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Informações Trimestrais - ITR
Vulcabras|azaleia S.A.
31 de março de 2015
Jundiaí, 06 de maio de 2015 – Vulcabras|azaleia S.A. (BOVESPA: VULC3) anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2015 (1T15). As
informações operacionais e financeiras da Vulcabras|azaleia S.A. são apresentadas com base em números consolidados e em milhões de
Reais, elaboradas de acordo com os padrões contábeis internacionais (IFRS). As informações deste relatório referem-se ao desempenho do
primeiro trimestre de 2015, comparados ao primeiro trimestre de 2014, exceto quando especificado de forma diversa.
Contatos:
Email: [email protected]
www.vulcabrasazaleiari.com.br
Tel: (85) 3336-1733 Ramal 212
Mensagem da Presidência
Num cenário de mercado bastante desafiador, especialmente no nosso setor que é muito afetado pela
economia da América do Sul, principalmente Brasil e Argentina, a Vulcabras continua seu caminho de
rentabilização.
No 1T15, a empresa obteve ROB de R$ 326,4 milhões, 1,4% menor em relação à 1T14, porém
continuando o que já havia conseguido nos últimos trimestres de 2015, gerando lucro operacional de R$
17,6 milhões que, comparado ao 1T14, havia tido um prejuízo operacional de R$ 9,3 milhões. Assim,
reduzindo em 68,3% o prejuízo no resultado liquido da empresa em relação ao 1T14.
Demonstração dos Resultados
Receita Operacional Bruta
R$ Milhões
1T14
330,9
326,4
-1,4%
(9,3)
17,6
N/A
(42,9)
(13,6)
-68,3%
Resultado Operacional
Resultado Liquido
∆%
1T15
No que tange a Margem bruta com todas as ações de melhorias de compras de matéria prima, maiores
eficiências fabris e revisão das engenharias de produtos, a Margem chegou a 30,1% da RL, representando
um aumento d 41,3% em percentual com relação a Margem Bruta do mesmo período do ano anterior,
representando 8,8 p.p. maior que o 1T15.
Com relação as despesas fixas, mesmo com os reajustes de insumos, inflação e dissídios, houve uma
redução de despesas em relação ao orçamento esperado para 1T15 e também com relação ao 1T14,
visando enfrentar os desafios do mercado apresentados atualmente. Comparado ao 1T14 as despesas
fixas estão R$ 5,5 milhões, 7,9% menores.
Resultado Operacional
1T13
1T14
1T15
17,6
(10,8)
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
(9,3)
O EBITDA recorrente ficou 185% melhor que o mesmo período do ano anterior, demonstrando que houve
uma qualificação da receita das marcas e uma melhora substancial na sua matriz de custos.
Como consequência do plano de redução de endividamento e dos primeiros resultados da
reestruturação, o endividamento líquido bancário foi reduzido em R$ 7,5 milhões ao longo do 1T15 em
relação ao exercício findo em 2014.
Após 2 trimestres lucrativos para a Vulcabras (3T14, 4T14) e com a redução de 68,3% do prejuízo do 1T15
vs 1T14 temos a clareza da continuidade dos resultados e das ações já implantadas no últimos anos. Esse
prejuízo segue com a melhoria consecutiva.
Resultado Líquido
3T13
3T14
4T13
4T14
1T14
1T15
11,2
3,1
(6,2)
(13,6)
(42,9)
(55,5)
A marca Olympikus continua líder de mercado no Brasil e com os investimentos feitos nesses últimos
anos através de uma inteligência de mercado e grande capacidade e skill da Vulcabras em desenvolver
produtos, está pronta para os desafios de 2015.
Gostaria de agradecer a colaboração especial dos nossos funcionários, fornecedores de materiais e
serviços, bem como dos demais colaboradores e acionistas, por todo o esforço realizado e dedicação ao
longo do 1T15.
Leonardo Horta Rodrigues
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
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Destaques Operacionais e Financeiros
Os principais destaques no 1T15 foram:
§
Receita Operacional Bruta: A receita operacional bruta consolidada reduziu em 1,4%, porém no
mercado externo aumentou 19,9% e diminuiu 8,2% no mercado interno em comparação com o
1T14.
§
Lucro Bruto: O lucro bruto aumentou em R$ 24,7 milhões, atingindo uma margem bruta de 30,1%
no 1T15 aumentando 8,8 p.p. em relação ao 1T14 que teve a margem de 21,3%.
§
Despesas com Vendas e Administrativas: Redução de 3,1% em comparação ao 1T14,
demonstrando esforço da companhia na busca por melhores margens e despesas nos patamares
adequados para o volume de receita.
§
EBITDA Recorrente: O EBITDA recorrente do 1T15 foi de R$ 45,6 milhões, 185% maior em relação
ao 1T14 que foi de R$ 16 milhões.
Receita Operacional Bruta
A Receita Operacional Bruta consolidada foi de R$ 326,4 milhões no 1T15, 1,4% abaixo dos R$ 330,9
milhões apurados no 1T14. O mercado interno contribuiu com 70,4% deste total.
Receita Operacional Bruta - Mercado Interno e
Mercado Externo
-1,4%
80,6
96,6
250,3
229,8
1T15
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
Mercado Externo
Mercado Interno
1T14
3
Receita Operacional Líquida
A Receita Operacional Líquida do 1T15 somou R$ 284 milhões, 0,7% abaixo dos R$ 286,1 milhões
apurados no 1T14.
Receita Operacional Líquida
- 0,7%
284,0
286,1
1T15
1T14
Custos dos Produtos Vendidos, Lucro e Margem Bruta - Consolidado
Os Custos dos Produtos Vendidos (CPV) somaram
R$ 198,5 milhões no 1T15, 11,9% abaixo do 1T14
(R$ 225,3 milhões).
Evolução do Resultado Bruto e Margem
Bruta
(R$ Milhões e %ROL)
85,5
R$ Milhões
Custo dos Produtos Vendidos
Lucro Bruto
Margem Bruta
Resultado Bruto
1T15
1T14
Var.%
198,5
225,3
-11,9%
85,5
60,8
40,6%
30,1%
21,3%
8,8 p.p.
40,6 %
60,8
30,1%
8,8 p.p.
1T15
21,3%
1T14
Lucro Bruto
Margem Bruta
Despesas Operacionais
No 1T15, o total de despesas com vendas e administrativas representou 23,9% da Receita Operacional
Líquida (ROL), perfazendo uma redução de 0,6 p.p. . Incluindo as Outras Despesas/Receitas Operacionais,
o total de despesas operacionais representou 22,6% como parcela da ROL, totalizando R$ 64,1 milhões,
uma redução de 1,7 p.p em comparação com o 1T14.
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
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Despesas Operacionais
1T15
% ROL
1T14 % ROL
Var. %
Var. p.p.
Vendas e Administrativas
67,9
23,9%
70,1
24,5%
-3,1%
-0,6 p.p.
Outras Receitas / Despesas Operacionais
(3,8)
-1,3%
(0,5)
-0,2% 660,0%
-1,1 p.p.
Total Despesas Operacionais
64,1
22,6%
69,6
24,3%
-1,7 p.p.
-7,9%
Outras Receitas/Despesas Operacionais
No 1T15 foi registrado receita de R$ 3,8 milhões comparada a uma receita de R$ 0,5 milhões no 1T14.
Esta variação é explicada principalmente pelo aumento da receita na venda de imobilizado e diminuição
na provisão para contingências.
Resultado Financeiro
As despesas financeiras líquidas somaram R$ 31,2 milhões no 1T15, 2,3% superior aos R$ 30,5 milhões
apurados no 1T14.
Resultado Líquido
O Resultado Líquido encerrou o 1T15 em R$ 13,6 milhões negativos (R$ 42,9 milhões negativos no 1T14).
EBITDA (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização)
R$ Milhões
EBITDA
1T15
1T14
Var.%
Resultado antes CSLL/IRPJ
(9,8)
(39,3)
( + ) Resultado Financeiro Líquido
31,2
30,5
2,3%
( + ) Depreciação e Amortização
18,8
20,3
-7,4%
EBITDA
Margem EBITDA
40,2
14,2%
11,5 249,6%
4,0% 10,2 p.p.
Provisão p/ Contingências
3,3
2,8
Despesas com Reestruturação
2,4
2,2
Venda de Ativo Imobilizado
(0,3)
(0,5)
EBITDA Recorrente
45,6
16,0
16,1%
5,6%
Margem EBITDA Recorrente
-75,1%
185,0%
O EBITDA do 1T15 é de R$ 40,2 milhões, perfazendo um aumento de 249,6% sobre o 1T14 (R$ 11,5
milhões). O EBITDA recorrente atingiu R$ 45,6 milhões, com aumento de 185% sobre o do 1T14 (R$ 16,0
milhões).
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
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Financiamento Bancário
A dívida da Vulcabras|azaleia objetiva o financiamento de investimentos em tecnologia e
desenvolvimento, capital de giro, produção para exportação, construção, ampliação e manutenção das
plantas industriais. Os recursos são provenientes de linhas de crédito tomadas, principalmente, junto aos
bancos e entidades de fomento e bancos privados, com recursos destinados a programas de incentivo à
produção, inovação, pesquisa e desenvolvimento e financiamento das necessidades de curto prazo.
Financiamentos e Empréstimos por Indexador (R$ Milhões)
1T15
2014
Var. %
Taxas Fixas (média 6,74% a.a.)
75,6
11%
89,0
12%
-15,0%
TJLP + Juros Médios 4,0% a.a.
139,1
20%
150,5
21%
-7,6%
CDI
343,8
48%
355,0
49%
-3,2%
Moeda Estrangeira (US$ e Pesos)
150,8
21%
125,4
17%
20,2%
Financiamentos e Empréstimos
709,3
100%
719,9
100%
-1,5%
( - ) Disponibilidades e Aplicações
(39,4)
(42,5)
-7,3%
Endividamento Líquido
669,9
677,4
-1,1%
Curto Prazo
Longo Prazo
307,4
362,5
291,6
385,8
5,4%
-6,0%
Total Líquido
669,9
677,4
-1,1%
Custo Médio Ponderado
Prazo Médio (anos)
End. Líquido/Patrimonio Líquido
End. Líquido/Ativo Total
13,5%
2
12,6
0,5
12,6%
2
11,1
0,5
Encerramos o primeiro trimestre de 2015 com queda de 1,1% no endividamento líquido em relação a
2014. Os financiamentos em taxa fixa, destinados à exportação, inovação, pesquisa e desenvolvimento,
aquisição de máquinas e equipamentos, e ampliação da capacidade produtiva, representaram 11,0% da
dívida bruta total. Os financiamentos atrelados a TJLP, destinados a projetos de ampliação e
modernização de nossas operações, inovação, pesquisa e desenvolvimento, representaram 20,0% do
endividamento total.
Os financiamentos em moeda estrangeira somaram R$ 150,8 milhões, sendo a maior parte (53%) em
Pesos Argentinos, seguindo o objetivo de conferir maior equilíbrio entre os ativos e passivos em moeda
estrangeira e nossas fontes de receita naquele país. Os vencimentos dos empréstimos da
Vulcabras|azaleia estendem-se até o ano de 2019.
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Vencimentos dos Financiamentos e Empréstimos (R$ Milhões)
Posição em 31/03/2015
Vencimentos
2015
2016
2017
2018
2019
Empréstimos
298,4
323,8
56,1
22,3
8,7
Disponibilidades
e Aplicações
(37,9)
(1,5)
0,0
0,0
0,0
Amortização
Líquida
260,5
322,3
56,1
22,3
8,7
TOTAL
709,3
(39,4)
669,9
A Companhia vem trabalhando em renovações e captações junto aos nossos principais parceiros
financeiros no sentido de liquidar as linhas de curto prazo com captações de prazos mais longos e taxas
menores.
Auditoria Independente e Aprovação pelo Conselho de Administração
Informamos que a Ernst & Young Auditores Independentes foi nomeada em 01/01/2012 para prestar
serviços de auditoria independente e que até a data de 31/03/2015 não havia prestado nenhum outro
serviço além deste para a Companhia.
As informações trimestrais consolidadas referentes ao 1T15, notas explicativas e o relatório da
administração foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião
realizada em 06 de Maio de 2015.
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Anexo 1 – Balanço Patrimonial Consolidado (R$ Milhões)
Balanço Patrimonial - Vulcabras|azaleia (Consolidado)
Ativo - R$ Milhões
Circulante
Caixa e equival entes de cai xa
Aplicações financeiras
Contas a receber de cli entes
Estoques
Impostos a recuperar
Despesas antecipadas
Outros créditos
Não Circulante
Aplicações financeiras
Impostos a recuperar
Impostos di feridos
Depósitos judiciais
Partes rel acionadas
Outros créditos
Bens destinados a venda
Investimentos
Propriedade para i nvesti mento
Imobi li zado
Intangível
1T15
2014
Passivo - R$ Milhões
729,4
Circulante
630,4
596,0
29,2
8,7
390,7
292,6
10,3
6,7
9,6
30,6
10,2
399,2
265,4
8,3
3,7
12,0
Fornecedores
Fi nanci amentos e emprésti mos
Fi nanciamentos i ncentivados
Impostos e contribui ções a recol her
Programa de recuperação fiscal - REFIS
Salários e férias a pagar
Provi são para contingênci as
Outras contas a pagar
Dividendos propostos
109,0
343,1
2,2
12,9
0,4
44,2
52,5
65,3
0,8
108,6
332,1
2,1
6,4
0,4
31,9
53,4
60,3
0,8
536,8
542,1
Não Circulante
593,3
614,5
1,5
12,2
6,3
34,9
17,9
4,9
0,3
26,1
4,5
212,7
215,5
1,7
11,0
8,2
36,1
17,6
4,3
0,3
26,0
4,6
216,2
216,1
Fi nanci amentos e emprésti mos
Fi nanciamentos i ncentivados
Partes rel acionadas
Provi são para contingênci as
Impostos diferidos sobre reavali ação do imobil izado
Outras contas a pagar
Patrimônio líquido (controladores)
358,7
5,3
167,2
25,2
5,2
31,7
60,6
380,2
5,5
167,2
24,1
5,4
32,1
60,8
565,9
10,1
3,2
(518,6)
565,9
10,4
(10,1)
(505,4)
Capital social
Reservas de reaval iação
Ajustes acumul ados de conversão
Prejuízos acumul ados
Patrimônio líquido Total
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
2014
747,8
Participações de não controladores
Ativo Total
1T15
1.284,6
1.271,5
Passivo Total
0,3
0,2
60,9
61,0
1.284,6
1.271,5
8
Anexo 2 – Demonstração dos Resultados Consolidados (R$ Milhões)
Demonstração dos Resultados
R$ Milhões
1T15
%
1T14
∆%
%
Receita operacional bruta
Vendas Mercado Interno
Vendas Mercado Externo
326,4
229,8
96,6
100,0%
70,4%
29,6%
330,9
250,3
80,6
100,0%
75,6%
24,4%
-1,4%
-8,2%
19,9%
Deduções da Receita Bruta
(42,4)
-13,0%
(44,8)
-13,5%
-5,4%
Receita operacional líquida
284,0
100,0%
286,1
100,0%
-0,7%
(198,5)
-69,9%
(225,3)
-78,7%
-11,9%
-23,9%
-15,3%
-8,6%
60,8
21,3%
(70,1)
(46,0)
(24,1)
1,3%
(9,3)
-3,3%
0,5
-10,7%
2,3%
-13,7%
-75,1%
0,5%
-313,3%
-13,2%
-65,6%
Custo dos produtos vendidos
Lucro bruto
Margem Bruta
Despesas operacionais
Vendas
Administrativas
85,5
30,1%
(67,9)
(43,4)
(24,5)
Resultado Operacional
Margem Operacional
Outras Desp./Rec. Operacionais
17,6
6,2%
3,8
Resultado Operacional antes das Financeiras (EBIT)
Margem Ebit
Resultado Financeiro
21,4
7,5%
(31,2)
-11,0%
(8,8)
-3,1%
(30,5)
Resultado antes CSLL/IRPJ
(9,8)
-3,5%
(39,3)
Imp. de Renda e Contr. Social
(3,2)
-1,1%
1,5
(13,0)
-4,6%
(37,8)
Resultado antes do atingimentos de metas
Provisão p/ atingimentos de metas
Resultado Liquido
Margem Líquida
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
(0,6)
(5,1)
(13,6)
-4,8%
(42,9)
-15,0%
40,6%
-24,5%
-16,1%
-8,4%
-3,1%
-5,7%
1,7%
-289,2%
0,2%
660,0%
-343,2%
-68,3%
10,2 p.p.
9
Gestão de Marcas
No primeiro trimestre de 2015, a Vulcabras|azaleia esteve presente nas principais feiras regionais para
apresentar suas coleções de Outono/Inverno 2015. Em todos os eventos, Azaleia, Dijean, Olympikus,
OLK, Opanka e Reebok marcaram presença, gerando resultados positivos junto aos clientes e maior
visibilidade para as marcas. Confira o calendário completo:
Feira Fercalce
Cascavel – PR
18 a 21 de janeiro
Feira Bahiacal
Salvador – BA
20 a 22 de janeiro
Feira Calcemoda
Curitiba – PR
27 a 29 de janeiro
Feira Arces
Vila Velha – ES
27 a 29 de janeiro
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Vulcabras|azaleia S.A.
10
Feira Moda Uberlândia
Uberlândia - MG
27 a 29 de janeiro
Feira Calçados Nordeste
Gravatá - PE
27 a 29 de janeiro
Feira Apacace
Fortaleza - CE
24 a 26 de fevereiro
Feira 40 Graus
Natal - RN
9 a 11 de março
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
11
AZALEIA E DIJEAN
Divisão Feminina
O lançamento das novas coleções de Outono/Inverno 2015 das marcas Azaleia e Dijean foi apresentado
na 42a Couromoda, Feira Internacional de Calçados e Artefatos de Couro. Entre as 48 novas linhas das
duas marcas, a coleção da Azaleia se destaca por produtos que trazem a cara e o jeito da mulher
brasileira em modelos que têm como principais características o conforto, a versatilidade e a elegância.
Já a coleção da Dijean traz produtos para meninas modernas e descoladas, valorizando as cores, sem
deixar de lado as informações da moda.
As novas campanhas das marcas foram apresentadas através dos sites, que tiveram seus layouts
repaginados com os novos modelos da coleção e receberam lookbooks que ressaltam dicas de como
compor os produtos da Azaleia e da Dijean para serem usados em diferentes ocasiões. Nas redes sociais
oficiais das marcas, novos conteúdos buscaram traduzir a identidade da mulher Azaleia e da menina
Dijean para suas consumidoras.
Com o objetivo de se aproximar cada vez mais do trade, no
Dia Internacional da Mulher a Azaleia realizou uma ação com seus
principais clientes, entregando um presente especial da marca
para mais de 5.000 vendedoras. Além dessa ação, foram
desenvolvidos kits com produtos personalizados, os quais foram
enviados para algumas das principais fãs da marca nas redes
sociais.
Para divulgar as novas coleções para a imprensa, as
marcas participaram do Mídia Date, no dia 10 de fevereiro em São Paulo, evento do qual participaram
jornalistas, produtoras de moda, blogueiras, editores e repórteres dos principais veículos do país.
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
12
Como destaque deste trimestre, em março ocorreu a divulgação da pesquisa Marcas de Quem Decide do
Jornal do Comércio, do Rio Grande do Sul, onde a Azaleia mais uma vez conquistou o primeiro lugar em
lembrança e preferência na categoria Calçados Femininos.
OLYMPIKUS
Para o primeiro trimestre de 2015, a Olympikus apresentou
como principal destaque os lançamentos da linha de Running,
uma das grandes apostas da marca. Desenvolvidos para
diferentes tipos de corrida, os 11 modelos presentes na linha
vêm com novas tecnologias, como a EVAPRO, projetadas para
proporcionar mais conforto e desempenho aos corredores.
Para esse lançamento, a Olympikus preparou uma estratégia
imbatível, ativando clientes e conectando consumidores com
diferentes ações. Uma delas foi a estreia do novo filme, no dia
9 de março, reforçando o novo posicionamento da marca “O
seu corpo não foi feito para ficar parado”, apresentado ao mercado no início de 2014, e dando ênfase
para os três modelos destaques da linha: Skin Change, Precision e Impulse. Para ativação na mídia do
novo filme, foram 70 inserções de 30 segundos na TV aberta, impactando 60 milhões de pessoas, e
2.086 inserções na TV fechada, impactando 31 milhões de espectadores, entre comerciais de 30
segundos e vinhetas de 10 segundos que destacavam cada um dos modelos.
A campanha também teve como pilares de divulgação os principais portais on-line, como o Terra, e
conteúdos exclusivos para as redes oficiais da marca, como Facebook, Instagram e YouTube, com mais
de 400 mil visualizações do novo filme. Para o PDV, materiais com o novo conceito gráfico criado para a
linha Running foram positivados em vitrines de todo o país. Na imprensa, a Olympikus participou do Mídia
Date, um evento que reúne os principais editores, redatores, produtores e repórteres do Brasil,
apresentando todos os modelos da linha e resultando em grandes espaços com os produtos em
importantes veículos.
Entre as apostas dentro da nova linha Olympikus Running, está o modelo Skin Change, que traz como
conceito “Inspiração. Transpiração”. Com design inovador e máxima leveza, o tênis agrega vários
benefícios em um só produto. O destaque fica por conta do cabedal confeccionado em tela, que
proporciona melhor ventilação e transpiração durante a corrida, e uma lingueta diferenciada que garante
maior ajuste ao pé. O produto também vem acompanhado de dois pares de meias, tipo sapatilha, para
dar ainda mais estilo às corridas e permite o consumidor decidir entre diferentes combinações de cores.
Além de estar presente no novo filme e ter uma vinheta exclusiva de 10 segundos, que destaca os
principais atributos do modelo, o Skin Change recebeu uma campanha gráfica pensada especialmente
para valorizar o produto, sendo positivada nos principais pontos de venda do Brasil, com mais de 300
vitrines.
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
Vulcabras|azaleia S.A.
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Para apresentar esse novo conceito de produto para a imprensa e formadores de opinião, a Olympikus
realizou uma ação de seeding, entregando um kit especial que contava a história do produto. O sucesso
foi imediato tanto nos veículos impressos como nas redes sociais de celebridades, blogueiros e
jornalistas.
E a Olympikus não parou por aí. Entre todas as ativações da linha Olympikus Running, o ponto principal
foi o lançamento do projeto The Final Test no final de março. Com o objetivo de mostrar que a qualidade
e a tecnologia da sua nova coleção de Running estão no mesmo nível de competitividade das principais
marcas do mercado, a Olympikus deu uma volta ao mundo para realizar três testes inéditos. O resultado
do projeto está em uma plataforma on-line em thefinaltest.com.br, onde são apresentados os vídeos do
Teste Cego Definitivo, do Teste Especialistas e do Teste dos Fanáticos.
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
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No primeiro teste realizado, o Teste Cego Definitivo, foi mostrada de forma idônea, com a cobertura da
revista Sport Life, um veículo especializado em corrida, a avaliação dos lançamentos da linha Running
junto às principais marcas de corrida presentes no mercado brasileiro. O teste foi realizado por dois
medalhistas paralímpicos cegos – Terezinha Guilhermina do Brasil e Cristian Valenzuela do Chile. No
segundo, o Teste dos Especialistas, a marca foi até a Jamaica, berço formador de grandes corredores,
com a revista O2, para que um atleta jamaicano pudesse validar de forma isenta os novos lançamentos
da linha. E também ao Japão, país conhecido pelo seu alto desenvolvimento tecnológico, com a
cobertura da revista Contra-Relógio, para testar em um laboratório japonês – o Boken Quality Evaluation
Institute – o nível tecnológico de seus novos lançamentos. Por fim, o Teste dos Fanáticos convidou fãs
declarados das principais marcas de corrida para testarem a nova linha Running.
Os resultados dos testes foram muito positivos, confirmando a qualidade e a tecnologia presentes nos
novos modelos, mostrando que a Olympikus está no mesmo grupo das principais marcas de corrida e
apresenta produtos que atendem às necessidades dos praticantes da modalidade. Uma amostra disso
está na grande presença que a marca conquistou dentro das principais revistas especializadas em
corrida do Brasil, que participaram do projeto fazendo toda a cobertura jornalística e garantiram a
transparência e a veracidade das informações.
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Além de uma estratégia massiva de divulgação do The Final Test, no meio on-line, o conteúdo do projeto
foi trabalhado como forma de treinamento de vendedores de lojas em todo o país. Com um formato
diferenciado de apresentação por meio de sessões de cinema, foram atingidas mais de 2.000 pessoas de
diversas redes de lojistas distribuídas em 7 capitais do Brasil, em apenas 3 dias, na semana que
antecedeu o lançamento do projeto para o consumidor final.
De forma geral, entre todas as ativações que englobaram a linha de Running, durante o primeiro trimestre
foram positivadas mais de 3.000 vitrines e treinados mais de 12.000 vendedores com conteúdos sobre a
marca, produtos e suas tecnologias.
Saindo do segmento de Running, um dos principais pilares da marca no
esporte é o vôlei, com o patrocínio da CBV (Confederação Brasileira de
Vôlei) desde 1997. No final de fevereiro, a Olympikus patrocinou um grande
evento do vôlei de praia mundial: o Melhores do Mundo 2015, Desafio Brasil
x Estados Unidos. Os rivais históricos de duas das maiores potências
olímpicas da modalidade se enfrentaram em um desafio com formato inédito
no Brasil, na praia de Copacabana, palco da modalidade para os Jogos
Olímpicos de 2016. A competição foi chancelada pela FIVB (Federação
Internacional de Voleibol), CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) e USA
Volleyball, tendo transmissão ao vivo no canal SporTV. Para esse evento, a
marca desenvolveu diversas ativações junto a torcida e convidados, assim
como toda a uniformização dos atletas, além de divulgar a coleção de vôlei
no evento com um convite para conhecer a loja on-line da marca.
REEBOK
A Reebok deu mais um passo revolucionário no mês de
março lançando o ZPump Fusion, tênis de corrida que se
adapta ao pé do corredor. Com um sistema totalmente
inovador, o modelo possui uma câmara de ar que
proporciona um ajuste personalizado para melhor
desempenho. O ZPump Fusion é feito com uma estrutura
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
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diferenciada que permite que o corredor tenha um tênis exclusivo para o seu pé. É importante ressaltar
que, diferentemente de um calçado de corrida comum que normalmente é feito de 40 partes individuais, o
ZPump é feito de apenas três partes principais. Não tendo assim componentes que restringem o
movimento do pé.
Ainda no mês de março, o Grupo Adidas e a Vulcabras|azaleia, de comum acordo, anunciam que a joint
operation entre as duas companhias inicia uma fase de transição, já que o contrato se encerra no final de
2015. A parceria entre Reebok e Vulcabras|azaleia existe desde 1992, ano que a empresa passou a ser
o distribuidor e licenciador oficial da marca Reebok no Brasil. Em 2008, a parceria foi reforçada com a
criação de uma joint operation na qual a Vulcabras SA distribuiria calçados, roupas e acessórios da
Reebok no Brasil e Argentina até o final de 2015. A Vulcabras SA e o Grupo Adidas estão trabalhando
juntos em um plano de transição para 2016. Isso abrange o cumprimento dos planos atuais para 2015 e
também a construção de uma mudança bem-sucedida para o novo modelo de operação a partir de
janeiro de 2016.
A Vulcabras|azaleia passou por um importante processo de reestruturação nos últimos 3 anos. E, após
essa fase, decidiu focar seus esforços e investimentos nas marcas próprias da companhia. Além disso,
reforça que continuará sendo um fornecedor estratégico para o Grupo Adidas no Brasil e na Argentina.
Relatório da Administração - 1º Trimestre de 2015
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Informações Trimestrais - ITR
Vulcabras|azaleia S.A.
31 de março de 2015
com Relatório sobre a Revisão de Informações
Trimestrais - ITR
Centro Empresarial Queiroz Galvão
Torre Cícero Dias
Rua Padre Carapuceiro, 858,
8º andar, Boa Viagem
51020-280 - Recife, PE, Brasil
Tel: (55 81) 3201-4800
Fax: (55 81) 3201-4819
www.ey.com.br
RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS
Ao Conselho de Administração e Acionistas da
Vulcabras|azaleia S.A.
Jundiaí - SP
Introdução
Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da
Vulcabras|azaleia S.A. (“Companhia”), contidas no Formulário de Informações
Trimestrais – ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 2015, que
compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2015 e as respectivas
demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio
líquido e dos fluxos de caixa para o trimestre findo naquela data, incluindo as notas
explicativas.
A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações
contábeis intermediárias individuais e consolidadas de acordo com o Pronunciamento
Técnico CPC 21(R1) – Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS
34 – Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards
Board – IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma
condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários,
aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é
a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com
base em nossa revisão.
Alcance da revisão
Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 - Revisão de Informações
Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 - Review of Interim
Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity,
respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização
de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e
contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de
revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma
auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não
nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos
significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não
expressamos uma opinião de auditoria.
Conclusão sobre as informações intermediárias individuais e consolidadas
Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a
acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas
incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos
os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e o IAS 34 aplicáveis à
elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com
as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM.
Outros assuntos
Demonstrações do valor adicionado
Revisamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), individual e
consolidada, referentes ao período de três meses findo em 31 de março de 2015,
preparadas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja
apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas
expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de
Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que
não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos
mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa
revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foi
elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as
informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto.
Fortaleza (CE), 06 de maio de 2015
ERNST & YOUNG
Auditores Independentes S.S.
CRC 2SP015199/O-6-F-CE
Francisco da Silva Pimentel
Contador CRC – 1SP 171.230/O-7-S-CE
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1
Contexto operacional
O objeto social da Vulcabras|azaleia S.A. (“Companhia”) compreende o investimento em outras
sociedades, a comercialização e produção nos mercados internos e externos de produtos de
vestuários, principalmente, de artigos esportivos e calçados masculinos, femininos e profissionais,
através de suas controladas diretas e indiretas:
·
·
·
·
·
·
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.;
Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda.;
Distribuidora de Calçados e Artigos Esportivos Cruzeiro do Sul Ltda.;
Globalcyr S.A. (situada no Uruguay);
Vulcabras|azaleia Argentina S.A, (situada na Argentina);
Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos Esportivos S.A. - que possui as seguintes empresas
subsidiárias:
- Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A.;
- Vulcabras|azaleia SE, Calçados e Artigos Esportivos Ltda.;
Reiziger Participações Ltda.
Assim como possui as seguintes distribuidoras no exterior: Azaléia USA Inc., Calzados Azaléia
Colômbia Ltda., Calzados Azaléia Peru S.A. e Vulcabras|azaleia Sporting Goods Índia Private
Limited.
As marcas administradas pelas sociedades compreendem:
·
·
Marcas próprias: Azaléia, Dijean, Opanka, Olympikus e Vulcabras.
Marcas de terceiros: Reebok.
A Administração da Companhia continua executando seus planos operacionais e de reestruturação,
com o objetivo de melhorar a rentabilidade da Companhia. A seguir descrevemos as principais ações
que influenciaram os resultados do primeiro trimestre de 2015:
·
·
·
Foco na melhoria da margem bruta que foi de 29,6% no trimestre findo em 31 de março de
2015 (21,3% em 31 de março de 2014), em relação à receita operacional líquida;
Os custos dos produtos vendidos apurados no 1T15 tiveram uma melhora permanecendo
abaixo do plano e em relação ao 1T14 (queda de 11,2%). Esta é uma das ações que tem
reflexo diretamente nas margens dos produtos, como consequência da melhoria de eficiência
das fábricas;
O endividamento líquido da Companhia em 31 de março de 2015 foi reduzido em 1,1% em
relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Esta política de redução da dívida
está alinhada ao planejamento estruturado. Encontra-se em andamento também as ações de
alongamento da dívida;
Adicionalmente, ainda encontram-se em andamento outros processos de reestruturação com
participação do acionista principal da Companhia, com objetivo de melhorar a liquidez e redução do
custo de captação.
2
Base de preparação
2.1
Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC)
As presentes informações trimestrais incluem:
·
As informações trimestrais consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de
Relatório Financeiro (IFRS) emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB) e
interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee
(“IFRIC”), implantados no Brasil através do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) e
suas interpretações técnicas (“ICPC”) e orientações (“OCPC”), aprovados pela Comissão de
Valores Mobiliários (“CVM”); e
·
As informações trimestrais individuais da controladora preparadas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), que compreendem as disposições da legislação
societária, previstas na Lei nº 6.404/76 com alterações da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e
os pronunciamentos contábeis, interpretações e orientações emitidos pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (“CPC”), aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários
(“CVM”).
Com a emissão do pronunciamento IAS 27 (Separate Financial Statements) revisado pelo IASB
em 2014, as demonstrações separadas de acordo com as IFRS passaram a permitir o uso do
método da equivalência patrimonial para avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e
controladas em conjunto. Em dezembro de 2014, a CVM emitiu a Deliberação nº 733/2014, que
aprovou o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 07 referente aos
Pronunciamentos CPC 18, CPC 35 e CPC 37 emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis, recepcionando a citada revisão do IAS 27, e permitindo sua adoção a partir dos
exercícios findos em 31 de dezembro de 2014. Dessa forma, as informações trimestrais
individuais da controladora passaram a estar em conformidade com as IFRS a partir desse
exercício.
A Companhia adotou todos os pronunciamentos, pronunciamentos revisados e interpretações
emitidas pelo CPC e IASB que estavam em vigor em 31 de março de 2015.
A autorização para a conclusão destas informações trimestrais foi dada pelo Conselho de
Administração em 06 de maio de 2015.
2.2
Base de mensuração
A preparação das informações trimestrais individuais e consolidadas em IFRS requer o uso de certas
estimativas contábeis por parte da Administração da Companhia, conforme comentado na Nota 2.4.
As informações trimestrais foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos seguintes
itens reconhecidos nos balanços patrimoniais:
·
Os instrumentos financeiros não-derivativos mensurados pelo valor justo por meio do resultado;
·
Os ativos financeiros disponíveis para venda mensurados pelo valor justo por meio do patrimônio
líquido.
2.3
Moeda funcional e moeda de apresentação
Essas informações trimestrais individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda
funcional da Companhia. Todas as informações trimestrais apresentadas em Real foram arredondadas
para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.
2.4
Uso de estimativas e julgamentos
A preparação das informações trimestrais individuais e consolidadas, de acordo com as normas de
IFRS e as normas CPC, exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que
afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e
despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.
Estimativas e premissas são revisadas de maneira contínua. Revisões com relação a estimativas
contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos
futuros afetados.
3
Principais políticas contábeis
Estas informações trimestrais individuais e consolidadas foram elaboradas segundo princípios,
práticas e critérios consistentes com aqueles adotados na elaboração das demonstrações financeiras
do último exercício social e devem ser analisadas em conjunto com a Nota 3 – Principais políticas
contábeis, das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2014.
4
Informações trimestrais consolidadas
As informações trimestrais consolidadas incluem as informações da Companhia e suas controladas
diretas e indiretas, a seguir relacionadas, cuja participação percentual na data do balanço é assim
resumida:
% Participação direta
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda.
Distribuidora de Calçados e Artigos Esportivos Cruzeiro do Sul Ltda.
Vulcabras|azaleia Argentina S.A.
Globalcyr S.A.
Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Vulcabras|azaleia SE, Calçados e Artigos Esportivos Ltda
Azaleia U.S.A. Inc.
Calzados Azaleia de Colombia Ltda.
Calzados Azaleia Peru S.A.
Reiziger Participações Ltda.
Vulcabras|azaleia Sporting Goods Índia Private Limited
% Participação indireta
% Participação total
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
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2,00
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1,55
-
99,99
2,00
3,96
1,55
-
98,00
100,00
96,04
98,45
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
99,11
100,00
100,00
98,00
100,00
96,04
98,45
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
99,11
100,00
100,00
99,99
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
99,11
100,00
100,00
99,99
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
99,11
100,00
100,00
As políticas contábeis foram aplicadas com uniformidade em todas as sociedades consolidadas e
consistentes com aquelas utilizadas no período anterior.
Não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado atribuído aos sócios da
Companhia controladora em suas informações trimestrais consolidadas e o patrimônio líquido e
resultado da Companhia controladora em suas informações trimestrais individuais.
Joint Operation no Brasil e na Argentina
A Vulcabras|azaleia S.A. e a adidas International B.V. constituíram em 25 de março de 2008 uma
“Joint Operation” para conduzir os negócios de distribuição de calçados, confecções e acessórios
com a marca Reebok, tendo duração prevista até dezembro de 2015.
A Companhia classificou esse negócio em conjunto como joint operation considerando que (i) o
negócio contratual dá as partes do negócio em conjunto direitos sobre os ativos e obrigações pelos
passivos relacionados; (ii) tem direito e propriedade sobre os ativos do negócio; (iii) é responsável
pelas suas obrigações relacionadas ao negócio em conjunto; e (iv) há critério específico para alocação
de receitas e despesas do negócio.
Nesta “Joint Operation”, a Vulcabras|azaleia S.A. detém 0,01% de participação, enquanto que a
adidas International B.V. possui 99,99%.
A controlada Vulcabras|azaleia Argentina S.A., que também tem os direitos exclusivos de
distribuição dos produtos Reebok na Argentina, constituiu uma “Joint Operation” em 2 de junho de
2008, denominada Reebok Argentina S.A. para a distribuição dos produtos naquele mercado,
basicamente, nos mesmos termos do contrato brasileiro.
Nesta “Joint Operation”, a Vulcabras|azaleia Argentina S.A. detém 0,01% de participação, enquanto
que a adidas International B.V. possui 99,99%.
O resultado da “Joint Operation”, após alocações específicas nos termos contratuais, é dividido entre
as sócias Vulcabras|azaleia S.A. e adidas International B.V. na proporção de 50% para cada uma,
através de ajustes para refletir a parte que cabe a título de dividendos. Quando este ajuste for
favorável a adidas International B.V., é concedido um desconto nos produtos vendidos pela
Companhia à Reebok. Quando o ajuste for favorável à Companhia, a mesma emitirá um faturamento
complementar à Reebok.
As operações normais de venda da produção da Companhia são faturadas à Reebok através dos
custos dos produtos com o adicional de 10%. As despesas fixas referentes às operações da “Joint
Operation” também são apuradas e faturadas à Reebok conforme previsto no “Joint Operation
Agreement”.
a. Características principais das sociedades controladas incluídas na consolidação
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
A Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. é a Sociedade responsável pela
produção e desenvolvimento de calçados da marca Reebok e Olympikus. Iniciou suas atividades
com sede no município de Horizonte, Estado do Ceará, tendo como objeto social a indústria, o
comércio, a importação e exportação em geral de calçados e artigos esportivos.
Em decorrência da constituição da Joint Operation entre a Adidas International B.V. e a
Vulcabras|azaleia CE, no Brasil, em média 4% do total das vendas do período são realizadas para
a Reebok Produtos Esportivos Brasil Ltda.
Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda.
A Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda. é responsável pela comercialização e
distribuição de calçados e confecções, com a marca Reebok e Olympikus. Iniciou suas atividades
em 14 de junho de 2006, com sede na cidade de Horizonte, Estado do Ceará.
Em decorrência da constituição da Joint Operation entre a adidas International B.V. e a
Vulcabras|azaleia S.A. no Brasil, em média 82% das vendas do período são realizadas para a
Reebok Produtos Esportivos Brasil Ltda.
Distribuidora de Calçados e Artigos Esportivos Cruzeiro do Sul Ltda.
A Distribuidora de Calçados e Artigos Esportivos Cruzeiro do Sul Ltda., foi constituída em 1º de
setembro de 2010, com sede na cidade de Itapetinga, estado da Bahia. Seu objetivo é
comercializar e distribuir, calçados e confecções com as marcas Olympikus, Azaléia, Dijean,
Opanka e Vulcabras. Iniciou suas atividades no terceiro trimestre de 2011.
Vulcabras|azaleia Argentina S.A.
A Vulcabras|azaleia Argentina S.A. é responsável pela comercialização e distribuição varejista
de calçados e confecções, com a marca Reebok e Olympikus no mercado argentino, tendo como
principal fornecedor a sua controladora Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos
S.A. Iniciou suas atividades com sede na cidade de Buenos Aires, na Argentina, e tem como
objeto social o comércio e a distribuição de calçados.
Em decorrência da constituição da Joint Operation entre a adidas International B.V. e a
Vulcabras|azaleia Argentina S.A., na Argentina, em média 66% do total das vendas do período
são realizadas para a Reebok Argentina S.A..
Globalcyr S.A.
A Globalcyr S.A. é responsável pela comercialização e distribuição de calçados e confecções,
com as marcas Olympikus, Reebok, Azaléia, Dijean, Opanka, e Vulcabras no mercado uruguaio,
tendo como principal fornecedor a Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Iniciou suas atividades com sede na cidade de Montevidéu, no Uruguai, e tem como objeto social
o comércio e a distribuição de calçados. Atualmente, a Globalcyr S.A. encontra-se com as suas
operações paralisadas.
Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
A Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos Esportivos S.A., é uma indústria brasileira de
calçados, localizada na cidade de Parobé, estado do Rio Grande do Sul, tem por objetivo
principal a industrialização, comercialização, importação e exportação de calçados, artigos de
vestuário, couros e artefatos de couro em geral, materiais plásticos ou similares e a fabricação de
componentes, estes para o seu próprio consumo e venda a terceiros.
Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
A Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A é uma indústria brasileira de
calçados, tem por objetivo principal a industrialização, comercialização, importação e exportação
de calçados e artigos esportivos, com as marcas Olympikus, Azaléia, Dijean, Opanka e Botas.
Constituída em 3 de agosto de 1995, com sede na cidade de Itapetinga, no Estado da Bahia.
Vulcabras|azaleia SE, Calçados e Artigos Esportivos Ltda.
A Vulcabras|azaleia SE, Calçados e Artigos Esportivos Ltda é uma indústria brasileira de
calçados, tem por objetivo principal a industrialização, comercialização, importação e exportação
de calçados e artigos esportivos, com as marcas Azaléia e Dijean. Constituída em 08 de outubro
de 1992, inicialmente na cidade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, passou a operar na
cidade de Frei Paulo, no Estado de Sergipe a partir de 06 de fevereiro de 2003.
Calzados Azaleia Peru S.A.
A Calzados Azaleia Peru S.A. é responsável pela importação e comercialização de calçados e
artigos esportivos das marcas Olympikus, Azaleia, Dijean e Opanka no mercado peruano.
Adquirida no final de 1998, iniciou as atividades de importação e comercialização das marcas da
empresa em 1999.
Calzados Azaleia de Colômbia Ltda.
A Calzados Azaleia de Colômbia Ltda é responsável pela importação e comercialização de
calçados e artigos esportivos das marcas Olympikus, Azaleia, Dijean e Opanka no mercado
colombiano. Iniciou naquele país em 1999 como escritório, passando a importar e comercializar
as marcas da Vulcabras|azaleia S.A. em 2000.
Vulcabras|azaleia Sporting Goods Índia Private Limited
Vulcabras|azaleia Sporting Goods Índia Private Limited, iniciou naquele país em 2011 como
escritório passando a fabricação de cabedais. Atualmente, não possui atividade operacional.
b. Descrição dos principais procedimentos de consolidação
·
·
·
·
·
5
Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as sociedades consolidadas;
Eliminação das participações no capital, nas reservas e nos prejuízos dos períodos das
sociedades controladas;
Eliminação dos saldos de receitas e despesas, decorrentes de negócios entre as sociedades.
Os prejuízos entre as companhias que indicam uma redução no valor recuperável de ativos
não são eliminados na consolidação;
Eliminação dos encargos de tributos sobre a parcela de resultado não realizado apresentado
como tributos diferidos no balanço patrimonial consolidado;
Destaque do valor da participação dos acionistas não controladores nas informações
trimestrais consolidadas.
Caixa e equivalentes de caixa
Consolidado – IFRS
Caixa e bancos conta movimento
CDBs Fluxo de caixa
Outros disponíveis – Exterior
Poupança
Controladora – BRGAAP
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
23.896
657
3.853
758
16.979
3.652
7.681
2.330
4
-
2
-
29.164
30.642
4
2
Caixa e equivalentes de caixa são remunerados a taxas flutuantes, baseadas no Certificado de
Depósito Interbancário (CDI).
As aplicações que remuneram o saldo de conta corrente (CDB Fluxo de Caixa) são efetuadas
conforme disponibilidade de saldo bancário e os resgates ocorrem conforme necessidades imediatas
do caixa da Companhia.
Essas aplicações referem-se, exclusivamente, a CDBs - Certificados de Depósitos Bancários, pósfixados, remunerados pela variação do CDI - Certificado de Depósito Interbancário, à rentabilidade
média de 10% a 20% e estão destinados à negociação imediata e disponíveis para utilização nas
operações da Companhia. Ressaltamos que tais aplicações têm liquidez diária, independentemente de
seu prazo de vencimento, podendo ser resgatadas a qualquer tempo e sem perdas de seus
rendimentos. Por essa razão foram consideradas como equivalentes de caixa nas demonstrações dos
fluxos de caixa.
6
Aplicações financeiras
Consolidado – IFRS
Aplicações financeiras no país:
CDBs pós-fixados
Títulos de capitalização
Títulos disponíveis para venda - Ações
Circulante
Não circulante
Controladora - BRGAAP
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
6.903
2.621
710
8.395
2.615
843
81
-
10
-
10.234
11.853
81
10
8.697
1.537
10.185
1.668
79
2
8
2
Os títulos disponíveis para venda referem-se a aplicações em ações e quotas de fundos de
investimento, disponíveis para a venda e avaliados a valor justo, com efeito em outros resultados
abrangentes. As quotas de fundos de investimentos foram disponibilizadas pelos respectivos
administradores e refletem o valor de mercado destes ativos financeiros. As ações foram valorizadas
de acordo com a cotação da Bovespa, na data do balanço.
As controladas têm a intenção e capacidade de manutenção dos CDBs até as datas de vencimento,
razão pela qual foram classificados como ativos financeiros mantidos até vencimento. Do saldo de
CDBs pós-fixados em 31 de março de 2015, o montante de R$ 6.903 (R$ 6.732 em 31 de dezembro
de 2014) está atrelado a garantias, portanto, não tem liquidez diária e foram remunerados a taxas que
variam entre 99,0% a 100% a.a. do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).
7
Contas a receber de clientes
a. Composição dos saldos
Consolidado - IFRS
Contas a receber
No país:
Partes relacionadas
Clientes
No exterior:
Partes relacionadas
Clientes
31/03/15
31/12/14
36.143
210.302
40.630
246.240
246.445
286.870
88.735
74.590
67.117
63.852
163.325
130.969
Subtotal do contas a receber de clientes
409.770
417.839
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
(19.093)
(18.596)
Total do contas a receber de clientes, líquido
390.677
399.243
b. Por vencimento
Consolidado - IFRS
A vencer
1 a 30 dias
31 a 60 dias
61 a 90 dias
Acima de 90 dias
Vencidos
1 a 30 dias
31 a 60 dias
61 a 90 dias
Acima de 90 dias
31/03/15
31/12/14
98.087
101.354
73.889
102.761
141.439
98.836
36.547
114.569
376.091
391.391
8.026
4.719
2.398
18.536
7.110
908
2.781
15.649
33.679
26.448
409.770
417.839
A Companhia entende que o montante que melhor representa sua exposição máxima ao risco de
crédito no período findo em 31 de março de 2015 é de R$ 19.093 (R$ 18.596 em 31 de dezembro
de 2014) que representa os critérios descritos conforme mencionado no item (c) abaixo.
c. Critérios de mensuração da provisão (impairment)
O critério adotado para a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa foi
baseado nos títulos vencidos há mais de 90 dias e, na análise individual do saldo de cada cliente,
pois essa provisão deve ser feita para cobrir as perdas estimadas na cobrança do contas a receber
de clientes, constituídas em montantes julgados suficientes.
d. Movimentação da provisão (impairment)
A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, no período findo em 31 de
março de 2015 e 31 de dezembro de 2014 está demonstrada a seguir:
Consolidado – IFRS
Saldo inicial
Complemento de provisão
Recuperação, baixa de créditos e outros
Saldo final
31/03/15
31/12/14
(18.596)
(19.600)
(1.035)
538
(1.209)
2.213
(19.093)
(18.596)
e. Concentração da carteira
Consolidado – IFRS
31/03/15
Clientes (partes não relacionadas)
Maior cliente
2º a 11º maiores clientes
12º a 50º maiores clientes
Outros clientes
Partes relacionadas
Total da carteira de clientes
31/12/14
7.492
41.267
32.830
203.303
2%
10%
8%
50%
17.349
50.174
42.644
199.925
4%
12%
10%
48%
284.892
70%
310.092
74%
124.878
30%
107.747
26%
409.770
100%
417.839
100%
Em atendimento a Deliberação CVM nº 564, de 17 de dezembro de 2008, que aprovou o CPC 12,
a Companhia realizou estudos para calcular os ajustes a valor presente de seus ativos circulantes e
não circulantes. As contas a receber de curto prazo foram trazidas a valor presente em 31 de março
de 2015 com base na taxa SELIC e o resultado dessa avaliação não apresenta diferenças
significativas, face ao curto prazo médio de recebimento, em torno de 83 dias (72 dias em 31 de
dezembro de 2014) da maioria dos créditos da Companhia e de suas controladas. Por esta razão,
tais diferenças não foram levadas a efeito no resultado, a exemplo do que ocorreu com as contas a
pagar de curto prazo.
A exposição da Companhia a riscos de crédito e moeda e perdas por redução no valor recuperável
relacionadas ao contas a receber de clientes e a outras contas, são divulgadas na Nota 26.
8
Estoques
Consolidado - IFRS
Produtos acabados
Produtos em elaboração
Matérias primas
Material de embalagem e almoxarifado
Mercadorias em trânsito
Importações em andamento
Provisão para perdas na realização
31/03/15
31/12/14
107.651
32.432
105.725
16.107
27.970
27.432
(24.687)
89.893
29.295
122.508
15.580
9.518
26.518
(27.902)
292.630
265.410
a. Critérios de mensuração da provisão (impairment)
As sociedades controladas, com base em análise histórica e estimativa de perdas, constituem
provisão para perdas na realização dos estoques. Nos estoques de matérias primas e produtos
intermediários foi provisionada a totalidade dos itens sem movimentação há mais de 180 dias.
Nos estoques de produtos acabados foram avaliados todos os itens e provisionadas as potenciais
perdas frente às perspectivas de venda de cada um deles, efetuando a provisão de 100% dos itens
que apresentaram margem de contribuição negativa. Em 31 de março de 2015, a provisão para
perdas de produtos acabados é de R$ 2.038 (R$ 2.288 em 31 de dezembro de 2014), a provisão
para perdas sobre as matérias-primas é de R$ 12.489 (R$ 14.714 em 31 de dezembro de 2014) e a
provisão para perdas de produtos intermediários é de R$ 10.160 (R$ 10.900 em 31 de dezembro
de 2014).
O valor de matéria-prima, mão de obra e custos indiretos de fabricação utilizados na composição
dos custos de produtos vendidos é de R$ 200.008 em 31 de março de 2015 (R$ 225.267 em 31 de
março de 2014).
b. Movimentação da provisão (impairment)
A movimentação da provisão para perdas na realização do estoque no período findo em 31 de
março de 2015 e exercício findo em 31 de dezembro de 2014 está demonstrada a seguir:
Consolidado – IFRS
Saldo inicial
Provisão/ Estorno de provisões
Saldo final
9
31/03/15
31/12/14
(27.902)
(41.329)
3.215
13.427
(24.687)
(27.902)
Impostos a recuperar correntes e diferidos
a. Impostos a recuperar correntes
Consolidado – IFRS
ICMS
IPI
Imposto de renda e contribuição social – antecipação
PIS/COFINS
Créditos fiscais em outros países (i)
Finsocial
Outros
Circulante
Não circulante
Controladora – BRGAAP
31/03/15
31/12/14
2.328
799
1.805
1.194
11.056
2.570
2.830
1.977
754
1.646
1.168
9.074
2.528
2.122
31/03/15
23
69
2.015
397
31/12/14
23
67
1.973
388
22.582
19.269
2.504
2.451
10.336
12.246
8.312
10.957
489
2.015
478
1.973
(i) Os créditos fiscais em outros países referem-se, principalmente, a valores contabilizados na
controlada Vulcabras|azaleia Argentina S.A., sendo originários dos “impuesto de las gannacias”
e “IVA”, que serão compensados com resultados futuros, e estão classificados como circulante e
não circulante.
b. Imposto de renda e contribuição social diferidos
O imposto de renda e contribuição social diferidos e correntes contabilizados no resultado tem a
seguinte composição:
Consolidado – IFRS
Imposto de renda e contribuição social – corrente
Imposto de renda e contribuição social – diferido
31/03/15
31/03/14
(497)
(2.722)
(372)
1.844
(3.219)
1.472
c. Prejuízos fiscais a compensar
A Companhia e suas controladas Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.,
Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A. e Vulcabras|azaleia SE, Calçados e
Artigos Esportivos Ltda., Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda., Reiziger
Participações Ltda. e Distribuidora de Calçados e Artigos Esportivos Cruzeiro do Sul Ltda.
possuem incentivos fiscais relevantes o que reduz significativamente a capacidade de
compensação de eventuais créditos de imposto de renda diferidos. A Administração está
monitorando periodicamente as renovações dos incentivos fiscais.
Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a controladora e suas controladas possuíam
prejuízos fiscais a compensar e bases negativas de contribuição social, sobre os seguintes
valores-base:
31/03/15
Vulcabras
|azaléia
S.A
Vulcabras
Distribuido
ra de
Artigos
Esportivos
Ltda.
Vulcabras|a
zaleia RS,
Calçados e
Artigos
Esportivos
S.A.
Vulcabras|
azaleia BA,
Calçados e
Artigos
Esportivos
S.A.
Vulcabras|
azaleia SE,
Calçados e
Artigos
Esportivos
Ltda.
Reiziger
Participa
ções
Ltda.
Distribuidora
de Calçados e
Artigos
Esportivos
Cruzeiro do
Sul Ltda.
Total
382.542
136.772
48.560
196.765
588.073
111.072
44.804
8.083
1.516.671
1.075.395
138.887
48.560
229.551
599.434
111.170
44.804
8.083
Vulcabras|a
zaleia CE,
Calçados e
Artigos
Esportivos
S.A.
Prejuízos fiscais
apurados
Base negativa de
contribuição social
2.255.884
31/12/14
Vulcabras
|azaléia
S.A
Vulcabras
Distribuido
ra de
Artigos
Esportivos
Ltda.
Vulcabras|a
zaleia RS,
Calçados e
Artigos
Esportivos
S.A.
Vulcabras|
azaleia BA,
Calçados e
Artigos
Esportivos
S.A.
Vulcabras|
azaleia SE,
Calçados e
Artigos
Esportivos
Ltda.
Reiziger
Participa
ções
Ltda.
Distribuidora
de Calçados e
Artigos
Esportivos
Cruzeiro do
Sul Ltda.
Total
365.206
136.271
46.327
192.731
583.345
108.323
44.799
7.339
1.484.341
1.048.162
138.385
46.327
225.518
594.706
108.421
44.799
7.339
Vulcabras|a
zaleia CE,
Calçados e
Artigos
Esportivos
S.A.
Prejuízos fiscais
apurados
Base negativa de
contribuição social
2.213.657
A compensação dos prejuízos fiscais de imposto de renda e da base negativa da contribuição
social está limitada à base de 30% dos lucros tributáveis anuais, gerados a partir do exercício de
1995, sem prazo de prescrição.
10
Depósitos judiciais
A Companhia e suas controladas possuem depósitos judiciais vinculados a processos cíveis,
trabalhistas e tributários (Nota 18), conforme demonstrados a seguir:
Consolidado - IFRS
Depósitos judiciais
Cíveis
Trabalhistas
Tributários
Total
Controladora - BRGAAP
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
379
28.167
6.334
34.880
379
29.257
6.484
36.120
122
761
98
981
122
1.060
96
1.278
Trabalhistas
Os processos trabalhistas referem-se, principalmente, à hora extra, adicional noturno, férias,
equiparação salarial e doença do trabalho.
Os depósitos judiciais trabalhistas dizem respeito, em sua maioria, aos valores depositados nos autos
referentes a recursos ordinários, recursos de revista, depósitos em garantia e penhora on line de parte
dos processos trabalhistas em execução.
Cíveis
Os processos cíveis, em sua maior parte, têm como objetos pedidos de indenizações por danos
materiais e/ou morais, principalmente, nos casos de (i) acidentes de trabalho; ou (ii) causados por
defeito da fabricação de produtos. Os depósitos judiciais cíveis são relativos a estes processos,
realizados como garantia para a discussão dos valores nos mesmos pleiteados.
Tributária
Os depósitos judiciais tributários referem-se à ação em que as empresas do grupo Vulcabras|azaleia
são partes, envolvendo, principalmente, os seguintes tributos: IRPJ, COFINS e PIS.
11
Partes relacionadas
Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, assim
como as transações que influenciaram o resultado dos períodos, relativas às operações com partes
relacionadas decorrem de transações da Companhia com seus administradores, suas controladoras e
Joint Operation no Brasil e na Argentina.
Na Companhia e suas controladoras, os contratos de mútuo não possuem vencimento prédeterminado e são atualizados por taxa DI-CETIP.
a. Transações com controladora
As transações entre a controladora e controladas, que são eliminadas para fins de consolidação,
foram realizadas em condições e prazos acordados entre as partes, assim representadas:
Controladora com suas controladas e Joint Operation
Reebok
Vulcabras|azaleia
CE, Calçados e
Produtos
31/03/15
31/12/14
Artigos Esportivos
Esportivos
S.A.
Ltda.
Ativo
Partes relacionadas
-
883
883
31/03/15
Resultado
Outras despesas e receitas operacionais
Despesas financeiras, líquidas
869
31/03/14
600
-
600
600
-
14
14
14
Parte relacionada
Principal natureza das transações
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A
Reebok Produtos Esportivos Ltda.
Aluguel
Empréstimos
Em 31 de março de 2015, a Companhia mantém com os controladores e com sua controlada,
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A., mútuo nos montantes de R$ 37.000 e
R$ 1.478 (R$ 457 em 31 de dezembro de 2014), respectivamente, classificados no passivo não
circulante, destinado a cobrir necessidades temporárias de caixa, sem encargos financeiros.
b. Operações entre sociedades controladas
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. e controladas
A controlada Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. mantém com as suas
controladas operações de compra, venda e mútuos financeiros destinados a cobrir necessidades
temporárias de caixa, sobre os quais incidiram encargos relativos à variação do CDI, sendo os
saldos assim compostos:
Controlada Vulcabras|azaleia CE com suas controladas
Vulcabras
Distribuidora
Vulcabras|azaleia
de Artigos Vulcabras|azaleia
RS Consolidado
Esportivos Ltda.
Argentina S.A.
31/03/15
Ativo
Contas a receber
Outros créditos
Adiantamento para futuro aumento de
capital
Passivo
Contas a pagar
Outros débitos
Mútuos a pagar
Resultado
Vendas diversas - Operações mercantis
Compras diversas - Operações
mercantis
Receitas (despesas) financeiras, líquidas
31/12/14
8.613
1.439
-
19.047
-
27.660
1.439
34.888
1.480
121.493
68.630
-
190.123
180.893
27.554
240
8.928
7.418
-
27.554
240
16.346
27.890
225
7.613
31/03/15
31/03/14
7.060
-
8.813
15.873
15.227
4.373
208
76
-
4.373
284
2.762
-
Parte relacionada
Principal natureza das transações
Vulcabras|azaleia RS
Operações mercantis de compra e venda de calçados e confecções e
mútuos e Adiantamento para futuro aumento de capital
Mútuos e Adiantamento para futuro aumento de capital
Operações mercantis de venda de calçados e confecções
Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda
Vulcabras|azaleia Argentina S.A
A Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. mantém com os controladores um
mútuo no montante de R$ 130.150 em 31 de março de 2015, classificados no passivo não circulante,
destinado a cobrir necessidades temporárias de caixa, sem encargos financeiros.
Controladas e Joint operation (*)
Ativo
Contas a receber
Partes relacionadas
Vulcabras
Distribuidora
de Artigos
Esportivos Ltda.
Vulcabras|azaleia CE,
Calçados e Artigos
Esportivos S.A.
Vulcabras|azaleia
Argentina S.A.
31/03/15
31/12/14
36.143
-
17.042
88.735
-
124.878
17.042
107.747
16.766
-
38.513
-
38.513
35.314
31/03/15
31/03/14
68.811
276
47.467
276
Passivo
Outras contas a pagar
Resultado
Receita bruta de vendas
Receita de juros de mútuo
11.614
-
6.541
276
50.656
-
Parte relacionada
Principal natureza das transações
Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Vulcabras|azaleia Argentina S.A.
Operações mercantis de venda de calçados e confecções
Operações mercantis de venda de calçados e confecções e mútuos
Operações mercantis de venda de calçados
(*) Essas transações não são eliminadas na consolidação e, portanto, estão compondo os saldos apresentados no
consolidado. Correspondem às transações das controladas com a Joint Operation, Reebok Produtos Esportivos
Brasil Ltda e Reebok Argentina S.A.
A Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. produz e vende os calçados da
marca Reebok para as sociedades:
·
Reebok Produtos Esportivos Brasil Ltda.: Em 31 de março de 2015, estava representado por
um adiantamento no valor de R$ 38.513 (R$ 35.314 em 31 de dezembro de 2014). A receita
desses produtos vendidos representava, em 31 de março de 2015, o montante de R$ 6.541
(R$ 10.975 em 31 de março de 2014); e
·
Reebok Argentina S.A.: Em 31 de março de 2015, estava representado por um saldo a receber
de R$ 0 (R$ 14 em 31 de dezembro de 2014). Não houve receita de produtos vendidos nos
períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014.
A Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda. vende calçados e confecções importadas
da marca Reebok para a Reebok Produtos Esportivos Brasil Ltda., que em 31 de março de 2015,
estava representado por um saldo a receber de R$ 36.143 (R$ 40.630 em 31 de dezembro de
2014). A receita desses produtos vendidos representava, em 31 de março de 2015, o montante de
R$ 11.614 (R$ 9.559 em 31 de março de 2014).
A Vulcabras|azaleia Argentina S.A. produz e vende os calçados da marca Reebok para a Reebok
Argentina S.A., que em 31 de março de 2015, estava representado por um saldo a receber de R$
88.735 (R$ 67.103 em 31 de dezembro de 2014). A receita desses produtos vendidos
representava, em 31 de março de 2015, o montante de R$ 104.681 (R$ 26.933 em 31 de
dezembro de 2014).
Os valores de “partes relacionadas” são oriundos da devolução de participação, a título de cessão
de créditos entre a Companhia e sua controlada Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos e
Esportivos S.A. junto a Adidas International quando da criação da Reebok Produtos Esportivos
Brasil Ltda. Os valores estão atualizados a taxa de 12% a.a. previsto em contrato.
c. Preço de transferência
A Companhia e suas controladas analisam anualmente o preço de transferência, principalmente,
nas operações entre as controladas brasileiras, Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos
Esportivos S.A., Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A., Vulcabras|azaleia
SE, Calçados e Artigos Esportivos Ltda., com as controladas Vulcabras|azaleia Argentina S.A.,
Calzados Azaléia Colômbia Ltda. e Calzados Azaléia Peru S.A., localizadas na Argentina,
Colômbia e Peru, respectivamente.
d. Remuneração da Administração
Em 30 de abril de 2015, o Conselho de Administração da Companhia em Assembléia Geral
Ordinária, fixou em até R$ 7.460, a remuneração global anual dos Administradores, que será
rateada em posterior deliberação do Conselho da Administração. No período findo de 31 de
março de 2015, a Companhia pagou remuneração a seus Administradores no montante de R$
2.897 (R$ 1.462 em 31 de março de 2014).
Os diretores da Companhia não mantém nenhuma operação de empréstimos, adiantamentos e
outros com a Companhia, além dos seus serviços normais.
Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a Companhia não pagou a suas pessoas
chave da Administração remuneração nas categorias de: a) benefícios de longo prazo; b)
benefícios de rescisão de contrato de trabalho; c) benefícios de pós emprego; e d) remuneração
baseada em ações.
12
Investimentos
a. Composição do saldo
Consolidado – IFRS
Participações societárias permanentes:
Em controladas
Em coligadas
Outros investimentos
Controladora – BRGAAP
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
25.860
279
25.676
279
311.796
1
310.522
1
26.139
25.955
311.797
310.523
A controlada Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos Esportivos S.A. tem participação de 25%
na coligada PARS Participações Ltda., que por sua vez detém 62,49% na Brisa Indústria de
Tecidos Tecnológicos S.A. Considerando que a Companhia tem apenas influência significativa,
este investimento não é consolidado nas informações trimestrais, nos termos do CPC 36 (R3).
Movimentação dos investimentos
Consolidado - IFRS
Controladora – BRGAAP
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
Saldos iniciais
Equivalência patrimonial (*)
Adiantamento para futuro aumento de capital em investida
25.955
184
-
24.507
1.448
-
310.523
524
750
273.484
933
36.106
Saldos finais
26.139
25.955
311.797
310.523
(*) Inclui o valor de equivalência patrimonial líquido do efeito da variação cambial de suas
controladas no exterior, contabilizado diretamente no patrimônio líquido da controladora,
como consequência, não afeta a equivalência patrimonial registrada no resultado.
b. Conciliação da equivalência patrimonial
Consolidado - IFRS
Controladora - BRGAAP
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
184
1.448
(13.763)
(73.846)
-
-
914
13.373
74.893
(114)
184
1.448
524
933
Equivalência patrimonial (resultado)
Passivo a descoberto de controladas (passivo)
Variação cambial - controladas no exterior (patrimônio líquido)
Equivalência patrimonial, líquida (investimento)
c. Dados sobre participações diretas - Controladora
Vulcabras|azaleia CE,
Calçados e Artigos
Esportivos S.A.
Vulcabras
Distribuidora de Artigos
Esportivos Ltda.
Vulcabras|azaleia
Argentina S.A.
Globalcyr S.A.
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
Ativo total
871.797
856.830
85.305
93.049
222.594
175.475
119
Passivo total
784.944
769.918
34.708
39.682
162.373
127.555
Capital social
856.092
856.092
10.000
10.000
62.972
Receita líquida
125.714
603.072
12.179
54.303
Resultado do período
(13.889)
(74.877)
(4.491)
Quantidade de ações ou
quotas possuídas (em
lote de mil)
247.180
247.180
86.853
86.913
Participação no capital
social, no final do
período - %
99,99%
99,99%
Participação societária
permanente em
controladas
81.282
82.104
1.012
Provisão para passivo
descoberto de
controlada
(197.234)
(145.792)
5.502
(13.889)
Patrimônio líquido
Adiantamento para
futuro aumento de
capital
Resultado de
equivalência
patrimonial
31/03/15
Total
31/12/14
31/03/15
31/12/14
101
-
-
4.605
3.795
-
-
62.972
1.056
1.056
-
-
69.238
230.102
-
-
-
-
(2.025)
4.581
11.448
(20)
(2.159)
-
-
10.000
10.000
145.143
145.143
647
647
-
-
50.596
53.368
60.221
47.920
(4.486)
(3.694)
-
-
2,00%
2,00%
3,96%
3,96%
1,55%
1,55%
-
-
1.067
2.382
1.896
-
-
84.676
85.067
-
-
-
-
(22)
(20)
(197.256)
(145.812)
4.752
-
-
-
-
-
-
5.502
4.752
(74.877)
(55)
612
181
453
-
(34)
(13.763)
(73.846)
d. Dados sobre as participações indiretas
Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a Companhia possui participação indireta
nas sociedades a seguir relacionadas, através de suas controladas Vulcabras|azaleia CE, Calçados
e Artigos Esportivos S.A. e Vulcabras|azaleia Argentina S.A.:
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Vulcabras|azaleia RS,
Calçados e Artigos
Esportivos S.A.
Vulcabras|azaleia
Argentina S.A.
Vulcabras Distribuidora
de Artigos
Esportivos Ltda.
Globalcyr
S.A
318.433
226.616
222.594
162.373
85.305
34.708
119
4.605
Capital social
Patrimônio líquido
Receita líquida
Resultado do período
Participação no capital social
266.000
91.817
3.392
(7.709)
100,00%
62.972
60.221
69.238
4.581
96,04%
10.000
50.596
12.179
(4.491)
98,00%
1.056
(4.486)
(20)
98,45%
Em 31 de dezembro de 2014
Vulcabras|azaleia RS,
Calçados e Artigos
Esportivos S.A.
Vulcabras|azaleia
Argentina S.A.
Vulcabras Distribuidora
de Artigos
Esportivos Ltda.
Globalcyr
S.A
315.951
230.178
175.475
127.555
93.180
39.813
101
3.795
266.000
85.772
35.836
(46.120)
100,00%
62.972
47.920
230.102
11.448
96,04%
10.000
53.368
54.303
(2.025)
98,00%
1.056
(3.694)
(2.159)
98,45%
Em 31 de março de 2015
Ativo total
Passivo total
Ativo total
Passivo total
Capital social
Patrimônio líquido
Receita líquida
Resultado do período
Participação no capital social
Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Vulcabras|azale
ia BA, Calçados
e Artigos
Esportivos S.A
Vulcabras|azale
ia SE, Calçados
e Artigos
Esportivos S.A
Reiziger
Participaç
ões Ltda.
Distribuidora
de Calçados e
Artigos
Esportivos
Cruzeiro
do Sul
Ltda(*)
PARS
Participações
Ltda.
Vulcabras|az
aléia
Sporting
Goods Índia
Private
Limited(*)
Calzados
Azaleia
de
Colombia
Ltda.
Ativo total
Passivo total
272.829
107.350
60.440
102.777
1.835
12.022
9.872
17.484
103.437
1
231
26
13.074
8.240
Capital social
Patrimônio líquido
Receita líquida
Resultado do período
Participação no capital
social
454.575
165.479
72.562
773
100,00%
14.750
(42.337)
14.785
(1.588)
100,00%
3.000
(10.186)
(47)
100,00%
10
(7.612)
3.275
(785)
99,99%
36.116
103.436
1.453
25,00%
5.788
205
(3)
100,00%
841
4.834
4.271
(857)
100,00%
Azaleia
U.S.A.
Inc.
Calzados
Azaleia
Peru S.A.
Em 31 de março de 2015
(*) Participação indireta.
5.811
-
37.829
8.995
19.385
5.811
(23)
100,00%
1.072
28.834
14.276
651
99,11%
Vulcabras|azale
ia BA, Calçados
e Artigos
Esportivos S.A
Vulcabras|azale
ia SE, Calçados
e Artigos
Esportivos S.A
Reiziger
Participaç
ões Ltda.
Distribuidora
de Calçados e
Artigos
Esportivos
Cruzeiro
do Sul
Ltda(*)
PARS
Participações
Ltda.
Vulcabras|az
aléia
Sporting
Goods Índia
Private
Limited(*)
Calzados
Azaleia
de
Colombia
Ltda.
280.766
120.552
63.032
106.812
1.874
12.023
8.173
14.999
102.705
1
193
21
13.092
7.941
454.575
160.214
313.637
574
100,00%
14.750
(43.780)
79.040
(28.193)
100,00%
3.000
(10.149)
(197)
100,00%
10
(6.826)
14.660
(2.795)
99,99%
36.116
102.704
1.421
25,00%
5.788
172
(2.648)
100,00%
841
5.151
28.550
191
100,00%
Azaleia
U.S.A.
Inc.
Calzados
Azaleia
Peru S.A.
Em 31 de dezembro 2014
Ativo total
Passivo total
Capital social
Patrimônio líquido
Receita líquida
Resultado do período
Participação no capital
social
4.833
-
30.496
6.917
19.385
4.833
(87)
100,00%
1.072
23.579
52.087
1.084
99,11%
(*) Participação indireta.
13
Imobilizado
a. Composição da conta
Taxa média de
Depreciação
% a.a.
Edificações
Máquinas e equipamentos
Moldes
Móveis e utensílios
Veículos
Equipamentos de computação
Terrenos
Obras em andamento
Instalações industriais
Benfeitorias em bens de terceiros
Importações em andamento
Adiantamentos a fornecedores
Outros
2a4
10
100
10 a 20
20
20 a 25
10
10 a 20
10 a 20
Consolidado – IFRS
31/03/15
Custo
Depreciação
31/12/14
Líquido
Líquido
134.773
360.606
281.992
25.828
2.189
22.584
4.500
1.000
44.496
611
121
10.515
(67.503)
(273.637)
(258.389)
(18.902)
(1.848)
(19.358)
(30.097)
(587)
(6.229)
67.270
86.969
23.603
6.926
341
3.226
4.500
1.000
14.399
24
121
4.286
66.983
91.907
22.407
6.822
319
3.650
4.410
724
14.944
30
135
9
3.867
889.215
(676.550)
212.665
216.207
b. Movimentação do custo
Em 31 de março de 2015
Edificações
Máquinas e equipamentos
Moldes
Móveis e utensílios
Veículos
Equipamentos de computação
Terrenos
Obras em andamento
Instalações industriais
Benfeitorias em bens de terceiros
Importações em andamento
Adiantamentos a fornecedores
Outros
Consolidado – IFRS
31/03/15
Transferência
Variação
Cambial
31/12/14
Saldo
inicial
Adições
Baixas
133.150
358.317
272.016
25.124
2.136
23.183
4.410
724
44.260
545
135
9
9.867
397
9.607
185
419
288
97
161
1.192
(499)
(924)
(26)
(1.730)
(14)
(175)
(10)
(982)
-
1.623
2.391
1.293
545
53
712
90
2
139
66
1
438
134.773
360.606
281.992
25.828
2.189
22.584
4.500
1.000
44.496
611
121
10.515
873.876
12.346
(4.360)
-
7.353
889.215
Saldo final
Em 31 de dezembro de 2014
Edificações
Máquinas e equipamentos
Moldes
Móveis e utensílios
Veículos
Equipamentos de computação
Terrenos
Obras em andamento
Instalações industriais
Benfeitorias em bens de terceiros
Importações em andamento
Adiantamentos a fornecedores
Outros
Consolidado – IFRS
31/12/14
Transferência
Variação
Cambial
31/12/13
Saldo
inicial
Adições
Baixas
133.125
359.494
250.861
24.738
2.093
22.078
4.490
3.605
40.758
605
33
118
8.889
1.137
6.150
35.309
739
71
2.357
102
1.771
1.189
75
360
46
1.296
(2.061)
(7.326)
(8.293)
(482)
(6)
(1.420)
(182)
(1.269)
(191)
(135)
(258)
(155)
(497)
582
(5.861)
(3.400)
2.504
-
367
(1)
129
(22)
168
17
179
133.150
358.317
272.016
25.124
2.136
23.183
4.410
724
44.260
545
135
9
9.867
850.887
50.602
(22.275)
(6.175)
837
873.876
Saldo final
c. Movimentação da depreciação
Em 31 de março de 2015
Consolidado – IFRS
31/12/14
Edificações
Máquinas e equipamentos
Moldes
Móveis e utensílios
Veículos
Equipamentos de computação
Instalações industriais
Benfeitorias em bens de terceiros
Outros
31/03/15
Saldo inicial
Adições
Baixas
Variação
Cambial
Saldo final
(66.167)
(266.410)
(249.609)
(18.302)
(1.817)
(19.533)
(29.316)
(515)
(6.000)
(1.108)
(5.700)
(8.174)
(399)
(20)
(305)
(734)
(9)
(151)
491
579
30
795
-
(228)
(2.018)
(1.185)
(231)
(11)
(315)
(47)
(63)
(78)
(67.503)
(273.637)
(258.389)
(18.902)
(1.848)
(19.358)
(30.097)
(587)
(6.229)
(657.669)
(16.600)
1.895
(4.176)
(676.550)
Em 31 de dezembro de 2014
Consolidado – IFRS
31/12/14
31/12/13
Edificações
Máquinas e equipamentos
Moldes
Móveis e utensílios
Veículos
Equipamentos de computação
Instalações industriais
Benfeitorias em bens de terceiros
Outros
Saldo inicial
Adições
Baixas
Variação
Cambial
Saldo final
(61.986)
(247.547)
(222.644)
(16.979)
(1.737)
(18.612)
(26.573)
(523)
(5.540)
(4.456)
(23.401)
(31.498)
(1.683)
(79)
(1.327)
(2.763)
(53)
(450)
294
4.538
4.533
281
3
389
20
61
33
(19)
79
(4)
17
(43)
(66.167)
(266.410)
(249.609)
(18.302)
(1.817)
(19.533)
(29.316)
(515)
(6.000)
(602.141)
(65.710)
10.152
30
(657.669)
Os juros de empréstimos e financiamentos não foram capitalizados no custo do ativo imobilizado em
andamento, dado que os principais contratos estão relacionados a aquisições de máquinas e
equipamentos colocados em funcionamento imediato.
Em 31 de março de 2015, a Companhia possui saldos contábeis de bens que foram dados como
garantia de financiamentos referentes a: edificações no valor de R$ 66.983 (R$ 66.983 em 31
dezembro de 2014); máquinas e equipamentos no valor de R$ 91.907 (R$ 91.907 em 31 de dezembro
de 2014); e terrenos no valor de R$ 4.410 (R$ 4.410 em 31 de dezembro de 2014). Vide detalhes
Nota 17.
A Companhia e suas controladas decidiram pelo não registro do custo atribuído por entender que os
bens estavam ao seu valor justo quando da aquisição da Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos
Esportivos S.A. uma vez que os bens haviam sido reavaliados anteriormente e, portanto, já tinham
seus registros pelos valores justos. Da mesma forma a vida útil dos bens foi revista em 31 de março
de 2015. A Companhia e suas controladas têm a política de manutenção dos principais bens do ativo
imobilizado até o final de sua vida útil.
14
Intangível
a. Composição da conta
Consolidado - IFRS
Vida útil definida
Software
Cessão de direito (d)
Amortização acumulada – Software
Amortização acumulada - Cessão de direito
Vida útil indefinida
Marcas e patentes
Ágio (e)
Controladora – BRGAAP
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
29.311
81.813
(25.900)
(71.638)
27.493
81.439
(24.779)
(70.027)
785
(785)
-
785
(785)
-
13.586
14.126
-
-
2.084
199.848
2.084
199.848
111
-
111
-
201.932
201.932
111
111
215.518
216.058
111
111
A amortização mensal dos ativos intangíveis é registrada em contrapartida do resultado no grupo
de custos das vendas (Software industrial) e despesas de vendas (Cessão de direitos).
b. Movimentação do custo
Em 31 de março de 2015
Consolidado – IFRS
Prazos de
vida útil
Vida útil definida
Software
Cessão de direito
Vida útil indefinida
Marcas e patentes
Ágio
Total
10 anos
Prazo de
contrato
Indefinida
-
Métodos de
amortização
Saldo em
31/12/14
Adições
Baixas
Variação
Cambial
Saldo em
31/03/15
Linear
27.493
1.593
(1)
226
29.311
Linear
81.439
156
(65)
283
81.813
-
2.084
199.848
-
-
-
2.084
199.848
310.864
1.749
(66)
509
313.056
Em 31 de dezembro de 2014
Consolidado – IFRS
Prazos de
vida útil
Vida útil definida
Software
Cessão de direito
Vida útil indefinida
Marcas e patentes
Ágio
Métodos de
amortização
10 anos
Prazo de
contrato
Indefinida
-
Saldo em
31/12/13
Adições
Baixas
Variação
Cambial
Saldo em
31/12/14
Linear
26.964
1.283
(758)
4
27.493
Linear
90.152
479
(9.221)
29
81.439
-
2.075
199.848
9
-
-
-
2.084
199.848
319.039
1.771
(9.979)
33
310.864
Total
c. Movimentação da Amortização
Em 31 de março de 2015
Consolidado – IFRS
Prazos de
vida útil
Vida útil definida
Software
Cessão de direito
10 anos
Prazo de
contrato
Métodos de
amortização
Saldo em
31/12/14
Adições
Baixas
Variação
Cambial
Saldo em
31/03/15
Linear
(24.779)
(589)
-
(532)
(25.900)
Linear
(70.027)
(1.466)
-
(145)
(71.638)
(94.806)
(2.055)
-
(677)
(97.538)
Baixas
Variação
Cambial
Saldo em
31/12/14
Total
Em 31 de dezembro de 2014
Consolidado – IFRS
Prazos de
vida útil
Vida útil definida
Software
Cessão de direito
Total
10 anos
Prazo de
contrato
Métodos de
amortização
Saldo em
31/12/13
Adições
Linear
(22.360)
(2.942)
523
-
(24.779)
Linear
(69.879)
(7.133)
6.995
(10)
(70.027)
(92.239)
(10.075)
7.518
(10)
(94.806)
d. Cessão de direito
· Refere-se ao contrato de licenciamento de marca e simbologia na confecção, bem como venda de
produtos com fornecimento de materiais esportivos, com propaganda e outras avenças celebrados.
Este contrato é aditado na medida em que ocorrem seu vencimento e a Companhia possui
preferência na negociação, com isso as controladas Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos
Esportivos S.A., Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos Esportivos S.A. e Vulcabras
Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda. obrigam-se ao:
d.1 Pagamento de percentual das vendas de réplicas dos uniformes a título de royalties com
garantia de mínimos anuais;
d.2 Fornecimento ao clube de determinadas quantidades anuais de peças dos produtos
licenciados para divulgação da marca Olympikus, dentro dos padrões de qualidade, com
nome do patrocinador institucional e dentro das Normas Consolidadas do Futebol Brasileiro
editadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF);
d.3 Pagamento de prêmios por conquistas de campeonatos regionais, nacionais e internacionais;
d.4 Pagamento de determinadas verbas anuais de marketing.
A cessão de direito se caracteriza pela divulgação da marca com exclusividade pela CBV
(Confederação Brasileira de Vôlei). A Companhia avalia periodicamente o retorno de cada
contrato.
e. Ágio na combinação de negócio
Os saldos de ágio apurados nas aquisições de participações societárias, contabilizado na
subsidiária Vulcabras|azaleia RS, Calçados e Artigos Esportivos S.A., estão suportados por
laudos emitidos por peritos independentes e encontram-se fundamentados na expectativa de
rentabilidade futura das operações adquiridas; em 2009, deixaram de ser amortizados por serem
ativos de vida útil indefinida, conforme deliberação nº 553/08 da CVM e CPC01 (R1), e são
testados anualmente quanto a sua recuperabilidade, conforme Nota 15.
f. Pesquisa e desenvolvimento
No período findo em 31 de março de 2015, a Companhia registrou no resultado na rubrica “custo
dos produtos vendidos” o montante de R$ 4.392 (R$ 5.074 em 31 de março de 2014), que referese à pesquisa e desenvolvimento.
15
Análise de recuperabilidade de ativos tangíveis e intangíveis
a.
Tangíveis e intangíveis com vida útil definida
A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos tangíveis e intangíveis
com vida útil definida com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias
econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor
recuperável.
Para o período findo em 31 de março de 2015, foi realizado teste de recuperabilidade dos ativos
tangíveis e intangíveis com vida útil definida por meio de cálculo baseado no valor em uso a
partir de projeções de caixa provenientes de orçamentos financeiros aprovados pela alta
administração.
O teste de recuperação dos ativos tangíveis e intangíveis com vida útil definida não resultou na
necessidade de reconhecimento de perdas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e
2013, visto que o valor recuperável excede o valor líquido na data da avaliação.
b. Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura
O saldo de ágio apurado nas aquisições de participações societárias encontra-se fundamentado na
expectativa de rentabilidade futura das operações adquiridas e soma R$ 199.848 em 31 de março
de 2015.
A Companhia testa anualmente o valor recuperável dos seus ativos intangíveis de vida útil
indefinida, que se constitui principalmente de licenças e ágio por expectativa de resultados
futuros, advindos de processos de combinação de negócios, utilizando o conceito do valor em
uso, através de modelos de fluxo de caixa descontado.
O teste de recuperação do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura não resultou na
necessidade de reconhecimento de perdas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014
e 2013, visto que o valor recuperável excede o valor líquido na data da avaliação.
c. Principais premissas utilizadas nos testes de perda do valor recuperável de ativos tangíveis e
intangíveis
Para fins de teste de perda por redução ao valor recuperável de ativos tangíveis e intangíveis
considerou-se a Vulcabras|azaleia S.A. como uma única unidade geradora de caixa.
A Companhia realizou teste de valor recuperável dos ativos tangíveis e intangíveis em 31 de
dezembro de 2014 por meio de cálculo baseado no valor em uso a partir de projeções de caixa
provenientes de orçamentos financeiros aprovados pela alta administração.
Os fluxos de caixa futuros foram descontados com base na taxa representativa do custo de
capital. De forma consistente com as técnicas de avaliação econômica, a avaliação do valor em
uso é efetuada para um período de 6 (seis) anos, e a partir de então, considerando-se a
perpetuidade das premissas tendo em vista a capacidade de continuidade dos negócios por tempo
indeterminado.
A estimativa do valor em uso utilizou as seguintes premissas:
Receitas
O volume e o preço de venda foram projetados mês a mês tomando como base o potencial de
compra de cada cliente de suas regiões de atuação.
Após a consolidação dos dados foram feitas revisões até que se obtivesse a melhor projeção
possível de cada região e, consequentemente, a melhor previsão das vendas consolidadas.
Custo
O custo dos produtos vendidos foi projetado com base no critério de absorção de custos de cada
planta para cada divisão de negócios.
Após a definição da projeção de vendas foi projetada a distribuição da necessidade de produção
de acordo com a capacidade instalada e o nível de eficiência a ser obtido em cada planta.
Os demais custos indiretos de fabricação foram embasados nos gastos orçados e aprovados pela
alta administração para os centros de custos indiretos de cada localidade.
Despesas
As despesas variáveis de vendas, exceto royalties, foram projetadas com base nos percentuais
históricos sobre a receita operacional bruta.
As despesas administrativas e gerais de vendas foram embasadas nos gastos orçados e
aprovados pela alta administração para os centros de custos de cada localidade.
16
Fornecedores
a. Composição da conta
Consolidado - IFRS
Controladora BRGAAP
31/03/15
31/12/14
31/03/15
31/12/14
Fornecedores
No país
Diversos
49.999
52.562
9
204
No exterior
Diversos
59.032
56.065
-
-
109.031
108.627
9
204
b. Por vencimento
Consolidado - IFRS
A vencer
1 a 30 dias
31 a 60 dias
61 a 90 dias
Acima de 90 dias
Vencidos
1 a 30 dias
31 a 60 dias
61 a 90 dias
Acima de 90 dias
31/03/15
31/12/14
62.372
45.229
862
103
52.140
51.055
4.454
652
108.566
108.301
356
14
33
62
217
109
-
465
326
109.031
108.627
c. Concentração da carteira
Consolidado – IFRS
31/03/15
Fornecedores (partes não relacionadas)
Maior fornecedor
2º a 11º maiores fornecedores
12º a 50º maiores fornecedores
Outros fornecedores
Total de fornecedores (partes não relacionadas)
31/12/14
3.953
10.143
10.500
84.435
4%
9%
10%
77%
2.994
12.507
11.644
81.482
3%
12%
11%
74%
109.031
100%
108.627
100%
Em atendimento a Deliberação CVM nº 564, de 17 de dezembro de 2008, que aprovou o CPC 12, a Companhia realizou estudos para
calcular os ajustes a valor presente de seus passivos circulantes e não circulantes, quando aplicável. Os fornecedores de curto prazo foram
trazidos a valor presente em 31 de março de 2015 com base na taxa SELIC e como resultado dessa avaliação não apresenta diferenças
significativas, face ao curto prazo médio de pagamento, em torno de 43 dias (47 dias em 31 de dezembro de 2014) da maioria dos débitos da
Companhia e de suas controladas. Por esta razão, tais diferenças não foram levadas a efeito no resultado.
17
Financiamentos e empréstimos
a. Composição da conta
31/03/15
Custo médio
Total
Circulante
Não circulante
Principal e encargos
Principal e encargos
Principal e encargos
da dívida (% a.a.)
Aval
Garantia
27,5% a 28,0% a.a.
Vulcabras|azaleia CE
e Vulcabras|azaleia
S.A.
Carta de Crédito
Standby no Banco do
Brasil, Bradesco e
Itaú.
82.239
-
82.239
Libor + 3,3% a 4,9%
a.a. ou taxa fixa
4,3% a.a. + 5,0% a.a.
Vulcabras|azaleia CE
e Vulcabras|azaleia
S.A.
Cessão de duplicatas
e nota promissória
68.596
-
68.596
150.835
-
150.835
MOEDA ESTRANGEIRA
Empréstimos em Pesos
Financiamentos Importação/Exportação
Total moeda estrangeira
31/03/15
Custo médio
da dívida (% a.a.)
Aval
Garantia
Total
Circulante
Não circulante
Principal e encargos
Principal e encargos
Principal e encargos
MOEDA NACIONAL
Cédula de Crédito Industrial
Revitaliza reestruturação
PSI – Inovação
10,0% a.a. (25,0%
bônus de adimplência)
a CDI + 0,3% a.m
TJLP + 4,6% a.a.
TJLP + 1,4% a.a. ou
4,5% a.a.
Vulcabras|azaleia RS e
Vulcabras|azaleia S.A
Vulcabras|azaleia CE e
Vulcabras|azaleia RS
Pedro Grendene/
Interveniente Verona
Negócios e
Participações S.A. e
Vulcabras|azaleia S.A.
-
Hipoteca, alienação
fiduciária, garantias
evolutivas e penhor de
máquinas e
equipamentos.
Hipoteca e cessão de
duplicatas.
14.434
12.774
27.208
Penhor de 59.108.541
ações ordinárias
nominativas de emissão
da Grendene S/A de
propriedade da Verona
Neg. Part. S/A.
39.873
78.797
118.670
2.186
-
2.186
859
-
859
Fiança bancária
4,5% a 5,5% a.a.
Vulcabras|azaleia S.A.
ou Vulcabras|azaleia
RS
TJPL + 5,0% a.a
(equalização TJLP 0,3% a.a) ou 4,0% a.a.
Vulcabras|azaleia CE
-
11.018
33.082
44.100
Nota de Crédito à Exportação
115,0% a 128,0% do
CDI
Vulcabras|azaleia S.A.
Cessão de duplicatas e
títulos de capitalização
51.397
223.334
274.731
Cédula de Crédito Bancário
CDI + 0,3% a.m. ou
CDI + 2,86% a.a.
Cessão de duplicatas
21.784
10.705
32.489
Cessão de duplicatas
17.835
-
17.835
Cessão de duplicatas
15.113
-
15.113
19.943
5.312
25.255
Total moeda nacional
194.442
364.004
558.446
TOTAL GERAL
345.277
364.004
709.281
Finames
FINEP
Revitaliza Exportação
Cédula de Crédito á
Exportação
Outros financiamentos
Incentivados
8,0% a.a
CDI+0,4% a.m.
TJLP a CDI + 0,3 a.m
Vulcabras|azaleia S.A.,
CE, BA e RS
Vulcabras|azaleia S.A.
e Pedro G. B.
Vulcabras|azaleia S.A.
Garantia Fidejussória –
Pedro G. B.
Nota promissória e
alienação fiduciária
-
31/12/14
Custo médio
Total
Circulante
Não circulante
Principal e encargos
Principal e encargos
Principal e encargos
da dívida (% a.a.)
Aval
Garantia
Empréstimos em Pesos
26,0% a 28,5% a.a.
Vulcabras|azaleia CE
e Vulcabras|azaleia
S.A.
Carta de Crédito
Standby no Banco do
Brasil, Bradesco e
Itaú.
71.474
-
71.474
Financiamentos
Importação/Exportação
Libor + 0,55% a
4,60% a.a. ou 3,70%
a.a. + 0,60% a.a.
Vulcabras|azaleia CE
e Vulcabras|azaleia
S.A.
Cessão de duplicatas
e nota promissória
53.962
-
53.962
125.436
-
MOEDA ESTRANGEIRA
Total moeda estrangeira
31/12/14
125.436
Total
Custo médio
Circulante
Não circulante
da dívida (% a.a.)
Aval
Principal e encargos
Principal e encargos
10,0% a.a. (25,0%
bônus de adimplência)
a CDI + 0,3% a.m
Vulcabras|azaleia CE,
Vulcabras|azaleia SE e
Vulcabras|azaleia RS
Hipoteca, alienação
fiduciária e garantias
evolutivas
19.892
15.461
35.353
TJLP + 4,6% a.a.
Pedro Grendene/
Interveniente Verona
Negócios e
Participações S.A. e
Vulcabras|azaleia S.A.
Penhor de 59.108.541
ações ordinárias
nominativas de emissão
da Grendene S/A de
propriedade da Verona
Neg. Part. S/A.
39.921
88.646
128.567
Fiança bancária
4.373
-
4.373
Nota promissória e
alienação fiduciária
1.248
40
1.288
Garantia
Principal e encargos
MOEDA NACIONAL
Cédula de Crédito Industrial
Revitaliza reestruturação
PSI – Inovação
TJLP + 1,4% a.a. ou
4,5% a.a.
-
4,5% a 5,5% a.a.
Vulcabras|azaleia S.A.
ou Vulcabras|azaleia
RS
TJPL + 5,0% a.a
(equalização TJLP 0,3% a.a) ou 4,0% a.a.
Vulcabras|azaleia CE
-
11.023
35.815
46.838
Nota de Crédito à Exportação
115,0% a 128,0% do
CDI
Vulcabras|azaleia S.A.
Cessão de duplicatas e
títulos de capitalização
48.761
223.333
272.094
Cédula de Crédito Bancário
CDI + 0,3% a.m. ou
CDI + 2,56% a 2,86%
a.a.
Vulcabras|azaleia S.A.
Cessão de duplicatas
23.026
16.938
39.964
Finames
FINEP
Revitaliza Exportação
Cédula de Crédito á
Exportação
Outros financiamentos
Incentivados
8,0% a.a
Vulcabras|azaleia S.A.
Cessão de duplicatas
24.528
-
24.528
CDI+0,4% a.m.
Vulcabras|azaleia S.A.
Cessão de duplicatas
15.100
-
15.100
20.817
5.542
26.359
Total moeda nacional
208.689
385.775
594.464
TOTAL GERAL
334.125
385.775
719.900
TJLP a CDI + 0,3 a.m
-
-
Em 31 de março de 2015, a Companhia registrou o montante de R$ 709.281 (R$ 719.900 em 31 de dezembro de 2014), referente a
empréstimos e financiamentos, sendo R$ 345.277 de curto prazo e R$ 364.004 de longo prazo (R$ 334.125 de curto prazo e R$ 385.775 de
longo prazo em 31 de dezembro de 2014) a um custo médio de 13,51%, equivalente a 107,22% do CDI (12,55%, equivalente a 108,47% do
CDI, em 31 de dezembro de 2014).
Em 31 de março de 2015, as parcelas relativas ao principal dos empréstimos e financiamentos tinham os seguintes vencimentos:
31/03/15
Vencimento
Valor
31/12/14
%
Valor
%
Circulante
345.277
49%
334.125
46%
2016
276.867
39%
298.793
42%
2017
56.060
8%
56.027
8%
2018
22.340
3%
22.217
3%
8.737
1%
8.738
1%
Não circulante
364.004
51%
385.775
54%
Total
709.281
100%
719.900
100%
Após 2018
b. A mutação da conta de empréstimos e financiamentos está descrita a seguir:
Moeda Nacional
Passivo
Circulante
Saldos em 31 de dezembro de 2014
Moeda Estrangeira
Passivo Não
Circulante
Passivo
Circulante
Total
Passivo Não
Circulante
208.689
385.775
125.436
-
719.900
Ingressos
18.458
-
8.519
-
26.977
Encargos
16.185
-
5.294
-
21.479
-
-
11.197
-
11.197
10.192
Variação monetária e cambial
Variação monetária e cambial
Argentina
-
-
10.192
-
21.771
(21.771)
-
-
-
Amortizações de principal
(57.292)
-
(3.942)
-
(61.238)
Pagamentos de juros
(13.369)
-
(5.857)
-
(19.226)
Saldos em 31 de março de 2015
194.442
364.004
150.835
-
709.281
Transferências
Moeda Nacional
Passivo
Circulante
Saldos em 31 de dezembro de 2013
Ingressos
Encargos
Variação monetária e cambial
Variação monetária e cambial
Argentina
Moeda Estrangeira
Passivo Não
Circulante
Passivo
Circulante
Total
Passivo Não
Circulante
263.029
445.487
112.140
-
820.656
94.142
67.099
-
64.393
18.116
-
158.535
85.215
-
-
4.462
-
4.462
(11.208)
-
-
(11.208)
-
59.712
(59.712)
-
-
-
(209.873)
-
(43.949)
-
(253.822)
Pagamentos de juros
(65.420)
-
(18.518)
-
(83.938)
Saldos em 31 de dezembro de 2014
208.689
385.775
125.436
-
719.900
Transferências
Amortizações de principal
c. Avais e garantias
Em garantia dos financiamentos, foram oferecidas notas promissórias, alienação fiduciária de bens,
garantias evolutivas, penhor, caução de duplicatas, fiança bancária e hipoteca dos prédios industriais
da Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. e Vulcabras|azaleia BA, Calçados e
Artigos Esportivos S.A.
Os financiamentos contratados em Pesos Argentinos, pela subsidiária naquele país –
Vulcabras|azaleia Argentina S.A – estão garantidos por avais da controlada Vulcabras|azaleia CE,
Calçados e Artigos Esportivos S.A em Cartas de Crédito Standby.
d. Cláusulas restritivas
Alguns financiamentos contratados possuem cláusulas que obrigam a Companhia a demonstrar
através de comprovação documental e física, as aquisições de imobilizados, volumes de exportações
realizadas e objetivos alçados em P&D. Essas cláusulas são controladas e vem sendo plenamente
atendidas dentro dos prazos definidos nos contratos.
A Companhia e suas controladas não têm conhecimento de fatos ou circunstâncias que indiquem
situação de desconformidade ou que venha causar o não cumprimento das cláusulas restritivas.
e. Novos financiamentos
No período findo em 31 de março de 2015, ocorreram novas contratações para Financiamento de
Importação junto o Banco Bradesco, totalizando USD 612 mil dólares e junto ao Banco Safra,
totalizando R$ 516.
18
Provisões
A Companhia e as suas controladas são parte (pólo passivo) em ações judiciais e processos
administrativos perante alguns tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das
operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis, dentre outros assuntos.
A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, segue os critérios de
reconhecimento das provisões estabelecido pela Deliberação CVM nº 489/05 e CPC 25, que
determina que uma provisão deve ser reconhecida quando: (i) a entidade tiver obrigação presente
decorrente de evento passado; (ii) for provável que os recursos sejam exigidos para liquidar tal
obrigação; e (iii) o montante da obrigação puder ser estimado com suficiente segurança. Se qualquer
dessas condições não for atendida, não deve ser constituída uma provisão, podendo eventualmente
ser necessária a divulgação de uma contingência passiva.
A análise das demandas judiciais pendentes, com base na experiência anterior referente às quantias
reivindicadas, constitui provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas
com as ações em curso e as classificou como circulante e não circulantes, como se segue:
a. Composição dos saldos
Consolidado – IFRS
31/03/15
31/12/14
Controladora - BRGAAP
31/03/15
31/12/14
Provisão para demandas judiciais e administrativas
Cíveis
Trabalhistas
Tributárias
Provisão para indenizações
Total
Circulante
Não Circulante
1.550
52.021
7.821
16.243
1.896
51.982
7.694
15.921
695
1.011
255
695
1.670
251
-
-
77.635
77.493
1.961
2.616
52.469
25.166
53.350
24.143
857
1.104
1.214
1.402
b. Ações trabalhistas (Consolidado)
Referem-se, substancialmente, a pedidos de verbas rescisórias, horas extras, diferenças salariais,
insalubridade, periculosidade, férias, FGTS e aviso prévio.
c. Ações cíveis (Consolidado)
Referem-se, basicamente, a indenização por danos morais e materiais.
d. Ações tributárias (Consolidado)
Referem-se à ações em que as empresas do grupo Vulcabras|azaleia são partes, envolvendo,
principalmente, os seguintes tributos : IRPJ, COFINS, PIS.
e. Provisão para indenizações
A provisão para indenizações cujo saldo em 31 de março de 2015 no passivo não circulante é de
R$ 16.243 (R$ 15.921 em 31 de dezembro de 2014), corresponde à provisão com base em
estimativa do valor a pagar com indenizações a representantes, que poderão resultar em
desembolso futuro de caixa, quando da rescisão de contrato. Os valores das indenizações foram
calculados em 1/12 avos sobre as comissões pagas aos representantes até 31 de dezembro de
2008, sendo o saldo atualizado pelo índice IGP-M, refletindo valores presentes da obrigação.
Os efeitos da provisão para indenização são registrados em contrapartida do resultado na rubrica
despesas com vendas.
f.
Movimentação dos processos
Em 31 de março de 2015
Controladora – BRGAAP
31/12/14
Natureza
Cíveis
Trabalhistas
Tributárias
31/03/15
Adições/
Reversões
Utilização
Saldo final
695
1.670
251
7
(597)
4
(7)
(62)
-
695
1.011
255
2.616
(586)
(69)
1.961
Saldo inicial
Consolidado – IFRS
31/12/14
Natureza
Cíveis
Trabalhistas
Tributárias
Indenizações
31/03/15
Saldo inicial
Adições/
Reversões
1.896
51.982
7.694
15.921
(327)
2.642
127
399
(19)
(2.603)
(77)
1.550
52.021
7.821
16.243
77.493
2.841
(2.699)
77.635
Utilização
Saldo final
Em 31 de dezembro de 2014
Controladora – BRGAAP
31/12/13
Natureza
Cíveis
Trabalhistas
Tributárias
31/12/14
Adições/
Reversões
Utilização
Saldo final
643
1.662
214
79
78
37
(27)
(70)
-
695
1.670
251
2.519
194
(97)
2.616
Saldo inicial
Consolidado – IFRS
31/12/13
Natureza
Cíveis
Trabalhistas
Tributárias
Indenizações
31/12/14
Saldo inicial
Adições/
Reversões
Utilização
Saldo final
1.832
48.746
17.346
15.357
1.374
17.124
(6.388)
1.752
(1.310)
(13.888)
(3.264)
(1.188)
1.896
51.982
7.694
15.921
83.281
13.862
(19.650)
77.493
Contingências
Com base na opinião dos seus consultores jurídicos, a Administração acredita que a resolução das
questões a seguir relacionadas não produzirá efeito material adverso sobre sua condição financeira.
A composição dos valores em discussão em diversas instâncias de processos, cuja expectativa de
perdas é possível, em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, era como segue:
Consolidado – IFRS
Contingências
Cíveis
Trabalhistas
Tributárias
Total
31/03/15
31/12/14
1.539
39.314
41.147
82.000
1.336
35.453
38.352
75.141
19
Patrimônio líquido (Controladora)
a. Capital social
Em 31 de março de 2015, o capital social subscrito e integralizado é de R$ 565.913 está
representado por 740.921.384 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal conforme
demonstrado a seguir:
Controladora – BRGAAP
31/03/15
Acionistas
Gold Negócios e Participações Ltda.
Gianpega Negócios e Participações S.A.
Pedro Grendene Bartelle
Outros
31/12/14
Ações
ordinárias
Total
de ações
Ações
ordinárias
Total de
ações
149.796.072
312.885.228
87.565.919
190.674.165
149.796.072
312.885.228
87.565.919
190.674.165
149.796.072
312.885.228
87.565.919
190.674.165
149.796.072
312.885.228
87.565.919
190.674.165
740.921.384
740.921.384
740.921.384
740.921.384
A Companhia, mediante deliberação de seu Conselho de Administração, está autorizada a
aumentar o capital social, independentemente, de reforma estatutária, até o limite de
R$ 2.000.000.
b. Reservas
·
Reserva de reavaliação
Constituída em decorrência das reavaliações de bens do ativo imobilizado, de suas controladas, a
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A., com base em laudo de avaliação
elaborado por peritos avaliadores independentes. O imposto de renda e a contribuição social
correspondentes estão classificados no passivo não circulante. Em 31 de março de 2015, o saldo
de reserva de reavaliação é de R$ 10.089 (R$ 10.432 em 31 de dezembro de 2014).
A reserva de reavaliação está sendo realizada por depreciação ou baixa dos bens reavaliados
contra lucros acumulados, líquida dos encargos tributários. Conforme alteração e facultado pela
Lei nº 11.638/07, a Administração decidiu manter as reservas de reavaliação até sua completa
realização.
c. Ajustes de avaliação patrimonial
A rubrica ajustes de avaliação patrimonial inclui: (i) alterações líquidas acumuladas no valor
justo de ativos financeiros disponíveis para venda até que os investimentos sejam
desreconhecidos ou sofram perda por redução no valor recuperável; e (ii) ajustes acumulados de
conversão incluem todas as diferenças de moeda estrangeira decorrentes da conversão das
demonstrações financeiras de operações no exterior. Em 31 de março de 2015, o saldo de ajuste
de avaliação patrimonial é positivo em R$3.238 (R$10.135 negativo em 31 de dezembro de
2014).
20
Receita operacional
Abaixo apresentamos a conciliação entre as receitas bruta para fins fiscais e as receitas apresentadas
na demonstração de resultado do período.
Consolidado – IFRS
Receita operacional bruta
Venda e revenda de produtos
Mercado interno
Mercado externo
Serviços prestados
Deduções
Impostos sobre as vendas e serviços
Devoluções e abatimentos
Receita operacional líquida
21
31/03/15
31/03/14
227.925
95.875
2.642
249.329
79.896
1.625
326.442
330.850
(30.388)
(11.978)
(34.900)
(9.896)
(42.366)
(44.796)
284.076
286.054
Outras receitas operacionais, líquidas
Consolidado - IFRS
Receita de aluguel
Reembolso de despesas
Provisão para contingências
Venda de sucata
Lucro na venda de ativo fixo
Outros
Controladora – BRGAAP
31/03/15
31/03/14
31/03/15
31/03/14
752
7.387
(3.255)
320
266
373
706
4.971
(2.801)
281
527
(1.076)
1.335
278
(125)
1.289
152
(326)
5.843
2.608
1.488
1.115
Os reembolsos de despesas decorrem, principalmente, de infra-estrutura administrativa gerada para
atender as empresas na Grendene Argentina S.A. e Reebok Argentina S.A. e também reembolsos de
impostos com a Reebok Produtos Esportivos Brasil Ltda.
22
Despesas com vendas
Consolidado – IFRS
Comissões
Fretes
PDD
Propaganda
Royalties
Gastos com pessoal
Gastos fixos
Gastos semi-variáveis
31/03/15
31/03/14
(8.125)
(8.431)
(122)
(18.377)
(31)
(4.558)
(3.717)
(722)
(9.200)
(10.178)
192
(17.783)
(414)
(4.328)
(3.144)
(1.088)
(44.083)
(45.943)
23
Despesas administrativas
Consolidado – IFRS
Gastos com pessoal
Serviços de terceiros
Alugueis
Viagens e Estadias
Segurança
Litígios e Impostos
Informatica e Telecomunicação
Energia elétrica, Água e Esgoto.
Manutenção, Limpeza e Meio ambiente.
Outros
24
Controladora – BRGAAP
31/03/15
31/03/14
31/03/15
31/03/14
(13.792)
(4.347)
(1.538)
(495)
(503)
(305)
(870)
(194)
(430)
(2.614)
(16.840)
(7.566)
(1.291)
(577)
(397)
(482)
(769)
(202)
(807)
(2.477)
(182)
(467)
266
(91)
(13)
(211)
9
(541)
(778)
22
(118)
(53)
(11)
(22)
(498)
(25.088)
(31.408)
(1.230)
(1.458)
Resultado financeiro
Controladora - BRGAAP
Consolidado – IFRS
Despesas financeiras
Juros
Variações monetárias passivas
Variações cambiais passivas
Desconto de pontualidade
Descontos concedidos
Tarifas bancárias
IOF
Outros
Receitas financeiras
Juros
Variações monetárias ativas
Variações cambiais ativas
Receita de aplicações
Descontos obtidos
Outros
Resultado financeiro
25
31/03/15
31/03/14
31/03/15
31/03/14
(21.649)
(424)
(13.042)
(1.796)
(187)
(1.103)
(361)
(3.069)
(41.631)
(21.324)
(1.554)
(6.579)
(1.926)
(137)
(1.156)
(415)
(2.525)
(35.616)
(39)
(51)
(90)
(25)
(1)
(1)
(27)
1.465
4
8.338
454
128
18
1.195
4
3.509
291
83
10
69
1
-
67
3
2
-
10.407
5.092
70
72
(31.224)
(30.524)
(20)
45
Resultado por ação
O cálculo básico do resultado por ação é efetuado através da divisão do resultado do período,
atribuído aos detentores de ações ordinárias da Companhia, pela quantidade média ponderada de
ações ordinárias em circulação durante o mesmo período.
O resultado diluído por ação é calculado através da divisão do resultado atribuído aos detentores de
ações ordinárias da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias, que seriam
emitidas na conversão de todas as ações potenciais dilutivas em suas respectivas ações.
Em 31 de março de 2015 e 2014, a Companhia não possui ações preferenciais emitidas e ações
potenciais em circulação que possam afetar a diluição do resultado por ação nos termos do CPC 41.
O quadro a seguir apresenta os cálculos do resultado básico e diluído por ação.
Quantidade de ações ordinárias
Resultado atribuível aos acionistas
Média ponderada das ações em circulação durante o período
Resultado por ação básico e diluído (lote de mil) - R$
26
31/03/15
31/03/14
(13.525)
740.921.384
(0,02)
(42.871)
740.921.384
(0,06)
Instrumentos financeiros
Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia e suas controladas
foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de
avaliações. Entretanto, considerável julgamento foi requerido na interpretação dos dados de mercado
para produzir a estimativa do valor de realização mais adequada. Como consequência, as estimativas
a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca
corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de
realização estimados.
A Administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando
liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente
das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia e suas controladas não efetuam
aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco.
a. Composição dos saldos
Em atendimento à Instrução CVM nº. 475/08, os saldos contábeis e o valor justo dos
instrumentos financeiros inclusos nos balanços patrimoniais em 31 de março de 2015 e 31 de
dezembro de 2014 estão identificados a seguir:
Consolidado – IFRS
31/03/15
Descrição
Classificação
31/12/14
Saldo
Contábil
Valor
Justo
Saldo
Contábil
Valor
Justo
29.164
29.164
30.642
30.642
710
710
843
843
Caixa e equivalentes de caixa
-
Aplicações financeiras
Títulos disponíveis para venda
Contas a receber
Empréstimos e recebíveis
390.677
390.677
399.243
399.243
Outros créditos
Empréstimos e recebíveis
14.459
14.459
16.287
16.287
Partes relacionadas – Ativo
Empréstimos e recebíveis
17.925
17.925
17.635
17.635
Empréstimos e financiamentos:
Em moeda nacional
Em moeda estrangeira
Passivo financeiro não derivativo
Passivo financeiro não derivativo
558.446
150.835
558.446
150.835
594.464
125.436
594.464
125.436
Fornecedores
Passivo financeiro não derivativo
109.031
109.031
108.627
108.627
Partes relacionadas - Passivo
Empréstimos e recebíveis
167.150
167.150
167.150
167.150
Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores justo (fair value)
Aplicações financeiras
Para as aplicações financeiras o valor justo contra o resultado foi apurado com base nas cotações
de mercado desses títulos, que são estáveis considerando as taxas e prazos das aplicações. As
aplicações possuem remuneração baseada em percentual do DI - CETIP e estão atualizados na
data de 31 de março de 2015.
Contas a receber
As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, incluindo os respectivos
impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia e suas controladas, menos os
impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. A provisão para crédito
de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado suficiente pela administração
para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos.
Empréstimos e financiamentos
O valor dos empréstimos e financiamentos é calculado na data de 31 de março de 2015 pelo
custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros, sendo este o valor justo desses
empréstimos e financiamento. Ao comparar os modelos de operações de empréstimos e
financiamentos, onde as principais operações são com o BNDES, Banco do Nordeste do Brasil BNB e FINEP encontramos atualmente taxas de juros aplicáveis a esses instrumentos idênticas
aos contratos que estão firmados, considerando o objetivo do financiamento, prazos e garantias
que são oferecidas.
Desta forma, a Administração considera que não há diferenças significativas entre o saldo
contábil e o valor justo desses empréstimos e financiamentos.
Fornecedores
Os fornecedores são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando
aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data
do balanço patrimonial.
Limitações
O valor justo dos instrumentos foi estimado na data do balanço, baseados em “informações
relevantes de mercado”. As mudanças nas premissas podem afetar significativamente as
estimativas apresentadas.
b. Níveis de valor justo
Consolidado – IFRS
Descrição
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Aplicações financeiras
10.234
-
-
(a) Nível 1 - Preços negociados (sem ajustes) em mercados ativos para ativos idênticos ou
passivos;
(b) Nível 2 - Inputs diferentes dos preços negociados em mercados ativos incluídos no Nível 1
que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (como preços) ou indiretamente
(derivados dos preços);
(c) Nível 3 - Inputs para o ativo ou passivo que não são baseados em variáveis observáveis de
mercado (inputs não observáveis).
c. Risco de crédito
Risco de crédito é o risco de prejuízo financeiro da Companhia caso um cliente ou contraparte em
um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgem
principalmente dos recebíveis da Companhia de clientes e em títulos de investimento.
A exposição da Companhia ao risco de crédito é influenciada, principalmente, pelas
características individuais de cada cliente. Entretanto, as políticas de vendas da Companhia e de
suas controladas estão subordinadas às políticas de crédito fixadas por sua Administração e visam
minimizar eventuais problemas decorrentes da inadimplência de seus clientes. Este objetivo é
alcançado pela Administração por meio da seleção criteriosa da carteira de clientes que considera
a capacidade de pagamento (análise de crédito), dos vencimentos dos títulos e da diversificação
de suas vendas (pulverização do risco) (Nota 7).
Em 31 de março de 2015, aproximadamente 19,8% (em 31 de março de 2014: 14,3%) da receita
bruta da Companhia é atribuída a operações de venda com a Joint Operation no Brasil e
Argentina. Entretanto, geograficamente, não há concentração de risco de crédito.
A Companhia e suas controladas possuem ainda, a provisão para créditos de liquidação duvidosa,
no montante de R$ 19.093 em 31 de março de 2015 (R$ 18.596 em 31 de dezembro de 2014)
representativos de 4,7% do saldo de contas a receber em aberto (4,5 % em 31 de dezembro de
2014), para fazer face ao risco de crédito (Nota 7a).
A Companhia opera no mercado financeiro através de instituições de crédito de primeira linha,
Bancos Estatais ou Agencias Governamentais de Fomento, fazendo com que o risco de crédito
com as instituições financeiras seja muito baixo.
d. Risco de taxa de câmbio
i.
Risco de preço
Considerando o risco de preço nas exportações que são equivalentes a 8,52% da receita de
suas controladas em 31 de março de 2015 (9,61% em 31 de março de 2014), a eventual
volatilidade da taxa de câmbio representa, na verdade, um risco de preço que poderá
comprometer os resultados planejados pela Administração. A Companhia não tem a prática
de utilizar nenhum instrumento financeiro específico para mitigar os riscos de preço.
Entretanto, a Companhia tenta fazer uma política de hedge natural com ativos vinculados
com risco de variação cambial.
ii.
Análise de sensibilidade
Os resultados da Companhia e suas controladas estão suscetíveis de sofrer variações
significativas, em função dos efeitos da volatilidade da taxa de câmbio sobre os passivos
atrelados a moedas estrangeiras, principalmente, do dólar norte-americano, que encerrou o
período de 31 de março de 2015, com a variação positiva de 20,77% em relação à última
cotação de 2014.
Como estratégia para prevenção e redução dos efeitos da flutuação da taxa de câmbio, a
Administração tenta manter hedge natural com a manutenção de ativos vinculados,
suscetíveis também, à variação cambial. A Administração não contrata instrumentos
financeiros para eliminar sua exposição aos riscos de câmbio, que estão demonstrados a
seguir:
Consolidado – IFRS
Moeda dólar (US$ mil)
Ativos em moeda estrangeira (a)
Passivos em moeda estrangeira (b)
Superávit apurado (a-b)
31/03/15
31/12/14
56.889
(65.420)
58.307
(68.331)
(8.531)
(10.024)
Para fins de atendimento à Deliberação CVM nº 550 de 17 de outubro de 2008, dado a
exposição do risco de oscilação da cotação, a Companhia apresenta abaixo três cenários de
variação do dólar e os respectivos resultados futuros que seriam gerados. São eles:
(i) cenário provável e que é adotado pela Companhia e suas controladas: cotação do dólar em
R$ 3,2080 em 31 de março de 2015;
(ii) cenário possível: conforme determina a deliberação da CVM, o cenário é construído
considerando um aumento e redução de 25% na cotação do dólar, passando para R$ 4,0100 e
R$ 2,4060, respectivamente; e
(iii) cenário remoto: ainda de acordo com a norma da CVM, neste cenário a cotação do dólar
utilizada no cenário provável é elevada e reduzida em 50%, passando a R$ 4,8120 e 1,6040,
respectivamente:
Quadro demonstrativo de Análise de Sensibilidade de Câmbio - efeito resultado em
2015:
Abaixo demonstramos a variação do déficit no valor US$ 8.531 conforme os cenários
demonstrados acima:
Variação positiva
Risco
Cenário
provável
Cenário
possível
Cenário
remoto
US$ 8.531 mil
Alta do US$
Câmbio
de 3,2080
-
Câmbio
de 4,0100
(6.842)
Câmbio
de 4,8120
(13.684)
Transação
Receita financeira
Variação negativa
Risco
Cenário
provável
Cenário
possível
Cenário
Remoto
US$ 8.531 mil
Queda do US$
Câmbio
de 3,2080
-
Câmbio
de 2,4060
6.842
Câmbio
de 1,6040
13.684
Transação
Despesa financeira
e. Risco de taxa de juros
Os resultados da Companhia e suas controladas não estão suscetíveis de sofrer variações
significativas decorrentes das operações de empréstimos e financiamento, visto que as taxas
praticadas nessas operações possuem custo fixo ou estão baseados em TJLP, cuja variação ocorre
trimestralmente. A Companhia e suas controladas não contratam instrumento financeiro
específico para mitigar estes riscos.
Análise de sensibilidade
Os resultados da Companhia e suas controladas estão suscetíveis de sofrer variações, não
significativas, em função dos efeitos da volatilidade da taxa DI-Cetip sobre as aplicações
financeiras e financiamentos atrelados a essa taxa, e da TJPL sobre parte de seus empréstimos e
financiamentos que estão atrelados a essa taxa.
Consolidado
31/03/15
Ativos em CDI
Passivos em CDI
Passivos em TJPL
8.317
343.725
139.098
Para fins de atendimento à Deliberação no. 550 de 17 de outubro de 2008, dado a exposição do
risco de oscilação da cotação, a Companhia apresenta abaixo dois cenários de variação das Taxas
e os respectivos resultados futuros que seriam gerados. São eles: (i) cenário provável que é o
adotado pela Companhia e suas controladas, com DI-Cetip a taxa de 12,60% a.a. e TJLP a taxa
de 5,50% a.a.; (ii) cenário possível, considerando um aumento e redução de 20% sobre as taxas,
passando respectivamente, o DI-Cetip para 15,12% a.a. e 10,50% a.a. e a TJPL para 6,60% a.a. e
4,58% a.a.
Abaixo a demonstração da variação das taxas para a data base 31 de março de 2015, conforme
cenário demonstrado acima:
Variação positiva
Risco
Cenário
Provável
Cenário
Possível
Empréstimos em TJLP
139.098
Alteração na Taxa
TJLP a 5,50%
0.00
TJLP a 4,58%
(1.280)
Empréstimos em DI
343.725
Alteração na Taxa
DI a 12,60%
0.00
DI a 10,50%
(7.218)
Aplicações em DI
8.317
Alteração na Taxa
DI a 12,60%
0.00
DI a 15,12%
210
Risco
Cenário
Provável
Cenário
Possível
Empréstimos em TJLP
139.098
Alteração na Taxa
TJLP a 5,50%
0.00
TJLP a 6,60%
1.530
Empréstimos em DI
343.725
Alteração na Taxa
DI a 12,60%
0.00
DI a 15,12%
8.662
Aplicações em DI
8.317
Alteração na Taxa
DI a 12,60%
0.00
DI a 10,50%
(175)
Transação
Variação negativa
Transação
f. Risco de liquidez
A Companhia acompanha o risco de escassez de recursos por meio de uma ferramenta de
planejamento de liquidez recorrente.
O objetivo da Companhia é manter o saldo entre a continuidade dos recursos e a flexibilidade
através de contas garantidas, empréstimos bancários, financiamentos e recursos dos acionistas.
49% da dívida da Companhia tem seu vencimento em menos de um ano em 31 de março de 2015
(Em 31 de dezembro de 2014: 46%), com base no valor registrado dos empréstimos e
financiamentos refletidos nas informações trimestrais.
Os cronogramas de pagamento das parcelas de longo prazo dos empréstimos e financiamentos
são apresentados nas Notas 17.
g. Controles relacionados aos riscos
A Companhia visa controlar os riscos mediante a avaliação dos diversos riscos, considerando
riscos de crédito das contrapartes, monitoramente do nível dos ativos frente aos passivos
financeiros. Não ocorreram alterações dos referidos controles durante os periodos divulgados.
h. Gestão do capital
O objetivo da gestão de capital da Companhia é assegurar que se mantenha um rating de crédito
forte perante as instituições e uma relação de capital ótima, a fim de suportar os negócios da
Companhia e maximizar o valor aos acionistas.
A Companhia administra sua estrutura de capital fazendo ajustes e adequando às condições
econômicas atuais. Para manter ajustada esta estrutura, a Companhia pode efetuar pagamentos de
dividendos, retorno de capital aos acionistas, captação de novos empréstimos, emissão de notas
promissórias e a contratação de operações com derivativos. Para o período findo em 31 de março
de 2015, não houve mudança nos objetivos, políticas ou processos de estrutura de capital.
A Companhia inclui dentro da estrutura de dívida líquida: empréstimos e financiamentos, menos
caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras.
Consolidado – IFRS
31/03/15
31/12/14
Financiamentos, empréstimos e financiamentos incentivados
Caixa e equivalentes de caixa
Aplicações financeiras
709.281
(29.164)
(10.234)
719.900
(30.642)
(11.853)
Dívida líquida
669.883
677.405
60.906
61.009
Patrimônio líquido
27
Cobertura de seguros
A Companhia e suas controladas adotam a política de contratar cobertura de seguros para os bens
sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando
a natureza de sua atividade.
As premissas de risco adotadas não fazem parte de uma revisão das informações trimestrais e,
conseqüentemente, não foram revisadas por nossos auditores independentes.
Os montantes das coberturas em 31 de março de 2015 são resumidos a seguir:
Objeto
Risco coberto
Patrimonial
Lucros cessantes
D&O
RC Geral
Veículos leves
Veículos pesados
Transporte internacional – Exportação
Transporte nacional
Incêndio, danos elétricos, vendaval, valores
bens/mercadorias, equipamentos, lucros cessantes
Despesas fixas (P.I. 3 meses)
Responsabilidade civil de executivos
Responsabilidade civil geral
Danos materiais, corporais e morais a terceiros
Danos materiais, corporais e morais a terceiros
Limite por embarque – Mercadorias
Limite por embarque – Mercadorias
Valor de
cobertura
110.000
60.000
20.000
2.000
35.700
9.450
9.624
2.000
248.774
28
Subvenções e assistência governamental
a. Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
A controlada Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. tem incentivo de isenção
e redução de 75% do imposto de renda e adicionais não restituíveis, incidentes sobre o lucro da
exploração para diferentes níveis de produção encerrando-se em 2016.
A controlada Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. é beneficiária de
incentivo fiscal incondicional concedido pelo Governo do Estado do Ceará nas modalidades
abaixo:
·
PROVIN - Programa de Incentivos ao Funcionamento de Empresas mediante operações do
Fundo de Desenvolvimento Industrial do Ceará:
-
PROVIN calçados e confecções - Refere-se ao incentivo fiscal como contrapartida de
um programa, já realizado pela Companhia, de investimentos fixos e geração de
empregos.
Os contratos relativos a este programa têm como prazo final agosto de 2021 e junho de
2022.
·
Diferimento do ICMS nas importações de matérias-primas, máquinas, equipamentos,
partes e peças, bem como do diferencial de alíquota nas compras de bens de capital.
b. Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda.
A controlada indireta Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda. é beneficiária do
incentivo fiscal do Programa de Incentivos à Centrais de Distribuição de Mercadorias do Ceará PCDM. Este incentivo tem prazo final em outubro de 2016.
c. Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
A controlada Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A. tem incentivo de
redução de 75% do imposto de renda sobre o lucro da exploração, encerrando-se em 2017.
A controlada Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A. possui projeto aprovado
pelo Conselho Deliberativo da SUDENE, que a considerou como de interesse para o
desenvolvimento do Nordeste e, consequentemente, merecedora dos seguintes incentivos
estaduais pelo Governo do Estado da Bahia:
·
Crédito presumido do ICMS nas operações de saídas de calçados e seus componentes,
produzidos na Bahia de 99% até o ano de 2017.
·
Diferimento do ICMS nas importações de matérias-primas, máquinas, equipamentos, partes e
peças, bem como do diferencial de alíquota nas compras de bens de capital.
d. Vulcabras|azaleia SE, Calçados e Artigos Esportivos Ltda.
A controlada Vulcabras|azaleia SE, Calçados e Artigos Esportivos S.A. tem incentivo de redução
de 75% do imposto de renda sobre o lucro da exploração, encerrando-se em 2017.
PSDI- Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial- A controlada Vulcabras|azaleia SE,
Calçados e Artigos Esportivos Ltda. possui protocolo de intenções firmado com o Estado de
Sergipe, que lhe garante, até o ano de 2029, os seguintes incentivos fiscais:
·
Diferimento de 75% do ICMS apurado e carência de 15 anos para o pagamento dos 25%
restantes. Incentivo válido até 1º de junho de 2029.
·
Diferimento do ICMS nas importações de matérias-primas, máquinas, equipamentos, partes e
peças, bem como do diferencial de alíquota nas compras de bens de capital.
e. Reiziger Participações Ltda.
A controlada indireta Reiziger Participações Ltda., possui projeto aprovado pelo Conselho
Deliberativo do PROBAHIA e, consequentemente, merecedora dos seguintes incentivos
estaduais pelo Governo do Estado da Bahia:
·
Crédito presumido do ICMS nas operações de saídas de calçados e seus componentes,
produzidos na Bahia de 99% até o ano de 2027.
·
Diferimento do ICMS nas importações de matérias-primas, insumos, material secundário e de
embalagem, bem como do diferencial de alíquota nas compras de bens de capital.
f. Consolidado
O montante dos incentivos fiscais estaduais, referentes ao ICMS foi registrado na conta de
Deduções - Impostos sobre vendas, reconhecidos no resultado da Companhia através do cálculo
da equivalência patrimonial.
Considerando que tais incentivos foram contabilizados diretamente no resultado das controladas,
por consequência, foram reconhecidos no resultado da Companhia através do cálculo da
equivalência patrimonial, cujos efeitos são demonstrados a seguir:
Resultado da
equivalência patrimonial
na controladora
Incentivo fiscal registrado no resultado das controladas
Montante
do incentivo no
consolidado
Vulcabras|azaleia CE, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Vulcabras Distribuidora de Artigos Esportivos Ltda.
Vulcabras|azaleia BA, Calçados e Artigos Esportivos S.A.
Vulcabras|azaleia SE, Calçados e Artigos Esportivos Ltda.
12.535
477
8.599
455
22.066
29
%
Participação
31/03/15
31/03/14
99,99
100,00
100,00
100,00
12.534
477
8.599
455
12.573
379
9.421
891
22.065
23.264
Informação por segmento
As informações de vendas brutas no mercado externo e interno, por região geográfica, foram
elaboradas a partir do país de origem da receita, ou seja, tendo por base as vendas realizadas pelas
suas controladas no Brasil e por meio das subsidiárias no exterior, e podem ser assim apresentadas:
Consolidado – IFRS
31/03/15
31/03/14
Vendas brutas mercado externo e interno a partir de:
Brasil
Argentina
Outros países
Total
229.805
72.155
24.482
250.289
49.650
30.911
326.442
330.850
Os ativos não circulantes de cada região geográfica estão demonstrados a seguir:
Consolidado – IFRS
31/03/15
31/12/14
Ativos não circulantes mercado externo e interno a partir de:
Brasil
Argentina
Outros países
Total
487.378
36.520
13.016
496.507
34.601
10.977
536.914
542.085
Composição do Conselho de Administração
Pedro Grendene Bartelle - Presidente
Alexandre Grendene Bartelle - Vice Presidente
Hector Nunez - Conselheiro
Roberto Faldini - Conselheiro Independente
Composição da Diretoria
Leonardo Horta Rodrigues – Presidente e Diretor Comercial
Wagner Benedicto de Lima – Diretor Administrativo e de Finanças
Flávio de Carvalho Bento - Diretor Industrial
José Augusto Pereira de Oliveira – Diretor de Supply Chain
Marco Antonio Sá Martins - Diretor de Operações - Argentina
Pedro Bartelle - Diretor de Marketing
Diretor de Relações com Investidores
Leonardo Horta Rodrigues
Responsável técnico
Manoel Damião da Silveira Neto
Contador CRC 1RJ052266/O-2 “S”-SP
Vulcabras|azaleia S.A.
(Companhia aberta)
Balanços patrimoniais
Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014
(Em milhares de Reais)
Consolidado - IFRS
Ativo
Caixa e equivalentes de caixa
Aplicações financeiras
Contas a receber de clientes
Estoques
Impostos a recuperar correntes
Despesas antecipadas
Outros contas a receber
Controladora - BRGAAP
Nota
31/03/15
31/12/14
5
6
7
8
9a
29.164
8.697
390.677
292.630
10.336
6.698
9.571
30.642
10.185
399.243
265.410
8.312
3.677
11.960
4
79
489
559
29
2
8
478
468
31
747.773
729.429
1.160
987
1.537
12.246
6.262
34.880
17.925
4.888
348
26.139
4.506
212.665
215.518
1.668
10.957
8.201
36.120
17.635
4.327
348
25.955
4.609
216.207
216.058
2
2.015
981
883
1.996
311.797
4.486
179
111
2
1.973
1.278
869
1.997
310.523
4.589
180
111
536.914
542.085
322.450
321.522
Total do ativo circulante
31/03/15
Consolidado - IFRS
31/12/14
Passivo
Fornecedores
Financiamentos e empréstimos
Impostos e contribuições a recolher
Programa de recuperação fiscal - REFIS
Salários e férias a pagar
Provisões
Outras contas a pagar
Dividendos propostos
Nota
31/03/15
31/12/14
16
17
109.031
345.277
12.937
373
44.190
52.469
65.573
754
108.627
334.125
6.379
369
31.911
53.350
60.451
754
18
Total do passivo circulante
Aplicações financeiras
Impostos a recuperar correntes
Impostos de renda e contribuição social diferidos
Depósitos judiciais
Partes relacionadas
Despesas antecipadas
Outros contas a receber
Bens destinados à venda
Investimentos
Propriedade para investimento
Imobilizado
Intangível
Total do ativo não circulante
6
9a
10
11
12
13
14
Financiamentos e empréstimos
Partes relacionadas
Mútuo com controladas
Provisões
Impostos diferidos sobre reavaliação do imobilizado
Provisão para passivo a descoberto de controlada
Outras contas a pagar
Patrimônio líquido atribuível aos controladores
Participações de não controladores
Total do patrimônio líquido
Total do ativo
1.284.687
As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais.
1.271.514
323.610
322.509
630.604
17
11
11
18
Total do passivo não circulante
Patrimônio líquido
Capital social
Reservas de reavaliação
Ajustes acumulados de conversão
Ajustes de avaliação patrimonial
Prejuízos acumulados
Controladora - BRGAAP
19
19
19
364.004
167.150
25.166
5.197
31.660
595.966
385.775
167.150
24.143
5.374
32.097
31/03/15
9
50
244
61
857
537
8
1.766
37.000
1.478
1.104
221.618
-
31/12/14
204
63
240
61
1.214
359
8
2.149
37.000
457
1.402
220.705
-
593.177
614.539
261.200
259.564
565.913
10.089
3.238
(518.596)
565.913
10.432
(10.135)
(505.414)
565.913
10.089
3.238
(518.596)
565.913
10.432
(10.135)
(505.414)
60.644
60.796
60.644
60.796
262
213
60.906
61.009
-
-
60.644
60.796
Total do passivo
1.223.781
1.210.505
262.966
261.713
Total do passivo e patrimônio líquido
1.284.687
1.271.514
323.610
322.509
Vulcabras|azaleia S.A.
(Companhia aberta)
Demonstrações de resultados
Períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014
(Em milhares de Reais, exceto o lucro líquido por ação)
Consolidado - IFRS
Controladora - BRGAAP
Nota
31/03/15
31/03/14
20
284.076
286.054
-
-
(200.008)
(225.267)
-
-
84.068
60.787
-
-
(44.083)
(25.088)
5.843
184
(45.943)
(31.408)
2.608
143
(1.230)
1.488
(13.763)
(1.458)
1.115
(42.573)
20.924
(13.813)
(13.505)
(42.916)
10.407
(41.631)
5.092
(35.616)
70
(90)
72
(27)
Resultado financeiro, líquido
(31.224)
(30.524)
(20)
45
Resultado antes dos tributos sobre lucro
(10.300)
(44.337)
(13.525)
Receita líquida de vendas
Custo das vendas
Lucro bruto
Despesas com vendas
Despesas administrativas
Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas
Resultado da equivalência patrimonial
22
23
21
12
Resultado antes do resultado financeiro e tributos
Receitas financeiras
Despesas financeiras
Imposto de renda e contribuição social corrente e diferidos
24
24
9b
31/03/15
-
31/03/14
(42.871)
(3.219)
1.472
Resultado do período
(13.519)
(42.865)
(13.525)
(42.871)
-
Resultado atribuível aos:
Acionistas controladores
Acionistas não controladores
(13.525)
6
(42.871)
6
(13.525)
-
(42.871)
-
Resultado do período
(13.519)
(42.865)
(13.525)
(42.871)
(0,02)
(0,06)
Resultado por ação
Resultado por ação ordinária - básico e diluído
25
Quantidade de ações ao final do período
As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais.
740.921.384
740.921.384
Vulcabras|azaleia S.A.
(Companhia aberta)
Demonstrações de resultados abrangentes
Períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014
(Em milhares de Reais)
Consolidado - IFRS
Resultado do exercício
Outros resultados abrangentes
Diferenças cambiais de conversão de operações no exterior
Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda
Controladora - BRGAAP
31/03/15
31/03/14
31/03/15
31/03/14
(13.519)
(42.865)
(13.525)
(42.871)
13.373
(9.212)
13.373
(9.212)
13.373
-
(9.240)
28
13.373
-
(9.240)
28
Resultado abrangente total
(146)
(52.077)
(152)
(52.083)
Resultado abrangente atribuível aos:
Acionistas controladores
Acionistas não controladores
(152)
6
(52.083)
6
(152)
-
(52.083)
-
As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais.
Vulcabras|azaleia S.A.
(Companhia aberta)
Demonstração de mutações do patrimônio líquido - Controladora e Consolidado
Períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014
(Em milhares de Reais)
Consolidado
Saldos em 31 de dezembro de 2014
Capital
Reserva de
reavaliação
Controladora
Outros
Resultados
social
em controladas
Abrangentes
acumulados
(10.135)
(505.414)
-
343
-
-
-
-
-
13.373
43
-
13.416
(13.525)
(13.525)
6
-
(13.519)
(518.596)
60.644
565.913
Realização da reserva de reavaliação em controlada, líquida de
impostos
10.432
-
(343)
Outros resultado abrangentes
Valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda
Diferenças cambiais de conversão de operações no exterior
-
-
Prejuizo do período
-
-
Saldos em 31 de março de 2015
As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais.
565.913
10.089
13.373
3.238
Lucros/
prejuízos
Participação de
acionistas não
Total
60.796
controladores
213
262
Adiantamento
para futuro
aumento de
capital
-
-
Total do
patrimônio
líquido
61.009
60.906
Vulcabras|azaleia S.A.
(Companhia aberta)
Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto
Períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014
(Em milhares de Reais)
Consolidado - IFRS
31/03/15
Controladora
31/03/14
31/03/15
31/03/14
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Prejuízo líquido do exercício
Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades
aplicadas pelas atividades operacionais:
Depreciação e amortização
Provisão para perda no estoque
Baixa de ativos tangíveis e intangíveis
Rendimentos de aplicações financeiras
Provisões
Resultado da equivalência patrimonial
Provisão para perda com clientes
Variação cambial
Custo de financiamento reconhecidos no resultado
Impostos diferidos
Participação de minoritário
(13.519)
(42.865)
-
(13.525)
(42.871)
-
18.758
(3.215)
2.532
(454)
2.841
(184)
497
(3.009)
32.676
2.722
43
20.291
(5.554)
6.506
4.179
(143)
(7.284)
1.803
(1.844)
-
104
(71)
(586)
13.763
(14)
-
100
1
(151)
42.573
-
39.688
(24.911)
(329)
(348)
-
Variações nos ativos e passivos
(Aumento) redução nas contas a receber de clientes
(Aumento) redução nos estoques
(Aumento) redução despesas pagas antecipadamente
(Aumento) redução impostos a recuperar
(Aumento) redução outras contas a receber
(Aumento) redução depósitos judiciais
Aumento (redução) forrnecedores
Aumento (redução) impostos e contribuições sociais
Aumento (redução) salários e férias a pagar
Aumento (redução) programa de recuperação fiscal - REFIS
Aumento (redução) outras contas a pagar
Provisão para contingências utilizada
Caixa gerado/utilizado nas atividades operacionais
Juros pagos
8.069
(24.005)
(3.021)
(3.313)
1.828
1.240
404
6.558
12.279
4
3.725
(2.699)
28.524
7.904
(431)
4.150
5.814
(11)
(4.701)
3.857
3.801
26
6.989
(4.965)
(91)
(53)
3
297
(195)
(13)
4
178
(69)
(11)
2
(43)
(1)
(79)
409
9
23
(3.371)
(9)
1.069
50.957
61
(3.071)
(19.226)
(20.221)
-
-
(19.226)
(20.221)
-
-
-
Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais
-
21.531
5.825
(268)
(3.419)
Aquisições de imobilizado
Aquisições de propriedade para investimento
Aquisições de intangível
Aplicações financeiras
Ganho e perdas na conversão de investimentos
(12.346)
(1.750)
2.073
13.373
(5.652)
(633)
460
-
(1)
-
Fluxo de caixa líquido das atividades de investimento
1.350
(5.825)
(1)
-
26.977
(51.046)
(290)
-
30.147
(46.560)
15.000
-
1.021
(750)
-
(14)
15.000
(11.540)
-
(24.359)
(1.413)
271
3.446
Fluxo de caixa das atividades de investimento
Fluxo de caixa das atividades de financiamento
Empréstimos tomados - Principal
Pagamento de empréstimos tomados - Principal
Empréstimos empresas ligadas
Adiantamento para futuro aumento de capital em controladas
Emissão de ações ordinárias
Fluxo de caixa das atividades de financiamento
-
-
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
(1.478)
(1.413)
2
27
Caixa e equivalentes de caixa no início do período
Caixa e equivalentes de caixa no final do período
30.642
29.164
46.672
45.259
2
4
83
110
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa
(1.478)
(1.413)
2
27
As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais.
Vulcabras|azaleia S.A.
(Companhia aberta)
Demonstrações do valor adicionado
Períodos findos em 31 de março de 2015 e 2014
(Em milhares de Reais)
Consolidado
31/03/15
Receitas
Controladora
31/03/14
31/03/15
31/03/14
321.695
324.822
312.255
9.562
(122)
319.329
5.301
192
(148.198)
(165.901)
(653)
(1.372)
(71.809)
(36.929)
(39.460)
-
(78.312)
(46.062)
(41.515)
(12)
(653)
-
(1.372)
-
Valor adicionado bruto
173.497
158.921
(653)
(1.360)
Retenções
(18.758)
(20.291)
(104)
(100)
(18.758)
(20.291)
(104)
(100)
154.739
138.630
(757)
(1.460)
13.983
7.566
(12.360)
(41.213)
184
10.406
3.393
143
5.092
2.331
(13.763)
70
1.333
(42.573)
72
1.288
Valor adicionado total a distribuir
168.722
146.196
(13.117)
(42.673)
Distribuição do valor adicionado
168.722
146.196
(13.117)
(42.673)
100.730
112.620
182
70.635
13.722
5.349
8.127
2.897
79.611
18.059
5.750
9.200
-
182
-
37.722
41.278
136
171
32.221
5.393
108
31.881
9.313
84
136
-
169
2
-
43.789
35.171
90
27
41.631
2.158
33.368
1.803
90
-
27
-
(13.519)
(42.873)
(13.525)
(13.525)
6
(8)
(42.871)
6
-
-
(13.525)
-
(42.871)
-
Vendas de mercadorias e produtos
Outras receitas e despesas
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
Insumos adquiridos de terceiros
Matérias-primas consumidas
Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros
Perda/recuperação de valores ativos
Depreciação e amortização
Valor adicionado líquido gerado pela Companhia
Valor adicionado recebido em transferência
Resultado de equivalência patrimonial
Receitas financeiras
Outras
Pessoal
Remuneração direta
Benefícios
FGTS
Comissões sobre vendas
Honorários da diretoria
Impostos, taxas e contribuições
Federais
Estaduais
Municipais
Remuneração de capitais de terceiros
Juros
Aluguéis
Remuneração de capitais próprios
Dividendos
Prejuízos retidos
Participações dos acionistas não controladores
As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais.
-
12
-
12
-
-
(42.871)

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