Identidade Visual
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Identidade Visual
Identidade Visual São Paulo, 20 de maio de 2006 Projeto por: Objeto da prestação de serviço: Concepção de nome e identidade Visual Objetivo da prestação de serviço: A partir das necessidades apresentadas pelo cliente, o estúdio Mandala desenvolveu um projeto de identidade visual que atendesse as necessidades de comunicar sinteticamente o conceito proposto, possibilitando a estruturação de uma marca com valor agregado e uma visualidade intrínseca. 1.0 o Conceito 1.1 Roupas Da Multicultura a Antropofagia A Contemporaniedade é marcadamente multicultural. A moda evidencia isso ao apropriar-se de diferentes referências culturais, costurando-as em uma única roupa. Vemos hoje coleções de estilistas brasileiros inspiradas em Gustav Klimt. Modelos brasileiras usando roupas de franceses inspiradas em motivos africanos. Coleções inspiradas em folclore russos feitas por latino americanos. Essa multiculturalidade não se reflete só em termos estéticos, podemos observar essa mistura no próprio processo de confecção de cada peça. Tecidos vindos da China, algodão vindo da Índia, aviamentos franceses, misturam-se a máquinas americanas e alemãs para se fazer roupas aqui no Brasil. O nome “TARSILA” surge nesse contexto multicultural pois, assim como a história do bairro do Bom Retiro e do universo da moda contemporânea, a arte de Tarsila do Amaral lida diretamente com essas relações entre diferentes culturas. 1.2 Tarsila A artista Antropofágica “Auto-retrato”-1923, óleo 73 X 60cm, Museu Nacional de Beas Artes No dia 11 de janeiro de 1928, a pintora Tarsila do Amaral (1886 - 1973) oferece a Oswald de Andrade (1890 - 1954), como presente de aniversário, uma de suas recentes pinturas, sem saber que ela viria a ser a propulsora de uma das mais originais movimentos artísticos da arte moderna brasileira. Enquanto contemplava aquele estranho homem pintado por Tarsila, de pés enormes fincados na terra, cuja pequena cabeça parece apoiar-se melancolicamente em uma das mãos, cercado por um ambiente seco e quente, tendo como testemunha apenas o céu azul, o sol e um misterioso cacto verde, Oswald de Andrade foi indagado por seu amigo e escritor Raul Bopp (1898 - 1984), que o acompanhava na observação: “Vamos fazer um movimento em torno desse quadro?”. Abaporu (1928), que em tupi-guarani significa “antropófago”, foi o nome escolhido para aquela figura selvagem e solitária. O modernismo de Tarsila, através do movimento antropofágico, buscou deglutir as formas importadas para produzir algo genuinamente nacional, sem cair na antiga relação modelo/cópia, que dominou uma parcela da arte do período colonial e da arte brasileira acadêmica do século XIX e XX. “Auto-retrato”-1924, óleo 38 X 32,5cm, Col. do Gov. do Estado de São Paulo Dessa maneira Tarsila utilizou-se da multiculturalidade para produzir suas obras, sem perder de vista o país em que vivia e a diversidade de seu povo. 2.0 o logo A tipologia da marca foi desenvolvida baseada na tela “São Paulo” de 1924 de Tarsila de Amaral. Nota-se que a palavra “Gazo” acompanha o clima de crescimento industrial da época, com uma verticalidade elegante. Mas carrega também um requinte ainda artesanal, com sua tipologia manual que preserva irregularidades, o que mantém a presença humana e o caráter único e exclusivo da letra. Esse mesmo conceito é o que acompanha o pensamento da moda contemporânea. Já que a tendência é cada vez mais tornar o processo industrial diferenciado e exclusivo para o consumidor moderno. ‘São Paulo (Gazo)’-1920 óleo 50 X 60cm, Tarsila do Amaral Logo 3 CORES: PANTONE 5835 C - 88% C-30,98% M-25,49% Y-75,29% K- 0,78% C - 74% M-67% Y-67% K-90% C - 0% M-0% Y-0% K-0% Logo 1 COR: C - 74% M-67% Y-67% K-90% 3.0 aplicação T ítulo Logo: Deve sempre ser aplicado com um respiro mínimo de 33% de seu tamanho. A tipologia da marca foi desenvolvida baseada na tela “São Paulo” de 1924 de Tarsila de Amaral. Nota-se que a palavra “Gazo” acompanha o clima de crescimento industrial da época, com uma verticalidade elegante. Mas carrega também um requinte ainda artesanal, com sua tipologia manual que preserva irregularidades, o que mantém a presença humana e o caráter único e exclusivo da letra. Esse mesmo conceito é o que acompanha o pensamento da moda contemporânea. Já que a tendência é cada vez mais tornar o processo industrial diferenciado e exclusivo para o consumidor moderno. Fonte: DIN BOLD Espaçamento entrelinhas 20 pt Espaçamento Entrefontes: 100 pt Texto: DIN normal Espaçamento entrelinhas 12 pt Espaçamento Entrefontes: 50 pt Fonte: fam ília D IN & D IN ALTERNAtE DIN Light A tipologia da marca foi desenvolvida baseada DIN Regular A tipologia da marca foi desenvolvida baseada DIN Alternate Medium A tipologia da marca foi desenvolvida baseada DIN Alternate Black A tipologia da marca foi desenvolvida baseada DIN Black A tipologia da marca foi desenvolvida baseada Aaaaaaa Sacola: O caminho trabalhado para aplicação do nome Tarsila buscou dialogar diretamente com os elementos geo-métricos da arquitetura moderna e as telas modernistas de Tarsila sobre a cidade de São Paulo, resultando em uma comunicação mais conceitual da marca. Cartão de Visita: Cládio Rizzo Cicolo +55 (11) 5585 3467 [email protected] Campanha: www.mandala.art.br Mandala - arte & tecnologia +55 (11) 3486 7119 / +55 (11) 8292 0642 [email protected] av. conselheiro rodrigues alves, 289 casa 7 - cep 04014 010 / sp/brazil