D - (33 páginas) - Plantas Medicinais da Guiné Bissau

Transcrição

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DACTYLOCTENIUM AEGYPTIUM BEAUV. @
GRAMINEAE
POACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
CYNOSURUS AEGYPTIUS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cynosurus+aegyptius
DACTYLOCTENIUM AEGYPTIACUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dactyloctenium+aegyptiacum
DACTYLOCTENIUM AEGYPTIUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dactyloctenium+aegyptium
DACTYLOCTENIUM MUCRONATUM LHANOS VAR. AEGYPTIACUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dactyloctenium+mucronatum+lhanos+var.+aegyptiacum
ELEUSINE AEGYPTIACA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eleusine+aegyptiaca
ELEUSINE MUCRONATA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eleusine+mucronata
@ - Também se tem visto denominado como Dactytotenium aegypticum Beauv.
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
ERVA ANUAL, RADICANTE, DOS TERRENOS CULTIVADOS E DAS BERMAS DAS ESTRADAS.
BISSAU.
ESP.SANTO 915 (LISC)
M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 297 (LISC) – PÁGINA 145 – VOL. 1
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dactyloctenium+aegyptium
BIBLIOGRAFIA:
NOME
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AE4.9 - QA.28 - VE.464/472
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO
NOMES VERNÁCULOS
DESCONHECIDOS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico
Planta seca
Antiálgico - lombalgia
Semente seca em decocção
Emético "anti" provocados tosse
Planta em decocção
Enteropatias - disenterias
Planta seca
Hemo-vasculopatias - hemorragia - hemoptises
Planta seca
Tóxico - ictiotóxico
Semente moida
NOTAS COMPLEMENTARES:
1
Produz Ácido prússico [Cianeto de hidrogénio (HCN)].
2
Só se conhece o seu uso como medicinal na Índia e nas Filipinas.
xxxxxxx
Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
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P. BEAUVOIS
GRAMINEAE
DACTYLOCTENIUM AEGYPTIACUM P. BEAUVOIS
SIN.: CYNOSURUS AEGYPTIUS C. LINEU, D. AEGYPTIACUM WILLD., D. MUCRONATUM LLANOS VAR. AEGYPTIACUM NEES,
ELEUSINE AEGYPTIACA DESF., E. MUCRONATA LLANOS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
INFLAMAÇÕES DOS RINS
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
BRASIL: CALANDRINI
CABO VERDE: PÉ-DE-GALINHA (EM PORTUGUÊS)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=dactyloctenium+aegyptiacum&meta=&btng=pesquisa+google
xxxxxxx
BEAUV.
GRAMINEAE
NOME
AUTOR
SINÓNIMOS
WILLD.
BEAUV.
CYNOSURUS AEGYPTIUS
BEAUV.
BEAUV.
DACTYLOCTENIUM MUCRONATUM LHANOS VAR. AEGYPTIACUM
BEAUV.
ELEUSINE AEGYPTIACA
BEAUV.
ELEUSINE MUCRONATA
DACTYLOCTENIUM MUCRONATUM LHANOS
VAR. AEGYPTIACUM
NEES.
ERVA ANUAL, RADICANTE, DOS TERRENOS CULTIVADOS E DAS BERMAS DAS ESTRADAS.
BISSAU
ESP.SANTO 915 (LISC)
M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 297 (LISC) – PÁGINA 145 – VOL. 1
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=ptpt&q=dactyloctenium+aegyptiacum&meta=&btng=pesquisa+google (?)
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dactyloctenium+aegyptium (?)
NOME LATINO
NOMES VERNÁCULOS
DESCONHECIDOS
NOME
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
NOME
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
Antiálgico
Emético "anti" provocados tosse
Hemo-vasculopatias - hemorragia - hemoptises
Planta seca
Semente seca em decocção
Planta em decocção
Planta seca
Planta seca
Semente moída
BIBLIOGRAFIA
Página - AE4.9
AE4
Sousa, E.P.
Página 3 de 33
1956
Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. XI. Tomo IV. Fascículo II. Estudos de Botânica.
Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar - Lisboa.
Obs.:
•
•
•
•
Bissau.
Esp. Santo 915 (Lis. C).
Erva anual, dos terrenos cultivados e das bermas das estradas.
Largamente dispersa nas regiões tropicais e subtropicais.
Página - AQ.097
AQ
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Obs.:
•
QA
As sementes substituem o arroz, às vezes, na Índia e na Tripolitana.
Página - QA.28
Bancessi, Q.
1991
Identificação e Descrição de Leguminosas
Gramíneas da Guiné-Bissau
INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa)
Obs.:
•
•
•
•
VE1
Bissau, erva dos terrenos argilosos siliciosos cultivados e das bermas das estradas.
30/IX/1937.
Esp. Santo 915 (Lis C)
Uma excelente forrageira em todos os estados.
Página - VE.464/472
Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (até pág. 725)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.:
•
•
Dactyloctenium aegyptiacum Beauv.
Disenteria e hemoptise.
Página - YJ.III.047
YJ5
Feijão, R.O.
1963
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.:
•
Inflamação dos rins.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
Instituto Superior de Agronomia
Fitogeografia da Guiné-Bissau
Dalbergia boehmii Taub.
Utilizar: medicinal.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dalbergia+boehmii+taub.
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino
Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT
[email protected]
Com os cumprimentos.
Luís Catarino - 11/2004
DALBERGIA SAXATILIS HOOK f.
LEGUMINOSAE
FABACEAE
DALBERGIA BOHEMI
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dalbergia+bohemi
DALBERGIA ECASTAPHYLLUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dalbergia+ecastaphyllum
DALBERGIA ELATA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dalbergia+elata
DALBERGIA SAXATILIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dalbergia+saxatilis
ECASTAPHYLLUM BROWNEY
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ecastaphyllum+browney
DALBERGIA SAXATILIS
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dalbergia+saxatilis
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dalbergia+bohemi (?)
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dalbergia+ecastaphyllum
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dalbergia+elata
BIBLIOGRAFIA:
NOME
DALBERGIA BOHEMI
DALBERGIA ELATA
DALBERGIA SAXATILIS
VE.593
VD.42 - VE.593
AE3.26 - VE.593
AH.117 - Q.114 - VE.593
NOME LATINO
DALBERGIA SAXATILIS
ECONTONTOM
BIJAGÓ
NOME
INDICAÇÕES:
DALBERGIA SAXATILIS
OTO-RINO-LARINGOPATIAS - OTITES
DALBERGIA SAXATILIS
PNEUMOPATIAS - BRONQUITE
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
DALBERGIA SAXATILIS
TÓXICA (?) - CAS - FOL
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1
Há algumas espécies de Dalbergia que se usam nas algias.
2
Parece ter havido envenenamentos humanos, por acidente, com raízes de D. nyasae Baker.
3
A espécie D. Elata Harms. [tem como sinónimo, também, Byrsocarpus caillei Benth. (Connaraceae)] é usada,
também, no Senegal, como medicinal.
4
A segunda, D. saxatilis Hook. f. é usada, também, como medicinal, no Congo; Nigéria e República da Guiné.
xxxxxxx
DALBERGIA SAXATILIS
DALBERGIA SAXATILIS
HOOK. F
FABACEAE
AFECÇÕES BRÔNQUICAS
OTITES
VULNERÁRIAS
GUINÉ-BISSAU: ECONTONTOM (EM BIJAGÓ)
xxxxxxx
DALBERGIA SAXATILIS
HOOK f.
FABACEAE
NOME
DALBERGIA BOHEMI
AUTOR
TAUB.
SINÓNIMOS
DALBERGIA ELATA
TAUB.
ECASTAPHYLLUM BROWNEY
DALBERGIA ELATA
HARMS.
DALBERGIA BOHEMI
DALBERGIA SAXATILIS
HOOK f.
DESCONHECIDOS
DALBERGIA SAXATILIS
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dalbergia+saxatilis
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dalbergia+saxatilis&btng=pesquisar&meta=
NOME LATINO
DALBERGIA SAXATILIS
BIJAGÓ
ECONTONTOM
NOME
DALBERGIA SAXATILIS
DALBERGIA SAXATILIS
INDICAÇÕES:
OTO-RINO-LARINGOPATIAS - OTITES
PNEUMOPATIAS - BRONQUITE
NOME DA ESPÉCIE
DALBERGIA SAXATILIS
INDICAÇÕES:
CAS - FOL
BIBLIOGRAFIA
AH
Página - AH.117
Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.:
•
Q
Afecções brônquicas
Página - Q.114
Vieira, R.A.
Página 6 de 33
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
VE1
Otites, vulneraria e afecções.
Página - VE.593
1962
Obs.:
•
Dores de dentes.
Página - YJ.I.315
YJ2
Feijão, R.O.
1960
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472)
Obs.:
•
Otites, vulnerarias e afecções brônquicas.
DANIELLA OLIVERI HUTCH & DALZ.
LEGUMINOSAE
FABACEAE
DANIELLA OLIVERI
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=daniella+oliveri
DANIELLA THURIFERA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=daniella+thurifera
PARADANIELLA OLIVERI
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=paradaniella+oliveri
DANIELLA OLIVERI
ÁRVORE DE 25 A 30 m DA FLORESTA HIDRÓFILA.
CATIÓ.
BISSAU, PESSUBÉ.
BISSAU E BRENE.
CATIÓ.
ESP.SANTO 2099 (LISC).
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (324, ST) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=daniella+oliveri
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=daniella+thurifera
BIBLIOGRAFIA:
NOME
Página 7 de 33
DANIELLA OLIVERI
DANIELLA THURIFERA
NOME LATINO
BALANTA
CRIOULO
CRIOULO
FULA
MANDINGA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
PAPEL
AE1.58 - AE2.15 - AH.107 - Q.57 - VD.43 - VE.593
AE1.57 - AE2.15
DANIELLA OLIVERI
BOLE
PÓ DE INCENSO
PAU INCENSO
TCHENE
SANTAM-Ô
SANTAM-UM
BECÚNCARO
RUNGULO
UNTANDE
NOME
INDICAÇÕES:
DANIELLA OLIVERI
ANTIÁLGICO - CEFALEIAS
DANIELLA OLIVERI
ANTIÁLGICO - LOMBALGIA
DANIELLA OLIVERI
ANTIPIRÉTICO
DANIELLA OLIVERI
HEPATOPATIAS - ICTERÍCIA
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
DANIELLA OLIVERI
PL
TEM SIDO TRADICIONALMENTE UTILIZADA, COMO MEDICINAL, EM VÁRIAS REGIÕES EM:
Antiálgico - cefaleias
Hastes novas
Exsudado
Antiálgico - tórax
Exsudado
Antipirético
Hastes novas
Enteropatias - laxante
Raiz
Genito-uro-nefropatias - gonorreia
Exsudado
Hepatopatias - icterícia
Hastes novas
Oftalmias - conjuntivite
Casca do tronco #
Sífilis
Exsudado
1
De incisões que se fazem no tronco escorre uma oleorresina @, de tipo copal, que endurece ao ar e contém,
principalmente, cadineno.
2
As suas flores contêm álcool benzílico, farnesol, carvona e salicilato de metilo.
3
É uma espécie arbórea das savanas, com 16 m a 30 m, nos exemplares estudados em Bissau, Brene e Catió.
4
@ - Tem sido utilizada para «falsificar» o Bálsamo de Copaíba.
5
# - A casca do tronco é enrolada á volta do pescoço para o tratamento das conjuntivites (!?).
6
O extracto aquoso do lenho tem acção anti-bacteriana, «in vitro», contra o Staphylococcus aureus
7
Contém Esteróis; Saponinas; Triterpenos e Taninos.
xxxxxxx
Daniella oliveri (Rolfe) Hutch. & Dalziel
Bas.: Paradaniellia oliveri Rolfe
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=daniella+oliveri+%28rolfe%29+hutch.+%26+dalziel
Página 8 de 33
[email protected]
xxxxxxx
DANIELLA OLIVERI
DANIELLA OLIVERI
HUTCHINSON & DALZ.
LEGUMINOSAE
DANIELLA OLIVERI HUTCHINSON & DALZ.
SIN.: D. THURIFERA CHEV., PARADANIELLA OLIVERI ROLFE
ALGIAS INTERCOSTAIS
ARTICULARES
DOLOROSOS (PONTOS)
DORES DE CABEÇA
FEBRES EM GERAL
ICTERÍCIAS
LOMBARES (DORES)
GUINÉ-BISSAU: BECÚNCARO (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BIECAR (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BÓBE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: BRÔCÊ-CÊ (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PAU-INCENSO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: RUNGULO (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: SANTAGÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: SANTAM-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: TCHEBE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: TCHENE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: UNTANDE (EM PAPEL)
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
DANIELLIA OLIVERI
BEKA
DANIELLIA OLIVERI
BIBIHACAR
DANIELLIA OLIVERI
BOPDÉ
DANIELLIA OLIVERI
KIBÊN
DANIELLIA OLIVERI
POPDÉ
xxxxxxxxxxxxxx
DANIELLA OLIVERI
HUTCH & DALZ.
LEGUMINOSAE
NOME
AUTOR
SINÓNIMOS
DANIELLA OLIVERI
HUTCH. & DALZ.
DANIELLA THURIFERA
DANIELLA OLIVERI
HUTCH. & DALZ.
PARADANIELLA OLIVERI
DANIELLA THURIFERA
CHEV.
DANIELLA OLIVERI
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DANIELLA OLIVERI
ÁRVORE DE 25 A 98, 43 ft.DA FLORESTA HIDRÓFILA.
CATIÓ.
BISSAU, PESSUBÉ.
BISSAU E BRENE.
CATIÓ.
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (324, ST) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=daniella+oliveri&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=daniella+oliveri
NOME LATINO
BALANTA
CRIOULO
CRIOULO
FULA
MANDINGA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
PAPEL
BOLE
PÓ DE INCENSO
PAU INCENSO
TCHENE
SANTAM-Ô
SANTAM-UM
BECÚNCARO
RUNGULO
UNTANDE
NOME
DANIELLA OLIVERI
DANIELLA OLIVERI
DANIELLA OLIVERI
DANIELLA OLIVERI
INDICAÇÕES:
ANTIÁLGICO - CEFALEIAS
ANTIÁLGICO - LOMBALGIA
ANTIPIRÉTICO
HEPATOPATIAS - ICTERÍCIA
DANIELLA OLIVERI
NOME DA ESPÉCIE
DANIELLA OLIVERI
INDICAÇÕES:
PL
TEM SIDO TRADICIONALMENTE UTILIZADA, COMO MEDICINAL, EM VÁRIAS REGIÕES EM:
Antiálgico - cefaleias
Antiálgico - tórax
Antipirético
Enteropatias - laxante
Genito-uro-nefropatias - gonorreia
Hepatopatias - icterícia
Oftalmias - conjuntivite
Sífilis
Hastes novas
Exsudado
Exsudado
Hastes novas
Raiz
Exsudado
Hastes novas
Casca do tronco #
Exsudado
BIBLIOGRAFIA:
AE1
Página - AE1.58
Sousa, E.P.
1961
Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.:
•
•
•
AE2
Catió.
Esp. Santo 2099 (Lis. C).
Árvore de 25 a 30 m da floresta hidrófila.
Página - AE2.15
Sousa, E.P.
1951
Página 10 de 33
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
AH
Bissau, Pussubé.
Esp. Santo 1514 (Lis C).
Bissau, Brene.
Catió.
Nome vernáculos: Pepel «Untande»; Mandiga, «Santam-um».
Página - AH.107
1950
Obs.:
•
Cefaleias, curvaturas febris e dores inter-costais.
Página - Q.57
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
•
VD
Enxaquecas, cefaleias, estados febris, fricções, pontos dolorosos.
Algias inter-costais e lombares.
Página - VD.43
Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.:
•
VE1
Chagas e úlceras.
Página - VE.593
1962
Obs.:
•
Gonorreia e disenteria
YJ5
Feijão, R.O.
Página 11 de 33
1963
Obs.:
•
Dores de cabeça e estados febris, pontos dolorosos, febres em geral, icterícias, algias
inter-costais, lombares e articulares, …
DATURA METEL L.
SOLANACEAE
DATURA FAUSTOSA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=datura+faustosa
DATURA METEL
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=datura+metel
DATURA METEL
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=datura+metel
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=datura+faustosa
BIBLIOGRAFIA:
NOME
DATURA FAUSTOSA
DATURA METEL
AQ.474 - VE.943/948/951/952/953/955/958/959/1142
A.298 - 925 - AB1.148 - AH.223 - AI.103 - AO.1 - D.48A
- I.100A - O.73 - P.936 - Q.135 - V.139 - TI.272 - VD.44 VE.943/948/951/952/953/955/958/959/1142
NOME LATINO
CRIOULO
DATURA METEL
BURBUIACA
MANDINGA
FÁLER-DJAMBÔ
MANJACO
BÚCUO
NOME
INDICAÇÕES:
DATURA METEL
ASMA
DATURA METEL
OFTALMIAS
DATURA METEL
REUMATISMO
DATURA METEL
TÓXICO - NARCÓTICO
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
DATURA METEL
TÓXICA - FOL - FLO - SEM
TEM SIDO USADA EM VÁRIAS OUTRAS REGIÕES TRADICIONALMENTE EM:
Asma
Folha (em cigarros)
Pneumopatias - tuberculose
Raiz (em cigarros)
Tóxico
Planta inteira
Tóxico - narcótico
Flores
Tóxico - veneno
Folha
Tóxico - veneno
Semente
1
São de destacar os usos criminosos (Tóxicos) desta espécie.
2
Aproveitam-se as folhas, industrialmente, para se extrair a escopolamina (hioscina).
Página 12 de 33
3
4
5
6
Parece ser possível que das suas folhas e sementes possa extrair-se a estrofantina.
Mas parece não se ter verificado, ainda, a riqueza desta.
É empregada tradicionalmente para o tratamento da asma mas pode, com muita facilidade, ocacionar casos
fatais de intoxicação.
É usada como Calmante - sedativo do sistema nervoso, actuando ao nível dos centros corticais e como
estimulante eufórico.
Em medicina tradicional tem sido usada nos seguintes países: África do Sul; Camarões; China; Colômbia; Costa
do Marfim; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Índia; Japão; Laos; Moçambique; Nepal; Nigéria; Nova Caledónia;
Paquistão; Reino Unido; Senegal; Tanzânia; Venezuela e Vietenam.
xxxxxxx
DATURA METEL
DATURA METEL
C. LINEU
SOLANACEAE
DATURA METEL C LINEU
SIN.: DATURA FASTUOSA CLARKE
(3)
Obs.: É tóxica quando ingerida. O excesso causa alucinação e coma. A planta e os seus alcalóides são sujeitos restrição legal
em muitos países.
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
ARDOR DA GARGANTA
ASMÁTICO (EM FUMIGAÇÕES)
CATAPLASMA
CONTUSÕES
DILATAÇÃO DA PUPILA
ESCOPOLAMINA
ESPASMÓDICA (ANTI-) (FOLHAS SÃO USADAS NA)
FURÚNCULOS
INEBRIANTE
NARCÓTICA
PERTURBAÇÃO DA VISTA
SEDATIVO (AS FOLHAS SÃO USADAS NA)
SONOLÊNCIA (PRODUZ)
SUPURAÇÃO DOS FURÚNCULOS
TÓXICO
ANGOLA: BURBIACA
ANGOLA: JILA ANDUNDU = CUANZA NORTE
ANGOLA: JILA ANDUNDU = GOLUNGO ALTO
ANGOLA: JILA-ANDUNDO (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JILA-ANDUNDU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: KIMBOTA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KIMBOTA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: MUTAMBELA = DEMBOS
ANGOLA: MUTUMBELA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUTUMBELA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: NJIJILO = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: NJILA-NDUNDU (EM KIMBUNDU)
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ANGOLA: NJILA-NDUNDU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: TROBETÕES ROXOS
BRASIL: ANÁGUA-DE-VIÚVA (NORDESTE)
BRASIL: BABADO-DE-VIÚVA
BRASIL: MANTO-DE-CRISTO (NORDESTE)
BRASIL: METEL
BRASIL: SAIA-ROXA
BRASIL: TROMBETA-ROXA
BRASIL: ZABUMBA-ROXA
CABO VERDE: BARBIACA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: BERBILHACA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: BURBIACA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: BÚCUO (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BURBUIACA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: FÁLERÔ-DJAMBÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: TINHA-FÁRERÔ (EM MANDINGA)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4184
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FIA PLETO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=%0d%0adatura+metel%0d%0a&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
Datura metel
NOME LATINO
DATURA METEL
CRIOULO
BURBUIACA
NOME
DATURA METEL
DATURA METEL
DATURA METEL
DATURA METEL
MANDINGA
FÁLER-DJAMBÔ
INDICAÇÕES:
ASMA
OFTALMIAS
REUMATISMO
TÓXICO - NARCÓTICO
NOME DA ESPÉCIE
DATURA METEL
MANJACO
BÚCUO
INDICAÇÕES:
TÓXICA - FOL - FLO - SEM
TEM SIDO USADA EM VÁRIAS OUTRAS REGIÕES TRADICIONALMENTE EM:
Asma
Pneumopatias - tuberculose
Tóxico
Tóxico - narcótico - veneno
Tóxico - veneno
Tóxico - veneno
Folha (em cigarros)
Raíz
Planta inteira
Flores
Folha
Semente
BIBLIOGRAFIA
Página - AB1.148
AB1
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Obs.:
•
Jila-andundu, do Cuanza Norte, sub-espontânea e às vezes cultivada nas proximidades
das habilitações dos indígenas.
Página 14 de 33
Página - AP2.0433-516
AP2
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Obs.:
•
•
•
A escopolamina prepar-se por processo idêntico, a partir das folhas da Datura metel, a
matéria-prima de escolha.
Em substituição do meimendro e do tratamento da asma, usa-se no Brasil a trombeta
roxa da Datura fastuosa L., (D. egyptiaca Vels., D. inoxia Mill., D. metel Mill.), espécie
arbustiva de 2-3 m de altura de origem indiana mas difundida em quase todo o globo.
No Brasil aparece já espontaneamente em diversos Estados e as suas folhas acusaram
uma riqueza média de 0,2661% de alcalóides, representados principalmente pela
escopolamina.
Página - D.048
D
Camargo, M.T.L.A.
1985
Medicina Popular
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo
Obs.:
•
•
Datura alba, D. fastuosa, D. metel, D.guayaquilensis.
Anágua-de-viúva (Nordeste), babado-de-viúva, manto-de-cristo
trombeta-roxa, trombeteira-roxa, zabumba-roxa.
(Nordeste),
Página - I.100
I
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Obs.:
•
•
Pó das folhas e grãos em aplicação local, é utilização como cicatrizantes.
As fumigações das folhas são utilizadas contra crises da asma.
Página - O.073
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
•
•
Datura fastuosa L.
Berbilhaca: Santo Antão.
Medicinal.
Página - P.936 (917/940)
P
Santo, J.E.
metel,
Página 15 de 33
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
Obs.:
•
Cataplasma das folhas, sub-aquecidas, com adição de óleo de coco, é uma valiosa droga
indicada contra os furúnculos e contusões.
Página - Q.135
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
Sedativo do sistema nervoso, midriático, supuração dos furúnculos, dores reumatismais e
lavagens oculares.
Página - VU.386
VU
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Obs.:
•
•
VE1
A oficinal na Índia é uma planta herbácea, anual, do Médio Oriente, na Índia e na América
Tropical.
As folhas são uma fonte do (alcalóide) Escopolamina.
Página - VE.943/948/951/952/953/955/958/959/1142
1962
Obs.:
•
Escopolamina é veneno
Página - YJ.II.033
YJ3
Feijão, R.O.
1961
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Obs.:
•
•
•
•
Escopolamina.
Supuração dos furúnculos.
Inebriante nas cerimónias da circuncisão.
Tóxico.
xxxxxxx
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Página 16 de 33
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
DATURA METEL
Droga:
ESCOPOLAMINA
xxxxxxx
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm
NOME CIENTÍFICO
DATURA METEL
FAMÍLIA
SOLANACEAE
NOME VULGAR
SAIA-ROXA
PARTE TÓXICA (PLANTA)
SEMENTE
PRINCÍPIO ACTIVO
ALCALÓIDE DATURINA
Detarium microcarpum Guill. & Perr.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=detarium+microcarpum+guill.+%26+perr.
[email protected]
Desmodium velutium (Willd.) DC.
Bas.: Hedysarum velutium Willd.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=desmodium+velutium+%28willd.%29+dc.
[email protected]
DIALIUM GUINEENSE WILLD.
LEGUMINOSAE
FABACEAE
Página 17 de 33
DIALIUM GUINEENSE
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dialium+guineense
DIALIUM GUINEENSE
ÁRVORE DE 15 m DA GALERIA FLORESTAL, FLORES BRANCAS.
S.DOMINGOS, SUSANA, CATÃO.
FLORAÇÃO 28-NOVEMBRO-1955.
M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1032 (LISC) – PÁGINA 144 – VOL. 2
M. A. DINIZ 918 (LISC) – PÁGINA 181 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dialium+guineense
BIBLIOGRAFIA:
NOME
DIALIUM GUINEENSE
NOME LATINO
BALANTA
BIJAGÓ
CRIOULO
FULA
MANDINGA
MANJACO
PORTUGUÊS
AE1.55 - AH.110 - Q.58 - QA.86 - VE.594
DIALIUM GUINEENSE
N'BOI
EPADUM
PÓ DE VELUDO
BOÉ-MAIO
CASSITÔ
BEBÚI
PAU VELUDO
NOME
INDICAÇÕES:
DIALIUM GUINEENSE
EDEMAS
DIALIUM GUINEENSE
ENTEROPATIAS - DIARREIAS
DIALIUM GUINEENSE
GASTROPATIAS - GASTRALGIA
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
DIALIUM GUINEENSE
TÓXICO - FRT - FOL
1
As referências colhidas, não a propósito desta espécie (que só se sabe usar-se, sem pormenores, nos países
indicados na nota seguinte) mas de D. englerianum Henriques parece sugerirem que há toxicidade (?) nesta
espécie.
2
Esta espécie, a D. guineense Willd., usa-se (não se conhecem pormenores) em medicina tradicional no Congo;
Gana; Nigéria; República da Guiné e Senegal.
xxxxxxx
Dialium guineense Willd
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dialium+guineense+willd
[email protected]
Página 18 de 33
xxxxxxx
DIALIUM GUINEENSE
DIALLIUM GUINEENSE
WILLD.
LEGUMINOSAE
MED
TÓXICO
DIARREIAS
DISPEPSIAS FLATULENTAS
OFTALMIAS PURULENTAS
GUINÉ-BISSAU: BEBÚI (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BUBÚI (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: COSSITÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: EPÁDU (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: MÉCO (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: N'BOI (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PAU-VELUDO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: PÓ-DE-VELUDO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: VELUDO (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PAU-VELUDO (EM CRIOULO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SALAMBÁ (EM CRIOULO)
DIALIUM GUINEENSE
BOBOY
DIALIUM GUINEENSE
BUFARO
DIALIUM GUINEENSE
BUFÖRAN
DIALIUM GUINEENSE
BUPARÂ
DIALIUM GUINEENSE
KITOT
xxxxxxx
DIALIUM GUINEENSE
WILLD.
LEGUMINOSAE
NOME
DIALIUM GUINEENSE
AUTOR
WILLD.
SINÓNIMOS
DESCONHECIDOS
DIALIUM GUINEENSE
ÁRVORE DE 15 m DA GALERIA FLORESTAL, FLORES BRANCAS.
S.DOMINGOS, SUSANA, CATÃO.
FLORAÇÃO 28-NOVEMBRO-1955.
M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1032 (LISC) – PÁGINA 144 – VOL. 2
M. A. DINIZ 918 (LISC) – PÁGINA 181 – VOL. 2
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dialium+guineense&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dialium+guineense
NOME LATINO
BALANTA
BIJAGÓ
CRIOULO
FULA
MANDINGA
MANJACO
PORTUGUÊS
DIALIUM GUINEENSE
N'BOI
EPADUM
PÓ DE VELUDO
BOÉ-MAIO
CASSITÔ
BEBÚI
PAU VELUDO
Página 19 de 33
NOME
DIALIUM GUINEENSE
DIALIUM GUINEENSE
DIALIUM GUINEENSE
INDICAÇÕES:
EDEMAS
ENTEROPATIAS - DIARREIAS
GASTROPATIAS - GASTRALGIA
NOME DA ESPÉCIE
DIALIUM GUINEENSE
INDICAÇÕES:
TÓXICO -FRT - FOL
BIBLIOGRAFIA
Página - AE1.55
AE1
Sousa, E.P.
1961
Obs.:
•
•
•
Susana, Catão, árvore de 15 m da galeria florestal, flores brancas.
Fl. 28/Nov/1955.
Página - Q.58
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
• Tratamento das diarreias, oftalmias purulentas, enfartamentos, enfartamentos, dores
abdominais e edemas generalizados.
Página - QA.86
QA
Bancessi, Q.
1991
Identificação e Descrição de Leguminosas
Gramíneas da Guiné-Bissau
INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa)
Obs.:
•
•
•
•
•
VE1
Bissau, Pessubé, arbusto de 4 m, da floresta hidrófila, 20/I/1945.
Canchungo, fonte de Canchungo, árvore de 6 m, da floresta xerófila, 1/III/1942.
Medicamento usado no tratamento de várias doenças.
Página - VE.594
1962
Obs.:
•
•
Disenteria.
Tóxico.
Página 20 de 33
YJ5
Feijão, R.O.
1963
Obs.:
•
Oftalmias purulentas, dispepsias flatulentas e diarreias.
Dicranolepis disticha Planch.
http://www.google.com/search?hl=pt-pt&q=dicranolepis+disticha+planch.&btng=pesquisar&lr=&aq=f&oq=
[email protected]
Dichrostachys cinerea (L.) Wight. & Arn. Subsp platycarpa
(Welw. ex W. Bull) Brenan & Brumm. platycarpa
Bas.: Dichrostachys platycarpa Welw. ex W. Bull.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dichrostachys+cinerea+%28l.%29+wight.+%26+arn.+subsp+platycarpa
[email protected]
DICHROSTACHYS GLOMERATA (FORSK.) CHIOV.
LEGUMINOSAE
DICHROSTACHYS CINEREA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dichrostachys+cinerea
DICHROSTACHYS GLOMERATA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dichrostachys+glomerata
Página 21 de 33
PEQUENA ÁRVORE DE 4 m DA ORLA DO MANGAL.
BISSAU, NHACRA.
FRUTIF. 28-DEZEMBRO-1953.
UMPACACA.
d'OREY 150 (LISC)
d'OREY 42 (LISC).
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dichrostachys+glomerata
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dichrostachys+cinerea
BIBLIOGRAFIA:
NOME
QA.94 - VE.1142
AE1.63 - AH.95 - Q.96 - VD.47 - VE.1142
NOME LATINO
CRIOULO
FULA
PAU-DE-FERIDA BULE-BALÉDJÈ
BÚRLÈ
MANDINGA
NGAMI-COI-Ô
NOME
INDICAÇÕES:
ANTÍDOTO
EMÉTICO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA
HELMINTÍASES
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
TÓXICA - (?) - CAS - RAZ - FOL
1
O fruto e a semente produzem Ácido prússico [Cianeto de hidrogénio (HCN)].
2
Usa-se, em medicina tradicional, nos seguintes países: Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; Índia; Moçambique;
Nigéria; República da Guiné; Senegal e Tanzânia.
xxxxxxx
CHIOV.
LEGUMINOSAE
DICHROSTACHYS GLOMERATA (FORSK.) CHIOV. = D. CINEREA (C. LINEU) WIGHT & ARNOTT.
DICHROSTACHYS CINEREA (C. LINEU) WIGHT & ARNOTT.
SIN.: D. CINEREA WIGHT. ET ARN. SSP. NYASSAN, D. BLOMERATA CHIOV., D. NUTANS BENTH., D. PLATYCARPA WELW., MIMOSA
GLOMERATA CHIOV., M. NUTANS BENTH.
(2)
MED
(?)
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS:
BLENORRÁGICO (ANTI-)
EMÉTICAS
MORDEDURA DE COBRAS
VERMÍFUGO
ANGOLA: KISUA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUHANIAMBUNGU (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: MUHUNJI (EM LUNYANEKA)
Página 22 de 33
ANGOLA: MUNZENZA (EM KIOKO)
ANGOLA: MUPANGE (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: MUPANGI (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: NGENHA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: OMUPANGE (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: OMUTUJETE (EM TJIHERERO)
ANGOLA: SENDA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: UNGENHA (EM UMBUNDU)
GUINÉ-BISSAU: BÚRLÈ (EM FULA)
BETÂMPÖLÉ
BUTÉPÖL
KUFANA
KUFARA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dichrostachys+glomerata&btng=pesquisar&meta=
(FORSK.) CHIOV.
LEGUMINOSAE
NOME
AUTOR
SINÓNIMOS
WIGHT. & ARN.
(FORSK.) CHIOV.
DICROSTACHYS CINEREA
DICHROSTACHYS GLOMERATA (FORSK.) CHIOV. = D. CINEREA (C. LINEU) WIGHT & ARNOTT.
DICHROSTACHYS CINEREA (C. LINEU) WIGHT & ARNOTT.
SIN.: D. CINEREA WIGHT. ET ARN. SSP. NYASSAN, D. BLOMERATA CHIOV., D. NUTANS BENTH., D. PLATYCARPA WELW., MIMOSA
GLOMERATA CHIOV., M. NUTANS BENTH.
(3)
PEQUENA ÁRVORE DE 4 m DA ORLA DO MANGAL.
BISSAU, NHACRA.
FRUTIF. 28-DEZEMBRO-1953.
UMPACACA.
d'OREY 150 (LISC)
d'OREY 42 (LISC).
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dichrostachys+glomerata
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dichrostachys+glomerata&btng=pesquisar&meta=
BIBLIOGRAFIA:
NOME
QA94 - VE1142
AE1.63 - AH95 - Q96 - VD47 - VE1142
NOME LATINO
CRIOULO
PAU-DE-FERIDA
NOME
BÚRLÈ
INDICAÇÕES:
ANTÍDOTO
EMÉTICO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA
HELMINTÍASES
NOME DA ESPÉCIE
FULA
BULE-BALÉDJÈ
INDICAÇÕES:
TÓXICA - (?) _ CAS - RAZ - FOL
1
O FRUTO E A SEMENTE PRODUZEM ÁCIDO PRÚSSICO.
MANDINGA
NGAMI-COI-Ô
Página 23 de 33
2
USA-SE, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; MOÇAMBIQUE; NIGÉRIA; REPÚBLICA DA
GUINÉ; SENEGAL E TANZÂNIA.
BIBLIOGRAFIA
AE1
Página - AE1.63
Sousa, E.P.
1961
Obs.:
•
•
•
•
AH
Bissau, nhacra, pequena árvore de 4 m da orla do mangal.
fr. 28-Dez.1953.
Orey 42 (Lis C).
Umpacaca 150 (Lis C).
Página - AH.95
1950
Obs.:
•
Gastrites, anti-helenísticos e purgativos.
Página - Q.96
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
VD
Propriedades, anti-blenorrágico, vermífugo, diurética, levemente purgativa, infusão depois
do parto, doenças abdominais, contras da garganta, mordeduras das serpentes e fazer
abrir abcessos.
Página - VD.47
Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Obs.:
•
VE2
Dores de dentes, blenorragias, dores articulares e furunculoses.
Página - VE.1142
1962
and Eastern Africa (pág. 726 a final)
Obs.:
•
Dichrostachys glomerata (Forsk.) Chiov.
Página 24 de 33
DIOSCOREA BULBIFERA L.
DIOSCOREA DUMENTORUM PAX.
DIOSCOREACEAE
DIOSCOREA CRISPATA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+crispata
DIOSCOREA DUMENTORUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+dumentorum
DIOSCOREA LATIFOLIA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+latifolia
DIOSCOREA PULCHELLA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+pulchella
DIOSCOREA SATIVA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+sativa
DIOSCOREA SATIVA BAKER VAR. SYLVESTRIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+sativa+baker+var.+sylvestris
DIOSCOREA TRIPHYLLA BLANCO VAR. DUMENTORUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+triphylla+blanco+var.+dumentorum
DIOSCOREA VERSICOLOR
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+versicolor
HELMIA BULBIFERA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=helmia+bulbifera
DIOSCOREA BULBIFERA
TREPADEIRA DE 3 M DA ORLA DA GALERIA FLORESTAL.
BAFATÁ, DANDUM.
12-SETEMBRO-1950.
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dioscorea+bulbifera
TREPADEIRA DE 3 A 8 m DOS LUGARES ABERTOS DA GALERIA
FLORESTAL.
BAFATÁ, MADINA DE MAMADÚ ALFA.
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dioscorea+dumentorum
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+triphylla+blanco+var.+dumentorum
BIBLIOGRAFIA:
NOME
DIOSCOREA BULBIFERA
DIOSCOREA TRIPHYLLA BLANCO VAR.
DUMENTORUM
NOME LATINO
FULA
AE3.67 - VE.384
AB2.198 - AE.3.68 - I.71J - P.939 - VE.385/386/1064
AB2.198 - AE3.68 - I71J
DIOSCOREA BULBIFERA DIOSCOREA DUMENTORUM
PÚRI
MABAIA
NOME
DIOSCOREA BULBIFERA
TÓXICA
INDICAÇÕES:
Página 25 de 33
TÓXICA
NOME
INDICAÇÕES:
DIOSCOREA BULBIFERA
DESCONHECIDAS
DIOSCOREA BULBIFERA
Dermatoses
Folhas e caules
Enteropatias - diarreias
Folhas e caules
Folhas e caules
Hemo-vasculopatias - hemorróidas
Folhas e caules
Oftalmias - derrames
Folhas
Sífilis
Folhas e caules
Bolbo subterrâneo
• Só os "bolbos" aéreos são comestíveis mas os "bulbilhos", também aéreos, são tóxicos.
• Porém, os bolbos subterrâneos são ingeridos pelos suinos, sem toxicidade.
• Os "bolbos" aéreos têm cerca de 6% de saponinas hemolíticas, verificadas no sangue de cobaios, na
concentração de (1:30).
• Houve em 1946, dados da morte por envenenamento, de duas indígenas dessa área comeram os tubérculos
hipógeos (B.P.: processo de germinação da semente em que as cotilédones permanecem abaixo da superfície
da terra) desta planta: segundo o Sr. Alberto Soares Borrego, e segundo John Gossweiler, Botânico dos
Serviços de Agricultura.
• Os testes revelaram eficácia contra a Candida albicans.
• A Dioscorea bulbifera tem vindo a ser usada, em medicina tradicioanl, nos seguintes países: África do Sul;
Camarões; Costa do Marfim; Filipinas; Ilhas Fiji; Índia; Indonésia; Japão; Laos; Nova Caledónia; Paquistão;
R.P.Congo; República da Guiné; Samoa; Senegal e Vietenam.
xxxxxxx
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
PAX.
DIOSCOREACEAE
NOME
AUTOR
SINÓNIMOS
DIOSCOREA ANTHROPOFAGORUM
CHEV.
DIOSCOREA BULBIFERA
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
DIOSCOREA ANTHROPOFAGORUM
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
DIOSCOREA CRISPATA
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
DIOSCOREA LATIFOLIA
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
DIOSCOREA PULCHELLA
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
DIOSCOREA SATIVA
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
DIOSCOREA BULBIFERA
L.
HELMIA BULBIFERA
DIOSCOREA CRISPATA
ROXB.
DIOSCOREA BULBIFERA
PAX.
DIOSCOREA LATIFOLIA
BENTH.
DIOSCOREA BULBIFERA
DIOSCOREA PULCHELLA
ROXB.
DIOSCOREA BULBIFERA
DIOSCOREA SATIVA
BAKER
DIOSCOREA BULBIFERA
CHEV.
DIOSCOREA BULBIFERA
KUNTH.
BUCH.-HAM.
DIOSCOREA BULBIFERA
Página 26 de 33
DIOSCOREA BULBIFERA
TREPADEIRA DE 3 M DA ORLA DA GALERIA FLORESTAL.
BAFATÁ, DANDUM.
12-SETEMBRO-1950.
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dioscorea+bulbifera
TREPADEIRA DE 3 A 8 m DOS LUGARES ABERTOS DA GALERIA FLORESTAL.
BAFATÁ, MADINA DE MAMADÚ ALFA.
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dioscorea+dumentorum
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dioscorea+dumentorum&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dioscorea+bulbifera+&btng=pesquisar&meta=
BIBLIOGRAFIA:
NOME
DIOSCOREA BULBIFERA
AE3.67 - VE384
AB2.198 - AE3.68 - DIV1 - DIV10/16 - I71J - P939 - VE385/386/1064
AB2.198 - AE3.68 - I71J
NOME LATINO
FULA
DIOSCOREA BULBIFERA
PÚRI
NOME
INDICAÇÕES:
DIOSCOREA BULBIFERA
DESCONHECIDAS
DESCONHECIDAS
NOME
DIOSCOREA BULBIFERA
MABAIA
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
BIBLIOGRAFIA
AE3
Página - AE3.67/68
Sousa, E.P.
1952
Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica.
Obs.:
•
•
•
•
AB2
Bafatá, Dandum, trepadeira de 3 m da orla da galeria florestal.
Nome vernáculo: Fula, «Púri».
12-Set.1950.
Esp. Santo 2764, 2765 (Lis C).
Página - AB2.198
Gossweiler, J.F.L.S.
1949
Agronomia Angolana - Nº2
Luanda
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
Nomes indígenas: «ditenha» Dazengo.
Nomes indígenas: «ngamba» Dembos.
Nomes indígenas: «makalokote» Tala Mugongo.
Nomes indígenas: «kialal» (Kikongo).
Nomes indígenas: «bisonha» (Kikongo).
Nomes indígenas: «balanzalala» (Kikongo).
Houve em 1946, dados de morte por envenenamentos, de duas indígenas dessa área, comeram os
tubérculos hipógeos (B.P.: processo de germinação da semente em que as cotilédones permanecem
Página 27 de 33
abaixo da superfície da terra) desta planta: segundo o Sr. Alberto Soares Borrego, segundo John
Gossweiler, Botânico dos Serviços de Agricultura.
I
Página - I.71
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
•
Dioscorea triphylla var. dumetorum (Kunth) Kunth.
Dioscorea bulcholziana Engl.
Helmia dumetorum Kunth.
Nome vernáculo Côkwe: Kasasu.
Tóxico devidos aos seus alcalóides: Correia Alves et al, 1960, 1961 e 1692.
Os Tvùcôkwe e os Bakoongo utilizam-no na sua alimentação
Tubérculo permanece 24 horas em água corrente, depois ser comido.
Tónico e estimulante.
Página - P.939
P
Santo, J.E.
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
Obs.:
•
O tubérculo e os bolbilhos desta planta, (Dioscorea dumentorum), são altamente
venenosos.
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
DIOSCOREA BULBIFER.
DIOSCOREACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
ABCESSO, INFLAMAÇÃO GANGLIONAR
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dioscorea+bulbifera&btng=pesquisar&meta=
Dioscorea hirtiflora Benth. subsp. hirtiflora
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dioscorea+hirtiflora+benth.+subsp.+hirtiflora
[email protected]
Página 28 de 33
Diospyros heudelotii Hiern.
Sin.: Diospyros guineensis A. Chev.
Sin.: Maba lancea Hiem
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=diospyros+heudelotii+hiern.
[email protected]
DISSOTIS CAPITATA HOOK f.
MELASTOMATACEAE
DISSOTIS CAPITATA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dissotis+capitata
DISSOTIS CAPITATA
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dissotis+capitata
BIBLIOGRAFIA:
DISSOTIS CAPITATA
NOME
AH.46 - Q.92
NOME LATINO
DISSOTIS CAPITATA
MÚIBAM
FULA
NOME
1ª INDICAÇÃO
2ª INDICAÇÃO
DISSOTIS CAPITATA
REUMATISMO
TOSSE
3ª INDICAÇÃO
GASTRALGIAS
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
DISSOTIS CAPITATA
LTX - FOL - SEM
Enteropatias - Algias
Folhas - suco com água
Pneumopatias - Tosse
NOTA:
1.
Tem vindo a ser usada, que se saiba, confirmadamente, em medicina tradicional, somente na GUINÉ-BISSAU.
xxxxxxx
DISSOTIS CAPITATA
DISSOTIS CAPITATA
HOOK. F.
MELASTOMATACEAE
MED
***
Página 29 de 33
DORES GASTRO-INTESTINAIS
REUMATISMO
TOSSE (ACESSOS DE)
GUINÉ-BISSAU: MÚIBAM (EM FULA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dissotis+capitata&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
DISSOTIS CAPITATA
HOOK f.
MELASTOMATACEAE
NOME
AUTOR
DISSOTIS CAPITATA
HOOK f.
SINÓNIMOS
MELASTOMATACEAE
DISSOTIS CAPITATA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dissotis+capitata&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dissotis+capitata
BIBLIOGRAFIA:
NOME
DISSOTIS CAPITATA
AH46 - Q92
NOME LATINO
DISSOTIS CAPITATA
FULA
MÚIBAM
NOME
DISSOTIS CAPITATA
1ª INDICAÇÃO
REUMATISMO
NOME DA ESPÉCIE
DISSOTIS CAPITATA
2ª INDICAÇÃO
TOSSE
3ª INDICAÇÃO
GASTRALGIAS
INDICAÇÕES:
LTX - FOL - SEM
Enteropatias - Algias
Pneumopatias - Tosse
CARACTERÍSTICAS:
1.
TEM VINDO A SER USADA, QUE SE SAIBA, CONFIRMADAMENTE, EM MEDICINA TRADICIONAL, SOMENTE NA GUINÉ-BISSAU.
BIBLIOGRAFIA:
AH
Página - AH.46
1950
Obs.:
•
Para parar tosse e dores gastro-intestinais.
Página - Q.92
Q
Vieira, R.A.
1959
Página 30 de 33
Obs.:
•
•
Acalmar os acessos de tosse e as dores gastro-intestinais.
Tratamento dos reumatismos.
Página - YJ.II.292
YJ2
Feijão, R.O.
1960
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472)
Obs.:
•
•
Dores gastro-intestinais.
Reumatismos.
DODONAEA VISCOSA (L.) JACQ.
SAPINDACEAE
DODONAEA ANGUSTIFOLIA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dodonaea+angustifolia
DODONAEA VISCOSA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dodonaea+viscosa
PTELEA VISCOSA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ptelea+viscosa
DODONAEA VISCOSA
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 7 (298, ST.) (LISC) – PÁGINA 63 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dodonaea+viscosa
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dodonaea+angustifolia
BIBLIOGRAFIA:
NOME
DODONAEA VISCOSA
VE.930/1142
AE5.28 - B.132 - Q.131- TI.66/119/274 - VE.931/1142
NOME LATINO
DODONAEA VISCOSA
NEDÈQ-DÊG-CÁ
BIJAGÓ
NOME
INDICAÇÕES:
DODONAEA VISCOSA
TÓNICO - ESTIMULANTE
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
DODONAEA VISCOSA
TÓXICA - FOL
Antiálgico - anestésico local
Folhas
Antipirético
Folhas (em infusão)
Página 31 de 33
Dermatoses - antipruriginoso
Oto-rino-laringopatias - faringites
Reumatismo
Folha (aplicação local)
Folhas
Folhas
Folhas
Planta
1.
As folhas são mastigadas, na América do Sul; como um sucedâneo das da Coca e são mesmo utilizadas para
misturar com estas, com intenção fraudulenta.
2.
A planta, no seu todo, é considerada tóxica.
3.
Há "suspeitas" de ser tóxica para os cavalos e para os camelos.
4.
Tem sido utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Burundi; Filipinas; Guam;
GUINÉ-BISSAU; Honduras; Ilhas Fiji; Índia; Kuwait; Madagascar; México; Nova Caledónia; República da
Guiné; Ruanda; Senegal; Tanzânia e Vietenam.
xxxxxxx
DODONAEA VISCOSA
DODONAEA VISCOSA
(C. LINEU) JACQ.
SAPINDACEAE
DODONAEA VISCOSA (C. LINEU) JACQ.
SIN.: D. ANGUSTIFOLIA C. LINEU F., PFELEA VISCOSA C. LINEU
MED
TÓXICA
ADSTRINGENTE
BANHOS QUENTES (EXTERNAMENTE PARA)
CATAPLASMAS (EXTERNAMENTE PARA)
CÓLICAS INTESTINAIS (EXTERNAMENTE PARA)
ESTIMULANTE
FEBRIL (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE PARA CASOS DE)
BRASIL: ERVA-DE-VEADO
BRASIL: VASSOURA-DO-CAMPO
BRASIL: VASSOURA-VERMELHA
GUINÉ-BISSAU: NEDÈQ-DÊG-CÁ (EM BIJAGÓ)
MOÇAMBIQUE: SEKA-SEKA (EM ZAVALA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dodonaea+viscosa&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
DODONAEA VISCOSA
(L.) JACQ.
SAPINDACEAE
NOME
L. f.
AUTOR
SINÓNIMOS
DODONAEA VISCOSA
(L.) JACQ.
DODONAEA VISCOSA
JACQ.
PTELEA VISCOSA
DODONAEA VISCOSA
DODONAEA VISCOSA
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 7 (298, ST.) (LISC) – PÁGINA 63 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=dodonaea+viscosa
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=dodonaea+viscosa&btng=pesquisar&meta=
Página 32 de 33
BIBLIOGRAFIA:
NOME
VE930/1142
DODONAEA VISCOSA
AE5.28 - B132 - Q131- TI66/119/274 - VE931/1142
NOME LATINO
DODONAEA VISCOSA
BIJAGÓ
NEDÈQ-DÊG-CÁ
NOME
DODONAEA VISCOSA
INDICAÇÕES:
TÓNICO - ESTIMULANTE
NOME DA ESPÉCIE
DODONAEA VISCOSA
INDICAÇÕES:
FOL
Antiálgico - anestésico local
Antipirético
Dermatoses - antipruriginoso
Oto-rino-laringopatias - faringites
Reumatismo
Folhas
Folhas (em infusão)
Folhas (aplicação local)
Folhas
Folhas
Folhas
Planta
1.
AS FOLHAS SÃO MASTIGADAS, NA AMÉRICA DO SUL; COMO UM SUCEDÂNEO DAS DA COCA E SÃO MESMO UTILIZADAS PARA
MISTURAR COM ESTAS, COM INTENÇÃO FRAUDULENTA.
2.
A PLANTA, NO SEU TODO, É CONSIDERADA TÓXICA.
3.
HÁ "SUSPEITAS" DE SER TÓXICA PARA OS CAVALOS E PARA OS CAMELOS.
4.
TEM SIDO UTILIZADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; GUINÉ-BISSAU; HONDURAS;
ÍNDIA; MADAGASCAR; MÉXICO; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL; TANZÂNIA E VIETENAM.
BIBLIOGRAFIA:
Página - AQ.489
AQ
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Obs.:
•
Vassoura vermelha.
Página - B.132
B
Simões, C.M.O., Mentz, L.A., Schenkel, E.P., Irgang, B.E., Stehmann, J.R.
1989
Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3ª Ed.
Editora da Un. (U. Federal do Rio Grande do Sul) - Porto Alegre
Obs.:
•
•
•
Vassoura vermelha, vassoura do campo e erva de veado.
Antifebril, adstringente.
Casos de reumatismo, sob a forma de cataplasmas e cólicas intestinais.
YJ6
Feijão, R.O.
1963
Página 33 de 33
Obs.:
•
Como estimulante.
PLANTAS DA MEDICINA POPULAR NO RIO GRANDE DO SUL
AUTORES
Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões
Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz
Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel
Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang
Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Número da página em que está descrita: 132

D - (33 páginas) - Plantas Medicinais da Guiné Bissau

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