Fóruns Regionais para 2015

Transcrição

Fóruns Regionais para 2015
Notícias do Escritório de Serviços Gerais de A.A.®
www.aa.org
Vol. 47, Nº 4, Dezembro 2014
http://www.aa.org/newsletters/es_ES/sp_box459_holiday14.pdf
Box 4-5-9 é uma publicação trimestral (Março, Junho, Setembro e Dezembro) do Escritório de
Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos, 475 Riverside Drive, New York, NY 10115.
©2014 Alcoholics Anonymous World Services, Inc.
Endereço postal: P.O. Box 459, Grand Central Station, New York, NY 10163.
Endereço eletrônico: www.aa.org
Assinaturas: Individual, U.S. $3,50 anuais;
Grupo, U.S. $6,00 dez cópias de cada número por ano.
Cheques: deverão se feitos a favor de A.A.W.S. Inc., e deverão acompanhar o pedido.
Para receber o Box 4-5-9 na sua caixa de correio eletrônica, inscreva seu endereço eletrônico
no website do ESG-NY (A.A. Digital Delivery)
Fóruns Regionais para 2015
Título original: “Foros Regionales para 2015”
Os Fóruns Regionais servem para fortalecer os Três Legados da Irmandade de Recuperação,
Unidade e Serviço e oferecem aos representantes de Grupos e Áreas de A.A., assim como aos
membros individuais de A.A. de uma região em particular, a oportunidade de compartilhar
experiências, forças e esperanças com os representantes da Junta de Serviços Gerais e os membros
do pessoal do Escritório de Serviços Gerais - ESG e da Grapevine. Não taxas de inscrição para os
Fóruns Regionais; são organizados e coordenados pelo ESG.
Estes eventos de fim de semana de compartilhamento ampliam e intensificam a comunicação
e estimulam o aparecimento de novas ideias para levar melhor a mensagem através do trabalho de
serviço. Os membros que comparecem pela primeira vez são especialmente bem-vindos.
A correspondência referente a cada Fórum Regional será enviada aos membros do Comitê de
Área, Delegados, MCDs e Escritórios de Serviços Locais, aproximadamente com seis meses de
antecedência. Eles também podem As inscrições também podem ser feitas online em www.aa.org
• Nordeste – 29/31 de maio, Albany Marriott, Albany-Nova York.
• Centro Oeste – 21/23 de agosto, Parkway Plaza Hotel, Casper-Wyoming.
• Oeste do Canadá “Adicional” – 1/3 de setembro, Westmark Hotel Whitehorse,
Whitehorse-Yukon.
• Sudoeste – 9/11 de outubro, Sheraton Westport Chalet Hotel, St. Louis-Missouri
• Leste Central – 13/15 de novembro, Crowne Plaza Milwaukee Airport Hotel,
Milwaukee-Wisconsin.
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A Sétima Tradição em ação
Título original: “La Séptima Tradición en acción”
“Recentemente, tive o privilégio de assistir a uma Conferência de A.A. em outro país, onde
também assisti a algumas reuniões de A.A. locais. Em uma dessas reuniões tive a oportunidade de
falar com um veterano a respeito de A.A. no seu país nos últimos 25 anos.
Destacando como foi vital para o desenvolvimento da Irmandade o fato de ter disponível no
seu idioma de literatura de A.A., disse-me que, ao receber pelo correio a primeira entrega de
exemplares do Livro Grande na língua nativa, o rosto dos membros ficou banhado de lágrimas.
Comentou que embora seja possível que para outros pode não ser importante, para aqueles que
estão morrendo de alcoolismo foi como dar água e comida para uma pessoa faminta.
Esta conversa aconteceu a milhares de quilômetros do lugar onde eu moro, reforçou-me a
sagrada obrigação que temos de levar a mensagem e ajudar o doente alcoólico que ainda sofre.
Traduzir a literatura de A.A. é uma dessas ações, salvadoras de vidas - uma ação que sua
contribuição ao Escritório de Serviços Gerais torna possível".
Um membro anônimo.
A RSM se congrega em Varsóvia
Título original: “La RSM se congrega en Varsovia”
Delegados representantes de A.A. de todas as partes do mundo, do Japão a África do Sul, da
Austrália à Finlândia, reuniram-se entre os dias 12 e 16 de outubro de 2014 em Varsóvia, Polônia,
para celebrar a 23ª Reunião de Serviço Mundial – RSM.
A RSM foi criada em 1969 como um fórum para o compartilhamento de experiências e ideias
a respeito de formas de levar a mensagem de A.A. para a recuperação do alcoolismo. O evento é
realizado a cada dois anos, e a sede alterna entre a cidade de Nova York e outros lugares ao redor do
mundo; já foi realizada em cidades tão diversas como Auckland, Nova Zelândia; Cartagena,
Colômbia; Malahide, Irlanda; Helsinque, Finlândia e a Cidade do México, México.
O sucesso da RSM em reunir representantes dos centros de serviço de A.A. do mundo todo
para realizar reuniões bienais nas últimas quatro décadas reflete a visão final do cofundador de A.A.,
Bill W., que acreditava que poderia haver “um mundo de A.A.” para garantir que sempre exista ajuda
disponível para doentes alcoólicos onde quer que estejam e independentemente da língua que falem.
A maioria das discussões e considerações desta RSM de 2014 - composta por representantes
de 61 delegados representantes de 41 países ou zonas linguísticas ao redor do mundo, foram
centradas no tema, "Os Três Legados: Vitais para todas as gerações".
Em grupos de trabalho, reuniões de Comitês e sessões de debates, os participantes, baseados
nas experiências dos seus respectivos países, falaram sobre questões de Recuperação, Unidade e
Serviço. Tendo feito novas amizades e reforçado as conexões de A.A. em nível mundial, os
Delegados voltaram para suas casas dispostos a começar o processo de comunicar aos AAs dos seus
próprios países, em toda a sua amplitude e variedade, a experiência, força e esperança que eles
tinham compartilhado em Varsóvia para, assim, enriquecer A.A. localmente e estender ainda mais a
mão da nossa Irmandade mundial.
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Os voluntários do Comitê de Acolhimento preparam-se para
o 80º Aniversário de A.A. em Atlanta
Título original: “El Comité Anfitrión de voluntarios de Atlanta se prepara para el 80º Aniversario
de A.A.”
Começou em Atlanta a contagem regressiva para uma gigantesca celebração do 80º
aniversário da A.A. e, conforme a data se aproxima, calcula-se que até 4.000 voluntários membros de
A.A. estejam-se preparando para dar as boas-vindas a milhares de visitantes – membros, familiares e
amigos de A.A., provenientes de mais de 90 países, que irão viajar para Atlanta, Geórgia, para a
celebração da 14ª Convenção Internacional de A.A. entre os dias 2 e 5 de julho de 2015. Trabalhando
sem parar para dar uma recepção calorosa, abrir totalmente as portas da cidade e estender a mão de
A.A., Os voluntários do Comitê de Acolhimento estão-se preparando para a tarefa.
Refletindo sobre o tema da Convenção Internacional de 2015, “80 anos -- felizes, alegres e
livres”, Patty L., coordenadora dos voluntários do Comitê de Acolhimento, disse: “quando eu
cheguei em A.A. há 28 anos, era prisioneira do meu próprio desespero. O primeiro presente que
recebi foi a esperança. Daí, eu fiquei disposta para entrar em ação e o resultado foi conseguir uma
vida feliz e proveitosa. Quando coloco em prática os princípios de A.A., o interesse se reacende. Era
uma jovem principiante de 23 anos em 1986. As Convenções foram uma parte importante da minha
vida social nos primeiros dias e me possibilitaram experimentar a felicidade e a diversão em
sobriedade”.
A contagem regressiva do Comitê de Acolhimento começou no ano passado (2013) com a
criação do “grupo central”, coordenado por Patty L. Patty, antiga Delegada do Painel 60 (2010),
está familiarizada com o trabalho de serviço. Quando perguntada por seus antigos encargos no
serviço, diz: “o meu trabalho no serviço de A.A. abrange os 28 anos da minha sobriedade.
Participei nos serviços gerais de A.A. servindo desde RSG até Delegada e servi o meu Distrito,
Escritório de Serviços Locais e a Área como coordenadora das Comissões de Informação Pública e
da Comunidade Profissional. Durante todo este tempo me mantive ativa no meu Grupo base e
acredito que isso é a base da minha recuperação”.
Além de Patty, o grupo central inclui Tom H. e Jim T. como coordenadores adjuntos, Bill F.
como tesoureiro e Lori G. como secretária. Este grupo supervisiona o funcionamento de uma série de
subcomitês que desempenham diferentes funções e “continuam evoluindo”, diz Patty, na medida em
que se vai aproximando a data da Convenção. Muitos dos 4.000 voluntários irão ajudar os
participantes no local em questões relacionadas com transportes, hotéis e informações para se
locomover pela cidade. Darão as boas vindas aos visitantes no aeroporto e nas grandes reuniões; irão
ajudar a colocar as cadeiras nos diferentes locais de reunião; coordenarão as reuniões de maratona;
fornecerão informações aos visitantes com deficiência física e aqueles que não falam inglês.
Responderão perguntas como: “Onde se pode comer a um preço razoável?” “Onde fica o ponto de
ônibus mais próximo?” “Onde ficam os sanitários?” Mais ainda, como membros de A.A. estarão
estendendo a mão de boas vindas e praticando um dos Três Legados repassados à Irmandade pelos
seus cofundadores – o de Serviço.
No entanto, encontrar voluntários suficientes para atender às necessidades do grande número
de visitantes esperados em Atlanta é um projeto considerável, e Patty esperava contar com a ajuda de
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membros de Estados vizinhos da Geórgia. “Até agora, o maior interesse tem-se manifestado na área
de Atlanta. Espero que ao nos aproximarmos da data recebamos ofertas de ajuda por parte de
muitos membros em todo o Estado e além dele”. Além disso, diz Patty, “Estamos iniciando um
programa para incentivar a participação e que já começou em nossa última Assembleia de Área.
Durante o evento disponibilizamos uma mesa contendo formulários de inscrição e informações de
interesse para os candidatos a servir como voluntários. Essa mesma mesa estará presente em cada
evento da nossa Área nos próximos meses e levaremos este programa para fora da Geórgia no início
do próximo ano”. Em janeiro de 2015 será realizado um ato para incentivar o programa de
voluntariado, gerar entusiasmo, fornecer informações e recrutar voluntários da área local. Para obter
mais informações, os membros de A.A. interessados podem acessar o website do Comitê de
Acolhimento em www.aageorgia.org/international.
Nas convenções anteriores, os voluntários podiam ser identificados por seus chapéus, fitas e
crachás. Como poderão ser reconhecidos pelos participantes da Convenção os voluntários do Comitê
de Acolhimento em Atlanta? “Estamos recolhendo ideias para camisetas que sejam reconhecidas
facilmente”, diz Patty. “Ainda não chegamos a uma decisão, mas não se preocupem, irão poder nos
reconhecer”.
Os participantes irão encontrar uma
fascinante variedade de atividades para
escolher na Convenção Internacional de
2015: na noite de quinta-feira começarão as
festividades com uma “festa no parque” nos
arredores do Centro Mundial de Congressos
da Geórgia e outros eventos programados
nas proximidades para dançar e desfrutar de
companheirismo. Na noite de sexta-feira nos
reuniremos todos no estádio Geórgia Dome
para a impressionante Cerimónia das
Bandeira e a Reunião de Abertura. No
sábado à noite será realizada a muito popular
Roda Gigante na entrada do Centennial Olimpic Park, no
Reunião de Veteranos de A.A., e haverá
centro da Cidade de Atlanta.
mais oportunidades para dançar e se divertir
em sobriedade depois de reuniões de A.A. de sexta-feira e sábado à noite.
A Convenção terminará no domingo de manhã com a Reunião de Encerramento.
Naturalmente, durante a Convenção haverá todos os tipos de reuniões, workshops e painéis,
incluindo os realizados em outros idiomas, como espanhol, francês, japonês, ASL (Linguagem
Americana por Sinais). Quando não estiverem em reuniões ou oficinas de trabalho, os membros de
A.A. e seus convidados de Al – Anon poderão apreciar algumas das coisas que Atlanta oferece – seja
apenas passando o tempo com os amigos e a família ao redor da Fonte dos Anéis, visitando o Museu
Histórico Nacional de Martin Luther King Jr ou os Jardins Botânicos de Atlanta, sempre poderão
encontrar um animado membro voluntario do Comitê de Acolhimento para guiá-los na direção certa.
As Convenções Internacionais de A.A. são muito mais do que umas festas de aniversário.
Oferecem aos membros de A.A. de todas as partes do planeta a oportunidade de ampliar sua visão da
Irmandade e revitalizar a sua própria sobriedade. São oportunidades para informar o mundo que A.A.
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está viva e florescente como um recurso para a comunidade local e mundial. Isto se consegue em
parte mediante a preparação e divulgação de informações claras e acessíveis sobre A.A. através de
meios de comunicação locais e da imprensa e, ainda mais importante, por milhares de exemplos
individuais de como funciona A.A. Como disse um repórter de uma rádio em uma Convenção
anterior, a cidade foi “invadida por milhares de forasteiros benevolentes. Com crachás azuis,
passeiam pela cidade felizes, sorrindo e acenando para os transeuntes. Os moradores da cidade
ficam comovidos com este novo estranho espirito e respondem com sorrisos e saudações”.
Sem dúvida alguma, em julho de 2015
Atlanta vai experimentar este “novo estranho
espírito” - uma exuberante e profunda humildade
nascida do sofrimento e nutrida pela sobriedade.
Apropriadamente, por mais de um século, o símbolo
oficial de Atlanta foi a mítica Fênix que ressurgiu das
cinzas - um símbolo com o qual muitos AAs podemse identificar facilmente, por terem eles próprios
ressurgido das cinzas do alcoolismo ativo.
No passado mês de agosto, o Escritório de Serviços
Gerais enviou formulários de inscrição para grupos
de A.A. e aos Escritórios de Serviços Locais e
Internacionais de A.A. Se pretendem assistir à
Convenção Internacional de 2015 em Atlanta, mas ainda não se inscreveram, podem fazer o registro
online ou podem baixar um formulário de inscrição no website de A.A. do ESG-NY. Também
podem encomendar um folheto de inscrição escrevendo para: 2015 International Convention
Coordinator, Box 459, Grand Central Station, New York, NY 10163.
Para obter mais informações sobre a Convenção e Atlanta, visite o website de A.A. do ESGNY: www.aa.org.
Alojamento para a Convenção em Atlanta
Título original: “Alojamiento para la Convención en Atlanta”
Estamos muito animados com a resposta da Irmandade à Convenção Internacional de 2015. A
inscrição e os pedidos de reserva de quartos nos hotéis tem vindo mais rápido do que pensávamos em
comparação com Convenções Internacionais de A.A. anteriores. Apesar de que Atlanta oferece aos
participantes da Convenção mais quartos de hotel no centro da cidade do que em cidades anfitriãs
anteriores, estes quartos já estão todos ocupados. Não há lista de espera para hotéis que já são
ocupados no centro da cidade, mas o processo referente ao local de hospedagem é muito dinâmico e
os quartos que são cancelados são colocados no inventário do website.
Ainda há quartos disponíveis. Continuamos ampliando a seleção de quartos nas áreas
periféricas da cidade. Onde não houver pontos de parada das linhas do transporte coletivo
(MARTA), será oferecido um serviço de transporte gratuito de e para instalações na periferia
reservadas através da Agência de Alojamento da Convenção. Este serviço terá início na quinta-feira
e vai continuar a operar até a conclusão da grande reunião de encerramento do domingo. Os horários
de serviço desse transporte estarão disponíveis naquela Agência e no website da Convenção.
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Há alojamento disponível em dois dormitórios universitários. Para fazer a reserva de alojamento
nesses dormitórios não é necessário fazê-lo através da Agência de Alojamento da Convenção, mas
diretamente com a administração da Georgia State University, GSU, acessando
http://myhousing.gsu.edu/conference-services e com a administração da Georgia Tech,
www.conference.gatech.edu/AA2015. Ambas as instalações são acessíveis através das linhas
regulares do transporte coletivo (MARTA); também haverá um serviço de transporte para
participantes com necessidades especiais.
Para Atlanta, de bicicleta
Título original: “A Atlanta en bicicleta”
Por estas datas, muitos de vocês já se registaram para Convenção Internacional em Atlanta,
Geórgia. (2 a 5 de julho de 2015), onde será celebrado o 80º aniversário da A.A. – “Felizes, alegres
e livres”. As reservas em hotel já foram feitas, foram feitas pesquisas de preços das passagens
aéreas, a viagem já foi planejada, ônibus já foram contratados, considerando a viajar de comboio, ou
está sendo considerado viajar de trem, de carro, na moto ou em trailer.
O que lhes pareceria viajar em bicicleta para Atlanta comigo? Sim, leram bem. Vou viajar de
bicicleta de Lawrence, no Kansas, até Atlanta para participar da Convenção. Adoro viajar de
bicicleta, e assim combinar as duas coisas que mais amo - A.A. e viajar de bicicleta.
A rota vai incluir partes de Katy Trail, as rotas do Rio Mississippi, rotas dos grandes rios do
Sul e a rota do Silver Comet. Uma das estradas pelas quais vou pedalar será a do Grapevine Trail, em
Illinois. Parece ser apropriado para esta viagem. Naturalmente, irei assistir algumas reuniões durante
o percurso – quero saber como praticam o programa de A.A. em Missouri, Illinois, Kentucky,
Tennessee, Alabama e, claro, na Geórgia.
Bem, se ir de bicicleta para Atlanta é demais para vocês, espero que ainda considerem ir à
Convenção. Qualquer que seja o meio de transporte - balão, barco a vapor, caravana, limusine ou
qualquer outro – nos veremos em Atlanta.
Dave R.
“The Grape Free Press” (Kansas), reimpresso com permissão.
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Curriculum vitae para a eleição de novos Custódios
Título original: “Currículum vitae para elección de nuevos custodios”
Na Conferência de Serviços Gerais de abril de 2015, serão nomeados dois novos Custódios
classe B (alcoólicos) para as Regiões Nordeste e Sudoeste e o Custódio geral/Canadá. Os currículos
devem ser recebidos no ESG-NY até 01 de janeiro de 2015, e somente podem ser apresentados pelos
Delegados de Área.
O novo Custódio Regional do Nordeste irá substituir J. Gary L., de Bethlehem, na
Pensilvânia; o novo Custódio Regional do Sudoeste irá substituir Clayton V., de Sikeston, Missouri.
O novo Custódio geral/Canadá irá substituir Barb K. de Oakwood, Ontário.
Por favor, enviar os currículos a: Secretário, Comitê de Nomeações dos Custódios, Escritório
de Serviços Gerais, Nova York.
Os direitos autorais e as licenças de literatura de A.A.:
“Um trabalho profundamente espiritual”
Título original: “Los copyrights y las licencias de literatura de A.A.:
‘Un trabajo profundamente espiritual’”
Atualmente, A.A. está em atividade em aproximadamente 170 países de todas as partes do
mundo, e o Livro Grande (Alcoólicos Anônimos) e outras publicações de A.A. foram traduzidas em
múltiplas línguas - do africâner até o vietnamita, com materiais variados, como o Livro Grande em
urdu, Vivendo Sóbrio em búlgaro e “Um recém-chegado pergunta” em suaíli. Como guardião da
coleção diversificada e salvamento de vidas, que é a literatura de A.A., Alcoholics Anonymous World
Services, Inc., - A.A.W.S. (Serviços Mundiais de A.A.), o braço editorial da Junta de Serviços
Gerais, conservou em confiança para a totalidade de A.A. muitos direitos autorais e licenças, para
proteger a integridade dos escritos e preservar a continuidade da mensagem de A.A. de esperança e
de recuperação.
Requer uma tarefa enorme manter o registro de mais de 1.300 direitos autorais e contratos de
licença que A.A.W.S. têm para os vários escritos de A.A., vídeos, cassetes, CDs e outros materiais;
esta responsabilidade cabe atualmente ao Departamento de Publicações e, em particular, a David R.,
o Gerente de Licenças do ESG. Com a ajuda de Rosa Rodríguez, não alcoólica, coordenadora de
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direitos autorais/traduções, trabalhando no Departamento de Publicações desde 2012, David presta
contas diretamente a Greg T., o Diretor de Publicações do ESG e é responsável pela gestão e
supervisão de todas as licenças e direitos autorais pertencentes à propriedade intelectual de A.A.W.S.
e Grapevine, que inclui materiais eletrônicos e audiovisuais e aqueles que aparecem no website de
A.A. do ESG.
David entrou para o Departamento em março de 2014 e submergiu nos procedimentos muitas
vezes longos e pormenorizados que supõem lidar com as muitas traduções apresentadas a A.A.W.S.
para eventual aprovação, supervisionar os inúmeros direitos autorais de A.A. e trabalhar
estreitamente com os Escritórios de Serviços Gerais internacionais, suas Juntas de Serviços Gerais e
os representantes dos seus Comitês de Literatura em relação a seus pedidos para publicar e distribuir
literatura de A.A. em seus próprios idiomas.
Claro que é uma tarefa compartilhada e os funcionários do ESG designados para o
Departamento Internacional e a diretora dos Arquivos Históricos, diz David, “deram-nos inestimável
apoio, ajudando-nos com a pesquisa e informação histórica sobre as traduções feitas em diferentes
países e para realizar os trâmites necessários. Este trabalho requer uma verdadeira parceria –
frequentemente, interdepartamental”, e muitos funcionários do ESG contribuem para realizar as
tarefas diárias necessárias para a publicação e distribuição da literatura de A.A.
“Não há nada mais agradável para mim que garantir que os livros de A.A. cheguem às mãos
dos leitores que os desejam e precisam. Trabalhar em A.A.W.S. agrega outra dimensão à nossa
alegria. Participamos de um trabalho profundamente espiritual. Trabalhamos juntos para que a
literatura de A.A., salvadora e sustentadora de vidas, possa ser publicada em todas as partes do
mundo”, diz David.
David tem mais de 25 anos de experiência pessoal no campo de publicações e está bem
familiarizado com assuntos referentes a contratos e licenças. Ele começou sua carreira nesse setor na
década de 1980, enquanto fazia estudos de pós-graduação para obter um diploma de Mestrado em
Literatura Inglesa.
Ao longo dos anos, David trabalhou com várias empresas, agentes, autores e editores, grandes
e pequenos, para contratar, editar, produzir e distribuir milhares de títulos.
“Os trâmites de tradução e cessão de licença, sem dúvida, são muito detalhados e tendem a
ser rigorosos e demorados. Por exemplo, pode levar anos para publicar uma nova tradução do
Livro Grande”, diz David.
David diz que A.A.W.S. tem a responsabilidade moral e legal de preservar a integridade de
toda a literatura de A.A., aprovada pela Conferência de Serviços Gerais, independentemente de quem
seja o tradutor e seja qual for o país onde se vai publicar e distribuir. Em geral, A.A.W.S. concede
licenças para a tradução, impressão e distribuição de literatura A.A. aos Escritórios de Serviços
Gerais de outros países. Todas as traduções enviadas para A.A.W.S. são encaminhadas para serviços
de revisão independente para verificar a sua qualidade e fidelidade ao original.
Quando o ESG de Nova York recebe uma solicitação por parte de alguém que deseja traduzir
a literatura de A.A. por sua própria iniciativa, o Departamento de Publicações irá verificar se já há
uma tradução autorizada do texto nos Estados Unidos ou no exterior. Se tal tradução já existir, o
pedido será recusado. Se não houver uma tradução, será pedido ao requerente que traduza algumas
seções representativas da obra, por exemplo, o Quinto Capítulo do Livro Grande, para que um
serviço de tradução profissional possa revisá-las e verificar sua fidelidade.
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Se o serviço contratado faz uma avaliação favorável da tradução, serão aplicadas à obra as
normas gerais referentes à concessão de licença, publicação e distribuição (pode ser encontrada no
website de A.A.W.S. do ESG-NY uma cópia das normas de A.A.W.S. referentes à propriedade
intelectual).
Dos projetos que atualmente estão sendo executados, David diz que “o mais notável e
emocionante é a primeira tradução de áudio-vídeo do ‘Livro Grande’ para a língua falada pelo
povo Navajo. Este projeto muito desejado, ainda está no começo. Também há outras traduções em
curso. Entre os casos recentes de sucesso estão: a nova tradução para o árabe do ‘Livro Grande’ a
tradução de ‘Reflexões Diárias’ para o checo; novas traduções para o alemão de livretos ‘A.A. é
para mim?’ e ‘A.A. num relance’; temos recém-impressa tradução para o húngaro ‘A.A. para o
alcoólico Idoso’ e quase pronta uma tradução do ‘Livro Grande’ para a língua twi, feita em Gana.
Uma tradução do ‘Livro Grande’ ao rarotonga (Ilhas Cook) está na fase final de revisão e
montagem”, diz David.
No entanto, o trabalho de produzir materiais em vários idiomas nem sempre é realizado sem
problemas. Por exemplo - de acordo com David, “devemos admitir que os nossos esforços para
publicar materiais na língua crioula do Haiti têm tido alguns tropeços nos últimos anos. Agora
estamos no processo de recuperar e investigar comunicações e contatos nessa região para
determinar até onde chegaram os nossos projetos e saber quais devem ser os próximos passos para
poder avançar”.
Quaisquer que sejam os inevitáveis altos e baixos do rigoroso processo para administrar os
direitos autorais e traduções de A.A., em última análise, diz David: “Sinto-me muito emocionado
com a perspectiva de supervisionar este processo colaborativo junto com membros de A.A. de todas
as partes do mundo destinado a compartilhar a mensagem de A.A. através da nossa literatura”.
No livro “A.A. Atinge a Maioridade”, Bill W. escreveu, referindo-se à crença que os
pioneiros tinham no início da Irmandade, antes mesmo da elaboração do Livro Grande, a respeito de
que: “uma sociedade como a nossa deve publicar sua própria literatura”. Assim é atualmente: toda
a literatura escrita e editada por A.A. pertence à Irmandade e está sob seu controle exclusivo.
Somente desta forma podemos preservar a integridade da nossa mensagem e garantir que seja levada
sem deturpação para as futuras gerações de doentes alcoólicos. Sem dúvida, um trabalho
profundamente espiritual.
Troca da guarda no pessoal do ESG
Título original: “Cambio de guardia en el personal de la OSG”
Dois membros do pessoal do Escritório de Serviços Gerais que somam quase 30 anos de
serviço anunciaram sua aposentadoria do ESG. Os dois são: Doug R., diretor de serviços de pessoal e
Mary D., recentemente lotada no Departamento de Literatura.
Doug R., que começou a trabalhar no ESG em 1996, disse: “Há muitos pontos a serem
destacados... Em todos os departamentos em que servi o ápice sempre foi, e ainda é, o conhecer
membros extraordinários e devotados amigos de A.A.”.
Doug, que nasceu e cresceu em Nova Jersey, morou na cidade de Nova York desde que
chegou aqui com a idade de 20 anos com a ambição de ser ator. Passados quatro anos se casou com
uma atriz com quem teve dois filhos e manteve sua família com o que ganhava trabalhando em
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restaurantes. “Se eu tivesse que escolher entre as mesas e a bebida, sempre escolheria a bebida - o
que não é surpreendente, dado que em ambos os lados da minha família levamos o alcoolismo nas
veias”.
Doug encontrou A.A. em 1979 e goza desde então de uma sobriedade ininterrupta. Agora,
conforme a data de sua aposentadoria se aproxima - em dezembro de 2014, Doug se sente pronto e
preparado: “A aposentadoria me parece indicada neste ponto da minha vida. Tenho quatro netos,
com quem quero passar mais tempo. Vou fazer alguns cursos na arte e procurar algumas
oportunidades para serviço fora do Grupo. Minha mulher e eu estamos programando fazer uma
viagem para a Itália no próximo ano. A aposentadoria será uma nova aventura”, acrescenta.
“Desde o dia em que comecei a trabalhar no ESG até hoje, me sinto cheio de gratidão pela
oportunidade de servir neste escritório”.
Ao se referir aos pontos mais destacados, Doug fala sobre ter servindo como secretário do
subcomitê da Quarta Edição do Livro Grande desde o mesmo início desse projeto, de ser o
coordenador da Convenção Internacional de 2005 em Toronto e de viajar para 23 países no espaço de
dois anos, quando foi designado para o Departamento Internacional. “Eu estava constantemente me
adaptando aos diferentes fusos horários”, ele diz.
Doug reconhece as contribuições dos demais empregados do ESG dizendo: “Os membros do
pessoal do ESG costumam ser os que estão no primeiro plano, mas há outros 80 funcionários do
ESG igualmente dedicados e diligentes que desempenham uma variedade de funções no escritório e
são muito importantes para a realização da nossa missão e temos por eles um grande apreço".
E, o que lhe parece o estado da Irmandade às vésperas de sua aposentadoria? “Baseado na
minha própria experiência de comunicação com muitos membros, viajar para muitas Áreas e
participar em inúmeras Conferências ao longo dos anos, parece-me que A.A. está com muito boa
saúde e fazendo o que lhe corresponde ser feito. É perfeito? É claro que não - você não pode esperar
que aproximadamente dois milhões pessoas – e alcoólicos para piorar as coisas – se juntem em
perfeita harmonia. Mas as Tradições contribuem muito para que esta Irmandade muito diversificada
continue unida e unificada”.
Doug considera que seus 18 anos de serviço, mudaram-no como pessoa e como um alcoólico
em recuperação. “Durante meus primeiros anos de sobriedade fiquei concentrado no serviço do meu
Grupo e no apadrinhamento, e me sentia feliz por ser assim. Ao assumir o cargo de membro do
pessoal do ESG, vi explodir meu conceito muito limitado do serviço em A.A. que era muito limitado.
Pode soar um pouco brega, mas serviu para expandir minha alma. Como poderia não mudar uma
pessoa quando se está relacionando com tantas outras pessoas desde a cidade de Nova York até
Chandigarh, na Índia, participando diariamente em um esforço comum para salvar vidas?”, diz
Doug,
Para Mary D. há uma certa simetria no seu período de serviço no ESG - começou em 2004
como novo membro do pessoal, lotada no Departamento de Literatura e passada uma década, ao
aposentar-se, saiu do mesmo Departamento. Tendo servido em vários departamentos ao longo dos
anos no ESG – Nomeações, Literatura, CCP, Tratamentos/Necessidades Especiais-Acessibilidade e
Correcionais - Mary diz: “Embora a passagem por outros departamentos represente seus próprios
desafios e ofereçam suas próprias compensações, o de Correcionais, tal como eu o vejo, é que mais
me fez sentir bem”. Mary reconhece o valor de “mantê-lo simples” e não pode haver um mais básico
e fundamental que o de levar a mensagem para detrás dos muros. “Os presos, ao receber uma carta
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ou um livro do ESG, irradiam gratidão. Fazer parte desse intercâmbio traz grandes recompensas”,
Diz Mary.
Quando se aposentou em agosto de 2014, Mary tinha planos de ir para a Montana e lá
começar uma nova fase da sua sobriedade. Mas a vida, como muitas vezes acontece, interveio.
“Quando eu decidi deixar o ESG tinha a ideia de voltar para Montana e lá começar uma nova
carreira. Mas então, minha mãe, que mora em Seattle, foi confrontada com desafios sérios e vou
tentar fazer sua vida um pouco mais fácil. Portanto, a todas às perguntas de 'quando, onde e como',
eu dou a mesma resposta: 'Não sei'. O que sei é que estou nas mãos de Deus – então, está tudo
bem”.
Sem dúvida, diz Mary, os maiores prazeres de trabalhar no ESG foram as oportunidades para
se conectar com A.A. e trabalhar juntamente com Delegados e outros membros da Conferência,
viajar para eventos de A.A. e dar as boas-vindas aos AAs que viajavam à cidade de Nova York para
conhecer o seu ESG. Também gostava de falar com os membros de A.A. de todas as partes dos
Estados Unidos e Canadá, que se comunicavam com o ESG para fazer perguntas, muitas vezes,
referentes às Tradições, especialmente, diz: “Esse momento em que se acende a lâmpada quando um
membro que tem certas ideias abre a mente o suficiente como para ver outra possibilidade”.
Os prazeres, por suposto, vinham acompanhados por desafios, e Mary diz, “sou artista e
empreendedora por natureza e sempre estou procurando meios e medidas para melhorar os
processos. Olho os processos diários e automaticamente eu vejo como se poderiam mudar”. No
entanto, A.A. costuma mudar lentamente, e as mudanças dentro do ESG não tendem a ser feitas da
noite para o dia. Mary percebeu que a Irmandade e seu escritório de serviço principal estão há
bastante tempo fazendo as coisas de uma determinada maneira “anos antes de eu chegar e
continuarão a fazer assim anos depois de eu ir embora” - e isto serve para Mary para confirmar
como é importante e benéfico o processo da consciência de grupo em todos os níveis de A.A.
Sóbria desde maio de 1988, Mary viu mudar consideravelmente sua ideia do futuro. “Eu
trabalhei como garçonete aos 18 anos de idade e como barwoman aos 21 anos”, ela diz. “Minha
fantasia era usar brincos grandes e ir com um cigarro numa mão e uma cerveja na outra”. Hoje,
após uma década de serviço à Irmandade, com uma multidão de amigos, conexões de A.A. em todas
as partes do mundo e um futuro promissor de aventuras à sua espera, Mary diz “sinto-me
imensamente agradecida”.
Correcionais
“Aonde vou quando ficar em liberdade?”
Título original: “¿Adónde voy cuando salga en libertad?”
“A preparação para deixar a penitenciária começou com a minha chegada. Tinha uma
sentença de um ano e meio a três anos. Estava em liberdade condicional federal quando
descobriram que também devia ao governo federal cinco anos mais. Minha preocupação não era
como viver na prisão. Era saber que em algum momento entre um a sete anos, eu seria posto em
liberdade e estava dolorosamente claro que eu não sabia como viver lá fora. Não sabia o que
acontecia comigo, embora diferentes autoridades me tivessem classificado como um sociopata, um
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psicopata e um maníaco-depressivo adicto a drogas. Escondi meu alcoolismo por trás de todo esse
drama”. Assim começa um artigo de Grapevine de julho de 2003 intitulado “Como seguir adiante
em liberdade”, um artigo que está incluído no pacote de materiais que o Comitê de Instituições
Correcionais de Ohio Central/Sudeste (Área 53) distribuído aos detentos que, por qualquer razão,
estão prestes a alcançar a liberdade e não assistem às reuniões nas instituições em que estão presos.
O Comitê tem feito este serviço através da participação em uma série de feiras de recursos de
reintegração organizadas pelo Departamento de Reabilitação e Correcionais de Ohio. As feiras de
reintegração são realizadas com a intenção de oferecer aos detentos a oportunidade de entrar em
contato com organizações que podem ajudá-los a fazer com sucesso a transição para a vida fora da
instituição, diminuindo a probabilidade de voltar para a prisão. Estes eventos são realizados uma ou
duas vezes por ano em cada instituição e entre as organizações participantes se incluem casas de
transição, abrigos para os sem-teto, serviços de aconselhamento terapêutico, departamentos estatais
de veículos motorizados, autoridades de liberdade condicional para adultos e - através do Comitê de
Instituições Correcionais - Alcoólicos Anônimos.
De uma perspectiva geral, estes eventos são uma mistura de serviço entre a cooperação com a
comunidade profissional, informação pública e instituições correcionais e o Comitê colabora com os
coordenadores de reintegração e o pessoal dos serviços de recuperação das instituições participantes.
“A forma de participação nestes eventos”, diz Chris J., coordenador do Comitê de
Instituições Correcionais da Área 53, “é similar à maneira como realizamos o serviço de informação
pública, desde que nós estaremos falando para pessoas que podem se identificar ou não como
alcoólicas. Não tentamos de diagnosticar ninguém, mas distribuímos folhetos tais como ‘A.A. é para
mim?' para que os indivíduos possam considerar a questão por si próprios. Também oferecemos
formulários para se inscrever no Serviço de Correspondência de Correcionais e programas de
contatos antes da libertação, e recomendamos a participação nas reuniões de A.A. que são
realizadas dentro da instituição.
Desde que os presos podem ser libertados em comunidades de qualquer parte do Estado,
usamos uma lista de Escritórios de Serviços Locais com seus telefones, como fonte de informação de
horários. Demos-lhe o título de: 'Informação de horários de reuniões de Alcoólicos Anônimos', para
que fique mais claro o propósito do documento”, diz Chris.
Outro impresso favorito, diz Chris, é o artigo de Grapevine escrito por Don P. “É
maravilhoso ver como a experiência, força e esperança de Don continua a ajudar os alcoólicos
muito depois de sua morte”. A experiência de A.A. tem mostrado que para os alcoólicos que saem da
prisão, o sucesso da reintegração depende da manutenção da sua sobriedade. Através da participação
em feiras de reintegração, organizadas pelo Estado, os membros de A.A. da Área 53 esperam
continuar sendo um recurso valioso para os detentos, oferecendo-lhes meios de recuperação de
eficácia demonstrada – tanto dentro como fora da prisão.
Mudando ligeiramente o foco para alcançar a comunidade profissional com informações
sobre a Irmandade em vez de abordar diretamente os presos, os membros de A.A. da Área de St.
Louis estão fazendo algo semelhante. O Departamento de Correcionais do Missouri, juntamente com
o Departamento de Serviços Sociais do Missouri e outras organizações colaboradoras, realizam uma
conferência anual especificamente para promover a questão da reintegração para todo o Estado do
Missouri, e os AAs locais também foram participar. É uma conferência sofisticada da qual
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participam centenas de agências e pessoas que assistem para receber créditos educacionais de
serviço.
“Participamos a convite dos patrocinadores do evento”, disse Mike W., coordenador de CCP
do Leste de Missouri (Área 38). “Nossas atividades lá se centraram em apresentar A.A. para uma
grande variedade de indivíduos que buscam proporcionar serviços aos detentos após sua libertação.
A maioria são assistentes sociais de agências que oferecem serviços tais como alojamento, saúde,
educação, emprego e muitos outros dos milhares de grupos que pretendem prestar ajuda”.
Durante uma hora e meia, um painel de membros de A.A. oferece aos profissionais uma visão
geral do programa de A.A. compartilhando suas próprias histórias de recuperação em A.A. e
deixando tempo suficiente para perguntas e respostas. Com informações sobre os recursos que
oferece A.A. e o contato pessoal com os alcoólicos em recuperação, as oficinas organizadas pela
Área 38 colocam a recuperação ao alcance dos alcoólicos que podem precisar dela.
“Usamos a literatura de A.A. para explicar o que A.A. faz e o que não faz. Ressaltamos como
pode ser feito contato com A.A. a nível local, regional e mundial e recebemos os comentários dos
participantes através de questionários – normalmente obtendo ampla aceitação da qual resultam
convites constantes”, diz Mike W.
Os arquivistas de A.A. visitam o ESG
Título original: “Los archivistas de A.A. visitan la OSG”
Com o lema “Amor e Serviço”, a 18ª Oficina Nacional de Arquivos de A.A. (National A.A.
Archives Workshop - NAAAW) reuniu-se entre os dias 9 e 12 de outubro (2014) em King of Prussia,
Pensilvânia, um subúrbio de Filadélfia. Este lugar, aproximadamente a 145 km da cidade de Nova
York, ofereceu aos participantes a oportunidade de visitar os Arquivos Históricos do Escritório de
Serviços Gerais, para muitos foi primeira vez.
Talvez fosse uma coincidência o fato de este ano a Oficina ser realizada em outubro, mês
nacional dos Arquivos Históricos. Aproximadamente três quartos dos 250 membros de A.A.
participantes eram arquivistas ou membros dos Comitês de Arquivos, alguns deles novatos neste tipo
de serviço, mas outros eram bastante experientes e alguns poucos são especialistas na história de
A.A. Eles vieram de vários lugares: Califórnia, Maine, Canadá, Austrália e Filipinas.
Um dos destaques do encontro foi a visita a Stepping Stones, o lar de Bill W. e sua esposa,
Lois, em Bedford Hills, Nova York. Lá, foram recebidos por Sally C., diretora de Stepping Stones,
que mostrou artigos raramente exibidos. Ron C., de Austrália, contou ao grupo a visita que fez ao
local logo após a morte de Lois, guiado por Neil Wing, a primeira arquivista de A.A. Ele também
recordou histórias pessoais de amigos e pioneiros de A.A. que havia conhecido em mais de 50 anos
de sobriedade.
Durante os quatro dias, se falou sobre ferramentas e técnicas usadas para preservar a história
de A.A. em grupos de trabalho e apresentações. Outras atividades incluíram uma reunião de bola
vermelha (Red Ball Meeting) uma contagem regressiva de sobriedade e um painel de veteranos com
mais de 50 anos.
Michelle Mirza (não alcoólicas), arquivista do ESG, fez uma apresentação em PowerPoint ®
sobre os arquivos do ESG. Mary R., esposa do primeiro Delegado negro da Conferência, ofereceu
suas reflexões pessoais sobre Lou R. Tony L., de Dublin, mostrou um vídeo em que Conor F., que
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alcançou a sobriedade em 1943 na Filadélfia, falava sobre as raízes da A.A. na Inglaterra e Irlanda.
Havia outras apresentações sobre os primeiros anos da história de A.A. em Filadélfia oferecidas por
“Shady Mike”, Don H. e Chuck G. da Área 59. Brian Q., do Intergrupo de Filadélfia, falou do artigo
sobre A.A. escrito por Jack Alexander e publicado no Saturday Evening Post em 1941.
A 19ª Oficina Nacional de Arquivos de A.A. será realizada em Cleveland em 2015.
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Doze sugestões para passar as festas sóbrio/a e alegre
Título original: “Doce sugerencias para passar las fiestas sóbrio y alegre”
É possível que a muitos membros de A.A. possa lhes parecer desanimadora a ideia de passar
as festas sem álcool. Mas, muitos de nós passamos sóbrios as festas mais felizes das nossas vidas –
algo que nunca poderíamos ter imaginado ou desejado quando bebíamos. Seguem algumas sugestões
para se divertir nas festas sem uma gota de álcool.
1. Participe das atividades de A.A. durante as
festas. Planeje levar alguns principiantes às
reuniões, participar do atendimento
telefônico no Escritório de Serviços Locais
- ESL, dar uma palestra, ajudar na limpeza
do Grupo, ou visitar a ala de alcoólicos de
um hospital.
2. Seja anfitrião para seus amigos de A.A.,
especialmente os principiantes. Se não
dispõe de um local onde possa dar uma
festa formal, convide-os para tomar um
café.
3. Leve sempre consigo sua lista de telefones
de A.A. Se tem muita vontade de beber ou o
pânico toma conta de você, chame
imediatamente um membro de A.A.
4. Informe-se a respeito das festas, reuniões
ou outras atividades especiais planejadas
pelos Grupos da sua Área e participe delas.
5. Evite qualquer ocasião para beber que o
deixe nervoso/a. Lembra quão engenhoso
era para se desculpar quando bebia? Agora,
faça bom uso dessa aptidão. Nenhuma festa
é tão importante como salvar a própria
vida.
6. Se tem que ir a uma festa onde tenha
bebidas alcoólicas e não pode ir
acompanhado/a de um membro de A.A.
tenha disponíveis alguns doces.
7. Não pense que tem que ficar até muito
tarde.
Acerte
antecipadamente
um
“compromisso importante” ao que tenha
que comparecer.
8. Vá a uma igreja ou um templo. Qualquer
que seja.
9. Não fique em casa triste e melancólico/a.
Leia aqueles livros que sempre quis ler,
visite um museu, faça um passeio, escreva
cartas.
10. Não fique preocupado agora com todas
essas tentações das festas. Lembre: “um
dia de cada vez”.
11. Disfrute da verdadeira beleza do amor e
da alegria desta época. Talvez não possa
dar presentes materiais – mas este ano
pode presentear amor.
12. “Tendo experimentado um...” Não há
que explicar aqui o Decimo Segundo
Passo, porque já o conhece.
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