plano de desenvolvimento institucional 2012 2016 - SAGA

Transcrição

plano de desenvolvimento institucional 2012 2016 - SAGA
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
ORGANIZADORES
Arapuan Medeiros da Motta Netto
Pedro Pascoal Sava
Carlos Alberto Figueiredo da Silva
Claudia de Freitas Lopes Costa
Flávio Alves Lobato
Luiz Cezar Vasques
Luis Felipe da Fonseca Reis
Rio de Janeiro | 2013
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
ORGANIZADORES
Arapuan Medeiros da Motta Netto
Pedro Pascoal Sava
Carlos Alberto Figueiredo da Silva
Claudia de Freitas Lopes Costa
Flávio Alves Lobato
Luiz Cezar Vasques
Luis Felipe da Fonseca Reis
Rio de Janeiro | 2013
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
Editora | Giannina do Espírito Santo
Editora de Criação | Maria João Palma
Bibliotecária| Nara Vasconcelos
Revisora | Marcia Pinheiro
Estagiários| Thaíssa Santos e Ricardo Mesquita Junior
2016
[email protected]
www.unisuam.edu.br
Catalogação na fonte pela Biblioteca Central Prof. Augusto Motta
C397p
Centro Universitário Augusto Motta
Plano de desenvolvimento institucional: 2012-2016 / Arapuan
Medeiros da Motta Netto, Carlos Alberto F. da Silva, Claudia de F.
Lopes Costa, Pedro Pascoal Sava, Flávio Alves Lobato, Luiz Cézar
Vasques e Luis Felipe da Fonseca Reis (Org.). -- 2. ed. rev. -- Rio de
Janeiro : SUAM, 2013.
166 p. .: il. ; 30 cm.
ISBN: 978-85-88474-19-2
1. Centro Universitário Augusto Motta – Plano de Desenvolvimento
Institucional 2. Ensino Superior – Planejamento I. Motta Netto, Arapuan
Medeiros da II. Silva, Carlos Alberto Figueiredo da III. Costa, Claudia de
Freitas Lopes Costa IV. Sava, Pedro Pascoal V. Lobato, Flávio Alves
VI. Vasques, Luiz Cézar VII. Reis, Luis Felipe da Fonseca VIII. Título.
CDD 378.1
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
SUMÁRIO
2016
INTRODUÇÃO
5
2.4.1.7
Políticas de Formação do Egresso
47
1
PERFIL INSTITUCIONAL
6
2.4.1.8
Política de Formação Continuada
48
1.1
Missão Institucional
7
2.4.1.9
Políticas de Inclusão Social
48
1.2
Histórico de Implantação e Desenvolvimento da
Instituição
8
2.4.2
Políticas para a Pós-Graduação
49
2.5
Políticas para a Pesquisa
49
1.3
Diretrizes, Objetivos e Metas da Instituição
10
2.5.1
Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente
50
1.4
Áreas de Atuação Acadêmica
28
2.5.2
Políticas de Convênios e Parcerias
50
1.4.1
Ensino de Graduação Presencial
28
2.5.3
Políticas de Divulgação da Produção Científica
50
1.4.1.1
Graduação
28
2.5.4
Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura
51
1.4.1.2
Graduação a distância (a serem autorizados)
29
2.5.5
Políticas de Consciência Ética e Responsabilidade Social
51
1.4.2
Ensino de Graduação Tecnológica
29
2.5.6
Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão
51
1.4.3
Ensino de Pós-Graduação Lato Sensu
29
2.5.7
Políticas de Pesquisa e Desenvolvimento Local
52
1.4.4
Pós-Graduação Stricto Sensu
30
2.6
Políticas Específicas para a Extensão
52
1.4.4.1
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local
30
2.6.1
Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente
52
1.4.4.2
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
30
2.6.2
Políticas de Responsabilidade Social
52
1.4.5
Programa de Cursos de Extensão
31
2.6.3
Política de Convênios e Parcerias
53
2
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
32
2.6.4
Políticas de Apoio à Produção Científica
53
2.1
Inserção Regional
34
2.6.5
Política de Prestação de Serviços
53
2.2
Princípios Filosóficos e Teórico-Metodológicos Gerais
37
2.6.6
Política de Avaliação
53
2.2.1
Princípios Filosóficos
37
2.7
Políticas de Gestão Acadêmica
53
2.2.2
Princípios Teórico-Metodológicos
38
2.8
Responsabilidade Social
55
2.2.3
Perfil do Egresso
39
3
57
2.3
Organização Didático-Pedagógica da Instituição
40
IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
ACADÊMICA
2.3.1
Inovações Consideradas Significativas, Especialmente
Quanto à Flexibilidade dos Componentes Curriculares
40
3.1
Cronograma de Implantação e Desenvolvimento da
Instituição para o Período de Vigência do PDI
57
2.3.1.1
Disciplinas Eletivas
41
3.2
Linhas Institucionais de Pesquisa
59
2.3.1.2
Disciplinas Optativas
41
3.2.1
Comportamento e Estratégia Organizacional
59
2.3.1.3
Trabalho de Conclusão de Curso/ Seminário de Pesquisa
41
3.2.2
Direitos Humanos, Ética e Cidadania
59
2.3.1.4
Atividades Complementares
41
3.2.3
Homem, Espaço e Meio Ambiente
60
2.3.2
Atividades de Prática Profissional e de Estágios
42
3.2.4
Linguagem e Comunicação
61
2.3.3
Desenvolvimento de Material Pedagógico
43
3.2.5
Otimização das Construções
61
2.3.4
Incorporação de Avanços Tecnológicos
43
3.2.6
Saúde e Qualidade De Vida
62
2.4
Políticas de Ensino
44
3.2.7
Sociedade, Cultura e Educação
62
2.4.1
Políticas de Graduação
45
3.2.8
Violência, Família e Políticas Sociais
63
2.4.1.1
Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente
45
3.3
Programação de Programas de Pesquisa
64
2.4.1.2
Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos
46
4
CORPO DOCENTE
67
2.4.1.3
Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas
46
4.1
Requisitos de Titulação
67
2.4.1.4
Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente
46
4.2
Os Critérios de Seleção e Contratação
67
2.4.1.5
Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura
47
4.2.1
Objetivo
67
2.4.1.6
Política de Ampliação da Oferta de Cursos de Graduação
47
4.2.2
Da Solicitação de Seleção
67
PLANO
DE
Do Processo
Seletivo de Docentes
Do
Resultado
Final e Escolha dos Aprovados
DESENVOLVIMENTO
4.2.5 INSTITUCIONAL
Comissão de Seleção e Competências
4.2.3
67
6.2
Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro
91
4.2.4
68
6.2.1
Apoio Pedagógico
91
68
6.2.2
Estratégias de Intervenção (Trabalho Realizado nas
Unidades da UNISUAM)
93
6.2.3
Programa de Bolsas e Financiamento Estudantil
94
6.3
Estímulos à Permanência (Programa de Nivelamento,
Atendimento Psico-Pedagógico)
95
pdi
4.3
Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de
Trabalho
69
Políticas de Qualificação
69
4.3.1.1
Objetivo
70
4.3.1.2
Solicitações
70
6.3.1
Programa de Nivelamento
95
70
6.3.2
Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP)
96
6.3.3
Programas e Projetos implementados na UNISUAM para
a efetivação dos alunos do NAPP
96
7
ORGANIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS
99
7.1
Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão
99
7.2
Órgãos Colegiados: Competências e Composição
100
7.3
Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas
103
7.3.1
Atividades Acadêmicas
103
7.3.2
Academia Escola
104
7.3.3
Bibliotecas
104
7.3.4
Central de Atividades Complementares
104
7.3.5
Central de Estágios
104
7.3.6
Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM)
104
7.3.7
Monitoria
104
7.3.8
Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE)
105
7.3.9
Núcleo de Prática Jurídica Prof. João Familiar Filho (NPJ)
105
7.4
Relações e Parcerias com a Comunidade, Instituições e
Empresas
105
8
AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
106
9
INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
108
9.1
Infraestrutura Física
108
9.2
Infraestrutura Acadêmica
110
9.3
Relação Equipamento/Aluno/Curso
141
9.4
Inovações Tecnológicas Significativas
141
9.5
Biblioteca
142
9.5.1
Sistema de Bibliotecas
142
9.5.2
Políticade Expansão do Acervo
142
10
ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA,
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO,
ALTAS HABILIDADES COM MOBILIDADE REDUZIDA
146
4.3.1
2012
4.3.1.3
2016
Documentação para Solicitação
4.3.1.4
Autorização
70
4.3.1.5
Concessão
70
4.3.1.6
Responsabilidade do Docente
71
4.3.2
Plano de Carreira Docente
71
4.3.2.1
Objetivo
71
4.3.2.2
Das Atividades do Docente
71
4.3.2.3
Do Ingresso na Carreira
72
4.3.2.4
Das Categorias
72
4.3.2.5
Da Função de Confiança
73
4.3.2.6
Da Promoção e Progressão na Carreira
73
4.3.2.7
Da Lotação e Quadro
74
4.3.2.8
Professor Visitante/Substituto
74
4.3.2.9
Do Regime de Trabalho – Alinhamento com o Sindicato
74
4.3.2.10
Do Afastamento
75
4.3.2.11
Do Plano de Curso
76
4.3.2.12
Da Avaliação de Desempenho
76
4.3.2.13
Disposições Finais
76
5
CORPO TECNICO/ADMINISTRATIVO
78
5.1
Os Critérios de Seleção e Contratação
78
5.1.1
Objetivo
78
5.1.2
Vagas
78
5.1.3
Processo de Seleção
78
5.1.4
Contratação de Parentes
79
5.1.5
Recrutamento Interno
79
5.1.6
Comprometimento dos Gestores das Áreas
79
5.1.7
Prazo Máximo para Contratação de Pessoal
80
5.1.8
Contratação de jovens aprendizes e pessoas com
deficiência
80
5.1.9
Normas de Contratação de Pessoal
80
10.1
Docentes
146
5.2
Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de
Trabalho
81
10.2
Discentes
147
5.2.1
Objetivo
81
10.3
Colaboradores (funcionários)
148
5.2.2
Responsabilidade da Gestão de Pessoas
81
10.4
Atendimentos aos Alunos com Deficiências Visuais
148
5.2.2.1
Quanto ao Levantamento das Necessidades
81
10.4.1
Projeto Colega Legal
148
5.2.2.2
Quanto ao Planejamento
82
10.4.2
Informática para Deficientes Visuais
148
5.2.2.3
Quanto à Solicitação
82
10.4.3
Apoio ao Acesso do Deficiente Visual à Internet
149
5.2.3
Implantação da UNISUAM Corporativa
82
10.5
Atendimento aos Portadores de Deficiência Auditiva
149
5.2.3.1
Acesso aos novos colaboradores
82
10.6
Programa de Inclusão Através da Arte
150
5.2.4
Plano de Cargos e Salários
85
10.7
Elaboração de um Programa de Participação dos Familiares
no Projeto, de Forma a Facilitar o Seu Desenvolvimento
150
5.2.4.1
Estrutura Proposta por Áreas de Competências
89
5.2.4.2
Premissas
89
10.8
Atendimento às Pessoas Portadoras de Necessidades
Educacionais Especiais ou Com Mobilidade Reduzida
150
5.2.4.3
Metodologia
89
5.2.4.4
Resultados Esperados
89
11
DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE
FINANCEIRA
156
5.2.5
Regime de Trabalho
90
CONSIDERAÇÕES FINAIS
158
6
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
91
REFERÊNCIAS
160
6.1
Formas de Acesso
91
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
INTRODUÇÃO
2016
Este documento é produto de reuniões desenvolvidas ao longo do
ano de 2011, em que o grupo formado pelo Reitor, Pró-Reitores, Diretores e
representantes dos coordenadores de curso se organizou para o levantamento
de dados, de forma a produzir um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
que refletisse as aspirações da comunidade acadêmica.
Na primeira etapa, buscou-se analisar as recomendações da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) e também as expectativas dos coordenadores de curso.
Foram mapeados os pontos fortes e fracos, no sentido de analisar o ambiente
interno. Da mesma maneira, foram mapeadas as ameaças e oportunidades
referentes ao ambiente externo. Além da metodologia mencionada, utilizaramse, no diagnóstico, os enfoques do Balanced Scorecard e as cinco forças de Porter,
que auxiliaram na organização das ideias e definição de diretrizes, objetivos,
metas e ações.
Optou-se por manter em aberto as discussões sobre o PDI, sendo assim,
temos um fórum permanente de discussão, no sentido de atualizá-lo e de
acompanhar as mudanças de cenário na educação brasileira.
Na segunda etapa, já no fórum permanente, o PDI foi objeto de análise por
parte da CPA de todos os coordenadores de curso, do corpo docente, dos Núcleos
Docentes Estruturantes (NDEs), dos Colegiados e do DCE. As contribuições foram
recebidas e consideradas nesta atualização.
5
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
1 PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 Missão Institucional
6
A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação
entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação
compreendida em sentido lato, pleno, e que conduz os envolvidos no processo
ensino-aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e
buscar soluções para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.
Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações
que conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento
de direitos e deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da
sociedade, a Instituição propicia ambiências instrumentais e substantivas para
a formação de profissionais de qualidade, com postura ética e conhecedores da
realidade do seu tempo e espaço. Parte-se do princípio de que a ética deve ser
compreendida como a reflexão sobre os valores, abrangendo responsabilidade
social e cidadania, com caráter humanístico.
A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e
valores, a seguir apresentados:
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
Missão
Visão
“Promover o desenvolvimento do homem e
do meio em que vive numa relação recíproca com
a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de
qualidade, participando ativamente da melhoria dos
processos educacionais do país.”
2016
“Ser reconhecida como a Instituição de Ensino
de excelência com o melhor modelo de transformação
social do país”.
Valores
7
COMPETÊNCIA
Capacidade de executar
atividades,
atendendo às necessidades técnicas-profissionais
exigidas pela sociedade.
CREDIBILIDADE
Cumprir o que é proposto com atitudes e
métodos baseados na ética e na missão Institucional.
COMPROMETIMENTO
Dedicação e reciprocidade aos compromissos
assumidos por todos os integrantes da Instituição.
INOVAÇÃO
Criar
diferenciais
na
área
educacional,
agregando valores profissionais, intelectuais e sociais.
RESPONSABILIDADE
Atuação consciente de seu papel como
agente de transformação social e promotora do
desenvolvimento humano e da comunidade na qual
está inserida.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
8
Desenho da primeira edificação da IES
2016
1.2 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição
O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) é uma Instituição de
Ensino mantida pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM).
Fundada oficialmente em 4 de dezembro de 1969, no Rio de Janeiro, a Instituição
busca atender às necessidades dos desenvolvimentos educacional e cultural das
comunidades que a cercam.
Em 1970, a SUAM teve sua primeira Faculdade autorizada a funcionar.
Mais tarde, a implantação de novas Unidades de Ensino conferiu à Instituição
o estágio de Faculdades Integradas Augusto Motta e, gradativamente, metas
foram alcançadas, criando as condições necessárias para a sua transformação em
Centro Universitário, no ano de 1997.
Mas a trajetória histórica da SUAM começou ainda mais cedo, na década de
1930, com a fundação do Colégio Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros
da Motta. Com o objetivo de melhorar o nível socioeducacional da região da
Leopoldina, o Colégio iniciou suas atividades com um curso preparatório para a
Escola Naval, implantando, mais tarde, o Primário, o Admissão ao Propedêutico e o
Técnico em Contabilidade. Pensando na continuidade deste trabalho e em formar
profissionais do ensino, foi criada, ainda, a Escola de Formação de Professores.
O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das
maiores preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após
o seu falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta
e Arapuan, fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.
No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda encontrava-se
carente na área da educação superior. Confirmando a expansão da Instituição
a partir da verificação das demandas da comunidade, em 1969 foi fundada
a Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta, que daria origem à
Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas.
Gradativamente, com base no plano de expansão, foram sendo implantadas
novas Unidades de Ensino: a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências
Humanas, Letras e Artes, atendendo às demandas de formação de professores
para o sistema dos antigos 1º e 2º graus; a ampliação da Faculdade de Estudos
Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de Comunicação Social, da Faculdade de
Engenharia e da Faculdade de Reabilitação, objetivando a preparação de recursos
humanos para as suas áreas específicas. Estando todos os cursos reconhecidos
desde a década de 1970, as Faculdades Integradas Augusto Motta (FINAM)
iniciaram, em meados da década de 1990, o seu processo de transformação em
Centro Universitário.
A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às
aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada
curso, seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente
representar um elo a mais para a concretização do compromisso maior das
FINAM em promover a cidadania e a sociedade.
Em 1997, como credenciamento do primeiro Centro Universitário do
Brasil, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da
Leopoldina uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando
desenvolvimento e conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a
UNISUAM chegou, a partir de 2005, à Zona Oeste com as unidades de Campo
Grande, Bangu e Jacarepaguá. A concretização dessas novas Unidades justifica-se
pela existência de demanda de suas populações.
A UNISUAM forma, ao longo de 40 anos de história, profissionais
qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo
a comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício
da profissão que os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a
oportunidade da prática da cidadania.
Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover
a educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização
(presencial e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar
em Desenvolvimento Local e Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação,
com um corpo docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o
desenvolvimento do país.
Neste PDI está prevista a solicitação de credenciamento da UNISUAM para
a modalidade de Educação a Distância (EAD) na graduação. Esta proposta, inédita
na Instituição, decorre da experiência adquirida com a EAD na pós-graduação lato
sensu, cujo credenciamento deu-se em 2004.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
9
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
1.3 Diretrizes, Objetivos e Metas da Instituição
PRIMEIRA DIRETRIZ - Modelo de gestão voltado para obtenção de melhores
resultados acadêmicos e administrativos, desenvolvendo o capital humano
envolvido e fornecendo ferramentas adequadas para a realização dos processos.
OBJETIVO 1: Estruturar a instituição para buscar desempenhos além do
padrão mínimo de qualidade.
Meta 1.1 Consolidar a atuação dos NDEs e Colegiados de todos os cursos
de graduação.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Ensino
Ações
1.1.1 Constituir espaço físico específico para reuniões dos NDEs e Colegiado
de curso.
Realização: dezembro de 2014
10
1.1.2 Atualizar a regulamentação de funcionamento dos Colegiados de curso.
Realização: julho de 2014
1.1.3 Atualizar regulamento para as atividades dos NDEs.
Realização: agosto de 2014
1.1.4 Promover cursos de legislação e processos com os coordenadores de
curso, membros dos NDEs e Colegiados.
Realização: agosto de 2014
1.1.5 Fomentar a participação dos coordenadores de curso nos encontros
nacionais de coordenadores de curso promovidos pelo MEC, CAPES, CNPq
ou pelas Associações Brasileiras de Ensino de cada curso de Graduação e Pósgraduação.
Realização: julho de 2014
Meta1.2 Implantar processo de aperfeiçoamento da metodologia de ensino.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Ensino
Ações
1.2.1 Atualizar o ementário dos cursos com a previsão das práticas e
das metodologias aplicadas nas referidas disciplinas, além da especificação
do conteúdo em conteúdo conceitual (abordando os conceitos a serem
desenvolvidos); conteúdo procedimental (abordando as atividades práticas a
serem desenvolvidas) e conteúdo atitudinal (abordando as atitudes e valores a
serem desenvolvidos). Além disso, atualizar, nas ementas (Planos de Ensino), os
procedimentos de avaliação e os objetivos, com base nas discussões desenvolvidas
nas reuniões dos diversos NDEs.
Realização: dezembro de 2014
1.2.2 Constituir conselho consultivo externo para cada curso com pessoas
de destaque na área.
Realização: dezembro de 2014
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
1.2.3 Delimitar na estrutura curricular dos cursos a carga horária referente
às práticas de cada disciplina.
Realização: dezembro de 2014
1.2.4 Promover ações para a formação continuada do corpo docente para
atualização pedagógica.
Realização: dezembro de 2014
11
1.2.5 Sistematizar o apoio para participação de docentes em eventos
externos, cujos conteúdos possam contribuir com o aprimoramento profissional
em sua área de atuação.
Realização: dezembro de 2014
1.2.6 Incentivar a produção docente, disponibilizando espaço e recursos
para publicação de livros pela editora Institucional, publicação de artigos
científicos pelas revistas institucionais, publicação de material didático pela
editora Institucional, publicação nos cadernos de pesquisa da Instituição.
Realização: dezembro de 2014
1.2.7 Estabelecer programa de intercâmbio discente e docente.
Realização: dezembro de 2014
1.2.8 Promover ações que visem refletir e enfrentar questões relacionadas
à linguagem, língua portuguesa, letramento, aproximando o Laboratório
Multidisciplinar de Estudo de Linguagens (LAMEL) de outras iniciativas
Institucionais.
Realização: dezembro de 2014
PLANODE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
1.2.9 Instituir plantão pedagógico para orientação didático-pedagógica.
Realização: julho de 2014
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
1.2.10 Nortear a elaboração de currículos e programas pelos Princípios da
Sustentabilidade alicerçados nos eixos Econômico, Ambiental e Social.
Realização: dezembro de 2016
Meta 1.3 Implantar processo de educação permanente para a gestão
institucional.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitorias de Ensino e de Pesquisa e Extensão
Ações
1.3.1 Constituir um programa de intercâmbio para gestores com outras
instituições nacionais e internacionais.
Realização: dezembro de 2014
1.3.2 Realizar fóruns com os gestores acadêmicos e administrativos
Realização: dezembro de 2013
12
1.3.3 Realizar cursos semestrais de aperfeiçoamento para os gestores
institucionais
Realização: dezembro de 2013
1.3.4 Efetivar programas de integração e capacitação de recursos humanos
Realização: dezembro de 2013
Meta 1.4 - Implantar processos metodológicos para vincular as áreas
de Empreendedorismo/Inovação, Culturas/Linguagens e Tecnologias ao
desenvolvimento acadêmico.
Realização: dezembro de 2014
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
Ações
1.4.1 Implantar no Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo uma base para
apoio, consultoria e estímulo à criação de empresas de alunos e egressos.
Realização: dezembro de 2013
1.4.2 Criar uma Videoteca Institucional.
Realização: dezembro de 2014
1.4.3 Efetivar calendário de exposições de alunos no Centro Cultural (CCULT).
Realização: dezembro de 2013
1.4.4 Implantar programa de acompanhamento de empregabilidade nos
cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
Realização: dezembro de 2014
1.4.5 Criar programa no CCULT integrado com o Ensino, a Pesquisa e a
Extensão universitária.
Realização: dezembro de 2013
1.4.6 Criar programa no Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE)
integrado com o Ensino, a Pesquisa e a Extensão universitária.
Realização: dezembro de 2013
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
1.4.7 Consolidar fóruns permanentes de discussão sobre as ações de
desenvolvimento local e responsabilidade social, com fomento externo.
Realização: dezembro de 2013
1.4.8 Consolidar o desenvolvimento de ações sociais realizadas no entorno
da Instituição, estimulando ações em parceria com o governo, indústrias,
empresas e a sociedade civil, com relatórios dessas ações.
Realização: dezembro de 2013
13
1.4.9 Estabelecer calendário de encontros entre os gestores e a
comunidade acadêmica, reuniões semestrais do Reitor com os diversos
segmentos Institucionais (Café como Reitor); Reuniões dos gestores institucionais
(semanais); Reuniões com o corpo docente (semestrais); Reuniões com o corpo
discente (semestrais); Projeto “Reflexões Críticas” (encontro do Reitor com os
pesquisadores da Instituição)
Realização: julho de 2013
1.4.10 Institucionalizar o Simpósio Docente como um evento semestral.
Realização: julho de 2013
1.4.11 Institucionalizar o Seminário de Coordenadores de Curso como um
evento anual.
Realização: julho de 2013
1.4.12 Desenvolver ações por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPP) que permitam o acesso de docentes e discentes a ambiências de
aprendizagem colaborativa.
Realização: dezembro de 2013
1.4.13 Ampliar o programa de monitorias.
Realização: julho de 2013
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
1.4.14 Ampliar as ações dos núcleos de atividades profissionais.
Realização: dezembro de 2013
1.4.15 Aprimorar a classificação, no sistema de classificação Qualis, dos
periódicos científicos Institucionais, indexando-os às bases internacionais.
Realização: julho de 2014
OBJETIVO 2 Criar sinergias entre diferentes atores sociais, para proporcionar
aos alunos a formação profissional (teórico-prática) e sua colocação no mercado
de trabalho.
Meta 2.1 Reestruturar a Central de Estágios para melhor atender às
empresas e aos alunos, visando estreitar a relação com nossos parceiros e
fomentar a empregabilidade do nosso egresso.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Ensino
14
Ações
2.1.1 Criar uma Central de Estágios em cada Unidade para: atender empresas
e alunos; receber oportunidades de estágio e emprego; realizar entrevistas de
encaminhamento; fazer acompanhamento das oportunidades recebidas (até a
contratação do estagiário); visitar as empresas e fazer acompanhamento dos
estágios (enviar resultados aos Coordenadores dos Cursos e no término do
estágio fazer a reposição).
Realização: dezembro de 2014
2.1.2 Aprimorar o website com as seguintes entradas: Empresas e Alunos.
No espaço Empresa: cadastro; informações sobre convênio; lei de estágio;
forma de contratação; formulários e oferecimento de oportunidades de estágio
ou emprego.
No espaço Aluno: cadastro; esclarecimentos sobre o estágio; informações
de como o aluno deverá se comportar na entrevista; dicas para facilitar a
elaboração do seu currículo; divulgação e outros.
Atividade do website: cruzar as informações oferecidas pelas empresas
como cadastro dos alunos e envio dos perfis; Proporcionar às empresas pesquisa
no nosso banco de talentos; Proporcionar aos alunos as oportunidades oferecidas
pelas empresas em tempo real.
Realização: dezembro de 2014
2.1.3 Promover encontros com alunos em estágio para acompanhamento
e troca de experiências.
Realização: dezembro de 2013
2.1.4 Promover eventos
Sustentabilidade.
Realização: dezembro de 2013
visando
incorporar
a
cultura
da
2.1.5 Criar ações institucionais que fortaleçam a integração entre os cursos
de graduação e o NAE.
Realização: dezembro de 2013
OBJETIVO 3 Dispor de infraestrutura física e instalações acadêmicas
adequadas às necessidades institucionais.
Meta 3.1 Implantar ambientes visando facilitar o processo de aprendizagem.
Realização: dezembro de 2014
Responsável: Pró-Reitorias
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Ações
3.1.1 Aprimorar as ações da nova Clínica Escola (CLESAM) para atendimento
aos cursos da área da saúde.
Realização: dezembro de 2013
15
3.1.2 Construir o Laboratório de Análises Clínicas.
Realização: dezembro de 2016
3.1.3 Construir a Farmácia Escola.
Realização: dezembro de 2016
3.1.4 Construir um espaço no Complexo do Alemão para uma intervenção
mais efetiva em nosso entorno.
Realização: julho de 2013
3.1.5 Implantar o Serviço de Psicologia Aplicada na CLESAM, que propiciará
atendimento psicológico filantrópico (estágios e projetos sociais) em processos
de violência e saúde nas áreas: Clínica (atenção básica, diagnóstico e tratamento
de indivíduos, famílias e grupos de indivíduos), Organizacional (recrutamento de
pessoal, perfil psicográfico, seleção de pessoal, saúde do trabalhador, avaliação
de desempenho e acompanhamento psicológico de processo de demissão),
Comunitária (intervenções para melhora da qualidade de vida da população da
Zona da Leopoldina), Escolar (acompanhamento de professores e alunos com
conflitos relacionados ao contexto escolar), Clínica de Rua (avaliação psicossocial
e encaminhamento para tratamento de moradores de rua) e outras áreas, que se
fizerem necessárias no âmbito da psicologia.
Realização: dezembro de 2013
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
OBJETIVO 4 Implantar programas de recuperação, racionalização e
adequação da estrutura física para otimização de recursos.
Meta 4.1 Aperfeiçoar a estrutura física, laboratórios e salas de aula, focando
na interdisciplinaridade dos cursos.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias
Ações
4.1.1Modernizar as salas de aula para estimular a utilização de novas
metodologias de ensino.
Realização: dezembro de 2015
4.1.2Implantar um plano de modernização sistemático dos laboratórios.
Realização: dezembro de 2014
SEGUNDA DIRETRIZ - Sustentabilidade Acadêmica, Administrativa e
Financeira nos programas institucionais, democratizando o acesso de estudantes
aos diversos níveis de ensino.
16
LANODE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
OBJETIVO 5 Aperfeiçoar, continuamente, os processos e métodos de
gestão acadêmica, administrativa e financeira.
Meta 5.1 - Adotar mecanismos de controle orçamentário, que tenham
transparência e flexibilidade.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias
Ações
5.1.1 Implantar um novo sistema digital (eletrônico) de gestão acadêmica
integrando os diversos setores da Instituição, facilitando a visão sistêmica da
organização, agilizando, assim, os processos decisórios.
Realização: dezembro de 2013
5.1.2 Efetivar relatórios financeiros, semestralmente, contendo impactos e
resultados dos diferentes cursos da Instituição.
Realização: dezembro de 2013
PLANODE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
5.1.3 Instituir a prática orçamentária por curso.
Realização: dezembro de 2013
5.1.4 Implantar um sistema de segurança patrimonial.
Realização: dezembro de 2013
Meta 5.2 Definir a rede de relacionamento hierárquico-funcional, e as
relações de cada gestor institucional com a comunidade acadêmica.
Realização: julho 2016
Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias
Ações
5.2.1 Elaborar o organograma institucional
Realização: dezembro de 2013
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
5.2.2 Elaborar o desenho da rede institucional
Realização: dezembro de 2015
5.2.3Analisar a sinergia dos diferentes atores e setores da rede institucional
Realização: dezembro de 2015
Meta 5.3 Construir instrumentos de avaliação que permitam o
automonitoramento dos diferentes cursos.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Ensino
Ações
5.3.1Elaborar instrumento de monitoramento do site na avaliação dos
cursos de graduação.
Realização: dezembro de 2013
5.3.2Ampliar a participação no processo de autoavaliação institucional semestral.
Realização: dezembro de 2013
5.3.3 Divulgar as conquistas promovidas a partir da autoavaliação
institucional, aumentando assim sua credibilidade e confiabilidade.
Realização: dezembro de 2013
5.3.4 Elaborar mapas de acompanhamento dos diferentes aspectos
relacionados às avaliações dos cursos de pós-graduação.
Realização: dezembro de 2013
17
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
OBJETIVO 6 Aprimorar o processo de acesso e permanência do aluno na
instituição.
Meta 6.1 Obter financiamentos públicos e privados.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias
Ações
6.1.1 Efetuar convênios com empresas e instituições que se dediquem à
educação de jovens e adultos.
Realização: dezembro de 2013
6.1.2 Implantar a política de interação sistemática com as escolas de ensino
médio, visando à captação de alunos.
Realização: julho de 2013
6.1.3 Ampliar os programas de assistência, monitorias, nivelamentos,
apoio psicopedagógico aos discentes, visando reduzir a evasão.
Realização: julho de 2013
18
6.1.4 Efetuar solicitação de fomento a órgãos de financiamento para
projetos de acesso e permanência do aluno na instituição.
Realização: dezembro de 2013
TERCEIRA DIRETRIZ- Ações institucionais voltadas para expansão,
internacionalização, novas unidades de negócios, convênios e parceiras.
OBJETIVO 7 Promover o diálogo com o governo, a empresa, o terceiro
setor e a sociedade civil, visando à ampliação das redes de parceria e a geração
de ações que promovam o desenvolvimento da região.
Meta 7.1 Elaborar o programa de incentivo de projetos sociais.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
Ações
7.1.1 Ampliar a rede de parcerias com empresas interessadas em financiar
projetos sociais.
Realização: dezembro 2013
7.1.2 Rever o ordenamento jurídico da instituição de modo a facilitar a
captação de recursos para ampliação de nossa inserção social.
Realização: dezembro de 2014
7.1.3 Criação de um instituto/fundação para captação de recursos de
empresas e instituições financiadoras.
Realização: dezembro de 2014
7.1.4 Fomentar projetos multidisciplinares antenados com as políticas
governamentais.
Realização: dezembro de 2013
Meta 7.2 Estruturar programas de mobilidade acadêmica.
Realização: dezembro de 2013
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Ações
7.2.1 Captar alunos estrangeiros para programas de intercâmbio.
Realização: dezembro de 2013
7.2.2 Encaminhar alunos da instituição para programas de intercâmbio
com instituições em outros países.
Realização: julho de 2013
19
Meta 7.3 Fortalecer a inserção regional da Instituição, por meio de ações
voltadas para intervenção no meio ambiente.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
Ações
7.3.1 Elaborar projetos de pesquisa e extensão na área do meio ambiente
e desenvolvimento sustentável.
Realização: dezembro 2013
7.3.2 Promover eventos na área do meio ambiente e do desenvolvimento
sustentável, em parceria com o governo, as empresas e lideranças locais.
Realização: dezembro de 2013
7.3.3 Promover Projeto Interdisciplinar e Interinstitucional - UNIVERSIDADE/
ESCOLA, com atuação na Escola Ruy Barbosa, com projetos de extensão e
pesquisa e com a participação dos Cursos de Enfermagem, Psicologia, Educação
Física, Nutrição e Farmácia.
Realização: dezembro de 2013
Meta 7.4 Fortalecer a relação da Instituição com os setores da sociedade,
por meio de eventos na área de responsabilidade social e demais assuntos
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
relacionados à gestão das organizações públicas, privadas e o terceiro setor.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
Ações
7.4.1Realizar Fórum de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local.
Realização: dezembro de 2013
7.4.2 Realizar Fórum do Terceiro Setor e Lideranças Sociais. Realização:
dezembro de 2013
7.4.3 Realizar Cafés Empresariais.
Realização: dezembro de 2013
7.4.4 Fomentar a proposição de novos projetos de extensão, ampliando
nossa participação neste segmento.
Realização: julho de 2013
20
7.4.5 Ampliar a oferta de bolsas de extensão.
Realização: fevereiro 2014
7.4.6 Estimular a nucleação dos projetos nas diferentes regiões de atuação
institucional
Realização: julho de 2013
Meta 7.5 Ampliar o programa de iniciação científica.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
Ações
7.5.1 Fomentar a proposição de novos projetos de pesquisa, ampliando
nossa participação neste segmento.
Realização: julho de 2013
7.5.2 Desenvolver editais de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica (PIBIC), tendo como prioridade a produção coletiva (dois professores
por projeto) e a avaliação de impacto dos projetos de extensão da UNISUAM.
Realização: junho de 2014
7.5.3 Organizar Semanas de Pesquisa e Extensão anuais.
Realização: setembro de 2014/setembro de 2015 / setembro de 2016
7.5.4 Incentivar os estudantes de iniciação científica a participarem de
eventos científicos e publicar artigos em periódicos com avaliação do Qualis
periódicos (CAPES).
Realização: dezembro de 2016
7.5.5 Acompanhar academicamente os egressos que participaram do PIBIC.
Realização: dezembro de 2016
Meta 7.6 Desenvolver grupos de pesquisa interdisciplinares.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Ações
7.6.1 Cadastrar e atualizar grupos de pesquisas no Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico (CNPq).
Realização: dezembro de 2016
7.6.2 Envolver estudantes de graduação, pós-graduação latos sensu e
stricto sensu nos grupos de pesquisas interdisciplinares.
Realização: dezembro de 2016
7.6.3 Realizar levantamentos anuais da produção dos grupos de pesquisas
cadastrados no CNPq, relacionando com as linhas de pesquisa da UNISUAM.
Realização: dezembro de 2016
Meta 7.7 Implementar núcleos de projetos de pesquisa e extensão.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
Ações
7.7.1 Ampliar o atendimento do centro de Extensão em Campo Grande.
Realização: dezembro de 2013
7.7.2 Implantar um núcleo de projetos em Manguinhos.
Realização: dezembro de 2013
7.7.3 Ampliar o núcleo de projetos no Complexo do Alemão.
Realização: dezembro de 2013
7.7.4 Implantar um núcleo de projetos na Cidade de Deus.
Realização: julho de 2014
21
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Meta 7.8 Fortalecer o desenvolvimento de projetos de transferência de
tecnologias à sociedade.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
Ações
7.8.1 Desenvolver projetos com foco na transferência de tecnologia.
Realização: dezembro de 2013
Meta 7.9 Consolidar a UNISUAM Publicações
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
Ações
7.9.1 Criar e definir as atribuições do Conselho da UNISUAM Publicações e
do Núcleo de Editoração.
Realização: maio de 2014
22
7.9.2 Estabelecer as normas de submissão e de publicação da UNISUAM
Publicações. Realização: junho de 2014
7.9.3 Desenvolver a identidade visual adequada às áreas de conhecimento
dos cursos da Instituição.
Realização: setembro de 2013
7.9.4 Estruturar a apresentação de livros no formato de ebook.
Realização: junho de 2014
7.9.5 Estabelecer parcerias com editoras, livrarias e distribuidoras.
Realização: junho de 2014
7.9.6 Garantir avaliação das publicações pelo Qualis Livros (CAPES).
Realização: dezembro de 2015
7.9.7 Implementar as Revistas da UNISUAM no Sistema SEER.
Realização: dezembro de 2013
7.9.9 Auxiliar e apoiar, em termos operacionais de qualidade, a criação das
futuras revistas científicas.
Realização: dezembro de 2013
7.9.10 Efetivar o processo de registro das novas revistas da UNISUAM.
Realização: dezembro de 2013
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
7.9.11Melhorar a avaliação das revistas UNISUAM no Qualis Periódicos (CAPES).
Realização: dezembro de 2015
7.9.12 Adequar e organizar as publicações das revistas da UNISUAM para
possibilitar a indexação.
Realização: dezembro de 2015
Meta 7.10 Implementar ações de pesquisa e extensão na área do
envelhecimento humano.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
2016
Ações
7.10.1 Ampliar os núcleos da UNATI.
Realização: dezembro de 2013
7.10.2 Promover eventos na área do envelhecimento humano.
Realização: dezembro de 2013
7.10.3Ampliar projetos na área de pesquisa sobre envelhecimento humano.
Realização: dezembro de 2013
7.10.4 Ampliar projetos de extensão na área do envelhecimento humano.
Realização: dezembro de 2013
QUARTA DIRETRIZ- Relacionamento com a comunidade acadêmica e com
a sociedade.
OBJETIVO 8 Valorizar e proteger a marca e a imagem da UNISUAM.
Meta 8.1 Implementar um programa de valorização da marca UNISUAM.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias
Ações
8.1.1 Estabelecer metas de crescimento nos acessos ao site Institucional.
Realização: dezembro de 2013
8.1.2 Estabelecer metas de crescimento em rankings consolidados nacional
23
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
e internacionalmente.
Realização: dezembro de 2013
8.1.3 Criar campanhas promocionais para os diferentes eventos
Institucionais, de modo a valorizar a marca UNISUAM.
Realização: dezembro de 2013
8.1.4 Divulgar as publicações científicas dos professores e programas da
Instituição para o público interno e externo.
Realização: dezembro de 2013
8.1.5 Implementar programa de avaliação do atendimento presencial e virtual.
Realização: dezembro de 2013
Meta 8.2 Consolidar o projeto Alumni (Acompanhamento de Egressos).
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Reitoria e Pró-Reitoria de Ensino
24
Ações
8.2.1 Mapear os egressos que atualmente trabalham na Instituição.
Realização: dezembro de 2013
8.2.2 Identificar o perfil socioeconômico dos egressos.
Realização: dezembro de 2013
8.2.3 Identificar os profissionais de destaque e as personalidades públicas
que se formaram na Instituição em nível de graduação e pós-graduação (amostra)
Realização: julho de 2014
8.2.4 Identificar os egressos que participam de ações sociais voluntárias
(amostra)
Realização: dezembro de 2014
8.2.5 Identificar os egressos que atuam fora do país
Realização: dezembro de 2016
8.2.6 Efetuar um mapeamento dos principais empregadores dos egressos
da Instituição (amostra)
Realização: dezembro de 2016
8.2.7 Criar uma rede social Institucional (profissional) voltada para o egresso
Realização: dezembro de 2016
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
8.2.8 Criar um hotsite específico para o Alumni
Realização: dezembro de 2016
8.2.9 Criar uma carteira de estudante de pós-graduação, específica para
o aluno egresso.
Realização: dezembro de 2014
Meta 8.3 Constituir um programa fidelidade/benefícios para alunos e ex-alunos.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias
pdi
2012
2016
Ações
8.3.1 Clube Pós-UNISUAM.
Realização: julho de 2013
8.3.2 Contratação de pessoal para novos negócios.
Realização: julho de 2013
25
OBJETIVO 9 Implementar programas que atentem para questões relativas
aos valores institucionais e humanos universais, hábitos, organização do tempo
de estudo, aprendizagem colaborativa, transversalizando as atividades do
cotidiano acadêmico.
Meta 9.1 Aperfeiçoar o projeto VIVA (Vivendo Valores)
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitorias de Ensino e de Pesquisa e Extensão
Ações
9.1.1 Estabelecer calendário anual de atividades.
Realização: dezembro de 2013
9.1.2 Efetuar processo de avaliação anual.
Realização: dezembro de 2013
Meta 9.2 Aperfeiçoar o projeto Aprendendo a Aprender.
Ações
9.2.1 Estabelecer calendário anual de atividades.
Realização: dezembro de 2013
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
9.2.2 Efetuar processo de avaliação anual.
Realização: dezembro de 2013
Meta9.3 Aperfeiçoar
Empreendedoras
o
projeto
Sonhos
Acadêmicos/Atitudes
Ações
9.3.1 Estabelecer calendário anual de atividades.
Realização: dezembro de 2013
9.3.2 Efetuar processo de avaliação anual.
Realização: dezembro de 2013
Meta 9.4 Aperfeiçoar o projeto UNISUAM Inclusiva.
Ações
9.4.1 Estabelecer calendário anual de atividades.
Realização: dezembro de 2013
9.4.2 Efetuar processo de avaliação anual.
Realização: dezembro de 2013
26
Meta 9.5 Aperfeiçoar o projeto Reunião com os Representantes de Turma.
Ações
9.5.1 Estabelecer calendário anual de atividades.
Realização: dezembro de 2013
9.5.2 Efetuar processo de avaliação anual.
Realização: dezembro de 2013
OBJETIVO 10 Consolidar a Universidade da Terceira Idade (UNATI).
Meta 10.1 Promover ações de consolidação da UNATI.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão
1 Habilitação em
Jornalismo e em
Publicidade e Propaganda
Ações
10.1.1 Implementar cursos de curta duração, promovendo a integração
da UNATI com os outros níveis acadêmicos.
Realização: dezembro de 2013
10.1.2 Captar empresas para parcerias
Realização: dezembro de 2013
OBJETIVO 11 Estimular o desenvolvimento de pesquisas e ações de
empreendedorismo e inovação, visando ao atendimento do setor empresarial,
comunitário e tecnológico, de forma a incrementar ferramentas de inserção de
pequenas e médias empresas na região.
Meta 11.1 Estabelecer indicadores de qualidade para avaliação do
desenvolvimento de pesquisas tecnológicas.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitorias de Ensino e de Pesquisa e Extensão.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Ações
11.1.1 Lançar editais que possibilitem aos alunos de graduação e pósgraduação a participação em projetos de inovação tecnológica.
Realização: dezembro de 2013
11.1.2 Selecionar projetos de inovação tecnológica como elementos
importantes para a promoção do desenvolvimento regional.
Realização: dezembro de 2013
27
Meta 11.2 – Desenvolver projetos extensionistas integrados, na forma
de Arranjos Produtivos Locais – APL e Arranjos Sociais Locais - ASL, dos cursos
da instituição (graduação, pós-graduação lato sensu e mestrado) focados
em resultados quantitativos, qualitativos, econômicos e sociais, de modo a
desenvolver as regiões sob sua influência.
Realização: dezembro de 2016
Responsável: Pró-Reitorias de Ensino e de Pesquisa e Extensão
Ações
11.2.1 Realizar o “Meet Business Weekend”.
Realização: dezembro de 2014
11.2.2 Lançamento da plataforma de crowdfunding.
Realização: dezembro de 2015
11.2.3 Capacitar o corpo docente da disciplina de Empreendedorismo.
Realização: dezembro de 2014
11.2.4 Captar empresas de lucro real para Problematização/Lei do Bem.
2 Habilitação em
Português/Literatura
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Realização: dezembro de 2015
11.2.5 Realizar o INOVASUAM / 1ª Semana de Inovação da UNISUAM.
Realização: dezembro de 2014
11.2.6 Lançar o ASL das Ongs do Complexo do Alemão/Bonsucesso.
Realização: dezembro de 2015
11.2.6 Lançar o APL da Gastronomia no Complexo do Alemão/Bonsucesso
Realização: dezembro de 2015
11.2.6 Iniciar a incubação em Bonsucesso
Realização: dezembro de 2015
1.4 Áreas de Atuação Acadêmica
O Centro Universitário Augusto Motta atua em diferentes níveis de
educação superior: graduação, pós-graduação e extensão, ofertando cursos e
programas direcionados aos diversos campos do saber.
28
1.4.1 Ensino de graduação
A Instituição oferece os seguintes cursos superiores, distribuídos por área
de conhecimento:
1.4.1.1 Graduação
Ciências Sociais Aplicadas
- Administração (Bacharelado);
- Arquitetura e Urbanismo (Bacharelado);
- Ciências Contábeis (Bacharelado);
- Comunicação Social (Bacharelado)1;
- Direito (Bacharelado);
- Serviço Social (Bacharelado); e
- Turismo (Bacharelado);
Ciências da Saúde
- Educação Física (Bacharelado e Licenciatura);
- Enfermagem (Bacharelado);
- Farmácia (Bacharelado);
- Fisioterapia (Bacharelado); e
- Nutrição (Bacharelado);
Engenharias
- Engenharia Civil (Bacharelado);
- Engenharia de Produção (Bacharelado);
- Engenharia de Petróleo (Bacharelado); e
- Engenharia Elétrica (Bacharelado);
Ciências Exatas e da Terra
- Ciência da Computação (Bacharelado).
Ciências Biológicas
- Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado).
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Ciências Humanas
- História (Licenciatura);
- Pedagogia (Licenciatura); e
- Psicologia (Formação do Psicólogo);
Linguística, Letras e Artes
- Letras (Licenciatura)2.
1.4.1.2 Graduação a distância (a serem autorizados)
. Pedagogia, Letras, Administração, Contabilidade, Marketing, Relações
Internacionais
1.4.2 Ensino de Graduação Tecnológica
Na graduação tecnológica o Centro Universitário oferta no momento os
seguintes cursos:
- Curso Superior de Tecnologia em Informática;
- Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.
- Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia;
- Curso Superior de Tecnologia em Marketing; e
- Curso Superior de Tecnologia em Logística;
1.4.3 Ensino de pós-graduação lato sensu
•Lato sensu presencial (Especialização e MBA)
Programa Lato Sensu – Abrange as diferentes áreas do conhecimento:
Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Exatas e da Terra; Ciências da Saúde; Ciências
Humanas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes; Ciências Biológicas e outras.
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•Lato sensu a Distância (Especialização, MBA)
Tendo em vista que uma instituição de ensino deve ter como função
a ampliação das oportunidades de inclusão dos mais variados segmentos da
população com dificuldade de acesso à educação superior, o Centro Universitário
Augusto Motta oferece cursos na modalidade a distância.
1.4.4 Pós-Graduação Stricto Sensu
A instituição oferece dois programas de Pós-Graduação, um profissional
em Desenvolvimento Local e outro acadêmico em Ciências da Reabilitação.
1.4.4.1 Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local
30
Programa definido a partir da necessidade de formar profissionais para
desempenharem o papel de protagonistas, como agentes multiplicadores de
ações de mudança na sociedade, de forma a promoverem o desenvolvimento
econômico e social local por meio da incorporação de tecnologias à vida dos
cidadãos, para garantirem o exercício da cidadania, a melhoria da qualidade
de vida e a formação de competências para o trabalho. Curso de Mestrado
Profissional em Desenvolvimento Local na área interdisciplinar (Reconhecido
pela CAPES, publicado no Diário Oficial da União nº142, seção 1, quarta-feira,
26 de julho de 2006, páginas 18 e 19). Na vigência deste PDI, está previsto o
lançamento do curso de doutorado em Desenvolvimento Local (a ser autorizado
pela CAPES).
1.4.4.2 Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
O Curso de Mestrado em Ciências da Reabilitação oferecido pelo Centro
Universitário Augusto Motta (UNISUAM) é uma excelente opção para os
profissionais da área de saúde do Brasil. Reconhecido pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), homologado pelo
CNE (Port.MEC1045,de18/08/2010,DOU19/08/2010, sec1 p 10), os trabalhos
desenvolvidos no programa vêm sendo destaque em diversos congressos e
eventos da área da saúde, além das publicações em diversos periódicos nacionais
e internacionais. Adicionado a isso, os resultados das pesquisas científicas estão
integrados à política de assistência à comunidade no que tange à prevenção,
intervenção e tratamento no campo da reabilitação. Na vigência deste PDI, está
previsto o lançamento do curso de doutorado em Ciências da Reabilitação (a ser
autorizado pela CAPES)
1.4.5 Programa de Cursos de Extensão
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O Curso de extensão é uma atividade acadêmica, técnica e cultural que
dever ser compreendida como aperfeiçoamento da formação do sujeito e
atualização da demanda profissional.
A oferta de cursos de extensão na Instituição ocorre durante o ano letivo e
nos períodos de férias, atendendo aos interesses dos públicos interno e externo.
Iniciando o processo de ampliação das oportunidades, a extensão passa
também a ofertar cursos na modalidade a distância.
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2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) destaca-se, desde a
sua fundação, no final da década de 1960, como uma Instituição com atividades
e projetos que buscam o ensino de qualidade e a formação de profissionais
32
conhecedores de suas áreas de atuação, com perfil crítico, e que atuem como
agentes transformadores da sociedade.
Além de seus ideais de capacitação técnica, numa dimensão instrumental,
a UNISUAM também procura qualificar seus alunos, numa dimensão substantiva,
como multiplicadores, capazes de disseminar valores fundamentais para o
desenvolvimento humano e social.
A Instituição propõe-se a cumprir seu papel, apresentando como diferencial
uma política includente, que ratifica sua missão de Promover o desenvolvimento
do homem e do meio em que vive numa relação recíproca com a sociedade,
permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da
melhoria dos processos educacionais do país. Assim, a UNISUAM procura
corresponder às necessidades e aos anseios da comunidade, ao mesmo tempo
em que proporciona meios para a formação de profissionais qualificados, com
atitude ética e conhecedores da realidade de seu tempo e espaço.
Já no que diz respeito à responsabilidade social, a Instituição, diante de sua
missão e de seus princípios educacionais, prioriza a condução de suas atividades
de forma corresponsável no desenvolvimento da sociedade em que está inserida.
Neste cenário, as atividades extensionistas ganham forte incentivo e comprovam
que um trabalho bem balizado, comum à gestão efetiva, vai muito além do
assistencialismo e da filantropia, formando cidadãos, empreendedores de si e de
sua comunidade.
Uma instituição de ensino socialmente responsável identifica os problemas
da sociedade e cria um espaço para a formação de lideranças para buscar soluções,
intervenções, discussões e tecnologias que contribuam para a superação desses
problemas. Nesse contexto, a UNISUAM tem o compromisso de proporcionar os
meios necessários para que seus alunos sejam pessoas socialmente responsáveis.
O ensino envolve a perspectiva da produção de conhecimento e sua
respectiva contribuição social. A indissociabilidade entre ensino-pesquisaextensão está diretamente relacionada à aplicação das políticas pelos diferentes
atores participantes, a partir de um extrato representativo da comunidade
acadêmica (corpos docente e discente, gestores, NDEs, colegiados e outros),
da comunidade externa (empresarial, cultural, social, representações de classe
e outros) e da comunidade legal (governos federal, estadual e municipal, nos
âmbitos executivo, legislativo e judiciário).
No âmbito da pesquisa, sua política é a de promover e incentivar o
pensamento reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação
de pessoas que possam gerar conhecimento científico e tecnológico, de forma a
assumirem o papel de protagonistas e agentes de mudança na sociedade, com
responsabilidade social, a partir da inserção de eixos de pesquisas nas matrizes
curriculares e nas temáticas de extensão com vistas ao desenvolvimento da
ciência, da tecnologia, do conhecimento e da cultura.
No âmbito da extensão, que tem a função de produzir conhecimento e
socializá-lo, visando à intervenção na realidade, possibilitando o desenvolvimento
de ações em parceria entre a universidade e os setores da sociedade, sua política
é a de empreender ações que promovam o desenvolvimento das comunidades
acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do conhecimento, na análise dos
resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores sociais, considerando
a cidadania, a ética e o respeito à pluralidade de ideias.
Os núcleos de extensão são os meios para o desenvolvimento das
ações extensionistas, estas ações estão ancoradas na organização de projetos
que deverão ser, prioritariamente, de caráter multi e interdisciplinar, requerendo
trabalho integrado entre várias áreas de conhecimento e áreas temáticas e aos
respectivos programas de extensão e tempo, com a finalidade da geração de
conhecimento a fim de aplicá-los em ações de extensão, produção científica,
tecnológica, artística e/ou cultural e a realização de assessoria e consultoria
(interna e externa).
Assim, para a concretização e aplicação dessas políticas, a gestão acadêmica
tem importante papel, visto que gera condições para a atuação no contexto
social no qual se insere. A UNISUAM adota uma gestão educacional democrática
e participativa, integrando os seus atores por meio de compartilhamento de
responsabilidades, descentralização dos processos de direção e tomada de decisão
entre os diversos níveis e segmentos dirigentes, em sintonia com a Constituição
Federal, que aponta para a democratização dos processos de gestão escolar.
Esta é a vocação da UNISUAM: proporcionar uma educação compreendida
em sentido pleno, lato, que leva os envolvidos no processo ensino-aprendizagem
ao desenvolvimento da capacidade de refletir e buscar soluções para os problemas
sociais, sejam eles nacionais, regionais ou locais. É uma Instituição preocupada
constantemente com a formação moral, ética e profissional de seus alunos e
com políticas de ensino, pesquisa e extensão claramente definidas para colocar
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em prática os preceitos que envolvem a cidadania, a responsabilidade social e o
desenvolvimento regional.
2.1 Inserção Regional
O Rio de Janeiro é a segunda maior cidade do Brasil e capital do Estado
homônimo. O Município, que foi sede do governo durante o período colonial e
capital do Brasil (de 1763 a 1960), abriga um importante acervo arquitetônico e
histórico e é ainda hoje polo irradiador de cultura e de novas tendências sociais.
O Município tem uma população de mais de seis milhões de habitantes, número
que corresponde a 40% da população do Estado. A cidade tem área de 1.224,56 Km2,
dividida em 33 Regiões Administrativas, 18 subprefeituras e 160 bairros.
A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona da
Leopoldina), Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município
do Rio de Janeiro. Seu trabalho começou em 1930, com a fundação do Colégio
Luso Carioca. Mais adiante, na década de 1960, surgiram os cursos de graduação,
cujo propósito se estende até os dias de hoje, por meio do ensino, da extensão
universitária e da pesquisa científica. Dentro do princípio da indissociabilidade, as
atividades de ensino, pesquisa e extensão promovem a aplicação do conhecimento
e da prática universitária, principalmente, no entorno de suas Unidades.
Sua inserção municipal está comprometida com o desenvolvimento local
e os resultados de suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização
tecnológica educacional, norteada pela excelência no ensino, que oferece aos
seus milhares de alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na
realidade e de empreenderem programas e projetos alternativos que agreguem
valor à sociedade.
A história da UNISUAM confunde-se com a da Zona da Leopoldina, berço
de sua tradição. A Instituição encontrou na região o local ideal para o crescimento
e o desenvolvimento de suas atividades. Sua área cobre 4.435 hectares, na qual
residem aproximadamente 800.000 pessoas em 15 bairros.
Em um cenário em que a educação superior ainda precisa desenvolver-se,
a UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e de mobilidade
social a inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua disposição
em oferecer uma infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas
de estudo aos excluídos economicamente e de suas ações socioculturais,
caracterizam a UNISUAM como uma instituição que reforça o compromisso de
um agir para a formação e qualificação dos recursos humanos.
Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar
realidades. Contemplando as áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências
Exatas e da Terra, Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Ciências Biológicas,
Engenharias, Linguística, Letras e Artes e Outras, a UNISUAM mantém firme, por
meio de seus diversos cursos, a missão de atender às necessidades locais.
Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial
no mercado de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo
e Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. Além da disciplina referenciada,
a Instituição possui um Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) com estreita
relação com os cursos de graduação.
No âmbito da pós-graduação lato sensu, seus programas contribuem para a
realização de projetos que oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável
e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários cursos capacitam o aluno,
dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a identificar a importância
da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou daquele em que é
parceiro, em sua área de conhecimento.
Com base na atual conjuntura mundial, em que a democratização do
acesso à educação atua na construção de uma sociedade mais justa, a Instituição
implantou, em 2004, o seu Programa de Educação a Distância, que oferece
dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu. Na vigência deste PDI, a UNISUAM
solicitará também o credenciamento da Educação a Distância para a graduação.
Em 2006, o Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local proporcionou
mais uma oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do
Rio de Janeiro. O objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de
mudança na sociedade, para promoverem o desenvolvimento econômico e social
local, por meio da incorporação de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a
garantir a melhoria da qualidade de vida, o exercício da cidadania e a formação de
competências para o trabalho.
Em 2010, o Mestrado em Ciências da Reabilitação foi aprovado pela CAPES
e agregou valor a todos os cursos da graduação, principalmente, aos cursos da
área de saúde. Este é um mestrado acadêmico e uma excelente opção para os
profissionais da área de saúde do Brasil. Os trabalhos desenvolvidos vêm sendo
destaque em diversos congressos e eventos da área da saúde, além das publicações
em diversos periódicos nacionais e internacionais. Adicionado a isso, os resultados
das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à comunidade no
que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da reabilitação.
Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em
diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as
atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos
em parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e como
lideranças sociais, ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de
eventos científicos e projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento
dos diversos atores, em todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho
institucional, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização
das profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social.
A Clínica Escola (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela
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3 Etimologicamente, trivium
significa o cruzamento e
articulação de três ramos
ou caminhos. Esse grupo
de disciplinas, desenvolvido
nas universidades, a partir
do século XII, incluía a lógica
(ou dialética), a gramática
e a retórica. A UNISUAM
utiliza a concepção de
Novum Trivium, criada por
Etzkowitz (2010) e, para além
do conhecimento disciplinar,
a Instituição elegeu três
áreas e as desenvolve
por meio das Atividades
Complementares, do Centro
Cultural, do Núcleo de
Relações Internacionais,
do Núcleo de Apoio ao
Empreendedorismo, entre
outros. Esses três caminhos
ou áreas para além do
conhecimento disciplinar são
concebidos pela Instituição
como: a. Linguagens e
Culturas; b. Tecnologias;
c. Empreendedorismo,
Cooperativismo e Inovação.
Instituição. No local, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação
funcional, tratamento fisioterápico, consultas de enfermagem, psicologia,
nutrição, entre outros. A UNISUAM também possui uma Academia Escola, que
atua para incentivar a saúde e a prática de exercícios físicos pela comunidade,
alunos e funcionários. O local é utilizado para a produção científica, práticas
laboratoriais, e trabalhos interdisciplinares e atendimento.
Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece
atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família),
penais (orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática
laboratorial aos alunos estagiários do curso de Direito.
O Centro Cultural (CCULT), integrado ao que se convencionou
nomear na Instituição como Novum Trivium3, é responsável por proporcionar
à comunidade interna e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de
diversas exposições, lançamentos de livros, saraus, encontros em rodas de
leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas com personalidades,
bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das
manifestações intelectuais e artísticas.
O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE), também integrado à ideia
do Novum Trivium, contribui para estimular a discussão sobre empreendedorismo
e inovação na instituição como ambiente de reflexão e de ação empreendedora.
Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores, elaborar planos de
ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de formação de
todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com empresas
e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este
grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta
forma, a UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a
possibilidade de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.
O Núcleo de Relações Internacionais (NRI), também integrado à ideia do
Novum Trivium, foi criado com o objetivo de promover o desenvolvimento da
carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no exterior. Com um
conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências e valores,
por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias com
instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos.
O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua
natureza acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir
as portas da universidade para um segmento da população sedento de
oportunidades, bem como abrir um espaço de convivência social, de aquisição
de novos conhecimentos voltados para o envelhecimento sadio e digno e,
sobretudo, da tomada de consciência da importância de participação do idoso
na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega profissionais, professores,
estudiosos e alunos de diversas áreas, proporcionando um espaço para atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
Além desses exemplos, inúmeros outros são realidades nos espaços
acadêmicos da UNISUAM. Dentro do universo no qual a Instituição está inserida,
é possível perceber que as mudanças contemporâneas no mundo do trabalho
repercutem diretamente nas relações socioeconômicas e na qualidade de vida
das populações por ela atendidas.
A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada
e manutenção no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação
da cidadania e do fazer profissional; havendo uma crescente dificuldade das
populações menos qualificadas de incorporação nesse mercado e, em decorrência,
uma queda nas condições de vida e de acesso a serviços. A Instituição surge,
nesta realidade, como uma possibilidade plausível de acesso ao conhecimento e
como agente facilitadora de mudanças de realidades.
Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da
Leopoldina e Oeste, o compromisso da UNISUAM é com o Município do Rio de
Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e
extensão. Para a Instituição, os resultados não se restringem a os profissionais
formados em suas salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da
sociedade como um todo e ao crescimento que serão gerados por seus alunos,
que se tornam agentes produtores de mudanças em todo o Brasil.
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2.2 Princípios Filosóficos e Teórico-Metodológicos Gerais
Toda ação institucional deve estar ancorada em princípios que forneçam
opções de caminhos e perspectivas. Uma nova ambiência vem se instaurando
nas instituições educacionais, que extrapola os aspectos puramente pedagógicos.
As dificuldades econômicas, políticas e culturais do mundo atual aliam-se às
mudanças que as estruturas tradicionais, tais como família, escola, Estado,
governo têm sofrido em virtude da ascensão que as estruturas de comunicação e
informação vêm obtendo. Estas novas estruturas culturais, de certa maneira, estão
provocando transformações nas estruturas sociais tradicionais, influenciando
diretamente nas ações que a instituição educacional empreende.
2.2.1 Princípios Filosóficos
O desenvolvimento de uma cidadania ativa e crítica, a busca pela
autonomia, a inclusão social, a liberdade de aprender e ensinar, a consciência
ambiental, o comportamento ético e o respeito à diversidade étnica, racial,
cultural e religiosa são valores referenciais para as ações institucionais e práticas
acadêmicas. Diante das incertezas e das urgências com que a sociedade atual
se depara, a falta de referenciais tem sido um dos problemas enfrentados pelas
instituições educacionais.
Nesse quadro, a UNISUAM procura de forma participativa com gestores,
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coordenadores, professores, alunos e representantes da comunidade definir
marcos de referência que possam auxiliar na concretização de sua missão. O
papel da Instituição é promover um espaço que permita o desenvolvimento
do conhecimento, da iniciação à pesquisa e da aplicação do saber socialmente
construído por todos os atores envolvidos nesse processo. Sua função é
proporcionar a tomada de consciência dos problemas, e não o de ditar a verdade.
Desta forma, a Instituição estabeleceu os seguintes princípios filosóficos,
que embasam as suas ações acadêmicas nas políticas definidas no Projeto
Pedagógico Institucional: igualdade de condições para o acesso e permanência;
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; interdisciplinaridade como
princípio didático; flexibilidade na estrutura curricular; respeito ao pluralismo de
ideias; gestão democrática da educação; promoção da cidadania, da dignidade
e dos valores sociais da ética; compromisso com o indivíduo, com a sociedade e
com o caráter humanístico; valorização das demandas sociais das comunidades
interna e externa; compromisso com ações que gerem desenvolvimento local;
valorização do profissional da educação; compromisso com o meio ambiente;
garantia de padrão de qualidade; avaliação continuada e cumulativa; valorização
da experiência extraescolar.
De um lado, a Instituição precisa atentar para as questões instrumentais,
ou seja, os processos de transmissão dos conhecimentos, a infraestrutura, a
geração de condições propícias para o crescimento sustentável; de outro, ela não
deve descuidar do compromisso com os fins a que se propõe. Esses princípios
representam uma racionalidade substantiva, em que o sentido que as ações
ganham na vida dos indivíduos e da comunidade deve ser observado e não
apenas a geração de meios e o desenvolvimento da técnica.
2.2.2 Princípios Teórico-Metodológicos
Os princípios teórico-metodológicos buscam nortear metodologias de
ensino que privilegiem e estimulem o desenvolvimento das potencialidades
individuais e coletivas, de modo a alcançar a formação de um profissional com
postura ético-crítico-reflexiva capaz de transformar o conhecimento adquirido
em ações concretas de intervenção. São eles: valorização de uma postura
investigativa e crítica em relação ao processo de transmissão-assimilação-reflexão
dos conteúdos de ensino; priorização de metodologias que utilizem propostas
problematizadoras; contextualização dos conteúdos, a partir da ancoragem do
que é novo em conceitos já conhecidos; relação indissociável dos conteúdos
teóricos com suas aplicações práticas; associação do desenvolvimento das
competências técnicas aos valores éticos, humanos e sociais; apropriação
do conhecimento como instrumento para o desenvolvimento da autonomia
crítica e da compreensão da realidade; desenvolvimento de competências e
habilidades que promovam a inserção do aluno egresso no mercado de trabalho;
organização de práticas que proporcionem a religação dos conhecimentos em
contextos multi, inter e transdisciplinares; inclusão de temas transversais que
estimulem a reflexão sobre a inclusão social e o desenvolvimento sustentável;
valorização de estratégias teórico- metodológicas que desenvolvam atitudes de
empreendedorismo social.
Para Vigotsky (2007), o objetivo do homem não é o de conhecer o mundo,
para adaptar-se a ele, e sim entender o mundo para transformá-lo. Esta visão
ratifica os princípios metodológicos institucionais que valorizam o contexto social
do aprendente e possibilitam o conhecimento, não só em relação à formação
técnico-profissional, mas também em relação ao conhecimento construído para
a ação e o reconhecimento da cidadania.
Nessa perspectiva, a prática pedagógica propõe orientar o educando na
construção do seu conhecimento por meio da indagação, da investigação, da
problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática evidencia
um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a
prática a partir do reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro
sentido de aprender para intervir coletivamente.
Convém destacar, ainda, os quatro pilares da educação descritos no Relatório
para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI,
coordenada por Jacques Delors(2007). A relevância dos princípios metodológicos
institucionais permeia um processo educativo capaz de desencadear ações que
permitam ao educando aprender a conhecer, desenvolvendo a capacidade
de compreensão do mundo e, consequentemente, sua inserção no mundo do
trabalho; aprender a fazer, recebendo subsídios e instrumentalização a fim de
capacitá-lo a vencer os desafios impostos pelos avanços que ocorrem no mundo do
trabalho e pelo dinamismo das relações interpessoais tendo condições de efetuar
mudanças visando à coletividade; aprender a conviver, suscitando o seu valor
pessoal, a importância do convívio com a diversidade e o respeito às diferenças
e aprender a ser, por meio da prática da cidadania e da responsabilidade social.
2.2.3 Perfil do Egresso
Em consonância com a missão institucional e as competências necessárias
para uma formação profissional que acompanhe os desafios do mundo do
trabalho e seu ciclo de renovação cada vez mais curto, o Centro Universitário
Augusto Motta direciona os seus cursos para que os egressos estejam cientes
de sua responsabilidade social, a partir de uma postura profissional que esteja
vinculada à melhoria de vida da população; tenham uma visão ampla de sua
atuação profissional, seus deveres e direitos; sejam capazes de exercer uma
cidadania ativa e crítica, conscientes de sua importância para o desenvolvimento
e transformação da sociedade; utilizem conhecimentos fundamentados em sua
formação básica, com a perspectiva humanística, holística e profissional e sua
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respectiva contribuição social; estejam aptos a desenvolver práticas inovadoras
que precisam ser permanentemente reinventadas; construam, na diversidade de
ações, habilidades e competências capazes de desenvolver projetos em equipes
multidisciplinares; desenvolvam as competências necessárias à boa condução
de suas carreiras agregando valores pessoais aos organizacionais; reconheçam a
importância de observar, entender e desenvolver o potencial humano, numa visão
holística em que se identifiquem forças e fraquezas e construam-se estratégias
para trabalhar pontos fracos; estejam aptos a sentir-se parte integrante de um
grupo, e por isso assumam com serenidade e de forma crítica o que lhes compete
individualmente para o sucesso do trabalho coletivo; reconheçam a importância
das tecnologias de informação e comunicação como ingredientes que orientem
sua prática profissional a fim de torná-la mais eficiente.
A Instituição proporciona, ao egresso dos cursos de graduação,
oportunidades de prosseguimento em seus estudos através do Programa de PósGraduação lato e stricto sensu. Prioriza-se a formação continuada, garantindo a
educação como mola-mestra do crescimento econômico e social, promovendo
a geração de conhecimentos, a leitura crítica da realidade, o compromisso
com o indivíduo, a sociedade, o ambiente, o desenvolvimento sustentável e,
consequentemente, a geração de novos postos de trabalho.
40
2.3 Organização Didático-Pedagógica da Instituição
Na sociedade do conhecimento é necessário atentar para a valorização de
habilidades e competências que possibilitem a construção de uma pessoa com
uma visão renovada. O caminho a ser trilhado é trabalhar o indivíduo para que ele
possa lidar com situações múltiplas, resolver problemas imprevistos, ser flexível e
compreender a necessidade da aprendizagem continuada.
Nesse contexto, o processo de construção do conhecimento dá-se numa
visão contextualizada, proporcionando e valorizando a interação e a educação
para a responsabilidade social. Para tanto os projetos pedagógicos dos cursos
levam em conta o impacto social dos conteúdos na vida das pessoas, objetivando
o desenvolvimento de uma cidadania ativa e crítica. A busca pela autonomia,
a inclusão social, a liberdade de aprender e ensinar, a consciência ambiental, o
comportamento ético e o respeito à diversidade étnica, racial, cultural e religiosa
são valores referenciais para as ações institucionais e práticas acadêmicas.
2.3.1 Inovações Consideradas Significativas, Especialmente Quanto à
Flexibilidade dos Componentes Curriculares
Com a finalidade de propiciar ao corpo discente a flexibilização de
suas Estruturas Curriculares no intuito de facilitar o enriquecimento e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos, quer por diletantismo ou por
imperiosa curiosidade científica, quer por previsão de futuras exigências de
seu mercado de trabalho, o Centro Universitário Augusto Motta disponibiliza as
seguintes oportunidades:
2.3.1.1 Disciplinas Eletivas
São conjuntos de disciplinas, cuidadosamente selecionadas pelo NDE e
aprovadas pelo Colegiado de Curso, que buscam enriquecer e/ou complementar
a educação de seus alunos, por meio de conteúdos não contemplados em suas
Estruturas Curriculares.
Como parte indispensável para a integralização de seu curso, cada
aluno deverá ser aprovado em todas as disciplinas eletivas previstas em sua
Estrutura Curricular, cabendo a ele, aluno, escolher cada eletiva, entre os
diversos conjuntos a ele disponibilizados, guiado sempre por sua necessidade
ou preferência.
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2.3.1.2 Disciplinas Optativas
São consideradas disciplinas optativas para os alunos de determinado
curso todas aquelas que não fazem parte de sua Estrutura Curricular, mas são
ofertadas pela Instituição, através de qualquer curso. Estas disciplinas não são
condicionantes para a integralização do curso e podem ser feitas por qualquer
aluno que atenda aos seus pré-requisitos.
2.3.1.3 Trabalho de Conclusão de Curso/Seminário de Pesquisa
Parte integrante das Estruturas Curriculares, o tema a ser desenvolvido
deve buscar se inserir em linhas de pesquisa, de forma a permitir o crescimento
e a consolidação de áreas de estudos Institucionais. O trabalho a ser produzido
permite ao aluno o aprofundamento teórico e prático direcionado às áreas
prioritárias elencadas pela Instituição.
2.3.1.4 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por objetivos:
enriquecer o processo ensino-aprendizagem; ampliar os horizontes do conhecimento,
bem como de sua prática, para além da sala de aula; abrir perspectivas ao aluno nos
contextos socioeconômico, técnico e cultural da área profissional escolhida; ampliar
o conhecimento teórico/prático discente com atividades extraclasse; incentivar a
tomada de iniciativa e o espírito empreendedor nos alunos.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplas formas e
de acordo com as diretrizes curriculares de cada curso, englobando 4 categorias:
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a) Categoria I - Atividades Fora da Unidade
Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas
técnicas e estágios extracurriculares, realizadas em entidades educacionais,
estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas. Tais atividades
devem ser adequadas à formação complementar do aluno.
Considera-se a participação do aluno na forma passiva ou ativa, ou seja, na
condição de ouvinte ou palestrante.
b) Categoria II - Atividades Dentro da Unidade
Esta categoria de Atividades Complementares abrange assuntos de
interesse geral e assuntos de interesse específico. As atividades que englobam
temas de assuntos gerais são consideradas complementares aos alunos de todos
os cursos, já as que tratam de temas específicos só são validadas para um públicoalvo determinado (área de conhecimento ou curso).
c) Categoria III - Atividades de Pesquisa, Publicações e Monitoria
Esta categoria inclui pesquisas teóricas e empíricas, direcionadas, orientadas
e avaliadas por docentes; projetos aprovados e com implementação prática;
produção e publicação de trabalhos científicos desenvolvidos, individualmente
ou em grupo, sob orientação de docente e exercício da função de monitor de
acordo com Programa Institucional.
d) Categoria IV - Atividades Comunitárias
Este tipo de atividade inclui a participação dos alunos em projetos de ação
social, propostos, em geral, por seu próprio curso e aprovados pela Pró-Reitoria
de Pesquisa e Extensão. Para colaborar na formação acadêmica e profissional
do aluno e na conscientização do seu papel como agente de transformação
social, esses projetos serão por eles realizados, sempre com supervisão de
um profissional da área. Em geral, estas ações a serem desenvolvidas estarão
ligadas à melhoria da saúde e qualidade de vida, educação, meio ambiente e à
promoção da cultura.
2.3.2 Atividades de Prática Profissional e de Estágios
O Centro Universitário Augusto Motta, consciente da importância do
conhecimento prático-profissional e do enriquecimento curricular como fatores
relevantes ao ingresso no mercado de trabalho, e coerente com sua missão
institucional, busca intensificar o desenvolvimento da relação do futuro profissional
com seus clientes, bem como permitir-lhe a prática da solidariedade humana por
meio de atendimento à comunidade em diversos programas de extensão.
2.3.3 Desenvolvimento de Material Pedagógico
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O desenvolvimento do material pedagógico dos cursos oferecidos pela
instituição é delineado a partir de um projeto pedagógico construído coletivamente
e que tem a qualidade como questão obrigatória.
Nesse contexto, os conteúdos são selecionados pelo corpo docente a
partir do projeto pedagógico previamente estruturado. Os conteúdos devem
ser vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os aspectos da cultura,
da utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao problema
da utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e
à transformação da informação pelo próprio aluno. Para tanto, os conteúdos
são atualizados anualmente, tendo como principal instrumento direcionador a
autoavaliação do curso.
Cabe ao corpo docente, aos NDEs e aos Colegiados a implementação de ações
interdisciplinares que contextualizem os programas de cada disciplina. A Instituição
desenvolve diferentes materiais pedagógicos, entre os quais destacam-se:
a) material didático empregado nas disciplinas oferecidas nos diversos
cursos de nivelamento;
b) material didático empregado nas disciplinas institucionais;
c) material didático dos cursos de pós-graduação a distância;
d) material didático para as disciplinas dos cursos de graduação (metodologia
do trabalho acadêmico, cidadania, empreendedorismo e cooperativismo,
responsabilidade social e ambiental, filosofia, raciocínio lógico);
e) manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; e
f) incentivo ao corpo docente na elaboração de livros a serem publicados
pela UNISUAM Publicações, servindo de apoio ao material didático das disciplinas.
2.3.4 Incorporação de Avanços Tecnológicos
No intuito de tornar as aulas cada vez mais dinâmicas e interativas e,
em consequência, melhorar o rendimento do processo ensino- aprendizagem, a
UNISUAM investe significativamente na aquisição, domínio e utilização de novas
tecnologias que, quando adequadamente empregadas, transformam-se em
poderosas ferramentas capazes de permitir ao docente modernizar, revolucionar
e tornar mais agradável e participativa a arte de ensinar, facilitando-lhe não só
a ação de transmitir conteúdos, como também o salutar e desejável dever de
despertar a curiosidade científica em seus alunos.
Dentro dessa perspectiva, a Instituição planeja a ampliação do acervo de
recursos instrucionais tecnológicos que são utilizados para ilustrar e dinamizar
conteúdos, exemplificar procedimentos e métodos, apresentar novas técnicas
etc., permitindo que o aluno possa vislumbrar aplicabilidade dos conhecimentos
teóricos em seu futuro mercado de trabalho.
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Consciente da importância da informática na formação de seus futuros
profissionais, a UNISUAM investe neste setor, fato que permite destacar,
entre outras, as seguintes ações: aquisição e distribuição de telefones móveis
para gestores acadêmicos e administrativos, bem como para os setores mais
acionados da Instituição, (tais como: coordenações de cursos, inspetoria, sala
de meios auxiliares etc.,) agilizando o processo de comunicação e o de tomada
de decisões; oferta de microcomputadores, distribuídos em laboratórios, para
uso exclusivo de seus alunos; abertura de e-mails personalizados para todos os
gestores e docentes para agilizar o fluxo de informação; oferta de pasta virtual
aos docentes para permitir a transmissão de informações aos alunos, (tais
como: notas de aula, conteúdos disciplinares, trabalhos escolares, avaliações
realizadas e seus respectivos gabaritos etc.;) desenvolvimento de sistema
informatizado próprio destinado a armazenar dados, executar operações
e emitir relatórios necessários e suficientes para atender às necessidades
da gestão acadêmica, administrativa e financeira de toda a Instituição;
aquisição de base de dados aberta ao acesso do corpo docente e discente
para fins de pesquisa e desenvolvimento de trabalhos técnicos e científicos;
disponibilização de acesso sem fio à Intranet e à Internet; implantação de
rede interna visando agilizar avisos, eventos, normas, portarias, convocação
de reuniões etc.; aquisição e utilização de lousas eletrônicas (SmartBoard),
que permitem não só a visualização, mas também a construção e alteração,
em tempo real, de imagens e conteúdos, conferindo ao processo ensinoaprendizagem uma forma mais dinâmica, atraente e interativa. Para que tal
tecnologia possa ser explorada em toda sua plenitude, são oferecidos, aos
docentes, diversos cursos específicos de capacitação a cada período letivo.
Dentro deste contexto, a “Clínica Virtual” permite o estudo do corpo humano
sob diversas perspectivas, cortes e detalhes, de acordo com o conteúdo da
disciplina que se quer trabalhar.
2.4 Políticas de Ensino
A política de ensino da UNISUAM, alicerçada na Legislação Nacional, busca
contribuir com a formação de pessoas nas diferentes áreas do conhecimento,
com postura crítica sobre o processo de transmissão, assimilação e reflexão dos
conteúdos do ensino, de forma a propiciar a inserção, permanência e progresso do
egresso nos diversos setores da sociedade, com as competências para exercer uma
cidadania ativa e crítica, conscientes de sua importância para o desenvolvimento
e transformação da sociedade. Esta política ancora-se na promoção de ensino
de qualidade, nos avanços da ciência e dos processos de ensino-aprendizagem,
na articulação e religação dos saberes, no desenvolvimento sustentável e na
avaliação permanente.
2.4.1 Políticas de Graduação
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Implementar ações para sanar as insuficiências advindas dos ensinos
fundamental e médio com implantação de ações capazes de dar o embasamento
teórico indispensável à apreensão de conhecimentos necessários aos alunos de
um curso superior.
2.4.1.1 Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente
Captar alunos mais bem preparados para enfrentar o ensino superior com
a disponibilização à comunidade externa de meios que possibilitem o incremento
da competitividade dos futuros vestibulandos.
Envolver o corpo discente no processo ensino-aprendizagem através da
implantação de programa de monitorias, com o intuito de facilitar a fixação de
conteúdos e/ou dirimir dúvidas em disciplinas que apresentam, em princípio, os
maiores índices de repetência.
Promover o resgate da cidadania pela introdução de conteúdos
socioculturais comuns a todos os cursos, que têm por objetivo a transformação
do aluno em cidadão consciente da importância de sua participação ativa,
responsável e intransferível na evolução do meio em que vive.
Apoiar o discente psicopedagogicamente, atendendo-o individualmente ou
em grupo, no que envolver o processo de ensino-aprendizagem, estimulando-o a
participar de oficinas que qualifiquem o seu desenvolvimento pessoal, de forma a
contribuir para a construção de sua autonomia, capacitando-o a ser protagonista
de seu próprio crescimento.
Estimular o desenvolvimento do raciocínio lógico e da compreensão e
interpretação de textos através da adoção de conteúdos comuns a todos os
cursos, visando proporcionar ao aluno as ferramentas indispensáveis ao bom
desempenho do processo de aprendizagem logo nos primeiros períodos do
ensino superior.
Aprimorar o acesso, via Internet, a informações e documentos necessários
ao desenvolvimento e acompanhamento da vida acadêmica dos alunos.
Implantar sólida formação básica através da adoção, nas estruturas
curriculares de cada área do conhecimento, de disciplinas que, além de
apresentar a salutar característica da interdisciplinaridade, contribuam, em
grande parte, para a formação deste requisito indispensável à apreensão dos
conhecimentos profissionalizantes.
Preparar o futuro profissional para o ingresso, a permanência e a evolução
neste cada vez mais competitivo mercado de trabalho, através da introdução, na
estrutura curricular de cada curso, de conteúdos acadêmicos e profissionalizantes
atuais e em sintonia com modernas técnicas de ensino e processos de produção cada
vez mais aperfeiçoados pela constante, permanente e veloz evolução tecnológica.
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2.4.1.2 Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos
Atualizar anualmente os Projetos Pedagógicos dos Cursos para mantê-los
em permanente adequação à realidade e às demandas da comunidade externa
e interna e em consonância com o Projeto de Desenvolvimento Institucional, o
Projeto Pedagógico Institucional e as Diretrizes Curriculares.
Conceber as estruturas curriculares, adotando como princípio básico
a sua flexibilidade, a fim de permitir a constante atualização do ensino e a
interdisciplinaridade que rompem com a fragmentação do saber, dando- lhe a
necessária visão de articulação dos saberes.
2.4.1.3 Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas
Adotar, por meio de cuidadosa análise e aferição dos resultados obtidos
por meio de avaliações internas e/ou externas, medidas corretivas para as
deficiências apontadas em toda a estrutura organizacional, abrangendo recursos
humanos, físicos, tecnológicos e acadêmicos.
2.4.1.4 Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente
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Selecionar cuidadosamente candidatos ao corpo docente, por meio de
criteriosa análise da documentação comprobatória de titulação, experiência
acadêmica e profissional, bem como entrevistas e aulas expositivas, nas quais
serão avaliadas qualidades relacionadas à didática e ao relacionamento humano.
Promover espaços para o aprimoramento de competências do corpo
docente por meio de sua valorização, atualização e desenvolvimento, minimizando
o emprego da rotina demissão/contratação.
Valorizar o corpo docente por meio da oferta de oportunidades, para que
cada professor busque o seu aprimoramento, orgulhando-se da Instituição em
que trabalha e sentindo-se parte integrante desta, fortalecendo, assim, o espírito
de cultura organizacional.
Incentivar o professor a buscar sempre a evolução de sua titulação por
meio de flexibilização de horários e de financiamentos parciais de cursos voltados
à sua área de atuação.
Incentivar e patrocinar o corpo docente a intensificar a pesquisa científica
por meio de propostas e implementações de novos projetos.
Incentivar a especialização do corpo docente pela oferta de cursos de pósgraduação implantados na Instituição.
Intensificar a produção científica do corpo docente e a divulgação da
UNISUAM no cenário nacional e internacional por meio de incentivos à publicação
de trabalhos e à participação em congressos, seminários etc.
Possibilitar ao corpo docente não só a possibilidade de receber informações
e documentos necessários ao desempenho de sua profissão, bem como a
possibilidade de inserir e transmitir dados indispensáveis ao acompanhamento
da vida acadêmica por parte do corpo discente e da própria Instituição.
Privilegiar cada vez mais, no Plano de Carreira do Docente, os professores
que buscam destacar-se por meio da titulação, da produção científica e do
desempenho exemplar da docência.
2.4.1.5 Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura
Renovar e atualizar o acervo bibliográfico, mantendo-o sempre em sintonia
com as disciplinas da estrutura curricular.
Aperfeiçoar o fluxo de informações e atingir alta eficiência no atendimento
ao corpo discente, pela constante atualização dos setores que atendem o aluno.
Permitir ao discente expor suas sugestões e críticas, por meio de um
serviço moderno e eficiente.
Manter o espaço físico da biblioteca sempre adequado ao número de alunos
usuários, buscando deste modo preservar um dos locais mais procurados da UNISUAM.
Priorizar a melhoria do ambiente das salas de aula, buscando sempre
alcançar as condições ideais para o desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem.
Atender aos avanços tecnológicos, às necessidades decorrentes de
alterações curriculares e ao número de alunos usuários, por meio da renovação e
aquisição de equipamentos para os diversos laboratórios.
Manter, em constante sintonia com inovações tecnológicas e número
de salas de aula utilizadas, a renovação e ampliação do número de meios
auxiliares de ensino.
2.4.1.6 Política de Ampliação da Oferta de Cursos de Graduação
Buscar sempre atender às demandas de um mercado em permanente
mutação, devido, principalmente, às crescentes e desejáveis evoluções
tecnológicas, por meio da oferta de novos cursos de graduação.
2.4.1.7 Políticas de Formação do Egresso
Manter os cursos em sintonia com as necessidades acadêmicas,
o mercado de trabalho e a legislação pertinente, pela constante análise e
redefinição das matrizes curriculares.
Ampliar as oportunidades de acesso ao mercado de trabalho por parte do
egresso, por meio de certificações de cursos estrategicamente implantados de
tal modo que possam ser integralizados pelos alunos, em perfeito sincronismo
com os cursos de graduação.
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Intensificar o desenvolvimento da relação do futuro profissional com seus
clientes, bem como permitir-lhe a prática da solidariedade humana por meio do
atendimento gratuito a pessoas carentes da comunidade, através da ampliação e
implantação de núcleos de atividades profissionais.
Corrigir e ajustar objetivos e políticas por meio do acompanhamento da
vida dos egressos.
Proporcionar o acesso ao conhecimento prático do trabalho por meio da
adoção de estágios curriculares e extracurriculares.
Incrementar o desenvolvimento de atividades cívico-sociais junto às
comunidades carentes inseridas na área de influência da Instituição.
Propiciar ao aluno oportunidade de ampliar seus conhecimentos, bem como
de praticar e vivenciar ações de cidadania, por meio de atividades complementares.
Permitir que os alunos vivenciem experiências práticas de seu futuro
trabalho com a implantação de projetos empreendedores.
Ampliar as possibilidades de despertar no aluno o espírito de pesquisa e
permitir-lhe o acesso ao conhecimento e ao emprego de novas tecnologias, por
meio de patrocínio a projetos de iniciação científica e de pesquisa.
Intensificar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão,
priorizando a adoção de temas para Trabalhos de Conclusão de Curso/Seminário
de Pesquisa que utilizem a pesquisa na solução de problemas da comunidade.
2.4.1.8 Política de Formação Continuada
Atender às demandas dos mercados interno e externo com a oferta de
cursos de pós-graduação e extensão.
2.4.1.9 Políticas de Inclusão Social
Promover a cidadania pela transmissão, teórica e prática, de conhecimentos
éticos, morais e cívicos, indispensáveis à convivência em sociedade.
Possibilitar o acesso ao ensino superior a pessoas dele privadas por situação
econômica desfavorável, por meio da oferta de bolsas de estudo integrais e
parciais e da celebração de convênios com instituições públicas e privadas.
Intensificar e estreitar os laços da Instituição com as comunidades sob sua
área de influência, com oferta de cursos de extensão abertos ao público interno
e externo.
Ofertar vagas às pessoas com deficiências físicas e dar-lhes condições para
uma integração plena à comunidade acadêmica, pela aquisição e disponibilidade
de meios auxiliares especiais de aprendizagem, bem como do cuidadoso preparo
do corpo docente.
2.4.2 Políticas de Pós-Graduação
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Estabelecer estratégias que permitam preparar profissionais para
desempenharem o papel de protagonistas, como agentes multiplicadores de
ações de mudança na sociedade, de forma a promoverem o desenvolvimento
econômico e social, por meio da incorporação de tecnologias à vida dos
cidadãos, garantindo o exercício da cidadania, a melhoria da qualidade de
vida e a formação de competências para o trabalho. As políticas específicas
para a Pós-Graduação são:
a) formar profissionais aptos para atuarem no mercado de trabalho,
incrementando a produção de bens e serviços, contribuindo na realização de
projetos que ofereçam alternativas de desenvolvimento sustentável, aumentando
a qualidade de vida da sociedade;
b) formar profissionais aptos a identificar, descrever e compreender a
realidade, a partir da análise crítica do processo de transmissão- assimilaçãoreflexão dos conteúdos de ensino, de modo a se qualificar para o trabalho e a
exercer a cidadania;
c) desenvolver, por meio de atitudes empreendedoras, competências
técnicas, gerenciais e comportamentais dos alunos;
d) identificar a oportunidade da comunidade nos arredores da Instituição
e, em especial, dos alunos egressos, de alcançarem o desenvolvimento
econômico e social por meio da educação;
e) criar estratégias de controle de qualidade dos serviços prestados pelos
diversos atores da pós-graduação;
f) estimular o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, que
permitam o intercâmbio com os cursos de pós-graduação stricto sensu, com
a graduação e com a extensão; e
g) criar condições que permitam o lançamento de cursos de pós- graduação
a partir de ações iniciadas nos cursos de graduação e nos grupos de pesquisa.
2.5 Políticas de Pesquisa
Promover e incentivar o pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no
sentido de contribuir para a formação de pessoas que possam gerar conhecimento
científico-tecnológico e serem protagonistas e agentes de mudança na sociedade,
com responsabilidade social.
As políticas específicas para a pesquisa são:
O apoio ao corpo docente e ao discente, o estabelecimento de convênios
e parcerias, a importância da divulgação da produção científica, a constante
melhoria das condições de infraestrutura, a permanência da consciência
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ética e responsabilidade social, a indissociabilidade entre pesquisa, ensino e
extensão e ainda a relação entre pesquisa e desenvolvimento local.
2.5.1 Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente
Implementar ações de estímulo à pesquisa, de forma a fixar o docente
pesquisador na Instituição, estimulando a formação de grupos vinculados a
linhas de pesquisa institucionais.
Capacitar o corpo docente e o discente da Instituição a desenvolver projetos de
pesquisa, buscando a interação entre a Instituição, órgãos governamentais e empresas.
Estimular a iniciação científica, a partir da criação de programas de bolsas
e de incentivo à pesquisa na graduação e na pós-graduação.
Incentivar a produção científica e tecnológica do corpo docente e
discente, com foco na pesquisa aplicada e na responsabilidade social.
Estimular a publicação em periódicos indexados e de impacto na
comunidade científica.
2.5.2 Políticas de Convênios e Parcerias
50
Estabelecer parcerias com instituições de pesquisa nacionais e internacionais,
organizações civis, agências do governo e o setor produtivo, estimulando o contato
entre pesquisadores e a interlocução com atores sociais diversificados, em busca
do desenvolvimento de processos de investigação mais eficientes e eficazes e a
racionalização da aplicação de recursos e do uso de equipamentos.
Promover o intercâmbio com a comunidade científica nacional e
internacional.
Formar e certificar grupos de pesquisa, com base na vocação da Instituição,
registrando-os no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq.
Criar estratégias para obter o reconhecimento dos pares e das agências
de fomento.
Estabelecer ações que promovam a interação entre os grupos de pesquisa,
a comunidade, o setor produtivo e o governo.
2.5.3 Políticas de Divulgação da Produção Científica
Estabelecer formas de divulgação da produção científica, permitindo o
intercâmbio de ideias e ações que possam promover o desenvolvimento científico
e tecnológico.
Estabelecer estratégias de publicação, em diversas mídias, da
produção de eventos científicos internos e do apoio à participação em
eventos científicos externos.
Estimular a criação de revistas científicas e a produção de livros a serem
publicados pela UNISUAM Publicações.
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2.5.4 Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura
Desenvolver a infraestrutura adequada para as ações de pesquisa e pósgraduação.
Manter o número adequado de gabinetes de pesquisa em relação à
quantidade de professores dos cursos de pós-graduação stricto sensu.
Implementar laboratórios de pesquisa.
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2.5.5 Políticas de Consciência Ética e Responsabilidade Social
Ampliar a atuação do comitê de ética em pesquisa.
Estimular pesquisas que possam desenvolver o compromisso com a
transformação social.
Estabelecer estratégias de aplicação dos resultados das pesquisas em
ações de conscientização interna e externa.
Incentivar parcerias com lideranças locais, no sentido de diagnosticar
demandas reprimidas e implementar estudos nessas áreas.
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2.5.6 Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão
Estimular a realização de projetos que possibilitem a concretização da
multidisciplinaridade e da interdisciplinaridade.
Estabelecer estratégias de vinculação da produção científica institucional
ao ensino e à extensão.
Aplicar o conhecimento a partir da inter-relação Instituiçãocomunidade, com a utilização de metodologias participativas, de criação de
processos e de instrumentos inovadores que favoreçam avanços nas práticas
sociais, culturais e tecnológicas.
Avaliar o impacto dos projetos de extensão através de pesquisas, envolvendo
docentes e discentes extensionistas, comunidade atendida e pesquisadores em
forma de parcerias.
Estabelecer ações de integração nas atividades de ensino, serviço,
comunidade com a extensão e a pesquisa.
Desenvolver condições para que se efetive a inserção na comunidade
dos resultados obtidos nos projetos de pesquisa, com a participação do
ensino e da extensão.
Estabelecer ações de incentivo à criação de empresas por alunos de
graduação, pós-graduação e egressos em vinculação com as ações de inovação
implementadas pela Instituição.
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2.5.7 Políticas de Pesquisa e Desenvolvimento Local
Verificar o impacto das ações empreendidas pela Instituição junto à
comunidade, de modo a estimular o ensino, a pesquisa e a extensão na promoção
do desenvolvimento local.
Eleger linhas de pesquisa que possam promover o desenvolvimento da
região onde a Instituição está inserida.
Atrair empresas que se interessem em desenvolver programas de pesquisa
e desenvolvimento local em conjunto com a Instituição.
Buscar fomento junto aos órgãos governamentais para projetos de pesquisa
e desenvolvimento local.
Realizar diagnósticos participativos para o desenvolvimento de pesquisas e
extensão de acordo com as demandas locais.
2.6 Políticas de Extensão
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Empreender ações que promovam o desenvolvimento das comunidades
acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do conhecimento, na análise dos
resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores sociais, considerando
a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias.
As políticas específicas para a Extensão englobam:
O apoio ao corpo docente e ao discente, incluem a indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, garantem a responsabilidade social, firmam
convênios e parcerias, dão apoio à produção científica, prestação de serviços e
desenvolvem processos de avaliação.
2.6.1 Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente
Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da
consciência social e política, propiciando a formação de profissionais-cidadãos.
Propiciar à comunidade acadêmica a relação significativa da teoria com a
prática por meio de uma interação recíproca com a sociedade.
2.6.2 Políticas de Responsabilidade Social
Promover a articulação das diferentes áreas de conhecimento com os
diversos segmentos da sociedade, levando em consideração a realidade social,
numa perspectiva transformadora.
Incentivar a expressão da diversidade artístico-cultural.
Elaborar e implementar projetos que priorizem a investigação, nos quais
docentes e discentes efetivem a sua responsabilidade social e política no processo
de construção do conhecimento.
Implementar iniciativas que despertem o interesse e o envolvimento da
comunidade acadêmica pela realidade social e regional.
Organizar projetos de caráter permanente, objetivando a concretização de
ações que propiciem o desenvolvimento sustentável.
2.6.3 Política de Convênios e Parcerias
Concretizar a interrelaçãosocialmenteresponsável entrea
Instituição, o Estado, empresas locais e comunidades.
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2.6.4 Políticas de Apoio à Produção Científica
Promover eventos científicos.
Estimular, em conjunto com a pesquisa, a produção científica a partir dos
dados levantados pelas ações extensionistas.
Apoiar a realização de produções coletivas articulando ensino, serviço
e comunidade para a produção de livros a serem publicados na UNISUAM
Publicações em parceria com outras editoras.
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2.6.5 Política de Prestação de Serviços
Promover ações extensionistas, de caráter eventual ou permanente, que
sejam executadas por meio de atividades profissionais fundamentadas em
conhecimentos de domínio da comunidade acadêmica.
2.6.6 Política de Avaliação
Desenvolver um processo de avaliação permanente dos projetos e das
ações extensionistas.
2.7 Políticas de Gestão Acadêmica
Gestão é uma expressão que ganhou novos significados no contexto
educacional nos últimos anos, destacando a importância da participação de
todos em decisões relacionadas à orientação e ao planejamento dos processos
pedagógicos, sempre em busca de resultados cada vez mais significativos.
Ao mesmo tempo, é crescente a importância da questão da qualidade dos
produtos e serviços em todos os campos da atividade humana. E, como não
poderia deixar de ser, no campo da educação, em especial da educação
superior, e mais especificamente do setor privado, esta questão é muito presente,
em virtude da forte concorrência estabelecida e da necessidade de melhoria dos
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padrões qualitativos e de desempenho gerencial das instituições de ensino.
O Projeto Pedagógico Institucional, tal como foi demonstrado nos
capítulos anteriores, define qual a filosofia educacional que permeia a
Instituição e a distingue das demais. O ponto de partida inicia-se com o
delineamento da missão institucional. Somente a partir daí as políticas
institucionais para o ensino, pesquisa e extensão são definidas, bem como os
seus respectivos entrelaçamentos.
Após a definição dos princípios filosóficos e metodológicos que norteiam
o Projeto Pedagógico Institucional é que se pode ter a clara certeza de como,
para o seu pleno funcionamento e concretização, a gestão acadêmica deve
atuar, incentivando, participando e gerando condições para que a Instituição
desempenhe o papel que lhe cabe no contexto social no qual se insere.
Coerentemente, a UNISUAM adota uma gestão educacional democrática
e participativa, integrando os seus atores por meio de compartilhamento de
responsabilidades, descentralização dos processos de direção e tomada de
decisão entre os diversos níveis e segmentos dirigentes, em sintonia com a
Constituição Federal, que aponta para a democratização dos processos de
gestão escolar. Trata-se de uma concepção que demanda a promoção de um
trabalho conjunto, integrado e com níveis de autonomia. A articulação do corpo
social em torno de instâncias formais – estruturadas em conselhos e órgãos
colegiados – é garantida pela participação efetiva dos diversos componentes que
se reúnem regularmente para deliberar sobre assuntos inerentes às atividades
da Instituição. Ao participarem de forma direta, ou por efetiva representação,
dos colegiados e conselhos, cada um dos sujeitos ligados à Instituição – e, em
alguns casos, representantes da sociedade civil organizada – assume a parcela de
responsabilidade que lhe é cabida nesse processo de gestão, fornecendo os meios
necessários para que os objetivos institucionais sejam atingidos.
A representatividade do corpo social revela-se no processo de gestão
colegiada da seguinte forma:
CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUN) – órgão normativo, deliberativo
e consultivo máximo da Instituição em matéria administrativa e de política
universitária.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) – órgão normativo,
deliberativo e consultivo máximo da Instituição em matéria de ensino, pesquisa
e extensão. Ao CEPE compete propor normas de ensino de graduação, pósgraduação e atividades universitárias de pesquisa e extensão.
COLEGIADO DE CURSO – é o órgão de coordenação didático-científica e
administrativa, destinado a planejar, organizar, executar e controlar as políticas de
ensino, pesquisa e extensão nos respectivos cursos.
Numa gestão acadêmica é relevante também o papel dos processos de avaliação.
Os resultados obtidos nas avaliações interna e externa configuram-se em um pressuposto
de indicadores para melhoria da qualidade da educação, uma vez que apuram o
grau de eficiência das atividades desenvolvidas, oportunizando o aperfeiçoamento
dos aspectos positivos e a adoção de medidas de superação dos aspectos negativos
identificados. Estes mecanismos contemplam propostas para reformular e adequar a
gestão da Instituição, visando a melhoria da qualidade das atividades desenvolvidas.
Nesse sentido, o trabalho desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)
torna-se um importante instrumento para a gestão universitária, aliado aos resultados
da autoavaliação institucional e das avaliações externas.
A política de gestão adotada tem como filosofia de trabalho a contribuição
dos diversos componentes inseridos na UNISUAM, por meio da participação
nos Conselhos e Colegiados, de maneira efetiva na elaboração de propostas para
a transformação e crescimento do cidadão, da sociedade e da própria Instituição.
Com isso, a proposta será de construir um futuro mais próspero, dentro das bases
da administração prospectiva, a qual tem como objetivo esmerar o presente para
assegurar um futuro de progressos sucessivos.
Além da função deliberativa e normativa, a gestão institucional possui
também a função executiva, exercida pela Reitoria, que é composta pelo Reitor, pelas
Pró-Reitorias, pelas Diretorias e pelas Coordenações, às quais cabe cumprir e fazer
com que se cumpram as decisões emanadas da gestão colegiada e dos processos de
avaliação interna e externa. Cabe aos dirigentes transformar as decisões estratégicas
em realidade operacional, fornecendo os meios para sua viabilização.
2.8 Responsabilidade Social
A responsabilidade social representa um compromisso contínuo das
Instituições de Ensino Superior com o comportamento ético e, a partir desta
perspectiva, estas ocupam um papel relevante na tomada de decisão em favor da
construção de uma nova consciência. Neste sentido, é impossível ficar indiferente
ao tema, notadamente aqueles que atuam na formação de pessoas.
É importante ressaltar que o ensino superior cumpre uma função de
socialização do conhecimento, desde que este tenha uma configuração social que
se transforma em um fator decisivo no processo de humanização do ser, tendo
em vista que o desenvolvimento humano promove a ampliação das possibilidades
de aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos objetivando a qualidade de vida
das pessoas e da sociedade. É notório que as relações humanas têm se alterado
substancialmente, apresentando um novo leque de oportunidades, riscos e
desafios. Essa situação origina-se do alto grau de interdependência das relações
sociais atingidas até o presente momento. A partir dessa realidade entende-se que
o desenvolvimento humano depende, cada vez mais, da capacidade de respostas
inovadoras, que cada coletividade pode encontrar em seu próprio local de vida, e
esse encontro poderá ser viabilizado através de iniciativas das instituições. Assim,
independentemente do tempo social vivenciado, cada sociedade/ comunidade
precisa investigar suas capacidades internas de manutenção e promoção de vida,
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
55
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
56
2016
sempre em consonância com seus valores culturais, levando-se em conta o seu
processo de interação social e solidária, em diferentes escalas, para que as ações
desenvolvidas pelas instituições atendam às verdadeiras necessidades das regiões.
Asdimensõeséticaefilantrópicavãoalémdasfunçõesbásicastradicionalmente
esperadas da atividade empresarial. A responsabilidade social empresarial implica
em observar não apenas a busca da eficácia nas ações aplicadas pelas empresas,
mas, principalmente, a busca de propósito e sentido para a existência do indivíduo
de forma ética e digna na sociedade. A visão míope de crescimento e acumulação
de riqueza é assim substituída pela ideia de transformação social não apenas em
relação aos meios, mas também em relação aos fins.
A UNISUAM acredita que a relação social entre o ensino superior e
a sociedade/comunidade deve ser, antes de tudo, transformadora e um
instrumento de mudança em busca de melhoria da qualidade de vida. Para
tanto, a política de responsabilidade social da Instituição tem como objetivo
principal conferir materialidade às ações que evidenciam o comportamento
ético e participativo dos processos de transformação social, oportunizando que
benefícios da ciência e as potencialidades aqui existentes possam contribuir para
o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações.
O processo de implantação da política de responsabilidade social tem como
elemento fundamental o estabelecimento e o aperfeiçoamento do vínculo com a
comunidade e suas perspectivas de desenvolvimento social, econômico e ambiental.
Está pautada na perspectiva de mobilizar interações sociais, proporcionando
a construção de compromissos e responsabilidades junto à comunidade regional
e deve ser permanentemente repensada por meio da promoção de espaços
de discussão junto às comunidades interna e externa. Sua institucionalização
aponta para o trabalho de análise de indicadores sociais internos e externos,
considerados como indicativos das ações a serem desenvolvidas nas dimensões de
ensino, pesquisa e extensão.
No que tange às dimensões de sua política de responsabilidade social,
a Instituição focaliza: a formação de profissionais eticamente responsáveis;
a difusão do conhecimento crítico e reflexivo; a sua vocação extensionista no
compromisso com: ações de inclusão social e promoção da cidadania; ações
que gerem o desenvolvimento local; resgate da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural; melhorias do ambiente, especialmente no
âmbito da região de sua inserção.
A grande responsabilidade social da UNISUAM é propiciar a formação de
pessoas que tenham consciência de sua missão, que consigam ultrapassar as
barreiras da estagnação e encaminhem suas ações criativas à transformação da
realidade; é formar cidadãos socialmente responsáveis. Sendo assim, formar com
responsabilidade social é assumir como expressão da qualidade da educação a
capacidade de provocar nestes o despertar da consciência, usando seus saberes
construídos para agirem com autonomia.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
3 IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
2016
Nesta seção serão apresentados os cronogramas de implantação e
desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI, assim como os
quadros de programação de abertura de cursos de graduação e pós-graduação.
3.1 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento da Instituição para o
Período de Vigência do PDI
Além dos cursos mencionados na tabela I, o fórum permanente de
discussão do PDI analisará as propostas de cursos nas áreas de engenharia
mecânica, engenharia de alimentos, desenho industrial, medicina veterinária,
superior em tecnologia de segurança do trabalho, superior em tecnologia em
designer de interiores e engenharia ambiental e sanitária.
57
Quadro 1: Programação de abertura de cursos de graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico)
Nome do curso
Habilitação
Modalidade
Nº de alunos
por turma
Nº de turmas
Turno(s) de
funcionamento
Local de
funcionamento
Data de início
PEDAGOGIA
PEDAGOGIA
LICENCIATURA (EAD)
70
1
A DISTÂNCIA
BONSUCESSO e BANGU
2014/2
LICENCIATURA
EM LETRAS
LICENCIATURA
EM LETRAS
LICENCIATURA (EAD)
70
1
A DISTÂNCIA
BONSUCESSO e BANGU
2015/2
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
BACHARELADO (EAD)
70
1
A DISTÂNCIA
BONSUCESSO e BANGU
2016/1
CONTABILIDADE
CONTABILIDADE
BACHARELADO (EAD)
70
1
A DISTÂNCIA
BONSUCESSO e BANGU
2016/2
MARKETING
MARKETING
BACHARELADO (EAD)
70
1
A DISTÂNCIA
BONSUCESSO e BANGU
2016/2
OBS: Além dos cursos mencionados na tabela I, o fórum permanente de discussão
do PDI analisará as propostas de cursos nas áreas de engenharia mecânica,
engenharia de alimentos, desenho industrial, medicina veterinária, superior em
tecnologia de segurança do trabalho, superior em tecnologia em designer de
interiores e engenharia ambiental e sanitária.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
Quadro 2: Programação atual de abertura de cursos de Pós-graduação
2016
(LatoSensu)
Nome do curso
Turno(s) de
funcionamento
Local de
funcionamento
Ano previsto
para a
solicitação
Bonsucesso
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Análises Clinicas
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
PESQUISA CLÍNICA E PRÉ-CLÍNICA
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2014
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Língua Portuguesa: Leitura, Gramática e
Produção de Textos
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Psicopedagogia Institucional
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
AQUICULTURA E PESCA
•
GESTÃO DO TERCEIRO SETOR
Gestão de Tributos
CIÊNCIAS CRIMINAIS E PRÁTICA PROCESSUAL PENAL
Gestão Eletrônica de Documentos
MBA em Gestão Empresarial
Gestão de Pessoas
•
GESTÃO PÚBLICA
Psicopedagogia clínica
•
DIREITO E PROCESSO CIVIL
Pedagogia Empresarial
Presencial
Presencial
Bonsucesso
2013
2013
Gestão Pedagógica Integrada (EAD)
EAD
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Psicopedagogia Institucional (EAD)
EAD
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
História e Cultura da América Latina
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Campo Grande
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
ENFERMAGEM PEDIÁTRICA COM ÊNFASE EM UTI
Serviço Social e o Trabalho com Famílias
SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA SOCIOJURÍDICO
Acupuntura
ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Saúde da Família
Farmácia Clinica e Hospitalar
Fisioterapia Oncológica
Fisioterapia Respiratória e UTI
Fisioterapia Traumato Ortopédica Funcional com
Ênfase em Terapia Manual
Nutrição Clinica Aplicada a Obesidade
Patisserie
•
Nº turmas
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
GEOINTELIGÊNCIA APLICADA A NEGÓCIOS
•
turma
01
•
58
Nº de alunos/
30
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
•
Modalidade
(continua)
MBA EM DIREITO E GESTÃO IMOBILIÁRIA
Engenharia Estrutural
Quadro 2: Programação atual de abertura de cursos de Pós-graduação
(conclusão)
(LatoSensu)
MBA EM FINANÇAS COM ÊNFASE EM REESTRUTURAÇÃO DE
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
EAD
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2014
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
Presencial
30
01
Manhã e Tarde /
Noturno semanal
Bonsucesso
2013
EMPRESAS
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
•
•
Gestão empresarial
BUSINESS INTELLIGENCE
GESTÃO EM PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E
CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
GESTÃO EM ENGENHARIA CIVIL COM ÊNFASE EM
•
GERÊNCIA DE REDES DE COMPUTADORES
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
3.2 Linhas Institucionais de Pesquisa
As linhas institucionais de pesquisa são relacionadas nas subseções.
3.2.1 Comportamento e Estratégia Organizacional
Justificativa
Numa visão atual, o profissional de nível superior deve ser consciente de que
faz parte de sociedade e que sua prática, aliada a seus conhecimentos teóricos,
lhe dê condições de buscar de novos caminhos para uma participação efetiva das
organizações no contexto das necessidades da sociedade de que participa.
O desenvolvimento de pesquisas nesta área poderá proporcionar ao
estudante condições para um olhar para uma complexidade acadêmica com base
no avanço tecnológico, numa formação que lhe dê uma visão da importância da
educação continuada e lhe propicie um perfil profissional que o conduza a ser
um organizador, um facilitador, um mediador, um incentivador e um avaliador
constante das formas comportamentais e estratégicas.
Objetivos:
a) desenvolver estudos sobre gestão e estruturas organizacionais e sobre o
estado e as organizações civis no que diz respeito à gestão socioeconômica;
b) Pesquisar o processo de modernização e inovação tecnológica das
estruturas organizacionais.
3.2.2 Direitos Humanos, Ética e Cidadania
Justificativa
Nessa virada de século, a universidade deve estar voltada para um ser
humano crítico e autocrítico, de habilidades múltiplas, solidário e capaz de
mobilizar-se por aspirações justas, na busca de sua plena cidadania, de seus
59
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
direitos humanos e de condições éticas que lhe propiciem o direito de dizer-se
cidadão de uma sociedade organizada.
Para tal, é necessário que a formação acadêmica possibilite uma
articulação com toda a sociedade na busca do aperfeiçoamento de toda a
cultura envolvente, que possa levar aos mais sólidos caminhos para a conquista
de uma educação mais eficaz, condizente ao processo de discussão dos direitos
humanos da sociedade, da ética profissional e de todos os aspectos da plena
cidadania de todos os envolvidos. Somente por meio de uma ampla discussão é
que encontraremos caminhos que nos levem a soluções que viabilizem melhor
os direitos do cidadão.
Objetivos:
a) desenvolver estudos sobre questões relativas à justiça e à garantia de
direitos civis, políticos e sociais;
b) pesquisar a problemática do acesso à justiça e as diferentes situações
de risco social, sobretudo da juventude.
3.2.3 Homem, Espaço e Meio Ambiente
60
Justificativa
O avanço da ciência, nos diferentes ramos do conhecimento, traz como
consequência imediata a necessidade de aprimoramento contínuo, visando
dotar o homem moderno do ferramental tecnológico que lhe permita absorver os
conhecimentos necessários a sua situação profissional.
O resultado deste desenvolvimento científico também reduz as rígidas
fronteiras de separação entre os diferentes ramos de atuação profissional,
exigindo um novo perfil voltado para o trabalho integrado e multidisciplinar
visando explorar, ao máximo, as potencialidades individuais, objetivando uma
produção voltada para o atendimento das necessidades básicas da sociedade.
Numa visão mais moderna, um curso de graduação deve colaborar para
a formação de profissionais que estejam aptos a enfrentar uma sociedade
em constante mudança e a absorver, com a necessária rapidez, os avanços
tecnológicos, respeitando e preservando o meio ambiente, de modo a promover
o desenvolvimento sustentado.
Objetivos:
a) desenvolver estudo sobre a relação estabelecida entre a sociedade
e o meio em que vive, focalizando as formas de ocupação do espaço, a
inovação tecnológica e o impacto de tecnologias de produção sobre o
meio ambiente e os diferentes grupamentos humanos; e
b) ampliar os estudos sobre o direito urbano e ambiental.
3.2.4 Linguagem e Comunicação
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
Justificativa
Numa visão atual, o ensino universitário deve colaborar para que tanto
o corpo discente quanto o docente se envolvam num processo permanente de
aprendizagem, em que ambos venham a buscar o aperfeiçoamento profissional
por meio da educação continuada, e que esta seja uma rotina permanente
de novos caminhos que apontem horizontes modernos para um ensino mais
eficiente, dinâmico e condutor de uma formação que lhes condicione a encarar
com segurança o campo profissional onde pretende ingressar.
Não cabe mais um encaminhamento acadêmico-profissional unitecnológico,
pois o discente precisa ser formado com base nas múltiplas linguagens que irão
nortear a sua vida profissional. Os conhecimentos de ética, ecologia, cidadania, o
adolescente no contexto atual da família, a visão abrangente do papel social do
educador, os conhecimentos de informática, enfim, a sua moderna formação de
contemplar múltiplas linguagens que o conduzam profissionalmente a ser um
organizador, facilitador, mediador, incentivador e, acima de tudo, um bom avaliador.
Objetivos:
a) desenvolver estudos sobre questões relacionadas à comunicação e à linguagem
nas suas diferentes formas e através das mais diversificadas tecnologias;
b) pesquisar tecnologias da inteligência, de ensino e comunicação e
o impacto dessas tecnologias nas relações intersubjetivas; e
c) desenvolver estudos linguísticos e literários ligados ao ensino. Alargar
os estudos sobre o discurso, a comunicação e as representações sociais.
3.2.5 Otimização das Construções
Justificativa
No sentido mais amplo, educar significa não somente propiciar uma
formação básica necessária ao exercício legal da profissão, mas instrumentalizar
o discente dos mecanismos de absorção de novos conhecimentos, de forma a
possibilitar uma formação holística, agregando- lhe dimensão política e social.
Tais paradigmas impõem uma mudança na praxis pedagógica, dotando o
ensino universitário de alternativas que complementem a tradicional forma presencial
contínua com práticas que visem à difusão e à democratização da informação.
Objetivo:
a) desenvolver estudos sobre tecnologias e inovação de tecnologias de
engenharias e arquitetura tendo como base a promoção do bem­estar
social e do desenvolvimento sustentável.
2016
61
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
62
2016
3.2.6 Saúde e Qualidade de Vida
Justificativa
O avanço tecnológico e o sistema capitalista em que se vive trazem como
consequência um prejuízo na saúde e na qualidade de vida das pessoas. Sendo
assim, faz-se necessário o aprimoramento contínuo, tanto do profissional quanto
do aluno em formação, a fim de buscar caminhos que possibilitem a integração
do Homem com o desenvolvimento tecnicista do mundo atual.
Sendo a instituição de ensino superior a responsável pela formação dos
profissionais, é importante que esta esteja comprometida em propiciar ao alunado
a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e de obter um aprimoramento
acadêmico orientado por profissionais qualificados. É por meio da iniciação
científica que o aluno terá a oportunidade de ter uma visão mais consistente
sobre a saúde e, assim, vir a colaborar para a melhoria na qualidade de vida e
convivência mais saudável da sociedade.
Objetivos:
a)desenvolver estudos sobre o corpo e às condições de vida e saúde
na atualidade;
b) desempenhar pesquisas no âmbito dos estudos da etiologia, da
fisiopatologia e das terapêuticas na área de saúde;
c) estudar e pesquisar os fatores socioculturais relacionados às políticas
de saúde, assim como seus processos de avaliação;
d) ampliar estudos existentes sobre tecnologias de produção e preparo de
alimentos e tecnologias de produção de vegetais nutracêuticos e de plantas
medicinais, bem como acerca das condições de saúde de grupos socioculturais;
e) pesquisar as condições de saúde de grupos etários específicos; patologias
e controle sanitário; e
f) desenvolver estudos sobre avaliação e intervenção terapêutica e sobre
avaliação funcional.
3.2.7 Sociedade, Cultura e Educação
Justificativa
Nessa virada de século, a universidade deve estar voltada para um ser
humano crítico e autocrítico, de habilidades múltiplas, solidário e capaz de
mobilizar-se por aspirações justas.
Para enfrentar os desafios atuais, que não são poucos, é fundamental
que o profissional seja criativo e busque caminhos inovadores para lidar com
as transformações do mundo. O ensino superior deve oferecer ao alunado os
instrumentos básicos de uma formação geral, para que eles estejam aptos a
buscarem conhecer o mundo por si mesmos, tornando-se, assim, capazes de
utilizar o instrumental básico adquirido como alicerce da construção do seu saber.
No processo de avaliação institucional a qualidade dos cursos da graduação
tem como reflexo o gerenciamento que norteia todos os horizontes trabalhados
e que certamente conduzem aos bons resultados esperados pelos alunos, pela
instituição e, de um modo geral, por toda a sociedade.
Objetivos:
a) desenvolver estudos a respeito de questões relativas à reprodução
sociocultural dos grupamentos humanos, a mudança social e a
socialização das novas gerações, bem como sobre a herança sociocultural
e as manifestações artísticas; e
b) ampliar os estudos sobre cultura, organização social e educação.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
3.2.8 Violência, Família e Políticas Sociais
Justificativa
Não é possível conduzir um país, democratizá-lo, torná-lo sério quando nos
deparamos com crianças e adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a
vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor.
Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a
sociedade muda. Se sua opção é progressista, se está a favor da vida e não da
morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência
com o diferente e não da sua negação, não se tem outro caminho senão viver
plenamente esta opção na formação de profissionais que estejam aptos a
enfrentar uma sociedade em constante mudança de hábitos, de busca de novas
políticas que apontem, pelo menos, a apresentação de novos horizontes para
os problemas sociais e, acima de tudo, para as condições básicas para uma vida
digna da família brasileira.
Será por meio do estudo, da reflexão e da pesquisa de situações reais, tais
como a violência e suas implicações sociofamiliares e as políticas sociais existentes
que serão criadas situações que busquem alternativas para a sociedade de um
futuro mais satisfatório e condizente com os direitos humanos.
Objetivos:
a) desenvolver estudos sobre o conflito social e acirramento das lutas
distributivas, bem como sobre a relação estado/ sociedade e acerca da
relação sociedade/comunidade;
b) estudar e pesquisar a violência em suas mais variadas formas
focalizando a relação desse fenômeno com a dinâmica social e familiar; e
c) ampliar os estudos sobre o envolvimento de crianças e jovens com a
criminalidade.
63
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
64
Quadro 3: Balanço dos projetos de pesquisa 2012
2016
Linhas de Pesquisa
Projetos de
Pesquisa
Projeção (meta)
Comportamento e estratégia organizacional
1
2
Direitos humanos, ética e cidadania
1
3
Homem, espaço e meio ambiente
3
6
Linguagem, comunicação
e novas tecnologias
5
7
Saúde e qualidade de vida
22
25
Sociedade, cultura e educação
6
8
Violência, família e políticas sociais
2
6
Otimização das construções
1
5
Total
41
62
3.3 Programação de Programas de Pesquisa
Os projetos de pesquisa desenvolvidos na instituição são descritos a
seguir.
Quadro 4: Projetos de Pesquisa e Respectivos Professores Responsáveis (Iniciação Científica/2012)
(continua)
Projetos
Avaliação da integração dos projetos Vida Corrida/Saúde Não Tem Idade e as
Unidades de Saúde da Região
Professor Responsável
Giannina do Espírito-Santo
Espaços públicos de lazer no Complexo do Alemão
Valdo Vieira
Álcool no espaço da escola fundamental e o enfermeiro:
desafios na promoção da saúde e Prevenção de riscos
Gertrudes Teixeira Lopes
Consumo de álcool por estudantes do ensino fundamental:
estudo epidemiológico realizado por enfermeiros.
Margarida Maria Rocha Bernardes
Desenvolvimento de recomendações para instrumentação, processamento e protocolos
da Estabilometria por plataforma baseados no estado da arte
Arthur de Sá Ferreira
Avaliação da variabilidade da FC antes e
após teste de esforço submáximo em idosos hipertensos
Juliana Flávia de Oliveira
Avaliação dos efeitos da CPAP em pacientes com DPOC e síndrome de apneia obstrutiva
do sono através da pletismografia de corpo inteiro
Agnaldo José Lopes
Efeitos agudos da terapia desobstrutiva com ELTGOL em pacientes bronquiectásicos
Fernando Silva Guimarães
Perfil funcional do controle postural em mulheres enxaquecosas
André Luis dos Santos Silva
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Quadro 4: Projetos de Pesquisa e Respectivos Professores Responsáveis (Iniciação Científica/2012)
(continuação)
Projetos
Professor Responsável
Linfedema após 10 anos do tratamento cirúrgico para câncer de mama
Anke Bergmann
Impacto da fisioterapia respiratória sobre a função pulmonar
de pacientes críticos ventilados artificialmente
Cristina Márcia Dias
Avaliação da capacidade cardiopulmonar de idoso
Sara Lucia Silveira de Menezes
Impacto da participação no projeto UNATI na estabilidade e
na composição corporal de idosos
Miriam Raquel Meira Mainenti
Mapeamento das iniciativas culturais voltadas para a juventude em
situação de pobreza: um estudo no território Manguinhos
Marize Bastos da Cunha
História e Memória da Leopoldina
Adriana Patrícia Ronco
Simulação numérica de veículo aéreo não tripulado para
monitoramento de comunidades
André Luiz Tenório Rezende
Letramento visual: legitimidade e discursividade em projetos gráficos de
livros didáticos e de literatura infanto juvenil
Maria da Graça Cassano
Ação de diferentes níveis lipídicos e do balanceamento energia/proteína
na determinação de exigências nutricionais de rã-touro
José Teixeira Seixas Filho
65
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Quadro 4: Projetos de Pesquisa e Respectivos Professores Responsáveis (Iniciação Científica/ 2013)
(conclusão)
Projetos
Professor Responsável
Padrão de Uso de Álcool por Adolescentes Participantes de Projetos
da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão:
Estudo Epidemiológico Realizado por Enfermeiros
Margarida Maria Rocha Bernardes
Segurança Alimentar de Pós-Lactente : Desenvolvimento Tecnológico e Formulação de
Alimento Complementar a base de Carne Rã
Eliane Rodrigues
Biomonitoramento Toxicogenérico com Tradescantia Pallida
Dr. Herbert Ary A. A. C. N. Sisenando
Capacidade Funcional, Qualidade de Vida e Nível de Atividade Física da Vida Diária em
66 Pacientes Portadores de Fibrose Cística com Diferentes perfis de Colonização Bacteriana
Fernando Silva Guimarães
Análise Quali-Quantitativa da Mobilidade da Articulação Sacroilíaca em Indivíduos Hígidos
Julio Guilherme Silva
Avaliação morfofuncional para o diagnóstico subclínico das doenças tabaco-relacionadas
Agnaldo José Lopes
Avaliação da Capacidade Funcional em Idosos Institucionais
Sara Lúcia Silveira de Menezes
Atividade muscular dos estabilizadores patelares e do quadril durante exercícios em cadeia
cinética aberta e fechada associados a rotação lateral do quadril em Indivíduos com Síndrome
da dor femoropatelar
Lilian Ramiro Felicio
Prevalência de Atividade Física e sua associação com o Linfedema entre mulheres submetidas
e tratamento cirúrgico para o câncer de mama
Anke Bergmann
Caracterização das Unidades motoras do músculo gastrocnêmio após acidente vascular
cerebral e relações com equilíbrio postural
Erika de Carvalho Rodrigues
Força muscular periférica, composição corporal, capacidade funcional e qualidade de vida em
pacientes com acromegalia
Cristina Márcia Dias
Análise da associação entre sinergismo articular e controle postura durante posição ortostática
não-perturbado
Arthur de Sá Ferreira
“Treino em esteira com suporte parcial de peso em pacientes atáxicos: impacto sobre o
consumo energético, a eficácia da marcha, o risco de quedas e a qualidade de vida.”
Laura Alice
História e Memória da Leopoldina
Adriana Patricia Ronco
Práticas Discursivas, Letramento e Gêneros Textuais: Uma Proposta de Ensino de Leitura e
Escrita em Escola Pública de Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro
Ana Maria Pires Novaes
Linguagens em Diálogo no Ensino da Cultura e da História Africanas
Maria Geralda de Miranda
Aproveitamento Integral de Alimentos Desenvolvimento de Farinha das Sementes do Melão
como Proposta de um Alimento Sustentável
Fabiane Toste Cardoso
Avaliar os Impactos do Grupo de Reflexão no Desenvolvimento de Habilidades Sociais
Rachel Shimba
Avaliação do Estresse Ocupacional em Trabalhos de um Centro Universitário da Cidade do Rio
de Janeiro
Monique Ribeiro de Assis
A Política de Segurança Pública para a Região da Leopoldina durante o Governo Sergio Cabral
Lidia Alice Medeiros
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
4 CORPO DOCENTE
2016
Esta seção relaciona os requisitos e critérios que a instituição adota quanto
ao corpo docente.
4.1 Requisitos de Titulação
O Centro Universitário Augusto Motta, de acordo com a sua missão
institucional, tem o compromisso de manter um ensino de qualidade e, para tanto,
delineou para o corpo docente um perfil de excelência. Seu Plano de Carreira
Docente estabelece que a admissão em cargo de professor se dará mediante a
titulação mínima de especialista.
4.2 Critérios de Seleção e Contratação
Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.
4.2.1 Objetivo
Promover o recrutamento e seleção de professores com comprovada
experiência profissional e vocação para o Magistério, de maneira a formar a
melhor composição possível para o quadro de funcionários da Instituição.
4.2.2 Da solicitação de Seleção
O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade
de contratação de docentes, por parte do Coordenador, a fim de atender
demanda do curso.
Para tanto, a Gestão de Pessoas deverá ser informada da necessidade de
seleção, que iniciará o recrutamento destes profissionais.
4.2.3 Do Processo Seletivo de Docentes
O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:
a) Análise curricular;
b) recebimento dos documentos solicitados, bem como validação dos
67
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
68
2016
mesmos (diplomas e certificações devidamente registradas);
c) entrevistas; e
d) avaliação prática – realizada por uma “comissão de seleção”, composta
por: Coordenador do Curso, área de Gestão de Pessoas, Pró- Reitores /
Diretores Acadêmicos e Núcleo de Apoio Psicopedagógico, para avaliação
dos candidatos.
4.2.4 Do Resultado Final e Escolha dos Aprovados
Ao término da etapa 4 (Avaliação Prática), a Gestão de Pessoas apresentará
à Comissão de Seleção o dossiê do candidato (contendo todas as informações
coletadas no processo, inclusive validação da documentação/titulação conferidas
pela área de Legislação), para que diante de todos estes dados o Comitê possa
definir os aprovados.
De posse da relação de candidatos aprovados, caberá ao Coordenador
definir, mediante as vagas em aberto, os prováveis docentes a serem contratados.
A formalização das solicitações de contratação dos professores é feita
pelo Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de
Pessoal Docente que encaminhará à Pró-Reitoria de Ensino, especificando se a
contratação é indicada como aumento de quadro e/ou substituição de docente e
o nome do candidato a ser contratado.
A Pró-Reitoria de Ensino assinará o referido formulário e encaminhará para
Gestão de Pessoas, que por sua vez, submeterá à aprovação da Reitoria.
Caberá à Gestão de Pessoas comunicar a cada candidato o seu resultado
no processo de seleção.
A Gestão de Pessoas ficará responsável ainda pela separação e entrega
dos documentos necessários para a área de Legislação (para inclusão do novo
docente no sistema acadêmico) e para o Departamento Pessoal (a fim de efetuar
a admissão do mesmo), finalizando-se assim o processo de contratação.
4.2.5 Comissão de Seleção e Competências
Reitoria
a) aprovar a liberação das vagas; e
b) dar aprovação final no processo de contratação docente.
Pró-Reitor de Ensino
a) analisar o currículo do docente a fim de verificar se atende a requisitos
de titulação e produção científica realizada;
b) participar obrigatoriamente da banca de seleção (avaliação prática);
c) participar em conjunto com o Comitê na escolha dos candidatos
aprovados; e
d) aprovar o formulário de Requisição de Pessoal docente.
Diretoria de Legislação
a) receber a documentação dos candidatos para indicar a titulação dos
candidatos; e
b) gerar código/matrícula para os docentes admitidos.
NAPP
a) participar obrigatoriamente da banca de seleção (avaliação prática);
b) avaliar o candidato na sua prática didática e pedagógica; e
c) participar em conjunto com o Comitê na escolha dos candidatos aprovados.
Gestão de Pessoas
a) coordenar todo o processo de recrutamento e seleção;
b) manter o banco de dados dos candidatos;
c) avaliar o candidato através de pré-triagem de currículo e entrevistas;
d) organizar a aula prática e convocar a banca examinadora;
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
e) avaliar o candidato na sua postura comportamental;
f) solicitar a documentação para certificação;
g) contatar todos os candidatos para posicioná-los sobre o processo
seletivo;
h) participar obrigatoriamente da banca de seleção (avaliação prática);
i) participar em conjunto com o Comitê na escolha dos candidatos
aprovados;
j) coordenar todo processo de integração do novo docente; e
k) encaminhar o Formulário de Requisição de Pessoal Docente para
aprovação final do Reitor.
Coordenação do Curso Solicitante
a) identificar necessidade de contratação de docentes;
b) informar a Gestão de Pessoas da necessidade de abertura de processo
seletivo docente;
c) realizar pré-aprovação dos currículos;
d) encaminhar currículos pré-aprovados para análise da Direção de Ensino;
e) definir tema da aula prática a ser apresentada pelo candidato;
f) participar obrigatoriamente da banca de seleção (avaliação prática);
g) participar de dinâmica de grupo, quando houver;
h) definir entre os candidatos pré-aprovados, em todas as etapas do
processo seletivo, aquele a ser contratado; e
i) emitir o Formulário de Requisição de Pessoal Docente.
4.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho
As subseções abaixo descrevem as políticas de qualificação, o plano de
carreira e regime de trabalho.
4.3.1 Políticas de Qualificação
As políticas de qualificação seguem os seguintes processos:
69
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2012
2016
4.3.1.1 Objetivo
Visando ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente, a política de
qualificação tem como finalidade a concessão de benefícios aos professores
para o desenvolvimento das suas atividades acadêmicas.
A UNISUAM deverá apoiar a participação dos docentes em:
a) cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);
b) curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);
c) participações em congressos da categoria, (cursos de curta duração
relacionados a sua área); e
d) aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.
4.3.1.2 Solicitações
70
Poderão solicitar a concessão docentes em regime de trabalho com, no
mínimo, 20 horas e que estejam atuando há pelo menos 1 ano na Instituição.
O docente deverá encaminhar ao Coordenador do Curso a solicitação, o
qual ficará responsável pela avaliação.
A solicitação será encaminhada ao Pró-Reitor de Ensino que após analisada
deverá encaminhar a Gestão de Pessoas para que aprove com a Reitoria.
4.3.1.3 Documentação para Solicitação
a) preenchimento de formulário próprio.
b) informativo detalhado sobre o programa do curso, evento, congresso etc.
c)j ustificativa do Coordenador da validação do curso na atuação do docente.
d) tempo de duração do curso, evento, congresso etc.
e) carga horária.
f) orçamento detalhado das despesas.
4.3.1.4 Autorização
A autorização para a realização do curso se dará mediante aprovação do PróReitor de Ensino e do Pró-Reitor Administrativo, que avaliarão a solicitação, bem como
o aproveitamento do curso, congresso etc. na atuação do docente na Instituição.
4.3.1.5 Concessão
A concessão poderá ser dada para mensalidades, passagem, refeição e
hospedagem da seguinte forma:
a) ônus integral - Todas as despesas serão custeadas pela Instituição; e
b) ônus parcial - A Instituição custeará apenas parte das despesas.
A Instituição poderá antecipar a concessão ou optar pela forma de
reembolso. É de responsabilidade do docente apresentar comprovante das
despesas à Pró-Reitoria Administrativa.
4.3.1.6 Responsabilidade do Docente
a) apresentar comprovante das despesas à Pró-Reitoria Administrativa.
b) prestar contas;
c) apresentar relatório do evento;
d) apresentar, ao final do período de cursos de longa duração, o relatório
das atividades desenvolvidas;
e) entregar cópia do certificado na Gestão de Pessoas que encaminhará
para arquivo na Diretoria de Legislação ao final do curso; e
f)devolver a importância já recebida à Instituição em caso de desistência do curso.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2012
2016
4.3.2 Plano de Carreira Docente
As informações a seguir são de trechos extraídos do plano de carreira
homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de
Janeiro em 22 de junho de 2011.
4.3.2.1 Objetivo
O plano de Carreira Docente tem como objetivos:
a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;
b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e
promoção, regime de trabalho e formas de remuneração do pessoal
docente; e
c) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.
4.3.2.2 Das Atividades do Docente
São consideradas atividades próprias do pessoal docente:
a) as pertinentes ao ensino que visem à aprendizagem, à ampliação e à
transmissão do saber e da cultura e à formação de profissionais, nas
diferentes áreas de conhecimento;
b) as de acompanhamento às práticas de formação dos alunos no interior
da Instituição ou fora dela;
c) as de planejamento de aulas, orientação de monografias e teses e a
participação em Bancas Examinadoras;
d) as de extensão, sob a forma de cursos, serviços especiais, eventos e
transferência de conhecimento e tecnologia, articulando a Instituição com
a comunidade;
71
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2012
2016
e) as de investigação científica, com vistas a estimular o desenvolvimento
do espírito científico, a criação cultural e a produção acadêmica;
f) as de produção acadêmica que visem à divulgação de conhecimento
e tecnologia, decorrentes e articuladas com as atividades de ensino e
pesquisa de área de atuação do professor;
g) as de capacitação e atualização docente, desde que devidamente
autorizadas pela administração acadêmica;
h) as de atividades inerentes à administração acadêmica: direção,
coordenação, chefia ou assessoramento consoante sua qualificação;
i) as de participação nas reuniões e trabalhos do órgão colegiado, a que o
professor pertencer e em comissões para os quais é designado;
j) as de comparecimento às reuniões e às solenidades programadas;
k) as de elaboração, quando convocadas questões para os processos
seletivos, aplicação de prova para esse fim e fiscalização de sua realização; e
l) as de participação na elaboração do projeto pedagógico e no processo de
avaliação institucional.
4.3.2.3 Do ingresso na Carreira
72
A carreira de docente será acessível a todos que manifestarem interesse
desde que satisfaçam os requisitos descritos em cada categoria do PCD, tais como:
a) experiência profissional na área, comprovada pelos anos de trabalho na
profissão;
b) experiência de Magistério comprovada pelos anos de exercício docente
em sala de aula e em cargos/funções desempenhados em Instituições
Educacionais;
c) titulação/qualificação em nível de Pós-Graduação, preferencialmente,
em área relacionada ao ensino;
d) disponibilidade de permanência, preferencialmente, para o exercício do
Magistério;
e) motivação para o aperfeiçoamento contínuo; e
f) comprometimento com as funções básicas da Educação e com a filosofia
de trabalho da UNISUAM.
4.3.2.4 Das Categorias
Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:
Professor Titular
• Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.
• Experiência profissional: mínima de 12 anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 8 anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto.
Professor Adjunto
• Escolaridade Mínima: Mestrado
• Experiência Profissional: mínima de 8 anos de experiência no
Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 5 anos de efetivo
exercício da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente.
Professor Assistente
•Escolaridade Mínima: Especialista.
•Experiência Profissional: mínima de 5 anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 3 anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2016
Professor Auxiliar
Escolaridade Mínima: Especialista
• Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua
atuação, com experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência
profissional não acadêmica.
O número de docentes em cada categoria, em relação ao efetivo docente,
deverá obedecer aos seguintes percentuais: Professor Titular: 2%; Professor
Adjunto: 18%; Professor Assistente: 40% e Professor Auxiliar: 40%.
4.3.2.5 Da função de Confiança
A função de confiança poderá ser requisito para o desempenho de atividades
da Administração Superior; de atividades da Administração Acadêmica e ainda de
atividades gerenciais na UNISUAM, com características de não efetividade e de
natureza temporária.
Os docentes integrantes do Plano de Carreira, sem prejuízo das atribuições
e vantagens decorrentes de suas funções e independentemente de suas
atividades em sala de aula, e inclusive obedecendo às disposições específicas
formalizadas, poderão, por ato de nomeação da Reitoria, ouvida a Mantenedora,
exercer mandato de prazo indeterminado, percebendo por essas funções valor
denominado Gratificação por função de confiança ou Coordenação ou Direção ou
Pró-Reitoria, conforme a nomeação e o cargo de confiança a ser assumido.
4.3.2.6 Da Promoção e Progressão na Carreira
Poderão ocorrer ao longo da carreira docente na UNISUAM possibilidades de
crescimento por promoção ou progressão. A promoção funcional é a passagem do
docente integrante da Carreira de Magistério Superior de uma categoria para outra.
O acesso a outra categoria ocorrerá observando a existência de vaga,
a comprovação da titulação acadêmica requerida, o tempo de experiência
profissional e/ou tempo de serviço dedicado à UNISUAM, além da obtenção de
nota mínima obtida na avaliação de desempenho. A progressão na carreira é a
passagem de um nível a outro dentro da mesma categoria funcional.
73
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2016
O acesso a outro nível imediatamente superior na mesma categoria
ocorrerá observando a existência de vaga para o referido nível e obtenção de
nota mínima obtida na avaliação de desempenho, por meio de ficha de avaliação.
A tabela salarial de docentes será constituída por 4 categorias, com 3 níveis
(I, II e III) cada, sendo que o nível I terá por base o valor hora/aula fixado na
Convenção Coletiva de Trabalho em vigor e os demais níveis (II e III) sofrerão
acréscimos com base no valor hora/aula definido no nível salarial anterior.
A admissão do docente se dará na faixa inicial (nível I) de cada categoria.
Qualquer admissão com salário superior ao nível I terá caráter de exceção,
requerendo aprovação pelas Pró-Reitorias Administrativa e de Ensino.
A estrutura de salários apresentada poderá sofrer alteração pela
Mantenedora, sempre que houver necessidade de adequação à política salarial
da categoria ou tendência de mercado.
Promoções e progressões na carreira ocorrerão alternadamente por
merecimento e antiguidade.
4.3.2.7 Da Lotação e Quadro
A admissão em cargo de professor será feita mediante seleção e contrato
na forma da Legislação Trabalhista.
74
O quadro de professores será da responsabilidade de cada Coordenador de
Curso, cabendo a ele determinar o perfil e a distribuição dos professores, dentro
da equação financeira de cada curso e das normas gerais da Instituição.
A Reitoria emitirá semestralmente uma relação com nomes e uma breve
nota biográfica dos novos professores, com o seu currículo lattes e titulações.
Adiante será apresentado um quadro que indicará a lotação atual e o
número de vagas por carreira.
4.3.2.8 Professor Visitante/Substituto
Poderá haver, fora da carreira docente, a contratação de professor
substituto, por prazo determinado, indicado pelos Coordenadores dos Cursos,
para atender a situações emergenciais. Por outro lado, poderão ser contratados,
para cursos de pós-graduação, professores visitantes, com a titulação mínima
exigida, por tempo determinado de, no máximo, dois anos.
O Coordenador do Curso deve enviar solicitação de substituição de docente
ao Pró-Reitor de Ensino para avaliação e aprovação da contratação.
4.3.2.9 Do Regime de Trabalho, Alinhamento com o Sindicato
O Regime de Trabalho do Corpo Docente terá por base Horas-Aula,
entendidas como o tempo reservado à regência de classe, com a participação
efetiva do aluno, seja em sala de aula ou em outros locais adequados ao processo
de ensino-aprendizagem, e que corresponderá principalmente ao desempenho
das atividades inerentes ao ensino, pesquisa e extensão.
A hora-aula diurna e noturna será de 50 (cinquenta) minutos cada. O
número de horas-aula do professor será proposto pelo Coordenador do Curso,
com justificativa e indicação, no plano anual ou semestral de trabalho.
O plano de carreira Docente compreende os seguintes regimes de trabalho:
PLANO DE
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INSTITUCIONAL
pdi
2012
a) regime integral – docentes contratados com, no mínimo de 40 (quarenta)
horas semanais de trabalho na Instituição, nelas reservados pelo menos
50% das horas semanais destinadas para estudos, pesquisa, trabalhos de
extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos; e
b) regime parcial – docentes contratados com no mínimo 12 (doze) horas
semanais de trabalho na Instituição, nelas reservados pelo menos 25%
das horas semanais destinadas para estudos, trabalhos de extensão,
planejamento, avaliação e orientação de alunos; e
c) regime horista – docentes contratados pela Instituição exclusivamente
para ministrar horas-aula, independentemente da carga horária contratada
ou que não se enquadrem nos outros regimes de trabalho acima descritos.
O professor poderá solicitar modificação da sua carga horária junto ao
Coordenador, que avaliará a justificativa e necessidade do curso.
A frequência dos professores às aulas e o cumprimento dos programas
previstos é obrigatória.
É obrigatório o comparecimento do professor, quando solicitado, para
reuniões institucionais ou pelo Coordenador do Curso.
4.3.2.10 Do Afastamento
O ocupante do cargo de carreira docente poderá ser licenciado nos
seguintes casos, com ou sem remuneração, ouvidos o Coordenador do Curso e a
Reitoria, mediante aprovação da Entidade Mantenedora, para:
a) aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras;
b)prestar colaboração temporária a outra Instituição de Ensino Superior
ou de Pesquisa;
c) tratamento de saúde/interesse particular ou força maior; e
d) comparecer a congresso e/ou reunião relacionado com sua atividade
de ensino, pesquisa ou direção acadêmica.
Ressalta-se que para fins de promoção e progressão será interrompida e
desconsiderada quando o professor se afastar do exercício de sua função, por
motivo de:
a) gozo de licença para tratar de interesses particulares e sem vencimento;
b) gozo de licença para tratamento de saúde.
2016
75
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2012
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2016
4.3.2.11 Do Plano de Curso
A cada semestre o professor apresentará ao Coordenador de Curso o seu
plano de ensino (curso), conforme modelo padronizado pela Instituição. O plano
conterá, além do plano de curso e dos planos (cronograma) de aula, proposta
de desenvolvimento pessoal e profissional para o semestre. Esse plano será
discutido entre cada professor e seu respectivo Coordenador, que é responsável
pela sua aprovação e supervisão.
4.3.2.12 Da Avaliação de Desempenho
A avaliação de desempenho será realizada anualmente, sempre com
abrangência nos 2 (dois) últimos semestres concluídos e na, primeira ocorrência,
o novo docente deverá contar com no mínimo 12 meses de contrato de trabalho
na UNISUAM.
Na avaliação de desempenho docente será atribuída pontuação aos
aspectos mais significativos para a Instituição, com base nas atividades docentes
realizadas, objetivando a promoção ou a progressão horizontal.
Além da pontuação auferida na avaliação de desempenho acadêmico,
observar-se-ão os seguintes pressupostos para efetivar qualquer mobilidade na
carreira (promoção ou progressão horizontal):
a) existência de vagas na categoria, bem como nos respectivos níveis,
respeitando-se os percentuais apresentados; e
b) atendimento aos requisitos de perfil definidos para cada categoria.
Os mais pontuados na avaliação de desempenho acadêmico precederão
aos menos pontuados.
Em caso de empate na classificação após a avaliação de desempenho, será
contemplado, na ordem de prioridade a seguir descrita, o docente que contar:
a) com a maior titulação;
b) com o maior tempo de exercício docente na UNISUAM;
c) com a maior média de horas-aula;
d) com o maior número de publicações científicas; e
e) com o maior número de horas em projetos extensionistas.
Será de responsabilidade do Coordenador a realização da avaliação de
desempenho, o feedback, e a definição de metas e plano desenvolvimento
pessoal e profissional do professor.
4.3.2.13 Disposições Finais
Os casos omissos ou excepcionais serão resolvidos pela Reitoria e a Pró-
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Reitoria Administrativa.
Este Plano de Carreira Docente poderá ser reformulado ou alterado,
mediante proposta da Reitoria.
Quadro 5: Cronograma de Expansão do Corpo Docente,
Considerando o Período de Vigência do PDI
(continua)
TITULAÇÃO
2012
2013
2014
2015
2016
Graduação
0%
0%
0%
0%
0%
Especialista
22.3%
21%
21%
20%
20%
Mestre
54,2%
54%
54%
53%
48%
Doutor
22.1%
23%
23%
24%
30%
Pós-Doutor
1.3%
2%
2%
2%
2%
Quadro 5: Cronograma de Expansão do Corpo Docente,
Considerando o Período de Vigência do PDI
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2016
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(conclusão)
Regime de Trabalho
2012
2013 2014 2015 2016
Docentes com CH HORISTA
66%
65%
64%
64%
62%
Docentes com CH TEMPO INTEGRAL
20%
20%
21%
21%
22%
Docentes com CH TEMPO PARCIAL
14%
15%
15%
15%
16%
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2012
2016
5 CORPO TÉCNICO / ADMINISTRATIVO
Esta seção relaciona os requisitos e critérios que a instituição adota quanto
ao corpo técnico / administrativo.
5.1 Critérios de Seleção e Contratação
O processo seletivo do corpo técnico/administrativo foi implantado em
agosto de 2005 e visa, por meio de diversas técnicas, selecionar os candidatos
mais adequados para as diversas vagas técnico-administrativas na Instituição.
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5.1.1 Objetivo
Estabelecer procedimentos básicos que devem nortear o recrutamento,
seleção e contratação de pessoal técnico/administrativo na UNISUAM.
5.1.2 Vagas
Uma contratação de pessoal deverá subentender preferencialmente a
existência da vaga (substituição) ou aumento de quadro.
Em se tratando de aumento de quadro, a vaga deverá ser submetida ao
Reitor para aprovação.
5.1.3 Processo de Seleção
O processo seletivo iniciar-se-á após a entrega e análise do formulário de
Requisição de Pessoal Administrativo, devidamente preenchido e aprovado pelo
Gestor solicitante e seu respectivo Pró-Reitor/Diretor.
Em se tratando de uma vaga que implica em aumento de quadro, a área de
Gestão de Pessoas encaminhará para aprovação pela Reitoria.
A definição por recrutamento interno e/ou externo, bem como as etapas do
processo seletivo, serão previamente acordadas com o Gestor da área solicitante.
Toda a contratação de pessoal deverá ser efetivada mediante processo de
seleção elaborado e conduzido pela área de Gestão de Pessoas, que definirá as
ferramentas de seleção mais adequadas e emitirá aprovação por escrito sobre o
candidato, ou se for o caso, relatando aspectos negativos e contraindicação.
Não há processo de seleção com candidato único, portanto alguns candidatos
devem ser incluídos no processo seletivo até que se escolha aquele que mais se enquadre
no perfil desenhado para o cargo, no tocante às características de conhecimento,
experiência, habilidades e aspectos interpessoais e comportamentais.
5.1.4 Contratação de Parentes
Serão aceitas contratações de parentes em primeiro grau de funcionários,
desde que para departamentos diferentes. Nestes casos ou em qualquer
outro tipo de indicação, os candidatos deverão ser submetidos ao processo de
seleção em igualdade de condições com os demais candidatos, não devendo ser
privilegiados em detrimento dos demais. Havendo exceção apenas para aqueles
indicados pela alta administração, caso assim se defina.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2016
5.1.5 Recrutamento interno
O objetivo do recrutamento interno é proporcionar possibilidades de
ascensão profissional, assim como o desempenho em outras atividades internas
na Instituição.
O recrutamento interno se destina a todos os funcionários técnicos/
administrativos da Instituição, desde que atendam os pré-requisitos mínimos
necessários para o exercício do cargo.
Uma vez aprovada, a vaga será divulgada internamente, e os funcionários
interessados deverão preencher o formulário de Recrutamento Interno – Ficha
de inscrição, encaminhando-a no prazo estipulado para a Gestão de Pessoas.
Toda seleção interna deverá ser efetivada mediante processo de seleção
elaborado e conduzido pela área de Gestão de Pessoas, que emitirá o parecer por
escrito sobre o(s) funcionário(s) aprovado(s), ou se for o caso, relatar os aspectos
negativos e a contraindicação. Todas as etapas do processo seletivo terão caráter
eliminatório. Os funcionários não aprovados em quaisquer etapas do processo
seletivo interno receberão feedback do seu resultado fornecido pela área de Gestão
de Pessoas, e terão a garantia de retorno ao cargo anteriormente ocupado.
5.1.6 Comprometimento dos Gestores das Áreas
Todos os gestores deverão estar comprometidos com o processo de seleção,
devendo participar deles e apoiá-los para que ocorram da forma mais adequada
possível, pois a qualidade dos recursos humanos de sua área será fundamental
para que atinjam os resultados traçados. Os líderes das áreas não devem delegar
esta ação, nem desenvolver processos de seleção sem o envolvimento do
profissional de RH, que é a pessoa tecnicamente responsável pela condução/
coordenação do processo.
Em se tratando de processos de seleção para cargos gerenciais, os
79
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2012
2016
Diretores e Pró-Reitores deverão participar da entrevista final.
5.1.7 Prazo Máximo para Contratação de Pessoal
A contratação de pessoal poderá ser efetuada em 2 datas mensais, sendo
a primeira o 1º dia útil do mês e a segunda o 15º dia do mês, sendo este o prazo
máximo para a contratação de pessoal de cada mês, ou o primeiro dia subsequente
a este, quando acontecer em dia não útil, de modo a não comprometer o
fechamento da folha de pagamento.
Os pedidos de admissão devem passar pelo processo normal de
aprovação por meio do formulário de Requisição de Pessoal Administrativo, bem
como seguir o processo definido no Procedimento de Seleção de Pessoal.
5.1.8 Contratação de Jovens Aprendizes e Pessoas com deficiência
80
Ciente de seu papel e de sua responsabilidade social perante a sociedade,
a UNISUAM planeja suas ações para que as cotas de contratação de Pessoa com
deficiência sejam atendidas bem como o percentual de Jovens Aprendizes.
Na inserção dos Jovens Aprendizes, a UNISUAM estabelecerá parceria
com o CIEE na implementação e Gestão integrada, onde será fornecido suporte
pedagógico e capacitação teórica dos aprendizes.
5.1.9 Normas de Contratação de Pessoal
a) todas as admissões deverão ser conduzidas pela Gestão de Pessoas, em
conjunto com o departamento solicitante (responsável pela vaga);
b) O departamento solicitante deverá iniciar o processo de contratação
através de contato com a Gestão de Pessoas (GP). Neste contato deverão ser
esclarecidos o motivo da contratação e todas as informações necessárias para
realização do processo seletivo;
c) posteriormente a este contato, o departamento solicitante enviará à GP
a Requisição de Pessoal Administrativo, devidamente preenchida;
d) as admissões oriundas de substituição só poderão ocorrer posteriormente
ao desligamento do ocupante anterior da vaga;
e) após aprovação da vaga, a GP iniciará o processo de recrutamento e
seleção. Caso o solicitante tenha alguma indicação para ocupação da vaga em
aberto, o currículo e/ou informação para contato com o indicado deverão ser
enviados juntamente com a Requisição de Pessoal Administrativo;
f)após o processo de recrutamento e seleção, a GP encaminhará os
processos dos candidatos pré-selecionadas ao solicitante, para as devidas
entrevistas, a serem realizadas em data e horário previamente combinados;
g) após a realização das entrevistas, o solicitante devolverá os processos seletivos
dos candidatos pré-selecionados para a GP, sinalizando a sua aprovação ou não;
h) a GP realizará contato com os candidatos pré-selecionados, para
informar o resultado do processo seletivo. Para o candidato aprovado
será fornecida a relação de documentos necessários a sua contratação.
Em dia e horário pré-combinado o candidato comparecerá à GP para os
procedimentos de documentação e exames médicos necessários para
efetivação de sua contratação;
i)após a realização dos procedimentos admissionais, a GP agendará a data
de admissão com o candidato. Esta data será então informada ao departamento
solicitante; e
j)na data de admissão, após assinatura da documentação admissional,
o novo funcionário será encaminhado à GP para o processo de Integração e
posteriormente para o departamento solicitante, para início das suas atividades.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
5.2 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho
A UNISUAM adota como prática de incentivo ao aprimoramento do corpo
técnico/administrativo a concessão de bolsa de estudo integral nos cursos de
graduação e parcial para cursos de pós-graduação oferecidos na Instituição. A
GP é responsável em realizar levantamento de necessidade de treinamento,
capacitação ou qualificação anual para o corpo técnico/administrativo, adotando
a política descrita abaixo.
5.2.1 Objetivo
Promover o desenvolvimento das habilidades e aumentar o conhecimento
dos funcionários técnico/administrativos, capacitando-os para desempenharem
da melhor forma o seu trabalho, possibilitando assim o crescimento profissional
e, em paralelo, atender às necessidades da Instituição.
5.2.2 Responsabilidade da Gestão de Pessoas
Esta seção relaciona os procedimentos que a instituição adota no que diz
respeito à gestão de pessoas.
5.2.2.1. Quanto ao Levantamento das Necessidades
a) efetuar um levantamento das necessidades de treinamento, qualificação
ou capacitação junto aos responsáveis pelos setores;
b) considerar as sugestões, analisando-as e aprovando-as junto à Reitoria;
c) planejar ações de acordo com as prioridades apontadas, acompanhando
os resultados finais junto aos setores solicitantes; e
d) desenvolver e ministrar alguns treinamentos solicitados. Quanto
à necessidade de capacitação ou qualificação específicas, a GP buscará
parceiros ou instituição no mercado que atendam à necessidade.
81
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
5.2.2.2 Quanto ao Planejamento
a) elaborar previsão de cursos ou treinamento (planejamento semestral)
com base no Levantamento de Necessidades de Treinamento (LNT);
b) efetuar cotação junto a entidades fornecedoras de curso, quando
necessário para qualificação ou capacitação específicos; e
c) apresentar à Reitoria para aprovação da verba destinada ao cumprimento
do previsto.
5.2.2.3 Quanto à Solicitação
•Permitir que sejam solicitados outros cursos não previstos no LNT, a
qualquer tempo, atendendo ao desenvolvimento das atividades institucionais,
aliadas ao crescente volume de informações que exigem intervenções emergenciais.
• Avaliar a possibilidade para atender à solicitação, junto à direção
da Instituição.
5.2.3 Implantação da UNISUAM Corporativa
82
Vivemos a era da informação e do conhecimento. Detenção do saber é a
receita básica para o sucesso empresarial. A capacidade de estar em processo
contínuo de transformação, se adaptando ou se antecipando às mudanças
sejam elas externas e internas, é um fator chave de competitividade.
Baseando-se na nossa visão que é “Ser reconhecida como Instituição de
Ensino de Excelência com melhor modelo de transformação social do País”, a
chamada Universidade Corporativa contribui e corrobora a ideia por meio do
desenvolvimento educacional e disseminação do conhecimento constante
“em qualquer momento, em qualquer lugar”, atrelados ao planejamento
estratégico Institucional.
Diante deste cenário competitivo, será implantada UNISUAM
Corporativa. Cabe ressaltar que a proposta busca aproveitar todos os recursos
humanos, físicos, pedagógicos e tecnológicos que a própria instituição já
disponibiliza, adequando-os ao negócio da Instituição.
5.2.3.1 Acesso aos novos colaboradores
O acesso ao portal da UC será disponibilizado a todos os funcionários,
independentemente de seu cargo e área de atuação. Para tanto, será
necessário cadastro de senha pessoal e intransferível após solicitação de
liberação do acesso pela área de Gestão de pessoas.
No processo de cadastramento o funcionário lerá um termo de
condições de uso da UC na qual deverá aceitar, estando ciente de todos os
itens relatados neste documento.
A apresentação dos cursos será dividida em categorias niveladas pelo
grau de responsabilidade dos cargos.
Os funcionários de cargos operacionais que não possuem computadores
terão acesso duas vezes ao mês no laboratório de informática para realização
da sua categoria de cursos. As datas serão divulgadas por intermédio do
superior imediato.
A tabela (1) abaixo ilustra as categorias com seus respectivos
requisitos para acesso aos cursos. Todos os cursos sinalizados em amarelo
serão tratados como prioridade no segundo semestre de 2013/2014 e cada
funcionário poderá se inscrever na turma desejada que será divulgada.
CATEGORIAS
OPERACIONAL
REQUISITOS
Treinamento
voltado para os
funcionários de
cargos
operacionais.
PÚBLICOALVO/ÁREA
Todas as áreas.
2016
1. Etiqueta empresarial
2. Educação Financeira
3. Comunicação empresarial
1. Etiqueta empresarial
2. Atualização da língua
portuguesa
3. Educação Financeira
4. Administração do tempo
5. Excel intermediário e
avançado
Todas as áreas.
ESPECIALISTA
Vínculo
empregatício de,
pelo menos, um
ano com a
Instituição.
Todos os cargos
que requerem
maior grau de
responsabilidade.
1. Técnicas de didática
2. Como elaborar apresentações
em Power point
3. Excel Intermediário e
Avançado
LIDERANÇA
Atuar
gerenciando
pessoas em, pelo
menos seis
meses.
Todos os cargos
responsáveis por
gerenciar
pessoas e/ou
processos.
1. Autoconhecimento
2. Coaching e feedback
3. Administração de conflitos
4. Excel intermediário e
avançado
DOCENTE
Vínculo
empregatício de,
pelo menos, seis
meses com a
Instituição.
Docentes
pdi
2012
TEMAS
Treinamento
voltado para os
funcionários
técnicoadministrativos.
ADMINISTRATIVO
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
1.
2.
3.
4.
Técnicas em Oratória
Técnicas em Power Point
Educação Financeira
Perfil dos alunos NAPP
83
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - CURSOS BÁSICOS:
1- Etiqueta Empresarial
• Postura profissional
• Postura profissional e a evolução na carreira
• Etiqueta profissional e a postura profissional
2- Atualização da língua portuguesa
• Vícios de linguagem
• Acentuação
• Concordância
• Regência
• O Novo Acordo Ortográfico
• O que mudou e o que não mudou
2.1- Comunicação empresarial
• Comunicação por email
• Comunicação escrita
84
3- Educação financeira
• Como evitar e sair das dívidas
• Priorizar os sonhos e objetivos
• Qual a melhor forma de aplicar e investir o dinheiro
• Como elaborar um orçamento financeiro
4- Administração do tempo:
• Desperdiçadores de tempo administrativos e respectivas soluções
• Identificação de prioridades
• Matriz de prioridades
• O planejamento do dia
• Plano de ação pessoal
PRAZOS
Para todos os cursos básicos será delimitado o prazo de dois meses para
execução. Os demais cursos terão um prazo específico a ser informado pela área
de Gestão de pessoas. Os casos de descumprimento de prazo serão descrito no
termo de responsabilidade.
PENDÊNCIAS
Todos os colaboradores deverão ter acessado o módulo de Etiqueta
empresarial partir deste esteja disponível o próximo módulo que será o de
Atualização da língua portuguesa.
Os novos entrantes terão o prazo de dois meses para conclusão do módulo
Etiqueta empresarial e terão acesso ao próximo módulo logo após este período.
No dia da ambientação para os novos colaboradores será liberado o acesso
aos módulos básicos.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
AVALIAÇÃO
O funcionário durante o seu período de experiência será avaliado no que
se refere ao acesso a UC e seus respectivos cursos.
Após o período de experiência haverá um campo na avaliação de
desempenho para avaliar o tempo dedicado para autodesenvolvimento no que
diz respeito ao uso do portal da UC.
Todos os acessos serão acompanhados pela área de Gestão de pessoas a
fim de gerar indicadores de desempenho.
2016
5.2.4 Plano de Cargos e Salários
A proposta de desenvolvimento do plano de cargos e salários da
UNISUAM visa atender não somente aos requisitos e exigências legais
previstos, mas criar um instrumento de gestão que permita gerenciar os
seus colaboradores de forma coerente com as suas atividades e com as
práticas de mercado, proporcionando tratamento homogêneo e fornecendo
condições para que se possa atrair e manter um quadro de pessoal motivado,
qualificado e com perspectivas de desenvolvimento.
Ao longo de todo o processo de construção do plano de cargos e
salários, pauta-se a premissa básica da definição de critérios justos e imparciais
para concessão de promoções e aumentos salariais.
Em 2009 foi iniciado o processo de descrição específica de cargos por
área, alcançando a marca de 60% de conclusão, porém frente a algumas
mudanças de ordem interna na estrutura da Instituição e com o objetivo
de apresentar uma estrutura mais flexível e enxuta, em 2010 foi definida a
criação e utilização de cargos amplos (genéricos) com perfis mais genéricos e
universais, capazes de atender a uma estrutura volátil e atenta às mudanças
no cenário da educação superior do país.
85
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Quadro 6: Situação das etapas envolvidas na construção
da política de cargos e salários
(continua)
Etapas / Atividades
Status
Identificação da estrutura organizacional e
desenho do novo organograma de todas as áreas
Concluída
Levantamento dos cargos existentes e estudo dos
cargos amplos a serem utilizados
Concluída
Apresentação da nova estrutura proposta,
quantidade de cargos amplos definidos para
aprovação da Reitoria
Concluída
Estudo do quadro de pessoal atual
Concluída
Realização das descrições de funções amplas da
Instituição
Concluída
Realização da Inclusão das atribuições específicas
de cada cargo amplo/ área
86
Em andamento
Quadro 6: Situação das etapas envolvidas na construção
da política de cargos e salários
(conclusão)
Etapas/ Atividades
Realização de reunião com lideres da área
administrativa para apresentação dos cargos
amplos propostos
Status
Concluída
Identificação das competências requeridas
por cargo amplo/ área
Em andamento
Validação final das descrições específicas
Em andamento
Elaboração da Política salarial da UNISUAM,
com definições sobre admissão, promoção e
progressão e enquadramento, à luz do plano de
cargos e salários
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Início previsto para Agosto/2014
Criação de comitê e realização de avaliação de
cargos
Início previsto para Setembro/2014
Análise e contato com consultorias para realizar a
pesquisa salarial
Início previsto para Outubro/2014
Realização da pesquisa salarial com demais
instituições de Ensino, para subsidiar processo de Início previsto para Novembro/2014
decisão
Definição dos critérios para a composição da
estrutura salarial
Início previsto para Janeiro/2014
Realização de exercícios com a construção da
estrutura salarial para simulação de custos de
implantação
Início previsto para Março/2014
Validação da estrutura salarial com faixas e níveis
a serem praticados pela empresa
Início previsto para Maio/2014
Elaboração de critérios para enquadramento
inicial ao novo plano
Início previsto para Junho/2014
Fechamento da política salarial da UNISUAM,
com definições sobre admissão, promoção e
progressão e enquadramento, à luz do plano de
cargos e salários
Início previsto para Julho/2014
Apresentação da política para aprovação da
Reitoria e implementação na instituição
Início previsto para Agosto/2014
Apresentação da política para os funcionários
Início previsto para Agosto/2014
Validação da política junto ao sindicato
Correspondente
Acompanhamento da implantação
Indefinido
Permanente
87
Quadro 7: Descrição de cargos por área
Pró-Reitor
Executiva/Estratégica
Diretor
Ouvidor
Coord.de Unid. de Negócios
Coord. de unidade III
Gerencial
Coord. de unidade II
Coord. de unidade I
Coord. de núcleo
Gerente
Supervisor
Ensino Superior
Suporte Acadêmico
Assistente Acadêmico
Orientador Acadêmico
Preceptor de Estágio
88
Suporte Administrativo
Ensino Superior
Ensino Médio Técnico
Ensino Médio
Analista SR
Editor II
Programador PL
Designer SR
Cinegrafista II
Designer PL
Programador SR
Prod. de Jornalismo
Programador JR
Analista PL
Tec. Seg. Trabalho
Técnico de Informática PL
Bibliotecário
Técnico de Laboratório
Programador JR
Tecnologista
Editor I
Designer JR
Dentista
Câmera Júnior
Técnico de Informática JR
Analista JR
Cinegrafista I
Técnico de Informática SR
Auxiliar Administrativo
Caixa
Advogado
Aux. Almoxarife
Secretária
ACD
Assistente Administrativo
Contínuo
Aux. Técnico de Laboratório
Op. de Telemarketing
Suporte operacional/
Manutenção
Ensino médio
Ensino fundamental
Inspetor II
Aux. de Manutenção II
Aux. Audiovisual II
Vigia
InspetorI
Motorista
Aux. Audiovisual I
Aux. de Manutenção I
Porteiro
Aux. Serv. Gerais
Motorista da Diretoria
Copeira
5.2.4.1 Estrutura Proposta por Áreas de Competências
Dentro do plano de cargos e salários esta seção relaciona as premissas,
metodologias e resultados esperados por áreas de competências.
5.2.4.2 Premissas
Instrumento dinâmico, proporcionando flexibilidade, fácil entendimento e
adaptação a reposicionamento estratégico em função das mudanças organizacionais,
bem como atualização diante das evoluções do mercado de trabalho no segmento
do negócio, sob o ponto de vista do avanço tecnológico no segmento e das práticas
de remuneração e de recursos humanos.
Desenvolvimento do projeto dentro de um processo participativo,
pressupondo amplo debate e efetiva participação das lideranças, nos diversos
níveis da empresa, não só para auxiliar a desenvolver o Plano de Cargos, como
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
também emprestar credibilidade à sua definição.
Cargos descritos dentro do princípio do cargo amplo, com o seu conteúdo
definido pelo conjunto papel/perfil, em que o papel representa o conjunto de
ações/responsabilidades que se espera sejam desempenhadas pelo ocupante do
cargo, e o perfil define as competências e os requerimentos individuais a serem
atendidos para o eficaz desempenho dos papéis inerentes ao cargo.
Menor quantidade de cargos, pela definição de papéis de forma mais
ampla, voltados para perfis alinhados com a visão estratégica das empresas e
para a operacionalização da sua estrutura, garantindo mais transparência e
objetividade à classificação funcional dos Recursos Humanos.
Maior capacidade de atração e retenção de Recursos Humanos estratégicos,
pela perspectiva concreta de crescimento profissional dentro da própria organização,
estabelecida por meio de condições efetivas para a ascensão funcional com ênfase
no desenvolvimento de características de perfil profissional e desempenho.
5.2.4.3 Metodologia
A metodologia aplicada para desenvolvimento e concepção do projeto
prevê a verificação de referenciais do ambiente externo, familiarização com as
estratégias, conhecimento da equação econômico-financeira, funcionamento do
modelo de organização e uma forte interação com lideranças da Instituição.
5.2.4.4 Resultados Esperados
a) proporcionar à Instituição condições para atrair profissionais qualificados
no mercado de trabalho;
b) manter e desenvolver profissionais adequados às necessidades atuais e
futuras, em consonância com as atribuições do modelo de organização
e gestão, com os princípios de qualidade e com o aproveitamento pleno
dos recursos humanos disponíveis;
89
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
c) melhoria dos padrões de liderança quanto à gestão de pessoas; e
d) estimular, no exercício das atividades técnicas administrativas, os
meios de promoção e ascensão funcional, visando ao crescimento do
profissional dentro da Instituição.
5.2.5 Regime de Trabalho
Os funcionários técnico/administrativos são contratados pelo regime CLT,
obedecendo aos critérios de carga horária de acordo com o cargo ocupado e
designado pelo que rege o Ministério de Trabalho.
Quadro 8: Corpo Técnico/Administrativo atual
90
Quantitativo
Escolaridade
76
Fundamental
230
Ensino médio
136
Ensino superior
111
Especialização
17
Mestrado
1
Doutorado
Base: Dez/2011
Quadro 9: Cronograma de Expansão do Corpo Técnico/Administrativo,
Considerando o Período de Vigência do PDI
Formação
Regime de trabalho
2012
2013
2014
2015
2016
Ensino
Fundamental
CLT – 44h
76
78
79
87
95
Ensino Médio
CLT – 44h
290
294
296
296
295
Graduação
CLT – 44h
200
194
190
190
190
PósGraduação
CLT – 44h
119
119
121
120
111
685
685
686
693
691
Total
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
2016
Esta seção relaciona os requisitos e critérios que a instituição adota quanto
ao atendimento aos discentes.
6.1 Formas de Acesso
As principais formas de admissão aos cursos de graduação da UNISUAM
são o processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou estudos equivalentes, e o ingresso direto, utilizando o resultado obtido
no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Outras modalidades de admissão são o ingresso para portadores de
diploma e transferência de outras Instituições de Ensino Superior, que devem
respeitar os prazos estabelecidos no calendário acadêmico da Instituição.
6.2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro
A UNISUAM, por meio dos diversos programas disponibilizados, tem
como um dos seus objetivos promover uma educação superior que prime
pela qualidade. Assim, busca oferecer ao corpo discente uma formação
acadêmica que incorpore os conhecimentos científicos e tecnológicos. Dessa
forma, os alunos podem interagir com as novas conquistas e utilizá-las
de forma saudável no exercício de sua cidadania consciente e responsável.
Reconhecendo, entretanto, a existência de algumas dificuldades que podem
representar desafios à permanência dos discentes no ensino superior, a
Instituição procura disponibilizar recursos que estimulem superação desses
obstáculos, favorecendo sua autonomia e seu posicionamento enquanto
sujeito de sua própria formação acadêmica, com efetiva participação na
construção do conhecimento.
6.2.1 Apoio Pedagógico
Nesta visão a UNISUAM acredita que somente disponibilizar recursos em
relação à orientação acadêmica não atenda plenamente às necessidades de seus
discentes, considerando que as mudanças pessoais, como lidar com diferentes
influências e pressões exercidas pelo meio no qual estão inseridos, se constituem
demandas a serem trabalhadas.
Portanto é disponibilizado o serviço de Apoio Psicopedagógico, que
se efetiva por atendimento individual, atendimento à turma e em pequenos
91
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
92
2016
grupos, tendo como objetivo orientar e fortalecer os discentes, visando sua
permanência no curso superior. Esse apoio fundamenta-se em pesquisas,
estudos e observações focados nos seguintes aspectos:
a) defasagem de conteúdo;
b) problemas de frequência, dificuldade de conciliar horário de trabalho
com a vida acadêmica, dificuldades econômicas, problemas motivacionais;
c) escolha inadequada de curso, imaturidade e/ou incapacidade para
tomada de decisões; e
d) conflito no relacionamento professor/aluno.
Para atender às demandas dos discentes e ajudá-los a superar os eventuais
obstáculos enfrentados no decorrer de sua trajetória acadêmica, a Instituição tem
desenvolvido projetos, oficinas, encontros, palestras e orientações.
Objetivos dos Projetos desenvolvidos:
a) integração e adaptação dos alunos novos – Favorecer a integração do
discente ao novo espaço acadêmico;
b) aprendendo a aprender – Estimular os alunos a identificar as
causas e apontar as possíveis soluções para as dificuldades voltadas para
as disciplinas, os maus hábitos de estudos e de administração do tempo,
objetivando a elaboração de um plano de estudos capaz de servir como
subsídio para uma nova tomada de atitude e reposicionamento diante
dessas questões;
c) apresentar estratégias, métodos e técnicas de estudo que
minimizem a defasagem de conteúdo e contribuam para melhoria da
produção acadêmica dos discentes;
d) aompanhamento aos alunos monitores – Apoiar o desenvolvimento
do processo, visando maior qualidade no aproveitamento das disciplinas;
e) acompanhamento à atuação do Representante de turma –
Estimular a formação de lideranças e representatividade;
f) UNISUAM Inclusiva – Concretizar o direito dos acadêmicos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/
superdotação, por meio da promoção de espaços inclusivos na UNISUAM;
g) conhecer para melhor atender – Identificar, em visitas às turmas, as reais
demandas dos grupos, visando futuras intervenções de caráter psicopedagógicos;
h) voluntariado – Estimular ações que proporcionem atitudes respaldadas
nos valores humanos, de modo que possam ser disseminados internamente e em
consonância com a realidade da instituição;
i) projeto VIVA – Sensibilizar os acadêmicos para a importância e necessidade
de desenvolver uma práxis que atenda às exigências da contemporaneidade, tendo
como referenciais os quatro pilares da UNESCO e os valores institucionais: Competência,
Credibilidade, Comprometimento, Inovação e Responsabilidade Social; e
j) atendimento a pequenos grupos – Estimular os alunos dos períodos iniciais
a superarem suas dificuldades, criando condições facilitadoras à sua permanência
no curso e reduzindo a evasão eventualmente existente nesses períodos.
Os alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez, Transtornos
globais do desenvolvimento e Altas habilidades/superdotação, que necessitam
de apoio educacional, recebem da Instituição atendimento diferenciado para o
melhor aproveitamento do aprendizado.
Considerando cada aluno como único, e preocupados em promover o
desenvolvimento de sua autonomia, o NAPP atua junto aos alunos em foco ajudandoos na formulação de estratégias pessoais de resolução de problemas e de superação
de dificuldades, objetivando trabalhar cognitiva, social e emocionalmente.
Para atender às demandas destes, a UNISUAM desenvolve o Programa
UNISUAM INCLUSIVA, com os objetivos:
a) concretizar o direito dos alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da promoção de
um espaço inclusivo em todos os setores da UNISUAM;
b) identificar os alunos da UNISUAM com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; e
c) desenvolver um programa de formação continuada aos docentes.
Respondendo a esta demanda, incluímos nesta proposta o trabalho
de formação de professores, um programa de formação continuada em que
serão sediadas ações de aprimoramento, promoção de eventos de pequeno,
médio e grande porte, como workshops, seminários, fóruns e outras
atividades, além de consultoria pedagógica entre profissionais interessados
no investimento em inovações pedagógicas que melhor respondam às
demandas de alunos e professores.
A UNISUAM também tem como foco promover o acesso ao
currículo, disponibilizando materiais didáticos necessários a sua formação,
promovendo ajustes ou modificações nos aspectos espaciais, de materiais
ou de comunicação, assim como modificações relacionadas ao currículo,
práticas pedagógicas e sistemas de avaliação de modo que os estudantes se
sintam integrados e permaneçam na Universidade.
6.2.2 Estratégias de Intervenção
(Trabalho Realizado nas Unidades da UNISUAM)
Com o corpo docente: reunir os professores, no mínimo duas vezes por
semestre, para envolvê-los e integrá-los na construção de melhores procedimentos
junto aos discentes calouros.
Com o corpo discente: disponibilizar oficinas para trabalhar a qualificação
do estudo, integrada à elevação da autoestima, ao mesmo tempo em que
promovem a sua vinculação.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
93
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
94
2016
6.2.3 Programa de Bolsas e Financiamento Estudantil
Preocupada com a manutenção do compromisso social assumido em
sua missão, a UNISUAM entende a graduação como ferramenta de inclusão
social, capaz de modificar realidades e projetar expectativas. Consciente de
que isto afetará, principalmente, as comunidades menos favorecidas com
a oferta de ensino de qualidade, infraestrutura e preço adequados a esta
realidade, além de uma ampla política de bolsas de estudo.
Em um cenário em que o ensino superior ainda precisa se disseminar,
com o objetivo de diminuir a desigualdade social, o Centro Universitário
Augusto Motta, em suas Unidades Bonsucesso, Campo Grande, Bangu e
Jacarepaguá, mantém um amplo programa de bolsas de estudo, pois acredita
que, ao oferecer cultura, educação e profissionalização a um número maior
de pessoas, contribui para a formação de uma sociedade mais justa.
Semestralmente, buscando atender às necessidades da comunidade,
é veiculado pela internet e da mídia impressa o edital para concessão de
bolsas de estudos. A IES possui uma comissão própria para avaliar cada
pedido de bolsa, definindo assim o percentual ofertado a cada aluno, que
varia de 30% a 100% de acordo com nível de carência, que é constatado por
meio de documentação.
À medida que a Instituição evolui, em função dos novos cursos e das
novas Unidades, firma o compromisso da manutenção desse investimento,
que em dezembro de 2011 atendia a 18.281 alunos matriculados, dos quais
13.463 são bolsistas.
A IES possui também Comissão Permanente de Supervisão e
Acompanhamento (CPSA), que é responsável pela validação das informações
prestadas pelo candidato no ato da inscrição para o FIES.
Quadro 10: Quantitativo de alunos matriculados e alunos bolsistas
(continua)
UNIDADES
ALUNOS
MATRICULADOS
ALUNOS
BOLSISTAS
UNISUAM-RJ
BONSUCESSO
13.079
10.025
UNISUAM-RJ
CAMPO GRANDE
4.355
2.893
UNISUAM-RJ
BANGU
478
312
UNISUAM-RJ
JACAREPAGUÁ
369
233
TOTAL
18.281
13.463
Fonte: Sistema SAGA. Posição em 31 de dezembro de 2011.
Quadro 10: Quantitativo de alunos matriculados e alunos bolsistas
(conclusão)
UNIDADES
ALUNOS
MATRICULADOS
ALUNOS
BOLSISTAS
UNISUAM-RJ
BONSUCESSO
13.079
10.025
UNISUAM-RJ
CAMPO GRANDE
4.355
2.893
UNISUAM-RJ
BANGU
478
312
UNISUAM-RJ
JACAREPAGUÁ
369
233
TOTAL
18.281
13.463
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
Fonte: Sistema SAGA. Posição em 31 de dezembro de 2011.
6.3 Estímulos à Permanência
(Programas de Nivelamento e Atendimento Psicopedagógico)
A promoção da inclusão educacional é um desafio dos tempos modernos.
Mais do que possibilitar o acesso à escola é importante propiciar a permanência, já
que possibilita-se o acesso ao nível superior, porém não se prepara o indivíduo para
a nova realidade. Programa de nivelamento de Língua Portuguesa e Matemática
implantado pela UNISUAM vem lançando um novo olhar sobre esta questão.
Ministrado por docentes das disciplinas, sob a supervisão da Pró-Reitoria de Ensino
e o Núcleo. Esse apoio tem se mostrado eficaz e fundamental para aqueles que
chegam à universidade ainda com muita defasagem dos conteúdos básicos da sua
formação e destaca um novo caminho para inserção social mais plena.
6.3.1 Programa de Nivelamento
Os cursos de nivelamento, oferecidos nas disciplinas de língua Portuguesa
e Matemática em diversas áreas, têm o objetivo de recuperar e/ou suprir as
lacunas deixadas pela formação de base e que representam um grande entrave
na aprendizagem do conteúdo do ensino superior. Com uma média de 40 horas,
abordam conteúdos do ensino médio que são imprescindíveis para o bom
rendimento do aluno.
Esse Programa procura atender uma nova demanda de pessoas que buscam
o ensino superior como uma forma de ascenção social. Inclusive neste contexto
pessoas que haviam parado de estudar há mais de cinco anos, tendo concluído o
ensino médio em cursos seriados (com conteúdo reduzido). Essa realidade fazia
com que muitos não acompanhassem os conteúdos abordados e desistissem antes
mesmo do término do primeiro período. Era preciso fazer algo, pois não era justo
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acabar com toda aquela esperança, todo aquele leque de novas possibilidades que
havia sido plantado naquelas vidas em menos de seis meses. Foi pensando, em
atender a esse novo contexto que os nivelamentos foram criados.
6.3.2 Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP)
O Núcleo de Apoio Psicopedgógico (NAPP), institucionalmente reconhecido
na UNISUAM como o setor que promove atendimento ao corpo discente e
docente, apoia as atividades acadêmicas diretamente, realizando intervenções
junto aos professores em diferentes Unidades, para tratar de questões que
venham a interferir no processo do ensino-aprendizado. Desenvolve projetos que
promovem sustentação, e que visam oferecer estímulos à permanência desses
alunos no ensino superior.
O NAPP tem como finalidade desenvolver programas de apoio
psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações,
direcionados para:
Fortalecimento da autonomia para a superação dos obstáculos do processo
ensino-aprendizagem.
O estímulo para a permanência do acadêmico na Instituição, é efetivado por
meio de projetos através de ações que têm por objetivo minimizar os obstáculos
enfrentados pelos mesmos, dentre os quais se destacam:
a) defasagem em relação aos conteúdos programáticos;
b) índice de reprovação;
c) baixa frequência e atrasos;
d) motivos geradores de atrasos;
e) situação econômica dos acadêmicos;
f) problemas de motivação e autoestima;
g) imaturidade na escolha do curso;
h) conflitos com professores; e
i) relações interpessoal e grupal
6.3.3 Programas e Projetos implementados na UNISUAM para a efetivação
dos objetivos do NAPP:
-PAPI (Programa de Apoio aos Períodos Iniciais): Tem como foco de atuação
o acompanhamento dos docentes e discentes objetivando apoia-los no processo
de ensino-aprendizagem.
-Efetivação dos projetos voltados para aprendizagem como : “Aprender
a aprender” e “ViVA” que visam atender aos discentes que chegam ao ensino
superior com dificuldades relacionadas ao seu processo de adaptação nessa
nova etapa acadêmica, organização dos estudos, administração e otimização
do tempo, favorecendo a reflexão sobre o significado do estudar e de vivenciar
técnicas variadas de estudo.
O projeto “Aprendendo a aprender” é transversalizado pelo projeto “VIVA”
que aborda os valores humanos universais favorecendo a discussão e vivências
dos valores Institucionais.
- Atendimento a pequenos grupos objetiva atender os grupos de discentes
com demandas específicas e necessidades afins relacionadas a temas específicos.
- Programa de Nivelamento vislumbra resgatar conhecimentos dos
princípios básicos da matemática do ensino médio e princípios básicos da norma
culta, para potencializar habilidades de leitura, escrita, oralidade e produção de
textos coesos e cálculos.
- Monitoria: Acompanha os Acadêmicos monitores, com a realização de encontros
mensais que têm por finalidade instrumentalizar, apoiar, supervisionar e avaliar o
desenvolvimento desse processo junto aos alunos e seus professores orientadores,
objetivando proporcionar maior qualidade no aproveitamento das disciplinas.
- Acompanhamento aos Representantes de turma, por meio de reuniões
para favorecer a existência de um espaço para apresentação, análise e discussão
das questões relacionadas aos interesses coletivos.
- Os Atendimentos psicopedagógicos objetiva minimizar as dificuldades e
auxiliar aos discentes, na descoberta de seus recursos pessoais, de forma que possam
utilizá-los na busca de soluções para superação dos obstáculos, tais como ansiedades,
notas baixas, apresentação de trabalhos, elaboração de provas, outros.
- Atendimento aos alunos portadores de necessidades educacionais especiais
ou com mobilidade reduzida: Apoio voltado para o melhor aproveitamento das aulas e
orientação aos Coordenadores e professores sobre a preparação do material didático
apropriado ao melhor aprendizado desses alunos. A Instituição disponibiliza uma sala
de recursos, nas Unidades Bonsucesso e Campo Grande, para leitura e escrita nos
programas específicos, através de computador com leitor de telas. O atendimento
é feito por um colega de turma estagiário, envolvido no Projeto Institucional Colega
Legal, e por alunos voluntários, que atuam como ledores.
- Instrumentos utilizados pelo NAPP no desenvolvimento de seus trabalhos:
oficinas, palestras, grupos de estudo, entrevistas, dinâmicas, pesquisas e técnicas
arte-terapêuticas.
Ações Futuras
Favorecer o processo de formação continuada do corpo docente visando o
aperfeiçoamento do processo Ensino-Aprendizagem.
Estimular maior integração dos alunos com os recursos de apoio disponibilizado
pela Instituição visando o maior aproveitamento destes, oportunizando espaço de
troca, que tem como objetivo o aperfeiçoamento do processo educativo.
Buscar o desenvolvimento de um trabalho mais integrado com as Coordenações
de Curso, visando ao melhor acompanhamento das turmas e, desta forma, poder
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oferecer um suporte psicopedagógico para as dificuldades identificadas.
Identificar a visão das turmas, através da construção e aplicação de um
instrumento sobre o trabalho psicopedagógico desenvolvido pelo professor durante
o semestre lecionado.
Ampliar o programa de apoio aos alunos portadores de necessidades especiais,
envolvendo seus familiares, o corpo docente, a Coordenação de Curso e os colegas de
turma, no melhor aproveitamento do processo de aprendizado.
Potencializar o Programa de Nivelamento objetivando minimizar as defasagens
de conteúdos com as quais tem chegado os alunos ingressante da UNISUAM.
Atingir, com o desenvolvimento da monitoria, apoio intensificado aos alunos
elevando o nível de compreensão e autonomia do estudo.
Favorecer a interlocução com os professores de primeiro período por meio
de palestras fortalecendo o processo de formação continuada de desenvolvimento
pessoal, buscando espontaneamente os encontros e contribuindo com sugestões.
Sensibilizar o corpo discente da importância de sua responsabilidade, enquanto
cidadão, de vivenciar a cultura do voluntariado.
A equipe do NAPP é constituída por psicólogos e pedagogos.
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INSTITUCIONAL
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7 ORGANIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS
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Esta seção relaciona os órgãos e suas competências quanto às instâncias de
decisão nos processos institucionais.
7.1 Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão
O Centro Universitário Augusto Motta está organizado de acordo com a
seguinte estrutura básica:
§ 1º
§ 2º
Órgãos Deliberativos e Normativos
CONSUN – Conselho Universitário;
CEPE
– Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Estrutura organizacional superior
Reitoria
Assessoria Especial;
Ouvidoria;
Gerência de Pessoas;
Gerência de QSMS;
Núcleo de Relacionamento Internacional;
Coordenação de Novos Negócios e Eventos;
Diretoria de Comunicação Corporativa;
Diretoria de Tecnologia da Informação e Operações;
Diretoria de Relacionamento e Matrícula;
Diretoria de Relacionamento com Egresso;
Diretoria de Inovação e Desenvolvimento
Vice-Reitoria
Diretoria de Legislação;
Direção Regional Zona Oeste
Direção Regional Zona Norte
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Pró-Reitoria de Ensino;
Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão ;
Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Pró-Reitoria Administrativa
Diretoria de Orçamento e Custo;
Diretoria de Obras e Manutenção;
7.2 Órgãos Colegiados: Competências e Composição
O CONSUN é o órgão normativo, deliberativo e consultivo máximo do
Centro Universitário, em matéria administrativa e de política universitária,
ressalvada a competência do CEPE.
100
Art. 1° O CONSUN, órgão superior de deliberação do Centro Universitário,
é constituído pelos seguintes membros:
I Reitor, que presidirá o CONSUN;
II Pró-Reitores;
III Diretores;
IV Representante da Mantenedora;
V Representantes do corpo docente;
VI Representante da comunidade;
VII Representante do corpo discente.
§ 1º Cabe ao Reitor empossar os representantes que integram o CONSUN.
§ 2º Os mandatos de representação e escolha terão duração de dois anos.
§ 3º Na ausência do presidente do CONSUN, assumirá a presidência outro
membro por ele indicado.
Art. 2° O CONSUN reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e
extraordinariamente, quando convocado na forma do disposto no Inciso III do Art. 23º.
Art. 3º
Constituem atribuições do CONSUN:
I Zelar pelo alcance dos objetivos da Instituição, aprovando as diretrizes e
as políticas desta, inclusive as estabelecidas pelo CEPE, bem como supervisionar
sua execução;
II Exercer, no âmbito da Instituição, como órgão consultivo e
deliberativo, a jurisdição superior do Centro Universitário Augusto Motta;
III Homologar a política de recursos humanos da Instituição, incluindose plano de carreira docente e de cargos e salários, no âmbito de sua competência;
IV Aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro
Universitário Augusto Motta e propor diretrizes para seu planejamento geral;
V
Aprovar a proposta orçamentária da Instituição, bem como suas
alterações e a respectiva prestação de contas, encaminhando-as à Entidade
Mantenedora para a devida homologação;
VI Homologar a criação, modificação e extinção de departamentos, órgãos
suplementares e cursos a partir de propostas do Reitor;
VIIAprovar o plano anual de trabalho do Centro Universitário e seu
respectivo relatório;
VIIIEstabelecer critérios e sistemáticas para elaboração de atos/
normativos;
IX Aprovar acordos, contratos ou convênios com instituições
públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;
X Homologar o número de vagas iniciais de cursos novos e a alteração do
número de vagas existentes a partir de proposta;
XI Estabelecer e exercer o regime disciplinar do Centro Universitário,
originariamente ou em grau de recurso;
XII Adotar providências cabíveis na forma da lei quando, por omissão ou
tolerância, não forem cumpridas as legislações de ensino, o Estatuto, o e normas
complementares;
XIII
Referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Reitor,
praticando na forma ad referendum;
XIVInstituir símbolos, bandeiras, flâmulas, selos etc. no âmbito do Centro
Universitário Augusto Motta;
XV Outorgar títulos honoríficos ou de benemerência;
XVI Exercer outras atividades a ele atribuídas por lei que recaiam no
âmbito de sua competência.
Art. 4º O CEPE é o órgão normativo, deliberativo e consultivo do Centro
Universitário em matéria de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º O CEPE, órgão superior de deliberação do Centro Universitário,
é constituído pelos seguintes membros:
I Reitor, que presidirá o CEPE;
II Pró-Reitores;
III Diretores;
IV Coordenadores de cursos;
V Representantes do corpo docente;
VI Representante do corpo discente.
§ 1º Cabe ao Reitor empossar os representantes que integram o CEPE.
§ 2º Os mandatos de representação e escolha terão duração de dois anos.
§ 3º Na ausência do presidente do CEPE, assumirá a presidência outro
membro por ele indicado.
Art.6º O CEPE reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e
extraordinariamente, quando convocado na forma do disposto no Inciso III do Art. 23.
Art. 7º Constituem atribuições do CEPE:
I Estabelecer as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e
extensão, bem como os seus desdobramentos, inclusive para efeito orçamentário;
II Acompanhar, controlar, executar e avaliar a política educacional
do Centro Universitário, propondo medidas necessárias ao seu aperfeiçoamento
e desenvolvimento;
III Aprovar medidas destinadas a solucionar questões de natureza
técnica, pedagógica e didático-científica;
IV Deliberar, em primeira instância ou em grau de recurso, sobre
representações relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
V Opinar sobre iniciativas que envolvam cooperação com entidades
nacionais e estrangeiras;
VI Manifestar-se sobre a criação ou extinção de órgãos acadêmicos,
cursos, departamentos, órgãos suplementares, atividades, programas ou projetos;
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VII Efetivar a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e
extensão;
VIII Aprovar manuais de normas e procedimentos, na área acadêmica;
IX
Fixar normas acadêmicas complementares às deste Estatuto
relativas a processo seletivo, diretrizes curriculares, programas, matrículas,
transferências internas e externas, adaptações, aproveitamento de
estudos, além de outras que se incluam no âmbito de sua competência,
ouvidos as coordenações e os colegiados de curso, em matérias de suas
respectivas competências;
X
Apreciar os projetos de criação de curso, para homologação
posterior do CONSUN;
XI Manifestar-se sobre o número de vagas para os projetos
de criação de curso, dar parecer sobre proposta de fixação de número de vagas
iniciais de novos cursos e alteração do número de vagas dos existentes com base
na legislação específica;
XII Estabelecer critérios sobre condições de afastamento de docentes para
fins de estudo e cooperação técnica;
XIIIAprovar calendário acadêmico semestral do Centro Universitário
Augusto Motta;
XIVEstabelecer normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de
aferição do rendimento escolar;
XV Decidir sobre normas e critérios da avaliação institucional referentes
à área acadêmica;
XVIEstabelecer critérios para elaboração e aprovação de projetos de
pesquisa e programas de extensão;
XVII
Propor a concessão de prêmios destinados ao estimulo e à
recompensa das atividades acadêmicas;
XVIII Exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe sejam afins.
Colegiado de Curso
O curso é a menor fração da estrutura acadêmica para todos os efeitos de
organização administrativa, pedagógica e didático-científica.
Art. 8º O Centro Universitário ministrará cursos de graduação, pósgraduação e extensão, em várias modalidades e níveis, nos termos da lei e
deste Estatuto.
Art. 9º Poderão ser criados, ou agregados aos existentes, novos cursos ou
habilitações, bem como alteradas vagas e turnos, após aprovação pelo CEPE.
Art. 10 As atividades de cada curso de graduação serão por um Colegiado
de Curso composto por docentes que ali ministram disciplinas.
Art. 11 O Coordenador de Curso é membro nato do Colegiado do Curso e
exerce a sua presidência.
§ 1º - Na ausência do Coordenador do curso, a presidência do Colegiado
será exercida pelo coordenador adjunto, em sua ausência, pelo membro mais
antigo do colegiado na Instituição.
§ 2º - Quando estiver presente o Reitor, ou algum dos Pró-Reitores, este
presidirá a reunião do Colegiado de Curso.
Art. 12 O Colegiado do Curso é constituído pelo Coordenador,
Coordenador adjunto, por representantes do corpo docente e um
representante do corpo discente.
Parágrafo Único – a eleição de representantes do corpo docente será
regulamentada por meio de normas acadêmicas internas.
Art. 13
Ao Colegiado do Curso compete, entre outras atribuições:
I Definir o marco conceitual, o perfil e os objetivos do curso;
II Elaborar as diretrizes pedagógicas dos cursos e suas alterações, para
aprovação dos órgãos competentes;
III
Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do curso e
suas respectivas ementas, recomendando aos coordenadores modificações dos
programas para fins de compatibilização;
IV Propor ao Coordenador de Curso providências necessárias à
melhoria do ensino ministrado no curso;
V Aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias
próprias para o ensino, bem como programas e planos propostos pelo corpo
docente para as disciplinas do curso;
VI Analisar irregularidades e aplicar sanções previstas no regime
disciplinar e nas normas institucionais, no que se refere ao corpo docente e ao
corpo discente, no âmbito de sua competência;
VII Deliberar sobre atividades didático-pedagógicas e disciplinares
do curso e proceder a sua avaliação periódica;
VIII Definir e propor estratégias e ações necessárias e/ou
indispensáveis para a melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do
ensino, encaminhando-as às Pró-Reitorias competentes;
IX
Colaborar com os órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
X Aprovar a indicação de propostas de oferta de cursos de Pós- graduação
e seus respectivos coordenadores;
XI Efetuar, periodicamente, avaliação do curso;
XII Cumprir e fazer cumprir, no âmbito próprio, as disposições deste Estatuto;
Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela
administração superior.
7.3 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas
Esta seção relaciona os órgãos de apoio às atividades acadêmicas.
7.3.1 Atividades Acadêmicas
Além de possibilitar o acesso ao ensino superior na região da Leopoldina,
bem como em Bangu, Campo Grande e Jacarepaguá (Zona Oeste do Rio de Janeiro)
com docentes qualificados, a UNISUAM oferece atividades acadêmicas com
uma infraestrutura diversificada, que promove a capacitação teórico-prática e o
desenvolvimento pleno do aluno. Alguns desses espaços atendem também ao público
externo, nos quais acadêmicos têm a possibilidade de treinamento e aprimoramento
dos conteúdos aprendidos em sala de aula, por meio de estágios supervisionados.
PLANO DE
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7.3.2 Academia Escola
Pronta para atender alunos e funcionários, a Academia Escola da UNISUAM
conta com equipamentos de qualidade, agregando segurança, qualificação
profissional e bom atendimento em busca de saúde, esporte e qualidade de vida,
num espaço de interação e motivação.
A Academia Escola da UNISUAM funciona ainda como um espaço
para produção científica, desenvolvimento de projetos de extensão, práticas
laboratoriais, trabalhos interdisciplinares e atendimento aos atletas da Instituição.
7.3.3 Bibliotecas
Fazendo parte da infraestrutura da UNISUAM no apoio aos programas
de ensino, pesquisa e extensão e oferecendo informações nos mais variados
suportes à comunidade acadêmica, as Bibliotecas possuem um acervo de 198.935
mil volumes, entre livros, folhetos, periódicos, monografias, obras de referência,
fitas de vídeo, DVDs e CD ROMs. Os alunos podem fazer uso das instalações das
Bibliotecas, bem como retirar livros através do sistema de empréstimo domiciliar,
de acordo com o regulamento.
104
7.3.4 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas cujo objetivo maior é agregar
valores na formação do aluno de graduação, visando a um aprimoramento
contínuo na formação do estudante, coordenadas pela Central de Atividades
Complementares.
7.3.5 Coordenação de Estágios
Colocar em prática o que se aprende em sala de aula e experimentar a
realidade do mercado de trabalho. Por meio da Central de Estágios, órgão
intermediador e integrador entre os alunos da UNISUAM e as oportunidades das
carreiras, o alunado tem a oportunidade de inserir-se em programas de estágios
já no início do curso, experimentando o dia a dia da profissão que escolheu,
capacitando-se continuamente para enfrentar os desafios das profissões.
7.3.6 Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM)
A UNISUAM oferece aos acadêmicos dos cursos de Fisioterapia,
Enfermagem, Nutrição, Psicologia, Estética e Cosmética, Farmácia e Serviço Social
a possibilidade de treinamento e aprimoramento dos conteúdos aprendidos em
sala de aula, por meio dos estágios supervisionados na Clínica Escola.
7.3.7 Monitoria
Considerado o primeiro degrau da carreira do discente, desenvolvendo
os conhecimentos e habilidades necessários à prática pedagógica com todas
as implicações das atividades de ensino, a UNISUAM oferece ao aluno a
oportunidade de aprimorar seu currículo e ainda contribuir para o enriquecimento
do conhecimento de seus colegas com os programas de monitorias em diversas
disciplinas. Adequado ao calendário vigente na Instituição, o programa seleciona os
mais capacitados estudantes em suas áreas para cooperar na formação do alunado.
7.3.8 Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE)
Visa prestar assessoria a micro e pequenas empresas, que hoje exigem
soluções práticas e objetivas. O NAE permite ao aluno vivenciar os reais problemas
do mercado e colocar em prática os conhecimentos adquiridos em seu curso.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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7.3.9 Núcleo de Prática Jurídica Prof. João Familiar Filho (NPJ)
Totalmente informatizado, o NPJ oferece atendimento gratuito à
comunidade, atuando em causas cíveis (família), penais (orientação), trabalhistas
e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos alunos estagiários
do curso de Direito, sob a supervisão de advogados orientadores.
7.4 Relações e Parcerias com a Comunidade, Instituições e Empresas
A integração da comunidade com todo o Centro Universitário é feita por
meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão, que viabiliza projetos que atendem
às demandas sociais e ao aprimoramento acadêmico do corpo discente. São
realizadas parcerias com comunidades envolvendo grande número de projetos,
com a participação de alunos e docentes.
A universidade, espaço privilegiado do conhecimento, mas não exclusivo
dele, deve, a partir da relação com a comunidade e as empresas, proporcionar
oportunidades para o desenvolvimento de competências e habilidades. Dessa
forma, a Instituição tem priorizado a efetivação de parcerias, convênios e
contratos de cooperação em diferentes âmbitos. O espaço da inovação surge a
partir das interações que se processam no espaço do consenso.
Nesse sentido, a UNISUAM vem promovendo vários fóruns, onde reúne
líderes comunitários, empresários e representantes do governo. Dessas interações
surgem campos de estágio, colaboração entre instituições de ensino na área da
pesquisa, ações extensionistas em parcerias com instituições do terceiro setor e
outras ações que permitem a inserção do corpo discente em situações concretas
do cotidiano. Nesse contexto, a participação ativa e crítica permite a construção
do conhecimento in situ.
105
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
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2016
8 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A UNISUAM vem caminhando com a preocupação em manter um alto
padrão de qualidade acadêmica, assumindo um projeto educacional marcado
pela relevância científica e social, dando ênfase à avaliação como condição para
106
seu aperfeiçoamento contínuo.
A avaliação institucional tem um papel importante nesse processo,
contribuindo com uma reflexão coletiva sobre as questões relacionadas a uma
grande Instituição de Ensino.
Nesse cenário, podem ser verificados ao longo da existência do Centro
Universitário Augusto Motta constantes iniciativas de avaliação de suas práticas.
Em 2003, a Instituição criou uma pesquisa junto a docentes, discentes
e funcionários que fornece até hoje importante base para o planejamento da
Instituição. Essa avaliação já passou por diversas fases e vem se aprimorando
ao longo do tempo. Foi implementada via formulário impresso e era exigida
de todos os atores, sendo transformada em on-line, via sistema interno, e em
2008 tornou-se voluntária.
Em 2004, a UNISUAM aprovou sua Comissão Própria de Avaliação (CPA),
que elabora e implementa seu sistema de avaliação institucional, construído por
alunos, professores, funcionários e sociedade civil da região.
A CPA é componente importante na estratégia da Instituição, que é
“Mobilizar e organizar os seguimentos acadêmicos e a sociedade para pensar
coletivamente a UNISUAM no que ela faz na construção de uma rede que articule
os sujeitos no processo de reflexão/ação permanente”.
Dentro desse contexto, a autoavaliação é também um momento de
autoconhecimento, em que a comunidade acadêmica reflete sobre suas diversas
atividades e tem a possibilidade de realizar uma análise critica em sua globalidade,
propondo medidas corretivas, tendo em vista a questão da qualidade acadêmica.
Sendo assim, realizar esta avaliação em nossa Instituição, respeitando
a legislação atual, tem por objetivo identificar o perfil e o significado da nossa
atuação, por meio de atividades, cursos, programas, projetos e setores. A
CPA dividiu-se em dez grupos de análise que corresponderam às seguintes
dimensões do SINAES:
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
a) missão e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
b) política de ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão;
c) responsabilidade social da Instituição;
d) comunicação com a sociedade;
e) políticas de recursos humanos;
f) organização e gestão;
g) infraestrutura física;
h) planejamento e avaliação;
i) políticas de atendimento ao estudante; e
j) sustentabilidade financeira da instituição.
Acreditando que o caráter participativo do processo de avaliação é condição
para o compromisso com as propostas de mudança, a UNISUAM procura garantir
a participação de toda comunidade entre os membros da comissão, através
de representantes discentes, docentes, administrativos e representantes da
sociedade civil.
A Instituição coleta e analisa os dados e formas de envolvimento dos
diferentes setores e segmentos, interpretando as informações, sugestões e
indicativos, para tomar decisões decorrentes desse processo e legitimá-las no
que diz respeito aos documentos Institucionais.
Através das avaliações é possível estabelecer relação direta com a gestão
institucional, identificando os pontos positivos e negativos e a partir deles
apresentar o relatório para discussão com toda comunidade acadêmica. As
proposições aprovadas são encaminhadas aos colegiados para serem incorporadas
ao Plano de Desenvolvimento Institucional, com o propósito de implementação
para os próximos anos.
2016
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PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
9 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
Os quadros dispostos a seguir ilustram a infraestrutura física e acadêmica
da instituição.
9.1 Infraestrutura física
Os quadros estão apresentados por unidades.
Quadro11:
11:Infraestrutura
InfraestruturaFísica
Física da
da unidade
unidade de
Campo
Grande
Quadro
Campo
Grande
UNIDADE CAMPO GRANDE
108
PLANODE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Quantidade
Área
Existente
(m²)
Áreadelazer
2012
2
144,54
Auditório
1
160,00
Banheiros
22
197,88
Biblioteca
1
115,00
Instalações Administrativas
7
97,91
Laboratórios
13
Salas de Aula
57
2556,29
Salas de Coordenação
9
69,16
Salas de Docentes
2
20,73
Outros
11
827,02
pdi
2016
Expansão
2012
2013
2014
2015
2016
630,00
372,31
117,13
237,31
1252,52
1802,58
2556,29
2642,80
3543,86
157,60
34,27
79,00
Quadro 12: Infraestrutura Física da unidade de Jacarepaguá
UNIDADE JACAREPAGUÁ
Expansão
Quantidade
Área
Existente
(m²)
2012
2013
2014
2015
2016
Salas de Coordenação
9
69,16
Salas de Docentes
2
20,73
Outros
11
827,02
157,60
34,27
79,00
Quadro12:
12: Infraestrutura
Infraestrutura Física
dada
unidade
de Jacarepaguá
Quadro
Física
unidade
Jacarepaguá
UNIDADE JACAREPAGUÁ
Expansão
Quantidade
1
Área de lazer
Área
Existente
(m²)
48,41
2012
2013
Auditório
1
183,40
183,40
183,40
Banheiros
18
68,80
68,80
68,80
150,00
Biblioteca
1
80,00
80,00
Instalações Administrativas
3
72,15
72,15
Laboratórios
5
Salas de Aula
15
280,00
280,00
Salas de Coordenação
5
103,36
103,36
Salas de Docentes
1
31,61
31,61
Outros
2
30,35
30,35
2014
2015
254,68
2016
316,92
560,00
179,30
Quadro13:
13:Infraestrutura
Infraestrutura Física
de Bangu
Bangu
Quadro
Físicadadaunidade
unidade
UNIDADE BANGU
Quantidade
Área
Existente
(m²)
Expansão
2012
2013
2014
2015
Área de lazer
Auditório
1
385,29
Banheiros
8
101,38
101,38
Biblioteca
1
127,62
379,24
Instalações Administrativas
8
177,86
177,86
Laboratórios
7
Salas de Aula
44
1372,11
Salas de Coordenação
5
70,43
70,43
70,43
Salas de Docentes
1
49,35
49,35
49,35
Outros
8
90,79
90,79
90,79
101,38
527,11
1372,11
2043,04
139,18
Quadro 14: Infraestrutura Física da unidade de Bonsucesso
UNIDADE BONSUCESSO
Expansão
2016
Salas de Coordenação
5
70,43
70,43
70,43
Salas de Docentes
1
49,35
49,35
49,35
Outros
8
90,79
90,79
90,79
139,18
Quadro
Física
dada
unidade
dede
Bonsucesso
Quadro14:
14:Infraestrutura
Infraestrutura
Física
unidade
Bonsucesso
UNIDADE BONSUCESSO
Expansão
Área
2012
2013
Área de lazer
Auditório
6
826,39
Banheiros
14
237,80
Biblioteca Central
1
845,82
1
256,75
Instalações Administrativas
1
1984,00
Laboratórios
55
Salas de Aula
172
Salas de Coordenação
28
195,97
Salas de Docentes
2
119,34
Biblioteca Setorial de Negócios e Ciências
Jurídicas
3109,89
9693,92
Outros
9.2 Infraestrutura Acadêmica
Os quadros dispostos a seguir ilustram a infraestrutura acadêmica e
laboratórios da instituição.
Quadro 15: Laboratórios de Informática
BONSUCESSO
Equipamento
Especificação
2012
2013
Microcomputador
Diversos
335
355
Impressoras
Diversos
04
2014
2015
2016
375
395
415
04
04
04
04
2014
CAMPO GRANDE
Equipamento
Especificação
2012
2013
2015
2016
Microcomputador
Diversos
67
68
78
90
90
Impressoras
Diversos
01
01
01
01
01
2013
2014
2015
2016
BANGU
Equipamento
Especificação
2012
111
Microcomputador
Diversos
Impressoras
Diversos
61
00
65
65
65
65
01
01
01
01
2013 2014
2015
2016
46
46
54
54
01
01
01
01
JACAREPAGUÁ
Equipamento
Especificação
2012
Microcomputador
Diversos
41
Impressoras
Diversos
01
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
112
2016
Quadro 16: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Anatomia I e II
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Cérebro, 04
partes
Marca 3B
Scientific
08
15
15
15
15
Coluna vertebral
clássica flexível
Marca 3B
Scientific
01
03
03
03
03
Esqueleto completo
articulado
Marca
Anatomic
02
03
03
03
03
Maca para
transporte de
cadáver
-
03
03
03
03
03
Mesa para
dissecção
-
35
35
35
35
35
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Quadro 17: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Biologia
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Balança digital
Marca Marte
01
01
01
01
01
Câmera digital
Marca
Samsung
01
01
01
01
01
Câmera digital
Marca
Samsung
01
01
01
01
01
Centrifugador
Marca Fanem
01
01
01
01
01
Estufa de
secagem
-
00
01
01
01
01
Microscópio
binocular
Marca
Coleman
10
10
10
10
10
Microscópio
estereoscópio
Marca Nikon
04
06
06
08
08
Microscópio
estereoscópio
Marca Tecnival
10
10
10
10
10
Microscópio
estereoscópio c/
sist. de vídeo
Marca
Coleman
01
01
01
01
01
Microscópio
trinocular
Marca
Coleman
01
01
01
01
01
Monitor de vídeo
Marca
Gradiente
02
02
02
02
02
pdi
2012
2016
113
Quadro 18: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Eletrotécnica e Circuitos Digitais
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Amperímetro
Marca Engro
04
04
04
04
04
Banco decapacitor
-
02
02
02
02
02
Fonte de alimentação
Marca Maxwell
04
04
04
04
04
Cronômetro digital
Microbio
10
10
10
10
10
Fonte de alimentação
-
04
04
04
04
04
Fonte regulada
Marca Labo
10
10
10
10
10
Gerador defunção
Marca Labo
03
03
03
03
03
Miliamperímetro
Marca Engro
05
05
05
05
05
Minimultímetro
Marca Minipa
20
20
20
20
20
Minimultímetro
Marca Icel
05
05
05
05
05
Multímetro
Marca GE
01
01
01
01
01
Multímetro
Marca Perel
06
06
06
06
06
Multímetro
Marca Sanwa
02
02
02
02
02
Osciloscópio
Marca Icel
05
05
05
05
05
Osciloscópio
Marca Labo
03
03
03
03
03
Ponte de fio
-
03
03
03
03
03
Transformador
-
02
02
02
02
02
Voltímetro
Marca Engro
04
04
04
04
04
Wattímetro
Marca Ganz
02
02
02
02
02
Quadro 19: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Enfermagem
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Balança adulto
Marca Welmy
01
03
03
03
03
Berço para RN
-
01
02
02
02
02
Braço simulador
punção venosa
Marca 3B Scientific
02
03
04
04
04
Cadeira de rodas
Marca Jaguaribe
01
01
02
02
02
Cama Fawler
-
02
03
03
03
03
Colete Ked
-
01
01
02
02
02
Desfibrilador
-
02
02
02
02
02
Eletrocardiógrafo
-
03
03
03
03
03
Maca dobrável
-
01
01
01
01
01
Mesa de cabeceira
-
01
01
03
03
03
Prancha para resgate
-
02
02
02
02
02
Simulador de cuidados
com paciente
Marca 3B Scientific
02
02
03
03
03
Simulador de
procedimento de parto
Marca 3B Scientific
01
01
01
01
01
Suporte para soro
-
03
03
04
04
04
Quadro 20: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Estética
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
Autoclave
-
01
01
01
01
04
04
10
10
10
02
02
02
02
02
10
10
10
10
10
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
05
05
05
05
05
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
05
05
05
05
05
10
10
10
10
10
04
04
04
04
04
Bancada com espelho
Cadeira branca
Cadeira tipo
cabeleireiro
Carrinho armário
Carrinho com gaveta
Carrinho de produtos
Estufa
Lavatório fixo
Lupa de mesa
Maca
Secador
-
2016
01
Quadro 21: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Farmacotécnica
Equipamento
Autoclave
Bancada com espelho
BelRelax
Cadeira branca
Cadeira tipo
cabeleireiro
Carrinho armário
Carrinho com gaveta
Carrinho de produtos
Carrinho equipado
Especificação
-
2012
2013
2014
2015
2016
01
01
01
01
01
04
04
10
10
10
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
10
10
10
10
10
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
05
05
05
05
05
01
01
01
01
01
Estufa
-
01
01
01
01
01
Lavatório fixo
-
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
05
05
05
05
05
10
10
10
10
10
04
04
04
04
04
Lavatório móvel
Lupa de mesa
Maca
Secador
-
Quadro 22: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Física
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Medidor de constante
elástica de molas
-
03
03
03
03
03
Medidor de momento
de inércia
-
03
03
03
03
03
Balança de Jolly
Marca Marte
01
01
01
01
01
Balança tríplice
escala
Marca Marte
01
01
01
01
01
Balança tríplice
escala
Marca Record
04
04
04
04
04
Calorímetro
-
02
02
02
02
02
Medidor de velocidade
em coluna de ar
-
03
03
03
03
03
Micrômetro
-
03
03
03
03
03
Paquímetro
Marca MAUb
01
01
01
01
01
Paquímetro
Marca Mitutoyo
14
14
14
14
14
Paquímetro
Marca Somet
02
02
02
02
02
Pêndulo de torção
-
02
02
02
02
02
Pêndulo simples
-
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
06
06
06
06
06
09
09
09
15
15
Plano inclinado
-
Quadro de
composição de forças
-
Trena
-
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2016
Quadro 23: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Fisioterapia Aplicada
2012
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Bicicleta ergométrica
Marca Moviment
01
01
01
01
01
Cama Fawler
01
01
01
01
01
Cateter de venturi
01
02
02
02
02
04
04
04
04
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Cilindro O2
Marca White Martins
Colar cervical
Desfibrilador
Marca TEB
Divã tubular
Eletrocardiógrafo
Marca CMOS
01
01
01
01
01
Esteira elétrica
Marca Moviment
01
01
01
01
01
02
02
02
03
03
05
05
05
05
05
Kit CPAP
02
02
03
03
03
Macro nebulizador
04
04
04
04
04
Manovacuômetro
02
02
02
02
02
03
03
03
03
03
Negatoscópio 1 corpo
01
01
01
01
01
Oxímetro de pulso
01
01
02
02
02
Peak Flow
02
02
03
03
03
Shaker
03
03
03
03
03
01
01
01
01
01
02
02
03
03
03
Flutter
Incentivador de
volume
Máscara de anestesia
Simulador de ausculta
Marca Hudson RCI
Marca Oxigel
Marca Nasco
Threshould
Ventilador para
inaloterapia
Marca Takaoka
01
01
01
01
01
Ventilador Pressórico
Marca Oxigel
01
01
01
01
01
119
Quadro 24: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Fisioterapia Geral
(continua)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Adipômetro científico
Marca Sanny
02
02
03
03
03
Adipômetro clínico
Marca Cescorf
02
02
03
03
03
Andador em
alumínio
Marca CM Orthopedic
01
01
01
01
01
Balança Digital adulto
Marca Welmy
01
01
01
01
01
Balanço
proprioceptivo
Marca ISP
01
01
01
01
01
Banco de Wells
Marca Sanny
01
01
01
01
01
Bengala com
quatro pés
Marca CM Orthopedic
01
01
01
01
01
Bolas Bobath
Marca Gymnic
07
07
07
07
07
Cadeira de rodas
com pés fixos
Marca Jaguaribe
01
01
01
01
01
Cadeira de rodas
com pés removíveis
Marca Jaguaribe
01
01
01
01
01
Cama elástica
Marca Physicus
01
01
01
01
01
Colar cervical
Marca RBC
01
01
01
01
01
Colchonete em
courvim
-
02
02
02
02
02
120
Colchonete tipo
tatame
Marca Airex
03
03
03
03
03
Conjunto três
banquetas para RPG
Marca ISP
01
01
01
01
01
Corrente
galvâno-farádica
Marca Emai
01
01
01
01
01
Corrente
galvâno-farádica
Marca FGS Plus
01
01
01
01
01
Quadro 24: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Fisioterapia Geral
(continuação)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Dinamômetro
Marca Baseline
01
01
01
01
01
04
04
04
04
04
06
06
06
06
06
Divãportátil
Divã tubular
-
Escada de canto com
rampa madeira
Marca ISP
01
01
01
01
01
Escada dígita em
madeira
Marca Fisiobras
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Espaldar fixo em
madeira
-
Esqueleto completo
articulado
Marca Anatomic
01
01
01
01
01
Estadiômetro portátil
MarcaSanny
01
01
01
01
01
Examinador de reflexos e
sensibilidade
Marca ABC
03
03
03
03
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Exercitador de punho
Exercitador de
tornozelo
-
Flutuadores para
hidroterapia
Marca RBC
05
05
05
05
05
Forno de Bier
MarcaKroman
01
01
01
01
01
Infravermelho de mesa
Marca Quark
01
01
01
01
01
Infravermelho pedestal
Marca Quark
01
01
01
01
01
Laser
MarcaBioset
01
01
01
01
01
121
Quadro 24: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Fisioterapia Geral
(conclusão)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Mesa RPG
Marca Quark
01
01
01
01
01
Micro-ondas
Marca Efrom
01
01
01
01
01
Muleta canadense fixa
Marca Mercur
06
12
12
12
12
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
03
03
03
03
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
Negatoscópio 1 corpo
Negatoscópio 1 corpo
122
-
Ondas curtas
Marca Bioset
Paralela em ferro
-
Polia para tração
cervical
-
Roda de ombro
Simetógrafo portátil
Tábua de quadríceps
Tábua redonda
Tens & FES
Ultrassom
Ultravioleta
Marca Fisiobras
Marca Sanny
Marca ISP
Marca ISP
Marca Bioset
Marca Bioset
Marca Master Line
Quadro 25: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Gastronomia
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Balança digital de
500g
Marca Day Home
01
01
01
01
01
Balança digital de
30kg
Marca C&F
01
01
01
01
01
Batedeira
Black and Decker
09
09
09
09
09
Coifa Industrial
Marca Bravo Gelo
09
09
09
09
09
Fogão industrial 4
Bocas com forno
Marca Metalnox
09
09
09
09
09
03
03
03
03
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Forno de Lastro
Freezer turbo
Liquidificador
industrial
Miniprocessador
Purificador de água
Refrigerador horizontal
Marca Croydon
Marca Everest
-
123
Quadro 26: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Geociências
(continua)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Amostrador S.P.T.
-
02
02
02
02
02
Anéis dinamométricos
-
05
05
05
05
05
Aparelhagem medida de
cizilhamento direto
-
01
01
01
01
01
Aparelhagem para
determinação
deequivalente em areia
-
02
02
02
02
02
Aparelhagem para
ensaio de MiniProctor e
MiniCBR
-
01
01
01
01
01
Aparelho Speedy
-
01
01
01
01
01
Aparelhos de
Casagrande
-
02
02
02
02
02
Balança
-
02
02
02
02
02
Balança de precisão
-
01
01
01
01
01
Bandeja para solo
-
05
05
05
05
05
Banhos termostáticos
-
02
02
02
02
02
Cápsulas de alumínio
-
02
02
02
02
02
Cilindros de
compactação
-
05
05
05
05
05
Cilindros Marshall
-
03
03
03
03
03
Dispersores de solo
-
05
05
05
05
05
Escala de MOHR
-
01
01
01
01
01
Estufas
-
02
02
02
02
02
Extratores de
corpos de prova
-
03
03
03
03
03
Quadro 26: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Geociências
(conclusão)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Jogo de peneira
-
03
03
03
03
03
Jogos de peneiras ASTM
-
05
05
05
05
05
Mapas Geológicos
-
10
10
10
15
20
Máquina de
adensamento
-
01
01
01
01
01
Martelos de geólogo
-
05
05
05
05
05
Microscópio
estereoscópio
Marca Nikon
05
05
05
05
05
Mostruário de minerais
-
01
01
01
01
01
Peneirador mecânico
-
01
01
01
01
01
Penetrômetro de solos
-
02
02
02
02
02
Perneâmetros
-
02
02
02
02
02
Placa aquecedora
-
01
01
01
01
01
Prensa para ensaio de
CBR mecanizada
-
01
01
01
01
01
Quarteadores de solo
-
02
02
02
02
02
Soquetes
-
03
03
03
03
03
Termômetros
-
01
01
01
01
01
Trado concha
-
02
02
02
02
02
Quadro 27: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Materiais de Construção
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
-
05
05
05
05
05
-
01
01
01
01
01
-
01
01
01
01
01
-
05
05
05
05
05
-
02
02
02
02
02
-
03
03
03
03
03
Forma para corpos de
prova de concreto
-
03
03
03
03
03
Gapeador de corpos de
prova
-
02
02
02
02
02
-
04
04
04
04
04
Máquina universal Cap.
20t / 50t / 100t
-
01
01
01
01
01
Medidor de
Consistência vebê
-
01
01
01
01
01
Mesa de consistência
De concreto
-
02
02
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
02
Agulha de Le Chatelier
Aparelho de Vicat
Argamassa deiraelétrica
Balança Tríplice escala
Estufa
Forma para argamassa
126
Jogo de peneira
Microscópiometalográfico
Peneira dormecânicos
Permeabilímetro de
blaine
Plastômetro de vost
-
Quadro 28: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Microscopia
(continua)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Autoclave vertical
Marca Phoenix
02
02
02
02
02
Balança semianalítica
Marca Bioprecisa
01
01
01
01
01
Balança semianalítica
Marca Bioprecisa
01
01
01
01
01
Banho histológico
Marca Ancap
01
01
01
01
01
Banho maria
Marca Ética
01
01
01
01
01
Banho maria
Marca De Leo
01
01
01
01
01
07
07
09
09
09
00
00
01
01
01
Bico debunsen
Câmara de fluxo
laminar
-
Câmera digital de
vídeo
Marca Samsung
01
01
01
01
01
Câmera digital de
vídeo
Marca Samsung
01
01
01
01
01
Câmera digital de
vídeo
Marca Samsung
01
01
01
01
01
Câmera fotográfica
digital
Marca Olympus
01
01
01
01
01
Capela de exaustão
Marca Union
01
01
01
01
01
Centrífuga
Marca Nova
Técnica
01
01
01
01
01
Marca Fanem
01
01
01
01
01
Marca Fanem
01
01
01
01
01
Marca Export
Quality
07
07
07
07
07
Marca Export
Quality
07
07
07
07
07
Destilador
Marca Biomatic
01
01
01
01
01
Estufa de cultura
Marca Fanem
01
02
02
02
02
Centrífuga citológica
Centrífuga excelsa baby
Contador de células
sanguíneas
Contador de células
sanguíneas
127
Quadro 28: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Microscopia
(continuação)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Estufa de secagem e
esterilização
Marca Fanem
01
01
01
01
01
Estufa de secagem e
esterilização
Marca Fanem
01
01
01
01
01
Freezer
Marca Cônsul
01
01
01
01
01
Freezer
Marca Continental
01
01
01
01
01
Gabinete biotério
Marca Insight
01
01
01
01
01
Manta aquecedora
Marca Fisatom
02
02
02
02
02
Medidor de PH
Marca Quimis
01
01
01
01
01
Microcomputador
Itautec
02
02
02
02
02
128 Microscópio binocular
Marca Bioval
10
10
15
15
20
Microscópio binocular
Marca Bioval
20
20
20
20
20
Microscópio binocular
Marca PZO
12
12
12
12
12
Microscópio binocular
Marca Bioval
20
20
20
20
20
Microscópio binocular
Marca PZO
12
12
12
12
12
Microscópio binocular
Marca Coleman
01
01
01
01
01
Microscópio de
fluorescência
Marca Nikon
01
01
01
01
01
Microscópio trinocular
Marca Coleman
01
01
01
01
01
Microscópio trinocular
Marca Coleman
01
01
01
01
01
Microscópio trinocular
Marca Olympus
01
01
01
01
01
Microscópio trinocular
com sist. de vídeo
Marca Inalh
01
01
01
01
01
Micrótomo
Marca Ancap
01
01
01
01
01
Quadro 28: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Microscopia
(conclusão)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Monitor de vídeo
Marca Gradiente
02
02
02
02
02
Monitor de vídeo
Marca Gradiente
02
02
02
02
02
Monitor de vídeo
Marca Gradiente
02
02
02
02
02
Placa aquecedora
Marca Fisatom
02
02
02
02
02
Placa aquecedora com
agitador magnético
MarcaBiomixer
01
01
01
01
01
Refrigerador
Marca Dako
01
02
02
02
02
Refrigerador
Marca Continental
01
01
01
01
01
Transformador
Marca Nikon
01
01
01
01
01
129
Quadro 29: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Nutrição
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Balança digital
de 500g
Marca Day Home
01
01
01
01
01
Balança digital
de 30kg
Marca C&F
01
01
01
01
01
Batedeira planetária
industrial
Marca Arno
01
05
10
10
10
Coifa Industrial
Marca Bravo Gelo
07
07
07
07
07
Cortador de batata industrial
Marca Cemaf
01
01
01
01
01
Escala de peso
Marca Etiel
01
01
01
01
01
Espremedor de frutas
Marca Toastmaster
02
02
02
02
02
Estufa
Marca De Leo
01
01
01
01
01
Extrator
Marca Mallory
02
02
02
02
02
Fogão industrial
4 bocas com forno
Marca Metalnox
07
07
07
07
07
Forno microondas
Marca Electrolux
05
05
05
05
05
Freezer horizontal
Marca Bravo Gelo
01
01
01
01
01
Liquidificador
industrial
Marca Croydon
01
01
01
01
01
Miniprocessador
-
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Marca Walita
01
01
01
01
01
Multiprocessador
industrial
Marca Metvisa
01
01
01
01
01
Purificador de água
Marca Everest
01
01
01
01
01
Recravadeira para latas
redondas
Marca Mococa
01
01
01
01
01
Refrigerador horizontal
Marca Bravo Gelo
01
01
01
01
01
Refrigerador vertical
Marca Electrolux
01
01
01
01
01
Seladora de plástico
Marca R. Baião
01
01
01
01
01
130
Moedor de Carne
Multiprocessadordoméstico
Marca Arbel
Quadro 30 – Laboratórios Específicos Bonsucesso - Pesquisa em Biologia e Ranicultura
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Balança semi-analítica
Marca Bioprecisa
01
01
01
01
01
Estufa bacteriológica
-
00
01
01
01
01
Estufa de secagem
-
01
02
02
02
02
Filtro carvão ativado
-
02
02
02
02
02
Freezer horizontal
-
00
01
01
01
01
Liquidificador industrial
Marca Croydon
00
01
01
01
01
Microcomputador
Itautec
00
01
01
01
01
Microscópio binocular
Marca Coleman
01
01
01
01
01
Microscópio binocular
com maq. fotográfica
Marca Coleman
01
01
01
01
01
Refrigerador
-
01
01
01
01
01
Quadro 31 – Laboratórios Específicos Bonsucesso - Química
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
Balança analítica
Marca Marte
04
04
04
04
04
Balança semi-analítica
Marca Marte
04
04
04
04
04
Banho maria
-
04
04
04
04
04
Dessecador
-
04
04
04
04
04
Destiladores
-
02
02
02
02
02
Espectofotômetro digital
-
01
01
01
01
01
Estufa
Marca DeLeo
04
04
04
04
04
Manta aquecedora
Marca Fisatom
04
04
04
04
04
Medidor de PH digital
-
04
04
04
04
04
Mufla
-
02
02
02
02
02
Placa aquecedora
Marca Fisatom
04
04
04
04
04
Trompas metálicas
-
10
10
10
10
10
131
Quadro 32 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Anatomia
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Cérebro, 4 partes
Marca Anatomic
08
08
08
08
08
Marca Anatomic
01
01
01
01
01
Marca Anatomic
01
01
01
01
01
Marca Anatomic
10
10
13
13
13
Maca para transporte
de cadáver
-
01
01
01
01
01
Mesa para dissecção
-
13
13
13
13
13
Coluna vertebral
clássica flexível
Esqueleto completo
articulado
Esqueleto completo
desarticulado
Quadro 33 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Estética
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Bancada com espelho
-
04
04
04
04
04
Cadeira tipo cabeleireiro
-
04
04
04
04
04
Carrinho armário
-
01
01
01
01
01
Carrinho de produtos
-
05
05
05
05
05
Carrinho manicure
-
01
01
01
01
01
Lavatório fixo
-
01
01
01
01
01
Lupa de mesa
-
03
03
03
03
03
Maca
-
06
06
06
06
06
Secador
-
04
04
04
04
04
Quadro 34: Laboratórios Específicos Campo Grande - Farmacotécnica
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Alcoômetro
-
03
03
03
03
03
Balança analítica
Marca Bioprecisa
02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
Balança ordinária
Marca Record
Balança semi - analítica
Marca Marte
02
02
02
02
02
Banho maria
Marca De Leo
02
02
02
02
02
Desintegrador
Marca Nova Ética
01
01
01
01
01
Encapsuladora nº 3
Marca Capsutec
04
04
06
06
06
Fibrilizador
Marca Nova Ética
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Manta aquecedora
Marca Fisatom
Percolador
-
01
01
01
01
01
Placa aquecedora
Marca Nova Ética
01
01
01
01
01
Quadro 35 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Microscopia
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Autoclave vertical
Marca Bio Eng
01
01
01
01
01
Balança semi-analítica
Marca Bioprecisa
01
02
02
02
02
Bico de bunsen
-
02
02
04
04
06
Câmera digital
-
01
01
01
01
01
Capela de exaustão
Marca Union
01
01
01
01
01
Microscópio binocular
Marca Walter
16
25
25
25
25
Microscópio trinocular
-
01
01
01
01
01
Monitor de vídeo
Marca Philco
02
02
02
02
02
Refrigerador
Marca Consul
01
01
01
01
01
133
Quadro 36: Laboratórios Específicos Campo Grande - Química
134
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Agitador
Marca Vortex
01
01
01
02
02
Banhomaria
Marca De Leo
02
02
02
02
02
Bomba de vácuo
Marca Primar
01
01
01
01
01
Capela de exaustão
Marca Union
01
01
01
01
01
Chuveiro com lava olhos
Marca Avlis
01
01
01
01
01
Destilador
Marca De Leo
01
01
01
01
01
Espectofotômetro
Marca SpectrumLab
01
01
01
01
01
Estufa Bacteriológica
Marca De Leo
01
01
01
01
01
Manta aquecedora
MarcaFisatom
05
05
05
05
05
Medidor de PH digital
Marca PHTEK
01
01
02
02
02
Mufla
Marca EDG
01
01
01
01
01
Placa aquecedora com
agitador magnético
Marca Biomixer
02
02
02
02
02
Quadro 37: Laboratórios Específicos Campo Grande - Enfermagem
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Balança adulto
Marca Welmy
01
01
02
02
02
Braço simulador
punção venosa
Marca 3B Scientific
01
03
03
03
03
Cadeira de rodas
Marca Jaguaribe
01
01
02
02
02
01
03
03
03
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Cama Fawler
-
Maca dobrável
-
Mesa de cabeceira
-
Simulador de cuidados
com paciente
Marca Time In
01
03
03
03
03
Simulador de
procedimento de parto
Marca 3B Scientific
01
01
01
01
01
Suporte para soro
-
135
02
02
03
03
Quadro 38 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Multidisciplinar
03
(continua)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Andador em alumínio
Marca CM Orthopedic
01
01
01
01
01
Balanço proprioceptivo
Marca ISP
01
01
01
01
01
Bengala com
quatro pés
Marca CM Orthopedic
01
01
01
01
01
Bolas Bobath
Marca Gymnic
07
07
07
07
07
Marca Jaguaribe
01
01
01
01
01
Marca Jaguaribe
01
01
01
01
01
Marca Physicus
01
01
01
01
01
Cadeira de rodas com pés
fixos
Cadeira de rodas com pés
removíveis
Cama elástica
Quadro 38 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Multidisciplinar
(conclusão)
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Colar cervical
Marca RBC
01
01
01
01
01
Colchonete tipo tatame
Marca Airex
03
03
03
03
03
Colchonete em courvim
-
02
02
02
02
02
Conjunto três banquetas
para RPG
Marca ISP
01
01
01
01
01
Corrente galvâno-farádica
Marca FGS Plus
01
01
01
01
01
Divã tubular
-
02
02
02
02
02
Escada de canto
Marca ISP
01
01
01
01
01
Espaldar fixo em madeira
-
01
01
01
01
01
Esqueleto completo
articulado
Marca Anatomic
01
01
01
01
01
Exercitador de punho
-
01
01
01
01
01
Exercitador de tornozelo
-
01
01
01
01
01
Exercitador elástico faixa
Marca Thera-Band
03
03
03
03
03
Exercitador elástico tubing
Marca ISP
02
02
02
02
02
Flutuadores para
hidroterapia
Marca RBC
05
05
05
05
05
Infravermelho de mesa
Marca Quark
01
01
01
01
01
Infravermelho pedestal
Marca Quark
01
01
01
01
01
Laser 830nm
Marca Bioset
01
01
01
01
01
Muleta canadense fixa
Marca Mercur
04
08
08
08
08
Negatoscópio 1 corpo
-
01
01
01
01
01
Ondas curtas
Marca Bioset
02
02
02
02
02
Paralela em ferro
-
01
01
01
01
01
Physio roll
Marca Gymnic
05
05
05
05
05
Roda de ombro
Marca Fisiobras
01
01
01
01
01
Tábua de quadríceps
Marca ISP
01
01
01
01
01
Tábua redonda
Marca ISP
01
01
01
01
01
Tens & FES
Marca Bioset
03
03
03
03
03
Ultrassom
Marca Bioset
02
02
02
02
02
Quadro 39 – Laboratórios Específicos Bangu - Química
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Balança analítica
-
02
02
02
02
02
Balança semi-analítica
-
02
02
02
02
02
Banho maria
-
02
02
02
02
02
Dessecador
-
01
01
01
01
01
Estufa
Marca DeLeo
02
02
02
02
02
Manta aquecedora
Marca Fisatom
02
02
02
02
02
Medidor de PH digital
-
02
02
02
02
02
Multímetro digital
Marca Efrom
02
02
02
02
02
Placa aquecedora
Marca Fisatom
02
02
02
02
02
Quadro 40: Laboratórios Específicos Bangu - Física
138
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Amperímetro
Marca Engro
04
04
04
04
04
Banco de capacitor
-
02
02
02
02
02
Cronômetro digital
Microbio
10
10
10
10
10
Fonte de alimentação
Marca Maxwell
04
04
04
04
04
Fonte de alimentação
-
04
04
04
04
04
Fonte regulada
Marca Labo
10
10
10
10
10
Gerador de função
Marca Labo
03
03
03
03
03
Micrômetro
-
06
12
12
12
12
Miliamperímetro
Marca Engro
05
05
05
05
05
Minimultímetro
Marca Minipa
20
20
20
20
20
Minimultímetro
MarcaIcel
05
05
05
05
05
Multímetro
Marca Perel
06
06
06
06
06
Osciloscópio
Marca Labo
03
03
03
03
03
Paquímetro
Marca Mitutoyo
12
12
12
12
12
Pêndulo de torção
-
02
02
02
02
02
Pêndulo simples
-
02
02
02
02
02
Plano inclinado
-
02
02
02
02
02
Ponte de fio
-
03
03
03
03
03
Transformador
-
02
02
02
02
02
Voltímetro
Marca Engro
04
04
04
04
04
Wattímetro
Marca Ganz
02
02
02
02
02
Quadro 41: Laboratórios Específicos Bangu - Geociências e Materiais de Construção
Equipamento
Agulha de Le Chatelier
Aparelho de Vicat
Balança Tríplice escala
Estufa
Forma para argamassa
Forma para corpos de
prova de concreto
Gapeador de corpos de
prova
Jogo de peneira
Máquina universal Cap.
20t / 50t / 100t
Medidor de
Consistência vebê
Especificação
-
-
2012
2013
2014
2015
2016
05
05
05
05
05
01
01
01
01
01
05
05
05
05
05
02
02
02
02
02
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
02
02
02
02
02
04
04
04
04
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Mesa de consistência
de concreto
-
02
02
02
02
02
Microscópiometalográfico
-
01
01
01
01
01
Peneirador mecânicos
-
01
01
01
01
01
Permeabilímetro de
blaine
-
01
01
01
01
01
Plastômetro de vost
-
02
02
02
02
02
139
Quadro 42 – Laboratórios Específicos Jacarepaguá - Anatomia
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Cérebro, 4 partes
Marca Anatomic
03
05
05
05
05
Coluna vertebral
clássica flexível
Marca Anatomic
01
02
02
02
02
Esqueleto completo
articulado
Marca Anatomic
01
02
02
02
02
Esqueleto completo
desarticulado
Marca Anatomic
10
10
10
10
10
Quadro 43 – Laboratórios Específicos Jacarepaguá - Multidisciplinar
Equipamento
Especificação
2012
2013
2014
2015
2016
Balança analítica
-
02
02
02
02
02
Balança semi-analítica
-
02
02
02
02
02
Dessecador
-
01
01
01
01
01
Destiladores
-
01
01
01
01
01
Estufa
Marca DeLeo
01
01
01
01
01
Manta aquecedora
Marca Fisatom
02
02
02
02
02
Medidor de PH digital
-
02
02
02
02
02
Microscópio binocular
Bioval
16
16
16
16
16
Multímetro digital
Marca Efrom
02
02
02
02
02
Placa aquecedora
Marca Fisatom
02
02
02
02
02
9.3 Relação Equipamento/Aluno/Curso
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
Os equipamentos de uso direto, como microscópios, estetoscópios,
dentre outros, estão disponibilizados em uma proporção de um ou dois
alunos por equipamento. Porém, nas práticas em que são organizados grupos
para a sua realização, como estudo de peças anatômicas, técnicas dietéticas
etc., procura-se manter uma relação de quatro a oito alunos por grupo que
utilizará o equipamento.
9.4 Inovações Tecnológicas Significativas
A fim de melhor atender os alunos dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia do
Petróleo e Arquitetura, vem ocorrendo uma reforma nos laboratórios de Química, Física,
Eletricidade, Mecânica dos Solos e Materiais de Construção, bem como a renovação e
troca de toda a aparelhagem pertencente aos referidos laboratórios. Também ocorrerá,
até 2015, a construção do Laboratório de Hidráulica e Mecânica dos Flúidos.
Serão instaladas lousas eletrônicas nos laboratórios de Fisioterapia, Enfermagem,
Multidisciplinar I e Multidisciplinar II da Unidade Bonsucesso, bem como demonstrações
da “Clínica Virtual” durante a realização das aulas práticas,elucidando melhor as dúvidas
dos alunos.
Visando o atendimento dos alunos das disciplinas de ensino à distância ou
semipresenciais, construiremos no terceiro pavimento do Bloco B, cinco laboratórios
de informática (Lab 301B, Lab 302B, Lab 303B, Lab 304B e Lab 305B).
Em concordância com nossas metas e comprometimento na responsabilidade
social e ambiental iniciamos no ano de 2010 o projeto de digitalização da documentação
dos alunos de forma não ter entrada de papel pelas nossas secretarias. O projeto iniciou
na unidade de Bonsucesso e foi expandido a cada semestre para as outras unidades.
A partir do ano de 2013 iniciamos uma segunda etapa do projeto que se destina a
digitalização do arquivo morto e ativo até o início do projeto. Até o ano 2016 teremos
implementado os certificados digitais com validade externa para que os documento e
declarações não sejam mais emitidos em papel e sim somente em meio digital.
No ano de 2011 a Unisuam iniciou uma parceria com a Microsoft, através do
programa chamado LiveEdu que viabilizou um conta de e-mail para os alunos e professores.
Essa nova ferramenta permitiu uma maior interação com os alunos e seus professores;
Viabilidade de download dos textos, apostilas dos professores para os alunos.
No ano de 2013, iniciamos um projeto de transferência dos servidor que antes
estavam num DataCenter próprio para um DataCenter externo de alta tecnologia, essa
mudança permitiu uma melhora significativa nos acessos aos serviços internos (Sistema
de gestão acadêmica) e externos (Site, Ambiente do Aluno, Ambiente do Professor),
além de diminuir o risco de perdas de informação uma vez que estamos fazendo o
backup em ambiente externo.
2016
141
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
9.5 Biblioteca
O Sistema de Bibliotecas da UNISUAM é composto de 5 (cinco) bibliotecas,
subordinado à Pró-Reitoria de Ensino. Em Bonsucesso estão localizadas a Biblioteca
Central Prof. Augusto Motta e a Biblioteca Setorial Negócios e Ciências Jurídicas. Nas
unidades: Biblioteca Unidade Bangu, Biblioteca Unidade Campo Grande e Biblioteca
Unidade Jacarepaguá. Têm como missão promover o acesso, a recuperação e a
disseminação da informação, apoiando os programas de ensino, pesquisa e extensão.
9.5.1 Sistema de Bibliotecas
142
O espaço físico soma 1.536,16m², distribuído em: salão de estudos, salas de
estudos em grupo, sala e cabines de estudo individual, sala de vídeo, sala de referência,
armazém de livros, setor de periódicos, sala de processamento técnico, sanitários e
espaço do Projeto Colega Legal, destinado aos portadores de deficiência visual.
O acervo é composto de livros clássicos e contemporâneos, obras de
referências, teses, periódicos, bases de dados e mídias eletrônicas, totalizando
198.935 exemplares e 59.345 títulos. O acesso ao acervo é feito através dos
terminais de computadores, localizados no interior da Biblioteca e via on-line.
Os serviços oferecidos são: empréstimo domiciliar, empréstimo entre
bibliotecas consulta local, levantamento bibliográfico, treinamento de usuários,
elaboração de ficha catalográfica para os trabalhos de conclusão de curso (TCC)
e dissertações de mestrado, Comutação bibliográfica (COMUT) e orientação
para normalização de trabalhos técnico-científicos.
O quadro de pessoal técnico-administrativo é composto de 5 (cinco)
bibliotecárias, sendo uma coordenadora do Sistema, e 13 (treze) auxiliares
administrativos.
Horário de funcionamento:
a) Biblioteca Central Profº Augusto Motta– das 8h às 22h,de2ªa 6ª feira,
sábado das 9h às 13h.
b) Biblioteca Setorial Negócios e Ciências Jurídicas – das 8h às 22h, de2ª a
6ª feira, sábado das 9h às 13h.
c) Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira.
d) Biblioteca Unidade Campo Grande– das 13h às 22h, de2ªa 6ª feira,
sábado das 9h às 13h.
e) Biblioteca Jacarepaguá – das 15h30h às 21h30, de 2ª a 6ª feira.
9.5.2 Política de expansão do acervo
O acervo é atualizado ao longo do ano letivo, seguindo, além das metas
previstas pelo PDI, os critérios estabelecidos na Política de Desenvolvimento
de Coleções. A seleção é feita por uma comissão composta por coordenadores,
professores dos respectivos cursos, e a coordenação do Sistema de Bibliotecas,
considerando as prioridades e atualizações periódicas dos conteúdos
programáticos das disciplinas.
Seguem as metas de expansão do acervo para o Planejamento de
Desenvolvimento Institucional 2012 a 2016.
Quadro 44: Acervo por Área de Conhecimento em 2013.1
Área de Conhecimento - Livros
Quantidade de
Exemplares
Ciências Exatas e da Terra
13486
Ciências Biológicas
3.746
Engenharias
5.742
Ciências da Saúde
18.718
Ciências Agrárias
140
Ciências Sociais Aplicadas
46.267
Ciências Humanas
37.713
Linguística, Letras e Artes.
20.266
Total
146.078
Área de Conhecimento - Periódicos
Quantidade
de Títulos
Ciências Exatas e da Terra
44
Ciências Biológicas
17
Engenharias
79
Ciências da Saúde
287
Ciências Agrárias
0
Ciências Sociais Aplicadas
411
Ciências Humanas
235
Linguística, Letras e Artes
82
Total
1.155
Fonte: Biblioteca Central – 2013
Mídias Eletrônicas
DVD: 131
CD-ROM: 1.449
Assinaturas de Bases de Dados: 02
Acesso aos periódicos CAPES
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
143
Quadro 45 – Meta de Expansão de Livros
Meta de expansão de exemplares
Área do
conhecimento
2012
2013
2014
2015
2016
Meta
Acervo
Meta
Acervo
Meta
Acervo
Meta
Acervo
Meta
Acervo
Ciências Exatas
e da Terra
200
12.562
200
12.762
200
12.962
250
13.212
250
13.462
Ciências
Biológicas
250
3.953
200
4.153
200
4.353
300
4.653
200
4.853
Engenharias
400
5.738
300
6.038
300
6.338
250
6.588
200
6.788
Ciências da
Saúde
700
18.401
550
18.951
500
19.451
600
20.051
600
20.651
Ciências
Agrárias
0
140
0
140
0
140
0
140
0
140
Ciências Sociais
e Aplicadas
700
45.802
450
46.252
600
46.852
700
47.552
700
48.252
Ciências
Humanas
500
36.648
250
36.898
200
37.098
250
37.348
200
37.548
Linguística,
Letras e Artes
250
20.458
200
20.658
200
20.858
300
21.158
350
21.508
Total
3.000
143.702
2.150
145.852
2.200
148.052
2.650
150.702
2.500
153.202
Quadro 46 – Meta de Expansão de Periódicos
Meta de crescimento de títulos
2012
Área do
conhecimento
2013
2014
Meta
Acervo
Meta
Ciências Exatas e
da Terra
2
46
2
48
2
Ciências
Biológicas
2
19
2
21
2
Engenharias
4
83
2
85
Ciências da
Saúde
4
290
4
294
Ciências Agrárias
0
0
0
0
Ciências Sociais
e Aplicadas
4
413
4
3
238
2
21
Ciências
Humanas
Linguística,
Letras e Artes
Total
Acervo
Meta
2015
2016
Acervo
Meta
Acervo
Meta
Acervo
50
1
51
1
52
23
1
24
1
25
2
87
1
88
1
89
2
296
1
297
1
298
0
0
0
0
0
0
417
2
419
1
420
1
421
2
240
2
242
1
243
1
244
84
2
86
2
88
1
89
1
90
1.173
18
1.191
14
1.205
7
1.212
7
1.219
Quadro 47 – Meta de Expansão de Mídias Eletrônicas
Meta de crescimento de exemplares
2012
2013
2014
2015
2016
Tipo
Meta
Acervo
Meta
Acervo
Meta
Acervo
Meta
Acervo
Meta
Acervo
DVD
50
134
40
174
40
214
40
254
40
294
CDROM
50
1.368
50
1.418
60
1.478
60
1.538
50
1.588
Quadro 48 – Meta de Expansão de Assinaturas Eletrônicas
Meta em quantidade de títulos
Tipo
2012
E-book
Bases de
dados
2
2013
2014
2015
2016
50
100
150
200
2
2
2
2
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
146
2016
10 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA,
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO,
ALTAS HABILIDADES COM MOBILIDADE REDUZIDA
Plano de Promoção de Acessibilidade e Atendimento Prioritário, Imediato
e Diferenciado para a Utilização, com Segurança e Autonomia, Total ou Assistida,
dos Espaços, Mobiliários e Equipamentos Urbanos, das Edificações, dos Serviços
de Transporte, dos Dispositivos, Sistemas e Meios de Comunicação e Informação,
Serviços de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
A UNISUAM, em consonância com princípios da diversidade e inclusão,
vem desenvolvendo o atendimento aos discentes com necessidades especiais,
por meio do Programa UNISUAM Inclusiva, que visa promover um espaço
inclusivo nas relações de ensino, valorizando as diferenças sociais, culturais, físicas
e emocionais analisando a realidade pedagógica para atender às especificidades
de cada discente.
Nesta visão sabemos que, para tornar possível a implementação e
efetivação deste espaço de inclusão, implica no estabelecimento de parcerias
entre docentes, discentes, colaboradores, bem como toda comunidade acadêmica
UNISUAM. Respondendo a esta demanda, incluímos nesta proposta as seguintes
ações que nortearão o desenvolvimento desse projeto.
10.1 Docentes
O Programa UNISUAM Inclusiva, desde a sua implantação, vem promovendo
momentos de discussões e orientações aos docentes de turmas com alunos com
alguma deficiência, visando à concretização de um dos seus principais objetivos,
que é a formação docente na perspectiva da educação inclusiva.
Estão previstas ações de aprimoramento: promoção de eventos de
pequeno, médio e grande porte, como workshops, seminários, fóruns e outras
atividades, além de consultoria pedagógica entre profissionais interessados no
investimento em inovações pedagógicas que melhor respondam às demandas de
alunos e professores.
Ainda focando a formação continuada dos docentes, disponibilizamos no
ambiente online do professor orientações para o atendimento em sala de aula
de alunos cegos, com baixa visão e surdos, bem como orientações para melhor
articulação destes com os intérpretes de LIBRAS.
Será realizado também semestralmente um simpósio docente objetivando
a formação continuada. Nestes eventos fazem parte da programação palestras,
oficinas e mesas-redondas, promovendo a discussão do tema inclusão.
Atualmente a instituição, atendendo à legislação vigente relativa à inclusão,
vem formando o quadro de profissionais intérpretes de LIBRAS (Língua Brasileira de
Sinais) que atendem às demandas apresentadas. Estes profissionais são regularmente
orientados visando ao melhor exercício de sua função, por meio de encontros
regulares e documento de orientação que deixa claro suas atribuições na UNISUAM.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
10.2 Discentes
Implantação e implementação de Sala de Recursos para atender os alunos da
UNISUAM que apresentam deficiência, transtornos globais do desenvolvimento,
altas habilidades/superdotação, disponibilizando recursos pedagógicos e de
acessibilidade ao conhecimento, considerando as necessidades específicas de
cada aluno. Serão compartilhados com o Projeto Colega Legalo espaço físico, bem
como os recursos.
No que concerne aos alunos com surdez, a Instituição propicia, sempre
que necessário, intérprete de LIBRAS, para interpretar as atividades didáticopedagógicas e culturais desenvolvidas na instituição, de forma a viabilizar o
acesso aos conteúdos curriculares.
Quanto aos alunos com cegueira e baixa visão, temos Projeto ColegaLegal,
que disponibiliza recursos tecnológicos de acessibilidade e atividades para esses
alunos, tais como:
a) programas e leitores de telas (Dosvox, Jaws, Virtual Vision);
b)atendimento gratuito na forma de aulas aos alunos com cegueira, baixa
visão e professores interessados nos sistemas;
c) apoio para datilografia computadorizada de material didático, inclusive
Braile (parceria com o Instituto Vivo);
d) conversão de texto original (livro/apostila)para arquivos(CD/DVD); e
e) apoio ao uso dos sistemas para cegueira e baixa visão.
Ainda objetivando atender o aluno com deficiência,transtorno global no
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, são promovidos 2(dois)
encontros por semestre, e temos como metas até 2014 a realização destes
encontros mensalmente com os alunos citados, pois percebemos o quanto é
necessário a escuta destes que hoje estudam na UNISUAM. Acreditamos que é
preciso conhecer as especificidades das deficiências, bem como as necessidades
147
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
destes alunos, para assim disponibilizar o suporte necessário e promover de fato
um espaço inclusivo nesta instituição.
Visando contribuir para o fortalecimento de uma cultura que valoriza a
diversidade e a inclusão, está prevista para todos os discentes, em cada semestre,
a realização do Seminário UNISUAM Inclusiva. O objetivo deste evento é discutir
a inclusão da pessoa com deficiência na educação, como também contribuir para
a formação dos alunos, em especial, dos cursos de licenciaturas e pedagogia.
Neste mesmo foco, será disponibilizado um ciclo de palestras sobre inclusão
da pessoa com eficiência a cada semestre, como atividade complementar à
formação dos alunos.
10.3 Colaboradores (funcionários)
148
Preocupados com a qualidade de atendimento aos alunos com deficiência,
transtorno global no desenvolvimento e altas habilidades/superdotação a
UNISUAM, por meio do NAPP ,em parceria com o setor de Gestão de Pessoas,
instrumentaliza os funcionários da instituição, com cursos e palestras, visando
promover a construção de espaços cada vez mais inclusivos na UNISUAM.
É oferecido, anualmente, curso de LIBRAS instrumental para os funcionários
e a cada semestre, um ciclo de palestras interativas. Está previsto um curso anual
de Orientação e Mobilidade para atendimento às necessidades de pessoas com
deficiência visual parcial ou total.
10.4 Atendimentos aos Alunos com Deficiências Visuais
Relação de projetos e programas para atendimento aos alunos com
deficiências visuais.
10.4.1 Projeto Colega Legal
Visando atender aos alunos com deficiências visuais, o NAPP atuará de
forma integrada junto ao projeto “Colega Legal”, já existente na Instituição desde
2003, disponibilizando suporte didático/psicopedagógico.
10.4.2 Informática para Deficientes Visuais
O projeto busca viabilizar recursos técnicos para que o deficiente visual
possa fazer uso do computador. O Colega Legal tem o intuito de levar para os
alunos deficientes visuais, e a quem mais interessar, informações sobre tecnologia
e acessibilidade.
Neste projeto é dado um destaque maior aos programas e leitores de telas
criados para uso dos deficientes visuais.
Dentre os programas que visam ajudar nesta tarefa, a UNISUAM tem:
Dosvox, Jaws e Virtual Vision.
O deficiente visual, antes da criação destes programas, dependia de
pessoas que lessem para ele; da boa vontade dos outros e de muito esforço da
sua parte; além disso, ficava desestimulado em sala de aula, fazendo-o pensar em
desistir de dar prosseguimento à sua formação.
Hoje, com o uso do programa, os deficientes visuais procuram-se para
conversar, para trocarem experiências, e estão mais unidos. Eles podem ler e
escrever, inserindo-se no mundo cultural. E mais: novas oportunidades de trabalho,
de estudo e de inter-relacionamento surgirão devido ao uso destes sistemas.
Atividades do Colega Legal na UNISUAM:
a) atendimento gratuito na forma de aulas aos alunos com deficiência
visual e professores interessados nos sistemas;
b) apoio para datilografia computadorizada de material didático, inclusive
Braile (parceria com o Instituto Vivo);
c) conversão de texto original (livro/apostila) para arquivos (CD/DVD); e
d) apoio ao uso dos sistemas para deficientes visuais.
10.4.3 Apoio ao Acesso do Deficiente Visual à Internet
O projeto conta com dois computadores com acesso à Internet e programas
leitores de telas, um scanner, um fone de ouvido profissional e uma máquina de
escrever em Braile.
Não há uma impressora Braile, pois o serviço é prestado por uma parceria
do Colega Legal com a empresa de telefonia Vivo, que imprime em Braile todo o
conteúdo das matérias dos alunos deficientes visuais da UNISUAM.
São feitas gravações em formato digital num estúdio de rádio e entregues
cópias em CD para cada aluno deficiente visual e, caso haja acúmulo de trabalho,
há também uma parceria com a audioteca Sal e Luz, que envia material gravado.
10.5 Atendimento aos Portadores de Deficiência Auditiva
No intuito de atender aos alunos portadores desse tipo de deficiência, a
Instituição desenvolverá as seguintes ações:
a) levantamento junto às coordenações do quantitativo desses alunos;
b) levantamento dos alunos e funcionários que já tenham conhecimento
de Língua Brasileira de Sinais (Libras);
c) desenvolvimento de ações que sensibilizem e despertem o interesse dos
colaboradores em participar do projeto;
d) oferta de um curso de extensão em Libras, com os aprovados tendo a
oportunidade de participar do projeto; e
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
149
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
e) utilização dos alunos que apresentarem um bom aproveitamento e
engajamento no projeto como monitores, caso tenham interesse.
10.6 Programa de Inclusão Através da Arte
O NAPP desenvolverá um programa, buscando maior envolvimento e
participação dos monitores, inspetores, professores e alunos, visando à inclusão
de todos através da arte.
10.7 Elaboração de um Programa de Participação dos Familiares no
Projeto, de Forma a Facilitar o Seu Desenvolvimento
O NAPP potencializará um programa de atendimento aos familiares, que
já vem acontecendo, pois acredita que o comprometimento e o envolvimento
da família poderão favorecer o processo, contribuindo para o seu bom resultado.
10.8 Atendimento às Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais
Especiais ou com Mobilidade Reduzida
150
O Centro Universitário Augusto Motta segue as orientações da Norma
Brasileira ABNT NBR9050–2004, nas Unidades, para ações já realizadas e a
realizar, conforme descrição abaixo:
Unidade Bonsucesso: Todos os acessos às dependências da Unidade são
baseados no módulo de referência(M.R.) de 0,80m x 1,20m conforme figura.
Começando pela entrada principal da Unidade, posiciona-se uma rampa
de acesso ao pátio central, com uma inclinação superior ao recomendado, mas
com a presença de um funcionário para auxílio aos portadores de necessidades
especiais. Essa rampa será redimensionada, conforme cronograma a ser
apresentado adiante.
O piso das dependências da Unidade tem superfície regular, estável e
antiderrapante sob qualquer condição e não provoca trepidação em dispositivos
com rodas (cadeiras de rodas).
As dependências localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade
com desníveis de no máximo 5mm sem sinalização. Desníveis superiores a 15mm
são considerados degraus (sinalizados).
Os banheiros do térreo têm sinalização internacional de sanitários e
boxes acessíveis.
sanitário feminino
sanitário masculino
sanitário acessível
A rampa de acesso a todos os blocos da Unidade tem largura que varia de
2,20m a 2,50m (possibilitando a circulação de 2pessoa sem cadeira de rodas e
um pedestre),corrimão de acordo com a norma, áreas de descanso e manobra
a cada mudança de direção. Como a construção de toda a rampa é anterior
à normatização de acessibilidade, sua inclinação está fora dos parâmetros
apresentados pela NBR 9050. Com isso a Instituição disponibiliza um funcionário
que acompanha a pessoa em cadeira de rodas (PCR) até o seu destino final.
Todos os laboratórios têm acesso por meio de rampa, com exceção dos
laboratórios de informática do bloco B, que terão acesso por meio de elevador.
A Biblioteca tem acesso pela rampa principal e espaços reservados para os
portadores de necessidades especiais (5% ou, no mínimo, uma mesa) e outras
10% são adaptáveis para acessibilidade.
Os corredores de acesso às salas têm largura que varia de 1,50m a 2,00m,
possibilitando, assim, a circulação e a manobra de PCR. As salas de aula e
laboratórios têm portas com largura igual ou superior a 0,80m, possibilitando o
livre acesso a PCR.
Todos os quadros têm cone visual adequado.
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
2016
151
Pessoa em cadeira de rodas (PCR) – Denominação dada pela ABNT NBR 9050.
A seguir, demonstrativos com as ações para os semestres indicados:
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE BONSUCESSO
2012-1
PLANEJAMENTO
1
2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
Melhoria da calçada no entorno
da unidade para melhor acesso.
Implantação de sinalização tátil
de alerta na subida e descida das escadas.
Implantação de conjunto elevador/
3
passarelas para acessar os blocos B .
4
2012-2
Implantação de rampa de acesso às
dependências que ainda não estão adequadas.
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE em EXECUÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE BONSUCESSO
2012-1
EXECUTADO/ A EXECUTAR
1
Melhoria da calçada no entorno
da unidade para melhor acesso.
Implantação de sinalização tátil
2
de alerta na subida e descida das escadas.
Implantação de conjunto elevador/
3
passarelas para acessar os blocos B .
4
Implantação de rampa de acesso às
dependências que ainda não estão adequadas.
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE BS - BLOCO ANEXO
2012-1
PLANEJAMENTO
Implantação de sinalização tátil
1
de alerta na subida e descida das escadas.
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
2 Adequação da escada para os deficientes visuais.
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE BS - BLOCO ANEXO
2012-1
EXECUTADO/ A EXECUTAR
1
Implantação de sinalização tátil
de alerta na subida e descida das escadas.
2 Adequação da escada para os deficientes visuais.
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE BS - PRÉDIO HANS DONNER
2012-1
PLANEJAMENTO
1
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
Implantação de sinalização tátil de alerta na
subida e descida das escadas.
2015-2
2016-1
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE BS - PRÉDIO HANS DONNER
2012-1
EXECUTADO/A EXECUTAR
1
Implantação de sinalização tátil
de alerta na subida e descida das escadas.
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE JACAREPAGUÁ
2012-1
PLANEJAMENTO
1
2
Melhoria da calçada no entorno
da unidade para melhor acesso.
Implantação de sinalização tátil
de alerta na subida e descida das escadas.
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
153
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE em EXECUÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE JACAREPAGUÁ
2012-1
EXECUTADO/ A EXECUTAR
1
Melhoria da calçada no entorno
da unidade para melhor acesso.
Implantação de sinalização tátil
2
de alerta na subida e descida das escadas.
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
EXECUTADO/ PRONTO
EM EXECUÇÃO
ATRASADO
PRAZO PREVISTO
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE CAMPO GRANDE
2012-1
PLANEJAMENTO
1
2
Implantação de conjunto elevador/
passarelas para acessar as salas de aula
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
Melhoria da calçada no entorno
da unidade para melhor acesso.
Implantação de sinalização tátil
3
de alerta na subida e descida das escadas.
Adequação de rampa de acesso ao laboratório
4 de informática e dependências. Eliminando o
degrau.
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE em EXECUÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE CAMPO GRANDE
2012-1
EXECUTADO/ À EXECUTAR
1
2
Implantação de conjunto elevador/
passarelas para acessar as salas de aula
Melhoria da calçada no entorno
da unidade para melhor acesso.
Implantação de sinalização tátil
3
de alerta na subida e descida das escadas.
Adequação de rampa de acesso ao laboratório
4 de informática e dependências. Eliminando o
degrau.
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
EXECUTADO/ PRONTO
EM EXECUÇÃO
ATRASADO
PRAZO PREVISTO
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE BANGU
2012-1
PLANEJAMENTO
1
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
Implantação de sinalização tátil
de alerta na subida e descida das escadas.
CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE em EXECUÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM
UNIDADE BANGU
2012-1
EXECUTADO/ À EXECUTAR
1
Implantação de sinalização tátil
de alerta na subida e descida das escadas.
2012-2
2013-1
2013-2
2014-1
2014-2
2015-1
2015-2
2016-1
2016-2
EXECUTADO/ PRONTO
EM EXECUÇÃO
ATRASADO
PRAZO PREVISTO
155
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
pdi
2012
156
2016
11 DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
Conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com base nas
ofertas e no histórico de demandas dos cursos conforme descrito anteriormente,
o trabalho sério da IES, com o apoio da Mantenedora, permitiu que ao longo dos
anos ela se consolidasse no mercado de ensino superior do Rio de Janeiro como
uma das instituições de referência. Financeiramente equilibrada e planejando sua
expansão cuidadosamente, a IES demonstra possuir condições de implementar
os objetivos descritos de forma consciente e segura.
Planejamento Econômico-Financeiro
DEMONSTRATIVO
FINANCEIRO 2011
RECEITA
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Anuidade/Mensalidade (+)
151.518.752,21
163.640.252,39
176.731.472,58
190.869.990,38
206.139.589,61
222.630.756,78
Diversos (+)
4.118.666,79
4.324.600,13
4.540.830,14
4.767.871,64
5.006.265,22
5.256.578,49
Taxas (+)
1.130.929,06
1.221.403,38
1.319.115,66
1.424.644,91
1.538.616,50
1.661.705,82
Bolsas (-)
48.421.191,52
49.092.075,72
53.019.441,77
57.260.997,12
61.841.876,88
66.789.227,04
Descontos (-)
14.720.365,24
13.091.220,19
14.138.517,81
15.269.599,23
16.491.167,17
17.810.460,54
DESPESAS
Aluguel (-)
Despesas Administrativas
(-)
Encargos (-)
5.115.042,94
5.421.945,52
5.747.262,25
6.092.097,98
6.457.623,86
6.845.081,29
12.401.017,43
13.393.098,82
14.464.546,73
15.621.710,47
16.871.447,31
18.221.163,09
10.377.477,78
9.339.730,00
8.405.757,00
7.565.181,30
6.808.663,17
6.127.796,85
Eventos (-)
337.663,36
422.079,20
464.287,12
487.501,48
511.876,55
537.470,38
Manutenção (-)
Pagamento Pessoal
Administrativo (-)
Pagamento Professores (-)
3.995.572,51
4.315.218,31
4.660.435,78
5.033.270,64
5.385.599,58
5.816.447,55
20.051.084,38
21.655.171,13
23.387.584,82
25.258.591,61
27.279.278,94
29.461.621,25
42.279.613,33
45.661.982,40
49.314.940,99
53.260.136,27
57.520.947,17
62.122.622,94
Treinamento (-)
1.044.593,11
1.128.160,56
1.218.413,40
1.315.886,48
1.421.157,39
1.534.849,99
RECEITAS
DESPESAS
ANO
TOTAL GERAL
2011
93.626.791,30
95.602.064,84
(1.975.273,54)
2012
107.002.959,99
101.337.385,94
5.665.574,05
2013
115.433.458,79
107.663.228,09
7.770.230,70
2014
124.531.910,59
114.634.376,22
9.897.534,37
2015
134.351.427,29
122.256.593,97
12.094.833,32
2016
144.949.353,51
130.667.053,34
14.282.300,17
Outros fatores relevantes
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Financiamentos (+)
11.818.077,79
9.454.462,23
7.563.569,79
6.050.855,83
4.840.684,66
3.872.547,73
Inadimplência (-)
7.490.143,30
8.560.236,80
9.234.676,70
9.962.552,85
10.748.114,18
11.595.948,28
Acervo Bibliográfico (-)
1.280.608,22
1.344.638,63
1.411.870,56
1.482.464,09
1.482.464,09
1.556.587,30
Equipamentos (-)
2.557.153,90
2.812.869,29
3.094.156,22
3.403.571,84
3.743.929,02
4.118.321,93
Mobiliário (-)
Investimentos (instalações e
reformas) (-)
1.764.964,44
1.941.460,88
2.135.606,97
2.349.167,67
2.584.084,44
2.842.492,88
187.316,45
224.779,74
269.735,69
323.682,83
388.419,39
466.103,27
PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
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4 5ª Faculdade de
Medicina da Bahia
(FAMEB), primeira escola
de ensino superior do país,
foi inaugurada no dia 18
de fevereiro de1808, oito
dias antes da partida da
família real para o Rio de
Janeiro. Ela foi instalada no
Hospital Real Militar, que
ocupava as dependências
do Colégio dos Jesuítas, no
Largo do Terreno de Jesus.
Depois de fundar a Fameb,
Dom João VI fez o mesmo
no Rio de Janeiro no dia
5 de novembro daquele
mesmo ano. Nascia a
Escola de Anatomia,
Cirurgia e Medicina, a
atual UFRJ (Faculdade de
Medicina da Universidade
Federal do Rio de Janeiro).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As Instituições de Ensino Superior, no Brasil, em comparação com
os demais países, são de certa forma recente; cerca de 200 anos de
fundação da primeira faculdade brasileira4 . São grandes os desafios a
serem superados na busca incessante da qualidade de uma educação que
promova o desenvolvimento cultural e a inclusão social não só do público
interno, mas, sobretudo, de toda a comunidade com a qual a IES convive.
A UNISUAM, desde 1933, quando iniciou suas atividades como
instituição educacional, sempre manteve seus objetivos norteados a
partir de uma estreita relação com a comunidade em que está inserida.
O desenvolvimento nela projetado contempla a reciprocidade entre os
diferentes atores de uma educação plena.
O PDI que ora se apresenta tem a preocupação de dar continuidade aos
processos e projetos iniciados nos Planos de Desenvolvimento Institucional
anteriores. No intuito de manter sua vocação extensionista e uma expansão
baseada em crescimento planejado e responsável, alicerça-se em processos
contínuos de avaliação, de modo a corrigir rumos e estabelecer novas
diretrizes que se fazem necessárias em virtude das constantes mutações e
incertezas que constituem a realidade dos tempos atuais.
A UNISUAM, desde 2002, adotou um modelo de gestão participativa
e independente. A descentralização e democratização na área de gestão
buscam valorizar o ser humano como agente ativo na obtenção de soluções
oportunas que atendam às diversas demandas da comunidade acadêmica.
A manutenção da independência entre mantenedora e mantida tem sido
fator essencial para o sucesso da IES num campo que vem se tornando
cada vez mais competitivo.
Um dos maiores desafios que as Instituições de Ensino Superior
enfrentam é promover a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão. Sob este prisma, a UNISUAM vem empreendendo várias ações
que têm como objetivo realizar a interação entre esses pilares, consciente
de que não basta discutir indissociabilidade; é necessário efetivá-la.
Nesse sentido, a IES promove programas que aplicam na comunidade os
conhecimentos e resultados de pesquisas realizadas por meio de ações
sociais, projetos empreendedores, sensibilização e conscientização da
cidadania. Da mesma forma, o caminho inverso também é utilizado, ou
seja, as demandas da comunidade tornam-se conteúdos de ensino a
serem trabalhados em sala de aula, bem como fontes de pesquisa para
novos projetos de iniciação científica e de pesquisa, desenvolvimento
e inovação guardadas as devidas adequações e reestruturações
decorrentes de qualquer sistema que almeja ser aberto e crítico, no
sentido da reflexão contínua sobre as intenções, os meios, os resultados
e os efeitos da relação dialógica entre demandas sociais e produção do
conhecimento científico e tecnológico.
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