infEcçõES uRináRiaS: uma altERnatiVa natuRal E Eficaz

Transcrição

infEcçõES uRináRiaS: uma altERnatiVa natuRal E Eficaz
boletim bimestral
nº 50 | Set. | Out. | 2010
N
ormalmente, no sistema urinário, não há
micróbios, ao contrário do que acontece noutros
canais de comunicação com o exterior como
é o caso dos intestinos e da vagina. Nestas
zonas, existem naturalmente micróbios que, não sendo
perigosos nesses meios, podem originar infecções noutros,
nomeadamente no aparelho urinário. Isto é, na ausência de
doença, a urina na bexiga é estéril, ou seja, não há qualquer
bactéria ou outros organismos infecciosos. Contudo, é
muito frequente ouvirmos falar em infecções urinárias,
que consistem assim na invasão do aparelho urinário por
microrganismos que se multiplicam e originam inflamação
na bexiga ou rins. A bactéria mais comum é a Escherichia
Coli (Colibacilo), sendo o fungo Candida albicans também
muito frequente. A sua importância reside no facto de só
ser ultrapassada pela gripe, em termos de incidência, sendo
responsável por mais de 32 mil consultas todos os anos.
Infecções
urinárias:
uma alternativa
natural e eficaz
A DietMed lançou um produto de origem natural, o
Urimed®, que contribui para a diminuição em 77% da
incidência de infecções urinárias. Trata-se de uma excelente
alternativa para o combate às Infecções Urinárias.
O que é uma infecção
urinária
A infecção urinária (IU) é a presença de microorganismos em alguma parte
do tracto urinário, resultado da sua invasão e multiplicação, o que origina
inflamações na bexiga, uretra, ureteres, próstata ou rins. Muitas vezes, a
infecção urinária é designada de acordo com o local atingido, a saber:
•
Pielonefrite: é uma infecção de um ou de ambos os rins;
•
Cistite: é uma infecção da bexiga;
•
Prostatite: é uma infecção da próstata;
•
Ureterite: é uma infecção de um ou ambos os ureteres, que são os tubos
que ligam os rins à bexiga;
•
Uretrite: é uma infecção da uretra, o canal que leva a urina desde a
bexiga ao exterior do corpo.
Nas pessoas saudáveis, a urina da bexiga é estéril: nela não há qualquer bactéria
nem nenhum outro organismo infeccioso. A uretra, o canal que transporta a
urina desde a bexiga para fora do corpo, também não contém organismos
infecciosos ou então são demasiado escassos para poderem causar uma
infecção. Contudo, qualquer parte das vias urinárias pode infectar-se. Estas
infecções classificam-se em geral em infecções das vias urinárias inferiores ou
superiores; as inferiores referem-se às infecções da uretra ou da bexiga, e as
superiores às dos rins ou dos ureteres.
No desenvolvimento de uma infecção urinária, a via ascendente é a mais
comum. Isto é, os microorganismos migram do recto, ânus e vagina e ascendem
ao aparelho urinário através da uretra, vencendo os mecanismos de defesa
existentes. A outra via possível, muito menos frequente, é através da circulação
sanguínea, geralmente, afectando directamente aos rins.
A natureza inspira-nos...
Os hábitos e doenças que comprometem estes mecanismos
de defesa ou estimulam a agressividade dos microorganismos
podem ser factores predisponentes, nomeadamente:
•
Beber poucos líquidos;
•
Micção incompleta e pouco frequente;
•
Doenças que provocam obstrução urinária;
•
Utilização de corpos estranhos (algálias, por exemplo).
Tema desta Edição: Dr. Ricardo Leite
A natureza inspira-nos...
A maioria das infecções urinárias ocorre pela invasão de
alguma bactéria da flora bacteriana intestinal no trato
urinário. A bactéria Escherichia coli, representa 80-95%
dos invasores infectantes do trato urinário.
Não obstante, os sintomas variam bastante, de acordo com a parte do aparelho
urinário afectado, assim pode-se destacar:
•
Pielonefrite: geralmente começam repentinamente com calafrios, febre,
dor na parte inferior das costas, em qualquer dos dois lados das costas
(zonas lombares), náuseas e vómito. Cerca de um terço das pessoas que
sofrem de infecções do rim também têm sintomas de uma infecção das
vias urinárias inferiores, incluindo micção frequente e dolorosa. Um dos
dois rins pode estar aumentado e dorido e na região lombar do lado
afectado sente-se dor. Podem ocorrer episódios de dor intensa provocados
pelos espasmos de um dos ureteres (cólica renal).
•
Cistite: por regra, induzem uma frequente e urgente necessidade de
urinar e uma sensação de ardor ou dor durante a micção. Em geral, a
dor sente-se por cima do púbis e, muitas vezes, também na parte inferior
das costas. Ocorre com frequência a micção durante a noite. Por vezes, a
urina é turva e pode conter sangue visível;
•
Ureterite: nos homens, em geral começa com uma secreção purulenta
da uretra, quando a causa é o microrganismo gonococo, ou com um
exsudado mucoso quando se trata de outros microrganismos. Também
provoca dor durante a micção e uma frequente e urgente necessidade
de urinar. Uma infecção da vagina pode provocar dor durante a micção
à medida que a urina, que é ácida, passa por cima dos lábios inflamados;
Para além da Escherichia coli, ocorrem também as
seguintes bactérias:
•
•
•
•
•
Proteus sp
Enterobacter
Klebsiella pneumoniae
Pseudomonas aeruginosa
Staphylococcus saprophyticus
Isto para além de fungos, vírus agentes químicos e
parasitas.
Todos os anos, 50% das mulheres têm uma infecção
urinária, um problema que é responsável por cerca de 32
mil consultas anuais.
A Associação Portuguesa de Neuro-Urologia e UroGinecologia refere que quem tem uma infecção urinária
tem 25 por cento de probabilidade de voltar a ter outra.
Por definição a IU recorrente é aquela que ocorre com
frequência ≥ 3/ano ou com frequência ≥ 2 episódios nos
últimos 6 meses.
Consideram-se 2 tipos:
•
•
IU Recidivante - Precoce, ocorre nas primeiras
2 semanas após o final da antibioterapia , sendo
o agente etiológico o mesmo da infecção inicial.
Habitualmente é resultado de insuficiência do
tratamento inicial (antibioterapia inadequada,
resistência antibiótica, incumprimento da terapia
prescrita) ou por alteração subjacente do aparelho
urinário.
Reinfecção - Tardia, ocorre após 2 semanas do
final do tratamento da IU inicial, num doente que
se encontrava curado, sendo o agente etiológico
diferente da IU anterior (geralmente pertencente
à flora do tubo digestivo ou da vagina, e menos
frequentemente proveniente do parceiro sexual).
Sintomas
associados
às Infecções
Urinárias
No tracto urinário, os microrganismos encontram as
condições ideais para se multiplicarem e assim surge a
infecção urinária. Os sintomas são muito desagradáveis
e incluem:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Desconforto;
Peso no baixo-ventre;
Dor ao longo do tracto urinário;
Ardor intenso ao urinar;
Necessidade de urinar mais frequente;
Dificuldade em urinar;
Esvaziamento incompleto da bexiga;
Urina de aspecto turvo e cheiro desagradável;
Sensação de cólica renal e febre.
INFECÇÕES URINÁRIAS: UMA ALTERNATIVA NATURAL E EFICAZ
Infecções Urinárias:
um problema feminino?
Tal como já foi referido, as infecções das vias urinárias inferiores (a bexiga e a
uretra) são muito frequentes.
Na verdade, as infecções da bexiga urinária são frequentes nas mulheres,
particularmente durante o período fértil. Sabe-se que nos recém-nascidos do
sexo masculino são mais correntes do que no sexo feminino, mas tornam-se
aproximadamente 10 vezes mais frequentes nas meninas do que nos meninos,
ao ano de idade. Cerca de 5% das mulheres adolescentes desenvolvem
infecções das vias urinárias uma vez, mas os rapazes adolescentes raramente
sofrem delas. Entre os 20 e os 50 anos, as infecções das vias urinárias são
aproximadamente 50 vezes mais frequentes nas mulheres do que nos homens.
Nos anos posteriores, as infecções tornam-se mais frequentes, surgindo tanto
nos homens como nas mulheres, com menor diferença entre um e outro
sexo.
Assim, a maior prevalência das infecções urinárias nas senhoras está relacionado
com questões anatómicas, ou seja, apresentam um comprimento da uretra mais
reduzido. Para além disso, a próstata no homem confere alguma protecção,
além do facto de haver uma grande proximidade entre os canais do aparelho
genital feminino.
Quais são os tratamentos
mais frequentes
Habitualmente, o doente vai directamente ao hospital, médico de família ou
outro técnico de saúde, não consultando um especialista a não ser quando o
problema se torna estranhamente frequente.
Muitas vezes é recomendado um antibiótico inclusive sem quaisquer análises
que permitam perceber qual é a origem da infecção.
O abuso dos antibióticos já há muito é criticado a Portugal porque aumentam
a resistência das bactérias aos tratamentos, diminuindo a sua eficácia. De entre
os vários tratamentos disponíveis, destacam-se:
•
•
•
•
Imunoprofilaxia – vacinas
Aplicação vaginal de Probióticos – Lactobacillos
Estrogéneos intravaginal/oral nas mulheres pós menopausa
Antibioterapia profilática
Todavia, mesmo os esquemas de profilaxia antibiótica não alteram a história
natural das IU recorrentes, uma vez que a sua suspensão leva a que 60% das
doentes tenham nova infecção dentro de 3 - 4 meses.
Aliás, estudos demonstram que há o risco de desenvolvimento de resistência, em
consequência da grande frequência das infecções e do recurso à antibioterapia.
Em particular, a Escherichia coli, uma bactéria que origina 70 a 95% dos casos
de cistite, é actualmente resistente à amoxicilina, em 40 a 50% dos casos, à
combinação amoxicilina + ácido clavulânico, em 20 a 30% dos casos, ao
sulfametoxazol-trimetoprim, em 20% dos casos, e às quinolonas de primeira
geração (ácido nalidíxico), em 10 a 15% dos casos.
Embora a E. coli permaneça bastante sensível à nitrofurantoína e à fosfomicina
trometamol, este aumento de resistência é preocupante, especialmente nos casos
de cistites recorrente em que são frequentemente receitadas antibioterapias, de
forma repetida, e mesmo profilaxia antibiótica.
Por isso, a comunidade científica recomenda a investigação de outros métodos
profilácticos. Os suplementos alimentares derivados de plantas ou frutos, como
o oxicoco, poderão ser considerados, desde que o respectivo efeito profiláctico
seja apoiado por estudos adequados.
Uricare, com UTIrose™:
um Suplemento alimentar
clinicamente testado
Foi desenvolvido um estudo clínico controlado, aleatório, com dupla ocultação,
cujo objectivo foi avaliar a eficácia clínica de um extracto de UTIrose™ na profilaxia
da cistite recorrente.
Foram admitidas no estudo quarenta doentes do sexo feminino, com idade
média de 37 ± 11 anos, tendo 18 doentes recebido um placebo e 22 um extracto
de UTIrose™. O número médio de infecções urinárias (IU) nos três meses que
antecederam o estudo era de 2,00 ± 0,97 no grupo placebo e de 2,36 ± 1,40 no
grupo tratado com UTIrose™. A frequência de IU diminuiu para 1,61 ± 2,52 no
grupo placebo e para 1,05 ± 1,09 no grupo UTIrose™ (diferença não significativa)
ao fim do primeiro trimestre, e para 0,89 ± 1,32 e 0,25 ± 0,55 (p <0,001),
respectivamente, ao fim do segundo trimestre do estudo. Relativamente ao
número de episódios ocorridos nos 3 meses anteriores ao início do estudo, a
variação da frequência de infecções urinárias ao fim do 2 trimestre de tratamento
foi de –1,11 (–56% ) no grupo placebo e de –2,11 (–89%) no grupo tratado com
UTIrose™ (p < 0,01).
Redução da frequência
de infecções urinárias (%)
UTIroseTM
Nos 6 meses do estudo, a incidência de infecções urinárias
diminuiu para –0,75 (38%) e –1,81 (77%, p < 0,02),
respectivamente.
Os resultados relativos aos efeitos de UTIrose™ na
prevenção da cistite recorrente permitem concluir que o
mesmo poderá representar uma alternativa à profilaxia
antibiótica.
Por isso, UTIrose™ justifica as suas propriedades:
•
•
•
•
•
Soluções Naturais
Uma infecção urinária, apesar de frequente, pode
complicar-se, pelo que se recomenda sempre a consulta
de um técnico de saúde. Não obstante, há uma série de
comportamentos e de medidas não farmacológicas que
podem e devem ser observados:
Placebo
-10
-20
-30
•
-40
-50
-60
-56%
-70
p < 0,01
-80
-90
-100
-89%
Figura 1. Redução da frequência de infecções urinárias no final do 2º trimestre
de tratamento.
A natureza inspira-nos...
Descontamina o meio urinário em apenas um dia;
Ajuda a diminuir a aderência das bactérias às
paredes do tracto urinário;
Actua sobre a E. Coli e a Candida albicans;
Promove o conforto urinário;
Contribui para a diminuição em 77% da
incidência de infecções urinárias.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Como primeira medida, beber uma grande quantidade
de líquidos muitas vezes elimina uma leve infecção
da bexiga. O jacto da urina empurra muitas bactérias
para fora do corpo e as defesas naturais eliminam as
restantes;
Evitar banhos de imersão;
Micções regulares;
Micção pós-coito;
Higiene (limpar-se da frente para trás);
Vestuário adequado (não muito justo e evitar
materiais sintéticos);
Regularização do trânsito intestinal;
Evitar uso de espermicidas;
Acidificação da urina;
Identificação e resolução de factores de risco
corrigíveis.
INFECÇÕES URINÁRIAS: UMA ALTERNATIVA NATURAL E EFICAZ
Para a manutenção de um bom estado geral de saúde,
considere as seguintes propostas da DietMed:
Urimed®
Bacicoli®
Ginex® Sabonete Líquido para a Higiene
Dr. Reckeweg® R18
Com UtiroseTM
Favorece a assepsia urinária. Beneficia o conforto
urinário.
Composição: UTIroseTM (Hibisco; flores contendo
pelo menos 50% de polifenóis) 200 mg,
Vitamina C 80 mg (100% DDR*) e
Excipiente q.b.p. 1 cápsula.
* Dose Diária Recomendada
Modo de Usar: 1 cápsula ao dia. Se
necessário, poderá tomar até 2 cápsulas
ao dia. Não deverá exceder a posologia
recomendada.
Apresentação: Caixa com 30 cápsulas.
Íntima Feminina
Composição e Propriedades::
Sabonete de
formulação suave com multiextractos vegetais
dos quais se destacam as Malvas, Aloé
Vera, Algas, Camomila, Alteia, Aquilea e
o Hipericão, actuando em sinergia para
o bem-estar e higiene intima da mulher,
suavizando, protegendo, regenerando
e respeitando o equilíbrio da pele. Possui
também uma função desodorizante. Ideal
para a epiderme mais sensível.
Modo de Utilização: Após aplicar o sabonete
líquido deixar actuar um pouco antes de retirar
com água abundante.
Apresentação: Doseador de 330 ml.
Com Cavalinha e Tomilho
Para o cuidado das vias urinárias. Ajuda o funcionamento
renal. Para uma bexiga saudável.
Composição: Arando 20 mg, Barbas de Milho 30 mg,
Castanha da Índia 40 mg, Cavalinha 60 mg,
Chagas 40 mg, Equinácia 30 mg, Erva de S.
Roberto 30 mg, Grama 10 mg, Groselha 50
mg, Madressilva 60 mg, Pés de Cereja 50 mg,
Tomilho 10 mg, Vitamina E 2 mg (20% DDR*) e
Excipiente q.b.p. 1 comprimido.
* Dose Diária Recomendada
Modo de Usar: 2 comprimidos 3 vezes ao dia,
depois das refeições. Não deverá exceder a posologia
recomendada.
Apresentação: Caixa com 60 comprimidos.
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Medicamento Homeopático (n.º de registo no
Infarmed 0427098)
Composição: 10 ml contêm : Berberis vulgaris D4
1ml, Cantharis D4 1ml, Dulcamara D4 1ml,
Equisetum hiemale D6 1 ml, Ethanolum/Aqua
purificata. Preparado segundo as normas da
Farmacopeia Homeopática Alemã.
Contém 41% Álcool.
Dosagem e Administração: Salvo outra
indicação, a dose para adultos é, em situações
agudas, de 5 a 10 gotas, diluídas ou não num
pouco de água, de 2 em 2 horas até um máximo de
12 tomas por dia; deve evitar-se a sua mistura com
alimentos. Após melhoria da sintomatologia, reduzir a
administração para 3 vezes por dia, 30 minutos antes das
refeições. Crianças maiores de 12 anos, é de 5 a 8 gotas, diluídas num
pouco de água, de acordo com o acima mencionado.
N.B. Não está prevista a utilização deste medicamento em crianças
menores de 12 anos.
Indicações de Bom Uso: Baseiam-se nas utilizações tradicionais de cada
um dos componentes homeopáticos. Entre elas incluem-se: inflamações
crónicas e agudas das vias urinárias (cistite, pielonefrite).
Apresentação: Caixa com frasco de vidro de 50 ml.
Note que os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado, assim como as indicações de bom uso
referidas baseiam-se na utilização tradicional dos seus constituintes, bem como nas suas acções fisiológicas. Os Medicamentos Homeopáticos não possuem
indicações terapêuticas aprovadas.
BIBLIOGRAFIA
MARK H. BEERS. The Merck Manual of Medical Information: Home Edition. Merck & Company. April 2003. 2
nd
Ed. ISBN0911910352.
F.A. Allaert: Prevention of recurrent cystitis in women: double-blind, placebo-controlled study of Hibiscus sabdariffa L. extract. La lettre de l’infectiologue. Volume XXV – nº2 Março – Abril de 2010.
ROD R. SEELEY, TRENT D. STEPHENS, PHILIP TATE. Anatomia & Fisiologia. Lusodidacta. Lisboa.1997. 1ª Ed. ISBN972-96610-5-7.
Enciclopédia de Medicina. Mirandela Artes Gráficas. Lisboa. 1ª Ed.1992. ISBN 972-609-053-9.
INFECÇÕES URINÁRIAS: UMA ALTERNATIVA NATURAL E EFICAZ
Edifício Verde Queimadas - Sernada 3505-330 Viseu - Portugal
[email protected] www.dietmed.pt

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