PADROEIROS DE JANEIRO: São Pedro e São Paulo

Transcrição

PADROEIROS DE JANEIRO: São Pedro e São Paulo
Nº 2168
05/ 06/ 2016
9974. Evangelho de domingo 10º-tc- (05-06-2016) - 1Rs 17, 17-24; Sl 29; Gl 1, 11-19; Lc 7, 11-17
(Ressurreição do filho da viúva de Naim) - Jesus dirigiu-se a uma cidade chamada Naim. Com ele iam
seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, eis que levavam um defunto,
filho único; e sua mãe era viúva. Grande multidão da cidade a acompanhava. Ao vê-la, o Senhor sentiu
compaixão para com ela e lhe disse: “Não chores!” Aproximou-se, tocou o caixão, e os que o
carregavam pararam. Então, Jesus disse: “Jovem, eu te ordeno, levanta-te!” O que estava morto sentouse e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram com muito medo e glorificavam a
Deus, dizendo: “Um grande profeta apareceu entre nós e Deus veio visitar o seu povo”. E a notícia do
fato espalhou-se pela Judéia inteira e por toda a redondeza.
Recadinho: - Quando estamos mortos para a Graça de Deus? - Quando Jesus pede que nos
levantemos? - Quando sentimos compaixão por alguém? - Temos como agir? - Sinto-me como o jovem
morto ou sou ativo no contexto de minha comunidade?
9975. Há outras possibilidades além da rua! - “A Casa do Menor, do P. Renato Chiera, em Nova Iguaçu
(RJ), completa 30 anos de missão e de vida. Mais de 100 mil crianças passaram pela sua estrutura nestas
três décadas, demonstrando que existem outras possibilidades além da rua, do crime, da droga. É a
possibilidade da presença, do amor que muda a vida e o destino de quem o recebe e de quem o dá!”
(Silvonei José, Rádio Vaticano, 14/maio/2016)
9976. Jordânia: Inaugurado projeto para refugiados desejado por Francisco - Uma fazenda dedicada à
agricultura “sustentável”, com 600 oliveiras plantadas em um terreno de 10 mil m², que emprega 15
trabalhadores, escolhidos entre os refugiados iraquianos, mas também entre jordanianos
desempregados. Este é o “Jardim da misericórdia”, projeto solidário inaugurado no dia 12 de maio de
2016, em Amã, capital da Jordânia, no Centro “Nossa Senhora da Paz”. Estiveram presentes no ato,
entre outros, o Patriarca Latino de Jerusalém Fouad Twal e o Núncio Apostólico na Jordânia e Iraque,
Dom Alberto Ortega Martin.
A iniciativa, financiada por desejo do Papa Francisco com as ofertas dos fieis e visitantes do Pavilhão
da santa Sé na EXPO Milão 2015, representa um sinal concreto da solicitude pastoral da Igreja Católica
e das Igrejas locais pelas populações do Oriente Médio, atingidas por conflitos e migrações forçadas.
Por esta razão, também esteve presente na inauguração o Subsecretário do Pontifício Conselho Cor
Unum, Segundo Tejado Munoz, coordenador da iniciativa.
“O Jardim da Misericórdia, sublinhou o Arcebispo Ortega Martin, não é somente o lugar em que os
refugiados e as pessoas necessitadas podem encontrar um trabalho e um salário, mas pode também se
tornar um lugar de diálogo e de encontro entre pessoas de religiões diferentes, segundo o quanto foi
escrito pelo Papa Francisco na Bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
Durante a inauguração, o Presidente da Cáritas Jordânia, Dr. Wael Suleiman, anunciou a realização dos
análogos microprojetos Madaba, Zaqrqa e Fuheis, que irão criar vagas de trabalho em favor dos
refugiados e famílias jordanianas privados de renda.
9977. Uma sociedade se julga pelo modo como trata suas crianças! - “As crianças são vítimas de uma
sociedade adulta, vítimas da violência, vítimas da vergonha, da indiferença. As crianças são “dom para a
humanidade”, mas são também “as grandes excluídas, pois às vezes nem as fazem nascer!” Uma
sociedade se julga pelo modo como trata suas crianças, se é livre ou escrava de interesses.
As crianças nos lembram que somos sempre filhos, independentemente de nossa idade, de nossa
situação, de nossa condição social; somos sempre “radicalmente dependentes”, visto que nós não “nos
demos a vida, mas a recebemos. As crianças trazem alegria, esperança. Certamente acarretam
preocupações e, por vezes, problemas, mas é melhor uma sociedade preocupada e problemática do que
uma sociedade triste e cinzenta, sem crianças!” (Papa Francisco, 14/maio/2016)
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