PPC do Curso

Transcrição

PPC do Curso
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR
(Mantenedora)
FACULDADE CESUMAR– IES 14403
(Mantida)
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Processo nº 201414174
CURITIBA-PR - AUTORIZAÇÃO
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 7
I.
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................... 10
1.
2.
3.
4.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................10
1.1
NOME E DADOS DA MANTENEDORA ...................................................................................10
1.2
NOME E DADOS DA MANTIDA ...............................................................................................10
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................11
2.1
MISSÃO ....................................................................................................................................11
2.2
ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .......................................................................................14
2.3
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ...............................14
CONTEXTO EDUCACIONAL ...........................................................................................................15
3.1
INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................................19
3.2
PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS ..................................................................................22
3.3
NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO .......................................27
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. ...............................................................27
4.1
O ENSINO DE QUALIDADE .....................................................................................................27
4.2
FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO.................................................31
4.3
FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ...............................33
4.4
FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO .............................................................................................33
4.5
ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .....................................34
4.6
INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................35
4.7
POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ........................................................................38
4.8
POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL ...............................................................40
5.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..........................................................................................................42
6.
JUSTIFICATIVA DO CURSO............................................................................................................43
7.
OBJETIVOS DO CURSO..................................................................................................................44
8.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .........................................................................................46
9.
FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ...............................................................................48
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10.
ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................................49
10.1
CONTEÚDOS TEÓRICOS – CONCEITUAIS ...............................................................................49
10.2 CONTEÚDOS ANALÍTICOS E INFORMATIVOS SOBRE A ATUALIDADE E EMBASAMENTO
COM A PRÁTICA PARA O MERCADO ....................................................................................................50
10.3
CONTEÚDOS DE LINGUAGENS, TÉCNICAS E TECNOLOGIAS MIDIÁTICAS .........................51
10.4
CONTEÚDOS ÉTICOS E POLÍTICOS .........................................................................................53
11.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ............................................................................................54
12.
CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..............................................56
12.1
1º SEMESTRE ..............................................................................................................................56
12.2
2º SEMESTRE ..............................................................................................................................61
12.3
3º SEMESTRE ..............................................................................................................................65
12.4
4º SEMESTRE ..............................................................................................................................71
12.5
5º SEMESTRE ..............................................................................................................................76
12.6
6º SEMESTRE ..............................................................................................................................82
12.7
7º SEMESTRE ..............................................................................................................................86
12.8
8º SEMESTRE ..............................................................................................................................91
12.9
LIBRAS (OPCIONAL) ...................................................................................................................93
13.
METODOLOGIA ...........................................................................................................................94
14.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................96
15.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................96
16.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...............................................................................102
15.1 REGULAMENTO - PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PEPP–TCC
102
17.
APOIO AO DISCENTE ...............................................................................................................121
17.1
OUVIDORIA ............................................................................................................................122
17.2
APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO .................................................................................122
17.2.1
APOIO PEDAGÓGICO - NAP.............................................................................................122
17.2.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO - ATENDIMENTO
PSICO-PEDAGÓGICO .......................................................................................................................123
17.2.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA
ESTUDANTIL) ....................................................................................................................................124
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17.2.4
ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ..........................................................................124
17.2.5
APOIO FINANCEIRO..........................................................................................................125
18.
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...........................125
19.
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM ...................................................................................................................................126
II.
20.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ......128
21.
RESPONSABILIDADE SOCIAL..................................................................................................129
22.
PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC ...130
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................. 131
23.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .........................................................................131
23.1
ATUAÇÃO DO NDE ................................................................................................................131
23.2
COMPOSIÇÃO DO NDE ........................................................................................................132
24.
COORDENADOR DO CURSO ...................................................................................................132
24.1
FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ...................................................................................................132
24.2
REGIME DE TRABALHO........................................................................................................133
24.3
ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ......................................................................133
25.
CORDO DOCENTE ....................................................................................................................134
25.1
CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE ..............................................................................134
25.2
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .....................................................................................137
25.3
TOTAL DE DOUTORES .........................................................................................................137
25.4
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .................................................................137
25.5
TABELA DO CORPO DOCENTE ...........................................................................................138
26.
COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................143
27.
PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ....................................................................................145
III. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA................................................................................................... 146
28.
ESPAÇO FÍSICO GERAL ...........................................................................................................146
28.1
DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO .......................................................146
28.2
PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA .............................................................................................147
28.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS - ESPAÇO,
ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.......................................................................................147
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28.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, NAP,
NDE E PROFESSORES .....................................................................................................................148
28.5
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) ...................................................148
28.6
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS .........148
28.7
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES ......149
28.8
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ........................................................................149
28.9
EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)...................................................150
28.10
29.
PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ..............................150
BIBLIOTECA ...............................................................................................................................151
29.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE REFERE AO ACERVO, AO
ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO. ..............................................152
29.2
POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .........................................................................152
29.3
PESSOAL ESPECIALIZADO ..................................................................................................153
29.4
POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO ...........................153
29.5
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA .............................................................154
29.6
INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL .............................................................................154
29.7
BIBLIOGRAFIA BÁSICA .........................................................................................................154
29.8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ........................................................................................154
29.9
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ..........................................................................................154
30.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS DO
CURSO ...................................................................................................................................................155
30.1
LABORATÓRIO DE RÁDIO ........................................................................................................155
A)
QUANTIDADE ........................................................................................................................155
B)
QUALIDADE ...........................................................................................................................156
C) SERVIÇOS .............................................................................................................................156
30.1
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA E ESTÚDIO ........................................................................156
A)
QUANTIDADE ........................................................................................................................156
B)
QUALIDADE ...........................................................................................................................157
C) SERVIÇOS .............................................................................................................................157
30.2
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ..........................................................................................158
A)
QUALIDADE ...........................................................................................................................158
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B)
SERVIÇOS .............................................................................................................................158
31.
SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO ...................................................................................158
32.
SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE ...........................................................................................159
33. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: .......................................................................................... 160
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 163
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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Processo nº 201414174
INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve valorizar
os seguintes elementos:
I.
O progresso científico e tecnológico;
II.
As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III.
A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV.
O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da área
de atuação;
V.
A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo de
produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para isto,
cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para analisar
criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e considerar a
relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área em
que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
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Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação superior
tem por finalidade:
I.
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II.
Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III.
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento
da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e desse modo,
desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV.
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V.
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
VI.
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade;
VII.
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da educação
superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com o ensino
superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC capaz de
nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar no
enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo, tais
como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da sociedade.
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É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus processos
avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a qualidade de
seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir e
avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser sistematizado
e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas educacionais, das
aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação acadêmica e
profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que abranjam
o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais, culturais e
políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais, deve, também,
desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação na sociedade,
capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das ações
do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes pedagógicas e
políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar cada momento em
função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e organizar o trabalho pedagógico
de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma formação capaz de permitir ao discente
efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos através da interface da cultura, política, ética e
formação profissional.
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I.
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 NOME E DADOS DA MANTENEDORA

Centro de Ensino Superior de Maringá – CESUMAR

Código da Mantenedora: 0560

CNPJ: 79.265.617/0001-99

Endereço: Av. Guedner, 1.610 – Jardim Aclimação – CEP. 87050-390, Maringá, Paraná.

Tel: (44) 3027-6360

E-mail Institucional: [email protected]

Presidente da Mantenedora: Cláudio Ferdinandi

4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional de Maringá sob o nº
20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015
1.2 NOME E DADOS DA MANTIDA

Faculdade CESUMAR

Código da IES: 14403

Endereço:

UNIDADE SEDE – Rua Itajubá, 673, Bairro Portão – Curitiba/PR – 81070-190; e na

UNIDADE II – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120;

UNIDADE III – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050001.

E-mail Institucional: [email protected]

Diretor Geral: Cristiane Mello David
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2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade CESUMAR foi credenciada pela Portaria MEC nº. 574 em 13/05/2011 e
publicada no Diário Oficial da União em 16/05/2011. A atualmente denominada Faculdade CESUMAR
surgiu por meio da aquisição da IES Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação
Educacional Aprovação) pelo Centro de Ensino Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança de
mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de 06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também chancelou
alteração de sua denominação.
A mantenedora, Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. – CESUMAR (Cód. 560), é
Pessoa Jurídica de Direito Privado, Com Fins Lucrativos – Sociedade Civil, com CNPJ 79.265.617/000199. Seu 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional de Maringá sob o nº
20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015. Tem foro e sede no Município de Maringá, Estado do Paraná,
com endereço da sede na Av. Guedner, n° 1610, bairro Jardim Aclimação, CEP: 87050-390. O CESUMAR
tem como presidente e responsável legal o Sr. Cláudio Ferdinandi e foi fundado em 7 de Junho de 1986.
A atuação comprovada da Mantenedora em educação superior teve início no ano de 1990
com o Credenciamento da primeira Faculdade e, em 2001 receberam parecer favorável do Ministério da
Educação para transformação em Centro Universitário, localizado em Maringá, que nos indicadores de
qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2015 pelo MEC, obteve excelentes
conceitos nos cursos que prestaram o ENADE em 2014, e pelo 5º ano consecutivo o conceito de IGC 4 e
CI 5, ficando entre as melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições
públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR.
2.1 MISSÃO
A Missão da Faculdade CESUMAR é “Promover a educação de qualidade nas diferentes
áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento
de uma sociedade justa e solidária”.
Pretende ainda como Visão ser reconhecida como uma Instituição de referência regional e
nacional pela:
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I.
qualidade e compromisso do corpo docente;
II.
aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de
pesquisa;
III.
consolidação da extensão universitária;
IV.
qualidade da oferta do ensino presencial;
V.
bem-estar e satisfação da comunidade interna;
VI.
qualidade da gestão acadêmica e administrativa;
VII.
compromisso social de inclusão;
VIII.
processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho;
IX.
compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a
educação continuada.
Ordenados à concretização da Missão e Visão institucional, fixa os seguintes Fins:
I. Desenvolver a educação superior formando profissionais nas diferentes áreas de conhecimento,
aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento da sociedade brasileira,
e colaborar na sua formação contínua;
II. Formar recursos humanos para o exercício da investigação artística, científica, humanística e
tecnológica assim como para o desempenho do magistério e das demais profissões;
III. Promover a formação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o desenvolvimento
do pensamento reflexivo e do espírito científico;
IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica buscando o incremento da ciência e
tecnologia, colaborando com o desenvolvimento do ser humano e das comunidades local e
regional, com vistas ao seu bem-estar social, econômico, político e cultural;
V. Promover a extensão estimulando a participação da população nos resultados da criação cultural e
da pesquisa científica e tecnológica produzidas na instituição;
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VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
VII. Estimular permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade.
IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com órgãos
públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da região em que
se insere;
X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,
desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.
Como forma de tornar os Fins supracitados claramente direcionados à ordem das ações, no
contexto situacional da corrente década, estabeleceu a Faculdade CESUMAR – cinco objetivos gerais
constantes de seu PDI vigente:
I.
Consolidar a implantação da Faculdade CESUMAR;
II.
estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida, aplicada e
validada em condições reais.
III.
estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de
desenvolvimento da instituição;
IV.
atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a adequação ao
contexto econômico, social e cultural;
V.
consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.
A consecução desses elevados propósitos compreende múltiplos e diferentes níveis,
estendendo-se desde o nível de sua elaboração teórica até o nível da realização regular das atividades de
cada setor da Instituição, sob um determinado modus operandi, deles derivado. Está compreendida, nesse
amplo arco, a necessidade de revisão periódica e replanejamento das estratégias de desenvolvimento
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institucional, que se tornam necessários tanto em função das transformações sociais, econômicas,
culturais e políticas da sociedade em que a Instituição se insere quanto em função de seu próprio
desenvolvimento, isto é, em função dos resultados obtidos na implementação das ações anteriormente
planejadas. Assim, a adoção de novas estratégias e o remodelamento de setores institucionais não implica
qualquer mudança na Missão e nos fins institucionais, mas, ao contrário, é condição para sua
concretização nos contextos sócio históricos em constante mudança.
2.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Tendo em vista as áreas definidas pelo CNPq a Faculdade CESUMAR se organizou em três
centros, com seus cursos, de graduação e tecnólogos, sendo:
I.
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
II.
Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
III.
Centro de Ciências Exatas, Agrárias e Tecnológicas.
A Faculdade CESUMAR, sempre atenta à demanda da comunidade regional e nacional por
profissionais altamente qualificados, solicita ao MEC cursos segundo a demanda da sociedade.
2.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO
Integram a estrutura organizacional, conforme Regimento Geral:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A Faculdade CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos
colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I.
Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
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III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
I.
Diretoria Geral;
II.
Vice-Diretoria;
III.
Diretorias Acadêmicas e Administrativas;
IV.
Coordenadorias de Curso;
V.
Instituto Superior de Educação – ISEN.
3. CONTEXTO EDUCACIONAL
Uma breve leitura do processo de globalização característico da sociedade contemporânea e
da situação brasileira dentro desse contexto é indispensável para a melhor compreensão da realidade do
ensino superior que ora se apresenta. Somos um país que se revela por meio de carências e riquezas.
Carências que se evidenciam pelas amplas diferenças culturais, sociais, econômicas e de muitos
problemas advindos de sua constituição étnica, da forma de colonização das diversas regiões geográficas
e de suas diferenças climáticas. Riquezas manifestas por meio de seus recursos naturais e do potencial
produtivo nas diversas áreas: agrícola, industrial, comercial, turística, entre outras. Essa disparidade,
associada aos problemas vivenciados pela sociedade contemporânea, contribuem para os problemas
urbanos ligados à violência, saúde, meio ambiente, desemprego ou subemprego, moradia, educação,
dentre outros, os quais também estão presentes em várias partes do mundo. Tais características,
associadas ao processo de desenvolvimento oriundo da globalização e das inovações tecnológicas da
informação requeridas pelo contexto mundial, desafiam a educação, a função social do ensino superior e o
processo de socialização do conhecimento.
O cenário da globalização e a necessidade de maior democratização dos processos e meios
de produção, a difusão e as exigências cada vez mais crescentes do acesso a novos conhecimentos
especializados e de novos critérios de qualidade, extrapolam os ambientes acadêmicos suscitando
preocupações com a qualidade de vida, valores de uso, custo do acesso a produtos e processos, questões
éticas relativas ao controle do conhecimento, entre outras. Isso tende a ressaltar a atuação do Estado e de
suas agências, e das instituições responsáveis pela produção e disseminação de conhecimentos, sejam
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elas públicas ou privadas. Nessa perspectiva, alguns padrões tornam-se obsoletos cedendo lugar a novos
padrões e perfis profissionais e de trabalho, o que requer a adoção de uma nova postura, ou seja, de perfis
voltados para maior capacidade inovadora e empreendedora.
Outro aspecto de fundamental importância que precisa ser considerado na sociedade
contemporânea diz respeito à fragilidade dos “meios tradicionais de doação de identidade” apontada por
Costa1, tais como a família e a própria escola, pois estes não são lugares únicos de construção de nossa
identidade, uma vez que a mídia é responsável por um imenso volume de trocas simbólicas e materiais de
dimensões globais que repercutem diretamente nas relações entre cultura e sociedade. Por exemplo, o
acesso rápido às informações que transformam radicalmente os modos de interação entre indivíduos e
grupos, em vista da presença cotidiana das novas tecnologias de comunicação na vida das pessoas e no
funcionamento geral da sociedade. Outro exemplo, “a forma como os adolescentes e jovens buscam na
publicidade uma espécie de inspiração para suas práticas – o modo como se expressa, oralmente ou por
escrito, o modo como recebem as manifestações artísticas de todos os tipos, o modo como se comunicam
com os adultos e seus pares, o modo enfim como compreendem o social e a si mesmos, quase sempre
caracterizado por uma unidimensionalidade de sentidos” (Krug e Azevedo in: Silva org., 2000: 28). Para
esses autores, os adolescentes e jovens revelam a identidade de seu tempo e a linguagem que os constitui
no seu cotidiano, bem como sua maneira de expressar que, na contemporaneidade, o mercado, a
publicidade e os meios de comunicação tem lhes oferecido respostas a questões fundamentais, tais como
quem as representa, quem fala delas e de cada uma delas em particular, quem sabe de seus interesses.
Há um grande apelo às suas inquietações, “entre elas o culto ao corpo, por exemplo, o qual se transformou
no grande lugar de identidade, muito mais do que a crença em qualquer utopia política ou crença religiosa.”
(Idem).
Nesse sentido, as IES, de modo geral, precisam compreender que nem as identidades nem
os processos reguladores da cultura são inteiramente fixos. As mudanças percebidas nas questões éticas
e morais, quando comparadas à mídia e ao mundo do espetáculo, colocam as escolas, ao mesmo tempo,
em situação de perplexidade, desconforto e desafio.
Diante desse contexto, a visão de homem na sociedade requer do ensino superior não só
atenção à formação de profissionais, como também à formação de cidadãos. Assim, a função social
1
Ver COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude e nem favor – estudos sobre o amor romântico. Rio de Janeiro:
Rocco, 1998.
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penetra nas instituições de ensino superior, as quais serão orientadas não só pelos desafios tecnológicos,
como também pelas questões éticas que dizem respeito à amplitude da atividade humana. Em outros
termos, sua tarefa é buscar equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística.
Tal percepção da sociedade contemporânea exige que as instituições deem conta de todas as
noções de imagens prévias dos estudantes (incluindo aí a massa de informações, valores e símbolos
indentitários consumidos a partir dos meios de comunicação), reelaborando-os, incorporando-os
criticamente e realizando sua difícil articulação com o conhecimento científico. Assim, formar profissionais
dentro desse contexto é um grande desafio, faz-se necessário repensar o ensino superior brasileiro e
acompanhar ininterruptamente a evolução tecnológica, para delinear e formar o perfil profissional esperado
nesse cenário.
Outro aspecto a considerar está declarado na Conferência Regional de Educação Superior da
América Latina e do Caribe, que é a necessidade de expressivo crescimento da “cobertura educacional
requerida para as próximas décadas”. Isso requer das instituições de ensino superior a criação de novas
estruturas e de novas propostas acadêmicas que propiciem, por meio de sua autonomia, a formação de
profissionais competentes, com excelente suporte sociocultural, técnico, científico e artístico voltados para
os países da região, e também a introdução de novos modelos educativos que contribuam para a
superação dos baixos níveis de desempenho, do atraso e do fracasso estudantil diagnosticado, bem como
para incentivar os professores na utilização de um conjunto de modalidades didáticas presenciais ou
virtuais, que melhor se adequem às necessidades e heterogeneidade dos estudantes, sobretudo, que
sejam utilizados de forma mais eficaz os espaços educativos que abarcam a atuação de pessoas de
diferentes procedências sociais e contextos culturais.
Outro aspecto evidenciado refere-se à dicotomia apresentada à IES, ou seja, de um lado a
valorização do conhecimento e a possibilidade de ampliação de novos serviços, de outro, antigas leituras
de estabilidade no emprego e de crescente “terceirização” de atividades, antes desenvolvidas pelas
empresas e órgãos públicos, forçando os indivíduos a buscar o aprimoramento pessoal, a atualização
constante de conhecimentos e a realização de novas ideias para a chance de sucesso em um ambiente
altamente competitivo. Esse quadro destaca, cada vez mais, a importância do conhecimento nas
sociedades contemporâneas e da necessidade da formação dos indivíduos como homens virtuosos. Em
outras palavras, homens completos conforme a doutrina aristotélica, completos porque se expressam sob a
ótica da singularidade e sob a ótica da coletividade. Enquanto sujeitos singulares demonstram sua
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individualidade e, coletivamente, revelam suas riquezas e valores. Assim, aptos não só para responder às
demandas sociais, como também para ser agentes de transformação na sociedade, sem prescindir da
ética nas práticas humanas.
Essas questões impulsionam o modelo acadêmico caracterizado pela indagação de
problemas em seus contextos, quais sejam:
a) a produção da transferência do valor social dos conhecimentos;
b) o trabalho conjunto com as comunidades, por meio da pesquisa científica, tecnológica,
humanística e artística fundamentada na definição explícita dos problemas detectados, de solução
fundamental para o desenvolvimento do país ou da região e o bem-estar da população;
c) uma tarefa ativa de divulgação, vinculada à criação de uma consciência cidadã, sustentada
no respeito aos direitos humanos, e à diversidade cultural;
d) um trabalho de extensão que enriqueça a formação e que colabore na identificação de
problemas para a agenda da pesquisa e crie espaços de ação conjunta com distintos atores sociais,
especialmente, com os mais excluídos e marginalizados. (Declaração da Conferência Regional de
Educação Superior na América Latina e no Caribe, 2008)
Dessa forma, as ações educativas propostas pela Faculdade CESUMAR, por meio do ensino,
da pesquisa e da extensão, precisam dar conta dessa leitura de mundo, em busca de um paradigma de
sociedade e de educação que propicie a formação global e crítica dos sujeitos envolvidos no processo,
enquanto transformadores dessa realidade percebida, capacitando-os para o exercício de cidadania, com
respostas para os problemas contemporâneos.
Para tanto, é necessário exprimir a intencionalidade pedagógica, política, cultural, profissional
e social da educação na instituição, de forma a constituir relações entre a escola, sua estrutura formal e os
sujeitos que a produzem e vivenciam, no seu cotidiano, os valores elaborados nos contextos sociais que
permitam atribuir significado às suas ações. O diálogo com a sociedade é o primeiro passo a ser dado.
A Faculdade CESUMAR, enquanto instituição privada, ainda que precise considerar sua
sobrevivência financeira e, para isto, ser administrado com organização, assume, em primeiro lugar, seu
compromisso de ser não apenas uma empresa e um local onde se ensinam conteúdos, mas um espaço
em que se busca a formação e o desenvolvimento do acadêmico, da região e do país.
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3.1 INSERÇÃO REGIONAL
A unidade Sede da instituição está localizada no centro do bairro Portão que abriga,
aproximadamente, 50 mil habitantes conforme dados do CENSO 2014. Com possibilidade de elevado
impacto social na região, a instituição observou indicadores relevantes para sua instalação na região:
75,1% da população local está compreendida na faixa etária de 15 e 65 anos, segundo a mesma pesquisa
CENSO, idade diretamente relacionada ao momento do acesso e ingresso no ensino superior. Neste
grupo, aproximadamente 20,7% dos jovens moram com seus familiares na condição de dependentes
financeiros e devem ser favorecidos com a implantação de uma instituição de ensino superior próxima de
suas residências que, no bairro, possui mais de 88% de domicílios ocupados segundo apurado pelo
CENSO 2014.
Em dados globais, a cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao Sul
do Brasil, tendo a leste o Oceano Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte o
Estado de São Paulo e ao sul o Estado de Santa Catarina, estrategicamente localizada no coração do
MERCOSUL e próxima dos grandes mercados consumidores do Brasil. A cidade tem uma área de 430 km²
e uma população de 1.879.355 habitantes (2015). Com um Produto Interno Bruto (PIB) de mais de 50
bilhões de reais, tem ligação ferroviária e rodoviária com portos e aeroportos, assim como dispões de todos
os serviços e atrações disponíveis em um grande centro sempre carecedor de formação qualificada de
mão de obra, função assessoria da instituição em qualificar para o mercado de trabalho.
O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao MERCOSUL,
mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal concentração
econômica da América Latina. Com uma população de mais de 9 milhões de habitantes, energia farta e
acessível, investindo maciçamente em infraestrutura. Em 2013, o Estado registrou PIB - renda de R$
30.265 per capita. A capital do Estado participa com cerca de 24% do PIB estadual, viabilizando-se como a
melhor porta de entrada para negócios e investimentos industriais do MERCOSUL. Curitiba é também a
primeira capital do país a crescer de forma integrada com os demais 24 municípios que compõem sua
Região Metropolitana. O Município de Curitiba abriga aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6
mil no setor de serviços, 17,2 mil no comércio e 5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de Curitiba
está favoravelmente situada a uma distância máxima de 1.500 quilômetros das capitais dos países do
MERCOSUL e das principais cidades brasileiras. A localização, aliada a excelência de sua infraestrutura
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em termos de transportes, oferta de energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água,
saneamento e estruturação urbana, tem motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e
internacionais, fazendo da região um dos mais importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre
os que mais têm crescido nos últimos anos.
Curitiba está localizada estrategicamente em um ambiente propício a abrigar grandes
negócios. Fica a uma distância de 400 km de São Paulo, considerado o maior centro econômico do Brasil.
A localização também a coloca como porta de entrada privilegiada para os países do Mercosul (Argentina,
Brasil, Paraguai e Uruguai). Além disso, Curitiba agrega fatores importantes para todo investidor. É uma
cidade que possui destacada política urbana, mobilidade, conectividade, infraestrutura e logística e
disponibilidade de energia.
Entre as facilidades oferecidas estão backbones (supervias digitais), cobertura por satélites,
estações radiobases (ERBs), ADSL (internet com sistema de banda larga), e WI-FI (internet sem fio), além
de rodovias, aeroportos e a proximidade com os portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, e de Itapoá,
São Francisco do Sul e Itajaí, em Santa Catarina. A mão de obra qualificada, formada por 59 instituições
de ensino superior, também torna a cidade atrativa para novos investimentos.
Curitiba teve seu projeto de desenvolvimento econômico impulsionado em 1973, com a
criação da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), projeto inédito que destinava uma área afastada para a
instalação de novas indústrias e para o deslocamento das indústrias já existentes na cidade. Um novo
grande salto aconteceu na década de 90, com a chegada de grandes montadoras de automóveis na
Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
É uma cidade que se antecipa às demandas futuras através do planejamento urbano, tendo o
homem como centro. Desde 1970, este planejamento foi capaz de fazer da cidade um modelo de gestão
urbana, de transporte coletivo e de meio ambiente. Essas políticas renderam à população de Curitiba
qualidade de vida, comprovada por indicadores que medem o desenvolvimento das cidades. O Índice
Municipal de Desenvolvimento Humano (IDH-M) da capital é de 0,856; o Índice de Condição de Vida (ICV),
de 0,808, e o Índice Sintético de Satisfação da Qualidade de Vida, de 81,75%.
O município também tem destaque no quesito educação. Pela terceira vez consecutiva, teve o
melhor desempenho entre as capitais brasileiras no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(IDEB). Abriga a primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do Paraná, fundada em 1912. A
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cidade conta também com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), é a primeira assim
denominada no Brasil.
A capital paranaense tem sido premiada internacionalmente e é considerada referência como
cidade. Curitiba é considerada o 2° Polo de Inovação Tecnológica do Brasil, de acordo com pesquisa do
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); recebeu os títulos de 2ª Melhor Cidade para Negócios
no Brasil e 5ª Melhor Cidade da América Latina para Negócios, segundo a Revista América Economia/2005
e 2006; o de Melhor Destino de Negócios, de acordo com a Revista Veja/2007; 3ª Colocada entre as
Campeãs de Infraestrutura, Revista Exame/2006; 2ª Melhor Cidade do Sul do Brasil para se Trabalhar,
pela Revista Você S.A./2005, Melhor Qualidade de Vida do Brasil, segundo o Índice Firjan de
Desenvolvimento (IFDM)/2005 e 2007.
É a cidade brasileira melhor colocada no ranking de cidades elaborado pela Reader ’s
Digest/2007, figurando em 54º lugar entre as 72 melhores PARA SE VIVER do mundo. É considerada a
única cidade da América Latina entre as dez mais sustentáveis do mundo, pelo Institute Ethimosphere
/2009. Apontada pela Revista Forbes/2009, como a 3ª cidade mais "esperta" do mundo, título que traduz a
cidade que se preocupa, de forma conjunta, em ser ecologicamente sustentável, com qualidade de vida, e
em possuir boa infraestrutura e dinamismo econômico. Curitiba ganhou, por unanimidade, o prêmio Globe
Award Sustainable City/2010 - organizado pelo Globe Forum, da Suécia - que elege a cada ano a cidade
mais sustentável do mundo. Nesse mesmo ano a cidade de Curitiba, obteve a distinção de metrópole mais
verde entre outras 17 da América Latina, segundo um estudo sobre meio ambiente apresentado pela
empresa alemã Siemens e a unidade de estudos da revista britânica The Economist.
A cidade paranaense foi à única cidade brasileira entre 33 selecionadas no mundo pelo
programa Smarter Cities Challenge 2012, da IBM. O Desafio das Cidades Mais Inteligentes seleciona
cidades de todo o mundo para receber consultoria de executivos da empresa de diferentes países que
realizaram projetos desenvolvimento socioeconômico junto às administrações municipais.
Hoje a capital trabalha para se transformar em uma Tecnópolis. O objetivo é atrair empresas
de alta tecnologia e não poluentes que garantam uma economia sustentável com geração de emprego e
renda para a população.
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3.2 PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS
TERRITÓRIO E PREFEITO(A)
Microrregião Geográfica
MRG de Curitiba
Desmembrado de
Paranaguá
Data de Instalação
29/03/1693
Data de Comemoração (Aniversário)
29 de Março
Altitude da sede (IBGE) (m)
934
Distância à Capital (SETR) (km)
-
Prefeito(a) (TRE-PR)
Gustavo Bonato Fruet
ELEITORES E ZONAS ELEITORAIS
FONTE
DATA
TSE
2014
1.240.946
2.196.384
7.865.950
Quantidade de Zonas Eleitorais
TRE-PR
2014
10
26
206
ÁREA TERRITORIAL E DEMOGRÁFICA
FONTE
DATA
ITCG
2015
435,495
8.584,941
199.880,200
IPARDES
2015
4.315,45
387,73
55,85
Grau de Urbanização (%)
IBGE
2010
100,00
94,00
85,33
População - Estimada (habitantes)
IBGE
2015
1.879.355
3.328.666
11.163.018
População - Censitária (habitantes)
IBGE
2010
1.751.907
3.060.332
10.444.526
IBGE
2010
1.751.907
2.876.832
8.912.692
IBGE
2010
-
183.500
1.531.834
População - Contagem (habitantes)(1)
IBGE
2007
1.797.408
3.063.140
10.284.503
Taxa de Crescimento Geométrico (%)
IBGE
2010
0,99
1,40
0,89
Índice de Idosos (%)
IBGE
2010
37,80
28,35
32,98
Razão de Dependência (%)
IBGE
2010
37,98
40,63
43,78
Número de Eleitores
Área Territorial (ITCG) (km2)
Densidade Demográfica (hab/km2)
População - Censitária - Urbana
(habitantes)
População - Censitária - Rural
(habitantes)
MUNICÍPIO
REGIÃO
MUNICÍPIO
ESTADO
REGIÃO
ESTADO
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Razão de Sexo (%)
Taxa de Envelhecimento (%)
DESENVOLVIMENTO HUMANO E
RENDA
Índice de Desenvolvimento Humano IDH-M
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per
IBGE
2010
91,09
94,37
96,56
PNUD/IPEA/FJP 2010
7,55
6,38
7,55
FONTE
DATA
PNUD/IPEA/FJP 2010
MUNICÍPIO
REGIÃO
ESTADO
0,823
...
0,749
0,5652
...
0,5416
IBGE
2010
EDUCAÇÃO
FONTE
DATA
Matrículas na Creche (alunos)
SEED
2015
39.250
58.883
181.308
Matrículas na Pré-escola (alunos)
SEED
2015
28.631
61.354
231.783
SEED
2015
221.952
435.163
1.445.820
SEED
2015
78.815
137.996
474.200
SEED
2015
21.502
29.753
71.948
MEC/INEP
2014
129.542
139.175
376.563
IBGE
2010
2,13
...
6,28
FONTE
DATA
Estabelecimentos de Saúde (número)
MS-CNES
2015
5.664
6.736
21.936
Leitos Hospitalares Existentes (número)
MS-CNES
2015
5.580
8.159
27.166
Taxa de Fecundidade (filhos/mulher)
PNUD/IPEA/FJP 2010
1,58
...
1,86
Taxa Bruta de Natalidade (mil habitantes)
IBGE/SESA-PR 2014
13,31
15,02
14,43
Taxa de Mortalidade Geral (mil
Datasus/SESA-
2014
5,47
5,51
6,24
2014
7,70
9,42
11,16
2014
8,62
10,69
12,91
2014
36,27
44,46
41,28
Capita
Matrículas no Ensino Fundamental
(alunos)
Matrículas no Ensino Médio (alunos)
Matrículas na Educação Profissional
(alunos)
Matrículas no Ensino Superior (alunos)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou
mais (%)
SAÚDE
habitantes) (P)
Taxa de Mortalidade Infantil (mil nascidos
vivos) (P)
Taxa de Mortalidade em Menores de 5
anos (mil nascidos vivos) (P)
Taxa de Motalidade Materna (100 mil
nascidos vivos) (P)
PR
Datasus/SESAPR
Datasus/SESAPR
Datasus/SESAPR
MUNICÍPIO
MUNICÍPIO
REGIÃO
ESTADO
REGIÃO
ESTADO
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DOMICÍLIOS E SANEAMENTO
Número de Domicílios Recenseados
Número de Domicílios Particulares
Permanentes
Domicílios Particulares Permanentes Com Água Canalizada
Domicílios Particulares Permanentes Com Banheiro ou Sanitário
Domicílios Particulares Permanentes Destino do Lixo - Coletado
Domicílios Particulares Permanentes Com Energia Elétrica
Abastecimento de Água (unidades
atendidas (2))
Consumo de Água - Volume Faturado
(m3)
Consumo de Água - Volume Medido (m3)
Atendimento de Esgoto (unidades
atendidas (2))
FONTE
DATA
MUNICÍPIO
IBGE
2010
635.631
1.072.031
3.755.090
IBGE
2010
576.190
967.036
3.298.297
IBGE
2010
575.598
963.079
3.273.822
IBGE
2010
575.630
964.929
3.286.052
IBGE
2010
575.635
953.748
2.981.998
IBGE
2010
576.057
966.110
3.284.181
Sanepar/Outras 2015
768.560
1.239.207
3.679.296
Sanepar/Outras 2015
125.736.770
200.796.069
580.839.736
Sanepar/Outras 2015
106.830.884
167.743.602
478.339.085
Sanepar/Outras 2015
716.236
986.254
2.499.625
ESTADO
ENERGIA ELÉTRICA
FONTE
DATA
Consumo de Energia Elétrica (Mwh)
COPEL
2015
4.733.290
8.810.215
28.856.494
COPEL
2015
798.673
1.335.167
4.551.902
FONTE
DATA
Número de Estabelecimentos (RAIS)
MTE
2014
62.150
88.462
314.609
Comércio Varejista
MTE
2014
21038
30.067
109.229
MTE
2014
12314
14.423
32.941
MTE
2014
8112
10.658
32.779
Número de Empregos (RAIS)
MTE
2014
943.667
1.276.378
3.167.134
Número de Estabelecimentos do Turismo
MTE
2014
5.737
7.632
22.243
Consumidores de Energia Elétrica
(número) (3)
TRABALHO
Administradoras de Imóveis, Valores
Mobiliários
Alojamento, Alimentação, Radiodifusão e
Televisão
MUNICÍPIO
REGIÃO
MUNICÍPIO
REGIÃO
ESTADO
REGIÃO
ESTADO
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(RAIS)
Número de Estabelecimentos do Turismo
MTE
2014
287
407
1.794
MTE
2014
4.343
5.804
15.749
MTE
2014
126
185
1.082
MTE
2014
9
20
41
MTE
2014
374
407
1.004
MTE
2014
98
135
282
MTE
2014
500
674
2.291
IBGE
2010
1.531.838
2.628.164
8.962.587
IBGE
2010
995.543
1.687.845
5.587.968
População Ocupada (PO) (pessoas)
IBGE
2010
947.195
1.604.177
5.307.831
Taxa de Atividade de 10 anos ou mais (%)
IBGE
2010
64,99
64,22
62,35
IBGE
2010
95,14
95,04
94,99
FONTE
DATA
DERAL
2014
10.019.489,94
1.875.457.871,29
70.675.022.152,79
Pecuária - Bovinos (cabeças)
IBGE
2014
1.184
84.250
9.181.577
Pecuária - Equinos (cabeças)
IBGE
2014
235
24.763
301.931
Pecuária - Ovinos (cabeças)
IBGE
2014
905
34.896
650.231
Pecuária - Suínos (cabeças)
IBGE
2014
28
72.818
6.394.330
Aves - Galináceos (cabeças)
IBGE
2014
-
6.420.200
301.885.901
IBGE
2014
446
344.457
15.823.241
(RAIS) - Alojamento
Número de Estabelecimentos do Turismo
(RAIS) - Alimentação
Número de Estabelecimentos do Turismo
(RAIS) - Transporte Rodoviário
Número de Estabelecimentos do Turismo
(RAIS) - Transporte Aéreo
Número de Estabelecimentos do Turismo
(RAIS) - Agências de Viagens
Número de Estabelecimentos do Turismo
(RAIS) - Aluguel de Transportes
Número de Estabelecimentos do Turismo
(RAIS) - Cultura e Lazer
População em Idade Ativa (PIA) (pessoas)
População Economicamente Ativa (PEA)
(pessoas)
Taxa de Ocupação de 10 anos ou mais
(%)
AGROPECUÁRIA
Valor Bruto Nominal da Produção
Agropecuária (R$ 1,00)
Produção Agrícola - Milho (em grão)
(toneladas)
MUNICÍPIO
REGIÃO
ESTADO
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Produção Agrícola - Feijão (em grão)
IBGE
2014
40
53.641
813.623
IBGE
2014
80
21.103
3.958.798
FONTE
DATA
Receitas Municipais (R$ 1,00)
Prefeitura
2014
6.675.341.575,96
9.829.442.023,29
26.727.385.073,50
Despesas Municipais (R$ 1,00)
Prefeitura
2014
6.422.553.199,79
9.422.206.355,03
25.942.371.794,75
SEFA-PR
2015
8.843.763.222,71
15.532.273.113,76
24.587.574.935,48
SEFA-PR
2014
2.465.710,42
58.394.566,03
230.723.935,27
MF/STN
2015
207.969.868,91
646.893.833,97
4.618.692.314,10
FONTE
DATA
MUNICÍPIO
IBGE/Ipardes
2013
42.934
40.986
30.265
IBGE/Ipardes
2013
63.997.382
106.651.700
287.052.092
IBGE/Ipardes
2013
10.374
1.058.956
29.926.172
IBGE/Ipardes
2013
15.232.406
31.468.686
75.068.383
IBGE/Ipardes
2013
42.164.530
62.904.731
146.069.847
IBGE/Ipardes
2013
6.590.072
11.219.326
35.987.678
SEFA-PR
2014
38.469.808.265
86.870.249.725
232.446.636.785
VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P)
SEFA-PR
2014
69.706.673
596.844.954
45.311.099.047
VAF - Indústria (R$ 1,00) (P)
SEFA-PR
2014
15.581.791.896
49.362.897.164
100.488.355.682
VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P)
SEFA-PR
2014
22.791.167.388
36.854.833.561
85.998.434.388
VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P)
SEFA-PR
2014
27.142.308
55.674.046
648.747.668
(toneladas)
Produção Agrícola - Mandioca (toneladas)
FINANÇAS PÚBLICAS
ICMS (100%) por Município de Origem do
Contribuinte (R$ 1,00)
ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00)
Fundo de Participação dos Municípios
(FPM) (R$ 1,00)
PRODUTO E RENDA
PIB Per Capita (R$ 1,00) (4)
Valor Adicionado Bruto (VAB) a Preços
Básicos (R$ 1.000,00) (4)
VAB a Preços Básicos - Agropecuária (R$
1.000,00) (4)
VAB a Preços Básicos - Indústria (R$
1.000,00) (4)
VAB a Preços Básicos - Serviços (R$
1.000,00) (4)
VAB a Preços Básicos - Administração
Pública (R$ 1.000,00) (4)
Valor Adicionado Fiscal (VAF) (R$ 1,00)
(P)
MUNICÍPIO
REGIÃO
ESTADO
REGIÃO
ESTADO
Fonte: IPARDES, 2015
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3.3 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO
EDUCAÇÃO
FONTE
DATA
Matrículas na Creche (alunos)
SEED
2015
39.250
58.883
181.308
Matrículas na Pré-escola (alunos)
SEED
2015
28.631
61.354
231.783
Matrículas no Ensino Fundamental (alunos)
SEED
2015
221.952
435.163
1.445.820
Matrículas no Ensino Médio (alunos)
SEED
2015
78.815
137.996
474.200
SEED
2015
21.502
29.753
71.948
MEC/INEP
2014
129.542
139.175
376.563
IBGE
2010
2,13
...
6,28
Matrículas na Educação Profissional
(alunos)
Matrículas no Ensino Superior (alunos)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais
(%)
MUNICÍPIO
REGIÃO
ESTADO
Fonte: IPARDES, 2015
4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade CESUMAR, com a missão de “promover a educação de qualidade nas
diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferece cursos de graduação (bacharelado,
tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e
críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade CESUMAR, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI busca por
meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações
maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na
construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da região.
4.1 O ENSINO DE QUALIDADE
A Faculdade CESUMAR mantêm cursos de graduação na modalidade presencial
organizados em três áreas do conhecimento: a) Ciências Humanas e Sociais e Aplicadas; b) Ciências
Exatas, Tecnológicas e Agrárias; c) Ciências Biológicas e da Saúde.
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Com base nos esclarecimentos que orientam a organização didático-pedagógica, a
Faculdade CESUMAR estabelece as políticas de ensino, a saber:
I.
Manter estudos constantes da carga horária dos cursos de graduação, de modo a atender o
mínimo exigido pelas diretrizes curriculares que orientam cada curso, deixando eventuais
especializações para programas a serem desenvolvidos em cursos de pós-graduação lato
sensu;
II.
Garantir que, nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, haja lugar para a iniciação
científica, a prática da monitoria, as atividades científico-culturais e artísticas, os estágios
curriculares e extracurriculares e a participação em projetos de extensão junto à comunidade
acadêmica e à comunidade externa;
III.
Flexibilizar os currículos dos cursos de graduação de modo a conter pluralidade de linhas de
pensamento, definir conteúdos teóricos básicos e práticas profissionalizantes essenciais para
a constituição de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos, na
perspectiva do “aprender a aprender”;
IV.
Estabelecer procedimentos para o bom andamento de estágios, TCCs, monografias, exercício
da monitoria, iniciação científica e demais atividades práticas que integram o currículo dos
cursos;
V.
Aprimorar ações de nivelamento de conteúdos que deveriam ter sido adquiridos pelos alunos
no ensino médio, principalmente no que tange às competências necessárias para a expressão
escrita em língua portuguesa e fundamentos de matemática, cálculo, física, química e
biologia;
VI.
Aprimorar, na organização curricular de cada curso de graduação, a disciplina de formação
sociocultural e ética de forma a despertar a consciência sobre os acontecimentos do seu
entorno social;
VII.
Adotar
estratégias
didático-pedagógicas
adequadas
ao
fomento
da
capacidade
empreendedora do aluno;
VIII.
Organizar um sistema de acompanhamento do aluno egresso, dos cursos de graduação,
vistos não só como instrumentos de avaliação dos resultados finais do processo ensinoaprendizagem, como também de apoio para o prosseguimento dos estudos, na perspectiva da
educação continuada;
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IX.
Manter políticas para a renovação dos recursos materiais, equipamentos, laboratórios e
biblioteca de acordo com as necessidades demonstradas nos projetos pedagógicos dos
cursos;
X.
Atualizar sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a partir de
suas avaliações internas e externas;
XI.
Analisar a evolução dos cursos existentes para a redefinição do PDI, respeitando seu período
de vigência;
XII.
Dar continuidade aos cursos de capacitação específicos para as áreas de didática e
metodologia do ensino aos docentes;
XIII.
Acompanhar a adequação dos currículos às novas exigências sociais, observadas as
diretrizes curriculares para os cursos de graduação;
XIV.
Estimular a prática de elaboração e recursos didáticos por meio do uso de novas tecnologias
de comunicação e informação;
XV.
Aprimorar os instrumentos de avaliação do desempenho escolar do corpo discente e da
avaliação dos docentes pelos discentes, com o propósito de aperfeiçoar o programa de
avaliação institucional;
XVI.
Aprimorar as ações integradoras das teorias e das práticas profissionais;
XVII.
Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de
produção científica realizada;
XVIII.
Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de
aprendizagem;
XIX.
Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade CESUMAR, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos
nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,
assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnicoburocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes uma
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formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o desenvolvimento
pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde está inserido. Desta
forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI, e organizados em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica
entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em
constante interconexão com o contexto da Faculdade CESUMAR. Como política institucional, busca-se
continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a adequação e
implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com vinculações
claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e trabalharem em
equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas práticas em campo, onde
os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas acadêmicos. Ocorre também
em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a situações do mundo real sem o aparato
do orientador imediato, ou seja, existe um tempo em que as respostas, análises e argumentações deverão
ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do próprio discente, em sua capacidade de
relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir soluções com objetivos concorrentes. E,
mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua avaliação fica dependente do local de estágio
conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas gerais
precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é centrado no
ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de qualidade em
vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que é feito na formação do
acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a compreensão da realidade,
exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos qualitativos para em seguida tratar os
quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica (permite correção de rumos). Os docentes serão
orientados a propor avaliações em que o discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma
análise, ou uma avaliação a fazer. As provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e
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todas elas serão analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas
atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade
acadêmica e administrativa (discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas
científicas onde ocorre intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de
atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio
supervisionado em que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos
aprendidos, mas ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim
empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade e
formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só
pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração entre
ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e técnicos
pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras de caminhar
por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre ensino, pesquisa, e
extensão tem a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a discutirem suas pesquisas em
sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em trabalhos de iniciação científica.
Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da tecnologia a ser transmitida aos
discentes, não com notícia e sim com responsabilidade consequente de aplicação, adaptação, e
dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e estimulados por meio de bolsas a
participarem em programas de iniciação científica por meio de projetos desenvolvidos sob a orientação
docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é consequência natural na medida em que se cultiva o
hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de compartilhar
informações e conhecimentos.
4.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
I.
“A composição do currículo será resultado da discussão coletiva do projeto político
pedagógico e deverá contemplar um núcleo que caracterize a identidade do curso e em torno
do qual se construa uma estrutura que viabilize uma formação mais generalista e que
aproveite todas as possibilidades e todos os espaços de aprendizado possíveis;
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II.
A especificidade de cada curso deve definir a flexibilização pretendida. Logo, o projeto político
pedagógico é o orientador para a flexibilização do currículo de cada curso e não deve resumir
a mera reorganização de um conjunto de disciplinas;
III.
Antes de qualquer ação concreta no âmbito da flexibilização é preciso definir qual a orientação
que vai reger esse processo curricular;
IV.
As atividades complementares devem contribuir para a flexibilização curricular, mas não
devem ser consideradas o único meio de realizá-la;
V.
O conteúdo das disciplinas deve refletir a flexibilização, mas as disciplinas não devem ser,
assim como as atividades complementares, o único caminho para realizá-la;
VI.
Disciplinas e atividades complementares devem expressar a articulação das concepções
político-pedagógicas que orientam a flexibilização curricular, não se limitando ao simples
aumento da carga horária;
VII.
O projeto pedagógico do curso deve contemplar os procedimentos necessários à mobilidade
acadêmica visando proximidade dos sujeitos às experiências oriundas de diferentes trajetórias
intra e interinstitucional;
VIII.
Buscar condições para que as diferentes demandas diagnosticadas possam conduzir uma
formação social e profissional diversificada, superando, inclusive, as limitações impostas aos
acadêmicos que frequentam os cursos noturnos;
IX.
Desenvolver ao longo do curso ações pedagógicas que permitam interface real entre o
ensino, a pesquisa e a extensão, com o propósito de produzir novos conhecimentos, a partir
de processos investigativos demandados pelas necessidades sociais.
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4.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
O colegiado de Curso é o fórum privilegiado de discussão e implementação da flexibilização:
I.
A administração superior deve acompanhar os trabalhos realizados no âmbito das instâncias
colegiadas responsáveis pelo curso, de forma que estas apresentem propostas que sejam
exequíveis, pois as condições necessárias para a implementação da flexibilização
compreendem desde a estrutura do sistema de controle acadêmico até a necessidade de
investimentos em recursos humanos;
II.
É preciso manter revisão constante da legislação acadêmica, considerando-se que esta
resulta das concepções que norteiam e definem o perfil da instituição.
4.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
I.
A avaliação institucional é imprescindível para o planejamento de ações concretas e
consequentes no âmbito da flexibilização;
II.
A avaliação da aprendizagem deve contemplar mecanismos capazes de verificar a
concretização do perfil acadêmico pretendido;
III.
A verificação da qualidade de ensino supõe uma avaliação de critérios e parâmetros
previamente estabelecidos que façam referência às mudanças pretendidas com a
flexibilização e que contribuam com a construção permanente do projeto pedagógico de cada
curso;
IV.
É importante definir e regulamentar formas de avaliação de saberes prévios adquiridos em
outros espaços de aprendizagem, além de espaço da academia, conforme os princípios da
flexibilização”.
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4.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR com a sociedade ocorrerá por meio da
extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação interinstitucional
e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a excelência
de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo docente
formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais preparados para
o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade CESUMAR.
A Faculdade CESUMAR ampliará suas ações extensionistas visando ao cumprimento de sua
missão e também seu compromisso com a sociedade.
A consolidação da extensão universitária exige políticas e normas de operacionalização
definidas e socializadas na comunidade universitária com vistas ao acompanhamento e à avaliação
sistemática desse processo, indispensável na formação do aluno e no intercâmbio com a comunidade.
A política de Extensão Universitária está estabelecida em atendimento aos princípios de
cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e
social e se orienta pelas diretrizes do Plano Nacional de Educação, da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, agregando os objetivos estabelecidos no Plano Nacional de Extensão.
Para tanto, foram estabelecidas dez políticas de extensão da Faculdade CESUMAR:
 Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável na formação
do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade;
 Promover a integração do ensino e da pesquisa com as demandas institucionais e sociais,
priorizando atividades práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais, como as
relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos,
geração de emprego e ampliação da renda;
 Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social
e política;
 Reconhecer as ações extensionistas como atividades complementares nos projetos
pedagógicos dos cursos de ensino superior;
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 Incentivar e apoiar as atividades culturais, artísticas e desportivas;
 Divulgar e apoiar a produção acadêmica;
 Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a
qualidade da educação, incluindo a educação continuada;
 Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como
relevantes para o desenvolvimento local e regional;
 Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
 Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.
4.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO
O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a
teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento
científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal em
cursos e programas de pós-graduação.
A Faculdade CESUMAR estabeleceu a pesquisa como prioridade. Esse compromisso
redireciona as contratações e formação de recursos humanos, a estruturação de grupos e linhas de
pesquisa, assim como investimentos em infraestrutura e novas tecnologias de comunicação e informação.
Essas iniciativas consistem no preparo de qualidade acadêmica e visam consolidar sua comunidade de
conhecimento, integrando o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. No entanto, a lacuna entre ensino, pesquisa
e extensão, tão difícil de ser superada, expressa a realidade da maioria das instituições de ensino superior.
A principal tarefa a ser realizada consiste em envolver o corpo docente e discente para o engajamento
nessas três grandes áreas (ensino, pesquisa e extensão), na tentativa de superar o trabalho isolado e
solitário dentro da academia. Segundo Demo (1992), essa dicotomia conduz à cisão entre teoria e prática,
pois não há relação entre conhecimentos acadêmicos e a realidade social dos alunos. Esse é um grande
desafio.
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No entanto, a possibilidade de relacionar pesquisa e ensino é também uma exigência no
ensino superior, deflagrada pela necessidade de formação de um cidadão que possa atuar no mundo com
criticidade, dentro de sua realidade histórica, sem reduzir essa inserção à sistematização de ideias e às
especulações dedutivas.
Assim, para a Faculdade CESUMAR a pesquisa é compreendida como princípio educativo e
essência para a formação dos sujeitos enquanto “homens virtuosos”, conforme explicitado anteriormente,
sujeitos históricos e “autores” no sentido de quem exerce sua cidadania. Para Neto (2002:34), a pesquisa
vista como princípio educativo refere-se à pesquisa que, mesmo “não sendo financiada, original,
especializada, acompanhada e avaliada, pelos órgãos de fomento, permite rigor metodológico capaz de
ajudar a desenvolver nos alunos ‘o questionamento reconstrutivo’, isto é, a capacidade de identificar
problemas, refletir sobre eles, localizar as soluções já pensadas e reconstruí-las esboçando já a própria
autoria em função das necessidades concretas previamente detectadas. Na graduação, isto pode ser um
excelente ensaio para formar o profissional que sabe fazer e refazer soluções”, conforme apontado por
Demo (2001).
A pesquisa concebida, enquanto “princípio educativo”, requer algumas considerações para
inserção na prática acadêmica, também apontadas por Neto (2002, 37-38), quais sejam: a) a memória
formativa do professor-pesquisador; b) os eixos temáticos adotados; c) os diferentes tipos de pesquisa; d)
os projetos pedagógicos dos cursos; e) atenção para com as necessidades da realidade; f) jornada de
Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica; g) Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC); h) a
formação dos alunos na educação básica; i) o trabalho com grandes grupos de alunos.
Esses cuidados permitem minimizar a lacuna entre o ensino, a pesquisa e a extensão, bem
como a intenção de formar sujeitos a partir da visão de formação humano/profissional. Em outras palavras,
capaz de participar do processo de transformação da sociedade na perspectiva de convivência plural e
solidária, conforme a missão educacional da Faculdade CESUMAR.
Para dar suporte aos professores e pesquisadores, a Faculdade CESUMAR contará com:
Comitê Permanente de Ética em Pesquisa, Comitê Assessor de Pesquisa, Núcleo de Apoio à Editoração e
Pesquisa, Núcleo de Inovação Tecnológica e Programa de Apoio e Capacitação ao Desenvolvimento
Profissional.
As atividades de pesquisa, portanto, constituem-se um dos importantes pilares da educação
de qualidade da Faculdade CESUMAR, permitindo o desenvolvimento e o constante avanço do
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conhecimento. Dessa forma, acredita-se que a Faculdade CESUMAR tem contribuído não só para a
formação de profissionais altamente qualificados, mas também para o aperfeiçoamento do cidadão
consciente que e As constantes mudanças no mundo do trabalho, em função do acelerado
desenvolvimento científico e tecnológico, colocam o aluno em uma posição de perplexidade, de incertezas
e de prontidão diante do inusitado. Isso requer postura crítica e investigativa permanente diante do
conhecimento. Para tanto, ao estudar deve aprender a aprender e estar capacitado para continuar
aprendendo, engajado em um movimento contínuo de aprendizagem. Nesse contexto, a instituição se
revela enquanto espaço gerador de competências de longo prazo que possibilitam o trânsito do aluno em
múltiplas direções, preparando-os para atuar de forma criativa na resolução de problemas e situações
previsíveis e não planejadas.
Assim, com o objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a
Faculdade CESUMAR se engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento por meio da pósgraduação, essencial ao desenvolvimento da pesquisa e da produção científica institucionalizada. O
programa de pós-graduação é responsável por formar profissionais capacitados e aptos a responder aos
anseios da instituição e da região, avançando sempre na produção do conhecimento científico. Centrado
nesta convicção, a Faculdade CESUMAR tem uma Pós-graduação voltada para a garantia da subsistência
científica, à formação e ao aperfeiçoamento constante do profissional, a fim de que este se sinta
efetivamente um cidadão e um profissional apto para acompanhar a modernidade.
Os Programas de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade CESUMAR envolvem as
principais áreas do conhecimento e fornecem educação continuada aos cursos de graduação, visando ao
aprimoramento e à atualização profissional, preparando-os para o mercado de trabalho. Estes cursos
preparam profissionais qualificados para ocuparem cargos reconhecidos e melhor remunerados.
As políticas institucionais para o Ensino de Pós-graduação são:
I. Fortalecer a pós-graduação, respeitando os padrões de qualidade e a legislação vigente, de
modo a formar cidadãos para o desenvolvimento profissional e social da região e do país;
II. Constituir a pós-graduação stricto sensu com o objetivo preferencial para ampliação do
atendimento a Faculdade CESUMAR e aproveitamento da sua massa crítica e potencialidades;
III. Promover o estabelecimento de relações em parceria e cooperação com programas de pósgraduação de instituições universitárias e de pesquisa do país e do exterior;
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IV. Desenvolver pesquisas em áreas consideradas relevantes e prioritárias para a região de
inserção da instituição;
V. Ampliar mecanismos de apoio à publicação para professores e acadêmicos;
VI. Incentivar constantemente a participação de professores e estudantes de pós-graduação em
eventos científicos;
VII. Ampliar a oferta de cursos e programas de pós-graduação em consonância com as linhas de
pesquisa estabelecidas no projeto pedagógico da graduação.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas a
todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um bem
público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser notado
pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de banheiros
adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais.
4.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
”Os estudantes com “necessidades educacionais especiais” devem ter acesso à
escola normal, a qual deve acomodá-los dentro de uma pedagogia centrada no
aprendiz, capaz de atender às suas necessidades. (Declaração de Salamanca,
apud GOMES, 2009. p. 34).
Do ponto de vista teórico, “a diversidade pode ser entendida como a construção histórica,
cultural e social das diferenças” (GOMES, 2008, p. 17). Significa variedade e multiplicidade que se
constroem no contexto social e assim pode ser entendida como uma questão que se torna cada vez mais
complexa, quanto mais complexas vão se tornando as sociedades.
A discussão sobre a diversidade na política de uma instituição de ensino implica na
compreensão de que os aspectos observáveis que se aprende a ver como diferentes (étnico-raciais,
sociais, geracionais, de religiosidade, de gênero, de orientação sexual, de pessoas com deficiências, entre
outros), só passaram a ser percebidos dessa forma, porque os sujeitos históricos, na totalidade das
relações sociais, no contexto da cultura e do trabalho, assim os nomearam e identificaram. A importância
desta compreensão está na relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da diversidade e a
concepção de educação que informa as práticas educativas da instituição.
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A concepção que identifica a diversidade como norma da espécie humana - os seres
humanos são diversos em suas personalidades, em suas experiências culturais e em suas formas de
perceber o mundo – orienta a abordagem da diversidade e também ressalta que a luta pelo direito à
diversidade não se opõe à luta pela superação das desigualdades sociais.
Nesta linha de pensamento, o trato pedagógico da questão da diversidade indica que uma das
dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar, conjunto de políticas públicas e particulares
com a finalidade de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade, com ênfase na
infância e juventude.
No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional) destacam a importância e urgência de se promover a inclusão educacional como
elemento formador da nacionalidade.
A legislação recente, e ainda pouco conhecida, coloca a questão da inclusão escolar para
todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional: a população que não participa do
consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços; que está fora do processo produtivo,
seja pelo subdesenvolvimento, desemprego e subemprego e do acesso a bens culturais, saúde, educação,
lazer e outros componentes da cidadania, e também os estudantes com deficiências, transtornos globais
de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
A Faculdade CESUMAR, assumindo essas colocações, tem a compreensão da diferença e o
respeito à diversidade como um dos eixos orientadores da sua ação e das práticas pedagógicas, que se
traduzem nas seguintes ações:

eliminação de barreiras arquitetônicas para os portadores de necessidades especiais e atendimento da
questão nas novas edificações;

desenvolvimento de programas e projetos de extensão voltados às populações de baixa renda;

manutenção de Programa Especial de Inclusão Digital – Digitando o Futuro, para crianças, jovens e
adultos;

participação nos Programas e Projetos Nacionais de Inclusão Social, de acessibilidade plena com a
eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas
comunicações e digitais.
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
Manutenção de intérprete na Linguagem Brasileira de Sinais Libras.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os discentes.
A disciplina de Libras foi institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes da instituição,
cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em lei. Os docentes que
possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à execução didática
- pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão dos menos
favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas institucionais e
em particular entre os docentes e discentes.
4.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL
A Faculdade CESUMAR, atendendo ao disposto na nova legislação educacional, em
consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de dezembro de
2004, formulou sua política de inclusão social.
A política de inclusão social estabelecida pela Faculdade CESUMAR possui os seguintes
objetivos:
I.
promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a correção
das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso no Faculdade CESUMAR;
II.
propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos
ingressantes;
III.
reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil;
IV.
ofertar aos discentes assistência pedagógica e tutorial;
V.
promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e
regionais;
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VI.
absorver parte do contingente de migrantes do município e da região mediante seus cursos
superiores, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho
eficiente de suas funções.
A Faculdade CESUMAR possui ações acadêmico-administrativas para garantir no
desenvolvimento de suas atividades:
I.
a integração da ação desenvolvida à formação técnica e cidadã do estudante por meio da
produção e difusão de novos conhecimentos e novas metodologias;
II.
a interdisciplinaridade, caracterizada pela interação de modelos e conceitos complementares,
de material analítico e de metodologia, com ações inter-profissionais e interinstitucionais com
consistência teórica e operacional que permita a estruturação das diversas ações propostas;
III.
a geração de produtos ou processos como publicações, cursos, produção de material didático e
paradidático, abertura de novas linhas de extensão;
IV.
a melhoria das condições da sociedade, pela ação transformadora sobre os problemas sociais,
contribuindo para a inclusão de grupos sociais, para o desenvolvimento de meios e processos
de produção, inovação e transferência de conhecimento e para a ampliação de oportunidades
educacionais para afrodescendentes, facilitando o acesso ao processo de formação e de
qualificação.
A Faculdade CESUMAR se empenha para articular a relação bilateral com os outros setores
da sociedade pela interação do conhecimento e da experiência acumulados na academia com o saber
popular e pela articulação com organizações de outros setores da sociedade, com vistas ao
desenvolvimento de sistemas de parcerias interinstitucionais, visando:
I.
a contribuir na formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas nacionais;
II.
à implementação de políticas curriculares compatíveis com as necessidades concretas da
sociedade;
III.
à descoberta de novos objetos de investigação em contexto externo ao meio acadêmico;
IV.
à experimentação de alternativas metodológicas de trabalho, de ensino e pesquisa;
V.
ao desenvolvimento de atitude proativa diante dos desafios da ampliação do número de
estudantes negros, afro-descentes e índios na vida acadêmica, em especial nos cursos em que
eles se encontram sub representados.
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5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento que
consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às instituições e à
ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Modalidade
Bacharelado
Ato de Autorização
Processo 201414174
Tempo de duração
4 anos
Integralização
Mínimo – 4 anos – 8 semestres
Máximo – 7 anos – 14 semestres
Oferta de disciplinas
Regime semestral
Períodos:
Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas
Matutino: 50
Noturno: 100
Coordenador do Curso
Nome: Fernanda Gabriela de Andrade Coutinho
Titulação: Mestre
Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)
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6. JUSTIFICATIVA DO CURSO
Por trabalhar diretamente com a opinião pública, o curso de Comunicação Social prima pelo
embasamento cultural, formação crítica e postura ética dos seus alunos. Considerando que o profissional
da comunicação, hoje, além de informar é também “formador de opinião”, a responsabilidade do mesmo
perante a sociedade aumenta.
Ao acompanhar a natureza complexa da Comunicação, a grade curricular procura atender as
exigências multidisciplinares do campo, incluindo as formações teóricas, culturais e humanísticas dos seus
egressos. As especificidades da área privilegiam o desenvolvimento da criatividade e da criticidade.
Disciplinas práticas proporcionam o domínio das técnicas e dos processos de produção dos produtos de
Comunicação. A combinação dos aprendizados teórico, sociocultural e prático culmina nos projetos
laboratoriais, experimentais e de iniciação científica assim como nos projetos de extensão, os quais
interagem com a comunidade externa - notadamente os desenvolvidos em parceria com a Rádio
Unicesumar FM e a TV Unicesumar.
O Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, da Faculdade CESUMAR, está
preparado e equipado para assegurar as melhores condições de ensino e aprendizagem aos futuros
profissionais. O corpo docente é altamente qualificado. Títulos de pós-graduação, envolvimento com
extensão e vasta experiência de mercado são os diferenciais que os professores oferecem em sala de aula
– e fora dela –, em atendimentos individuais e orientações de trabalhos práticos.
Com áreas planejadas e adequadas para as atividades acadêmicas, de pesquisa, extensão e
eventos, a estrutura física contempla ainda amplos espaços de vivência. Os laboratórios foram projetados
e equipados para reproduzirem na escola o ambiente profissional de cada segmento da Publicidade e
Propaganda. Seus funcionários serão constantemente treinados para o desenvolvimento das práticas
laboratoriais e atendimento cordial e eficiente a alunos e professores.
A grade curricular foi estruturada no sentido de contemplar a formação técnica e humanística
do futuro publicitário, dotando-o de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão,
sem, contudo, esquecer a importância da formação cognitiva, cultural, ética e estética.
Nesse contexto, é constante a preocupação com o estímulo ao desenvolvimento observador,
criativo, crítico, cidadão e empreendedor dos alunos, sustentado por consistente acervo de títulos, volumes
e audiovisuais na Biblioteca da instituição.
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Além da formação humanística e das competências e habilidades técnicas, o curso identifica e
privilegia aspectos sociopolíticos, econômicos e culturais da região. A Publicidade sempre teve
compromisso com a sociedade e o mercado. Porém, atualmente, em razão da velocidade das
transformações sociais, esse “pacto” torna-se ainda mais premente, justificando sua autorização.
7. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda tem por objetivo a formação de
profissionais em Publicidade & Propaganda, com habilidades técnicas e cientificas sólido conteúdo cultural
e competência para o desempenho criativo, crítico e ético das funções peculiares ao livre exercício da
profissão de Publicitário.
7.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I.
Aperfeiçoar técnicas de produção, recepção, organização e distribuição de mensagens,
tratando a linguagem como ação e a comunicação como ato social, explorando, inclusive, os
novos usos para a Comunicação na sociedade;
II.
Formar publicitários com sentido ético, espírito crítico e compromisso com a transformação da
realidade socioeconômica, política e cultural brasileira, desenvolvendo a pesquisa e a reflexão
sobre a comunicação e seu impacto na sociedade;
III.
Formar profissionais flexíveis, com competências multidisciplinares e capacidade de
articulações no campo da Comunicação;
IV.
Formar massa crítica que prime pela ética, fortaleça o profissionalismo e defenda os
princípios de cidadania;
V.
Habilitar o aluno para desenvolver análises e reflexões e fazer associações, inclusive de
ordem estética;
VI.
Preparar profissionais que respondam aos novos desafios de mercado impostos pela rápida e
constante transformação da sociedade;
VII.
Acompanhar a proliferação das novas tecnologias de comunicação e dominar as linguagens
que destas se configuram;
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VIII.
Preparar profissionais, com visão de planejamento, capazes de estabelecer políticas de
comunicação para empresas privadas e instituições públicas;
IX.
Capacitar profissionais empreendedores, qualificados para prestar serviços (assessoria,
consultoria, planejamento de estratégias mercadológicas, desenvolvimento de campanhas
etc) e desenvolver produtos (peças publicitárias, jornais, revistas, programas de tv e rádio,
portais na internet e outros) na área de comunicação;
X.
Antecipar nichos mercadológicos nas potencialidades de crescimento econômico e
desenvolvimento social local, regional e nacional, e preparar profissionais que respondam
satisfatoriamente por essa demanda;
XI.
Dotar o aluno de conhecimentos científicos e técnicos que o habilitem ao desempenho
profissional nas diferentes faixas e especialidades do mercado publicitário;
XII.
Contribuir para o Ensino da Comunicação, criando oportunidades para o reconhecimento e
desenvolvimento das aptidões didáticas do aluno, bem como para seu encaminhamento para
a Iniciação Científica, para a especialização e para docência;
XIII.
Promover e apoiar a Pesquisa em Comunicação, ensejando a participação do aluno em
projetos específicos de Comunicação e outros de natureza interdisciplinar que o envolvam
com as demais áreas de atuação da IES e também da comunidade externa;
XIV.
Promover e apoiar atividades de Extensão à comunidade, tanto no Jornalismo quanto na
Publicidade, através de projetos que estendam serviços a entidades filantrópicas, sociais,
religiosas, organizações não governamentais e outras sem fins lucrativos;
XV.
Estimular o ensino e a prática da comunicação comunitária e da comunicação educativa na
região;
XVI.
Criar ambientes de experimentação de forma a permitir ao aluno agir em condições de
produção, ritmo e periodicidades similares às que se encontram no cotidiano das profissões;
XVII.
Estimular o espírito crítico, o desenvolvimento do pensamento hipotético e dedutivo.
XVIII.
Inserir Maringá na vanguarda do Ensino em Comunicação da região, do Estado do Paraná e
do País;
XIX.
Oferecer um plano de ensino que acompanhe as correntes vigentes na comunicação;
XX.
Disponibilizar um curso que prepare o aluno para competir no mercado de trabalho em
qualquer região do país;
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XXI.
Suprir as necessidades de mão-de-obra especializada existentes nos veículos de
comunicação de massa da região;
XXII.
Utilizar as fontes de informação e recursos tecnológicos disponíveis que permitem
desenvolver projetos e produtos de comunicação;
XXIII.
Preparar o aluno para o mercado globalizado. Tanto no que diz respeito à interação com
diferentes culturas e segmentos das sociedades quanto para a possibilidade de mobilidade
que a profissão requer.
XXIV.
Incentivar a leitura e a interpretação de textos atuais através de jornais e revistas (de grande
circulação) de componentes de formação geral.
8. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
As diretrizes curriculares dos cursos de Comunicação Social pregam que o egresso, em
qualquer de suas habilitações, caracteriza-se por suas competências profissionais, sociais e intelectuais e
matéria de criação, produção, distribuição, recepção e análise crítica referente às mídias, às práticas
profissionais e sociais relacionadas com estas e as suas inserções culturais, políticas e econômicas. Para
tanto, ainda segundo as novas diretrizes curriculares, esse egresso deve reunir competências que reflitam
a variedade e a mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, propiciando capacidade de
adequação à complexidade e à velocidade do mundo contemporâneo.
A base humanística, alicerçada pela interdisciplinaridade, e a formação técnica com domínio
das tecnologias de ponta, aliadas à criatividade, criticidade e postura ética, contribuem para a formação
sólida de conceitos de cidadania em profissionais capazes de compreender as constantes transformações
da sociedade e habilitados a agir, com competência e desenvoltura, sobre mercados emergentes.
Os profissionais de Comunicação Social, no exercício de suas profissões, têm, antes de tudo,
um compromisso com a sociedade. Compromisso de trabalhar e empenhar esforços pela verdade, pela
justiça, pela cidadania, pela (in) formação da opinião pública e pelo desaparecimento das desigualdades
sociais. Depois disso, sim, devem voltar seus olhares para as tendências e oportunidades do mercado de
trabalho. Tendências a que os profissionais egressos do curso de Comunicação Social, em razão de sua
formação crítico-humanística, estarão aptos, inclusive, a antevê-las. Oportunidades para as quais, pela
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práxis que a grade curricular privilegia, pela infraestrutura que a escola oferece e pelo corpo docente
capacitado do qual o curso dispõe, estarão preparados profissionalmente para aproveitá-las.
Assim, para atender às exigências profissionais diariamente ampliadas pelas constantes
transformações da sociedade – transformações que tendem a se tornar ainda mais velozes nos próximos
anos – o curso de Comunicação Social, privilegia uma série de princípios norteadores para a formação de
seus egressos: multidisciplinaridade nas disciplinas de caráter humanístico, para que o graduando receba
sólido embasamento crítico e torne-se apto a exercer para a sociedade seu papel de cidadão e profissional
crítico, responsável por transformações sociais; orientação acadêmica de alto nível, para que se solidifique
a formação humanística e técnica; a formação de profissionais capacitados a atender a demanda regional,
respeitando suas características socioeconômicas e culturais, e nacionais, acompanhando suas linhas
norteadoras, especificidades e tendências; a formação de profissionais em sintonia com as novas teorias
internacionais da comunicação e com a nova ordem mundial, tanto da comunicação quanto da economia; a
formação de profissionais aptos a atuarem com desenvoltura em cenários que variam de comunidadesbase (comunicação dirigida) à globalização internacional da cultura e da informação (comunicação de
massa); a inserção na grade curricular, na estrutura do curso como um todo, e na vivência do espaço
universitário, de espaços para que os graduandos possam manifestar e desenvolver sua criatividade e
criticidade; a garantia de espaços na estrutura do curso e na vivência universitária para que os alunos
desenvolvam e manifestem sua criatividade e criticidade; a especial atenção quanto à formação ética; o
investimento de recursos para que o acadêmico domine as tecnologias de ponta inerentes ao pleno
exercício da profissão; o empenho de esforços e orientação para que os Projetos Experimentais em
Publicidade e Propaganda (PEPP) tratem de temáticas inéditas, contribuam para a produção de
conhecimentos, difundam e elevem o nome da instituição e ofereçam propostas que possam aperfeiçoar a
qualidade profissional da publicidade praticada na cidade e região; bem como contribuam para a Pesquisa
em Comunicação; o enfoque interdisciplinar que garanta a crítica do conhecimento e a reflexão sobre seu
valor social; a formação acadêmica que consolide a consciência de cidadania e seu exercício social;
projeto de Inclusão de Conhecimentos Gerais nas Verificações de Aprendizagem.
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9. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão intelectual
para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado em
local próprio da Faculdade CESUMAR observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve
constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos que
atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito, segundo os
critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados, para
efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade CESUMAR deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos
cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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10. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular dos cursos de graduação segue a legislação em vigor e o disposto no
PDI acerca das políticas institucionais, a oferta das disciplinas listadas em cada um dos núcleos comuns,
dentro de cada uma das áreas do conhecimento.
Como princípios norteadores do Projeto Pedagógico a matriz curricular foi pensada para
desenvolver competências gerais e específicas, conciliando os conhecimentos teóricos e práticos, dando,
inclusive maior sintonia entre os anos da graduação e contemplando o atendimento às Diretrizes
Curriculares Nacionais citadas acima.
10.1 CONTEÚDOS TEÓRICOS – CONCEITUAIS
Os conteúdos teórico-conceituais do Curso de Bacharelado em Publicidade e
Propaganda integram boa parte das disciplinas voltadas à formação humanística e de praticamente todas
as voltadas à formação específica do publicitário. Assim, a disciplina Introdução à Comunicação Social
prevê em sua ementa, bibliografia e programa de ensino, a definição de conceitos e conteúdo de formação
teórica da grande área, a Comunicação Social, e, em alguns momentos, as particularidades da Publicidade
e Propaganda. Esta disciplina introduz o aluno no universo da Comunicação Social na discussão de suas
especificidades como campo teórico e profissional. Campo teórico presente ainda na disciplina Teoria da
Comunicação I e II em que as diversas discussões, linhas e tendências teóricas são apresentadas visando
o aprofundamento e conhecimento da Comunicação como campo próprio e autônomo de pesquisa.
Semiótica, Ciência Política, Comunicação e Expressão, Filosofia, Metodologia de Pesquisa, Economia,
Formação Sociocultural e Ética I e II complementam, ao longo do Curso de Bacharelado em Publicidade
e Propaganda, a formação teórico-conceitual do aluno, com um enfoque fortemente multidisciplinar. A
preocupação com a consistência teórica e com a familiarização, domínio e uso dos conceitos inerentes à
formação acadêmica, inserido no campo da Comunicação, e bom desempenho profissional é constante
nos programas de ensino de todas as disciplinas.
Algumas disciplinas conceituais estão voltadas fortemente para o conhecimento teórico que
antecede à prática, por compreender que elas embasam, apuram o olhar crítico e promovem a formação
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do cidadão publicitário. Neste sentido, disciplinas como Teorias do Rádio, Estética da Comunicação, Ética
e Legislação na Publicidade, História da Fotografia, Sociologia Geral e da Comunicação, Semiótica têm a
preocupação em propor uma forte base teórica não desvinculando a missão acadêmica de iluminar a
prática. Desta forma, todas as disciplinas específicas ou profissionalizantes possuem base teórica em
acordo com as diretrizes curriculares que prevê em seu perfil comum sua capacidade de criação,
produção, distribuição, recepção, e análise crítica referente às mídias, às práticas profissionais e sociais
relacionadas com estas e a suas inserções culturais, políticas e econômicas; habilidade em refletir a
variedade e a mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, adequando-se à complexidade e
velocidade do mundo contemporâneo.
Todas as disciplinas de cunho teórico e teórico-práticas estão embasadas neste projeto
pedagógico, para resultar num nível de aprendizagem dos alunos que os estimulem à educação constante,
à capacidade de interpretação e intervenção nos acontecimentos, à criatividade na resolução de
problemas, à flexibilidade para o trabalho em equipe e à compreensão profunda dos preceitos morais e
ético do publicitário.
10.2 CONTEÚDOS
ANALÍTICOS
E
INFORMATIVOS
SOBRE
A
ATUALIDADE E EMBASAMENTO COM A PRÁTICA PARA O
MERCADO
Previstos nas ementas e programas de ensino de disciplinas que abrangem os conteúdos
analíticos e informativos sobre a atualidade – e ancorados por forte indicação bibliográfica neste sentido –
a análise e as informações sobre o que existe (além do que se está estudando nas academias e se
processando no mercado de trabalho) de mais atual em cada uma das habilitações estão presentes e em
constante discussão em sala de aula, graças ao processo contínuo de capacitação dos professores do
Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda. A maior parte desses professores frequenta
cursos de Mestrado e Doutorado nos programas de pós-graduação das mais respeitadas instituições de
ensino do país e, em razão desse processo contínuo de reciclagem e contato permanente com estudiosos
e profissionais de outras escolas e do mercado de trabalho, trazem essa preocupação reflexiva para sala
de aula. Outrossim, o corpo docente do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda da
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Faculdade CESUMAR entende que a base reflexiva, analítica sobre a atualidade deve capacitar para a
intervenção, para agir. É por isso que esta matriz pedagógica é privilegiada com disciplinas como Técnicas
Fotográficas e Produção Fotográfica em Publicidade I e II, Linguagem Visual e Criação, Redação
Publicitária I e II, Marketing Estratégico I e II, Comportamento do Consumidor I e II, Produção Publicitária
sonora e para o audiovisual (I e II), Promoção e Merchandising, Planejamento de Comunicação, Mídia (I e
II), Pesquisa Mercadológica, Gestão de Marcas e Produtos, Comunicação Multimídia, Social Mídia e
Empreendedorismo entre outras, visam a formação de profissionais empreendedores, aptos a visualizar
mercados potenciais de atuação, bem como, a atuar estrategicamente no gerenciamento das áreas de
comunicação das organizações, e no atendimento às demandas do mercado. A forte vinculação do Curso
de Bacharelado em Publicidade e Propaganda à compreensão teórica e às linguagens das novas mídias
encontra-se presente desde as disciplinas fundamentais como Teorias da Comunicação, Introdução à
Comunicação Social, Estratégias Publicitárias às específicas como Comunicação Multimídia, Social Media,
Gestão de Marcas e Produtos e Computação Gráfica. Desta forma, preparando os alunos aos desafios de
um mercado em crescente transformação.
Nas disciplinas de Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda (PEPP) e de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), os alunos compreenderão e cumprirão com todas as etapas
envolvidas na produção de trabalhos relacionados à área da Comunicação e da Publicidade e Propaganda,
que podem ser apresentados em forma de monografia (abrangendo também outras temáticas da área da
comunicação que sejam de interesse do publicitário) ou em forma de agências (equipe). Os Projetos
Experimentais em Publicidade constituem um trabalho de pesquisa científica do tipo monográfico ou
produção de campanha, resultante de uma investigação científica e pesquisa de mercado, cujo objetivo é
permitir ao aluno correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do
Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, e cuja temática deve ser por ele definida.
10.3 CONTEÚDOS DE LINGUAGENS, TÉCNICAS E TECNOLOGIAS
MIDIÁTICAS
Partindo do pressuposto básico de que a Universidade é o grande fórum de discussão
amplificada de temáticas pertinentes ao exercício de profissões, além do desenvolvimento e repasse de
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novos conhecimentos, torna-se elementar pressupor que os programas de ensino de todo e qualquer curso
primem pela formação humanística, com consistência teórica, discussão e consolidação de conceitos,
análise e pesquisa, contato estreito com o mercado de trabalho e com outras escolas congêneres para se
ensinar em sala de aula tudo o que há de novo na academia e no mercado de trabalho.
Não fosse a preocupação com a formação humanística, cultural e ética, a Universidade
perderia sua função de geradora de massa crítica e cidadania e passaria a ser mera “instrutora do fazer
mecânico”. É evidente que o papel que lhe é atribuído é muito mais que transformar alunos em meros
operadores de máquinas e equipamentos tecnológicos. A Universidade tem por função primordial capacitar
seus alunos a serem agentes de transformação da realidade e não apenas uns meros reprodutores do
status quo determinado pela elite dominante. A Universidade pauta-se também na máxima de que “a
melhor forma de alguém extrapolar ou transgredir regras é conhecê-las a fundo”.
Assim, além de toda a preocupação – e preparação – em termos de conteúdos teóricos,
conceituais, críticos, analíticos, estéticos e éticos, ela também se pauta no ensino de técnicas e domínio de
tecnologia que possam garantir a seus alunos o exercício de funções dentro da Publicidade e Propaganda,
nas quais elas sejam exigidas. Algumas disciplinas de formação básica e praticamente todas de formação
específica privilegiam o ensino da linguagem, de técnicas específicas e de domínio da tecnologia de ponta
dentro de suas especificidades. Disciplinas como Computação Gráfica I e II, Técnicas Fotográficas e
Produção Fotográfica em Publicidade e Propaganda (I e II), Linguagem Visual e Criação, Redação
Publicitária I e II, Marketing Estratégico I e II, Comportamento do Consumidor I e II, Produção Publicitária
sonora e para o audiovisual (I e II), Promoção e Merchandising, Planejamento de Comunicação, Mídia (I e
II), Pesquisa Mercadológica, Gestão de Marcas e Produtos, Comunicação Multimídia, Social Mídia têm
forte carga de linguagem, técnicas e tecnologia em seus planos de ensino. Compreende-se que tais
disciplinas não trabalham a “tecnologia” somente como requisito técnico para a construção de materiais
publicitários ou propagandísticos, antes, asseveram como a tecnologia é fundante das práticas
contemporâneas. Sendo assim, almejam levar o acadêmico a compreender como o desenvolvimento,
processos, instrumentos e práticas tecnológicas são constitutivas do fazer publicitário em suas diferentes
possibilidades.
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10.4 CONTEÚDOS ÉTICOS E POLÍTICOS
Um dos mais importantes quesitos que o Curso de Bacharelado em Publicidade e
Propaganda prioriza para a contratação de novos professores é a averiguação (referências) de seu
comportamento e procedimentos éticos na academia e no mercado de trabalho. Ética é prioridade absoluta
por parte da escola e de seus professores. Apesar da existência de uma disciplina específica que trata de
ética na/da profissão, Ética e Legislação na Publicidade, todos os professores são orientados a tratarem de
assuntos pertinentes à moral e à ética em suas disciplinas.
A formação política é uma das mais importantes preocupações do Curso de Bacharelado em
Publicidade e Propaganda. Seu projeto pedagógico considera a formação política o ápice de uma
preparação que prevê conhecimentos de Filosofia, Ciência Política, Economia, Formação Sociocultural e
Ética I e II, Sociologia Geral e da Comunicação, ministrados em disciplinas de formação básica, somados
às informações parciais, mas inerentes ao conjunto e obtidas nas disciplinas de caráter específico.
Desta forma, não é só para vencer os desafios do mercado de trabalho que o Curso de
Bacharelado em Publicidade e Propaganda prepara politicamente seus alunos. Ele o faz no intuito de
que os mesmos sejam cidadãos críticos, politicamente corretos e exerçam com criticidade e competência
seu papel de agentes transformadores da sociedade.
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11. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
1º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA
Ciência Política
Computação Gráfica I
Comunicação e Expressão
Comunicação e Sociedade
Formação Sociocultural e Ética I
História da Fotografia
Mercado da Comunicação
Teorias do Rádio
Total
2º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA
Computação Gráfica II
Introdução à Comunicação Social
Linguagem Visual e Criação
Metodologia da Pesquisa Científica
Produção em Rádio
Técnicas Fotográficas
Total
CARGA HORÁRIA
40
80
80
40
40
40
40
40
400
CARGA HORÁRIA
80
80
80
40
80
40
400
3º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA
Comportamento do Consumidor I
Estética da Comunicação
Ética e Legislação na Publicidade
Filosofia
Marketing Estratégico I
Produção Fotográfica em Publicidade I
Redação Publicitária I
Sociologia Geral e da Comunicação
Teoria da Comunicação I
Total
CARGA HORÁRIA
40
40
40
40
40
80
40
40
40
400
4º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA
Comportamento do Consumidor II
Economia
Marketing Estratégico II
Produção Fotográfica em Publicidade II
CARGA HORÁRIA
40
40
40
80
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Produção Publicitária Sonora
Redação Publicitária II
Semiótica
Teoria da Comunicação II
Total
5º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA
80
40
40
40
400
Atendimento Publicitário
Comunicação Organizacional I
Gestão do Projeto de Vida
Mídia I
Planejamento de Comunicação
Produção Publicitária para Audiovisual I
Promoção e Merchandising
Tendências de Mercado em Publicidade e Propaganda
Total
CARGA HORÁRIA
40
40
80
40
40
80
40
40
400
6º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA
Comunicação Integrada e Marketing
Comunicação Organizacional II
Mídia II
Organização de Eventos
Pesquisa Mercadológica
Produção Publicitária para Audiovisual II
Social Media
Total
CARGA HORÁRIA
40
40
40
40
80
80
80
400
7º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA
Agência de Publicidade I
Comunicação e Multimídia
Empreendedorismo
Formação Sociocultural e Ética II
Gestão de Marcas e Produtos
Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda I
Total
8º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA
Agência de Publicidade II
Comunicação Ambiental
Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda II -Trabalho de
Conclusão de Curso II
Propaganda Ideológica
Total
CARGA HORÁRIA
80
80
80
40
80
40
400
CARGA HORÁRIA
40
40
200
40
320
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RESUMO – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS/OPTATIVO
Carga Horária
Equivalência em
(h/a - 50min)
(hora - 60min)
2.920
2.433
Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso
200
167
Carga Horária de Atividades Acadêmicas Complementares
200
167
3.320
2.767
80
67
RESUMO
Carga Horária de Disciplinas
Total de Horas Obrigatórias do Curso (h/a) - Integralização
Libras (opcional)
*DCN – 2.700 horas
12. CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS
12.1 1º SEMESTRE
Disciplina: CIÊNCIA POLÍTICA
Ementa: A transformação na sociedade: formas e ordenamento jurídico-constitucional do Estado em
geral e do Estado brasileiro em particular. Histórico do desenvolvimento da Ciência Política.
Desenvolvimento da sociedade política, o fenômeno do Poder do Estado e as Instituições básicas da
Ciência Política.
Bibliografia Básica:
1) DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2013.
2) WAGNER, Adolfo. Curso de ciência política: grandes autores do pensamento político
moderno e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
3) BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2014.
Bibliografia Complementar:
1) BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política. V. 1. Brasília: Ed. UNB, 1993.
2) IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1997.
3) ARENDT, Hannah; RAPOSO, Roberto. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2014.
4) AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo: Globo, 1995.
Página 56 de 164
5)
COSTA, Fábio Silva. Estado, Direito e Sociedade: perspectivas para uma teoria republicana
brasileira. Curitiba: Juruá, 2010.
Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA I
Ementa: Introdução à computação gráfica. Ferramentas de computação gráfica Softwares de edição de
texto e imagem. Introdução à editoração eletrônica. Edição e manipulação de imagens
Bibliografia Básica:
1)
HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 super dicas de editoração, design
e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2005.
2)
PRIMO, Lane. Estudo dirigido de CorelDraw X4 em português. São Paulo: Érica, 2008.
3)
NORTON, Peter; RATTO, Maria Claudia Santos Ribeiro. Introdução á informática. São Paulo:
Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
1)
ALVES, William Pereira. CORELDRAW X3: ilustrações profissionais. São Paulo: Érica, 2007.
2)
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo:
Summus, 2006.
3)
FURMANKIEWICZ, Edson. Adobe photoshop CS4: classroom in a book: guia oficial de
treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2009.
4)
5)
FURMANKIEWICZ, Edson. Adobe InDesign CS4: classroom in a book: guia oficial de treinamento.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação
impressa. São Paulo: Summus, 1985.
Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa: Elementos práticos para a análise (leitura e interpretação) e a produção de gêneros textuais
acadêmicos (capítulos de livro, resposta argumentativa, projeto de pesquisa e artigo científico).
Textualidade e à adequação de linguagem à esfera acadêmica (variações de linguagem e registro
formal). Os gêneros acadêmicos na perspectiva da oralidade: organização de seminários e
apresentações orais de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
1)
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a
pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
2)
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
São Paulo: Atlas, 2014.
Página 57 de 164
3)
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São
Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar:
1)
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006.
2)
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo:
Scipione, 2002.
3)
NICOLA, José de. Língua, literatura & Produção de textos. São Paulo: Scipione, 2010.
4)
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso para bem escrever.
São Paulo: Martins Fontes, 2004.
5)
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
Disciplina: COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE
Ementa: A reflexividade do processo comunicativo. Leituras dirigidas sobre o contexto sócio política
econômico brasileiro, mundial em sua relação com a comunicação social.
Interações sociais,
interações comunicativas. Comunicação e sociabilidade. Interações midiáticas: mídia e vida cotidiana,
mídia e cultura, mídia e estruturas de poder. Interação e mediação. Seminário temáticos. Introdução,
conceito, evolução e subdivisão. Operacionalidade da cultura. Cultura e sociedade. Processos
evolutivos, manifestações culturais. Compreensão das diferentes manifestações da cultura popular,
cultura das minorias. Valores: importância da tradição para mudança ou transformação dos valores.
Grandes questões da cultura brasileira. Influência de outras culturas, como a indígena, na cultura
brasileira. Reflexão acerca das relações étnico-raciais. História e cultura afro-brasileira
Bibliografia básica:
1)
SANTAELLA, Lucia. Ecologia pluralista da comunicação. São Paulo: Paulus, 2010.
2)
BERLO, David Kenneth; FONTES, Jorge Arnaldo, trad. Processo da comunicação : introdução
a teoria e a prática. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
3)
DIAZ BORDENAVE, Juan E. O Que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2013.
Bibliografia complementar
1)
2)
MELO, José Marques de. Teoria da Comunicação: paradigmas latino-americanos. São Paulo:
Loyola, 1991.
HOLANDA, Sérgio Buarque de; CANDIDO, Antonio. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 2002.
Página 58 de 164
3)
4)
BAUMAN, Zygmunt; PENCHEL, Marcus. Globalização: as consequências humanas. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A Cultura da Mídia: estudos culturais :
identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001.
5)
BAITELLO JUNIOR, Norval. O Animal que Parou os Relógios: ensaios sobre comunicação, cultura
e mídia. São Paulo:, 2003.
Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I
Ementa: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e
indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população
brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de
Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
1)
SÁNCHEZ VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
2)
MARTINS, Maria Helena. O Que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1998.
3)
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental:
responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1)
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
2)
3)
CAVALLO, Guglielmo; CHARTIER, Roger. História da Leitura no Mundo Ocidental. São Paulo:
Ática, 2002.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura: um guia para escrever claro.
São Paulo: Contexto, 2007.
4)
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez, 2011.
5)
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
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Disciplina: HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA
Ementa: História da fotografia: técnica e estética. O material sensível. A câmera fotográfica.
Apreciação fotográfica: fotógrafos através da história. Reflexões sobre a fotografia: Introdução à
filosofia da imagem
Bibliografia Básica:
1)
ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007.
2)
GREY, Christopher. Iluminação em estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. Santa
Catarina: Photos, 2012.
3)
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia. São Paulo: SENAC, 2013.
Bibliografia Complementar:
1)
SHORT, Maria.Contexto e narrativa em fotografia.São Paulo: GG Brasil, 2013.
2)
ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac, 2006.
3)
PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da Imagem:
abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005.
4)
RAMALHO, José Antonio Alves. Escola de Fotografia: o guia básico da técnica à estética. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
5)
DUBOIS, Phillipe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2000.
Disciplina: MERCADO DA COMUNICAÇÃO
Ementa: Áreas de atuação na/da Comunicação. A indústria cultural do Brasil no mercado mundial.
Diferentes tipos de públicos. A especificidade dos novos veículos e mídias. A globalização da
Comunicação: mercados homogêneos x identidades nacionais. O local e o global.
Bibliografia Básica:
1) MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle; ROUANET, Luiz Paulo. História das Teorias da
Comunicação. São Paulo: Loyola, 2006.
2) SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade,
ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010.
3) FREIRE, Emerson; BATISTA, Sueli Soares dos Santos. Sociedade e Tecnologia na Era Digital.
São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar:
1) DORIA, Francisco Antonio; DORIA, Pedro. Comunicação: dos fundamentos a Internet - Rio de
Janeiro: Revan, 1999.
Página 60 de 164
2) BAITELLO JUNIOR, Norval. O Animal que Parou os Relógios: ensaios sobre comunicação,
cultura e mídia. São Paulo: , 2003.
3) CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2013.
4) KUNSCH, Margarida M. Kohling. Comunicação organizacional: histórico, fundamentos,
processos. V. 1. São Paulo: Saraiva, 2014.
5) NEGROPONTE, Nicholas. A Vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Disciplina: TEORIAS DO RÁDIO
Ementa: História do rádio no Brasil e no mundo. Evolução da tecnologia radiofônica. O rádio como
mídia na contemporaneidade: conceitos, técnicas, evolução e desenvolvimento. O rádio e/na internet.
Linguagem e estética do rádio.
Bibliografia Básica:
1)
FERREIRA, Homéro. Rádio e Jornalismo. Curitiba: CRV, 2014.
2)
MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de rádio: um guia abrangente de produção
radiofônica. São Paulo: Summus, 1999.
3)
BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas de áudio. São
Paulo: Paulinas, 2003.
Bibliografia Complementar:
1)
CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Summus, 2009.
2)
CESAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005.
3)
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2001.
4)
KOPPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz Artur. Técnica de redação radiofônica. Porto Alegre:
Sagra: DC Luzzatto, 1992.
5)
PRADO, Magaly. História do Rádio no Brasil. São Paulo: Boa Posa, 2012.
12.2 2º SEMESTRE
Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA II
Ementa: Técnicas de diagramação e expressão visual. Emprego adequado das cores e formas nas
expressões visuais em impressos e web.
Bibliografia Básica:
Página 61 de 164
1)
HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 super dicas de editoração, design
e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2005.
2)
PRIMO, Lane. Estudo dirigido de CorelDraw X4 em português. São Paulo: Érica, 2008.
3)
NORTON, Peter; RATTO, Maria Claudia Santos Ribeiro. Introdução á informática. São Paulo:
Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
1)
ALVES, William Pereira. CORELDRAW X3: ilustrações profissionais. São Paulo: Érica, 2007.
2)
COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo:
Summus, 2006.
3)
4)
5)
GRANIER, Thibaut; LEGRAND, Dominique; MAHÉ, Éric; NIEMETZKY, Gérard; ROUGE,
Poisson; QUINIO, Francois; RISACHER, Vincent; BRUNEAU, Cyril. Tratamento de Imagens
com Photoshop. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS4. São Paulo: Editora
Érica, 2009.
SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação
impressa. São Paulo: Summus, 1985.
Disciplina: INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL
Ementa: História dos meios de comunicação. Definições e modelos de processos de comunicação. A
importância da mídia e de seus instrumentos para a configuração da sociedade atual nos seus diversos
campus - cultural, econômico, político e social. Estruturas sociais e os mecanismos que interferem na
função da comunicação como meio de propagação de valores e ideias. A relevância dos meios de
comunicação de massa em uma sociedade de consumo.
Bibliografia Básica:
1)
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia da comunicação. São Paulo:
COSAC, 2013.
2)
MORAES, Denis. Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2008.
3)
FREIRE, Emerson; BATISTA, Sueli Soares dos Santos. Sociedade e Tecnologia na Era Digital.
São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar:
1)
BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São
Paulo: Companhia de Bolso, 2007.
2)
LIMA, Sandra Lúcia Lopes. História da Comunicação. São Paulo: Plêiade, 2000.
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3)
4)
MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tania Regina de. História da Imprensa no Brasil. São Paulo:
Contexto, 2015.
SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia?. São Paulo: Loyola, 2014.
5)
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes,
2001.
Disciplina: LINGUAGEM VISUAL E CRIAÇÃO
Ementa: Introdução à semiótica. Análise de imagens e produções midiáticas. Técnicas aplicadas à
direção de arte em produtos comunicacionais. Conceitos e funções da comunicação visual e de
imagens digitais. Apresentação do processo de criação de marcas, ilustrações, composição de peças e
layouts para meios impressos e eletrônicos.
Bibliografia Básica:
1)
WILLIAMS, Robin; MENEZES, Bárbara. Design para Quem não é Designer: princípios de design e
tipografia para iniciantes. São Paulo: Callis, 2013.
2)
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul; EVERS, Aline. Layout. Porto Alegre: Bookman, 2012.
3)
PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
1)
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
2)
DONDIS, Donis A.; CAMARGO, Jefferson Luiz. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
3)
MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
4)
HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2006.
5)
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras,
1999.
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Técnicas - ABNT; Etapas para elaboração de diferentes modalidades de Trabalhos Científicos;
Aspectos ético-legais em pesquisa científica; A propriedade intelectual em pesquisas; Elaboração de
proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso. Elaboração
de relatório de pesquisa. Diferentes metodologias para elaboração de trabalhos científicos.
Bibliografia Básica:
Página 63 de 164
1)
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernandez; LUCIO, Pilar Baptista.
Metodologia de Pesquisa. São Paulo: McGrawHill, 2013.
2)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2004.
3)
MATIAS- PEREIRA, José. Manual de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
1)
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
2)
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antônio Paulo F. de. Projeto de pesquisa – o que é? Como
fazer?: Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d´Água. 2013.
3)
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções
para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e
artigos. Petrópolis: Vozes, 2015.
4)
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Saraiva, 2006.
5)
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: PRODUÇÃO EM RÁDIO
Ementa: A linguagem e estética do rádio. A locução: técnicas e exercícios. Técnicas de redação,
produção, gravação e edição de diferentes gêneros radiofônicos. Programas Radiofônicos: estrutura e
produção. Funções na produção de programas para o rádio. Roteiro e script de programas
radiofônicos.
Bibliografia Básica:
1)
FERREIRA, Homéro. Rádio e Jornalismo. Curitiba: CRV, 2014.
2)
MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de rádio: um guia abrangente de produção
radiofônica. São Paulo: Summus, 1999.
3)
BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas de áudio. São
Paulo: Paulinas, 2003.
Bibliografia Complementar:
1)
CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Summus, 2009.
2)
CESAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005.
3)
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2001.
Página 64 de 164
4)
KOPPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz Artur. Técnica de redação radiofônica. Porto Alegre:
Sagra: DC Luzzatto, 1992.
5)
PRADO, Magaly. História do Rádio no Brasil. São Paulo: Boa Posa, 2012.
Disciplina: TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS
Ementa: O uso do equipamento fotográfico: analógico e digital. Composição e enquadramento. Noções
de iluminação. Exercícios práticos. Introdução à técnica: exposição, latitude, profundidade de campo.
Desenvolvimento da linguagem: ensaios, edição, exposição.
Bibliografia Básica:
1)
HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia. São Paulo: SENAC, 2013.
2)
GREY, Christopher. Iluminação em Estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. Santa
Catarina: Photos, 2012.
3)
ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007.
Bibliografia Complementar:
1)
SHORT, Maria.Contexto e narrativa em fotografia.São Paulo: GG Brasil, 2013.
2)
ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: Senac, 2006.
3)
PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da Imagem:
abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005.
4)
DUBOIS, Philippe; APPENZELLER, Marina. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas:
Papirus, 2001.
5)
MARTINS, NELSON. FOTOGRAFIA: DA ANALÓGICA À DIGITAL. RIO DE JANEIRO: SENAC,
2010.
12.3 3º SEMESTRE
Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR I
Ementa: Conceitos de comportamento do consumidor. Comportamento do consumidor e publicidade.
Conceitos e técnicas de segmentação de mercado. Abordagens teóricas de comportamento do
consumidor. Comportamento Aprendido e Comportamento Instintivo. Etapas e influências no processo
de decisão de compra.
Bibliografia Básica:
1)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; VAZ, Fabio Oliveira. Comportamento do Consumidor.
Maringá: s.n., 2014.
Página 65 de 164
2)
LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. Comportamento do Consumidor Brasileiro. São Paulo: Saraiva,
2008.
3)
SOLOMON, Michael R.; FARIA, Luiz Claudio de Queiroz; FARIAS, Salomão. O Comportamento
do Consumidor: comprando, possuindo e sendo. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar:
1)
BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W.; ENGEL, James F.; AYROSA, Eduardo Teixeira.
Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
2)
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004.
3)
GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: EPU, 2005.
4)
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de marketing.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
5)
MOWEN, John C.; MINOR, M. S. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
DISCIPIPLINA: ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO
Ementa: O conceito de estética e de arte. A arte como sistema de significação. Estética e
reprodutibilidade técnica. Comunicação e Arte. Dimensões estéticas da comunicação social.
Comunicação, percepção e estética. Os meios de comunicação e a reprodução da obra de arte. Mídia,
criação e padronização estética. A produção artística e os meios de comunicação de massa no Brasil.
Estética da comunicação e das novas mídias. Comunicação, informação e contrainformação: arte
como ato de resistência. Crítica da cultura e da arte.
Bibliografia Básica:
1)
WOLLHEIM, Richard; CIPOLLA, Marcelo Brandão. A Arte e Seus Objetos. São Paulo: Martins
Fontes, 2015.
2)
GOMBRICH, E.H. A história da arte; Rio de Janeiro: LTC, 1999.
3)
JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
Bibliografia Complementar:
1)
ARCHER, Michael. Arte contemporânea : uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
2)
AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus Editora, 1990.
3)
BAITELLO, Norval. A era da iconofagia. São Paulo: Hacker, 2005.
4)
SUASSUNA, Ariano. Iniciacão a Estética. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.
Página 66 de 164
5)
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich; VITORINO, Orlando. Curso de Estética: o belo na arte. São
Paulo: Martins Fontes, 1996.
Disciplina: ÉTICA E LEGISÇÃO NA PUBLICIDADE
Ementa: Noções de ética, o trabalho e postura profissional do profissional de comunicação no
mercado e sua responsabilidade para com o uso da comunicação na sociedade. Legislação pertinente
ao profissional publicitário, que regulamenta a profissão. As condições normativas da aplicabilidade da
propaganda, bem como possíveis disposições legais quanto aos atos e obras publicitárias colocadas
no mercado e seus reflexos na sociedade. Direito à informação, as Leis que regem a imprensa, a
Regulamentação profissional, bem como os direitos e deveres dos profissionais de comunicação, sua
responsabilidade civil e seu papel social. Casos reais envolvendo a lei e a ética na publicidade e
propaganda.
Bibliografia Básica:
1)
SÁNCHEZ VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
2)
VALLS, Alvaro L. M. O Que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
3)
SUNG, Jung Mo. Conversando Sobre Ética e Sociedade. Petrópolis: Vozes, 2000.
Bibliografia Complementar:
1)
2)
3)
Coletânea de Legislação de Comunicação Social. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
FERNANDES NETO, Guilherme. Direito da Comunicação Social. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004.
MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002.
4)
DURANDIN, Guy. As Mentiras na Propaganda e na Publicidade. São Paulo: JSN Editora, 1996.
5)
BERTRAND, Claude-Jean. A Deontologia das Mídias. Bauru: EDUSC, 1999.
Disciplina: FILOSOFIA
Ementa: Conceitos fundamentais da Filosofia na produção do Conhecimento Científico da Antiguidade
Grega à Modernidade. A análise Filosófica dos processos histórico-sociais do conhecimento científico.
Materialismo histórico e dialético como método. Estudo das principais correntes filosóficas do Período
Antigo à Era Moderna, visando o desenvolvimento de bases teórico-práticas, para reflexões sobre
atuação e formação moral, ética, profissional e no que tange os direitos humanos.
Bibliografia Básica:
1)
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
2009.
Página 67 de 164
2)
CONSTANZA, Terezinha M. de Souza. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São
Paulo: Paulus, 1997.
3)
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
Bibliografia Complementar:
1)
MARX, Karl Heinrich. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus
representantes. São Paulo: Bomtempo, 2007.
2)
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2006.
3)
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de
Janeiro: Zahar, 2007.
4)
MARIANO, Rubem Almeida. Noções Básicas de Filosofia e de Ética: aprendendo a pensar de
maneira crítica os principais temas da filosofia e da ética para a vida pessoal, escolar e
profissional. São Paulo: Liceu, 2007.
5)
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.
MARKETING ESTRATÉGICO I
Ementa: Base conceitual do Marketing: conceito, fundamentos, técnicas, evolução e aplicações. A
comunicação como instrumento de marketing. Análise de estratégias mercadológicas: vantagem
competitiva; branding, valor do cliente e imagem corporativa, segmentação de mercado, diferenciação
e posicionamento. O composto de marketing: Gerência de produto, precificação, distribuição e
comunicação em marketing. A comunicação como instrumento de marketing
Bibliografia Básica:
1)
KOTLER, Philip, Administração de marketing, Análise, Planejamento, Implementação e
Controle São Paulo : Atlas, 1998.
2)
CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul; BARTALATTI, Cecília Camargo; MOREIRA, Cid
Knipel. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2012.
3)
GIULIANI, Antonio C.; SANDHHUSEN, Richard L.; DIAS, Sergio R.; LIMEIRA, Tânia M. V.;
RICARDO FASTIS; ROSAS, Lucio Olivo. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de
Educação a Distância. Introdução à Administração Mercadológica. Edição Especial Cesumar.
Maringá: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
1)
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary; YAMAGAMI, Cristina. Principios de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Página 68 de 164
2)
HOFFMAN, K. Douglas; BATESON, John E. G. Princípios de marketing de serviços. 2. ed. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
3)
PORTER, Michael E. . Competição: on competition : estratégias competitivas essenciais. 16. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
4)
KEEGAN, Warren J.; MARK, Green. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2003.
5)
URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: teoria e aplicações.
São Paulo: Atlas, 2010.
DISCIPLINA: PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA EM PUBLICIDADE I
Ementa: Desenvolvimento e utilização das técnicas da linguagem fotográfica. Teoria e prática da
linguagem
de
construção
de
imagens
fotográficas
de
cunho
publicitário,
orientadas a ilustrar todas as formas de comunicação impressa, proporcionando ao discente
capacidade de identificar as intencionalidades da composição fotográfica .
Bibliografia Básica:
1. HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia. São Paulo: SENAC, 2013.
2. GREY, Christopher. Iluminação em Estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. Santa
Catarina: Photos, 2012.
3) ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007.
Bibliografia Complementar:
i.
1.
SHORT, Maria.Contexto e narrativa em fotografia.São Paulo: GG Brasil, 2013.
2.
ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: Senac, 2006.
PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da Imagem:
abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005.
ii.
DUBOIS, Philippe; APPENZELLER, Marina. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas:
Papirus, 2001.
iii.
MARTINS, NELSON. FOTOGRAFIA: DA ANALÓGICA À DIGITAL. RIO DE JANEIRO: SENAC,
2010.
REDAÇÃO PUBLICITÁRIA I
EMENTA: Conceitos e funções da Publicidade. A diagramação do texto publicitário. Tipos de textos:
apolíneo e dionisíaco. Linguagem dos textos publicitários. Análise de conteúdo publicitário. Técnicas de
criação.
Página 69 de 164
Básica:
1)
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do Texto Publicitário: a associação de palavras como
elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 1999.
2)
MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1997.
3)
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
Complementar:
1)
CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do consumo.
São Paulo: Futura, 2003.
2)
3)
GASTALDO, Édison. Publicidade e Sociedade: uma perspectiva antropológica. Porto Alegre:
Sulina, 2013.
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2001.
4)
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 2000.
5)
MARTINS, Jorge S. Redação publicitaria: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1997.
Disciplina: SOCIOLOGIA GERAL E DA COMUNICAÇÃO
Ementa: A comunicação como fenômeno e fundamento da cultura. A cultura como processo
civilizatório e sua função na mediação social. A estetização dos produtos midiáticos. A identidade
nacional. Interações entre o global e o local. As conexões entre o campo midiático e a cidadania na
perspectiva
das
identidades
culturais
e
do
conhecimento. Sociedades periféricas e as identidades híbridas. Estudos culturais Latino-americanos.
Bibliografia Básica:
1)
MORAES, Denis de (Org.). Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2008.
2)
BERGER, Peter Ludwig; GARSCHAGEN, Donaldson M. Perspectivas Sociológicas: uma visão
humanística. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
3)
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social e crítica na era dos meios de
comunicação em massa. Petrópolis: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar:
1)
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2013.
2)
3)
WARNIER, Jean-Pierre. A Mundialização da Cultura. São Paulo: Edusc, 2003.
MARTÍN-BARBERO, Jesús; GARCÍA CANCLINI, Néstor. Dos Meios às Mediações:
comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003.
Página 70 de 164
4)
HALL, Stuart; SILVA, Tomaz Tadeu da; LOURO, Guacira Lopes. A Identidade Cultural na PósModernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2014.
5)
PERRY, Anderson. As origens da pós- modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
Disciplina: TEORIA DA COMUNICAÇÃO I
Ementa: O processo comunicacional. Pesquisa norte-americana em comunicação: Teoria da
Informação, Teoria Hipodérmica, Abordagem de superação à Teoria Hipodérmica, Modelo
Comunicativa do Laswell, Funcionalismo, Agenda-Setting Teoria Crítica da Escola de Frankfurt.
Bibliografia Básica:
1)
CORRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo.
São Paulo: Futura, 2003.
2)
THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011.
3)
DEFLEUR, Melvin Lawrence; BALL-ROKEACH, Sandra; VELHO, Octavio Alves. Teorias da
Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
Bibliografia Complementar:
1)
2)
HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação:
conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2015.
FREITAG, Barbara. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004.
3)
KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A cultura da mídia: estudos culturais:
identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001.
4)
MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: Parábola, 2005.
5)
MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de cartógrafo: travessias latinoamericanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004.
12.4 4º SEMESTRE
DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR II
Ementa: O consumidor e o processo de decisão de compra. Compra por impulso. Modelos do
comportamento de compra. Tomada de decisão. Pós compra. Propaganda e comunicação com o
consumidor. Comportamento do consumidor na internet. Tendências do comportamento do
consumidor.
Bibliografia Básica:
1)
2)
GIGLIO, Ernesto. Comportamento do consumidor. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CAMARGO, Pedro. Comportamento do Consumidor: na biologia, anatomia e fisiologia do
consumo. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2011.
Página 71 de 164
3)
SOLOMON, Michael R.; FARIA, Luiz Claudio de Queiroz; FARIAS, Salomão. O
comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 9. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar:
1)
PINHO, José Benedito. Publicidade e vendas na Internet: técnicas e estratégias. Sao Paulo:
Summus, 2000.
2)
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de
marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
3)
LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo: Saraiva,
2008.
4)
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004.
5)
PINHEIRO, Roberto Meireles; CASTRO, Guilherme Caldas de; SILVA, Helder Haddad;
NUNES, José Mauro Gonçalves. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado.
3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007
Disciplina: ECONOMIA
Ementa: Principais conceitos e princípios das teorias macro e microeconômica. Causas e efeitos dos
mecanismos econômicos para a compreensão da realidade social, política e econômica.
Bibliografia Básica:
1)
FONTES, Rosa; RIBEIRO, Hilton; AMORIN, Airton; SANTOS, Gilnei. Economia: Um enfoque
Básico e Simplificado. São Paulo: Atlas, 2010.
2)
VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. São
Paulo: Saraiva, 2009.
3)
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; TONETO JR., Rudiney.
Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
1)
GREMAUD, Amaury Patrick; LUQUE, Carlos Antonio; PINHO, Carlos Marques; PINHO, Diva
Benevides; GARÓFALO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de; BRAGA, Márcio
Bobik; VASCONCELLOS, Marco Antonio. Manual de introdução à economia. São Paulo:
Saraiva, 2008.
2)
MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
Página 72 de 164
3)
PARKIN, Michael; YAMAGAMI, Cristina. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
4)
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
5) MARIANO, Jefferson. Introdução à Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.
DISCIPLINA: MARKETING ESTRATÉGICO II
Ementa: Administração estratégica dos ambientes e concorrência. Orientação para Mercado e
inovação. Níveis estratégico, tático e operacional. SIM - Sistemas de informações de marketing.
Inteligência mercadológica. Levantamento de dados para administração do esforço de marketing. Os
principais tipos de Marketing: Marketing Político; Marketing Social; Marketing Esportivo; Marketing
Institucional; Marketing internacional. Marketing Direto. Aspectos éticos e legais. Roteiro e elaboração
do plano de marketing.
Bibliografia Básica:
1)
2)
COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2012.
CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul; BARTALATTI, Cecília Camargo; MOREIRA, Cid
Knipel. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2012.
3)
YANAZE, Mitsuru Higuchi; MATSUDA, Celso Toshito. Gestão de Marketing e Comunicação:
avanços e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar:
1)
GIULIANI, Antonio Carlos (organizador). Marketing Contemporâneo: novas práticas de gestão:
com estudos de casos brasileiros. São Paulo : Saraiva, 2006.
2)
KEEGAN, Warren J.; MARK, Green. Princípios de Marketing Global. São Paulo: Saraiva, 2003.
3)
WONG, Ho Yin; RADEL, Kylie; RAMSARAN-FOWDAR, Roshnee.; MALHOTRA, Naresh-;
KRASZCZUK, Eduardo; BARRETO, Ina Futino. Planos de Marketing: um guia prático. São
Paulo: Saraiva, 2013.
4)
PORTER, Michael E. Competição: on competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
5)
URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing Estratégico no Brasil: teoria e
aplicações. São Paulo: Atlas, 2010.
DISCIPLINA: PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA EM PUBLICIDADE II
Ementa:
Teoria e prática da linguagem de construção de imagens fotográficas de cunho publicitário,
orientadas a ilustrar todas as formas de comunicação impressa, proporcionando ao discente
capacidade de identificar as intencionalidades da composição fotográfica .
Bibliografia Básica:
1)
HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia. São Paulo: SENAC, 2013.
Página 73 de 164
2)
GREY, Christopher. Iluminação em Estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. Santa
Catarina: Photos, 2012.
3)
ANG, Tom. Fotografia Digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007.
Bibliografia Complementar:
1)
SHORT, Maria. Contexto e Narrativa em Fotografia.São Paulo: GG Brasil, 2013.
2)
ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: SENAC, 2006.
3)
PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da Imagem:
abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005.
4)
DUBOIS, Phillipe. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 2000.
5)
MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital. Rio de Janeiro: SENAC, 2010.
DISCIPLINA: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA SONORA
Ementa: O som, o ouvido e a percepção humana. Paisagem sonora. Mimese e representação sonora.
Captação e produção de ambientes e efeitos sonoros. Processos de criação e produção de peças
radiofônicas: spots, jingles e audiodramas. Produção sonora para mídias audiovisuais. Sound Branding.
Bibliografia Básica:
1)
BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos: os formatos e os programas de áudio. São
Paulo: Paulinas, 2009.
2)
MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de Rádio: um guia abrangente de produção
radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.
3)
SCHAFER, R. Murray; FONTERRADA, Marisa Trench. A Afinação do Mundo: uma exploração
pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso
ambiente: a paisagem sonora. São Paulo: UNESP, 2011.
Bibliografia Complementar:
1)
SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 2011.
2)
CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio: prática de locução AM e FM. São Paulo: Summus, 2009.
3)
SILVA, Júlia Lúcia de Oliveira Albano da. Rádio: oralidade mediatizada : o spot e os elementos da
linguagem radiofônica. São Paulo: Annablume, 1999.
4)
GUIMARÃES, Denise Azevedo Duarte. Comunicação Tecnoestética nas Mídias Audiovisuais.
Porto Alegre: Sulina, 2007.
5)
NESTROVSKI, Athur. O Livro da Música. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2000.
Página 74 de 164
DISCIPLINA: REDAÇÃO PUBLICITÁRIA II
Ementa: Slogan. Título e Assinatura de anúncios. Textos publicitários para mídia impressa e digital.
Tipos de anúncios: TV, rádio, outdoor, mídia impressa e digital. Plágio nos textos publicitários.
Bibliografia Básica:
1)
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do Texto Publicitário: a associação de palavras como
elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 1999.
2)
MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1997.
3)
IASBECK, Luiz Carlos Assis. A arte dos slogans: as técnicas de construção das frases de efeito
do texto publicitário. São Paulo: AnnaBlume, 2002.
Bibliografia Complementar:
1)
CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São
Paulo: Futura, 2003.
2)
3)
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces. São
Paulo: Thomson Learning, 2008.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2006.
4)
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 2000.
5)
MARTINS, Zeca. Redação Publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2003.
DISCIPLINA: SEMIÓTICA
Ementa: Ementa Fundamentos da Teoria dos Signos. A Teoria Geral dos Signos de Charles S.
Peirce. Paradigmas estéticos e cultura de massa. Fenômenos Jestéticos da indústria cultural. Análise
Semiótica das representações signicas: as linguagens verbal e icônica. A semiótica aplicada à arte. A
semiótica e as teorias da significação e da interpretação: Semiótica, Semiologia e a base lógica e
linguística. As práticas culturais, figurativas e de simbolização. Semiótica e mídia.
Bibliografia Básica:
1)
COELHO NETTO, J. T. Semiótica, Informação e Comunicação: diagrama da teoria do signo.
São Paulo: Perspectiva, 2014.
2)
PEIRCE, Charles. Semiótica. São Paulo, Perspectiva, 2015.
3)
SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2012.
Bibliografia Complementar:
1)
BARROS, Diana L.P. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 1999.
2)
ELIAS, Eduardo de Oliveira. Escritura Urbana: invasão da forma, evasão do sentido. São Paulo:
Página 75 de 164
Perspectiva: Secretaria de Estado da Cultura, 1989.
3)
HENAULT, Anne; MARCIONILO, Marcos. História Concisa da Semiótica. São Paulo: Parábola,
2006.
4)
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cogniçao, semiotica, midia. Sao Paulo:
Iluminuras, 1998.
5)
SANTAELLA, L. Teoria Geral dos Signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo:
Pioneira 2000.
Disciplina: TEORIA DA COMUNICAÇÃO II
Ementa: Estudos Culturais Britânicos. O pensamento contemporâneo francês: Michel Foucault, Pierre
Bourdieu, Jean Baudrillard, Edgar Morin. Introdução aos Estudos Latino-Americanos de Comunicação.
Bibliografia Básica:
1)
CORRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São
Paulo: Futura, 2003.
2)
THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011.
3)
DEFLEUR, Melvin Lawrence; BALL-ROKEACH, Sandra; VELHO, Octavio Alves. Teorias da
Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
Bibliografia Complementar:
1)
2)
CHOMSKY, Noam; SANTOS, Fernando. Mídia: propaganda política e manipulação. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2013.
FREITAG, Barbara. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004.
3)
KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A cultura da mídia: estudos culturais:
identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001.
4)
MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: Parábola, 2005.
5)
MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de cartógrafo: travessias latinoamericanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004.
12.5 5º SEMESTRE
DISCIPLINA: ATENDIMENTO PUBLICITÁRIO
Ementa: O papel do profissional de Atendimento nas agências de publicidade e propaganda e suas
funções: da coleta de dados até a análise do briefing e repasse de informações para os demais
departamentos da agência. Rotina de trabalho da função de atendimento. Ações de comunicação
Página 76 de 164
institucional, administrativa, interna e mercadológica. Assessoria de comunicação. Marketing e
publicidade.
Bibliografia Básica:
1)
CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
2)
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
3)
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
1)
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 1998.
2)
KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007.
3)
PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000.
4)
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL I
Ementa: Organizações: conceitos e características. O processo de comunicação nas organizações:
conceitos básicos e abrangência. Gestão da Comunicação Organizacional Integrada. Planejamento de
Comunicação Organizacional.
Bibliografia Básica:
1)
DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São
Paulo: Atlas, 2006.
2)
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. São Paulo: Summus, 2003.
3)
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar:
1)
DUARTE, Jorge. Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. São
Paulo: Atlas, 2007.
2)
KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e
processos. Vol.1. São Paulo: Saraiva, 2009.
3)
KUNSCH. Margarida M. Krohling (org). Gestão estratégica em comunicação organizacional e
relações públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.
Página 77 de 164
4)
KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e
perspectivas.São Paulo: Saraiva, 2009.
5)
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo (orgs). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces.
Vol.1 São Paulo: Thomson Learning, 2007
DISCIPLINA: GESTÃO DO PROJETO DE VIDA
Ementa:
Estabelecer uma trilha de aprendizagem que parte de reflexões mais teóricas nos campos da filosofia,
da sociologia e das ciências da religião – discutindo temas como visão de mundo, mundo do trabalho e
projeto de vida, passa por aspectos relacionados às competências pessoais, sociais e profissionais
requeridas na atualidade e alcança discussões de ordem mais prática voltadas para identificar e
conquistar oportunidades
Bibliografia Básica
1)
PRADO JÚNIOR, Caio. . O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
2)
NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões
para um estilo de vida ativo. 2. ed. Londrina: Midiograf, 2001.
3)
ZIMERMAN, Giute I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2007
Bibliografia complementar
1)
FILORAMO, Giovanni. . As ciências das religiões. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2003.
2)
BERGER, Peter Ludwig; FERNANDES, Floriano de Souza; LUCKMANN, Thomas. A
construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 24. ed. Petrópolis:
Vozes, 2004.
3)
ESTEVE, José M.; CAMARGO, Ana Maria Faccioli de; ARAÚJO, Ulisses. A terceira revolução
educacional: a educação na sociedade do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2004.
4)
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna,
2005
5)
BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
Disciplina: MÍDIA I
Ementa: Conceitos básicos de mídia. Evolução histórica, o seu papel no marketing, departamentos de
mídia e seu fluxograma. Tipos de meios e suas características gerais. Pesquisa de mídia e conceitos
de audiência. Conceitos técnicos de mídia e suas aplicações nos diferentes meios de comunicação.
Página 78 de 164
Cobertura, frequência, GRP, CPM, relação custo x benefício. Determinação de intensidade e
frequência das inserções e avaliação da eficiência da mídia em uma campanha publicitária.
Bibliografia Básica:
1)
MUNIZ, Magda Lúcia Valente. Mídia: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Rio, 2004.
2)
TAHARA, Mizuho. Contato imediato com a mídia. São Paulo: Summus, 1994.
3)
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar:
1)
GRACIOSO, Francisco et al.. As Novas Arenas da Comunicação com o Mercado. São Paulo:
Atlas, 2008.
2)
BARBAN, Arnold M. A essência do planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.
3)
MANEY, K. O futuro da megamídia. São Paulo: Makron Books, 1997.
4)
SISSORS, Jack & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.
5)
BERLO, David K. O processo de comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo:
Martins Fontes, l999.
Disciplina: PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO
Ementa: Planejamento de campanha: objetivos, metas, estratégias e táticas. Plano de ação.
Distribuição de verba. Criação visual de campanhas. Formas de apresentação de campanhas aos
clientes. Pesquisa, análise de mercado, atendimento, criação e mídia.
Bibliografia Básica:
1)
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
2)
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2013.
3)
STEEL, Jon. LACERDA, Juliana Geve. A arte do planejamento: verdades, mentiras e
propaganda. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
1)
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 1998.
2)
KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007.
3)
PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000.
4)
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2009.
Página 79 de 164
5)
_____________das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
Disciplina: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA AUDIOVISUAL I
Ementa: História da televisão e cinema. Os elementos da linguagem audiovisual. Principais conceitos
de produtos, processos e instrumentos do/para audiovisual. Elaboração e criação de roteiros. Métodos
e técnicas de redação e criação publicitárias para mídias audiovisuais. Planos e enquadramentos.
Design de som. Design de produção. Pré-produção de produto audiovisual. O argumento e o roteiro
publicitário. Tipologia dos formatos de anúncio.
Bibliografia Básica:
1)
AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
2)
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Jorge Zahar, 2002.
3)
GAGE, Leighton David; MEYER, Claudio, 1943. O filme publicitário. São Paulo: Atlas, 1991.
Bibliografia Complementar:
1)
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. Summus Editorial, 2009.
2)
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Jorge Zahar, 2002.
3)
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
4)
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. Editora Brasiliense, 1990.
5)
MACHADO, Arlindo. Arte e mídia: aproximações e distinções. 2007.
6)
SNYDER, Blake. Save the cat!: the last book on screenwriting you'll ever need. Michael Wiese
Productions, 2005.
Disciplina: PROMOÇÃO E MERCHANDISING
Ementa: Promoção e marca. Promoção de produto. Promoção de institucional. Plano Promocional.
Promoção para públicos internos e externos. Merchandising. Merchandising eletrônico. Plano de
Merchandising. Ações promocionais no varejo.
Bibliografia Básica:
1)
BLESSA, Regina. Merchandinsing no ponto de venda. São Paulo: Atlas, 2011.
2)
SHIMP, Terence A.; SOUZA, Teresa Cristina Felix de. Comunicação integrada de marketing:
propaganda e promoção. Porto Alegre: Bookman, 2009.
3)
ZENONE, Luiz Cláudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketind da promoção e merchandising:
conceitos e estratégias para ações bem sucedidas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
Bibliografia Complementar:
Página 80 de 164
1)
AAKER, David A.; BADEJO, Maria Lúcia. Construindo marcas fortes. Porto Alegre: Bookman,
2007.
2)
COSTA, Antonio Roque; Crescitelli, Edson. Marketing promocional para mercados
corporativos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003.
3)
EBSTER, Claus; GARAUS, Marion; MALHOTRA, Naresh-; SIMILLE, Arlete. Design de loja e
merchandising visual: criando um ambiente que convida a comprar. São Paulo: Saraiva, 2013.
4)
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L.; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de marketing.
14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
5)
MORGAN, Tony. ARDIONS, Elizabeth – Tradutor. Visual merchandising: vitrines e interiores
comerciais. Barcelona: Editorial Gustavo Gil, 2011.
DISCIPLINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Ementa: Funções do Profissional de Publicidade e Propaganda. Áreas de Atuação da Publicidade e
Propaganda. História e desenvolvimento do mercado da Publicidade e Propaganda no país. O uso da
Publicidade e Propaganda pelos (e nos) veículos de comunicação. Globalização e digitalização da
Publicidade e Propaganda. O futuro da profissão do publicitário no mercado.
Bibliografia Básica:
1)
LIMA, Sandra Lúcia Lopes. História da comunicação. São Paulo: Plêiade, 2000.
2)
LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. 2. Ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
3)
SANT’ ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo, Pioneira, 2000.
Bibliografia Complementar:
1)
CONTRERA, Malena Segura; HATTORI, Osvaldo Takaoki. Publicidade e Cia. São Paulo:
Thomson, 2003.
2)
CORREA, Rodrigo Stéfani. Propaganda Digital: em busca da audiência atra´ves de sites multimia
na Web. Cutiriba: Juruá, 2006.
3)
DIAS, Acir; MATTOS, Celso; DAL MOLIN, Beatriz; CAMARGO, Hertz Wndel de. Midia: novas
leituras e diálogos: cinema, televisão e mídias digitais. Londrina: Syntagma, 2009.
4)
PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como e faz. São Paulo: Atlas, 2000.
5)
QUESSADA, Dominique; MELO, Joana Angelica D´Avila. O poder da publicidade da sociedade
consumida pelas marcas. São Paulo: Futura, 2003.
Página 81 de 164
6)
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e
empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
12.6 6º SEMESTRE
Disciplina: COMUNICAÇÃO INTEGRADA E MARKETING
Ementa: Ferramentas da Comunicação integrada de marketing (CIM). A comunicação mercadológica,
institucional, administrativa e interna. Planejamento Estratégico. Integração do jornalismo, da
publicidade e propaganda e das relações públicas. Tendências no mercado para as estratégias de
comunicação integrada.
Bibliografia Básica:
1)
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São
Paulo: Summus, 2003.
2)
OGDEN, J.R.; CRESCITELLI, E. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e
práticas. São Paulo: Pearson, 2007.
3)
SHIMP, Terence A. Comunicação Integrada de Marketing Propaganda e Promoção. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
1)
CORREA. Roberto. Comunicação Integrada de Markeitng : uma visão global. São Paulo : Saraiva,
2006.
2)
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
3)
PINHEIRO, Duda. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos de comunicação
suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
4)
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação
integrada de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2002.
5)
VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento da comunicação integrada: manual de
sobrevivência para as organizações no século XXI. São Paulo: Summus, 2009.
Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL II
Ementa: Comunicação interna. Comunicação Institucional. Comunicação Mercadológica. A
Comunicação Organizacional Digital.
Bibliografia Básica:
Página 82 de 164
1)
DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica.
São Paulo: Atlas, 2006.
2)
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. São Paulo: Summus, 2003.
3)
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole,
2003.
Bibliografia Complementar:
1)
DUARTE, Jorge. Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. São
Paulo: Atlas, 2007.
2)
KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e
processos. Vol.1. São Paulo: Saraiva, 2009.
3)
KUNSCH. Margarida M. Krohling (org). Gestão estratégica em comunicação organizacional e
relações públicas. 2.ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.
4)
KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e
perspectivas. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2009.
5)
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo (orgs). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces.
Vol.1 São Paulo: Thomson Learning, 2007
Disciplina: MÍDIA II
Ementa: Conceito de multimídia, web mídia e de mídias alternativas. Desenvolvimento de um plano
estratégico de mídia: Levantamento, tabulação e análise de dados sobre meios, veículos, veiculação,
circulação e audiência das mensagens publicitárias em diversas estratégias de mídia. Escolha
orçamentária precisada dos meios e veículos mais adequados para as diferentes mensagens
publicitárias. Criatividade na descoberta de meios alternativos.
Bibliografia Básica:
1)
AMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência. São Paulo: Pearson Education,
2006.
2)
BARBAN, Arnold M. A essência do planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.
3)
SISSORS, Jack & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.
Bibliografia Complementar:
1)
DIZARD, Wilson Jr. A Nova Mídia- a comunicação de massa na era da informação. Trad.:
Edmond Jorge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, l997.
Página 83 de 164
2)
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 2. ed. São Paulo: Campus, 1999.
3)
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
4)
TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo: Global, l986.
5)
VAZ, Adolpho Conrado. Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital. 3 ed. São
Paulo: Novatec, 2010.
Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
Ementa: Eventos. Tipos de Eventos. Ferramentas teóricas e práticas para a organização,
administração e gerenciamento de Eventos de Negócios. Etapas de planejamento, organização,
divulgação e realização de eventos.
Bibliografia Básica:
1)
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos : planejamento e operacionalização.
São Paulo: Atlas, 2004.
2)
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas - 2. ed. Barueri - SP:
Manole, 2002.
3)
CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e
execução - 12. ed. rev. e am. São Paulo: Summus, 2008.
Bibliografia Complementar:
1)
ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2)
MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000.
3)
CANTON, Antonia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro
setor. São Paulo: Roca, 2002.
4)
BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. . Estratégias para Eventos: uma ótica do marketing e do
turismo. São Paulo: Aleph, 2006.
5)
TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002.
Disciplina: PESQUISA MERCADOLÓGICA
Ementa: O mercado: micro ambiente e macro ambientes. Problemas e Abordagem de Pesquisa de
Mercado. Tipos e Métodos de Pesquisa de Mercado. Instrumentos de Pesquisa de Mercado.
Amostragem.
Bibliografia Básica:
Página 84 de 164
1) MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
2) KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007.
3) PINHEIRO, Roberto Meireles; CASTRO, Guilherme Caldas de; SILVA, Helder Haddad; NUNES,
José Mauro Gonçalves. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
Bibliografia Complementar:
1) SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: conceitos e
casos. São Paulo; Prentice Hall, 2005.
2) AAKER, D. A, KUMAR, V, DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
3) HAGUE, Paul N.; JACKSON, Peter (Autor). Faça sua própria pesquisa de mercado. São Paulo,
SP: Nobel, 1997.
4) SLONGO, Luiz Antônio; LIBERALI, Guilherme. Marketing de relacionamento: estudos, cases e
proposições de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.
5) SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e
metodologia. São Paulo: Pearson , 2000.
6) MATTAR, Fause Najib. Pesquisa de Marketing: edição compacta, 4. ed. – São Paulo: Atlas, 1998.
Disciplina: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA AUDIOVISUAL II
Ementa: Gêneros publicitários audiovisuais. Etapas de produção e pós-produção de materiais
audiovisuais. Legislação referente à produção audiovisual. Técnicas de manuseio, manutenção e
configuração dos equipamentos para audiovisual. Introdução aos gêneros audiovisuais publicitários.
Estrutura narrativa e elaboração de roteiros publicitários audiovisuais.
Bibliografia Básica:
1)
AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
2)
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Jorge Zahar, 2002.
3)
GAGE, Leighton David; MEYER, Claudio, 1943. O filme publicitário. São Paulo: Atlas, 1991.
Bibliografia Complementar:
1)
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. Summus Editorial, 2009.
2)
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Jorge Zahar, 2002.
3)
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
4)
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. Editora Brasiliense, 1990.
Página 85 de 164
5)
MACHADO, Arlindo. Arte e mídia: aproximações e distinções. 2007 .Galáxia 2.4.
6)
SNYDER, Blake. Save the cat!: the last book on screenwriting you'll ever need. Michael Wiese
Productions, 2005
Disciplina: SOCIAL MEDIA
Ementa: Cenários das mídias sociais. Comportamento do consumidor online e a sua Influência Social.
Planejamento Estratégico Digital. Geração de conteúdo para mídias sociais. Marketing de
relacionamento nas mídias sociais. Visão geral das principais mídias sociais. Redes verticais e Redes
horizontais. Crowdsourcing.
Bibliografia Básica:
1)
GOULART, Elias E. Mídias sociais: uma contribuição de análise. Porto Alegre : EDIPUCRS,
2014. 152 p.
2)
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão
definindo o novo marketing centrado no ser humano. Elsevier, 2010.
3)
RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. Parte I
Bibliografia Complementar:
1)
COSTA, R. Por um Novo Conceito de Comunidade: redes sociais, comunidades pessoais,
inteligência coletiva. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.17, p.235-48, mar/ago 2005.
2)
FARRIS, Paul W. Farris et all (org). Métricas de Marketing: O Guia Definitivo de Avaliação do
Desempenho do Marketing. Bookman, 2013
3)
KIM, W. Chan. A estratégia do oceano azul: coma criar novos mercados e tornar a concorrência
irrelevante. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
4)
SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade,
ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010.
5)
TAVARES, Judy Lima. A Construção do Persona Digital: nova identidade assumida pelos
integrantes da Web 2.0. Biblioteca Online de Ciências da Comunicação: 2010.
12.7 7º SEMESTRE
DISCIPLINA: AGÊNCIA DE PUBLICIDADE I
Ementa: Funções do Publicitário: atendimento, mídia, produção, criação e planejamento. Pesquisa e
Análise de Mercado. Estratégias e ações de marketing. Terceiro setor e publicidade. Comunicação
integrada. Técnicas de criação. Planejamentos de Campanha e Comunicação. Ações e estratégias de
mídias. Criação de peças publicitárias para os veículos de comunicação.
Página 86 de 164
Bibliografia Básica:
1.
PEREZ, Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo: Thomson, 2004.
2.
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2013.
3.
SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estratégicas de comunicação de marca. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2006. 396 p.
4.
SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln; WRIGHT, Karin. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel,
2003. 498 p.
Bibliografia Complementar:
1.
ANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como publicitários usam o poder do mito e
do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 404 p.
2.
LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003. 218 p. I
3.
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
4.
MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática.São Paulo: Atlas, 2003
5.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e
empresas de sucesso.Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Disciplina: COMUNICAÇÃO E MULTIMIDIA
Ementa: Produtos Multimídias. Planejamento de produtos multimídias. Elaboração de roteiros de
interação considerando as necessidades dos usuários, os objetivos do produto e o contexto de uso.
Estudos e viabilidades de produção hipermídia e o uso da internet como mídia interativa, pesquisas e
ferramentais web. Conceitos integrados de tecnologias para redes e multimidialidade. Orientação para
a criação publicitária direcionada à convergência midiática.
Bibliografia Básica:
1.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999
2.
JENKINS, Henry; ALEXANDRIA, Susana . Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
3.
ROGERS, Yvonne; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jennifer; GASPARINI,
Isabela. Design de interação: além da interação humano-computador - 3. ed.
Porto Alegre:
Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
Página 87 de 164
1.
MARTINS, Francisco Menezes; SILVA, Juremir Machado da. A Genealogia do virtual :
comunicação, cultura e tecnologias do imaginário. Porto Alegre: Sulina, 2004.
2.
DORIA, Francisco Antonio; DORIA, Pedro. Comunicação: dos fundamentos a Internet . Rio de
Janeiro: Revan, 1999.
3.
CARMONA, Tadeu. Dominando os recursos do Google : descubra os segredos deste poderoso
sistema . São Paulo: Digerati Books, 2006.
4.
LIMEIRA, Tânia M. Vidigal. E-Marketing : o marketing na Internet com casos brasileiros. São
Paulo: Saraiva, 2003.
5.
ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac, 2005.
Disciplina: EMPREENDEDORISMO
Ementa: O negócio e suas modalidades. A importância do empreendedor e do empreendedorismo na
geração de novos negócios. O valor da criatividade e inovação para os diferentes mercados. Histórico,
conceitos e características do comportamento empreendedor. Bases conceituais e práticas para a
elaboração do plano de negócios.
Bibliografia Básica:
1.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar
seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva 2008.
2.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
3.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias
e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
1.
AIDAR, Marcelo Marinho; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; VASCONCELOS, Flávio
Carvalho de; MASCARENHAS, André Ofenhejm. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson
2007.
2.
AJZENTAL, Antonio Renato C. A Construção do Plano de Negócio. São Paulo. Saraiva, 2008.
3.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
4.
BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007.
Página 88 de 164
5.
FERREIRA, Manuel Portugal. SANTOS, João Carvalho. SERRA, Fernando Ribeiro. Ser
Empreendedor. São Paulo: Saraiva 2010.
Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II
Ementa: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e
indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população
brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação
Ambiental e Sustentabilidade.
Bibliografia básica:
1.
COSTA, S & DINIZ, D. Ensaios de Bioética. Brasília: Editora Letras Livres, 2001.
2.
FISCHER, Ernst. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p. 56-57.
3.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio
de Janeiro: Record, 2000.
Bibliografia Complementar:
1.
Freire, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2006.
2.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
3.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
4.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
5.
PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2011.
DISCIPLINA: GESTÃO DE MARCAS E PRODUTOS
Ementa: Criação e Gestão de Marcas. Identidade Visual. Decisões sobre marcas. Embalagens.
Evolução do produto. Evolução das Marcas. Distribuição e Ciclo de vida dos produtos. Comunicação do
Produto. Construção de logotipo e símbolos. Criação de valor para o cliente. Política de preços.
Bibliografia Básica:
1.
KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. Ed. Prentice Hall, 2007
Página 89 de 164
2.
MARTINS, José Roberto. Branding: Um manual para criar, gerencias e avaliar marcas. Global
Brands. 2006
3.
PEREZ, Clotilde. Signos da Marca. Thomson, 2004
4.
MESTRINE, Fabio. Design de embalagem: curso avançado. Prentice, 2007
5.
GOBE, A. C. Gerência de Produtos. Saraiva, 2003
Bibliografia Complementar:
1.
STRUNCK, Gilberto. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio Books,
2012
2.
SAMARA, Beatriz. Comportamento do Consumidor - Conceitos e Casos. Pearson, 2005
3.
SAMPAIO, R., Marcas de A a Z. Como construir e manter Marcas de sucesso. RJ.
Elsevier/Campus. 2002
4.
HAIGH, David e NUNES Gilson. Marca, valor do intangível. SP. Atlas. 2003
5.
WHEELER, Alina; COSTA, Francisco Araújo da. Design de Identidade da Marca: guia essencial
para toda a equipe de gestão de marcas. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Disciplina: PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA I
Ementa: Apresentação das normas para as monografias, memoriais descritivos e agências dos
Trabalhos de Conclusão de Curso de Publicidade e Propaganda. Delimitação de objetos, temas e
problemáticas de pesquisa.
Bibliografia Básica:
1)
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São
Paulo: Atlas, 2006.
2)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2009.
3)
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
1)
GOMES, Luis. Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos.
Porto Alegre: Sulina, 2006.
2)
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2001.
Página 90 de 164
3)
LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo
metodológico. São Paulo: Loyola, 1999.
4)
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis:
Vozes, 2004.
5)
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo: Atlas,
2012.
12.8 8º SEMESTRE
DISCIPLINA: AGÊNCIA DE PUBLICIDADE II
Ementa: Funções do Publicitário: atendimento, mídia, produção, criação e planejamento. Pesquisa e
Análise de Mercado. Estratégias e ações de marketing. Terceiro setor e publicidade. Comunicação
integrada. Técnicas de criação. Planejamentos de Campanha e Comunicação. Ações e estratégias de
mídias. Criação de peças publicitárias para os veículos de comunicação.
Bibliografia Básica:
5.
PEREZ, Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo: Thomson, 2004.
6.
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2013.
7.
SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estratégicas de comunicação de marca. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2006. 396 p.
8.
SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln; WRIGHT, Karin. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel,
2003. 498 p.
Bibliografia Complementar:
6.
ANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como publicitários usam o poder do mito e
do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 404 p.
7.
LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003. 218 p. I
8.
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
9.
MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática.São Paulo: Atlas, 2003
10. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e
empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO AMBIENTAL
Página 91 de 164
Ementa: Questões socioambientais que envolvem o contexto da comunicação e a utilização dos
conceitos de sustentabilidade no desenvolvimento de peças publicitárias
Bibliografia Básica:
1. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2009.
2. DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos
negócios. São Paulo: Atlas, 2009.
3. TACHIZAWA, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócios focados na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. ANDREASEN, A. Ética e marketing social. São Paulo; Futura, 2002.
2. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2008.
3. HANDY, Charles. Além do Capitalismo: a busca de um propósito e um sentido de vida no mundo
moderno. São Paulo: Makron Books, 1999.
4. LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 3.ed. São Paulo:Cortez, 2002.
Disciplina: PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA II – TCC
Ementa: Orientação e acompanhamento teórico-metodológico da elaboração e execução de projetos
experimentais em Publicidade e Propaganda pelos professores orientadores.
Bibliografia Básica:
1.
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São
Paulo: Atlas, 2006.
2.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
3.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
1.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p.
2.
AGUIAR, M. A. Manual básico de pesquisa de mercado. Brasília: Editora Sebrae, 1998. 111 p.
3.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
4.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2012.
Página 92 de 164
5.
GOMES, Luis. Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos. Porto
Alegre: Sulina, 2006.
DISCIPLINA: PROPAGANDA IDEOLÓGICA
Ementa: Ideologia. Conceitos e análise da linguagem e estratégias da propaganda ideológica.
Ideologia nos/dos Meios de Comunicação de Massa, na cultura e na publicidade. Planejamento
estratégico de campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização de campanha. Comunicação
aplicada ao processo eleitoral. Marketing político.
Bibliografia Básica:
1. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais : identidade e política entre o moderno e
o pós-moderno. Bauru : EDUSC, 2001.
2. MÉSZÁROS, István; CASTANHEIRA, Paulo Cezar. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo,
2004.
3. THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa.Petrópolis: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. BOURDIEU, Pierre; KUHNER, Maria Helena. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2007.
2. GARCIA, Nelson Jahr. O que é propaganda ideológica. São Paulo: Brasiliense, 1989.
3. MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã, 1º capítulo, seguido das teses
sobre Feuerbach. São Paulo: Moraes, 1984.
4. THOMPSON, John B.; BRANDÃO, Wagner de Oliveira, trad. A mídia e a modernidade: uma teoria
social da mídia.Petropólis: Vozes, 2001.
5. MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de Cartógrafo: travessias latinoamericanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004.
12.9 LIBRAS (OPCIONAL)
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (opcional)
Ementa: Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações
culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas
em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na
sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e
práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais
Página 93 de 164
do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E
componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.
Bibliografia Básica:
1.
NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius. Língua Brasileira de Sinais. Maringá-Pr.: Cesumar, 2010.
2.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Brasiliense, 2013.
3.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre, Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
1.
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas. São Paulo:
Cortes, 2009.
2.
LEONEL, Waléria Henrique dos Santos. Políticas e o Processo Ensino Aprendizagem na
Educação Inclusiva. Maringá-Pr: Cesumar, 2011.
3.
RAMOS, Lúcia Araújo Ramos et al. Inclusão Compartilhando Saberes. Rio de Janeiro: Vozes,
2011.
4.
CAPOVILLA, Fernando. Novo diet libras língua brasileira de sinais. São Paulo: USP, 2013.
5.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, Autores Associados,
2002
13. METODOLOGIA
A atividade docente estimula os alunos por meio de atividades dinâmicas em sala de aula,
sempre com o cuidado de relacioná-las ao cotidiano do fazer pedagógico, corroborando todas as
habilidades, competências e capacidades pretendidas no perfil do egresso do Curso, com o objetivo de
desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos.
Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em elementos
ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é orientado a desenvolver
a sua prática didática:
a)
dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo
privilegiar as habilidades reflexivas bem como as práticas;
b)
explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso;
c)
incluindo exemplos e aplicações práticas voltadas para o ensino em geral;
Página 94 de 164
d)
incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos
repetitivos e que induzam à simples memorização;
e)
incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula;
f)
incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo
professor;
g)
incentivo à interdisciplinaridade;
h)
incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos, qualquer que seja
a disciplina;
i)
intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo;
j)
intensificando a proposição de desafios e o incentivo ao aprendizado baseado em
casos;
k)
incentivando visitas técnicas, projetos experimentais a campo e em laboratório,
programas de extensão e estágios supervisionados;
l)
destacando, no âmbito de todas as disciplinas, aspectos relacionados: à pesquisa
científica, à extensão, ao meio ambiente, às questões sociais, aos valores humanos
e éticos.
m)
aliando o ensino teórico com atividades prática realizadas de forma contínua,
obrigatória e orientada.
Estes procedimentos contribuem com a formação do profissional apto a trabalhar pelo
desenvolvimento do setor, respeitando a comunidade e o ambiente natural, social, cultural e
profissional de maneira sustentável e responsável.
A metodologia de ensino está estruturada a partir de uma visão integrada que leva em
consideração a interdisciplinaridade, a pesquisa e extensão. Com base numa visão ampla e integrada
da região, o aprofundamento dos conhecimentos vem com o avanço e evolução do aluno dentro da
matriz curricular quando se iniciam os conteúdos específicos, as práticas e estágio.
A segmentação dos conteúdos disciplinares e as ações que possibilitam uma abordagem
sistêmica configuram atividades que contemplam a interdisciplinaridade. As disciplinas incluem ainda
novos procedimentos que garantem a articulação da vida acadêmica com a realidade social e os
avanços tecnológicos, incluindo multimídia, teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com
parceiros geograficamente dispersos.
O compromisso construtivo está sempre presente em todas as atividades curriculares,
devendo a pesquisa prática ser regular na estratégia de ensino das disciplinas, de modo a desenvolver
Página 95 de 164
no aluno a cultura investigativa que lhe permita avançar frente aos desafios e inovações exigidos pelo
mercado de trabalho.
Nesse contexto, várias ações são projetadas no sentido de superar as supostas fronteiras
entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro de uma mesma área, por meio da
organização da estrutura curricular em disciplinas.
14. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Não se aplica ao Curso.
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em Publicidade
e Propaganda têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais que “Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se
constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando,
sem que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
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A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino. Segundo o
Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional que ocorrerá
durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades complementares: participação em
eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais como semanas acadêmicas,
congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; integralização de cursos de
extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação científica, assim como de
monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando a propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma
maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade
possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por
meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
O Colegiado de Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda regulamenta as
Atividades Complementares de acordo com o contido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para
Cursos Superiores de Tecnologia.
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.1o. O acadêmico matriculado no Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda deverá
cumprir carga horária de Atividades Complementares, incidentes sobre o total da carga horária da
matriz curricular, como condição para a obtenção do grau de Tecnólogo em Marketing.
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Art.2o. As Atividades Complementares que podem ser reconhecidas para aproveitamento da carga
horária estão representadas nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Art. 3o. As atividades de ensino compreendem:
I.
Atividades de monitoria;
II.
Cursos de nivelamento;
III.
Disciplinas cursadas em outros cursos não constantes da Grade Curricular do Curso Superior
de Marketing;
IV.
Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que sejam de interesse da profissão;
V.
Certificado acadêmico com nota acima de 08 (oito) considerando 02 duas horas por certificado
acadêmico.
Art. 4o. As atividades de pesquisa compreendem:
I.
Participação em projetos de iniciação científica;
II.
Participação em projetos de pesquisa;
III.
Publicação de Livros como autor ou coautor;
IV.
Publicação de Capítulo de livros, como autor ou coautor;
V.
Publicações de artigos como autor ou coautor;
VI.
Participação em grupos de estudos sob a supervisão de docentes;
VII.
Apresentação de trabalhos em eventos científicos, como autor ou coautor
.Art.5o. As atividades de extensão compreendem:
I.
Participação em seminários, congressos, simpósios, conferências, encontros e oficinas, da
área de gestão;
II.
Estágio extracurricular na área de gestão;
III.
Participação em programas e projetos de extensão;
IV.
Participação em atividades sociais (doação de sangue, participação em atividades de caráter
social);
V.
Participação em atividades esportivas;
VI.
Participação como membro nos Colegiados da Faculdade;
VII.
Participação como membro de órgãos estudantis ou de classe;
VIII.
Participação em visitas técnicas;
IX.
Participação na organização de eventos na área.
X.
Atividades Culturais
XI.
Participação em eleições como mesário ou escrutinador.
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CAPÍTULO II
DO RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.6o. O pedido de registro das Atividades Complementares deverá ser feito pelo interessado junto ao
Protocolo Geral da Instituição e encaminhado para análise e parecer do Coordenador do Curso de
Bacharelado em Publicidade e Propaganda.
Art.7o. O acadêmico deverá trazer o original e a fotocópia correspondente para autenticação, junto ao
Protocolo Geral da Instituição.
Art.8o. Toda documentação deve ser oficial, devidamente assinada e datada, com identificação do
responsável que o assinou, a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático (se for
o caso).
Art.9o. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à
Secretaria Acadêmica.
Art.10. Cabe ao acadêmico impetrar recurso quanto ao parecer da Coordenação do Curso, até 3 dias
úteis após a publicação, mediante protocolo com justificativa do pedido.
Art.11. Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no período de graduação do
curso.
Art.12. O acadêmico não poderá cumprir a carga horária total das Atividades Complementares em uma
única atividade.
Art.13. Os ingressantes no Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, através de
transferência, podem aproveitar as Atividades Complementares realizadas em outra Instituição de
Ensino desde que no curso Superior de Tecnologia em Marketing e no período cursado no mesmo.
Art.14. Os limites de carga horária para cada Atividade, prevista no Capítulo I, são os constantes da
Tabela anexa ao presente Regulamento.
Art.15. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Publicidade
e Propaganda
A seguir consta a Tabela de Validação das horas complementares.
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TABELA DE HORAS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Categorias
ENSINO
PESQUISA
EXTENSÃO
Atividades
Máximo CH
atribuíveis
Procedimentos para validação
Disciplinas complementares, não previstas
no currículo e cursadas em outras IES.
60
Histórico escolar.
Atividades de monitoria.
35
Relatório final de monitoria,
encaminhado pelo departamento
responsável.
30
Certificados emitidos pelos
organizadores do evento.
Participação em minicursos que versem
sobre a matéria de interesse na formação do
graduando.
Cursos nas áreas de informática ou língua
estrangeira.
Aprendizagem a distância com afinidade e
aderência aos cursos.
40
45
Livro publicado.
40
Capítulo de livro.
35
Projetos de iniciação científica.
45
Projetos de pesquisas institucionais.
40
Artigo publicado como autor ou coautor
(periódico com conselho editorial relacionado
à área do curso).
25
Resumo em anais.
20
Participação em grupos institucionais de
trabalhos e estudos realizados na IES.
20
Artigo publicado como autor ou coautor, na
revista científica da instituição.
25
Relatórios de pesquisa.
15
Apresentação de trabalhos científicos.
25
Seminários, oficinas, congressos, simpósios,
conferências, encontros, ações comunitárias
institucionais e similares.
35
Estágio extracurricular.
60
Gestão de órgãos de representação
estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou
representação discente junto a órgãos
10
Certificados emitidos pelas unidades
de ensino.
Certificados/ histórico emitidos pelos
organizadores.
Cópia da capa e ficha catalográfica.
Cópia da capa e ficha catalográfica e
cópia do capítulo.
Relatórios e termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável.
Relatório e termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável.
Cópia do artigo e documentação de
aprovação pelo conselho editorial.
Cópia do resumo e documentação de
aprovação pelo comitê de avaliadores.
Relatórios emitidos e assinados pelo
líder do grupo de pesquisa registrado
no lattes.
Cópia do artigo e documentação de
aprovação pelo conselho editorial.
Relatórios, termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável.
Cópia do resumo e documentação de
aprovação pelo comitê de avaliadores.
Cópia dos certificados, expedidos
pelos responsáveis do evento.
Declaração das entidades
responsáveis pelo estágio.
Declaração emitida pela
representação estudantil devidamente
assinado e reconhecidos pelo órgão
Página 100 de 164
colegiados da IES (colegiados de cursos).
Autoria e execução de projetos relacionados
ao curso.
25
Visitas técnicas.
15
Organização de eventos minicursos, oficinas.
25
Atuação social beneficente (doação de
sangue, assistencialismo)
Atividades no âmbito cultural.
5=
(Doação de
sangue)
20 =
(assistencialismo
colegiado.
Relatórios, termo de outorga ou
certificados emitidos pela diretoria
responsável.
Listagem emitida pelo professor
responsável pela visita, devidamente
autorizado pelo coordenador.
Certificados emitidos pelos
organizadores do evento.
Declaração de doador.
Declaração da entidade.
10
Declaração da entidade responsável.
Atividades no âmbito esportivo (atletas,
representando a instituição em JUB, e /ou
Jogos Abertos devidamente registrados nas
federações competentes).
10
Declaração da entidade responsável
pela organização e a cópia do registro
da federação.
Participação em sessões de defesa de
trabalho de conclusão de curso (TCC).
15
Mediante declaração assinados por
pelo menos, um membro da banca e
pelo coordenador de estágio.
Página 101 de 164
16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PEPP–TCC
Os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda possibilitam o desenvolvimento
em duas linhas base: monografias e campanhas publicitárias.
As monografias incentivam a pesquisa na área de Comunicação Social, promovendo o
interesse no campo científico da área de publicidade, campo este ainda muito pouco explorado.
As campanhas publicitárias possibilitam que os alunos vivenciem na prática, ainda na
academia, o desenvolvimento de um trabalho em conjunto, onde todas as áreas da publicidade se
integram com um único objetivo, além da experiência do desenvolvimento das relações pessoais entre
os integrantes das “agências”, o que proporciona que sejam exploradas não só habilidades técnicas da
profissão, mas principalmente habilidades nas relações de trabalho entre os “profissionais” da área e
na relação entre agência/cliente.
Para estruturar e viabilizar o PEPP, conta-se com um (a) Coordenador (a) do PEPP e
Orientadores (as) do quadro docente do curso de Publicidade e Propaganda e, excepcionalmente,
professores (as) na categoria de convidados de outras coordenações/cursos da UniCesumar, desde
que aprovados pela coordenação da disciplina Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda.
Os trabalhos poderão ser realizados individualmente ou em grupo, respeitando sempre o Regulamento
do PEPP aprovado pelo Colegiado do Curso.
15.1 REGULAMENTO - PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E
PROPAGANDA PEPP–TCC
CAPÍTULO 1 - A DISCIPLINA
De acordo com a legislação em vigor, para colar grau, o aluno da habilitação em Publicidade e
Propaganda do curso de Comunicação Social deverá, obrigatoriamente, produzir um Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) para a disciplina PEPP Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda.
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Este trabalho poderá ser apresentado sob forma de monografia ou campanha publicitária
(agências).
ART. 1 - Esta disciplina é considerada essencial, ministrada por professor com formação específica em
Publicidade e Propaganda e terá carga horária de 80 (oitenta) horas/aula e será ofertada pela
instituição durante o ano letivo com duas aulas semanais presenciais no primeiro semestre de
acordo com o currículo a que se refere; sendo o segundo semestre reservado às co-orientações por
parte do professor da disciplina de projetos experimentais e professores de disciplinas específicas,
além das orientações por parte do orientador de cada aluno ou equipe.
Também será ofertada no primeiro semestre do ano letivo subsequente para alunos em dependência
em virtude de reprovação em qualquer etapa do PEPP, desde que não carregue dependências em
outras disciplinas do curso e que faça matrícula para o curso.
Este regulamento dará diretrizes e ditará as normas para a realização do PEPP, servindo também
como suporte legal para dirimir as possíveis dúvidas que dele possam advir.
ART. 2 - A coordenação dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda estará a cargo do
coordenador do PEPP, designado pela coordenação do curso de Comunicação Social. Ao coordenador
designado serão atribuídas duas horas aulas semanais para responder pelas atribuições e
compromissos decorrentes da coordenação.
Será de responsabilidade do coordenador dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda o
controle de presenças, lançamento das atividades cumpridas e das faltas, durante o primeiro semestre
letivo, que se caracteriza por aulas presenciais. No segundo semestre, quando as orientações
presenciais ficam a cargo dos orientadores, fica o coordenador dos PEPs responsável por indicar no
sistema de controle de presença as orientações individuais, anexando a ele as fichas individuais de
orientação dos professores orientadores, onde constam os conteúdos trabalhados e atividades
cumpridas, além do controle de presença.
As notas referentes aos quatro bimestres letivos serão parte do histórico escolar do aluno e resultarão
de uma média entre as notas dos dois primeiros bimestres (considerando os respectivos pesos
atribuídos a cada um dos bimestres) mais as notas das bancas, conforme consta neste regulamento.
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Portanto, o lançamento das notas bimestrais só será processado no sistema institucional ao final das
avaliações anuais, pós Banca de Defesa Pública. Durante os dois primeiros bimestres, os alunos
receberão prévias das notas, que serão lançadas em edital, para acompanhamento dos cálculos de
médias.
CAPÍTULO 2 – CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS
ART. 1 – Os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda compreenderão a produção de
trabalhos relacionados à área e à habilitação específica, apresentados em forma de monografia
(individual) ou em forma de agência (equipes), desde que previamente aprovados pela coordenação
de TCC. Para tanto, os alunos deverão, sempre que necessário, utilizar os laboratórios da própria
Instituição de Ensino Superior. Casos excepcionais serão julgados pela coordenação, juntamente com
o Conselho de Curso.
ART. 2 – Os Projetos Experimentais em Publicidade constituem um trabalho de pesquisa científica do
tipo monográfico ou produção de campanha, resultante de uma investigação científica e pesquisa de
mercado, cujo objetivo é permitir ao aluno correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos
adquiridos ao longo do curso, e cuja temática deve ser por ele definida.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – Por trabalho monográfico, entende-se a elaboração/discussão teórica
crítica e/ou reflexiva de uma temática de pesquisa na área de publicidade e/ou comunicacional,
partindo-se de um problema científico da área, com base em referencial teórico-metodológico da
Comunicação ou áreas afins. A monografia deve seguir, de forma criteriosa, as normatizações
propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considerando-se, obrigatoriamente,
as suas contínuas atualizações. Os projetos Experimentais em formato monográfico deverão ser
realizados individualmente.
PARÁGRAFO SEGUNDO – Por trabalho em forma de agência, entende-se a produção de um
planejamento de comunicação, resultante de pesquisas realizadas com o cliente, o mercado e com
consumidores, devidamente fundamentada no campo comunicacional. Os trabalhos devem seguir, de
forma criteriosa, as normatizações propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),
considerando-se, obrigatoriamente, as suas contínuas atualizações. Os projetos Experimentais em
forma de agências poderão ser realizados em grupos de 5 a 7 alunos no máximo. Caso o número de
Página 104 de 164
alunos da turma não coincida com a divisão de grupos, cabe ao Coordenador do PEPP definir o critério
de recolocação nas equipes.
PARÁGRAFO TERCEIRO - A agência deverá ser constituída e formalizada quando da entrega da carta
de aceite para o Coordenador dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda. Qualquer
alteração no decorrer do projeto deverá ter autorização do orientador que comunicará, por escrito, ao
Coordenador dos Projetos Experimentais. O aluno é livre para selecionar os integrantes e definir a sua
equipe, bem como distribuir tarefas entre participantes, não podendo delas reclamar sobre sua
produção e execução do trabalho. As agências devem constituir uma marca, através de um nome e um
símbolo que a represente, e a partir daí, formatar todo conteúdo do projeto com comunicação visual
institucional.
PARÁGRAFO QUARTO - Para modalidade de agência, a escolha do tema é livre, em qualquer área
mercadológica desde que não haja coincidência de clientes do mesmo segmento ou impedimento ético.
Havendo similaridade de clientes do mesmo segmento, o desempate será mediante a data da carta de
aceite. Se a data for a mesma, caberá ao Coordenador do PEPP eleger o critério de escolha. Não é
permitido TCC com segmentos realizados nos dois anos anteriores nem a realização de campanhas
políticas.
PARÁGRAFO QUINTO - A agência e o cliente responsabilizam-se solidariamente pelas informações
apresentadas no trabalho realizado para seu cliente/produto, ficando estipulado que a verba mensal
mínima disponível para comunicação deverá ser igual ou superior a R$ 20.000,00 (vinte mil
reais).
PARÁGRAFO SEXTO - As agências são indissolúveis até a apresentação final do trabalho. O
aluno que desistir da agência com o trabalho em andamento, estará automaticamente reprovado. As
agências que se desfizerem, terão todos os seus membros reprovados.
CAPÍTULO 3 – ORIENTAÇÕES
ART. 1 – Todos os professores do Curso de Comunicação Social, sejam eles graduados ou não em
Publicidade, poderão atuar como orientadores das monografias, desde que sua formação, área de
atuação profissional ou acadêmica seja condizente com a temática defendida pelo aluno. Estão
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credenciados a orientar os Projetos Experimentais na modalidade de agências, os professores com
habilitação em Publicidade e Propaganda e/ou professores que tenham formação e/ou habilitação na
área de comunicação do curso de Publicidade e Propaganda da Unicesumar – Centro Universitário
Cesumar.
Tanto os trabalhos monográficos quanto as produções de agências poderão contar com coorientadores do Curso de Comunicação Social, desde que solicitados, em comum acordo, pelo
orientador e pelo(s) aluno(s), e mediante a aprovação do coordenador de TCC. Neste caso, serão
consideradas, além da carência teórico-metodológica ou técnica, a disponibilidade de professores e
horários.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O Curso de Comunicação Social informará, por meio do Coordenador (a)
dos Projetos Experimentais em Publicidade, a relação dos professores orientadores, suas linhas de
trabalho (orientação e co-orientação) e critérios de seleção de orientandos, bem como disponibilizará a
cada aluno matriculado na disciplina o Regulamento dos Projetos Experimentais, o Cronograma com
datas de entrega das etapas e datas de bancas, o Modelo do Projeto, além do Plano de Ensino da
Disciplina.
PARÁGRAFO SEGUNDO – A mudança de orientador, em qualquer etapa do trabalho, só será
permitida por motivo relevante, a critério da coordenação, com a anuência dos dois orientadores. Fica
excluída a possibilidade de mudança de orientador se o prazo para a entrega do trabalho para a Banca
de Correção for inferior a 30 (trinta) dias.
ART. 2 – Os alunos deverão apresentar relatórios individuais semestrais (obrigatoriamente) sobre o
desenvolvimento do trabalho que serão supervisionados pela Coordenação do PEPP que serão
anexados junto aos relatórios de orientação. Estes relatórios são pré-requisitos para compor a nota do
segundo bimestre e servirão para dirimir quaisquer dúvidas sobre as notas recebidas e fica sob a
responsabilidade do aluno entregar, devidamente assinado e datado pelo orientador da equipe ou da
monografia, recolhido no dia da orientação.
ART. 3 – O orientador deverá realizar orientações semanais ou a cada duas semanas, estabelecendo
atividades. Datas, horário e local das orientações ficam a critério do professor orientador e a falta do
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aluno implica em reprovação por falta (se somadas às faltas da disciplina) e implica em perda de nota,
por não produzir o relatório de orientação.
CAPÍTULO 4 – FORMATAÇÃO DOS PEPPs
ART. 1 – O PEPP, tanto na modalidade de monografia ou na modalidade de agência, será planejado,
desenvolvido e apresentado, através da elaboração de pré-projeto e do projeto.
ART. 2 – Pré-Projeto. Consiste em elaborar, no caso das monografias, o descritivo do tema a ser
abordado, contemplando a relevância do tema para o curso de publicidade, a originalidade do tema,
sua problemática, linhas de pesquisa, pesquisas desenvolvidas na área escolhida para justificativa do
tema, métodos de realização do projeto, incluindo pesquisa com consumidor, caso necessário e
referências. No caso das agências, o pré-projeto deverá abranger a originalidade do produto ou serviço
escolhido, a necessidade de estudo do segmento escolhido, pesquisa sobre o segmento,
conhecimento sobre os produtos ou serviços oferecidos pelo cliente escolhido, a relevância do trabalho
para o curso de publicidade, pesquisas anteriores sobre o segmento e referências.
PARÁGRAFO ÚNICO - O corpo do Pré-Projeto deve ser elaborado com o mínimo de 12 e o máximo
20 (vinte) páginas. Cada orientando deverá entregar à Coordenação dos Projetos Experimentais,
conforme calendário anual produzido pela coordenação dos projetos, duas vias do pré-projeto.
Caberá ao coordenador dos Projetos Experimentais, em conjunto com o orientador escolhido pelo
aluno, a análise prévia dos pré-projetos. Esta análise levará em consideração a fundamentação teórica,
a apresentação dentro das normas da ABNT e a pertinência e relevância do assunto para a área da
Comunicação Social. Em caso do pré-projeto não corresponder às exigências descritas no item
anterior, o aluno deverá reformulá-lo, acrescendo e adequando as alterações recomendadas, em um
prazo máximo de 10 dias, sendo esta a última oportunidade para aprovação do pré-projeto, caso
contrário, o aluno ou equipe estão reprovados.
ART. 3 – Carta de aceite. Na modalidade de agência, a equipe deve trabalhar - obrigatoriamente - com
um cliente da cidade de Maringá ou região, que seja prestador de serviços ou vendedor de produtos.
Para tanto, a equipe deverá entregar ao coordenador dos projetos um documento assinado pelo
proprietário ou sócios da empresa, autorizando o trabalho, com a assinatura, data de aceite e a verba
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disponível para realização do projeto de comunicação. A carta será entregue ao coordenador de PEPP
em duas vias.
ART. 4 – Projeto (O TCC). Os projetos monográficos devem conter capítulos ou outro tipo de divisão
proposto pelo orientador, contendo capa, introdução, organização sequencial das ideias e dos
conteúdos que compõem a temática, pesquisas realizadas, conclusão, anexos e referências. Os
projetos realizados pelas agências devem conter capa, introdução - incluindo a formação da agência,
integrantes, nome escolhido entre outros detalhes, briefing, pesquisas (de mercado e com
consumidores), planejamento de comunicação, incluindo as estratégias e ações, peças compostas para
a campanha e planos de mídia, conclusão, referências e anexos. Peças produzidas: As peças
produzidas podem ser impressas, eletrônicas ou ambas, conforme necessidade do cliente. Nesta
etapa, os alunos produzirão gráfica e eletronicamente todas as peças sugeridas no planejamento de
campanha, que deverão ser apresentadas, junto com a parte escrita, nas fases descritas neste
regulamento.
ART. 5 – As informações contidas na parte escrita do projeto de planejamento de comunicação,
bem como nas peças produzidas que o compuserem, devem ser verdadeiras, comprovadas através
de documentos anexados ao corpo do trabalho, dentro das normas que regem o Código de Defesa
do Consumidor, acompanhadas de declaração expressa do orientando ou dos membros da equipe
sobre sua veracidade. O tema deverá respeitar os direitos dos cidadãos, o Código de Defesa do
Consumidor e não apresentar qualquer forma de discriminação, conforme versa a Constituição da
República Federativa do Brasil, nos capítulos I e V, em todos os seus incisos.
ART. 6 – Tópicos para realização dos trabalhos em agência, após aprovação do pré-projeto:
1 BRIEFING
- Objetivos da empresa com a comunicação (o que o cliente pretende com a campanha);
- Verba disponível para a campanha (a mesma informada no pré-projeto).
- Empresa: Localização, histórico, número de funcionários, estrutura física, faturamento, principais
clientes e fornecedores, linha de produtos, missão, visão, valores;
- Produto/Serviço: Classificação do tipo de bem, histórico do produto, características físicas e
químicas, frequência de uso, capacidade de produção e ampliação, marca, logotipo, embalagem,
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quantidades, imagem em relação ao consumidor e concorrência, descrição dos serviços prestados
pela empresa em complementação à venda principal do produto/serviço;
- Preço: Preço praticado ou sugerido pela empresa aos revendedores, posicionamento em relação à
concorrência, política de descontos;
- Distribuição: Região geográfica onde se vende o produto, tipo de estabelecimento que vende o
produto,
nº
de
pontos
de
venda,
como
se
realiza
a
distribuição,
quadro
de
vendedores/representantes, política de incentivos;
- Mercado: Histórico do mercado, tamanho do mercado expresso em volume e moeda, taxas de
crescimento, mercado potencial, share de mercado do produto face aos concorrentes;
- Público-Alvo: Sexo, idade, renda, ocupação, educação e cultura, hábitos de consumo;
- Ações de marketing e comunicação já realizadas pelo cliente Campanhas, promoções de
vendas, marketing direto, relações públicas e assessoria de imprensa;
- Problemas e oportunidades do produto/serviço julgados pelo cliente;
2 PROJETOS DE PESQUISA: MERCADOLÓGICA (ANÁLISE DE MERCADO) E CONSUMIDOR
(PESQUISA COM PESSOAS)
PESQUISA MERCADOLÓGICA:
A) Análise ambiental
Como as variáveis interferem na Empresa (demográfica, sócio-cultural, econômica, tecnológica,
natural, competitivo, político);
OBRIGATÓRIOS
- Análise Demográfica
- Análise Sócio-Cultural
- Análise Econômica
- Análise de Concorrência, sendo:
Descrição dos produtos concorrentes: características físicas e químicas, frequência de uso, capacidade
de produção e ampliação, marca, logotipo, embalagem, quantidades, imagem em relação ao
consumidor, serviços prestados pela empresa em complementação à venda principal do
produto/serviço, ações de marketing e comunicação;
- Os demais itens da análise de ambiente devem apenas ser produzidos se forem de relevância
para o trabalho em andamento e exigência para o segmento.
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B) Análise SWOT (pontos positivos, pontos negativos, oportunidades e ameaças);
C) Segmentação do mercado.
PESQUISA COM CONSUMIDOR
- Objetivos da pesquisa com pessoas
- Metodologia da pesquisa
- Instrumento de coleta de dados (apêndices)
- Resultados obtidos
- Análise da pesquisa através dos gráficos
- Conclusão
3 PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO
01. Planejamento
Diagnóstico de comunicação; Objetivos da Comunicação; Missão e Visão;
02. Público-Alvo
Definição e classificação
03. Posicionamento
Definição e classificação do posicionamento da organização, marca, produto ou serviço
(posicionamento por atributos; por benefícios; pela mente ou lembrança; por categoria; por aplicação
ou uso; por usuário; por concorrente; por valor, qualidade ou preço; por foco; por escada); Para onde
querem ir; Associações com a organização, marca, produto ou serviço
04. Estratégias
Treinamento/programas de motivação; Campanhas de incentivo; Propaganda cooperada;
Merchandising; Eventos (Feiras e exposições; Congressos; Convenções; Visitas técnicas;
Megaeventos); Marketing direto de relacionamento; Tipo de campanha; Estratégias da campanha
(Informação;
Testemunho;
Comparação;
Humor;
Ofensiva;
Defesa;
Indiferenciada;
Posicionamento/Reposicionamento); Assessoria de imprensa; Material promocional
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05. Itens para aprovação
Budget; Plano de ação/cronograma; Técnicas de Avaliação
06. Campanha - Conteúdo básico da comunicação (Promessa básica)
Definição e justificativa de qual será a mensagem principal da campanha;
07. Tema, Forma da abordagem, linha criativa e apelos básicos
Definição e justificativa do tema (approach - apelo principal); Definição e justificativa do tipo de imagem
e linguagem que serão utilizados para desenvolver o tema, incluindo os apelos racionais (reason-why)
e emocionais (human interest).
Definição e justificativa de qual será a linha criativa da campanha, analisando as necessidades
humanas, os fatores externos de influência, a motivação do consumidor e o objetivo de comunicação;
9. Informações básicas da mídia
Período de veiculação e duração da campanha na mídia; Praça de veiculação e locais que serão
escolhidos para a veiculação; Público-Alvo e análise do público a ser atingido.
10. Objetivos de mídia
Definir o grau de interposição comunicativa com o público-alvo, através das várias ações que poderão
ser realizadas, de acordo com as estratégias de comunicação.
11. Estratégias de mídia
Verba: Como será aplicado valor em face às ações de comunicação. Concorrência: Análise da
exposição em mídia dos principais concorrentes de acordo com a mídia utilizada; Seleção de meios e
veículos: Determinação e justificativa dos meios e veículos a serem utilizados; Espaços e
programações: Determinação e justificativa da recomendação para: cobertura, frequência e
intensidade.
Táticas de mídia
Continuidade e intensidade: definição e justificativa de como se desenvolverá a campanha nas
diferentes fases, para cada meio ou veículo em particular; Cronogramas: de acordo com as ações
desenvolvidas; Demonstrativos de investimento: por meio, por período, por região se necessário);
Análises: GRP, COM, TARP, Alcance, Frequência.
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Mapas de reserva
As agências deverão apresentar comprovantes orçamentários responsabilizando-se pelo uso das
trilhas musicais, efeitos sonoros, banco de imagens, autorização de utilização de imagem ou de
qualquer outro material (em forma de anexo).
12. Peças da Campanha
13. Conclusão Geral do TCC
14. Referências
15. Apêndices (produzidos pela agência)
16. Anexos (orçamentos, direitos autorais, etc.)
CAPÍTULO 5 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ART. 1 – Os critérios de avaliação dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda, em
última instância e em qualquer foro de discussão, são os previstos no sistema de aprovação da
graduação constantes do Estatuto da Unicesumar – Centro Universitário Cesumar, no qual o
orientando deverá atingir a média mínima de seis pontos (6,0), em quatro avaliações anuais.
Porém, é facultado à Faculdade de Comunicação Social estipular, como se segue, critérios específicos
de avaliação para esta disciplina.
ART. 2 – Os critérios de avaliação da disciplina de Projetos Experimentais em Publicidade e
Propaganda podem levar à reprovação do aluno por nota, já no segundo bimestre letivo, considerando
as atribuições de pesos no primeiro semestre. A reprovação se efetiva caso o aluno obtenha notas que
impossibilitem, mesmo no segundo semestre, de conseguir a recuperação da média (6,0) anual como
resultado da média entre os quatro bimestres letivos, resguardados os respectivos pesos atribuídos às
avaliações bimestrais/semestrais. Os critéríos de avaliação da disciplina de Projetos Experimentais em
Publicidade e Propaganda também podem levar à reprovação do aluno por falta, caso este não
cumpra, presencialmente, conforme requerido em termos institucionais, a frequência mínima nas aulas,
durante o primeiro semestre letivo, e de forma ainda presencial, os encontros semanais com os
orientadores e co-orientadores.
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PARÁGRAFO ÚNICO - Em virtude da especificidade da Disciplina, não serão oferecidas avaliações
substitutivas ao longo dos dois semestres letivos. A apresentação final (pública) só poderá ocorrer se o
projeto for considerado “aprovado”, com ou sem sugestões de adequações pela Banca de Correção.
Vale ressaltar que as notas são atribuídas ao trabalho e individualmente aos alunos, sendo possível
que alguns integrantes das agências sejam aprovados para a banca pública e os demais reprovados,
devido à somatória de notas anteriores. Caso o trabalho escrito não atinja nota mínima de 6,0 (seis)
pontos, todos os integrantes da agência estão reprovados.
ART. 3 – A média final da disciplina Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda será
resultado da seguinte composição de notas e seus respectivos pesos que resultarão numa média final
anual.
- Nota 1º Bimestre – Peso 2 - Duas notas, uma atribuída pelo coordenador dos Projetos e a outra
pelo orientador, conforme correções e orientações para elaboração do mesmo.
- orientador, conforme correção do pré-projeto e orientações para elaboração do mesmo.
- Nota 2º Bimestre – Peso 2 - Atribuída pelo coordenador dos Projetos, conforme apresentação de
atas de orientação, finalização das partes do projeto previstas em cronograma e notas de orientação
atribuídas pelo orientador.
- Nota 3º Bimestre – Peso 3 - Atribuída pela Banca de Correção (pré-banca). [Média obtida da
somatória das seguintes notas – Nota do professor da casa (10,0); Nota do profissional/professor
convidado (10,0); Nota do orientador (10,0)].
- Nota 4º Bimestre – Peso 3 - Atribuída pela Banca de Defesa Pública. [Média obtida da somatória
das seguintes notas – Nota do professor da casa (10,0); Nota do profissional/professor convidado
(10,0); Nota do orientador (10,0)].
Para calcular as médias dos 3º e 4º bimestres, os avaliadores possuem pesos diferenciados. Na prébanca, cada professor convidado tem peso 2,5 e orientador tem peso 5. Na banca pública, o professor
convidado tem peso 3, o profissional convidado tem peso 2 e o orientador tem peso 5.
Notas e Pesos - Exemplos
1. Pré-Projeto
Professor Orientador + Professor PEPP
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8,0 + 7,0 / 2 = 7,5
2. Relatórios, Realização das Etapas, Trabalhos em sala na aula de PEPP
Professor PEPP
8,0
3. Banca de Correção - Alunos podem reprovar
Professor X + Professor Y 7,0 + 6,0 / 2 = 6,5
Orientador (avalia individualmente) Aluno A = 8,0 ... Aluno B = 7,0 ... Aluno C = 4,0
Aluno A receberia: 6,5 + 8,0 / 2 = 7,2 aprovado para banca pública
Aluno B receberia: 6,5 + 7,0 / 2 = 6,7 aprovado para banca pública
Aluno C receberia: 6,5 + 4,0 / 2 = 5,2 reprovado (não segue para banca pública)
4. Banca de Apresentação Oral e Pública
Professor Convidado (avalia a agência e os alunos – trabalho escrito e apresentação individual)
Nota da agência 10,0 + nota do “aluno A” 7,0 / 2 = 8,5 (aplica-se peso 3) = 2,5 (*3/10)
Profissional Convidado (avalia a agência e os alunos – trabalho escrito e apresentação individual)
Nota da agência 10,0 + nota do “aluno A” 8,0 / 2 = 9,0 (aplica-se peso 2) = 1,8 (*2/10)
Professor Orientador (avalia individualmente os alunos)
(individual) “aluno A” 6,0 (aplica-se peso 5) = 3,0 (*5/10)
“Aluno A”
Média da Banca Pública = 2,5 + 1,8 + 3,0 = 7,3
5. Aplicação dos Pesos Bimestrais
Nota Pré-projeto = 7,5 (aplica-se peso 2) = 1,5 (*2/10)
Nota Fichas e Entregas = 8 (aplica-se peso 2) = 1,6 (*2/10)
Nota Banca Correção = 7,2 (aplica-se peso 3) = 2,1 (*3/10)
Nota Banca Pública = 7,3 (aplica-se peso 3) = 2,1 (*3/10)
NOTA FINAL DO ALUNO A = 1,5 + 1,6 + 2,1 + 2,1 = 7,3
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ART. 4 – A avaliação individual atribuída pelo orientador deverá levar em conta o empenho, o
desenvolvimento e a competência do orientando nas várias fases do projeto, bem como a presença
obrigatória em reuniões marcadas pelo orientador.
ART. 5 – Se a Banca de Correção julgar o trabalho não meritório, pode e deve decidir pelo não
encaminhamento à Banca de Apresentação Oral e Pública, reprovando o trabalho e seu autor,
atribuindo nota inferior a 6,0 (seis).
ART. 6 – Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de correção avalia as
monografias sob os seguintes itens:
Originalidade do projeto proposto;
Obediência às normas e procedimentos técnicos e da ABNT;
Correção gramatical e ortográfica do trabalho escrito;
Consistência teórica e/ou prática do trabalho;
Contribuição do trabalho ao estudo/desenvolvimento da Publicidade e Propaganda;
ART. 7 – Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de apresentação oral
avalia as monografias sob os seguintes itens:
CONTEÚDO
Análise do que o aluno produziu como produto final
- Inter-relação teoria e prática
- Contribuição para a área
- Organização sequencial
- Argumentação
- Profundidade do tema
TEXTO
Análise da linguagem utilizada para transmitir o conteúdo
- Correção gramatical
- Estrutura - Técnicas de redação
- Estilo
- Apresentação
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EXPOSIÇÃO
Análise do comportamento do aluno ao expor o trabalho
- Introdução ao tema
- Domínio do conteúdo
- Criatividade na apresentação
- Forma de apresentação
- Exemplificação
- Contribuição para a área
ARGUIÇÃO
Análise do comportamento do aluno ao responder aos questionamentos
- Argumentação
- Análise Crítica
- Aprofundamento do assunto
- Inter-relacionamento com outras áreas
- Entendimento das perguntas
- Coerência nas respostas
- Clareza e objetividade
Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de correção e apresentação oral e
pública avalia as apresentações de agências sob os seguintes itens:
- Conteúdo: Adequação à proposta do Projeto e qualidade criativa das peças;
- Coerência: Grau de correlação entre os objetivos propostos no briefing e o trabalho apresentado e
utilização da terminologia adequada da área;
- Pesquisa: Fundamentação empírica e análise dos resultados;
- Postura: Demonstração de maturidade, desenvoltura oral, apresentação pessoal;
- Apresentação oral: Argumentação e defesa do projeto, criatividade, desenvoltura, português e
pronúncia;
- Briefing: Conteúdo e realização do que estava proposto no briefing;
- Planejamento: Criatividade, lógica, desenvolvimento e viabilização;
- Criação: Originalidade, coerência com o planejamento de comunicação, texto publicitário, direção de
arte e desenvolvimento das ideias;
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- Mídia: Planejamento, criatividade e adequação da verba;
- Peças: Apresentação estética, acabamento, criatividade nos formatos, amarração de ideias;
CAPÍTULO 6 – ENTREGAS E BANCAS
ART. 1 – Tanto para banca de correção quanto para banca pública, as agências e as monografias
devem estar completas, contemplando sua totalidade, conforme o que foi proposto no trabalho. Os
alunos entregarão - já para a banca de correção - todas as peças gráficas, eletrônicas (VT, spot, jingle
etc.) e outras que forem necessárias, de acordo com as características apresentadas no projeto escrito,
para a sustentação e comprovação da exequibilidade do projeto. Caso ele seja composto por várias
etapas, a agência fica obrigada a apresentar somente as peças constantes no primeiro trimestre da
campanha.
ART. 2 – Os projetos devem ser entregues impressos, encadernados e encapados, conforme as
normas da ABNT em 3 vias (exceto se o orientador não exigir a via que lhe cabe). Caso o orientador
opte por uma versão digital, o aluno e as equipes obrigam-se a entregar 2 cópias impressas para os
avaliadores. O material digital, como jingle ou VT, dentre outros, devem ser entregues em mídia que
possa ser lida em computadores com sistemas operacional Windows.
ART. 3 – Os trabalhos devem ser entregues com papel timbrado (no caso das agências), devidamente
ambientados com sua comunicação visual, proposta pela marca institucional da agência.
ART. 4 – As Bancas serão compostas por: professor orientador e mais dois professores avaliadores ou
um profissional convidado - tanto para pré-banca como para banca de apresentação oral. Os
professores e convidados serão nomeados pelo coordenador do PEPP e a agência será informada
através de edital sobre os integrantes das bancas.
ART. 5 – Não é permitido que alunos escolham seus avaliadores, pois caracteriza-se como falta de
ética e transparência nas avaliações.
ART. 6 – As apresentações dos trabalhos deverão ocorrer em datas marcadas pela coordenação dos
Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda em data, horário e local previamente anunciados
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pelo Coordenador dos Projetos, em edital, podendo ocorrer fora do horário padrão das aulas, sendo
nos horários matutino, vespertino e aos sábados (caso necessário). A ordem da apresentação das
agências na defesa de seus referidos projetos será feita mediante a disponibilidade dos avaliadores e
orientadores.
ART. 7 – As bancas de correção e de apresentação serão presenciais e a falta do aluno, implicará em
reprovação.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - As bancas de correção (pré-bancas) terão duração aproximada de 60
minutos. Os alunos não se apresentam, apenas fazem as defesas e argumentações conforme são
questionados.
PARÁGRAFO SEGUNDO - As bancas de apresentação oral e pública terão aproximadamente 20
minutos de apresentação para monografias e 45 de apresentação para agências. Após as
apresentações dos alunos, a banca terá de 20 a 30 minutos para as considerações. Após as
considerações, os alunos podem ter mais 15 minutos para argumentações.
ART. 8 – Após a banca de correção, a agência receberá uma via do trabalho e terá um prazo para
reapresentá-lo (conforme cronograma anexo) devidamente ajustado e em redação final, para a Banca
de Apresentação Oral e Pública. Caso não haja, por parte da Banca de Correção, quaisquer ajustes a
ser procedido, o trabalho será considerado “apto” para a Banca de Avaliação sem ajustes.
ART. 9 – Caso o projeto apresente peças eletrônicas, estas deverão estar dentro dos padrões exigidos
pelos veículos utilizados e de acordo com a campanha.
ART. 10 – A agência não poderá utilizar-se de ajuda de terceiros, como fotógrafos, cinegrafistas,
produtores gráficos, entre outros.
ART. 11 – É permitido que as equipes utilizem recursos viáveis e relacionados ao produto ou serviço
em questão, bem como ambientalização da apresentação com decoração relevante à campanha e à
marca do cliente.
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CAPÍTULO 7 – PENALIDADES
ART. 1 – Todos os integrantes da agência deverão estar presentes no dia da apresentação oral. Caso
contrário, a equipe sofrerá perda de um ponto na média final da agência e o aluno faltoso será
considerado reprovado.
ART. 2 – Fica vedada a leitura durante a apresentação oral do projeto.
ART. 3 – As arguições elaboradas pela banca deverão ser respondidas pelo responsável da área. Ex.:
Caso seja questionado o Planejamento de Mídia apresentado, o responsável pela mídia deverá se
encarregar das respostas, para que a agência não perca pontos.
ART. 4 – Os alunos deverão respeitar rigorosamente os prazos e datas de cumprimento das etapas
previstas neste regulamento. O local e horário de entrega de todas as etapas do trabalho será
divulgado em cronograma anexo a este regulamento.
ART. 5 – O não cumprimento dos prazos por parte dos orientados acarretará a penalização de um
ponto por infração, até 24 horas após a data estipulada. Vencido este prazo, os trabalhos não
serão mais aceitos, ficando automaticamente reprovados na disciplina Projetos Experimentais em
Publicidade e Propaganda, todos os alunos que estiverem desenvolvendo o projeto que não foi
entregue dentro da data limite.
ART. 6 – Casos especiais poderão ser analisados pela comissão que julgará qual será a penalização
cabível.
ART. 7 – Os alunos de agências não podem, sob nenhuma hipótese, apresentar o trabalho para o
cliente antes da apresentação para as bancas. Também não podem apresentar nenhuma etapa do
trabalho para agências da cidade onde possivelmente algum integrante da equipe trabalhe.
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CAPÍTULO 8 – DISPOSIÇÕES GERAIS
ART. 1 – Os membros das bancas deverão ser imparciais e técnicos no julgamento do tema dos
Projetos. A avaliação deverá ser somente pela qualidade intelectual do projeto, independente do tema
ser polêmico ou não agradar os membros da banca.
ART. 2 – O aluno que faltar no dia de qualquer uma das avaliações por motivo relevante (saúde, luto,
compromissos judiciais ou trabalho militar) terá uma segunda chance. Nova data para a avaliação será
definida pela coordenação do curso de Comunicação Social.
ART. 3 – Os direitos autorais das Campanhas Publicitárias desenvolvidas para o TCC serão da agência
que o desenvolveu. Não haverá restrições ou impedimentos à agência para fins de comercialização do
seu Projeto Experimental.
ART. 4 – A responsabilidade do uso externo dos resultados dos Projetos Experimentais será
exclusivamente da agência.
ART. 5 – A Instituição estará isenta de qualquer responsabilidade junto a possíveis patrocinadores ou
de empresas que venham a contratar os serviços prestados pela agência.
ART. 6 – Casos omissos a este regulamento serão avaliados pela coordenação dos Projetos
Experimentais, que os submeterá à coordenação do curso de Comunicação Social, que, em última
instância, os submeterá à direção doa Unicesumar, para solução do caso.
PUBLIQUE-SE, COMUNIQUE-SE.
Coordenador PEPP - Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda
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17. APOIO AO DISCENTE
A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir
que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação do
discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade CESUMAR
promove uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar sua
permanência na Universidade. Para tanto, realiza adesão a todos os programas governamentais de inclusão e
acesso ao ensino superior, por meio de concessão de bolsas de estudo para alunos de baixa renda e do
financiamento estudantil (Prouni e Fies).
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a Faculdade
CESUMAR, permitem que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham como
principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I.
Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais como
Prouni e Fies.
II.
Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa para
discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível analisado. Por
exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias, órgãos de fomento
educacional, entre outros.
III.
Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas, prefeituras
municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar serviços a
comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV.
Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso do ensino
médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V.
Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade CESUMAR e nas
condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI.
Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de qualidade
sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII.
Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado local.
VIII.
Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em processos
seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como prestar serviços as
escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de seus docentes e premiação em
material escolar para as escolas com discentes que optaram pela Faculdade CESUMAR.
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IX.
Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais, bem mais
baratos que livros reais.
X.
Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e pontuação.
Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos com a Faculdade
CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus pontos por
descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre outros brindes úteis.
XI.
Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira, com
descontos para os discentes.
17.1
OUVIDORIA
A Ouvidoria da Faculdade CESUMAR, representada por um ouvidor, é o órgão de otimização da
comunicação e aperfeiçoamento dos padrões e mecanismos de transparência, eficiência, segurança e controle
dos serviços prestados no âmbito de suas unidades, e tem como objetivos:
I - Assessorar a Direção Geral da Faculdade CESUMAR quanto aos itens de maior incidência ou de
maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e procedimentos para toda a comunidade
acadêmica;
II - orientar a comunidade acadêmica em relação à utilização da Ouvidoria;
III - identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de docentes e
discentes; e
IV - permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das condutas acadêmicas
e administrativas.
17.2
APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
17.2.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituiu em sua estrutura a implantação do NAP,
que tem como objetivos:
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I.
assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de ensino e
aprendizagem;
II.
oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação continuada
em serviço;
III.
viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
17.2.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A monitoria
constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo necessidade, poderá
utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um acadêmico-monitor, sob orientação
de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de trabalhos, elaboração de relatórios,
exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra ação da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do
ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos
recebidos no Ensino Médio.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade CESUMAR, em horário especial e terá
uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade.
Outra ação é o atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado por
profissional qualificado que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o
baixo rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento
psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da
aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em acadêmicos que
apresentam ambas as dificuldades.
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17.2.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E
CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes dispõem de espaços internos de participação e convivência, os quais oferecem
locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas foi a criação de um Centro de Convivência no campus, oportunizando
aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas do conhecimento.
17.2.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade CESUMAR,
permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade técnica, de
conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade CESUMAR implantará o Projeto Egresso
que entre outras ações, visa a:
I.
Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim como
desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
II.
Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à Faculdade
CESUMAR ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de seu
principal ator – o discente egresso.
III.
Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade, bem
como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais esporádicos.
IV.
Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da Faculdade CESUMAR como colaborador
da comunidade.
V.
Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios que a
Faculdade CESUMAR venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
Página 124 de 164
17.2.5 APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolve um acompanhamento das atividades de
orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.

DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de Nascimento e
comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que comprovarem a relação
estável;

PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do
Ministério da Educação (MEC);

FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da Legislação
específica e as diretrizes do Governo Federal;

BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros discentes
provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no vestibular onde são
ofertadas as vagas;

DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de desconto de
valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento optado pelo discente;

DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes que
efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A Faculdade CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
18. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
Página 125 de 164
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO
DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
Página 126 de 164
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR, com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
disponíveis na internet visando à:

utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;

utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;

partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;

valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;

estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;

adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
Página 127 de 164
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a

construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do

Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a

disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos

interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

20. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM
A avaliação dos discentes está regulamentada no Regimento Geral da Faculdade
CESUMAR e tem por objetivo orientar alunos e professores na condução e no desenvolvimento da
aprendizagem e o (re) pensar das atividades propostas em sala de aula ou fora dela, considerando os
objetivos do curso e do perfil desejado do aluno. Ela objetiva a integração entre alunos e professores
para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação de ensino-aprendizagem do ponto de vista
qualitativo e quantitativo dos conteúdos curriculares em paralelo às avaliações de habilidades de
aprendizagens, interesses, atitudes, hábitos de estudos, bem como ajustamento pessoal e social.
A avaliação do aproveitamento escolar acontece periodicamente na forma dos dispositivos
conhecidos:
I.
Provas Bimestrais.
II.
Avaliação de Trabalhos.
III.
Avaliação de Exercícios e Testes.
IV.
Avaliação de Projetos.
V.
Outras avaliações.
O aproveitamento acadêmico avalia-se em regime semestral ou anual, de acordo com o
PPC de cada curso, mensurando-se em notas de zero a dez. Será considerado aprovado na unidade
de estudo o aluno que obtiver índice de frequência de 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das
aulas dadas no período letivo e média final maior ou igual a 6,0 (seis).
Página 128 de 164
O aluno que não obtiver a média final suficiente (maior ou igual a 6,0), ou ainda o aluno
que tiver faltado à aplicação de qualquer uma das avaliações que compõe a média, pode solicitar a
realização de uma prova substitutiva, que irá compor a média final do aluno. As provas substitutivas
são oferecidas semestralmente, e sempre irá substituir uma nota bimestral do bimestre em que é
aplicada.
Serão considerados como instrumentos de avaliação para composição da média final
trabalhos de pesquisa individuais ou em grupos, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários,
provas escritas e orais, auto avaliações, participação em atividades pedagógicas, portfólios ou
quaisquer outros instrumentos previstos nos respectivos planos de ensino das unidades de estudo.
21. RESPONSABILIDADE SOCIAL
A delimitação da política de responsabilidade social é exigência do Ministério da
Educação. Para o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, essa política está
relacionada à contribuição com a inclusão social, defesa do meio ambiente, memória cultural, produção
artística e patrimônio cultural, completando o compromisso social da instituição na qualidade de
portadora do bem público e dos princípios de cidadania, independentemente de sua natureza jurídica, o
que não significa adotar políticas assistencialistas ou antigas ações de filantropia. Adotar políticas que
atendam tais exigências ministeriais requer que todos os sujeitos integrantes da comunidade
acadêmica percebam de forma direta e indireta as ações coletivas dessa natureza em todos os níveis,
até mesmo a sociedade como um todo. Nesse sentido, a responsabilidade social está imbricada não só
com os Projetos de Extensão desenvolvidos pela IES, como também com as ações que os envolvem e
que estão voltadas para a melhoria de cada um deles. É um caminho vocacionado para uma
contribuição que vai além do progresso científico-tecnológico-cultural, com o intuito de possibilitar
melhoria concreta nas condições de vida da comunidade que interage com a IES.
Dessa forma, a Faculdade CESUMAR desenvolve suas políticas de responsabilidade
social em consonância com sua missão para o atendimento de seus funcionários, professores,
gestores e membros da comunidade em geral, por meio de ações oriundas das diretrizes abaixo:
I.
Manter o Programa de Bolsa de Estudos e Bolsa Trabalho Institucionais e/ou parcerias
com empresas da região e instituições públicas e privadas;
II.
Manter os Programas de Extensão;
Página 129 de 164
III.
Manter o Programa de Cessão de Espaços e de Recursos Institucionais para a
Sociedade Organizada;
IV.
Programas de Educação Continuada;
V.
Manter Projetos Especiais e Culturais;
VI.
Fortalecer o Programa de Incentivo à Preservação do Meio Ambiente.
22. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA
AVALIAÇÃO DO PPC
O Corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, congregando
todos os alunos da Faculdade CESUMAR, regido por regimento próprio, por ele elaborado e aprovado
de acordo com a legislação vigente.
O corpo discente tem representação, com direito à voz e voto, na forma deste Regimento,
nos órgãos colegiados da Faculdade CESUMAR.
Página 130 de 164
II.
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
23. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
23.1
ATUAÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR terá na
estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de
orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de
docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem
pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a)
Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b)
Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c)
Atualizar periodicamente o PPC.
d)
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e)
Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f)
Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g)
Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h)
Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O
Página 131 de 164
NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.
23.2
COMPOSIÇÃO DO NDE
Docente
Regime de
CPF
Titulação
Claudia Cristina Batistela Francisco
032.830.839-08
Mestre
Integral
Janiclei Aparecida Mendonça
966.853.529-49
Mestre
Integral
Fernanda Gabriela de Andrade Coutinho
090.337.247-90
Mestre
Integral
Tiago Franklin Lucena
052.655.004-05
Doutor
Integral
Siderly do Carmo Dahle de Almeida
640.197.999-20
Doutor
Integral

3 Mestre

2 Doutores

5 Total de docentes do NDE
Trabalho
24. COORDENADOR DO CURSO
24.1
FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
PROFESSORA FERNANDA GABRIELA DE ANDRADE COUTINHO
MESTRE – TEMPO INTEGRAL
Mestre em Administração na linha de pesquisa de Gestão de Organizações (Marketing) pela
Universidade Estadual de Maringá. Especialista em Gestão Empresarial pela Universidade Estadual de
Maringá. Graduada em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora de Graduação e de Pós-Graduação nas
Página 132 de 164
áreas de Comunicação e Marketing. Experiência na área de Administração, Comunicação e Marketing,
como professora, coordenadora e publicitária. Pesquisadora atuando principalmente nos seguintes
temas: Comunicação e Marketing, Comportamento do Consumidor, Cultura e Consumo, Marketing de
Serviços, Criação e Produção Publicitária, Ensino em Comunicação Social.
24.2
REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
24.3
ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade CESUMAR.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Página 133 de 164
25. CORDO DOCENTE
25.1
CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação
Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensinoaprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
I.
a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
Página 134 de 164
II.
as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III.
o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV.
a ampliação dos canais de comunicação;
V.
a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstrado a seguir,
privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de PósGraduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
Página 135 de 164
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
Página 136 de 164
25.2
25.3
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Categoria
Quantidade
Porcentagem
Doutor
Mestre
Especialista
Total Geral
Tempo Integral
7
12
0
19
19
37
63
0
100
100
Quantidade
Porcentagem
7
37
TOTAL DE DOUTORES
Categoria
Doutor
25.4
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Categoria
Quantidade
Porcentagem
Tempo Integral
Tempo Parcial
Horista
Total
19
100%
Página 137 de 164
25.5
TABELA DO CORPO DOCENTE
Faculdade CESUMAR - Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda
Fernanda Rodrigues Pucci
Mestre
Integral
Daniel Eduardo dos Santos
Doutor
Integral
1
1
1
1
1
9
Experiência Docente Superior
Experiência Docente
Ed.
Básica
Experiência Profissional
DOUTORADO
MESTRADO
OUTRAS
TRABALHOS TÉCNICOS
PRODUTOS
OUTROS
APRESENTAÇÃO DE
TRABALHOS
PROGRAMAS
CAPÍTULOS DE LIVROS
LIVROS
RESUMOS
Integral
Experiência
em Anos
5
2
15
3
11
Titulação
Graduação
Maior Titulação
Pós-Graduação
Comunicação
Social com
Habilitação em
Jornalismo Cesumar, 2005.
Mestrado em
Comunicação Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho, UNESP 2010
Carga Horária
Mestre
REGIME
DE
TRABALHO
Orientações
Concluídas
Prod. Técnica
Semestre
Ana Flávia Sípoli Col
TITULAÇÃO
TRABALHOS
DOCENTE
ARTIGOS
Prod. Bibliográfica
Teoria da
Comunicação I
3º
40
Teoria da
Comunicação II
4º
40
Disciplina
Publicidade e
Propaganda UTP, 2000
Mestrado em
Comunicação e
Semiótica
Linguagens - UTP,
2011
4º
40
Economia UNIPAR, 1995
Doutorado em
Ciências JurídicoSociais - UMSAArgentina, 2004
4º
40
Economia
Página 138 de 164
Claudia Cristina Batistela Francisco
Edson Barbosa da Silva
Janiclei Aparecida Mendonça
Ivânia Skura
Ivânia Skura
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Integral
Integral
2
2
Integral
Integral
Integral
2
2
2
10
18
18
1
1
2
10
1
3
17
17
2
2
7
6
6
1
5
1
1
3
5
18
18
2
12
23
18
18
8
12
19
5
6
Comunic. Social Publicidade e
Propaganda Unicesumar, 2003
Mestrado em
Educação - UEM,
2010
Filosofia PUC/PR, 1990 Pedagogia Instituto superior
do Paraná, 2013
Mestrado em
Filosofia PUC/SP, 1997
Comunicação
Social Publicidade e
Propaganda Unicesumar, 2014
Mestrado em
Letras Linguagem e
Sociedade UNIOESTE, 2014
Mercado da
Comunicação
1º
40
Redação
Publicitária I
3º
40
Redação
Publicitária II
4º
40
Comunicação e
Sociedade
1º
40
Filosofia
3º
40
Computação
Gráfica I
1º
80
Computação
Gráfica II
2º
80
Linguagem Visual
e Criação
2º
80
1
Comunicação
Social Publicidade e
Propaganda Unicesumar, 2013
Mestrado em
Produção
Sociedade e
Fotográfica em
Desenvolvimento Publicidade I
UNESPAR, 2015
3º
80
1
Comunicação
Social Publicidade e
Propaganda Unicesumar, 2013
Mestrado em
Produção
Sociedade e
Fotográfica em
Desenvolvimento Publicidade II
UNESPAR, 2015
4º
80
Página 139 de 164
Fernanda Gabriela de Andrade
Coutinho
José Francisco Assis Dias
Victor Vinicius Biazon
Mariane Helena Lopes
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Integral
Integral
Integral
Integral
4
18
2
1
1
4
35
12
1
4
2
13
3
12
166
66
2
2
7
1
2
8
13
106
13
1
8
7
3
19
5
4
5
9
5
8
Comunicação
Social
/Publicidade e
Propaganda pela
Universidade
Federal do Rio de
Janeiro, UFRJ,
Brasil. (2006)
Mestrado em
Administração pela
Introdução à
Universidade
Comunicação
Estadual de
Social
Maringá, UEM,
Brasil. (2011)
2º
80
Doutorado em
Filosofia - PU
Urbaniana, 2008
Doutorado em
Direito Canônico PU Urbaniana,
2005.
Ciência Política
1º
40
Marketing
Estratégico I
3º
40
Marketing
Estratégico II
4º
40
Mestre em
Ciências Jurídicas
com ênfase em
Direito pelo Centro
Direitos da
Universitário de
Ética e
Personalidade pelo
Maringá
Legislação na
Centro
(UNICESUMAR)
Publicidade
Universitário de
2007
Maringá
(UNICESUMAR)
2012
3º
40
Filosofia - UPF,
1996
Administração de
Mestrado
Empresas pela
Profissional em
Faculdade
Administração pelo
Estadual de
Faculdades Pedro
Ciências
Leopoldo, Brasil
Econômicas de
(2012)
Apucarana (2005)
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Reginaldo Aliçandro Bordin
Doutor
Integral
Siderly do Carmo Dahle de
Almeida
Doutora
Integral
Lidiane Camila Lourençato
Mestre
Integral
Gileyde Geyde Fernandes de
Castro Lopes
Mestre
Integral
Silvio Ruiz Paradiso
Doutor
Integral
Tiago Franklin Lucena
Doutor
Integral
6
2
5
17
4
9
7
7
13
4
2
6
11
1
1
1
20
11
11
1
81
4
4
2
1
14
12
6
1
33
8
3
1
53
1
13
6
25
Biblioteconomia UFPR, 1988 10
Pedagogia UCB/RJ, 2010
4
19
15
Doutorado em
Educação - UEM,
2013
Doutorado em
Educação PUC/SP, 2012
Sociologia Geral
e da
Comunicação
3º
40
Formação
Sociocultural e
Ética
1º
40
1
História, UEL 2009
Mestrado em
Educação - UEL,
2012
Metodologia da
Pesquisa
Científica
2º
40
14
Letras - UEM,
1991
Mestrado em
Educação - UEL,
2010
Comunicação e
Expressão
1º
80
3º
40
História da
Fotografia
1º
40
Técnicas
Fotográficas
2º
40
3
10
Filosofia Universidade do
Sagrado Coração
- 1999
2
6
3
Letras
Doutorado em
Estética da
Português/Inglês Letras - UEL, 2014 Comunicação
UEM, 2008
Arte e Mídia UFCG, 2007
Doutorado em
Artes - UNB, 2013
Página 141 de 164
Sidele Woehl
Mestre
Integral
6
1
6
5
6
Psicologia - UTP,
2003
Mestrado em
Administração UFPR, 2011
Comportamento
do Consumidor I
3º
40
Sidele Woehl
Mestre
Integral
6
1
6
5
6
Psicologia - UTP,
2003
Mestrado em
Administração UFPR, 2011
Comportamento
do Consumidor II
4º
40
Teorias do Rádio
1º
40
Produção em
Rádio
2º
80
Produção
Publicitária
Sonora
4º
80
Ana Paula Machado Velho
Doutora
Integral
27
10
18
3
28
21
1
1
23
7
Comunicação
10 Social - Faculdade
da Cidade, 1988
Doutorado em
Comunicação e
Semiótica - PUCSP, 2007
Página 142 de 164
26. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I.
coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos: coincidente com o
tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;
III. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
IV. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na Faculdade
CESUMAR.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
Página 143 de 164
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da Faculdade CESUMAR medidas e normas
referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica
necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
Faculdade CESUMAR.
Seção IV
Disposições Comuns ao Funcionamento dos Órgãos Colegiados
Art. 14. Às reuniões dos órgãos colegiados aplicam-se as seguintes normas:
I. os órgãos colegiados têm regulamentos internos próprios, respeitadas as disposições
constantes deste Regimento;
II. os órgãos colegiados funcionam com a presença da maioria absoluta de seus membros e
decide por maioria dos presentes, salvo nos casos previstos neste Regimento em que se exija
quórum especial;
III. o Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate, decide por meio do voto
de qualidade;
IV. nenhum membro dos órgãos colegiados pode participar de sessão em que aprecie matéria de
seu particular interesse;
V. ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro dos órgãos colegiados pode recusar-se
de votar;
VI. as reuniões ordinárias e extraordinárias são convocadas pelo seu presidente com antecedência
mínima de 48 horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos
assuntos;
Página 144 de 164
VII. das reuniões, são lavradas atas, lidas, aprovadas e assinadas por todos os presentes, na
mesma sessão ou na seguinte;
VIII. o comparecimento dos membros do colegiado às reuniões plenárias é de caráter obrigatório e
tem preferência sobre qualquer outra atividade acadêmica, perdendo o mandato aquele que,
sem motivo justificado, deixar de comparecer a mais de três reuniões consecutivas ou cinco
não consecutivas;
IX. sempre que o assunto e interesse da matéria exigir, a critério do Diretor Geral, os colegiados
podem se reunir e tomar decisões conjuntas, desde que convocados para esse fim, sendo
lavrada ata de reunião conjunta e sancionados os atos decorrentes com as especificações
necessárias.
27. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR estão voltadas para
a definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas
para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras,
seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de
ensino, institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
Página 145 de 164
III.
DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA
28. ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de uso
privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas
estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa
autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses, desde
que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
X
Diretorias
01
X
02
02
X
X
Salas de Aula
30
636
X
18
Auditório
01
42
X
01
Sala de professores
01
X
X
04
X
X
NDE/CPA
01
X
X
02
X
X
NAP
01
X
X
01
X
X
Multiatendimento
07
X
X
08
X
18
X
01
Linha telefônica / linha 0800
X
Bancos e mesas
01
Cantina
02
Bebedouros
X
Armário/Balcões
01
Diretoria
X
Mural de avisos
Impressora
X
Projetores Datashow
X
Quadro branco
01
01
Mesas/cadeiras
04
Secretaria
Carteiras/cadeiras
X
Espaço
Total
Computadores com acesso à internet / Kitmultimídia
DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO
Ventiladores / ar condicionado
28.1
Observações
X
X
X
X
X
Página 146 de 164
Atendimento ao Aluno
01
X
X
01
Espaço para Coordenação
01
X
X
05
Gabinetes de Trabalho para
Professores em Tempo Integral
01
X
Banheiro Masculino
08
Banheiro Feminino
08
Banheiro para PNE
08
Biblioteca
01
X
X
Sala de Apoio TI
01
X
Laboratório Informática
01
X
Área de Convivência
01
Laboratórios
10
X
01
X
X
16
X
X
11
X
X
01
X
X
X
48
X
01
X
X
X
X
X
OBSERVAÇÃO
28.2
PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da
infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em
implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no PDI.
28.3
CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES
ACADÊMICAS - ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior,
particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e artificial adequadas,
atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição. No que diz respeito à
dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividade
desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-se de
ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas
livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira. Os depósitos de
lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na cantina, na biblioteca,
nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos,
Página 147 de 164
paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição manterá pessoal adequado e
material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensinoaprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores,
entrega e retirada de provas para reprodução e outros serviços.
28.4
INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE
CURSOS DE GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
28.5
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas para
atender os portadores de necessidades especiais.
28.6
CONDIÇÕES DE ACESSO
NECESSIDADES ESPECIAIS
PARA
PORTADORES
DE
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade CESUMAR mantém as
dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que possam inibir a
circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os seguintes itens:
 assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
 instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
 colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de rodas;
 instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
 adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
 Vagas para estacionamento.
Página 148 de 164
Além
da
infraestrutura
necessária,
a
Faculdade
CESUMAR,
proporcionará
relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica
visando a sua adaptação.
28.7
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS
DOCENTES E DISCENTES
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade CESUMAR, com
agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores
terão ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade CESUMAR terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto à
aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação
dos seguintes itens:
 máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos
funcionários técnicos e administrativos;
 boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
 contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina
de trabalho;
 operadores qualificados a serviço dos usuários.
28.8
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande
alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula,
como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos
na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula,
além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos,
contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
Página 149 de 164
28.9
EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços
existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação científica,
permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
28.10
PLANO DE
EQUIPAMENTOS
EXPANSÃO
E
DE
ATUALIZAÇÃO
DE
Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem
obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
 administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de
consumo e produtos periodicamente;
 analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
 apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na
Faculdade CESUMAR;
 elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de
dados e das redes de comunicação de dados;
 especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de
softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;
 instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de
comunicação de dados;
 planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
 planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos
demais equipamentos.
Página 150 de 164
29. BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a responsável
por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,
pautando sua atuação nos seguintes princípios:
 democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
 respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
 atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
 adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o ensino, a
pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
 promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
 oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades científicas e
culturais;
 manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
 guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da Faculdade;
 executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela autoridade
competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a
Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da
comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da
vinculação a Faculdade.
Página 151 de 164
29.1
POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE
REFERE AO ACERVO, AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE
ACESSO À INFORMAÇÃO.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada por
uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos
acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,
informatizada e ágil.
A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão do
acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma
a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,
quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e
adequado ao estudo é também essencial.
29.2
POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica e de
referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e
enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área
educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da
tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua importância
para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e sugestões dos
professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização dos
recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de coleções,
contendo:
 critérios para seleção;
 níveis de abrangência;
Página 152 de 164
 tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
 normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
 fontes para seleção;
 normas para intercâmbio e aceitação de doações;
 prioridades para aquisição;
 planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está prevista
na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá
acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das decisões
tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
29.3
PESSOAL ESPECIALIZADO
A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número
suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
29.4
POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL
BIBLIOGRÁFICO
 Horários de acesso;
 Forma de acesso e empréstimo;
 Facilidades de reservas;
 Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
 Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
 Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
 Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
 Área física disponível;
 Planos de expansão.
Página 153 de 164
29.5
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às
22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e
disponibilidade dos alunos.
29.6
INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da Faculdade
CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em
ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
29.7
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia básica do curso está composta por no mínimo três títulos por unidade
curricular e está disponível na proporção de um exemplar para menos de 5 vagas.
29.8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia complementar do curso está composta por no mínimo cinco títulos por
unidade curricular e disponível forma virtual e impressa.
29.9
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Os periódicos especializados indexados e correntes, sob a forma virtual e impressa,
estarão à disposição do curso.
Página 154 de 164
30. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS
PRIMEIROS ANOS DO CURSO
30.1 LABORATÓRIO DE RÁDIO
A) QUANTIDADE
Material
Qtd
Material
Qtd
50
Cabo 2x1,50 mm Bicolor Cristal
02
Fiolux Filtros de Linha 5T Metal
50
Ife Cabo Philips 2x0,18mm stereo pto(mt)
01
PA 302-F
01
Hibrida Modular Triplice (com 3 módulos)
01
01
Distribuidor de áudio 2x4/1x8
01
01
O-04
01
Amplificador Modular para Fones – 4
módulos PSM-01
L-04
Console de Áudio 18 Canais
Suporte Articulado para Microfone
03
04
Caixa Acústica Samson Auro 6(Par)
Base para Suporte Articulado 08 cm Cinza Biquad
BMP-C
04
04
Biquad Cinza FA-C
Microphone c/f din. Shure SM-58-LC
Balizado BL1 05 Teto / parede face
01
CD Player Pioneer MEP 4000
03
03
Fone se ouvido Koss UR-29
100
12
Conector Neutrik xlr nc3mxx Macho Cabo
12
Cabo
12
Plug P10 Santo Angelo Mono Mod P10N
dupla no ar
Cabo Áudio Microfone s. Ancelo SC-30
Preto
Conector Neutrik xlr nc3mxx Femea
12
Plug RCA Macho S.Angelo Cabo Niquel 6mm
pr/vm
12
Plug P10 Santo Angelo Stereo Mod P10N
30
02
Ar Condicionado
05
PLACAS:
01
Melamina Akustek 25mm Plano Natural
Cadeiras Estofadas
Caderno com Normas do Laboratório
Página 155 de 164
Laboratório de Rádio
Norma do Lab. (solicitar a sua fabricação)
B) QUALIDADE
O Laboratório de Rádio encontra-se implantado com normas de funcionamento,
utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo, acessibilidade
plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.
C) SERVIÇOS
O Laboratório de Rádio encontra-se implantado com normas de funcionamento,
utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com a
presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à comunidade,
quando se aplicar.
Destina-se dar suporte às práticas radiofônicas previstas nas disciplinas, atendendo às
demandas curriculares de Publicidade e Propaganda. A infraestrutura é adequada e permitem aos
professores, monitores e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas
do curso.
30.1 LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA E ESTÚDIO
A) QUANTIDADE
Qtd
Material
Qtd
Material
06
Nichos Com Rodinhas
26
Maquinas Fotográficas – T5,T3,XT,XS
01
Suporte para Câmera
01
Tapete
02
Cortina Blackout
03
Cadeira Branca
06
Banquetas Grandes
01
Tela Branca – 3x6m
02
Colchonetes
01
Tocha
02
Flash para Fotografia 250 + refletor
01
BATER.SEL.HMA 12-9 - HZLA00090-12
01
Inversor de Energia De 12V ATE 250WS
01
Sombrinha Refletora 180CM - PRETA PRATA
WOS 3004
Página 156 de 164
Material Decorativo: Fotos / Imagens /
Quadros / Acessórios
01
Sombrinha Refletora Reversível Dourada 91CM
01
FUNDO FOTOGRAFICO VERDE 2X3M
01
Mesa Grande
02
Rebatedor De Luz 5 IN 1 110 X 168CM
02
Tripe de Iluminação ST-803
02
01
Sombrinha Suavizadora Branca 91 CM
WOS3005
Caderno Com Aulas Praticas
Jaleco para PROF / TECNICO
01
Caderno com Normas do Lab.
03
Notebooks
01
Espelho de Rodinha
PLACA:
Laboratório de Fotografia
Normas de Conduta
03
Poltronas
01
Quadro Branco
B) QUALIDADE
O Laboratório de Fotografia e Estúdio encontra-se implantado com normas de
funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo,
acessibilidade plena, atualização de equipamentos e dispondzibilidade de insumos.
C) SERVIÇOS
O Laboratório de Fotografia e Estúdio encontra-se implantado com normas de
funcionamento, utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio
técnico com a presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à
comunidade, quando se aplicar.
O Laboratório de Fotografia e Estúdio atendem as necessidades curriculares das
disciplinas da área de fotografia. A infraestrutura é adequada e permitem aos professores, monitores e
alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso.
Página 157 de 164
30.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A) QUALIDADE
O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de funcionamento,
utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao currículo, acessibilidade
plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.
B) SERVIÇOS
O Laboratório de Informática encontra-se implantado com normas de funcionamento,
utilização e segurança; Manual de Biossegurança e encontra-se adequado ao apoio técnico com a
presença de um técnico de laboratório, manutenção dos equipamentos e atendimento à comunidade,
quando se aplicar. O Laboratório de Informática atende as necessidades curriculares das disciplinas
do curso. A infraestrutura é adequada e permitem aos professores, monitores e alunos boas condições
para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso.
31. SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO

Adobe Photoshop CS

CorelDraw

Freehand (livre)

Gimp (livre)

Illustrator e Indesign

Pacote Office
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32. SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE

DosVox (gratuito): O Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ) vem nos últimos anos se dedicando à criação de um sistema de computação
destinado a atender aos deficientes visuais. O sistema operacional DOSVOX permite que
pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de
tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho.
O DOSVOX também convive bem com outros programas de acesso para deficientes visuais
(como Virtual Vision, Jaws, Window Bridge, Window-Eyes, ampliadores de tela, etc) que
porventura estejam instalados na máquina do usuário.
Rádio DosVox: Grade da semana
DownloadsUFRJ – DosVox 4.1 da UFRJ
UFRJ – Atualização do DosVoz 4.0 para 4.1
UFRJ – DosVox 4.1 Básico
Para maiores informações acesse a página: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm
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33.
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
A Faculdade CESUMAR, instituição de ensino superior vinculada ao sistema federal de
ensino, regularmente constituída sob as normas nacionais vigentes, atua em perfeita consonância aos
Requisitos Legais e Normativos, componentes obrigatórios que compõem o sistema nacional de
avaliação do ensino superior (SINAES).
Para cada um dos requisitos avaliados pelo Ministério da Educação, por meio de
comissão de especialistas designados, observa-se seu cumprimento conforme relacionado a seguir:
1) Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso;
2) Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na
Resolução CNE/CEB 4/2010;
3) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº
9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP
N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004;
4) Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012;
5) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012;
6) Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de 1996).
7) Núcleo Docente Estruturante (NDE) - (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010);
8) Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia - (Portaria Normativa N°
12/2006);
9) Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002);
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10) Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas - Resolução
CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área
de Saúde, Bacharelado, Presencial) - Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) - Resolução CNE/CP
Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015(Formação inicial em nível superiorcursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura e formação continuada).
11) Tempo de integralização - Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação,
Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial)
- Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura-e
formação continuada).
12) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°
10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.
13) Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005);
14) Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º);
15) Informações acadêmicas - (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela
Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010);
16) Políticas de educação ambiental - (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº
4.281 de 25 de junho de 2002);
17) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de
julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).
O Presente Projeto Pedagógico apresenta informações pertinentes a este atendimento e,
quando relacionado à informação institucional, apresenta-se em perfeita consonância e harmonia com
o Projeto Político Institucional (PPI), integrante ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
disponíveis permanentemente a acesso e conhecimento do Ministério da Educação (MEC) quando da
renovação periódica dos atos regulatórios dos cursos e da instituição.
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No que se refere às exigências legais para os conteúdos “Étnicos Raciais, Educação
Ambiental, Direitos Humanos e Educação Nacional Sustentável”, acrescidos ao rol de requisitos legais
a partir de 2012, a instituição adota políticas próprias por meio da implementação de Projeto de
atendimento aos Requisitos Legais que, dentre outras ações, prevê atuação por meio da disciplina
institucional “Formação Sociocultural e Ética (FSCE)” estruturada nos seguintes eixos:
1º EIXO: Ética, Cultura e Arte
2º. EIXO: Ética e Sociedade (com ênfase em relações étnico-raciais, história e cultura
afro-brasileira e indígena)
3º. EIXO: Ética e Política
4º. EIXO: Ética e Meio Ambiente (com ênfase em EDUCAÇÃO AMBIENTAL)
5º. EIXO: Ética e Economia.
A integração transversal e interdisciplinar de tais conteúdos, ofertados em todos os cursos da
instituição por meio da FSCE, também se dá pela congregação dos diversos conteúdos previstos nas
disciplinas curriculares do curso, em todas as séries cursadas e que abaixo, transcreve-se em
destaque:

Disciplina:
 Formação Sociocultural e Ética
 Filosofia
 Sociologia da Comunicação
 Comunicação Ambiental

Disciplina: LIBRAS (OPCIONAL)
Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações
culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas
em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na
sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e
práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais
do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E
componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. SEED. Referenciais de qualidade para a Educação Superior a
Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>. Acesso em:
25 mar. 2012.
CATÁLOGO Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, 2010.
DEMO, P. A Nova LDB - Ranços e avanços. 6 ed. Campinas: Papirus, 1998.
______. O Desafio da Aprendizagem dos Discentes no Brasil: uma análise preliminar dos resultados do
SAEB/95. In: Educação em Revista, Faculdade de Educação da UFMG, No. 27, p. 57-72, jul. 1998.
______. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.
FLEMMING, D. M.; LUZ, E. F.; COELHO, C. Desenvolvimento de material didático para Educação
a Distância no contexto da educação matemática. São Paulo, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 12 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
HOFFMANN, J.M.L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 20.ed. Porto Alegre:
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1681-5653).
Disponível
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<http://www.rioei.org/deloslectores/947barros.PDF . Acesso em: 21 mai. 2010.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34, 1999.
LEI de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9394/1996)
LIBANEO, Jose Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia critico- social dos conteúdos, Ed.
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 17 ed. São
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MARTINS, Josenei; BIANCHETTI, Lucídio. A educação como atividade comunicacional:
interdisciplinaridade, interatividade e currículo. Revista do Programa de Pós-Graduação em
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MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias. RevistaInformática na
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RESOLUÇÃO CNE/CP No 01 de 17/06/2004, assim como do Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março
de 2004,
SANTOS, Renata Maria dos; SILVA, Priscila. A Didática da EAD Virtual. Universidade Federal de Sergipe - UFS
Grupo de Pesquisa Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais – EDaPECI.
Anais do II Seminário Educação, Comunicação, Inclusão e Interculturalidadede 12 a 14 de agosto de 2009,
pp.229 a 241.
SILVA, Janssen Felipe da. Introdução: avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva
formativa reguladora. In: SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa
(org.). Práticas Avaliativas e aprendizagem significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto
Alegre: Mediação, 2003.
SOUZA, Marcia M. P. Metodologia da alfabetização. Maringá: CESUMAR, 2011.
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