DEC2547-Capitulo 2 - Critérios de ruptura para materiais ducteis e
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DEC2547-Capitulo 2 - Critérios de ruptura para materiais ducteis e
Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Prof. Romel Dias Vanderlei Prof. Romel Dias Vanderlei CAPÍTULO 2: CRITÉRIOS DE RUPTURA PARA MATERIAIS DÚCTEIS E FRÁGEIS 2.1 – Critérios de Escoamento para Materiais Dúcteis (Estado Plano de Tensões) Projetar elementos estruturais de modo que o material dúctil não entre em escoamento. Para o estado simples de tensões (uniaxial): σ F σx σx F σe σx < σe ε σe : ensaio de tração com corpos-de-prova do mesmo material; O elemento estrutural e corpo-de-prova estão sob o mesmo estado de tensões. Prof. Romel Dias Vanderlei 2.1 – Critérios de Escoamento para Materiais Dúcteis (Estado Plano de Tensões) Para o Estado Plano de Tensões: F F σ2 σ1 • Tensões principais σ1 e σ2; • O estado plano de tensões ≠ estado uniaxial de tensões; Prof. Romel Dias Vanderlei • É necessário estabelecer critérios que considere: a) Real mecanismo de ruptura do material; b) Permita comparar os dois estados de tensão. 2.1.1 – Critério da Máxima Tensão de Cisalhamento (TRESCA) O escoamento dos materiais dúcteis é causado principalmente por tensões de cisalhamento: τ máx ≤ τ e F σy σy τe : Tensão de cisalhamento correspondente ao escoamento em ensaio de tração. Onde: τ máx F τe = σe 2 sen 2α = . τ σ x 2 σ p / α = 45° → τ máx = x 2 Prof. Romel Dias Vanderlei 2.1.1 – Critério da Máxima Tensão de Cisalhamento (TRESCA) Para o estado plano de tensões, onde σ1 e σ2 são as tensões principais, o circulo do Mohr pode ser: τ Se σ1 e σ2 são ambas positivas ou negativas: τ máx = τmáx σ1 y 2 σ x Prof. Romel Dias Vanderlei σ2 σ1 z 2.1.1 – Critério da Máxima Tensão de Cisalhamento (TRESCA) Se σ1 > 0 e σ2 < 0 : τ τmáx τ máx = σ1 − σ 2 2 y σ2 σ1 σ x z Prof. Romel Dias Vanderlei 2.1.1 – Critério da Máxima Tensão de Cisalhamento (TRESCA) Então: • Se σ1 e σ2 tem mesmos sinais: τ máx < τ e σ máx 2 < σe Prof. Romel Dias Vanderlei | σ 1 |< σ e 2 e → σ máx < σ e | σ 2 |< σ e 2.1.1 – Critério da Máxima Tensão de Cisalhamento (TRESCA) • Se σ1 e σ2 tem sinais diferentes: τ máx < τ e σ1 − σ 2 σ e 2 < 2 | σ 1 − σ 2 |< σ e Prof. Romel Dias Vanderlei Prof. Romel Dias Vanderlei 2.1.1 – Critério da Máxima Tensão de Cisalhamento (TRESCA) Representação Gráfica (Hexágono de Tresca): Qualquer estado de tensões será representado por um ponto de coordenadas σ1 e σ2, que são as tensões principais desse estado de tensão; Se o ponto cair dentro da área indicada, significa condições de segurança; Se o ponto cair fora da área indicada, ruptura por escoamento do material. 2.1.1 – Critério da Máxima Tensão de Cisalhamento (TRESCA) Hexágono de Tresca: σ2 σe Região de Segurança -σ σe σe -σ σe σ1 Prof. Romel Dias Vanderlei 2.1.2 – Critério da Máxima Energia de Distorção (von Mises) • É baseada na energia relacionada com mudanças na forma do material; • A segurança é garantida enquanto o maior valor de energia de distorção (µd) permanecer abaixo da energia de distorção necessária para provocar o escoamento do corpo-de-prova no ensaio de tração (µd)e Prof. Romel Dias Vanderlei µd < (µd )e 2.1.2 – Critério da Máxima Energia de Distorção (von Mises) Para material isotrópico em estado plano de tensões: µd = 1 (σ 12 − σ 1σ 2 + σ 22 ) 6G Onde: σ1 e σ2 : tensões principais; G : Módulo de elasticidade transversal. Prof. Romel Dias Vanderlei 2.1.2 – Critério da Máxima Energia de Distorção (von Mises) Para o estado uniaxial de tensão, ensaio de tração, no início do escoamento: σ1 = σ e e σ 2 = 0 (µd )e = Logo: Então: σ e2 6G 1 σ e2 2 2 µd = (σ 1 − σ 1σ 2 + σ 2 ) < 6G 6G Prof. Romel Dias Vanderlei σ 12 − σ 1σ 2 + σ 22 < σ e2 → Equação da Elipse 2.1.2 – Critério da Máxima Energia de Distorção (von Mises) Assim a segurança é garantida enquanto o ponto de coordenadas σ1 e σ2 cair dentro da área da elipse. σe σ2 A C -σ σe σ1 σe D B -σ σe Prof. Romel Dias Vanderlei 2.1.2 – Critério da Máxima Energia de Distorção (von Mises) σe σ2 A C -σ σe σ1 0,5σe 0,577σe σe D B -σ σe • A elipse intercepta os eixos em σ1=±σe e σ2=±σe; • O eixo maior da elipse é a bissetriz do 1º e 3º quadrante, AB; • O eixo menor de estende de C(-0,577σe;0,577σe) até D(0,577σe;-0,577σe); • O hexágono de Tresca está localizado dentro da elipse de von Mises, o Prof. Romel Dias Vanderlei que torna Tresca mais conservador. Exemplo 1 Sabendo-se que σe=25 kN/cm² e considerando a σmáx=27 kN/cm², verifique quais os valores que podem ser admitidos para σmín. Considerando von Mises: σ 1 = σ máx = 27 kN / cm² 2 2 2 σ 1 − σ 1σ 2 + σ 2 = σ e → σ 2 = σ mín = ? σ = 25kN / cm² e 27² − 27.σ 2 + σ 22 = 25² 729 − 27.σ 2 + σ 22 = 625 σ 22 − 27.σ 2 + 104 = 0 σ2 = 27 ± 27² − 4 ×1×104 27 ± 17,7 22,35kN / cm² = = 2 ×1 2 4,65kN / cm² Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 1 Para σmáx=10 kN/cm²: 10² − 10.σ 2 + σ 22 = 25² ∴σ 22 − 10.σ 2 − 525 = 0 σ2 = 10 ± 46,9 28,45kN / cm² = 2 − 18,45kN / cm² Para σmáx=-15 kN/cm²: (−15)² + 15σ 2 + σ 22 = 25² ∴σ 22 + 15σ 2 − 400 = 0 Prof. Romel Dias Vanderlei σ2 = − 15 ± 42,72 13,86kN / cm² = 2 − 28,86kN / cm² Exemplo 1 Para σmáx=29 kN/cm²: 29² − 29σ 2 + σ 22 = 252 ∴σ 22 − 29σ 2 + 216 = 0 σ2 = 29 ± − 23 → 2 Raízes Impossíveis Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 1 Elipse de von Mises: σ2 28,45 25 22,35 13,86 4,65 -25 -15 10 25 σ1 27 -18,45 -25 Prof. Romel Dias Vanderlei -28,86 Exemplo 2 Verifique a segurança do elemento estrutural, considerando o estado de tensões abaixo e que σe=250 MPa. 10 MPa 40 MPa 50 MPa Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 2 a) Tensões principais: σx=+50 MPa; σy=-10 MPa; τxy=+40 MPa. σ 1, 2 = σ x +σ y 2 σ x −σ y ± 2 2 + τ xy2 50 + (−10) 50 − ( −10) ± + 40 2 = 20 ± 50 σ 1, 2 = 2 2 σ 1 = 70 MPa e σ 2 = −30MPa Prof. Romel Dias Vanderlei 2 Exemplo 2 b) Von Mises: σ1 = +70MPa; σ2 = -30MPa; σe = 250MPa σ 12 − σ 1σ 2 + σ 22 < σ e2 70 ² − 70 .( −30 ) + ( −30 )² < 250 ² 4.900 + 2.100 + 900 < 62 .500 7.900 < 62 .500 (OK ) Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 2 Graficamente (Elipse): σ2 250 70 -250 σ1 250 -30 Prof. Romel Dias Vanderlei -250 2.2 – Critérios de Ruptura para Materiais Frágeis (Estado plano de tensões) Materiais frágeis atingem a ruptura sem que ocorra escoamento. Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.1 – Critério da Máxima Tensão Normal (Coulomb) A estrutura se rompe quando a máxima tensão normal atuante atinge o valor de tensão última σu, obtida em ensaio de tração em corpo-de-prova de mesmo material. Prof. Romel Dias Vanderlei | σ 1 |< σ u | σ 2 |< σ u e 2.2.1 – Critério da Máxima Tensão Normal (Coulomb) Representação gráfica: σ2 σu -σu σu σ1 -σu • σ1 e σ2 → Tensões principais; • Se o ponto estiver dentro da área, indicará condição de segurança; • Se o ponto estiver fora dessa área, a estrutura irá romper. Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.1 – Critério da Máxima Tensão Normal (Coulomb) Deficiência do critério: Prof. Romel Dias Vanderlei É baseada na hipótese de que a tensão última é a mesma na tração e na compressão. 2.2.2 – Critério da Máxima Deformação Específica (Sain-Venant) A segurança é garantia enquanto o valor máximo da deformação específica não exceder o valor da deformação específica de ruptura (εu) de um cp submetido a ensaio de tração. Se chamarmos de ε1 e ε2 as deformações específicas máximas, que atuam nos eixos principais de tensão, temos: | ε 1 |< ε u e | ε 2 |< ε u Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.2 – Critério da Máxima Deformação Específica (Sain-Venant) Escrevendo em função das tensões principais: σ1 ε1 = E εu = σ1 E − υ. σu E − υ. σ2 E σ2 E < σu E Prof. Romel Dias Vanderlei σ 1 − υ .σ 2 < σ u 2.2.2 – Critério da Máxima Deformação Específica (Sain-Venant) • Quando σ1=σ2 → (1-υ).σ1<σu: σ1 < σu 1−υ • Quando σ1= -σ2 → (1+υ).σ1<σu: σ1 < σu 1+υ • Quando σ2=0: σ1 < σ u Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.2 – Critério da Máxima Deformação Específica (Sain-Venant) Analogamente em relação a σ2: ε2 = σ2 E − υ. σ1 εu = E σu E Prof. Romel Dias Vanderlei σ 2 − υ.σ 1 < σ u 2.2.2 – Critério da Máxima Deformação Específica (Sain-Venant) • Quando σ2=σ1 : σ2 < σu 1 −υ σ2 < σu 1+υ • Quando σ2=-σ1 : • Quando σ2=0 : σ2 < σu Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.2 – Critério da Máxima Deformação Específica (Sain-Venant) Representação gráfica: σ2 σu σu 1−υ σu 1+υ σ1 σu -σu -σu Área de segurança • Critério bastante utilizado no séc. XIX, hoje Prof. Romel Dias Vanderlei está em desuso. Exemplo 3 Para os estados de tensão indicados, sabe- se que σu=120 MPa e υ=0,3, determine se a ruptura irá ocorrer usando os critérios de Coulomb e o de Saint-Venant: a) 80 MPa b) 60 MPa 80 MPa 110 MPa 55 MPa Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 3 Tensões principais: σ 1, 2 = σ x +σ y 2 σ x −σ y ± 2 2 + τ xy2 a) σx = 0, σy = -80MPa, τxy = -60MPa 0 − 80 0 + 80 2 = ± + (−80) = −40 ± 72,11 2 2 2 σ 1, 2 Prof. Romel Dias Vanderlei σ 1 = 32,11MPa σ 2 = −112,11MPa Exemplo 3 b) σx = 55 MPa, σy = -80MPa, τxy = -110MPa 55 − 80 55 + 80 2 = ± + (−110) = −12,5 ± 129,06 2 2 2 σ 1, 2 σ 1 = 116,56 MPa σ 2 = −141,56 MPa Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 3 Critérios de ruptura: COULOMB: |σ1| < σu e |σ2| < σu a) 32,11 < 120 (ok) |-112,11| < 120 (ok) → Não há ruptura Prof. Romel Dias Vanderlei b) 116,56 < 120 (ok) |-141,56| < 120 (falso) → Há ruptura Exemplo 3 SAINT-VENANT: |σ1 - υ.σ2| < σu e |σ2 - υ.σ1| < σu a) |32,11 - 0,3.(-112,11)| < 120 |65,74| < 120 (ok) → Não há ruptura |-112,11 – 0,3.(32,11)| < 120 |-121,74| < 120 (falso) → Há ruptura Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 3 b) |116,56 - 0,3.(-141,56)| < 120 |159,03| < 120 (falso) Prof. Romel Dias Vanderlei |121,56 - 0,3.(-116,56)| < 120 |-176,53| < 120 (falso) ) → Há ruptura Exemplo 3 Representação gráfica: σ2 σ2 171,43 120 120 92,31 -120 32,11 116,56 120 -112,11 -171,43 -120 32,11 92,31116,56 171,43 120 -92,31 -92,31 -120 -141,56 σ1 -120 -112,11 -171,43 -141,56 σ1 Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.3 – Critério de Mohr É necessário conhecimento de resultados de Prof. Romel Dias Vanderlei ensaios de tração (σut), compressão (σuc) e torção (τu); 2.2.3 – Critério de Mohr Representação do círculo de Mohr para os ensaios de tração e compressão: τ • Qualquer círculo contido em qualquer dos dois círculos é um estado de tensão seguro. σuc σa σb Ensaio de compressão σ1 σ2 σut Ensaio de tração σ Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.3 – Critério de Mohr • Para σ1 e σ2 > 0 → σ1 < σut e σ2 < σut • Para σ1 e σ2 < 0 → |σ1| < |σuc| e |σ2| < |σuc| σ2 Mesmo sinal σut σuc σ1 σut Área de segurança Prof. Romel Dias Vanderlei Mesmo sinal σuc 2.2.3 – Critério de Mohr Para σ1 e σ2 com sinais diferentes, e considerando a tensão última de cisalhamento (τu) do ensaio de τ torção. τu σuc Envoltória σut τu Ensaio de torção σ Prof. Romel Dias Vanderlei Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.3 – Critério de Mohr O critério de Mohr estabelece que um estado de tensão é seguro se for representado por um círculo localizado inteiramente dentro da área limitada pela envoltória dos círculos que correspondem aos dados de ensaios. 2.2.3 – Critério de Mohr O diagrama de tensões principais fica determinado: σ2 Quanto maior o número de ensaios, mais exato pode ser o diagrama. σut σuc σut σuc σ1 Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.3 – Critério de Mohr Quando se dispõe apenas da tensões últimas σut e σuc, a envoltória é substituída pelas tangentes AB e A’B’ aos círculos. τ σ2 2º Quadrante σ1 σ 2 − = 1 σut σ uc σ ut A R σb B σa σ -σuc σut 4º Quadrante B’ A’ Prof. Romel Dias Vanderlei -σuc σ1 σ 2 − =1 σ ut σ uc 2.2.3 – Critério de Mohr 4º Quadrante: y = a.x + b p/ x = σut → y = 0 → 0 = a.σ ut + b b = −σ uc p/ x = 0 → y = −σ uc → −σ uc = 0 + b → a = σ uc σ ut y= σ uc x − σ uc σ ut σ1 σ2 = σ uc σ 1 − σ 2 = σ uc (÷σ uc ) σ ut σ uc σ 1 − σ uc σ ut σ1 σ 2 − <1 σ ut σ uc Prof. Romel Dias Vanderlei 2.2.3 – Critério de Mohr 2º Quadrante: p/ x = 0 → y = σ ut → σ ut = 0 + b → b = σ ut p/ x = 0 → y = 0 → 0 = −a.σ uc + σ ut → a = σ ut y = Prof. Romel Dias Vanderlei σ σ ut σ σ σ uc ut x −σ σ ⇒ ut 2 = uc σ1 −σ uc 2 = σ ut ( ÷σ ut σ σ ut σ1 −σ ut uc ) σ1 σ2 − <1 σ uc σ ut Exemplo 4 Para os estados de tensão indicados, sabendo-se que σut=80 MPa e σuc=200 MPa, determine se a ruptura irá ocorrer usando o critério de Mohr. a) b) 80 MPa 60 MPa 80 MPa 110 MPa 55 MPa Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 4 a) 80 MPa 60 MPa σ 1, 2 = σ x +σ y 2 ± ( σ x −σ y 2 ) 2 + τ xy2 0 − 80 0 + 80 2 ± ( ) + ( −60) 2 2 2 σ = 32,11MPa = −40 ± 72,11 1 σ 2 = −112,11MPa σ 1, 2 = σ 1, 2 σ1 σ 2 − <1 σ ut σ uc Prof. Romel Dias Vanderlei 32,11 − 112,11 − < 1 ⇒ 0,96 < 1 (OK) 80 200 Sem ruptura Exemplo 4 b) 80 MPa 110 MPa 55 MPa 55 − 80 55 + 80 2 ± ( ) + (−110) 2 2 2 σ = 116,56MPa = −12,50 ± 129,06 1 σ 2 = −141,56MPa σ 1, 2 = σ1 σ 2 − <1 σ ut σ uc σ 1, 2 116,56 − 141,56 − < 1 ⇒ 2,16 < 1 (Falso) 80 200 Ocorrerá a ruptura Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 4 Representação gráfica: σ2 80 -200 32,11 116,56 σ1 80 -112,11 -141,56 a b Prof. Romel Dias Vanderlei -200 Exemplo 5 Um elemento estrutural é construido com material caracterizado como σut=4 MPa e σuc=30 MPa. Para o estado de tensão no ponto indicado, verifique a segurança do elemento. 10KN y 2m 5 cm 10 DFC 20 KN.m DMF x z 30 cm 15 cm 10 cm 10 cm V ⋅ Ms 10 × [0,1× 0,15 × 0,1] = = 296kPa ≅ 0,3MPa 0,15 × 0,33 b⋅ Iz 0,15 × 12 M ⋅y ( −20) × ( −0,05) σ =− =− = −2,96MPa 0,15 × 0,33 Iz 12 τ= Prof. Romel Dias Vanderlei Exemplo 5 Estado de tensão: 0,3 MPa σ x +σ y σ 1, 2 = 2,96 MPa 2 ± ( σ x −σ y 2 − 2,96 + 0 − 2,96 − 0 2 2 ) +3 ± ( 2 2 σ = 0,03MPa = −1,48 ± 1,51 1 σ 2 = −2,99 MPa σ 1, 2 = σ1 σ 2 − <1 σ ut σ uc σ 1, 2 0,03 − 2,99 − < 1 ⇒ 0,11 < 1 (OK) 4 30 Prof. Romel Dias Vanderlei ) 2 + τ xy2 Exemplo 5 Representação gráfica: σ2 4 -30 0,03 -3 -30 σ1 4
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