Na Trincheira 092 - Sindicato dos Bancários e Financiários de
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Funcionários do BB lotam auditório e cobram soluções para a Cassi Ano II No 92 23/06/2009 Leia na pág. 03 DEMITIU, PAROU! Sindicato paralisa Satãder de Agudos em protesto contra demissão de dois trabalhadores Fotos: Diego Teixeira No último dia 12, em Agudos, os diretores do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas fizeram mais um contundente protesto, em frente à agência local do Santander. A manifestação foi planejada dias antes, logo depois que souberam da demissão injustificada de um pai de família. Entretanto, momentos antes de partirem rumo ao município vizinho, os diretores receberam a notícia de que o banco espanhol havia acabado de demitir, também sem justa causa, outra pessoa da mesma agência. No "Dia dos Namorados", uma mãe de família foi presenteada com uma nada romântica demissão. Como mostra de repúdio à sacanagem, o que inicialmente seria um protesto comum — com cartazes, panfletos e caminhão de som apenas —, acabou se transformando em uma paralisação de mais de duas horas. E já que a agência do Santander fica de frente para uma praça, as denúncias propagadas pelas caixas de som ecoaram longe. Vários moradores acompanharam o protesto confortavelmente sentados. No fim, as palavras do diretor Marcos Lenharo foram aplaudidas pelo público. Além dos cartazes colados na fachada do prédio, da distribuição de panfletos e das denúncias em alto e bom som sobre as demissões injustas e imorais do Satãder, os diretores do Sindicato/Conlutas retardaram em mais de duas horas a abertura da agência Agudos. O protesto foi aceito e apoiado pelos moradores, que, ao final, ainda aplaudiram o que foi dito Metas e assédio moral Como de costume, o Santander invocou as malditas metas para se desculpar pelas demissões. O banco impõe objetivos absurdos e, se o bancário não consegue cumpri-los, acaba no olho da rua. Isso só agrava o problema da crônica falta de funcionários, principalmente nos caixas. É comum ver clientes cochilando nas agências enquanto aguardam atendimento. O pior é que, para suprir a falta de caixas, o Santander empurra os comissionados para atender o público, o que se caracteriza como desvio de função. Além disso, ainda existe outra questão muito grave, que é o assédio moral. A gerência regional faz constante pressão para que os bancários batam as metas. Se não batem, são humilhados e pressionados. Como a Afubesp, o Sindicato de São Paulo, a Fetec e a Contraf (todas elas entidades pelegas ligadas à CUT) nada fazem, fica tudo para o Sindicato dos Bancários de Bauru/Conlutas. A entidade está solicitando fiscalização e encaminhando denúncia ao Ministério Público do Trabalho (MPT) sobre o assédio moral. Santander paga migalha de R$ 500 de PLR Adicional Depois de um longo teatro com os pelegos da Contraf/CUT, no dia 19 os carrascos espanhóis do Santander pagaram aos funcionários do conglomerado uma gorjeta de R$ 500 a título de PLR Adicional. Quem foi demitido sem justa causa ou quem se aposentou entre 2 de agosto e 31 de dezembro de 2008 vai receber o valor proporcional ao período trabalhado no dia 10 de julho. O valor é muito baixo se comparado ao recebido por muitos bancários, que, dependendo do lucro do banco em que trabalham, chegaram a receber até R$ 1.980 (pago em duas parcelas). A maquiagem no lucro divulgado pelo Santander foi outra grande sacanagem do banco para deixar a PLR Adicional minguada. Os pelegos da Contraf/CUT alardearam como uma grande vitória o pagamento da PLR Adicional aos funcionários do Santander/Real. Muita cara de pau, já que foram esses próprios pelegos que negociaram e aceitaram na campanha salarial passada as condições para o pagamento cada vez mais rebaixado da PLR ao conjunto dos bancários. Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas, se realmente houvesse luta por parte do movimento sindical cutista/governista, certamente o valor da PLR Adicional seria maior e mais justo. Portanto, esses míseros R$ 500 não devem ser vistos como vitória, mas sim como uma mera gorjeta dada pelos banqueiros sanguessugas com total apoio dos pelegos da CUT, que a cada campanha salarial ficam mais coniventes com os patrões e entregam a cabeça dos bancários. 2 NA TRINCHEIRA TRAIR É... Ausente na luta, Fetec-CUT apela para álbum de figurinhas para chamar a atenção do bancário O entregadorzinho da Fetec em Bauru, o pelego Tadeu Barbosa, devia aderir à campanha “Trair é...”, pois esta, sim, tem a cara da CUT e dos cutistas! Sem qualquer iniciativa que chame o bancário para a luta – o único caminho que efetivamente pode culminar em conquistas para o trabalhador –, os pelegos da Fetec-CUT, de forma absurda, estão distribuindo um álbum de figurinhas para os funcionários do Bradesco com o tema “Inovar é...” A pelegada jura tratar-se de uma campanha de valorização dos funcionários do banco, mas para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas, que teve acesso ao álbum bizarro com três adesivos, o material em nada mudará a dura rotina de exploração a qual é submetida o conjunto dos bancários do Bradesco. Não será colando as figurinhas nos espaços reservados nas páginas do álbum, que o tra- balhador sensibilizará o banqueiro da necessidade de concessão da ampliação da licença-maternidade para seis meses; igualdade de oportunidades; garantia de aposentadoria com plano de saúde; auxílio-educação e outras reivindicações. O álbum é engraçadinho e faz uma alusão à série “Amar é...” Porém, muito fora da realidade. Além do alto custo para confeccionar milhares de álbuns e suas figurinhas, pagos com o dinheiro da categoria, o material dos pelegos não terá qualquer serventia. Ou melhor, fará o banqueiro rir gostoso da cara do trabalhador. Esse é o papel dos pelegos cutistas, entreter o banqueiro e enganar o bancário. "Trair é..." Ao invés da campanha “Inovar é...”, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas sugere aos pelegos da Fetec-CUT a campanha “Trair é...”: inovar a cada dia na traição aos bancários, entregando a cada ano a campanha salarial com índices e acordos rebaixados, deixando de lutar contra as demissões... E não custa lembrar que em Bauru, quem faz este papel banal de distribuição desses materiais pífios, desinteressantes e irrelevantes da Fetec-CUT é o ultrapelego, figurinha carimbada por sua total falta de credibilidade, Tadeu Barbosa, empregadinho da CUT, que a cada dia nos surpreende por suas traições inovadoras, que só afastam os bancários de seu caminho da luta. Bancário para ser valorizado precisa lutar! FUTSAL 2009 FIGURINHA IMPOSSÍVEL Os álbuns ficarão incompletos, pois a figurinha da greve não é fabricada pela CUT desde os anos 80... DESCASO TOTAL Sorteio definiu as chaves e a 1a rodada do campeonato CHAVE A CHAVE B Nossa Caixa Serag CEF Gilie ABN Real Nossa Caixa Bela Vista Nossa Caixa Agudos Banco do Brasil Bradesco Rodrigues Unibanco Santander Bradesco Agência 1a RODADA (04/07) 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 N. Caixa Agudos x ABN Real x CEF Gilie x N. Caixa Bela Vista x N. Caixa Serag x Bradesco Agência Unibanco Bradesco Rodrigues Santander Banco do Brasil No dia 17, um sorteio realizado na sede do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas definiu as duas chaves e a primeira rodada do Campeonato de Futsal 2009. Na primeira fase, os times da chave A enfrentam os da chave B. Após cinco rodadas, os oito times que mais pontuarem são classificados para as quartas-de-final. Os jogos serão aos sábados e, ao fim do campeonato, serão premiados o campeão e o vice, o artilheiro e o goleiro menos vazado. Só depois de comprar a folha de pagamento dos servidores municipais de Bauru é que a CEF percebeu que não tem estrutura para atendê-los. A imagem acima foi feita à uma hora da tarde do dia 12, quando centenas de trabalhadores tiveram de abrir suas contas bancárias no Teatro Municipal. Com a centralização do atendimento, os servidores foram obrigados a enfrentar uma fila gigantesca debaixo de sol quente. Quanto descaso, CEF! 3 NA TRINCHEIRA VAMOS TIRAR A CASSI DA U.T.I. Representantes da Cassi ouvem reclamações em Bauru, mas não assumem compromisso Dois representantes da Cassi — Denise Lopes Vianna (Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes) e David Salviano Albuquerque Neto (Gerente da Unidade de São Paulo) — estiveram em Bauru no dia 18. A visita foi agendada logo depois da paralisação das agências bauruenses do Banco do Brasil, em 21 de maio. Diante de um auditório lotado, Paulo Tonon e Marcos Lenharo, diretores do Sindicato, entregaram a eles a pauta de reivindicações elaborada em conjunto com os bancários e o abaixo-assinado com mais de 200 assinaturas. A reunião também foi uma oportunidade para que os funcionários da ativa e aposentados pudessem expôr seu descontentamento com a atual situação de seu plano de saúde. Só que, infelizmente, para cada caso concreto de dificuldade apresentado, os representantes da Cassi tinham uma desculpa na ponta da língua. De avanço, foram apresentados: uma nova lista de profissionais credenciados em Bauru e Região (e o Sindicato, para alavancar o resgate da Cassi, assumiu a tarefa de fazer contato com cada profissional, também para saber se Fotos: Diego Teixeira Paulo Tonon e Marcos Lenharo, diretores do Sindicato/Conlutas, entregam documento com os principais problemas da Cassi em Bauru e região ele realmente está credenciado e atendendo); a renovação verbal do atendimento no Hospital da Unimed; e a volta de um gerente regional para Bauru (figura extinta na última reestruturação da Cassi, como medida de economia). Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas, ficou a impressão de que os problemas gerais da Cassi não serão solucionados a curto prazo. Em resumo, Denise jogou a culpa pela deterioração da Cassi nas administrações anteriores e assumiu o discurso do patrão. Por várias vezes ela lembrou que a entidade ficou dez anos sem receber investimento, mas não citou que o governo Lula não fez nada para alterar esse quadro. Pauta Quando cobrado sobre um prazo para responder à pauta do sindicato e funcionários, David afirmou que muitos dos pontos não eram de sua alçada. Por isso, um novo documento, direcionado a ele, já está sendo elaborado. David se comprometeu a responder por escrito todos os questionamentos que já serão conforme e novamente encaminhados. REPRESENTATIVIDADE É ISSO! Mais de 100 bancários, da ativa e aposentados, participaram da reunião exigindo melhoras na Cassi AVANÇOS CONQUISTADOS - Relação atualizada de médicos credenciados em Bauru e região; - Acordo verbal para a renovação da utilização do Hospital da Unimed; - Volta da figura do gerente regional para a região de Bauru; - Abertura de credenciamento de novos profissionais via site da Cassi para Bauru e região Ao lado, Denise Vianna e David Salviano ATOS SECRETOS NO BB Pelegos da CUT: liberados e promovidos pelo patrão Se já não lutavam antes da promoção, imaginem agora! Este é Marcel Barros, que esteve na plenária dos cutistas em Bauru. Ele foi promovido mesmo estando liberado pelo banco. Peleguismo de resultado é isso aí! Assim como no Senado, a direção do Banco do Brasil também promove seus "atos secretos". No começo do ano, em 16 de janeiro, o secretário-geral e coordenador da Comissão de Negociação da Contraf/ CUT, Marcel Juviniano Barros, foi agraciado pelo BB, talvez por seus bons serviços prestados contra a luta, deixando a função de caixa executivo para assumir uma outra, muito mais atraente e vantajosa, equiva- lente à comissão AP-6, o que também significa passar a receber um polpudo salário de R$ 7,6 mil. Esse fato é muito grave e merece urgente justificativa. Mas é impossível explicar esse escândalo. Afinal, como pode Marcel ser comissionado estando liberado e sem sequer estar trabalhando no banco? Outra diretora cutista e funcionária do BB, Ana Paula Domeniconi, também foi promovida: de caixa executiva ela virou assessora sênior da Diretoria de Mercados e Capitais, ganhando os mesmos R$ 7,6 mil. Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas esse fato é um descalabro, já que ambos são negociadores que deveriam representar os bancários e estão com o rabo mais preso do que nunca com a direção do BB. Se, através deles, os bancários do BB não conseguiam nenhum avanço na via negoci- al, imaginem daqui pra frente! Exigimos que esses dois "sindicalistas profissionais" sejam imediatamente afastados das negociações com o BB, pois, ao serem claramente cooptados com funções pelo patrão, apresentam vícios insuperáveis, totalmente incompatíveis com a tarefa de representar trabalhadores. Não se pode servir a dois senhores, pelegos! 4 NA TRINCHEIRA MALANDRAGEM Lula defende Sarney e diz que denúncias ao Senado são tentativa de enfraquecer Legislativo Nossas mais respeitosas saudações de luta aos bancários de carreiras profissionais da Caixa, que demonstraram muita coragem e consciência política ao construírem uma histórica greve de 50 dias. Foram semanas e semanas de uma notável mobilização, que se espalhou pelo país inteiro. Em Bauru, a greve foi deflagrada e a resistência foi bravamente mantida, desde o primeiro dia da campanha, em 28 de abril. Que nos sirva de exemplo, nessa campanha salarial, a todos os bancários de luta, não só da Caixa, mas de todos os demais bancos. Parabéns a todos os grevistas! Nossos protestos ao comportamento da diretora e cutista Denise Vianna, pseudorepresentante dos funcionários do BB junto à Cassi. Abandonando total e absolutamente os direitos e interesses dos bancários que a elegeram, com apoio da Contraf-CUT, Denise teve a cara de pau de vir a Bauru, sustentando para seus colegas o lamentável discurso da direção do BB, defendendo a sofrível gestão da Cassi e tentando tapear os trabalhadores mal assistidos. Pra completar sua manhã de intervenções patronais e infelizes, Denise ainda saiu-se com essa: “Os bancários da Nossa Caixa estão muito contentes por migrarem à Cassi”. Tenha dó, Denise! Atos secretos que deram cargos a parentes de Sarney e de outros tantos senadores têm de ser investigados e as verbas da Casa têm de ser devolvidas à Instituição. Sarney deve explicações, sim! Sarney, o coronel do Maranhão, saiu da antiga ARENA, que apoiava o regime militar nas décadas de 60 e 70, para ser o Presidente da República que levou o Brasil ao caos! Essa é parte da sua história que Lula pediu que fosse respeitada? É muita picaretagem mesmo! O presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP), para se defender das denúncias sobre os atos secretos que deram cargos a parentes de senadores, disse no dia 16/6 sem o menor pudor: “A crise do Senado não é minha, é do Senado”. Sarney, que teve um neto e mais alguns familiares favorecidos com cargos na instituição, disse que desconhecia o fato. O argumento é indigesto e incoerente, afinal, Sarney é senador há longa data. Logo ele e outros tantos senadores, que ocupam cadeiras cativas na Instituição, são culpados e devem responder pela bandalheira que envergonha o Brasil e revolta os trabalhadores dignos do país. A mentira deslavada caiu por terra três dias depois, quando o chefe do serviço de publicação do boletim de pessoal do Senado, Franklin Landim, afirmou que as ordens para manter os atos administrativos da casa em caráter NA TRINCHEIRA secreto vinham diretamente do ex-diretor-geral Agaciel Maia e do ex-diretor de Recursos Humanos João Carlos Zoghbi. O testemunho contradiz a versão de Agaciel e do presidente do Senado, José Sarney, de que a existência dos atos secretos se trata de “erro técnico”. A descoberta dos atos secretos — medida usada para criar cargos ou aumentar salários sem conhecimento público — foi o estopim da mais recente crise na Casa. Entre 1995 e 2009, o Senado editou 623 atos secretos. Aliado desmemoriado Já o presidente Lula, perdeu mais uma chance de ficar calado ao defender o coronel e picareta Sarney. Lula tem seus interesses na defesa de Sarney, já que o partido do coronel maranhense, o PMDB, serve de base de sustentação ao governo petista. Disse que as denúncias contra o presidente do Senado OS DOIS PICARET AS AS PRESIDÊNCIAS PICARETAS AS,, N NAS DA REPÚBLICA, DO SEN ADO ... SENADO ADO,, DO CONGRESSO CONGRESSO... ... FAZENDO A FARRA COM DINHEIRO PÚBLICO. EXIGIMOS PUNIÇÃO E CASSAÇÃO PARA TODOS OS ENVOLVIDOS NESSA MALANDRAGEM! são uma tentativa de enfraquecer o Legislativo e que um homem com a história de Sarney deveria ser tratado com respeito. Ora, Lula, as denúncias que pesam contra Sarney e o Senado são aberrações, precisam ser investigadas e o dinheiro público do Legislativo, usado ilegalmente para beneficiar parentalha, amigos e apadrinhados políticos, devolvido. O que enfraquece o Legislativo é a omissão, Lula! Ao defender vergonhosamente Sarney, Lula cria duas categorias de cidadãos brasileiros: os “comuns”, que somos nós, e os “especiais”, aqueles que podem tudo. Quanto ao respeito à história de Sarney, ora Lula, tenha paciência! Ninguém esquecerá que este senhor, quando presidente da República, deixou o Brasil caótico, depois de um desastroso pla- no de congelamento de preços, que fez produtos sumirem dos mercados e a inflação chegar a 85%. Parece que o presidente sofre mesmo de amnésia oportunista, pois já foi um ferrenho crítico de Sarney em várias oportunidades, inclusive em 1986, quando o chamou de “grileiro”, e em 1987, de “ladrão”. Em 1993, Lula deu até deixa para letra de música do Paralamas quando afirmou: “de todos os deputados no Congresso, pelo menos 300 são picaretas”. Depois, em 2002, perto de ser eleito presidente da República, Lula mudou o discurso, aceitou o apoio de Sarney e hoje está tudo na picaretagem. É presciso brecar a malandragem de Sarney, de Lula, do PT e de todos os partidos que insistem em enganar e subestimar a inteligência dos brasileiros. Jornal do Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região. Jornalista Responsável: Isabel Carvalho (MTb 22.188). Redação: Isabel Carvalho e Diego Teixeira (MTb 41.429). Periodicidade: Semanal. Sede: R. Marcondes Salgado, 4-44, Centro - CEP 17010-040 - Bauru/SP. Fone: (14) 3222-7270. Fax: (14) 3222-7853. Subsede Santa Cruz do Rio Pardo: R. Marechal Bittencourt, 414, Ed. San Rafael, Sala 103. Fone: (14) 3372-5600. Site: www.seebbauru.com.br ou www.seebbauru.org.br E-mail: [email protected]
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