seleção de tutores a distância 2014– anexo i

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seleção de tutores a distância 2014– anexo i
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
ÍNDICE
CURSO
ADMINISTRAÇÃO – UFRRJ
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – UFF
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UENF
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -UERJ
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UFRJ
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UFRRJ
FÍSICA – UFRJ
LETRAS– UFF
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UENF
MATEMÁTICA – UNIRIO
MATEMÁTICA – UFF
MATEMÁTICA – INFORMÁTICA – UFF
PEDAGOGIA – UERJ
TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO – UFF-UFRJ
TURISMO – UFRRJ
PEDAGOGIA – UNIRIO
GEOGRAFIA – UERJ
TURISMO – UNIRIO
SEGURANÇA PÚBLICA – UFF
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO – CEFET
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UERJ
QUÍMICA- UFRJ
PÁGINA
2
5
28
31
32
35
41
42
46
54
56
70
72
116
130
135
167
175
181
188
190
202
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: ADMINISTRAÇÃO - UFRRJ
Local de atuação do tutor: BR 465, KM 07, PRÉDIO CENTRAL, SALA 135, CAMPUS DA UFRRJ – SEROPÉDICA/RJ
Local para entrega dos documentos: BR 465, KM 07, PRÉDIO CENTRAL, SALA 135, CAMPUS DA UFRRJ – SEROPÉDICA/RJ
Horário : das 09h às 12h e das 14h às 17h
CR* = Cadastro de reserva
DISCIPLINA/ÁREA
PROGRAM A
Unidade 1: Administração Geral
- O que é administração? O que é organização?
- Conhecendo os objetivos de uma organização:
tipos de objetivos e ações; principais funções;
- Como entender uma empresa como negócio?
A empresa como um empreendimento e um
negócio; As perguntas-chave de Peter Drucker;
- Analisando o papel de um empreendedor:
ADMINISTRAÇÃO como criar um negócio?
1
GERAL
- O que é um plano de negócios? As partes e
componentes de um plano de negócios
Unidade 2: A Gestão Empreendedora no
Brasil
- a administração brasileira: características,
tendências e perspectivas
- o empreendedor brasileiro; problemas e
desafios
BIBLIOGRAFIABÁSICA
PERFIL
CANDIDAT
O
VAGA
CR*
Tavares, C. “Superdicas para Inovar, criar
oportunidades e virar o jogo” Saraiva
Nobrega, C “Inovatrix”, Editora Agir
Bessant, J “ Inovação e Empreendedores”,
Bookman
Chiavenatto,
I
“
Administração
para
Administradores’, Editora Saraiva
Hamel, Garry “O Futuro da Administração”,
Editora Campus
Maximiniano,
A.C.A
“Administração
para
Administradores”, Pearson Educativo
Drucker, Peter “As 5 perguntas essenciais que você
deve fazer sobre sua empresa”, Elsevier
Charan, R “ Know-how:as 8 competências que
separam os que fazem acontecer dos que não
Bacharel em
Administração
1
2
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
- o perfil do empreendedor brasileiro
fazem”, Editora Campus
Unidade 3: Estruturas e Processos
Organizacionais
- a visão do processo; da estrutura vertical para
a estrutura horizontal
- o conceito de processo organizacional; os
tipos de processos
- como analisar um processo? As etapas de
análise
Oliveira, D. Pinho “Administração de Processos:
conceito, metodologia e prática”, Atlas
Sordi, J.O de, “Gestão por processos”, Saraiva
Cauliraux, H; Paim, R; Cardoso, V; Clemente, R “
Gestão de Processos”
Vários autores ‘Ação Empreendedora: como
desenvolver e administrar o seu negócio com
excelencia”, Editora Gente
Unidade 4: Planejamento e Gestão
Dornelas, J.C.A “Empreendedor na prática: mitos e
Estratégica
verdades”, Campus
- conceito de estratégia; tipos de estratégias
____________”Seja dono do seu próprio nariz”,
- o processo de administração estratégica:
Saraiva
principais estratégias
_____________”Empreender
(
quase
sem
- o planejamento estratégico: as etapas
dinheiro), Saraiva
Marcovitch, J “Pioneiros e Empreendedores no
Unidade 5: Análise de Decisões Empresariais Brasil”.
- o que são decisões empresariais? Tipos de
Mintzberg, H “ O Processo da estratégia”,
decisões empresariais
Bookman
- o processo de decisões empresariais: as
Mintsberg, H “ Criando organizações eficazes”,
principais etapas
Atlas
-como avaliar as decisões empresariais
Costa, E.A “ Gestão Estratégica”, Saraiva
Unidade 6: Historia do Pensamento
Fernandes, B.H.R “Administração Estratégica”,
Administrativo
Saraiva
- a evolução do pensamento administrativo: as Weatherford, L.R; Moore, J.H “Tomada de Decisão
escolas e seus seguidores
em Administração”, Bookman
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DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
- as teorias contemporâneas de gestão
Unidade 7: Desenvolvimento do Projeto de
Pesquisa
- o projeto de pesquisa: conceito e
características
- as etapas do projeto de pesquisa
unidade 8: A gestão da Inovação
- o que é inovação? Tipos de inovação
- a inovação de técnicas e processos
- a consultoria em processos de inovação
March, J.G “Como as decisões realmente
acontecem: princípios da tomada de decisões”
Leopardo Editora
Brazerman, M e Moore, D “Processo Decisório”,
Editora Campus
Maximiniano, A,C.A “Teoria Geral da
Administração”, Editora Atlas
Caravantes, G.R “TGA: pensando e fazendo”,
Editora AGE
Chiavenatto, I “Teoria Geral da Administração”,
Campus
Vergara, S “Projeto de pesquisa em
Administração”
Roesh, S.M.A “ Projeto de Estagio e de Pesquisa
em Administração”, Atlas
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DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - UFF
Local de atuação do tutor: VOLTA REDONDA
Local para entrega dos currículos: Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda (ICHSVR)
R. Desembargador Ellis Hermídio Figueira, 783 / Bloco A, sala 202 Aterrado - Volta Redonda – RJ CEP. 27.213-415
Horário para Entrega: das 09:00 às 16:00
DISCIPLINA
1 Administração Estratégica 2 Auditoria e Controladoria PROGRAMA
BIBLIOGRAFIABÁSICA
Referências Básicas THOMPSON Jr., Arthur A.; STRICKLAND III, Alonzo J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2000. JOHNSON, Guerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard. Explorando a estratégia corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2007. Referências Complementares HITT, Michel A.; IRELAND, R. Duane.; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Thompson, 2008. Referências Básicas CRUZ, Flávio da. Auditoria governamental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUNKES, Rogério João; SCHNORRENBERGER, Darci. Controladoria: na Probidade administrativa. Princípios e sistema de coordenação dos sistemas de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. controle na administração pública. Controle social e Referências Complementares transparência no Brasil. Fiscalização orçamentária, MACHADO, Marcus Vinícius Veras; PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de financeira, contábil e patrimonial do Estado. auditoria governamental. São Paulo: Atlas, 2003 Organização e funcionamento do controle externo e CRUZ, Flávio da; GLOCK, José Osvaldo. Controle interno nos municípios. 3. ed. interno na administração pública Fluxo da gestão São Paulo, Atlas, 2006. governamental (PPA, LDO, LOA). Conceitos de SLOMSKY, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Auditoria Governamental. Tipos de Auditoria Atlas, 2005. Governamental. Controles da Administração SANTOS, Gerson dos. Manual de administração patrimonial. Florianópolis: Papa-­‐
Pública. Elaboração de Relatório de Auditoria. livro, 2003. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Evolução do pensamento estratégico. Administração Estratégica e Planejamento Estratégico. Vantagens e desvantagens do Processo de Planejamento Estratégico. Etapas do processo de Planejamento Estratégico na Administração Pública: implantação, controle e avaliação do processo de Planejamento Estratégico. PERFILDOS
CANDIDATOS
NºVAGAS
IMEDIATAS
NºVAGAS
RESERVA
Administração ou Administração Pública 1 Contabilidade 1 5
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
3 4 5 Ciência Política Contabilidade Geral O pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado e sociedade. Liberalismo e Socialismo. Democracia direta e representativa. Os atores políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Sufrágio e sistemas eleitorais; Planejamento e tomada de decisões. Decisões políticas, estratégicas, táticas e operacionais, análise política: estudo das categorias, conceitos e problemas básicos da ciência política, tais como: dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade. Política, participação e informação. Sistema político clássico e contemporâneo e sua influência em políticas empresariais. Destacando a importância de seu conhecimento para a Administração e relacionando-­‐os com a realidade política brasileira atual. Elementos de Contabilidade: definições. Aplicação. Exigências legais e finalidades de Contabilidade. Organização das unidades econômicas. Fatos contábeis e econômicos. Método das Partidas Dobradas: registros e sistemas contábeis. Demonstrações contábeis. Apuração do resultado do exercício. Balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício. Aspectos fundamentais da teoria contábil. Análise das informações contábeis. Elementos de contabilidade geral. Contabilidade Pública: métodos e sistemas de escrituração. Receita e despesa pública. Contabilidade orçamentária, financeira e patrimonial. Demonstrações contábeis: balanços, variações Contabilidade Pública patrimoniais, consolidação e prestação de contas. Lançamentos contábeis. Planificação contábil. Contabilização em empresas públicas. Campo de aplicação da contabilidade pública. Patrimônio público. Exercício financeiro. Aspectos fundamentais. Relatórios RREO e RGF. BOBBIO, Noberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do Jogo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1986. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. São Paulo: Brasiliense, 2004. GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. LEO MAAR, Wolfgang. O que é política. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. MAGALHÃES, José Antônio Fernandes de. Ciência política. Brasília: Vestcon, 2001. MOISÉS, José Álvaro. Os brasileiros e a democracia. São Paulo: Ática, 1995. WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1992. Ciência Política, Sociologia ou Antropologia 1 IUDICIBUS, Sérgio et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (com Suplemento). São Paulo: Atlas, 2007/2008. SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2008. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – PRONUNCIAMENTOS. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php>. Acesso em: 27 mar. 2009. Ciências Contábeis, Administração Pública ou Administração de Empresas 1 Referências Básicas MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade Aplicada ao Setor Publico. Brasília: autor-­‐editor, 2009. PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma Abordagem da Administração Financeira Pública. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1994. CRUZ, Flavio da et al. Comentários à Lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro, orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. São Paulo, Atlas: 2008. GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo, Atlas, 2007. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. Ciências Contábeis, Administração Pública ou Administração de Empresas 1 6
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
MACHADO Jr., J. Teixeira. A Lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM , 1998. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 2004. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade municipal. São Paulo: Atlas, 2003. 6 Direito Administrativo 7 Economia Brasileira Conceito. Campo de Aplicação. Objeto do Direito. Sujeito direito. Pessoas jurídicas e administrativas. Fontes do Direito Administrativo. Administração Pública. Autarquias. Sociedades de economia mista. Empresas públicas. Fundações. Função pública e bens públicos. Relação de Direito Administrativo. Regime Jurídico-­‐Administrativo. Princípios DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. Constitucionais do Direito Administrativo. Poderes MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Administrativos. Organização Administrativa. Malheiros, 2009. Órgãos Administrativos. Atos Administrativos. Noções Gerais sobre Procedimento Administrativo. Licitação. Contratos Administrativos. Domínio público. Intervenção na propriedade. Responsabilidade civil da administração pública. Crimes contra a administração pública. Referências Básicas REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; Evolução histórica da economia brasileira no TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 6. ed. São Paulo: período republicano. A evolução recente da Atlas, 2005. economia no Brasil: agricultura e indústria; Referências Complementares comércio exterior; inflação; relações intersetoriais e ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política regionais. Temas emergentes na economia econômica Republicana (1889-­‐1989). 15. tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1990. brasileira e a atualidade: o problema da distribuição BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. 4. ed. Rio de de renda e indicadores socioeconômicos; Janeiro: Contraponto, 2000. desemprego e informalidade; globalização, inserção GIAMBIAGI, Fábio; VILLELA, André (Orgs.). Economia brasileira contemporânea. periférica e acordos internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, Amaury Patrick; SAES, Flávio Azevedo Marques de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Formação econômica do brasil. São Paulo: Atlas, 1997. WERNER, Baer. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002. Direito 1 Economia ou Ciências Econômicas 1 7
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DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
8 9 Planejamento e projeto: conceituação, Estruturas organizacionais voltadas para projeto. Habilidades de gerente de projetos. Equipes de projeto. Ciclos e fases do projeto: fluxo do processo. Definição do escopo do projeto. Identificação de restrições. Planejamento de recursos e estimativas. Definição dos controles de planejamento do projeto. Criação do plano de projeto. Avaliação e controle do Elaboração e Gestão desempenho do projeto. Planejamento, programa e de Projetos controle de projetos e produtos especiais, produzidos sob encomenda. Métodos e técnicas utilizados na avaliação econômica e social de projetos. Avaliação do risco e do retorno dos projetos. Análise de custos futuros gerados pelo projeto. Aceleração de projetos. Organização geral. Aplicação de técnicas de Gantt, CPM, PERT/TEMPO e PERT/CUSTO. Uso de software para gerenciamento de projetos. Empreendedorismo Governamental Referências Básicas CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 2002. MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares CARVALHO, Marly Monteiro; REBECHINI JUNIOR, Roque. Gerenciamento de projetos na prática (casos brasileiros). São Paulo: Atlas, 2006. CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson, 2007. CONTADOR, Cláudio R. Projetos sociais: avaliação e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MOURA, Dácio Guimarães; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. PMI. PMI-­‐BOK – Book of Knowledge. Trad. Equipe PMI-­‐MG. Belo Horizonte: PMI/MG, 2002. Tsufa, Evandro. Empreendedorismo governamental / Evandro Tsufa. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009.110p. : il. Nogueira, Heloisa Guimarães Peixoto. Empreendedorismo e oficina de negócios. v. 1 / Heloisa Guimarães Paixoto Nogueira. – Rio de Janeiro: Fundamentos do Empreendedorismo – definição e Fundação CECIERJ, 2010. ISBN: 978-­‐85-­‐7648-­‐626-­‐8 origem; migração do Estado patrimonialista ao Mezerra, Jaime. Crédito para pequenos empreendimentos no Brasil. Brasília: Estado empreendedor; empreendedorismo privado OIT, 2003 x público; razões do empreendedorismo. Gestão Peixoto, Betania (et al). Avaliação Economia de Projetos Sociais. Ed. Dinamia, Empreendedora – análise de cenários; identificação Fund. Itau, São Paulo, 2012. de oportunidades; o ciclo orçamentário e as BRAGA, DG. Conflitos, eficiência e democracia na gestão pública [online]. Rio de proposições de ações; casos de sucesso; gestão por Janeiro: Editora resultados; Perfil e Comportamento Empreendedor FIOCRUZ, 1998. 193 p. ISBN 978-­‐85-­‐85676-­‐53-­‐1. – síndromes, mitos, características, habilidade inata Brasil. Escola Nacional de Administração Pública. Pesquisa ENAP. Inovações na ou comportamento aprendido, empreendedor e Gestão Pública Federal. Balanço de cinco anos do Concurso organizado pela intraempreendedor, e empreendedor estratégico. ENAP / Pesquisa ENAP — Brasília: ENAP, 2001. 150p. Cardoso Jr., José Celso (Organizador). Burocracia e ocupação no setor público brasileiro. Rio de Janeiro : Ipea, 2011. v. 5 (445 p.) : gráfs., tabs. – (Diálogos para o Desenvolvimento) ISBN 978-­‐85-­‐7811-­‐105-­‐2 Pires, Roberto Rocha C. (organizador). Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias de avaliação. Brasília: Ipea, 2011. v. 7 (372 p.): gráfs., tabs. Administração , Administração Pública 1 Administração , Administração Pública 1 8
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DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
– (Diálogos para o desenvolvimento). ISBN 978-­‐85-­‐7811-­‐109-­‐0 10 11 Olivo, Luis Carlos Cancelier de. Licitações, contratos e convênios / Luis Carlos Cancelier de Olivo. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2011. 116p. : il. Brasil. [Lei de licitação (1993)]. Lei de Licitações e Contratos Administrativos – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2009. 111 p. – (Série legislação ; n. 38) ISBN 978-­‐85-­‐736-­‐5631-­‐2 Brasil. Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos : orientações e jurisprudência do TCU / Tribunal de Contas da União. – 4. ed. rev., atual. e ampl. – Brasília : TCU, Licitação: aspectos gerais, princípios constitucionais, Secretaria-­‐Geral da Presidência : Senado Federal, Secretaria Especial de dispensa e inexigibilidade, modalidades, pregão Editoração e Publicações, 2010. eletrônico e presencial, fases, revogação e BRASIL. Decreto n. 6.619, de 29 de outubro de 2008d. Dá nova redação a Licitação, Contratos e Direito e Administração invalidação, controle. Contratos: formalização, dispositivos do Decreto n. 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as Convênios Pública direitos e deveres, execução, alteração, inexecução, normas relativas às transferências de recursos da União. extinção, espécies, controle. Convênios: aspectos BRASIL. Lei n. 5.966, de 11 de dezembro de 1973. Institui o Sistema Nacional de gerais, participantes, objeto, formalização, controle. Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, e dá outras providências. Queiroz Filho, Alberto Pinheiro de [et al]. Responsabilidade na gestão pública: os desafios dos municípios. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2008. 328 p. – (Série avaliação de políticas públicas ; n. 2) ISBN 978-­‐85-­‐736-­‐
5533-­‐9 BRASIL. Manual de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação. MPOG, Secretaria de Logística e Tecnologia da informação – SLTI, 2010. Fontes, Selma Velozo. Sistemas financeiros. v. 1 / Selma Velozo Fontes. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. 172p.; 19 x 26,5 cm. ISBN: 978-­‐85-­‐7648-­‐
625-­‐1 Referências Básicas Considerações sobre o setor público. Qualidade: conceitos e princípios. Planejamento e controle da Administração Pública, CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência da qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch, Gestão da Qualidade qualidade. Ferramentas. Melhoria em operações. Administração ou 1990. no Setor Público Qualidade em serviços: projeto, desenho de Engenharia de processos, programação de serviços e controle de Produção FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços. qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2000. 1 1 9
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
12 Empreendedorismo Governamental Fundamentos do Empreendedorismo – definição e origem; migração do Estado patrimonialista ao Estado empreendedor; empreendedorismo privado x público; razões do empreendedorismo. Gestão Empreendedora – análise de cenários; identificação de oportunidades; o ciclo orçamentário e as proposições de ações; casos de sucesso; gestão por resultados; Perfil e Comportamento Empreendedor – síndromes, mitos, características, habilidade inata ou comportamento aprendido, empreendedor e intraempreendedor, e empreendedor estratégico Referências Complementares CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: gerenciamento da rotina do trabalho do dia-­‐a-­‐
dia. Belo Horizonte: UFMG, Escola de Engenharia, 1994. CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002. DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques-­‐Saraiva, 1990. DEMING, William. Edwards. Saia da crise: as 14 lições definitivas para controle de qualidade. São Paulo: Futura, 2003. JURAN, Joseph M; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade. São Paulo: Makron: McGraw-­‐Hill, 1991. ______. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. LOVELOCK Christopher; WRIGHT Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2006. SCHMENNER, Roger W. Administração de operações em serviços. São Paulo: Futura, 1999 GERBER, Michael E. Empreender Fazendo a Diferença. São Paulo: Fundamento, 2004. REZENDE, Denis Alcides; CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Planejamento Estratégico Municipal: empreendedorismo participativo nas cidades, Prefeituras e Organizações Públicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002. BANDEIRA, Cynthia. Aprender a Empreender. Juiz de Fora: Esdeva, 2006. HERMANN, Ingo Louis. Empreendedorismo e Estratégia. Santa Catarina: Biblioteca Universitária da Unisul, 2005. Administração, Administração Pública, Economia, Empreendedorismo e Inovação 1 10
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DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, Bruce. LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000. SOLONCA, Davi. Gestão por Resultados na Administração Pública. 2. ed. Santa Catarina: Biblioteca Universitária da Unisul, 2007. 13 Fases do método estatístico. Dados brutos e derivados. Medidas de tendência central, Estatística Aplicada à separatrizes, medidas de dispersão. Probabilidade. Administração Distribuições discretas e contínuas. Amostras e populações. Testes de hipóteses. 14 Filosofia e ética 15 Gestão Ambiental e Sustentabilidade BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo. Editora Atlas, 2007. MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística para administração e economia. Traduzido por Fabrício Pereira Soares e Fernando Sampaio Filho. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Matemática ou Estatística CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. (NB: Esta obra, além de ser boa em si, está disponível integralmente em sites da Internet). MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Conceito de filosofia: filosofia como doutrina e Zahar, 2000. como ato de pensar. Filosofia e outras formas de APEL, Karl-­‐Otto. Estudos de moral moderna. Petrópolis: Vozes, 1994. conhecimento humano. Características gerais dos HADOT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. grandes períodos da história da filosofia. Conceito Filosofia MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética: de Platão a Foucault. Rio de de ética. Ética como problema teórico e como Janeiro: Zahar, 2007. problema prático. Ética e responsabilidade. Teorias PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2002. morais. Ética e “ética profissional”. Ética e política. VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001. Referências Básicas MENEGAT, Rualdo; ALMEIDA, Gerson; SATTERTHWAITE, David. A evolução da gestão ambiental; as políticas de Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental nas cidades: estratégias a comando e controle; conceitos e propostas para um partir de Porto Alegre. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. desenvolvimento sustentável; a evolução da NASCIMENTO, Luís Felipe; LEMOS, Ângela Denise Cunha; MELLO, Maria Celina Administração Pública, legislação ambiental; o novo papel dos Municípios, Abreu. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, Administração, Ciências dos Estados e da União na gestão ambiental 2008. Sociais, Economia, pública; o setor público como cliente e seu poder de Referências Complementares Engenharia Ambiental compra; a Agenda Ambiental na Administração BIDERMAN, Rachel et al. Guia de compras públicas sustentáveis: uso do poder ou Gestão ambiental Pública (A3P); o desenvolvimento regional de compra do governo para a promoção do desenvolvimento sustentável. Rio de sustentável; as políticas do governo brasileiro frente Janeiro: FGV, 2006. Disponível em: aos acordos internacionais de proteção ambiental <http://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/guia_compras_sustentavei
s.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2009. 1 1 1 11
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
16 17 BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, 2002. CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2003. HAWKEN, Paul; LOVINS, Amory; LOVINS L. Hunter. Capitalismo Natural: criando a próxima Revolução Industrial. São Paulo: Cultrix, 1999. QUINTAS, José Silva. Introdução à Gestão Ambiental Pública. Coleção Meio Ambiente – Série Educação Ambiental. IBAMA, Brasília, 2002. Referências Básicas PINDICK, Robert. S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. MOLL, Luiza Helena. Agências de regulação do mercado. Porto Alegre: Editora Direito e Economia da Regulação e da Concorrência; UFRGS, 2002. O Poder Regulatório do Estado e Concessão de Referências Complementares Serviços Públicos; Políticas e Estrutura da Regulação ARAGÃO, Alexandre Santos de. A organização e controle social das agências Gestão da Regulação no Brasil; Defesa do Consumidor; Defesa da reguladoras: crítica aos anteprojetos de lei. Porto Alegre: ABAR, 2004. Concorrência. O marco regulatório brasileiro: CAMARGO, Ricardo A. L. Agências de regulação no ordenamento jurídico-­‐
legislação, órgãos e entidades (nacionais, estaduais econômico brasileiro. Porto Alegre: Fabris, 2000. e municipais). SALGADO, Lucia H. A economia política da ação antitruste. São Paulo: Singular, 1997. PINHEIRO, Armando Castelar; SADDI, Jairo. Direito, Economia e mercados . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Cap. 6 – Regulação dos Serviços Públicos. Referências Básicas BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003. ______. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006. Evolução e conceitos de logística e de administração Referências Complementares de materiais. Previsão da demanda interna de bens FRANCISCHINI, Paulino, G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de e serviços. Estudo do gerenciamento da Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Thomson/Pioneira, 2004. Gestão de Operações administração de recursos materiais, como função KEEDI, Samir. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga. São e Logística I básica de administração. Gestão de transportes. Paulo: Aduaneiras, 2006. Gestão de estoques e materiais. Gestão de MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de compras. Gestão de fornecedores (contratos). Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2003. Administração de Patrimônio. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2007. VIANA, João, J. Administração de Materiais: um enfoque prático, São Paulo: Atlas, 2008. Administração, Administração Pública, Economia, Empreendedorismo e Inovação 1 Administração ou
Engenharia da
Produção ou de
Transporte
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
18 19 20 Introdução a operações e à natureza do serviço. Operações de serviço. Sistemas e processos de serviço. Projeto e organização do posto de trabalho. Arranjo físico e fluxo. Localização de instalações. Gestão de Operações Gestão de filas. Gestão da capacidade e da e Logística II demanda. Relacionamento com clientes e fornecedores. Melhoria operacional: produtividade, qualidade, garantia e recuperação de falhas. Planejamento e gestão da rede de operações e serviço. Evolução da gestão de pessoas. Conceitos da gestão de pessoas. Processos de gestão de pessoas. Planejamento estratégico de pessoas. Gestão de equipes, gestão por competências e gestão do conhecimento. Gestão de pessoas no setor público: teoria e prática. Admissão e dispensa de servidores públicos. Cargos e salários. Programas de incentivos e benefícios. Prêmios e recompensas. Gestão de Pessoas no Desenvolvimento de pessoas. Políticas de Setor Público desenvolvimento de servidores. Carreiras: estruturação de cargos e funções no setor público. Avaliação de desempenho individual. Sistemas de informações gerenciais na gestão de pessoas. Higiene e segurança no trabalho. Qualidade de vida no trabalho. Gestão de pessoas no contexto da organização moderna. Tendências da área de gestão de pessoas no serviço público. Noções de Direito; Norma jurídica e outras normas sociais. Direito público e direito privado. Subdivisões. Fontes do direito. Conceito de Estado, sua origem e formação; Elementos de Estado: Estado de direito, Estado Social de Direito e Estado Instituições de Democrático de Direito; Poder e funções do Estado; Direito Público e Formas de Estado, formas de Governo e sistemas de Privado Governo. Conceito de Constituição; classificação e poder constituinte; Supremacia da Constituição e controle de constitucionalidade; As Constituições brasileiras. A constituição vigente. Organização do Estado Brasileiro: Forma de Estado, forma de Referências ARNOLD Jr., Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. JOHNSTON, Robert; CLARK, Grahan. Administração de Operações de Serviço. São Paulo: Atlas, 2002. FRITZSIMMONS, James A.; FRITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços. Porto Alegre: Bookman, 1998. SLACK. Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002. Administração,
Administração
Pública ou
Engenharia de
Produção
1 Referências Básicas LIMA, Paulo Daniel Barreto. A excelência em Gestão Pública. Rio de Janeiro: QualityMark, 2007. LIMONGI-­‐FRANÇA, Ana Cristina. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos, fundamentos e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares ARAÚJO, Luís Cesar G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. São Paulo: Atlas, 2008. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1990. ZARIFIAN, Philippe. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001. Administração Pública, Administração ou Psicologia 1 Referências Básicas CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009. LENZA. Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2009. Referências Complementares BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Malheiros, 2009. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2009. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2009. Direito 1 13
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Governo e sistema de Governo; Poder legislativo: função, organização, garantias; Poder Judiciário: funções, organização, garantias. Poder Executivo: funções, organização, atribuições e responsabilidade. Conceito de Administração pública; Princípios; Organização administrativa. Administração Direta e indireta; Servidores públicos. Direitos e Garantias Individuais; Direitos fundamentais do Homem. 21 22 DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; DAVID, Begg. Introdução à economia (Para Cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Tradução de Helga Hoffmam. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de. Manual de introdução à economia. Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006. GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de; DIAZ, Maria Dolores Introdução à Montoya. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. Economia MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia (Edição Compacta). Tradução de Allan Vidigal Hastings. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2004. SAMUELSON, Paul A.; NORDAUS, William D. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-­‐
Hill, 2004. Referências Básicas Envolve conceitos sobre Direito Empresarial e sua RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Curso de Direito Empresarial. 2. ed. São Paulo: evolução. Pessoas Físicas e jurídicas. Atos e fatos Jus Podium, 2008. jurídicos. Empresário. Empresa. Estabelecimento TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 15. ed. Rio de Empresarial/Comercial. Obrigações profissionais do Janeiro: Renovar, 2008. Empresário/Comerciante. Sociedades Empresariais/ Referências Complementares Comerciais, sua constituição, modificação, extinção BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, e liquidação. Contratos em geral. Títulos de crédito. Legislação Tributária 2003. Noções de falência e Recuperação Judicial. Envolve e Comercial CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 23. ed. conceitos de Direito Tributário, tais como, São Paulo: Malheiros, 2007. conhecimento sobre ramos do Direito Público, com COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. Vol. 2, 5. ed. São Paulo: ênfase no ramo do Direito Tributário. Estudo das Saraiva, 2002. normas constitucionais relativas ao sistema MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: tributário nacional e das normas gerais de Direito Malheiros, 2008. Tributário. Estudo e discussão da legislação RESTIFFE, Paulo Sérvio. Manual do novo direito comercial. São Paulo: Dialética, tributária federal, estadual e municipal. 2006. Conceitos e princípios de economia. Evolução do Pensamento Econômico. Noções de Microeconomia: mercado e preços; demanda e oferta; teoria do consumidor; teoria da firma; estrutura de mercado e eficiência. Noções de Macroeconomia: determinação da renda e do produto nacional; mercado de bens e serviços e lado monetário. O setor externo, câmbio e estrutura de balança de pagamento. Setor Público: funções econômicas; estrutura tributária e déficit público. Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento, financiamento e modelos. Economia ou Ciências Econômicas 1 Direito 1 14
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
23 24 25 Bibliografia: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo, Atlas, 2009. MOTTA, Carlos Pinto Coelho. Eficácia nas licitações e contratos. Belo Horizonte: Licitação: aspectos gerais, princípios constitucionais, Del Rey, 2008. dispensa e inexigibilidade, modalidades, pregão CRUZ, Flávio da (Coord). Lei de Responsabilidade Fiscal comentada. 5. ed. São eletrônico e presencial, fases, revogação e Paulo: Atlas, 2006. Licitação, Contratos e Direito ou invalidação, controle. Contratos: formalização, GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. Convênios Administração Pública. direitos e deveres, execução, alteração, inexecução, JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. extinção, espécies, controle. Convênios: aspectos MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. Atualização de Eurico gerais, participantes, objeto, formalização, controle. de Andrade Azevedo, Délcio Balestero Aleixo, José Emmanuel Burle Filho. São Paulo: Malheiros, 2008. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2009. BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BACHA, Carlos José Caetano; LIMA, Roberto Arruda de Souza. Macroeconomia: Fundamentos da análise macroeconômica; teorias e aplicações à economia brasileira. São Paulo: Alínea, 2006. Problemas macroeconômicos; Modelos CARVALHO, José L. et al. Fundamentos de economia: Macroeconomia. v. 1, São macroeconômicos; Contabilidade Nacional; Economia ou Ciências Macroeconomia Paulo: Cengage Learnin, 2008. Determinantes da demanda e oferta agregada; Econômicas DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Moeda, juros e renda; Economia Aberta; Política Makron, 1991. econômica; O papel do governo; Inflação. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Rio de Janeiro:Campus, 1999. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. Capitalização simples e composta. Descontos MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São simples e compostos. Equivalência de fluxos de Paulo: Atlas, 2009. caixa em regimes de capitalização simples e Referências Complementares Matemática composta. Anuidades ou rendas. Sistemas de Matemática, Estatística, ASSAF NETO; LIMA, Francisco Glauber. Curso de administração financeira. São Financeira e Análise amortização. Inflação e correção monetária. Fluxos Administração ou Paulo: Atlas, 2008. de Investimento de caixa e análise de investimentos. Critérios Economia FARIA, Rogério Gomes. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, econômicos de avaliação de projetos: taxa interna 2007. de retorno, valor presente líquido e índice de FARO, Clóvis F. Fundamentos de matemática financeira. São Paulo: Saraiva, lucratividade. 2006. PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2008. 1 1 1 15
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
26 27 28 BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. Teoria dos Conjuntos. Matrizes. Sistemas de SILVA, Fernando Cesar Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para Matemática para equações lineares. Funções. Limites. Continuidade. decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2007. Administradores Derivadas. Aplicação do conteúdo estudado em LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com problemas administrativos. aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. WHIPKEY, Kenneth L.; WHIPKEY Mary Nell. Cálculo e suas múltiplas aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Métodos de estudo: orientação para a leitura, LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. análise e interpretação de texto. Ciência, Metodologia de São Paulo: Cortez, 1986. metodologia e pesquisa em administração. Tipos de Estudo e de Pesquisa MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e pesquisa. O processo de pesquisa. Instrumentos e em Administração criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. técnicas de coleta e análise de dados. Estrutura e SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: organização de trabalhos científicos. Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. Referências Básicas Mediação e arbitragem: o marco regulatório CARMONA, Carlos A. Arbitragem e processo: um comentário à Lei nº 9.307/96. brasileiro. Negociação: conceitos e princípios; o São Paulo: Atlas, 2004. conflito; o negociador; o objeto; o lugar; os modelos Negociação e MARTINELLI, Dante P.; GHISI, Flávia A. Negociação: aplicações práticas de uma e estilos; desenvolvimento da negociação; Arbitragem abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006. feedback. Arbitragem: retrospectiva histórica e o Referências Complementares momento atual; conceito; a convenção e os tipos de BURBRIDGE, R. Marc et al. Gestão de negociação. São Paulo: Saraiva, 2005. arbitragem; o árbitro; a sentença arbitral. CARVALHAL, Eugênio do et al. Negociação e administração de conflitos. Rio de Matemática ou Estatística 1 Administração de Empresas ou Administração Pública 1 Administração ou Administração Pública 1 16
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Janeio: FGV, 2006. FALJONE, Ademar. Negociações sindicais: como negociar em tempos de globalização. São Paulo: Makron Books, 1998. HIRATA, Renato H. Estilos de negociação. São Paulo: Saraiva, 2007. MAGRO, Maíra; BAETA, Zínia. Guia valor econômico de arbitragem. Rio de Janeiro: Globo, 2004. 29 Orçamento Público Fundamentos e princípios orçamentários. Aspectos constitucionais do orçamento. Processo orçamentário como instrumento de planejamento: relação entre Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). O ciclo orçamentário. Elaboração do orçamento: receita e despesa. Execução orçamentária e financeira: etapas da receita e da despesa. Créditos adicionais. Gestão democrática de alocação de recursos: orçamento participativo. Referências Básicas ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo Henrique. Gestão de Finanças Públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração financeira com responsabilidade fiscal. 2. ed. Brasília: Editora Paulo Henrique Feijó, 2008. GIACOMONI, James. Orçamento público. 11. ed. Amp. Rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares CORE, Fabiano Garcia. Reformas orçamentárias no Brasil: uma trajetória de tradição e formalismo na alocação dos recursos públicos. Anais do IX Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Madrid, España, 2004. Disponível em: <http://www.clad.org.ve/fulltext/0049604.pdf>. FREITAS, Mário S. N. Uma releitura do orçamento público sob uma perspectiva histórica. Bahia Análise e Dados. Salvador, 2003. Disponível em: <http://wi.sei.ba.gov.br/públicacoes/públicacoes_sei/bahia_analise/analise_da
dos/pdf/financas/pag_09.pdf>. GARCIA, Ronaldo C. Subsídios para Organizar a Avaliações da Ação Governamental. Brasília: IPEA, 2001. Disponível em: <www.preac.unicamp.br/arquivo/materiais/txt_apoio_ronaldo_garcia.pdf>. LIMA, Edilberto Carlos Pontes. Algumas observações sobre orçamento impositivo no Brasil: planejamento e políticas públicas, 2003. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/ppp/pdf/ppp26.pdf#page=6>. Acesso em: 9 abr. 2009. SOUZA, Alexandre B. Planejamento Governamental no Brasil. Brasília: Departamento de Administração da Universidade de Brasília. Disponível em: <http://www.angelfire.com/ar/rosa01/page16.html>. Acesso em: 9 abr. 2009. Contabilidade 1 17
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
30 Organização e reorganização. Organogramas. Aproveitamento racional do espaço físico. Processos: fluxogramas e otimização. Condicionantes e componentes da estrutura organizacional: autoridade, responsabilidade e comunicação; estratégia, tecnologia, ambiente, pessoas e objetivos. Departamentalização. Organização, Centralização e Descentralização. Métodos e Processos e Tomada instrumentos de modernização de estruturas, Decisão sistemas e processos das organizações. Estruturas alternativas; tendências atuais. A função decisão no contexto da Administração. Administração como um processo de tomada de decisões empresarial: análise estratégica, alocação e mobilização dos recursos, especificações e desempenho. Tipos de decisão. Métodos e processos de tomada de decisão. Instrumentos para a tomada de decisão. 31 Planejamento e Programação na Adm. Pública 32 Políticas Públicas e Sociedade D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001. GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Básicas IANNI, Otávio. Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930-­‐1970). Rio de Planejamento e políticas públicas. Teorias e Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. modelos de planejamento governamental. Enfoque MATUS, Carlos. Adeus, senhor presidente: governantes governados. São Paulo: sistêmico e estratégico de planejamento. Métodos, FUNDAP, 1997. técnicas/características e etapas Avaliação e Referências Complementares acompanhamento como parte do processo de CARVALHO, Horácio M. Introdução à teoria do planejamento. São Paulo: planejamento. Construção de indicadores de Brasiliense, 1976. monitoramento e avaliação. Evolução do FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. 15ª ed. Rio de planejamento governamental no Brasil. Os Planos Janeiro: Paz e Terra, 2002. Nacionais de Desenvolvimento. Planejamento HUERTAS, Franco. O método PES: entrevista com Matus. São Paulo: FUNDAP, governamental no Brasil contemporâneo: 1996. concepção, estrutura e sistema do PPA. LAFER, Betty M. Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970. MATUS, Carlos. Estratégias políticas. São Paulo: FUNDAP, 1996. Introdução ao estudo das políticas públicas. Referências Básicas Conceitos fundamentais: políticas públicas, público SARAVIA, Enrique; FERRAREZI, Eliane. (Orgs). Políticas Públicas. Coletânea. e privado, público e estatal, público e Brasília: ENAP, vol. 2. 2006. Disponível em: <www.enap.gov.br>. Acesso em: 9 governamental. Estado, mercado e esfera pública. O abr. 2009. Estado de Bem-­‐estar Social, a formação da Referências Complementares cidadania moderna e o desenvolvimento da DAGNINO, Eveline. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. Rio de Janeiro: democracia. Histórico do Estado de Bem-­‐estar Paz e Terra, 2002. Social. Tipologias de Estados de Bem-­‐estar Social. A LUBAMBO, Cátia W.; COÊLHO, Denilson B.; MELO, Marcus André. (org.). Administração de Empresas ou Administração Pública 1 Administração Pública, Administração, Engenharia de Produção. 1 Administração Pública, Administração ou Ciências Sociais. 1 18
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
33 Psicologia Organizacional 34 Redação Oficial formação da Agenda Pública. A questão da decisão Desenho institucional e participação política: experiências no Brasil e da não-­‐decisão. Modelos de decisão e o papel dos contemporâneo. Petrópolis: Vozes, 2005. atores políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Implementação e avaliação das políticas públicas. Tendências das políticas públicas no início do Século XXI. Liberalismo, social democracia e políticas públicas. O efeito da globalização para as políticas públicas. A participação da sociedade na decisão e acompanhamento da execução das políticas públicas: a gestão democrática. BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional. São Paulo: Atlas, 1997. Contribuições das teorias psicológicas para o campo ZANELLI, José C.; BORGES, Jairo; BASTOS, Antonio V. Psicologia, organizações e do estudo das organizações. Impacto dos diversos trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. modos de organização do trabalho na vida e saúde BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicologia aplicada à administração de das pessoas. Temas da psicologia na interface com empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. os estudos organizacionais: motivação, CHANLAT, Jean-­‐François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. aprendizagem, percepção e grupos. Tensão e Vol. 3. São Paulo: Atlas, 1996. conflito. Processo de liderança. LANE, Silvia; CODO, Wanderley. Psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1986. SCHEIN, Edgard H. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. Referências Básicas BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2. ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002. BRASIL. Congresso Nacional – Câmara dos Deputados. Manual de Redação. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Públicações, 2004. Referências Complementares BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 12. ed. São Paulo: Ática, Características do texto administrativo e a 1995. linguagem oficial aplicadas na produção de FLORES, Lúcia Locatelli. Redação oficial. 3 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, documentos e correspondências oficiais e 2002. empresariais. GOLD, Mirian. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 13 ed. São Paulo: Atlas, 1999. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Administração. Diretoria de Patrimônio e documentação. Padronização e redação dos atos oficiais. 2 ed. rev. e atual. Florianópolis: SEA, 2003. Psicologia, Administração Pública, Administração de Empresas ou Gestão em RH. 1 Letras 1 19
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
35 36 Referências Básicas RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. O que são relações internacionais. São Paulo: Brasiliense, 2009. SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. Porto Alegre: Analisar as relações internacionais no período Livraria do Advogado, 2008. contemporâneo e verificar como se encontra Referências Complementares estruturado o sistema internacional. Temas como a PASSETTI, Edson; OLIVEIRA, Salete (orgs.). Terrorismos. São Paulo: Educ, 2006. globalização, a regionalização, a interdependência e Relações RESENDE, Paulo-­‐Edgar; DOWBOR, Laislau; IANNI, Octavio (orgs.). Desafios da aqueles que têm ocupado a agenda dos governos Internacionais globalização. Petrópolis: Vozes, 2002. nos anos de 1990, tais como as organizações ROMÃO, Wagner; XAVIER, Marcos; RODRIGUES, Gilberto (orgs.). Cidades em internacionais e não-­‐governamentais, o meio relações internacionais. São Paulo: Desatino, 2009. ambiente, os direitos humanos, os conflitos étnicos VIGEVANI, Tullo; WANDERLEY, Luis Eduardo; MARIANO, Marcelo (orgs.). e religiosos, os nacionalismos e o terrorismo. Dimensão subnacional e as relações internacionais. São Paulo: Unesp/Educ, 2004. VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações exteriores do Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias Atlas, 2007. (TCC) dentro da temática da Gestão da Saúde LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. Pública. Metodologia de Pesquisa: Problemática, São Paulo: Cortez, 1986. Seminário em Gestão temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e da Saúde Pública I Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. aplicadas a Gestão da Saúde Pública. Redação SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: acadêmica de monografias: linguagem, estilo e Martins Fontes, 2004. forma. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. Administração Pública, Comércio Exterior, Relações Internacionais, Direito ou Ciências Sociais. 1 Administração Pública, Administração, Psicologia, Saúde Coletiva ou Ciências sociais aplicadas com especialização na área de saúde pública. 1 20
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
37 Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da temática da Gestão Governamental.Metodologia de Pesquisa: Problemática, temática, estabelecimento de Seminário em Gestão objetivos, hipóteses. Métodos de pesquisa Governamental I qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão Governamental. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma. Objetos de pesquisa envolvendo os níveis federais e estaduais. ALMEIDA, Célia Maria de. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 263-­‐286, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-­‐Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 72 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). GIOVANELLA, Ligia. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de Mário Testa. In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-­‐153, abr./jun. 1990. RIVERA, Francisco Javier Uribe. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. Administração Pública, ou Administração ou ciências sociais aplicadas. 1 21
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-­‐reforma: reestruturação do estado e perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. MATIAS-­‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007 38 Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da temática da Gestão Municipal. Metodologia de Pesquisa: Problemática, temática, Seminário em Gestão estabelecimento de objetivos, hipóteses. Métodos Municipal I de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão Municipal. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma. Objetos de pesquisa envolvendo o nível municipal. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Administração Pública, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ou Administração ou atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. ciências sociais TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa aplicadas. qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. PINHEIRO, Otilie Macedo (Org.). Estatuto da Cidade: o jogo tem novas regras. Belo Horizonte: Realização CREA/MG, 2002. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana.Petrópolis: Vozes, 2008. WAMPLER, Brian. A difusão do Orçamento Participativo brasileiro: “boas práticas” devem ser promovidas? Opinião Pública, Campinas, v. 14, n. 1, jun. 2008. SOUZA, Celina. Federalismo, desenho constitucional e instituições federativas no Brasil pós-­‐1988. Revista Sociologia e Politica, [s.n.], n. 24, p.105-­‐121, jun. 2005. 1 22
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
TATAGIBA, Luciana. Os Conselhos Gestores e a Democratização das Políticas Públicas no Brasil. In: DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. CARNEIRO, José Mário B. O município e as relações intergovernamentais no cotidiano da base federativa. Cadernos Adenauer: Os municípios e as eleições de 2000, São Paulo, v. 4, p. 57-­‐79, jun. 2000 39 40 Bibliografia COSTA, Frederico Lustosa da. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de reformas. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 42, n. 5, out. 2008 . PAIVA, Carlos Henrique Assunção. A burocracia no Brasil: as bases da administração pública nacional em perspectiva histórica (1920-­‐1945). História, A gestão pública e a sociedade. As linhas de Franca, v. 28, n. 2, 2009 . formação ofertadas no curso. Gestão Pública. VIZEU, Fábio; BIN, Daniel. Democracia deliberativa: leitura crítica do caso CDES à Gestão Pública Municipal. Gestão da Saúde Pública. Administração de luz da teoria do discurso. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 42, n. 1, fev. Seminário Integrador A gestão como elemento mobilizador. A Empresas ou 2008 . importância da gestão local para o cidadão. A Administração Pública MATIAS-­‐PEREIRA, José. Administração pública comparada: uma avaliação das gestão da saúde como elemento articulador de reformas administrativas do Brasil, EUA e União Européia. Rev. Adm. Pública, bem-­‐estar-­‐social e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, v. 42, n. 1, fev. 2008 . LOPES, José Rogério. Terceiro setor: a organização das políticas sociais e a nova esfera pública. São Paulo Perspec., São Paulo, v. 18, n. 3, set. 2004 . CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. O anti-­‐Taylor: sobre a invenção de um método para co-­‐governar instituições de saúde produzindo liberdade e compromisso. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, out. 1998 . Bibliografia Brasil. Escola Nacional de Administração Pública. Pesquisa ENAP. Três exemplos de mudanças na gestão de suprimentos na Administração Pública Federal: UFSM, GHC e 4o RCC/Pesquisa ENAP. Brasília: ENAP, 2002. Eixos Formativos do Curso de Administração ARAÚJO, Vinícius de Carvalho. A conceituação de governabilidade e governança, Pública. Gestão da Saúde Pública: noções, casos, da sua relação entre si e com o conjunto da reforma do Estado e do seu Adm Publica, características e cenários. Gestão Pública Municipal: aparelho / Vinícius de Carvalho Araújo — Brasília: ENAP, 2002. 27 f. (Texto para Seminário Temático I Administração, Ciencias estratégia municipal, casos, modelos; tecnologias e discussão, 45). Sociais ou Economia ferramentas aplicadas. Gestão Governamental: NASCIMENTO, L. C.; CKGNAZAROFF, I. B. Rede de política pública: Estudo de Governabilidade, Governança e casos. caso no âmbito do Sistema Único de Saúde do Estado de Minas Gerais/SUS-­‐MG. Anais do ENANPAD, Rio de Janeiro, 2007.. FINCIA, F. R. LAVIOLA, M. C. Saúde Pública no Brasil: A Emergência de um Debate Mais Amplo na Sociedade. Anais do EnAPG, Salvador, 2008. WOSNIAK, F; REZENDE, D. A. Gestão Administração Estratégica na Gestão 1 1 23
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Municipal: Estudo de Caso na Prefeitura Municipal de Curitiba – Gestão 2005-­‐
2008. Anais do ENANPAD, São Paulo, 2009. FARIA, F. P.; JANNIZZI, P. M; SILVA, S. J. Eficiência dos gastos municipais em saúde e educação: uma investigação através da análise envoltória no estado do Rio de Janeiro. Revista de Administração Pública, RAP — RIO DE JANEIRO 42(1):155-­‐177, JAN./FEV. 2008. 41 42 Sugestões bibliográficas: TENÓRIO, F. Gestão Social -­‐ Metodologias, Casos e Prática. Ed. FGV, Rio de Janeiro, 2002. SANTOS, R. S, RIBEIRO, E. M.; SANTOS, T. C. S. Bases teórico-­‐metodológicas da Novos movimentos teóricos na Administração administração política. Revista de Administração Pública Rap — rio de Janeiro Pública. A Administração Política: Bases 43(4):919-­‐41, JUL./aGo. 2009. Disponivel em Administração Pública, epistemológicas, método e objeto. Gestão Social: Seminário Temático II http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n4/v43n4a08.pdf Administração, Ciências Bases epistemológicas, construção do conceito, FRANÇA FILHO, Genauto. Definindo Gestão Social. Anais do I Encontro Nacional Sociais ou Economia. racionalidade substantiva. Administração Política e de Pesquisadores em Gestão Social (I ENAPEGS) – Juazeiro do Norte-­‐CE, 23-­‐25-­‐
Gestão Social: Análise de casos aplicados. 05-­‐2007. Disponível em http://www.gestaosocial.org.br/conteudo/quemsomos/extensao/gestao-­‐da-­‐
responsabilidade-­‐social-­‐empresarial-­‐e-­‐desenvolvimento/bibliografia-­‐
basica/01%20Genauto.pdf/download Bibliografia: OLIVIERI, C. O. Agências regulatórias e federalismo: a gestão descentralizada da regulação no setor de energia. Revista de Administração Pública, RAP Rio de Janeiro 40(4):567-­‐88, Jul . /Ago. 2006 SERAFIM, L. Controle Social nas Agências Reguladoras brasileiras: entre Projetos Gestão Governamental e Federalismo. Políticos e Modelo Institucional. CSOnline – Revista Eletrônica de Ciências Descentralização e Regulação. Agências Administração Pública, Seminário Temático Sociais, Ano 2, Volume 5, Dezembro 2008. Reguladoras e Controle Social. Planejamento Administração, Ciências III PFEIFFER, Peter. Planejamento estratégico municipal no Brasil: uma nova Municipal. Consórcios Intermunicipais: Experiências Sociais ou Economia. abordagem. Brasília: ENAP, 2000 37 f. (Texto para discussão, 37). na Saúde Pública. MISOCZKY, M. C. Consórcios Intermunicipais de Saúde: O falso dilema entre o público e o privado. Anais do ENAPAD, São Paulo, 1998. CORREIA, M. A.; MATOS, F. R. N.; LINS, D. O que acontece quando o cotidiano vivido é diferente daquele que está previsto pela lei? Algumas Reflexões sobre o Sistema Único de Saúde – SUS. Anais do EnAPG, São Paulo, 2006. 1 1 24
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
43 Sistemas de Informação e Comunicação no Setor Público 44 Sociologia Organizacional 45 Tecnologia e Inovação Fundamentos de sistemas, processos e informações; Tecnologia e sistemas de informações aplicações no setor público e privado; Gestão de tecnologia da informação no setor público; Planejamento Estratégico e Tecnologia da Informação; Governo Eletrônico; Governança Tecnológica; Padrões de Sistemas de Informação e Políticas Públicas. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2001. A Sociologia e seu objeto de estudos. Conceitos DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. básicos: relação social, estrutura e paradigmas de CHANLAT, Jean-­‐François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 1992. relacionamento, socialização e formação da cultura. HERSEY, Paul P.; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a Interação social: o indivíduo e a sociedade. Papel teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo: Editora Pegagógica social, grupos e organização social. Organização Universitária, 1986. formal e organização informal. Atitudes, valores e LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São comportamento nas organizações. Cultura Paulo: Atlas, 1999. organizacional: tipologia, características e LANER, Aline; CRUZ JUNIOR João Benajamim. Repensando as organizações. planejamento de mudanças. Florianópolis: Fundação José Boiteux, 2004. STONER, James A. F. Administração. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraow-­‐Hill do Brasil, 1982. Referências Básicas CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e História da tecnologia. Conceitos fundamentais: desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008. ciência, tecnologia e inovação. Indicadores de TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Ciência, Tecnologia e Inovação. Principais Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. condicionantes do processo de inovação Referências Complementares tecnológica. Gestão da inovação tecnológica. BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986. Avaliação de projetos de P&D. Financiamento para LIANZA, Sidney; ADDOR, Felipe (Orgs.). Tecnologia e desenvolvimento social e a inovação no Brasil. Tecnologias convencionais e solidário. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. tecnologias sociais. Novas tecnologias e suas TARAPANOFF, Kira (Org.) Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: implicações sociais. As TICs em foco. Editora UNB, 2001. WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Editora Senac, 2006. Administração de Empresas ou Administração Pública 1 Sociologia, Ciência Política ou Antropologia. 1 Administração Pública, Administração, Sistema de Informação e afins. 1 25
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
46 Teorias da Administração I 47 Teorias da Administração II 48 Teorias da Administração Pública MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. Introdução à Administração: mercado de trabalho; BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração: liderança e colaboração no conceito de administração; o Administrador e seu mundo competitivo. São Paulo: McGraw-­‐Hill, 2007. papel na sociedade atual; formação e legislação CARAVANTES, Geraldo R. et al. Administração: teorias e processos. São Paulo: Graduação em profissional. As organizações: conceitos e Pearson Prentice Hall, 2005. Administração Pública ambientes competitivos globalizados. Funções CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria geral ou Administração de administrativas e organizacionais. Composição da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Empresas. Organizacional e Processo Administrativo. Novas ______. Introdução à Teoria geral da administração: uma visão abrangente da tendências. moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FARIA, José C. Administração: introdução ao estudo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. STONER, James Arthur. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. MARTINS-­‐PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2005. MOTTA, Fernando C. P.; VANCONCELLOS, Isabella F. G. Teoria geral da Graduação em Escolas e Evolução do Pensamento Administrativo. administração. São Paulo: Pioneira Thonsom, 2005. Administração Pública Gestão por função e gestão por processos. Sistema SALDANHA, Clezio. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006. ou Administração de administrativo e mudança organizacional. SILVA, Arídio et al. Sistemas de informação na administração pública. Rio de Empresas. Janeiro: Revan, 2004. WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento clássico. São Paulo: Ática, 2007. ______. Idéias de administração: o pensamento moderno. São Paulo: Ática, 2007. O estado, o governo e a sociedade. Evolução da BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública brasileira: patrimonialismo, administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. burocracia e gerencialismo. Contexto NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e Graduação em contemporâneo da atuação do Estado. políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. Administração Pública, Governabilidade, governança e descentralização do BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-­‐reforma: reestruturação do estado e Administração de poder. Estrutura e função da administração pública. perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. Empresas, Economia ou Eficiência, eficácia e efetividade na administração JUNQUILHO, Gelson Silva. Gestão e ação gerencial nas organizações Contabilidade. pública. Reformas administrativas e programas de contemporâneas: para além do “folclore” e o “fato”. Revista Gestão & desburocratização: DASP, Decreto-­‐Lei nº 200/67; Produção, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 304-­‐318, Dez. 2001. Disponível em: 1 1 1 26
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
49 Constituição de 1988 e Emenda Constitucional nº 19/98. Considerações sobre o novo papel do Estado e da administração pública. A reforma de Estado e da administração pública: experiências inglesa, americana e brasileira. Representação e participação: gestão pública e privada. Accountability e Responsiveness: as relações entre demandas, políticas, ação governamental, controles e resultados. Finanças públicas: teorias, conceitos, evolução. Finanças públicas no Brasil. Instituições financeiras brasileiras. Política fiscal, atividade econômica e finanças públicas: tributação e gasto público. Teorias das Finanças Necessidade de financiamento do setor público, Públicas déficits e dívida pública. Renúncia de receita. Política fiscal e distribuição de renda. O problema previdenciário no Brasil. Reforma tributária e federalismo fiscal. <http://www.scielo.br/pdf/gp/v8n3/v8n3a07.pdf>. Acesso em: 7 mar. 2009. MATIAS-­‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. O que é burocracia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007. GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Graduação em Administração Pública, Administração de Empresas, Economia ou Contabilidade. 1 27
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UENF
Local de atuação do tutor: UENF
Local para entrega dos documentos: UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Av. Alberto Lamego, nº 2000 - Pq. Califórnia
Campos dos Goytacazes - RJ
Prédio: P9 (novo prédio atrás do prédio das oficinas)
Setor: CEDERJ - Sala da secretaria
Tel. para contato: (22) 2739 7063
DISCIPLINA
BotânicaI
01
Imunologia
02
PROGRAMA
Introduçãoaosseresautotróficoseaoambientee
mquevivem.Introduçãoàcitologiavegetal,comên
fasenosaspectosmorfofisiológicos;organização
dacélulavegetal,dosmeristemasedossistemasd
erevestimento,fundamentalevascular;aprendiz
agemdasdiversasformasdeorganizaçãodosveg
etais;aprendizagemdadiversidademorfológicae
xternaeinternadoeixovegetativodosvegetais;car
acterizaçãodamorfologiaeevoluçãodosprincipai
sgruposvegetais;noçõesbásicasdeabsorçãoetr
ansportedeáguaedeíonspelasraízes,detranspo
rteatravésdoxilema,movimentodeáguadafolhap
araoambiente;fotossínteseetranspiração,consi
deraçõesfisiológicaseecológicas.
Construçãodeumavisãocríticasobreoconceitod
arespostaimuneconsiderandoseosaspectosevolutivosdoreinoanimal.Conceit
osatuaissobreaestruturaefunçãodemoléculase
elementoscelularesenvolvidosnarespostaimun
e.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
PERFILDOSCANDIDA Nº VAGAS NºVAGASR
IMEDIATAS
ESERVA
TOS
1)APPEZZATO-DA-GLÓRIA,B.&CARMELLOGUERREIRO,S.M.,2003.AnatomiaVegetal.Viçosa:UFVEditora.p;
GraduaçãoemCiênciasBioló
gicas(LicenciaturaouBachare
2)BERG,L.R.,1997.IntroductoryBotany.Plants,People,andTheEnvi lado);
ronment.Saunders,NewYork.466p.;
Possuirexperiênciacomdiscipl
inasemEADnaáreadeBotânic
3)ESAU,K.,1985.Anatomiavegetal.3ed.Barcelona,EdiçõesOmega, a.
S.A.780p.;
0
1
0
1
4)NULTSCH,W.,2000.BotânicaGeral.Trad.PauloLuizdeOliveira –
10.ed.revisadaeatualizada – PortoAlegre:ArtesMédicasSul.489p.;
5)RAVEN,PH,EVERT,RF&EICHHORN,SE,2001.BiologiaVegetal.
Trad.Sextaed.Ed.GuanabaraKooganS.A.906p.;
6)TAIZ,L.&ZEIGER,E.,2004.FisiologiaVegetal.Trad.PauloLuizOliv
eira3.ed.Ed.Artmed.719p.
1)Abbas,AbulK.;Lichtman,AndrewH.CellularandMolecularImmunol - Graduação em Ciências
o
Biológicas, Biomedicina,
Medicina Veterinária e/ou
ogy.5 edição.Philadelphia:Saunders,2003.562p.;
Farmácia;
- Experiência em EAD de
2)Janeway,A.C;Travers,P;Walport,M;Capra,J.D.Imunobiologia –
mais de 6 (seis) meses;
28
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
o
Osistemaimunenasaúdeenadoença.5 ed.Artmed.2001.634p;
o
3)Kuby,Janis.Immunology.5 edição.USA:Freeman,2003.551p.;
- Estar, no mínimo, fazendo
mestrado na grande área de
ciência da saúde e área de
concentração em Imunologia;
o
4)Paul,WilliamE.FundamentalImmunology.4 edição.Philadelphia:
Lippincott-Raven,1999.1589p.;
InstrumentaçãoparaoE
nsinodeGenética
03
Parasitoses e Meio
Ambiente
04
Elaboraçãoeexecuçãodeexperimentoseformas
deabordagemedesenvolvimentodetemasrelativ
asaosconteúdosdeBiologiaMolecular,Genética
eEvolução.Análiseeavaliaçãodaabordagemdot
emaemlivrosdidáticos.Participaçãoematividade
srelacionadasoferecidasparaalunos/professore
sdaeducaçãobásicanasescolasconveniadasee
matividadesdeeducaçãoemCiênciasjuntoàcom
unidade.
Abordar temas relacionados a algumas das
principais parasitoses, dando-se ênfase na
profilaxia e controle das mesmas,
principalmente em relação à degradação do
meio ambiente e ao convívio com animais
domésticos e de criação, além da degradação
e invasão de ambientes silvestres pelo
homem. Correlacionar os ciclos evolutivos dos
agentes parasitários relacionados ao meio
ambiente, com a transmissão e disseminação
destes organismos capazes de causar
patologias em animais e em seres humanos,
destarte, contribuindo para a conscientização
pessoal, e tornando os alunos multiplicadores
destes conhecimentos, para melhoria na
5)Parslow,TG;Stites,DP;Terr,AI;Imboden,JB.ImunologiaMédica,1
a
0 ed.GuanabaraKoogan.2004.684p.
1)FundamentosdeGenética.SnustadandSimmons.GuanabaraKoo
gan.2001
GraduaçãoemCiênciasBioló
gicas,Farmácia,Medicina,A
2)GenéticaModerna.AnthonyJ.F.Griffiths,WilliamM.Gelbart,Jeffrey gronomia,Biomedicinae/ou
H.Miller,RichardC.Lewontin.
Veterinária;
Guanabara/Koogan.1Edição1999.
Experiênciacomdisciplinaspe
3)VIGOTSKY,L.S.PensamentoeLinguagem.SãoPaulo:MartinsFon dagógicasemEADnaáreadeG
tes,1989.
enética;
Palestras/Cursosministradosp
4)LÉVI,Pierre.AsTecnologiasdaInteligência.RiodeJaneiro:Editora3
elotutoremEAD.
4,2004.
1) Rey, L.
Parasitologia, 4a Edição
• Editora: GK - GUANABARA KOOGAN S/A
• Autor: REY, LUIS
• ISBN: 852771406X
• Ano: 2008
- Graduação (Licenciatura ou
Bacharelado) em Ciências
Biológicas;
- Participação em projetos de
extensão ou ensino com
atuação no ensino de
Parasitologia;
- Participação em cursos de
formação em EAD;
- Experiência na elaboração
de cursos e/ou de material
didático;
- Experiência em cursos de
extensão com atuação em
comunidades e/ou ambientes
0
1
0
1
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
TópicosemBiotecnolog
ia
05
qualidade de vida da população. Serão dados
exemplos de parasitas adquiridos de vetores
silvestres como a doença de Lyme, parasitas
cuja disseminação ocorre pela ação de
animais domésticos no ambiente como a
ancilistomíase, e como a contaminação
antrópica, como despejo de esgoto e lixo no
ambiente pode facilitar a disseminação de
doenças parasitárias. Deverá também enfocar
o reconhecimento dos sintomas em humanos
e em animais vetores, medidas profiláticas e
de preservação ambiental.
Discussãosobretemasrelevantes,atuaiserecent
esnocampodaBiotecnologia.Ostemas são
escolhidospelasuaimportânciaassimcomopelai
mensacoberturaqueojornalismodispensaaeles.
Nestesentido,oaluno é
estimuladoeguiadoparaperceberosconceitospr
ecisos,osalcancesdasdiversastécnicaseseuspr
odutos,osproblemasdecorrentesdousodetécnic
ascomoatransgeniadeanimaiseplantas,biosseg
urança,políticasdesaneamento,políticasdeince
ntivoapesquisabásicaeaplicadaentreoutrosass
untoslevantadospelosprópriosalunos.Adisciplin
apermitequeoalunocoloqueempautaproblemas
regionaiselocaisassimcomodetécnicasdeseuint
eresse,nosentidodetornarestadisciplinaomaispr
oveitosapossível.
não formais de ensino.
1Biotecnologia Industrial – Processos fermentativos GraduaçãoemCiênciasBiológ
e enzimáticos – Volume 3. Urgel de Almeida Lima, Eugênio
icas,Farmácia,Medicina,Agr
Aquarone, Walter Borzani; Willibaldo Schmidell, Edgard Blucher.
onomia,Biomedicinae/ouVet
erinária;
2DNA Recombinante. Genes e Genomas. 3 edição.
James D. Watson; Richard M. Myers; Amy A. Caudy; Jan A.
Experiênciacomdisciplinasem
Witkowski.
EAD;
3Biologia Molecular da Célula 5 edição. Alberts
Palestras/Cursosministradosp
Johnson Lewis Raff Roberts Water. Artmed
elotutoremEAD.
0
1
4Biologia Molecular do Gene. 5 edição. Watson,
Baker, Bell, Gann, Levine, Losick. Atrmed
30
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UERJ
UERJ (Campus Maracanã)
Local para entrega dos currículos:
SECRETARIA DO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES (IBRAG)
AVENIDA 28 de SETEMBRO, 87 (fundos do Hospital Pedro Ernesto)
PAVILHÃO AMÉRICO PIQUET CARNEIRO – TÉRREO
DISCIPLINA
PROJETO FINAL
PROGRAMA
Em se tratando de um Projeto Final de
curso, consistirá de proposição,
execução e redação de um roteiro para
avaliação do experimento proposto para
a aprendizagem e um tema de seu
interesse. Envolverá assim pesquisa
bibliografia, execução de experimentos
pilotos, redação e avaliação por meio da
aplicação da atividade para o alunos e
professores da educação básica em
escolas conveniadas, e que também
poderá ser oferecida a comunidade com
parte de um projeto de educação em
ciências.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
1) COSTA , Sergio Francisco. Metodo Cientifico:
os Caminhos da Investigacao. Editora:
HARBRA, 2001.
2) Meis, Leopoldo de. O Método Científico Como O Saber Mudou A Vida Do Homem.
Editora Vieira & Lent, 2005.
3) BOAVENTURA, E. M. Metodologia da
Pesquisa: Monografia, Dissertação e Tese.
Editora: Atlas, 2004.
4) Brasil. Informação e documentação –
Trabalhos acadêmicos - Apresentação.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. 3º
Edicção 17.03.2011.
PERFILDOSCANDIDATOS
VAGA
LICENCIADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Experiência em tutoria de EAD
EXPERIÊNCIA EM CURSO DE GRADUAÇÃO EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
01
31
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas - UFRJ
Local de atuação do tutor: UFRJ, Ilha do Fundão
Local para entrega dos currículos:
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Av. Carlos Chagas Filho, s/n, Ilha do Fundão Rio de Janeiro - RJ
Prédio: CCS - Centro de Ciências da Saúde
SALA G1 004 - 1º ANDAR - BLOCO G
TEL: 2334-7430
Horário: 10:00-15:00
DISCIPLINA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Biologia Celular I
e II
Métodos de Estudo da Célula.
Membranas. Transporte através
da
membrana
plasmática.
Receptores
e
sinalização
intracelular.
Secreção
celular.
Endocitose. Lisossomos. Tráfego
intracelular.
Citoesqueleto.
Mitocôndrias.
Cloroplastos.
Peroxissomos.
Ciclo
celular.
Núcleo interfásico. Divisão celular.
Matriz extracelular. Transmissão
sináptica. Contração Muscular.
Apoptose.
Molecular Biology of The Cell – Alberts, Johnson,
Lewis, Raff, Roberts, Walter. Garland Eds,
th
5 edition , 2007.
Molecular Cell Biology by Harvey Lodish, Arnold
Berk, Chris A. Kaiser, and Monty Krieger – Freeman
th
WH Eds, 6 edition, 2007
Genética Básica
Freeman (tradução da Guanabara Koogan)
FORMAÇÃO DOS
VAGAS
VAGA
CANDIDATOS
IMEDIATAS RESERVA
- Graduação em Ciências
Biológicas (todas as
Modalidades) ou
Farmácia;
- Possuir experiência em
tutoria com disciplinas de
Biologia Celular;
- Demonstrar habilidades
01
com ambientes virtuais
de aprendizagem;
- Possuir ou estar, no
mínimo, cursando Pósgraduação (Stricto
Sensu) nas áreas das
Ciências Biológicas ou
afins.
01
32
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Populações,
Comunidades e
Conservação
Natureza da Ciência. Leis de Griffiths et al. Introduction to Genetic Analysis. 9ª ed.
Mendel.
Cromossomos
WH. Freeman, New York
autossômicos e sexuais. Teoria
cromossômica
da
herança.
Metodologia da Genética Humana.
Interações gênicas. Importância do
ambiente na expressão gênica.
Ligação,
permutação,
recombinação e mapeamento
cromossômico. Análise genética
de amostras: teste de hipótese.
Aberrações
cromossômicas
estruturais e numéricas.
Biológicas (todas as
Modalidades);
- Possuir experiência em
tutoria com disciplinas de
Genética;
- Demonstrar habilidades
com ambientes virtuais
de aprendizagem;
- Possuir ou estar, no
mínimo, cursando Pósgraduação (Stricto
Sensu) nas áreas das
Ciências Biológicas.
Populações: conceitos,
parâmetros,
estratégias bionômicas,
crescimento e
regulação, estatísticas vitais.
Interações:
competição, predação,
parasitismo,
mutualismo. Comunidades:
conceitos,
descritores estruturais e
funcionais.
Sucessão e dinâmica. Padrões
espaciais
de diversidade. Estabilidade e
complexidade. Problemas
relacionados à
conservação.
Graduação m Ciências
Biológicas
(modalidade Ecologia);
- Possuir experiência em
ensino à
distância;
- Demonstrar habilidades
com
ambientes virtuais de
aprendizagem;
- Possuir título de mestre
ou doutor ou
estar, no mínimo,
cursando Pósgraduação
(Stricto Sensu)
Begon, M., Harper, J.L. & Townsend, C.R. 2007.
Ecologia: de
indivíduos a ecossistemas. 4a ed. Artmed Editora,
Porto Alegre.
Gotelli, N. J. 2007. Ecologia. Editora Planta
Krebs, C.J. 2009.Ecology: the experimental analysis
of
distribution and abundance . 6 th Edition. Benjamin
Cummings
Ricklefs, R. E. 2010. Economia da Natureza. 6ª. ed.
Guanabara
Koogan,
Rio de Janeiro.
Ricklefs, R.E. & Miller, G. L.1999 . Ecology. 4th
Edition. Freeman
01
33
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Elementos de
Ecologia e
Conservação
Histórico da ciência ecológica.
Níveis de organização em
ecologia. Seleção natural e
adaptação. Propriedades
emergentes em ecologia. Leis da
termodinâmica. Sucessão
ecológica e ciclos biogeoquímicos.
Biomas e recursos naturais.
Poluição e desequilíbrios
ambientais. Estudos de casos
envolvendo ecossistemas
brasileiros, com ênfase no estado
do Rio de Janeiro.
Begon, M., Harper, J.L. & Townsend, C.R.
2007. Ecologia: de indivíduos a
a
ecossistemas. 4 ed. Artmed Editora, Porto Alegre.
Ricklefs, R. E. 2010. Economia da Natureza. 6ª. ed.
Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro.
- Graduação em Ciências
Biológicas;
- Mestrado em Ecologia;
- Experiência como tutor
em disciplinas de curso
de Ciências Biológicas.
0
01
34
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
!
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: Disciplinas Pedagógicas das Licenciaturas UFRRJ
Local de atuação do tutor: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Campus Seropédica, BR 465, Km 07, Seropédica Pavilhão Central, Secretaria do Cederj - 3º andar, Sala 135.
Local para entrega dos documentos: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Campus Seropédica, BR 465, Km 07, Seropédica Pavilhão Central, Secretaria do Cederj, 3º andar, Sala 135.
Horário: 2f a 6f das 9 às 17 h.
DISCIPLINA
PROGRAMA
A definição da educação: da
influência da metafísica às
ciências da educação. O
estatuto do conhecimento
na educação. Bases
antropológicas da educação
.A figura do mestre. A
filosofia como prática da
Fundamentos
elucidação das questões
1
da Educação I educacionais. O sentido
político da educação.
Modernidade: a redefinição
do espaço público. A
cidadania moderna e a
instituição da escola
pública. Educação e
cidadania. O desmonte do
BIBLIOGRAFIABÁSICA
PERFILDOCANDIDA
TO
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência. O dilema da
educação. São Paulo: Loyola, 1999.
ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro:
Forense, 1997.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: Unesp,
2000
CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus,
1997
CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da
democracia in Encruzilhadas do labirintoII. Domínios do
homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 268-313.
CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp,
1992.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de
Janeiro:Paz e Terra, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1992.
Licenciatura Plena
em qualquer área
de conhecimento ou
Licenciatura em
Pedagogia
VAGA
Cadastro
de
Reserva
01
35
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
espaço público e a crise da
escola na
contemporaneidade.
A
inserção
da
Psicologia no campo
educacional.
Concepções
de
homem subjacentes às
abordagens
do
desenvolvimento
humano – inatista,
ambientalista e sóciohistórica.
Fundamentos Desenvolvimento
2 da Educação Humano, as principais
II
teorias e os aspectos
biológicos, cognitivos e
psicossociais
das
várias etapas do ciclo
vital.
Aprendizagem,
conceito e abordagens
teóricas:
condicionamento
clássico
e
instrumental;
facilitação
da
JARDIM, Antonio. Quando a paixão é filosofia. In A Construção
Poética do Real.Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004.
VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e
Letras, 1996.
VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
ANDERSON, J. R. Aprendizagem e Memória: uma
Abordagem Integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005.
BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa: da Infância à
Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
BOCK, Ana Mercês Bahia, FURTADO, Odair e TEIXEIRA,
Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo
das psicologias.Rio de Janeiro, Ed. Saraiva, 2001.
Bacharelado em
CATANIA, C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e Psicologia ou
cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Licenciatura Plena
COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. v. em Psicologia ou
Licenciatura em
1. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Pedagogia.
01
MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e Educação: novos
caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2001.
MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
NUNES, J. M. G. Linguagem e Cognição. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2006.
36
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
aprendizagem; teoria PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R.
da
aprendizagem Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006.
significativa.
D.
SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2003.
STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes
Médicas, 2000.
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney E. História da
Psicologia moderna. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson,
2005.
Prática de
Ensino /
3
Estágio
Supervisionado
ALVES, N. et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez,
• Política
2002.
educacional:
BARREIRO, I. de F. e GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e
estrutura e
Estágio Supervisionado na formação de professores. São
organização do
Paulo: Avercamp, 2006.
ensino
BORNENAVE, J. E. A.Como Avaliar a Aprendizagem.
fundamental e
Petrópolis: Vozes, 1982.
médio.
• Prática educativa,
BRASIL, Congresso Nacional. Lei 9.394/96. Publicada no Diário
pedagogia e
Oficial de 23/12/96.
didática: a
Brasil. Lei Federal n. º 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui
relação teoriao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
prática.
SINAES.
• Didática e o
BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo:
compromisso
Cortez, 2001.
social e ético dos CANDAU, V. (org.). Magistério: construção cotidiana.
professores.
Petrópolis: Vozes, 1997.
• Formação docente
__________. (org.). Sociedade, educação e cultura(s) –
e seu
questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002.
Licenciatura Plena
em qualquer área
de conhecimento ou
Licenciatura em
Pedagogia.
01
37
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
desenvolvimento
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Cortez, 1987.
histórico.
___________. Avaliação sob o Olhar Propedêutico. São Paulo:
• As relações
Papirus, 1996.
interpessoais na
Maria Laura P.B. Pressupostos Epistemológicos da
dinâmica da .FRANCO,
sala
Avaliação
Educacional. In: Souza, Clarilza Prado de (Org.).
de aula.
Avaliação
do Rendimento Escolar. São Paulo: Papirus,
• As relações
professor-aluno, 1991. p. 13-26.
GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. Um
aspectos
Estudo Introdutório.
São Paulo.
Cortez/Autores
cognitivos,
Associados, 1983.
afetivos e
sociais.
___________. Pensamentos Pedagógicos Brasileiros. São Paulo:
• Os métodos e
Ática, 1987.
técnicas de HOFFMANN, J. Avaliação - Mito e Desafio. Porto Alegre:
ensinoEducação e Realidade,1991.
aprendizagem.
HOFFMANN, J. Pontos & Contrapontos. Do Pensar ao Agir em
• Os objetivos
Avaliação. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.
educacionais na
KENSKI, Vani M. Avaliação da aprendizagem.In: Veiga, Ilma P.A.
prática escolar.
• Objetivos do ensino (org.). Repensando a Didática. Campinas: Papirus. p.131144, 1989.
fundamental e
LIBÂNEO, J.C. Democratização da Escola Pública. A Pedagogia
médio.
Crítico-Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.
• A formulação dos
conteúdos de___________. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
ensinoLUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar:
aprendizagem.
Estudos e Proposições. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
• A relação
NÓVOA, A. Organizações escolares e formação de professores.
objetivosLisboa: Dom Quixote, 1999.
conteúdosavaliação noMORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand
38
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
processo de
Brasil, 1996.
aprendizagem.
PERRENOUD, P. Dez competências para ensinar. Porto Alegre:
• Planos de ensino. O Artes Médicas, 2000.
planejamento
PICONEZ, S. C. B. e FAZENDA, I. C. A. A prática de
participativo na
ensino e o estágio supervisionado. 9ª ed. Campinas: Papirus,
educação escolar. 2003.
• Fundamentos da
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São
avaliação
Paulo: Cortez, 1997.
educacional:SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória. São Paulo: Cortez,
pressupostos
1988.
históricos,
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez
epistemológicos
1983.
e pedagógicos.
• A avaliação doSOUZA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do Rendimento
processo ensino- Escolar. São Paulo: Papirus, 1991.
aprendizagem
TURRA,
no
C.M.G. et alii. Planejamento de Ensino e Avaliação.
cotidiano escolar. Porto Alegre: PUC/EMA, 1986.
• Avaliação
VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: plano de ensino –
educacional e
aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad,
prática docente.
2000.
• Concepções
---------------------. Disciplina: construção da disciplina
pedagógicas e
consciente e interativa em sala de aula e na escola. São
avaliação
Paulo: Libertad, 2000.
educacional.
• Políticas de
avaliação da
educação básica.
• Profissão docente.
• Identidade
docente.
39
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
• Cultura e cotidiano
escolar: sujeitos,
saberes, espaços
e tempos.
• Conhecimento
escolar.
• Identidades dos
sujeitos da
escola: educação,
diversidades e
pluralismo.
40
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: LICENCIATURA EM FÍSICA - UFRJ
Local de atuação do tutor:
ILHA DO FUNDÃO, UFRJ
Local para entrega dos currículos:Sala 7 do bloco F do CCMN – UFRJ Horário : das 09h às 12h e das 13 às 16h8
Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro.
CR* = Cadastro de reserva
DISCIPLINA
Físicas Básicas
• Introdução às Ciências Físicas
1
• Introdução às Ciências Físicas
2
1
• Física 1A/B
• Física 2A/B
• Física 3A/B
• Física 4A/B
PROGRAMA
Dinâmica de uma partícula e de um sistema de
partículas.
Introdução a Hidrodinâmica.
Termodinâmica.
Oscilações e Ondas
Eletricidade e Magnetismo.
Ondas Eletromagnéticas e Ótica.
Física Moderna e Introdução à Mecânica Quântica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
2.
PERFIL DO
CANDIDATO
NUSSENZVEIG, M., Curso
de Física Básica, Vol. 1, 2,
3 e 4, Editora Edgard
Bacharel ou
Blücher Ltda., São Paulo.
Licenciado em
HALLIDAY,D.;
Física.
RESNICK,R.; KRANE,K.S.,
Física, Vol. 1, 2, 3 e 4,:
LTC.
CADASTRO
DE
RESERVA
1
41
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO:LICENCIATURA EM LETRAS- UFF
Local de atuação do tutor: Niterói
Local para entrega dos documentos: Campus do Gragoatá, Bloco B, sala 412, São Domingos, Niterói, RJ
CEP: 24210-200 Horário de 9:30 às 12h e 14 às 17h
1
DISCIPLINA
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIABÁSICA
Português V
Ramos da fonética e classificação
dos sons linguísticos
O fone, o fonema e o alofone
Traços suprassegmentais e
transcrição fonética
Neutralização de traços distintivos:
o arquifonema
Processos fonológicos
Vogais: conceito e classificação
Características das vogais tônicas
orais.
Características das vogais pretônicas
orais
Características das vogais
postônicas orais
As vogais nasais
Encontros vocálicos: a questão da
semivogal
Consoantes: conceito e classificação
CÂMARA JR., M. Estrutura da língua
portuguesa. 28 ed. Petrópolis: Vozes,
1998.
------. Princípios de lingüística
descritiva. Petrópolis : Vozes, 1982.
CALLOU, Dinah.&LEITE, Yonne.
Iniciação à fonética e à fonologia. Rio
de Janeiro: Zahar, 2000.
CAVALIERE, Ricardo. Pontos
essenciais em fonética e fonologia. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2005.
PERFILDOS
CANDID
ATOS
Graduação
em Letras.
Preferencial
mente com
pósgraduação
(lato sensu
ou
stricto
CUNHA, Celso F. da & CINTRA Luís L. sensu) em
Nova gramática do português
Língua
contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro:
Portuguesa.
Lexikon, 2009.
VAGAS
RESERVA
1
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e
fonologia do português. Roteiro de
estudos e guia de exercícios. São
42
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Consoantes: casos específicos
A sílaba: conceito e estrutura
Fonética sintática
Questões prosódicas: o vocábulo
fonológico
Questões prosódicas: norma e
variação de uso lingüístico
Fonoestilística
2
LITERATURA
PORTUGUESA
II
APRESENTAÇÃO DA LITERATURA PORTUGUESA, COM
FOCO NO ESTUDO DA PRODUÇÃO LÍRICA, ATRAVÉS
DE TRÊS EIXOS TEMÁTICOS - SUBJETIVIDADE, AMOR E
EXISTÊNCIA - COM VISTAS A PROBLEMATIZAR AS
QUESTÕES DO LIRISMO; ALTERIDADE, EROTISMO,
TEMPORALIDADE, FINITUDE E TRANSCENDÊNCIA;
CORPUS MÍNIMO: TROVADORISMO, LUIS DE CAMÕES
(LÍRICA), BOCAGE, ALMEIDA GARRETT, ANTERO DE
QUENTAL, CESÁRIO VERDE, CAMILO PESSANHA,
FERNANDO
PESSOA,
MÁRIODE
SÁ-CARNEIRO,
FLORBELA ESPANCA E JORGE DE SENA. ALGUMAS
Paulo: Contexto, 2008
AGUIAR E SILVA, VITOR MANUEL. TEORIA DA LITERATURA.
3ªED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1974. (HÁ EDIÇÃO MAIS
RECENTE EM DOIS VOLUMES COM MUDANÇAS SUBSTANCIAIS.)
BERARDINELLI, CLEONICE. FERNANDO PESSOA: OUTRA VEZ
TE REVEJO. RIO DE JANEIRO: LACERDA EDITORES, 2004.
CASTRO, E. M. DE MELLO E. PROJECTO: POESIA. LISBOA:
IMPRENSA NACIONAL / CASA DA MOEDA, 1984.
COELHO, JACINTO DO PRADO. CAMÕES E PESSOA – POETAS
DA UTOPIA. MEM MARTINS: PUBL. EUROPA-AMÉRICA, 1983.
COELHO, EDUARDO DO PRADO. A NOITE DO MUNDO. LISBOA:
INSTITUTO NACIONAL/ CASA DA MOEDA, 1988. GUIMARÃES,
NOTÍCIAS SOBRE A PRODUÇÃO LÍRICA MAIS FERNANDO. A POESIA CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA E O FIM
CONTEMPORÂNEA.
PRÁTICAS
EDUCATIVAS: DA MODERNIDADE. LISBOA: CAMINHO, 1989.
APLICAÇÃO AO ENSINO E À PESQUISA.
LAPA, RODRIGUES M. LIÇÕES DE LITERATURA PORTUGUESA:
ÉPOCA MEDIEVAL. 10.ED. COIMBRA: COIMBRA, 1981.
LOLOURENÇO, EDUARDO. TEMPO E POESIA. PORTO: INOVA,
S. D.
MOISÉS, MASSAUD. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA.
SÃO PAULO: CULTRIX, 1979.
PAZ, OCTAVIO. SIGNOS EM ROTAÇÃO. SÃO PAULO:
PERSPECTIVA, 1976.
PAZ, OCTAVIO.. O ARCO E A LIRA. 2. ED. RIO DE JANEIRO:
NOVA FRONTEIRA, 1982
SENA, JORGE DE . ESTUDOS DE LITERATURA PORTUGUESA.
LISBOA: EDIÇÕES 70, 1988.
Mestrado
em
Letras,
preferencialmente
em Literatura
Portuguesa e em
fase de Doutorado
na mesma área.
1
0
43
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
3
4
Literatura
Brasileira IVEscritas da
subjetividade
CRÍTICA
TEXTUAL
FIGURAÇÕES DO SUJEITO NA CENA
DO ARCADISMO E DO ROMANTISMO:
as líricas de Tomás Antonio Gonzaga e de
Claudio Manuel da Costa; as poesias
românticas: Álvares de Azevedo, Castro
Alves e outros;
A QUESTÃO DA AUTORIA E AS
CONFIGURAÇÕES DO NARRADOR NO
ROMANCE DO SÉCULO XIX:
considerações sobre a narrativa de Machado
de Assis: contos e romances;
A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO LÍRICO
NA POESIA DO SÉCULO XX :Escritas da
subjetividade: poemas de Manuel Bandeira,
Carlos Drummond de Andrade e Manoel de
Barros;
AS ESTRATÉGIAS DE AUTOREPRESENTAÇÃO DO AUTOR NO
ROMANCE MODERNO E
CONTEMPORÂNEO: CONTOS E ROMANCES
DE SÉRGIO SANT’ANNA
A Crítica Textual: origem, conceito e objeto.
Filologia, Ecdótica, Textologia.
Transdiciplinaridade: ciências auxiliares.
Crítica Textual antiga e moderna. Manuscritos:
apógrafos, idiógrafos, apócrifos e autógrafos
Textos impressos.
Principais tipos de edição: paleográfica,
diplomática, fac-similar, crítica, genética e críticogenética.
A autenticiudade e a fidedignidade dos textos.
Textos literários. Problemas relativos à autoria de
textos.
A Crítica Textual moderna: Karl Lachmann e sua
ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura
Brasileira. Belo Horizonte, Itatiaia, 2002.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura
brasileira. 3ed. São Paulo: Cultrix, 1981.
BUENO, Alexei. Uma História da Poesia
Brasileira. Rio de Janeiro, G. Ermakoff, 2007.
CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1993.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura
brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins
Fontes,v. I e II,1997 SCHWARZ, Roberto. Um
Mestre na Periferia do Capitalismo: Machado de
Assis. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1990.
COSTA LIMA, Luiz. Intervenções. São Paulo,
EDUSP, 2002.
Graduado em
Letras,
preferencialmente
em PortuguêsLiteraturas: com
pós-graduação
(lato ou stricto
sensu) na área de
Letras.
1
0
SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro:
Rocco, 2002.
CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual.
São Paulo: Martins Fontes, 2005.
MENDES, Marlene Gomes. A fidedignidade dos textos nos
livros didáticos no Brasil. Anais do I Encontro de Crítica Graduação e pósgraduação em Letras.
Textual: o manuscrito moderno e as edições. São Paulo: Experiência e trabalhos
na área de Crítica
USP [1996].
Textual.
RICARDO, Cassiano. Martim Cererê (o Brasil dos meninos,
1
0
dos poetas e dos heróis). Ed. crítica de Marlene G.
Mendes, Deila C. Peres, Jayro J. Xavier. Rio de Janeiro:
44
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
contribuição para a renovação. Outros teóricos.
Normas para a edição de textos.
Tarefas da Crítica Textual. Edição crítica e texto
crítico. Principais problemas na transcrição crítica
do texto. Preparação e partes da edição crítica.
Prática de registro de variantes.
Reconstituição de edições a partir do registro de
variantes.
A Crítica Textual em Portugal e no Brasil.
Comissão Machado de Assis. Coleção Archivos.
Noções de Crítica Genética: edição genética e
edição genético-crítica.
Epistolografia: as cartas como arquivos da
criação.
Antares; Brasília: INL, 1987, p. 198.
SPAGGIARI, Barbara e PERUGI, Maurizio. Fundamentos
da Crítica Textual. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual.
São Paulo: Cultrix, Ed. da Universidade de São Paulo,
1977.
SILVA, Maximiano de Carvalho e. Crítica Textual: conceito
– objeto – finalidade. Confluência, Rio de Janeiro, n. 7, pp.
57-63, 1o sem. 1994.
45
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Disciplinas Pedagógicas para as Licenciaturas- UENF
Local de atuação do tutor :UENF
Local para entrega dos currículos: UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Av. Alberto Lamego, nº 2000 - Pq. Califórnia, Campos dos Goytacazes – RJ. Prédio: P9 (novo prédio atrás do prédio das oficinas)
Setor: PROGRAD/CEDERJ - Sala da secretaria .Tel. para contato: (22) 2739 7063
Horário: das 09 às 12h e das 14h às 17h
CR* = Cadastro de reserva
DISCIPLINA
1
PROGRAMA
A profissionalização do
magistério
no
ensino
fundamental
e
no
ensino
Estágio
Estrutura
e
Supervisiona médio.
funcionamento da escola.
do I
Análise de livros e materiais
didáticos físicos e virtuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000.
_______, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
GRIBEL, Cristiane. Minhas férias, pula um linha, parágrafo. Rio de Janeiro:
salamandra, 19—
INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2004.
LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências
educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003.
NUNES, Lygia Bojunga. A casa da madrinha. Rio de Janeiro: Agir, 1985.
PIMENTA, Selma Garrido, LIMA Maria Socorro Lucena. Estágio e
Docência.(Coleção Docência em Formação. Série Saberes Pedagógicos). São
Paulo: Cortez, 2004.
ROCHA, Ruth. Quando a escola é de vidro. In: ________. Admirável mundo
louco. Rio de Janeiro: Salamandra, 1986.
ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PERFIL
CANDIDATO
Licenciatura em
Pedagogia ou
Ciências da
Educação ou
áreas afins.Ter
disponibilidade
para contatos e
visitas quando
necessários as
escolas parceiras.
Utilizar
diariamente o email e recursos
disponíveis na
plataforma.
VAGA
CR*
1
Ter flexibilidade
de horário para
atender aos
alunos
46
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
2
Estágio de
Mat/Física
II, III e IV
A profissionalização do
magistério no ensino
fundamental e no ensino
médio.
Prática
em
elaboração de textos,
material
didático,
projetos, participação em
aulas e prática docente.
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000.
_______, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez,
1988.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
GRIBEL, Cristiane. Minhas férias, pula um linha, parágrafo. Rio de
Janeiro: salamandra, 19—
INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira. Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul.
2004.LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?
Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez,
2003.
NUNES, Lygia Bojunga. A casa da madrinha. Rio de Janeiro: Agir,
1985.
PIMENTA, Selma Garrido, LIMA Maria Socorro Lucena. Estágio e
Docência.(Coleção Docência em Formação. Série Saberes
Pedagógicos). São Paulo: Cortez, 2004.
ROCHA, Ruth. Quando a escola é de vidro. In: ________. Admirável
mundo louco. Rio de Janeiro: Salamandra, 1986.
ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Licenciatura em
Pedagogia ou
Física ou
Matemática. Ter
disponibilidade
para contatos e
visitas quando
necessários as
escolas parceiras.
Utilizar
diariamente o email e recursos
disponíveis na
plataforma.
1
Ter flexibilidade
de horário para
atender
aos
alunos.
47
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
3
4
Estágio de
Turismo/
Historia II,
III e IV
Fundamentos
da Educação
I: Filosofia da
Educação
A profissionalização do
magistério no ensino
fundamental e no ensino
médio.
Estrutura
e
funcionamento da escola.
Análise de livros e
materiais didáticos físicos
e virtuais.
A definição da educação:
influência da metafísica
ciências da educação.
estatuto do conhecimento
da
às
O
na
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000.
____, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988.
BENI, Mário Carlos. Globalização do turismo megatendências do setor
e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2004.
DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo: Corez: Autores
Associados, 1991.
-------- Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do
conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
____. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.
São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1986.
GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à pedagogia do
conflito. São Paulo: Cortez : Autores Associados, 1989.
INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira. Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2004.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento
na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas
exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003.
MACHADO, V. M. O papel do professor: que papel é esse? Revista
Momento. Rio Grande: Ed. FURG, 1996.
ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007.
ADORNO, Theodor Wiesengrund. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra,
2006.
Licenciatura em
História ou
Geografia ou
Pedagogia ou
Ciências da
Educação ou
áreas afins.
Ter
disponibilidade
para contatos e
visitas quando
necessários
asescolas
parceiras.
1
Utilizar
diariamente o email e recursos
disponíveis na
plataforma.
Graduação
(Licenciatura e
Bacharelado) em
Pedagogia e
1
48
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
5
Fundamentos
da Educação
II: Psicologia
da Educação
educação. Bases antropológicas
da educação. .A figura do
mestre. A filosofia como
prática da elucidação das
questões
educacionais.
O
sentido político da educação.
Modernidade: a redefinição do
espaço público. A cidadania
moderna e a instituição da
escola pública. Educação e
cidadania.
O desmonte do
espaço públicoe a crise da
escola na contemporaneidade.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2ª. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Moderna, 2000.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São
Paulo: FTD, 1994.
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Que é filosofia da educação. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002
ALTHUSSER, L.Aparelhos ideológicos. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
K.;ENGELS,F. A ideologia alemã. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. SãoPaulo:Cortez,
2001.
A inserção da Psicologia no
campo
educacional.
Concepções de homem
subjacentes às abordagens
do desenvolvimento humano
– inatista, ambientalista e
sócio-histórica.
Desenvolvimento Humano,
as principais teorias e os
aspectos
biológicos,
cognitivos e psicossociais
das várias etapas do ciclo
vital.
Aprendizagem,
conceito
e
abordagens
teóricas: condicionamento
clássico e instrumental;
facilitação da aprendizagem;
teoria da aprendizagem
GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 2007.
BERGER, K. S. Desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. Rio de
Janeiro:LTC, 2001.
MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BEE, Helen L. Criança em desenvolvimento. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 19. ed. Petrópolis,
RJ:Vozes,
FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago,
2002.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000
________. Pensamento e linguagem PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24.
ed. Rio de Janeiro: FU, 2006.
SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da. Adolescência: prevenção
erisco . São Paulo: Atheneu, 2001.
HEIDBREDDER,Edna. Psicologias do século XX. 5ª Ed. São Paulo:Mestre Jou, 1981.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. São Paulo:Artes Médicas Sul, 2000.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reform e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2005.
COLL, César. Psicologia da educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
Ciências da
Educação.
Experiência com
disciplinas em
EaD na área
Pedagógica
Graduação
(Licenciatura e
Bacharelado) em
Pedagogia e
Ciências da
1
Educação.
Experiência
com disciplinas
em EaD na área
Pedagógica
49
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
6
Fundamentos
da Educação
III: História
da Educação
significativa.
CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BIBCOLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto
Alegre: ARTMED, 1994.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. rev. São
Paulo: Cortez, 2000.
ESSLINGER,I; KOVÁCS, M. J. Adolescência: vida ou morte?São Paulo: Ática,
1999.
SUPLICY, M.(org.). Sexo se aprende na escola.São Paulo:Olho d’ Água,1999.
PATTO, M HS. Psicologia e Ideologia: uma introdução crítica à psicologia
escolar.São Paulo: T.A.Queiroz,1984.
A forma escolar moderna
(sécs. XVI a XIX). Infância,
pedagogia
e
processo
civilizatório. Educação na
América
Portuguesa.
Revoluções
liberais,
Iluminismo
e
Estados
modernos. A formação do
Estado nacional e os
processos de escolarização
no
Brasil
imperial.
Educação na República.
Nacionalização dos sistemas
educacionais. A história da
formação de professores no
Brasil. Direito à educação
escolar e cidadania no Brasil
contemporâneo.
MANACORDA, M.A. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1997.
GRAMSCI, Antonio.Concepção dialética da História.Rio de Janeiro:Civilização
Brasileira, 1980.
NEVES, Lucia M. de O. Educação e política no Brasil de hoje. São Paulo: Cortez,
1994.
CUNHA, Luiz A. & GOES, Moacyr . O golpe na educação. 11ª Ed.Rio de
Janeiro:Jorge Zahar Ed., 2002.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001
LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da
educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
__________. Perspectivas históricas da educação. 4. ed. São Paulo: Ática,
2002
LOPES, Eliane Marta santos Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA,
Cynthia Greive (Org.). Quinhentos anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2006.
RIBEIRO, Maria Luíza Santos. História da educação brasileira: a organização
escolar.. São Paulo: Moraes, 1998.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes,
Graduação
(Licenciatura e
Bacharelado) em
Pedagogia e
Ciências da
1
Educação.
Experiência
com disciplinas
em EaD na área
Pedagógica
50
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
1982.
ROSA, Maria da Glória. A história da educação através dos textos. São Paulo:
Brasiliense, 1999.
SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2ª Ed. São: Autores
Associados,2008.
___________.A nova lei da educação(LDB): trajetória, limites e perspectivas. 11ª
Ed.São Paulo: Autores Associados, 2008.
___________.Da nova LDB ao FUNDEB: por uma política educacional.2ªed. São
Paulo: Autores Associados, 2008.
7
Sociologia
Geral
e
Sociologia da Educação.
Fundamentos
teóricometodológicos
da
Sociologia
Clássica
e
Contemporânea. Educação
como
Processo
Social.
Instituições
Socializadoras:
Fundamentos
reprodução
e
mudança
da Educação
Desigualdades
IV: Sociologia social.
Sociais.
Cultura
e
da Educação
Diversidade
Social
e
Currículo.
Funções
da
Escola e Papéis do Educador
na
Sociedade
Contemporânea. Sistema de
Ensino
e
Política
Educacional.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e
outras palavras. São Paulo: Cortez, 2007.
BOURDIEU, C. & PASSERON, J. A reprodução: elementos para uma teoria
do sistema de ensino. Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1982.
BOURDIEU, Pierre. Miséria do mundo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 5. ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2004.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo:Cortez,1990.
DUKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de janeiro: Paz e
Terra, 1977... ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São
Pulo: Moderna, 2000.:
Graduação
(Licenciatura e
Bacharelado)
em Pedagogia e
Ciências da
Educação.Exper
iência com
disciplinas em
EaD na área
Pedagógica.
1
51
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
8
9
Prática de
Ensino I Didática
Educação,
pedagogia
e
didática. Didática e tendências
pedagógicas.
Formação,
memória e experiência a
serviço da construção da
identidade do professor. O
cotidiano escolar e os desafios
da prática docente. Novas
exigências do trabalho escolar.
Organização, implementação e
acompanhamento do processo
ensino-aprendizagem.
ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
CANDAU, Vera M. (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1983.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 2000.
PERRENOUD, Philippe et alii.Formando professores profissionais. Quais
estratégias? Quais competências? 2. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2001,
232 p.
VEIGA, Ilma P. A. Repensando a didática. Rio de Janeiro: Papirus, 1988.
Prática de
Ensino II:
Currículo
A problemática curricular
como campo de pesquisa
e
investigação.
Perspectivas curriculares:
tradicional, crítica e póscrítica.
Políticas
curriculares
desenvolvidas
na
realidade brasileira e
suas
bases:
LDB,
Parâmetros curriculares
Nacionais,
diferentes
formas de organização
curricular, Relações entre
produção
curricular,
saberes profissionais e
formação de professores,
Implicações entre didática
e currículo.
CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo –
diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes,
2008.
GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis:
Vozes, 1995.
HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por
projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo:
debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
_________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São
Paulo: Cortez, 2006.
MOREIRA, Antônio F. B. (Org.). Currículo: Questões Atuais.
Campinas: Papirus, 1997
SACRISTÁN, J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª
ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SILVA, Tomaz T.. Documentos de identidade: uma introdução às
teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
Graduação
(Licenciatura e
Bacharelado)
em Pedagogia
e Ciências da
Educação.
Experiência com
disciplinas em
EaD na área
Pedagógica
Graduação
(Licenciatura
e
Bacharelado)
em
Pedagogia e
Ciências da
Educação.
1
1
Experiência com
disciplinas
em
EaD na área
Pedagógica
52
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
SILVA, Tomaz T. e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais.
Petrópolis: Vozes, 1995.
_________. O currículo como fetiche: a poética e a política do
texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
10
Prática de
Ensino III –
Métodos e
Técnicas de
Avaliação
As diferentes concepções
conceituais sobre avaliação.
Procedimentos
e
instrumentos de avaliação da
aprendizagem. A avaliação e
sua aplicação nos diferentes
ambientes de aprendizagem.
Funções,
finalidades
e
características da avaliação.
Avaliações externas. O erro
na prática avaliativa. Ética e
avaliação
DEMO, Pedro, Avaliação qualitativa, São Paulo, Cortez Editora, 1987.
ESTEBAN, Maria Tereza, O que sabe quem erra?: reflexões sobre avaliação
e fracasso escolar, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2001.
ESTEBAN, Maria Tereza (org), Avaliação: uma prática em busca de novos
sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva
construtiva. 11. ed. Porto Alegre : Educação & Realidade, 1993.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo :
Cortez, 1996.
Graduação
(Licenciatura e
Bacharelado) em
Pedagogia e
Ciências da
Educação.
1
Experiência
com disciplinas
em EaD na área
Pedagógica.
53
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO:LICENCIATURA EM MATEMÁTICA - UNIRIO
Local de atuação dotutor: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Av. Pasteur, 296, Urca, Rio de Janeiro, RJ.
Local para entrega dos documentos: Departamento de Matemática e Estatística (DME) - CCET - UNIRIO. Av. Pasteur, 458, sala 501N. CEP: 22290240. URCA. Horário: de 14h às 19h.
CR* = Cadastro de reserva
DISCIPLINA
1
Álgebra 1
PROGRAMA
Números inteiros. Princípio da Boa Ordem.
Teorema de Indução. Teorema de Divisão de
Euclides. MDC. MMC. Teorema dos Ideais
Principais. Números primos.Classes de
congruência módulo n. Critérios de divisibilidade.
Anel dos
inteiros módulo n. Pequeno Teorema de Fermat.
Função Phi de Euler. Equações diofantinas
lineares. Teorema Chinês dos Restos.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
HEFEZ, A., Elementos de Aritmética,
SBM, 2006.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra,
Projeto Euclides, 1979
PERFILCANDIDA VAGA
TO
Graduação em
Matemática ou
Mestrado em
Matemática
CR*
1
54
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
2
3
Álgebra 2
Introdução às
Funções
Complexas I
Anéis de polinômios: polinômios com coeficientes
inteiros, reais e complexos. Irredutibilidade de
polinômios. Critérios de irredutibilidade. Teorema
fundamental da Álgebra.Grupos,
Subgrupos,subgrupos normais, classes laterais.
Teorema de Lagrange. Grupos cíclicos.Grupos de
Permutação.Grupos simples.
Números complexos e séries de números
complexos. A topologia do plano complexo. O
plano
complexo e a esfera de Riemann. Séries de
números complexos e critérios de convergência.
Funções
analíticas e séries de potências. As funções
exponencial, logarítmica e trigonométrica. Integral
de uma
função holomorfa ao longo de um caminho.
Teorema de Cauchy, resíduos e aplicações.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra,
Projeto Euclides, 1979
GARCIA, ARNALDO. Elementos de
Álgebra, Projeto Euclides, 2012.
Cecília S. Fernandez / Nilson C.
Bernardes Jr.
Introdução às Funções de uma Variável
Complexa, SBM.
SOARES, MÁRCIO G. Cálculo em uma
variável complexa, Coleção Matemática
Universitária (IMPA).
Graduação em
Matemática ou
Mestrado em
Matemática
1
Graduação em
Matemática ou
Mestrado em
Matemática
55
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO:LICENCIATURA EM MATEMÁTICA - UFF
Local de atuação do tutor:
LANTE/UFF -Rua Mário Santos Braga, s/n - Campus do Valonguinho – Centro – Niterói – RJ
Local para entrega dos documentos:
LANTE/UFF -Rua Mário Santos Braga, s/n - Campus do Valonguinho – Centro – Niterói – RJ
DISCIPLINA
1
PROGRAMA
Geometria Plana: Triângulos: Classificação, Congruência, Teorema do Ângulo Externo, Desigualdade Triangular; Paralelismo e Grupo 1: Geometria Perpendicularismo de Retas: Existência e Números de Paralelas e Perpendiculares, Axioma Complexos das Paralelas, Lei Angular de Tales; Polígonos: Classificação, Disciplinas Paralelogramos, Soma dos Ângulos atendidas: Internos, Soma dos Ângulos Externos; Construções Teorema de Tales, Teorema da Geométricas Bissetriz Interna e Teorema da Bissetriz Geometria Plana Externa; Círculos; Pontos Notáveis de Geometria Espacial um Triângulo; Semelhança de Números Complexos Triângulos e Teorema de Pitágoras; Polígonos Regulares; Áreas de Polígonos; Área e Comprimento do Círculo. BIBLIOGRAFIABÁSICA
DOLCE, O.; POMPEO, J. N.Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005. EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009. CARVALHO, P. C. P. Introdução À Geometria Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4 ed, 1993. BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana Plana. Fundamentos
da Matemática Elementar. Rio de Janeiro. SBM, 1984.
MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I 2º grau, exames supletivos e
vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990. MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I I-­‐ 2º grau, exames supletivos e vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990. PUTNOKI, J. C., Elementos de Geometria & Desenho Geométrico, Vols 1 e 2. São Paulo, Ed Scipione.. 6 ed., 1996. CARVALHO, B. A.. Desenho Geométrico, Vols 1 e 2. Rio de Janeiro. Ed Ao Livro Técnico. 3 ed., 1993. PERFILDO
CANDIDATO
Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins VAGA
CADASTRO
DERESERV
A
3
56
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Geometria Espacial: Poliedros: Poliedros Convexos, Poliedros de Platão, Poliedros Regulares, Teorema de Euler; Prisma: Área Lateral, Área Total e Volume, Princípio de Cavalieri; Pirâmide: Área Lateral, Área Total e Volume; Cilindro: Área Lateral, Área Total e Volume; Cone: Área Lateral, Área Total e Volume; Esfera: Área e Volume; Inscrição e Circunscrição de Sólidos. Números Complexos: Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo; Extensão das Funções Trigomométricas; Leis do Seno e do Cosseno; Números Complexos na Forma Algébrica; Plano de Argand-­‐
Gauss; Formas Polar e Exponencial de um Número Complexo; Fórmula de Moivre. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual CHURCHILL, R. V.Variáveis Complexas e suas Aplicações. São Paulo: McGraw-­‐Hill, 1975
57
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
2
3
Grupo 2: Matemática Financeira Disciplinas atendidas: Matemática Financeira Grupo 3: Fundamentos de Matemática Disciplinas atendidas: Matemática Básica Matemática Básica para Administração Pública Matemática Básica para Biologia Matemática Financeira: Porcentagem; Juros; Estudo de Taxas; Desconto: Desconto na Capitalização Simples, Desconto na Capitalização Composta; Equivalência Financeira: Equivalência na Capitalização Simples, Equivalência na Capitalização Composta; Anuidades ou Rendas Uniformes: Modelo Básico (Valor Atual e Montante), Modelo Genérico; Sistema de Amortização de Empréstimos: Sistema de Amortização Francês, Sistema de Amortização Constante, Sistema de Amortização Var Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e Racionais; Representação Decimal de Números Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, Radicais e Expressões Numéricas; Números Reais: Relação de Ordem, Intervalos e Inequações; Módulo de um Número Real e Inequações Modulares; Sistemas de Coordenadas no Plano; Distância entre Pontos do Plano Euclidiano; Equações, Inequações e Sistemas do Primeiro e Segundo Graus; P.A; P.G.; Introdução às Funções; MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M.,MatemáticaFinanceira 2ª ed, S. P., Ed Atlas, 1996. ASSAF NETO, A.,Matemática Financeira e suas Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva, 2002. Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual. DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemática Elementar Volumes 9 e 10 Editora Atual. LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, Coleção Fundamentos da Matemática Elementar, SBM, 1987; MEDEIROS, V. Z., Pré-­‐Cálculo, Editora Thomson, 2ª. edição, 2009; Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1
4
58
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
4
Grupo 4: Introdução ao Cálculo Diferencial para Funções de Uma Variável Real Disciplinas atendidas: Pré-­‐Cálculo Métodos Determinísticos I Métodos Determinísticos II Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e Racionais; Proposições e Conectivos; Tabelas Verdade e Leis da Lógica; Argumentos e provas; Representação Decimal de Números Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes Radicais e Expressões Numéricas; – Editora Atual. Números Reais: Relação de Ordem, DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemática Intervalos e Inequações; Módulo de Elementar Volumes 9 e 10 Editora Atual. um Número Real e Inequações LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, Coleção Modulares; Sistemas de Coordenadas Fundamentos da Matemática Elementar, SBM, 1987; no Plano; Distância entre Pontos do MEDEIROS, V. Z., Pré-­‐Cálculo, Editora Thomson, 2ª. edição, Plano Euclidiano; Equações, 2009; Inequações e Sistemas do Primeiro e ANTON ,H. CálculoVol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. Segundo Graus; Cônicas; P.A; P.G.; LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Introdução às Funções; Gráficos de Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. Funções; Funções Linear e Quadrática; AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Equações da Reta; Parábolas; Funções Editora LTC, 7ª Edição, 2003. Polinomiais; Briott-­‐Ruffini; Funções GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Vol. 1, LTC Editora, Compostas; Funções Inversas; Funções 1987. Exponencial e Logaritmo; Funções EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Trigonométricas e Funções Analítica, Vol. 1 e 2, Prentice Hall, 1990. Trigonométricas Inversas. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol.
1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995 Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável: Funções Reais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Conceito Intuitivo, Definição e 5
Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 59
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Propriedades; Limites Laterais: Definição e Propriedades; Limites Infinitos e no Infinito: Definição e Propriedades; Continuidade: Definição e Propriedades; Derivada: Definição, Interpretação Geométrica, Taxa de Variação, Propriedades; Derivadas de Funções Usuais, Máximos e Mínimos; Integral Indefinida; Integral Definida. 5
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 5: combinatória e probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. IEZZI, G. e MURAKAMI, C.Fundamentos de Matemática Grupo 5: Elementar, Volume 1: conjuntos e funções, 8ª. edição. São Introdução à Lógica e Teoria dos Matemática Discreta Paulo, Atual, 2004. Conjuntos NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São Paulo, Makron Books, 1991. Possuir Disciplinas MEYER, Paul L.Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. Graduação em Probabilidade e atendidas: edição. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. Matemática ou Estatística:Combinação; Arranjo; Introdução à MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.Estatística Básica, 5a. edição. Áreas Afins Permutação; Espaço Amostral; Probabilidade e São Paulo: Editora Saraiva, 2006. Variáveis Discretas; Valor Esperado; Estatística SPIEGEL, Murray R.Probabilidade e Estatística. São Paulo: Probabilidade Condicional; Teorema de Matemática Discreta Pearson Education do Brasil, 2004. Bayes.
MORGADO, A C., Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção do Professor de Matemática, SBC, RJ. MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997. 3
60
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Grupo 6: Probabilidade e Estatística Disciplinas atendidas: Métodos Estatísticos I 06 Métodos Estatísticos II Probabilidade e Estatística Elementos de Matemática e Estatística 7
Probabilidade e Estatística: Combinação; Arranjo; Permutação; Espaço Amostral; Variáveis Discretas; Valor Esperado; Probabilidade Condicional; Teorema de Bayes; Variável Contínua; Medida de Tendência Central; Dispersão e Variabilidade; Distribuição Binomiais Normais e Gaussianas HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 5: combinatória e probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. IEZZI, G. e MURAKAMI, C.Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos e funções, 8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. MEYER, Paul L.Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.Estatística Básica, 5a. edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. SPIEGEL, Murray R.Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORGADO, A C., Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção do Professor de Matemática, SBC, RJ. MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997. LEHMANN, C. H.Geometria Analítica, São Paulo. Editora Globo, 1995. MURDOCH, D. C.Geometria Analítica, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1977. Grupo 7: Geometria Geometria analítica: Vetores; Produto VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do Plano e do Espaço, Escalar e Produto vetorial; Retas no Analítica Livros Técnicos e Científicos Plano. Cônicas; Retas no R³; Planos no Editora 1990. R³; Quádricas; Superfícies Cilíndricas, Disciplinas CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria Analítica: um Tratamento Cônicas, Regradas e de Revolução atendidas: Vetorial, São Paulo. Prentice Hall, 3 ed. 2005. Geometria Analítica I LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Geometria Analítica Editora Harbra, 1977. II SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, vol.
1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.
2
Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 2
61
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
8
9
CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo. Editora atual,2003. Grupo 8: Álgebra Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Linear Equação; Determinantes; Espaço Paulo. Pearson Education Vetorial; Conjuntos Linearmente do Brasil,1997. Disciplinas Independentes e Linearmente ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com Aplicações. Porto atendidas: Dependentes; Base e Dimensão; Alegre. Editora Bookman. Álgebra Linear I Transformações Lineares; Autovetor e 8 ed., 2001. Álgebra Linear II Autovalor; Teorema Espectral. BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra Linear II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.2V. 2004. BOLDRINI J.L e outros.Álgebra Linear. Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil, 1980. ANTON ,H. CálculoVol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável Real: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. Funções Reais de Uma Variável: Grupo 9: Cálculo Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Diferencial e Integral Editora LTC, 7ª Edição, 2003. Operações com Funções; Limites de para Funções Reais Seqüências; Operações com Limites de GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Vols. 1, 2 e 4, LTC de Uma Variável Editora, 1987. Seqüências; Limites de Funções: Real e Equações EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Conceito Intuitivo, Definição e Diferenciais Analítica, Vol. 1 e 2, Prentice Hall, 1990. Propriedades; Limites Laterais: SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol.
Definição e Propriedades; Limites Disciplinas 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.
Infinitos e no Infinito: Definição e atendidas: FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações Diferenciais
Propriedades; Assíntotas; Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária,
Cálculo I Continuidade: Definição, IMPA,1997.
Cálculo II Propriedades, Teorema do Valor KREIDER,D.;KULLER,R.;OSTBERG,D.;PERKINS,F. Introdução à Equações Intermediário, Teorema de Análise Linear -­‐ Vol.1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1972. Diferenciais Weierstrass; Derivada: Definição, BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações Diferenciais Elementares e Interpretação Geométrica, Taxa de Problemas de Valores deContorno -­‐ 7ª.Ed.Rio de Janeiro: LTC Variação, Propriedades, Regra da Editora,2002. Cadeia, Diferencial e Aproximação ZILL,D. Equações Diferenciais com Aplicações em Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1
2
Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 62
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Linear. Funções Trigonométricas: Modelagem.Rio de Janeiro: Thomson,2003.
Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Inversa: Definição e Teorema da Função Inversa; Funções Logaritmo e Exponencial: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Funções Trigonométricas Inversas: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Implícita; Derivação Implícita; Taxas Relacionadas; Funções Hiperbólicas; Formas indeterminadas: Regra de L’Hôpital; Teorema de Rolle; Teorema do Valor Médio; Estudo da Variação das Funções: Crescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Concavidades, Ponto de Inflexão; Esboço de gráficos de funções, Problemas de otimização; Esboço de gráficos de funções; Primitivas; Integral Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Técnicas de Integração; Aplicações: Cálculo de Comprimentos, Áreas e Volumes. Cálculo Diferencial Integral para Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Funções Vetoriais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Definição e Propriedades; 63
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Derivada: Definição, Propriedades, Interpretação Geométrica e Taxas de Variação; Integral. Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Lineares de Primeira Ordem; Equação de Bernoulli; Equação de Riccati; Equações Separáveis; Aplicações de Equações Separáveis; Equações de Coeficientes Homogêneos; Famílias de Curvas a um Parâmetro; Equações Exatas e Fatores de Integração; Equações Diferenciais Lineares de Ordem Superior; Teorema de Existência e Unicidade de Soluções; Equações Diferenciais Lineares de Segunda Ordem e Aplicações; Sistemas de Equações Diferenciais de Primeira Ordem Grupo 10: Cálculo Diferencial e Integral para Funções de Várias Variáveis Reais 10
Disciplinas atendidas: Cálculo III Cálculo IV
Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Várias Variáveis Reais:Conjuntos de Níveis; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Diferencial como uma Aproximação Linear; Gradiente; Plano Tangente e Reta Normal; Regra da Cadeia; Derivadas Parciais de Ordens Superiores; Formas Locais e Derivação Implícita; Derivadas PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, Editora UFRJ. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Vols. 2 e 3, LTC Editora, Possuir Graduação em 1987. EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Matemática ou Áreas Afins Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, 1990. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. 1
64
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Direcionais; Interpretação Geométrica do Gradiente; Pontos Críticos, Extremos Locais e Multiplicadores de Lagrange; Integrais Múltiplas: Definição, Condições Suficientes para Integrabilidade; Teorema de Fubini; Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas; Coordenadas Polares, Coordenadas Esféricas; Coordenadas Cilíndricas; Aplicações de Integrais Múltiplas Cálculo Diferencial e Integral para Funções Vetoriais de Várias Variáveis Reais:Conjuntos de Nível; Funções do Plano no Plano, Parametrizações de 2
3
Superfícies; Funções de R em R , 3
2
Funções de R em R Vistas como Sistemas Dinâmicos; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Matriz Jacobiana; Regra da Cadeia; Teoremas da Função Inversa e da Função Implícita; Campos Vetoriais; Rotacional; Divergente; Integrais de Linha; Teorema de Green; Integrais de Superfícies; Plano Tangente; Teorema de Stokes; Teorema de Gauss. 65
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Grupo 11: Criptografia 11
Disciplinas atendidas: Criptografia
Criptografia: Criptografia e Segurança em Rede; Ataques a Sistemas Computacionais; Serviços de Segurança; Modelo de Segurança em Rede; Criptografia na Antiguidade; Criptografia na Idade Média; Criptografia na Idade Moderna; Criptografia: História Recente; Criptografia: Tempos Atuais;Números Primos; Algoritmo da Divisão; Algoritmo de Euclides;Testes de Primalidade; Aritmética Modular; Operações com Classes de Congruência; Divisão Modular; Teorema de Fermat; Teste de Primalidade de Fermat; Teorema de Euler; Teorema Chinês dos Restos; RSA; Logaritmo discreto; Aplicações à criptografia. COUTINHO, S.C.Números Inteiros e Criptografia RSA, IMPA,2003. MILIES, C. P. e COELHO, S.P.Números uma Introdução à Matemática, EDUSP, 2003
ÁVILA, G., Análise Matemática para Licenciatura, Editora Edgard Análise de Funções Reais de Uma Blücher, 2005. Variável Real: Conjuntos e Funções; Grupo 12: Análise FIGUEIREDO, D.,Análise I, L.T.C., 1996. Números Naturais e o Princípio de Indução; Conjuntos Finitos; Conjuntos Disciplinas Enumeráveis e Não-­‐Enumeráveis; atendidas: 12 Elementos de Análise Números Reais; Seqüências e Limites; Operações e Desigualdades com Real Limites de Seqüências; Seqüência Monótona e Subseqüência; Critério de Cauchy e Limites Infinitos; Séries Numéricas; Convergência Absoluta e Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1
2
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!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Não-­‐Absoluta de Séries; Limites de Funções; Teoremas de Limites de Funções; Funções Contínuas; Combinações de Funções Contínuas; Funções Contínuas em Intervalos; Continuidade Uniforme; Limites Laterais, Limites Infinitos e no Infinito; Funções Monótonas; Função Inversa; Derivada: Definição e Interpretação Geométrica; Regras Básicas de Derivação; Regra da Cadeia; Teorema do Valor Médio – TVM; Aplicações do TVM: Máximos e Mínimos Locais de Funções; Teorema de Taylor; Funções Convexas. 67
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Grupo 13: História da Matemática Disciplinas 13 atendidas: História da Matemática Grupo 14: Informática no Ensino da Matemática Disciplinas 14 atendidas: Informática no Ensino da Matemática História da Matemática:O que é Matemática -­‐ Características e Diversidades; Surgimento da Matemática Grega, Teoria das Proporções de Eudoxo, Os Elementos de Euclides -­‐ o 5o Postulado da Geometria Euclideana); Resolução das Equações Algébricas; A criação do Cálculo Infinitesimal; Dois Grandes Gênios: Euler e Gauss; A construção dos Números Reais (Cauchy, Dedekind e Weierstrass); Teoria dos Conjuntos e os Números Transfinitos de Cantor; Números e Codificação de Mensagens. BOYER, C.; História da Matemática; Ed. Edgar Blucher. 1970. EVES, H.; Introdução à História da Matemática; Ed. UNICAMP. 1995. MIGUEL, A. e BRITO, A. J. A História da matemática na formação do professor de matemática. Cadernos Cedes 40. Centro de Estudos Educação e Sociedade. Campinas, Papirus, 1996. MIGUEL, A. E MIORIM, M. A. História na Educação Matemática: propostas e desafios (Coleção Tendências em Educação Matemática) Belo Horizonte: Autêntica, 2004 Informática no Ensino da Matemática: Uso de softwares de geometria dinâmica, de computação simbólica, de gráfico de funções e de planilha de cálculo no ensino e aprendizagem da Borba, M. C. e Penteado, M. G.Informática e Educação matemática. Ênfase no Geogebra. Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática, Análise de páginas WEB e outros Autêntica, 2005. programas livres. Produção de material didático com o uso de novas tecnologias. Planejamento e execução de aulas em ambiente informatizado. Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1
1
68
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Educação à Distância: Fundamentos da Educação a Distância: Conceitos de EaD, Histórico da Modalidade à distância, Tecnologias de Informação e Comunicação em EaD, As políticas Públicas de EaD; Estrutura e Grupo 14: Funcionamento da EaD: Planejamento Seminários em e Organização de Sistemas de EaD, Educação à Distância Reflexões e Contribuições para a Implantação da Disciplinas Modalidade em EaD, Estratégias de atendidas: Implementação e Desenvolvimento de EaD, Conceito de Rede, A Web como 14 Seminários em Educação à Distância Ambiente de Aprendizagem; Teoria e Prática dos Sistemas de Acompanhamento em EaD: Teoria e Prática dos Sistemas de Acompanhamento em Educação a Distância, Estudante, Professor, Tutor -­‐ Importância e Funções, Experiências de Sistemas de Acompanhamento; Avaliação na Modalidade a Distância: Avaliação da Aprendizagem, Avaliação de Programas a Distância. PIMENTEL, N. M. Educação a Distância, disponível no endereço http://www.faad.icsa.ufpa.br/admead/documentos/submetidos
/conteudo_ead.pdf.pdf CAMPOS, F. C. A. COSTA, R. M. E. e SANTOS, N. Fundamentos da Educação a Distância, Mídias e Ambientes Virtuais, Juiz de Fora, 2007 (CEDERJ). Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1
69
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO:LICENCIATURA EM MATEMÁTICA / DISCIPLINAS DE INFORMÁTICA - UFF
Local de atuação do tutor:
LANTE/UFF - Rua Mário Santos Braga, s/n - Campus do Valonguinho – Centro – Niterói – RJ Horário: das 09h às 12h e das 13 às 17h
Local para entrega dos documentos:
LANTE/UFF - Rua Mário Santos Braga, s/n - Campus do Valonguinho – Centro – Niterói – RJ
DISCIPLINA
1
Grupo Informática
Disciplinas atendidas: Introdução à Informática Informática Básica Informática Instrumental PROGRAMA
Informática: Hardware: princípio de funcionamento do computador, identificação dos principais componentes, montagem de um computador; Sistema Operacional: conceito de sistema operacional, sistemas Windows e Linux, instalação de programas; Internet: conceito de Internet, navegação, sítios de busca, repositórios de programas, sítios voltados para o ensino; E-­‐mail: enviar e receber e-­‐mails, arquivos anexados; Edição de texto: programas de edição de texto, edição de fórmulas; Planilhas: uso de planilha eletrônica, fórmulas e decisões lógicas, gráficos em planilhas; Gráficos e multimídia: arquivos de imagem (.gif, .jpeg etc.), arquivos de som, multimídia, flash etc.; Hipertexto: o que é HTML, editores e browsers.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
PERFILDOSCANDI
DATOS
BELLOMO. Michael.
*Administração do Linux - Para
Dummies*. SP: Campus.
BLOMQUIST, Evan et al. *Linux
para Dummies*, Editora Campus,
2001.
BONAN, Adilson Rodrigues.
*Configurando e usando o sistema
operacional *Linux,
Possuir Graduação em Editora Berkeley, 2002.
Matemática ou HEIDE, Ann e STILBORNE, Linda.
Informática ou Áreas Afins. *Guia do Professor para Internet*.
Porto
Alegre: Artmed. 2000.
HILL, Brad. *Pesquisa na Internet Serie Dummies*. SP: Campus.
2000. HOAG,
Melanie. *Linux para Dummies*.
SP: Campus. 2001.
KENT, Peter. *Internet para
leigos*, Editora Ciência Moderna,
VAGAS
NºVAGAS
RESERVA
6
70
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
2000.
KRAYNAK, J. *Internet - Série
Rápido e Fácil*, Editora Campus,
1998.
LEE, Lisa. Linux - *Série Rápido e
Fácil*, Editora Campus, 1999.
MONTEIRO, M. *Introdução à
Organização de Computadores*.
Rio de Janeiro:
Editora LTC, 1996.
STATO FILHO, André. *Domínio
Linux, do básico a servidores*.
Editora
71
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: Licenciatura em Pedagogia – UERJ
Local de atuação do tutor e entrega de documentos:
Secretaria da EAD UERJ: Rua São Francisco Xavier, nº 524, 12º andar, sala 12005, bloco B
Horário: das 09 às 17 horas
CR* = Cadastro de reserva
DISCIPLINA
1
Alfabetização
PROGRAMA
Processo de leitura: ler ou
decodificar? O sentido da
alfabetização.
Diferentes
concepções de alfabetização:
do mecanicismo às práticas
contemporâneas.
Alfabetização como processo
e responsabilidade de todos.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
BARBOSA, José Juvêncio. 1994. Alfabetização e leitura. São Paulo:
Cortez.
FERREIRO, Emília. 1992. Reflexões sobre alfabetização. 20º ed. São
Paulo: Cortez.
________. 1993. Com todas as letras. São Paulo: Cortez.
FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. 1996. Psicogênese da língua
escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
FREIRE, Paulo. 1996. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à
práticaeducativa. São Paulo: Paz e Terra.
GERALDI, Wanderley. 1996. Linguagem e Ensino - exercícios de
militância edivulgação. Campinas, S.P: Mercado de Letras, ALB.
ORLANDI, Eni P. 1998. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez.
SAMPAIO, Carmem Sanches. 1992. Ambiente alfabetizador na pré escola: uma construção. IN: GARCIA, Regina Leite (org) Alfabetização
dos alunos classespopulares. São Paulo: Cortez.
________,. 1993. Alfabetização na pré-escola. IN: GARCIA, Regina Leite
(org) Revisitando a Pré - Escola. São Paulo: Cortez.
SMOLKA, Ana Luíza.1998. A criança na fase inicial da escrita - a
alfabetização comoprocesso discursivo. Campinas, S.P: Cortez.
SMITH, Frank. 1999. Leitura Significativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes
Médicas.
PERFILDOC VAGA CR*
ANDIDATO
Graduação
em
Pedagogia
1
72
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins
Fontes, 1989.
2
3
Artes em
Educação
Avaliação da
aprendizagem
1. A educação musical na escola
- música e significação musical
- o papel da música na escola
- a música como criação coletiva
e como prática discursiva
2. O teatro na escola
- o teatro como jogo
- o teatro como linguagem
- o espaço teatral
- a prática teatral na sala de aula
3. As artes visuais
- a arte como mediação entre o
homem e o mundo
- os elementos da linguagem
visual
- a arte-educação no Brasil
Estudo dos principais conceitos
sobre
o
processo
ensinoaprendizagem. As diferentes
concepções conceituais sobre
avaliação.
Procedimentos
e
instrumentos de avaliação da
aprendizagem. A avaliação e sua
aplicação
nos
diferentes
ambientes
de
aprendizagem.Funções,
finalidades e características da
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo,
Perspectiva, 1994.
BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com
vontade de dizer algo através do teatro, Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1989.
BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em Construção: Uma experiência de
ensino e da aprendizagem arte na escola, São Paulo, Cortez, 1996.
COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994.
Graduação
FRANCASTEL, Pierre. Elementos de sociologia da Arte, São Paulo, em Artes
Perspectiva, 1982.
GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. Rio de Janeiro, Editora
Guanabara, 1978.
GRAHAM, Gordon. Filosofia das Artes: Introdução à Estética, Lisboa,
Editora Edições 70, 2001.
ROUBINE, Jean Jaques. A linguagem da Encenação Teatral, Rio de
Janeiro, Zahar Editora, 1982
1
ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto, Avaliação e erro construtivo
libertador: uma teoria - prática includente em avaliação, Porto Alegre,
EDIPUCRS, 2000.
AFONSO, Almerindo Janela, Avaliação educacional: regulação e
emancipação, Cortez Editora, São Paulo.
Graduação
ALVAREZ, Méndez J.M. A natureza e o sentido da avaliação em
em educação. In Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Pedagogia
Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
ANDRÉ, Marli. Avaliação em Educação: quantitativa ou
qualitativa? PPGE-UFES, PUC/Rio de Janeiro. p. 42-50.
AQUINO, Júlio Groppa, Erro e fracasso na escola: alternativas
1
73
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
avaliação. O erro na prática teóricas e práticas, São Paulo, Summus Editorial, 1997.
avaliativa. Ética e avaliação.
BRASIL. Presidência da República. Congresso Nacional. Leis de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional. Dezembro de 1996.
CARVALHO, Maria do Carmo B. Avaliação Participativa –
uma escolha metodológica. In Avaliação de Políticas Sociais:
Uma questão em debate. São Paulo: Cortez, s/d.
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. 5 ed. São Paulo: Autores associados,
1995. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).____________ Eduação e
Qualidade. 8 ed. Campinas SP: Papirus, 2003.
____________ Avaliação Sob o Olhar Propedêutico. 2.ed. Campinas, SP:
Papiros, 1996.
____________ Lógica e Democracia da Avaliação. Ensaio, Rio de Janeiro, v. 3,
n. 8, p. 323 - 330, jul./set. 1995.
ESTEBAN, Maria Tereza, O que sabe quem erra?: reflexões sobre
avaliação e fracasso escolar, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2001.
ESTEBAN, Maria Tereza (org), Avaliação: uma prática em busca
de novos sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
HAYDT, Regina Celia Cazaux. Avaliação
aprendizagem. 6.ed. São Paulo: Ática, 1997. 159p.
do
processo
ensino-
FURLANI, L. M. T. Autoridade do professor: meta mito ou nada
disso? São Paulo: Cortez, 1991.
GREGÓIRE, Jacques e col., Avaliando as aprendizagens: os
aportes da psicologia cognitiva, Artes Médicas, Porto Alegre.
HOFFMANN, J. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva
construtivista. Porto Alegre, Educação e Realidade, 1993.
___________. Avaliação na pré-escola:um olhar sensível e reflexivo sobre a
criança. 6ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1996. Cadernos de Educação
74
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Infantil. 87p.v.3
______, Jussara Maria Lerch. Pontos e Contrapontos: do pensar ao agir em
avaliação. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. 140p.
_____________.Avaliação mediadora:uma prática em construção
da pré-escola
à universidade. Porto Alegre, Educação e
Realidade,1994.
LIMA, A de O. Avaliação escolar: julgamento ou construção?
Petrópolis: Vozes, 1995.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem escolar,
São Paulo, Cortez Editora, 1996.
_____________________,
Avaliação:
Otimização
do
autoritarismo. In Equívocos teóricos na prática educacional, Rio de
Janeiro, Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983, p.
44_52.
_____________________, Avaliação da aprendizagem na escola:
reelaborando conceitos e recriando a prática, Malabares
Comunicação e Eventos, Salvador Ba, 2005, 2ª edição.
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro, Olympio
– Unesco, 1973.
PIAGET, J. e GRECO, P. Aprendizagem e conhecimento. São
Paulo: Freitas Bastos, 1974.
PERRENOUD, Philippe, Avalição: da excelência à regulação da
aprendizagem - entre duas lógicas, Artes Médicas, Porto Alegre.
POPHAM, W. James, Avaliação educacional, Porto Alegre,
Editora Globo, 1983.
RABELO, Edmar Henrique, Avaliação: novos tempos, novas
práticas, Petrópolis, Editora Vozes.
MORETTO, Vasco Pedro, Prova: um momento privilegiado de
75
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
estudo / não um acerto de contas, Rio de Janeiro, DP&A, 2002.
RAPHAEL, Hélia Sonia e CARRARA, Kester, Avaliação sob
Exame, Campinas, Editora Autores Associados, 2002.
RABELO, Edmar Henrique, Avaliação: novos tempos, novas
práticas, Petrópolis, Editora Vozes.
ROMÃO, José Eustáquio, Avaliação dialógica: desafios e
perspectivas, São Paulo, Cortez Editora, 1999, 2ª edição.
SANT´ANA, Ilza Martins, Porque avaliar? Como avaliar?:
critérios e instrumentos, Petrópolis, Editora Vozes, 1995, 9ª edição.
SHORES, Elizabeth e GRACE, Cathy, Manual do portifólio: um guia passo a
passo para o professor, Porto Alegre, Artes Médicas, 2001.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 2ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1989.
Krasilchik, M &Marandino, M. Ensino de ciências e cidadania, São
Paulo: Moderna, 2004.
Linhares, S. &Gewandsznajder, F. Biologia Hoje, Volumes 1, 2 e 3.
Editora Ática, 2003.
Latour, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.
Marandino, M.; Selles, S. E.; Ferreira, M. S. & Amorim, A. C. Graduação
(organizadores). Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em em Ciências
disputa? Niterói: Eduff, 2005.
Biológicas
Purves, W.K.; Sadava, D.; Orians, G.H. & H.C. Heller. Vida: a ciência da
biologia. Porto Alegre: Artmed. 2002.
Raw, I.; Mennucci, L. & M. Krasilchik. A biologia e o homem. São
Paulo: Editora da Universidade do Estado de São Paulo, 2001.
4
Ciências em
Educação
Ciência, tecnologia e sociedade;
Saúde, ambiente e projetos de
extensão; Alfabetização
científica: conceitos básicos de
ciências naturais; Produção de
conhecimento em ciências
naturais e material didático;
Consumo e sustentabilidade;
Modelos de educação ambiental.
5
Corpo e
movimento na
Educação
O corpo na escola e na AMARAL, J. D. Jogos Cooperativos. São Paulo: Phorte, 2004.
Graduação
sociedade brasileira. As BRUHNS, Heloísa T. (org.). Conversando sobre o corpo. em
Educação
condições político-sociais do Campinas: Papirus, 1985.
1
1
76
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
corpo.
Movimento
e
expressão
corporal
na
história, na cultura e na
sociedade. Compreensão da
função
estratégicometodológica do corpo em
relação ao conceito de saúde
social e a cultura corporal.
Entendimento e ação na
relação da corporeidade no
processo de construção do
conhecimento.
Possibilidades de ações
pedagógicas
lúdicas
e
práticas do corpo e do
movimento no espaço escolar.
Conhecimento das concepções
psicomotoras e suas diferentes
fases no espaço escolar. Corpo
e movimento no tempo e
espaço.
As
diversas
manifestações e expressões
corporais na escola.
_____________. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, Física
Papirus, 1993.
CALLADO, C. V. Educação para a paz: promovendo valores
humanos na escola, através da educação física e dos jogos
cooperativos. Santos, Projeto Cooperação, 2004.
CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo, Summus, 1987.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo:
Scipione, 1989.
FREITAS, G. G. O esquema corporal, a imagem corporal, a
consciência corporal e a corporeidade. Ijuí, UNIJUÍ, 1999.
FRIEDMAN, A.. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo
infantil. São Paulo: ed.Moderna, 1996.
GAIARSA, J. A. O que é corpo. São Paulo: Brasiliense, 2002.
GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas,
Papirus, 2003.
GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio
de Janeiro: DP&A, 2002.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir – corporeidade e
educação. Campinas, Papirus, 1994.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura.
São Paulo, Perspectiva, 1980.
LOVISARO, M.. Educação psicomotora na pré-escola. Rio de Janeiro: Moderno,
1999.
MARANHÃO, D. N. M. Ensinar brincando: a aprendizagem pode
ser uma grande brincadeira. Rio de Janeiro, WAK, 2007.
MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo, Campinas, Papirus,
1987.
77
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na
construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF, 2007.
______________. Jogos Cooperativos: uma estratégia essencial da cultura
corporal nas escolas públicas. Anais do V ENFEFE, pg: 69 – 72, UFF, 2001.
SANTIN, S.. Educação Física: uma abordagem filosófica da
Corporeidade. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2003. SEMINÁRIO
INTERNACIONAL SOCIEDADE INCLUSIVA: (1999, BELO
HORIZONTE,MG); PONTI GERAIS. Cidadania sem barreiras.
Belo Horizonte: PUC Minas, [19-]. 1v. (sem paginação).
SOLER, R.. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003
SOUZA, H. H.. Corporeidade e Aprendizagem. Revista Brasileira
de Ciências do Esporte, 21, n.1, set. 1999.
VILLAÇA, N.. Em pauta: corpo, globalização e novas
tecnologias. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
6
Currículo
A
problemática
curricular como campo de
pesquisa
e
investigação.
Perspectivas
curriculares:
tradicional, crítica e póscrítica. Políticas curriculares
desenvolvidas na realidade
brasileira e suas bases: LDB,
Parâmetros
curriculares
Nacionais, diferentes formas
CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo
– diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora
Vozes, 2008.
GIROUX, Henri. GIROUX, Henry. Os professores como
Graduação
intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
em
GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis:
Pedagogia
Vozes, 1995
HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos
de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo:
1
78
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
de organização curricular,
Relações
entre
produção
curricular,
saberes
profissionais e formação de
professores, Implicações entre
didática e currículo.
7
Didática
Educação, Pedagogia e Didática.
Didática e tendências pedagógicas.
Formação, memória e conhecimento
docente a serviço da construção da
identidade
profissional.
Cotidiano
escolar e as relações entre cultura e
diversidade,interações e autoridade na
sala de aula. Tecnologias e as diferentes
linguagens
dinamizando
os
procedimentos de ensinar e aprender.
Organização,
implementação
e
acompanhamento do processo de ensino.
debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
_________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São
Paulo: Cortez, 2006.
MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e
práticas. Campinas: Papirus, 1999.
MOREIRA, Antônio F. B. (Org.) Currículo: Questões Atuais.
Campinas: Papirus, 1997.
SACRISTÁN, J. G. 3ª ed. O currículo: uma reflexão sobre a
prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução
às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
SILVA, Tomaz T. da e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.)
Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos
culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto
curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999
. Candau, Vera M. (org.). Magistério: construção cotidiana.
Petrópolis. Vozes, 1997.
___________. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis:
Vozes, 1994.
___________. (org.). Didática questões contemporâneas. Rio de
Graduação
Janeiro: Forma e ação, 2009.
em
- Esteban, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de Pedagogia
novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999.
- Freire, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
- Libaneo, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
- Perrenoud, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das
1
79
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
8
Diversidade,
Cultura e
Educação
9
Educação a
Distância
A questão multicultural e as
relações interculturais no espaço
escolar. Os diferentes contextos
interativos e a configuração de
novos significados, sentidos e
identidades
sócio-culturais,
ambientais
nos
espaços
educativos
aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
- Tardif, M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis:
Vozes, 2002.
- Santos, E. e Alves, L. Práticas Pedagógicas e Tecnologias
Digitais. Rio de Janeiro: e- Papers, 2006.
-Vasconcellos .C. dos S. Planejamento:plano de ensinoaprendizagem e projeto educativo.São Paulo: Libertad,2004
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental/MEC. Parâmetros
Curriculares Nacionais – Temas Transversais – Pluralidade
Cultural. Vol. 10, Brasília: MEC, 1997.
BRASIL. Plano Nacional de Cultura (PNC). MINC, 2010.
BHABA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Edit. UFMG,
1998.
BORGES, E.; MEDEIROS, C. A.; D’ADESKY. Racismo,
preconceito e intolerância. São Paulo: Atual, 2002.
UNESCO.
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdfDecl
aração Universal dos Direitos do Homem. Resolução 217A (III) da
Assembléia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948.
UNESCO. Declaração Universal de Diversidade Cultural da
UNESCO, 2001. In: www.unesco.org.
GONÇALVES, Maria Alice R. (org). Educação e cultura: pensando
em cidadania, Rio de Janeiro: Quartet, 1999.
LÉVI-STRAUSS, C. "Raça e História", in Os Pensadores, vol. L,
São Paulo: Abril Cultural, [1952] 1978
ALAVA, Séraphin (Org.). Ciberspaço e formações abertas: rumo
a novas práticas educacionais?. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Graduação
em
Pedagogia
1
As modalidades “a distância”
Graduação
em
e “online”, seus desafios e
suas possibilidades. História e ALONSO, M., Feldmann, M. & Almeida, M. E. B. Tecnologia e inovações Pedagogia
1
80
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
evolução. A legislação a partir
da LDB. Políticas de educação
não presencial no Brasil.
Docência e aprendizagem.
Avaliação da aprendizagem. A
dinâmica
dos
ambientes
virtuais de aprendizagem em
suas ferramentas e interfaces.
A resistência à educação não
presencial. A produção de
material didático para meios
analógicos e digitais. A gestão
de profissionais e equipes
interdisciplinares.
no ensino superior: desenvolvendo uma cultura tecnológica. In: 2
Congresso Internacional "Docencia Universitaria e Innovación",
Instituto de Ciências de la Educación de la Universidad de
Barcelona (ICE-UB), Barcelona, ES, 2002.
o
ALVES, Lynn e NOVA, Cristiane (orgs). Educação a distância:
uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São
Paulo: Futura, 2003.
BELLONI, Maria Luisa. Educação a distância. Campinas: Autores
Associados, 1999.
BRANDLEY, Jones. Web 2.0 heroes. São Paulo: Digerati Books,
2009.
BRUNO, Adriana et al. Linhas cruzadas - políticas educacionais,
formação de professores e educação online. Juiz de Fora (MG):
UFJF, 2010
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1999.
HEIDE, Ann & STILBORNE, Linda. Guia do professor para a
Internet. Porto Alegre: Artmed, 2000
LEMOS, André; LEVY, Pierre. O futuro da internet. Em direção a
uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010.
LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34,
1999.
LITWIN, Edith (org). Educação a distância; temas para o debate de
uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LOBO NETO, Francisco J. S (org.). Educação a distância:
referências e trajetórias. Brasília: Plano / Rio de Janeiro:
ABT, 2001.
_________ . Educação a Distância: regulamentação . Brasília:
Plano / Rio de Janeiro: ABT, 2000.
81
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
LUCENA, Carlos & FUKS, Hugo. A educação na era da Internet.
Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000
MAIA, Carmem. Guia brasileiro de educação a distância
2002/2003. São Paulo: Editora Esfera, 2002.
MORAES, Maria Cândida. Novas tendências para o uso das
tecnologias
da
informação
na
educação.
<http://edutec.net/Textos/Alia/MISC/edmcand2.htm>.
Acessado em: 13/05/2011.
MORAN, José Manuel . Internet no ensino. Comunicação &
Educação. V (14): janeiro/abril 1999, p. 17-26.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS,
Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5a ed.
São Paulo: Papirus, 2002.
PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo, Rs:
UNISINOS, 2001.
_______. A educação a distância em transição. São Leopoldo, Rs:
UNISINOS, 2004.
PRADO, M. E. B. B & Valente, J. A. A Educação a Distância possibilitando a
formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In:
Moraes, M. C. (org.) Educação a distância: fundamentos e práticas.
OEA/MEC, Unicamp, NIED, 2002.
SANTOS. Edméa Oliveira dos. Formação de Professores e
Cibercultura: novas práticas curriculares na educação
presencial e a distância. In: Revista FAEBA, v.11, no. 17,
jan/jun 2002. ps 113-122.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 5ª ed. São Paulo: Loyola,
2010
______. (Org.) Educação online: teorias, práticas, legislação e
82
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
formação corporativa. 3ª ed. São Paulo: Loyola, 2010.
______ et al. (Orgs.) Educação online: cenário, formação e
questões didático-metodológicas. Rio de Janeiro: WAK.
2010.
______ & SANTOS, Edméa. (Orgs.) Avaliação da aprendizagem
em educação online. 2ª ed. São Paulo: Loyola: 2011.
______. Error! Hyperlink reference not valid.. In: Boletim
Técnico do SENAC. Vol. 26, num. 3, set./dez 2000.
Disponível em: http://www.senac.br/BTS/263/boltec263c.htm
Acessado em: 13/05/2011.
______. Sala de aula interativa: a educação presencial e a distância
em sintonia com a era digital e com a cidadania. In: Boletim
Técnico do SENAC. Vol. 27 – num. 2 – Ma. / Ag. 2001.
Disponível
em:
http://www.senac.br/informativo/BTS/272/boltec272e.htm .
Acessado em: 13/05/2011.
STEVEN, Johnson. Cultura da interface: como o computador
transforma nossa maneira de criar e comunicar. RJ, Jorge Zahar Ed,
2001.
Educação de
10 Jovens e
Adultos
Conceito de Educação de Adultos (EDA)
e de Educação de Jovens e Adultos
(EJA). Questões históricas, sociais,
culturais, políticas e econômicas na EJA.
Sujeitos da EJA e suas relações nos
contextos educativos da sociedade atual.
Conferências internacionais e outros
espaços de articulação política de EJA.
Projetos e Programas de educacionais na
área: impactos na história da EDA/EJA
no Brasil. A EJA e a perspectiva do
direito público subjetivo. Cenários das
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais
para a EJA. Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96. Brasília:
MEC,1996.
BRUNEL, Carmen.Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e adultos. Porto
Alegre: Mediação, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987
Graduação
em
Pedagogia
1
HADDAD, Sergio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. In:
Revista Brasileira de Educação. São Paulo: Autores Associados. mai-ago/2000, n. 14, p.
108-130
83
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
políticas públicas atuais: a legislação
educacional e a oferta de educação para
pessoas jovens e adultas. Relações EJA e
mundo do trabalho. Modos do aprender
de jovens e adultos – teorias e
concepções. Avaliação da aprendizagem
em consonância dom a concepção de
ensinar e aprender. Os Parâmetros
Curriculares de EJA – abordagem e
importância nos processos de ensino de
jovens e adultos. Educadores de jovens e
adultos – perfil e atribuições.
Educação
11 Especial e
inclusiva
Evolução da Educação
Especial através da
história. Aspectos legais,
políticos e conceitos na
Educação Especial.
Prevenção e Estimulação.
A importância da relação
família-escola.
Necessidades educacionais
especiais, implicações nos
processos de ensinoaprendizagem nas diversas
etapas do ciclo de
desenvolvimento humano.
Adaptações curriculares,
MACHADO, Maria Margarida (org.). Formação de educadores de jovens e adultos.
Brasília: SECAD/MEC, UNESCO, 2008.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de; PAIVA, Jane. (orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio
de Janeiro: DP et Alii, 2009.
PAIVA, Jane. Os sentidos do direito à educação para jovens e adultos. Petrópolis: DP
ET Alii; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2009.
PEREIRA, Maria Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e adultos.
BH: Autêntica, 2004.
PICONEZ, Stela C. B. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus,
2002
SOARES, Leôncio (org.) Diálogos na educação de jovens e adultos. BH: Autêntica,
2005
SOUSA, Filomena. O que é “ser adulto”? As práticas e representações sociais – a
sociologia do adulto. VI Congresso Português de Sociologia – mundos sociais: saberes e
práticas. Universidade Nova de Lisboa, 25 a 28 de junho de 2008.
1
84
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
ajudas técnicas e o
processo de inclusão de
educandos com
necessidades especiais.
Tendências
contemporâneas acerca da
inclusão da pessoa com
deficiência no mundo do
trabalho.
12 Educação e
trabalho
Trabalho: conceito(s).
Diferentes tipos de trabalhos
através da história.
Trabalho e Educação no
mundo globalizado:
características e contradições.
Trabalho e Educação:
relações. Educação para o
trabalho hoje.
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense,
2004. (Coleção Primeiros Passos; 171).
FRANCO, Maria Ciavatta. Formação profissional para o trabalho
incerto: um estudo comparativo Brasil, México e Itália. In:
FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho:
perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a Crise do Capitalismo Real.
São Paulo: Cortez, 1995.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. A Experiência do Graduação
em
Trabalho e a Educação Básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2007.
GENTILI, Pablo (org.). Escola S.A. : quem ganha e quem perde no Pedagogia
mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação, 1996.
HUBERMAN, Leo. O homem como produtor de riqueza e história.
In: História da riqueza do homem. 15ª ed. Rio e Janeiro: Zahar,
1979.
KRUPPA, Sônia M. Portella (org.). Economia solidária e educação
de jovens e adultos. Brasília: INEP/MEC, 2005.
MARX, Karl. Elementos Fundamentales para la crítica de la
1
85
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
economía política (Grundrisse). México: Século XXI, 1986.
MÉSZÁROS, István. A Educação para Além do Capital. São
Paulo: Boitempo, 2005.
SAVIANI, Demerval; LOMBARDI, José Claudinei (Orgs.).
Marxismo e Educação: debates contemporâneos. Campinas:
Autores Associados, 2005.
SAVIANI, Demerval. O trabalho como princípio educativo frente
às novas tecnologias. In: FERRETI, Celso João [e.al]. Novas
tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 3ª ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
SEGNINI, Liliana Rolfsen Petrilli. Educação e trabalho uma
relação tão necessária quanto insuficiente. São Paulo
Perspec., vol.14, no.2, São Paulo, Apr./June 2000.
SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e
alternativas. São Paulo: Contexto, 2001.
TIRIBA, Lia Vargas. Economia popular e produção de uma nova
cultura do trabalho: contradições e desafios frente à crise do
trabalho assalariado. In: FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação
e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1998.
Zeneida, Acácia. Pedagogia da fábrica: as relações de produção e a
educação do trabalhador. São Paulo: Cortez, 1989.
13
Educação
Infantil
Visão histórica e crítica das
principais concepções de
desenvolvimento infantil e
aprendizagem. Socialização e
práticas sociais de educação e
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil. Gostosuras e bobices. São
Paulo: Scipione, 1999.
BENJAMIN, WALTER. Reflexões: a criança, o brinquedo, a
educação. São Paulo: Summus, 1984.
BONDIOLI, A. & MANTOVANI, S. Manual de educação infantil.
1
86
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
14
Educação
Inclusiva e
cuidado
da
criança.
Contribuições da psicologia,
da
sociologia
e
da
antropologia
para
compreensão da infância e das
práticas
cotidianas
da
educação da criança de zero a
seis anos. Infância e Cultura.
Produção cultural para a
infância. Culturas infantis.
Princípios políticos, éticos e
estéticos da educação infantil.
Múltiplas
Linguagens.
Criatividade,
criação
e
reprodução.
Lúdico,
conhecimento, imaginação e
expressão.
A
dimensão
cultural do brincar. Brinquedo
e indústria cultural.
Porto Alegre, Artmed, 1998.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE
EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros nacionais de qualidade para a
educação infantil. Brasília, MEC/SEB, 2006.
BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995.
COHN, C. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2005.
CRAIDY, CARMEN & KAERCHER, GLADIS (org). Educação
infantil: pra que te quero? Porto Alegre, Artmed, 2001.
FARIA, ANA LUCIA GOULART (org). Linguagens infantis.
Outras formas de leitura. São Paulo, Autores Associados, 2005.
GARCIA, REGINA LEITE (org). Revisitando a pré-escola. São
Paulo, Cortez, 2005.
JOBIM E SOUZA, S. Infância e linguagem: Bakthin, Vygotsky e
Benjamin. Campinas: Papirus, 1994.
KISHIMOTO, TIZUKO (org). O brincar e suas teorias. São Paulo,
Pioneiras. Thomson Learning, 2002.
KRAMER, S. & LEITE, I. (org). Infância e produção cultural. São
Paulo: Papirus, 1998.
SILVA, A.L.; MACEDO, A.V. & NUNES, A. (org.) Crianças
indígenas. Ensaios antropológicos. São Paulo: Global, 2002.
VASCONCELLOS, VERA & SARMENTO, MANUEL (org).
Infância (in)visível. São Paulo, Junqueira & Marin, 2007.
ZIBERMAN, R. (org.). A produção cultural para a infância. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 19990.
Paradigmas educacionais e
modelos de atendimento para
GLAT, R. (Org) Educação Inclusiva: cotidiano e cultura escolar. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2011 (2ª edição).
Graduação
em
1
87
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Cotidiano
Escolar.
Escola,
Violência e
15
Direitos
Humanos
pessoas com deficiência e outros
transtornos diferenciais do
desenvolvimento.
Pressupostos filosóficos e
pedagógicos da educação
inclusiva
Políticas públicas para educação
inclusiva - legislação brasileira.
Acessibilidade a escola e ao
currículo.
Adaptações curriculares e
práticas pedagógicas inclusivas.
Processo de ensino e
aprendizagem de alunos com
diferentes tipos de necessidades
educacionais especiais incluídos
em turmas comuns.
Direitos humanos – bases de análise e contextualização. Pressupostos da educação em direitos humanos. A problemática da violência escolar e temas emergentes da educação em direitos humanos. Educação em direitos humanos e prática pedagógica escolar. ____ & PLETSCH, M. E. Inclusão escolar de alunos com necessidades
especiais. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011. io de Janeiro: EDUERJ, 2011
Pedagogia
Graduação
em
Pedagogia
1
88
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Espaços Sociais
16 e formação
humana
Ação do pedagogo na sociedade
atual e os múltiplos contextos
educativos. Ações e projetos em
instituições educativas e educadoras
da
sociedade
contemporânea.
Planejamento, execução, controle e
avaliação pedagógica de programas
de formação profissional continuada.
Projetos de educação comunitária e
popular em associações, sindicatos,
cooperativas, partidos políticos,
igrejas e outras organizações
sociais.Bases teóricas do mundo do
trabalho e sua relação com os
processos
educativos.
Açãoreflexão-ação
sobre
projetos
pedagógicos
desenvolvidos
em
instituições não-escolares. Análise
de processos de ação pedagógica, de
relacionamento interpessoal e de
dinâmica de grupo em instituições
não-escolares.
ANTUNES, Ricardo. Classe operária, sindicatos e partidos no
Brasil. São Paulo: Cortez/ Ensaio, 1988.
BEAL, George e outros. Liderança e dinâmica de grupo. 5 ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 1992.
BENJAMEM, Fernanda Sobral. Educação e mudança social. São
Paulo: Cortez /Autores Associados, 1980.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A questão política da educação
popular. 10 ed. São Paulo: Brasiliense, 1997.
BRUM, Argemiro. Democracia e partidos políticos no Brasil. Ijuí:
Unijuí Editora, 1988.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos
recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e cultura política:
impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
GONÇALVES, Ana Maria e PERPETUO, Susan Chiode.
Dinâmica de grupos na formação de lideranças. Rio de Janeiro:
D.P&A, 2000.
Graduação
em
Pedagogia
1
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê ? 5 ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
MARKET, Werner. (Org.). Trabalho, qualificação e politecnia.
Campinas: Papirus, 1996.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1998.
_____________. Os sete saberes necessários à educação do futuro.
São Paulo: Cortez / Brasília: Unesco, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido.(Org.) Pedagogia: ciência da educação?
89
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
2ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.
RICARDO, Eleonora Jorge.(Org) Educação corporativa e educação
a distância. Rio de Janeiro: Qualitmark, 2005.
SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, educação e prática social.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
17
Filosofia da
Educação
Introduzir elementos teóricoconceituais que subsidiem a
formação, por parte do futuro
educador, de uma atitude de
constante interrogação dos
sentidos instituídos na história e
na atualidade para a prática e o
cotidiano educacionais
ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: UNESP, 2000
CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997.
CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia in
Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Graduação
Terra, 1987, p. 268-313.
em Filosofia
CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992.
VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996.
VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica,
2002
1
90
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
O sentido político da educação: a invenção da sociedade democrática e a formação dos cidadãos. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Modernidade: a redefinição do espaço público. Escola pública, Filosofia
18 Política e Escola um projeto iluminista? O direito Pública
a educação. Escolas Públicas no Brasil: origens. O processo de socialização: a autoridade na educação democrática moderna. O desmonte do espaço público e a crise da escola na contemporaneidade
19
Geografia da
Educação
ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: UNESP, 2000
CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997.
CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia in
Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Graduação
Terra, 1987, p. 268-313.
em Filosofia
CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992.
VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996.
VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica,
2002
ALMEIDA , R. D. e PASSINI, E. O Espaço geográfico: ensino e
representação.
São Paulo , Contexto, 1989.
BECKER, B. e EGLER,C. Brasil uma nova potência regional na
economia –Mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1993.
CASTRO, I. E. et alii.(org.) Geografia: Conceitos e Temas.Rio de
O conhecimento geográfico e sua
Janeiro, Bertrand
Brasil, 1995.
importância social. A inserção do
___________. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand
Brasil no mundo globalizado. O
Brasil, 1995.
espaço brasileiro: a articulação
___________. Brasil. Questões atuais da reorganização do Território.
Homem, Natureza, Produção
Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1996.
CORRÊA, R.L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand
Brasil, 1997.
LACOSTE, Y. A Geografia - isso serve, em primeiro lugar para fazer a
guerra. Campinas, S.P. Papirus, 1988.
1
1
91
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
MAGNOLI,D. e ARAÚJO, R. A Nova Geografia, Estudos de Geografia
do Brasil
São Paulo, Moderna, 1996.
MORAES, A. C. Robert. Geografia, Pequena História Crítica. São
Paulo, Hucitec 1986.
RUA, J. et alii. Para Ensinar geografia. Rio de Janeiro, Access, 1993.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo: Razão e
Emoção. São
Paulo, Hucitec, 1996.
SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e Sociedade no
Início do Século XXI. São Paulo. Record, 2000.
SIMIELLE, M. E R, Cartografia e Ensino. São Paulo, 1997, Tese
(Doutorado) . FFLCH, USP, Dep. Geografia, 1997.
20
Gestão
Educativa
Aspectos Legais da educação,
processos de escolarização e
culturaescolar na sociedade
brasileira;
A função social da escola e
suas dimensões pedagógica,
política e administrativafinanceira;
Políticas Públicas e Gestão
Educacional;
Fundamentos,
estrutura,
funcionamento e cultura(s) da
organização: ciclos de gestão
no espaço educativo;
Descentralização e autonomia:
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social:
intencionalidade e instrumentação.São Paulo: Veras Editora,
2000.
BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão Democrática. Rio de
Janeiro:
DP&A:SEPE,2000.
BRASIL.Ministério da Educação. Constituição Federal de 88.
Brasília,1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro
de
1996.
Brasília,1996.
BRIGHENTI, Agenor. Metodologia para um Processo de
Planejamento Participativo. São Paulo: Paulinas, 1988.
1
FUSARI, José C. A construção da proposta educacional e do trabalho coletivo na
unidade escolar. In: BORGES A. S. et al. A autonomia e a qualidade do ensino
na escola pública.. Edição Especial. São Paulo: FDE,1995. p77-82. (Série
92
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
administração democrática da
gestão escolar;
Planejamento
Participativo:
princípios,
características,
funções e fases;
Projeto Político-Pedagógico
(PPP)
como
elemento
norteador das ações políticopedagógicas
da
escola:
concepções epistemológicas,
filosóficas e políticas;
Execução do projeto políticopedagógico em seu conjunto:
currículo, processos de ensinoaprendizagem,
regimento
escolar, estrutura e atuação da
coordenação
pedagógica,
relações interpessoais, etc.;
Gestão do processo de ensino:
o projeto pedagógico;
Práxis gestora: concepção e
práticas;
As múltiplas dimensões e os
aspectos metodológicos da
avaliação
como
prática
reflexiva no contexto geral da
ação educativa;
Avaliação interna e externa
Idéias, 16).
GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e
propostas.São Paulo: Cortez, 1997.
GODOY, A . C. de Souza. Gestão escolar e prática reflexiva.In: BELLOTO, A
.A. Monteiro et. Alli. (Org.). Interfaces da gestão escolar. São Paulo: Editora
Alínea,1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática .
5ed. Goiânia: Alternativa, 2004.
LÜCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de
planejamento e gestão, Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo:
Cortez, 1995.
PINTO, João Bosco G. Planejamento Participativo na Escola
Cidadã. In: SILVA, Luiz H. e AZEVEDO, José C. Paixão de
Aprender II. Petrópolis: Vozes, 1995.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico como construir o
projeto político-pedagógico da escola.São Paulo: Cortez/Instituto
Paulo Freire, 2001.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública.
São Paulo: Ática,1998.
ROCHA, A. P. Projecto Educativo de Escola: administração
participada e inovadora. Portugal: Edições Asa, 1996.
SOUSA, J. V. de. A construção da identidade do sujeito no projeto
político-pedagógico. In: FONSECA, M. & VEIGA, I. P. A. (orgs.)
Dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus:
2002.
93
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
dos sistemas escolares e da VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do Trabalho
escola:
avaliação
de Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de
aprendizagem e institucional; aula.
São
Paulo:
Libertad,
2006.
VEIGA, I. P. A. (orgs.). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. Campinas:Papirus, 2003.
21
História da
Educação
História, Historiografia e
História da Educação. A
Paidéia e a formação do
homem grego. Educação,
civilidade e cidadania em
Roma antiga. A educação no
ocidente cristão medieval:
escolas
catedrais,
ordens
religiosas e Universidades.
Educação,
civilidade
e
modernidade. A forma escolar
moderna (sécs. XVI a XIX).
Infância, pedagogia e processo
civilizatório.
Reformas
religiosas e ordens docentes.
, ARIÈS, Philippe e CHARTIER, Roger (org.) . História da vida
privada.V.3. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de
Janeiro: Zahar, 1981.
BOTO, Carlota. A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a
Revolução Francesa. São Paulo: UNESP, 1996.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo:UNESP, 1999.
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. O longo Graduação
caminho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007.
em História
1
CERTEAU, M. A operação histórica. In. Le GOFF, J. & NORA, P.
História : Novos Problemas. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1995.
CUNHA, Luiz Antonio. A universidade temporã. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
FARIA FILHO, Luciano M. e VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos
de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
FARIA FILHO, Luciano M. de. (org). Educação, Modernidade e
94
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Educação
na
América
Portuguesa:
ação
da
Companhia de Jesus e de
outras ordens missionárias.
Revoluções
liberais,
Iluminismo
e
Estados
modernos. Constituição da
escola estatal no Ocidente.
Independência das Américas e
formação
dos
Estados
nacionais:
processos
de
escolarização. Escolarização
no Brasil imperial: ação do
estado, da sociedade e de
outras agências educativas.
Ensino primário, secundário,
superior. Escolas Normais e
formação de professores (sécs.
XIX e XX). Educação na
República:
movimentos
sociais, Escola Nova e
nacionalização dos sistemas
educacionais.
Direito
à
educação escolar e cidadania
no Brasil contemporâneo.
História da educação como
campo de pesquisa sobre os
fenômenos educativos.
Civilização.Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. 22. ed.Petrópolis:Vozes,
2000.
GONDRA, José (Org.).Dos arquivos à escrita da história: a
educação brasileira entre o Império e a República no século XIX.
Bragança Paulista: EDUSF, 2001._________.
Artes de Civilizar - Medicina, Higiene e Educação Escolar na
Corte Imperial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2004. _______. (Org)
Pesquisa em história da educação no Brasil.Rio de Janeiro:
DP&A, 2005.
HILSDORF, Maria Lúcia S. Pensando a educação nos tempos
modernos. São Paulo: Edusp, 1998.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. In:Revista
Brasileira de História da Educação, n° 1, jan. - jun. 2001.
LE GOFF, J. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo, Brasiliense,
1993.
MAGALDI, Ana Maria, ALVES, Claudia e GONDRA, José G.
(Orgs.). Educação no Brasil: história, cultura e política. Bragança
Paulista: EDUSF, 2003.
MANACORDA, Mario A. História da educação. São Paulo: Cortez,
1995.
MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema: a formação do
Estado imperial. São Paulo: HUCITEC, 2004.
MONARCHA, Carlos. A reinvenção da cidade e da multidão: dimensões da
modernidade brasileira: a Escola Nova. São Paulo: Cortez / Autores
Associados, 1989.
NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República.
São Paulo: Editora Pedagógica Universitária Ltda, 1974.
SOUZA, Rosa. Templos de civilização – a implantação da escola
95
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
primária graduada no Estado de São Paulo (1889-1910). São Paulo:
EdUNESP, 1998.
SOUZA, Rosa et allii (orgs). Memórias da educação: Campinas
(1850-1960). Campinas: EdUNICAMP, 1999.
VARELA, Julia & ALVAREZ-URIA, Fernando. A maquinaria
escolar. Teoria & Educação, nº 6, 1992, p. 68-96.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena (Orgs). Histórias e
memórias da educação no Brasil. 3 V. Petrópolis: Vozes, 2005.
VEIGA, Cinthia. História da educação. São Paulo: Ática, 2007.
VEIGA, Cinthia; FONSECA, Thaís. (orgs.). Historiografia e
história da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
VIDAL, Diana G. e FARIA FILHO, Luciano M. As lentes da
História: estudos de História e Historiografia da Educação no
Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005.
22
História na
Educação
Fundamentos
teóricometodológicos para o ensino de
História.
Concepções
historiográficas:
Positivismo,
Materialismo
Histórico
e
Annales. Noções e conceitos para
construção do conhecimento
histórico. Noções temporais, fato
e fontes históricas. Memória,
Patrimônio, Cultura, Identidade,
Subjetividade, Diversidade. O
ensino de História e as atuais
políticas
públicas.
Relações
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. Brasília: SEPPIR, 2005.
BRASIL. Educação de Jovens e adultos: proposta curricular para o 1º
segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília:
Graduação
MEC. 1997.
em História
BITTENCOURT, Circe (org). O Saber Histórico na Sala de Aula. São
Paulo: Contexto, 1998.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à História. São Paulo:
Brasiliense, 1992.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – A Revolução
Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997.
1
96
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Étnico-Raciais: sociedades e
culturas
indígenas,
afrodescendentes
e
africanas.
Produção Didática e Paradidática em História para a
educação básica. Procedimentos
metodológicos e da pesquisa e o
saber histórico escolar.
BURKE, Peter. (org). A Escrita da História – novas perspectivas. São
Paulo: UNESP, 1992.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
JOHNSON, Richard, ESCOTSGUY, Ana Carolina, SCHULMAN,
Norma. O que é, afinal Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autêntica,
2004.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2003.
KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: Ateliê Editorial,
2001.
PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:Contexto,
2006.
PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. São
Paulo: Contexto, 1991.
SCHMIDT, Mª Auxiliadora, CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São
Paulo: Scipione, 2004.
SOIHET, Rachel, ABREU, Martha. Ensino de História: conceitos,
temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
TÉTART, Philippe. Pequena História dos historiadores. Bauru, SP:
EDUSC, 2000
97
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Imagem,
23 Cultura e
Tecnologia
Imagem e sentido
Imagem e cultura
Imagem e sociedade
Imagem e tecnologia BARTHES, Roland. A câmara clara. Nova Fronteira, 1984.
FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo,
Perspectiva, 1973.
______________. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins
Fontes, 1987
GOMBRICH, Ernst H. Arte e ilusão, São Paulo, Martins Fontes,
1995.
HUYGHE, René. O poder da imagem. Sao Paulo, Martins Fontes,
Graduação
1986.
em
______________. Sentido e destino da arte. Lisboa, Edições 70,
Pedagogia
1986.
ou
JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do
comunição
capitalismo tardio. São Paulo, Ática, 1996.
LYOTARD, Jean-François. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro, José
Olympio, 1986.
PANOFSKY, Erwin. A perspectiva como forma simbólica. Lisboa,
Edições 70, 1993.
WOLFF, Janet. A Produção Social da Arte. Zahar Editores, Rio de
Janeiro, 1982
1
98
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Pensamento, sociedade e
língua na escola: relações e
conflitos
–
ideologia,
identidade
cultural
e
construção
da
cidadania;
Língua
24 Portuguesa na conhecimento da língua: o
Educação
modelo tradicional e sua
desconstrução. Noções de
coerência e de coesão textuais.
Ensino de Língua na escola.
ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Ediouro, 19—
BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de
língua X tradição gramatical. Campinas: ALB/Mercado de
Letras, 1997.
BUARQUE, Cristóvam. Os nomes da criança. O Globo, 25 de
set., 2000. Primeiro Caderno.
DACANAL, Hildebrando. Linguagem e poder. São Paulo:
Martins Fontes, 1987.
NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI. Rio de
Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999.
SAVIOLLI, Francisco; FIORIN, José Luiz. Manual de
Português. 2 ed. atual. rev. Brasília, DF: FUNAG, 2001.
FOUCALT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro:
Graal, 1979.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios
de militância e divulgação.Campinas, SP: ALB/Mercado das
Letras, 1996.
GNERRE, Maurízzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo:
Martins Fontes, 1987.
LÖWY, Michel. Ideologias e ciência social. São Paulo: Cortez
Editora, 1998.
LUFT, Celso Pedro. Língua & liberdade. Porto Alegre:
L&PM, 1985.
MARTINET, André. Elementos de lingüística geral. Lisboa:
Livraria Sá da Costa Editora,1972.
MAZARIN. Breviário dos políticos. São Paulo: Ed. 34, 1997.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola.
São Paulo: ALB/Mercado das Letras, 1996.
1
99
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
POULANTZAS, Nikos. O estado, o poder, o socialismo. Rio
de Janeiro: Graal, 1985.
RICHTER, Marcos Gustavo. Ensino do português e
interatividade. Santa Maria: editora da UFSM, 2000.
SAUSSURE, Ferdinand.Curso de lingüística geral. São Paulo:
Cultrix, 1974.
SOUZA, Álvaro José de. Geografia lingüística: dominação e
liberdade. São Paulo: Contexto, 1990.
Literatura na
25 Formação do
Leitor
Leitura, leitor e literatura.
Os gêneros literários.
Leitura e literatura infantojuvenil na escola. Tradição
ocidental da literatura
infanto-juvenil. Literatura
infanto-juvenil no Brasil.
Literatura e formação do
leitor: habilidades e
metodologias.
ABRAMOVICH , Fanny . Literatura infantil : gostosuras e bobices . São
Paulo , Scipione , 1989 .
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel.Teoria da literatura. Coimbra: Almedina,
1998.
CADERMATORI , Ligia . O que é literatura infantil . São Paulo ,
Brasiliense , 1987 .
CARVALHO, Bárbara Vasconcelos . A literatura infantil : visão histórica e
crítica . São Paulo , Global , 1985.
KHÉDE , Sônia Salomão . Personagens da literatura infanto – juvenil .
São Paulo , Ática , 1986 .
.PONDÉ , Glória (org.) et alli . Literatura infanto – juvenil . Rio de Janeiro
, Tempo Brasileiro , 1980.
_____ e YUNES, Eliana. Leituras e leituras da literatura infantil. São Paulo,
FTD, 1988 .
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Trilogia padagógica. São Paulo: Autores
Associados, 2003.
SILVA, Márcia Cabral da. Uma história da formação do leitor no Brasil.
Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009.
VILLARDI , Raquel . Ensinando a gostar de ler . Rio de Janeiro , Dunya ,
1
100
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
1997.
ZIBERMAN , Regina . A literatura infantil na escola . São Paulo , Global ,
1985.
_________ e CADEMARTORI, Ligia . Literatura infantil : autoritarismo e
emancipação . São Paulo, Ática , 1987 .
_________ e LAJOLO, Marisa . Um Brasil para crianças . São Paulo ,
Global , 1986.
_________ Literatura infantil brasileira: história e histórias.
São Paulo, Ática, 1984.
BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. Trad. Elza F.
Gomide. São Paulo: Edgar Blücher, 1996.
CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez
na escola zero. São Paulo: Cortez, 1991.
CERUQETTI-ABERKANE, F. e BERDONNEAU, C. O ensino da
Matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997
D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à
prática. Campinas: Papirus, 1996.
DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a
Matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998
ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
Conceito de número natural.
Sistema de numeração e
valor de posição. Operações:
significados
e
suas
propriedades. Os modelos de
contagem na abordagem das
operações. A História da
Matemática como forma de
Matemática na
26
mostrar que a evolução da
Educação
matemática se dá a partir da
superação de problemas. A
resolução de problemas como
forma
de
aprender
Matemática.
Análise
de IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção.
dados,
estatística
e São Paulo: Globo, 1992.
probabilidades.
KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984.
KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970
MACHADO, Nilson José. Matemática e educação : alegorias
Graduação
em
Matemática
ou
Pedagogia
1
101
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
tecnológicas e temas afins.. São Paulo: Cortez, 1992.
MACHADO, Nilson José. Matemática e linguagem materna. São
Paulo: Cortez, 1991.
MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1o grau. Rio
de Janeiro: Atual, 1991.
PARRA, C. e SAIZ, I. ( org.) Didática da Matemática: reflexões
psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996
PIAGET, J. La ensenãnza de las matematicas. Espanha: Aguilar
Editores, 1965.
POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo:
Interciência, 1978.
SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão
de conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus,
1998
VIGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins
Fontes, 1987.
Metodologia
27 da pesquisa
em Educação
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6023, NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002.
A pesquisa em educação no
FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. São
Brasil. Diferentes possibilidades Paulo: Cortez, 2000.
metodológicas. Instrumentos e
GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar. Rio de Janeiro:
técnicas de pesquisa
Record 2001.
Orientações para a normatização
da
pesquisa
acadêmica. LAKATOS, Eva; MARCONI, Mariana. Metodologia do Trabalho
Elaboração do pré-projeto de Científico. São Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, Antonio. Metodologia do Trabalho científico. São
pesquisa
Paulo: Cortez, 2002.
1
102
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
28 Monografia
Políticas
29
Públicas
A disciplina destina-se a rever
e praticar os fundamentos
teórico-metodológicos
da
pesquisa
em
educação.particularmente no
que tange o processo de
elaboração de um projeto de
pesquisa
Elaboração de um projeto de
investigação
visando
à
consolidação
dos
conhecimentos
que
fundamentam
a
ação
pedagógica através do estudo
e pesquisa sobre um tema de
natureza educacional, relativo
aos conteúdos do currículo do
Curso de Pedagogia.
Refletir sobre a Ética na
pesquisa em Educação
BOOTH, W.C.; COLOMB,G.G. e WILLIAMS. A Arte da
Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos II:
outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
LOMBARDI, J.C. (org). 2ª ed. Pesquisa em Educação: História,
Filosofia e temas transversais. Campinas: Autores Associados,
2000.
LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E.D. Pesquisa em Educação:
abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,1986.
NOGUEIRA,Mário L de L. Projeto Político Pedagógico e Pesquisa
em Educação 3. A Pesquisa Bibliográfica. Rio de Janeiro;
Fundação CECIERJ.2004.
PEREIRA, G.R.M. e ANDRADE, M.da C. L. (org) O Educador
Pesquisador e a Construção do Conhecimento.
Florianópolis:Insular, 2003
Política e políticas: conceitos.
Políticas públicas e políticas
sociais.
Democracia
e
cidadania.
Políticas
governamentais. Socialismo,
capitalismo e neo-liberalismo:
características e influências
ALVES, Nilda e VILLARDI Raquel (orgs.). Múltiplas leituras da
nova LDB. Rio de Janeiro, Dunya, 1997.
FARIA, ANA Lúcia Goulart e PALHARES, Marina Silveira
(orgs.). Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas:
Autores Associados, 1999.
FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB). Série Documental: Textos para discussão. Brasília:
Graduação
em Letras
ou
Pedagogia
1
Graduação
em ciências
sociais ou
Pedagogia
1
103
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
nas
políticas.Legislação
brasileira
referente
á
educação:
Constituição
Federal,
Lei
9.394/96.
Financiamento da educação;
FUNDEF
e
FUNDEB.
Políticas de ação afirmativa.
Controle social da educação:
Conselho
Nacional
de
Educação (CNE) e Conselhos
Estaduais e Municipais de
Educação. Estatuto da Criança
e do Adolescente (ECA).
Diretrizes
Curriculares
Nacionais
da
Educação.
Programa Nacional do Livro
Didático.
Formação
de
professores. Plano Nacional de
Educação (PNE) e os planos
estaduais e municipais de
educação.
Plano
de
Desenvolvimento da Educação
(PDE)..
MEC/INEP, 2007.
FRANCO, Maria Aparecida Ciavatta. Da assistência educativa à
educação assistencializada. Brasília: INEP, 1988.
GENTILLI, Pablo e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neo-liberalismo,
qualidade total e educação: visões críticas. São Paulo: Cortez,
1999.
KUENZER, Acácia. Ensino Médio e Profissional: as políticas do
estado neo-liberal. São Paulo: Cortez, 1999.
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança
e do Adolescente. São Paulo: Malheiros, 1999, 4 ed.
MARCHEZAN, Nelson (Relator). Plano Nacional de Educação.
Brasília: Câmara dos Deputados, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional do Livro
Didático: Histórico e perspectivas. Brasília, 2000.
-------------------------------------. Diretrizes Nacionais da Educação
Básica. Brasília: CNE, 2001.
_________________________ O Plano de Desenvolvimento da
Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007.
104
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
30
31
Psicanálise e
Educação
Psicologia na
Educação
Escritos e ideias de Freud sobre a educação. As direções da Psicanálise em relação à educação: Anna Freud e Catherine Millot. A relação professor-­‐aluno à luz da Psicanálise. Conceitos de sublimação, transferência e mecanismos de defesa, aplicados ao cotidiano escolar. Psicanálise e escola – uma leitura da instituição. Proporcionar ao aluno um
conhecimento crítico a
respeito
das
principais
teorias da Psicologia do
Desenvolvimento
da
Aprendizagem,
suas
fundamentações teóricas e
limitações, bem como as
suas implicações para a
problemática educacional
ANDERSON, J. R. Aprendizagem e Memória – Uma
Abordagem Integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005.
BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa – Da Infância
à Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
CATANIA, C. Aprendizagem – Comportamento, Linguagem
e Cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação,
volume 1. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e Educação: novos
caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2001.
MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2006.
NUNES, J. M. G. Linguagem e Cognição. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2006.
Graduação
em
Psicologia
1
Graduação
em
Psicologia
ou
Pedagogia
1
105
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D.
Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2003.
STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro:
Artes Médicas, 2000.
Questões
32 Étnicas e de
Gênero
O campo de investigação
científica “Questão Étnicoraciais e de Gênero” e
Educação.
A Cultura nacional, culturas
afro-brasileiras
e
Educação.
Desigualdades Raciais e de
Gênero e Educação.
O combate ao Racismo e
às Desigualdades Raciais e
de Gênero e o sistema de
ensino brasileiro.
Cidadania, Legislação antiracista e anti-sexista e
Ações Afirmativas.
Por uma Educação antiracista e anti-sexista.
BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.
9.394/96). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 de
dezembro de 1996.
BRASIL Lei LDB/10.639. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
de 9 de janeiro de 2003
BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República
Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988.
Brasília, DF, Congresso Nacional, 1988.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental/Mec, Parâmetros
Curriculares Nacionais – Temas Transversais – Pluralidade
Cultural. Vol. 10, Brasília: Mec, 1997.
1
FREYRE, G. Casa Grande e Senzala, Rio de Janeiro: José Olympio
Editora, 1987.
GONÇALVES, L. A O.; SILVA. P. G. O jogo das diferenças: o
multiculturalismo e seus contextos, Belo Horizonte: Autêntica,
1998.
GONÇALVES. M. A. R. (org) Educação e Cultura: pensando em
106
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
cidadania, Rio de Janeiro: Quartet, 1999.
HASENBALG, C.A. Discriminação e Desigualdades raciais no Brasil,
Rio de Janeiro: Graal, 1979.
HENRIQUES. R. Raça & Gênero nos Sistemas de Ensino: os limites das
políticas universalistas na educação, Brasília: UNESCO, 2002.
MICELI. S. (org.) O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995)
Antropologia v. 1. São Paulo: Editora Sumaré: ANPOCS; Brasília,
DF: CAPES, 1999.
MICELI. S. (org.) O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995)
Sociologia v. 2 São Paulo: Editora Sumaré: ANPOCS; Brasília, DF:
CAPES, 1999.
PIERUCCI, A. F. Ciladas da diferença, São Paulo: Editora 34,1999.
POUTIGNAT, P. Teorias da Etnicidade, São Paulo: UNESP, 1998.
RIBEIRO. D. O Povo Brasileiro: a evolução e o sentido do Brasil, São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SILVA Jr. H. Discriminação Racial nas Escolas: entre a lei e as práticas
sociais, Brasília: UNESCO, 2002.
SILVA. T. da; HALL. S. E WOODWARD, K. Identidade e diferença – a
perspectiva dos Estudos Culturais, Petrópolis: Vozes, 2005.
Sociologia na
33
Educação
Sociologia
Geral
e
Sociologia da Educação.
Fundamentos
teóricometodológicos
da
Sociologia
Clássica
e
Contemporânea. Educação
como Processo Social.
Instituições Socializadoras:
reprodução e mudança
BAUDELOT, Cristian. “A sociologia da educação: para
quê?”. In: Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa:
Relógio d’Agua, s/d, (original: 1981).
__________. Tela total – mito-ironias da era do virtual e da
imagem. Trad. Juremir M. da Silva. Porto Alegre: Sulina,
1997.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São
Paulo: Perspectiva, 1987
Graduação
em
Sociologia ou
Pedagogia
1
107
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
social.
Desigualdades CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. Trad. Adail U.
Sociais.
Cultura
e
Sobral e Maria S. Gonçalves.
Diversidade
Social
e DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. “Os paradigmas
Currículo.
Funções
da
perdidos: ensaio sobre sociologia da educação e seu
Escola
e
Papéis
do
objeto”. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991.
Educador na Sociedade DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço
Contemporânea. Sistema
de Ensino e Política
Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1972.
Educacional
FRIGOTTO, Gaudêncio Educação e crise no capitalismo
Real. São Paulo: Cortez, 1995._________. “Educação e
teorias da resistência”. In: Educação & Realidade, Porto
Alegre, 14(1), jan./jun. 1989.
JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do
capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pósmoderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo.
Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C.
Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha
H. Gurovitz. Petrópolis: Vozes, 1996.
MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo:
Graal, 1981.
_________. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M.
Raboça. Lisboa: Moraes, 1978.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo.
108
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês:
1990).
NOGUEIRA, Maria Alice. “A sociologia da educação no final
dos anos 60/início dos anos 70: o nascimento do
paradigma da reprodução”. In: Em aberto, Brasília, ano 9,
nº. 46, abr./jun. 1990.
QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx,
Durkheim, Weber.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro:
Quartet, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu. “A sociologia da educação entre o
funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os
problemas de uma tradição”. In: Em aberto, Brasília, ano
9, nº 46, abr./jun., 1990.
YOUNG, Michael. “Currículo e democracia: lições de uma
crítica à nova sociologia da educação”. In: Educação e
Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989.
TURA, M.de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio
de Janeiro: Quartet, 2002.
__________. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro:
Quartet, 2005.
WEBER, M Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro, Zahar,
1978.
109
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
1º Seminário
34 de práticas
Educativas
2º Seminário
35 de práticas
Educativas
Recursos
tecnológicos
e
práticas
pedagógicas.
Atividades lúdico-corporais e
as
novas
tecnologias
educacionais. O corpo na
escola
e
na
sociedade
brasileira. Entendimento e
ação
na
relação
da
corporeidade no processo de
construção do conhecimento.
Possibilidades
de
ações
pedagógicas
lúdicas
e
práticas do corpo e do
movimento
no
espaço
escolar.
BRUHNS, Heloísa T. (org.). O corpo parceiro e o corpo
adversário. Campinas, Papirus, 1993.
GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MORAN, José M; MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda A.
Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus,
2000.
SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar:
desafios na construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE,
pg: 246 – 256, UFF, 2007.
SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
VILLARDI, R. & OLIVEIRA, E. G. Tecnologia na educação: uma
perspectiva sócio-interacionista. Rio de Janeiro: Dunya, 2005.
Graduação
em
Pedagogia
e
atuação
profissional
em
informática
na
educação.
Jogos teatrais: sensibilização,
liberação
de
movimentos,
construção de cenas, construção
de personagens. Construção e
manipulação
de
bonecos.
Construção e utilização de
máscaras para Teatro.
Exercícios
de
Integração,
Sensibilização, Liberação de
Movimentos, Construção de
personagens,
Construção de
cenas.
Construção e Manipulação de
bonecos
AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas. São Paulo. Edusp,
1994.
__________________. O ator e seus duplos: máscaras, bonecos e
objetos. São Paulo. Senac-Edusp, 2001.
BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas. Hucitec, 1991.
¬¬¬¬¬__________________.
A canoa de papel: tratado sobre
antropologia teatral. São Paulo; Hucitec, 1994.
__________________. SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator –
dicionário de antro-pologia teatral. Campinas. Hucitec, 1995.
Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O Tablado, 1969.
LOPES, E.P. A máscara e a formação do ator. Tese de doutoramento em
artes cênicas, Instituto de Artes da Unicamp. Campinas, 1990.
MONTI, Franco - Máscaras africanas. São Paulo. Martins Fontes, 1992.
MNOUCHKINE, Ariane. A máscara: uma disciplina de base no
Graduação
em qualquer
área, cursos
livres ou não
voltados para
formação de
atores e
experiência
como
oficineiros,
instrutores e
ou
professores
com atuação
1
1
110
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
3º Seminário
36 de práticas
Educativas
Construção de máscaras
Convém lembrar que todo o
desenvolvimento do trabalho é
voltado para atividades que
possam ser utilizadas nas salas de
aula, para alunos da Educação
Básica.
Théâtredu Soleil. (entrevista a Odette Aslan, Dez de 1982.) Tradução: na área de
Clarice e Fátima Saadi.
infância e
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1996.
adolescência.
ROUBINE, Jen-Jacque. A linguagem da encenação teatral. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
Secretaria Municipal de Cultura. Cadernos de Espetáculo: seminário
permanente de teatro par infância e juventude. Rio de Janeiro, Prefeitura
do Rio de Janeiro, nº 5, setembro de 1998.
STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira: 1986
. Conhecer a Educação Matemática
hoje com relação à construção
do conhecimento matemático na
Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental.
Adquirir compreensão
progressiva da natureza da
Matemática, dos seus processos
e características como ciência.
Desenvolver capacidades
matemáticas para a vida
cotidiana, para o pleno exercício
da cidadania. Conhecer a
evolução histórica da matemática
e da ampliação dos conceitos
fundamentais desta ciência
Discutir e avaliar criticamente as
questões fundamentais do
processo de ensino e
aprendizagem da matemática.
Além de adquirir uma
compreensão dos conceitos
CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na
escola zero. São Paulo: Cortez, 1991.
D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática.
Campinas: Papirus, 1996.
DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a
Matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. São
Graduação
Paulo: Globo, 1992.
em
KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984.
Matemática
KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970.
o
MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1 grau. Rio de
Janeiro: Atual, 1991.
PARRA, C. e SAIZ, I. (org.) Didática da Matemática: reflexões
psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PIAGET, J. La ensenãnza de las matematicas. Espanha: Aguilar
Editores, 1965.
POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência,
1978.
SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de
1
111
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
matemáticos e dos
procedimentos, é fundamental a
compreensão do que significa
fazer matemática; do
desenvolvimento da capacidade
de validar as próprias respostas;
além de apreciar a relevância da
matemática para além da
utilidade cotidiana corriqueira.
4º Seminário
37 de práticas
Educativas
Promover reflexão a respeito
dos processos educacionais
requeridos
pelos
sujeitos/espaço/tempo
contemporâneos, através de
ações colaborativas. Avaliar
estratégias de ação que
levem em conta tanto a
postura
de
professores
quanto
a
dos
alunos,
elaborando e desenvolvendo
atividades de estudo e
pesquisa na perspectiva dos
projetos de trabalho. Incluir os
recursos de tecnologia à
prática pedagógica, mediando
atividades
presenciais
e
online,
visando
uma
aprendizagem significativa.
conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998
OBS: Livros didáticos dos diferentes anos de escolaridade do Ensino
Fundamental.
FAZENDA, Ivany. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas:
Papirus, 1998.
HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos
de trabalho. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998.
HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança. Porto Alegre:
Arte Médicas, 1998.
MORAN, José M; MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda A.
Graduação
Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus,
em
2000.
Pedagogia
PROINFO: Projetos e ambientes inovadores / SED. Brasília:
Ministério da Educação, Seed, 2000.
SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e Interdisciplinariedade: o
currículo integrado. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998.
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo:
uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Arte Médicas,
2002
1
112
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
5º Seminário
38 de práticas
Educativas
Propor uma reflexão acerca do
processo de formação acadêmica,
intelectual e cultural do aluno a
partir da elaboração do seu
memorial
DUBY, Georges. A História Continua. Rio de Janeiro: Zahar: UFRJ,
1993
DURAN, Marília ClaretGeraes. Colocar-me por escrito – escrever um
memorial. In: Revista Educação & Linguagem. v. 12. n. 20, jul./dez.
2009,
p.
1132-147.
Disponível
em:
<https://www.metodista.br/revistas/revistasmetodista/index.php/EL/article/view/1000/0>
GUEDES-PINTO, Ana Lucia. Memorial de Formação – Registro de um
percurso.
Disponível
em:
<http://www.fae.unicamp.br/ensino/graduacao/downloads/proesfAnaGuedes.pdf>
FREIRE, Valéria Pinto, LINHARES, Ronaldo Nunes. O Memorial como
prática avaliativa na formação de professores em EAD. In: Revista
Debates em Educação (online), Maceió/AL: PPGE-CEDU-UFAL, v.1,
n.1,
jan/jun.
2009.
Disponível
em: Graduação
<http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/32/26> em Letras
HEURGON, Marc. Jacques Le Goff uma vida para a História:
conversações com Marc Heurgon. São Paulo: UNESP, 2007.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Petrópolis/RJ: Vozes,
2005.
PRADO, Guilherme do Val Toledo, SOLIGO, Rosaura. Memorial de
Formação: quando a memórias narram a história da formação...
Disponível
em:
<http://143.106.116.5/ensino/graduacao/downloads/proesfmemorial_GuilhermePrado_RosauraSoligo.pdf>
RODRIGO, Lídia Maria. O Memorial acadêmico: uma reconstrução
póstuma do passado. In: Filosofia e Educação (online), ISSN 1984-9605
– Revista Digital do Paidéia. v. 1, Número Especial de lançamento, out.
2009,
p.
168-170.
Disponível
em:
<http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/rdp/article/view/47/56>
1
113
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
SOARES, Magda. Metamemória – Memórias: travessia de uma
educadora. São Paulo: Cortez, 2001.
SARTORI, Adriane T. Estilo em Memoriais de Formação. In: Revista
ABRALIN, v.7, n. 2, p. 273-298, jun./dez. 2002. Disponível em:
http://www.abralin.org/revista/rv7n2/11-Adriane%5B1%5D.pdf
6º Seminário
39 de práticas
Educativas
Graduação
em
Pedagogia
1
114
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
7º Seminário
40 de práticas
Educativas
Graduação
em Letras
1
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: Tecnologia em Sistema de Computação- UFF- UFRJ
Local de atuação do tutor: UFF ou UFRJ
Local para entrega dos currículos:
Campus da UFF da Praia Vermelha
Rua Passo da Pátria 156 - Bloco E - 3º andar - Sala 311
São Domingos, Niterói – RJ
CR*= CADASTRO DE RESERVA
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À
INFORMÁTICA
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIABÁSICA
Princípios básicos: Hardware: fluxo de MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização
informação, unidades de entrada/saída de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
(periféricos), memória principal, processador.
Software: algoritmos, programas, linguagens
de programação, compiladores, sistemas
operacionais. Unidades de informação, de
tempo e frequência. Representação de
números e
caracteres, tabela ASCII.
Periféricos: vídeo, teclado, unidade de disco,
mouse. Componentes principais de um PC:
barramentos, controlador de dispositivo IDE,
interfaces de vídeo, som, rede, modem, tipos
de memórias, estudo da placa mãe,
especificando e montando um computador.
Sistemas numéricos: representações em
diversas bases, propriedades dos sistemas
posicionais, sistema binário e hexadecimal,
representação de números inteiros e reais,
conversão entre bases de números inteiros e
reais, operações aritméticas em diversas
bases, representação binária em complemento
a 2, representação interna de números com
sinal, condições de “overflow”. Álgebra de
Boole: variável lógica, operações lógicas
primitivas (AND, OR, NOT), expressões
lógicas, tabela verdade, funções NAND, NOR,
OU-exclusivo, relações da álgebra booleana,
teoremas de DeMorgan. Funções lógicas:
conceito de mintermos e maxtermos,
PERFILDOSCANDIDATOS
CR*
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
116
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CONSTRUÇÃO DE
PÁGINA WEB
PROJETO E
DESENVOLVIMENTO
DE ALGORITMOS
simplificação de expressões lógicas, mapas de
Karnaugh. Organização e hierarquia de
memória: principal e secundárias, projeto
lógico da memória principal, estrutura interna
da memória cache. Gerência de memória:
paginação, técnicas de swap, memória virtual.
Dispositivos de armazenamento e sistemas de
arquivos: alocação, organização, estrutura de
diretórios, sistemas de discos redundantes
(RAID).
Características gerais da linguagem HTML;
Comandos básicos de formatação de texto;
Listas e enumerações; Interligação de
documentos; Inclusão de imagens; Definição
de cores; imagens mapeadas; Multimídia e
animações; Formatação utilizando tabelas;
Páginas com Frames; Criação de Formulários;
Folhas de estilo; Elementos da linguagem
javascript; Desvio condicional; Laços;
Funções; Objetos; Hierarquia dos objetos do
browser; Tratamento de eventos; Crítica de
formulários; Manipulação de janelas e frames.
Conceito de algoritmo; Técnicas e
metodologias para construção de algoritmos;
desenvolvimento de algoritmos usando
pseudo-linguagem; Conceito de linguagem de
programação, de construção e execução de
programas, usando como modelo os recursos
básicos de uma linguagem imperativa;
Aplicação das técnicas de construção de
algoritmos no desenvolvimento,
implementação e execução de programas
simples.
Laura Lemay, Aprenda a criar páginas Web com
HTML e XHTML, Makron Books.
Danny Goodman, JavaScript, a Bíblia, Editora
Campus, 2001. ISBN 85-352-0828-3.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
David Flanagan, Javascript: o Guia Definitivo.
Editora Bookman - ISBN 8536304758
VILLASBOAS, Luiz F. Conceitos, Técnicas e
Linguagens. Campus, 1997.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. Pioneira,
1996.
FORBELLONE, André Luiz e EBERSPACHER,
Henri Frederico. Lógica de Programação –
Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados.
Makron Books, 1993.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
GUIMARÃES, Ângelo de M. Algoritmos e
Estrutura de Dados. LTC, 1994.
117
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos:
Lógica para o Desenvolvimento de
Programação. Érica, 1996.
SCHMITZ, Eber A e TELES, Antonio A. de S.
Pascal e Técnicas de Programação. LTC, 1988.
FUNDAMENTOS DE
ALGORITMOS PARA
COMPUTAÇÃO
Conjuntos e operações com conjuntos;
Princípio da Indução; Séries; Recorrências;
Princípio Multiplicativo; permutações,
combinações, arranjos, arranjos com
repetição, Binômio de Newton; Princípio da
Inclusão e Exclusão; conceitos básicos de
teoria de grafos.
MORGADO, Augusto C. de A. et al. Análise
Combinatória e Probabilidade, Coleção do
Professor de Matemática. SBM, 1991
LIU, C. L. Introduction to Combinatorial
Mathematics. McGraw-Hill, 1968.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
SANTOS, José Plínio A., Mello, Margarida P.,
MURARI, Idani T. C. Introdução à Análise
Combinatória. UNICAMP, 1995.
118
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
FUNDAMENTOS DE
PROGRAMAÇÃO
ESTRUTURA DE
DADOS
Concepção e construção de programas em
Pascal; estruturas de controle – atribuição,
seqüência, seleção, repetição e recursividade;
representação de dados na forma de vetores,
matrizes, registros, conjuntos e arquivos;
procedimentos, funções e passagem de
parâmetros; uso de ponteiros; alocação
dinâmica de memória; noções de
complexidade de algoritmo.
GARCIA, José A. N. Free Pascal: Programação
de Computadores. Editora Érica. 2007.
Conceitos básicos de complexidade; notações
O, Ômega e Theta; listas, filas e pilhas;
algoritmos de busca; algoritmos de ordenação;
árvores, percurso em árvores; árvore binária
de busca; árvores balanceadas; árvores AVL;
árvores B; tabelas de espalhamento (hashing);
compressão de dados.
SZWARCFITER, Jayme Luiz e MARKENZON,
Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos.
Livros Técnicos e Científicos.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
TERADA, R. Desenvolvimento de Algoritmos e
Estruturas de Dados. Makron Books.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
ZIVIANI, NÍVIO, THOMSON. Projeto de
Algoritmos.
119
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
MATEMÁTICA PARA
COMPUTAÇÃO
Funções: limites, continuidade de funções de
uma variável. Derivação: conceito,
propriedades, interpretação e representação
geométrica, o teorema do valor médio,
máximos e mínimos. Integração: conceito,
propriedades, cálculo de áreas e de volumes;
teorema fundamental do cálculo; logaritmo e
exponencial; regra de L’hopital; aplicações.
ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte.
Bookman.
STRANG, G. Calculus. Cambridge Press.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
LARSON, Roland E. Cálculo com aplicações.
LTC.
1
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria
Analítica. Harbra.
ÁLGEBRA LINEAR
Sistemas de equações lineares; matrizes;
determinantes; vetores; espaços vetoriais;
dependência e independência linear;
transformações lineares; autovalores e
autovetores; Método de Gauss-Jordan;
Método de Eliminação de Gauss; Projeção
Ortogonal.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com
Aplicações. LTC.
LAY, D.C. Álgebra Linear e suas Aplicações.
LTC.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear.
McGraw-Hill do Brasil.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
LIMA, E.L. Álgebra Linear. IMPA.
120
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
ORGANIZAÇÃO DE
COMPUTADORES
MODELAGEM DE
INFORMAÇÃO
Organização lógica e funcional do modelo
Von-Neumann: conceito, arquitetura lógica e
funcional; unidades funcionais: ucp, memória;
memória cache; dispositivos de e/s e
barramento; hierarquia de memória;
arquiteturas micro e nanoprogramadas;
mecanismos de interrupção e de exceção;
arquiteturas avançadas: pipeline, múltiplas
unidades funcionais e máquinas paralelas;
conceito de máquina virtual; tendências;
processadores RISC e CISC.
MONTEIRO, M. Introdução à Organização de
Computadores. LTC.
Definição de Modelo, o processo de
modelagem, níveis de modelagem; Modelo
entidade-relacionamento: elementos básicos,
extensões. Notações gráficas. Estudos de
Caso.
COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de
Bancos de Dados. Campus.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
HEUSER, C. Projeto de banco de Dados. Sagra
Luzzato.
HAY, D. C. Princípios de Modelagem de Dados.
Makron.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
PROGRAMAÇÃO I
BANCO DE DADOS
O conceito de programação orientada a
eventos, Projetando diálogos em um ambiente
visual, Atribuindo propriedades aos diálogos,
Atribuindo propriedades a caixas de texto e
botões, Atribuindo propriedades a outros tipos
de controle, Executando e depurando um
programa, Trabalhando com eventos e
métodos, Procedimentos e funções,
Declaração de variáveis e constantes, Entrada
e saída de dados, Comandos condicionais,
Laços, Vetores, Vetores de controles,
Manipulação de arquivos, Programando com
as APIs do Windows, Acesso à Base de
Dados, Controles conectados (bound) a uma
Base de Dados, Acesso à Base de Dados
remota, Menus, Gráficos e imagens,
Introdução à Orientação a Objetos, Introdução
à Programação Internet, Multimídia,
Manipulação de Arquivos, Geração de
relatórios.
Conceitos de banco de dados e sistemas de
gerenciamento de banco de dado: evolução
dos sistemas de banco de dados, sistemas de
gerenciamento de banco de dados (SGBDs).
Modelos de bancos de dados: visão geral
sobre os modelos hierárquico, relacional e
orientado a objetos. Modelo Entidade
Relacionamento. Modelo relacional e álgebra
relacional. Projeto lógico
relacional:mapeamento do modelo E-R para o
modelo relacional. Linguagem SQL:linguagem
de definição e manipulação de dados.
Normalização de bancos de dados relacionais.
PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias visual basic
6. Campus.
CANTU, Marco. Dominando o Delphi 5 “A
Bíblia”. Makron Books.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
Sistemas de Banco de Dados. Ramez E.
Elmasri, e Shamkant Navathe
2005, 4a edição, Ed. Pearson - Addison Wesley.
Projeto de Banco de Dados. Carlos Alberto
Heuser. 2004, 5a. edição, Porto Alegre: Sagra
Luzzato.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
Uma Introdução a Sistemas de Banco de
Dados. C.J. Date. 2004, Editora Campus.
122
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
SISTEMAS
OPERACIONAIS
PROGRAMAÇÃO II
Breve revisão de organização dos
computadores. Introdução aos sistemas
operacionais: conceitos básicos e breve
histórico. Principais elementos de um sistema
operacional: processos, arquivos e diretórios,
interpretadores de comandos e chamadas ao
sistema operacional. Multiprogramação e seu
gerenciamento. Estruturação de um sistema
operacional. O modelo de processos:
gerenciamento e implementação. Introdução à
comunicação entre processos. Comunicação
entre processos: exclusão mútua e semáforos.
Escalonamento de processos: introdução e
algoritmos mais importantes. Entrada e saída:
princípios de hardware e de software.
Impasses (deadlocks). Introdução ao
gerenciamento de memória: principais
métodos. Memória virtual: tabelas de páginas,
TLBs e algoritmos de substituição. Projeto do
sistema de paginação. Gerenciamento de
memória: segmentação. Sistemas de arquivos:
arquivos, diretórios e implementação.
Sistemas de arquivos: segurança e
mecanismos de proteção.
PHP: sintaxe básica, variáveis, constantes,
expressões, operadores, estruturas de
controle, funções, classes, saída de dados,
manipulação de formulários, sessões,
segurança. Bancos de dados e MySQL:
Modelagem, diagramas de EntidadeRelacionamento, esquemas, linguagem de
definição de dados, linguagem de manipulação
de dados.
A. S. Tanenbaum e A. S. Woodhull, Sistemas
Operacionais: Projeto e Implementação,
Bookman, terceira edição, 2008.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
A. Silberschatz, P. B. Galvin e G. Gagne,
Fundamentos de Sistemas Operacionais, LTC,
sexta edição, 2004.
1
PHP e MySQL: Guia Introdutório CLAUDIO
ADONAI MUTO. Brasport.
PHP e MySQL: Desenvolvimento Web. LUKE
WELLING & LAURA THOMSON (Editora
Campus).
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
PHP: a Bíblia. TIM CONVERSE & JOYCE
PARK (Editora Campus)
123
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
REDES DE
COMPUTADORES I
ARQUITETURA E
PROJETO DE
SISTEMAS I
Introdução: história/evolução das redes de
dados e da Internet; comutação por pacotes;
arquitetura de redes; aplicações HTTP, SMTP
e outras; programação com Sockets; princípios
de transmissão confiável; protocolos de
transporte: problemas básicos de um protocolo
de transporte - UDP e TCP; congestionamento
em redes.
James F. Kurose & Keith W. Ross. Redes de
Computadores e a Internet: Uma Nova
Abordagem. Addison Wesley. 2006.
Requisitos funcionais e não funcionais.
Modelagem do negócio, incluindo regras de
negócio e workflow. Técnicas para captura de
requisitos – Entrevistas, JAD, Storyboard.
Especificação de requisitos funcionais.
Especificação de requisitos usando casos de
uso. Integração com o modelo de dados (ER).
Oliveira, J. F. Metodologia para
Desenvolvimento de Projetos de Sistemas. Ed.
Érica. 1998.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
A. S. Tanenbaum. Redes de Computadores.
Editora Campus. 2003.
Pompilho, S. Análise Essencial: Guia Prático de
Análise de Sistemas. Infobook. 1995.
1
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
124
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
ENGENHARIA DE
SOFTWARE
PROGRAMAÇÃO III
Produto versus Processo: modelos de ciclo de
vida. Engenharia de Requisitos: objetivos e
métodos. Paradigmas de desenvolvimento:
estruturado, orientado a objetos. Projeto de
Software. Implementação de Software:
técnicas de codificação e estilos de
programação. Gerência de Projeto:
planejamento, execução e controle. Modelos
de Qualidade de Processo: ISO, CMM.
Qualidade de Software: critérios de qualidade,
métricas. Revisões e Testes de Software.
Manutenção de Software: fundamentos e
reengenharia. Reutilização. Apoio
automatizado ao desenvolvimento de software:
Ambientes e Ferramentas CASE.
Definição e implementação de classes,
interfaces, classes abstratas, classes
genéricas, herança, polimorfismo,
modularidade, coleções,
manipulação de strings, exceções,
entrada/saída e interfaces gráficas.
Pressman, R. Engenharia de Software.
McGraw-Hill. 2002.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
CORE JAVA 2 - VOLUME 1 – FUNDAMENTOS
HORSTMANN,CAY S; CORNELL, GARY.
MAKRON BOOKS.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
Programação de Computadores em Java.
Carlos Camarão e Lucília Figueiredo LTC.
1
JAVA COMO PROGRAMAR Harvey M. Deitel,
Paul J. Deitel. PRENTICE HALL.
Introdução à Programação Orientada a Objetos
Usando Java. Rafael Santos. Ed. Campus.
125
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
ARQUITETURA E
PROJETO DE
SISTEMAS II
Conceitos de Orientação a Objetos (OO);
Processo Iterativo, Evolutivo e Ágil; Análise
OO; Projeto OO; Reutilização de Software;
Padrões de Software e Padrões de Projeto;
Frameworks e Componentes; Arquiteturas de
Software; Estilos Arquiteturais; Arquiteturas
Específicas de Domínio; Projeto de Sistemas
para Web.
"Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à
análise e ao projeto orientados a objetos e ao
desenvolvimento iterativo", Craig Larman, 3a.
Edição, Bookman, 2007.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
"Arquitetura de Software: Desenvolvimento
orientado para arquitetura", Antonio Mendes,
Editora Campus, 2002.
1
“Fundamentals of Object-Oriented Design in
UML”. Meilir Page-Jones. 1999. Addison-Wesley
Professional.
COMPUTAÇÃO
GRÁFICA
Dispositivos e pacotes de software para
computação gráfica. programação usando
bibliotecas gráficas; escala e recorte em 2d;
algoritmos para traçado de retas;
circunferências; letras e polígonos em
tecnologia de rastreio; técnicas de interação;
técnicas de manipulação de janelas;
construção interativa de curvas;
armazenamento, compactação e recuperação
de informações gráficas; construção de
editores gráficos; prática de laboratório.
Computação Gráfica, Teoria e Prática. Azevedo,
Eduardo e Conci, Aura, ISBN 85-352-1252-3,
2003.
Computação Gráfica. Gomes, Jonas; Velho,
Luiz. Rio de JAneiro: SBM/IMPA, 1998
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
126
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
REDES DE
COMPUTADORES II
INGLÊS
INSTRUMENTAL
Aplicações multimídia: voz e vídeo,
Redes de Computadores e a Internet - Uma
transmissão multimídia na Internet;
Abordagem Top-down. Kurose, James F.; Ross,
encaminhamento na Internet: protocolos de
Keith W.Pearson Education, 3a. Edição (2006).
roteamento, endereçamento, tradução de
endereços; nível de enlace: detecção de erros,
enquadramento, hubs, switches, protocolos de
acesso ao meio, redes sem fio; programação
em redes: API de sockets, threads.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
Leitura de textos em língua inglesa.
Evaristo, S. et all. Inglês Instrumental:
Estratégias de leitura. Conhecimento
Estratégias de leitura. Teresina: Halley S.A.
lingüístico sistematizado. Conhecimento lexical Gráfica e Editora, 1996.
específico para leitura de textos técnicocientíficos.
GAMA, A.N.M. et all. Introdução à Leitura em
Inglês. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho,
2001.
Graduados em Letras, Computação, Engenharias,
Matemática e áreas afins. Experiência em tutoria de curso
de graduação na modalidade de educação à distância
(EAD).
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in
Use. Cambridge: Cambridge University Press,
1997.
1
1
Murphy, R. English Vocabulary in Use.
Cambride: CUP, 1994.
Nuttal, C. Teaching Reading Skills in a Foreign
language. London: Heinemann, 1994.
127
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA
FÍSICA PARA
COMPUTAÇÃO
Noções básicas de probabilidade; eventos;
experimentos aleatórios; variáveis aleatórias;
espaço amostral; distribuição de probabilidade;
distribuição marginal e condicional; momentos;
correlação; valor esperado; teoremas limites;
teorema central do limite; estimação;
convergência; confiabilidade; noções de
simulação.
DANTAS, CARLOS A. B. Probabilidade: um
curso introdutório. EDUSP.
Conceitos físicos básicos: matéria, força e
energia; leis da conservação. Eletricidade e
magnetismo: carga elétrica, força e campo
elétrico; leis de Coulomb e de Gauss; força e
campo magnético; leis de Ampère e de
Faraday; equações de Maxwell; circuitos
elétricos. Ondas: movimento ondulatório –
descrição matemática e análise de Fourier;
ondas eletromagnéticas, o espectro
eletromagnético. Óptica: propagação, reflexão
e refração da luz; fibras ópticas. Matéria
condensada: física estatística – teoria cinética
dos gases, a distribuição de Boltzmann; a
estrutura da matéria: átomos, moléculas e
sólidos – estados estacionários, teoria das
bandas e semicondutores.
Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2-4.
Tipler, Paul. Guanabara Koogan. 1994.
MAGALHÃES, M.N. e LIMA, A.C. PEDROSO
DE. Noções de Probabilidade e Estatística.
EDUSP.
Fundamentos de Física. Resnick, R. e Halliday,
D. LTC. 1991.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática, Estatística e áreas
afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na
modalidade de educação à distância (EAD).
1
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática, Física e áreas afins.
Experiência em tutoria de curso de graduação na
modalidade de educação à distância (EAD).
1
128
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
EMPREENDEDORISMO
E ÉTICA
PROFISSIONAL
Estudo dos mecanismos e procedimentos para
criação de empresas; perfil do empreendedor;
desenvolvimento da capacidade
empreendedora; sistemas de gerenciamento;
qualidade e competitividade; técnicas de
negociação; marketing; ética e códigos de
ética profissional; educação ambiental.
Graduados em Administração, Ciência da Computação,
Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática
Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de
curso de graduação na modalidade de educação à distância
DEGEN, R.J. O Empreendedor: fundamentos da (EAD).
iniciativa empresarial. São Pulo. Makron Books.
1989.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São
Paulo: Cultura Editora. 1999.
1
DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Cultura
Editores Associados.
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO
Como organizar e redigir uma dissertação
científica. Normas científicas e técnicas de
redação de monografias. Como redigir um
artigo científico. Como apresentar um trabalho
científico. Além de conhecimento técnico e
teórico para orientar trabalhos de conclusão de
curso em algumas das disciplinas do curso.
Eva Maria Lakatos, Marina de Andrade Marconi.
"Técnicas de pesquisas", 7a edição, editora
Atlas, 2008.
João Bosco Medeiros. "Redação Cientifica: a
prática, fichamentos, resumos, resenhas", 10a
edição, editora Atlas, 2008.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Engenharias, Matemática Computacional e
áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação
na modalidade de educação à distância (EAD).
1
Delcio Vieira Salomon. "Como Fazer uma
Monografia", 11a edição, editora Martins Fontes,
2004
129
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: Licenciatura em Turismo – UFRRJ
Local de atuação do tutor: Instituto Multidisciplinar/ Av Governador Roberto Silveira s/n, Bairro Jardim da Posse, Nova Iguaçu/RJ - Coordenação do Curso
de Licenciatura em Turismo – Campus da UFRRJ, sala 205, bloco Biblioteca, CEP: 26.020-740.
Local para entrega dos currículos: Instituto Multidisciplinar/ Av Governador Roberto Silveira s/n, Bairro Jardim da Posse, Nova Iguaçu/RJ - Coordenação do
Curso de Licenciatura em Turismo – Campus da UFRRJ, sala 205, bloco Biblioteca, CEP: 26.020-740.
Horário: 13h às 18h.
CR* = Cadastro de reserva
DISCIPLINA
Turismo e
1 inclusão
social
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIABÁSICA
– Inclusão e Exclusão Social:
conceitos e perspectivas;
– Cidadania;
– Panorama Geral da
Inclusão Social no Brasil e
América Latina;
– Turismo e Inclusão Social;
– Gestão Social do Turismo;
– Os diferentes grupos
sociais (idosos, mulheres,
crianças, negros, índios,
populações costeiras e rurais,
pessoas com necessidades
especiais) e o Turismo como
instrumentos de inclusão:
MINISTÉRIO DO TURISMO. Diálogos do Turismo: uma
viagem de inclusão. Rio de Janeiro: IBAM, 2006. 306 p.
Disponível em
<http://www.ibam.org.br/media/arquivos/estudos/dialogos_turis
mo_1.pdf>
FRANÇA, C. L. de; VAZ, J. C.; SILVA, I. P. (Org.) Aspectos
econômicos de experiências em desenvolvimento local. São
Paulo, Instituto Pólis, 2002. 184p. Disponível em
<http://www.polis.org.br/obras/arquivo_28.pdf>
PERFILDOCANDI
DATO
Bacharel e
Licenciatura
Turismo
/ou
em
VAGA CR*
1
CARVALHO,C. L. de (Org.);BARBOSA, L.G. M. (Org.).
Discussões e propostas para o turismo no Brasil: Observatório
de Inovação do Turismo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.
SIQUEIRA, Deise. História social do turismo. Brasília: Vieira,
130
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
possibilidades e reflexões.
Políticas
2
públicas
Métodos e
técnicas de
3
pesquisa em
turismo
2005.
FREITAS, Cláudia Lamounier. Turismo, Política e
Planejamento – Estudo do Circuito Turístico do Diamante no
Vale do Jequitinhonha, Em Minas Gerais. Tese de doutorado em
- O papel do Estado no
geografia, UFMG. 2008. (apenas os capítulos 1 e 3).
turismo
Capítulo 1: Estado e políticas públicas: seu poder de intervenção Bacharel e/ ou
no território
Licenciatura em
- Principais políticas públicas Capítulo 3: Território e região: o espaço onde se desenvolve a turismo
de turismo no Brasil.
prática turística e o controle político por meio do planejamento
Disponível para download em:
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MPB
B-7G4J75
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos
para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo:
Atlas, 1995.
- Conhecimento, Ciência,
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
Senso Comum, Filosofia,
NBR10520: informação e documentação – apresentação de
Método Científico,
citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001.
Metodologia e sua
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
aplicabilidade em Turismo e NBR12225: títulos de lombada.. Rio de Janeiro, 1992.
áreas ligadas às Ciências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
Sociais.
NBR14724: informação e documentação – trabalhos
acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR6022: apresentação de artigos em publicações periódicas.
Qualquer curso de
nível superior que
tenha metodologia
na
matriz
curricular.
1
1
131
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Rio de Janeiro, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR6023: informação e documentação – referências elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR6024: numeração progressiva das seções de um
documento. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
NBR6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos présocráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.
SãoPaulo: Atlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social.
SãoPaulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
Fundamentos de metodologia científica.São Paulo: Atlas,
1993.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Atlas, 1991.
132
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
O
processo
de
planejamento
turístico
através do modelo teóricoreferencial do Sistema de
Turismo (SISTUR).
- O planejamento turístico:
origem; conceitos; enfoques;
tipos e metodologias.
- Fases do processo de
Planejamento
Turístico:
Inventário
da
Oferta
Planejamento Turística,
da
Demanda
04 e organização Turística e da Opinião
do turismo
Pública para composição do
diagnóstico.
- Fases do processo de
Planejamento
Turístico:
Diagnóstico e Prognóstico.
- Fases do processo de
Planejamento
Turístico:
Plano de Desenvolvimento
turístico e Controle.
-Tendências
em
planejamento e organização
do turismo.
BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. 10ª. Ed.São
Paulo: SENAC, 2004.
_________. Política e planejamento de turismo no Brasil. São
Paulo: Aleph, 2006.
BISSOLI, M. A. M. A.. Planejamento Turístico Municipal
com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Ed.
Futura, 2001.
BRAGA, D. C.. Planejamento Turístico: Teoria e Prática. Rio
de Janeiro: Elsevier/ Campus, 2007.
LOHMANN, G.; PANOSSO NETTO, A. Teoria do turismo:
Conceitos, Modelos e Sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a
proteção do meio ambiente. 12 ed. Campinas, São Paulo:
Papirus, 2005.
Bacharel
e/ou
Licenciatura em
Turismo
e/ou
Geografia
e/ou
Arquitetura.
1
133
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Normas de Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de
Licenciatura em Turismo, UFRRJ, 2012.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo SP, Ed.
Perspectiva, 1997.
Trabalho de
5 conclusão de
curso - TCC
Normas de Trabalho de
Conclusão de Curso de
Licenciatura em Turismo.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de Textos Científicos.
Campinas SP, Ed. Papirus, 1995
SILVA, Algenir Ferraz Suano & LINS, Maria Sidney. Guia
para Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos.
Universidade do Amazonas, Manaus AM,1997.
Qualquer
curso
superior da área de
Ciências
Sociais
Aplicadas.
1
VERGARA, Sylvia Constant. Sugestão para Estruturação de
um Projeto de Pesquisa. FGV/ ISAE: Manaus, 1995.
Normas da ABNT, 2001. 134
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Curso: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA- UNIRIO
Local de atuação: Universidade do Rio de Janeiro - UNIRIO
Local de entrega dos documentos: Avenida Pasteur, 458, - URCA - andar térreo do CCH, sala do LIPEAD
Tel: 2542-2967 / 2334-7250 /2334-7251
Horário: das 10h às 12h e das 13h às 17h
CR* = Cadastro de reserva
Local de atuação do tutor: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/ CCH/ LIPEAD
Local para entrega dos currículos: LIPEAD
CR*= CADASTRO DE RESERVA
DISCIPLINA
PROGRAMA
BIBLIOGRAFIABÁSICA
Geografia
O conhecimento geográfico e sua
importância social. A inserção do
Brasil no mundo globalizado. O
espaço brasileiro: a articulação
Homem, Natureza, Produção.
A linguagem cartográfica na
geografia. O estado do Rio de
Janeiro e as relações com o seu
entorno. A apropriação da
Natureza no Estado do Rio de
Janeiro.
ALMEIDA, R. D. (Org.) Novos Rumos da Cartografia Escolar:
Currículo, Linguagem e Tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010.
CASTROGIOVANNI, A. C.; COSTELLA, R. Z. Brincar e
Cartografar com os diferentes mundos geográficos: a
alfabetização espacial. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
CAVALCANTI, L. S. Geografia, Escola e Construção de
Conhecimentos. São Paulo: Papirus, 1998.
CASTRO, I. E.; LOBATO. R. L.; GOMES, P. C. (Orgs.)
Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1995.
PERFIL
DOSCANDIDA
TOS
Licenciatura
em
Geografia.
Experiência docente
comprovada de 1
ano.
CR*
1
135
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
TCC
Gestão
O trabalho de conclusão de curso:
tipos/conceitos. A metodologia da
pesquisa e o trabalho acadêmico de
final de curso de graduação. O
projeto e o relatório de pesquisa.
O Trabalho de conclusão de curso:
revisão de literatura; metodologia;
apresentação
dos
resultados;
conclusões e recomendações;
referências bibliográficas; normas
da ABNT; conclusão do trabalho e
apresentação oral.
Conceitos, funções e princípios
básicos. A função administrativa
da unidade escolar e do gestor:
contextualização
teórica
e
tendências atuais. A dimensão
pedagógica do cotidiano da escola
e o papel do gestor escolar.
Levantamento e análise da
realidade escolar: o projeto político
pedagógico, o regimento escolar, o
plano de direção, planejamento
LOPES, J. J. M. & MELLO, M. B. (Orgs.) O jeito que nós
crianças pensamos sobre certas coisas: dialogando com lógicas
infantis. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009.
STRAFORINI, R. Ensinar Geografia: o desafio da totalidademundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.
Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.
Metodologia do Trabalho Científico. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Graduação
em
Pedagogia ou nas
áreas
que
contemplam
as
Ciências Humanas e
Sociais
1
CASTRO Marta Luz Sisson de A Gestão da Escola Básica:
conhecimento e reflexão sobre a prática cotidiana da diretora de
escola municipal. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33,
fev./jun. 2000
FREITAS Katia Siqueira de Uma Inter-relação: políticas públicas,
gestão democrático-participativa na escola pública e formação da
equipe escolar Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33,
fev./jun. 2000
LÜCK Heloísa Perspectivas da GestãoEscolar e Implicações
quanto à Formação de seus Gestores Em Aberto, Brasília, v. 17,
n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
Licenciatura
em
História; Geografia
ou Ciências Sociais
com Pós Graduação
Latu
Sensu
em
gestão ou cursando
Mestrado
ou
Doutorado
em
Educação
ou
experiência
comprovada
em
1
136
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
participativo e órgãos colegiados
da escola.
Análise dos modelos de gestão
democrática na organização e
funcionamento da escola com
destaque
ao
trabalho
dos
supervisores
de
ensino,
orientadores
educacionais,
coordenadores
pedagógicos,
professores e demais profissionais
envolvidos na gestão educacional.
MACHADO Maria Aglaê de Medeiros Desafios a Serem
Enfrentados na Capacitação de Gestores Escolares. Em Aberto,
Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
NETO Antônio Cabral e ALMEIDA Maria Doninha de Educação
e Gestão Descentralizada: Conselho Diretor, Caixa Escolar,
Projeto Político-Pedagógico. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p.
11-33, fev./jun. 2000
SCHNECKENBERG Marisa A Relação entre Política Pública de
Reforma Educacional e a Gestão do Cotidiano Escolar Em
Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
TAVARES DA SILVA. Tânia Mara Gestão educacional e
escolar: um mapeamento e algumas questões (mimeo), 2009
TORRES Artemis e GARSKE Lindalva Maria N. Diretores de
Escola: o desacerto com a democracia Em Aberto, Brasília, v. 17,
n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
WITTMANN Lauro Carlos Autonomia da Escola e
Democratização de sua Gestão: novas demandas para o gestor.
Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
Sociedade, Estado e Educação. A
política educacional no contexto
das políticas públicas. Perspectivas
e tendências contemporâneas das
políticas educacionais expressas
nas reformas educacionais, na
legislação de ensino e nos projetos
educacionais. Políticas públicas de Texto 1 - PARO, Victor Henrique A utopia da gestão escolar
educação com ênfase na educação democrática, 1987, Comunicação apresentada no Painel: “a
básica.
Gestão Demcrática da Educação: reflexões com vistas à
Noção de sistema. Estrutura e constituinte” realizado em João Pessoa, PB, no XIII Simpósio
sistema. Organização da Educação Brasileiro de Administração da Educação, ANPAE, 1986.
Nacional: do período jesuítico ao Disponível
em:
contexto atual. Educação na http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/921.pdf
Constituição Federal de 1988. Lei
9394/96. Educação: direitos e Texto 2 – FREITAS, Dirce. Nei. Teixeira de. Avaliação e gestão
Gestão
ou
Licenciatura
em
Pedagogia
com
Habilitação
em
Administração
Escolar se o curso
foi iniciado antes de
2006.
OU
Licenciatura
em
Pedagogia
com
comprovação
em
Histórico
Escolar
das disciplinas afins
ao
concurso
realizado.
137
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
deveres; finalidades e objetivos. democrática na regulação da educação básica brasileira: uma
Responsabilidade
dos
entes relação a avaliar, Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 99, p. 501federados para com a Educação. 521, maio/ago. 2007 501
Responsabilidades
dos Disponível
em
http://www.cedes.unicamp.br
ou
estabelecimentos de ensino, dos http://www.scielo.br/pdf/es/v28n99/a11v2899.pdf
docentes e da comunidade para com ALMEIDA, Guilherme Henrique de La Rocque. O Estado como
a Educação. O Plano Nacional da objeto de estudo: as diferentes visões do Estado. In: Revista Jus
Educação.
Os
Parâmetros Navigandi, ano 4, n° 45, set 2000. Disponível em:
Curriculares Nacionais.
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=52 >. Acesso em 01
mai 2007.
CORTELLA, Mario Sergio. Política é Cidadania. Disponível em:
<http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_
educacao/junho02/panoramica.htm>. Acesso em 13 mar 2005.
FIGUEIREDO, Carolina Dantas de. Poder e Comunicação: um
breve debate sobre a questão do poder nos meios de
comunicação de massa. In: Revista E-Compós, v. 9, agosto 2007.
Disponível em: < http://www.compos.org.br/seer/index.php/ecompos/article/view/177/178 >.
HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas)
Sociais. In: Caderno CEDES, v. XXI, n° 55, Novembro 2001.
Disponível em: < ://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf
>.
MARQUES DA SILVA, Luiz Eduardo. Os Artigos Incluídos e/ou
Modificados na LDB: análises pontuais. Mimeo, jun 2009.
OLIVEIRA, Vítor Marinho de. Ideologia: atualizando a
reflexão. In: CONCINNITAS – Revista do Instituo de Artes da
UERJ, n° 1, Agosto-Dezembro de 1998. Disponível em:
<http://www.concinnitas.uerj.br/resumos1/vitor.pdf>.
138
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
PARANHOS, Adalberto. Política e Cotidiano: as mil e uma faces
do poder. In: MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às
Ciências Sociais. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2008.
VALLE, Bertha de Borja Reis & COSTA, Marly de Abreu.
Políticas Públicas em Educação. V. 1 e 2.
VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. Em Torno do Conceito
de Política Social: notas introdutórias. Disponível em: <
http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fMariaLucia1.pdf >.
Acesso em 26 jul 2005.
SILVA, Luiz Etevaldo da. Educar é um Ato Político. In: Espaço
da Sophia, n° 21, ano II, dez 2008. Disponível em: <
http://www.espacodasophia.com.br/colaboradores/luiz_etevaldo_
da_silva_educar_e_um_ato_politico_.pdf >.
BOHADANA, Estrella; VALLE, Lílian do. O quem da educação
a distância. Rev. Bras. Educ., Dez 2009, vol.14, no.42, p.551-564.
BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
de
22
de
dezembro
de
1996.
BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998.
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). A escola tem futuro? Rio de
Janeiro:
DP&A,
2003.
FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. Rio de
Janeiro:
Paz
e
Terra,
1967.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a
Organização Escolar. Campinas, SP: Autores Associados, 2010.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil.
139
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Ciências
naturais na
educação
Ecologia
e
Ecossistema:
perspectivas críticas. Ecossistema
e Ação antrópica: relações homemnatureza.
Homem, Ciência e Natureza: os
impactos das tecnologias e
possíveis alternativas. As ciências
da natureza na formação do
cidadão – a biologia, a física e a
química – formulados a partir das
questões
do
cotidiano.
Metodologia do Ensino de
Ciências: conteúdo e forma.
Saúde Ambiental: o corpo humano
e as relações saúde X doença.
Nutrição e qualidade de vida.
Anatomia e fisiologia comparada:
o corpo dos animais e o ambiente
num
enfoque
evolutivo.
Metodologia
científica:
as
especificidade da construção do
conhecimento científico e a
educação. A indissociabilidade
entre ensino e pesquisa num
Campinas:
Autores
Associados,
2010.
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação,
curvatura da vara, onze teses sobre a educação política.
Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
ASTOLFI, J., DEVELAY, M. A DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS. 4 ED.
CAMPINAS: PAPIRUS,1995.132P.
BIZZO, N.M.V. CIÊNCIAS: FÁCIL OU DIFÍCIL? SÃO PAULO: ÁTICA,
1998. 143P.
BIZZO, N. GRAVES ERROS DE CONCEITO EM LIVROS DIDÁTICOS DE
CIÊNCIA. CIÊNCIA HOJE. V.21, N. 121, 26-35. 1996.
BRANDI, A. T. E., GURGEL, C. M. A. A ALFABETIZAÇÃO
CIENTÍFICA E O PROCESSO DE LER E ESCREVER EM SÉRIES INICIAIS:
EMERGÊNCIAS DE UM ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO. CIÊNCIA &
EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 113-125. 2002.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. GUIA DE LIVROS DIDÁTICOS.
CIÊNCIAS. BRASÍLIA:MEC, 2002. P. 169-271
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: CIÊNCIAS NATURAIS.
BRASÍLIA: MEC/SEF, 1997. 136P.
CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. DIDÁTICA DE CIÊNCIAS: O
ENSINO-APRENDIZAGEM COMO INVESTIGAÇÃO. PORTO ALEGRE:
FTD, 1999. 192P.
CARVALHO, L. M. A NATUREZA DA CIÊNCIA E O ENSINO DAS
CIÊNCIAS NATURAIS: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO
DE PROFESSORES. PRO-POSIÇÕES, V. 12, N. 1, P.
139-150. 2001.
CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉRES, D. FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DE CIÊNCIAS: TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES. SÃO
Graduação
em
Pedagogia ou
Licenciatura
em
Biologia ou Física ou
Química.
Experiência docente
comprovada de 1
ano na Licenciatura
em Pedagogia ou
Licenciatura em
Biologia ou Física ou
Química.
1
140
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
projeto de educação: a pesquisa PAULO: CORTEZ, 1993.
como princípio educativo.
CHASSOT, A. DOCUMENTO 5. PARECER DE ÁTICO CHASSOT.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, V. 21, N. 1, P. 265-271. 1996.
DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J.A. METODOLOGIA DO ENSINO DE
CIÊNCIAS. SÃO PAULO: CORTEZ, 1994.
GIRARDI, G. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: A NOVA BANDEIRA NO
COMBATE À EXCLUSÃO SOCIAL. GALILEU, N. 143, P. 68-76. 2003.
HARRES, J. B. S. UMA REVISÃO DE PESQUISAS NAS CONCEPÇÕES
DE PROFESSORES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA E SUAS
IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO. INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE
CIÊNCIAS, V. 4, N. 3, 1999. DISPONÍVEL EM:
<HTTP://WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM>.
ACESSO EM: 23 AGO. 2002.
PRAIA, J. F.; CACHAPUZ, A. F. C.; GIL-PÉREZ, D. PROBLEMA,
TEORIA E OBSERVAÇÃO EM CIÊNCIA: PARA UMA REORIENTAÇÃO
EPISTEMOLÓGICA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA. CIÊNCIA &
EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 127-145, 2002.
VASCONCELOS, C. PLANEJAMENTO – PROJETO DE ENSINOAPRENDIZAGEM E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO. 4 ED. SÃO
PAULO: LIBERTAD, 1995. CADERNOS PEDAGÓGICOS.
WEISSMANN, H. DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS:
CONTRIBUIÇÕES E REFLEXÕES. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998.
244P.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
REVISTA ‘INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS’
(WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM)
REVISTA CIÊNCIA & EDUCAÇÃO (WWW.FC.UNESP.BR/POS/REVISTA)
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA
141
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
(WWW.SBPCNET.ORG.BR)
ESTAÇÃO CIÊNCIA (WWW.ECIENCIA.USP.BR)
ESCOLA DO FUTURO – USP (WWW.FUTURO.USP.BR)
Imagem e
Educação
Imagem enquanto materialização
criadora do pensamento simbólico
e do imaginário social (individual
ou coletivos); a imagem como
fenômeno de comunicação psicosocial que diz respeito às trocas de
mensagens entre indivíduos e
grupos; a problematização do uso
da
imagem
no
processo
pedagógico,
nos
meios
de
comunicação
e
nas
novas
tecnologias; a criação e a recepção
da imagem nos seus aspectos
estéticos poéticos, simbólicos,
materiais/técnicos e sensoriais; e
pensamento crítico sobre a imagem
e suas diferentes inserções e
aplicações
no
mundo
contemporâneo.
BELLONI, M, L. A formação na sociedade do espetáculo. São
Paulo: Editora Loyola, 2002.
COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo:
Cortez, 2005.
FERNANDES, Adriana Hoffmann. O sujeito receptor da/na
contemporaneidade.
Disponível em: http://www.grupem.pro.br/artigos.php Acesso em
março de 2010.
Tecnologias, sociedade, conhecimento e aprendizagem.
http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002/tedh/tedhimp.htm
Acesso em janeiro de 2008.
FANTIN, Mônica. Alfabetização midiática na escola. Anais do
VII Seminário “Mídia, Educação e
Leitura” do 16º COLE, Campinas, 10 a 13 de julho de 2007.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão e educação: fruir e
pensar a TV. Belo Horizonte: autêntica,
2001.
PFROMM NETTO, Samuel. Telas que ensinam: mídia e
aprendizado do cinema
ao computador. Campinas, São Paulo: Editora Alínea, 2001.
MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das
Letras, 2001.
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações:
comunicação, cultura e hegemonia. Rio
Graduação
em
Pedagogia ou Letras
ou Graduação
em
Comunicação.
Experiência docente
comprovada de 1
ano.
1
142
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Teatro em
Educação
Conhecimento dos elementos
constitutivos do jogo dramático e
do jogo teatral, suas ações e
formas de inserção no processo
educativo, cultural e social.
de Janeiro: Editora da UFRJ.
MORAN, José Manuel. As mídias na educação. Retirado do site:
www.eca.usp.br/prof/moran/midias_educ.htm. Acesso em julho
de 2006.
MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Revista
Comunicação & Educação. São Paulo,
OLIVEIRA, Carmem. et all. Imagem e Educação. Rio de Janeiro:
CEDERJ, 2006.
1) BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a
interpretação e o teatro. Tradução Antônio Mercado. 2º ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
2) CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação
teatral. São Paulo: Perspectiva, 1991.
3) DUARTE JR, João Francisco. Fundamentos estéticos da
educação. 2º ed. Campinas, SP: Papirus,1998.
4) JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
5) MARTINS, Mirian Celeste. Didática do ensino da arte: a
língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo:
FTD,1998.
6) REVERBEL, Olga. Teatro na sala de aula. Rio de Janeiro:
Olympio, 1979.
7) RYNGAERT, Jean Pierre. O jogo dramático no meio escolar.
Coimbra:Centelha,1981.
Jouer,
représenter. Paris:Cedic,1985.
8) SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. São Paulo:
Summus, 1978.
9) SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo:
Licenciatura
em
Teatro
ou
Graduação
em
EducaçãoArtística
com
habilitação em Artes
Cênicas.
Experiência docente
comprovada
de 1 ano.
1
143
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Perspectiva, 1982.
10) SOARES, Carmela. Artes na Educação. v.2. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
11) BRASIL. MEC, SEF. Parâmetros curriculares Nacionais:
Artes, 1998.
Libras
História da
educação
Esta
disciplina
objetiva
desenvolver
as
habilidades
necessárias para a aquisição
da LIBRAS- a língua da
modalidade visual e gestual da
Comunidade Surda.
Abrange os conteúdos gerais para
comunicação visual, baseada em
regras
gramaticais da Língua de Sinais e
da Cultura Surda.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos
surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
GESUELI, Zilda; KAUCHAKJE, Samira e SILVA, Ivani
Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e
realidades.São Paulo: Plexus Editora, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC/SEESP/SEED, 2007
Atendimento Educacional Especializado – AEE - pessoa com
surdez.
Mirlene
Ferreira
Macedo
Damázio
em
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos
surdos. São Paulo: Companhia das Letras/Companhia de Bolso,
2010.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças.
Porto Alegre: Mediação, 1998.
Graduação
em
Pedagogia,
Fonaudiologia,
Letras ou
Psicologia.
Experiência docente
comprovada de 1
ano na educação de
surdos.
1
A escola e a Antigüidade. A
escola na Idade Média. A
fundamentação
das
Universidades
no
período
medieval. A instituição escolar
na
Idade
Moderna.
O
BETTINI, Rita Filomena Andrade Januário. A companhia de
Jesus, das origens ao ocaso: uma proposta de análise
historiográfica.
Disponível
emhttp://www.histedbr.fae.unicamp.br/art02_22.pdf
BONATO, Nailda Marinho da Costa. Educação na Antiguidade:
A Paidéia e a formação do homem grego. Rio de Janeiro: 2009
Graduação na área
de
Ciências
Humanas e
Sociais. Experiência
docente comprovada
de 1 ano.
1
144
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
aparecimento
das
Escolas
Normais nos séculos XVIII e
XIX. A instituição escolar na
Idade
Contemporânea.
A
instituição escolar no Brasil nos
séculos XIX e XX.
(Digitado)
_________Educação no ocidente cristão medieval: a criação das
universidades. Rio de Janeiro, 2010 (Digitado)
FARIAS, Júlio Augusto da F. C. Educação na Antiguidade: o
mundo romano. Rio de Janeiro, 2009 (Digitado)
LANCILLOTTI, Samira Saad Pulchério. A influência dos ‘irmãos
da vida comum’ na obra Didáctica Magna de Comenius.
Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art6_13.pdf
LOMBARDI,José Claudinei. História e historiografia da
educação
no
Brasil.
Disponível
em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art4_14.pdf
MACIEL, Lizete Shizue Bomura, SHIGUNOV NETO,
Alexandre. A educação brasileira no período pombalino: uma
análise histórica das reformas pombalinas do ensino. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v32n3/a03v32n3.pdf
MARTINS, Ângela Maria Souza. A instituição da escola no
mundo moderno, Aula 24. In. FLORENTINO, Adilson.
Fundamentos da educação1. v.2. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007. p.143-153
________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes
(1808-1930), Aula 5. Fundamentos da educação2. v.1. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes
(1930-1945), Aula 6. Fundamentos da educação2. v.1. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes
(1945-1985), Aula 7. Fundamentos da educação2. v.1. Rio de
145
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes
(1985-2000), Aula 8. Fundamentos da educação2. v.1. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008.
________. A formação do educador no Brasil (1835-1932), Aula
19. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007.
________.A formação do educador no Brasil (1932-2000), Aula
20. Fundamentos daeducação3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007.
________.As condições do trabalho docente nos diferentes
tempos históricos – do século XVII ao século XIX, Aula 23.
Fundamentos da educação3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2007.
________.As condições do trabalho docente nos diferentes
tempos históricos – século XX.Aula 24. Fundamentos da
Currículo
Educação, pedagogia e didática.
Didática e tendências pedagógicas.
Formação, memória e experiência
a serviço da construção da
identidade do professor. O
cotidiano escolar e os desafios da
prática docente. Novas exigências
do trabalho escolar. Organização,
implementação e acompanhamento
do processo ensino-aprendizagem.
BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra; DO NASCIMENTO,
Aricélia. (Orgs.). Indagações sobre currículo: currículo,
conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2007.
FETZNER, Andréa. Currículo. Volume 01. Rio de Janeiro:
Fundação CECIERJ, 2009;
_____. Currículo. Volume 02. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2009;
SILVA, Tomaz. Documentos de identidade. Uma
introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2007.
Graduação
em
Pedagogia ou nas
áreas
que
contemplam as
Ciências Humanas e
Sociais. Experiência
docente comprovada
de 1 ano na área de
ensino fundamental,
ensino médio ou em
contextos
não
1
146
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
5- Teoria Geral do Currículo;
6- Teorias Tradicionais do
Currículo;
7- Teorias
Críticas
do
Currículo;
8- Teorias Pós-críticas do
Currículo;
9- O
Currículo
na
contemporaneidade;
10- O
Currículo
em
ambientes formais, informais e não
formais de educação;
11- A
construção
do
Currículo.
A avaliação em educação.
Diferentes
tendências
educacionais e as posturas de
avaliação decorrentes. A relação
Medida/Avaliação.
Instrumentos de medida. As
funções e a técnica de
construção dos testes de
rendimento.
Análise
dos
resultados de testes.
Consultoria, capacitação em
serviço
e
treinamento
ANJOS, K. P. Dos, Consultoria Educacional. Disponível escolares.
em:http://www.webartigos.com/articles/5722/1/ConsultoriaEducacional/pagina1.html acessado em: 05/10/2010
GADOTTI, M. A Questão da Educação Formal/não-Formal.
Institut International Des Droits de L’enfant (IDE). Disponível em
http://www.paulofreire.org/pub/Institu/SubInstitucional12030234
91It003Ps002/Educacao_formal_nao_formal_2005.pdf
consultado em 02/08/2010.
GOHN. M. G. Educação não-formal, participação da
sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Disponível
emhttp://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf
acessado
em 17/07/2010.
GOMES, E. Gestão do Conhecimento. Disponível
emhttp://www.cgee.org.br/arquivos/pro0202.pdf
acessado em: 05/10/2010
GUEDES, R. Organizações: Conceito e Classificação.
Disponível em http://www.administradores.com.br/informese/artigos/organizacoes-conceito-e-classificacao/25629/ acessado
em 30/07/2010
GUTIÉRREZ, F. & PIETRO, D. Mediação Pedagógica.
Campinas: Papirus,1999.
HILSDORF, C. Revendo o Conceito de Organização.
Disponível
em
http://www.artigonal.com/administracaoartigos/revendo-o-conceito-de-organizacao-597981.html acessado
em 30/07/2010.
MOURA, E. e ZUCHETTI, D. Educação não escolar,
147
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Música e
educação
pedagógico nas organizações.
Gestão
do
conhecimento.
Desenvolvimento de projetos
pedagógicos
para
as
organizações.
universidades e educação popular: horizonte de novos
desafios.
Disponível
emhttp://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/stories/
pdfs_educacao/vol13n2/art04_moura%20_zucchetti.pdf acessado
em: 05/10/2010.
Compreensão dos comportamentos
sócio - culturais manifestados no
saber e fazer musical, e a sua
aplicação na prática docente.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Representações sociais:
desenvolvimentos atuais e
aplicações à educação. In: Linguagens, espaços e tempos no
ensinar e aprender. Encontro
Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de
Janeiro: DP&A, 2000. p
57-73.
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Tradução de
Antônio Pinto de Carvalho.
14. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1985.
ARROYO, Margareth. Representações sociais sobre práticas de
ensino e aprendizagem
musical: um estudo etnográfi co entre congadeiros, professores e
estudantes de música.
1999. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Arte, Programa
de Pós-Graduação,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do sul,
1999.
____. Mundos musicais locais e educação musical. Em Pauta,
Porto Alegre, v. 13, n. 20,
p. 95-121, jun. 2002.
CARRILHO, Manoel Maria. Jogos de racionalidade. Porto:
Graduação
em
Música
ou
Pedagogia.
Experiência
comprovada de 1
ano
em
ensino
fundamental
e
médio e/ou com
práticas
interdisciplinares
com a música.
1
148
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Edições Asa, 1994b.
FUKS, Rosa. Transitoriedade e permanência na prática musical
escolar. Fundamentos da
Educação Musical. Porto Alegre, n.1, p. 134-156, maio. 1993.
DUARTE, Mônica de Almeida. Por uma análise retórica dos
sentidos do ensino de
música na escola regular. 2004. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.
GUIMARÃES, Maria Eduarda Araújo. Rap: transpondo as
fronteiras da periferia.
In: ANDRADE, Elaine Nunes de (Org.). Rap e educação, Rap é
educação. São Paulo:
SUMMUS, 1999. p. 39-54.
JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em
expansão. In ______ (Org.)
As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p.1744.
MAZZOTTI, Tarso Bonilha. A metáfora PERCURSO no debate
sobre políticas
educacionais no Brasil contemporâneo; In: VALE, José Misael
Ferreira do et. al. Escola
pública e sociedade. São Paulo: Saraiva/Atual, 2002. p. 124-132.
MOSCOVICI, Serge. Introdução: o campo da psicologia social.
In: MOSCOVICI, Serge.
(Org.). Psicologia social I: cognición y desarrollo humano.
Barcelona: Paidós, 1985.
PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. 2.ed. rev e ampl.Porto
149
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Alegre: Sulina, 2010.
RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a
Beethoven. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução
de Alda Oliveira; Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
TRAVASSOS, Elizabeth. Vocações musicais e trajetórias sociais.
Cadernos do Colóquio,
Rio de Janeiro, UNIRIO, ano 1, p. 7-12, abr. 1999a.
______ Redesenhando as fronteiras do gosto: estudantes de
música e diversidade musical.
Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 5, n. 11, p. 119144, out. 1999b.
______. Fragmentos de carreiras: repertórios musicais e práticas
profi ssionais de estudantes
de música. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPPOM, 12. ,
1999, Salvador. Anais
eletrônicos... Salvador: UFBA, 1999c.
TOURINHO, Wladimir. A programação infantil e a veiculação de
estereótipos musicais.
In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, 13., 2004, Rio de Janeiro.
Anais eletrônicos... Rio
de Janeiro: CBM/UNIRIO, 2004.
ULHÔA, Martha Tupinambá. Pertinência e música popular: em
busca de categorias para
análise da música brasileira popular. Cadernos do Colóquio, Rio
de Janeiro, UNIRIO,
150
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
ano 3, p. 50-61, dez. 2001.
VYGOSTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente.
São Paulo: Martins
Fontes, 1989a.
____. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes,
1989b.
WISNICK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história
das músicas. São Paulo:
Cia das Letras, 1989.
Matemática na A Educação Matemática hoje: a - BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais de
Graduação
em
Educação
construção
do
conhecimento matemática para o 1º e 2º ciclos.
Pedagogia
ou
matemático nas séries iniciais e na - D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. Arte ou técnica de
Licenciatura em
educação infantil. As linguagens conhecer e Aprender. São Paulo: Ática, 1990.
Matemática.
no tratamento do fato matemático.
Experiência docente
IMENES,
L.
M.;
LELLIS,
M.
Matemática
para
todos
–
5ª
série.
A construção do conceito de
comprovada de 1
número e suas aplicações na vida São Paulo: Scipione, 2002.
ano.
cotidiana.
As
operações
matemáticas e a possibilidade de - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 6ª série.
desenvolver
competências São Paulo: Scipione, 2002.
indispensáveis à vida moderna.
Caminhos para fazer matemática: a - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 7ª série.
resolução de problemas, a história São Paulo: Scipione, 2002.
da
matemática,
as
novas
tecnologias, a exploração do - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 8ª série.
São Paulo: Scipione, 2002.
lúdico.
A
evolução
histórica
da - KAMII, C. A criança e o número:implicações educacionais da
matemática e as sucessivas teoria de Piaget para
ampliações do conceito de número: a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas:Papirus,
1
151
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
dos números naturais aos números
racionais. A construção dos
conceitos
geométricos
e
o
desenvolvimento do raciocínio
lógico
para
descrição
e
representação
do
mundo.
Grandezas e medidas como tema
integrador dos conhecimentos
matemáticos.
Discussão
e
avaliação dos processos de ensino
e aprendizagem em matemática, de
materiais didáticos, inclusive, dos
livros didáticos e paradidáticos e
demais materiais, inclusive os
softwares e os sites educativos.
1985.
- LORENZATO, S. (Org.). O laboratório de ensino de
matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores
Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores).
- LORENZATO, S. Para aprender matemática. Campinas, SP:
Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores).
- MORGADO E PITOMBEIRA. Análise Combinatoria e
probabilidade. IMPA, 1995.
- MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática.
São Paulo: Papirus, 1997.
- SANTOS-WAGNER, V. M. P. Avaliação de Aprendizagem e
Raciocínio em Matemática:
métodos alternativos. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática
UFRJ, 1997.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
Prática – 6° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
Prática – 7° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
Prática – 8° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
Prática – 9° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- http://www.somatematica.com.br
152
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Artes visuais e Artes
visuais
no
processo AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A Preocupação Social Na Graduação na área
educação
educativo, cultural e social na Arte Brasileira. 1930 – 1970. São Paulo. Ed. Nobel. 1987.
específica de Artes
contemporaneidade,
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna São Paulo: Martins
dimensionando a ação do aluno- Fontes
docente.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo - SP.
EDUSP. 1980.
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte.São Paulo:
Perspectiva, 2007.
BARTHES, Roland. “A retórica da imagem”. In: O óbvio e
obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1990, pp. 27-43.
BENJAMIN, W. “A obra de arte na era de sua
reprodutibilidade
técnica”,
In:
Obras
Escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Ed.
Brasiliense, 1987.
BOSI, A. Reflexões sobre arte. São paulo: Ática, 1989.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais : Arte. Secretaria de Educação
Fundamental. – Brasília : MEC / SEF, 1998. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf
CHIPP, HB. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins
Fontes, 1991.
CIRLOT, J. E. Diccionario de símbolos. Barcelona:Editorial
Luis Miracle, 1958
CROCE, B.. Breviário de Estética. São Paulo: Ática, 1997
ECO, U. A definição da Arte. Rio de Janeiro: Elfos, 1995
-----------. Obra aberta, São Paulo: Editora Perspectiva.
1
Visuais/Plásticas ou
afins (Museologia,
Arquitetura,
Gravura, Escultura,
História da arte e
Filosofia da arte).
Mínimo de 1 ano de
experiência docente
comprovada em
ensino médio e/ou
superior.
153
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
1998.
FOUCAULT,M. As palavras e as coisas. São Paulo:
Martins Fontes,1995.
GOMBRICH, E. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes,
1986
HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. São
Paulo: Martins Fontes. 2003.
HORVAT, P. “A Estética de Benedtto Croce”, in: Gávea –
Revista de História da Arte e da
Arquitetura. Rio de
Janeiro, v.15, n 15. jul,1997.
JOLY, M. Introdução à Análise da Imagem. Lisboa:
Edições 70, 1997.
MARTINS, Mirian Celeste e outros. Didática no Ensino de
Arte: Língua do Mundo –
Poetizar, Fruir e Conhecer
Arte. São Paulo: FID, 1998.
ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da Arte e
outros ensaios. Coimbra: Almedina. 2003.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro:
Editora Campus
VOLLÚ, F. C. “Novas Tecnologias e o Ensino de Artes
Visuais”. Perspectiva Capiana 1 (2006): 11-16.
ZANINI, Walter. História Geral da Arte No Brasil. São
Paulo. Instituto Walther Moreira
Salles. 1983. Vol. 1 e 2.
ZANINI, W. Tendências da Escultura Moderna.São Paulo:
Cultrix, 1971.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
154
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
História na
educação
Reflexão sobre o conhecimento e
as diversas formas de expressão e
apropriação
da
realidade,
enfatizando-se as categorias com
as quais podemos identificar o
conhecimento histórico; Reflexão
acerca do sentido da História como
disciplina
escolar
e
como
constituinte do processo de
conhecimento da realidade através
da
interseção
com
outras
disciplinas;
Identificação
dos
desafios e intencionalidades da
aplicação
do
conhecimento
histórico no espaço de sala de aula,
no cotidiano da escola, na relação
da escola com a comunidade, na
discussão da sociedade; Análise
dos domínios e das interpretações
da História: novas perguntas,
novos
sujeitos,
novas
metodologias.
Pensando a cerca do ensino de
Historia nas séries iniciais do
ensino fundamental: controvérsias
interpretativas;
História na Educação 1 - Bibliografia Básica.
BLOCH, Marc, Introdução à História, 5ª ed., Col Saber, Lisboa,
Pub. Europa-América, s/d.
BURKE, Peter (org.), A escrita da História, SP, Unesp, 1992
Licenciatura
em
História
ou
Licenciatura em
Pedagogia.
Experiência docente
CARDOSO, Ciro F.Santana, Uma Introdução à História, SP, comprovada de 1
Brasiliense, 1985.
ano.
CARR, E. H., O que é história?, RJ, Paz e Terra, 1979.
FURET, François, A oficina da História, Lisboa, Gradiva, s/d.
1
155
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Programas,
currículos,
livros
didáticos:
a
expressão
das
concepções sobre conhecimento
histórico;
Relação poder / saber e o desafio
de desafiar o “absoluto”: a questão
do livro didático;
Como
trabalhar
a
história
reafirmando
o
seu
caráter
dinâmico,
processual,
sendo
flexível
para
atender
às
peculiaridades
das
diferentes
escolas, com seus professores e
alunos, às diferentes comunidades
com suas identidades rurais ou
urbanas.
Adolescência e Concepções
atuais
sobre
a
juventude
adolescência. Caracterização da
puberdade e da adolescência no
mundo
contemporâneo.
O
adolescente frente às questões da
sexualidade. Meios midiáticos e o
cotidiano do adolescente. A
escolha profissional e seus
conflitos. Situações de risco:
delinqüência,
prostituição
e
drogadição. Prática disciplinar, ato
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de
Janeiro: Zahar, 1978.
BALDWIN, A. L. Teorias do desenvolvimento da criança. São
Paulo: Pioneira, 1973.
BAPTISTA, G. C. Adolescência e drogas. São Paulo: Vetor,
2006.
BLOS, P. Adolescência. São Paulo: Martins, 2002.
BRADLEY, J. e DUBINSKY, H. A adolescência:
compreendendo seu filho de 15-17
anos. Rio de Janeiro: Imago, 1995.
Graduação
em
Pedagogia ou nas
áreas
que
contemplam as
Ciências Humanas e
1
Sociais.
156
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
educativo e
adolescência.
transgressão
na
CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000.
CESAR, M. R. A. A invenção da adolescência no discurso
psicopedagógico. São
Paulo: Unesp, 2008.
COBRA, G. O. Corpo, identidade e adolescência. São Paulo:
Annablume, 2007.
DOLTO, F. A causa dos adolescentes. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1990.
ELKIND, D. Crianças e adolescentes. Rio de Janeiro: Zahar,
1975.
ESSLINGER, I. e KOVACS, M. J. Adolescência: vida ou
morte? São Paulo: Ática,
2006.
FISBERG, M. e MEDEIROS, E. H. Adolescência ... Quantas
dúvidas! Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004.
HALL, G. S. Adolescence: its psychology and its relations to
physiology,
anthropology, sociology, sex, crime religion and education.
New York: Appleton,
1904.
HEIDEMANN, M. Adolescência e saúde. Rio de Janeiro:
Petrópolis, 2006.
JEAMMET, P. Respostas a 100 questões sobre a adolescência.
Petrópolis: Vozes,
2007.
KLOSINSKI, G. Adolescência hoje. Rio de Janeiro: Vozes,
2005.
157
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
LEVI, G. e SCHIMITT, J. História dos jovens. São Paulo:
Companhia das Letras,
1996.
OUTEIRAL, J. O. Adolescer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
OZELLA, S. Adolescências construídas. São Paulo: Cortez,
2003.
RAPPAPORT, C. Encarando a adolescência. São Paulo: Ática,
1998.
RASSIAL, J-J. O adolescente e o psicanalista. Rio de Janeiro:
Companhia de Freud,
1999.
ROCQUE, J. R. Adolescência. São Paulo: Rúbio, 2008.
ROUSSEAU, J-J. Emilio ou da educação. São Paulo: Martins,
2004.
SILVA, G. L. Adolescência, drogas e violência. São Paulo:
Bagaço, 2008.
TRINDADE, E. e BRUNS, M. A. T. Sexualidade de jovens em
tempos de Aids.
Campinas: Atomo, 2003.
VICENTIN, V. F. E quando chega a adolescência. São Paulo:
Mercado das Letras,
2009.
VOLPI, M. O adolescente e o ato infracional. São Paulo:
Cortez, 2002.
WINNICOTT, D. D. Privação e delinquência. São Paulo:
Martins Fontes, 2005
ZAGURY, T. Encurtando a adolescência. Rio de Janeiro:
Record, 1999.
158
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Tendências
Contemporâne
as do ensino de
artes
Análise das principais tendências e
práticas que fundamentam o ensino
de Artes na educação básica. A
relação arte, cultura e sociedade e
o diálogo com o campo da
educação formal e as ações
culturais.
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Inquietações no ensino de arte. Licenciatura
Teatro
São Paulo, Cortez, 2002.
Graduação
______, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, Educação1991.
Artística.
em
ou
em
1
______; CUNHA, Fernanda Pereira (Org.). Abordagem triangular no
ensino das artes e
culturas visuais. São Paulo: Cortez, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de
Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 2002.
_______. MEC. Orientações curriculares para o ensino médio.
Brasília, 2006. v. 1.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1990.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
GOMBRICH, Ernst. Arte e ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
HABERMAS, J. Modernidade versus pós-modernidade. Arte em
revista, São Paulo, ano 5, n. 7,
ago. 1983.
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da
Língua Portuguesa. Rio de
159
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Janeiro: Objetiva, 2001. p. 1.924.
JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix,
1969.
JAPIASSU, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofi a. R
de Janeiro: Zahar, 1993.
JIMENEZ, Marc. Estética. São Leopoldo: Unissinos, 1999.
LOSADA, Terezinha. A interpretação da imagem: subsídios para o
ensino de arte. Rio de Janeiro. Mauad X /FAPERJ, 2011.
LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1990.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do
homem. São Paulo: Cultrix, 1979.
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática,
1991.
Educação e
conservação
da natureza
Diálogo entre as ciências
naturais e sociais. Histórico da
relação ser humano-natureza e
do
paradigma
científicotecnológico. Concepções de
gestão ambiental, educação
ambiental e desenvolvimento
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Trajetória e Graduação
em
fundamentos da educação ambiental brasileira. São Paulo: Cortez, Geografia, Biologia,
2005.
Ciências Ambientais
ou da Natureza.
REIGOTA, Marco. O que é educação ambiental? São Paulo:
Brasiliense, 1994.
1
160
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
sustentado. Problemática sócioambiental e implicações sobre a
vida no planeta e no ser
humano.
Formulação
de
projetos e propostas interativas.
Legislação e Direito Ambiental.
Biopirataria
e
propriedade
intelectual. Economia, consumo
e estilo de vida. Educação
Ambiental nas escolas e demais
instituições
e
movimentos
sociais. Cidadania e consciência
ecológica.
Paulo Freire: O
situar da teoria crítico
pensamento e pedagógica de Paulo Freire: a crise
obra e
da atualidade brasileira; análise do
Movimentos método de educação de adultos sob
Instituintes
o ponto de vista da hegemonia
ideológico-política
da
classe
dominante: a alfabetização para a
libertação; a alfabetização e a
consciência crítica e política; a
ação cultural problematizada; a
prática dialógica.
BOSI, Ecléa Memória e Sociedade: lembrança de Velhos. São Graduação
Paulo: T.Queriroz, 1983.
Pedagogia
em
1
CARVALHO, Maria Marta Chagas de. O velho, o Novo, o
perigoso: relendo a cultura brasileira.Cadernos de Pesquisa: São
Paulo(71): 29-35, nov. 1989.
CARVALHO, Maria Marta Chagas de. A Escola e a República.
São Paulo: Brasiliense, 1989.
CATANI, Denice Ensaio sobre a produção e a circulaçãodos
saberes pedagógicos. São Paulo: FEUSP, 1994.JOSSO, MarieMovimentos
Instituintes
e Cristini Experiências d vida e Formação.Lisboa: Educa, 2002
Educação.
A
dialógica CATANI, C., BUENO, B., SOUSA, C. O Amor dos Começos:
Instituído/Instituinte. Memória e por uma história das relações com a escola. (mimeo)
161
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
formação de professores. A
narrativa como instrumento de CARROL, L. Aventuras de Alice. 3.ed. São Paulo, Summus,
pesquisa. A história de vida no 1980.
contexto da formação do professor.
Narrativas de professores.
CHARTIER, RogerA História Cultural: entre práticas e
representações. Lisboa: Difel, 1990.
NÓVOA, A Vidas de Professores.Porto: Porto ed., 1992
GATTAI, Z. Anarquistas graças a Deus. 4 ed. Rio de Janeiro:
Record, 1989.
JOSSO, Marie-Cristine História de Vida e projeto: a história de
vida como projeto e “as histórias de vida” a serviço de projetos.
São Paulo: 2000 (mimeo)
MORAES, M. História Oral e Multidisciplinaridade. Rio de
Janeiro: Diadorin, 1994
NÓVOA, Antonio & POPKEWITZ, Thomasreformas Educativas
e Formação de Professores. Lisboa: Educa, 1992.
DOMINICÉ, P. A abordagem biográfica enquanto opção
metodológica. In: NÓVOA, A.,
FINGER, M. O Método autobiográfico e a formação. Lisboa:
Cadernos de Formação, 1988.
NUNES, Claridce,CARVALHO, Marta Maria Historiografia da
162
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Educação e Fontes.Cadernos ANPED, Porto Alegre(5): 7-64, set.
1993.
SOUSA, Cynthia e CATANI, Denice Práticas Educativas,
Culturas escolares, profissão docente. São Paulo: Escrituras
Editora, 1998.
Teatro, saúde Conhecimentos teóricos e práticos
e educação
sobre a linguagem teatral e sua
inserção educativa em espaços
destinados a cuidados de saúde.
Estudos sobre o papel do jogo
dramático-teatral como processo
terapêutico
educacional.
O
desenvolvimento
de
formas
criativas por meio do jogo que
facilite processos de cura, de
eliminação de estresse e de
aceitação
de
condições
inexoráveis. A função social e
cultural do teatro. As Classes
Hospitalares.
WOODS, Peter Examinando a vida das coisas. In WOOds, P.
Investigar a arte de ensinar. Lisboa: Porto Ed., 1999.
BOAL, Augusto. TEATRO DO OPRIMIDO. Rio de Janeiro: Licenciatura em
Civilização Brasileira,1980.
Teatro
___________ 200 EXERCÍCIOS PARA O ATOR E O NÃO
ATOR. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1989.
FREIRE, Paulo. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO.São Paulo:
Paz e Terra,1983.
_____________PEDAGOGIA DA AUTONOMIA. São Paulo:
Paz e Terra,1998..
JAPIASSU, Ricardo. METODOLOGIA DO ENSINO DO
TEATRO. Campinas, SP: Papirus, 2001.
RYNGAERT, Jean Pierre. JOGAR,REPRESENTAR:
PRÁTICAS DRAMÁTICAS EFORMAÇÃO. São Paulo: Cosac
Naify, 2009.
SLADE, Peter. O JOGO DRAMÁTICO INFANTIL. São
Paulo: Summus, 1978.
SPOLIN, Viola. IMPROVISAÇÃO PARA O TEATRO. São
Paulo: Perspectiva, 1982.
____________ JOGOS TEATRAIS. O fichário de Viola
Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001.
1
163
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
____________ O JOGO TEATRAL NO LIVRO DO
DIRETOR. São Paulo: Perspectiva, 1995.
Estágio
A prática pedagógica do professor ALVES, R. A alegria de ensinar. Campinas, São Paulo: Papirus, Possuir graduação
supervisionado e do pedagogo na educação de
em Pedagogia ou
de EJA
2000.
jovens e adultos.
nas
áreas
que
1
contemplam as
______. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Ciências Humanas e
Sociais.
Ter
Cortez, 1988.
experiência
na
educação
de
jovens
e
______. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a
adultos.
Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
______. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros
escritos. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
BELCHIOR, P.G.O.O Planejamento e a Elaboração de
Projetos. RJ: Cia. Editora Americana, 1972.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. SP:
Perspectiva, 1999.
BRASIL. Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
ENGUITA, M.F. “A ambiguidade da docência: entre o
profissional e a proletarização”. In: Teoria & Educação. Dossiê:
164
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Interpretando o Trabalho Docente. Porto Alegre: Pannonica,
1991: 41-61, v. 4.
FAZENDA, I. C. A.; PICONEZ, S. C. B. (Orgs.) A Prática de
Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – SP: Papirus,
1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à
prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
______. Pedagogia do oprimido. 44ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2005.
GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação – um estudo
introdutório. São PAULO: Cortez/Autores Associados, 1984.
GADOTTI, M.; ROMAO, J. E. (Orgs.) Educação de Jovens e
Adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2007.
LIBANEO, J. C. Adeus professor, adeus professora: novas
exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez,
2003.
165
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
LIBANEO, J. C.; OLIVERA, J. F.; TOSCHI, M. S. (Orgs.)
Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2007.
NADAI, E. “A prática de ensino e a universidade”. In:
CARVALHO, A.. P (coord.). A formação do professor e a
prática de ensino. SP: Pioneira, 1988.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos.
São Paulo: Cortez, 2003.
166
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO:LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - UERJ
Local de atuação do tutor: UERJ - Maracanã
Local para entrega dos documentos: Rua São Francisco Xavier, 524 – sala 4023 BL B, Maracanã – RJ
Horário: das 09h às 12h e das 13h às 17h
CR*= Cadastro de Reserva
DISCIPLINA
1
Metodolgia da
Geografia –
EAD14012
PROGRAMA
Senso comum e prática científica. Método e
metodologia científica. Empiricismo x
racionalismo. Indução x deducão. Correntes e
paradigmas da Geografia e suas bases
epistemológicas. Escalas geográficas e suas
respectivas formas sócio-espaciais. O objeto
de investigação da Geografia. Conceitos
geográficos e pesquisa em Geografia. Os
principais métodos e práticas utilizadas na
pesquisa em Geografia. Operacionalização da
pesquisa em Geografia: estudo empírico,
trabalho de campo, fontes de pesquisa e
procedimentos metodológicos. Principais
etapas de um projeto de pesquisa em
Geografia.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
PERFILDO
SCAND VAGA
IDATO
S
ECO, Humberto Como se faz uma tese. Editorial Perspectiva. SP, 1988.
GIL, Antonio Carlos. Método e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora
Atlas,1999.
JOHNSTON, R.J. A Geografia e Geógrafos. São Paulo: Difel. 1983.
LACOSTE, Yves. A Geografia serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Graduação
São Paulo: Papirus, 1993.
em
MORAES, A.C.R. e COSTA, W.M. da. Geografia Crítica: a valorização do Geografia
espaço. São Paulo: Hucitec, 1987.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Bertrand Brasil. 1999.
TRIVIÑOS, Augusto N.S.Introdução à pesquisa em ciências sociais. Editora
Atlas, SP. 1994.
CR
01
167
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
2
3
Geomorfologia
Continetal –
EAD14013
Geografia da
População do Brasil
– EAD14014
4
Geografia Agrária –
EAD14015
Escalas de observação antrópica. As
perspectivas geográficas no estudo do relevo.
A ação das forças internas e as formas do
relevo. Orogênese, epirogênese e estatismo.
Origem e evolução do relevo associados a
forças externas: intrusões e extrusões de
rochas ígneas, as falhas, os dobramentos.
Condicionantes geológicos da evolução do
relevo: topografia, formas e drenagem. A
compartimentação do relevo. Teorias
geomorfológicas. Novos conceitos e
abordagens atuais.
A formação da população brasileira: modelo
de ocupação e direções do povoamento. O
crescimento demográfico brasileiro e os seus
impactos sobre o meio ambiente. A
redistribuição espacial dos brasileiros como
reflexo da urbanização, industrialização e ação
do Estado. Os atuais fluxos migratórios do
país, nos séculos XX e XXI: emigração e
imigração. As transformações sócio-políticas e
os seus impactos na estrutura demográfica
brasileira. O IDH e a Qualidade de Vida no
Brasil do século XXI.
CASSETI, W. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991.
CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 20 Ed. Editora: Edgard Biucher, 1988.
Graduação
GUERRA, A. T. Dicionário Geológico: Geomorfológico. 3.ed. Rio de Janeiro:
em
IBGE, 1969.
Geografia
GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Bertrand, 1992.
CASTEL, R. As Metamorfoses do Trabalho.Globalização, O Fato e o Mito. Rio de
Janeiro: EDUERJ. 1998.
DAMIANI, A. População e Geografia. São Paulo: Contexto. 1991.
Graduação
MARTINE, G. (Org.). População, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Verdades e
em
Contradições. Campinas: Editora da Unicamp. 1993.
Geografia
MARTINS, J. Exclusão Social e a Nova Desigualdade. São Paulo: Paulus. 1997.
POCHMANN, M. O Emprego na Globalização. São Paulo: Boitempo Editorial.
2001
FERNANDES, B.M. A formação do MST no Brasil RJ:Vozes, 2000.
OLIVEIRA, A U. Modo de produção capitalista e agricultura SP:Ática, 1991.
O urbano e o rural: processo de unificação
SILVA, J.G. A. A nova dinâmica da agricultura brasileira RJ:Campus, 1996
promovido pelo capitalismo; os processos de
SILVA, J. G. e CAMPANHOLA, C. (Orgs). O Novo Rural Brasileiro, uma análise
modernização, industrialização e formação dos nacional e regional. Jaguariúna. São Paulo: Embrapa/Unicamp. Volume 1. 2000.
Graduação
complexos agroindustriais no Brasil; a
MARAFON, G.J. Industrialização da agricultura e formação dos CAIs no Brasil. em
estrutura fundiária e as relações de trabalho
Geo UERJ, 3, pg.33-44, 1997.
Geografia
no campo; agricultura e meio-ambiente; a
GRAZIANO DA SILVA, J. e STOLCKE, V. A Questão Agrária. São Paulo:
questão da reforma agrária.
Brasiliense. 1981.
MOREIRA, R. J. Agricultura Familiar, processos sociais e competitividade. Rio de
Janeiro: Mauad/UFRRJ/CPDA. 1999.
01
01
01
168
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
5
6
7
Ensino a Distância
em Geografia –
EAD14007
Teoria e Prática em
Geografia I –
EAD14005 e Teoria e
Prática em Geografia
II – EAD14011
História do
Pensamento
Geográfico –
EAD14008
A modalidade de Educação a Distância:
origem e fundamentos; Panorama geral das
políticas públicas em EAD no Brasil;
Escala/escopo e ambiente gestão on-line de
aprendizagem (Plataformas Tecnológicas);
Elaboração de materiais didáticos de
Geografia para EAD; Acompanhamento e
avaliação em EAD: avaliação formativa e
somativa, diferenças da avaliação presencial;
Características e implementação dos cursos
de Geografia em EAD no Brasil.
Belloni, Maria Luiza. Educação a Distância, Campinas, Editora Autores
Associados, 1999.
Gutiérrez, Francisco & Prieto, Daniel. A Mediação Pedagógica. Campinas:
Graduação
Papirus, 1999.
em
Pires, Hindenburgo Francisco. Universidade, Políticas Públicas e Novas
Geografia
Tecnologias Aplicadas à Educação a Distância, Revista Advir Nº 14, Rio de
Janeiro, pp.22-30, 2001.
Preti, Oreste (org.) Educação a Distância: UFMT, Editora Plano, 2000.
Silva, Marco. Sala de Aula Interativa, Rio de Janeiro, Quartet, 2000.
Trabalhar conteúdos e metodologias para os
Ensinos Fundamental e Médio. Desenvolver
metodologias para a transposição textos
científicos/textos didáticos. Promover o
desenvolvimento de uma visão interdisciplinar
no licenciando
Livros didáticos de geografia para o ensino básico.
Origem do pensamento Geográfico. A
historiografia do saber geográfico. Principais
obras e autores referências do saber
geográfico. A formação da Geografia como
ciência moderna. A institucionalização da
Geografia. As principais escolas nacionais de
Geografia. Geografia clássica, Geografia
neopositivista, Geografia marxista, Geografia
humanística: autores, correntes filosóficas,
conceitos, relação sociedade e meio,
principais metodologias de trabalho. A
importância do espaço na sociedade
contemporânea. A pluralidade metodológica
da Geografia em finais do séc. XX. As novas
relações espaço-tempo e os desafios para a
ciência geográfica no terceiro milênio. Global x
local.
CAPEL, H. e URTEAGA, L. Las Nuevas Geografias. Barcelona: Salvat Ediciones.
Espanha. 1991.
Graduação
CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo: DIFEL. 1985.
em
FERREIRA, C.C. e SIMÕES, N.N. A Evolução do Pensamento Geográfico.
Geografia
Lisboa: Gradiva. 1986.
GOMES, P. C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996.
MORAES, A. C..R. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec. 1985
Graduação
em
Geografia
01
01
01
169
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
8
9
10
Geografia da
População –
EAD14009
DAMIANI, Amélia. População e Geografia. SP, Contexto, 1991.
MARTINI, George (org). População, meio ambiente e desenvolvimento – Verdade
Modelos de desenvolvimento e crescimento da e Contradições. SP, UNICAMP, 1996.
população; teorias e políticas demográficas:
Graduação
MARTINS, J. Exclusão Social e a Nova Desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997.
produção, emprego e consumo: reestruturação MATTOSO, J. A Desordem do Trabalho. São Paulo: Scritta, 1995.
em
produtiva, ocupacional e territorial da
Geografia
SZMRECSANYI, SANTOS e LEVY. Dinâmica da População. T.A. Queiroz. 1980.
população: migrações, diferença, alteridade e
RUA, J. Repensando a Geografia da População. Geo UERJ, nº 1, 1997. pg. 57as novas espacialidades.
71.
Geomorfologia Geral
– EAD14010
Evolução dos conceitos em Geologia.
Constituição interna do globo terrestre.
Movimentos das placas tectônicas e suas
influências na superfície da Terra. Minerais e
rochas, classificação, distribuição e
importância econômica. Fatores e processos
envolvidos na dinâmica externa. Conceitos
básicos de pedologia. Identificação,
classificação e funcionalização das formas do
relevo e dos processos atuantes na
modelagem da superfície terrestre. As
diversas formas erosivas formadoras do relevo
terrestre. A visão sistêmica das bacias de
drenagem associada aos processos
hidrológicos. O desenvolvimento do
conhecimento científico sobre a evolução do
relevo em diferentes escalas espaciais e
temporais.
Teoria e Prática em
Geografia III –
EAD14016
Trabalhar conteúdos e metodologias para os
Ensinos Fundamental e Médio. Desenvolver
metodologias para a transposição textos
científicos/textos didáticos. Promover o
desenvolvimento de uma visão interdisciplinar
no licenciando.
CLARK, S. Estrutura da Terra. São Paulo: USP.
GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e Graduação
conceitos. Bertrand, 1992.
em
ROSS , J. Geomorfologia:Ambiente e Planejamento. SP:Contexto, 1996.
Geografia
TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M, FAIRCHILD, T.R. e TAIOLI, F. Decifrando a
Terra. SP, Oficina de Textos, 2000.
Livros didáticos de geografia para o ensino básico.
Graduação
em
Geografia
01
01
01
170
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Geografia e
11 Sensoriamento
Remoto – EAD14017
Geografia
12 Econômica –
EAD14018
Definições, multidisciplinaridade e
evolução do sensoriamento remoto;
sistemas sensores e captação de
imagens; satélites; resolução
espacial; processamento e
tratamento de imagens digitais;
aplicações do sensoriamento remoto.
O Estado e a produção do espaço
geográfico; Produção industrial e
centralização econômica: Fordismo
e Pós-Fordismo; Empresas atuais:
integração, centralização e
descentralização.
CROSTA, A . Processamento de imagens de
sensoriamento remoto. Campinas, 1993.
NOVO, E. Sensoriamento remoto, princípios e
aplicações. SP:Ed. Brasileira, 1989.
NAIME, R. & LAHM, R. Noções de
sensoriamento remoto e geoprocessamento.
Graduação em Geografia
01
PUC/POA, 2000.
ANDRADE, M. C. Geografia Econômica. 11ª
ed., São Paulo: Atlas, 1992.
BENKO, G. Economia, espaço e globalização.
São Paulo, Hucitec, 1996.
HARVEY, D. Condição Pós-Moderna.São
Paulo, Loyola, 1996.
LIPIETZ, A. O Capital e seu Espaço. Tradução
Manuel Fernando Gonçalves Seabra. São
Paulo, Nobel, 1988.
BASTOS, V. et al. Para entender as economias
do terceiro mundo. Brasília: UNB, 2001.
CASTELLS, M. A Sociedade em rede. SP: Paz
e Terra, 1999.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. SP:
Record, 2000.
SINGER, P. Globalização e desemprego. SP:
Contexto: 2000.
01
Graduação em Geografia
171
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Prática e Pesquisa
13 em Geografia –
EAD14019
Geografia Agrária do
14 Brasil – EAD14021
Aplicação prática dos temas geográficos em
estudos de casos específicos. A disciplina será
organizada a partir de questões atuais que
envolvem determinado recorte espacial
previamente escolhido pelo professor e, a
partir daí, os alunos, com orientação docente,
executarão a práxis com trabalho de campo.
Desenvolvimento de um trabalho de
diagnóstico e/ou avaliação em todas as suas
fases, desde a abordagem do tema, passando
pela discussão metodológica, coleta de dados
primários, até a elaboração de um relatório
final. Desenvolvimento da autonomização do
futuro profissional de Geografia na produção
de um projeto de pesquisa.
ARAÚJO, I. L. Introdução a Filosofia da Ciência.
Curitiba, UFPR, 1998.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. São
Graduação em Geografia
Paulo: Record, 2002.
MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil. 1999
O processo de formação do território nacional
e as origens da questão agrária. A expansão
da urbanização e do processo de
industrialização. A diversidade das relações
sócio-espaciais com o surgimento de novos
atores na luta pela terra. Os novos rumos da
questão agrária frente aos processos de
reestruturação econômica e de regulação
social. Novas formas de uso da terra e as suas
funções: atuais atores no novo rural brasileiro.
Reforma Agrária? Qual (is)?
FERNANDES, B. M. MST. Formação e
Territorialização. São Paulo: Ed. HUCITEC,
1996.
MOREIRA, R. Formação do espaço agrário
brasileiro. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1990.
MARAFON, G.J. Industrialização da agricultura
Graduação em Geografia
e formação dos CAIs no Brasil. Geo UERJ, 3,
pg.33-44, 1997.
PAULILLO, L F. Redes de Poder e Territórios
Produtivos. Indústria, Citricultura e Políticas
Públicas no Brasil, no Século XX. São Paulo:
Rima/Editora UFSCar, 2000
01
01
172
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Geografia do
15 Ciberespaço –
EAD14006
BERGMANN, Helenice. Ciberespaço e
cibercultura: novos cenários para a
sociedade, a escola e o ensino de geografia .
Revista Iberoamericana de Educación.
Nº 43/7, 10 de setembro de 2007.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São
Paulo: Paz & Terra, 1999 (A era da
informação: economia, sociedade e cultura; v.
1).172
__________, Manuel. A galáxia da internet:
reflexões sobre a internet, os negócios
Tecnologia, redes e Internet na
e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Geografia. Redes geográficas e redes
Editor, 2003.
tecnológicas. O real e o virtual. Hipertexto Ferreira, Jorge. A Geografia da Sociedade da
e multimídia. Ciberespaço e
Informação. Actas do X Colóquio
Ibérico de Geografia, Évora, 2005. Disponível
Ciberpaisagem. Mapas do Ciberespaço.
A morfogênese do ciberespaço no Brasil em:
e no Mundo. Governança e regulação do < http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio
_Iberico_Geografia/pdfs/095.pdf >,
01
Geografia em Geografia
ciberespaço.
ISMAIL, Shaharudin & YUNOS, Zahri
Hj.Cyberspace the new war frontier. The Star
InTech. On Vol. 21, June, 2005. Disponível em:
<http://www.cybersecurity.my/data/content_files/
13/70.pdf >,
Silva, Guilherme Carvalho da.
O ciberespaço como categoria geográfica /
Guilherme
Carvalho da Silva – Brasília: GEA/IH/UnB, 2013.
173
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
16
17
Geomorfologia
Costeira –
EAD14020
Teoria e Prática em
Geografia VI –
EAD14022
A importância das áreas costeiras. A dinâmica
ambiental das áreas costeiras. Origens,
características e modos de ação dos
processos marinhos: marés, ondas e
correntes. Delimitação das áreas costeiras. A
ação erosiva do mar: falésias, plataformas de
abrasão, a variação no espaço e no tempo dos
processos erosivos. A interação com
processos biológicos. A ação dos processos
de sedimentação marinha: praias, mangues,
lagoas e lagunas. A ação eólica: interação
com os processos marinhos, dunas e campos
de dunas. A ação fluvial: a mobilização das
águas e sedimentos, estuários e deltas.
Gerenciamento costeiro
GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B.
Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Bertrand, 1995.
GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B.
Geomorfologia do Brasil. Bertrand, 1998.
MMA. Macro diagnóstico da Zona Costeira do
Brasil. Brasília: UFRJ/ MMA, 1996.
Graduação em Geografia
SUGUIO, K. Dicionário de Geologia Marinha.
Rio de Janeiro: T. A. Queiroz, 1992.
CRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 20 Ed.
Editora: Edgard Biucher, 1988.
GUERRA, A. T. Dicionário GeológicoGeomorfológico. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1969. 439
Trabalhar conteúdos e metodologias para os
Ensinos Fundamental e Médio. Desenvolver
metodologias para a transposição textos
Livros didáticos de geografia para o ensino
científicos/textos didáticos. Promover o
desenvolvimento de uma visão interdisciplinar básico.
no licenciando.
01
01
Graduação em Geografia
174
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: LICENCIATURA EM TURISMO - UNIRIO
Local de atuação do tutor: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
Secretaria do CEAD-UNIRIO (Coordenação de Educação à Distância da UNIRIO) Sala de tutoria 1 – Horário das 14hs às 17hs
Av. Pasteur, 296 – 240 – Urca- Rio de Janeiro, RJ
DISCIPLINA
1
PROGRAMA
As ciências da
linguagem e a(s)
teoria(s) do discurso:
princípios e conceitos
constitutivos. A
esfera do discurso
acadêmico. Opinião
Teorias e
e argumentação.
Práticas
Coerência e tessitura
Discursivas na
do discurso. Coesão.
Esfera
Como o autor
Acadêmica
aparece nos textos
acadêmicos. Como
os outros aparecem
nesses tipos de
textos. Tópicos de
língua
padrão. Tópicos de
BIBLIOGRAFIABÁSICA
PERFIL DO
VAGA CR*
CANDIDATO
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de
metodologia científica. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2007. p. 261-265.
HOLSEL, B. Como simplificar um texto científico. Disponível em:
<http://www.humorciencia.hgp.
ig.com.br/laboratorio/simple.htm>
1
Bacharel em
CORACINI, M. Concepções de leitura na (pós) modernidade. In:
Turismo e/ ou
LIMA, Regina Célia de
áreas afins.
C. P. (Org.). Leitura: múltiplos olhares. Campinas, SP: Mercado de
Letras; São João da
Boa Vista, SP: Unifeob, p. 15-44, 2005
MASCIA, M.Leitura: uma proposta desconstrutivista. In: LIMA,
Regina Célia de C. P.
(Org.). Leitura: múltiplos olhares. Campinas, SP: Mercado de
Letras; São João da Boa
Vista, SP: Unifeob, p. 45-57, 2005
175
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
2
Patrimônio,
Turismo e
Desenvolvime
nto
Sustentável
normas técnicas.
MOITA LOPES, L.P. Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas:
Mercado das Letras,
1996.
PÊCHEUX, M.. (1975) Semântica e Discurso. Uma Crítica à
Afirmação do Óbvio.
Trad. Eni P. de Orlandi et alii. Campinas: Editora da UNICAMP,
1988.
ORLANDI, E, Discurso e leitura. São Paulo: Cortez Editora,
Campinas: Editora da
Unicamp, 1993.
ORLANDI, E. Identidade linguísticA escolar. In: Signorini, I (org.)
Língua(gem) e
identidade. Elementos para uma discussão no campo aplicado.
Campinas: Mercado
das Letras, p. 203-212, 1998.
ORLANDI, E. Análise do discurso: princípios e procedimentos.
Campinas:
Pontes, 1999
ZANDWAIS, Ana (org.). História das ideias: diálogos entre
linguagem, cultura e história. Passo Fundo -RS: Editora
Universidade de Passo Fundo, 2012. 312p.
Reflexão sobre os
vários aspectos do
meio ambiente
(físico, socioculturais,
históricos e o entorno
onde se insere a
ocupação
ANDRADE, J.V. Turismo : fundamentos e dimensões. São Paulo:
Ática, 1995.
BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais.
Florianópolis: UFSC, 1994.
Bacharel em
Turismo,
Geografia e áreas
afins
1
176
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
humana).
Representações do
espaço natural. A
noção de patrimônio
aplicado ao meio
ambiente. Relações
entre Turismo e
patrimônio ambiental.
Patrimônio natural
como recurso para a
atividade turística. O
Turismo e as
abordagens
preservacionista e
conservadorista do
meio ambiente.
Análise do conceito
de sustentabilidade.
A sustentabilidade
como ferramenta de
desenvolvimento e
crescimento
econômico, social e
do meio ambiente.
BARONI, M. Ambigüidades e Deficiências do Conceito de
Desenvolvimento Sustentável. Revista de Administração de
Empresas, São Paulo, v..32, n.2, p.14-24, abr/jun, 1992.
BENI, M.C. Globalização do Turismo - Comunicação e
Concorrência no Mercado Internacional. Turismo em Análise, São
Paulo, v.7, n.1, maio 1996.
BOO, Elizabeth. Ecoturismo, potenciales y escollos. Woshington
D.C.: WWF - World Wildlife Found e The conservations
Foundation, 1990.
. The Ecotourism Boom: Where do we go from here? On-site
Planning and Creating Models. In: Proceedings of the 1992 World
Congress on Adventure Travel and Eco-tourism. Canadá: The
Adventure Travel Society Inc., 1992.
_____________. Ecotourism planing for protected areas. In:
ECOTOURISM SOCIETY AND GEORGE WASHINGTON
177
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
UNIVERSITY. Ecotourism : a guide for planners and managers.
Vermont: Ed.Sarah M. Clarkson; Kathleen, 1993.
BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. A
indústria do turismo no Brasil : perfil e tendências - .95/96,
Brasília: EMBRATUR, 1996.
BRASIL. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo.
Brasília: MICT/MMA- EMBRATUR/ IBAMA, 1994.
BUDOWSKI, Gerardo. Turismo y conservação ambiental: conflito,
coexistencia o simbiosis? Boletim Informativo - 1977, Rio de
Janeiro: Fundação Brasileira para Conservação da Natureza, v.12,
n.12, p.1-172, 1977.
BURSZTYN, Maria Augusta A. Gestão ambiental: instrumentos e
práticas. Brasília: IBAMA, 1994.
CALCAGNO, E. Evolución y actualidad de los estilos de
desarrollo. Revista de la CEPA. n° 42, 55-67, 1990.
178
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
3
Turismo
Histórico e
Cultural
Turismo cultural e
história regional no
Brasil: elemento da
composição do
atrativo turístico. Os
ciclos de produção e
seus remanescentes
históricos. Datas
efemérides: valor
agregado como
atrativo
turístico. Rotas e
roteiros históricoculturais urbanos e
rurais. Comunicação
e interpretação
patrimonial.
Oportunidades,
desafios e ameaças
da operação e
gestão do turismo
cultural no Brasil.
Mapeamento do
patrimônio da cultura
material e imaterial
ANDRADE, José Vicente de. Turismo: fundamentos e dimensões.
7 ed. Ed.
Ática. p. 9. São Paulo, 2000.
BAHL, Miguel. Fatores Ponderáveis no Turismo: sociais, culturais
e políticos.
Curitiba: Ed. Protexto, 2004.
BARRETO, Margarita. Turismo e Legado Cultural: as
possibilidades de
planejamento. Campinas – SP: Papirus, 2000.
BRASIL, Embratur & UNESCO. Estudo do Comportamento do
Turista Cultural
Internacional. Brasília: Embratur, 2009.
BRASIL, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional –
IPHAN. Plano
de Preservação Sítio Histórico Urbano: termo geral de referência,
Brasília:
IPHAN, 2005.
Bacharel em
Turismo e/ ou
História e /ou
áreas afins.
179
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
do Estado do Rio de
Janeiro.
4
Transportes
A interface entre os
transportes e o
turismo
Planejamento e
gestão dos
transportes no
turismo
Transportes
rodoviários e o
turismo
Transportes aéreos e
o turismo
Transportes
hidroviários e o
turismo
Transportes
ferroviário e o turismo
Pesquisa em
transporte e turismo
Mercado de trabalho
nos transportes para
o turismo
Tendências para os
transportes turísticos
1
BIBLIOGRAFIA:
PAGE, Stephen J. Transporte e turismo: perspectivas globais. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PALHARES, Guilherme Lohmann. Transportes turísticos. 2. ed.
São Paulo: Aleph, 2002.
PAOLILLO, André Milton; REJOWSKI, Mirian. Transportes. São
Paulo: Aleph, 2006.
Turismo e
Engenharia de
Transportes
180
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA – UFF
Local de Entrega dos documentos: Faculdade de Direito
Horário: 14h-18h
Endereço: Rua Presidente Pedreira, 62 - Ingá - Niterói - RJ. Prédio Principal, 1º Andar.
CEP: 24.210-470
Telefone: (21) 2629-9631
CURSO NOVO- VAGAS SOMENTE- SEM CADASTRO DE RESERVA
1
Liberalismo, individualismo e
cidadania na Europa Ocidental dos
séculos XVII-XIX.
Mecanismos de repressão e de
controle da emergente sociedade
burguesa europeia.
Relação entre Direito e Sociedade.
Fundamentos Políticos do
Estado,
Constitucionalismo Moderno.
Direito e
Constituição e Sociedade.
Cidadania,
Movimentos políticos, cidadania e
em
escravidão no Brasil imperial.
perspectiva
Nascimento das forças repressivas
comparada
organizadas no Estado Brasileiro
oitocentista: milícia, exército, guarda
nacional, polícia.
Democracia e esfera pública
moderna.
Consenso e dissenso na prática
democrática.
História dos movimentos sociais e
SCHIMITT, Carl. Teoria de la Constitución. México: Nacional,
1970.
LASSALE, Ferdinand. A Essência da Constituição. 6ª ed.
Tradução de Walter Stönner. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.
HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Porto
Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991. (Trad. Gilmar Ferreira
Mendes).
JELLINEK, Georg. Reforma y mutación de la Constitución.
Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1991.
SIEYÈS, Emmanuel Joseph. A constituinte burguesa. Tradução
Norma Azeredo. 2ª tiragem. Rio de Janeiro: Liber Juris, 1988.
BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade
de suas normas: limites e possibilidades da Constituição
Brasileira. 4 ed. Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Renovar,
2000.
CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da
Constituição. Lisbôa: Almedina, 2005.
KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
SMEND, Rudolf. Constitucion y derecho constitucional. Madrid:
Centro de Estudios Constitucionales, 1985.
5
Bacharel
em
Direito
ou em
Ciências
Sociais;
Preferen
cialment
e,
cursand
o
mestrad
o ou
doutorad
o;
181
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
do protagonismo da sociedade civil,
no ocidente.
VIANNA, Oliveira. O Idealismo da Constituição. Rio de Janeiro:
Terra de Sol, 1927.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão;
tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes. 1987
LEMGRUBER, Julita et. al. Quem Vigia os Vigias: Um Estudo
Sobre o Controle Externo da Polícia no Brasil. São Paulo: Ed. Bacharel
Record, 2003.
em
MONJARDET, Dominique. O Que Faz a Polícia. São Paulo:
Ciências
Introdução aos distintos conteúdos
EDUSP, 2003.
Sociais
acerca das noções de controle, SKOLNICK, Jerome e BAYLEY, David. Policiamento Comunitário: com
disciplinamento, normalização e Questões e Práticas Através do Mundo. São Paulo: EDUSP, 2002 experiên
In
repressão.
LIMA, Roberto Kant de; PIRES, Lenin; EILBAUM, Lucia.
cia de
trodução aos A repressão como discurso jurídico e
Constituição e segurança pública: exercício de direitos,
pesquisa
Estudos
seus reflexos na organização das
construção de verdade e a administração de conflitos.
na área;
sobre
instituições policiais, em perspectiva In: OLIVEN, Ruben George ; RIDENTI,Marcelo; BRANDÃO, Gildo Preferen
Segurança
comparada.
Marçal (Org.). A Constituição de 1988 na vida brasileira. São cialment
2
Pública
Diferenças e semelhanças entre as Paulo: Aderaldo & Rothschild Ed.; ANPOCS. Cap.6 , Pp.152-190
e,
noções de tortura como instrumento
(Estudos brasileiros, 42), 2008.
cursand
de violência e como mecanismo de BRETAS, Marcos Luiz. Ordem na Cidade: o exercício cotidiano da
o
construção de verdade judiciária. autoridade policial no Rio de Janeiro (1907-1930). Rio de Janeiro: mestrad
Ed. Rocco Ed., 1997.
o ou
CALDEIRA, Tereza Pires do Rio. Cidade de muros: crime,
doutorad
segregação e cidadania em São Paulo, Edusp, São Paulo, 2000.
o;
KAHN, Túlio. Velha e nova polícia: polícia e políticas de
segurança pública no Brasil atual. São Paulo: Sicurezza, 2002
MIRANDA, A. P. M. (Org.) ; MOTA, F. R. (Org.) . Práticas
5
182
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Concepções e Legislação em EaD.
Ambiente Virtual de EnsinoAprendizagem.
Ferramentas para navegação e
Introdução à
busca na Internet.
3 Educação a Metodologias de estudo baseadas
Distância
nos princípios de autonomia,
interação e cooperação.
Discussão de textos
complementares para preparação
das oficinas.
Punitivas, Sistema Prisional e Justiça. Niterói: EDUFF, 2010.
MANNING, Peter. As tecnologias de informação e a polícia. In:
Policiamento moderno: coleção polícia e sociedade. vol. 7. São
Paulo: EDUSP, 2003. p. 373-426.
FRANÇA, George. O Design Instrucional na Educação a
Distância. São Paulo: Esfera: 2007.
MAIA, Carmem. Guia Brasileiro de Educação a Distância
Bacharel
2002/2003. São Paulo: Esfera, 2001.
em
NISKIER, Arnaldo. Educação à Distância: a Tecnologia da
Ciências
Esperança. São Paulo: Loyola, 2000.
Sociais
NUNES, I.B. (1994) Noções de Educação a Distância. Revista
ou em
Educação a Distância, Brasília, n.4/5, p.7-25,dez.93-abr.94.
Direito;
ROSEMBERG, Marc J. E-Learning. São Paulo: Makron Books,
2001.
CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. São Paulo: Bacharel
Perspectivas antropológicas do
Cosac&Naify.
em
conflito.
FOUCAULT, Michel — Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, Ciências
Representações e interpretações da
minha irmã e meu irmão. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
Sociais
diferença na sociedade
GARAPON, Antoine & Ioannis PAPAPOULOS. Julgar nos
com
contemporânea.
Estados Unidos e na França. Rio de Janeiro, Lumen Juris Editora, experiên
Antropologia
4
Concepções de justiça e formas de
2008
cia de
do Direito
resolução de conflito em diferentes
GEERTZ, Clifford. (1998) O saber local: fatos e leis em uma
pesquisa
sociedades ou contextos
perspectiva comparativa, In.: O Saber Local: Novos ensaios em na área;
etnográficos específicos.
antropologia interpretativa. Petrópolis: Editora Vozes, 1998, pp. Preferen
Efeitos da diferença nos processos
249-356.
cialment
de discriminação social e racial.
MALINOWSKI, B. Crime e costume na sociedade selvagem.
e,
Brasília/ São Paulo: Ed. UnB/ Imprensa Oficial do Estado, 2003. cursand
5
5
183
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
5
Conflitos e
Sociedade
RADCLIFFE-BROWN, A. R. "O Direito Primitivo", in Estrutura e
Função na Sociedade Primitiva, Petrópolis: Editora Vozes LTDA,
1973. pp. 260-69.
BARTON, R. F. Ifugao Law. Berkeley: Publications in American
Archaeology and Ethnology. University of California Press, 1919,
v. 15.
MAINE, Sir H. S. Ancient law: its connection with early history of
society and its relation to modern ideas. London: Jonhn Murray,
1908.
MOORE, Sally Falk (1978) Law as Process: an Anthropological
Approach. London/Boston: Routledge & Keegan Paul (Introdução
& Cap. 3, pp. 1-31 e 82-134).
NADER, L. No access to law. New York, Academia Press, 1980.
SIMIÃO, Daniel. “O feiticeiro desencantado: gênero, justiça e a
invenção da violência
doméstica em Timor-Leste”. Anuário Antropológico/2005. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 2006: 127-154, 2006.
BATISTA, Nilo. Punidos e mal pagos. Rio de Janeiro: Revan,
1990.
Conflito e violência nas sociedades GOFFMAN, E. . Manicómios, Prisões e Conventos. São Paulo:
contemporâneas.
Perspectiva.
A violência como representação
KAFKA, Franz. O Processo. São Paulo: Victor Civita, 1979.
social moderna: a questão da
LYRA FILHO, Roberto. Criminologia Dialética. Rio de Janeiro:
legitimidade da violência.
Borsoi, 1972.
Desvio, dominação e processos
AZEVEDO, R. G.; AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de.
civilizadores.
Criminalidade e Justiça Penal na América Latina. Sociologias
(UFRGS), Porto Alegre - RS, v. 1, n. 13, p. 212-240, 2005.
BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito
o
mestrad
o ou
doutorad
o;
Bacharel
em
Ciências
Sociais
ou em
Direito;
Preferen
cialment
e,
cursand
o
5
184
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Desenvolvimento e crise do Estado
Moderno.
Principais formas de Administração
Pública.
Reforma do Estado e da
Administração Pública.
Organização e Controle da
Gestão em Administração Pública. Governança
6 Administraçã
e Governabilidade.
o Pública Variáveis da nova Gestão Pública.
Formas de Flexibilização.
Parcerias público-privadas.
Consórcios Públicos.
Contratos de Gestão.
Agências Executivas e Agências
Reguladoras.
Instrumentos Gerenciais
Penal: introdução à Sociologia do Direito Penal. 2 ed. Rio de
Janeiro: Revan, 2006. [aquisição demandada]
CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do delito. Rio, Forense,
1998.
COSTA, Álvaro Mayrink da. Raízes da Sociedade Criminógena.
2ª ed. Rio de Janeiro: Lumen júris, 2010.
MOLINA, Antonio García-Pablos e GOMES, Luiz Flávio.
Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos. 2. ed. rev.,
at. e ampl., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10 ed.
Brasília: Ed. UnB, 1997.
HART, Herbert L. A. O conceito de Direito. 2 ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.
ZIMMERMANN, Augusto. Teoria Geral do Federalismo
Democrático. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1999.
SCHMITT, Carl. Legalidade e legitimidade. Belo Horizonte: Del
Rey, 2008.
MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. 3 ed. Lisboa:
Editorial Estampa, 2005.
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo,
Brasiliense, 1995.
CINTRA, Antônio Octavio. Presidencialismo e Parlamentarismo:
são importantes as instituições? In: Sistema Político Brasileiro:
uma introdução. São Paulo, UNESP, 2004.
COSTA, Pietro (org.); ZOLO, Danilo (org.). O Estado de Direito.
São Paulo: Martins Fontes, 2006.
mestrad
o ou
doutorad
o;
Bacharel
em
Ciências
Sociais
ou em
Direito;
Preferen
cialment
e,
cursand
o
mestrad
o ou
doutorad
o;
5
185
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Contemporâneos.
NICOLAU, Jairo. Sistemas Eleitorais. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
Indicadores de Desempenho.
JANINE RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo:
A segurança pública e os
Publifolha, 2001.
movimentos sociais.
Nascimento das forças repressivas
organizadas no Estado Brasileiro
oitocentista: milícia, exército, guarda
nacional, polícia.
Formação da sociedade de mercado
no Brasil (pós-escravagista):
cidadania, trabalho e sua interface
com as instituições de controle
social.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas
regras. São Paulo: Edições Loyola, 2000.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico:
contribuição para uma psicanalise do conhecimento. Rio de
A prática da pesquisa científica.
Janeiro: Contraponto, 1996.
O processo da pesquisa social.
CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de
Metodologia Classificação e tipologia da pesquisa
Janeiro: Paz e Terra, 1986.
7 de Pesquisa
científica.
DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é Realidade. São
I
Realização de exercícios nas arenas
Paulo: Editora Brasiliense, 1985.
tradicionais de gestão da Justiça
DURKHEIM, Emile. O que é fato social?. In: RODRIGUES, José
Criminal e da Segurança Pública.
Albertino. Durkheim (Coleção Grandes Cientistas Sociais). São
Paulo: Ática, 1998 (pp. 46-52).
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva,
1983.
HAGUETTE, Teresa. Metodologias qualitativas na Sociologia.
Bacharel
em
Ciências
Sociais;
Preferen
cialment
e,
cursand
o
mestrad
o ou
doutorad
o;
5
186
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
8
Petrópolis: Vozes, 1987.
KUHN; Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São
Paulo, Perspectiva, 1975.
VARGAS, Joana. Uma alternativa metodológica para uso e a
interpretação das fontes de informações do Sistema de Justiça
Criminal. Fórum de Debates Criminalidade, Violência e Segurança
Pública no Brasil: Uma Discussão sobre Bases de Dados e
Questões Metodológicas IV. Rio de Janeiro: Ipea - Cesec/Ucam,
2000.
ABDALA, Nacir. Produção de texto: processo de
O processo do relato escrito.
avaliação/revisão. 2004. BRASIL, Ministério da Educação e
A importância da escrita na
Cultura, Parâmetros Curriculares.
Bacharel
organização social.
BOURDIEU, Pierre. O Que Falar Quer Dizer: a economia das
em
Desenvolvimento de ideias.
trocas lingüísticas. Algés: Difel, 1998.
Ciências
Análise e interpretação textual.
FOUCAULT, Michel. O que é um Autor? Coleção Passagens,
Sociais
Tipos textuais: dissertativo, narrativo
Vega, Lisboa, 1992.
ou em
e descritivo.
MARINHO, Janice Helena Chaves. A produção de textos escritos. Direito;
Oficina de
A construção de argumentos.
In: Reflexões sobre a
Preferen
texto em
A elaboração de narrativas. Formas língua portuguesa: ensino e pesquisa, Belo Horizonte: Pontes, cialment
Segurança
e fontesnarrativas.
1997.
e,
Pública I
Descrição de espaços, sujeitos e
SOUZA, ER, Minayo MCS. Análise das tendências da produção cursand
situações.
acadêmica sobre violências e acidentes. Rio de
o
Produção e elaboração orientada de
Janeiro:Claves/Fiocruz/CNPq; 2001.
mestrad
textos considerando os métodos
DE CERTEAU. Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro:
o ou
científicos trabalhados pelas
Forense Universitária, 1982.
doutorad
disciplinas do período corrente e
GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In:
o;
observando a norma culta vigente.
MinayoMCS, organizadora. Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis (RJ):Vozes;1995.p. 67-80.
5
187
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO CEFET
Local de entrega dos currículos: Coordenação de Turismo – CEFET-RJ
Av. Maracanã, 229, bloco D, sala D202
Horário: 2f a 6 f de 8h às 12h
DISCIPLINA/
ÁREA
ADMINISTRA
ÇÃO
PROGRAMA
A Administração: conceitos
introdutórios e campos de ação,
atividades e habilidades gerenciais. O
processo Administrativo.
Organizações sociais: características,
objetivos, funções e recursos
organizacionais sociais. Ambiente das
organizações. O processo decisório.
As funções administrativas:
planejamento; organização; direção e
controle.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PERFIL DOS CANDIDATOS
CADASTRO
DE
RESERVA
Chiavenato, Idalberto. Bacharel em Administração
1
Introdução à Teoria e/ou Bacharel em Turismo
Geral
da
Administração.
Ed.
Compacta. 2ªed. Rio
de Janeiro. Campus,
2000.
Chiavenato, Idalberto.
Administração
nos
Novos Tempos. 2ªed.
Rio
de
Janeiro.
Elsevier, 2004.
188
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
TURISMO
Turismo: conceitos, histórico e
evolução; Turismo e seu interrelacionamento com outras ciências;
Bases para reflexão turística: homem,
espaço e tempo; O sistema turístico;
Tipos e formas de turismo; o papel do
setor público no Turismo; O setor
privado; Organizações nacionais e
internacionais; O profissional do
turismo.
Métodos e abordagens de ensino de
língua inglesa; compreensão de
textos, estratégias de leitura e escrita
Beni, Mario. Análise
Estrutural do turismo.
Editora Senac. São
Paulo. 2007
Bacharel e/ ou Licenciatura em
Turismo
CARTER, Mccarthy.
M.
Cambridge:CUP,2006
Licenciatura Plena. Habilitação
em Língua Inglesa.
1
1
Ingles
Instrumental
Aplicado ao
Turismo
189
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS –UERJ
Local para entrega dos documentos: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rua São Francisco Xavier 524, Pavilhão João Lyra Filho, 12º andar, Bloco
B, Sala 12005, Secretaria da EAD, Maracanã, RJ. Horário: das 09 às 16h.
Disciplina Programa Profissionalização do Magistério no ensino EAD00021 -­‐ fundamental e no ensino estágio médio. Estrutura e supervisionado funcionamento da escola. I Análise de livros e materiais didáticos físicos e virtuais. Bibliografia Perfil BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. 4v. HAWAD, Helena Feres; CUNHA, Vera Lucia. Estágio Supervisionado I para licenciaturas. 2. ed., Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. LIMA, Maria Socorro Lucena. [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2000. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico). PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. Graduação em Pedagogia; Experiência docente em educação básica e em EAD. VAGA CR* 1 190
!
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
EAD00022 -­‐ estágio supervisionado II, III e IV – MAT/FIS Acompanhamento do trabalho cotidiano da docência com observação, coparticipação e análise de: atividades de ensino, perfis EAD00022 -­‐ de estudantes e materiais estágio didáticos. Exercício supervisionado supervisionado da docência II, III e IV – em turmas de educação QUI/BIO básica de 2º segmento dos ensinos fundamental e médio. Elaboração de planejamentos, materiais didáticos e avaliações. EAD00022 -­‐ estágio supervisionado II, III e IV – HIS/TUR/GEO ALARCÃO, Isabel (org.). Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Porto: Porto Editora, 1996.ALMEIDA, M. J. Imagens e sons – a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.CAPRA, Fritjof. O Tao da Física. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2011.CASTROGIOVANNI, A. C. (org). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.CHASSOT, Attico Inácio. Catalisando transformações na educação. Ijuí: Ed. Unijuí, 1993.D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática. Arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo: Editora. Ática, 1990.FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar e aprender com sentido. Rio de Janeiro: Feevale, 2004.GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História (orgs.) – sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007.KARNAL, Leandro – História na sala de aula – conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Ed. Contexto, 2003. Col. Repensando o Ensino.MALDANER, Otávio Aloisio; ZANON, Lenir Basso. Pesquisa educacional e produção de conhecimento do professor de Química. IN: SANTOS, Wildson Luiz P. dos; MALDANER, Otávio Aloisio. Ensino de Química em foco. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.MARTINS, M. H. (org.) Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1991.MATURANA, H.; REZEPKA, S. N. Formação humana e capacitação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.MONTEIRO, Ana Maria – Os sentidos do Ensino de História. Rio de Janeiro: Série Ensino de História, Memória e Espaços Educativos Não – Formais. Salto Pro Futuro coord. Helena Marques Araújo, abril de 2006.MORAES, M. e DE la TORRE, Saturnino. Sentipensar: fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.MOREIRA, Marco Antônio. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa. São Paulo: Centauro, 2011.SANTOS, L. H. S. Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: UFRGS, 2000.SANTOS, Wildson Luiz P. dos & SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Educação em Química: compromisso com a cidadania. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997.TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Vozes, 2002.TRIGO, Luiz G. G. . A importância da educação para o turismo. In: Beatriz H. Gelas Lage; Paulo Cesar Milone. (Org.). Turismo: teoria e prática. 01 ed. São Paulo: Editora Atlas, 1999, v. 01, p. 243-­‐
255.VESENTINI, J. W. (Org.) Geografia e Ensino: texto críticos. Campinas: Papirus,1989. Licenciatura em física ou em matemática.Experiência docente em educação básica e em EAD. Licenciatura em biologia ou em química. Experiência docente em educação básica e em EAD. Licenciatura em história ou geografia ou graduação em turismo. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 1 1 191
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
EAD00022 -­‐ estágio supervisionado II, III e IV – LET EAD00001 -­‐ fundamentos da educação I Licenciatura em letras. Experiência docente em educação básica e em EAD. A definição da educação: da influência da metafísica às ciências da educação. O estatuto do conhecimento na educação. Bases antropológicas da educação .A figura do mestre. A filosofia como prática da elucidação das questões educacionais. O sentido político da educação. Modernidade: a redefinição do espaço público. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Educação e cidadania. O desmonte do espaço público e a crise da escola na contemporaneidade. ALVES, Rubens. Entre a ciência e a sapiência. O dilema da educação. São Paulo: Loyola, 1999. ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997.CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: Unesp, 2000CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia. In: Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992.FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 2000.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.JARDIM, Antonio. Quando a paixão é filosofia. In: A construção poética do real. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004.VALLE, Lílian do. A escola e a nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996.VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Graduação em Filosofia ou em Pedagogia.Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 1 192
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
A inserção da Psicologia no campo educacional. Concepções de homem subjacentes às abordagens do desenvolvimento humano – inatista, ambientalista e sócio-­‐
histórica. Desenvolvimento EAD00002 -­‐ Humano, as principais fundamentos teorias e os aspectos da educação II biológicos, cognitivos e psicossociais das várias etapas do ciclo vital. Aprendizagem, conceito e abordagens teóricas: condicionamento clássico e instrumental; facilitação da aprendizagem; teoria da aprendizagem significativa. ANDERSON, J. R. Aprendizagem e memória – uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005. BERGER, K. S. O. Desenvolvimento da pessoa – da Infância à adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias – uma introdução ao estudo das psicologias. Rio de Janeiro, Ed. Saraiva, 2001.CATANIA, C. Aprendizagem – comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação, volume 1. Porto Alegre: Artmed, 2004.MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.NUNES, J. M. G. Linguagem e cognição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2006.SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000. Graduação em Psicologia ou em Pedagogia.Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 193
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
A formação escolar moderna (sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e processo civilizatório. Educação na América Portuguesa. Revoluções liberais, Iluminismo e Estados modernos. A formação do EAD00003 -­‐ Estado nacional e os fundamentos processos de escolarização da educação III no Brasil imperial. Educação na República. Nacionalização dos sistemas educacionais. A história da formação de professores no Brasil. Direito à educação escolar e cidadania no Brasil contemporâneo. ABREU, Regina, CHAGAS, Mário (org.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003 BAUDELOT, Cristian. A sociologia da educação: para quê? In: Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio d’Agua, s/d, (original: 1981). BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-­‐raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-­‐Brasileira e Africana. Brasília: SEPPIR, 2005. BRASIL. Educação dejJovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC. 1997. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BURKE, Peter. (org). A Escrita da História – novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1992. CERTEAU, Michel de. A Invenção do cotidiano: as artes do fazer.Petrópolis: Vozes. 1994. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e História. São Paulo: Cia das Letras, 2002. PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:Contexto, 2006. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2006. Graduação em pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 194
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987 CONNOR, Steven. Cultura pós-­‐moderna. Trad. Adail U. Sobral e Maria S. Gonçalves. DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre sociologia da educação e seu objeto. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991. DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1972. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e teorias da resistência. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./jun. 1989. JAMESON, Fredric. Pós-­‐modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-­‐industrial à pós-­‐moderna: novas teorias sobre o Conceitos sobre Cultura; mundo contemporâneo. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. Organização escolar; LYOTARD, Jean-­‐François. O pós-­‐moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: EAD00004 -­‐ estrutura escolar; cotidiano José Olympio, 1986. fundamentos escolar; Ética; Educação, MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H. Gurovitz. Petrópolis: da educação IV comunicação e meios de Vozes, 1996. comunicação; Interatividade; MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal, 1981. Memória e educação. MARX, Karl. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça. Lisboa: Moraes, 1978. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês: 1990). NOGUEIRA, Maria Alice. A sociologia da educação no final dos anos 60/início dos anos 70: o nascimento do paradigma da reprodução. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990. QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu. A sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-­‐
modernismo: os temas e os problemas de uma tradição. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun., 1990. YOUNG, Michael. Currículo e democracia: lições de uma crítica à nova sociologia da Graduação em pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 195
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
educação. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989. TURA, M.de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. TURA, M.de L. R. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. EAD00011 -­‐ prática de ensino I -­‐ didática Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensino-­‐
aprendizagem. CANDAU, Vera M. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis. Vozes, 1997. CANDAU, Vera M. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1994. CANDAU, Vera M. (org.). Didática questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma e ação, 2009. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Perrenoud, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999. Tardif, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. SANTOS, E.; Alves, L. Práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Rio de Janeiro: e-­‐ Papers, 2006. Vasconcellos .C. dos S. Planejamento: plano de ensino-­‐aprendizagem e projeto educativo.São Paulo: Libertad, 2004. Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 196
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
EAD00012 -­‐ prática de ensino II A problemática curricular como campo de pesquisa e investigação. Perspectivas curriculares: tradicional, crítica e pós-­‐crítica. Políticas curriculares desenvolvidas na realidade brasileira e suas bases: LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, diferentes formas de organização curricular, Relações entre produção curricular, saberes profissionais e formação de professores, Implicações entre didática e currículo. EAD00013 -­‐ prática de ensino III -­‐ métodos e técnicas As diferentes concepções conceituais sobre avaliação. Procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem. A avaliação e sua aplicação nos diferentes ambientes de aprendizagem. Funções, finalidades e características da avaliação. Avaliações CANDAU, Vera; MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. GIROUX, Henri. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995 HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999. MOREIRA, Antônio F. B. (Org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997. SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz T. da; MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz T. da; MOREIRA, Antônio F. B. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação – para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000. ESTEBAN, Maria Tereza. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. FRANCO, Creso. (org) Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: ARTMED. 2001. HOFFMANN, Jussara. M. L. Avaliação: mito e desafio. Uma perspectiva Construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1995 Realidade, 1995. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 197
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
externas. O erro na prática avaliativa. Ética e avaliação. Educação especial PERRENOUD, Philippe. A avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. (trad Patrícia Ramos) Porto Alegre: ARTMED, 1999. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Nacional de Educação. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Nacionais para a Panorama geral do EducaçãoEspecial na Educação Básica. Disponível no site atendimento ao aluno com www.mec.gov.br/seesp/pdf/res2_b.pdf. necessidades educativas BRASIL. Ministério da Educação e Cultura; OLIVEIRA, E. da S. G. Adaptações especiais. Trajetória da curriculares. Relatório de consultoria técnica, projeto Educação Inclusiva no Brasil: Educação Especial à Desafios Atuais e Perspectivas para o Futuro. Banco Mundial, 2003. Disponível em Educação Inclusiva: modelos http://www.cnotinfor.pt/inclusiva, acessado em agosto/2005. de atendimento, FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-­‐LDB: a inclusão do aluno com paradigmas: educação necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B.; Faria, L. C. M. especializada / integração / Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós-­‐LDB. inclusão. Valorizar as Rio de Janeiro: DP& A, 2003. diversidades culturais e FERNANDES, E. Educação para todos – saúde para todos: a urgência da adoção de um lingüísticas na promoção da paradigma multidisciplinar nas políticas públicas de atenção a pessoas portadoras de Educação Inclusiva. Políticas deficiências. Revista Benjamin Constant. no 14 , ano 5. Rio de Janeiro: MEC, 3-­‐10, 1999. públicas para Educação FERNANDES, E. Ensino fundamental: currículo e Inclusão. Surdez e Universo Inclusiva – Legislação Educacional. Brasileira: o contexto atual. GLAT, R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Acessibilidade à escola e ao Editora Sette Letras, 1998. currículo. Adaptações GLAT, R.; FERNANDES, E. M. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve curriculares .Tecnologia reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da Educação Especial Assistiva. brasileira. In: Revista Inclusão, Brasília: MEC/SEESP, vol.I, no 1, 2005 ( no prelo). MITTLER,P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003 Graduação em pedagogia. Experiência docente em turmas de educação inclusiva e em EAD. 1 198
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Fundamentos da educação de jovens e adultos As questões histórico-­‐sociais e econômicas do processo de exclusão dos jovens e adultos das classes populares: Aspectos ideológicos dos avanços e recuos conceituais da EJA.Conferências, projetos e programas de educação de jovens e adultos, sua importância e significado. Os modos do aprender de jovens e adultos – teorias e concepções.Os Parâmetros Curriculares de EJA – abordagem e importância nos processos de ensino de jovens e adultos.Os educadores de jovens e adultos – perfil, competência e responsabilidades. Os recursos avaliativos em EJA. CASERIO, Vera Marisa. Educação de jovens e adultos – pontos e contrapontos. S.Catarina: EDUSC, 2003 DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. S.Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2004 FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio: Paz e Terra, 1987 MEC/UNESCO. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. Brasília: Unesco, MEC, Raaab, 2005 PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus, 2002 SOARES, Leôncio (org.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005 Experiência docente em educação básica em EJA e em EAD. 1 199
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
EAD03033 -­‐ políticas públicas em educação Política e políticas: conceitos. Políticas públicas e políticas sociais. Democracia e cidadania. Políticas governamentais. Socialismo, capitalismo e neo-­‐liberalismo: características e influências nas políticas.Legislação brasileira referente á educação: Constituição Federal, Lei 9.394/96. Financiamento da educação; FUNDEF e FUNDEB. Políticas de ação afirmativa. Controle social da educação: Conselho Nacional de Educação (CNE) e Conselhos Estaduais e Municipais de Educação. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. Formação de professores. Plano Nacional de Educação (PNE) e os planos estaduais e municipais de educação. Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). ALVES, Nilda; VILLARDI Raquel (orgs.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro, Dunya, 1997. FARIA, ANA Lúcia Goulart; PALHARES, Marina Silveira (orgs.). Educação Infantil pós-­‐
LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999. FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Série Documental: Textos para discussão. Brasília: MEC/INEP, 2007. FRANCO, Maria Aparecida Ciavatta. Da assistência educativa à educação assistencializada. Brasília: INEP, 1988. GENTILLI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neo-­‐liberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. São Paulo: Cortez, 1999. KUENZER, Acácia. Ensino médio e profissional: as políticas do estado neo-­‐liberal. São Paulo: Cortez, 1999. LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 1999. MARCHEZAN, Nelson (Relator). Plano Nacional de Educação. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional do Livro Didático: Histórico e perspectivas. Brasília, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Nacionais da Educação Básica. Brasília: CNE, 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007. Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 200
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
CURSO: Química UFRJ
Local de atuação do tutor: UFRJ
Local para entrega dos documentos: Sala A-408, Centro de Tecnologia, UFRJ – Campus do Fundão
Horário: das 10 às 17 horas
1
DISCIPLINA
PROGRAMA
Química e os
Alimentos
A importância da alimentação.
Manutenção do organismo
saudável. Geração de energia.
Metabolismo celular.
Nutrientes: sais minerais,
vitaminas aminoácidos,
carboidratos, proteínas e
lipídeos. Química dos aldeídos
e cetonas. Química dos ácidos
carboxílicos. Química dos
aminoácidos. Química dos
Carboidratos. Química dos
Lipídeos. Química de
proteínas. Métodos de
detecção de nutrientes.
Métodos de detecção de
aminoácidos, carboidratos,
proteínas e lipídeos. Aditivos e
conservantes para alimentos.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
Lehninger, A.L. Princípios
de Bioquímica, 4ª ed.,
Editora Sarvier
Cotton F. A., e Wilkinson, G.
Química Inorgânica, Editora
LTC, 1978.
Solomons, T.W.G. e Fryhle, C.
Química Orgânica - vol. 1 e 2,
Editora LTC.
PERFILDOSCANDI
DATOS
Quimico (Bacharel e
Licenciado),
Engenheiro
Químico.
Farmacêutico e
Biólogo com pósgraduação
(concluída ou em
andamento) na área
de Química.
VAGAS
CR*
1
Gerude, M. O que voce deve
saber sobre dietas, vitaminas,
sais minerais e ortomolecular,
Editora Atheneu, 1995.
201
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SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I
DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS
Classificação dos aditivos
alimentares. Lista de aditivos
alimentares. Medicina
ortomolecular e fitoterapia.
Estresse oxidativo e radicais
livres. Alimentação e
Doenças. Necessidades
calóricas. Dietas balanceadas.
Prevenção de doenças
202

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