GALINHEIRO MÓVEL: UMA PROPOSTA VOLTADA PARA AS

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GALINHEIRO MÓVEL: UMA PROPOSTA VOLTADA PARA AS
Anais da Jornada Integrada de Meio Ambiente
Instituto Federal do Pará, Campus Tucuruí
Ano 2016, ISSN: 2448-3893
GALINHEIRO MÓVEL: UMA PROPOSTA VOLTADA PARA AS PROPRIEDADES DE
PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO
ARAGUAIA-PA
Juliana Brasil de Oliveira1, Dalzirene Pereira Vieira1, Poliana Barros Nunes1 e Giselle Batista1,2
1. Instituto Federal do Pará, Campus Conceição do Araguaia
2. Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola, UFRRJ
[email protected]
Resumo
O presente trabalho é fruto de um projeto de pesquisa, ainda em desenvolvimento que visa levar para
os produtores rurais de Conceição do Araguaia-PA a criação de galinhas por meio do modelo de um
galinheiro móvel, objetivando a sustentabilidade e redução de custos. Em virtude das mudanças nos
dias atuais no que diz respeito a criações em geral, para que o agricultor possa conseguir uma boa
colocação no mercado de trabalho e firmar-se com uma produção de sucesso é preciso qualificação,
conhecimento e acompanhar tais transformações que vem sendo ocorridas na sociedade em que
vivem. A maior dificuldade encontrada em casos de fracasso profissional é a falta de qualificação e
resistência ao novo. Com base nesse argumento, muitos trabalhadores rurais vêm sendo prejudicados
e ficando desatualizados por não buscarem o conhecimento e a qualificação adequada, para que
através dessa capacitação consigam alcançar seus objetivos. Frente a essas questões e tendo em
vista os grandes desafios que estes pequenos produtores de galinhas e pequenos empresários
enfrentam diariamente, foi proposto a eles esse projeto ainda em andamento. Para tanto, este artigo
baseia-se nas reflexões teóricas de autores conhecedores do assunto citados em artigos científicos.
Palavras-chave: Galinheiro Móvel, Redução de Custos, Sustentabilidade.
Abstract
This work is the result of a research project, still in development that aims to bring to the farmers of the
Araguaia-PA Conception raising chickens through a mobile chicken coop model, aiming at sustainability
and cost reduction. Because of changes in the present day with regard to creations in general, so that
the farmer can get a good placement in the labor market and establish itself with a successful production
is necessary skills, knowledge and track these changes that have been occurred in the society in which
they live. The greatest difficulty in cases of professional failure is the lack of qualification and resistance
again. Based on this argument, many rural workers have been harmed and getting outdated not seek
knowledge and appropriate skills, so that through this training are able to reach their goals. Faced with
these issues and in view of the great challenges that small producers of chickens and small business
owners face every day, it will be proposed to them that this project is still ongoing period. Therefore, this
article is based on the theoretical reflections of Jalfim (2008), Sales (2005), Smith (2000) and also the
literature of some scientific articles.
Keywords: Chicken Coop Mobile , Cost Reduction , Sustainability.
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INTRODUÇÃO
Este artigo remete a um projeto de pesquisa que está sendo realizado na cidade de Conceição
do Araguaia no estado do Pará, a partir da utilização da pesquisa-ação, uma metodologia participativa,
e do enfoque sistêmico na implantação, por um grupo de agricultores familiares, de uma criação de
galinhas.
O trabalho aborda em primeira instância a galinha, mencionando as transformações que sua
criação vem sofrendo ao longo da história e faz uma reflexão sobre como animais e homens se
adaptaram ou reagiram às mudanças técnicas. Procura também levantar conceitos e princípios atuais
que inspiram a criação ecológica de galinhas, as regras que norteiam a comercialização da produção
orgânica.
Numa segunda instância, mas não menos relevante, ele se dedica os resultados da pesquisa
que ainda está em andamento com a participação dos agricultores familiares do município de
Conceição do Araguaia envolvidos com a construção do galinheiro móvel.
O PERCURSSO DA CRIAÇÃO DA GALINHA NA SOCIEDADE
A proposta de criar aves empregando os princípios de uma agricultura ecológica nos faz
indagar como se constituíram as bases que deram origem a esse pensamento, ou mais objetivamente,
como experiências humanas com essa criação, que antecederam o padrão moderno da avicultura,
poderiam apoiar uma outra forma de se pensar e fazer avicultura. Considerando que a avicultura
industrial se desenvolveu mais aceleradamente após a segunda metade do século XX, fica-nos a
impressão de um imenso vácuo na história da criação de aves. Parece, então, que a humanidade não
desenvolveu nenhum conhecimento prévio válido e que o progresso técnico só foi possível sob o
prenúncio da revolução verde desse século.
A própria construção do conhecimento agroecológico atual, inspirada nos conhecimentos da
agricultura tradicional das civilizações antigas, e em práticas orientais milenares, passa a ser vista como
uma simples volta ao passado, este como sinônimo de atraso científico. A evolução do conhecimento
sobre as galinhas e a forma como as sociedades humanas que nos antecederam se relacionaram com
essa espécie ao longo da história, nos permitem identificar, também, os antecedentes da atual
preocupação com o bem-estar animal, componente importante das “reivindicações” dos consumidores
e, consequentemente, das normas vigentes de produção orgânica.
O que podemos verificar na busca pelas origens das galinhas e suas formas de criação é que
ela assumiu diferentes funções nas diversas sociedades no espaço e no tempo, tanto em culturas
avançadas ou quanto nas menos desenvolvidas economicamente.
Com o advento do Cristianismo, houve uma interrupção no conhecimento científico, a qual
estendeu-se até o Renascimento, no século XV, período em que foi retomado o interesse pela leitura
dos clássicos na filosofia e na literatura. Na Itália, Ulisse Aldrovandi (2011), naturalista e estudioso das
aves, merece destaque pela forma sistêmica como ele abordou os aspectos do estudo das galinhas,
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onde cada elemento da unidade era de significância e nenhum aspecto era considerado mais científico
que outro.
No século XVII, a visão unitária da “ordem” das coisas dissolveu-se com o ceticismo científico,
representado principalmente pelo pensamento cartesiano. Ao buscar entender o mundo, era necessário
colocar em dúvida cada coisa, que antes era considerada verdade. Segundo Thomas (1996), a tentativa
de mostrar a diferença entre o homem e os demais animais também foi desenvolvida por Descartes, a
partir de 1630, que defendia a tese de que os animais eram meras máquinas vivas ou autômatos como
os relógios, capazes de comportamento complexo, mas desprovidos de alma ou mente.
No período moderno, o predomínio do homem sobre o mundo da natureza passou a ser a meta
inconteste do esforço humano. A ênfase na raça, na criação e na descendência levava a considerar
uma hierarquia na relação com os animais domésticos e a supor que todos os seres vivos eram capazes
de constantes melhoramentos. As galinhas foram uma das maiores beneficiárias da nova popularidade
desta ciência emergente.
O desenvolvimento e a estabilização de raças de galinhas que começou no século XVIII
tomaram outra dimensão com a importação para o Ocidente das raças asiáticas. A introdução deste
material genético, com sua difusão no mundo todo, foi, provavelmente, o evento mais notável na história
da avicultura. Podemos atribuir a formação das grandes raças da atualidade e os ganhos dela
resultantes às trocas genéticas que ocorreram naquele momento, segundo SMITH in Sales (2005,
p.20):
Atualmente, argumenta-se que quatro espécies selvagens contribuíram para
o desenvolvimento da galinha moderna: a galinha de Java (Gallus varius); do
Ceilão (Gallus lafayetti); de Bankiva (Gallus gallus), espalhada pela Índia
oriental, Malásia, Camboja, Sumatra e Filipinas; e a galinha de Sonnerat
(Gallus sonnerati), na Índia ocidental e meridional. As pesquisas mais
recentes têm indicado que esses quatro tipos não são uma simples variação
de uma única espécie, a Red Jungle Fowl (galinha selvagem vermelha), como
Darwin acreditava, mas são espécies distintas entre as quais o cruzamento é
quase impossível (SMITH; DANIEL, 2000).
A trajetória da galinha nos EUA constituiu um modelo para o mundo. As importações de aves
para a América deram início às exposições, mania também na Europa, que atraía milhares de pessoas,
motivadas pela curiosidade pelas raças exóticas, com suas múltiplas características. Na seleção das
raças não só aspectos econômicos eram valorizados, mas também outros valores ligados a fatores
culturais e estéticos.
É importante observar que nessa época, a galinha era compreendida integrando um sistema
da mesma forma que no passado a compreendia. Na verdade, ela foi tomada como símbolo da ética
social protestante e exemplo da moral americana. Durante a vigência desses valores, a liberdade de
movimento e a abundancia variada de alimentos foram princípios sempre renovados e os pressupostos
para a saúde, o crescimento, a beleza e a fertilidade das aves.
O início da padronização tornou-se um passo decisivo para a industrialização da
Avicultura, onde a função de utilidade passava a ser mais considerada. O objetivo era estabilizar as
raças comerciais e econômicas para obter uniformidade de tamanho, forma e cor, com boa produção
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e praticidade (Smith; Daniel, 2000). A partir de então, começou a declinar o prestígio da galinha como
símbolo dos ideais morais da sociedade moderna. O aumento da demanda por ovos foi uma
consequência da rápida industrialização do mundo ocidental no curso do século XIX.
O crescimento acelerado da indústria requeria a produção em massa de alimentos
processados, baratos, muitos dos quais utilizando ovos em várias formas. Pelo fim do século XIX,
muitos criadores aumentaram o tamanho de seus plantéis e também a proporção da receita obtida com
a venda de ovos e aves. As informações científicas sobre os avanços nos métodos de criação de
galinhas, baseavam-se cada vez mais em regimes mais confinados, acompanhadas de seus dados de
produção, que passavam a ser mais controlados.
O surgimento dos incubadoras artificiais, a especialização dos setores de produção de pintos,
a eleição da Leghorn como raça padrão com o posterior desenvolvimento das linhagens e a
hibridização, a progressiva passagem da alimentação úmida para a ração seca, marcaram o começo
da industrialização avícola. A avicultura deixa de ser uma parte da produção geral da propriedade, que
se transformou em uma unidade especializada apenas em galinhas ou frangos de corte.
Avanços de um lado, crises do outro. As crises no setor começam a aparecer, alternando-se
com épocas de prosperidade garantidas pelas duas guerras mundiais e pela política de proteção do
mercado implementada pelo governo americano. Apesar da criação das cooperativas de “marketing”
para tentar resolver questões ligadas à queda dos preços resultantes da superprodução e da
manipulação, pelos atacadistas, do mercado de ovos, os avicultores, com sua sobrevivência
ameaçada, tinham que ampliar o plantel, concorrendo para aumentar ainda mais a superprodução. A
expansão da atividade levou à concentração da produção em verdadeiras fábricas de ovos, com
centenas de milhares ou mesmo milhões de aves. As falências dos pequenos avicultores subsidiaram
o baixo preço dos ovos e do frango.
PROBLEMÁTICA
O mundo atual tem passado por grandes mudanças que, de certa maneira, descaracteriza e
amplia as novas oportunidades, porém, aqueles que melhor se destacam saem na frente. É importante
observar que visar a preservação do meio ambiente é indispensável, para assim cortar custos e
aumentar a rentabilidade, a exemplo é a falta de um galinheiro economicamente correto, com poucos
custos para sua construção e manutenção.
Diante de uma visita técnica observou-se que um produtor tinha muitas galinhas, porém, sem
nenhum galinheiro adequado para melhor acomodação e segurança de sua criação. Assim houve o
questionamento de “como criar um mecanismo favorável para contribuir com o produtor visitado e
demais produtores locais no que tange ao “desenvolvimento da criação de galinha”, reforçado uma
ligação direta com o desenvolvimento dos animais e a adaptação de novos métodos de criação? ”
Com isso devido à baixa disponibilidade de mão de obra, uma das alternativas encontradas para
a produção de aves em propriedade rurais é a construção dos “galinheiros móveis”, conhecidos também
como “tratores de galinhas”. Esse nome está ligado ao comportamento natural das aves de ciscar o
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solo para se alimentar, revolvendo a sua camada superficial. Devido às instalações limitarem as áreas
de pastagem elas impede que as aves danifiquem os cultivos (GUELBER SALES, p.284 2005).
ESTRUTURA E MANEJO DOS GALINHEIROS MÓVEIS
Para construção do galinheiro móvel o produtor pode usar sua criatividade e aproveitar
materiais existentes na propriedade. Contudo, o aviário deve ser funcional, capaz de ser utilizado em
consorcio com várias culturas, adaptável para o deslocamento periódico na área onde estão
implantados permitindo que as aves explorem diferentes locais e possam exercer seus
comportamentos naturais como ciscar, empoleirar, tomar banho de terra e executar movimentos de
conforto, tais como bater e esticar as asas.
O galinheiro deve conter comedouro, bebedouro, poleiro e ninho (no caso de poedeiras). As
dimensões do aviário devem atender às necessidades do produtor e à densidade de alojamento das
aves, aproximadamente 8 a 10 por metro quadrado para frangos de corte e galinhas poedeiras,
respectivamente. Para poedeiras deve-se adotar um galo para cada 10 a 15 aves, sendo esses
importantes para organização social e para proporcionar a sensação de proteção para as galinhas.
O comprimento e a largura do galinheiro devem estar de acordo com a cultura associada, o
recomendado é entre 2-3 m e 1,0-1,2 m, respectivamente, para facilitar a movimentação do galinheiro
e proporcionar boa renovação do ar e ambiente térmico adequado.
Pode-se utilizar comedouro tubular e bebedouros de pressão comercial ou esses equipamentos
podem ser construídos com materiais existentes na propriedade. É importante ressaltar que essas
recomendações devem servir apenas como referência e podem ser adequadas de acordo com a
necessidade de cada produtor, visando também o baixo custo na fabricação do mesmo.
Sobre a estrutura do galinheiro utiliza-se tela de arame galvanizado para conter as aves e
impedir a entrada de predadores. O mesmo deve ser provido de telhado, sendo que pelo menos 1/3
deve ser telhado fixo e o restante poderá ser telhado móvel para ser utilizado nos momentos de mais
quentes do dia ou quando estiver chovendo.
Quanto a fertilização do solo deve ser feita considerando a análise química do solo. Se o
galinheiro móvel for utilizado em pastos ou em gramados deve-se deixar tempo suficiente para que se
realize a poda da forrageira na altura desejada e ter sempre o cuidado de mudar periodicamente o local
do mesmo, evitando assim que as aves pastejem excessivamente a cobertura vegetal, reduzindo a
compactação do solo e eliminando riscos de permanência de patógenos no ambiente.
Nos galinheiros móveis podem ser utilizadas aves caipiras, raças puras ou linhagens
comerciais. São recomendadas aves mais rústicas, resistentes e com boa conversão alimentar. As
raças nativas, ou locais, chamadas “caipiras”, seriam as mais recomendadas, quando os aspectos de
adaptação, resistência e qualidade dos produtos são considerados, porém visando um manejo mais
intensivo, tais aves não respondem ao incremento tecnológico como outras aves melhoradas.
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MODELOS DE GALINHEIROS MÓVEIS
Figura 1. Galinheiros Móveis IFPA – CDA. Referência: Acervo pessoal
Figura 2 . Galinheiro Móvel IFPA – CRMB. Referência: Acervo pessoal
RESULTADOS
O projeto que deu origem a este artigo ainda está período de andamento, mas espera-se que
o produtor obtenha proveito com a utilização do galinheiro móvel podendo mostrar tais lucros,
decorrente da construção e aplicação do projeto e dê continuidade a este empreendimento de forma
eficaz, respeitando os limites e trâmites propostos, assim como, o acompanhamento especifico dos
envolvidos no processo de implantação do projeto.
Todavia, o galinheiro móvel irá ajudar o produtor de galinhas a ter um bom desempenho da sua
criação na sua propriedade, assim como, economizará com a compra de adubos, já que existirá um
adubo orgânico produzido pelas galinhas, podendo também ser usado para adubação de hortas. É
importante observar que o resultado final se dará somente com a conclusão deste projeto,
apresentando dados precisos de toda a movimentação dos lucros obtidos após implantação.
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PRINCIPAIS DESAFIOS
Os principais desafios a serem superados com o trabalho é principalmente capacitar novas
famílias para optarem pela construção de galinheiros móveis e aprimorar o manejo dos mesmos, além
da organização da produção buscando alternativas e meios que atinjam diretamente os indivíduos tanto
da zona rural como urbana.
Outro ponto a ser a obtido é uma maior integração entre a produção animal e a agricultura,
resultando em uma atividade em que busque a sustentabilidade por completo das famílias através de
ambas as atividades – Produção animal x Agricultura.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os galinheiros móveis constituem uma tecnologia que permite a criação de aves de forma
ecologicamente correta. Embora muitos aspectos da sua utilização ainda necessitem de pesquisas, a
sua utilização tem se mostrado técnica e economicamente viável para os produtores rurais com menor
poder aquisitivo, de modo que este possa ter uma criação para o próprio consumo e para venda com o
objetivo do aumento da renda mensal familiar.
Os galinheiros móveis objetivam também a produção de carnes e ovos e a fertilização de área
específica nas propriedades rurais através da atividade que as aves fazem, tais como os dejetos e ao
ciscarem o solo. Como o projeto ainda está em período de andamento, almeja-se que este atenda as
expectativas e dê resultados satisfatórios e favoráveis, tanto para os agricultores como os demais
envolvidos no presente projeto.
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VELOSO, A.L.C. Trator de galinhas associado à produção de alface. 2010. Dissertação (Mestrado
em Zootecnia) - Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais – ICA/UFMG,
Montes Claros. 2010.
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