Imóvel em Guarulhos: custos atrativos e alto potencial de valorização.

Transcrição

Imóvel em Guarulhos: custos atrativos e alto potencial de valorização.
Foto: g6 Comunicação
Conheça um
divertido roteiro
de lazer e
gastronomia na
Serra da Cantareira
Página 4
Edição 1524
Julho de 2012
Distribuição Gratuita
www.videoimovel.com.br
Imóvel em Guarulhos: custos atrativos
e alto potencial de valorização.
G
uarulhos não é apenas o endereço certo para quem busca viver
com muita qualidade de vida. É
também o local perfeito para comprar
um imóvel com tranquilidade, por preços tentadores e com alto potencial de
valorização, especialmente se comparado aos imóveis localizados nos bairros
vizinhos da Zona Leste de São Paulo.
Investir no mercado imobiliário do município é sinônimo de segurança.
São muitos os exemplos que ilustram
esta realidade. Em Guarulhos, com
um valor de R$ 315.000,00, é possível
comprar um imóvel com área de 70 m².
Já no bairro do Tatuapé, em São Paulo,
desembolsando a mesma quantia,
daria para adquirir um apartamento
com somente 43,15 m² de área. Na Vila
Formosa, pelo mesmo custo, a metragem
seria de 52,50 m², enquanto na Mooca
seria de 45 m² e na Penha, 56,25m².
Na prática, este cenário mostra que é
possível viver com conforto e qualidade
de vida em Guarulhos, cidade que está
em constante desenvolvimento e que
oferece preços melhores e terrenos mais
baratos, que possuem grande potencial
de valorização. E, além disso, ainda
morar perto de São Paulo. Segunda
cidade mais populosa do estado, com
cerca de 1,3 milhão de habitantes,
Guarulhos é o 10º município mais rico
do País, reunindo excelente localização,
um comércio diversificado, muitas
indústrias e opções de lazer.
Esta infraestrutura inclui, por exemplo,
o Shopping Internacional, um dos
maiores da América Latina, e o Aeroporto
Internacional de Guarulhos. E tudo isso
fica somente a 17 km de São Paulo. O
município fica mais perto do centro de
São Paulo do que vários bairros das
zonas Leste e Norte.
DECORAÇÃO
Foto: Divulgação
Use e abuse das cores
Mesa de centro Suriname: utilização da fibra natural faz um
contraponto com o acabamento de laca brilhante colorida.
P
assada a temporada primavera-verão,
quando a chamada moda color blocking
tomou conta primeiro das passarelas e,
em seguida, migrou para a decoração doméstica, o charme dos objetos e móveis com cores
fortes permanece como forte tendência nos
lares brasileiros. As cores, se bem combinadas,
dão mais vida aos espaços e quebram a monotonia dos tons sóbrios nos mais diferentes ambientes - seja na sala, no quarto na cozinha ou
mesmo no banheiro. O mercado oferece um
leque incrível de opções divertidas para quem
deseja colorir o seu dia a dia.
A boutique virtual ObraVip.com, por exemplo, oferece produtos coloridos que vão desde cabideiro até mesa para jogos. A Banqueta 2.0 apresenta linhas limpas, cuja forma foi
inspirada no desenho de uma colher. Moldada
em polipropileno, conta com altura regulável, com assento projetado de forma a buscar
o máximo de conforto e com apoio para os
pés. Simples e charmosa, a cadeira Natália é
outro destaque, produzida em policarbonato.
Unindo cor com criatividade, o Puff Flor, confeccionado em lycra, com rodinhas, é prático e
confortável.
Uma dica que pode trazer resultados incríveis é utilizar este estilo de móveis em ambientes neutros, onde predominam branco, cinza
ou bege. Nestas condições, os móveis coloridos ganham um charme extra, conferindo
mais personalidade ao espaço.
Seguindo esta tendência, a indústria vem investindo em móveis e acessórios que abusam
não só das cores vibrantes, mas muitas vezes
também de um design inusitado. É o caso da
Armando Cerello, que oferece uma linha colorida que inclui peças como poltronas, pufes,
mesas e tamboretes.
Um exemplo é a mesa de centro Suriname,
cuja utilização da fibra natural faz um contraponto com o acabamento de laca brilhante
colorida. A cor laranja está entre as principais
tendências na decoração, pois remete à vitalidade, além de ser estimulante. Graças a estes elementos, a mesa Suriname torna-se uma
peça muito charmosa e versátil para os projetos de interiores, destacando-se, por exemplo,
nos livings.
Outro modelo com visual surpreendente é
o Nelson Marshmallow Sofá, da Atec Original
Design. É um produto divertido, contemporâneo e confortável. Suas almofadas podem ser
todas da mesma cor ou em cores múltiplas.
Com um visual excêntrico, suas 18 almofadas
redondas “flutuam” sobre a armação.
Na Bali Express, o Aparador Thai segue o
mesmo espírito: tem design bem trabalhado, é
feito em madeira teca e patina na cor chiclete.
Com visual ousado, a Chaise Longue Asap, da
marca italiana Skitsch, vendida no Brasil pela
loja A Lot Of é outro exemplo original. O produto tem estrutura em madeira e estofado revestido em veludo vermelho.
Expediente
Direção geral
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Direção de arte
Rodrigo Martins
Editor e jornalista
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do inciso IX do artigo
5˚, da Constituição
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no “caput” deste artigo
a distribuição gratuita
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que se enquadram na
Lei Federal n˚ 5.250,
de 09 de fevereiro de
1967.
Registro do jornal
Matrícula 362 em
29/07/2009, no 4˚
Cartório de Registros de
Títulos e Documentos
de São Paulo.
Lazer & Gastronomia
Horto Florestal: uma imensa área verde com
muitas opções para lazer e prática esportiva.
Q
ue tal aproveitar o final
de semana para um divertido contato com a
natureza num parque com muito verde e, em seguida, provar
uma comidinha deliciosa servida
com o cheirinho da montanha?
Esta dica fica pertinho de Guarulhos. É o Parque Estadual Alberto Löfgren, conhecido como
Horto Florestal. Localizado ao
pé da Serra da Cantareira, com
área total em torno de 174 hectares, o local ainda mantém extensas áreas de Mata Atlântica.
E, depois daquele passeio ma-
tutino, que tal um almoço caprichado com a família nos inúmeros restaurantes localizados na
Serra da Cantareira? Dentre eles,
está o Ora Pois! (www.orapoisrestaurante.com.br), que oferece todas as delícias da cozinha
portuguesa. O restaurante oferece variados pratos à base de
bacalhau, saladas, sopas, peixes,
carnes, sobremesas e há ainda
um menu infantil.
Para quem aprecia a comida mineira, o Recanto Mineiro
(www.recantomineirodaserra.com.br) deixa com água na
boca. O local é do tipo self service e oferece o melhor da gastronomia tipicamente mineira. São
30 pratos frios, as mais variadas
saladas, 45 pratos quentes e sobremesas típicas, tudo incluso
no valor da refeição.
Outra dica para quem aprecia
a vida do campo é o Dib Restaurante (www.dibrestaurante.
com.br). Com 32 anos de tradição, a casa preserva costumes
e tradições rurais, oferecendo
a autêntica comida caipira, feita na panela de ferro e fogão
à lenha. Carros de boi, além de
decorativos, servem as saladas e
sobremesas.
A variedade é de aproximadamente 70 pratos quentes e frios
no sistema self service. Pinga de
alambique afrodisíaca, batidas
caseiras, feijão tropeiro, arroz
carreteiro, torresmo, carne assada e massas integram as boas
opções dos clientes. Nos finais
de semana e feriados ainda conta com música para alegrar o
ambiente.
A mais tradicional cozinha brasileira pode ser encontrada no
restaurante As Véia, que faz parte do complexo O Velhão e fica
na Estrada de Santa Inês, 3000,
(telefone 4485-4195). O restau-
rante conta com oito ambientes
diferentes, servindo comida tipicamente brasileira e feita no tradicional forno à lenha. No local,
além do almoço e jantar, é servido um delicioso café da manhã
para aqueles que preferem acordar cedo e depois aproveitar o
dia dando um passeio relaxante
pelas áreas verdes da região.
Um dos endereços mais tradicionais da Serra da Cantareira é
o Bar do Pedrão (www.bardopedrao.com.br). Como está lo-
calizado bem no meio da Serra
- um lugar bem alto -, nos dias
de inverno o frio se torna mais
um atrativo do Bar que lota no
almoço e também nas noites
com musica ao vivo às sextas e
sábados. Seu restaurante possui
área interna com lareira, cardápio com caldos quentes, bebidas quentes (como chocolate
quente, chocomenta, choconhaque, vinho quente e quentão) e
as deliciosas pizzas e calzones
preparados no forno à lenha.
Foto: Divulgação
Foto: g6 Comunicação
Um passeio “verde” e refeições deliciosas
Restaurante As Véia: oito ambientes servindo comida
tipicamente brasileira e feita no tradicional forno à lenha.
Uma divertida viagem pelos hábitos alimentares
P
or que o vinho é proibido
para os muçulmanos, os
hindus não comem carne
de vaca e os judeus alimentam-se apenas de animais que têm
o casco dividido e são ruminantes? Questões como essas
são respondidas no novo livro
“O mundo à mesa – preceitos,
mitos e tabus da gastronomia”,
que está sendo lançado pela
Saberes Editora.
A obra trata dos diversos aspectos que definem os hábitos
alimentares dos seres humanos:
a religião, as festividades, o tipo
de comida e a história gastronômica de algumas regiões,
principalmente daquelas de
tradição imperial. O autor deste
verdadeiro manual gastronômico é o jornalista italiano Vittorio
Castellani, sob o pseudônimo
Chef Kumalè. Nascido nas tradições culinárias da Itália – um
dos países mais apetitosos do
mundo ocidental –, além de
“gastrônomade” e pesquisador
dos hábitos alimentares mundiais, ele escreve para diversas
publicações italianas e leciona
na Universidade de Ciências
Gastronômicas de Pollenzo.
No apêndice do livro, o leitor
se depara com algumas receitas
exóticas, como sopa de cobras,
escorpiões amarelos e galinha
velha, um prato típico chinês. E
ainda descobre do que é feita a
iguaria Bhang lassi, bebida típica da cidade indiana de Benares
preparada com maconha, leite e
especiarias.
Por estas razões, além de poder ser usado como um guia
para evitar situações “amargas”
durante viagens, “O mundo à
mesa – preceitos, mitos e tabus
da gastronomia” é uma obra indispensável para profissionais,
estudantes e amantes da gastronomia e um livro “ao ponto”
para o leitor curioso.
De acordo com o autor, exis-
tem muitas publicações sobre
“o que e onde comer”, muitas
compilações de receitas, mas
pouco estudo a respeito dos
hábitos alimentares das diferentes culturas pelo planeta,
algo inaceitável em um mundo
cada vez mais globalizado.
Como pesquisador, Kumalè
acredita que a gastronomia é
muito mais do que comida, porque os seres humanos são os
únicos animais que não comem
apenas pela necessidade de nutrientes. Sua visão transforma
esta obra em um guia antropológico e histórico da alimentação
humana ao redor do planeta.

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