Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Modalidade a

Transcrição

Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Modalidade a
Tecnologia em Gestão de
Serviços de Saúde
Modalidade a Distância
Universidade Anhanguera
Uniderp
2009
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1. Contextualização
O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de
Saúde na modalidade a distância da Universidade Anhanguera
Uniderp expressa a
preocupação em concretizar a missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com a
qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos,
para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como
cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando como referências as
políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as características regionais
e do corpo docente e discente que nele estão envolvidos, bem como as avaliações internas e
externas às quais é submetido.
1.1 Histórico Institucional
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna Associação
Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital
sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua
autonomia político-administrativa ao final daquela década.
Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente
necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes
dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais tradicionais por
iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e
patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato
Grosso do Sul.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974,
cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão. Em 1989,
ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para
atender a demanda daquela região e sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal
de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio
Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do
Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º
43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE,
homologado pelo Ministério da Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade,
pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de
dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.
A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do
conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu.
Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional S.A. que,
após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a incorporar as
inovações implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo texto do
Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC n.º
879, de 18 de novembro de 2008.
A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela busca
de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da
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Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação de
profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio conhecimento.
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de
indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconômico,
cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social, auxiliando na solução de
problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável.
A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local e
regional e pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul. Assim, tem
como um de seus objetivos integrar científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais
públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da região do Pantanal, de forma
sustentável.
Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de
graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno e noturno.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a Universidade para
oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a distância são implantados de
acordo com a necessidade social e regional e conforme as condições técnicas e didáticopedagógicas necessárias, podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e
aprendizagem, concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as
características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade aprovado pelo
órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera
Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a
transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras facilidades de
recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do
Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso
ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou mesmo daquelas
que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso presencial.
1.2 Caracterização Nacional
Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos nos
quais o curso é oferecido.
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa Região é
dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.
A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma área de 1.606.371,505 km,
razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é
a região menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo
apenas para a Região Norte.
A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto das
universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de graduação
presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado.
Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou um crescimento de 33% em
empresas no ano de 2008. A região CO, é composta pelos estados de Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso
do Sul, e possui campi em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso.
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado, nas
imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros
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moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de
distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela Resolução Estadual 255,
de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e consequente criação
do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital.
A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes, que em
1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo censo de 2010,
apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresenta-se como a cidade mais
estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e
atende a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao
comércio e à prestação de serviço.
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78
municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma população,
segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes.
Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra indústrias
frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo potencial econômico do
município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona
serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890,
medida pelo Censo IBGE, em 2010.
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente,
chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras vilas: Vila
Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso; Vila Boa, atual
estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a
partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por fazendeiros
de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região.
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Economia
A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no meio
rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária
extensiva é a atividade mais importante.
Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento acima da
média nacional. Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e Comércio, o número
de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras regiões, a média de crescimento
manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou
um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de
7% de aumento no número de empresas.
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos anos e
supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias ainda é muito
tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se
encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria
farmacêutica, com importantes empresas, como os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com
participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com
participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a montadora de carros coreana
Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de
fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc.
Tabela:
REGIÃO/ESTADO
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
23.444
23.612
19.878
20.466
21.026
22.563
85.038
87.971
79.951
79.606
78.188
89.983
37.143
45.025
39.456
39.649
43.432
49.388
NORTE
NORDESTE
CENTRO-OESTE
SUDESTE
209.646 222.480 207.132 230.659 212.508 217.734
SUL
105.331 111.853
98.734 101.833 105.826 110.874
BRASIL
460.602 490.911 445.151 472.213 460.980 490.542
Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00.
Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária intensiva
e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua localização, o
escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as exportações e os incentivos
fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança jurídica e justiça tributária.
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital, onde
estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de volume de
vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de dólares no ano de
2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais
movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as
100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000 empregados.
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Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo
farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma densidade
demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9 milhões de dólares
por ano e geram 33.000 empregos.
Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo volume de
4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000 empregos nas 17
maiores empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja, à
pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a agropecuária,
mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário), são consideradas as
atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle
acionário das companhias é diversificado, havendo controle nacional, mexicano, inglês e
português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer
maior controle e transparência.
A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro lado, a
agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através
de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades complementares à pecuária e ao
extrativismo.
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a melhoria das
vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm aumentado muito o
desenvolvimento da agricultura comercial.
Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas
áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de
condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e
assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos
de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado
extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de cerrado que
recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas.
Indústria
No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios, farmacêutica,
de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região atraídas pela energia
abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do
Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras
Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A,
prevista para 2013, no município de Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a
ser o terceiro maior distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera
3.000 colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e
por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se Corumbá,
rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas que se utilizam da
ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério.
O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica, alimentícia,
têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes são Campo Grande
(indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela
proximidade do maciço do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e
Rio Verde em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e
desenvolvida sócio-economicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-AnápolisBrasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-
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Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste.
Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que
faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis sulcoreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo mínero-químico e
metal-mecânico, com destaque para a montadora de automóveis Mitsubishi e a montadora de
máquinas agrícolas John Deere.
Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara, Jataí,
Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em Uruaçu,
Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em
Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista.
No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já que
nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em Três Lagoas
é de considerável vulto a produção de papel e celulose.
Educação
A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por essa
razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento marcado pela
expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
possuem grande integração com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de
qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do País, como Brasília,
Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem
tendência a fortalecer as áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm
necessidade de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e
industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior de
Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e grandes
sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas inovadoras, voltadas à
prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores,
gastronomia e saúde possuem grande necessidade por novos profissionais. Além disso, com a
formação de um polo de informática no local, essa passou a ser outra área promissora 1. Além
de Brasília, outras grandes cidades do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e
qualidade na formação dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o
grupo educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão de
telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das indústrias
de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e agricultura são destaques
em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o
desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado explorado por algumas das
instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no Estado,
inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal atividade econômica
da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam grande expansão e o polo mínerosiderúrgico cresce a cada ano, com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio
Doce e a Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de
infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil. Com essa
tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do
Sul exibe índices satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número
1
Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev. 2012.
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adequado de estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais)
quanto particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da
Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o apoio ao
desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais
como as principais temáticas do Estado, como meio ambiente, planejamento e gestão,
ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde
pública.
Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de um
sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos com a
qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca
ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos,
possibilitados pela escala.
Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do
Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o número de alunos
matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em 2001 esse número era de
apenas 260.349, especificamente, na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A
inserção da Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato,
contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na modalidade
presencial e a distância, em diferentes áreas.
1.2.2 Inserção Regional
Região Sul
A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, atingindo uma
superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras. Faz fronteiras com o
Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a
região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico ao leste.
A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH do Brasil
0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região possui ainda um
elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população.
A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos Farrapos
(também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela Revolução
Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta ocorrida na história da
região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso.
Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres jesuítas
espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias denominadas missões ou
reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e
aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do
local pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no litoral de
Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das primeiras vilas no litoral.
A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes europeus.
Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois vieram, principalmente,
os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram
a região para morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades importantes.
As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a
serem povoadas. O norte do Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas
financiadas por uma companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40
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países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste
catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira.
Economia
A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além das
siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção agropecuária.
O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526 habitantes e
densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100 maiores empresas, com
as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares por ano e geram
110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a indústria automobilística Volvo lidera as vendas
anuais girando 2 milhões de dólares anualmente.
Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim como o
Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais atividades envolvem
o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do
volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas no Estado. Outras indústrias, como as
de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras,
representam 155 mil empregos.
O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma densidade
demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia que movimenta
recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das 100 maiores empresas,
que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas
empresas, a exemplo dos franceses, americanos, espanhóis, argentinos, noruegueses,
investindo seus recursos em atividades petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A),
indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de
eletricidade que atendem ao Estado.
Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades primárias,
secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos apresentada
abaixo.
Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva de corte
na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e o regime de
exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos trabalhadores, o que
explica o fato de haver uma população rural muito pouco numerosa na região.
Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional favorecesse o
surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma criação mais
aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas modernas, destacando-se o
cultivo do arroz, do trigo e da batata.
O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena propriedade
e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que predominaram na
colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às vezes com caráter
comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as
hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados.
Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da uva para a
fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja para a fabricação de
óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de milho) para abastecer os
frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios.
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O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado com a
economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul. Seu povoamento
está ligado à expansão da economia paulista.
Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das
araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração. As
espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em serrarias ou
fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes do extrativismo
vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região.
Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura geológica.
Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas o principal produto
é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa Catarina e é utilizado em usinas
termelétricas locais e na siderurgia.
O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao Sudeste, o Sul
concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de produtos alimentícios e
têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior parque industrial, é mais recente,
destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos.
As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então abrigam
dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia), Pelotas (frigoríficos),
Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A exceção é Joinville (setores
metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento de software), situada no Norte
catarinense.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e volume da
produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de transportes rodoviários e
ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande
volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na região
Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas,
pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de indústrias próximas às áreas
produtoras de matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e
pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de transformação
dos produtos da agricultura e da pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, no
Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações industriais, é
importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná; Florianópolis,
Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do
Sul.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino,
principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolvese nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região
Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio
Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
10
O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em que esse
estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se
paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população, serve de matéria-prima
a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul,
detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é
beneficiado por indústrias de laticínio.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da
região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à população em idade
escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais regiões.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre
as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de
5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para 5,1%.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores
que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sul, que possuem
Curso Superior:
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o
número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação
Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação
inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também
11
revelam que a região Sul ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino
superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 601.588,
especificamente, na modalidade presencial, passando a 893.130, em 2010.
O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao encontro da
necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado industrial, uma vez que essa
área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas décadas, na medida em que os três
Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos
setores industriais. Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região e,
desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se
preocupam em acompanhar a economia urbana.
Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a região
Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais especializados em fornecer
soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser
industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio,
a região Sul oferece condições para o crescimento das profissões ligadas a serviços, como
fisioterapia, enfermagem, odontologia etc.
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e outras
áreas afins, a Universidade Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os
estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como
sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de
conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como meio ambiente,
planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e
implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou a Uniderp
Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a
qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca
ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos,
possibilitados pela escala.
1.2.3. Inserção Regional Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e representa 18,3 % do
território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o
menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste
com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco
(incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São
Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e
Sergipe.
Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a saber:
Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba
o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona geográfica também é
conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba
encontradas na região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais para o
leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí,
uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm por ano em média.
Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste,
sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em estados como Ceará e
Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e descendo mais ao sul alcança a
divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e
12
escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a
caatinga.
Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a
menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no alto do Planalto da
Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se
do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras
mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada
vez mais seco (Sertão).
Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se
estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta
região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de
cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada,
industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste, além de possuir
um antigo povoamento.
A partir de dados do IBGE (2010) 2, a região Nordeste é a segunda região mais populosa do
país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador, Fortaleza e Recife.
Considerada a terceira região no que se refere à densidade demográfica, com 32 habitantes
por quilômetro quadrado.
As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza, Recife,
São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Feira de Santana,
Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina,
Mossoró e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes,
segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população.
Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no que se
refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos nordestinos
(36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural.
A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litorânea
(zona da mata) e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são mais
baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a densidade
demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área
climática.
Economia
2
Fonte: Todos pela Educação
2012.
Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso em: 12 fev.
13
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do
Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram iniciadas e
predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o Nordeste foi a região mais
rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a
terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55%
do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com
16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza,
mesmo com a significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000
(segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional do
mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por esse
crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior estaleiro do
Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado pela indústria naval
pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos,
8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por
Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos com maior PIB per
capita.
Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam em torno
de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880 funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e petroquímica
(Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel), siderúrgicas e metalúrgicas,
possui também empresas renomadas de calçados como a Azaléia e da auto-indústria (Ford), a
Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores
empresas da Região Nordeste, 20 delas estão sediadas nessa região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G. Barbosa,
do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e nacional,
respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão concentrados na empresa
varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene, do ramo
calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta em volume de
negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e
Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte
dessa Unidade Federativa.
Maranhão é representado três grandes empresas, a principal do setor elétrico, a CEMAR, em
seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de siderurgia e metalurgia.
Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico que
emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com capital nacional.
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos setores de energia,
atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos.
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam 25,8 mil
empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola), químicas e
petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção (Votorantim) e
concessionárias que prestam serviços públicos de energia, comunicações, transportes e
monitoramento das rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores
empresas de Pernambuco.
14
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil, (Ale,
Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões de dólares
por ano, sendo consideradas as três maiores empresas do Estado, empregando juntas 23.266
funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil.
Indústria
Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de Camaçari, no
estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. A
Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento econômico fato que
contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos
na economia brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados como:
sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua capacidade energética instalada
de 10.761 MW.
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas de todas
as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes investimentos na melhora
da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo)
refletem a iniciativa de exploração deste segmento da economia da região.
Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já que,
dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens
nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis
Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e
arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com vestígios
do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial; São Cristóvão, em
Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador,
na Bahia, com os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa
Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das esquadras do
descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo
os quatro primeiros considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro
lado, o turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do
Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que mais se
destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da
região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referia-se à população em
idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
3
IBGE, Censo 2010.
15
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010), segundo
a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais, conforme indica o quadro a
seguir:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos professores
com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Nordeste.
16
As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a necessidade de
investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam na
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste. Assim, esse cenário,
permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelassem que a região ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que
em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente na modalidade presencial,
passando a 1.052.161, em 2010.
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006, que já
sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de instituições de
ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do
número de universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com
mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006 foram abertas 68
instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61 eram privadas.
No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao
crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do Porto
Digital em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos, confirmam esta ideia
de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado
em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, também é de grande relevância no
cenário do desenvolvimento da ciência na Região.
Também nesta região (Salvador BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro de
estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do
Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus
do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e
desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão social, bem como a
parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio
Grande do Norte.
1.2.4. Inserção Regional
Região Norte
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27% do
território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso 2010
(D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH)
é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.
17
A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador, localizando-se
cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e Amazonas. A densidade
demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro quadrado.
É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas
(ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a
nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de
Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se um dos mais importantes
ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de
mangue, situada no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades industriais, de
extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades turísticas. Atualmente a
Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008
participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando
abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada
pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em
2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com
potencial geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e
movimentando 5,5 milhões de dólares.
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas poucas
indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do extrativismo. As
únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção de impostos,
administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de
500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra
local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual será possível
explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de grandes indústrias eletrônicas,
quase sempre de capitais transnacionais, que produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas,
relógios, aparelhos de ar condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com
componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de
Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana
(Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que
oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca
Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para
suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), CuruáUna, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas
em projeto e construção.
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional
encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que recebem o
maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis,
Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco.
18
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo oferecido
aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já operam em cerca de
setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses.
Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava com uma
população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de analfabetismo para faixa etária
de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%.
Características como a grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e
populacionais são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à formação.
Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do
ensino técnico e superior para o interior dos municípios.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores
que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na
região
Norte:
Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e
iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na
Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o
número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse
número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade presencial, passando a
352.358, em 2010.
A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento em relação
ao número de instituições de ensino superior no período compreendido entre 1997 a 2006,
19
passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais
atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e
mensalidades4.
1.2.5. Inserção Regional
Região Sudeste
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE. Está
dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito
Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a lider
nacional em volume de recursos negociados.
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas. Localizadas na
capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração (Vale), siderúrgica e
metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional), telecomunicações (Telemar,
Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), as
principais mídias televisivas e impressas do país (Globo, Record, Bandeirantes, OESP,
FOLHA, O GLOBO etc.) são as empresas que representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade de São
Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz, General Motors,
Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacamse os investimentos estrangeiros, predominando o capital americano e alemão. Pela sua
localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no deslocamento,
escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour,
Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital
paulista. O estado conta ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as
siderúrgicas e metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e
Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens).
Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000 ofertas de
emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas, Gerdau, V&M, além
das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontrase a Case New Holland, montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país.
Mas, a líder em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas
geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do ramo
siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra e da química
Heringer, localizada em Viana.
Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não ser muito
extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um milhão de
quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da população brasileira.
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo com a
informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente urbanizada (90,5%),
reúne as três metrópolis mais importantes do país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e
Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca
de 84,21 hab/km².
4
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev. 2012.
Consulta realizada em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00>
Acesso em: 11 fev. 2012.
5
20
Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil
estimativa IBGE/2011
Posição
Cidade
Estado
Pop.
Posição
Cidade
Estado
Pop.
1
São Paulo
SP
11,316,149
11
Osasco
SP
667,826
2
Rio de
Janeiro
RJ
6,355,949
12
São José
dos
Campos
SP
636,876
3
Belo
Horizonte
MG
2,385,639
13
Ribeirão
Preto
SP
612,339
4
Guarulhos
SP
1,233,436
14
Uberlândia
MG
611,903
5
Campinas
SP
1,088,611
15
Contagem
MG
608,714
6
São
Gonçalo
RJ
1,008,064
16
Sorocaba
SP
593,775
7
Duque de
Caxias
RJ
861,157
17
Juiz
Fora
MG
520,810
8
Nova
Iguaçu
RJ
799,047
18
Niterói
RJ
489,720
9
São
Bernardo
do Campo
SP
770,253
19
Belford
Roxo
RJ
472,008
10
Santo
André
SP
678,485
20
Campos
dos
Goytacazes
RJ
468,086
de
A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados. Apresenta o
segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região sul, entretanto é
detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A região representa mais
da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais
como os estados mais ricos da federação.
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os índios. Mais
tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral no início do
processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a fundação da vila de São
Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à procura de índios para
escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas,
os desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o estado de
Minas Gerais.
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que seguiam as
entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o crescimento também
acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades surgiram. A chegada dos
imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de indústrias também contribuíram para o
crecimento da região, de modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países foram
morar na Região Sudeste.
A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região, tornandose a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho escravo. Entretanto,
com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de imigrantes europeus,
6
Consulta realizada em:
<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> - Acesso
em: 11 fev. 2012.
21
principalmente italianos, chegaram à região para atender às necessidades em termos de mãode-obra.
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à migração,
sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de industrialização, entre as
décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina para a região Sudeste,
notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das
condições socies e econômicas desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas
de emprego e riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da
população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região geoeconômica do
país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais desenvolvida, se destaca
pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é responsável por mais de 70% do valor
da transformação industrial do país, que em termos comparativos, assemelha-se em
determinados aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial
concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro
e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme contingente de
pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas, desencadeando uma
sequência de problemas de ordem social, além da falta de uniformidade em termos de
desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue
oferecer a sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médico-hospitalar e
as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando comparada às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais produtos
agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca, arroz, feijão e frutas.
O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo
da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de
rações para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o principal
produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco,
Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a
mamona e o amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e o estado
de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se o extrativismo
mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas.
No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas.
Indústria
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região Sudeste
ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as seguintes indústrias:
Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo. Estes
dois estados são também os produtores de petróleo do país;
Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;
Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste;
Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos estados do Rio
de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;
Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em produção da
celulose (Aracruz Celulose);
22
Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos alimentícios,
beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.;
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e
Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica e de
outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem importantes centros
de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à educação. De
acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com 17.332.933 habitantes em
idade escolar. Ocupa a segunda posição quando comparada às demais regiões em taxa de
analfabetismo. Na faixa etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da
região é 1,8%, enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da região
Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à
população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando relacionadas
a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo na região e nos
estados que a compõem:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores
com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Sudeste.
7
IBGE, Censo 2010.
23
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o
número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação
Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação
inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010) também
revelam que a região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no
ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610,
especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior número de
instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC, são mais de 9.600
cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta brasileira. Se forem
consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no
ensino superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de matrícula no
país, mostrando que a predominância do ensino privado é maior na região do que a média
nacional.
Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da expansão
do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da década passada, o
crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois atingir cidades importantes do
interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive
uma desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma tendência de
consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por grandes
instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão eficaz na redução
de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as classes mais necessitadas.
Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp, busca sua
expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde, exatas e tecnológicos,
cobrando mensalidades ajustadas à demanda. Seu foco é oferecer qualificação profissional aos
jovens, propiciando-lhes condições de ascensão social.
1.3 Justificativa para a oferta do Curso
A partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), em 1988, houve um crescimento
do setor saúde no Brasil, devido especialmente à expansão da oferta de serviços e implantação
das redes descentralizadas e regionalizadas deste Sistema Único de Saúde (SUS), centradas
nos princípios da universalidade e da integralidade, e acompanhadas pela expansão da oferta
de serviços de assistência médica do setor privado em todas as regiões do país, trouxe para o
setor inúmeros desafios de natureza complexa que passam especialmente pela necessidade
de qualificação dos processos da assistência e de gestão e da qualidade.
Neste sentido, o Ministério da Saúde insistiu na necessidade de qualificar os recursos
humanos e gestores do SUS, para consolidar os processos de descentralização e
24
democratização das instâncias das políticas públicas de saúde, que se multiplicavam pelo país.
Diante deste cenário um movimento no sentido da profissionalização dos recursos humanos,
do sistema e dos serviços de saúde se colocava, no nível nacional, em decorrência da grande
fragilidade das equipes gestoras de saúde, sobretudo as municipais, guarda relação com a
necessidade da profissionalização da gerência e da gestão no interior do sistema de saúde.
A complexidade crescente dos sistemas e serviços de saúde, seja pela grande
necessidade de incorporação de tecnologias diversas, seja pela natureza de novos
conhecimentos e práticas em saúde, que devem subsidiar as atividades dos gestores deste
setor, confere uma especificidade ao campo da saúde que exige destes profissionais
competências e habilidades particulares, em relação aos gestores em geral egressos de outros
cursos, como os dos cursos de administração. Procurando responder às demandas por
qualidade e resolubilidade no setor e consolidar os princípios básicos e as diretrizes do SUS,
oriundos da legislação vigente, das normas operacionais e dos relatórios das conferências de
saúde, o Ministério da Saúde, articulado com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde
(CONASS) e com o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS),
entre outras instituições, tem ressaltado como um dos grandes obstáculos para a
descentralização a carência de profissionais habilitados para exercer o cargo de gestor/gerente
de sistemas e serviços de saúde.
Nos últimos anos o sistema de saúde tem sido submetido a inúmeras e radicais
transformações em todo o mundo, em particular nos países mais desenvolvidos. No Brasil, já
estão ocorrendo alguns reflexos dessas transformações, como exemplo o Managed Care ,
transferência de risco , eficiência e qualidade em saúde , que estão sendo discutidos.
Devido ao reconhecimento de que os recursos são escassos, principalmente, por parte
de quem paga por esses serviços, ou seja, a própria sociedade (setor público), ou as
seguradoras e planos de saúde, (setor privado), compreender a gestão, a economia, e a
administração em saúde passa a ser fundamental, assim como repensar o conceito de
qualidade em saúde.
O conceito de qualidade em saúde requer o reconhecimento por parte do próprio
prestador de serviço, de que o bem produzido, ou seja, a saúde vale o custo para produzi-lo, e
que, entre todas as alternativas, aquela a ser escolhida é a que apresente a melhor relação
custo-benefício.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde da Universidade
Anhanguera - Uniderp foi proposto considerando a necessidade de profissionais
especializados, para atuarem neste campo do saber, associada à crescente demanda pelo
número de vagas de trabalho oferecidas tanto no setor público como privado no país. Ele vem
suprir uma lacuna existente no ensino superior, e visa formar, além do gestor hospitalar, os
chefes de setores de hospitais, os administradores de centros regionais e locais de saúde, os
gestores do Sistema Único de Saúde SUS e das Secretariais Municipais e Estaduais de
Saúde, e demais profissionais ligados a esta área.
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do
coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.
A Coordenadora do Curso, Profa. Irma Macário, durante o período no qual o Curso foi oferecido
é contratada com 40h/semanais, em regime de tempo integral, e desta carga horária, 20
h/semanais dedicadas exclusivamente à Coordenação A Coordenadora desenvolveu também,
Projetos de Extensão voltados à participação da sociedade.
A coordenadora do Curso, Prof. Ma. Irma Macário iniciou suas atividades em EAD em outubro
de 2006, como Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de
Saúde e como professora a distância. Também atuou com a produção de conteúdos para a
25
série de livros intitulada Educação Sem Fronteiras. Como professor a distância do Centro de
Educação a Distância, ministrou teleaulas dos módulos/disciplinas: A Formação de Gestão em
Serviços de Saúde, Gestão de Pessoas, Gestão de Serviços e Suporte Administrativo.
A Coordenação do Curso está sempre próxima aos acadêmicos, fomentando a comunicação
por meio de mensagens instantâneas, tutoria on line e off-line, além das visitas realizadas aos
Polos de Apoio Presencial e, ainda, recebia os alunos na Coordenação do Curso,
independente da representação Discente no Colegiado.
Algumas tarefas realizadas diariamente pela Coordenadora:
a.
b.
c.
Coordenar os trabalhos de elaboração das aulas e atividades de ensino;
Coordenar as atividades de extensão universitária;
Coordenar as atividades de pesquisa, em especial, as orientações para a elaboração e
cumprimento das etapas dos Trabalhos Finais de Graduação, que envolvem a pesquisa
exploratória, experimental e de campo;
d. Supervisionar o cumprimento das tarefas designadas aos docentes;
e. Convocar, presidir e encaminhar as reuniões de professores, do Núcleo Docente
Estruturante e do Colegiado de Curso;
f. Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e planos de ensino e
aprendizagem, correspondentes às disciplinas do currículo pleno do curso, com vistas a
interdisciplinariedade horizontal e vertical;
g. Apreciar os conteúdos das aulas, dos planos de ensino e aprendizagem, das ementas e
das atividades, com a finalidade de assegurar o cumprimento integral dos conteúdos
planejados e constantes do Projeto Pedagógico do Curso;
h. Acompanhar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas
constantes dos planos de ensino das disciplinas, módulos e unidades didáticas, seus
conteúdos e competências e o uso do livro-texto e bibliografias adotadas;
i. Assegurar a modernização dos conteúdos programáticos necessários à formação
profissional prevista no perfil do curso, levando-os à apreciação do NDE;
j. Fomentar, incentivar e acompanhar a produção científica e intelectual do corpo docente e
discente;
k. Apresentar, semestralmente, o relatório de suas atividades e do curso sob sua
coordenação;
l. Apresentar, semestralmente, as indicações bibliográficas necessárias para o próximo
período letivo;
m. Coordenar a preparação das avaliações internas e externas do curso e dos seus alunos;
n. Atender de forma personalizada e cooperativa aos alunos, professores e funcionários em
suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;
o. Acompanhar o registro e a participação dos alunos no ENADE e avaliar o desempenho
estudantil;
p. Exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas.
O cumprimento de tais atribuições é viabilizado por reuniões periódicas com o corpo docente e
com os demais Coordenadores de Cursos, incluindo reuniões de capacitação docente,
reuniões com representantes de outras áreas (Controle Acadêmico, Pró-Reitorias, Diretoria
EAD, entre outras.
A atuação da Coordenadora do Curso esteve voltada à atualidade e qualidade dos conteúdos
ministrados, ao apoio docente, à compreensão das necessidades dos alunos.
O Colegiado do Curso Superior Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde é integrado
pelo Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do corpo docente e por um
aluno selecionado após consulta entre seus pares.
26
O colegiado de curso se reunia ordinariamente a cada bimestre e ao mesmo competia:
sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de suas
características de formação profissional e social.
planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a serem
exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário
Acadêmico.
sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades
científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;
indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para
constar do plano orçamentário;
promover a interdisciplinaridade;
zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes, como
complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos;
participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional;
exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.
O Colegiado do Curso Superior Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, modalidade
a distância, era composto pelos seguintes membros:
Profª. Irma Macário
Prof. Jefferson Teruya de Souza
Prof. Ademir Cavalheiro Leite
Prof. Fernando Conter
Prof. Luiz Manuel Palmeira
Profª. Marcia Aparecida Jacometo
Discente: André Conde Leite RA 176365-Polo Padrão
3. Identificação do Curso
Curso: Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde
Modalidade: Educação a distância
Autorização: Resoluções nº 142/CONEPE/2006 e 082/CONEPE/2006-B. Resolução nº. e
042/CONSU/2006, que autoriza o curso de graduação na modalidade à distância Tecnologia
em Gestão de Serviços de Saúde. Resolução nº. 025/CONEPE/2007 que aprova a matriz
curricular do curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde na modalidade a distância
a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2007.
Regime acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: seis semestres
Local de Ofertas: Polos.
Regime Acadêmico
Periodicidade: Semestral, sendo que em cada semestre são oferecidos dois (2) módulos, um
módulo em cada bimestre letivo.
27
Proposta modular: O curso é estruturado em doze (12) módulos, de maneira a permitir que no
primeiro ano, ocorram quatro (4) processos seletivos, favorecendo a entrada de acadêmicos,
sem prejuízo de conteúdos.
Tempo mínimo para integralização: 6 semestres, ou 3 anos.
Carga horária do curso: 3.180.
Turno de oferecimento: Noturno.
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de: Processo
Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo constitui um
Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato, também, poderá optar
pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas
obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior,
devidamente registrado, podem matricular-se no período vigente do processo seletivo, desde
que haja vagas remanescentes.
A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Anhanguera
- Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas, panfletos, outdoors e
internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas diversas localidades onde existem
polos de apoio presencial devidamente ativados no MEC, bem como nas demais localidades
com potencial para oferta de cursos.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas realizadas nos
locais, datas e horários previamente definidos e amplamente divulgados pelos diversos meios
de comunicação.
O
resultado
do
processo
http://www.vestibulares.br/resultados.
seletivo
é
disponibilizado
pela
internet:
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências
legais
A elaboração do Projeto teve como referências legais, a Portaria Normativa MEC n°10, de
28/7/2006, que dispõe sobre a carga horária mínima 1.600 e duração do curso para Cursos
Superiores de Tecnologia, o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da
Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação
superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o
Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de
19/12/2005, e 5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/1/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007;
e a Portaria nº 10, de 02/07/2009.
Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:
a flexibilidade;
a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização
do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos;
o limite de 50% da sua carga horária total destinados aos conteúdos específicos, pois o
currículo deve propiciar uma ampla formação ética e humanística para os alunos;
uma duração que evite um prolongamento desnecessário. Entende-se, assim, que
não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade da formação,
embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno.
Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos
cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.
28
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
Incentivar uma sólida formação geral.
Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas
fora do ambiente escolar.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a participação em atividades de extensão, as quais poderão ser
incluídas como parte da carga horária.
Além disso, a educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional.
Nesse Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e permanente há a
integração da educação ambiental às disciplinas, de modo transversal. A educação ambiental é
especificamente tratada nos Laboratório de Práticas Integradas e nas Atividades
Complementares, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio
ambiente na atualidade. A visão que se tem é de que o meio ambiente é responsabilidade de
todos como cidadãos e o aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa
responsabilidade social. A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda
que o meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais,
seja em qual seara elas forem. O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e
competências específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância,
deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de
sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso mesmo a temática de
Educação ambiental se propõe a inserir o aluno nesse contexto social, para que atue de forma
positiva e determinante junto a ações de sustentabilidade. Dessa forma, plenamente atendido o
requisito legal (Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no 4.281 de 25 de junho de
2002).
As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e africana estão
plenamente contempladas no Projeto Pedagógico do curso em atividades pedagógicas
(atividades complementares que englobam realização de atividades socioculturais, atividades
práticas supervisionadas, palestras e conferências e participação em atividades e semanas dos
cursos) e, especialmente, nos Laboratório de Práticas Integradas.
As discussões relacionadas a este temática abordam os principais aspectos da história e
cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando incutir no aluno o espírito crítico,
necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que tenham por objeto a
proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas
ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas abordados
estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em uma sociedade
diversificada. Assim o aluno tem a oportunidade de formar, autonomamente, uma postura de
cidadão consciente do meio em que vive e que se relaciona, um cidadão consciente da
sociedade brasileira e, primordialmente, de suas origens. Com isso, é privilegiada uma
educação baseada em valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um
profissional técnico, cumprindo integralmente o requisito legal (Resolução CNE/CP no 01 de 17
de junho de 2004).
Dessa forma o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde atende às
demandas por melhor formação profissional e acesso ao ensino superior. A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional n° 9394/96, flexibilizou a formação superior objetivando atender
demandas que até então ficaram alheias ao ensino superior e também àqueles que já estão
inseridos no mercado de trabalho e necessitam ampliar seus conhecimentos teórico-práticos,
objetivando um melhor desempenho profissional.
29
O Curso de Tecnologia em Gestão de Serviço de Saúde, é um oferecido em caráter
experimental e teve como propósito formar tecnólogos gestores de saúde, dotados de
competência em sua área de atuação, assegurando um profissional comprometido com os
processos de gestão dos serviços de saúde, no âmbito privado e público, voltados a construção
da democracia e cidadania do país, no que tange as políticas de saúde, bem como as
transformações operadas nesta área, no contexto nacional e internacional, e que impunha uma
formação profissional sintonizada com a dinâmica das relações técnicas e de gestão que a
delineavam naquela época.
A formação deste tem como eixo a compreensão do sistema de saúde pública e suas
interfaces com a produção do conhecimento necessário para o enfrentamento dos problemas
de saúde, tendo como objetivo formar não somente um gestor de Serviços de Saúde, mas um
transformador da sociedade contemporânea, preparado para gerir os negócios relacionados à
saúde, de forma racional e com sucesso, e capacitado para solucionar problemas sociais
peculiares da região em que estava inserido.
A globalização tem transformado as formas de produção e consequentemente o mundo do
trabalho. Nesse sentido, tornou-se imperativo as Universidades aliarem formação
teórico/prática às exigências deste mercado. A Universidade Anhanguera
UNIDERP, por
meio do Centro de Educação a Distância, ciente de sua responsabilidade com o
desenvolvimento de programas de formação que permitiam impulsionar e melhorar a formação
de profissionais criou o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, na
modalidade a distância.
Estas considerações dizem respeito à ordem social vigente, com sua carga de novas
exigências de conhecimento, competências e habilidades face às inovações tecnológicas que
acabam alterando todo o perfil da sociedade. Diante daquele quadro surgiu novas
necessidades, impondo a pesquisa de novos referenciais para a saúde democratizando-a de
forma a garantir uma política pública eficiente e eficaz, com instrumentos conceituais de se
pensar a realidade com práticas modernas de gestão, dentro do principio da intersetorialidade
e multidisciplinaridade.
Há de se considerar, ainda, que a sociedade sempre caminhou com vistas a um mundo
melhor, procurando gerar conhecimentos para superação das mazelas da saúde ocasionadas
pelas leis e regras que movem o tecido social.
Neste momento, a sociedade enfrentava inúmeros momentos de crise na área da saúde,
associados a deficiência de uma cobertura assistencial adequada, precarização das estruturas
físicas dos serviços de saúde, ausência de modelo de gestão de qualidade, a falta de
saneamento, a deficiência de leitos hospitalares, e modelos de gestão incipientes, que
demonstram a vulnerabilidade do setor saúde e do Sistema Único de Saúde.
É nesse contexto, pontuado, de grandes desafios que o gestor de serviço de saúde se
inseria, enquanto executor de políticas de saúde na relação direta com a população usuária do
Sistema Único de Saúde, ou na gestão das organizações prestadoras de serviços de saúde
OPPS implantando e ou implementando as ferramentas de gestão com a finalidade de
consolidar a Política Nacional de Saúde.
Deste profissional é exigido a interpretação competente da realidade da saúde, a
construção de propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar os direitos à
saúde. Espera-se do profissional Gestor em Serviço de Saúde, um desempenho qualificado
não só na esfera de gestão de processos de produção de bens e serviços, capacidade
empreendedora, em sintonia com o mundo do trabalho, respeitando valores humanísticos,
capacidade em administrar conflitos, com o conhecimento do ser humano, e os valores éticos
profissionais, mas um sujeito atuante no espaço administrativo desses serviços,
30
potencializando as mudanças advindas dos processos de descentralização do Sistema Único
de Saúde e das Políticas Públicas de Saúde, bem como a melhoria continua da gestão dos
serviços privados.
É esse o perfil do profissional que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços
de Saúde oferecido pela Universidade Anhanguera - UNIDERP se propõe a formar, e enquanto
agência formadora tem um compromisso com a construção de competências técnicoprofissionais, permitindo a participação crítica e responsável na formação de cidadãos
conscientes de seu papel social.
5. Objetivos do Curso
O objetivo geral do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde do
Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, com respaldo na Lei
9394 de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), visa a formação e profissionalização nos serviços
de saúde, contribuindo com uma gestão voltada para a qualidade e a produtividade.
São objetivos gerais do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde do
Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp:
Formar profissionais com capacidade de interpretar e propor soluções adequadas aos
problemas de gestão dos recursos em saúde;
Familiarizar os acadêmicos com os conceitos básicos de gestão e de economia aplicada à
saúde, assim como a sua utilização no caso brasileiro;
Fornecer os instrumentos conceituais e analíticos básicos para a avaliação na área de
gestão de saúde;
Formar profissionais criativos, competentes, críticos e capazes de se auto-avaliarem de
forma a manter o auto-aprendizado profissional.
São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde
do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp:
Compreender o sistema de saúde e a realidade local, regional e nacional, na busca da
qualidade e da produtividade dos serviços;
Observar e intervir nos diversos estágios dos serviços de saúde, com a visão do todo;
Identificar e compreender o sistema de acordo com o tipo de prestação de serviços, em
níveis primário, secundário e terciário;
Acompanhar, promover, apreender e desenvolver novas tecnologias que promovam o bem
estar na saúde;
Reconhecer a importância da auto-educação continuada relativa aos novos modelos de
gestão em saúde.
6. Perfil do Egresso
O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de
Saúde - EAD deverá desenvolver habilidades e competências voltadas para a compreensão
dos fundamentos que orientam a gestão dos serviços de saúde, conhecer a complexidade das
inter-relações existentes entre os diversos setores e órgãos públicos e privados, utilizar
conceitos que possam ajudá-lo a analisar problemas gerenciais, integrar diferentes objetivos
31
previstos nos projetos e programas governamentais, tomar decisões que expressem a isenção
e idoneidade no gerenciamento dos bens e na prestação de serviços.
Neste sentido, o perfil profissional esperado pelo Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Serviços da Saúde, contempla conhecimentos interdisciplinares e práticas de rotinas
ligadas a gestão dos serviços de saúde nas diversas unidades de saúde, tanto pública quanto
particulares. O profissional egresso deverá ser capaz de planejar, coordenar, controlar e avaliar
as funções inerentes a área de atuação profissional em gestão de serviços de saúde.
6.1. Área de atuação profissional
O profissional formado em Gestão de Serviços de Saúde deverá desenvolver
habilidades e competências voltadas para a compreensão dos fundamentos que orientam a
gestão, conhecer a complexidade das inter-relações existentes entre os setores e órgãos
públicos, utilizar conceitos que possam ajudá-lo a analisar problemas gerenciais, integrar
diferentes objetivos previstos nos projetos e programas governamentais, tomar decisões que
expressem a isenção e idoneidade no gerenciamento dos bens e na prestação de serviços
públicos.
Neste sentido, o perfil profissional esperado pelo Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Serviços da Saúde, contempla conhecimentos interdisciplinares e práticas de rotinas
ligadas a gestão dos serviços de saúde nas diversas unidades de saúde, tanto pública, quanto
particulares. O profissional egresso deverá ser capaz de planejar, coordenar, controlar e avaliar
as funções inerentes a área de atuação profissional em gestão de serviços de saúde.
6.1.1. Competências e habilidades gerais
Em consonância com o perfil delineado, a Universidade Anhanguera - UNIDERP deverá
capacitar os profissionais egressos de seu Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Serviços de Saúde, oferecido pelo Centro de Educação a Distancia, com competências e
habilidades gerais, as quais incluem:
Desenvolver habilidades e conceitos técnico-científicos necessários para compreender a
administração como ciência, mediante a apropriação de instrumentos metodológicos e
atitude investigativa;
Conhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir
modificações no contexto da gestão, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos;
Compreender de forma ampla e consistente o fenômeno da gestão nos seus diferentes
âmbitos e especificidades;
Articular ensino com a vivência do cotidiano na produção do conhecimento e da prática da
gestão;
Aplicar conhecimento, integrando as visões holísticas, sistêmicas e interdisciplinares,
buscando cooperar no atendimento de necessidades e aspirações sociais;
Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, relacionando-se com os
diversos segmentos sociais e respeitando sempre os princípios éticos, inerentes ao
exercício da profissão;
Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas e equipamentos
tecnológicos, visando a otimização do trabalho a ser executado;
Avaliar, com senso crítico, todas as informações recebidas e assimilar as constantes
mudanças conceituais e a evolução tecnológica apresentadas no contexto mundial.
6.1.2. Competências e habilidades específicas
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde - EAD da
Universidade Anhanguera - UNIDERP, assegura, também, a formação de profissional nas
áreas específicas de sua atuação com competências e habilidades específicas para:
32
Identificar problemas socioculturais e de gestão, propondo respostas criativas às questões
da qualidade, e medidas que visem superar a exclusão;
Estabelecer diálogo entre a gestão de saúde e demais áreas do conhecimento;
Dominar processos e meios de comunicação e suas relações com os problemas de saúde;
Desenvolver metodologias e materiais adequados à utilização das tecnologias da
informação e da comunicação nas práticas de gestão;
Desempenhar funções assistenciais, gerenciais e de coleta de informações nos diferentes
cenários da prática profissional, considerando os vários modelos de gestão, compatíveis
com as necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos
da comunidade.
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas nas
Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a partir de
princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela Instituição,
vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica não é apenas a aula
ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que permitem ao aluno
momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes
ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em
situações extramuros, entre outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de
informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como princípio que o
aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e nesse processo a nova
informação interage e ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva.
As práticas pedagógicas, então visam à:
- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de
aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos para a
delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e conhecimentos, a resolução
do problema ou explicação e análise do caso, favorecendo a transferência de suas conclusões
para outras situações; o problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir
grupos sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e
reproduzirem diversas atividades da realidade profissional;
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante ativo,
desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de
suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a
ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas
ao grupo; trata-se de um laboratório sobre a integração humana.
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se propõe,
mas, também, para competências que compreendem relacionamentos harmoniosos;
posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e
de orientação sexual e responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar
disciplinas ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de
33
vida do aluno, em consonância com a missão institucional. A Disciplina Laboratório de Práticas
Integradas está presente na matriz do curso com essa finalidade.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser abordados pelo
professor segundo alguns princípios, que são:
- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada vez com
maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas representações sobre
eles;
-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para transformar os
conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja, acessíveis à compreensão
dos alunos;
-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos conteúdos nas
situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos históricos, científicos e
culturais em que foram produzidos;
-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez que
atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de compreender e atuar no
seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente que lhe permite a reflexão sobre
os conhecimentos abordados em aulas e a sua participação real no cenário profissional,
realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de campo;
-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais
disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma é
abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a
fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo discussões e
reflexões mais produtivas e abrangentes;
-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de um
tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes; cursar
disciplina(s) optativa(s).
Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico Institucional e a
missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas várias medidas inovadoras,
dentre as quais destacam - se o Laboratório de Práticas Integradas, as Atividades Avaliativas
(AA), Atividades Complementares.
7.1 Atividades Avaliativas (AA)
As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são desenvolvidas por
uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a Atividade Avaliativa um
componente desta metodologia, na forma de questionário, composto de questões dissertativas
que integram as Unidades Didáticas do Módulo, elaboradas pelos professores EAD, utilizadas
na avaliação e tem por objetivos a serem atingidos:
Favorecer a auto-aprendizagem eficiente e eficaz.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.
7.2 Laboratório de Práticas Integradas
34
7.2 Laboratório de Práticas Integradas
A proposta de atividade relativa ao Laboratório de Práticas Integradas, se apoia no Parecer
CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação e assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a
ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de
estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas
fora do ambiente escolar.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva.
Do ponto de vista pedagógico, esta atividade é uma proposta inovadora alinhada às práticas
desenvolvidas nas melhores universidades do mundo, será postada no Ambiente Virtual de
Aprendizagem para a devida avaliação. Esta atividade é proposta na forma de um estudo de
caso, realização de um seminário, a ser solucionado pelo aluno ao longo de cada módulo por
meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de aula previstos no
Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).
O Laboratório de Práticas Integradas desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas:
análises e sínteses que promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras
dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição
de novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas.
Na elaboração desta atividade foram consideradas as características dos alunos que
frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)8:
Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar
imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%.
Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos
conhecimentos.
Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das
habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
Esta Atividade está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e
desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de aprendizagem
tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca, salas de estudo em grupo),
quanto em outros espaços de formação se a proposta assim o indicar.
7.4. Atividades Complementares.
8
CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).
35
Atividades Complementares são o conjunto de atividades extracurriculares realizadas
pelos acadêmicos, a título de atualização continuada, para a complementação de sua formação
profissional regulamentada pela Resolução Nº 001/2007/CCEI/ Centro de Educação a
Distância.
São consideradas como Atividades Complementares a participação em congressos,
simpósios, jornadas, seminários, encontros, conferências, palestras, mostras, viagens e visitas
técnicas, estágios não-curriculares, projetos de iniciação científica, projetos de extensão,
monitorias, atuação em empresas juniores, projetos multidisciplinares, ações de
empreendedorismo, fóruns de discussões virtuais, chat, teleconferências, videoconferências,
serviços voluntários em áreas afins e de outras atividades, presenciais ou à distância, definidas
pelo Colegiado do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp.
A carga horária das Atividades Complementares deve ser integralizada, de acordo com
o previsto na matriz curricular do curso. A carga horária cumprida pelo acadêmico será
cumulativa e as Atividades Complementares serão de sua livre escolha, desde que observados
os parâmetros determinados pelo Colegiado de Curso. Somente serão válidas as Atividades
realizadas no período em que o acadêmico estiver matriculado no Curso.
Como Atividades Complementares, serão aceitas aquelas promovidas também pelos
diversos setores do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp ou
por outras instituições de ensino superior, conselhos regionais, associações, órgãos públicos
ou privados, científicos e/ou culturais, dentre outros, desde que forem em áreas afins a da área
de formação dos acadêmicos e conforme normatização do Colegiado.
Toda orientação para o Pólo referente à disponibilização da pontuação das Atividades
Complementares no Portal do Centro de Educação a Distância da Universidade AnhangueraUniderp, será dada pelo Coordenador do Curso.
A comprovação das Atividades Complementares deverá ser apresentada pelo acadêmico
à secretaria do Pólo do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera- Uniderp,
por meio do comprovante original de participação, juntamente com uma cópia para ficar
arquivada no Pólo. De posse dos comprovantes, o responsável pela secretaria do Pólo fará o
lançamento das Atividades Complementares na ferramenta Atividades Complementares,
disponibilizada no Portal do Centro de Educação a Distância da Universidade. O Tutor
presencial com conhecimento na área ou Professor Especialista da Unidade Didática oferecida
comprovará o documento mediante os itens dispostos na Tabela de Pontuação das Atividades
Complementares.
Ao acadêmico, ficará disponível, por meio do Boletim, via internet, no site do Centro de
Educação a Distância da instituição, a identificação das Atividades Complementares realizadas
no semestre vigente, bem como a carga horária total já cumprida durante o curso e o saldo
residual que ainda deverá ser cumprido.
O acadêmico que não cumprir integralmente a carga horária de Atividades
Complementares, estabelecidas na matriz curricular do curso, não poderá colar grau, devendo
proceder à sua matrícula para complementá-la. Os acadêmicos que estiverem na condição de
transferido, portador de diploma de curso superior ou solicitante de retorno ao curso, terão que
cumprir a carga horária total de Atividades Complementares, conforme o previsto na Matriz
Curricular do curso ao qual está se vinculando.
Caso não constarem nos Históricos Escolares das instituições de origem, cargas horárias
cumpridas referentes a Atividades Complementares, os acadêmicos poderão apresentar
certificados de participação em atividades extracurriculares, visando à possibilidade de
aproveitá-las. As disciplinas cursadas, mas sem equivalência, poderão ser aproveitadas como
Atividades Complementares, desde que respeitados os critérios estabelecidos pelo colegiado
do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp. Todos os casos
omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Centro de Educação a Distância da instituição,
ouvido o Colegiado do Curso.
36
Anexo à Resolução Nº 001/2009/CCEI/CEAD
Quadro de Atividades Complementares do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP Abril/2009
Modalidade
Atividade
Descrição da Atividade
Eventos científicos apoiados ou promovidos pela
Anhanguera/UNIDERP ou por outras IES e sociedades
científicas (encontros, seminários, congressos, semanas
ou jornadas, oficinas).
Cursos de extensão na área de formação.
Cursos de aperfeiçoamento profissional.
Participação em Curso ministrado pelo acadêmico na área de formação.
Eventos.
Participação em projetos de Extensão da Universidade
Anhanguera-UNIDERP
Equivalência em horas para cada
atividade complementar
Total de horas registrado na
Declaração ou o Certificado. O
documento comprobatório deverá
constar a Instituição, o título do
evento, a carga horária e assinatura
do organizador.
N°.
máximo
de
horas por
semestre
100 h
Palestras, videoconferências, mesa-redonda, fóruns de 4 h
discussão, salas de chat, atividades on-line e outros, Folha de freqüência assinada no
promovidos ou recomendados pela Anhanguera/UNIDERP Polo ou Relatório on-line.
Vídeos comentados, documentários, filmes, peças
teatrais, cinemas, recitais, Programas do MEC,
publicações não científicas. Participação em
Palestras, Seminários, Workshops, Congressos e
demais atividades de cunho científico, cultural e
social.
12 h
6 horas
Atividades
Socioculturais.
Participação da Festa Junina deste Centro de Educação a
Declaração será expedida pelo Polo
Distância (Concursos)
com a assinatura do tutor presencial
que corrigiu a atividade.
Organização e participação em atividades, tais como:
Festa Junina, Reunião de Pais e Mestres, conselhos
escolares, campanhas ligadas a escolas, concursos,
excursão escolar, participação em datas comemorativas
escolares e outros.
Participação em reuniões das associações e sindicatos da
área de formação.
Processo eleitoral.
ENADE
Presencial
e a
Distância
Publicações.
Projetos
Iniciação
Científica.
4 horas
O acadêmico deverá apresentar o
resumo comentado e a Declaração
será expedida pelo Polo com a
assinatura do tutor presencial que
corrigiu a atividade.
de
4 horas
Declaração expedida pela Instituição
responsável pela atividade
60 h
12 horas
6 horas
Publicação de artigos científicos (resumos não são 40 horas por publicação. (Aprovação
considerados).
do Coordenador de curso)
80 h
Projeto de Iniciação Científica ou Trabalho de Conclusão 15 horas por projeto concluído.
de Curso na grande área do Curso, com duração mínima
de 6 meses, sob orientação de professor da Aprovação do Tutor Presencial
Anhanguera/UNIDERP ou de outra universidade, desde
que ela possua pós-graduação stricto sensu na área do
curso.
30 h
20 horas por disciplina.
Disciplinas
Serão consideradas disciplinas que contemplem a área
De
responsabilidade
Extracurriculares. geral do Curso em que o acadêmico está matriculado.
Coordenação do Curso
Trabalhos
Voluntários.
do
40 h
2 horas por projeto.
Trabalhos voluntários em projetos de extensão promovidos
Declaração expedida pela Instituição
por outra instituição ou entidade.
responsável pelo Projeto
20 h
Atividades orientativas relacionadas a área do curso
Atividades
extracurriculares. Avaliação Institucional
Estágio não obrigatório na área do Curso de formação
Visitas Técnicas
6h
Até 10 h
De
responsabilidade
Coordenação de Curso
da
6 horas
80 h
Até 60 horas
Declaração do contratante
Visitas técnicas orientadas pelo professores interativos, 4 horas.
professores locais ou profissionais da área.
Declaração ou Folha de frequência
Exposições, Feiras, Mostras.
16 h
37
7.5 Nivelamento
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos conteúdos
do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos ingressantes para lhes
possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Todos os cursos superiores de
tecnologia, especificamente o de Tecnologia em Logística, dispõem de duas ações de
Nivelamento:
1. Ambientação - AVA Moodle
2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de
aprendizagem (AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais
disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas da(s)
disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do laboratório.
Os
recursos
para
esta
ambientação
<http://graduacao.anhangueravirtual.com.br>.
encontram-se
no
endereço:
Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h cada.
As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio são: Língua
Portuguesa I; Matemática; Biologia; Química e Física. A oficina de Informática Básica e Google
Apps ambienta os alunos no uso dessas ferramentas. As oficinas para o desenvolvimento de
habilidades para leitura e escritas de textos acadêmicos e científicos são as de Língua
Portuguesa II Leitura, anotações e fichamentos e Língua Portuguesa III Leitura, resumo e
resenha.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto de
informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir de 05
acertos, poderá imprimir um certificado de 20h.
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas de
apoio à aprendizagem. Está no endereço: oficinas.anhangueravirtual.com.br
7.6 Atendimento aos Estudantes com Deficiência
A IES possui uma Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência que prevê o
desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do
ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:
Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência (auditiva, visual,
motora, entre outras).
38
Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência.
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o acompanhamento das
aulas e acessibilidade aos espaços da polo.
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão utilizados
para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante com deficiência
visual.
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes com
deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a serem
utilizados.
Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de forma a
respeitar as especificidades de cada um.
Dentre os recursos disponíveis estão:
A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.
O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo estudante com
deficiência auditiva/surdo.
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.
A produção de audiolivros.
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às dependências do polo.
39
7.7 Metodologia do Centro de Educação a Distância
A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão e
gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade, congregando
equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão sob a responsabilidade
do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de
participação igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos.
Por meio da oferta de Cursos de Graduação a Distância objetiva-se possibilitar o acesso ao
Ensino Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de
continuidade de estudos, em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia
dos estudantes no processo de estudar e socializar conhecimentos.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza diferentes
metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e necessidades da
demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como
a necessidade de implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas
pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias
próprias e adequadas às necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos
didáticos e possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto
pedagógico de cada curso.
Os modelos temos as aulas ministradas por professores EAD com formação na área, interação
síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos disponibilizados com antecedência
para os alunos por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
O modelo de oferta para graduação a distância é EAD Semi-presencial, o aluno precisa ir ao
polo de apoio presencial duas vezes na semana para encontros presenciais obrigatórios.
Nesses encontros ele assiste às transmissões das aulas via satélite e realiza as atividades
presenciais contando com o apoio, acompanhamento e orientação de um tutor, graduado na
área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas aulas,
sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são supervisionadas pelo
professor EAD e pelo tutor por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, Professores EAD, Tutores e Coordenadores
Acadêmicos é estimulada e realizada permanentemente e de forma integrada por meio das
tecnologias, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e
acompanhamento das atividades a distância.
40
8. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços
de Saúde
Semestre
1º
2º
3º
4º
5º
Módulo
Unidade Didática
A Formação em Gestão de Serviço de
Saúde
Fundamentos
Gerenciais
e
a Gestão Empresarial
Formação de Gestor
Laboratório de Práticas Integradas
Atividades Complementares
Subtotal
Língua Portuguesa
O Homem na Relação Psicologia Aplicada à Saúde
com o Meio
Laboratório de Práticas Integradas
Atividades Complementares
Subtotal
Políticas de Saúde
Políticas Públicas e a
Economia
Relação
com
a
Laboratório de Práticas Integradas
Economia
Atividades Complementares
Subtotal
Direito do Consumidor
O
Ambiente
Arquitetura em Saúde
Arquitetônico e o
Laboratório de Práticas Integradas
Homem
Atividades Complementares
Subtotal
Direito Tributário
Estudos Contábeis e Contabilidade Gerencial e Custos
Tributários
Laboratório de Práticas Integradas
Atividades Complementares
Subtotal
Gestão Financeira e Orçamentária
Mecanismos de Financiamento da
Estudos
dos
Saúde
Recursos Financeiros
Laboratório de Práticas Integradas
Atividades Complementares
Subtotal
Modelo de Gestão
Relações Entre a
Gestão Mercadológica
Qualidade
e
o
Laboratório de Práticas Integradas
Mercado
Atividades Complementares
Subtotal
Gestão Estratégica
Estratégias Gestão e
Sistema de Acreditação Hospitalar
Sistemas
de
Laboratório de Práticas Integradas
Qualidade
Atividades Complementares
Subtotal
Bioética e Métodos e Técnicas de
Pesquisa em Saúde
Aspectos Éticos e
Logística Operacionais em Saúde
Sistema Logísticos
Laboratório de Práticas Integradas
Atividades Complementares
Subtotal
Direito Trabalhista
Desafios na Gestão Recursos Humanos Aplicado à Saúde
de Pessoas
Laboratório de Práticas Integradas
Atividades Complementares
Subtotal
Carga Horária (h/a)
Semanal Presencial
Aula
Aula
Sub Total
Interativa
Atividade
AutoEstudo
Total
16
16
32
48
80
20
20
40
36
16
20
36
16
20
72
32
40
36
20
16
36
20
16
72
40
32
36
16
20
36
16
20
72
32
40
36
16
20
36
16
20
72
32
40
36
24
36
24
72
48
60
20
10
138
48
60
20
10
138
60
48
20
10
138
48
60
20
10
138
68
80
20
10
178
72
100
20
10
210
80
100
20
10
210
100
80
20
10
210
80
100
20
10
210
100
120
20
10
250
120
14
14
28
72
100
20
10
174
84
84
20
10
198
80
84
20
10
194
20
10
250
120
120
20
10
270
120
120
20
10
270
38
18
18
38
18
18
76
36
36
36
20
18
36
20
18
72
40
36
38
38
76
20
20
40
80
120
16
16
32
36
14
20
36
14
20
72
28
40
34
34
68
108
40
10
238
72
120
40
10
242
140
40
10
310
100
160
40
10
310
41
Gestão de Serviço do Prontuário do
Paciente
de
Serviços
e
Suporte
Gestão Interna no Gestão
Administrativo
Serviço de Saúde
Laboratório de Práticas Integradas
Atividades Complementares
Subtotal
6º
Gerenciamento de Negócio em Saúde
Epidemiologia
Gerenciando
os
Laboratório de Práticas Integradas
Negócios em Saúde
9
Língua Brasileira de Sinais - Libras
Atividades Complementares
Subtotal
Carga Horária das Unidades Didáticas
Quadro de
Atividades Complementares
Resumo
Total Geral
Fonte: Centro de Educação a Distância, Janeiro/2009.
9
Disciplina Optativa, Resolução nº. 067/CONEPE/2006.
16
16
32
68
100
20
20
40
120
160
40
10
238
64
128
40
40
10
282
40
10
310
100
160
40
60
10
370
3.060
120
3.180
36
18
16
36
18
16
72
36
32
10
10
20
44
44
88
42
8.1. Fluxograma do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde
Vestibular
Proc. Seletivo
1Fundamentos
Gerenciais e
a Formação
de Gestor
Atividade
Complementar
Proc.
Seletivo
2-O
Homem na
Relação
com o Meio
Atividade
Complementar
3 Políticas
Públicas e a
Relação com
a Economia
Proc.
Seletivo
Atividade
Complementar
4 O
Ambiente
Arquitetônico
e o Homem
Atividade
Complementar
9 Aspectos
Éticos e Sistema
Logístico
5 Estudos
Contábeis e
Tributários
Atividade
Complementar
Atividade
Complementar
10 Desafios
na Gestão de
Pessoas
6
Estudos
dos
Recursos
Financeiros
Atividade
Complementar
7
Relações
entre a
Qualidade
eo
Mercado
Atividade
Complementar
11 Gestão
Interna nos
Serviços de
Saúde
Atividade
Complementar
Atividade
Complementar
8
Estratégias
de Gestão e
Sistemas de
Qualidade
12
Gerenciamento
de Negócios em
Saúde
Atividade
Complementar
Atividade
Complementar
8.2 Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
de Serviços de Saúde
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde da Universidade
Anhanguera Uniderp foi proposto considerava a necessidade de profissionais especializados
para atuarem neste campo do saber, a Gestão em Saúde, associada à crescente demanda por
profissionais tanto no setor público, como privado.
Quanto à nomenclatura escolhida pela Universidade Anhanguera Uniderp, não constante no
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, se deve à orientação do Ministério da
Educação quanto ao desejo de atender a sociedade com cursos superiores novos, voltados
para a área profissional, que reflitam e respondam com pioneirismo e pertinência estímulos
advindos das inovações científicas e tecnológicas e/ou de demandas regionais específicas para
o atendimento aos arranjos produtivos, culturais e sociais .
43
O Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde tem a visão do homem
como ser integral que se identifica no confronto com outros sujeitos, encontrando a sua
identidade social e política, e reconhece a identidade de seus semelhantes.
Esta concepção de homem é o resultado do encontro do ser social, político, ou seja, que
exerce a sua cidadania, a autonomia nas escolhas e tomadas de decisão com autonomia e
busca constante da auto-realização. O viver de forma sociopolítica e econômica através da
participação de forma critica e responsável.
A realidade social demanda profissionais que compartilhem com essa visão de homem e de
mundo, sendo capazes de estarem atentos às mudanças da sociedade contemporânea, a lidar
com as incertezas, a ser criativo na resolução de problemas e exercer a liderança de forma
compartilhada nas suas relações com clientes e trabalhadores, tendo como foco central as
necessidades da população, atuando de forma ética e responsável.
Além disso, como a concepção de homem aqui defendida é mais ampla do que a exigida pelo
mercado, os processos educativos estruturados a partir desse referencial de ser humano
também estarão orientados a contribuir para a formação de profissionais-cidadãos capazes de
participar politicamente na sociedade, atuando como sujeitos nas esferas pública, privada e no
terceiro setor, espaços privilegiados da prática cidadã, em função de transformações que
apontem na direção de uma sociedade mais justa e igualitária.
A relevância do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços da Saúde reside na
necessidade de melhor alocação e gestão dos escassos recursos em saúde, tendo em vista a
tomada de decisões e a melhoria das condições de vida da população. Problemas como a
gestão dos recursos econômicos e financeiros em saúde, o financiamento da saúde, a análise
de custos, a adequação entre a demanda e a oferta e questões gerais, ligadas à
macroeconomia da saúde, são alguns dos temas principais e pertinentes a essa importante
área do conhecimento. Para tal, o curso oferece um instrumental teórico-analítico cada vez
mais reconhecido em âmbito nacional e internacional, e que pode ser aplicado em nosso País
considerando nossas características econômicas, sociais, políticas e culturais.
Os novos espaços profissionais, que se delineiam, não estão circunscritos apenas à uma única
área de conhecimento; vivenciamos uma mudança de modelos, em âmbito nacional e global. O
mercado atual, que, é extremamente competitivo, revela a necessidade de perfis profissionais
flexíveis, induzindo as organizações, empresas, instituições a exigirem de seus funcionários
muito mais do que o simples cumprimento de atividades, mas, sobretudo, um
comprometimento com a organização.
Desse modo, o futuro profissional a ser formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão
de Serviços de Saúde deverá desenvolver capacidades técnicas e conceituais, bem como
humanas e sociais para bem atender à demanda do mercado de trabalho, bem como
proporcionar a realização profissional. Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso está
organizado de forma a contemplar disciplinas específicas e gerais, atendendo à função
acadêmica, quanto ao ensino e à extensão.
A Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde foi
elaborada com vistas a atender às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização
e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (Resolução Nº. 3, de 18 de dezembro
de 2002). Assim, a organização curricular compreende as competências profissionais
tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos
necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia.
O Currículo do curso é desenvolvido com um total geral de 3.180 horas, com duração mínima
de 06 (seis) semestres. O Curso desenvolve-se, por meio de aulas teóricas e práticas,
conforme as especificidades programáticas de suas disciplinas.
44
9. Ementas e Bibliografias
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compunham a matriz curricular
são apresentadas a seguir.
As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela Secretaria
de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a disponibilidade física da
bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso virtual às bibliografias
complementares.
Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, disponibilizados em cada polo de
apoio presencial que o curso for ofertado.
Para os alunos do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde na modalidade a
distância na matriz curricular, o chamado livro principal é parte do Programa Livro Educação
Sem Fronteira, escrito pelos Professores EAD e publicado por editoras do Grupo Anhanguera
Educacional S.A.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet no polo
de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias
para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em ambiente virtual,
incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de computadores conectados à
internet.
Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados pelo
Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações dadas pela
Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das especificidades dos cursos de
graduação na modalidade a distância, as bibliografias complementares são exclusivamente
baseadas em recursos digitais, preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos.
O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na modalidade
a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca virtual. Trata-se de uma
série de coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é
organizada quanto ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva.
A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de
bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das informações
disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade possível nas leituras
indicadas. A matriz modular foi introduzida no curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de
Saúde, na modalidade a distância, aos ingressantes do primeiro semestre letivo de 2007 e
suas bibliografias complementares estão sob paulatina atualização, estando aqui indicado o
que foi praticado até o segundo semestre letivo de 2011, suficiente para as turmas já em
andamento.
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as unidades didáticas integrantes da matriz
curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, com as
respectivas ementas, por semestre.
45
1º Semestre
MÓDULO I - FUNDAMENTOS GERENCIAIS E A FORMAÇÃO DE GESTOR
Unidade Didática: A Formação em Gestão de Serviço de Saúde
Ementa
Conceituação de gestão em saúde. Estudo das especificidades da gestão de pessoas.
Caracterização da composição das equipes de trabalho. As inter-relações do perfil do gestor
em saúde e o papel desempenhado nas suas funções. As especificidades da gestão em saúde
na área pública e privada e as relações com as Instituições de Saúde. O estabelecimento das
relações da gestão e a responsabilidade social.
Bibliografia Básica
MACÁRIO, Irma, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde.
2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
ALMEIDA, M., FEUERWERKLER, L., LLAONOS, M. A educação dos profissionais na América
Latina: teoria
e prática de um movimento de mudança, as vozes dos protagonistas. São Paulo: Hucitec,
1999.
PEREIRA, L. L., GALVÃO, C. R., CHANES, M. Administração Hospitalar: instrumentos para a
gestão profissional. São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Loyola, 2005.
Bibliografia Complementar
ANDRIETTA, João Marcos & MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick . A Importância do Método
Seis Sigma na
Gestão da Qualidade Analisada sob uma Abordagem Teórica.
Disponível em: http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/rct20art11.pdf. Acesso em 02 fev.
2010.
MENDES, René & DIAS, Elizabeth Costa. Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador.
Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v25n5/03.pdf
Acesso em 02 fev. 2010.
Revista de Ciência & Tecnologia. Disponível em:
http://www.unimep.br/phpg/editora/mostrapagina1.php?ed_pagina_nome=rev_rct. Acesso em
02 fev. 2010.
Unidade Didática: Gestão Empresarial
Ementa
A administração: sua importância e perspectivas. Estudo dos aspectos da administração
inerentes as organizações de saúde. A influência da ambiência externa no processo
organizacional. Estudo das formas de racionalização do trabalho. As diversas abordagens da
teoria da administração: clássica, relações humanas, do comportamento humano, burocrática,
estruturalista, Administração por objetivos, desenvolvimento organizacional e teoria da
contingência.
Bibliografia Básica
MACÁRIO, Irma, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde.
2ª ed. Campo
Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C., KLOECKNER, Mônica C. Administração:
teoria e
processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
46
Bibliografia Complementar
SANTOS, Maria Angélica Borges dos; GERSCHMAN, Silvia. As segmentações da oferta de
serviços desaúde no Brasil arranjos institucionais, credores, pagadores e provedores.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v9n3/a25v09n3.pdf. Acesso em 09 jul.2010.
SANTOS, Edirlei Machado dos. Gestão participativa: estratégia de consolidação do sistema
único de saúdeDisponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/4339/3622. Acesso em 09
jul.2010.
PINA, José Augusto; CASTRO, Hermano A. and ANDREAZZI, Maria de Fátima A..
Sindicalismo, SUS eplanos de saúde. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?. Acesso
em 09 jul.2010.
Revista de Administração Mackenzie. Disponível
em:http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/RAM
Acesso em 02 fev.2010.
READ Revista Eletrônica de Administração da UFRGS. Disponível em: http://read.ea.ufrgs.br
Acesso em: 02 fev. 2010
Revista CSP Caderno de Saúde Pública. Disponível em:http://www4.ensp.fiocruz.br/csp/.
Acesso em 07 jul.
2010
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
MÓDULO II - O HOMEM NA RELAÇÃO COM O MEIO
Unidade Didática: Língua Portuguesa
Ementa
Estudo da comunicação desenvolvida pelo homem e seu impacto nos diferentes aspectos do
desenvolvimento social, político, econômico e cultural. A busca da compreensão da
comunicação eficaz na empresa e níveis de linguagem. Estudo da coesão e coerência textual.
Investigação dos subsídios gramaticais para produção textual. O sistema ortográfico vigente.
Compreensão da comunicação escrita nas organizações: ata, oficio, memorando, comunicado
interno, aviso, procuração, e-mail, relatório.
Bibliografia Básica
MACÁRIO, Irma, et AL. Educação sem fronteiras: Tecnologia em Gestão de Serviços de
Saúde. 2ª Ed. Campo
Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2. ed.
São Paulo:
Saraiva, 2008.
13
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa. 24. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
TERRA, Ernani. O conceito de erro em Língua. Disponível em
http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=artigos/docs/erroemlingua. Acesso em
10.07.2010.
LIMA, João Gabriel de. Falar e escrever, eis a questão. Disponível em
http://veja.abril.com.br/071101/p_104.html. Acesso em 10.07.2010.
PEREIRA Jr., Luiz Costa. O Gerúndio é só o pretexto. Disponível em
47
http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=10887 Acesso em 10.07.2010.
RAUSP Revista da Administração da Universidade de São Paulo/USP. Disponível em:
http://www.rausp.usp.br/ Acesso em 09 jul. 2010.
MARTINS, Vera Lucia Bianchini; MONTEIRO Jucilene A. Arruda A Importância da Língua
Portuguesa na
Área de Administração Revista Eletrônica de Ciência Administrativa - RECADM, Vol. 1, No 1
(2002).
Disponível em http://revistas.facecla.com.br. Acesso em 10.07.2010.
Unidade Didática: Psicologia Aplicada à Saúde
Ementa
Introdução à psicologia. Estudo da psicologia nas organizações. Conhecimento das teorias e
precursores da ciência da psicologia. Conceito básico da psicologia e sua aplicação nas
organizações. Estudo das principais visões da psicologia, atuação, e sua relação com a
organização. Estabelecimento das relações entre relacionamento interpessoal, comportamento
e personalidades. As teorias psicológicas e sua aplicação nas organizações de saúde. As
interfaces entre o homem e as organizações.
Bibliografia Básica
MACÁRIO, Irma, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde.
2ª ed. Campo
Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem
Multidisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
LAIGNIER, Mariana Rabello. O processo de trabalho e as implicações na saúde dos
profissionais de
enfermagem em um hospital pediátrico de vitória: relações e intercessões na produção
cotidiana do cuidar.
Disponivel em: http://www.saudeemdebate.org.br/artigos/artigo_int.php? Acesso em 13
jul.2010.
SOARES,Natália Moreira; PINTO, Meyre Eiras de Barros. Interfaces da Psicologia aplicada à
saúde:
Atuação da Psicologia na Estratégia Saúde da Família em Londrina. Disponível em:
http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/rsbph. Acesso em 09 jul.2010.
SATO, Leny; LACAZ, Francisco Antonio de Castro and BERNARDO, Márcia Hespanhol.
Psicologia e
saúde do trabalhador: práticas e investigações na Saúde Pública de São Paulo. Disponivel em:
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v11n3/05.pdf. Acesso em 09 jul.2010.
Revista Crítica de Ciências Sociais. Disponível em:http://www.ces.uc.pt/rccs/index.php. Acesso
em 09 jul.2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
48
2º Semestre
MÓDULO III
POLÍTICAS PÚBLICAS E A RELAÇÃO COM A ECONOMIA
Unidade Didática: Políticas de Saúde
Ementa
Estudo da história da saúde pública no Brasil. A compreensão dos marcos históricos da
reforma sanitária. Reflexão sobre a saúde coletiva no âmbito do SUS a partir da VIII
Conferencia Nacional de Saúde; As relações do homem e o processo saúde/doença: produção
e distribuição das doenças; Reflexão sobre o conceito social de saúde, doença e cidadania. A
compreensão da relação da saúde com outras áreas do conhecimento face às políticas
públicas de saúde.
Bibliografia Básica
ANTONIALLI, Suely, A. C. et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços
de saúde. 2ª
ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 3. ed. São
Paulo: Cortez:
CEDEC, 1999.
FERLA, Alcindo Antonio, [org.]; FAGUNDES, Sandra Maria Sales, [org.]. O fazer em saúde
coletiva:
inovações na organização da atenção à saúde no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Dacasa,
2002. 244 p.
(Coleção Escola da Gestão, 2).
Bibliografia Complementar
CAMPOS,Gastão Wagner; BARROS, Regina Benevides de; e CASTRO,Adriana Miranda de
Avaliação de
política nacional de promoção da saúde. Disponível em: http:
//www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd26/fulltexts/0496.pdf. Acesso em 09 jul.2010.
VIANA, Ana Luiza D ávila, Et al. Política de Saúde e Eqüidade. Disponível em:
http://www.cedec.org.br/files_pdf/Politicadesaudeeequidade.pdf. Acesso em 09 jul.2010.
BERTOLOZZI ,Maria Rita; GRECO ,Rosangela Maria. As políticas de saúde no Brasil:
reconstrução
histórica e perspectivas atuais. Disponível em: http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/356.pdf.
Acesso em
09 jul.2010.
RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? Acesso em 09
jul. 2010.
Revista Saúde em Debate CEBES. Disponivel em: http://www.saudeemdebate.org.br/. Acesso
em 09
jul.2010.
Unidade Didática: Economia
Ementa
Estudo da microeconomia e sua relação com a realidade dos serviços de saúde no Brasil.
Compreensão da dinâmica econômica em um contexto da economia de mercado. Estudo da
teoria da firma e seus impactos nas instituições de serviços de saúde. Estudo dos conceitos
macroeconômicos no planejamento de políticas sociais. Análise dos efeitos da economia
monetária nas organizações. Compreensão da importância da estrutura organizacional do
49
sistema financeiro nacional. Caracterização do mercado de capitais. Compreensão da
importância do mercado cambial e seus reflexos no balanço de pagamentos. Análise sobre a
arquitetura financeira global e sua relação com o sistema de saúde mundial.
Bibliografia Básica
ANTONIALLI, Suely A. C. et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços
de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
SILVA, L. S. e LEITE, C. R. Introdução à economia e mercados. São Paulo: Saraiva 2001.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de.
Editora Atlas, 2006.
Economia: micro e macro. São Paulo:
Bibliografia Complementar
MATTOS, Enlinson et al. Economias de escala na oferta de serviços públicos de saúde: Um
estudo para os
municípios paulistas.Disponível em:
http://www.anpec.org.br/encontro2008/artigos/200807181429220-.pdf
Acesso em 09 jul.2010.
PIOLA ,Sérgio Francisco. Comentário:Financiamento dos serviços de saúde pública nos
últimos 40 anos.
Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v40n4/02.pdf. Acesso em 09 julh.2010.
FRANCISCO,Ivone Maria Fonseca; CASTILHO, Valéria. A Enfermagem E O Gerenciamento
De Custos.
Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v36n3/v36n3a04.pdf. Acesso em 09 julh.2010.
RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?. Acesso em 09
jul. 2010.
Revista de Administração Contemporânea. Disponível em: http://www.anpad.org.br/rac/racpage-apresframe.
html. Acesso em 09 jul. 2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
MÓDULO IV - O AMBIENTE ARQUITETÔNICO E O HOMEM
Unidade Didática: Direito do Consumidor
Ementa
Evolução histórica do direito do consumidor. O Código de defesa do consumidor aplicado aos
serviços de saúde. Estudos dos direitos básicos do consumidor no sistema de saúde.
Compreensão da qualidade e responsabilidade nas relações de consumo da área de saúde.
Entendimento das práticas comerciais. Proteção contratual. O processo administrativo de
defesa do consumidor. Tutela Penal do Consumidor.
Bibliografia Básica
ANTONIALLI, Suely A. C. et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços
de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
ALMEIDA, João B. Manual de direito do consumidor. 2ª Edição São Paulo: Saraiva, 2006.
50
GRINOVER, A.P. Código de Defesa do Consumidor: comentada pelos autores da anteprojeto.
7ª edição. Rio de janeiro: Forense Universitária, 2001.
Bibliografia Complementar
LOBATO ,Cristina Danielle Pinto et all. Práticas alternativas na defesa do consumidor e os
planos de
saúde. Disponível em: http://www.ibmecrj.br/sub/rj/files/jornada_2009/. Acesso em 09 julh.2010.
PUCCINI ,Paulo de Tarso; CECÍLIO., Luiz Carlos de Oliveira . A humanização dos serviços e o
direito à
saúde. Disponível em:http://www.scielosp.org/pdf/csp/v20n5/29.pdf. Acesso em: 09/07/2010
Revista de Administração Contemporânea. Disponível em: http://www.anpad.org.br/rac/racpage-apresframe.
html. Acesso em 09 jul. 2010.
Revista da Associação Médica Brasileira- RAMB. Disponível em: http://ramb.org.br/. Acesso em
09 jul.2010.
Revista do Direito do Consumidor. Disponível em: http://www.brasilcon.org.br/web/publicacoes/.
Acesso em09 jul.2010.
Unidade Didática: Arquitetura em Saúde
Ementa
Conceituação de arquitetura hospitalar. Caracterização dos espaços físicos de um
estabelecimento assistencial de saúde (EAS), seus respectivos mobiliários e equipamentos.
Processo de planejamento das unidades de saúde. Busca da compreensão dos instrumentos
do planejamento: Plano Diretor, Pós avaliação e Plano de Gerenciamento de Manutenção
Predial. Análise das legislações que interferem na concepção dos estabelecimentos de saúde.
Bibliografia Básica
ANTONIALLI, Suely A. C. et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços
de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008.
GÓES, RONALD DE. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgard Blücher,
2004. XIII, 193 p, Il.
LISBOA, T. Hotelaria Hospitalar. Viçosa: CPT, 2002.
Bibliografia Complementar
LEOCÁDIO , Leonardo Et Al. O planejamento arquitetônico como aliado na promoção da
saúde
dos
clientes.
Disponível
em:
http://www.globalforum.com.br/uploadAddress/E2008_T00124_PCN77681%5B57058%5D%5B
8957%5D.pdf. Acesso em 09 jul. 2010.
TOLEDO, Luiz Carlos. O estudo dos fluxos no projeto hospitalar. Disponível em:
http://www.uia-public-health-group.org/Seminars/Sao_Paulo_2004/presentaties/22%20%20Arq.%20Toledo%20-%20O%20Estudos.pdf. Acesso em 09 jul.2010.
Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde. Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=27823. Acesso
em 09 jul. 2010.
Revista
Ciência
&
Saúde
Coletiva.
Disponível
em:
http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/index.php. Acesso em 09 jul.2010
RSP
Revista
de
Saúde
Pública.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910. Acesso em 09 jul. 2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
51
3º Semestre
MÓDULO V - ESTUDOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS
Unidade Didática: Direito Tributário
Ementa
Atos de comércio voltado aos serviços de saúde. Estabelecimento comercial ligados aos
serviços de saúde. Sociedades mercantis. Fusão, incorporação e cisão. Peculiaridades do
orçamento no serviço de saúde. Despesa e créditos públicos. Controladoria. Tribunal de
contas. Receita pública originária. Preços praticados em serviços de saúde. Receitas
derivadas. Tributos e contribuições incidentes nas áreas de saúde. Imposto. Taxa e
contribuição de melhoria. Fontes do direito tributário. Limitações constitucionais. Interpretação e
aplicação da lei tributária nos serviços de saúde. Fato gerador. Isenção. Imunidade. Não
incidência. Elisão, sonegação, relação tributária, lançamento, suspensão e extinção do crédito
tributário. Execução fiscal.
Bibliografia Básica
SILVA, Ana Lucia, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde.
Campo
Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CASSONE, V. Direito tributário. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
O tributo na história da humanidade. Disponível em:
<http://www.leaozinho.receita.fazenda.gov.br/biblioteca/Estudantes/Textos/HistoriaTributos.htm
. Acesso em
22 fev.2010.
Só os trabalhadores pagam impostos no Brasil. Disponível em:
<http://www.fenafisco.org.br/arquivos/CadernoFenafisco1.pdf >. Acesso em 22 fev.2010.
Revistas Eletrônicas Código Tributário Nacional. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5172.htm> . Acesso em: 22 fev.2010.
http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&task=listcats&cat_id=591&Itemid=109&limit=2
0&limitstart=
20
Revista do STJ http://www.stj.gov.br/web/verCurriculoMinistro?cod_matriculamin=0001087
Unidade Didática: Contabilidade Gerencial e Custos
Ementa
Conhecimento das Demonstrações principais da contabilidade: Demonstração do Resultado do
exercício; Balanço Patrimonial e Demonstração do Fluxo de Caixa; conceito e classificação de
custos; Terminologias contábeis. Conceito, estudo e aprofundamento de contabilidade por
responsabilidade e departamentalização. Conceito de modelo de gestão. Análise do processo
de gestão. Análise do controle e apropriação de materiais. Estudos dos métodos de avaliação
do estoque: Preço Específico, Média Ponderada, PEPS, UEPS. Estudo e elaboração do
sistema de custeio por absorção. Analise de custeio de absorção X custeio variável.
Conhecimento sistema de custeio ABC. Conceito e estudo de margem de contribuição,
margem de segurança e ponto de equilíbrio.
Bibliografia Básica
SILVA, Ana Lucia, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de
saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008.
52
BEULKE, Rolando e Bertó, Dalvio José. Gestão de Custos e Resultado na Saúde. 2º Ed.rev.
e ampl. São Paulo : Saraiva, 2000.
CHING, Hong Yuh. Manual de Custos de Instituições de Saúde: Sistemas tradicionais de
Custos e Sistema de custeio ABC. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para
não contadores. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2005
Bibliografia Complementar
Gastos, Custos e Despesas. Seção Artigos de Economia e Finanças. Disponível em:
<http://www.brasilescola.com/economia >.Acesso em: 02 fev.2010.
LOPES, Maiccel. Diferenças entre Custo, Despesas, Investimento e Perda. Seção Artigos.
2006. Disponível
em: <http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/diferencas-entre-custo,-despesas,investimentoeperda-799/artigo/ >. Acesso em: 02 fev.2010
PRADO, Lauro Jorge. Guia de Custos. 2001. Disponível em:
<http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/didaticos/guia_de_custos.htm >.Acesso em: 02
fev.2010.
GUIA DE CUSTOS. Lauro Jorge Prado. VirtualBooks. Código: vboguiacus01571.2001.
Disponivel em
http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/didaticos/guia_de_custos.htm.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
MÓDULO VI
ESTUDOS DOS RECURSOS FINANCEIROS
Unidade Didática: Gestão Financeira e Orçamentária
Ementa
Administração Financeira. Função e Objetivos da Gestão Financeira e Orçamentária. Áreas de
decisão. Estrutura. Importância. Análise das demonstrações financeiras. Balanço patrimonial.
Demonstração do resultado do exercício. Fluxo de caixa. Técnicas de análise. Indicadores.
Análise vertical e horizontal. Planejamento financeiro. Metas. Importância. Objetivos.
Elaboração. Apresentação e acompanhamento do planejamento financeiro. Análise do
equilíbrio financeiro. Ponto de equilíbrio. Margem de segurança. Administração do capital de
giro. Contas a receber e a pagar. Estoques. Administração do caixa. Política de investimento e
programa orçamentário. Orçamento de investimento. Planejamento financeiro. Consolidação
das análises. Formação do preço de venda. Cálculo da viabilidade econômico-financeira de
empreendimentos da área de saúde.
Bibliografia Básica
SILVA, Ana Lucia, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde.
Campo Grande: Ed.
Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
BRAGA, Roberto, Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. 1. ed. 1998; 15ª
tiragem, São Paulo: Atlas,
1989.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São
Paulo: Atlas, 2001.
53
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei N. 6.404, de 15 de dezembro de 1976: Dispõe sobre as Sociedades por Ações.
Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF: 17 dez. 1976 (suplemento) Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6404consol.htm > . Acesso em: 22 fev.2010.
BRASIL. Lei N. 4.320, de 17 de março de 1964: Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro
para elaboração e
contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito
Federal.Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil. Brasília, DF 4 maio. 1964. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4320.htm > . Acesso em: 22 fev.2010.
ABREU FILHO, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2005.
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi
Szabo. Administração
financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005..
Unidade Didática: Mecanismos de Financiamento da Saúde
Ementa
Estudos dos aspectos envolvidos na abrangência do financiamento do setor de saúde. A
caracterização do financiamento público nos serviços e ações de saúde (SUS Sistema Único
de Saúde), e o financiamento privado. As fontes de financiamento e o papel das agencias
financiadoras e do estado. Estabelecimento da regulação da participação dos municípios no
financiamento da saúde. Planejamento como instrumento de gestão. Avaliação da composição
do financiamento nos setores público e privado de saúde. Legislação e Fundos de Saúde.
Bibliografia Básica
SILVA, Ana Lucia, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde.
Campo
Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
ANDRADE L.O.M. SUS passo a passo: História, Regulamentação, Financiamento e Políticas
Nacionais.
São Paulo: Editora Hucitec/Sobral: Edições UVA; 2001.
BRAGA, Douglas Gerson. Conflitos, Eficiência e Democracia na Gestão Pública. Rio de
Janeiro: Editora
Fiocruz, 1998.
Bibliografia Complementar
Coleção Progestores. Livro 3: Financiamento da Saúde. Disponível em:
<http://www.conass.org.br/publicacao/index.html >. Acesso em: 02 fev.2010.
Coleção Progestores. Livro 2: A gestão administrativa e financeira do SUS. Disponível em:
<http://www.conass.org.br/publicacao/index.html >. Acesso em: 02 fev.2010.
Coleção Progestores. Livro 10: Regulação em Saúde. Disponível em:
<http://www.conass.org.br/publicacao/index.html >. Acesso em: 02 fev.2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
54
4º Semestre
MÓDULO VII
RELAÇÕES ENTRE A QUALIDADE E O MERCADO
Unidade Didática: Modelo de Gestão
Ementa
Estudo da administração hospitalar aplicada às Instituições de saúde. A relação entre as
abordagens clássica, humanista e organizacional. A evolução das teorias administrativas até os
modelos atuais. As especificidades da aplicação dos instrumentos de gestão em serviços de
saúde. Descrição de modelos de gestão a partir da transição taylorista/fordista para os modelos
flexíveis aplicados a administração de hospitais. Estudo e desenvolvimento de planejamento
hospitalar. Comunicação, tomada de decisão, controle de coordenação, processos
organizacionais, desempenho organizacional. Introdução à terminologia e indicadores
hospitalares.
Bibliografia Básica
MARKS, Alan, et al. Educação sem fronteiras: tecnologia em gestão de serviços de saúde.
Campo Grande:
Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
CUNHA, Isabel Cristina. Gestão por Competência nas Instituições de Saúde: uma aplicação
prática, São
Paulo: Martinari, 2008.
PINHEIRO, Roseni. E MATTOS, Ruben A. (ORGS.). Gestão em Redes - práticas de avaliação,
formação e
participação na saúde. Editora Educs/CEPESP/Abrasco, 2006.
Bibliografia Complementar
GONÇALVES ,Antonio Augusto et al. Modelo de simulação aplicado na gestão de serviços de
saúde.
Disponível em:http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2005_Enegep0604_0090.pdf
Acesso em 09 jul.2010.
PAIM, Jairnilson Silva e TEIXEIRA, Carmen Fontes. Política, planejamento e gestão em saúde:
balanço do
estado da arte. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v40nspe/30625.pdf. Acesso em
09 jul.2010.
IBAÑEZ , Nelson et al. Organizações sociais de saúde: o modelo do Estado de São Paulo.
Disponível em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232001000200009&script=sci_arttext. Acesso
em 09
jul.2010
Geraldo Bisoto Junior / Pedro Luís de Barros Silva / Sulamis Dain (orgs.). Regulação do setor
saúde nas
Américas: as relações entre o público e o privado numa abordagem Sistêmica. Brasília:
Organização PanAmericana da Saúde, 2006. 400 p.: il. color. (Série técnica desenvolvimento de sistemas e
serviços de
saúde; 13). Disponível em: http://www.opas.org.br/servico/arquivos/Sala5573.pdf. Acesso 09
jul.2010.
RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00348910
55
Unidade Didática: Gestão Mercadológica
Ementa
Evolução do conceito de marketing design e funcionalidade aplicados à saúde. Conceitos,
natureza, objetivos, métodos, princípios e aplicações da administração mercadológica na área
da saúde. Análise de mercado, análise ambiental, comportamento do consumidor, nichos de
mercado, segmentos de mercado e marketing individualizado nos serviços de saúde. Conceito
de percepção visual, estilo e análise do valor, engenharia do valor, estratégias de produção e
estudos da definição dos custos e componentes de um sistema de desenvolvimento de produto
de saúde.
Bibliografia Básica
MARKS, Alan, et al. Educação sem fronteiras: tecnologia em gestão de serviços de saúde.
Campo Grande:
Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
TOMAZ, Plínio A.R. Marketing para Médicos Orientações ao Consultório-Empresa. São Paulo,
Navegar
Editora, 2007.
ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
GALLO ,Paulo R.; MONEKEN ,Sonia F. Sistemas de informação de marketing no setor saúde:
aplicabilidade do gerenciamento do relacionamento do cliente. Disponível em:
http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Gallo_e_Moneken.PDF.Acesso em 09 jul.2010.
BARROS, José Augusto C. Estratégias mercadológicas da indústria farmacêutica e o
consumo de medicamentos. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v17n5/03.pdf. Acesso
em 09 jul.2010.
MAIA, Anselmo Carrera. Miopia em marketing no segmento hospitalar do Brasil. Disponível
em: http://www.ibedess.org.br/imagens/biblioteca/714_Miopia.pdf. Acesso em 09 jul.2010.
Revista
de
Administração
Mackenzie.
Disponível
em:
http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/RAM. Acesso em 02 fev.2010.
READ
Revista Eletrônica de Administração da UFRGS. Disponível em:
http://read.ea.ufrgs.br. Acesso em: 02 fev. 2010
Revista CSP Caderno de Saúde Pública. Disponível em: http://www4.ensp.fiocruz.br/csp/.
Acesso em 07 jul. 2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
MÓDULO VIII - ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E SISTEMAS DE QUALIDADE
Unidade Didática: Gestão Estratégica
Ementa
Estudo do planejamento estratégico em Instituições de Saúde. Processo de elaboração e
implementação do planejamento estratégico. Instrumentos utilizados para o planejamento
estratégico. Metodologia para implantação do planejamento estratégico. Planejamento
estratégico versus análise competitiva. Conceitos de política e estratégia, análise de recursos e
ambiente, análise de cenários, estratégia e estrutura, modelos para formulação de estratégias.
BSC (Balanced Scorecard) como instrumento de gestão estratégica que se propõe a auxiliarem
56
as organizações a traduzirem suas estratégias em ação. Fatores a serem considerados na
implantação do planejamento estratégico. Indicadores do planejamento.
Bibliografia Básica
MARKS, Alan, et al. Educação sem fronteiras: tecnologia em gestão de serviços de saúde.
Campo Grande:
Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração
estratégica. 5.
ed., São Paulo: Atlas, 2004.
HITT, Michael A., IRELAND, R. Duane, HOSKISSON, Robert E. Administração Estratégica.
2.ed., São
Paulo: Pioneira, 2007.
Bibliografia Complementar
MARIOTTO, Fábio Luiz. O conceito de competitividade na empresa: uma análise crítica.
Revista de
administração de empresas. São Paulo, v. 31, n. 2, p. 37-52, Abr./Jun. 1991. Disponível em:
<http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction. Acesso em 9 jul 2010.
ROWE, W. Glenn. Liderança estratégica e criação de valor. Revista de administração de
empresas. São
Paulo, v. 42, n. 1, p. 7-19, Jan./Mar. 2002. Disponível em:
<http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction. Acesso em 9 jul 2010.
VASCONCELOS FILHO, Paulo de. Afinal, o que é planejamento estratégico? Revista de
administração de
empresas. São Paulo, v. 18, n. 2, p. 7-14, Abr./Jun. 1978. Disponível em:
http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction. Acesso em 9 jul 2010.
RAE Revista de Administração de Empresas. Disponível em:
http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm
Acesso em: 9 jul.2010
RAUSP Revista da Administração da Universidade de São Paulo/USP. Disponível em:
http://www.rausp.usp.br/. Acesso em 09 jul. 2010.
Unidade Didática: Sistema de Acreditação Hospitalar
Ementa
Sistemas de qualidade: conceito; importância, normatização e caracterização aplicada as aos
serviços de saúde. História da Acreditação Hospitalar: introdução e evolução histórica mundial
e no Brasil. Gestão da Qualidade: conceito, evolução e ferramentas da qualidade.
Caracterização da história da avaliação e da qualidade. Acreditação Hospitalar e o Sistema
Brasileiro de Acreditação: conceito, evolução, organização. Padrões de qualidade do sistema
de acreditação nos serviços de saúde: normalização, requisitos, itens de orientação,
verificação. Níveis de acreditaçao: conceito, classificação e requisitos. Manual de Acreditação
Hospitalar: verificação, visitas e avaliação de processo. Recursos Humanos: capacitação dos
avaliadores
Bibliografia Básica
MARKS, Alan, ET al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde.
Campo Grande: Ed.
Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL).
COUTO, Renato C. e Pedrosa, Tania Moreira Grillo. Hospital: acreditação e gestão em saúde.
2. Edição. Rio de
Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2007 . ISBN: 978-85-277-1272-9.
ZANON, Uriel. Qualidade da Assistência Médico Hospitalar: conceito,avaliação e discussão de
indicadores de qualidade. MEDSI Editora Médica e Científica. São Paulo-SP. 2001. ISBN
8571992584.
57
Bibliografia Complementar
Marta Maria Melleiro et . Qualidade e avaliação em saúde: publicações em periódicos de
enfermagem nas
últimas duas décadas. Disponível em http://www.facenf.uerj.br/v16n3/v16n3a18.pdf. Acesso em
09 jul.2010.
NEVES, Marco Aurélio Borges. Avaliação da qualidade da prestação de serviços de saúde: um
enfoque
baseado no valor para o paciente. Disponível em:
http://www.consad.org.br/sites/1500/1504/00001857.pdf
Acesso em 09 jul.2010.
SERAPIONI, Mauro. Avaliação da qualidade em saúde. Reflexões teórico-metodológicas para
uma
abordagem multidimensional. Disponível em:
http://www.ces.uc.pt/myces/UserFiles/livros/362_RCCS_85_Mauro_Serapioni.pdf. Acesso em
09 jul.2010.
SOUZA, Teofânia Cristina de Rezende & LACERDA, Pítias Teodoro. Planejamento estratégico
e qualidade:
acreditação hospitalar - um estudo de caso no hospital Vita Volta Redonda. Disponível em:
http://www.excelenciaemgestao.org/Portals. Acesso em 09 jul.2010.
Revista Crítica de Ciências Sociais. Disponível em: http://www.ces.uc.pt/rccs/index.php. Acesso
em 09
jul.2010.
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Disponível em: http://ead.eerp.usp.br/rlae/ Acesso
em 09
jul.2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
5º Semestre
MÓDULO IX
ASPECTOS ÉTICOS E SISTEMA LOGÍSTICO
Unidade Didática: Bioética e Métodos e Técnicas de Pesquisa em Saúde
Ementa
A evolução do conceito de ética em saúde. O Estado e ética na saúde pública e privada.
Estudo da Bioética como ciência. Princípios da Bioética. O caso tuskegee. Eutanásia.
Distanásia. Reflexão sobre o conhecimento científico e a aplicação na pesquisas na área da
saúde. A natureza do conhecimento científico e as interfaces na pesquisa. Estudos dos vários
tipos de pesquisa. Investigação sobre os tipos de projetos de pesquisa. De pesquisa aplicada
à saúde.
Bibliografia Básica
BARROS, Ângela Aparecida de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Tecnologia em gestão de
serviços de
saúde - 1. Aspectos éticos - Saúde 2. Sistema lógico - Saúde. 5° semestre. Valinhos :
Anhanguera
Publicações, 2010. (LIVRO PRINCIPAL).
58
24
PEGORARO, Olinto A. Ética e Bioética: da subsistência à existência. Petrópolis/RJ: Vozes,,
2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
ETICUS. Visão geral do tema Ética . Disponível em: <http://www.eticus.com/> - Acesso em: 2
fev. 2010.
WEBER, Thadeu. Ética, direitos fundamentais e obediência à Constituição. Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/viewFile/1885/1406 . Acesso em:
2 fev. 2010.
HECK, José N. Bioética: contexto histórico, desafios e responsabilidade. Disponível em:
http://www.cfh.ufsc.br/ethic@/et42art3.pdf . Acesso em: 2 fev. 2010.
AQUINO, Carlos Pessoa. Ética - ética profissional e outras reflexões. Disponível em:
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2237 . Acesso em: 2 fev. 2010
Unidade Didática: Logística Operacional em Saúde
Ementa
Conceituação de logística. Estudo da importância da logística para os serviços em saúde.
Abordagem sistêmica da logística em saúde. A logística aplicada às unidades hospitalares
como ferramenta para o funcionamento do sistema de saúde. Qualificação de Fornecedores e
Aquisição de Materiais e medicamentos. Gerência de Estoques. Movimentação e Dispensação
de Estoques. Ações de melhoria da eficiência logística em Saúde. Unidade de apoio e
unidades de serviços: transporte, limpeza, farmácia, nutrição.
Bibliografia Básica
BARROS, Ângela Aparecida de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Tecnologia em gestão de
serviços de
saúde - 1. Aspectos éticos - Saúde 2. Sistema lógico - Saúde. 5° semestre. Valinhos :
Anhanguera
Publicações, 2010. (LIVRO PRINCIPAL).
BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e
logística
empresarial. 4º ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
VECINA NETO, Gonzalo; REINHARDT FILHO, Wilson. Gestão de recursos materiais e de
medicamentos.
São Paulo: IDS - Instituto para o Desenvolvimento da Saúde, 1998. 93f p. (Saúde e cidadania).
Bibliografia Complementar
Ekanban no Hospital de Santa Maria. Disponível em http://www.biqconsultores.com/. Acesso
em 22
fev.2010.
Aspectos da Logística de Saúde na Mobilização e Defesa Nacionais. Disponível em:
http://www.reservaer.com.br/estrategicos/logistica-de-saude.html. Acesso em 22 fev.2010.
Conceito de Logística Reversa e Colaboração Aplicados à Indústria Química. Disponível em
http://www.pdfsearchengine.com/conceitos-em-logistica-na-saude-pdf.html. Acesso em 22 fev.2010.
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
59
MÓDULO X - DESAFIOS NA GESTÃO DE PESSOAS
Unidade Didática: Direito Trabalhista
Ementa
Definição de Direito do Trabalho. Princípios de Direito do Trabalho. Relação de trabalho. O
trabalhador no Sistema de Saúde. Contrato de trabalho. Remuneração e salário. Duração do
trabalho, peculiaridades dos trabalhadores na área da saúde. Descansos remunerados.
Segurança e Medicina do Trabalho aplicados aos trabalhadores da saúde. Extinção do
contrato de trabalho. Homologação da rescisão contratual. Sistemas de gratificação.
Bibliografia Básica
BARROS, Ângela Aparecida de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Tecnologia em gestão de
serviços de
saúde - 1. Aspectos éticos - Saúde 2. Sistema lógico - Saúde. 5° semestre. Valinhos :
Anhanguera
Publicações, 2010. (LIVRO PRINCIPAL).
BRASIL. CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DO TRABALHO. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARTINS, S. P. Direito processual do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Norma Regulamentadora NR- 4: dispõe sobre Serviços Especializados em
Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho.Diário Oficial [da} República Federativa do Brasil,
Brasília, DF: 08
jun. 1978 Disponível em:
<http://www.mtb.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_04.pdf > Acesso
em: 02 fev.2010.
BRASIL. Trabalho doméstico: direitos e deveres: orientações. 3. ed. Brasília: MTE, SIT, 2007.
36 p.: il.
Disponível em: http://www.mte.gov.br/fisca_trab/Cartilha.pdf > Acesso em: 02 fev.2010.
BRASIL. Assistência e homologação de rescisão de contrato de trabalho. Brasília: MTE, SRT,
2007. 127
p. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/ass_homolog/pub_ManualHomologacao.pdf > Acesso
em: 02 fev.
2010..
Unidade Didática: Recursos Humanos Aplicados à Saúde
Ementa
Tendências da administração de Recursos Humanos nas organizações. Recursos Humanos e
Gestão de Pessoas. Componentes de concepção, implementação e avaliação das políticas de
gestão de recursos humanos. Construção de um modelo de gestão de Recursos Humanos
aplicada à saúde. Processos de gerenciamento de RH. Técnicas e ferramentas orientadas para
projetos de gestão de pessoas.
Bibliografia Básica
BARROS, Ângela Aparecida de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Tecnologia em gestão de
serviços de saúde - 1. Aspectos éticos - Saúde 2. Sistema lógico - Saúde. 5° semestre.
Valinhos : Anhanguera Publicações, 2010. (LIVRO PRINCIPAL).
AGUIAR, Maria A. F. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São
Paulo: Saraiva, 2005.
60
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
MOTTA, José Inácio Jardim et al. Novos Desafios Educacionais Para A Formação De Recursos
Humanos
Em Saúde . Disponível em: <http://www.observatorio.nesc.ufrn.br/texto_forma09.pdf> Acesso
em: 02 fev.
2010.
NASCIMENTO, Roberta F. Lopes do. Avaliação de desempenho nas organizações. Disponível
em: <
http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0241.pdf > Acesso em: 02 fev. 2010.
FERREIRA, Luciane Ruiz Carmona & De MARTINO, Milva Maria Figueiredo. O Estresse do
Enfermeiro:
análise das publicações sobre o tema. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, 15(3):241-248, maio/jun.,
2006.
Disponível em: < http://www.puccampinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/931.pdf > Acesso
em: 02 fev. 2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
6º Semestre
MÓDULO XI - GESTÃO INTERNA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Unidade Didática: Gestão de Serviço do Prontuário do Paciente
Ementa
Aspectos gerais do prontuário: conceito, montagem, gestão de documentos importantes,
utilidade para os serviços de atendimento ao paciente; arquivamento; pesquisa; gerenciamento
do serviço de prontuário. Prescrição médica. Sumário de atendimento. Históricos dos
atendimentos. Registros clínicos. Controle dos produtos e serviços. O Prontuário eletrônico
como ferramenta de gerenciamento em saúde.
Bibliografia Básica
LEITE, A. C. (et al). Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde
Gestão interna.
2. Saúde Gerenciamento de negócios. 3 Epidemiologia. Valinhos: Anhanguera Produções,
2009. (LIVRO
PRINCIPAL).
POSSARI, João Francisco. Prontuário do Paciente e Registros de Enfermagem. São Paulo:
Iatria, 2005.
TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração de Hotelaria Hospitalar: serviços aos clientes,
humanização do
atendimento, departamentalização, gerenciamento, saúde, hospitalidade, tecnologia de
informação. 3ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
VASCONCELLOS, Miguel Murat; GRIBEL,Else Bartholdy e MORAES,Ilara Hammerli Sozzi de.
Registros
61
em saúde: avaliação da qualidade do prontuário do paciente na atenção básica, Rio de Janeiro,
Brasil.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v24s1/21.pdf. Acesso em 09 jul.2010.
SILVA, Jakeline Carneiro da et al. Fluxo da informação, a partir dos prontuários, para a gestão
das
organizações em saúde: um estudo de Caso na Liga Norte Riograndense Contra o Câncer.
Disponível em:
http://www.ead.fea.usp.br/semead/11semead/resultado/trabalhosPDF/872.pdf. Acesso em 09
jul.2010.
KLÜCK, Mariza e GUIMARÃES, José Ricardo. Questões éticas e legais do prontuário do
paciente: da teoria
à prática. Disponível em:
http://telemedicina.unifesp.br/pub/SBIS/CBIS2002/dados/arquivos/339.pdf
Acesso em 09 jul.2010.
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Disponível em:http://ead.eerp.usp.br/rlae/
Acesso em 09 jul.2010.
Revista da Associação Médica Brasileira - RAMB. Disponível em: http://ramb.org.br/. Acesso
em 09 jul.2010.
Unidade Didática: Gestão de Serviços e Suporte Administrativo
Ementa
Os serviços e suporte administrativos no contexto da saúde: sua importância e identificação
para a gestão dos serviços de saúde. O gerenciamento das unidades de serviços no plano
geral da organização de saúde. O estudo das unidades individuais de saúde. O gerenciamento
das unidades de saúde no plano estratégico organizacional. Lavanderia, limpeza, compras,
nutrição, manutenção, sistema de energia.
Bibliografia Básica
LEITE, A. C. (et al). Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde
Gestão interna.2.Saúde Gerenciamento de negócios.3 Epidemiologia. Valinhos: Anhanguera
Produções, 2009. (LIVRO PRINCIPAL).
KUAZAQUI, E; TANAKA, L. C. T. Marketing e Gestão Estratégica na Saúde. São Paulo:
Thomson. , 2007.
MAIA NETO, J F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: RX, 2005.
Bibliografia Complementar
VITORINO ,Aurélio José et al. Modelo para gestão de serviços de suporte a tecnologia da
informação em
Hospital Universitário. Disponível em:
http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/433.pdf
Acesso em 09 jul.2010.
FERNANDES, Léia Cristiane Löeblein; MACHADO, Rebel Zambrano and ANSCHAU, Geovana
Oliveira.
Gerência de serviços de saúde: competências desenvolvidas e dificuldades encontradas na
atenção básica.
Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v14s1/a28v14s1.pdf. Acesso em 09. julho. 2010.
BARBIERI, Ana Rita and HORTALE, Virginia Alonso. Desempenho gerencial em serviços
públicos de
saúde: estudo de caso em Mato Grosso do Sul, Brasil. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n5/06.pdf. Acesso em 09 julh.2010.
RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
62
8910. Acesso em 09 jul. 2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
MÓDULO XII
GERENCIAMENTO DE NEGÓCIOS EM SAÚDE
Disciplina: Gerenciamento de Negócio em Saúde
Ementa
Introdução ao processo de descentralização na área pública e a aplicação nos serviços
privados. Utilização dos instrumentos de managed-care, provedores e operadores de serviços
de saúde. Gerenciamento dos serviços de diretamente ligados ao financiamento dos serviços
privados: unidade de internação, centro de terapia intensiva, centro cirúrgico, serviço de apoio
de diagnóstico, ambulatório, pronto socorro, pronto atendimento, unidade coronariana,
laboratório, banco de sangue, quimioterapia. Planejamento de gerenciamento de negócios em
saúde.
Bibliografia Básica
LEITE, A. C. (et al). Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde
Gestão
interna.2.Saúde Gerenciamento de negócios.3 Epidemiologia. Valinhos: Anhanguera
Produções, 2009.
(LIVRO PRINCIPAL).
BORBA, Valdir Ribeiro & Lisboa, Teresinha Covas. Teoria Geral de Administração Hospitalar:
Estrutura e
Evolução do Processo de Gestão Hospitalar. São Paulo: Ed. Qualitymark, 2006.
JOINT COMMISSION RESOURCES. Gerenciando o fluxo de pacientes: Estratégias e soluções
para lidar
com a superlotação hospitalar. Porto Alegre: artmed ed., 2008.
Bibliografia Complementar
ZILBER,Moisés Ari; LAZARINI Luiz Carlos. Estratégias Competitivas na Área da Saúde no
Brasil: um
Estudo Exploratório. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rac/v12n1/a07v12n1.pdf. Acesso
em 09
julh.2010.
Autor:Gestão de custos nas empresas de comércio e de serviços. Gestão hospitalar custeio
baseado em
atividades versus métodos tradicionais. Disponível em:
www.ppge.ufrgs.br/ats/disciplinas/9/gestao.pdf
Acesso em: 09/07/2010
GONZÁLES, Celi. Transferência de conhecimentos em uma rede de serviços de saúde: o caso
dos
hospitais filiados ao Programa CQH Compromisso com a Qualidade Hospitalar. Disponível em:
http://www.cqh.org.br/?q=taxonomy/term/1. Acesso em: 09/07/2010
Revista de Administração. Contemporânea. Disponível em: http://www.anpad.org.br/rac/racpage-apresframe.
html. Acesso em 09 jul. 2010.
Revista da Associação Médica Brasileira- RAMB. Disponível em: http://ramb.org.br/. Acesso em
09 jul.2010.
:
63
Unidade Didática: Epidemiologia
Ementa
Estudo das práticas de saúde como construção social. As interfaces dos sujeitos nas
instituições de saúde: os profissionais, gestores e usuários. Demanda por serviços de saúde:
aspectos socioculturais da formação da demanda por serviços de saúde; os profissionais e a
construção das práticas de saúde; poder, conflito e negociação nos serviços de saúde.
Aplicação dos dados epidemiológicos como dados de gestão aplicada aos serviços de saúde.
Bibliografia Básica
LEITE, A. C. (et al). Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde
Gestão
interna.2.Saúde Gerenciamento de negócios.3 Epidemiologia. Valinhos: Anhanguera
Produções, 2009.
(LIVRO PRINCIPAL).
MEDRONHO, R. A. et al. (ORG). Epidemiologia. 2º ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008
(incluindo caderno de exercícios). Volume 1 e 2.
ROUQUAYROL, M. Z.; FILHO, N. A. Introdução à Epidemiologia - 4ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2006.
Bibliografia Complementar
GOLDBAUM , Moisés . Epidemiologia e serviços de saúde. Disponivel em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?. Acesso em 09 jul. 2010.
BARATA, Rita Barradas. Epidemiologia social. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?.
Acesso em
09 jul.2010.
REGINA FERNANDES DE OLIVEIRA, Maria. Áreas de aplicação da epidemiologia nos
serviços de saúde.
Epidemiol. Serv. Saúde, jun. 2009, vol.18, no.2, p.105-106. ISSN 1679-4974.Disponível em:
http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v18n2/v18n2a01.pdf. Acesso em 09 jul.2010.
Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em:
http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/index.php. Acesso em 09 jul.2010
RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?. Acesso em 09
jul. 2010.
Laboratório de Práticas Integradas
Ementa
Ementa
Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de
atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras.
Língua Brasileira de Sinais - Libras
Ementa
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de
Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar
Libras: desenvolvimento da expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica
FERNANES, Eulália. Surdez e Bilingüismo. São Paulo: Mediação Editora, 2005.
GESUELI, Zilda M. da Paz; SILVA, Ivani RODRIGUES; KAUCHAKJE, Samira (org) Cidadania,
surdez e linguagem. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São
Paulo: Editora Summus, 2007.
Bibliografia Complementar
64
MARTIN. Carla Soares. Aprender a superar. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/
RODRIGUES. Graciela. Um olhar para além das deficiências. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302008000200009&script=sci_arttext
VIANA. Vânia. Os Caminhos da Inclusão. Disponível em:
<www.autistas.org/educacao_especial.html>http://www.revista.inf.br/pedagogia/pages/artigos/e
dic11-anoviart01.
pdf.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL In:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/
10. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do
Curso
Do desempenho do aluno
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina,
incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em
cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais
resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido frequência
inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades programadas, à
exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da frequência de 100% (cem por
cento), após as avaliações regulares ou processos de recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, convocações
externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e adaptações ou gestação,
sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de ausência às aulas, exercícios
domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo as normas
estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do resultado
por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe
ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e
os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o
julgamento e registro dos resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a
disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do
aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário
Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e Direção do Centro de
Educação a Distância.
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-7 pontos e outras propostas de
atividades avaliativas, perfazendo 0-3 pontos, assim distribuídos: Laboratório de Práticas
Integradas de 0,0-1,5 e Atividades Avaliativas de 0,0 -1,5
65
A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.
As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os
professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor dessa
avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas são elaboradas
de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os
temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas quanto às provas e atividades
avaliativas.
Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades
avaliativas, sendo estes atribuídos para o Laboratório de Práticas Integradas e Atividades
Avaliativas.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência
às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina
quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).
O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até três dias
úteis da data de sua publicação.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp institui como parte
integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas substitutivas, que devem ser
aplicadas antes das datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a distância
somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do módulo na data
constante no cronograma do curso e que não estão na condição de reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo qual não
pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.
A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com questões
de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades avaliativas de zero
a quatro.
As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à Universidade
Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas pelos professores EAD e
tutores, estes últimos sob a supervisão dos primeiros.
Do projeto do curso
O curso e as condições de seu funcionamento eram semestralmente auto-avaliados, de acordo
com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em documento disponível,
que atende aos princípios do SINAES.
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu perfil,
escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de oferta e de
serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu próprio
desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo coordenador sobre o
corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores
e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e pelos
egressos sobre o curso concluído e atividade profissional.
66
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no ENADE,
o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de reconhecimento do
curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que
vem sendo realizado, ou para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e
aprovadas pelas instâncias superiores.
10.1 Avaliação Institucional
O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de desempenho que
visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do processo de gestão acadêmica.
A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente, pelos
alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os resultados dão
origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a
opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.
11. Infraestrutura Física e sua utilização
O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade AnhangueraUniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas, laboratórios que possuem
capacidade, equipamentos adequados e condições satisfatórias para atender suas respectivas
atividades. Neste mesmo ambiente, encontrava-se a Coordenadoria do curso de Tecnologia
em Gestão de Serviços de Saúde, responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica
do mesmo, a qual divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação
do curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com
dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso.
Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços físicos gerais
utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os equipamentos.
Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância
Salas
Camarim
Transmissão I
Transmissão II
Transmissão III
Transmissão IV
Transmissão V
Transmissão VI
Transmissão VII
Transmissão VIII
Mediação I
Mediação II
Mediação IIII
Mediação IV
Mediação V
Mediação VI
Mediação VII
Mediação VIII
Estúdio I
Estúdio II
Estúdio III
Estúdio IV
Estúdio V
Estúdio VI
Estúdio VII
Área (m²)
5,61 m²
13,82 m²
13,20 m²
9,40 m²
9,60 m²
4,75 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,85 m²
8,03 m²
9,59 m²
10,00 m²
4,52 m²
5,13 m²
5,13 m²
5,13 m²
80,03 m²
60,97 m²
47,50 m²
33,60 m²
17,92 m²
21,20 m²
21,20 m²
67
Estúdio VIII
21,20 m²
Equipamentos do Centro de Educação a distância
Setor:
Direção Geral
Coord. Geral
Direção de
Operações
Sala de
Reuniões
Micro
01 - Micro Computador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Impressora
Kyocera FS1300D
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01
Sala de
Reuniões
Auxiliar
Assessoria
Direção
Recepção /
Sec. Direção
Produtora
Coord. do
Processo
Seletivo
Núcleo de
Informática (
SUPORTE )
Produção
Desenvolvime
nto Web
01 - Micro Computador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Machintosh G5 Pró
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
01 - Micro Computador Pentium 4
3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,
HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
02 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" CRT
06 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Placa Aceleradora
de Vídeo Geforce 6200 512 mb,
Monitor 17" LCD, 04 - Micro
Computador Pentium Dual Core
T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD
Mesas
Cadeiras
Armários
3
6
2
2
6
1
12
18
2
4
12
1
10
3
8
2
2
2
1
01 - Balcão de
Atendimento
Kyocera FS1300D
5
7
1
0
Kyocera FS1300D
3
3
3
3
Kyocera FS2000D
2
3
2
2
4
3
11
16
1
HP LaserJet
1020
Outros
01 - Tv Plasma
42", 01 - Aparelho
de Audio
Conferência
Polycom
1
Kyocera
KM1820,
Kyocera KM
5015
Arquivos
02 - Ilhas de
Edição
01 DUPLICADORA
DE DVD´S
68
Coordenação
Capacitação
Coordenação
Pedagógica
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD, 01 - Micro Computador
Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR,
HD 160 GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 80
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03
- Micro Computador Pentium Dual
Core T2140, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02
- Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD
Kyocera FS1300D
4
4
1
7
6
2
1
46 - Estações de
Trabalho, 01 Scanner hp 2400,
01 - Tela de
Projeção
Tutoria
Eletrônicia
46 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Kyocera FS1300D
Coord. dos
Cursos
18 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Kyocera FS2000D
20
28
15
Coord. do
Estágio
Supervisionad
o e Avaliação
Institucional
05 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Kyocera KM1820
5
8
4
1
3
6
2
1
12
6
08 - Ilhas de
Edição e Corte
6
8
08 - Lousa Digital,
08 - Data Show
2.000 Lumens
Engenharia
Técnica
Estúdios Área
de
Transmissão
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro
Computador Pentium Dual Core
925, 512 mb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Estúdios Área
de Gravação
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW
Estúdios Área
de Mediação
16 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Secretária de
Controle
Acadêmico
09 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" crt
Coord. de Pós
Graduação
05 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
Setor
Transmissão
46
8
08 - Monitor CRT
15", 08 - Ilhas de
Mediação
16
Kyocera
KM1820
10
14
52
14
6
8
1
2
Equipamento
DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS GM9GG5X5672F C/BOLSA
Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686
Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455
Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM 50V
Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894
Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Quantidade
8
8
8
8
8
8
8
1
1
69
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506
Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU
Gravadora de DVD Marca SAMSUNG
Mesa de Controle EUROPACK MOD UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70
Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516
Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286
Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439
Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123
Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183
Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22
TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030
Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel
TV Marca CCE 14 MOD.HPS 1471C/NS -11596
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -101538
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -102018
Vídeocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD DSR45
Vídeocassete Digital Marca Sony HDV MOD XDCAM
Vídeocassete Marca JVC HI-FI MOD HR S 5912U NS-150D0041
Vídeocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB S C/NS-BA 5AA002
Vídeocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA
Vídeocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772
Vídeocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040
Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913
WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493
WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513
Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5
Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501
Amplificador Alesis RA 150 2 Canais
Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10
Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156
Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009
Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS KT443012629
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS NW 10034051
Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042
Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS EIKD005383DS
1
1
1
1
2
7
6
1
6
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
1
1
1
6
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
6
6
6
6
2
6
6
1
1
1
5
2
2
2
2
2
2
6
4
1
1
1
1
1
1
4
1
1
70
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0
Aparelho de TV 14 Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681
Aparelho de TV 20 Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677
Aparelho de TV Marca CCE 14 Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD. 914284 C/NS-13639
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/ NS-10040
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-91348 C/NS-11596
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/NS-4382
Aparelho de TV Marca PHILCO 20 Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD.PT4131
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Marca HInor
Caixa de Som Hinor
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50
Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365
Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40
Pedagógico II
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40
Pedagógico III
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40
IV
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40
Pedagógico V
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40
PedagógicoVI
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Apoio
Cadeiras
Pedagógico
Semptrom 2.4, HD 40
VII
Flexível 3½, Monitor 15
Apoio
Pedagógico I
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
4
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
4
GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
71
Apoio
Pedagógico
VIII
Estúdio VIII
Estúdio VII
Estúdio VI
Estúdio V
Estúdio IV
Estúdio III
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
1
1
3
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
72
Estúdio II
Estúdio I
Produção
Marketing
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Poltronas Fixas
Cadeiras Móveis
Poltronas
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x,
Disco Flexível 3½, Monitor 15
Mesa
Rack
Tv de20 Polegadas
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Armário
Gaveteiro
Telefone
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor 15 ,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor 17
Mesa
Cadeiras
Telefone
Armário Horizontal
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17 , caixa de
som
1
2
1
2
2
3
1
1
1
22
3
3
1
1
1
1
1
1
6
5
1
2
1
1
1
1
3
1
1
1
12. Polos de Apoio Presencial
Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento
descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas
ofertados a distância.
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e outras
exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos alunos, orientação
aos alunos pelos tutores ou coordenadores acadêmicos EAD, atividades de estudo individual
ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras.
Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade
Anhanguera Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de acordo com o
preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os instrumentos de verificação
adotados pelo INEP.
É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório de
informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas de aulas e
soluções de acessibilidade para deficientes físicos.
12.1 Laboratórios de Informática e Específicos
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na modalidade a
distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades presenciais, reforçando
o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos a experiências compartilhadas.
73
Todos os polos de apoio presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e
software em quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de
informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as
necessidades das atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.
12.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na modalidade
à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três bibliografias básicas,
destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto
PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados,
anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias
complementares, são indicados livros e revistas científicas disponíveis na Biblioteca Virtual,
base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera Educacional, ofertando aos alunos dos
polos um universo de 8.600 publicações nas áreas de saúde, negócios, esportes e
multidisciplinar ( tanto em inglês quanto português ). Destaca-se que no caso dos periódicos
internacionais, a base dispõe de tradutor automático do texto completo para português. Além
dos periódicos científicos a Biblioteca virtual, também, disponibiliza livros virtuais (e-Books)
elaborados por uma equipe de profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta
produção engloba as diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.
As obras são adquiridas pela Anhanguera
Uniderp, respeitando-se a matriz curricular, e
encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma informatizada.
A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo, conforme
orientação e formação recebida da Anhanguera Uniderp.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a distância da
Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a disponibilização dos
meios necessários para que os estudantes possam desenvolver seus projetos de vida como
cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais
missão
institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes
das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do nosso corpo
discente da universidade nos aspectos educacional e cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o caráter de
formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação entre formação
educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um volume de informações que
atende não somente suas necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu
campo de formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma ampla
formação humanística e cultural.
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O PLT é
uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao corpo discente obras
de qualidade com baixo custo, as quais são compradas diretamente pelos alunos e utilizadas
em sala de aula ao longo do curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por
meio das doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras.
Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a
reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.
74
13. Informações Complementares
13.1 Coordenação do Curso
A coordenação do curso possuía habilitação condizente ao curso, em nível de pós-graduação,
lotado com carga horária que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos
27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do
processo pedagógico do curso.
Coordenadora do Curso: Irma Macário
Formação Acadêmica:
Graduação: Psicologia/Universidade Sagrado Coração USC Bauru, SP/1978
Especialização: Psicologia Clínica/ Universidade Sagrado Coração USC, Bauru, SP/1980.
Especialização: Psicologia/Pontifícia Universidade Católica
PUC
MG, Belo Horizonte,
MG/1986.
Especialização: MBA Gestão Empresarial/Fundação Getulio Vargas FGV, Rio de Janeiro,
RJ/2000.
Especialização: Ativação de Processos de Mudança/Fundação Osvaldo Cruz - FIOCRUZ, Rio
de Janeiro, RJ/2006.
Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/Universidade para o Desenvolvimento
do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP, Campo Grande, MS/2004.
13.1.1.Coordenador Adjunto
A coordenação adjunta do curso possuía habilitação condizente ao curso, em nível de pósgraduação, lotado com carga horária que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas
nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor
acompanhamento do processo pedagógico do curso.
Coordenador Adjunto do Curso: Jefferson Teruya de Souza
Formação Acadêmica:
Graduação: Farmácia Bioquímica/ Universidade Federal do MS/ 1980
Especialização: Saúde Pública/ UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1984
Especialização: Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ/2008
Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/UNIDERP/2006
13.2 Corpo Docente
Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância desempenham as
funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis pela organização dos
materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e o planejamento
das tele aulas em diálogo com os tutores. São atribuições do professor EAD:
produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de
aprendizagem do Centro de Educação a Distância;
ministrar a aula;
elaborar plano de ensino e roteiros de atividades;
elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides, avaliações);
orientar os tutores para a aplicação das provas e demais atividades avaliativas nos polos de
apoio presencial.
75
auxiliar e orientar os tutores no processo de correção das avaliações realizadas pelos
alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade.
participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a distância,
organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de Educação a Distância; e
exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores.
De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação a
Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp
designa o tutor e o coordenador acadêmico como profissionais para auxiliar no processo
didático pedagógico dos cursos oferecidos, auxiliando o professor EAD.
A seguir, apresentamos a constituição do Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Serviços de Saúde:
76
Nome do
Docente
Ademir
Cavalheiro
Leite
CPF
845.081.328-04
Alan Richard
728.329.401-53
Teles Marks
Ana
Lúcia
200.182.311-87
da Silva
Ana Maria
Vasconcelos 169.469.794-00
Silva
Emerson
Rodrigues
Fria
Fernando
Conter
Cardoso
Irma
Macário
Mirtes dos
Santos
Jesuíno
Duques
562.530.441-68
606.410.107-53
281.087.289-91
285.401.071-04
Titulação
Graduação:
Ciências
Econômicas/Universidade São Judas
Tadeu USJT, São Paulo,SP/1983.
Especialização:
Administração
e
Marketing/ Universidade São Judas
Tadeu USJT, São Paulo, SP/1985.
Especialização: Engenharia Econômica/
Universidade São Judas Tadeu USJT,
São Paulo, SP/1987.
Mestrado:
Agronegócios/Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul - UFMS/Universidade Federal de
Goiás - UFG/Universidade de Brasília UNB, Campo Grande, MS/2005.
Graduação: Literatura/Universidade da
Califórnia, Los Angeles, EUA/1990.
Especialização: Política, Economia e
Língua Japonesa/Universidade Waseda
Daigaku, Japão, 1992.
Mestrado:
Relações
Internacionais/Universidade de Londres,
Inglaterra/1993.
Graduação:
Farmácia
Bioquímica/
Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul UFMS, Campo Grande, MS/1982.
Especialização:
Saúde
Pública/Fundação Osvaldo Cruz
FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/1988.
Graduação: Psicologia
Universidade
Federal de Pernambuco UFPE, Recife,
PE/1987.
Especialização:
Psicanálise/Universidade Católica Dom
Bosco
UCDB, Campo Grande,
MS/1992.
Mestrado:
Educação/
Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul UFMS,
Campo Grande, MS/2002.
Graduação:
Ciências
Contábeis/Universidade Católica Dom
Bosco - UCDB, Campo Grande,
MS/1999.
Especialização:
Contabilidade
Financeira Auditoria/Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região
do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande,
MS/2002.
Graduação:
Economia/Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ,
Rio de Janeiro, RJ/1983.
Graduação: Administração/Universidade
Estácio de Sá UNESA, Campo Grande,
MS/Em andamento.
Mestrado:
Administração/Universidade
Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Porto Alegre, RS/2000.
Graduação:
Psicologia/Universidade
Sagrado Coração
USC
Bauru,
SP/1978
Especialização:
Psicologia
Clínica/
Universidade Sagrado Coração
USC,
Bauru, SP/1980.
Especialização:
Psicologia/Pontifícia
Universidade Católica PUC MG, Belo
Horizonte, MG/1986.
Especialização:
MBA
Gestão
Empresarial/Fundação Getulio Vargas
FGV, Rio de Janeiro, RJ/2000.
Especialização: Ativação de Processos
de Mudança/Fundação Osvaldo Cruz FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/2006.
Mestrado:
Meio
Ambiente
e
Desenvolvimento Regional/Universidade
para o Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal UNIDERP, Campo
Grande, MS/2004.
Graduação: Letras FUCMAT em 1985
Especialização:
Informática
na
Educação/
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da Região
do Pantanal UNIDERP. Campo Grande,
Regime
de
Trabalho
Data de
Admissão
I
Experiência
Docente
Experiência
não Docente
MS**
MF**ou
MM
01/08/2001
08
14
20
P
01/04/2003
08
-
10
P
01/02/2008
-
-
22
I
05/02/2002
18
-
03
P
19/07/2004
04
-
10
I
01/02/2006
18
-
25
I
01/02/2000
22
-
30
I
01/03/2006
02
04
22
77
MS/ 2001.
Jefferson
Teruya
de 237.943.051-91
Souza
Luiz Manoel
538.361.708-68
Palmeira
Márcia
Aparecida
Jacometo
Munir
Sayegh
Valdir
Balbueno
Verena
970.533.338-68
250.266.071-87
836.160.471-53
Graduação:
Farmácia
Bioquímica/Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul UFMS, Campo Grande,
MS/1979.
Especialização:
Saúde
Pública/Universidade de Ribeirão Preto UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1984.
Mestrado:
Meio
Ambiente
e
Desenvolvimento Regional/ Universidade
para o Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo
Grande, MS/2007.
Graduação: Tecnologia Em Sistemas de
Distribuição de Energia/Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
- UNESP, Bauru, SP/1972.
Graduação: Economia. Universidade
Católica Dom Bosco
UCDB, Campo
Grande, MS/1986.
Graduação:
Direito/Universidade
Católica - Dom Bosco - UCDB, Campo
Grande, MS/1992.
Especialização: Direito Civil e Processo
Civil/
Universidade Estácio de Sá - UNESA,
Campo Grande, MS/1997.
Mestrado:
Ciências
Ambientais/
Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal UNIDERP, Campo Grande, MS/2003.
Graduação:
Ciências
Jurídicas/
Faculdade de Direito de Presidente
Prudente
FDPP, Presidente Prudente,
SP/1984.
Especialização: Metodologia do Ensino
Superior
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da Região
do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande,
MS/1988.
Especialização: Direito/ Universidade
para o Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo
Grande, MS/1991.
Mestrado:
Meio
Ambiente
e
Desenvolvimento Regional/Universidade
para o Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal UNIDERP, Campo
Grande, MS/2002.
Graduação:
Direito/Universidade
Católica Dom Bosco
UCDB, Campo
Grande, MS/1991.
Graduação:
Ciências
Contábeis/Universidade Católica Dom
Bosco UCDB, Campo Grande, MS/1983
Especialização: Direito do Estado /
Universidade Estácio de Sá UNAESA,
Campo Grande, MS/1994
Mestrado: Direito das Obrigações/
Universidade Gama Filho - UGF, Rio de
Janeiro, RJ/2004.
Graduação:
Normal
Superior/Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul - UEMS, Campo Grande MS/2004.
Especialização:
Educação
Inclusiva/Universidade Castelo Branco
UCB, Rio de Janeiro, RJ/2005.
Exame Nacional de Proficiência em
Tradução e Interpretação da Língua
Brasileira de Sinais Tradutor/Intérprete
Nível
Superior,
UFSC-MECFlorianópolis-SC/2007.
Exame Nacional de Proficiência no uso e
no ensino da LIBRAS Instrutor de Nível
Superior, UFSC-MEC-Florianópolis
SC/2008.
Graduação:
Educação
Artística.
P
01/08/2004
04
01
25
P
01/03/1997
11
02
24
I
02/02/1999
20
-
20
I
02/04/1994
14
-
20
H
01/02/2008
06
11
15
H
01/10/2008-
-
-
78
Isabel Rigo
396.339.770-53
Universidade de Passo Fundo, UPF,
Brasil em 1980.
Graduação: Arquitetura e Urbanismo.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos,
UNISINOS, Brasil em 1985.
Especialização: Especialização de
Arquitetura em Sistemas de Saúde.
(Carga Horária: 390h) - Universidade
Federal da Bahia, UFBA, Brasil em 2005.
Especialização: Especialização em
Gestão de Recursos Físicos e
Tecnológicos em Saúde. (Carga Horária:
360h) - Fundação Oswaldo Cruz,
FIOCRUZ, Brasil em 2007.
Fonte: Coordenadoria do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde
Janeiro/2009.
Legenda:
MS** = Magistério Superior, MF** ou MM= magistério Fundamental ou magistério médio
I Integral
P Parcial
H Horista
13.3 Corpo Tutorial
O Corpo Tutorial do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde era
formado por profissionais graduados e/ou pós-graduados, no referido curso ou em áreas afins,
observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Estes profissionais possuem
experiência em Educação a Distância, compatível com o pleno desenvolvimento de suas
funções.
Esses tutores têm como principais funções o auxilio aos alunos no desenvolvimento de suas
atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em
relação a conteúdos específicos, bem como ao uso das tecnologias disponíveis, para tanto
possuem conhecimento tecnológico, capacidade de orientação, assessoramento pedagógico e
de acompanhamento do processo de avaliação da aprendizagem dos alunos.
Entre as atividades desenvolvidas pelos tutores se destacam:
1. ATIVIDADES GERAIS
a. Conhecer todas as funcionalidades do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), auxiliando
o aluno na utilização da plataforma.
b. Conhecer os cronogramas de aula e de postagem das atividades avaliativas de cada
disciplina do curso, orientando o aluno no cumprimento dos prazos e diretrizes de postagem de
cada atividade avaliativa.
c. Conhecer e estudar com antecedência os conteúdos e materiais de apoio das disciplinas do
curso.
d. Responder as dúvidas dos alunos sobre a modalidade de ensino e sobre o Centro de
Educação a Distância.
e. Orientar e incentivar os alunos a realizarem as Oficinas de Aprendizagem, que estão
disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
f. Seguir as orientações encaminhadas pelo CEAD bem como fornecer ao Coordenador
Acadêmico EAD do polo informações sobre o desenvolvimento das turmas e as dificuldades
dos alunos.
g. Participar das Capacitações Técnicas e Pedagógicas oferecidas pelo Centro de Educação a
Distância.
2. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELOS TUTORES NOS ENCONTROS
PRESENCIAIS OBRIGATÓRIOS
a. Acompanhar as transmissões das aulas.
79
b. Participar obrigatoriamente da mediação durante as transmissões, sinalizando aos
mediadores a sua participação e encaminhando as dúvidas e comentários dos alunos
relacionados aos temas abordados nas aulas por meio da ferramenta Google Talk (Gtalk)
c. Gerenciar a folha de frequência dos alunos.
d. Orientar o desenvolvimento das atividades avaliativas tais como ATPS e PROINTER. O
Tutor deve orientar o comportamento esperado do aluno com relação à construção e
desenvolvimento de todos os trabalhos acadêmicos, informando sobre: código de conduta,
diretrizes de plágio, regras de boa convivência, regras da ABNT e tipo de vocabulário.
e. Participar da aplicação das Provas (Regulares, Substitutivas e de Exame), conforme
cronograma encaminhado aos Coordenadores Acadêmicos EAD.
f. Providenciar a correção das Provas (Regulares, Substitutivas e de Exame) e de todas as
atividades avaliativas (ATPS, PROINTER), dando um correto feedback ao aluno.
3. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO TUTOR NO AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM (AVA)
a. Orientar o aluno na utilização da plataforma, indicando a localização dos recursos
pedagógicos e ferramentas disponíveis no ambiente.
b. Abrir e manter atualizado o Fórum Geral dentro do AVA. O Fórum Geral deve conter
informações pertinentes ao desenvolvimento de cada disciplina como, por exemplo, data da
aplicação das provas, período de postagem das atividades avaliativas, orientações gerais sobre
o desenvolvimento das atividades avaliativas e etc.
c. Abrir o Fórum de Dúvidas dentro do AVA, criando tópicos temáticos para interação com os
alunos.
d. Interagir com os alunos por meio da ferramenta de troca de Mensagens individuais e
coletivas (quando for o caso) dentro do AVA.
e. Lançar dentro do Ambiente Virtual de Aprendizagem as notas de provas e demais atividades
avaliativas.
13.4 Coordenador acadêmico EAD
Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local das
diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição. O
Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente já atuando
como tutor ou tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os alunos, tutores,
professores locais, secretários e gestores de polos.
Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas.
13.5 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante
NDE do curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de
Saúde tem a co-responsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso. Tinha como atribuições:
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
80
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços
de Saúde, modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros:
Profa. Ma. Irma Macário
Prof. Me. Jefferson Teruya de Souza
Prof.Me. Ademir Cavalheiro Leite
Prof. Me. Fernando Conter Cardoso
Prof. Me. Luiz Manuel Palmeira
Profa. Ma. Marcia Aparecida Jacometo
14. Projetos Extensionistas
A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços e outras
formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade AnhangueraUniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas localidades onde
estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios envolvem docentes e discentes
na sua operacionalização, visando experiências profissionais, qualificações de aprendizados,
inserções nas comunidades, em especial para a execução das atividades práticas.
15. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso
A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, seguindo a
política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa
que todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de citação
e referência da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT).
A coordenação do curso oferecia apoio aos professores EAD e tutores, para técnicas de
seminários, utilização de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à
matriz curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.
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