PPC do Curso
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PPC do Curso
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR (Mantenedora) FACULDADE CESUMAR– IES 14403 (Mantida) PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Processo nº 201414174 CURITIBA-PR - AUTORIZAÇÃO Página 1 de 164 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 7 I. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................... 10 1. 2. 3. 4. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................10 1.1 NOME E DADOS DA MANTENEDORA ...................................................................................10 1.2 NOME E DADOS DA MANTIDA ...............................................................................................10 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................11 2.1 MISSÃO ....................................................................................................................................11 2.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .......................................................................................14 2.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ...............................14 CONTEXTO EDUCACIONAL ...........................................................................................................15 3.1 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................................19 3.2 PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS ..................................................................................22 3.3 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO .......................................27 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. ...............................................................27 4.1 O ENSINO DE QUALIDADE .....................................................................................................27 4.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO.................................................31 4.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ...............................33 4.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO .............................................................................................33 4.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .....................................34 4.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................35 4.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ........................................................................38 4.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL ...............................................................40 5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..........................................................................................................42 6. JUSTIFICATIVA DO CURSO............................................................................................................43 7. OBJETIVOS DO CURSO..................................................................................................................44 8. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .........................................................................................46 9. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ...............................................................................48 Página 2 de 164 10. ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................................49 10.1 CONTEÚDOS TEÓRICOS – CONCEITUAIS ...............................................................................49 10.2 CONTEÚDOS ANALÍTICOS E INFORMATIVOS SOBRE A ATUALIDADE E EMBASAMENTO COM A PRÁTICA PARA O MERCADO ....................................................................................................50 10.3 CONTEÚDOS DE LINGUAGENS, TÉCNICAS E TECNOLOGIAS MIDIÁTICAS .........................51 10.4 CONTEÚDOS ÉTICOS E POLÍTICOS .........................................................................................53 11. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ............................................................................................54 12. CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..............................................56 12.1 1º SEMESTRE ..............................................................................................................................56 12.2 2º SEMESTRE ..............................................................................................................................61 12.3 3º SEMESTRE ..............................................................................................................................65 12.4 4º SEMESTRE ..............................................................................................................................71 12.5 5º SEMESTRE ..............................................................................................................................76 12.6 6º SEMESTRE ..............................................................................................................................82 12.7 7º SEMESTRE ..............................................................................................................................86 12.8 8º SEMESTRE ..............................................................................................................................91 12.9 LIBRAS (OPCIONAL) ...................................................................................................................93 13. METODOLOGIA ...........................................................................................................................94 14. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................96 15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................96 16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...............................................................................102 15.1 REGULAMENTO - PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PEPP–TCC 102 17. APOIO AO DISCENTE ...............................................................................................................121 17.1 OUVIDORIA ............................................................................................................................122 17.2 APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO .................................................................................122 17.2.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP.............................................................................................122 17.2.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO - ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO .......................................................................................................................123 17.2.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ....................................................................................................................................124 Página 3 de 164 17.2.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ..........................................................................124 17.2.5 APOIO FINANCEIRO..........................................................................................................125 18. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...........................125 19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ...................................................................................................................................126 II. 20. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ......128 21. RESPONSABILIDADE SOCIAL..................................................................................................129 22. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC ...130 DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................. 131 23. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .........................................................................131 23.1 ATUAÇÃO DO NDE ................................................................................................................131 23.2 COMPOSIÇÃO DO NDE ........................................................................................................132 24. COORDENADOR DO CURSO ...................................................................................................132 24.1 FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ...................................................................................................132 24.2 REGIME DE TRABALHO........................................................................................................133 24.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ......................................................................133 25. CORDO DOCENTE ....................................................................................................................134 25.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE ..............................................................................134 25.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .....................................................................................137 25.3 TOTAL DE DOUTORES .........................................................................................................137 25.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .................................................................137 25.5 TABELA DO CORPO DOCENTE ...........................................................................................138 26. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................143 27. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ....................................................................................145 III. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA................................................................................................... 146 28. ESPAÇO FÍSICO GERAL ...........................................................................................................146 28.1 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO .......................................................146 28.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA .............................................................................................147 28.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS - ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.......................................................................................147 Página 4 de 164 28.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES .....................................................................................................................148 28.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) ...................................................148 28.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS .........148 28.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES ......149 28.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ........................................................................149 28.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)...................................................150 28.10 29. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ..............................150 BIBLIOTECA ...............................................................................................................................151 29.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE REFERE AO ACERVO, AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO. ..............................................152 29.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .........................................................................152 29.3 PESSOAL ESPECIALIZADO ..................................................................................................153 29.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO ...........................153 29.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA .............................................................154 29.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL .............................................................................154 29.7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA .........................................................................................................154 29.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ........................................................................................154 29.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ..........................................................................................154 30. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS DO CURSO ...................................................................................................................................................155 30.1 LABORATÓRIO DE RÁDIO ........................................................................................................155 A) QUANTIDADE ........................................................................................................................155 B) QUALIDADE ...........................................................................................................................156 C) SERVIÇOS .............................................................................................................................156 30.1 LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA E ESTÚDIO ........................................................................156 A) QUANTIDADE ........................................................................................................................156 B) QUALIDADE ...........................................................................................................................157 C) SERVIÇOS .............................................................................................................................157 30.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ..........................................................................................158 A) QUALIDADE ...........................................................................................................................158 Página 5 de 164 B) SERVIÇOS .............................................................................................................................158 31. SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO ...................................................................................158 32. SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE ...........................................................................................159 33. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: .......................................................................................... 160 REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 163 Página 6 de 164 PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Processo nº 201414174 INTRODUÇÃO A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve valorizar os seguintes elementos: I. O progresso científico e tecnológico; II. As tendências sociais e econômicas da atualidade; III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos; IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da área de atuação; V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da realidade que envolve a atuação profissional. A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e considerar a relevância da sua prática. Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural. Página 7 de 164 Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação superior tem por finalidade: I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e participativa. O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo, tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da sociedade. Página 8 de 164 É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a qualidade de seu ensino. O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir e avaliar o processo de ensino e aprendizagem. Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação acadêmica e profissional. Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais, culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais, deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da cidadania. O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das ações do processo educativo. Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos através da interface da cultura, política, ética e formação profissional. Página 9 de 164 I. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1 NOME E DADOS DA MANTENEDORA Centro de Ensino Superior de Maringá – CESUMAR Código da Mantenedora: 0560 CNPJ: 79.265.617/0001-99 Endereço: Av. Guedner, 1.610 – Jardim Aclimação – CEP. 87050-390, Maringá, Paraná. Tel: (44) 3027-6360 E-mail Institucional: [email protected] Presidente da Mantenedora: Cláudio Ferdinandi 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional de Maringá sob o nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015 1.2 NOME E DADOS DA MANTIDA Faculdade CESUMAR Código da IES: 14403 Endereço: UNIDADE SEDE – Rua Itajubá, 673, Bairro Portão – Curitiba/PR – 81070-190; e na UNIDADE II – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120; UNIDADE III – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050001. E-mail Institucional: [email protected] Diretor Geral: Cristiane Mello David Página 10 de 164 2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade CESUMAR foi credenciada pela Portaria MEC nº. 574 em 13/05/2011 e publicada no Diário Oficial da União em 16/05/2011. A atualmente denominada Faculdade CESUMAR surgiu por meio da aquisição da IES Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação Educacional Aprovação) pelo Centro de Ensino Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança de mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de 06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também chancelou alteração de sua denominação. A mantenedora, Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. – CESUMAR (Cód. 560), é Pessoa Jurídica de Direito Privado, Com Fins Lucrativos – Sociedade Civil, com CNPJ 79.265.617/000199. Seu 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional de Maringá sob o nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015. Tem foro e sede no Município de Maringá, Estado do Paraná, com endereço da sede na Av. Guedner, n° 1610, bairro Jardim Aclimação, CEP: 87050-390. O CESUMAR tem como presidente e responsável legal o Sr. Cláudio Ferdinandi e foi fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação comprovada da Mantenedora em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da primeira Faculdade e, em 2001 receberam parecer favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário, localizado em Maringá, que nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2015 pelo MEC, obteve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o ENADE em 2014, e pelo 5º ano consecutivo o conceito de IGC 4 e CI 5, ficando entre as melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR. 2.1 MISSÃO A Missão da Faculdade CESUMAR é “Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”. Pretende ainda como Visão ser reconhecida como uma Instituição de referência regional e nacional pela: Página 11 de 164 I. qualidade e compromisso do corpo docente; II. aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de pesquisa; III. consolidação da extensão universitária; IV. qualidade da oferta do ensino presencial; V. bem-estar e satisfação da comunidade interna; VI. qualidade da gestão acadêmica e administrativa; VII. compromisso social de inclusão; VIII. processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho; IX. compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a educação continuada. Ordenados à concretização da Missão e Visão institucional, fixa os seguintes Fins: I. Desenvolver a educação superior formando profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; II. Formar recursos humanos para o exercício da investigação artística, científica, humanística e tecnológica assim como para o desempenho do magistério e das demais profissões; III. Promover a formação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o desenvolvimento do pensamento reflexivo e do espírito científico; IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica buscando o incremento da ciência e tecnologia, colaborando com o desenvolvimento do ser humano e das comunidades local e regional, com vistas ao seu bem-estar social, econômico, político e cultural; V. Promover a extensão estimulando a participação da população nos resultados da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica produzidas na instituição; Página 12 de 164 VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; VII. Estimular permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com órgãos públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da região em que se insere; X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo, desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas. Como forma de tornar os Fins supracitados claramente direcionados à ordem das ações, no contexto situacional da corrente década, estabeleceu a Faculdade CESUMAR – cinco objetivos gerais constantes de seu PDI vigente: I. Consolidar a implantação da Faculdade CESUMAR; II. estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida, aplicada e validada em condições reais. III. estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de desenvolvimento da instituição; IV. atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a adequação ao contexto econômico, social e cultural; V. consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere. A consecução desses elevados propósitos compreende múltiplos e diferentes níveis, estendendo-se desde o nível de sua elaboração teórica até o nível da realização regular das atividades de cada setor da Instituição, sob um determinado modus operandi, deles derivado. Está compreendida, nesse amplo arco, a necessidade de revisão periódica e replanejamento das estratégias de desenvolvimento Página 13 de 164 institucional, que se tornam necessários tanto em função das transformações sociais, econômicas, culturais e políticas da sociedade em que a Instituição se insere quanto em função de seu próprio desenvolvimento, isto é, em função dos resultados obtidos na implementação das ações anteriormente planejadas. Assim, a adoção de novas estratégias e o remodelamento de setores institucionais não implica qualquer mudança na Missão e nos fins institucionais, mas, ao contrário, é condição para sua concretização nos contextos sócio históricos em constante mudança. 2.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA Tendo em vista as áreas definidas pelo CNPq a Faculdade CESUMAR se organizou em três centros, com seus cursos, de graduação e tecnólogos, sendo: I. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde II. Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas III. Centro de Ciências Exatas, Agrárias e Tecnológicas. A Faculdade CESUMAR, sempre atenta à demanda da comunidade regional e nacional por profissionais altamente qualificados, solicita ao MEC cursos segundo a demanda da sociedade. 2.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO Integram a estrutura organizacional, conforme Regimento Geral: TÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Art. 5º A Faculdade CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo. § 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos: I. Conselho Superior - CONSUP; II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE; Página 14 de 164 III. Colegiados de Curso. § 2º São órgãos executivos: I. Diretoria Geral; II. Vice-Diretoria; III. Diretorias Acadêmicas e Administrativas; IV. Coordenadorias de Curso; V. Instituto Superior de Educação – ISEN. 3. CONTEXTO EDUCACIONAL Uma breve leitura do processo de globalização característico da sociedade contemporânea e da situação brasileira dentro desse contexto é indispensável para a melhor compreensão da realidade do ensino superior que ora se apresenta. Somos um país que se revela por meio de carências e riquezas. Carências que se evidenciam pelas amplas diferenças culturais, sociais, econômicas e de muitos problemas advindos de sua constituição étnica, da forma de colonização das diversas regiões geográficas e de suas diferenças climáticas. Riquezas manifestas por meio de seus recursos naturais e do potencial produtivo nas diversas áreas: agrícola, industrial, comercial, turística, entre outras. Essa disparidade, associada aos problemas vivenciados pela sociedade contemporânea, contribuem para os problemas urbanos ligados à violência, saúde, meio ambiente, desemprego ou subemprego, moradia, educação, dentre outros, os quais também estão presentes em várias partes do mundo. Tais características, associadas ao processo de desenvolvimento oriundo da globalização e das inovações tecnológicas da informação requeridas pelo contexto mundial, desafiam a educação, a função social do ensino superior e o processo de socialização do conhecimento. O cenário da globalização e a necessidade de maior democratização dos processos e meios de produção, a difusão e as exigências cada vez mais crescentes do acesso a novos conhecimentos especializados e de novos critérios de qualidade, extrapolam os ambientes acadêmicos suscitando preocupações com a qualidade de vida, valores de uso, custo do acesso a produtos e processos, questões éticas relativas ao controle do conhecimento, entre outras. Isso tende a ressaltar a atuação do Estado e de suas agências, e das instituições responsáveis pela produção e disseminação de conhecimentos, sejam Página 15 de 164 elas públicas ou privadas. Nessa perspectiva, alguns padrões tornam-se obsoletos cedendo lugar a novos padrões e perfis profissionais e de trabalho, o que requer a adoção de uma nova postura, ou seja, de perfis voltados para maior capacidade inovadora e empreendedora. Outro aspecto de fundamental importância que precisa ser considerado na sociedade contemporânea diz respeito à fragilidade dos “meios tradicionais de doação de identidade” apontada por Costa1, tais como a família e a própria escola, pois estes não são lugares únicos de construção de nossa identidade, uma vez que a mídia é responsável por um imenso volume de trocas simbólicas e materiais de dimensões globais que repercutem diretamente nas relações entre cultura e sociedade. Por exemplo, o acesso rápido às informações que transformam radicalmente os modos de interação entre indivíduos e grupos, em vista da presença cotidiana das novas tecnologias de comunicação na vida das pessoas e no funcionamento geral da sociedade. Outro exemplo, “a forma como os adolescentes e jovens buscam na publicidade uma espécie de inspiração para suas práticas – o modo como se expressa, oralmente ou por escrito, o modo como recebem as manifestações artísticas de todos os tipos, o modo como se comunicam com os adultos e seus pares, o modo enfim como compreendem o social e a si mesmos, quase sempre caracterizado por uma unidimensionalidade de sentidos” (Krug e Azevedo in: Silva org., 2000: 28). Para esses autores, os adolescentes e jovens revelam a identidade de seu tempo e a linguagem que os constitui no seu cotidiano, bem como sua maneira de expressar que, na contemporaneidade, o mercado, a publicidade e os meios de comunicação tem lhes oferecido respostas a questões fundamentais, tais como quem as representa, quem fala delas e de cada uma delas em particular, quem sabe de seus interesses. Há um grande apelo às suas inquietações, “entre elas o culto ao corpo, por exemplo, o qual se transformou no grande lugar de identidade, muito mais do que a crença em qualquer utopia política ou crença religiosa.” (Idem). Nesse sentido, as IES, de modo geral, precisam compreender que nem as identidades nem os processos reguladores da cultura são inteiramente fixos. As mudanças percebidas nas questões éticas e morais, quando comparadas à mídia e ao mundo do espetáculo, colocam as escolas, ao mesmo tempo, em situação de perplexidade, desconforto e desafio. Diante desse contexto, a visão de homem na sociedade requer do ensino superior não só atenção à formação de profissionais, como também à formação de cidadãos. Assim, a função social 1 Ver COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude e nem favor – estudos sobre o amor romântico. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. Página 16 de 164 penetra nas instituições de ensino superior, as quais serão orientadas não só pelos desafios tecnológicos, como também pelas questões éticas que dizem respeito à amplitude da atividade humana. Em outros termos, sua tarefa é buscar equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística. Tal percepção da sociedade contemporânea exige que as instituições deem conta de todas as noções de imagens prévias dos estudantes (incluindo aí a massa de informações, valores e símbolos indentitários consumidos a partir dos meios de comunicação), reelaborando-os, incorporando-os criticamente e realizando sua difícil articulação com o conhecimento científico. Assim, formar profissionais dentro desse contexto é um grande desafio, faz-se necessário repensar o ensino superior brasileiro e acompanhar ininterruptamente a evolução tecnológica, para delinear e formar o perfil profissional esperado nesse cenário. Outro aspecto a considerar está declarado na Conferência Regional de Educação Superior da América Latina e do Caribe, que é a necessidade de expressivo crescimento da “cobertura educacional requerida para as próximas décadas”. Isso requer das instituições de ensino superior a criação de novas estruturas e de novas propostas acadêmicas que propiciem, por meio de sua autonomia, a formação de profissionais competentes, com excelente suporte sociocultural, técnico, científico e artístico voltados para os países da região, e também a introdução de novos modelos educativos que contribuam para a superação dos baixos níveis de desempenho, do atraso e do fracasso estudantil diagnosticado, bem como para incentivar os professores na utilização de um conjunto de modalidades didáticas presenciais ou virtuais, que melhor se adequem às necessidades e heterogeneidade dos estudantes, sobretudo, que sejam utilizados de forma mais eficaz os espaços educativos que abarcam a atuação de pessoas de diferentes procedências sociais e contextos culturais. Outro aspecto evidenciado refere-se à dicotomia apresentada à IES, ou seja, de um lado a valorização do conhecimento e a possibilidade de ampliação de novos serviços, de outro, antigas leituras de estabilidade no emprego e de crescente “terceirização” de atividades, antes desenvolvidas pelas empresas e órgãos públicos, forçando os indivíduos a buscar o aprimoramento pessoal, a atualização constante de conhecimentos e a realização de novas ideias para a chance de sucesso em um ambiente altamente competitivo. Esse quadro destaca, cada vez mais, a importância do conhecimento nas sociedades contemporâneas e da necessidade da formação dos indivíduos como homens virtuosos. Em outras palavras, homens completos conforme a doutrina aristotélica, completos porque se expressam sob a ótica da singularidade e sob a ótica da coletividade. Enquanto sujeitos singulares demonstram sua Página 17 de 164 individualidade e, coletivamente, revelam suas riquezas e valores. Assim, aptos não só para responder às demandas sociais, como também para ser agentes de transformação na sociedade, sem prescindir da ética nas práticas humanas. Essas questões impulsionam o modelo acadêmico caracterizado pela indagação de problemas em seus contextos, quais sejam: a) a produção da transferência do valor social dos conhecimentos; b) o trabalho conjunto com as comunidades, por meio da pesquisa científica, tecnológica, humanística e artística fundamentada na definição explícita dos problemas detectados, de solução fundamental para o desenvolvimento do país ou da região e o bem-estar da população; c) uma tarefa ativa de divulgação, vinculada à criação de uma consciência cidadã, sustentada no respeito aos direitos humanos, e à diversidade cultural; d) um trabalho de extensão que enriqueça a formação e que colabore na identificação de problemas para a agenda da pesquisa e crie espaços de ação conjunta com distintos atores sociais, especialmente, com os mais excluídos e marginalizados. (Declaração da Conferência Regional de Educação Superior na América Latina e no Caribe, 2008) Dessa forma, as ações educativas propostas pela Faculdade CESUMAR, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, precisam dar conta dessa leitura de mundo, em busca de um paradigma de sociedade e de educação que propicie a formação global e crítica dos sujeitos envolvidos no processo, enquanto transformadores dessa realidade percebida, capacitando-os para o exercício de cidadania, com respostas para os problemas contemporâneos. Para tanto, é necessário exprimir a intencionalidade pedagógica, política, cultural, profissional e social da educação na instituição, de forma a constituir relações entre a escola, sua estrutura formal e os sujeitos que a produzem e vivenciam, no seu cotidiano, os valores elaborados nos contextos sociais que permitam atribuir significado às suas ações. O diálogo com a sociedade é o primeiro passo a ser dado. A Faculdade CESUMAR, enquanto instituição privada, ainda que precise considerar sua sobrevivência financeira e, para isto, ser administrado com organização, assume, em primeiro lugar, seu compromisso de ser não apenas uma empresa e um local onde se ensinam conteúdos, mas um espaço em que se busca a formação e o desenvolvimento do acadêmico, da região e do país. Página 18 de 164 3.1 INSERÇÃO REGIONAL A unidade Sede da instituição está localizada no centro do bairro Portão que abriga, aproximadamente, 50 mil habitantes conforme dados do CENSO 2014. Com possibilidade de elevado impacto social na região, a instituição observou indicadores relevantes para sua instalação na região: 75,1% da população local está compreendida na faixa etária de 15 e 65 anos, segundo a mesma pesquisa CENSO, idade diretamente relacionada ao momento do acesso e ingresso no ensino superior. Neste grupo, aproximadamente 20,7% dos jovens moram com seus familiares na condição de dependentes financeiros e devem ser favorecidos com a implantação de uma instituição de ensino superior próxima de suas residências que, no bairro, possui mais de 88% de domicílios ocupados segundo apurado pelo CENSO 2014. Em dados globais, a cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao Sul do Brasil, tendo a leste o Oceano Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte o Estado de São Paulo e ao sul o Estado de Santa Catarina, estrategicamente localizada no coração do MERCOSUL e próxima dos grandes mercados consumidores do Brasil. A cidade tem uma área de 430 km² e uma população de 1.879.355 habitantes (2015). Com um Produto Interno Bruto (PIB) de mais de 50 bilhões de reais, tem ligação ferroviária e rodoviária com portos e aeroportos, assim como dispões de todos os serviços e atrações disponíveis em um grande centro sempre carecedor de formação qualificada de mão de obra, função assessoria da instituição em qualificar para o mercado de trabalho. O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao MERCOSUL, mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal concentração econômica da América Latina. Com uma população de mais de 9 milhões de habitantes, energia farta e acessível, investindo maciçamente em infraestrutura. Em 2013, o Estado registrou PIB - renda de R$ 30.265 per capita. A capital do Estado participa com cerca de 24% do PIB estadual, viabilizando-se como a melhor porta de entrada para negócios e investimentos industriais do MERCOSUL. Curitiba é também a primeira capital do país a crescer de forma integrada com os demais 24 municípios que compõem sua Região Metropolitana. O Município de Curitiba abriga aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor de serviços, 17,2 mil no comércio e 5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de Curitiba está favoravelmente situada a uma distância máxima de 1.500 quilômetros das capitais dos países do MERCOSUL e das principais cidades brasileiras. A localização, aliada a excelência de sua infraestrutura Página 19 de 164 em termos de transportes, oferta de energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação urbana, tem motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região um dos mais importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos últimos anos. Curitiba está localizada estrategicamente em um ambiente propício a abrigar grandes negócios. Fica a uma distância de 400 km de São Paulo, considerado o maior centro econômico do Brasil. A localização também a coloca como porta de entrada privilegiada para os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai). Além disso, Curitiba agrega fatores importantes para todo investidor. É uma cidade que possui destacada política urbana, mobilidade, conectividade, infraestrutura e logística e disponibilidade de energia. Entre as facilidades oferecidas estão backbones (supervias digitais), cobertura por satélites, estações radiobases (ERBs), ADSL (internet com sistema de banda larga), e WI-FI (internet sem fio), além de rodovias, aeroportos e a proximidade com os portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, e de Itapoá, São Francisco do Sul e Itajaí, em Santa Catarina. A mão de obra qualificada, formada por 59 instituições de ensino superior, também torna a cidade atrativa para novos investimentos. Curitiba teve seu projeto de desenvolvimento econômico impulsionado em 1973, com a criação da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), projeto inédito que destinava uma área afastada para a instalação de novas indústrias e para o deslocamento das indústrias já existentes na cidade. Um novo grande salto aconteceu na década de 90, com a chegada de grandes montadoras de automóveis na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). É uma cidade que se antecipa às demandas futuras através do planejamento urbano, tendo o homem como centro. Desde 1970, este planejamento foi capaz de fazer da cidade um modelo de gestão urbana, de transporte coletivo e de meio ambiente. Essas políticas renderam à população de Curitiba qualidade de vida, comprovada por indicadores que medem o desenvolvimento das cidades. O Índice Municipal de Desenvolvimento Humano (IDH-M) da capital é de 0,856; o Índice de Condição de Vida (ICV), de 0,808, e o Índice Sintético de Satisfação da Qualidade de Vida, de 81,75%. O município também tem destaque no quesito educação. Pela terceira vez consecutiva, teve o melhor desempenho entre as capitais brasileiras no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Abriga a primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do Paraná, fundada em 1912. A Página 20 de 164 cidade conta também com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), é a primeira assim denominada no Brasil. A capital paranaense tem sido premiada internacionalmente e é considerada referência como cidade. Curitiba é considerada o 2° Polo de Inovação Tecnológica do Brasil, de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); recebeu os títulos de 2ª Melhor Cidade para Negócios no Brasil e 5ª Melhor Cidade da América Latina para Negócios, segundo a Revista América Economia/2005 e 2006; o de Melhor Destino de Negócios, de acordo com a Revista Veja/2007; 3ª Colocada entre as Campeãs de Infraestrutura, Revista Exame/2006; 2ª Melhor Cidade do Sul do Brasil para se Trabalhar, pela Revista Você S.A./2005, Melhor Qualidade de Vida do Brasil, segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento (IFDM)/2005 e 2007. É a cidade brasileira melhor colocada no ranking de cidades elaborado pela Reader ’s Digest/2007, figurando em 54º lugar entre as 72 melhores PARA SE VIVER do mundo. É considerada a única cidade da América Latina entre as dez mais sustentáveis do mundo, pelo Institute Ethimosphere /2009. Apontada pela Revista Forbes/2009, como a 3ª cidade mais "esperta" do mundo, título que traduz a cidade que se preocupa, de forma conjunta, em ser ecologicamente sustentável, com qualidade de vida, e em possuir boa infraestrutura e dinamismo econômico. Curitiba ganhou, por unanimidade, o prêmio Globe Award Sustainable City/2010 - organizado pelo Globe Forum, da Suécia - que elege a cada ano a cidade mais sustentável do mundo. Nesse mesmo ano a cidade de Curitiba, obteve a distinção de metrópole mais verde entre outras 17 da América Latina, segundo um estudo sobre meio ambiente apresentado pela empresa alemã Siemens e a unidade de estudos da revista britânica The Economist. A cidade paranaense foi à única cidade brasileira entre 33 selecionadas no mundo pelo programa Smarter Cities Challenge 2012, da IBM. O Desafio das Cidades Mais Inteligentes seleciona cidades de todo o mundo para receber consultoria de executivos da empresa de diferentes países que realizaram projetos desenvolvimento socioeconômico junto às administrações municipais. Hoje a capital trabalha para se transformar em uma Tecnópolis. O objetivo é atrair empresas de alta tecnologia e não poluentes que garantam uma economia sustentável com geração de emprego e renda para a população. Página 21 de 164 3.2 PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS TERRITÓRIO E PREFEITO(A) Microrregião Geográfica MRG de Curitiba Desmembrado de Paranaguá Data de Instalação 29/03/1693 Data de Comemoração (Aniversário) 29 de Março Altitude da sede (IBGE) (m) 934 Distância à Capital (SETR) (km) - Prefeito(a) (TRE-PR) Gustavo Bonato Fruet ELEITORES E ZONAS ELEITORAIS FONTE DATA TSE 2014 1.240.946 2.196.384 7.865.950 Quantidade de Zonas Eleitorais TRE-PR 2014 10 26 206 ÁREA TERRITORIAL E DEMOGRÁFICA FONTE DATA ITCG 2015 435,495 8.584,941 199.880,200 IPARDES 2015 4.315,45 387,73 55,85 Grau de Urbanização (%) IBGE 2010 100,00 94,00 85,33 População - Estimada (habitantes) IBGE 2015 1.879.355 3.328.666 11.163.018 População - Censitária (habitantes) IBGE 2010 1.751.907 3.060.332 10.444.526 IBGE 2010 1.751.907 2.876.832 8.912.692 IBGE 2010 - 183.500 1.531.834 População - Contagem (habitantes)(1) IBGE 2007 1.797.408 3.063.140 10.284.503 Taxa de Crescimento Geométrico (%) IBGE 2010 0,99 1,40 0,89 Índice de Idosos (%) IBGE 2010 37,80 28,35 32,98 Razão de Dependência (%) IBGE 2010 37,98 40,63 43,78 Número de Eleitores Área Territorial (ITCG) (km2) Densidade Demográfica (hab/km2) População - Censitária - Urbana (habitantes) População - Censitária - Rural (habitantes) MUNICÍPIO REGIÃO MUNICÍPIO ESTADO REGIÃO ESTADO Página 22 de 164 Razão de Sexo (%) Taxa de Envelhecimento (%) DESENVOLVIMENTO HUMANO E RENDA Índice de Desenvolvimento Humano IDH-M Índice de Gini da Renda Domiciliar Per IBGE 2010 91,09 94,37 96,56 PNUD/IPEA/FJP 2010 7,55 6,38 7,55 FONTE DATA PNUD/IPEA/FJP 2010 MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO 0,823 ... 0,749 0,5652 ... 0,5416 IBGE 2010 EDUCAÇÃO FONTE DATA Matrículas na Creche (alunos) SEED 2015 39.250 58.883 181.308 Matrículas na Pré-escola (alunos) SEED 2015 28.631 61.354 231.783 SEED 2015 221.952 435.163 1.445.820 SEED 2015 78.815 137.996 474.200 SEED 2015 21.502 29.753 71.948 MEC/INEP 2014 129.542 139.175 376.563 IBGE 2010 2,13 ... 6,28 FONTE DATA Estabelecimentos de Saúde (número) MS-CNES 2015 5.664 6.736 21.936 Leitos Hospitalares Existentes (número) MS-CNES 2015 5.580 8.159 27.166 Taxa de Fecundidade (filhos/mulher) PNUD/IPEA/FJP 2010 1,58 ... 1,86 Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes) IBGE/SESA-PR 2014 13,31 15,02 14,43 Taxa de Mortalidade Geral (mil Datasus/SESA- 2014 5,47 5,51 6,24 2014 7,70 9,42 11,16 2014 8,62 10,69 12,91 2014 36,27 44,46 41,28 Capita Matrículas no Ensino Fundamental (alunos) Matrículas no Ensino Médio (alunos) Matrículas na Educação Profissional (alunos) Matrículas no Ensino Superior (alunos) Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais (%) SAÚDE habitantes) (P) Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos vivos) (P) Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos (mil nascidos vivos) (P) Taxa de Motalidade Materna (100 mil nascidos vivos) (P) PR Datasus/SESAPR Datasus/SESAPR Datasus/SESAPR MUNICÍPIO MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO REGIÃO ESTADO Página 23 de 164 DOMICÍLIOS E SANEAMENTO Número de Domicílios Recenseados Número de Domicílios Particulares Permanentes Domicílios Particulares Permanentes Com Água Canalizada Domicílios Particulares Permanentes Com Banheiro ou Sanitário Domicílios Particulares Permanentes Destino do Lixo - Coletado Domicílios Particulares Permanentes Com Energia Elétrica Abastecimento de Água (unidades atendidas (2)) Consumo de Água - Volume Faturado (m3) Consumo de Água - Volume Medido (m3) Atendimento de Esgoto (unidades atendidas (2)) FONTE DATA MUNICÍPIO IBGE 2010 635.631 1.072.031 3.755.090 IBGE 2010 576.190 967.036 3.298.297 IBGE 2010 575.598 963.079 3.273.822 IBGE 2010 575.630 964.929 3.286.052 IBGE 2010 575.635 953.748 2.981.998 IBGE 2010 576.057 966.110 3.284.181 Sanepar/Outras 2015 768.560 1.239.207 3.679.296 Sanepar/Outras 2015 125.736.770 200.796.069 580.839.736 Sanepar/Outras 2015 106.830.884 167.743.602 478.339.085 Sanepar/Outras 2015 716.236 986.254 2.499.625 ESTADO ENERGIA ELÉTRICA FONTE DATA Consumo de Energia Elétrica (Mwh) COPEL 2015 4.733.290 8.810.215 28.856.494 COPEL 2015 798.673 1.335.167 4.551.902 FONTE DATA Número de Estabelecimentos (RAIS) MTE 2014 62.150 88.462 314.609 Comércio Varejista MTE 2014 21038 30.067 109.229 MTE 2014 12314 14.423 32.941 MTE 2014 8112 10.658 32.779 Número de Empregos (RAIS) MTE 2014 943.667 1.276.378 3.167.134 Número de Estabelecimentos do Turismo MTE 2014 5.737 7.632 22.243 Consumidores de Energia Elétrica (número) (3) TRABALHO Administradoras de Imóveis, Valores Mobiliários Alojamento, Alimentação, Radiodifusão e Televisão MUNICÍPIO REGIÃO MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO REGIÃO ESTADO Página 24 de 164 (RAIS) Número de Estabelecimentos do Turismo MTE 2014 287 407 1.794 MTE 2014 4.343 5.804 15.749 MTE 2014 126 185 1.082 MTE 2014 9 20 41 MTE 2014 374 407 1.004 MTE 2014 98 135 282 MTE 2014 500 674 2.291 IBGE 2010 1.531.838 2.628.164 8.962.587 IBGE 2010 995.543 1.687.845 5.587.968 População Ocupada (PO) (pessoas) IBGE 2010 947.195 1.604.177 5.307.831 Taxa de Atividade de 10 anos ou mais (%) IBGE 2010 64,99 64,22 62,35 IBGE 2010 95,14 95,04 94,99 FONTE DATA DERAL 2014 10.019.489,94 1.875.457.871,29 70.675.022.152,79 Pecuária - Bovinos (cabeças) IBGE 2014 1.184 84.250 9.181.577 Pecuária - Equinos (cabeças) IBGE 2014 235 24.763 301.931 Pecuária - Ovinos (cabeças) IBGE 2014 905 34.896 650.231 Pecuária - Suínos (cabeças) IBGE 2014 28 72.818 6.394.330 Aves - Galináceos (cabeças) IBGE 2014 - 6.420.200 301.885.901 IBGE 2014 446 344.457 15.823.241 (RAIS) - Alojamento Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Alimentação Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Transporte Rodoviário Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Transporte Aéreo Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Agências de Viagens Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Aluguel de Transportes Número de Estabelecimentos do Turismo (RAIS) - Cultura e Lazer População em Idade Ativa (PIA) (pessoas) População Economicamente Ativa (PEA) (pessoas) Taxa de Ocupação de 10 anos ou mais (%) AGROPECUÁRIA Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária (R$ 1,00) Produção Agrícola - Milho (em grão) (toneladas) MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO Página 25 de 164 Produção Agrícola - Feijão (em grão) IBGE 2014 40 53.641 813.623 IBGE 2014 80 21.103 3.958.798 FONTE DATA Receitas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 6.675.341.575,96 9.829.442.023,29 26.727.385.073,50 Despesas Municipais (R$ 1,00) Prefeitura 2014 6.422.553.199,79 9.422.206.355,03 25.942.371.794,75 SEFA-PR 2015 8.843.763.222,71 15.532.273.113,76 24.587.574.935,48 SEFA-PR 2014 2.465.710,42 58.394.566,03 230.723.935,27 MF/STN 2015 207.969.868,91 646.893.833,97 4.618.692.314,10 FONTE DATA MUNICÍPIO IBGE/Ipardes 2013 42.934 40.986 30.265 IBGE/Ipardes 2013 63.997.382 106.651.700 287.052.092 IBGE/Ipardes 2013 10.374 1.058.956 29.926.172 IBGE/Ipardes 2013 15.232.406 31.468.686 75.068.383 IBGE/Ipardes 2013 42.164.530 62.904.731 146.069.847 IBGE/Ipardes 2013 6.590.072 11.219.326 35.987.678 SEFA-PR 2014 38.469.808.265 86.870.249.725 232.446.636.785 VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 69.706.673 596.844.954 45.311.099.047 VAF - Indústria (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 15.581.791.896 49.362.897.164 100.488.355.682 VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 22.791.167.388 36.854.833.561 85.998.434.388 VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 27.142.308 55.674.046 648.747.668 (toneladas) Produção Agrícola - Mandioca (toneladas) FINANÇAS PÚBLICAS ICMS (100%) por Município de Origem do Contribuinte (R$ 1,00) ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00) Fundo de Participação dos Municípios (FPM) (R$ 1,00) PRODUTO E RENDA PIB Per Capita (R$ 1,00) (4) Valor Adicionado Bruto (VAB) a Preços Básicos (R$ 1.000,00) (4) VAB a Preços Básicos - Agropecuária (R$ 1.000,00) (4) VAB a Preços Básicos - Indústria (R$ 1.000,00) (4) VAB a Preços Básicos - Serviços (R$ 1.000,00) (4) VAB a Preços Básicos - Administração Pública (R$ 1.000,00) (4) Valor Adicionado Fiscal (VAF) (R$ 1,00) (P) MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO REGIÃO ESTADO Fonte: IPARDES, 2015 Página 26 de 164 3.3 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO EDUCAÇÃO FONTE DATA Matrículas na Creche (alunos) SEED 2015 39.250 58.883 181.308 Matrículas na Pré-escola (alunos) SEED 2015 28.631 61.354 231.783 Matrículas no Ensino Fundamental (alunos) SEED 2015 221.952 435.163 1.445.820 Matrículas no Ensino Médio (alunos) SEED 2015 78.815 137.996 474.200 SEED 2015 21.502 29.753 71.948 MEC/INEP 2014 129.542 139.175 376.563 IBGE 2010 2,13 ... 6,28 Matrículas na Educação Profissional (alunos) Matrículas no Ensino Superior (alunos) Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais (%) MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO Fonte: IPARDES, 2015 4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. A Faculdade CESUMAR, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferece cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania. A Faculdade CESUMAR, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI busca por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da região. 4.1 O ENSINO DE QUALIDADE A Faculdade CESUMAR mantêm cursos de graduação na modalidade presencial organizados em três áreas do conhecimento: a) Ciências Humanas e Sociais e Aplicadas; b) Ciências Exatas, Tecnológicas e Agrárias; c) Ciências Biológicas e da Saúde. Página 27 de 164 Com base nos esclarecimentos que orientam a organização didático-pedagógica, a Faculdade CESUMAR estabelece as políticas de ensino, a saber: I. Manter estudos constantes da carga horária dos cursos de graduação, de modo a atender o mínimo exigido pelas diretrizes curriculares que orientam cada curso, deixando eventuais especializações para programas a serem desenvolvidos em cursos de pós-graduação lato sensu; II. Garantir que, nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, haja lugar para a iniciação científica, a prática da monitoria, as atividades científico-culturais e artísticas, os estágios curriculares e extracurriculares e a participação em projetos de extensão junto à comunidade acadêmica e à comunidade externa; III. Flexibilizar os currículos dos cursos de graduação de modo a conter pluralidade de linhas de pensamento, definir conteúdos teóricos básicos e práticas profissionalizantes essenciais para a constituição de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos, na perspectiva do “aprender a aprender”; IV. Estabelecer procedimentos para o bom andamento de estágios, TCCs, monografias, exercício da monitoria, iniciação científica e demais atividades práticas que integram o currículo dos cursos; V. Aprimorar ações de nivelamento de conteúdos que deveriam ter sido adquiridos pelos alunos no ensino médio, principalmente no que tange às competências necessárias para a expressão escrita em língua portuguesa e fundamentos de matemática, cálculo, física, química e biologia; VI. Aprimorar, na organização curricular de cada curso de graduação, a disciplina de formação sociocultural e ética de forma a despertar a consciência sobre os acontecimentos do seu entorno social; VII. Adotar estratégias didático-pedagógicas adequadas ao fomento da capacidade empreendedora do aluno; VIII. Organizar um sistema de acompanhamento do aluno egresso, dos cursos de graduação, vistos não só como instrumentos de avaliação dos resultados finais do processo ensinoaprendizagem, como também de apoio para o prosseguimento dos estudos, na perspectiva da educação continuada; Página 28 de 164 IX. Manter políticas para a renovação dos recursos materiais, equipamentos, laboratórios e biblioteca de acordo com as necessidades demonstradas nos projetos pedagógicos dos cursos; X. Atualizar sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a partir de suas avaliações internas e externas; XI. Analisar a evolução dos cursos existentes para a redefinição do PDI, respeitando seu período de vigência; XII. Dar continuidade aos cursos de capacitação específicos para as áreas de didática e metodologia do ensino aos docentes; XIII. Acompanhar a adequação dos currículos às novas exigências sociais, observadas as diretrizes curriculares para os cursos de graduação; XIV. Estimular a prática de elaboração e recursos didáticos por meio do uso de novas tecnologias de comunicação e informação; XV. Aprimorar os instrumentos de avaliação do desempenho escolar do corpo discente e da avaliação dos docentes pelos discentes, com o propósito de aperfeiçoar o programa de avaliação institucional; XVI. Aprimorar as ações integradoras das teorias e das práticas profissionais; XVII. Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de produção científica realizada; XVIII. Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de aprendizagem; XIX. Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente. Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os princípios da Faculdade CESUMAR, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações. Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnicoburocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes uma Página 29 de 164 formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania. O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde está inserido. Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI, e organizados em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido. Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade CESUMAR. Como política institucional, busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI. No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existe um tempo em que as respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua avaliação fica dependente do local de estágio conveniado. Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que é feito na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica (permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e Página 30 de 164 todas elas serão analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa (discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorre intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial. A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e técnicos pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre ensino, pesquisa, e extensão tem a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da tecnologia a ser transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade consequente de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos. 4.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO I. “A composição do currículo será resultado da discussão coletiva do projeto político pedagógico e deverá contemplar um núcleo que caracterize a identidade do curso e em torno do qual se construa uma estrutura que viabilize uma formação mais generalista e que aproveite todas as possibilidades e todos os espaços de aprendizado possíveis; Página 31 de 164 II. A especificidade de cada curso deve definir a flexibilização pretendida. Logo, o projeto político pedagógico é o orientador para a flexibilização do currículo de cada curso e não deve resumir a mera reorganização de um conjunto de disciplinas; III. Antes de qualquer ação concreta no âmbito da flexibilização é preciso definir qual a orientação que vai reger esse processo curricular; IV. As atividades complementares devem contribuir para a flexibilização curricular, mas não devem ser consideradas o único meio de realizá-la; V. O conteúdo das disciplinas deve refletir a flexibilização, mas as disciplinas não devem ser, assim como as atividades complementares, o único caminho para realizá-la; VI. Disciplinas e atividades complementares devem expressar a articulação das concepções político-pedagógicas que orientam a flexibilização curricular, não se limitando ao simples aumento da carga horária; VII. O projeto pedagógico do curso deve contemplar os procedimentos necessários à mobilidade acadêmica visando proximidade dos sujeitos às experiências oriundas de diferentes trajetórias intra e interinstitucional; VIII. Buscar condições para que as diferentes demandas diagnosticadas possam conduzir uma formação social e profissional diversificada, superando, inclusive, as limitações impostas aos acadêmicos que frequentam os cursos noturnos; IX. Desenvolver ao longo do curso ações pedagógicas que permitam interface real entre o ensino, a pesquisa e a extensão, com o propósito de produzir novos conhecimentos, a partir de processos investigativos demandados pelas necessidades sociais. Página 32 de 164 4.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA O colegiado de Curso é o fórum privilegiado de discussão e implementação da flexibilização: I. A administração superior deve acompanhar os trabalhos realizados no âmbito das instâncias colegiadas responsáveis pelo curso, de forma que estas apresentem propostas que sejam exequíveis, pois as condições necessárias para a implementação da flexibilização compreendem desde a estrutura do sistema de controle acadêmico até a necessidade de investimentos em recursos humanos; II. É preciso manter revisão constante da legislação acadêmica, considerando-se que esta resulta das concepções que norteiam e definem o perfil da instituição. 4.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO I. A avaliação institucional é imprescindível para o planejamento de ações concretas e consequentes no âmbito da flexibilização; II. A avaliação da aprendizagem deve contemplar mecanismos capazes de verificar a concretização do perfil acadêmico pretendido; III. A verificação da qualidade de ensino supõe uma avaliação de critérios e parâmetros previamente estabelecidos que façam referência às mudanças pretendidas com a flexibilização e que contribuam com a construção permanente do projeto pedagógico de cada curso; IV. É importante definir e regulamentar formas de avaliação de saberes prévios adquiridos em outros espaços de aprendizagem, além de espaço da academia, conforme os princípios da flexibilização”. Página 33 de 164 4.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR com a sociedade ocorrerá por meio da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação interinstitucional e da prestação de serviços. Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade CESUMAR. A Faculdade CESUMAR ampliará suas ações extensionistas visando ao cumprimento de sua missão e também seu compromisso com a sociedade. A consolidação da extensão universitária exige políticas e normas de operacionalização definidas e socializadas na comunidade universitária com vistas ao acompanhamento e à avaliação sistemática desse processo, indispensável na formação do aluno e no intercâmbio com a comunidade. A política de Extensão Universitária está estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social e se orienta pelas diretrizes do Plano Nacional de Educação, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, agregando os objetivos estabelecidos no Plano Nacional de Extensão. Para tanto, foram estabelecidas dez políticas de extensão da Faculdade CESUMAR: Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade; Promover a integração do ensino e da pesquisa com as demandas institucionais e sociais, priorizando atividades práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda; Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política; Reconhecer as ações extensionistas como atividades complementares nos projetos pedagógicos dos cursos de ensino superior; Página 34 de 164 Incentivar e apoiar as atividades culturais, artísticas e desportivas; Divulgar e apoiar a produção acadêmica; Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da educação, incluindo a educação continuada; Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento local e regional; Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes da atividade extensionista; Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão. 4.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal em cursos e programas de pós-graduação. A Faculdade CESUMAR estabeleceu a pesquisa como prioridade. Esse compromisso redireciona as contratações e formação de recursos humanos, a estruturação de grupos e linhas de pesquisa, assim como investimentos em infraestrutura e novas tecnologias de comunicação e informação. Essas iniciativas consistem no preparo de qualidade acadêmica e visam consolidar sua comunidade de conhecimento, integrando o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. No entanto, a lacuna entre ensino, pesquisa e extensão, tão difícil de ser superada, expressa a realidade da maioria das instituições de ensino superior. A principal tarefa a ser realizada consiste em envolver o corpo docente e discente para o engajamento nessas três grandes áreas (ensino, pesquisa e extensão), na tentativa de superar o trabalho isolado e solitário dentro da academia. Segundo Demo (1992), essa dicotomia conduz à cisão entre teoria e prática, pois não há relação entre conhecimentos acadêmicos e a realidade social dos alunos. Esse é um grande desafio. Página 35 de 164 No entanto, a possibilidade de relacionar pesquisa e ensino é também uma exigência no ensino superior, deflagrada pela necessidade de formação de um cidadão que possa atuar no mundo com criticidade, dentro de sua realidade histórica, sem reduzir essa inserção à sistematização de ideias e às especulações dedutivas. Assim, para a Faculdade CESUMAR a pesquisa é compreendida como princípio educativo e essência para a formação dos sujeitos enquanto “homens virtuosos”, conforme explicitado anteriormente, sujeitos históricos e “autores” no sentido de quem exerce sua cidadania. Para Neto (2002:34), a pesquisa vista como princípio educativo refere-se à pesquisa que, mesmo “não sendo financiada, original, especializada, acompanhada e avaliada, pelos órgãos de fomento, permite rigor metodológico capaz de ajudar a desenvolver nos alunos ‘o questionamento reconstrutivo’, isto é, a capacidade de identificar problemas, refletir sobre eles, localizar as soluções já pensadas e reconstruí-las esboçando já a própria autoria em função das necessidades concretas previamente detectadas. Na graduação, isto pode ser um excelente ensaio para formar o profissional que sabe fazer e refazer soluções”, conforme apontado por Demo (2001). A pesquisa concebida, enquanto “princípio educativo”, requer algumas considerações para inserção na prática acadêmica, também apontadas por Neto (2002, 37-38), quais sejam: a) a memória formativa do professor-pesquisador; b) os eixos temáticos adotados; c) os diferentes tipos de pesquisa; d) os projetos pedagógicos dos cursos; e) atenção para com as necessidades da realidade; f) jornada de Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica; g) Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC); h) a formação dos alunos na educação básica; i) o trabalho com grandes grupos de alunos. Esses cuidados permitem minimizar a lacuna entre o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como a intenção de formar sujeitos a partir da visão de formação humano/profissional. Em outras palavras, capaz de participar do processo de transformação da sociedade na perspectiva de convivência plural e solidária, conforme a missão educacional da Faculdade CESUMAR. Para dar suporte aos professores e pesquisadores, a Faculdade CESUMAR contará com: Comitê Permanente de Ética em Pesquisa, Comitê Assessor de Pesquisa, Núcleo de Apoio à Editoração e Pesquisa, Núcleo de Inovação Tecnológica e Programa de Apoio e Capacitação ao Desenvolvimento Profissional. As atividades de pesquisa, portanto, constituem-se um dos importantes pilares da educação de qualidade da Faculdade CESUMAR, permitindo o desenvolvimento e o constante avanço do Página 36 de 164 conhecimento. Dessa forma, acredita-se que a Faculdade CESUMAR tem contribuído não só para a formação de profissionais altamente qualificados, mas também para o aperfeiçoamento do cidadão consciente que e As constantes mudanças no mundo do trabalho, em função do acelerado desenvolvimento científico e tecnológico, colocam o aluno em uma posição de perplexidade, de incertezas e de prontidão diante do inusitado. Isso requer postura crítica e investigativa permanente diante do conhecimento. Para tanto, ao estudar deve aprender a aprender e estar capacitado para continuar aprendendo, engajado em um movimento contínuo de aprendizagem. Nesse contexto, a instituição se revela enquanto espaço gerador de competências de longo prazo que possibilitam o trânsito do aluno em múltiplas direções, preparando-os para atuar de forma criativa na resolução de problemas e situações previsíveis e não planejadas. Assim, com o objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a Faculdade CESUMAR se engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento por meio da pósgraduação, essencial ao desenvolvimento da pesquisa e da produção científica institucionalizada. O programa de pós-graduação é responsável por formar profissionais capacitados e aptos a responder aos anseios da instituição e da região, avançando sempre na produção do conhecimento científico. Centrado nesta convicção, a Faculdade CESUMAR tem uma Pós-graduação voltada para a garantia da subsistência científica, à formação e ao aperfeiçoamento constante do profissional, a fim de que este se sinta efetivamente um cidadão e um profissional apto para acompanhar a modernidade. Os Programas de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade CESUMAR envolvem as principais áreas do conhecimento e fornecem educação continuada aos cursos de graduação, visando ao aprimoramento e à atualização profissional, preparando-os para o mercado de trabalho. Estes cursos preparam profissionais qualificados para ocuparem cargos reconhecidos e melhor remunerados. As políticas institucionais para o Ensino de Pós-graduação são: I. Fortalecer a pós-graduação, respeitando os padrões de qualidade e a legislação vigente, de modo a formar cidadãos para o desenvolvimento profissional e social da região e do país; II. Constituir a pós-graduação stricto sensu com o objetivo preferencial para ampliação do atendimento a Faculdade CESUMAR e aproveitamento da sua massa crítica e potencialidades; III. Promover o estabelecimento de relações em parceria e cooperação com programas de pósgraduação de instituições universitárias e de pesquisa do país e do exterior; Página 37 de 164 IV. Desenvolver pesquisas em áreas consideradas relevantes e prioritárias para a região de inserção da instituição; V. Ampliar mecanismos de apoio à publicação para professores e acadêmicos; VI. Incentivar constantemente a participação de professores e estudantes de pós-graduação em eventos científicos; VII. Ampliar a oferta de cursos e programas de pós-graduação em consonância com as linhas de pesquisa estabelecidas no projeto pedagógico da graduação. Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de banheiros adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais. 4.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ”Os estudantes com “necessidades educacionais especiais” devem ter acesso à escola normal, a qual deve acomodá-los dentro de uma pedagogia centrada no aprendiz, capaz de atender às suas necessidades. (Declaração de Salamanca, apud GOMES, 2009. p. 34). Do ponto de vista teórico, “a diversidade pode ser entendida como a construção histórica, cultural e social das diferenças” (GOMES, 2008, p. 17). Significa variedade e multiplicidade que se constroem no contexto social e assim pode ser entendida como uma questão que se torna cada vez mais complexa, quanto mais complexas vão se tornando as sociedades. A discussão sobre a diversidade na política de uma instituição de ensino implica na compreensão de que os aspectos observáveis que se aprende a ver como diferentes (étnico-raciais, sociais, geracionais, de religiosidade, de gênero, de orientação sexual, de pessoas com deficiências, entre outros), só passaram a ser percebidos dessa forma, porque os sujeitos históricos, na totalidade das relações sociais, no contexto da cultura e do trabalho, assim os nomearam e identificaram. A importância desta compreensão está na relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da diversidade e a concepção de educação que informa as práticas educativas da instituição. Página 38 de 164 A concepção que identifica a diversidade como norma da espécie humana - os seres humanos são diversos em suas personalidades, em suas experiências culturais e em suas formas de perceber o mundo – orienta a abordagem da diversidade e também ressalta que a luta pelo direito à diversidade não se opõe à luta pela superação das desigualdades sociais. Nesta linha de pensamento, o trato pedagógico da questão da diversidade indica que uma das dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar, conjunto de políticas públicas e particulares com a finalidade de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade, com ênfase na infância e juventude. No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) destacam a importância e urgência de se promover a inclusão educacional como elemento formador da nacionalidade. A legislação recente, e ainda pouco conhecida, coloca a questão da inclusão escolar para todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional: a população que não participa do consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços; que está fora do processo produtivo, seja pelo subdesenvolvimento, desemprego e subemprego e do acesso a bens culturais, saúde, educação, lazer e outros componentes da cidadania, e também os estudantes com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A Faculdade CESUMAR, assumindo essas colocações, tem a compreensão da diferença e o respeito à diversidade como um dos eixos orientadores da sua ação e das práticas pedagógicas, que se traduzem nas seguintes ações: eliminação de barreiras arquitetônicas para os portadores de necessidades especiais e atendimento da questão nas novas edificações; desenvolvimento de programas e projetos de extensão voltados às populações de baixa renda; manutenção de Programa Especial de Inclusão Digital – Digitando o Futuro, para crianças, jovens e adultos; participação nos Programas e Projetos Nacionais de Inclusão Social, de acessibilidade plena com a eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. Página 39 de 164 Manutenção de intérprete na Linguagem Brasileira de Sinais Libras. Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os discentes. A disciplina de Libras foi institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes. 4.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL A Faculdade CESUMAR, atendendo ao disposto na nova legislação educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, formulou sua política de inclusão social. A política de inclusão social estabelecida pela Faculdade CESUMAR possui os seguintes objetivos: I. promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso no Faculdade CESUMAR; II. propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos ingressantes; III. reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil; IV. ofertar aos discentes assistência pedagógica e tutorial; V. promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e regionais; Página 40 de 164 VI. absorver parte do contingente de migrantes do município e da região mediante seus cursos superiores, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho eficiente de suas funções. A Faculdade CESUMAR possui ações acadêmico-administrativas para garantir no desenvolvimento de suas atividades: I. a integração da ação desenvolvida à formação técnica e cidadã do estudante por meio da produção e difusão de novos conhecimentos e novas metodologias; II. a interdisciplinaridade, caracterizada pela interação de modelos e conceitos complementares, de material analítico e de metodologia, com ações inter-profissionais e interinstitucionais com consistência teórica e operacional que permita a estruturação das diversas ações propostas; III. a geração de produtos ou processos como publicações, cursos, produção de material didático e paradidático, abertura de novas linhas de extensão; IV. a melhoria das condições da sociedade, pela ação transformadora sobre os problemas sociais, contribuindo para a inclusão de grupos sociais, para o desenvolvimento de meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimento e para a ampliação de oportunidades educacionais para afrodescendentes, facilitando o acesso ao processo de formação e de qualificação. A Faculdade CESUMAR se empenha para articular a relação bilateral com os outros setores da sociedade pela interação do conhecimento e da experiência acumulados na academia com o saber popular e pela articulação com organizações de outros setores da sociedade, com vistas ao desenvolvimento de sistemas de parcerias interinstitucionais, visando: I. a contribuir na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas nacionais; II. à implementação de políticas curriculares compatíveis com as necessidades concretas da sociedade; III. à descoberta de novos objetos de investigação em contexto externo ao meio acadêmico; IV. à experimentação de alternativas metodológicas de trabalho, de ensino e pesquisa; V. ao desenvolvimento de atitude proativa diante dos desafios da ampliação do número de estudantes negros, afro-descentes e índios na vida acadêmica, em especial nos cursos em que eles se encontram sub representados. Página 41 de 164 5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente. CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Modalidade Bacharelado Ato de Autorização Processo 201414174 Tempo de duração 4 anos Integralização Mínimo – 4 anos – 8 semestres Máximo – 7 anos – 14 semestres Oferta de disciplinas Regime semestral Períodos: Matutino e Noturno Vagas Pretendidas Matutino: 50 Noturno: 100 Coordenador do Curso Nome: Fernanda Gabriela de Andrade Coutinho Titulação: Mestre Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40) Página 42 de 164 6. JUSTIFICATIVA DO CURSO Por trabalhar diretamente com a opinião pública, o curso de Comunicação Social prima pelo embasamento cultural, formação crítica e postura ética dos seus alunos. Considerando que o profissional da comunicação, hoje, além de informar é também “formador de opinião”, a responsabilidade do mesmo perante a sociedade aumenta. Ao acompanhar a natureza complexa da Comunicação, a grade curricular procura atender as exigências multidisciplinares do campo, incluindo as formações teóricas, culturais e humanísticas dos seus egressos. As especificidades da área privilegiam o desenvolvimento da criatividade e da criticidade. Disciplinas práticas proporcionam o domínio das técnicas e dos processos de produção dos produtos de Comunicação. A combinação dos aprendizados teórico, sociocultural e prático culmina nos projetos laboratoriais, experimentais e de iniciação científica assim como nos projetos de extensão, os quais interagem com a comunidade externa - notadamente os desenvolvidos em parceria com a Rádio Unicesumar FM e a TV Unicesumar. O Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, da Faculdade CESUMAR, está preparado e equipado para assegurar as melhores condições de ensino e aprendizagem aos futuros profissionais. O corpo docente é altamente qualificado. Títulos de pós-graduação, envolvimento com extensão e vasta experiência de mercado são os diferenciais que os professores oferecem em sala de aula – e fora dela –, em atendimentos individuais e orientações de trabalhos práticos. Com áreas planejadas e adequadas para as atividades acadêmicas, de pesquisa, extensão e eventos, a estrutura física contempla ainda amplos espaços de vivência. Os laboratórios foram projetados e equipados para reproduzirem na escola o ambiente profissional de cada segmento da Publicidade e Propaganda. Seus funcionários serão constantemente treinados para o desenvolvimento das práticas laboratoriais e atendimento cordial e eficiente a alunos e professores. A grade curricular foi estruturada no sentido de contemplar a formação técnica e humanística do futuro publicitário, dotando-o de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão, sem, contudo, esquecer a importância da formação cognitiva, cultural, ética e estética. Nesse contexto, é constante a preocupação com o estímulo ao desenvolvimento observador, criativo, crítico, cidadão e empreendedor dos alunos, sustentado por consistente acervo de títulos, volumes e audiovisuais na Biblioteca da instituição. Página 43 de 164 Além da formação humanística e das competências e habilidades técnicas, o curso identifica e privilegia aspectos sociopolíticos, econômicos e culturais da região. A Publicidade sempre teve compromisso com a sociedade e o mercado. Porém, atualmente, em razão da velocidade das transformações sociais, esse “pacto” torna-se ainda mais premente, justificando sua autorização. 7. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda tem por objetivo a formação de profissionais em Publicidade & Propaganda, com habilidades técnicas e cientificas sólido conteúdo cultural e competência para o desempenho criativo, crítico e ético das funções peculiares ao livre exercício da profissão de Publicitário. 7.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Aperfeiçoar técnicas de produção, recepção, organização e distribuição de mensagens, tratando a linguagem como ação e a comunicação como ato social, explorando, inclusive, os novos usos para a Comunicação na sociedade; II. Formar publicitários com sentido ético, espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade socioeconômica, política e cultural brasileira, desenvolvendo a pesquisa e a reflexão sobre a comunicação e seu impacto na sociedade; III. Formar profissionais flexíveis, com competências multidisciplinares e capacidade de articulações no campo da Comunicação; IV. Formar massa crítica que prime pela ética, fortaleça o profissionalismo e defenda os princípios de cidadania; V. Habilitar o aluno para desenvolver análises e reflexões e fazer associações, inclusive de ordem estética; VI. Preparar profissionais que respondam aos novos desafios de mercado impostos pela rápida e constante transformação da sociedade; VII. Acompanhar a proliferação das novas tecnologias de comunicação e dominar as linguagens que destas se configuram; Página 44 de 164 VIII. Preparar profissionais, com visão de planejamento, capazes de estabelecer políticas de comunicação para empresas privadas e instituições públicas; IX. Capacitar profissionais empreendedores, qualificados para prestar serviços (assessoria, consultoria, planejamento de estratégias mercadológicas, desenvolvimento de campanhas etc) e desenvolver produtos (peças publicitárias, jornais, revistas, programas de tv e rádio, portais na internet e outros) na área de comunicação; X. Antecipar nichos mercadológicos nas potencialidades de crescimento econômico e desenvolvimento social local, regional e nacional, e preparar profissionais que respondam satisfatoriamente por essa demanda; XI. Dotar o aluno de conhecimentos científicos e técnicos que o habilitem ao desempenho profissional nas diferentes faixas e especialidades do mercado publicitário; XII. Contribuir para o Ensino da Comunicação, criando oportunidades para o reconhecimento e desenvolvimento das aptidões didáticas do aluno, bem como para seu encaminhamento para a Iniciação Científica, para a especialização e para docência; XIII. Promover e apoiar a Pesquisa em Comunicação, ensejando a participação do aluno em projetos específicos de Comunicação e outros de natureza interdisciplinar que o envolvam com as demais áreas de atuação da IES e também da comunidade externa; XIV. Promover e apoiar atividades de Extensão à comunidade, tanto no Jornalismo quanto na Publicidade, através de projetos que estendam serviços a entidades filantrópicas, sociais, religiosas, organizações não governamentais e outras sem fins lucrativos; XV. Estimular o ensino e a prática da comunicação comunitária e da comunicação educativa na região; XVI. Criar ambientes de experimentação de forma a permitir ao aluno agir em condições de produção, ritmo e periodicidades similares às que se encontram no cotidiano das profissões; XVII. Estimular o espírito crítico, o desenvolvimento do pensamento hipotético e dedutivo. XVIII. Inserir Maringá na vanguarda do Ensino em Comunicação da região, do Estado do Paraná e do País; XIX. Oferecer um plano de ensino que acompanhe as correntes vigentes na comunicação; XX. Disponibilizar um curso que prepare o aluno para competir no mercado de trabalho em qualquer região do país; Página 45 de 164 XXI. Suprir as necessidades de mão-de-obra especializada existentes nos veículos de comunicação de massa da região; XXII. Utilizar as fontes de informação e recursos tecnológicos disponíveis que permitem desenvolver projetos e produtos de comunicação; XXIII. Preparar o aluno para o mercado globalizado. Tanto no que diz respeito à interação com diferentes culturas e segmentos das sociedades quanto para a possibilidade de mobilidade que a profissão requer. XXIV. Incentivar a leitura e a interpretação de textos atuais através de jornais e revistas (de grande circulação) de componentes de formação geral. 8. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO As diretrizes curriculares dos cursos de Comunicação Social pregam que o egresso, em qualquer de suas habilitações, caracteriza-se por suas competências profissionais, sociais e intelectuais e matéria de criação, produção, distribuição, recepção e análise crítica referente às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas e as suas inserções culturais, políticas e econômicas. Para tanto, ainda segundo as novas diretrizes curriculares, esse egresso deve reunir competências que reflitam a variedade e a mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, propiciando capacidade de adequação à complexidade e à velocidade do mundo contemporâneo. A base humanística, alicerçada pela interdisciplinaridade, e a formação técnica com domínio das tecnologias de ponta, aliadas à criatividade, criticidade e postura ética, contribuem para a formação sólida de conceitos de cidadania em profissionais capazes de compreender as constantes transformações da sociedade e habilitados a agir, com competência e desenvoltura, sobre mercados emergentes. Os profissionais de Comunicação Social, no exercício de suas profissões, têm, antes de tudo, um compromisso com a sociedade. Compromisso de trabalhar e empenhar esforços pela verdade, pela justiça, pela cidadania, pela (in) formação da opinião pública e pelo desaparecimento das desigualdades sociais. Depois disso, sim, devem voltar seus olhares para as tendências e oportunidades do mercado de trabalho. Tendências a que os profissionais egressos do curso de Comunicação Social, em razão de sua formação crítico-humanística, estarão aptos, inclusive, a antevê-las. Oportunidades para as quais, pela Página 46 de 164 práxis que a grade curricular privilegia, pela infraestrutura que a escola oferece e pelo corpo docente capacitado do qual o curso dispõe, estarão preparados profissionalmente para aproveitá-las. Assim, para atender às exigências profissionais diariamente ampliadas pelas constantes transformações da sociedade – transformações que tendem a se tornar ainda mais velozes nos próximos anos – o curso de Comunicação Social, privilegia uma série de princípios norteadores para a formação de seus egressos: multidisciplinaridade nas disciplinas de caráter humanístico, para que o graduando receba sólido embasamento crítico e torne-se apto a exercer para a sociedade seu papel de cidadão e profissional crítico, responsável por transformações sociais; orientação acadêmica de alto nível, para que se solidifique a formação humanística e técnica; a formação de profissionais capacitados a atender a demanda regional, respeitando suas características socioeconômicas e culturais, e nacionais, acompanhando suas linhas norteadoras, especificidades e tendências; a formação de profissionais em sintonia com as novas teorias internacionais da comunicação e com a nova ordem mundial, tanto da comunicação quanto da economia; a formação de profissionais aptos a atuarem com desenvoltura em cenários que variam de comunidadesbase (comunicação dirigida) à globalização internacional da cultura e da informação (comunicação de massa); a inserção na grade curricular, na estrutura do curso como um todo, e na vivência do espaço universitário, de espaços para que os graduandos possam manifestar e desenvolver sua criatividade e criticidade; a garantia de espaços na estrutura do curso e na vivência universitária para que os alunos desenvolvam e manifestem sua criatividade e criticidade; a especial atenção quanto à formação ética; o investimento de recursos para que o acadêmico domine as tecnologias de ponta inerentes ao pleno exercício da profissão; o empenho de esforços e orientação para que os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda (PEPP) tratem de temáticas inéditas, contribuam para a produção de conhecimentos, difundam e elevem o nome da instituição e ofereçam propostas que possam aperfeiçoar a qualidade profissional da publicidade praticada na cidade e região; bem como contribuam para a Pesquisa em Comunicação; o enfoque interdisciplinar que garanta a crítica do conhecimento e a reflexão sobre seu valor social; a formação acadêmica que consolide a consciência de cidadania e seu exercício social; projeto de Inclusão de Conhecimentos Gerais nas Verificações de Aprendizagem. Página 47 de 164 9. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os estudos superiores. A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado em local próprio da Faculdade CESUMAR observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos candidatos. Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito, segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior. Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação vigente. Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo. Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados, para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam. Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a Faculdade CESUMAR deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações, conforme orientação do Ministério da Educação. As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior. Página 48 de 164 10. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular dos cursos de graduação segue a legislação em vigor e o disposto no PDI acerca das políticas institucionais, a oferta das disciplinas listadas em cada um dos núcleos comuns, dentro de cada uma das áreas do conhecimento. Como princípios norteadores do Projeto Pedagógico a matriz curricular foi pensada para desenvolver competências gerais e específicas, conciliando os conhecimentos teóricos e práticos, dando, inclusive maior sintonia entre os anos da graduação e contemplando o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais citadas acima. 10.1 CONTEÚDOS TEÓRICOS – CONCEITUAIS Os conteúdos teórico-conceituais do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda integram boa parte das disciplinas voltadas à formação humanística e de praticamente todas as voltadas à formação específica do publicitário. Assim, a disciplina Introdução à Comunicação Social prevê em sua ementa, bibliografia e programa de ensino, a definição de conceitos e conteúdo de formação teórica da grande área, a Comunicação Social, e, em alguns momentos, as particularidades da Publicidade e Propaganda. Esta disciplina introduz o aluno no universo da Comunicação Social na discussão de suas especificidades como campo teórico e profissional. Campo teórico presente ainda na disciplina Teoria da Comunicação I e II em que as diversas discussões, linhas e tendências teóricas são apresentadas visando o aprofundamento e conhecimento da Comunicação como campo próprio e autônomo de pesquisa. Semiótica, Ciência Política, Comunicação e Expressão, Filosofia, Metodologia de Pesquisa, Economia, Formação Sociocultural e Ética I e II complementam, ao longo do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, a formação teórico-conceitual do aluno, com um enfoque fortemente multidisciplinar. A preocupação com a consistência teórica e com a familiarização, domínio e uso dos conceitos inerentes à formação acadêmica, inserido no campo da Comunicação, e bom desempenho profissional é constante nos programas de ensino de todas as disciplinas. Algumas disciplinas conceituais estão voltadas fortemente para o conhecimento teórico que antecede à prática, por compreender que elas embasam, apuram o olhar crítico e promovem a formação Página 49 de 164 do cidadão publicitário. Neste sentido, disciplinas como Teorias do Rádio, Estética da Comunicação, Ética e Legislação na Publicidade, História da Fotografia, Sociologia Geral e da Comunicação, Semiótica têm a preocupação em propor uma forte base teórica não desvinculando a missão acadêmica de iluminar a prática. Desta forma, todas as disciplinas específicas ou profissionalizantes possuem base teórica em acordo com as diretrizes curriculares que prevê em seu perfil comum sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referente às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas e a suas inserções culturais, políticas e econômicas; habilidade em refletir a variedade e a mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo. Todas as disciplinas de cunho teórico e teórico-práticas estão embasadas neste projeto pedagógico, para resultar num nível de aprendizagem dos alunos que os estimulem à educação constante, à capacidade de interpretação e intervenção nos acontecimentos, à criatividade na resolução de problemas, à flexibilidade para o trabalho em equipe e à compreensão profunda dos preceitos morais e ético do publicitário. 10.2 CONTEÚDOS ANALÍTICOS E INFORMATIVOS SOBRE A ATUALIDADE E EMBASAMENTO COM A PRÁTICA PARA O MERCADO Previstos nas ementas e programas de ensino de disciplinas que abrangem os conteúdos analíticos e informativos sobre a atualidade – e ancorados por forte indicação bibliográfica neste sentido – a análise e as informações sobre o que existe (além do que se está estudando nas academias e se processando no mercado de trabalho) de mais atual em cada uma das habilitações estão presentes e em constante discussão em sala de aula, graças ao processo contínuo de capacitação dos professores do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda. A maior parte desses professores frequenta cursos de Mestrado e Doutorado nos programas de pós-graduação das mais respeitadas instituições de ensino do país e, em razão desse processo contínuo de reciclagem e contato permanente com estudiosos e profissionais de outras escolas e do mercado de trabalho, trazem essa preocupação reflexiva para sala de aula. Outrossim, o corpo docente do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda da Página 50 de 164 Faculdade CESUMAR entende que a base reflexiva, analítica sobre a atualidade deve capacitar para a intervenção, para agir. É por isso que esta matriz pedagógica é privilegiada com disciplinas como Técnicas Fotográficas e Produção Fotográfica em Publicidade I e II, Linguagem Visual e Criação, Redação Publicitária I e II, Marketing Estratégico I e II, Comportamento do Consumidor I e II, Produção Publicitária sonora e para o audiovisual (I e II), Promoção e Merchandising, Planejamento de Comunicação, Mídia (I e II), Pesquisa Mercadológica, Gestão de Marcas e Produtos, Comunicação Multimídia, Social Mídia e Empreendedorismo entre outras, visam a formação de profissionais empreendedores, aptos a visualizar mercados potenciais de atuação, bem como, a atuar estrategicamente no gerenciamento das áreas de comunicação das organizações, e no atendimento às demandas do mercado. A forte vinculação do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda à compreensão teórica e às linguagens das novas mídias encontra-se presente desde as disciplinas fundamentais como Teorias da Comunicação, Introdução à Comunicação Social, Estratégias Publicitárias às específicas como Comunicação Multimídia, Social Media, Gestão de Marcas e Produtos e Computação Gráfica. Desta forma, preparando os alunos aos desafios de um mercado em crescente transformação. Nas disciplinas de Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda (PEPP) e de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), os alunos compreenderão e cumprirão com todas as etapas envolvidas na produção de trabalhos relacionados à área da Comunicação e da Publicidade e Propaganda, que podem ser apresentados em forma de monografia (abrangendo também outras temáticas da área da comunicação que sejam de interesse do publicitário) ou em forma de agências (equipe). Os Projetos Experimentais em Publicidade constituem um trabalho de pesquisa científica do tipo monográfico ou produção de campanha, resultante de uma investigação científica e pesquisa de mercado, cujo objetivo é permitir ao aluno correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, e cuja temática deve ser por ele definida. 10.3 CONTEÚDOS DE LINGUAGENS, TÉCNICAS E TECNOLOGIAS MIDIÁTICAS Partindo do pressuposto básico de que a Universidade é o grande fórum de discussão amplificada de temáticas pertinentes ao exercício de profissões, além do desenvolvimento e repasse de Página 51 de 164 novos conhecimentos, torna-se elementar pressupor que os programas de ensino de todo e qualquer curso primem pela formação humanística, com consistência teórica, discussão e consolidação de conceitos, análise e pesquisa, contato estreito com o mercado de trabalho e com outras escolas congêneres para se ensinar em sala de aula tudo o que há de novo na academia e no mercado de trabalho. Não fosse a preocupação com a formação humanística, cultural e ética, a Universidade perderia sua função de geradora de massa crítica e cidadania e passaria a ser mera “instrutora do fazer mecânico”. É evidente que o papel que lhe é atribuído é muito mais que transformar alunos em meros operadores de máquinas e equipamentos tecnológicos. A Universidade tem por função primordial capacitar seus alunos a serem agentes de transformação da realidade e não apenas uns meros reprodutores do status quo determinado pela elite dominante. A Universidade pauta-se também na máxima de que “a melhor forma de alguém extrapolar ou transgredir regras é conhecê-las a fundo”. Assim, além de toda a preocupação – e preparação – em termos de conteúdos teóricos, conceituais, críticos, analíticos, estéticos e éticos, ela também se pauta no ensino de técnicas e domínio de tecnologia que possam garantir a seus alunos o exercício de funções dentro da Publicidade e Propaganda, nas quais elas sejam exigidas. Algumas disciplinas de formação básica e praticamente todas de formação específica privilegiam o ensino da linguagem, de técnicas específicas e de domínio da tecnologia de ponta dentro de suas especificidades. Disciplinas como Computação Gráfica I e II, Técnicas Fotográficas e Produção Fotográfica em Publicidade e Propaganda (I e II), Linguagem Visual e Criação, Redação Publicitária I e II, Marketing Estratégico I e II, Comportamento do Consumidor I e II, Produção Publicitária sonora e para o audiovisual (I e II), Promoção e Merchandising, Planejamento de Comunicação, Mídia (I e II), Pesquisa Mercadológica, Gestão de Marcas e Produtos, Comunicação Multimídia, Social Mídia têm forte carga de linguagem, técnicas e tecnologia em seus planos de ensino. Compreende-se que tais disciplinas não trabalham a “tecnologia” somente como requisito técnico para a construção de materiais publicitários ou propagandísticos, antes, asseveram como a tecnologia é fundante das práticas contemporâneas. Sendo assim, almejam levar o acadêmico a compreender como o desenvolvimento, processos, instrumentos e práticas tecnológicas são constitutivas do fazer publicitário em suas diferentes possibilidades. Página 52 de 164 10.4 CONTEÚDOS ÉTICOS E POLÍTICOS Um dos mais importantes quesitos que o Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda prioriza para a contratação de novos professores é a averiguação (referências) de seu comportamento e procedimentos éticos na academia e no mercado de trabalho. Ética é prioridade absoluta por parte da escola e de seus professores. Apesar da existência de uma disciplina específica que trata de ética na/da profissão, Ética e Legislação na Publicidade, todos os professores são orientados a tratarem de assuntos pertinentes à moral e à ética em suas disciplinas. A formação política é uma das mais importantes preocupações do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda. Seu projeto pedagógico considera a formação política o ápice de uma preparação que prevê conhecimentos de Filosofia, Ciência Política, Economia, Formação Sociocultural e Ética I e II, Sociologia Geral e da Comunicação, ministrados em disciplinas de formação básica, somados às informações parciais, mas inerentes ao conjunto e obtidas nas disciplinas de caráter específico. Desta forma, não é só para vencer os desafios do mercado de trabalho que o Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda prepara politicamente seus alunos. Ele o faz no intuito de que os mesmos sejam cidadãos críticos, politicamente corretos e exerçam com criticidade e competência seu papel de agentes transformadores da sociedade. Página 53 de 164 11. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA Ciência Política Computação Gráfica I Comunicação e Expressão Comunicação e Sociedade Formação Sociocultural e Ética I História da Fotografia Mercado da Comunicação Teorias do Rádio Total 2º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA Computação Gráfica II Introdução à Comunicação Social Linguagem Visual e Criação Metodologia da Pesquisa Científica Produção em Rádio Técnicas Fotográficas Total CARGA HORÁRIA 40 80 80 40 40 40 40 40 400 CARGA HORÁRIA 80 80 80 40 80 40 400 3º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA Comportamento do Consumidor I Estética da Comunicação Ética e Legislação na Publicidade Filosofia Marketing Estratégico I Produção Fotográfica em Publicidade I Redação Publicitária I Sociologia Geral e da Comunicação Teoria da Comunicação I Total CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 40 80 40 40 40 400 4º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA Comportamento do Consumidor II Economia Marketing Estratégico II Produção Fotográfica em Publicidade II CARGA HORÁRIA 40 40 40 80 Página 54 de 164 Produção Publicitária Sonora Redação Publicitária II Semiótica Teoria da Comunicação II Total 5º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA 80 40 40 40 400 Atendimento Publicitário Comunicação Organizacional I Gestão do Projeto de Vida Mídia I Planejamento de Comunicação Produção Publicitária para Audiovisual I Promoção e Merchandising Tendências de Mercado em Publicidade e Propaganda Total CARGA HORÁRIA 40 40 80 40 40 80 40 40 400 6º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA Comunicação Integrada e Marketing Comunicação Organizacional II Mídia II Organização de Eventos Pesquisa Mercadológica Produção Publicitária para Audiovisual II Social Media Total CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 80 80 80 400 7º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA Agência de Publicidade I Comunicação e Multimídia Empreendedorismo Formação Sociocultural e Ética II Gestão de Marcas e Produtos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda I Total 8º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA Agência de Publicidade II Comunicação Ambiental Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda II -Trabalho de Conclusão de Curso II Propaganda Ideológica Total CARGA HORÁRIA 80 80 80 40 80 40 400 CARGA HORÁRIA 40 40 200 40 320 Página 55 de 164 RESUMO – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS/OPTATIVO Carga Horária Equivalência em (h/a - 50min) (hora - 60min) 2.920 2.433 Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso 200 167 Carga Horária de Atividades Acadêmicas Complementares 200 167 3.320 2.767 80 67 RESUMO Carga Horária de Disciplinas Total de Horas Obrigatórias do Curso (h/a) - Integralização Libras (opcional) *DCN – 2.700 horas 12. CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 12.1 1º SEMESTRE Disciplina: CIÊNCIA POLÍTICA Ementa: A transformação na sociedade: formas e ordenamento jurídico-constitucional do Estado em geral e do Estado brasileiro em particular. Histórico do desenvolvimento da Ciência Política. Desenvolvimento da sociedade política, o fenômeno do Poder do Estado e as Instituições básicas da Ciência Política. Bibliografia Básica: 1) DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2013. 2) WAGNER, Adolfo. Curso de ciência política: grandes autores do pensamento político moderno e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 3) BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2014. Bibliografia Complementar: 1) BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política. V. 1. Brasília: Ed. UNB, 1993. 2) IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1997. 3) ARENDT, Hannah; RAPOSO, Roberto. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014. 4) AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo: Globo, 1995. Página 56 de 164 5) COSTA, Fábio Silva. Estado, Direito e Sociedade: perspectivas para uma teoria republicana brasileira. Curitiba: Juruá, 2010. Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA I Ementa: Introdução à computação gráfica. Ferramentas de computação gráfica Softwares de edição de texto e imagem. Introdução à editoração eletrônica. Edição e manipulação de imagens Bibliografia Básica: 1) HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 super dicas de editoração, design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2005. 2) PRIMO, Lane. Estudo dirigido de CorelDraw X4 em português. São Paulo: Érica, 2008. 3) NORTON, Peter; RATTO, Maria Claudia Santos Ribeiro. Introdução á informática. São Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: 1) ALVES, William Pereira. CORELDRAW X3: ilustrações profissionais. São Paulo: Érica, 2007. 2) COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2006. 3) FURMANKIEWICZ, Edson. Adobe photoshop CS4: classroom in a book: guia oficial de treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 4) 5) FURMANKIEWICZ, Edson. Adobe InDesign CS4: classroom in a book: guia oficial de treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985. Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Ementa: Elementos práticos para a análise (leitura e interpretação) e a produção de gêneros textuais acadêmicos (capítulos de livro, resposta argumentativa, projeto de pesquisa e artigo científico). Textualidade e à adequação de linguagem à esfera acadêmica (variações de linguagem e registro formal). Os gêneros acadêmicos na perspectiva da oralidade: organização de seminários e apresentações orais de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica: 1) GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 2) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2014. Página 57 de 164 3) VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Bibliografia Complementar: 1) BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006. 2) INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 2002. 3) NICOLA, José de. Língua, literatura & Produção de textos. São Paulo: Scipione, 2010. 4) GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 5) FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. Disciplina: COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE Ementa: A reflexividade do processo comunicativo. Leituras dirigidas sobre o contexto sócio política econômico brasileiro, mundial em sua relação com a comunicação social. Interações sociais, interações comunicativas. Comunicação e sociabilidade. Interações midiáticas: mídia e vida cotidiana, mídia e cultura, mídia e estruturas de poder. Interação e mediação. Seminário temáticos. Introdução, conceito, evolução e subdivisão. Operacionalidade da cultura. Cultura e sociedade. Processos evolutivos, manifestações culturais. Compreensão das diferentes manifestações da cultura popular, cultura das minorias. Valores: importância da tradição para mudança ou transformação dos valores. Grandes questões da cultura brasileira. Influência de outras culturas, como a indígena, na cultura brasileira. Reflexão acerca das relações étnico-raciais. História e cultura afro-brasileira Bibliografia básica: 1) SANTAELLA, Lucia. Ecologia pluralista da comunicação. São Paulo: Paulus, 2010. 2) BERLO, David Kenneth; FONTES, Jorge Arnaldo, trad. Processo da comunicação : introdução a teoria e a prática. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 3) DIAZ BORDENAVE, Juan E. O Que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2013. Bibliografia complementar 1) 2) MELO, José Marques de. Teoria da Comunicação: paradigmas latino-americanos. São Paulo: Loyola, 1991. HOLANDA, Sérgio Buarque de; CANDIDO, Antonio. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. Página 58 de 164 3) 4) BAUMAN, Zygmunt; PENCHEL, Marcus. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A Cultura da Mídia: estudos culturais : identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001. 5) BAITELLO JUNIOR, Norval. O Animal que Parou os Relógios: ensaios sobre comunicação, cultura e mídia. São Paulo:, 2003. Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I Ementa: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Bibliografia Básica: 1) SÁNCHEZ VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. 2) MARTINS, Maria Helena. O Que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1998. 3) ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: 1) MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 2) 3) CAVALLO, Guglielmo; CHARTIER, Roger. História da Leitura no Mundo Ocidental. São Paulo: Ática, 2002. LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. 4) FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 2011. 5) CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Página 59 de 164 Disciplina: HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA Ementa: História da fotografia: técnica e estética. O material sensível. A câmera fotográfica. Apreciação fotográfica: fotógrafos através da história. Reflexões sobre a fotografia: Introdução à filosofia da imagem Bibliografia Básica: 1) ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007. 2) GREY, Christopher. Iluminação em estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. Santa Catarina: Photos, 2012. 3) HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia. São Paulo: SENAC, 2013. Bibliografia Complementar: 1) SHORT, Maria.Contexto e narrativa em fotografia.São Paulo: GG Brasil, 2013. 2) ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac, 2006. 3) PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da Imagem: abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005. 4) RAMALHO, José Antonio Alves. Escola de Fotografia: o guia básico da técnica à estética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 5) DUBOIS, Phillipe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2000. Disciplina: MERCADO DA COMUNICAÇÃO Ementa: Áreas de atuação na/da Comunicação. A indústria cultural do Brasil no mercado mundial. Diferentes tipos de públicos. A especificidade dos novos veículos e mídias. A globalização da Comunicação: mercados homogêneos x identidades nacionais. O local e o global. Bibliografia Básica: 1) MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle; ROUANET, Luiz Paulo. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2006. 2) SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010. 3) FREIRE, Emerson; BATISTA, Sueli Soares dos Santos. Sociedade e Tecnologia na Era Digital. São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia Complementar: 1) DORIA, Francisco Antonio; DORIA, Pedro. Comunicação: dos fundamentos a Internet - Rio de Janeiro: Revan, 1999. Página 60 de 164 2) BAITELLO JUNIOR, Norval. O Animal que Parou os Relógios: ensaios sobre comunicação, cultura e mídia. São Paulo: , 2003. 3) CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2013. 4) KUNSCH, Margarida M. Kohling. Comunicação organizacional: histórico, fundamentos, processos. V. 1. São Paulo: Saraiva, 2014. 5) NEGROPONTE, Nicholas. A Vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Disciplina: TEORIAS DO RÁDIO Ementa: História do rádio no Brasil e no mundo. Evolução da tecnologia radiofônica. O rádio como mídia na contemporaneidade: conceitos, técnicas, evolução e desenvolvimento. O rádio e/na internet. Linguagem e estética do rádio. Bibliografia Básica: 1) FERREIRA, Homéro. Rádio e Jornalismo. Curitiba: CRV, 2014. 2) MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 1999. 3) BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas de áudio. São Paulo: Paulinas, 2003. Bibliografia Complementar: 1) CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Summus, 2009. 2) CESAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005. 3) FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. 4) KOPPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz Artur. Técnica de redação radiofônica. Porto Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1992. 5) PRADO, Magaly. História do Rádio no Brasil. São Paulo: Boa Posa, 2012. 12.2 2º SEMESTRE Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA II Ementa: Técnicas de diagramação e expressão visual. Emprego adequado das cores e formas nas expressões visuais em impressos e web. Bibliografia Básica: Página 61 de 164 1) HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 super dicas de editoração, design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2005. 2) PRIMO, Lane. Estudo dirigido de CorelDraw X4 em português. São Paulo: Érica, 2008. 3) NORTON, Peter; RATTO, Maria Claudia Santos Ribeiro. Introdução á informática. São Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: 1) ALVES, William Pereira. CORELDRAW X3: ilustrações profissionais. São Paulo: Érica, 2007. 2) COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2006. 3) 4) 5) GRANIER, Thibaut; LEGRAND, Dominique; MAHÉ, Éric; NIEMETZKY, Gérard; ROUGE, Poisson; QUINIO, Francois; RISACHER, Vincent; BRUNEAU, Cyril. Tratamento de Imagens com Photoshop. Porto Alegre: Bookman, 2007. FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS4. São Paulo: Editora Érica, 2009. SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985. Disciplina: INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL Ementa: História dos meios de comunicação. Definições e modelos de processos de comunicação. A importância da mídia e de seus instrumentos para a configuração da sociedade atual nos seus diversos campus - cultural, econômico, político e social. Estruturas sociais e os mecanismos que interferem na função da comunicação como meio de propagação de valores e ideias. A relevância dos meios de comunicação de massa em uma sociedade de consumo. Bibliografia Básica: 1) FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia da comunicação. São Paulo: COSAC, 2013. 2) MORAES, Denis. Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2008. 3) FREIRE, Emerson; BATISTA, Sueli Soares dos Santos. Sociedade e Tecnologia na Era Digital. São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia Complementar: 1) BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007. 2) LIMA, Sandra Lúcia Lopes. História da Comunicação. São Paulo: Plêiade, 2000. Página 62 de 164 3) 4) MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tania Regina de. História da Imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2015. SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia?. São Paulo: Loyola, 2014. 5) THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 2001. Disciplina: LINGUAGEM VISUAL E CRIAÇÃO Ementa: Introdução à semiótica. Análise de imagens e produções midiáticas. Técnicas aplicadas à direção de arte em produtos comunicacionais. Conceitos e funções da comunicação visual e de imagens digitais. Apresentação do processo de criação de marcas, ilustrações, composição de peças e layouts para meios impressos e eletrônicos. Bibliografia Básica: 1) WILLIAMS, Robin; MENEZES, Bárbara. Design para Quem não é Designer: princípios de design e tipografia para iniciantes. São Paulo: Callis, 2013. 2) AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul; EVERS, Aline. Layout. Porto Alegre: Bookman, 2012. 3) PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: 1) CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 2) DONDIS, Donis A.; CAMARGO, Jefferson Luiz. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 3) MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 4) HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2006. 5) SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1999. Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Técnicas - ABNT; Etapas para elaboração de diferentes modalidades de Trabalhos Científicos; Aspectos ético-legais em pesquisa científica; A propriedade intelectual em pesquisas; Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso. Elaboração de relatório de pesquisa. Diferentes metodologias para elaboração de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: Página 63 de 164 1) SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernandez; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. São Paulo: McGrawHill, 2013. 2) KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2004. 3) MATIAS- PEREIRA, José. Manual de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: 1) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 2) PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antônio Paulo F. de. Projeto de pesquisa – o que é? Como fazer?: Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d´Água. 2013. 3) MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Vozes, 2015. 4) FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Saraiva, 2006. 5) LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: PRODUÇÃO EM RÁDIO Ementa: A linguagem e estética do rádio. A locução: técnicas e exercícios. Técnicas de redação, produção, gravação e edição de diferentes gêneros radiofônicos. Programas Radiofônicos: estrutura e produção. Funções na produção de programas para o rádio. Roteiro e script de programas radiofônicos. Bibliografia Básica: 1) FERREIRA, Homéro. Rádio e Jornalismo. Curitiba: CRV, 2014. 2) MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 1999. 3) BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas de áudio. São Paulo: Paulinas, 2003. Bibliografia Complementar: 1) CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Summus, 2009. 2) CESAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005. 3) FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. Página 64 de 164 4) KOPPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz Artur. Técnica de redação radiofônica. Porto Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1992. 5) PRADO, Magaly. História do Rádio no Brasil. São Paulo: Boa Posa, 2012. Disciplina: TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS Ementa: O uso do equipamento fotográfico: analógico e digital. Composição e enquadramento. Noções de iluminação. Exercícios práticos. Introdução à técnica: exposição, latitude, profundidade de campo. Desenvolvimento da linguagem: ensaios, edição, exposição. Bibliografia Básica: 1) HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia. São Paulo: SENAC, 2013. 2) GREY, Christopher. Iluminação em Estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. Santa Catarina: Photos, 2012. 3) ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007. Bibliografia Complementar: 1) SHORT, Maria.Contexto e narrativa em fotografia.São Paulo: GG Brasil, 2013. 2) ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: Senac, 2006. 3) PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da Imagem: abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005. 4) DUBOIS, Philippe; APPENZELLER, Marina. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2001. 5) MARTINS, NELSON. FOTOGRAFIA: DA ANALÓGICA À DIGITAL. RIO DE JANEIRO: SENAC, 2010. 12.3 3º SEMESTRE Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR I Ementa: Conceitos de comportamento do consumidor. Comportamento do consumidor e publicidade. Conceitos e técnicas de segmentação de mercado. Abordagens teóricas de comportamento do consumidor. Comportamento Aprendido e Comportamento Instintivo. Etapas e influências no processo de decisão de compra. Bibliografia Básica: 1) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; VAZ, Fabio Oliveira. Comportamento do Consumidor. Maringá: s.n., 2014. Página 65 de 164 2) LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. Comportamento do Consumidor Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008. 3) SOLOMON, Michael R.; FARIA, Luiz Claudio de Queiroz; FARIAS, Salomão. O Comportamento do Consumidor: comprando, possuindo e sendo. Porto Alegre: Bookman, 2011. Bibliografia Complementar: 1) BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W.; ENGEL, James F.; AYROSA, Eduardo Teixeira. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 2) KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004. 3) GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: EPU, 2005. 4) KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 5) MOWEN, John C.; MINOR, M. S. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2008. DISCIPIPLINA: ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO Ementa: O conceito de estética e de arte. A arte como sistema de significação. Estética e reprodutibilidade técnica. Comunicação e Arte. Dimensões estéticas da comunicação social. Comunicação, percepção e estética. Os meios de comunicação e a reprodução da obra de arte. Mídia, criação e padronização estética. A produção artística e os meios de comunicação de massa no Brasil. Estética da comunicação e das novas mídias. Comunicação, informação e contrainformação: arte como ato de resistência. Crítica da cultura e da arte. Bibliografia Básica: 1) WOLLHEIM, Richard; CIPOLLA, Marcelo Brandão. A Arte e Seus Objetos. São Paulo: Martins Fontes, 2015. 2) GOMBRICH, E.H. A história da arte; Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3) JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Bibliografia Complementar: 1) ARCHER, Michael. Arte contemporânea : uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2) AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus Editora, 1990. 3) BAITELLO, Norval. A era da iconofagia. São Paulo: Hacker, 2005. 4) SUASSUNA, Ariano. Iniciacão a Estética. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. Página 66 de 164 5) HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich; VITORINO, Orlando. Curso de Estética: o belo na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Disciplina: ÉTICA E LEGISÇÃO NA PUBLICIDADE Ementa: Noções de ética, o trabalho e postura profissional do profissional de comunicação no mercado e sua responsabilidade para com o uso da comunicação na sociedade. Legislação pertinente ao profissional publicitário, que regulamenta a profissão. As condições normativas da aplicabilidade da propaganda, bem como possíveis disposições legais quanto aos atos e obras publicitárias colocadas no mercado e seus reflexos na sociedade. Direito à informação, as Leis que regem a imprensa, a Regulamentação profissional, bem como os direitos e deveres dos profissionais de comunicação, sua responsabilidade civil e seu papel social. Casos reais envolvendo a lei e a ética na publicidade e propaganda. Bibliografia Básica: 1) SÁNCHEZ VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. 2) VALLS, Alvaro L. M. O Que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2013. 3) SUNG, Jung Mo. Conversando Sobre Ética e Sociedade. Petrópolis: Vozes, 2000. Bibliografia Complementar: 1) 2) 3) Coletânea de Legislação de Comunicação Social. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. FERNANDES NETO, Guilherme. Direito da Comunicação Social. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002. 4) DURANDIN, Guy. As Mentiras na Propaganda e na Publicidade. São Paulo: JSN Editora, 1996. 5) BERTRAND, Claude-Jean. A Deontologia das Mídias. Bauru: EDUSC, 1999. Disciplina: FILOSOFIA Ementa: Conceitos fundamentais da Filosofia na produção do Conhecimento Científico da Antiguidade Grega à Modernidade. A análise Filosófica dos processos histórico-sociais do conhecimento científico. Materialismo histórico e dialético como método. Estudo das principais correntes filosóficas do Período Antigo à Era Moderna, visando o desenvolvimento de bases teórico-práticas, para reflexões sobre atuação e formação moral, ética, profissional e no que tange os direitos humanos. Bibliografia Básica: 1) ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. Página 67 de 164 2) CONSTANZA, Terezinha M. de Souza. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus, 1997. 3) CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Bibliografia Complementar: 1) MARX, Karl Heinrich. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes. São Paulo: Bomtempo, 2007. 2) COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2006. 3) MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 4) MARIANO, Rubem Almeida. Noções Básicas de Filosofia e de Ética: aprendendo a pensar de maneira crítica os principais temas da filosofia e da ética para a vida pessoal, escolar e profissional. São Paulo: Liceu, 2007. 5) ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005. MARKETING ESTRATÉGICO I Ementa: Base conceitual do Marketing: conceito, fundamentos, técnicas, evolução e aplicações. A comunicação como instrumento de marketing. Análise de estratégias mercadológicas: vantagem competitiva; branding, valor do cliente e imagem corporativa, segmentação de mercado, diferenciação e posicionamento. O composto de marketing: Gerência de produto, precificação, distribuição e comunicação em marketing. A comunicação como instrumento de marketing Bibliografia Básica: 1) KOTLER, Philip, Administração de marketing, Análise, Planejamento, Implementação e Controle São Paulo : Atlas, 1998. 2) CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul; BARTALATTI, Cecília Camargo; MOREIRA, Cid Knipel. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2012. 3) GIULIANI, Antonio C.; SANDHHUSEN, Richard L.; DIAS, Sergio R.; LIMEIRA, Tânia M. V.; RICARDO FASTIS; ROSAS, Lucio Olivo. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Introdução à Administração Mercadológica. Edição Especial Cesumar. Maringá: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar: 1) KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary; YAMAGAMI, Cristina. Principios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Página 68 de 164 2) HOFFMAN, K. Douglas; BATESON, John E. G. Princípios de marketing de serviços. 2. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. 3) PORTER, Michael E. . Competição: on competition : estratégias competitivas essenciais. 16. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 4) KEEGAN, Warren J.; MARK, Green. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2003. 5) URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010. DISCIPLINA: PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA EM PUBLICIDADE I Ementa: Desenvolvimento e utilização das técnicas da linguagem fotográfica. Teoria e prática da linguagem de construção de imagens fotográficas de cunho publicitário, orientadas a ilustrar todas as formas de comunicação impressa, proporcionando ao discente capacidade de identificar as intencionalidades da composição fotográfica . Bibliografia Básica: 1. HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia. São Paulo: SENAC, 2013. 2. GREY, Christopher. Iluminação em Estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. Santa Catarina: Photos, 2012. 3) ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007. Bibliografia Complementar: i. 1. SHORT, Maria.Contexto e narrativa em fotografia.São Paulo: GG Brasil, 2013. 2. ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: Senac, 2006. PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da Imagem: abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005. ii. DUBOIS, Philippe; APPENZELLER, Marina. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2001. iii. MARTINS, NELSON. FOTOGRAFIA: DA ANALÓGICA À DIGITAL. RIO DE JANEIRO: SENAC, 2010. REDAÇÃO PUBLICITÁRIA I EMENTA: Conceitos e funções da Publicidade. A diagramação do texto publicitário. Tipos de textos: apolíneo e dionisíaco. Linguagem dos textos publicitários. Análise de conteúdo publicitário. Técnicas de criação. Página 69 de 164 Básica: 1) CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do Texto Publicitário: a associação de palavras como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 1999. 2) MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1997. 3) GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010. Complementar: 1) CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003. 2) 3) GASTALDO, Édison. Publicidade e Sociedade: uma perspectiva antropológica. Porto Alegre: Sulina, 2013. CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2001. 4) CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 2000. 5) MARTINS, Jorge S. Redação publicitaria: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1997. Disciplina: SOCIOLOGIA GERAL E DA COMUNICAÇÃO Ementa: A comunicação como fenômeno e fundamento da cultura. A cultura como processo civilizatório e sua função na mediação social. A estetização dos produtos midiáticos. A identidade nacional. Interações entre o global e o local. As conexões entre o campo midiático e a cidadania na perspectiva das identidades culturais e do conhecimento. Sociedades periféricas e as identidades híbridas. Estudos culturais Latino-americanos. Bibliografia Básica: 1) MORAES, Denis de (Org.). Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2008. 2) BERGER, Peter Ludwig; GARSCHAGEN, Donaldson M. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 3) THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social e crítica na era dos meios de comunicação em massa. Petrópolis: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar: 1) CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2013. 2) 3) WARNIER, Jean-Pierre. A Mundialização da Cultura. São Paulo: Edusc, 2003. MARTÍN-BARBERO, Jesús; GARCÍA CANCLINI, Néstor. Dos Meios às Mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003. Página 70 de 164 4) HALL, Stuart; SILVA, Tomaz Tadeu da; LOURO, Guacira Lopes. A Identidade Cultural na PósModernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2014. 5) PERRY, Anderson. As origens da pós- modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. Disciplina: TEORIA DA COMUNICAÇÃO I Ementa: O processo comunicacional. Pesquisa norte-americana em comunicação: Teoria da Informação, Teoria Hipodérmica, Abordagem de superação à Teoria Hipodérmica, Modelo Comunicativa do Laswell, Funcionalismo, Agenda-Setting Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Bibliografia Básica: 1) CORRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003. 2) THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011. 3) DEFLEUR, Melvin Lawrence; BALL-ROKEACH, Sandra; VELHO, Octavio Alves. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. Bibliografia Complementar: 1) 2) HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2015. FREITAG, Barbara. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004. 3) KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001. 4) MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: Parábola, 2005. 5) MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de cartógrafo: travessias latinoamericanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004. 12.4 4º SEMESTRE DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR II Ementa: O consumidor e o processo de decisão de compra. Compra por impulso. Modelos do comportamento de compra. Tomada de decisão. Pós compra. Propaganda e comunicação com o consumidor. Comportamento do consumidor na internet. Tendências do comportamento do consumidor. Bibliografia Básica: 1) 2) GIGLIO, Ernesto. Comportamento do consumidor. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. CAMARGO, Pedro. Comportamento do Consumidor: na biologia, anatomia e fisiologia do consumo. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2011. Página 71 de 164 3) SOLOMON, Michael R.; FARIA, Luiz Claudio de Queiroz; FARIAS, Salomão. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Bibliografia Complementar: 1) PINHO, José Benedito. Publicidade e vendas na Internet: técnicas e estratégias. Sao Paulo: Summus, 2000. 2) KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 3) LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008. 4) KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004. 5) PINHEIRO, Roberto Meireles; CASTRO, Guilherme Caldas de; SILVA, Helder Haddad; NUNES, José Mauro Gonçalves. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007 Disciplina: ECONOMIA Ementa: Principais conceitos e princípios das teorias macro e microeconômica. Causas e efeitos dos mecanismos econômicos para a compreensão da realidade social, política e econômica. Bibliografia Básica: 1) FONTES, Rosa; RIBEIRO, Hilton; AMORIN, Airton; SANTOS, Gilnei. Economia: Um enfoque Básico e Simplificado. São Paulo: Atlas, 2010. 2) VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2009. 3) PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; TONETO JR., Rudiney. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: 1) GREMAUD, Amaury Patrick; LUQUE, Carlos Antonio; PINHO, Carlos Marques; PINHO, Diva Benevides; GARÓFALO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de; BRAGA, Márcio Bobik; VASCONCELLOS, Marco Antonio. Manual de introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2008. 2) MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. Página 72 de 164 3) PARKIN, Michael; YAMAGAMI, Cristina. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 4) MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 5) MARIANO, Jefferson. Introdução à Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005. DISCIPLINA: MARKETING ESTRATÉGICO II Ementa: Administração estratégica dos ambientes e concorrência. Orientação para Mercado e inovação. Níveis estratégico, tático e operacional. SIM - Sistemas de informações de marketing. Inteligência mercadológica. Levantamento de dados para administração do esforço de marketing. Os principais tipos de Marketing: Marketing Político; Marketing Social; Marketing Esportivo; Marketing Institucional; Marketing internacional. Marketing Direto. Aspectos éticos e legais. Roteiro e elaboração do plano de marketing. Bibliografia Básica: 1) 2) COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul; BARTALATTI, Cecília Camargo; MOREIRA, Cid Knipel. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2012. 3) YANAZE, Mitsuru Higuchi; MATSUDA, Celso Toshito. Gestão de Marketing e Comunicação: avanços e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar: 1) GIULIANI, Antonio Carlos (organizador). Marketing Contemporâneo: novas práticas de gestão: com estudos de casos brasileiros. São Paulo : Saraiva, 2006. 2) KEEGAN, Warren J.; MARK, Green. Princípios de Marketing Global. São Paulo: Saraiva, 2003. 3) WONG, Ho Yin; RADEL, Kylie; RAMSARAN-FOWDAR, Roshnee.; MALHOTRA, Naresh-; KRASZCZUK, Eduardo; BARRETO, Ina Futino. Planos de Marketing: um guia prático. São Paulo: Saraiva, 2013. 4) PORTER, Michael E. Competição: on competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 5) URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing Estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010. DISCIPLINA: PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA EM PUBLICIDADE II Ementa: Teoria e prática da linguagem de construção de imagens fotográficas de cunho publicitário, orientadas a ilustrar todas as formas de comunicação impressa, proporcionando ao discente capacidade de identificar as intencionalidades da composição fotográfica . Bibliografia Básica: 1) HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia. São Paulo: SENAC, 2013. Página 73 de 164 2) GREY, Christopher. Iluminação em Estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. Santa Catarina: Photos, 2012. 3) ANG, Tom. Fotografia Digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007. Bibliografia Complementar: 1) SHORT, Maria. Contexto e Narrativa em Fotografia.São Paulo: GG Brasil, 2013. 2) ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: SENAC, 2006. 3) PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da Imagem: abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005. 4) DUBOIS, Phillipe. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 2000. 5) MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital. Rio de Janeiro: SENAC, 2010. DISCIPLINA: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA SONORA Ementa: O som, o ouvido e a percepção humana. Paisagem sonora. Mimese e representação sonora. Captação e produção de ambientes e efeitos sonoros. Processos de criação e produção de peças radiofônicas: spots, jingles e audiodramas. Produção sonora para mídias audiovisuais. Sound Branding. Bibliografia Básica: 1) BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos: os formatos e os programas de áudio. São Paulo: Paulinas, 2009. 2) MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de Rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. 3) SCHAFER, R. Murray; FONTERRADA, Marisa Trench. A Afinação do Mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São Paulo: UNESP, 2011. Bibliografia Complementar: 1) SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 2011. 2) CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio: prática de locução AM e FM. São Paulo: Summus, 2009. 3) SILVA, Júlia Lúcia de Oliveira Albano da. Rádio: oralidade mediatizada : o spot e os elementos da linguagem radiofônica. São Paulo: Annablume, 1999. 4) GUIMARÃES, Denise Azevedo Duarte. Comunicação Tecnoestética nas Mídias Audiovisuais. Porto Alegre: Sulina, 2007. 5) NESTROVSKI, Athur. O Livro da Música. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2000. Página 74 de 164 DISCIPLINA: REDAÇÃO PUBLICITÁRIA II Ementa: Slogan. Título e Assinatura de anúncios. Textos publicitários para mídia impressa e digital. Tipos de anúncios: TV, rádio, outdoor, mídia impressa e digital. Plágio nos textos publicitários. Bibliografia Básica: 1) CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do Texto Publicitário: a associação de palavras como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 1999. 2) MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1997. 3) IASBECK, Luiz Carlos Assis. A arte dos slogans: as técnicas de construção das frases de efeito do texto publicitário. São Paulo: AnnaBlume, 2002. Bibliografia Complementar: 1) CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003. 2) 3) PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces. São Paulo: Thomson Learning, 2008. CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2006. 4) CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 2000. 5) MARTINS, Zeca. Redação Publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2003. DISCIPLINA: SEMIÓTICA Ementa: Ementa Fundamentos da Teoria dos Signos. A Teoria Geral dos Signos de Charles S. Peirce. Paradigmas estéticos e cultura de massa. Fenômenos Jestéticos da indústria cultural. Análise Semiótica das representações signicas: as linguagens verbal e icônica. A semiótica aplicada à arte. A semiótica e as teorias da significação e da interpretação: Semiótica, Semiologia e a base lógica e linguística. As práticas culturais, figurativas e de simbolização. Semiótica e mídia. Bibliografia Básica: 1) COELHO NETTO, J. T. Semiótica, Informação e Comunicação: diagrama da teoria do signo. São Paulo: Perspectiva, 2014. 2) PEIRCE, Charles. Semiótica. São Paulo, Perspectiva, 2015. 3) SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2012. Bibliografia Complementar: 1) BARROS, Diana L.P. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 1999. 2) ELIAS, Eduardo de Oliveira. Escritura Urbana: invasão da forma, evasão do sentido. São Paulo: Página 75 de 164 Perspectiva: Secretaria de Estado da Cultura, 1989. 3) HENAULT, Anne; MARCIONILO, Marcos. História Concisa da Semiótica. São Paulo: Parábola, 2006. 4) SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cogniçao, semiotica, midia. Sao Paulo: Iluminuras, 1998. 5) SANTAELLA, L. Teoria Geral dos Signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Pioneira 2000. Disciplina: TEORIA DA COMUNICAÇÃO II Ementa: Estudos Culturais Britânicos. O pensamento contemporâneo francês: Michel Foucault, Pierre Bourdieu, Jean Baudrillard, Edgar Morin. Introdução aos Estudos Latino-Americanos de Comunicação. Bibliografia Básica: 1) CORRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003. 2) THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011. 3) DEFLEUR, Melvin Lawrence; BALL-ROKEACH, Sandra; VELHO, Octavio Alves. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. Bibliografia Complementar: 1) 2) CHOMSKY, Noam; SANTOS, Fernando. Mídia: propaganda política e manipulação. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013. FREITAG, Barbara. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004. 3) KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001. 4) MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: Parábola, 2005. 5) MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de cartógrafo: travessias latinoamericanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004. 12.5 5º SEMESTRE DISCIPLINA: ATENDIMENTO PUBLICITÁRIO Ementa: O papel do profissional de Atendimento nas agências de publicidade e propaganda e suas funções: da coleta de dados até a análise do briefing e repasse de informações para os demais departamentos da agência. Rotina de trabalho da função de atendimento. Ações de comunicação Página 76 de 164 institucional, administrativa, interna e mercadológica. Assessoria de comunicação. Marketing e publicidade. Bibliografia Básica: 1) CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006. 2) LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 3) PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: 1) CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 1998. 2) KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007. 3) PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000. 4) TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL I Ementa: Organizações: conceitos e características. O processo de comunicação nas organizações: conceitos básicos e abrangência. Gestão da Comunicação Organizacional Integrada. Planejamento de Comunicação Organizacional. Bibliografia Básica: 1) DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas, 2006. 2) KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. 3) BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003. Bibliografia Complementar: 1) DUARTE, Jorge. Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo: Atlas, 2007. 2) KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e processos. Vol.1. São Paulo: Saraiva, 2009. 3) KUNSCH. Margarida M. Krohling (org). Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. Página 77 de 164 4) KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e perspectivas.São Paulo: Saraiva, 2009. 5) PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo (orgs). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces. Vol.1 São Paulo: Thomson Learning, 2007 DISCIPLINA: GESTÃO DO PROJETO DE VIDA Ementa: Estabelecer uma trilha de aprendizagem que parte de reflexões mais teóricas nos campos da filosofia, da sociologia e das ciências da religião – discutindo temas como visão de mundo, mundo do trabalho e projeto de vida, passa por aspectos relacionados às competências pessoais, sociais e profissionais requeridas na atualidade e alcança discussões de ordem mais prática voltadas para identificar e conquistar oportunidades Bibliografia Básica 1) PRADO JÚNIOR, Caio. . O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2005. 2) NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2. ed. Londrina: Midiograf, 2001. 3) ZIMERMAN, Giute I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2007 Bibliografia complementar 1) FILORAMO, Giovanni. . As ciências das religiões. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2003. 2) BERGER, Peter Ludwig; FERNANDES, Floriano de Souza; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 3) ESTEVE, José M.; CAMARGO, Ana Maria Faccioli de; ARAÚJO, Ulisses. A terceira revolução educacional: a educação na sociedade do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2004. 4) COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005 5) BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. Disciplina: MÍDIA I Ementa: Conceitos básicos de mídia. Evolução histórica, o seu papel no marketing, departamentos de mídia e seu fluxograma. Tipos de meios e suas características gerais. Pesquisa de mídia e conceitos de audiência. Conceitos técnicos de mídia e suas aplicações nos diferentes meios de comunicação. Página 78 de 164 Cobertura, frequência, GRP, CPM, relação custo x benefício. Determinação de intensidade e frequência das inserções e avaliação da eficiência da mídia em uma campanha publicitária. Bibliografia Básica: 1) MUNIZ, Magda Lúcia Valente. Mídia: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Rio, 2004. 2) TAHARA, Mizuho. Contato imediato com a mídia. São Paulo: Summus, 1994. 3) SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. Bibliografia Complementar: 1) GRACIOSO, Francisco et al.. As Novas Arenas da Comunicação com o Mercado. São Paulo: Atlas, 2008. 2) BARBAN, Arnold M. A essência do planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001. 3) MANEY, K. O futuro da megamídia. São Paulo: Makron Books, 1997. 4) SISSORS, Jack & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001. 5) BERLO, David K. O processo de comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, l999. Disciplina: PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO Ementa: Planejamento de campanha: objetivos, metas, estratégias e táticas. Plano de ação. Distribuição de verba. Criação visual de campanhas. Formas de apresentação de campanhas aos clientes. Pesquisa, análise de mercado, atendimento, criação e mídia. Bibliografia Básica: 1) LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 2) PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2013. 3) STEEL, Jon. LACERDA, Juliana Geve. A arte do planejamento: verdades, mentiras e propaganda. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Bibliografia Complementar: 1) CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 1998. 2) KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007. 3) PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000. 4) TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. Página 79 de 164 5) _____________das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2013. Disciplina: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA AUDIOVISUAL I Ementa: História da televisão e cinema. Os elementos da linguagem audiovisual. Principais conceitos de produtos, processos e instrumentos do/para audiovisual. Elaboração e criação de roteiros. Métodos e técnicas de redação e criação publicitárias para mídias audiovisuais. Planos e enquadramentos. Design de som. Design de produção. Pré-produção de produto audiovisual. O argumento e o roteiro publicitário. Tipologia dos formatos de anúncio. Bibliografia Básica: 1) AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995. 2) EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Jorge Zahar, 2002. 3) GAGE, Leighton David; MEYER, Claudio, 1943. O filme publicitário. São Paulo: Atlas, 1991. Bibliografia Complementar: 1) COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. Summus Editorial, 2009. 2) EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Jorge Zahar, 2002. 3) FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 4) MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. Editora Brasiliense, 1990. 5) MACHADO, Arlindo. Arte e mídia: aproximações e distinções. 2007. 6) SNYDER, Blake. Save the cat!: the last book on screenwriting you'll ever need. Michael Wiese Productions, 2005. Disciplina: PROMOÇÃO E MERCHANDISING Ementa: Promoção e marca. Promoção de produto. Promoção de institucional. Plano Promocional. Promoção para públicos internos e externos. Merchandising. Merchandising eletrônico. Plano de Merchandising. Ações promocionais no varejo. Bibliografia Básica: 1) BLESSA, Regina. Merchandinsing no ponto de venda. São Paulo: Atlas, 2011. 2) SHIMP, Terence A.; SOUZA, Teresa Cristina Felix de. Comunicação integrada de marketing: propaganda e promoção. Porto Alegre: Bookman, 2009. 3) ZENONE, Luiz Cláudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketind da promoção e merchandising: conceitos e estratégias para ações bem sucedidas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Bibliografia Complementar: Página 80 de 164 1) AAKER, David A.; BADEJO, Maria Lúcia. Construindo marcas fortes. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2) COSTA, Antonio Roque; Crescitelli, Edson. Marketing promocional para mercados corporativos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003. 3) EBSTER, Claus; GARAUS, Marion; MALHOTRA, Naresh-; SIMILLE, Arlete. Design de loja e merchandising visual: criando um ambiente que convida a comprar. São Paulo: Saraiva, 2013. 4) KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L.; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 5) MORGAN, Tony. ARDIONS, Elizabeth – Tradutor. Visual merchandising: vitrines e interiores comerciais. Barcelona: Editorial Gustavo Gil, 2011. DISCIPLINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Ementa: Funções do Profissional de Publicidade e Propaganda. Áreas de Atuação da Publicidade e Propaganda. História e desenvolvimento do mercado da Publicidade e Propaganda no país. O uso da Publicidade e Propaganda pelos (e nos) veículos de comunicação. Globalização e digitalização da Publicidade e Propaganda. O futuro da profissão do publicitário no mercado. Bibliografia Básica: 1) LIMA, Sandra Lúcia Lopes. História da comunicação. São Paulo: Plêiade, 2000. 2) LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. 2. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3) SANT’ ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo, Pioneira, 2000. Bibliografia Complementar: 1) CONTRERA, Malena Segura; HATTORI, Osvaldo Takaoki. Publicidade e Cia. São Paulo: Thomson, 2003. 2) CORREA, Rodrigo Stéfani. Propaganda Digital: em busca da audiência atra´ves de sites multimia na Web. Cutiriba: Juruá, 2006. 3) DIAS, Acir; MATTOS, Celso; DAL MOLIN, Beatriz; CAMARGO, Hertz Wndel de. Midia: novas leituras e diálogos: cinema, televisão e mídias digitais. Londrina: Syntagma, 2009. 4) PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como e faz. São Paulo: Atlas, 2000. 5) QUESSADA, Dominique; MELO, Joana Angelica D´Avila. O poder da publicidade da sociedade consumida pelas marcas. São Paulo: Futura, 2003. Página 81 de 164 6) SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 12.6 6º SEMESTRE Disciplina: COMUNICAÇÃO INTEGRADA E MARKETING Ementa: Ferramentas da Comunicação integrada de marketing (CIM). A comunicação mercadológica, institucional, administrativa e interna. Planejamento Estratégico. Integração do jornalismo, da publicidade e propaganda e das relações públicas. Tendências no mercado para as estratégias de comunicação integrada. Bibliografia Básica: 1) KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. 2) OGDEN, J.R.; CRESCITELLI, E. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e práticas. São Paulo: Pearson, 2007. 3) SHIMP, Terence A. Comunicação Integrada de Marketing Propaganda e Promoção. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar: 1) CORREA. Roberto. Comunicação Integrada de Markeitng : uma visão global. São Paulo : Saraiva, 2006. 2) KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 3) PINHEIRO, Duda. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos de comunicação suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 4) SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2002. 5) VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento da comunicação integrada: manual de sobrevivência para as organizações no século XXI. São Paulo: Summus, 2009. Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL II Ementa: Comunicação interna. Comunicação Institucional. Comunicação Mercadológica. A Comunicação Organizacional Digital. Bibliografia Básica: Página 82 de 164 1) DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas, 2006. 2) KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. 3) BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003. Bibliografia Complementar: 1) DUARTE, Jorge. Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo: Atlas, 2007. 2) KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e processos. Vol.1. São Paulo: Saraiva, 2009. 3) KUNSCH. Margarida M. Krohling (org). Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas. 2.ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. 4) KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2009. 5) PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo (orgs). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces. Vol.1 São Paulo: Thomson Learning, 2007 Disciplina: MÍDIA II Ementa: Conceito de multimídia, web mídia e de mídias alternativas. Desenvolvimento de um plano estratégico de mídia: Levantamento, tabulação e análise de dados sobre meios, veículos, veiculação, circulação e audiência das mensagens publicitárias em diversas estratégias de mídia. Escolha orçamentária precisada dos meios e veículos mais adequados para as diferentes mensagens publicitárias. Criatividade na descoberta de meios alternativos. Bibliografia Básica: 1) AMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência. São Paulo: Pearson Education, 2006. 2) BARBAN, Arnold M. A essência do planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001. 3) SISSORS, Jack & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001. Bibliografia Complementar: 1) DIZARD, Wilson Jr. A Nova Mídia- a comunicação de massa na era da informação. Trad.: Edmond Jorge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, l997. Página 83 de 164 2) SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 2. ed. São Paulo: Campus, 1999. 3) SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 4) TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo: Global, l986. 5) VAZ, Adolpho Conrado. Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital. 3 ed. São Paulo: Novatec, 2010. Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS Ementa: Eventos. Tipos de Eventos. Ferramentas teóricas e práticas para a organização, administração e gerenciamento de Eventos de Negócios. Etapas de planejamento, organização, divulgação e realização de eventos. Bibliografia Básica: 1) ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos : planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2004. 2) MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas - 2. ed. Barueri - SP: Manole, 2002. 3) CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução - 12. ed. rev. e am. São Paulo: Summus, 2008. Bibliografia Complementar: 1) ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2) MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000. 3) CANTON, Antonia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: Roca, 2002. 4) BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. . Estratégias para Eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2006. 5) TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. Disciplina: PESQUISA MERCADOLÓGICA Ementa: O mercado: micro ambiente e macro ambientes. Problemas e Abordagem de Pesquisa de Mercado. Tipos e Métodos de Pesquisa de Mercado. Instrumentos de Pesquisa de Mercado. Amostragem. Bibliografia Básica: Página 84 de 164 1) MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2) KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007. 3) PINHEIRO, Roberto Meireles; CASTRO, Guilherme Caldas de; SILVA, Helder Haddad; NUNES, José Mauro Gonçalves. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: FGV, 2011. Bibliografia Complementar: 1) SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: conceitos e casos. São Paulo; Prentice Hall, 2005. 2) AAKER, D. A, KUMAR, V, DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 3) HAGUE, Paul N.; JACKSON, Peter (Autor). Faça sua própria pesquisa de mercado. São Paulo, SP: Nobel, 1997. 4) SLONGO, Luiz Antônio; LIBERALI, Guilherme. Marketing de relacionamento: estudos, cases e proposições de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004. 5) SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. São Paulo: Pearson , 2000. 6) MATTAR, Fause Najib. Pesquisa de Marketing: edição compacta, 4. ed. – São Paulo: Atlas, 1998. Disciplina: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA AUDIOVISUAL II Ementa: Gêneros publicitários audiovisuais. Etapas de produção e pós-produção de materiais audiovisuais. Legislação referente à produção audiovisual. Técnicas de manuseio, manutenção e configuração dos equipamentos para audiovisual. Introdução aos gêneros audiovisuais publicitários. Estrutura narrativa e elaboração de roteiros publicitários audiovisuais. Bibliografia Básica: 1) AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995. 2) EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Jorge Zahar, 2002. 3) GAGE, Leighton David; MEYER, Claudio, 1943. O filme publicitário. São Paulo: Atlas, 1991. Bibliografia Complementar: 1) COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. Summus Editorial, 2009. 2) EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Jorge Zahar, 2002. 3) FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 4) MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. Editora Brasiliense, 1990. Página 85 de 164 5) MACHADO, Arlindo. Arte e mídia: aproximações e distinções. 2007 .Galáxia 2.4. 6) SNYDER, Blake. Save the cat!: the last book on screenwriting you'll ever need. Michael Wiese Productions, 2005 Disciplina: SOCIAL MEDIA Ementa: Cenários das mídias sociais. Comportamento do consumidor online e a sua Influência Social. Planejamento Estratégico Digital. Geração de conteúdo para mídias sociais. Marketing de relacionamento nas mídias sociais. Visão geral das principais mídias sociais. Redes verticais e Redes horizontais. Crowdsourcing. Bibliografia Básica: 1) GOULART, Elias E. Mídias sociais: uma contribuição de análise. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2014. 152 p. 2) KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Elsevier, 2010. 3) RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. Parte I Bibliografia Complementar: 1) COSTA, R. Por um Novo Conceito de Comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.17, p.235-48, mar/ago 2005. 2) FARRIS, Paul W. Farris et all (org). Métricas de Marketing: O Guia Definitivo de Avaliação do Desempenho do Marketing. Bookman, 2013 3) KIM, W. Chan. A estratégia do oceano azul: coma criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 4) SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010. 5) TAVARES, Judy Lima. A Construção do Persona Digital: nova identidade assumida pelos integrantes da Web 2.0. Biblioteca Online de Ciências da Comunicação: 2010. 12.7 7º SEMESTRE DISCIPLINA: AGÊNCIA DE PUBLICIDADE I Ementa: Funções do Publicitário: atendimento, mídia, produção, criação e planejamento. Pesquisa e Análise de Mercado. Estratégias e ações de marketing. Terceiro setor e publicidade. Comunicação integrada. Técnicas de criação. Planejamentos de Campanha e Comunicação. Ações e estratégias de mídias. Criação de peças publicitárias para os veículos de comunicação. Página 86 de 164 Bibliografia Básica: 1. PEREZ, Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo: Thomson, 2004. 2. PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2013. 3. SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estratégicas de comunicação de marca. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 396 p. 4. SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln; WRIGHT, Karin. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2003. 498 p. Bibliografia Complementar: 1. ANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como publicitários usam o poder do mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 404 p. 2. LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 218 p. I 3. LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 4. MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática.São Paulo: Atlas, 2003 5. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso.Rio de Janeiro: Campus, 2003. Disciplina: COMUNICAÇÃO E MULTIMIDIA Ementa: Produtos Multimídias. Planejamento de produtos multimídias. Elaboração de roteiros de interação considerando as necessidades dos usuários, os objetivos do produto e o contexto de uso. Estudos e viabilidades de produção hipermídia e o uso da internet como mídia interativa, pesquisas e ferramentais web. Conceitos integrados de tecnologias para redes e multimidialidade. Orientação para a criação publicitária direcionada à convergência midiática. Bibliografia Básica: 1. LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999 2. JENKINS, Henry; ALEXANDRIA, Susana . Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009. 3. ROGERS, Yvonne; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jennifer; GASPARINI, Isabela. Design de interação: além da interação humano-computador - 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Bibliografia Complementar: Página 87 de 164 1. MARTINS, Francisco Menezes; SILVA, Juremir Machado da. A Genealogia do virtual : comunicação, cultura e tecnologias do imaginário. Porto Alegre: Sulina, 2004. 2. DORIA, Francisco Antonio; DORIA, Pedro. Comunicação: dos fundamentos a Internet . Rio de Janeiro: Revan, 1999. 3. CARMONA, Tadeu. Dominando os recursos do Google : descubra os segredos deste poderoso sistema . São Paulo: Digerati Books, 2006. 4. LIMEIRA, Tânia M. Vidigal. E-Marketing : o marketing na Internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2003. 5. ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac, 2005. Disciplina: EMPREENDEDORISMO Ementa: O negócio e suas modalidades. A importância do empreendedor e do empreendedorismo na geração de novos negócios. O valor da criatividade e inovação para os diferentes mercados. Histórico, conceitos e características do comportamento empreendedor. Bases conceituais e práticas para a elaboração do plano de negócios. Bibliografia Básica: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva 2008. 2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 3. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: 1. AIDAR, Marcelo Marinho; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; VASCONCELOS, Flávio Carvalho de; MASCARENHAS, André Ofenhejm. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson 2007. 2. AJZENTAL, Antonio Renato C. A Construção do Plano de Negócio. São Paulo. Saraiva, 2008. 3. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 4. BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007. Página 88 de 164 5. FERREIRA, Manuel Portugal. SANTOS, João Carvalho. SERRA, Fernando Ribeiro. Ser Empreendedor. São Paulo: Saraiva 2010. Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II Ementa: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Bibliografia básica: 1. COSTA, S & DINIZ, D. Ensaios de Bioética. Brasília: Editora Letras Livres, 2001. 2. FISCHER, Ernst. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p. 56-57. 3. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000. Bibliografia Complementar: 1. Freire, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2006. 2. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989. 3. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. 4. CHAUI, Marilena de Souza. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2012. 5. PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. DISCIPLINA: GESTÃO DE MARCAS E PRODUTOS Ementa: Criação e Gestão de Marcas. Identidade Visual. Decisões sobre marcas. Embalagens. Evolução do produto. Evolução das Marcas. Distribuição e Ciclo de vida dos produtos. Comunicação do Produto. Construção de logotipo e símbolos. Criação de valor para o cliente. Política de preços. Bibliografia Básica: 1. KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. Ed. Prentice Hall, 2007 Página 89 de 164 2. MARTINS, José Roberto. Branding: Um manual para criar, gerencias e avaliar marcas. Global Brands. 2006 3. PEREZ, Clotilde. Signos da Marca. Thomson, 2004 4. MESTRINE, Fabio. Design de embalagem: curso avançado. Prentice, 2007 5. GOBE, A. C. Gerência de Produtos. Saraiva, 2003 Bibliografia Complementar: 1. STRUNCK, Gilberto. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio Books, 2012 2. SAMARA, Beatriz. Comportamento do Consumidor - Conceitos e Casos. Pearson, 2005 3. SAMPAIO, R., Marcas de A a Z. Como construir e manter Marcas de sucesso. RJ. Elsevier/Campus. 2002 4. HAIGH, David e NUNES Gilson. Marca, valor do intangível. SP. Atlas. 2003 5. WHEELER, Alina; COSTA, Francisco Araújo da. Design de Identidade da Marca: guia essencial para toda a equipe de gestão de marcas. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disciplina: PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA I Ementa: Apresentação das normas para as monografias, memoriais descritivos e agências dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Publicidade e Propaganda. Delimitação de objetos, temas e problemáticas de pesquisa. Bibliografia Básica: 1) DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2006. 2) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. 3) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: 1) GOMES, Luis. Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos. Porto Alegre: Sulina, 2006. 2) LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. Página 90 de 164 3) LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 1999. 4) MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2004. 5) MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2012. 12.8 8º SEMESTRE DISCIPLINA: AGÊNCIA DE PUBLICIDADE II Ementa: Funções do Publicitário: atendimento, mídia, produção, criação e planejamento. Pesquisa e Análise de Mercado. Estratégias e ações de marketing. Terceiro setor e publicidade. Comunicação integrada. Técnicas de criação. Planejamentos de Campanha e Comunicação. Ações e estratégias de mídias. Criação de peças publicitárias para os veículos de comunicação. Bibliografia Básica: 5. PEREZ, Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo: Thomson, 2004. 6. PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2013. 7. SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estratégicas de comunicação de marca. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 396 p. 8. SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln; WRIGHT, Karin. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2003. 498 p. Bibliografia Complementar: 6. ANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como publicitários usam o poder do mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 404 p. 7. LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 218 p. I 8. LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 9. MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática.São Paulo: Atlas, 2003 10. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO AMBIENTAL Página 91 de 164 Ementa: Questões socioambientais que envolvem o contexto da comunicação e a utilização dos conceitos de sustentabilidade no desenvolvimento de peças publicitárias Bibliografia Básica: 1. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. 2. DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2009. 3. TACHIZAWA, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focados na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1. ANDREASEN, A. Ética e marketing social. São Paulo; Futura, 2002. 2. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2008. 3. HANDY, Charles. Além do Capitalismo: a busca de um propósito e um sentido de vida no mundo moderno. São Paulo: Makron Books, 1999. 4. LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 3.ed. São Paulo:Cortez, 2002. Disciplina: PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA II – TCC Ementa: Orientação e acompanhamento teórico-metodológico da elaboração e execução de projetos experimentais em Publicidade e Propaganda pelos professores orientadores. Bibliografia Básica: 1. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2006. 2. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. 3. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: 1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. 2. AGUIAR, M. A. Manual básico de pesquisa de mercado. Brasília: Editora Sebrae, 1998. 111 p. 3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 4. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2012. Página 92 de 164 5. GOMES, Luis. Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos. Porto Alegre: Sulina, 2006. DISCIPLINA: PROPAGANDA IDEOLÓGICA Ementa: Ideologia. Conceitos e análise da linguagem e estratégias da propaganda ideológica. Ideologia nos/dos Meios de Comunicação de Massa, na cultura e na publicidade. Planejamento estratégico de campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização de campanha. Comunicação aplicada ao processo eleitoral. Marketing político. Bibliografia Básica: 1. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais : identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru : EDUSC, 2001. 2. MÉSZÁROS, István; CASTANHEIRA, Paulo Cezar. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004. 3. THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa.Petrópolis: Vozes, 2002. Bibliografia Complementar: 1. BOURDIEU, Pierre; KUHNER, Maria Helena. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 2. GARCIA, Nelson Jahr. O que é propaganda ideológica. São Paulo: Brasiliense, 1989. 3. MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã, 1º capítulo, seguido das teses sobre Feuerbach. São Paulo: Moraes, 1984. 4. THOMPSON, John B.; BRANDÃO, Wagner de Oliveira, trad. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia.Petropólis: Vozes, 2001. 5. MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de Cartógrafo: travessias latinoamericanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004. 12.9 LIBRAS (OPCIONAL) Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (opcional) Ementa: Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais Página 93 de 164 do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea. Bibliografia Básica: 1. NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius. Língua Brasileira de Sinais. Maringá-Pr.: Cesumar, 2010. 2. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Brasiliense, 2013. 3. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre, Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: 1. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas. São Paulo: Cortes, 2009. 2. LEONEL, Waléria Henrique dos Santos. Políticas e o Processo Ensino Aprendizagem na Educação Inclusiva. Maringá-Pr: Cesumar, 2011. 3. RAMOS, Lúcia Araújo Ramos et al. Inclusão Compartilhando Saberes. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. 4. CAPOVILLA, Fernando. Novo diet libras língua brasileira de sinais. São Paulo: USP, 2013. 5. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, Autores Associados, 2002 13. METODOLOGIA A atividade docente estimula os alunos por meio de atividades dinâmicas em sala de aula, sempre com o cuidado de relacioná-las ao cotidiano do fazer pedagógico, corroborando todas as habilidades, competências e capacidades pretendidas no perfil do egresso do Curso, com o objetivo de desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos. Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em elementos ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é orientado a desenvolver a sua prática didática: a) dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo privilegiar as habilidades reflexivas bem como as práticas; b) explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso; c) incluindo exemplos e aplicações práticas voltadas para o ensino em geral; Página 94 de 164 d) incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos repetitivos e que induzam à simples memorização; e) incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula; f) incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo professor; g) incentivo à interdisciplinaridade; h) incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos, qualquer que seja a disciplina; i) intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo; j) intensificando a proposição de desafios e o incentivo ao aprendizado baseado em casos; k) incentivando visitas técnicas, projetos experimentais a campo e em laboratório, programas de extensão e estágios supervisionados; l) destacando, no âmbito de todas as disciplinas, aspectos relacionados: à pesquisa científica, à extensão, ao meio ambiente, às questões sociais, aos valores humanos e éticos. m) aliando o ensino teórico com atividades prática realizadas de forma contínua, obrigatória e orientada. Estes procedimentos contribuem com a formação do profissional apto a trabalhar pelo desenvolvimento do setor, respeitando a comunidade e o ambiente natural, social, cultural e profissional de maneira sustentável e responsável. A metodologia de ensino está estruturada a partir de uma visão integrada que leva em consideração a interdisciplinaridade, a pesquisa e extensão. Com base numa visão ampla e integrada da região, o aprofundamento dos conhecimentos vem com o avanço e evolução do aluno dentro da matriz curricular quando se iniciam os conteúdos específicos, as práticas e estágio. A segmentação dos conteúdos disciplinares e as ações que possibilitam uma abordagem sistêmica configuram atividades que contemplam a interdisciplinaridade. As disciplinas incluem ainda novos procedimentos que garantem a articulação da vida acadêmica com a realidade social e os avanços tecnológicos, incluindo multimídia, teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com parceiros geograficamente dispersos. O compromisso construtivo está sempre presente em todas as atividades curriculares, devendo a pesquisa prática ser regular na estratégia de ensino das disciplinas, de modo a desenvolver Página 95 de 164 no aluno a cultura investigativa que lhe permita avançar frente aos desafios e inovações exigidos pelo mercado de trabalho. Nesse contexto, várias ações são projetadas no sentido de superar as supostas fronteiras entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro de uma mesma área, por meio da organização da estrutura curricular em disciplinas. 14. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Não se aplica ao Curso. 15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos graduandos. As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais que “Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”. As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma. Página 96 de 164 A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino. Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação científica, assim como de monitoria e outros. A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares, mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação. Assim, visando a propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES O Colegiado de Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda regulamenta as Atividades Complementares de acordo com o contido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos Superiores de Tecnologia. CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.1o. O acadêmico matriculado no Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda deverá cumprir carga horária de Atividades Complementares, incidentes sobre o total da carga horária da matriz curricular, como condição para a obtenção do grau de Tecnólogo em Marketing. Página 97 de 164 Art.2o. As Atividades Complementares que podem ser reconhecidas para aproveitamento da carga horária estão representadas nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Art. 3o. As atividades de ensino compreendem: I. Atividades de monitoria; II. Cursos de nivelamento; III. Disciplinas cursadas em outros cursos não constantes da Grade Curricular do Curso Superior de Marketing; IV. Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que sejam de interesse da profissão; V. Certificado acadêmico com nota acima de 08 (oito) considerando 02 duas horas por certificado acadêmico. Art. 4o. As atividades de pesquisa compreendem: I. Participação em projetos de iniciação científica; II. Participação em projetos de pesquisa; III. Publicação de Livros como autor ou coautor; IV. Publicação de Capítulo de livros, como autor ou coautor; V. Publicações de artigos como autor ou coautor; VI. Participação em grupos de estudos sob a supervisão de docentes; VII. Apresentação de trabalhos em eventos científicos, como autor ou coautor .Art.5o. As atividades de extensão compreendem: I. Participação em seminários, congressos, simpósios, conferências, encontros e oficinas, da área de gestão; II. Estágio extracurricular na área de gestão; III. Participação em programas e projetos de extensão; IV. Participação em atividades sociais (doação de sangue, participação em atividades de caráter social); V. Participação em atividades esportivas; VI. Participação como membro nos Colegiados da Faculdade; VII. Participação como membro de órgãos estudantis ou de classe; VIII. Participação em visitas técnicas; IX. Participação na organização de eventos na área. X. Atividades Culturais XI. Participação em eleições como mesário ou escrutinador. Página 98 de 164 CAPÍTULO II DO RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.6o. O pedido de registro das Atividades Complementares deverá ser feito pelo interessado junto ao Protocolo Geral da Instituição e encaminhado para análise e parecer do Coordenador do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda. Art.7o. O acadêmico deverá trazer o original e a fotocópia correspondente para autenticação, junto ao Protocolo Geral da Instituição. Art.8o. Toda documentação deve ser oficial, devidamente assinada e datada, com identificação do responsável que o assinou, a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático (se for o caso). Art.9o. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à Secretaria Acadêmica. Art.10. Cabe ao acadêmico impetrar recurso quanto ao parecer da Coordenação do Curso, até 3 dias úteis após a publicação, mediante protocolo com justificativa do pedido. Art.11. Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no período de graduação do curso. Art.12. O acadêmico não poderá cumprir a carga horária total das Atividades Complementares em uma única atividade. Art.13. Os ingressantes no Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, através de transferência, podem aproveitar as Atividades Complementares realizadas em outra Instituição de Ensino desde que no curso Superior de Tecnologia em Marketing e no período cursado no mesmo. Art.14. Os limites de carga horária para cada Atividade, prevista no Capítulo I, são os constantes da Tabela anexa ao presente Regulamento. Art.15. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda A seguir consta a Tabela de Validação das horas complementares. Página 99 de 164 TABELA DE HORAS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Categorias ENSINO PESQUISA EXTENSÃO Atividades Máximo CH atribuíveis Procedimentos para validação Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES. 60 Histórico escolar. Atividades de monitoria. 35 Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável. 30 Certificados emitidos pelos organizadores do evento. Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando. Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira. Aprendizagem a distância com afinidade e aderência aos cursos. 40 45 Livro publicado. 40 Capítulo de livro. 35 Projetos de iniciação científica. 45 Projetos de pesquisas institucionais. 40 Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso). 25 Resumo em anais. 20 Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES. 20 Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição. 25 Relatórios de pesquisa. 15 Apresentação de trabalhos científicos. 25 Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares. 35 Estágio extracurricular. 60 Gestão de órgãos de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos 10 Certificados emitidos pelas unidades de ensino. Certificados/ histórico emitidos pelos organizadores. Cópia da capa e ficha catalográfica. Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo. Relatórios e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável. Relatório e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável. Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial. Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores. Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes. Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial. Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável. Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores. Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento. Declaração das entidades responsáveis pelo estágio. Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinado e reconhecidos pelo órgão Página 100 de 164 colegiados da IES (colegiados de cursos). Autoria e execução de projetos relacionados ao curso. 25 Visitas técnicas. 15 Organização de eventos minicursos, oficinas. 25 Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo) Atividades no âmbito cultural. 5= (Doação de sangue) 20 = (assistencialismo colegiado. Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável. Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador. Certificados emitidos pelos organizadores do evento. Declaração de doador. Declaração da entidade. 10 Declaração da entidade responsável. Atividades no âmbito esportivo (atletas, representando a instituição em JUB, e /ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes). 10 Declaração da entidade responsável pela organização e a cópia do registro da federação. Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC). 15 Mediante declaração assinados por pelo menos, um membro da banca e pelo coordenador de estágio. Página 101 de 164 16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PEPP–TCC Os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda possibilitam o desenvolvimento em duas linhas base: monografias e campanhas publicitárias. As monografias incentivam a pesquisa na área de Comunicação Social, promovendo o interesse no campo científico da área de publicidade, campo este ainda muito pouco explorado. As campanhas publicitárias possibilitam que os alunos vivenciem na prática, ainda na academia, o desenvolvimento de um trabalho em conjunto, onde todas as áreas da publicidade se integram com um único objetivo, além da experiência do desenvolvimento das relações pessoais entre os integrantes das “agências”, o que proporciona que sejam exploradas não só habilidades técnicas da profissão, mas principalmente habilidades nas relações de trabalho entre os “profissionais” da área e na relação entre agência/cliente. Para estruturar e viabilizar o PEPP, conta-se com um (a) Coordenador (a) do PEPP e Orientadores (as) do quadro docente do curso de Publicidade e Propaganda e, excepcionalmente, professores (as) na categoria de convidados de outras coordenações/cursos da UniCesumar, desde que aprovados pela coordenação da disciplina Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda. Os trabalhos poderão ser realizados individualmente ou em grupo, respeitando sempre o Regulamento do PEPP aprovado pelo Colegiado do Curso. 15.1 REGULAMENTO - PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PEPP–TCC CAPÍTULO 1 - A DISCIPLINA De acordo com a legislação em vigor, para colar grau, o aluno da habilitação em Publicidade e Propaganda do curso de Comunicação Social deverá, obrigatoriamente, produzir um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para a disciplina PEPP Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda. Página 102 de 164 Este trabalho poderá ser apresentado sob forma de monografia ou campanha publicitária (agências). ART. 1 - Esta disciplina é considerada essencial, ministrada por professor com formação específica em Publicidade e Propaganda e terá carga horária de 80 (oitenta) horas/aula e será ofertada pela instituição durante o ano letivo com duas aulas semanais presenciais no primeiro semestre de acordo com o currículo a que se refere; sendo o segundo semestre reservado às co-orientações por parte do professor da disciplina de projetos experimentais e professores de disciplinas específicas, além das orientações por parte do orientador de cada aluno ou equipe. Também será ofertada no primeiro semestre do ano letivo subsequente para alunos em dependência em virtude de reprovação em qualquer etapa do PEPP, desde que não carregue dependências em outras disciplinas do curso e que faça matrícula para o curso. Este regulamento dará diretrizes e ditará as normas para a realização do PEPP, servindo também como suporte legal para dirimir as possíveis dúvidas que dele possam advir. ART. 2 - A coordenação dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda estará a cargo do coordenador do PEPP, designado pela coordenação do curso de Comunicação Social. Ao coordenador designado serão atribuídas duas horas aulas semanais para responder pelas atribuições e compromissos decorrentes da coordenação. Será de responsabilidade do coordenador dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda o controle de presenças, lançamento das atividades cumpridas e das faltas, durante o primeiro semestre letivo, que se caracteriza por aulas presenciais. No segundo semestre, quando as orientações presenciais ficam a cargo dos orientadores, fica o coordenador dos PEPs responsável por indicar no sistema de controle de presença as orientações individuais, anexando a ele as fichas individuais de orientação dos professores orientadores, onde constam os conteúdos trabalhados e atividades cumpridas, além do controle de presença. As notas referentes aos quatro bimestres letivos serão parte do histórico escolar do aluno e resultarão de uma média entre as notas dos dois primeiros bimestres (considerando os respectivos pesos atribuídos a cada um dos bimestres) mais as notas das bancas, conforme consta neste regulamento. Página 103 de 164 Portanto, o lançamento das notas bimestrais só será processado no sistema institucional ao final das avaliações anuais, pós Banca de Defesa Pública. Durante os dois primeiros bimestres, os alunos receberão prévias das notas, que serão lançadas em edital, para acompanhamento dos cálculos de médias. CAPÍTULO 2 – CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS ART. 1 – Os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda compreenderão a produção de trabalhos relacionados à área e à habilitação específica, apresentados em forma de monografia (individual) ou em forma de agência (equipes), desde que previamente aprovados pela coordenação de TCC. Para tanto, os alunos deverão, sempre que necessário, utilizar os laboratórios da própria Instituição de Ensino Superior. Casos excepcionais serão julgados pela coordenação, juntamente com o Conselho de Curso. ART. 2 – Os Projetos Experimentais em Publicidade constituem um trabalho de pesquisa científica do tipo monográfico ou produção de campanha, resultante de uma investigação científica e pesquisa de mercado, cujo objetivo é permitir ao aluno correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do curso, e cuja temática deve ser por ele definida. PARÁGRAFO PRIMEIRO – Por trabalho monográfico, entende-se a elaboração/discussão teórica crítica e/ou reflexiva de uma temática de pesquisa na área de publicidade e/ou comunicacional, partindo-se de um problema científico da área, com base em referencial teórico-metodológico da Comunicação ou áreas afins. A monografia deve seguir, de forma criteriosa, as normatizações propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considerando-se, obrigatoriamente, as suas contínuas atualizações. Os projetos Experimentais em formato monográfico deverão ser realizados individualmente. PARÁGRAFO SEGUNDO – Por trabalho em forma de agência, entende-se a produção de um planejamento de comunicação, resultante de pesquisas realizadas com o cliente, o mercado e com consumidores, devidamente fundamentada no campo comunicacional. Os trabalhos devem seguir, de forma criteriosa, as normatizações propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considerando-se, obrigatoriamente, as suas contínuas atualizações. Os projetos Experimentais em forma de agências poderão ser realizados em grupos de 5 a 7 alunos no máximo. Caso o número de Página 104 de 164 alunos da turma não coincida com a divisão de grupos, cabe ao Coordenador do PEPP definir o critério de recolocação nas equipes. PARÁGRAFO TERCEIRO - A agência deverá ser constituída e formalizada quando da entrega da carta de aceite para o Coordenador dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda. Qualquer alteração no decorrer do projeto deverá ter autorização do orientador que comunicará, por escrito, ao Coordenador dos Projetos Experimentais. O aluno é livre para selecionar os integrantes e definir a sua equipe, bem como distribuir tarefas entre participantes, não podendo delas reclamar sobre sua produção e execução do trabalho. As agências devem constituir uma marca, através de um nome e um símbolo que a represente, e a partir daí, formatar todo conteúdo do projeto com comunicação visual institucional. PARÁGRAFO QUARTO - Para modalidade de agência, a escolha do tema é livre, em qualquer área mercadológica desde que não haja coincidência de clientes do mesmo segmento ou impedimento ético. Havendo similaridade de clientes do mesmo segmento, o desempate será mediante a data da carta de aceite. Se a data for a mesma, caberá ao Coordenador do PEPP eleger o critério de escolha. Não é permitido TCC com segmentos realizados nos dois anos anteriores nem a realização de campanhas políticas. PARÁGRAFO QUINTO - A agência e o cliente responsabilizam-se solidariamente pelas informações apresentadas no trabalho realizado para seu cliente/produto, ficando estipulado que a verba mensal mínima disponível para comunicação deverá ser igual ou superior a R$ 20.000,00 (vinte mil reais). PARÁGRAFO SEXTO - As agências são indissolúveis até a apresentação final do trabalho. O aluno que desistir da agência com o trabalho em andamento, estará automaticamente reprovado. As agências que se desfizerem, terão todos os seus membros reprovados. CAPÍTULO 3 – ORIENTAÇÕES ART. 1 – Todos os professores do Curso de Comunicação Social, sejam eles graduados ou não em Publicidade, poderão atuar como orientadores das monografias, desde que sua formação, área de atuação profissional ou acadêmica seja condizente com a temática defendida pelo aluno. Estão Página 105 de 164 credenciados a orientar os Projetos Experimentais na modalidade de agências, os professores com habilitação em Publicidade e Propaganda e/ou professores que tenham formação e/ou habilitação na área de comunicação do curso de Publicidade e Propaganda da Unicesumar – Centro Universitário Cesumar. Tanto os trabalhos monográficos quanto as produções de agências poderão contar com coorientadores do Curso de Comunicação Social, desde que solicitados, em comum acordo, pelo orientador e pelo(s) aluno(s), e mediante a aprovação do coordenador de TCC. Neste caso, serão consideradas, além da carência teórico-metodológica ou técnica, a disponibilidade de professores e horários. PARÁGRAFO PRIMEIRO - O Curso de Comunicação Social informará, por meio do Coordenador (a) dos Projetos Experimentais em Publicidade, a relação dos professores orientadores, suas linhas de trabalho (orientação e co-orientação) e critérios de seleção de orientandos, bem como disponibilizará a cada aluno matriculado na disciplina o Regulamento dos Projetos Experimentais, o Cronograma com datas de entrega das etapas e datas de bancas, o Modelo do Projeto, além do Plano de Ensino da Disciplina. PARÁGRAFO SEGUNDO – A mudança de orientador, em qualquer etapa do trabalho, só será permitida por motivo relevante, a critério da coordenação, com a anuência dos dois orientadores. Fica excluída a possibilidade de mudança de orientador se o prazo para a entrega do trabalho para a Banca de Correção for inferior a 30 (trinta) dias. ART. 2 – Os alunos deverão apresentar relatórios individuais semestrais (obrigatoriamente) sobre o desenvolvimento do trabalho que serão supervisionados pela Coordenação do PEPP que serão anexados junto aos relatórios de orientação. Estes relatórios são pré-requisitos para compor a nota do segundo bimestre e servirão para dirimir quaisquer dúvidas sobre as notas recebidas e fica sob a responsabilidade do aluno entregar, devidamente assinado e datado pelo orientador da equipe ou da monografia, recolhido no dia da orientação. ART. 3 – O orientador deverá realizar orientações semanais ou a cada duas semanas, estabelecendo atividades. Datas, horário e local das orientações ficam a critério do professor orientador e a falta do Página 106 de 164 aluno implica em reprovação por falta (se somadas às faltas da disciplina) e implica em perda de nota, por não produzir o relatório de orientação. CAPÍTULO 4 – FORMATAÇÃO DOS PEPPs ART. 1 – O PEPP, tanto na modalidade de monografia ou na modalidade de agência, será planejado, desenvolvido e apresentado, através da elaboração de pré-projeto e do projeto. ART. 2 – Pré-Projeto. Consiste em elaborar, no caso das monografias, o descritivo do tema a ser abordado, contemplando a relevância do tema para o curso de publicidade, a originalidade do tema, sua problemática, linhas de pesquisa, pesquisas desenvolvidas na área escolhida para justificativa do tema, métodos de realização do projeto, incluindo pesquisa com consumidor, caso necessário e referências. No caso das agências, o pré-projeto deverá abranger a originalidade do produto ou serviço escolhido, a necessidade de estudo do segmento escolhido, pesquisa sobre o segmento, conhecimento sobre os produtos ou serviços oferecidos pelo cliente escolhido, a relevância do trabalho para o curso de publicidade, pesquisas anteriores sobre o segmento e referências. PARÁGRAFO ÚNICO - O corpo do Pré-Projeto deve ser elaborado com o mínimo de 12 e o máximo 20 (vinte) páginas. Cada orientando deverá entregar à Coordenação dos Projetos Experimentais, conforme calendário anual produzido pela coordenação dos projetos, duas vias do pré-projeto. Caberá ao coordenador dos Projetos Experimentais, em conjunto com o orientador escolhido pelo aluno, a análise prévia dos pré-projetos. Esta análise levará em consideração a fundamentação teórica, a apresentação dentro das normas da ABNT e a pertinência e relevância do assunto para a área da Comunicação Social. Em caso do pré-projeto não corresponder às exigências descritas no item anterior, o aluno deverá reformulá-lo, acrescendo e adequando as alterações recomendadas, em um prazo máximo de 10 dias, sendo esta a última oportunidade para aprovação do pré-projeto, caso contrário, o aluno ou equipe estão reprovados. ART. 3 – Carta de aceite. Na modalidade de agência, a equipe deve trabalhar - obrigatoriamente - com um cliente da cidade de Maringá ou região, que seja prestador de serviços ou vendedor de produtos. Para tanto, a equipe deverá entregar ao coordenador dos projetos um documento assinado pelo proprietário ou sócios da empresa, autorizando o trabalho, com a assinatura, data de aceite e a verba Página 107 de 164 disponível para realização do projeto de comunicação. A carta será entregue ao coordenador de PEPP em duas vias. ART. 4 – Projeto (O TCC). Os projetos monográficos devem conter capítulos ou outro tipo de divisão proposto pelo orientador, contendo capa, introdução, organização sequencial das ideias e dos conteúdos que compõem a temática, pesquisas realizadas, conclusão, anexos e referências. Os projetos realizados pelas agências devem conter capa, introdução - incluindo a formação da agência, integrantes, nome escolhido entre outros detalhes, briefing, pesquisas (de mercado e com consumidores), planejamento de comunicação, incluindo as estratégias e ações, peças compostas para a campanha e planos de mídia, conclusão, referências e anexos. Peças produzidas: As peças produzidas podem ser impressas, eletrônicas ou ambas, conforme necessidade do cliente. Nesta etapa, os alunos produzirão gráfica e eletronicamente todas as peças sugeridas no planejamento de campanha, que deverão ser apresentadas, junto com a parte escrita, nas fases descritas neste regulamento. ART. 5 – As informações contidas na parte escrita do projeto de planejamento de comunicação, bem como nas peças produzidas que o compuserem, devem ser verdadeiras, comprovadas através de documentos anexados ao corpo do trabalho, dentro das normas que regem o Código de Defesa do Consumidor, acompanhadas de declaração expressa do orientando ou dos membros da equipe sobre sua veracidade. O tema deverá respeitar os direitos dos cidadãos, o Código de Defesa do Consumidor e não apresentar qualquer forma de discriminação, conforme versa a Constituição da República Federativa do Brasil, nos capítulos I e V, em todos os seus incisos. ART. 6 – Tópicos para realização dos trabalhos em agência, após aprovação do pré-projeto: 1 BRIEFING - Objetivos da empresa com a comunicação (o que o cliente pretende com a campanha); - Verba disponível para a campanha (a mesma informada no pré-projeto). - Empresa: Localização, histórico, número de funcionários, estrutura física, faturamento, principais clientes e fornecedores, linha de produtos, missão, visão, valores; - Produto/Serviço: Classificação do tipo de bem, histórico do produto, características físicas e químicas, frequência de uso, capacidade de produção e ampliação, marca, logotipo, embalagem, Página 108 de 164 quantidades, imagem em relação ao consumidor e concorrência, descrição dos serviços prestados pela empresa em complementação à venda principal do produto/serviço; - Preço: Preço praticado ou sugerido pela empresa aos revendedores, posicionamento em relação à concorrência, política de descontos; - Distribuição: Região geográfica onde se vende o produto, tipo de estabelecimento que vende o produto, nº de pontos de venda, como se realiza a distribuição, quadro de vendedores/representantes, política de incentivos; - Mercado: Histórico do mercado, tamanho do mercado expresso em volume e moeda, taxas de crescimento, mercado potencial, share de mercado do produto face aos concorrentes; - Público-Alvo: Sexo, idade, renda, ocupação, educação e cultura, hábitos de consumo; - Ações de marketing e comunicação já realizadas pelo cliente Campanhas, promoções de vendas, marketing direto, relações públicas e assessoria de imprensa; - Problemas e oportunidades do produto/serviço julgados pelo cliente; 2 PROJETOS DE PESQUISA: MERCADOLÓGICA (ANÁLISE DE MERCADO) E CONSUMIDOR (PESQUISA COM PESSOAS) PESQUISA MERCADOLÓGICA: A) Análise ambiental Como as variáveis interferem na Empresa (demográfica, sócio-cultural, econômica, tecnológica, natural, competitivo, político); OBRIGATÓRIOS - Análise Demográfica - Análise Sócio-Cultural - Análise Econômica - Análise de Concorrência, sendo: Descrição dos produtos concorrentes: características físicas e químicas, frequência de uso, capacidade de produção e ampliação, marca, logotipo, embalagem, quantidades, imagem em relação ao consumidor, serviços prestados pela empresa em complementação à venda principal do produto/serviço, ações de marketing e comunicação; - Os demais itens da análise de ambiente devem apenas ser produzidos se forem de relevância para o trabalho em andamento e exigência para o segmento. Página 109 de 164 B) Análise SWOT (pontos positivos, pontos negativos, oportunidades e ameaças); C) Segmentação do mercado. PESQUISA COM CONSUMIDOR - Objetivos da pesquisa com pessoas - Metodologia da pesquisa - Instrumento de coleta de dados (apêndices) - Resultados obtidos - Análise da pesquisa através dos gráficos - Conclusão 3 PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO 01. Planejamento Diagnóstico de comunicação; Objetivos da Comunicação; Missão e Visão; 02. Público-Alvo Definição e classificação 03. Posicionamento Definição e classificação do posicionamento da organização, marca, produto ou serviço (posicionamento por atributos; por benefícios; pela mente ou lembrança; por categoria; por aplicação ou uso; por usuário; por concorrente; por valor, qualidade ou preço; por foco; por escada); Para onde querem ir; Associações com a organização, marca, produto ou serviço 04. Estratégias Treinamento/programas de motivação; Campanhas de incentivo; Propaganda cooperada; Merchandising; Eventos (Feiras e exposições; Congressos; Convenções; Visitas técnicas; Megaeventos); Marketing direto de relacionamento; Tipo de campanha; Estratégias da campanha (Informação; Testemunho; Comparação; Humor; Ofensiva; Defesa; Indiferenciada; Posicionamento/Reposicionamento); Assessoria de imprensa; Material promocional Página 110 de 164 05. Itens para aprovação Budget; Plano de ação/cronograma; Técnicas de Avaliação 06. Campanha - Conteúdo básico da comunicação (Promessa básica) Definição e justificativa de qual será a mensagem principal da campanha; 07. Tema, Forma da abordagem, linha criativa e apelos básicos Definição e justificativa do tema (approach - apelo principal); Definição e justificativa do tipo de imagem e linguagem que serão utilizados para desenvolver o tema, incluindo os apelos racionais (reason-why) e emocionais (human interest). Definição e justificativa de qual será a linha criativa da campanha, analisando as necessidades humanas, os fatores externos de influência, a motivação do consumidor e o objetivo de comunicação; 9. Informações básicas da mídia Período de veiculação e duração da campanha na mídia; Praça de veiculação e locais que serão escolhidos para a veiculação; Público-Alvo e análise do público a ser atingido. 10. Objetivos de mídia Definir o grau de interposição comunicativa com o público-alvo, através das várias ações que poderão ser realizadas, de acordo com as estratégias de comunicação. 11. Estratégias de mídia Verba: Como será aplicado valor em face às ações de comunicação. Concorrência: Análise da exposição em mídia dos principais concorrentes de acordo com a mídia utilizada; Seleção de meios e veículos: Determinação e justificativa dos meios e veículos a serem utilizados; Espaços e programações: Determinação e justificativa da recomendação para: cobertura, frequência e intensidade. Táticas de mídia Continuidade e intensidade: definição e justificativa de como se desenvolverá a campanha nas diferentes fases, para cada meio ou veículo em particular; Cronogramas: de acordo com as ações desenvolvidas; Demonstrativos de investimento: por meio, por período, por região se necessário); Análises: GRP, COM, TARP, Alcance, Frequência. Página 111 de 164 Mapas de reserva As agências deverão apresentar comprovantes orçamentários responsabilizando-se pelo uso das trilhas musicais, efeitos sonoros, banco de imagens, autorização de utilização de imagem ou de qualquer outro material (em forma de anexo). 12. Peças da Campanha 13. Conclusão Geral do TCC 14. Referências 15. Apêndices (produzidos pela agência) 16. Anexos (orçamentos, direitos autorais, etc.) CAPÍTULO 5 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ART. 1 – Os critérios de avaliação dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda, em última instância e em qualquer foro de discussão, são os previstos no sistema de aprovação da graduação constantes do Estatuto da Unicesumar – Centro Universitário Cesumar, no qual o orientando deverá atingir a média mínima de seis pontos (6,0), em quatro avaliações anuais. Porém, é facultado à Faculdade de Comunicação Social estipular, como se segue, critérios específicos de avaliação para esta disciplina. ART. 2 – Os critérios de avaliação da disciplina de Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda podem levar à reprovação do aluno por nota, já no segundo bimestre letivo, considerando as atribuições de pesos no primeiro semestre. A reprovação se efetiva caso o aluno obtenha notas que impossibilitem, mesmo no segundo semestre, de conseguir a recuperação da média (6,0) anual como resultado da média entre os quatro bimestres letivos, resguardados os respectivos pesos atribuídos às avaliações bimestrais/semestrais. Os critéríos de avaliação da disciplina de Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda também podem levar à reprovação do aluno por falta, caso este não cumpra, presencialmente, conforme requerido em termos institucionais, a frequência mínima nas aulas, durante o primeiro semestre letivo, e de forma ainda presencial, os encontros semanais com os orientadores e co-orientadores. Página 112 de 164 PARÁGRAFO ÚNICO - Em virtude da especificidade da Disciplina, não serão oferecidas avaliações substitutivas ao longo dos dois semestres letivos. A apresentação final (pública) só poderá ocorrer se o projeto for considerado “aprovado”, com ou sem sugestões de adequações pela Banca de Correção. Vale ressaltar que as notas são atribuídas ao trabalho e individualmente aos alunos, sendo possível que alguns integrantes das agências sejam aprovados para a banca pública e os demais reprovados, devido à somatória de notas anteriores. Caso o trabalho escrito não atinja nota mínima de 6,0 (seis) pontos, todos os integrantes da agência estão reprovados. ART. 3 – A média final da disciplina Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda será resultado da seguinte composição de notas e seus respectivos pesos que resultarão numa média final anual. - Nota 1º Bimestre – Peso 2 - Duas notas, uma atribuída pelo coordenador dos Projetos e a outra pelo orientador, conforme correções e orientações para elaboração do mesmo. - orientador, conforme correção do pré-projeto e orientações para elaboração do mesmo. - Nota 2º Bimestre – Peso 2 - Atribuída pelo coordenador dos Projetos, conforme apresentação de atas de orientação, finalização das partes do projeto previstas em cronograma e notas de orientação atribuídas pelo orientador. - Nota 3º Bimestre – Peso 3 - Atribuída pela Banca de Correção (pré-banca). [Média obtida da somatória das seguintes notas – Nota do professor da casa (10,0); Nota do profissional/professor convidado (10,0); Nota do orientador (10,0)]. - Nota 4º Bimestre – Peso 3 - Atribuída pela Banca de Defesa Pública. [Média obtida da somatória das seguintes notas – Nota do professor da casa (10,0); Nota do profissional/professor convidado (10,0); Nota do orientador (10,0)]. Para calcular as médias dos 3º e 4º bimestres, os avaliadores possuem pesos diferenciados. Na prébanca, cada professor convidado tem peso 2,5 e orientador tem peso 5. Na banca pública, o professor convidado tem peso 3, o profissional convidado tem peso 2 e o orientador tem peso 5. Notas e Pesos - Exemplos 1. Pré-Projeto Professor Orientador + Professor PEPP Página 113 de 164 8,0 + 7,0 / 2 = 7,5 2. Relatórios, Realização das Etapas, Trabalhos em sala na aula de PEPP Professor PEPP 8,0 3. Banca de Correção - Alunos podem reprovar Professor X + Professor Y 7,0 + 6,0 / 2 = 6,5 Orientador (avalia individualmente) Aluno A = 8,0 ... Aluno B = 7,0 ... Aluno C = 4,0 Aluno A receberia: 6,5 + 8,0 / 2 = 7,2 aprovado para banca pública Aluno B receberia: 6,5 + 7,0 / 2 = 6,7 aprovado para banca pública Aluno C receberia: 6,5 + 4,0 / 2 = 5,2 reprovado (não segue para banca pública) 4. Banca de Apresentação Oral e Pública Professor Convidado (avalia a agência e os alunos – trabalho escrito e apresentação individual) Nota da agência 10,0 + nota do “aluno A” 7,0 / 2 = 8,5 (aplica-se peso 3) = 2,5 (*3/10) Profissional Convidado (avalia a agência e os alunos – trabalho escrito e apresentação individual) Nota da agência 10,0 + nota do “aluno A” 8,0 / 2 = 9,0 (aplica-se peso 2) = 1,8 (*2/10) Professor Orientador (avalia individualmente os alunos) (individual) “aluno A” 6,0 (aplica-se peso 5) = 3,0 (*5/10) “Aluno A” Média da Banca Pública = 2,5 + 1,8 + 3,0 = 7,3 5. Aplicação dos Pesos Bimestrais Nota Pré-projeto = 7,5 (aplica-se peso 2) = 1,5 (*2/10) Nota Fichas e Entregas = 8 (aplica-se peso 2) = 1,6 (*2/10) Nota Banca Correção = 7,2 (aplica-se peso 3) = 2,1 (*3/10) Nota Banca Pública = 7,3 (aplica-se peso 3) = 2,1 (*3/10) NOTA FINAL DO ALUNO A = 1,5 + 1,6 + 2,1 + 2,1 = 7,3 Página 114 de 164 ART. 4 – A avaliação individual atribuída pelo orientador deverá levar em conta o empenho, o desenvolvimento e a competência do orientando nas várias fases do projeto, bem como a presença obrigatória em reuniões marcadas pelo orientador. ART. 5 – Se a Banca de Correção julgar o trabalho não meritório, pode e deve decidir pelo não encaminhamento à Banca de Apresentação Oral e Pública, reprovando o trabalho e seu autor, atribuindo nota inferior a 6,0 (seis). ART. 6 – Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de correção avalia as monografias sob os seguintes itens: Originalidade do projeto proposto; Obediência às normas e procedimentos técnicos e da ABNT; Correção gramatical e ortográfica do trabalho escrito; Consistência teórica e/ou prática do trabalho; Contribuição do trabalho ao estudo/desenvolvimento da Publicidade e Propaganda; ART. 7 – Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de apresentação oral avalia as monografias sob os seguintes itens: CONTEÚDO Análise do que o aluno produziu como produto final - Inter-relação teoria e prática - Contribuição para a área - Organização sequencial - Argumentação - Profundidade do tema TEXTO Análise da linguagem utilizada para transmitir o conteúdo - Correção gramatical - Estrutura - Técnicas de redação - Estilo - Apresentação Página 115 de 164 EXPOSIÇÃO Análise do comportamento do aluno ao expor o trabalho - Introdução ao tema - Domínio do conteúdo - Criatividade na apresentação - Forma de apresentação - Exemplificação - Contribuição para a área ARGUIÇÃO Análise do comportamento do aluno ao responder aos questionamentos - Argumentação - Análise Crítica - Aprofundamento do assunto - Inter-relacionamento com outras áreas - Entendimento das perguntas - Coerência nas respostas - Clareza e objetividade Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de correção e apresentação oral e pública avalia as apresentações de agências sob os seguintes itens: - Conteúdo: Adequação à proposta do Projeto e qualidade criativa das peças; - Coerência: Grau de correlação entre os objetivos propostos no briefing e o trabalho apresentado e utilização da terminologia adequada da área; - Pesquisa: Fundamentação empírica e análise dos resultados; - Postura: Demonstração de maturidade, desenvoltura oral, apresentação pessoal; - Apresentação oral: Argumentação e defesa do projeto, criatividade, desenvoltura, português e pronúncia; - Briefing: Conteúdo e realização do que estava proposto no briefing; - Planejamento: Criatividade, lógica, desenvolvimento e viabilização; - Criação: Originalidade, coerência com o planejamento de comunicação, texto publicitário, direção de arte e desenvolvimento das ideias; Página 116 de 164 - Mídia: Planejamento, criatividade e adequação da verba; - Peças: Apresentação estética, acabamento, criatividade nos formatos, amarração de ideias; CAPÍTULO 6 – ENTREGAS E BANCAS ART. 1 – Tanto para banca de correção quanto para banca pública, as agências e as monografias devem estar completas, contemplando sua totalidade, conforme o que foi proposto no trabalho. Os alunos entregarão - já para a banca de correção - todas as peças gráficas, eletrônicas (VT, spot, jingle etc.) e outras que forem necessárias, de acordo com as características apresentadas no projeto escrito, para a sustentação e comprovação da exequibilidade do projeto. Caso ele seja composto por várias etapas, a agência fica obrigada a apresentar somente as peças constantes no primeiro trimestre da campanha. ART. 2 – Os projetos devem ser entregues impressos, encadernados e encapados, conforme as normas da ABNT em 3 vias (exceto se o orientador não exigir a via que lhe cabe). Caso o orientador opte por uma versão digital, o aluno e as equipes obrigam-se a entregar 2 cópias impressas para os avaliadores. O material digital, como jingle ou VT, dentre outros, devem ser entregues em mídia que possa ser lida em computadores com sistemas operacional Windows. ART. 3 – Os trabalhos devem ser entregues com papel timbrado (no caso das agências), devidamente ambientados com sua comunicação visual, proposta pela marca institucional da agência. ART. 4 – As Bancas serão compostas por: professor orientador e mais dois professores avaliadores ou um profissional convidado - tanto para pré-banca como para banca de apresentação oral. Os professores e convidados serão nomeados pelo coordenador do PEPP e a agência será informada através de edital sobre os integrantes das bancas. ART. 5 – Não é permitido que alunos escolham seus avaliadores, pois caracteriza-se como falta de ética e transparência nas avaliações. ART. 6 – As apresentações dos trabalhos deverão ocorrer em datas marcadas pela coordenação dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda em data, horário e local previamente anunciados Página 117 de 164 pelo Coordenador dos Projetos, em edital, podendo ocorrer fora do horário padrão das aulas, sendo nos horários matutino, vespertino e aos sábados (caso necessário). A ordem da apresentação das agências na defesa de seus referidos projetos será feita mediante a disponibilidade dos avaliadores e orientadores. ART. 7 – As bancas de correção e de apresentação serão presenciais e a falta do aluno, implicará em reprovação. PARÁGRAFO PRIMEIRO - As bancas de correção (pré-bancas) terão duração aproximada de 60 minutos. Os alunos não se apresentam, apenas fazem as defesas e argumentações conforme são questionados. PARÁGRAFO SEGUNDO - As bancas de apresentação oral e pública terão aproximadamente 20 minutos de apresentação para monografias e 45 de apresentação para agências. Após as apresentações dos alunos, a banca terá de 20 a 30 minutos para as considerações. Após as considerações, os alunos podem ter mais 15 minutos para argumentações. ART. 8 – Após a banca de correção, a agência receberá uma via do trabalho e terá um prazo para reapresentá-lo (conforme cronograma anexo) devidamente ajustado e em redação final, para a Banca de Apresentação Oral e Pública. Caso não haja, por parte da Banca de Correção, quaisquer ajustes a ser procedido, o trabalho será considerado “apto” para a Banca de Avaliação sem ajustes. ART. 9 – Caso o projeto apresente peças eletrônicas, estas deverão estar dentro dos padrões exigidos pelos veículos utilizados e de acordo com a campanha. ART. 10 – A agência não poderá utilizar-se de ajuda de terceiros, como fotógrafos, cinegrafistas, produtores gráficos, entre outros. ART. 11 – É permitido que as equipes utilizem recursos viáveis e relacionados ao produto ou serviço em questão, bem como ambientalização da apresentação com decoração relevante à campanha e à marca do cliente. Página 118 de 164 CAPÍTULO 7 – PENALIDADES ART. 1 – Todos os integrantes da agência deverão estar presentes no dia da apresentação oral. Caso contrário, a equipe sofrerá perda de um ponto na média final da agência e o aluno faltoso será considerado reprovado. ART. 2 – Fica vedada a leitura durante a apresentação oral do projeto. ART. 3 – As arguições elaboradas pela banca deverão ser respondidas pelo responsável da área. Ex.: Caso seja questionado o Planejamento de Mídia apresentado, o responsável pela mídia deverá se encarregar das respostas, para que a agência não perca pontos. ART. 4 – Os alunos deverão respeitar rigorosamente os prazos e datas de cumprimento das etapas previstas neste regulamento. O local e horário de entrega de todas as etapas do trabalho será divulgado em cronograma anexo a este regulamento. ART. 5 – O não cumprimento dos prazos por parte dos orientados acarretará a penalização de um ponto por infração, até 24 horas após a data estipulada. Vencido este prazo, os trabalhos não serão mais aceitos, ficando automaticamente reprovados na disciplina Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda, todos os alunos que estiverem desenvolvendo o projeto que não foi entregue dentro da data limite. ART. 6 – Casos especiais poderão ser analisados pela comissão que julgará qual será a penalização cabível. ART. 7 – Os alunos de agências não podem, sob nenhuma hipótese, apresentar o trabalho para o cliente antes da apresentação para as bancas. Também não podem apresentar nenhuma etapa do trabalho para agências da cidade onde possivelmente algum integrante da equipe trabalhe. Página 119 de 164 CAPÍTULO 8 – DISPOSIÇÕES GERAIS ART. 1 – Os membros das bancas deverão ser imparciais e técnicos no julgamento do tema dos Projetos. A avaliação deverá ser somente pela qualidade intelectual do projeto, independente do tema ser polêmico ou não agradar os membros da banca. ART. 2 – O aluno que faltar no dia de qualquer uma das avaliações por motivo relevante (saúde, luto, compromissos judiciais ou trabalho militar) terá uma segunda chance. Nova data para a avaliação será definida pela coordenação do curso de Comunicação Social. ART. 3 – Os direitos autorais das Campanhas Publicitárias desenvolvidas para o TCC serão da agência que o desenvolveu. Não haverá restrições ou impedimentos à agência para fins de comercialização do seu Projeto Experimental. ART. 4 – A responsabilidade do uso externo dos resultados dos Projetos Experimentais será exclusivamente da agência. ART. 5 – A Instituição estará isenta de qualquer responsabilidade junto a possíveis patrocinadores ou de empresas que venham a contratar os serviços prestados pela agência. ART. 6 – Casos omissos a este regulamento serão avaliados pela coordenação dos Projetos Experimentais, que os submeterá à coordenação do curso de Comunicação Social, que, em última instância, os submeterá à direção doa Unicesumar, para solução do caso. PUBLIQUE-SE, COMUNIQUE-SE. Coordenador PEPP - Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda Página 120 de 164 17. APOIO AO DISCENTE A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade CESUMAR promove uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar sua permanência na Universidade. Para tanto, realiza adesão a todos os programas governamentais de inclusão e acesso ao ensino superior, por meio de concessão de bolsas de estudo para alunos de baixa renda e do financiamento estudantil (Prouni e Fies). A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a Faculdade CESUMAR, permitem que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico. Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas: I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais como Prouni e Fies. II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias, órgãos de fomento educacional, entre outros. III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas, prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior. IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País. V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade CESUMAR e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA. VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço. VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado local. VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram pela Faculdade CESUMAR. Página 121 de 164 IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais, bem mais baratos que livros reais. X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre outros brindes úteis. XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira, com descontos para os discentes. 17.1 OUVIDORIA A Ouvidoria da Faculdade CESUMAR, representada por um ouvidor, é o órgão de otimização da comunicação e aperfeiçoamento dos padrões e mecanismos de transparência, eficiência, segurança e controle dos serviços prestados no âmbito de suas unidades, e tem como objetivos: I - Assessorar a Direção Geral da Faculdade CESUMAR quanto aos itens de maior incidência ou de maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e procedimentos para toda a comunidade acadêmica; II - orientar a comunidade acadêmica em relação à utilização da Ouvidoria; III - identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de docentes e discentes; e IV - permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das condutas acadêmicas e administrativas. 17.2 APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO 17.2.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituiu em sua estrutura a implantação do NAP, que tem como objetivos: Página 122 de 164 I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de ensino e aprendizagem; II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação continuada em serviço; III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem. 17.2.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um acadêmico-monitor, sob orientação de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc. Outra ação da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos recebidos no Ensino Médio. O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade CESUMAR, em horário especial e terá uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. Outra ação é o atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado por profissional qualificado que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades. Página 123 de 164 17.2.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) Os discentes dispõem de espaços internos de participação e convivência, os quais oferecem locais para lazer, alimentação e convivência. Uma das ações estratégicas foi a criação de um Centro de Convivência no campus, oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas do conhecimento. 17.2.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade CESUMAR, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade CESUMAR implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa a: I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim como desconto em cursos de extensão e pós-graduação. II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à Faculdade CESUMAR ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de seu principal ator – o discente egresso. III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade, bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais esporádicos. IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da Faculdade CESUMAR como colaborador da comunidade. V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios que a Faculdade CESUMAR venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro. Página 124 de 164 17.2.5 APOIO FINANCEIRO No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolve um acompanhamento das atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro. DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que comprovarem a relação estável; PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC); FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal; BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no vestibular onde são ofertadas as vagas; DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento optado pelo discente; DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento. A Faculdade CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos. 18. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso. A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de Página 125 de 164 avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é construtivo. A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam consoantes às políticas públicas da área de formação. Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito: Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente. No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos. As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente da CPA. 19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos Página 126 de 164 dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente. Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do ensino e da aprendizagem. Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e no espaço. As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de aprendizagem. A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de aprendizagem e metodologias de trabalho. Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR, com a finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na internet visando à: utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino e aprendizagem; utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo; partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa; valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos educativos; estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras; adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com TIC; Página 127 de 164 produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a construção do conhecimento; mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem; prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos; desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos interdisciplinares e transdisciplinares; promoção de reflexão decorrente da prática letiva. 20. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM A avaliação dos discentes está regulamentada no Regimento Geral da Faculdade CESUMAR e tem por objetivo orientar alunos e professores na condução e no desenvolvimento da aprendizagem e o (re) pensar das atividades propostas em sala de aula ou fora dela, considerando os objetivos do curso e do perfil desejado do aluno. Ela objetiva a integração entre alunos e professores para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação de ensino-aprendizagem do ponto de vista qualitativo e quantitativo dos conteúdos curriculares em paralelo às avaliações de habilidades de aprendizagens, interesses, atitudes, hábitos de estudos, bem como ajustamento pessoal e social. A avaliação do aproveitamento escolar acontece periodicamente na forma dos dispositivos conhecidos: I. Provas Bimestrais. II. Avaliação de Trabalhos. III. Avaliação de Exercícios e Testes. IV. Avaliação de Projetos. V. Outras avaliações. O aproveitamento acadêmico avalia-se em regime semestral ou anual, de acordo com o PPC de cada curso, mensurando-se em notas de zero a dez. Será considerado aprovado na unidade de estudo o aluno que obtiver índice de frequência de 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das aulas dadas no período letivo e média final maior ou igual a 6,0 (seis). Página 128 de 164 O aluno que não obtiver a média final suficiente (maior ou igual a 6,0), ou ainda o aluno que tiver faltado à aplicação de qualquer uma das avaliações que compõe a média, pode solicitar a realização de uma prova substitutiva, que irá compor a média final do aluno. As provas substitutivas são oferecidas semestralmente, e sempre irá substituir uma nota bimestral do bimestre em que é aplicada. Serão considerados como instrumentos de avaliação para composição da média final trabalhos de pesquisa individuais ou em grupos, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, provas escritas e orais, auto avaliações, participação em atividades pedagógicas, portfólios ou quaisquer outros instrumentos previstos nos respectivos planos de ensino das unidades de estudo. 21. RESPONSABILIDADE SOCIAL A delimitação da política de responsabilidade social é exigência do Ministério da Educação. Para o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, essa política está relacionada à contribuição com a inclusão social, defesa do meio ambiente, memória cultural, produção artística e patrimônio cultural, completando o compromisso social da instituição na qualidade de portadora do bem público e dos princípios de cidadania, independentemente de sua natureza jurídica, o que não significa adotar políticas assistencialistas ou antigas ações de filantropia. Adotar políticas que atendam tais exigências ministeriais requer que todos os sujeitos integrantes da comunidade acadêmica percebam de forma direta e indireta as ações coletivas dessa natureza em todos os níveis, até mesmo a sociedade como um todo. Nesse sentido, a responsabilidade social está imbricada não só com os Projetos de Extensão desenvolvidos pela IES, como também com as ações que os envolvem e que estão voltadas para a melhoria de cada um deles. É um caminho vocacionado para uma contribuição que vai além do progresso científico-tecnológico-cultural, com o intuito de possibilitar melhoria concreta nas condições de vida da comunidade que interage com a IES. Dessa forma, a Faculdade CESUMAR desenvolve suas políticas de responsabilidade social em consonância com sua missão para o atendimento de seus funcionários, professores, gestores e membros da comunidade em geral, por meio de ações oriundas das diretrizes abaixo: I. Manter o Programa de Bolsa de Estudos e Bolsa Trabalho Institucionais e/ou parcerias com empresas da região e instituições públicas e privadas; II. Manter os Programas de Extensão; Página 129 de 164 III. Manter o Programa de Cessão de Espaços e de Recursos Institucionais para a Sociedade Organizada; IV. Programas de Educação Continuada; V. Manter Projetos Especiais e Culturais; VI. Fortalecer o Programa de Incentivo à Preservação do Meio Ambiente. 22. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC O Corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, congregando todos os alunos da Faculdade CESUMAR, regido por regimento próprio, por ele elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente. O corpo discente tem representação, com direito à voz e voto, na forma deste Regimento, nos órgãos colegiados da Faculdade CESUMAR. Página 130 de 164 II. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 23. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 23.1 ATUAÇÃO DO NDE Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR terá na estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica. A Faculdade CESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de: a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos. b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação. c) Atualizar periodicamente o PPC. d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário. e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado. f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico. h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a instalação ou substituição de docentes, quando necessário. Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O Página 131 de 164 NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado. 23.2 COMPOSIÇÃO DO NDE Docente Regime de CPF Titulação Claudia Cristina Batistela Francisco 032.830.839-08 Mestre Integral Janiclei Aparecida Mendonça 966.853.529-49 Mestre Integral Fernanda Gabriela de Andrade Coutinho 090.337.247-90 Mestre Integral Tiago Franklin Lucena 052.655.004-05 Doutor Integral Siderly do Carmo Dahle de Almeida 640.197.999-20 Doutor Integral 3 Mestre 2 Doutores 5 Total de docentes do NDE Trabalho 24. COORDENADOR DO CURSO 24.1 FORMAÇÃO E TITULAÇÃO PROFESSORA FERNANDA GABRIELA DE ANDRADE COUTINHO MESTRE – TEMPO INTEGRAL Mestre em Administração na linha de pesquisa de Gestão de Organizações (Marketing) pela Universidade Estadual de Maringá. Especialista em Gestão Empresarial pela Universidade Estadual de Maringá. Graduada em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora de Graduação e de Pós-Graduação nas Página 132 de 164 áreas de Comunicação e Marketing. Experiência na área de Administração, Comunicação e Marketing, como professora, coordenadora e publicitária. Pesquisadora atuando principalmente nos seguintes temas: Comunicação e Marketing, Comportamento do Consumidor, Cultura e Consumo, Marketing de Serviços, Criação e Produção Publicitária, Ensino em Comunicação Social. 24.2 REGIME DE TRABALHO O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE. 24.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e com representação no CONSUP. É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas no Regimento da Faculdade CESUMAR. A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam disciplinas comuns. Página 133 de 164 25. CORDO DOCENTE 25.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e os objetivos da Faculdade CESUMAR. Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do egresso de cada curso em andamento. Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação. Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensinoaprendizagem. A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado. Para tanto, há que se levar em conta: I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias, fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em todos os níveis hierárquicos; Página 134 de 164 II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do desempenho dos seus funcionários; III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe; IV. a ampliação dos canais de comunicação; V. a flexibilização funcional. Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do professor. No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão. A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstrado a seguir, privilegia a titulação docente e o regime de trabalho. A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a saber: 1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras. 2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre. Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de PósGraduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras. Página 135 de 164 3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº 01/2007). A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de trabalho, a saber: 1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de 40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria Normativa N° 40). Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50% dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte: Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC) 2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40). 3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40). Página 136 de 164 25.2 25.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Categoria Quantidade Porcentagem Doutor Mestre Especialista Total Geral Tempo Integral 7 12 0 19 19 37 63 0 100 100 Quantidade Porcentagem 7 37 TOTAL DE DOUTORES Categoria Doutor 25.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Categoria Quantidade Porcentagem Tempo Integral Tempo Parcial Horista Total 19 100% Página 137 de 164 25.5 TABELA DO CORPO DOCENTE Faculdade CESUMAR - Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda Fernanda Rodrigues Pucci Mestre Integral Daniel Eduardo dos Santos Doutor Integral 1 1 1 1 1 9 Experiência Docente Superior Experiência Docente Ed. Básica Experiência Profissional DOUTORADO MESTRADO OUTRAS TRABALHOS TÉCNICOS PRODUTOS OUTROS APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS PROGRAMAS CAPÍTULOS DE LIVROS LIVROS RESUMOS Integral Experiência em Anos 5 2 15 3 11 Titulação Graduação Maior Titulação Pós-Graduação Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo Cesumar, 2005. Mestrado em Comunicação Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP 2010 Carga Horária Mestre REGIME DE TRABALHO Orientações Concluídas Prod. Técnica Semestre Ana Flávia Sípoli Col TITULAÇÃO TRABALHOS DOCENTE ARTIGOS Prod. Bibliográfica Teoria da Comunicação I 3º 40 Teoria da Comunicação II 4º 40 Disciplina Publicidade e Propaganda UTP, 2000 Mestrado em Comunicação e Semiótica Linguagens - UTP, 2011 4º 40 Economia UNIPAR, 1995 Doutorado em Ciências JurídicoSociais - UMSAArgentina, 2004 4º 40 Economia Página 138 de 164 Claudia Cristina Batistela Francisco Edson Barbosa da Silva Janiclei Aparecida Mendonça Ivânia Skura Ivânia Skura Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Integral Integral 2 2 Integral Integral Integral 2 2 2 10 18 18 1 1 2 10 1 3 17 17 2 2 7 6 6 1 5 1 1 3 5 18 18 2 12 23 18 18 8 12 19 5 6 Comunic. Social Publicidade e Propaganda Unicesumar, 2003 Mestrado em Educação - UEM, 2010 Filosofia PUC/PR, 1990 Pedagogia Instituto superior do Paraná, 2013 Mestrado em Filosofia PUC/SP, 1997 Comunicação Social Publicidade e Propaganda Unicesumar, 2014 Mestrado em Letras Linguagem e Sociedade UNIOESTE, 2014 Mercado da Comunicação 1º 40 Redação Publicitária I 3º 40 Redação Publicitária II 4º 40 Comunicação e Sociedade 1º 40 Filosofia 3º 40 Computação Gráfica I 1º 80 Computação Gráfica II 2º 80 Linguagem Visual e Criação 2º 80 1 Comunicação Social Publicidade e Propaganda Unicesumar, 2013 Mestrado em Produção Sociedade e Fotográfica em Desenvolvimento Publicidade I UNESPAR, 2015 3º 80 1 Comunicação Social Publicidade e Propaganda Unicesumar, 2013 Mestrado em Produção Sociedade e Fotográfica em Desenvolvimento Publicidade II UNESPAR, 2015 4º 80 Página 139 de 164 Fernanda Gabriela de Andrade Coutinho José Francisco Assis Dias Victor Vinicius Biazon Mariane Helena Lopes Mestre Doutor Mestre Mestre Integral Integral Integral Integral 4 18 2 1 1 4 35 12 1 4 2 13 3 12 166 66 2 2 7 1 2 8 13 106 13 1 8 7 3 19 5 4 5 9 5 8 Comunicação Social /Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil. (2006) Mestrado em Administração pela Introdução à Universidade Comunicação Estadual de Social Maringá, UEM, Brasil. (2011) 2º 80 Doutorado em Filosofia - PU Urbaniana, 2008 Doutorado em Direito Canônico PU Urbaniana, 2005. Ciência Política 1º 40 Marketing Estratégico I 3º 40 Marketing Estratégico II 4º 40 Mestre em Ciências Jurídicas com ênfase em Direito pelo Centro Direitos da Universitário de Ética e Personalidade pelo Maringá Legislação na Centro (UNICESUMAR) Publicidade Universitário de 2007 Maringá (UNICESUMAR) 2012 3º 40 Filosofia - UPF, 1996 Administração de Mestrado Empresas pela Profissional em Faculdade Administração pelo Estadual de Faculdades Pedro Ciências Leopoldo, Brasil Econômicas de (2012) Apucarana (2005) Página 140 de 164 Reginaldo Aliçandro Bordin Doutor Integral Siderly do Carmo Dahle de Almeida Doutora Integral Lidiane Camila Lourençato Mestre Integral Gileyde Geyde Fernandes de Castro Lopes Mestre Integral Silvio Ruiz Paradiso Doutor Integral Tiago Franklin Lucena Doutor Integral 6 2 5 17 4 9 7 7 13 4 2 6 11 1 1 1 20 11 11 1 81 4 4 2 1 14 12 6 1 33 8 3 1 53 1 13 6 25 Biblioteconomia UFPR, 1988 10 Pedagogia UCB/RJ, 2010 4 19 15 Doutorado em Educação - UEM, 2013 Doutorado em Educação PUC/SP, 2012 Sociologia Geral e da Comunicação 3º 40 Formação Sociocultural e Ética 1º 40 1 História, UEL 2009 Mestrado em Educação - UEL, 2012 Metodologia da Pesquisa Científica 2º 40 14 Letras - UEM, 1991 Mestrado em Educação - UEL, 2010 Comunicação e Expressão 1º 80 3º 40 História da Fotografia 1º 40 Técnicas Fotográficas 2º 40 3 10 Filosofia Universidade do Sagrado Coração - 1999 2 6 3 Letras Doutorado em Estética da Português/Inglês Letras - UEL, 2014 Comunicação UEM, 2008 Arte e Mídia UFCG, 2007 Doutorado em Artes - UNB, 2013 Página 141 de 164 Sidele Woehl Mestre Integral 6 1 6 5 6 Psicologia - UTP, 2003 Mestrado em Administração UFPR, 2011 Comportamento do Consumidor I 3º 40 Sidele Woehl Mestre Integral 6 1 6 5 6 Psicologia - UTP, 2003 Mestrado em Administração UFPR, 2011 Comportamento do Consumidor II 4º 40 Teorias do Rádio 1º 40 Produção em Rádio 2º 80 Produção Publicitária Sonora 4º 80 Ana Paula Machado Velho Doutora Integral 27 10 18 3 28 21 1 1 23 7 Comunicação 10 Social - Faculdade da Cidade, 1988 Doutorado em Comunicação e Semiótica - PUCSP, 2007 Página 142 de 164 26. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO Seção III Do Colegiado de Curso Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de curso, tem a seguinte composição: I. coordenador do curso, seu presidente nato; II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do curso; III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta; § 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos: coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso; III. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso; IV. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na Faculdade CESUMAR. Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso: I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso; III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações; IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do curso; V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos regulamentos aprovados pelos conselhos superiores; VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no desempenho de suas funções; Página 143 de 164 VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características especiais do curso; VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da Faculdade CESUMAR medidas e normas referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso; IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral; X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos; XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio; XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das Faculdade CESUMAR. Seção IV Disposições Comuns ao Funcionamento dos Órgãos Colegiados Art. 14. Às reuniões dos órgãos colegiados aplicam-se as seguintes normas: I. os órgãos colegiados têm regulamentos internos próprios, respeitadas as disposições constantes deste Regimento; II. os órgãos colegiados funcionam com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide por maioria dos presentes, salvo nos casos previstos neste Regimento em que se exija quórum especial; III. o Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate, decide por meio do voto de qualidade; IV. nenhum membro dos órgãos colegiados pode participar de sessão em que aprecie matéria de seu particular interesse; V. ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro dos órgãos colegiados pode recusar-se de votar; VI. as reuniões ordinárias e extraordinárias são convocadas pelo seu presidente com antecedência mínima de 48 horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos; Página 144 de 164 VII. das reuniões, são lavradas atas, lidas, aprovadas e assinadas por todos os presentes, na mesma sessão ou na seguinte; VIII. o comparecimento dos membros do colegiado às reuniões plenárias é de caráter obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade acadêmica, perdendo o mandato aquele que, sem motivo justificado, deixar de comparecer a mais de três reuniões consecutivas ou cinco não consecutivas; IX. sempre que o assunto e interesse da matéria exigir, a critério do Diretor Geral, os colegiados podem se reunir e tomar decisões conjuntas, desde que convocados para esse fim, sendo lavrada ata de reunião conjunta e sancionados os atos decorrentes com as especificações necessárias. 27. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR estão voltadas para a definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino, institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais; divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação; articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter condições de trabalho favoráveis para pesquisadores. Página 145 de 164 III. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA 28. ESPAÇO FÍSICO GERAL As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. X Diretorias 01 X 02 02 X X Salas de Aula 30 636 X 18 Auditório 01 42 X 01 Sala de professores 01 X X 04 X X NDE/CPA 01 X X 02 X X NAP 01 X X 01 X X Multiatendimento 07 X X 08 X 18 X 01 Linha telefônica / linha 0800 X Bancos e mesas 01 Cantina 02 Bebedouros X Armário/Balcões 01 Diretoria X Mural de avisos Impressora X Projetores Datashow X Quadro branco 01 01 Mesas/cadeiras 04 Secretaria Carteiras/cadeiras X Espaço Total Computadores com acesso à internet / Kitmultimídia DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO Ventiladores / ar condicionado 28.1 Observações X X X X X Página 146 de 164 Atendimento ao Aluno 01 X X 01 Espaço para Coordenação 01 X X 05 Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral 01 X Banheiro Masculino 08 Banheiro Feminino 08 Banheiro para PNE 08 Biblioteca 01 X X Sala de Apoio TI 01 X Laboratório Informática 01 X Área de Convivência 01 Laboratórios 10 X 01 X X 16 X X 11 X X 01 X X X 48 X 01 X X X X X OBSERVAÇÃO 28.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no PDI. 28.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS - ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA. As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição. No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição. O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira. Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos, Página 147 de 164 paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensinoaprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para reprodução e outros serviços. 28.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal. 28.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas para atender os portadores de necessidades especiais. 28.6 CONDIÇÕES DE ACESSO NECESSIDADES ESPECIAIS PARA PORTADORES DE Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade CESUMAR mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os seguintes itens: assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica; instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência física; colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de rodas; instalação de telefones públicos para uso de deficientes; adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas; Vagas para estacionamento. Página 148 de 164 Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR, proporcionará relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a sua adaptação. 28.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade CESUMAR, com agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação. A Faculdade CESUMAR terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens: máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos funcionários técnicos e administrativos; boa relação entre número de usuários e número de máquinas; contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina de trabalho; operadores qualificados a serviço dos usuários. 28.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico. A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis. Página 149 de 164 28.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET) Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet. 28.10 PLANO DE EQUIPAMENTOS EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos. Faz parte do plano de expansão e atualização: administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente; analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação através de documentos, palestras e cursos; apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na Faculdade CESUMAR; elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados e das redes de comunicação de dados; especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos; instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de comunicação de dados; planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos; planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos. Página 150 de 164 29. BIBLIOTECA A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios: democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade; respeito ao princípio do controle bibliográfico universal; atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral; A Biblioteca tem como atribuições: adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura; promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso; oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades científicas e culturais; manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos similares; guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da Faculdade; executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela autoridade competente. Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a Faculdade. Página 151 de 164 29.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE REFERE AO ACERVO, AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO. É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada, informatizada e ágil. A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial. 29.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da tecnologia educacional. Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados. Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e sugestões dos professores e alunos. Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de coleções, contendo: critérios para seleção; níveis de abrangência; Página 152 de 164 tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.); normas para duplicação, reposição, substituição, descarte; fontes para seleção; normas para intercâmbio e aceitação de doações; prioridades para aquisição; planejamento para aplicação de recursos. A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação. 29.3 PESSOAL ESPECIALIZADO A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa. 29.4 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO Horários de acesso; Forma de acesso e empréstimo; Facilidades de reservas; Qualidade da catalogação e disposição do acervo. Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações; Formas de acesso a base de dados: internet e outras; Espaço físico para leitura e trabalho em grupo; Área física disponível; Planos de expansão. Página 153 de 164 29.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e disponibilidade dos alunos. 29.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da Faculdade CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição. Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao desenvolvimento dos cursos. 29.7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia básica do curso está composta por no mínimo três títulos por unidade curricular e está disponível na proporção de um exemplar para menos de 5 vagas. 29.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia complementar do curso está composta por no mínimo cinco títulos por unidade curricular e disponível forma virtual e impressa. 29.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Os periódicos especializados indexados e correntes, sob a forma virtual e impressa, estarão à disposição do curso. Página 154 de 164 30. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS DO CURSO 30.1 LABORATÓRIO DE RÁDIO A) QUANTIDADE Material Qtd Material Qtd 50 Cabo 2x1,50 mm Bicolor Cristal 02 Fiolux Filtros de Linha 5T Metal 50 Ife Cabo Philips 2x0,18mm stereo pto(mt) 01 PA 302-F 01 Hibrida Modular Triplice (com 3 módulos) 01 01 Distribuidor de áudio 2x4/1x8 01 01 O-04 01 Amplificador Modular para Fones – 4 módulos PSM-01 L-04 Console de Áudio 18 Canais Suporte Articulado para Microfone 03 04 Caixa Acústica Samson Auro 6(Par) Base para Suporte Articulado 08 cm Cinza Biquad BMP-C 04 04 Biquad Cinza FA-C Microphone c/f din. Shure SM-58-LC Balizado BL1 05 Teto / parede face 01 CD Player Pioneer MEP 4000 03 03 Fone se ouvido Koss UR-29 100 12 Conector Neutrik xlr nc3mxx Macho Cabo 12 Cabo 12 Plug P10 Santo Angelo Mono Mod P10N dupla no ar Cabo Áudio Microfone s. Ancelo SC-30 Preto Conector Neutrik xlr nc3mxx Femea 12 Plug RCA Macho S.Angelo Cabo Niquel 6mm pr/vm 12 Plug P10 Santo Angelo Stereo Mod P10N 30 02 Ar Condicionado 05 PLACAS: 01 Melamina Akustek 25mm Plano Natural Cadeiras Estofadas Caderno com Normas do Laboratório Página 155 de 164 Laboratório de Rádio Norma do Lab. (solicitar a sua fabricação) B) QUALIDADE O Laboratório de Rádio encontra-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. C) SERVIÇOS O Laboratório de Rádio encontra-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à comunidade, quando se aplicar. Destina-se dar suporte às práticas radiofônicas previstas nas disciplinas, atendendo às demandas curriculares de Publicidade e Propaganda. A infraestrutura é adequada e permitem aos professores, monitores e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso. 30.1 LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA E ESTÚDIO A) QUANTIDADE Qtd Material Qtd Material 06 Nichos Com Rodinhas 26 Maquinas Fotográficas – T5,T3,XT,XS 01 Suporte para Câmera 01 Tapete 02 Cortina Blackout 03 Cadeira Branca 06 Banquetas Grandes 01 Tela Branca – 3x6m 02 Colchonetes 01 Tocha 02 Flash para Fotografia 250 + refletor 01 BATER.SEL.HMA 12-9 - HZLA00090-12 01 Inversor de Energia De 12V ATE 250WS 01 Sombrinha Refletora 180CM - PRETA PRATA WOS 3004 Página 156 de 164 Material Decorativo: Fotos / Imagens / Quadros / Acessórios 01 Sombrinha Refletora Reversível Dourada 91CM 01 FUNDO FOTOGRAFICO VERDE 2X3M 01 Mesa Grande 02 Rebatedor De Luz 5 IN 1 110 X 168CM 02 Tripe de Iluminação ST-803 02 01 Sombrinha Suavizadora Branca 91 CM WOS3005 Caderno Com Aulas Praticas Jaleco para PROF / TECNICO 01 Caderno com Normas do Lab. 03 Notebooks 01 Espelho de Rodinha PLACA: Laboratório de Fotografia Normas de Conduta 03 Poltronas 01 Quadro Branco B) QUALIDADE O Laboratório de Fotografia e Estúdio encontra-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e dispondzibilidade de insumos. C) SERVIÇOS O Laboratório de Fotografia e Estúdio encontra-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à comunidade, quando se aplicar. O Laboratório de Fotografia e Estúdio atendem as necessidades curriculares das disciplinas da área de fotografia. A infraestrutura é adequada e permitem aos professores, monitores e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso. Página 157 de 164 30.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A) QUALIDADE O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. B) SERVIÇOS O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à comunidade, quando se aplicar. O Laboratório de Informática atende as necessidades curriculares das disciplinas do curso. A infraestrutura é adequada e permitem aos professores, monitores e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso. 31. SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO Adobe Photoshop CS CorelDraw Freehand (livre) Gimp (livre) Illustrator e Indesign Pacote Office Página 158 de 164 32. SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE DosVox (gratuito): O Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) vem nos últimos anos se dedicando à criação de um sistema de computação destinado a atender aos deficientes visuais. O sistema operacional DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho. O DOSVOX também convive bem com outros programas de acesso para deficientes visuais (como Virtual Vision, Jaws, Window Bridge, Window-Eyes, ampliadores de tela, etc) que porventura estejam instalados na máquina do usuário. Rádio DosVox: Grade da semana DownloadsUFRJ – DosVox 4.1 da UFRJ UFRJ – Atualização do DosVoz 4.0 para 4.1 UFRJ – DosVox 4.1 Básico Para maiores informações acesse a página: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm Página 159 de 164 33. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: A Faculdade CESUMAR, instituição de ensino superior vinculada ao sistema federal de ensino, regularmente constituída sob as normas nacionais vigentes, atua em perfeita consonância aos Requisitos Legais e Normativos, componentes obrigatórios que compõem o sistema nacional de avaliação do ensino superior (SINAES). Para cada um dos requisitos avaliados pelo Ministério da Educação, por meio de comissão de especialistas designados, observa-se seu cumprimento conforme relacionado a seguir: 1) Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso; 2) Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010; 3) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004; 4) Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012; 5) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012; 6) Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de 1996). 7) Núcleo Docente Estruturante (NDE) - (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010); 8) Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia - (Portaria Normativa N° 12/2006); 9) Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002); Página 160 de 164 10) Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas - Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial) - Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) - Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015(Formação inicial em nível superiorcursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura e formação continuada). 11) Tempo de integralização - Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial) - Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura-e formação continuada). 12) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003. 13) Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005); 14) Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º); 15) Informações acadêmicas - (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010); 16) Políticas de educação ambiental - (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002); 17) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada). O Presente Projeto Pedagógico apresenta informações pertinentes a este atendimento e, quando relacionado à informação institucional, apresenta-se em perfeita consonância e harmonia com o Projeto Político Institucional (PPI), integrante ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), disponíveis permanentemente a acesso e conhecimento do Ministério da Educação (MEC) quando da renovação periódica dos atos regulatórios dos cursos e da instituição. Página 161 de 164 No que se refere às exigências legais para os conteúdos “Étnicos Raciais, Educação Ambiental, Direitos Humanos e Educação Nacional Sustentável”, acrescidos ao rol de requisitos legais a partir de 2012, a instituição adota políticas próprias por meio da implementação de Projeto de atendimento aos Requisitos Legais que, dentre outras ações, prevê atuação por meio da disciplina institucional “Formação Sociocultural e Ética (FSCE)” estruturada nos seguintes eixos: 1º EIXO: Ética, Cultura e Arte 2º. EIXO: Ética e Sociedade (com ênfase em relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e indígena) 3º. EIXO: Ética e Política 4º. EIXO: Ética e Meio Ambiente (com ênfase em EDUCAÇÃO AMBIENTAL) 5º. EIXO: Ética e Economia. A integração transversal e interdisciplinar de tais conteúdos, ofertados em todos os cursos da instituição por meio da FSCE, também se dá pela congregação dos diversos conteúdos previstos nas disciplinas curriculares do curso, em todas as séries cursadas e que abaixo, transcreve-se em destaque: Disciplina: Formação Sociocultural e Ética Filosofia Sociologia da Comunicação Comunicação Ambiental Disciplina: LIBRAS (OPCIONAL) Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea. Página 162 de 164 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. SEED. Referenciais de qualidade para a Educação Superior a Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2012. CATÁLOGO Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, 2010. DEMO, P. A Nova LDB - Ranços e avanços. 6 ed. Campinas: Papirus, 1998. ______. O Desafio da Aprendizagem dos Discentes no Brasil: uma análise preliminar dos resultados do SAEB/95. In: Educação em Revista, Faculdade de Educação da UFMG, No. 27, p. 57-72, jul. 1998. ______. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998. FLEMMING, D. M.; LUZ, E. 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Universidade Federal de Sergipe - UFS Grupo de Pesquisa Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais – EDaPECI. Anais do II Seminário Educação, Comunicação, Inclusão e Interculturalidadede 12 a 14 de agosto de 2009, pp.229 a 241. SILVA, Janssen Felipe da. Introdução: avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva formativa reguladora. In: SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Práticas Avaliativas e aprendizagem significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003. SOUZA, Marcia M. P. Metodologia da alfabetização. Maringá: CESUMAR, 2011. Página 164 de 164