.200,00 Observação: Discentes do curso de agronomia do IF Catarinense que participarão das diversas atividades vinculadas aos respectivos projetos no âmbito do Programa de Agroecologia. Plano de Trabalho do(s) Bolsista(s) [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. [!] A ser selecionado Carga Horária Semanal: 20 hora(s) Objetivos: Acompanhamento das diversas atividades do projeto. A alocação do bolsista a ser selecionado com as atividades dependerá do perfil do mesmo. Aspectos a serem considerados na seleção: experiência com sistemas familiares de produção, conhecimento prévio de agroecologia e desempenho acadêmico. Atividades a serem desenvolvidas/Mês: Conforme cronograma das atividades programadas. Os discentes selecionados serão alocados nas diversas atividades do projeto. A seleção está prevista logo após a divulgação do resultado, provavelmente em setembro de 2015. 4.8 Despesas - Outras Despesas Descrição Fonte Custo INSS - 11 % Arrecadação R$ 0,00 ISS - 5 % Arrecadação R$ 0,00 PATRONAL - 20 % Arrecadação R$ 0,00 SubTotal 1 R$ 0,00 INSS - 11 % IES (MEC) R$ 1.100,00 ISS - 5 % IES (MEC) R$ 500,00 PATRONAL - 20 % IES (MEC) R$ 2.000,00 SubTotal 2 R$ 3.600,00 INSS - 11 % Terceiros R$ 0,00 ISS - 5 % Terceiros R$ 0,00 PATRONAL - 20 % Terceiros R$ 0,00 SubTotal 3 R$ 0,00 Total R$ 3.600,00