Microsoft PowerPoint - Interpreta\347\343o de Textos

Transcrição

Microsoft PowerPoint - Interpreta\347\343o de Textos
Interpreta
ção de
Interpretação
Textos
Dicas de compreensão de textos
Para ler e entender um texto é preciso atingir dois
níveis de leitura:
A Informativa/de reconhecimento e a Interpretativa
A leitura Informativa
o primeiro contato com o texto,
extrair informações e preparar para a leitura interpretativa.
Interpretativa:
Durante a interpretação, grife palavras-chave, passagens importantes;
tente ligar uma palavra à idéia-central de cada parágrafo.
A última fase de interpretação concentra-se nas perguntas e opções
de respostas.
Marque palavras com NÃO, EXCETO, RESPECTIVAMENTE, etc, pois
fazem diferença na escolha adequada.
Retorne ao texto mesmo que pareça ser perda de tempo. Leia a frase
anterior e posterior para ter idéia do sentido global proposto pelo
autor.
Dicas para você analisar, compreender
e interpretar com mais proficiência.
1º - Crie o hábito da leitura e o gosto por ela. Quando nós passamos
a gostar de algo, compreendemos melhor seu funcionamento.
Nesse caso, as palavras tornam-se familiares a nós mesmos.
• Não se deixe levar pela falsa impressão de que ler não faz
diferença. Também não se intimide caso alguém diga que você lê
porcaria. Leia tudo que tenha vontade, pois com o tempo você se
tornará mais seleto e perceberá que algumas leituras foram
superficiais e, às vezes, até ridículas. Porém elas foram o ponto
de partida e o estímulo para se chegar a uma leitura mais
refinada.
2º - Seja curioso, investigue as palavras que circulam em seu meio.
3º - Aumente seu vocabulário e sua cultura. Além da leitura, um
bom exercício para ampliar o léxico é fazer palavras
cruzadas.
•
4º - Faça exercícios de sinônimos e antônimos.
O que se pretende com a análise
textual?
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identificar o gênero; a tipologia; as figuras de linguagem;
verificar o significado das palavras;
contextualizar a obra no espaço e tempo;
esclarecer fatos históricos pertinentes ao texto;
conhecer dados biográficos do autor;
relacionar o título ao texto;
levantar o problema abordado;
apreender a idéia central e as secundárias do texto;
buscar a intenção do texto;
verificar a coesão e coerência textual;
reconhecer se há intertextualidade.
Fique atento a leituras de texto de todas as áreas
do conhecimento, porque algumas perguntas
extrapolam ao que está escrito.
Texto:Pode dizer-se que a presença do negro representou sempre fator
obrigatório no desenvolvimento dos latifúndios coloniais. Os antigos
moradores da terra foram, eventualmente, prestimosos colaboradores da
indústria extrativa, na caça, na pesca, em determinados ofícios mecânicos e
na criação do gado. Dificilmente se acomodavam, porém, ao trabalho acurado
e metódico que exige a exploração dos canaviais. Sua tendência espontânea
era para as atividades menos sedentárias e que pudessem exercer-se sem
regularidade forçada e sem vigilância e fiscalização de estranhos.(Sérgio Buarque
de Holanda, in Raízes)
- Infere-se do texto que os antigos moradores da terra eram:
a) os portugueses.
b) os negros.
c) os índios.
d) tanto os índios quanto aos negros.
e) a miscigenação de portugueses e índios.
Resposta: Letra C. Apesar do autor não ter citado o nome dos índios, é possível
concluir pelas características apresentadas no texto. Essa resposta exige
conhecimento que extrapola o texto.
Antes mesmo de saber o conteúdo, nós já
temos algumas pistas sobre o que
encontraremos no texto
• O tipo de texto com o qual nos defrontamos
também é denunciado em nosso primeiro contato
com ele: uma entrevista, uma reportagem
jornalística, uma crônica de futebol, um romance,
um poema, uma propaganda, um e-mail etc.
• Por que é importante perceber isso?
Alguns procedimentos que podem ajudá-lo a
se comportar criticamente diante da escrita:
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procure identificar que tipo de texto você está lendo;
verifique a ocorrência de variação lingüística e analise-a;
julgue a adequação do texto à situação em que ele foi empregado;
identifique as relações entre as partes do texto, que denunciam sua
estrutura;
identifique as estratégias lingüísticas utilizadas pelo autor;
relacione o texto à cultura da época em que ele foi produzido,
comparando-a com a da atualidade;
• identifique termos cujo aparecimento freqüente
denuncia um determinado enfoque ao assunto;
• identifique expressões que o remetem a outro
texto;
• localize trechos que refletem a opinião do autor;
• identifique traços que permitem relacionar o autor a
certos grupos sociais e profissionais ou a correntes
ideológicas conhecidas;
• procure evidências que permitem extrair conclusões
não explicitadas no texto;
– relacione textos apresentados,
confrontando suas características e
propriedades.
posicione-se diante do texto lido, dando sua
própria opinião. MAS USE
SUA
OPINIÃO APENAS SE ESTA FOR
REQUISITADA.
Aí, Galera, de Luís Fernando Veríssimo.
No texto, o autor brinca com situações de discurso oral
que fogem à expectativa do ouvinte.
Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por
exemplo, você pode imaginar um jogador de futebol dizendo
“estereotipação”? E, no entanto, por que não?
— Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera.
—Minha saudação aos aficionados do clube e aos demais esportistas,
aqui presentes ou no recesso dos seus lares.
— Como é?
— Aí, galera.
— Quais são as instruções do técnico?
— Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção
coordenada, com energia otimizada, na zona de preparação,
aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico,
concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e
extrema objetividade, valendo-nos da desestruturação momentânea
do sistema oposto, surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da
ação.
— Ahn?
— É pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça.
— Certo. Você quer dizer mais alguma coisa?
Aí, Galera, de Luís Fernando Veríssimo.
continuação
— Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal,
talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por
razões, inclusive, genéticas?
— Pode.
— Uma saudação para a minha progenitora.
— Como é?
— Alô, mamãe!
— Estou vendo que você é um, um...
— Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde
à expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com
dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação?
— Estereoquê?
— Um chato?
— Isso.”
Três e questões e alguns
comentários
• Trata-se de uma entrevista que cria uma situação
ideal que provoca o riso. O humor é aqui veiculado por
meio do inesperado, em que cada expressão “erudita”
do jogador soa como algo tão fora de contexto que, ao
imaginarmos a situação, não deixamos de achar graça.
A habilidade do autor consiste em explorar com
inteligência uma situação hipotética de inadequação
lingüística para provocar o humor.
• As duas primeiras questões propostas a seguir
pretendem exatamente verificar a capacidade do
aluno de julgar a inadequação lingüística e
relacioná-la com o inesperado; a terceira exige que
o candidato consiga “traduzir” a gíria futebolística
para a linguagem formal. Vamos a elas:
Q1. (ENEM) O texto retrata duas situações
relacionadas que fogem à expectativa do
público. São elas:
A) a saudação do jogador aos fãs do clube, no início da entrevista, e a
saudação final dirigida à sua mãe.
B) a linguagem muito formal do jogador, inadequada à situação da
entrevista, e um jogador que fala, com desenvoltura, de modo
muito rebuscado.
C) o uso da expressão “galera”, por parte do entrevistador, e da
expressão “progenitora”, por parte do jogador.
D) o desconhecimento, por parte do entrevistador, da palavra
“estereotipação”, e a fala do jogador em “é pra dividir no meio e ir
pra cima pra pegá eles sem calça”.
E) o fato de os jogadores de futebol serem vítimas de
estereotipação e o jogador entrevistado não corresponder ao
estereótipo.
E quais são as respostas?
• Q1. b) Não se imagina um jogador de
futebol utilizando um tipo de linguagem tão
formal e com tanta desenvoltura.
• Q2. e) Um professor universitário, num
congresso internacional, não usaria
coloquialismos como “a gente”, termos
imprecisos como “as coisas como têm que
ser”, nem flexão inadequada de infinitivo
em “termos” .
Q2. (ENEM) O texto mostra uma situação em que a
linguagem usada é inadequada ao contexto.
Considerando as diferenças entre língua oral e língua
escrita, assinale a opção que representa também uma
inadequação da linguagem usada ao contexto:
a)
b)
c)
d)
e)
“o carro bateu e capotô, mas num deu pra vê direito” - um
pedestre que assistiu ao acidente comenta com o outro que vai
passando.
“E aí, ô meu! Como vai essa força?” - um jovem que fala para
um amigo.
“Só um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma
observação” - alguém comenta em uma reunião de trabalho.
“Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo
de Secretária Executiva desta conceituada empresa” - alguém
que escreve uma carta candidatando-se a um emprego.
“Porque se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a
gente corre o risco de termos, num futuro próximo, muito
pouca comida nos lares brasileiros” - um professor
universitário em um congresso internacional.
Q3. (ENEM) A expressão “pegá eles
sem calça” poderia ser substituída, sem
comprometimento de sentido, em língua
culta, formal, por:
a)
b)
c)
d)
e)
pegá-los na mentira.
pegá-los desprevenidos.
pegá-los em flagrante.
pegá-los rapidamente.
pegá-los momentaneamente
E quais são as
respostas?
• Q1. b) Não se imagina um jogador de
futebol utilizando um tipo de linguagem tão
formal e com tanta desenvoltura.
• Q2. e) Um professor universitário, num
congresso internacional, não usaria
coloquialismos como “a gente”, termos
imprecisos como “as coisas como têm que
ser”, nem flexão inadequada de infinitivo
em “termos” .
Resumindo...
•
01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o
fim, ininterruptamente;
03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo monos umas
três vezes ou mais;
04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;
05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor;
07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor
compreensão;
08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto
correspondente;
09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta,
incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que
aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se
perguntou e o que se pediu;
Lembre-se : a interpretação em textos para concursos
não depende de cada um, mas, sim, do que está escrito.
"O que está escrito, escrito está."
11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a
mais completa;
12. Quando o autor apenas sugerir idéia, procurar um fundamento de lógica
objetiva;
13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;
14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a
opção que melhor se enquadre no sentido do texto;
15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo
o tema e a mensagem;
17. O autor defende idéias e você deve percebê-las;
18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos
na interpretação do texto.
Ex.: Ele morreu de fome.(adjunto adverbial de causa) determina a causa na
realização do fato (= morte de "ele").
Ex.: Ele morreu faminto.
(predicativo do sujeito= é o estado em que "ele" se encontrava quando
morreu.;
19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as idéias estão
coordenadas entre si;
20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a ele maior clareza de
expressão, aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado.
Veja as diferenças entre analisar,
compreender e interpretar
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
1. O que se pretende com a análise textual?
- identificar o gênero; a tipologia; as figuras de linguagem;
- verificar o significado das palavras;
- contextualizar a obra no espaço e tempo;
- esclarecer fatos históricos pertinentes ao texto;
- conhecer dados biográficos do autor;
- relacionar o título ao texto;
- levantar o problema abordado;
- apreender a idéia central e as secundárias do texto;
- buscar a intenção do texto;
- verificar a coesão e coerência textual;
- reconhecer se há intertextualidade.
Análise Textual
Qual o objetivo da análise?
- levantar elementos para a compreensão e,
posteriormente, fazer julgamento crítico.
. Para compreender bem é necessário que o
leitor:
• - conheça os recursos lingüísticos.
Por exemplo, a regência verbal não
compreendida pelo leitor pode levá-lo ao erro.
Veja: Assisti o doente é diferente de assisti
ao doente. No primeiro caso, a pessoa ajuda ao
doente; no segundo, ela vê o doente.
.
-perceba as referências geográficas,
mitológicas, lendárias, econômicas, religiosas,
políticas e históricas para que faça as
possíveis associações.
- esclareça as suas dúvidas de léxico.
- esteja familiarizado com as circunstâncias
históricas em que o texto foi escrito. Por
exemplo, para entender que, no poema Canção
do Exílio, de Gonçalves Dias, o advérbio aqui e
lá é, respectivamente, Portugal e Brasil, você
tem que saber onde o poeta escreveu seu
poema naquela época.
- observe se há no texto intertextualidade por
meio da paráfrase, paródia ou citação.
Atenção ao que se pede
• Às vezes a interpretação está voltada
a uma linha do texto e por isso você
deve voltar ao parágrafo para
localizar o que se afirma. Outras
vezes, a questão está voltada à idéia
geral do texto.
Observe o usode alguns verbos que são utilizados nos
enunciados de muitas provas.
1.Afirmar: certificar, comprovar, declarar.
2.Explicar: expor, justificar, expressar, significar.
3.Caracterizar: distinguir, destacar o caráter, as
particularidades.
4.Consistir: ser, equivaler, traduzir-se por (determinada
coisa), ser feito, formado ou composto de.
5.Associar: estabelecer uma correspondência entre
duas coisas, unir-se, agregar.
6.Comparar: relacionar (coisas animadas ou inanimadas,
concretas ou abstratas, da mesma natureza ou que
apresentem similitudes) para procurar as relações de
semelhança ou de disparidade que entre elas existam;
aproximar dois ou mais itens de espécie ou de
natureza diferente, mostrando entre eles um ponto de
analogia ou semelhança.
1. Justificar: provar, demonstrar, argumentar,
explicar.
2. Relacionar: fazer comparação, conexão, ligação,
adquirir relações.
3. Definir: revelar, estabelecer limites, indicar a
significação precisa de, retratar, conceituar,
explicar o significado.
4. Diferenciar: fazer ou estabelecer distinção
entre, reconhecer as diferenças.
5. Classificar: distribuir em classes e nos
respectivos grupos, de acordo com um sistema
ou método de classificação; determinar a classe,
ordem, família, gênero e espécie; pôr em
determinada ordem, arrumar (coleções,
documentos etc.).
Alguns verbos que são utilizados nos enunciados
de muitas provas.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Identificar: distinguir os traços característicos de; reconhecer;
permitir a identificação, tornar conhecido.
Referir-se: fazer menção, reportar-se, aludir-se.
Determinar: precisar, indicar (algo) a partir de uma análise, de uma
medida, de uma avaliação; definir.
Citar: transcrever, referir ou mencionar como autoridade ou exemplo ou
em apoio do que se afirma.
Indicar: fazer com que, por meio de gestos, sinais, símbolos, algo ou
alguém seja visto; assinalar, designar, mostrar.
Deduzir: concluir (algo) pelo raciocínio; inferir.
Inferir-se: concluir, deduzir.
Equivaler: ser idêntico no peso, na força, no valor etc.
Propor: submeter (algo) à apreciação (de alguém); oferecer como opção;
apresentar, sugerir.
Depreender: alcançar clareza intelectual a respeito de; entender,
perceber, compreender; tirar por conclusão, chegar à conclusão de;
inferir, deduzir.
Aludir: fazer rápida menção a; referir-se.
Leia o trecho e analise a
afirmação que foi feita
sobre ele
.
“Sempre fez parte do desafio do magistério administrar adolescente com hormônios em
ebulição e com o desejo natural da idade de desafiar as regras. A diferença é que,
hoje, em muitos casos, a relação comercial entre a escola e os pais se sobrepõe à
autoridade do professor.” (VEJA, p. 63, 11 maio 2005.)
•
•
Frase para análise.
Desafiar as regras é uma atitude própria do adolescente das escolas privadas. E esse é
o grande desafio do professor moderno.
•
•
1 – Não é mencionado que a escola seja da rede privada.
2 – O desafio não é apenas do professor atual, mas sempre fez parte do desafio do
magistério. Outra questão é que o grande desafio não é só administrar os desafios às
regras, isso é parte do desafio, há também os hormônios em ebulição que fazem parte
do desafio do magistério.
Atenção ao uso da paráfrase
(reescritura do texto sem prejuízo do
sentido original).
•
•
Veja o exemplo:
Frase original: Estava eu hoje cedo, parado em um sinal de trânsito, quando olho na
esquina, próximo a uma porta, uma loirona a me olhar e eu olhava também.(Concurso
TRE/ SC – 2005)
•
•
•
A frase parafraseada é:
a) Parado em um sinal de trânsito hoje cedo, numa esquina, próximo a uma porta, eu
olhei para uma loira e ela também me olhou.
b) Hoje cedo, eu estava parado em um sinal de trânsito, quando ao olhar para uma
esquina, meus olhos deram com os olhos de uma loirona.
c) Hoje cedo, estava eu parado em um sinal de trânsito quando vi, numa esquina,
próxima a uma porta, uma louraça a me olhar.
d) Estava eu hoje cedo parado em um sinal de trânsito, quando olho na esquina, próximo
a uma porta, vejo uma loiraça a me olhar também.
Resposta: Letra C.
•
A paráfrase pode ser construída de várias formas, veja algumas delas.
•
•
•
•
•
a) substituição de locuções por palavras;
b) uso de sinônimos;
c) mudança de discurso direto por indireto e vice-versa;
d) converter a voz ativa para a passiva;
e) emprego de antonomásias ou perífrases (Rui Barbosa = A águia de Haia; o povo
lusitano = portugueses).
•
•
•
Observe a mudança de posição
de palavras ou de expressões
nas frases.
- Exemplos
a) Certos alunos no Brasil não convivem com a falta de
professores.
b) Alunos certos no Brasil não convivem com a falta de
professores.
c) Os alunos determinados pediram ajuda aos
professores.
d) Determinados alunos pediram ajuda aos professores.
Explicações:
a) Certos alunos = qualquer aluno
b) Alunos certos = aluno correto
c) Alunos determinados = alunos decididos
d) Determinados alunos = qualquer aluno

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