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Carla Chaim Claudia Jaguaribe Enrique Radigales Gabriel Giucci Gian Spina Guilherme Callegari Ignacio Gatica Lina Kim Martin La Roche Michael Wesely Renata Padovan Santiago Reyes Villaveces Yoann Saura Para mais informações sobre as obras favor contactar: Adriano Casanova - [email protected] Clarissa Ximenes - [email protected] 7 a 10 de abril 2016 Stand B8 Casa Nova Arte e Cultura Contemporânea CARLA CHAIM, 1983, São Paulo, Brasil Vive e trabalha em São Paulo www.carlachaim.com Carla Chaim é formada em Artes Visuais pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, 2004, onde também realizou a Pós-graduação em História da Arte, 2007. A artista trabalha diferentes mídias como desenho, escultura, vídeo e instalação. Chaim tenta se aproximar de uma ampla escala de assuntos cotidianos, trazendo-os para seu atelier e repensando novas formas e novas relações. A artista tem o desejo de controlar seus trabalhos, tanto em regras pré-estabelecidas na execução, quanto de seus movimentos físicos durante a feitura de um desenho, trazendo o corpo como importante instrumento neste processo, também pensando-o como local de discussão conceitual explorando seus limites físicos e sociais. A artista não trabalha pensando no resultado final. O que lhe interessa são os movimentos, passos e processos de cada trabalho. Carla define regras e parâmetros e segue com eles até o final. Os trabalhos de Chaim não contam histórias, elas são o próprio fazer, combinando sistemas dicotômicos: regras rígidas e movimentos físicos orgânicos. Carla Chaim recebeu diversos prêmios como em 2015 o Prêmio CCBB Contemporâneo, e o Prêmio FOCO Bradesco ArtRio, ambos no Rio de Janeiro e, em São Paulo, em anos anteriores, o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea e Prêmio Energias na Arte, no Instituto Tomie Ohtake, onde participou também das exposições “Os primeiros dez anos”, 2011, e “Correspondências”, 2013. Participou de residências artísticas como: Arteles, Finlândia, 2013; Halka Sanat Projesi, Turquia, 2012; The Banff Centre for the Arts, Canadá, 2010. Fez, em 2014, sua primeira individual em Lisboa, Portugal, no Carpe Diem Arte e Pesquisa, e participou de exposições como “Afinidades”, no Instituto Tomie Ohtake, e “Entre dois mundos”, no Museu Afro-Brasil, em São Paulo, Brasil. Sua obra faz parte de coleções como Ella Fontanals-Cisneros, Miami, EUA; Museu de Arte do Rio - MAR, RJ, Brasil; e Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, Brasília, Brasil. A Galeria Raquel Arnaud, que representa a artista desde 2012, apresentou a exposição individual “Pesar do Peso” em 2014. Título: Presença Ano: 2015 Edição: 5 Dimensão: 30’ Técnica: Vídeo Título: Presença 03 Ano: 2015 Edição: 5 Dimensão: 50 x 75 cm cada díptico (fotografia) 267 x 25 x 52 cm (escultura) Técnica: Duas impressões em papel algodão com projeto de escultura. Em parceria com a Galeria Raquel Arnaud CLAUDIA JAGUARIBE, 1955, Rio de Janeiro, Brasil Vive e trabalha em São Paulo www.claudiajaguaribe.com.br Claudia Jaguaribe nasceu no Rio de Janeiro, mora e trabalha no Rio e em São Paulo. Desde 1990 participa de exposições nos principais museus e galerias do Brasil e no exterior. Formada em história da arte, artes plásticas e fotografia, desenvolve um trabalho atento às práticas multifacetadas e à diversidade da fotografia contemporânea. Sua produção se caracteriza por uma intensa pesquisa plástica que utiliza diferentes mídias, como fotografia, vídeo, internet e instalações. Na fotografia, trabalha com variados formatos e meios de produção, desde a prática fotográfica em estúdio até fotos documentais posteriormente trabalhadas, numa pesquisa sobre a materialidade da imagem que questiona a própria natureza da fotografia. Nos últimos anos, voltou-se para a questão da paisagem como reinvenção da natureza na série “Quando Eu Vi” e nas séries de paisagens urbanas como “Sobre São Paulo”, e “Paisagem Construída – Entre Morros”, sobre o Rio de Janeiro. Em 2010 Claudia recebeu o prêmio Marc Ferrez de fotografia da Funarte pelo projeto “O seu caminho”. Tem onze livros publicados, além da participação em diversas publicações em conjunto com outros artistas. Seu livro “Aeroporto” foi selecionado na edição Fotolivros latino-americanos, (Cosac Naify, 2011). Suas obras estão na coleção de importantes acervos institucionais, como do Inhotim, MG; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) SP; Coleção Pirelli do Museu de Arte de São Paulo (Masp) SP; Maison Européenne de la Photographie, Paris; Istituto Italo-Latino Americano (iila), Roma; Itaú Cultural, SP; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto SP; assim como em coleções particulares. Título: Da Série “O Ninho” Ano: 2016 Edição: 5 Dimensão: 80 x 200 cm Técnica: Impressão em alumínio Título: Da Série “O Ninho” Ano: 2016 Edição: 5 Dimensão: 50 x 60 cm Técnica: Fotografia em impressão Fineart Título: Da Série “O Ninho” Ano: 2016 Edição: 5 Dimensão: 70 x 105 cm Técnica: Fotografia em impressão Fineart Título: Da Série “O Ninho” Ano: 2016 Edição: 5 Dimensão: 70 x 60 cm Técnica: Fotografia em impressão Fineart ENRIQUE RADIGALES, 1970, Zaragoza, Espanha Vive e trabalha em Berlim. www.enriqueradigales.com Enrique Radigales se especializou em pintura na Escola Massana de Barcelona e mais tarde fez Sistemas Interactivos na UPC, Barcelona. Realizou residencias na Casa de Velázquez, no Museu da Imagem e do Som de São Paulo e Eyebeam, New York. Uma das principais referência para seu trabalho é o uso da paisagem na pintura e no uso das novas tecnologias. Há uma deslocalização do observador resultando em uma expedição por uma topografia incerta (real ou virtual). Sua pesquisa sobrevive a um romantismo melancólico de obsolescência das ferramentas e sistemas de armazenamento que incentivam o artista a não desistir da dimensão material e a tomar a arqueologia da mídia tradicional sem subestimar os instrumentos de linguagem e digital que usa o homem tecnológico. Enrique Radigales specializes in painting at the Escuela Massana in Barcelona and later studies Interactive Systems at UPC in Barcelona. He has been guest resident at Casa de Velázquez in Madrid, at the Museu da Imagem e do Son in Sao Paulo and at Eyebeam, New York. Título: Diptico Ano: 2015 Edição: Única Dimensão: 55 x 38 cm Técnica: Acrílica e grafite sobre lona sintética GABRIEL GIUCCI, 1987, Princeton, EUA. Vive e trabalha em Nova York Gabriel Jaguaribe Giucci é artista plástico, nasceu em Princeton em 2 de janeiro de 1987. Sua obra se concentra entre a pintura e o desenho. Atualmente vive e trabalha entre Nova York e Rio de Janeiro. Seu trabalho atual lida com a questão da representação das corporaçōes industriais americanas. Um realismo caracterizado pelas logomarcas expressivas, sobreposiçāo de imagens, repetição de padrão, desgaste material e tipografia encontrado nos caminhões,hangares e banners da cidade de Nova York, mais especificamente na região industrial do Brooklyn. Título: Noreaster 88 Ice Corp Ano: 2016 Edição: Única Dimensão: 90 x 142 cm Técnica: Óleo sobre tela GIAN SPINA, 1984, São Paulo, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo. www.gianspina.com Gian Spina é paulista de berço, mas mesmo jovem já viveu, estudou e trabalhou em San Diego, Vancouver, Bordeaux, Berlim e Frankfurt. Seu trabalho e pesquisa é uma combinação de práticas interdisciplinares que se desenvolvem em rede, onde um gesto leva a outro. Sua primeira formação se iniciou em 2002, com a graduação de fotografia no Instituto Senac em São Paulo, depois Cinema em Vancouver com o professor Roy Hunter, de 2005 a 2006 adentrou na Teoria do Cinema com o Prof. Carlos Augusto Calil na USP, e de 2007 a 2008 arquitetura na Escola da Cidade. Em 2010 o artista se mudou para Alemanha, onde estudou com o Prof. Sigfried Zielinski na Vilem Flusser Archive na Universidade de Artes de Berlim e com o Prof. Ulrik Gabriel e Prof. Juliane Rebentisch na Academia de Artes e Design em Offenbach am Main, na Alemanha, onde recebeu a bolsa de estudo pelo Rotary-Club da cidade (2011). Terminou seu mestrado orientado pelo filósofo e professor Fabien Vallos e pelo artista Daniwl Dewar na Escola de Belas Artes de Bordeaux. Atualmente trabalha como professor assistente no Departamento de Estética na Escola da Cidade e como assistente da curadora Daniela Buosso. Gian Spina atravessou os Balkans e a Ásia Central sobre sua bicicleta, e a Cisjordânia e o Himalaia a pé. O artista fala fluentemente alemão, inglês, espanhol, francês e português. Título: Homage à Wally Ano: 2015 Edição: PA Dimensão: 60 x 40 cm Técnica: Caixa de luz com impressão em Filmtrans GUILHERME CALLEGARI 1986, Santo André, Brasil. Vive e trabalha em Santo André. www.guilhermecallegari.com Nascido em 1986, hoje vive e trabalha na mesma cidade onde nasceu, Santo André, no ABC Paulista. Formou-se em Design Gráfico com ênfase em tipografia em 2011 na Universidade Anhembi Morumbi. Em 2013 cursou História da Arte com Rodrigo Naves. A partir dos anos 90 envolveu-se com a pintura e no começo dos anos 2000, envolveu-se com o Design Gráfico, duas vertentes que se conjugam em sua obra desde então. O eixo central de seu trabalho é a pintura e nela vai construindo palavras e “des-significando” as mesmas. O artista faz o uso abusivo de diferentes materiais em suas pinturas, como esmalte sintético,óleo, tinta automotiva, tinta acrílica e carvão. Resultam pinturas de paletas bem extensa e um grande abuso das cores fortes. Título: O0 Ano: 2016 Edição: Única Dimensão: 70 x 94 cm (diptico) Técnica: Acrílica sobre madeira e tela Título: VWMN Ano: 2016 Edição: Única Dimensão: 70 x 115 cm (díptico) Técnica: Acrílica sobre madeira e tela IGNACIO GATICA, 1988, Santiago, Chile Vive e trabalha em Santiago. www.ignaciogatica.com Chile, 1988, vive e trabalha em Santiago de Chile. Ele já expôs seu trabalho individual e coletivamente , no Chile , Argentina , Nova York e São Paulo. Ele tem servido como um sócio e fundador da Fundação Popolet , atualmente com sede em Santiago do Chile. Entre as exposições em que participou são: galeria Hermiscambunalia Die Ecke 2014 Bienal de New Media ( 2013 Museo Nacional de Bellas Artes Menos lumens Fábrica Itália (2013) ; Em 10 anos na Galeria de Arte Contemporânea Local ( 2013) . Andes em Brooklyn NYC (2009) .museum of Contemporary Art Expo Sub 30 (2014) Título: Tipologia Material Ano: 2015 Edição: PA Dimensão: Dimensões variadas Técnica: Recortes de papelão e canaletas de madeira Título: Cartografía de una nube condensada 1 Ano: 2016 Edição: Única Dimensão: 160 x 170 cm Técnica: Acrílica sobre tela Título: Cartografía de una nube condensada 2 Ano: 2016 Edição: Única Dimensão: 160 x 170 cm Técnica: Acrílica sobre tela LINA KIM, 1965, São Paulo, Brasil Vive e trabalha em Berlim. Estudou arte na Fundação Armando Alvares Penteado em São Paulo, Arts Students League em Nova York. Participou das Bienais de São Paulo, Kwangju e Havana com instalações. Em mostras como Focus Istanbul: “Urban Realities”, Martin Groupius Bau (Berkin 2005), “Lugar Nenhum”, Instituto Moreira Sales (Rio de Janeiro 2013), “Fototrier” Stadtmuseum Simeonestift (Trier 2010), “At Home” the Columns Gallery (Seoul, 2014). Trabalha com site specifics, desenho, fotografia e vídeo. Título: Forest Pure - SP Compositions Ano: 2015 Edição: Única Dimensão: 90 x 120 cm (15 desenhos) Técnica: Nanquim e colagem sobre papel Título: Forest Warm - SP Compositions Ano: 2015 Edição: Única Dimensão: 60 x 126 cm (6 desenhos) Técnica: Nanquim e colagem sobre papel Título: Da série “Waves” Ano: 2015 Edição: Única Dimensão: 11,5 x 14,3 cm Técnica: Desenho em caixa de papel fotografico MARTIN LA ROCHE, 1988, Santiago, Chile Vive e trabalha em Amsterdam. www.martinfreiherrvonlaroche.com/ Martin La Roche Estudou Artes Visuais na Universidade do Chile. Em Santiago, ele fazia parte do estúdio de Santa Victoria e em 2013 ele se mudou para a Holanda, onde se tornou residente do Jan Van Eyck Academie. Sua prática explora a possibilidade de fazer pesquisa em um tempo não-direcional. De acordo com a idéia epicurista de clinâmen, átomos sempre viajam paralelo no vazio. De repente, um deles desvia e bate em outro átomo. “Ninguém sabe onde, nem quando, nem como”. Esta colisão leva a outra e outra e assim por diante, dando à luz a um mundo. Seus projetos assumem formas de instalações, livros, a reinterpretação de um manual do japonês do século 13 para a construção de jardins, desenhos, eventos nuvens observação, palíndromos numéricos (como 957837227338759), coleções de objetos e seus respectivos desdobramentos, etc. Esta atitude multidisciplinar tenta reunir diferentes práticas e modelos de compreensão, que incorporam um espaço onde diferentes disciplinas e categorias se comunicação. Título: Comucopia Ano: 2015 Edição: Única Dimensão: Dimensões variadas Técnica: Instalação de borracha MICHAEL WESELY, 1963, Munique, Alemanha Vive e trabalha em Berlim. Michael Wesely nasceu em Munique, onde estudou fotografia na Bayerische Staatslehranstalt für Photographie, graduando-se na Munich Academy of Fine Arts. Participou de diversas exposições internacionais, entre elas na 25ª Bienal de São Paulo. Pioneiro em fotografias de longa exposição, entre as quais as imagens mais célebres são as da reforma da Potsdamer Platz em que a exposição se estendeu por dois anos. Wesely fotografou também a ampliação do Museum of Modern Art em Nova York, imagens que agora fazem parte da coleção permanente do museu. Título: Potsdamer Platz und Leipziger Platz, Berlin (20.4.2004 -12.1.2006) Ano: 2006 Edição: 1/5 + PA Dimensão: 180 x 250 cm Técnica: Impressão C-Print Título: LeipzigerPlatz Quartier, Berlin (9.11.2011 - 8.10.2014) Ano: 2014 Edição: 1/5 –+ PA Dimensão: 180 x 250 cm Técnica: Impressão C-Print Título: Mies van der Rohe House Ano: 2015 Edição: 60 prints Dimensão: 84 x 120 cm Técnica: Impressão C-Print RENATA PADOVAN, 1956, São Paulo, Brasil Vive e trabalha em São Paulo. www.renatapadovan.com Nasceu em São Paulo onde vive e trabalha. Graduada em Comunicação Social pela FAAP, ganhou a bolsa Virtuose em 2001 para mestrado na Chelsea College of Art and Design em Londres. Participou de diversos programas internacionais como artista residente, entre eles Banff Centre for the Arts, Canada; Nagasawa Art Park, Japão, Braziers international arists workshop na Inglaterra e NES em Skagaströnd, Islândia. Entre as exposições individuais: Galeria Baró, Galeria Eduardo H. Fernandes, Galeria Thomas Cohn, Centro Cultural São Paulo, Galeria Millan, Galeria Valu Oria, Museu Brasileiro da Escultura em São Paulo, e no Rio de Janeiro no Espaço Cultural dos Correios, Paço Imperial e Museu do Açude. Seu trabalho tem sido mostrado em exposições coletivas e festivais, internacionais e no Brasil Título: Volta Grande Ano: 2013 Edição: Única Dimensão: 50 x 38 x 5 cm Técnica: Renda montada em caixa de acrílica. Desenho da Volta Grande do Rio Xingu Título: You Cannot Eat Cotton Ano: 2015 Edição: Única Dimensão: 76 x 96 cm Técnica: Bordado sobre tecido SANTIAGO REYES VILAVECES, 1986, Bogotá, Colômbia Vive e trabalha em São Paulo. www.santiago-reyes.com A prática de Santiago Reyes Villaveces explora as qualidades genéricas e/ ou específicas dos objetos que produz, e suas relações em um plano comum. Precisos e definitivamente concluídos, esses objetos problematizam seu estado enquanto unidades específicas (obras, coisas) e unidades gerais (artigos despojados de uma função utilitária). Seu trabalho, situado no limite entre um estado de conclusão e um plano residual, propõe ligações entre tais objetos, por sua reprodutibilidade, cópia, duplicação. Título: Linea Ano: 2015 Edição: 1/3 + PA Dimensão: 100 x 3 cm Técnica: Aluminio Título: Preto Ano: 2015 Edição: Única Dimensão: 70 x 50 cm Técnica: Grafite sobre papel YOANN SAURA, 1978, Redon, França Vive e trabalha em São Paulo. Possui sólida formação em escultura, tendo frequentado diversos cursos ministrados por Richard Deacon na Escola de Belas Artes de Paris. Sua investigação sobre chapas de acrílico o levou a explorar o esvaziamento e a destruição de volumes a partir do uso alternado de placas coloridas e transparentes em móbiles e outras esculturas. Atualmente, sua produção aprofunda as noções de violência, equilíbrio e tensão em séries de esculturas produzidas com madeira de demolição e outros materiais descartados. Título: Tensegrity 1 Ano: 2015 Edição: Única Dimensão: 65 x 55 x 50 cm Técnica: Madeira, corda e metal