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N.º 32
Revista de Informação Especializada
selecçãoabln
Grande Campeã
Nacional
Grande Campeã
do Alto Minho
Página 4
António Moreira dos Santos, Ribeirão, Famalicão
Página 8
Veja as Primeiras
500 Médias
2009
Soc. Agríc. Pontes & Carreira, Lda,
Reboreda, V. N. Cerveira
– As 100 Melhores Vacas em Valor Genético para Leite 4 – 30.º Concurso Nacional Holstein
Frísia 7 – II Concurso Regional da Raça Holstein Frísia do Alto Minho 10 – 10-Curso de
Operadores de Pecuária/Agentes Públicos de I.A. na ABLN 12 – Genoma: A grande mudança na
Genética em Bovinos Leiteiros 13 – Gestexplor 15 – 500 Melhores Médias de Produção 2009
20 – Produção de Sémen Nacional, Uma Aposta Acertada
24 – Manqueiras: Causas, Tipos,
Tratamento, Prevenção
2
Página 15
As 100 Melhores Vacas em Valor Genético para a Produção de Leite (Agosto 2009)
Face à importância que tem tido para os criadores a produção de leite dos seus animais, publicamos nesta edição as vacas que na avaliação
de Agosto apresentaram os melhores valores genéticos para a produção de leite. Os valores genéticos apresentados indicam a superioridade
genética em relação à média da população e são expressos em kg na base estandardizada de 305 dias. Para efeitos de comparação, foi assumido
o ano de nascimento de 2000 como ano-base (igual a zero).
Também apresentamos ao lado uma coluna com a melhor lactação em kg de leite apurada para cada uma das vacas.
Nr.
Colar
ABLN País
1
3
José Fonseca Dias Pereira
2
6
Henrique Reis Martins da Silva
3
10
Soc Agro-Pec Irmãos Rosendo, Lda
4
12
Maria Rosa Gonçalves Duarte Moreira
5
15
6
Valor
Genético
Leite
Melhor
Lact.
Kg L
Ano
Nasc.
ABLN País
68
2.446
13.432
2004
51
133 Abílio do Cabo Gonçalves
4009
2.261
13.582
2004
52
134 Carlos Alberto Jardim G Carvalho
919
2.212
15.254
2004
53
6847
2.179
12.932
2003
Luís Neves Alves
281
2.158
13.735
19
Mariana Nogueira Costa Amorim
360
2.121
7
22
Sociedade Agrícola Passalves, Lda
321
8
23
José Manuel Cruz Ramos
9
27
10
Nr.
Colar
Valor
Genético
Leite
Melhor
Lact.
Kg L
Ano
Nasc.
430
1.798
12.585
2004
5670
1.796
10.805
2004
138 Helena da Costa Silva Gomes
112
1.791
11.356
2006
54
139 Maria Manuela Pereira Marinho
226
1.790
14.062
2003
2002
55
143 Júlio Fernandes Jorge Coelho
2047
1.787
11.189
2003
12.969
2003
56
144 Soc Agr da Quinta da Aveleda
888
1.786
13.989
2005
2.089
14.610
2004
57
148 Sociedade Agrícola S Gião, Lda
574
1.784
11.505
2005
32
2.078
11.918
2004
58
154 Agostinho Domingues Pinheiro
5358
1.774
10.794
2003
Maria Joaquina Balazeiro Azevedo
6438
2.065
11.924
2005
59
155 Cristina Maria Torres Santos Moura
6200
1.773
11.486
2003
28
Maria Joaquina Balazeiro Azevedo
6456
2.058
14.064
2005
60
156 António José Gonçalves Faria
111
1.773
14.641
2004
11
33
José Adelino Faria Costa Azevedo
3650
2.045
13.767
2001
61
157 Américo Gonçalves da Cunha
483
1.772
11.512
2005
12
37
Alzíra Moreira de Sousa Torres
2421
2.018
11.247
2003
62
161 José Fonseca Dias Pereira
99
1.766
11.221
2003
13
38
Sociedade Agrícola S Gião, Lda
211
2.011
13.712
2002
63
162 Manuel Fernando Martins Carreira
227
1.766
12.891
2002
14
40
Luís Sérgio Alves Monteiro
3462
2.003
12.544
2004
64
163 Augusta Maria Martins
5056
1.764
12.163
2005
15
44
Sociedade Agrícola S Gião, Lda
418
1.984
14.874
2004
65
164 Sociedade Agrícola Pires e Filho, Lda
9562
1.763
12.023
2004
16
49
Paulo Sérgio Gomes Fernandes
45
1.976
13.407
2004
66
167 Manuel António Jesus Barbosa
107
1.761
12.283
2005
17
50
Orlando José Lage de Sousa
8593
1.976
13.352
2001
67
168 Albino Vaz da Silva
5676
1.761
12.308
2002
18
51
Jose Alberto da Silva Leite
9522
1.966
13.216
2004
68
169 Soc Agrícola Jardim & Martins, Lda
315
1.760
12.450
2003
19
53
José Fonseca Dias Pereira
17
1.963
11.278
2005
69
172 Soc Agro-Pec Irmãos Rosendo, Lda
844
1.759
14.270
2004
20
55
Manuel Azevedo e Silva
28
1.952
15.298
2000
70
173 Soc Agro-Pecuária Vilamorim, Lda
1698
1.759
12.887
2002
21
56
Manuel António Jesus Barbosa
97
1.950
13.549
2005
71
174 José Domingos Faria Oliveira
161
1.759
12.703
2004
22
58
José Carlos Dias Santos
78
1.944
14.384
2004
72
180 António Gomes Ferreira
800
1.752
13.399
2000
23
59
Soc de Agro-Pec Carv & Carvalho,Lda
2424
1.938
13.501
2002
73
181 António Novais Barbosa
9884
1.751
12.391
2005
24
61
António Pereira de Azevedo
6760
1.937
13.744
2001
74
184 Manuel Guimarães da Silva
3096
1.750
13.940
2003
25
65
Olívia Maria Silva Filipe
98
1.919
13.251
2003
75
187 LEIMART - Soc Agrícola Grupo,Lda
365
1.746
12.499
2005
26
67
Soc Agro Pec Casa do Castela, Lda
9333
1.912
14.356
2005
76
188 Marlene & Martins, Lda
73
1.745
13.233
2001
27
70
Luís Filipe Oliveira Couto Reis
242
1.906
15.377
2002
77
190 Ana Maria Fernandes Ribeiro
4721
1.743
16.128
2003
28
71
António Novais Barbosa
3846
1.906
14.362
2003
78
191 António Alves Dias da Silva
331
1.742
13.352
2004
29
73
Maria Joaquina Balazeiro Azevedo
6614
1.903
12.840
2003
79
194 João de Oliveira Novais
7138
1.741
12.579
2005
30
75
Casa de Sandim, Soc Agrícola , Lda
2860
1.898
13.310
2002
80
195 José Álvaro Barbosa Ferreira
289
1.735
12.849
2004
31
76
Manuel Ferreira Oliveira, Unipessoal Lda
2409
1.896
13.499
2001
81
197 António Miranda de Campos
891
1.732
14.172
2004
32
77
António Alves Dias da Silva
931
1.896
14.504
2005
82
198 António José dos Prazeres Linhares
270
1.731
13.090
2003
33
79
João de Oliveira Novais
689
1.891
15.520
2002
83
202 Maria de Fátima Oliveira e S Sousa
626
1.729
12.398
2005
34
84
Manuel Miranda da Costa
87
1.871
12.707
2002
84
203 Manuel Marques Maia
220
1.729
13.132
2001
35
85
Américo da Silva Soares
216
1.868
15.252
2004
85
211 Maria Manuela Pereira Marinho
215
1.722
12.431
2003
36
87
GranjaCow, Lda.
767
1.867
14.492
2004
86
214 Soc A Grupo Irmãos Moreira da Ponte, Lda
574
1.720
15.191
2005
37
95
Carlos Alberto da Costa Macedo
1538
1.857
11.883
2004
87
216 José Eiras Miranda
1018
1.715
11.894
2006
38
98
Soc A Grupo Irmãos Moreira da Ponte, Lda
4242
1.849
12.981
2000
88
217 Soc Agrícola Carvalhido, Lda
119
1.715
15.867
2001
39
100 Paulo Sérgio Gomes Fernandes
7
1.845
13.492
2002
89
219 António Avelino Azevedo Oliveira
63
1.713
14.519
2001
40
102 Armando Gonçalves Ramos
382
1.840
13.860
2001
90
220 Pedro Manuel Martins Alves
2045
1.711
13.560
2003
41
104 António Miranda Rodrigues
4956
1.840
12.502
2004
91
223 Manuel Moreira Gonçalves Lourenço
3717
1.710
11.634
2003
42
107 Mariana Nogueira Costa Amorim
505
1.838
15.212
2005
92
230 Matias & Silva, Sociedade Agr Lda
277
1.707
11.547
2005
43
110 Soc Agrícola Oliveira & Silva, Lda
25
1.832
13.577
2001
93
241 Sociedade Agrícola S Gião, Lda
502
1.696
14.675
2005
44
111 Fernando António dos Santos Martins
203
1.832
12.469
2001
94
245 Soc Agro-Pecuária Moldes, Lda
187
1.692
11.083
2004
45
112 Luís Neves Alves
4611
1.832
11.771
2003
95
246 Maria Noémia Silva Ramos
3620
1.691
12.049
2002
46
113 Maria Alice Jesus R Monteiro
750
1.829
13.955
2003
96
249 Manuel Guimarães da Silva
7406
1.690
14.251
2004
47
115 Casa de Sandim, Soc Agrícola , Lda
6600
1.827
13.350
2003
97
251 Soc Agríc Qta das Repas, Lda
4552
1.688
12.387
2004
48
120 Casa de Sandim, Soc Agrícola , Lda
3628
1.818
12.190
2002
98
252 António Jorge Rebelo Miranda
4615
1.688
12.744
2003
49
131 Manuel José de Carvalho Pedrosa
638
1.802
11.568
2001
99
254 Manuel de Araújo Oliveira
83
1.685
13.313
2003
50
132 Manuel António Jesus Barbosa
89
1.802
15.017
2004
257 Jaime Mesquita Pereira
21
1.683
16.013
2003
100
ASSOCIAÇÃO PARA O APOIO À BOVINICULTURA LEITEIRA DO NORTE
Av. D. António Bento Martins Júnior, 92 - 2º 4480-664 - VILA DO CONDE
Tel: 252.623.227 | Fax: 252.623.238 | Telm: 966.272.983
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Direcção: Francisco Xavier da Silva G. Marques | Edição: António M. Alves Ferreira | Redacção: Carlos M. Ataíde Fernandes
Tiragem: 1.500 Exemplares | Design e Impressão: Designarte® | Distribuição Gratuita
2
| Revista
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
30.º Concurso Nacional Holstein Frísia
Campeã e Vice-Campeã mais
uma vez para Criadores do Norte.
Decorreu entre os dias 24 e 25 de Outubro passado, o XXX Concurso Nacional
da Raça Holstein Frísia e apesar da redução verificada no número de animais
apresentados, pode confirmar-se, mais uma vez, os progressos alcançados
na genética dos bovinos leiteiros nacionais.
Com uma participação efectiva de 89 animais de 14 criadores, foi
considerado pelo juiz canadiano, Callum Mckinven, um excelente
concurso.
Com boas instalações e uma excelente assistência, podendo mesmo falar-se em “casa cheia”, a nata da raça Holstein Frísia portuguesa desfilou ao longo de dois dias de modo a disputarem os
primeiros lugares das 22 secções a concurso.
A Região Norte esteve mais uma vez representada ao alto nível,
muito embora, nesta edição tenham participado apenas metade
dos criadores que normalmente costumam deslocar-se àquele
que está referenciado como o melhor evento da especialidade
do País.
Apesar da primeira secção ser vencida por um Criador de Odemira, Eusébio Pacheco Viana, foi logo na segunda secção que os
criadores do Norte começaram a arrecadar prémios de destaque
o que lhes permitiu obter os principais galardões do certame.
Deste modo, logo na segunda secção uma linda vitela de António Moreira dos Santos, Ribeirão, (Goldwyn x Brock) alcançou o
primeiro lugar, e o Criador Luís Filipe Oliveira Couto Reis, Santiago de Bougado, o segundo e o terceiro lugar com duas vitelas
(Jasper x Leduc) e (Spirte x Marconi).
1º Vitelas (9 aos 12 Meses), Vitela Campeã Nacional e Grande Campeã Nacional
Jovem * António Moreira dos Santos, Ribeirão.
Na seguinte secção o mesmo Criador do Norte, António Moreira
dos Santos, repetiu a proeza ao vencer o primeiro lugar com uma
vitela (Blade x Convincer) que se pode apreciar na imagem.
1º Vitelas (12 aos 15 Meses), Vitela VICE Campeã * António Moreira dos Santos,
Ribeirão.
Já nas classes de novilhas, António Moreira dos Santos ainda arrecadou
mais um primeiro prémio com uma novilha (Payday x Convincer).
1º NOVILHAS (19 aos 23 Meses), NOVILHA VICE Campeã * António Moreira dos
Santos, Ribeirão.
Para finalizar melhor o dia o Criador Luís Filipe Oliveira Couto Reis ainda
venceu o prémio de Melhor Criador com três vitelas, uma (Destin x Sírio), que tinha obtido o 2º Lugar em Vitelas dos 6 aos 9 meses e outras
duas, já aqui referenciadas, (Jasper x Leduc) + (Spirte x Marconi).
Continua na pág. 6
4
| Revista
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
Logo a seguir o criador Luís Filipe Couto Reis venceu a secção de
4 anos de idade com uma vaca, (Iron x Gibson).
Melhor Criador Nacional * Luís Filipe Oliveira Couto Reis, Santiago Bougado.
No dia seguinte, as coisas não correram menos-mal, especialmente para o criador António Moreira dos Santos que arrecadou uma
boa parte dos primeiros prémios, o que lhe permitiu obter mais
tarde o título de Melhor Conjunto Nacional.
Nas vacas até 30 meses ficou em 1º lugar uma jovem vaca da exploração António Moreira dos Santos (Sam x Glenn) e a seguinte
secção de 30 a 36 meses já foi vencida por uma jovem vaca com
factor vermelho da Quinta do Rio, Cantanhede.
1º Vacas lact. (4 anos, Vaca Intermédia Campeã Nacional e Vaca Grande Vice-Campeã
Nacional * Luís Filipe Couto Reis, Trofa.
Com um mais um trunfo na manga, o criador António Moreira
dos Santos vence ainda a última grande secção dos 6 anos com a
já famosa vaca (Crew x Winchester), e perfila-se na corrida para o
derradeiro momento final, ao vencer o Melhor Úbere do evento.
Ainda desta secção de 6 anos, nomeadamente do segundo lugar saiu
a Vaca Adulta Vice Campeã Nacional de Luís Filipe Couto Reis, Trofa.
1º Vacas lact.(30 a 36 meses), Vaca Jovem Campeã Nacional * António Moreira dos
Santos, Ribeirão.
Vaca Adulta Vice Campeã Nacional * Luís Filipe Couto Reis, Trofa.
Para não perder o ritmo, nas vacas de 3 anos, António Moreira dos Santos, classificou-se outra vez em 1º lugar com uma vaca (Sam x Mathie).
1º Vacas lact.(3 anos), Vaca Intermédia vice-Campeã Nacional * António Moreira dos
Santos, Ribeirão.
6
| Revista
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
1º Vacas lact.(6 anos), Vaca Adulta Campeã Nacional, Melhor Úbere, Grande CampeÃ
Nacional * António Moreira dos Santos, Ribeirão.
Com o fabuloso grupo de exemplares apresentados ao longo da
manhã era de esperar que o criador de Ribeirão vencesse o Melhor
Conjunto Nacional 2009 com as vacas: (Sam x Glenn), (Sam x Mathie), e (Crew x Winchester)
Como puderam verificar por esta breve descrição e pelo quadro resumo que apresentamos em baixo a representação da área de in-
fluência da ABLN esteve, mais uma vez, ao seu melhor nível, tendo
mesmo trazido os títulos mais cobiçados para o Norte.
Como ainda poderão apreciar pelo quadro, 3 criadores (14 no total)
obtiveram 40% da pontuação total e 58% dos primeiros prémios.
A organização esteve mais uma vez eficiente e é de louvar o trabalho
que foi feito para ter um número excelente de assistentes ao concurso.
Pontuação
N.º de Animais Classificados
N.º de Animais Classificados
Total
Vitelas/Novilhas/Vacas Secas
Vacas em Lactação
Obtida
em cada Lugar
Criadores do Norte de Portugal
em cada Lugar
3º
4º
5º
Luis Filipe Oliveira Couto Reis
Bougado - Trofa
47
2
1
1
1
2
2
Qta Sto Isidro, Soc. Agric. Grupo
Bougado - Trofa
8
1
António Moreira dos Santos
Ribeirão - Famalicão
53
3
3
1
40%
50%
33%
17%
17%
0%
67%
67%
0%
33%
0%
% Criadores do Norte 1º
2º
3º
4º
5º
1º
2º
Nota: Vacas em Lactação: 1º=10; 2º=8;3º=6;4º=4;5º=2 Pontos. Vitelas, Novilhas e Vacas Secas: 1º=5; 2º=4;3º=3;4º=2;5º=1 Ponto
A ABLN implementa
Diagnósticos de Gestação.
Com o objectivo de reforçar os serviços especializados aos associados a custos controlados, a ABLN
reformulou o Serviço de Reprodução Animal de modo a garantir assistência técnica reprodutiva
a explorações carentes nesta área ligada a outras técnicas de melhoramento animal.
Deste modo a ABLN coloca à disposição das suas Associadas Cooperativas Agrícolas e seus Associados um novo serviço que
consiste, essencialmente nos seguintes trabalhos:
-Diagnósticos de Gestação;
-Diagnósticos e Tratamento de Patologias Reprodutivas;
-Gestão Reprodutiva.
-Utilização de Indicadores Reprodutivos.
O serviço é executado pelo Médico Veterinário, Sérgio Martins, especializado em fisiopatologia da reprodução que pretende dar resposta a explorações ainda carentes ou deficientes deste serviço essencial ao sucesso dos programas de melhoramento animal e por conseguinte ao êxito das explorações.
O serviço é apoiado por um programa da ABLN de gestão de explorações (Gestexplor) que permite a obtenção de vários indicadores reprodutivos.
Os Criadores que pretendam uma primeira visita do nosso técnico devem contactar a ABLN ou as suas Cooperativas Agrícolas.
Serviço de Reprodução Animal
Telf: 252 623 227 | Tlm: 927 814 423 | [email protected] | www.abln.pt
II Concurso Regional
da Raça Frísia do Alto Minho
O II Concurso da Raça Holstein Frísia do Alto Minho realizado no
passado 5 de Julho em Paredes de Coura, veio mais uma vez, confirmar
a capacidade organizativa das Entidades da Região e da melhoria dos
efectivos do Alto Minho.
Realizou-se nos dias 3, 4 e 5 de Julho em Paredes de Coura a Expoleite 2009, com a realização do 2º Concurso Regional da Raça
Frísioa do Alto Minho. Este evento, cuja organização foi principalmente da associação Vessadas-Associação para o Desenvolvimento Rural e Agrícola das Terras de Coura teve como principal
objectivo dinamizar o sector agro-pecuário do Alto Minho.
Com o apoio técnico da APCRF e da ABLN o concurso contou
ainda com o apoio de diversas entidades locais do sector, entre
as quais as Cooperativas Agrícolas da Região do Alto Minho (Paredes de Coura, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira).
Na mesa de honra, destacou-se a presença do Presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura, do Presidente da AGROS,
do Presidente da Vessadas, do Presidente da CoopeCoura e do
Presidente da ABLN, assim como de alguns técnicos quer desta
Associação quer da ABLN.
A assistência, bastante numerosa, esteve sempre atenta àquele
que foi o segundo concurso daquela região.
No que respeita ao número de criadores participantes foram oito
e o número de animais presentes foram 74 distribuídos por nove
“grandes” secções.
O julgamento do concurso esteve a cargo do jovem juiz Eduardo
Jorge Espinheira da Silva Soares responsável juntamente com os
pais e com o irmão Filipe Soares pela exploração da Américo
da Silva Soares, Maia, tendo obtido em 2008, uma média de
10.516Kg de leite, com 3,09% de gordura e 3,23 de proteína em
70 vacas secas.
No que respeita ao concurso nas camadas mais jovens, este ano
o Criador Francisco Veiga Fernandes, não deu grande margem
de manobra aos restantes concorrentes tendo vencido as cinco
primeiras secções das seis colocadas a concurso.
Na 1ª secção destacou-se uma vitela (DEANN x COSMO), na 2ª
secção uma linda vitela (DANDI x RANCHER) que viria a receber
mais tarde o prémio de Vitela Campeã. Já a 3ª secção foi vencida
por uma vitela (VAR ETALAR x SPIRANDO).
Nas classes de novilhas o mesmo criador Francisco Veiga Fernandes continuou a vencer com uma novilha (EVERETT x DRACULA)
na 5ª secção e outra (TOUCHDOWN x Desconhecido) no grupo
seguinte.
Somente à 7ª secção é que uma outra exploração, Soc. Agríc.
Pontes & Carreira, Lda, venceu a secção de novilhas mais velhas
com uma novilha (SAUL x PRETO).
No apuramento para melhor novilha foi a mais jovem (EVERETT
x DRACULA) que venceu o prémio e apesar da excelente qualidade não conseguiu superar a vitela jovem Campeã (DANDI x
RANCHER) para o título principal das camadas jovens, Grande
Campeã Jovem, tendo vencido a jovem DANDI.
O melhor criador foi, indiscutivelmente atribuído ao criador Francisco Veiga Fernandes.
1º Vitelas (10 a12 Meses), Vitela Campeã e Grande Campeã Jovem * Francisco Veiga
Fernandes.
Comendador Francisco Marques (Presidente da Direcção da ABLN) na entrega do
Prémio.
Nas classes de vacas, os primeiros lugares já estiveram mais divididos, tendo vencido a classe de vacas jovens uma vaca de Rita Sofia
Barros Silva (LOCUST x Desconhecido), a classe de vacas intermédias uma vaca (LOUNGE x MEETING) da Soc. Agríc. Pontes & Carreira, Lda. e a classe de vacas adultas uma vaca (BINGO x ANIBAL)
da mesma exploração, Soc. Agríc. Pontes & Carreira, Lda, o lhe que
veio permitir alcançar o troféu do melhor conjunto de animais.
1º VACAs JOVENS (24 aos 30 meses), Rita Sofia Barros Silva
Continua na pág. 10
8
| Revista
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
|
9
1º VACAs INTERMÉDIAS (3 e 4 Anos), Melhor Úbere, Vaca Grande Campeã, Soc.
Agríc. Pontes & Carreira, Lda, Manuel Oliveira, Presidente da CoopeCoura, na entrega do prémio.
1º VACAs ADULTAS (+ de 5 anos), Soc. Agríc. Pontes & Carreira, Lda, Miguel Laranjeira da APCRF na entrega do prémio.
A vaca (LOUNGE x MEETING) da Soc. Agríc. Pontes & Carreira,
Lda depois de vencer a secção de melhor úbere consagrou-se pela
segunda vez consecutiva vencedora do concurso do Alto Minho.
De salientar, que a organização ficou contente com o balanço geral de mais um certame em terras do Alto Minho, pois a satisfação
dos criadores, expositores e da assistência foi notória. Espera-se
agora que este concurso, já consolidado, se torne ainda mais forte
e que venha a ser um dos melhores concursos regionais do País
Formação Profissional ABLN
Operadores de Pecuária/Inseminação Artificial em Bovinos.
Após a implementação do Programa POPH - Programa Operacional do
Potencial Humano, no âmbito da Formação Profissional, a ABLN retomou a
sua actividade na Formação Profissional.
Já com larga tradição na área da Inseminação Artificial, desenEste modelo de acção, foi de-senvolvido pela ABLN, com a valivolveu uma acção de formação adaptada a este programa POPH.
dação da DGV e apresentado pela CONFAGRI à Direcção Geral
Para o efeito a ABLN teve que redefinir o anterior modelo dentro
de Agricultura e Desenvolvimento Rural, para esta entidade o inde uma formação mais geral,
cluir no Catálogo Nacional de
designada de “Operadores de
Qualificações.
Pecuária/Inseminação Artificial
A ABLN, mantêm deste modo
em Bovinos”.
o grau de exigência das suNesta acção que decorreu entre
as acções de formação, que
os dias 18 de Novembro e 11
continuarão a ser certificade Dezembro, foram apresendas, através da parceria com
tados temas ligados à saúde e
a CONFAGRI.
bem estar animal, tecnologias
A possibilidade de aceder a
de produtos, higiene e seguapoios financeiros para apoiar
rança alimentar e questões
as acções é um princípio que
relacionadas com o maneio e
temos mantido, de modo a
conhecimento de raças boviminimizar os custos dos pronas, para além do módulo de
dutores, numa acção que tem
reprodução, onde está incluída
sempre custos elevados, pela
a inseminação artificial.
duração, tipo de tecnologia
Outra alteração verificada foi relativamenusada e know-how específico dos forte ao perfil dos candidatos a formandos.
madores.
Nesta acção remodelada, os candidatos
Gostaríamos de deixar aqui uma palavra
podem ser técnicos, criadores, ou mesmo
de gratidão para as entidades que trapessoal indiferenciado. No final do curso
balharam connosco nesta acção: CONe de acordo com as suas expectativas os
FAGRI, DGV; MATADOURO LANDEIRO;
candidatos podem ainda fazer um exaMATADOURO CENTRAL CARNES; para
me final sob tutela da Direcção Geral de
o grupo de formadores que se empeVeterinária com o objectivo de obterem o
nharam ao máximo e aos formandos
certificado de Operadores de Pecuária e
que conseguiram criar uma equipa uniAs sessões práticas decorreram no Matadouro Landeiro
Agentes Públicos de I.A. em Bovinos.
da e solidária.
e no Matadouro Central Carnes.
10
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d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
Sandy-Valley
Boltom
Cumprindo a sua promessa
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Leite: +2501
Tipo: +3.07
Úbere: +2.98
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E-mail: [email protected]
Genoma: A grande mudança na
Genética em Bovinos Leiteiros.
Uma nova etapa da selecção das raças leiteiras no mundo.
Antigamente os criadores e as empresas de Inseminação Artificial,
seleccionavam os jovens reprodutores para os centros de recolha de
sémen através dos dados de produção e conformação dos pais, avós,
bisavós, utilizando os pedigrees dos animais como premissa para a selecção dos mesmos. Isto não foi há muito tempo, (1926-1961). Mais
tarde, vieram outros métodos de selecção destes vitelos até chegarmos
ao Modelo Animal (1989) e Mérito Nato, Vida Produtiva e Contagem
de Células Somáticas (1994 - Método BLUP). Em Janeiro de 2009, uma
nova ferramenta apresentada vem contribuir grandemente para a tecnologia genética, o leitor GENÓMICO, este leitor ou “chip” (Illuminia
Bovine SNP50 Beadchip) avalia aproximadamente 54.000 nucleótidos
individuais espalhados por todo o genoma dos bovinos leiteiros.
Com esta nova tecnologia de conhecimento do mapa genético dos animais, iremos diminuir o intervalo entre gerações e podemos seleccionar
touros jovens em maior número com muito mais confiança e rapidez.
Isto é possível porque as informações disponíveis com a selecção genómica combinam pedigrees, além da tradicional avaliação genética com
as informações dos marcadores, que é o caso dos touros jovens que
são adquiridos pelas empresas de inseminação artificial. A fiabilidade
dos touros jovens para os PTA (Capacidade Prevista de Transmissão)
que em média era de 36%, em comparação quando se inclui as informações do genoma passa a ser de 50 a 76%. Isso possibilitará que as
empresas de Inseminação Artificial possam seleccionar com maior precisão os touros jovens que irão ser testados. Muitos acreditam que esta
mudança terá o maior impacto verificado no melhoramento genético
desde a implantação do sémen congelado. Para determinar se os dados
genómicos poderiam ser utilizados com fiabilidade, foram analisados
os genomas a mais de 10.000 touros Holstein nascidos antes e após
de 1999. Este trabalho foi desenvolvido por um grupo de Cooperativas
e centrais associadas à Associação Nacional de Criadores de Animais
(NAAB) e analisados pelo Laboratório de Programas de Melhoramento
Animal (USDA-AIPL).
O que é o GENOMA?
É toda a informação hereditária de um organismo que está contida no
seu ADN. Anteriormente, apenas uma parte ou uma secção do Mapa
Genético dos Bovinos era identificada, actualmente, a sua avaliação é
praticamente total graças a um “Chip” que foi desenvolvido em colaboração com cientistas da Illumina Inc., Departamento de Agricultura dos
Estados Unidos (USDA) e Universidades do Missouri e Alberta. Desta
parceria resultaram 54.000 marcadores identificados, sendo que destes, 38.000 são úteis nas avaliações, os chamados SNPs (Polimorfismo
de Nucleótidos Simples). O nome do chip é Illumina Bovine SNP50 BeadChip e custa $250,00 dólares. Actualmente nos Estados Unidos já se
tem mais de 23.000 animais com o genoma identificado.
Os materiais enviados ao laboratório para leitura da sequência genética
são: pêlos, sangue ou sémen. Por curiosidade, o investimento feito no
mapeamento genético da espécie Humana foi superior a três biliões de
dólares americanos, já no que respeita aos Bovinos foi de 53 milhões de
dólares. As avaliações genómicas foram calculadas para 27 características: 5 de produção, 5 de saúde, 16 de conformação e para o Mérito
Líquido Vitalício.
Breve Explicação:
Dentro dos núcleos das Células os bovinos têm 30 pares de cromossomas provenientes do pai e da mãe, cada cromossoma é um filamento longo (na espécie humana mais de 2 metros) formado pelo ADN,
molécula linear comprida composta por proteínas (nucleótidos) que se
repetem milhões de vezes formando esta cadeia linear (ADN). As por-
12
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ções do ADN são os genes que contêm as informações para fabricar
as proteínas requeridas pelo organismo - Nucleótidos (Gs, Cs, As e Ts),
que contribuem com mais três biliões de “bases” nucleótidos (pares)
para formar as proteínas. As Proteínas são os “tijolos” da vida, que irão
determinar o fenótipo dos animais (Produção Leite, Gordura, Largura
do Úbere, Posição dos Tetos etc.), ou seja, como produzirão ou serão
fisicamente os nossos animais.
A variação desta sequência (código) em determinados locais é responsável por instruções ou diferenças entre nós. Sempre que ocorre uma
troca na sequência dos nucleótidos, são chamadas de polimorfismo
de nucleótidos simples (SNP= Single Nucleotide Polymorphisms). Estes SNPs são utilizados para predizer geneticamente como será o desempenho deste animal ou para desenvolver a sua prova genética.
Por exemplo, se o “G” num local especifico na sequência de um touro
DGAT1 no gene (Localizado no cromossoma 14) se no lugar tiver um
“A” esta modificação na sequência chamada de SNPs (Single Nucleotide
Polymorphisms) ou chips estará associado com um aumento de aproximadamente 0,15% de gordura e um decréscimo de 300 libras de leite
nas filhas destes touros (Figura 1).
A selecção Genómica está disponível nas provas de Janeiro de 2009
e muitos animais já possuem a sua avaliação genómica, ou seja, os
criadores saberão se e touro foi provado genomicamente quando tiver
um “G” onde é para estar o número de filhas e o número de explorações. Os pedigrees dos animais virão acompanhados da letra “G”
nas avaliações. O Mapeamento genético, além de nos mostrar se um
animal é “Bom” ou “Mau” para determinada característica, ajuda-nos a
seleccionar animais superiores para programas de transferência de embriões, fertilização In Vitro e os mais férteis serão candidatos para usar
na sexagem de sémen. Auxilia ainda, na identificação de animais que
são portadores de genes recessivos indesejáveis e diminui em 50 a 70%
os erros na selecção dos melhores animais. Este processo também pode
ser usado para fazer testes de paternidade, adiciona valor na comercialização (leilões) e ajuda nos emparelhamentos. É óbvio que com o custo
de $250,00 dólares, esta avaliação ainda é inviável para o comum dos
criadores. No entanto, os chips de baixa densidade, como são designados, já estão disponíveis e cada vez mais acessíveis aos produtores.
PA%
Tradicional
Fiabilidade
PA%
Genómica
Fiabilidade
Ganhos
Raça
Holstein
Mérito Líquido
Vitalício
37%
58%
21
Leite
39%
63%
24
Gordura %
42%
87%
45
Vida Produtiva
32%
56%
24
Taxa de Concepção do Touro
31%
46%
15
PTA Tipo
(Conformação)
40%
60%
20
Características
Nota: Artigo de Altair Antonio Valotto - Méd. Vet. Esp.Bov. Leite, Presidente
do Conselho Deliberativo Técnico da ABCBRH e Sup.Tec.da Associação Paranaense de Criadores de Bov. da Raça Holandesa.
Com aplicação para computador de mão (PDA)!
Desde o início, que o
foi desenvolvido na ABLN de forma a servir as exigências efectivas dos criadores na
gestão das explorações, por isso, tem sido aperfeiçoado de modo a englobar as mais variadas exigências dos criadores.
Face à vocação natural da ABLN na área do melhoramento, o programa foi concebido para maximizar as potencialidades da informação recolhida pelos serviços de contraste leiteiro e inseminação artificial, permitindo um
intercâmbio rápido e expedito de informação entre a ABLN e as explorações, através da Internet.
As explorações ao aderirem ao programa ficam igualmente com uma base de dados carregada gratuitamente na
ABLN, nomeadamente dados de:
– Animais existentes (Histórico do SNIRB, Genealogias, Classificação Morfológica;
– Histórico de todos os contrastes de cada animal;
– Histórico Reprodutivo (Partos, Inseminações, Abortos, etc);
– Ficheiro com todos os touros utilizados na Inseminação Artificial, etc…
Toda esta informação é actualizada regularmente a partir da ABLN de uma forma simples e gratuita.
No campo da reprodução funciona como um excelente auxiliar na gestão dos diagnósticos de gestação, nomeadamente na elaboração de alertas e relatórios variados:
– Vacas a diagnosticar;
– Vacas a secar e a parir;
– Datas prováveis de cio, etc…
Já no que respeita à sanidade animal o programa permite informatizar todos os tratamentos e medicamentos
aplicados. Esta informação possibilita o preenchimento automático do livro de medicamentos, executa a gestão
de stocks e apura os respectivos custos por animal.
O módulo Multi-Exploração permite dar resposta aos técnicos ligados às várias áreas de apoio ao gerirem várias
explorações em simultâneo.
Convém ainda referir que face a boa aceitação deste novo software, já lançamos o GEST-MOBILE, para consultar e
recolher informação em qualquer local através de um telemóvel ou de um PDA.
50%
de Desconto
no Programa.
Actualizações
do Programa
Sem Custos de
Manutenção
Para mais informações:
O GEST-PDA já foi lançado e todo o programa é agora
Continua na pág. 23
portátil.
252 623 227 ou 925 418 270 | [email protected] | www.abln.pt
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Fácil Utilização
Economia Incontestável
Resultado Imediato: 5-6 segundos
Funcionamento com uma pilha de 9 volts
Rapidamente amortizável pelo criador
independentemente do tamanho do efectivo
Como funciona o Mas-D-Tec?
Após eliminar os primeiros jactos, colocar o aparelho por debaixo do teto e
verter 2-3 ml de leite (2 a 3 jactos) para o interior do Mas-D-Tec
Premir o botão 3 segundos após o escoamento do leite e ler o resultado:
Barra luminosa na zona branca: Nenhum problema
Barra luminosa na zona vermelha: Mamite
Para mais informações visite-nos em: www.reprogenesis.pt
ou contacte-nos para:
REPROGÉNESIS – Faldejães – 4990-240 Arcozelo
Tlf: (+351) 919 733 323 ou [email protected]
500 Melhores Médias de Produção de Leite
Vacas Secas de Janeiro a Dezembro de 2009
Vacas M.
Secas L.
Leite
Kg
G
%
P
%
Leite
2008
Vacas M.
Secas L.
Leite
Kg
G
%
P
%
Leite
2008
21 2,38 12.954 2,68 3,23 12.635
64
José Augusto Ferreira Furtado
75 2,19 10.377 3,43 3,48 10.749
144 2,70 12.863 3,91 3,38 12.013
65
Bento Alberto Carneiro Marques
64 2,61 10.375 3,91 3,23 10.373
Luís Filipe Oliveira Couto Reis
61 2,13 12.242 3,42 3,43 11.813
66
Joaquim da Costa Araújo
43 2,28 10.368 3,81 3,48 9.311
4
Soc Agr Pontes e Carreira, Lda
58 2,28 12.192 3,31 3,35 11.606
67
António Manuel Gonçalves Barbosa
30 2,10 10.368 3,77 3,48 9.625
5
António Moreira Santos
24 2,63 12.102 4,62 3,35 11.312
68
António Ribeiro de Souto e Castro
46 2,15 10.367 3,34 3,14 10.728
6
Silvestre Rebelo da Silva
38 2,53 11.910 2,68 3,16 11.302
69
Agromar-Agrícultura e Pecuária, Lda
7
Francisco Casimíro Muga
21 2,71 11.808 2,54 2,99 11.427
70
Explor Agríc Teixeira do Batel, Lda
457 2,51 10.360 4,16 3,28 10.406
8
Maria Julia Barros Sales Gomes
71
Manuel Joaquim Oliveira da Silva
53 2,62 10.356 3,73 3,40 10.354
9
Soc Agrícola da Maganha, Lda
50 2,72 11.512 3,70 3,24 11.358
72
Soc Agro-Pecuária Vilamorim, Lda
93 2,26 10.350 3,01 3,33 10.064
10
António José dos Prazeres Linhares
14 2,29 11.396 3,20 3,30 11.506
73
Idalino José da Silva Leão
23 2,74 10.346 3,47 3,24 9.552
11
Quinta Devesinha Soc Agro Pecuária
65 2,85 11.294 3,24 3,39 10.275
74
Soc Agro-Pecuária Balazeiros
66 2,02 10.343 4,56 3,39 9.209
12
Maria Lurdes Faria Araújo de Sousa
21 3,00 11.254 3,85 3,20 10.927
75
Soc Agr Conde Branco e Filha, Lda
50 2,62 10.331 3,89 3,16 9.253
13
Carlos Manuel Diogo Salgueiro
59 2,00 11.189 3,52 3,23 10.239
76
Maria Joaquina Balazeiro Azevedo
40 2,75 10.330 2,86 3,29 9.343
14
Fernando Manuel Moreira Mendonça
44 2,36 11.139 3,52 3,29 10.861
77
Figueiras e Araújo Soc Agricul Lda
50 2,90 10.326 4,17 3,32 10.226
15
Miguel Carlos Guimarães da S Lemos
52 2,83 11.085 3,10 3,29 10.186
78
Manuel do Cabo Gonçalves
72 2,89 10.324 3,01 3,45 10.009
16
António Novais Barbosa
52 2,10 11.074 3,26 3,42 11.346
79
Domingos da Silva Cruz
23 3,04 10.319 3,49 3,21 9.296
17
Isabel Maria Dias Casa Nova
58 2,88 11.061 3,84 3,38 10.726
80
Luís Mário Gomes da Silva Miranda
67 1,84 10.313 3,98 3,47 9.987
18
José Eduardo da Silva Brito
83 2,10 11.046 3,73 3,25 10.562
81
António Mariz Pedrosa da Silva
46 2,57 10.304 3,43 3,41 10.029
19
Manuel Gonçalves Portelo
18 2,39 11.009 4,11 3,36 11.014
82
Pedro Manuel Martins Alves
28 2,25 10.302 3,71 3,37 10.331
20
Soc Agr Balazeiro do Sobrado, Lda
100 2,71 10.976 3,45 3,24 10.606
83
J V L Sociedade Agrícola, Lda
19 2,37 10.302 3,90 3,28 9.162
21
Soc de Agr de Grupo de Lagoa, Lda
87 2,31 10.954 3,36 3,22 10.994
84
Manuel Martinho Moreira Fernandes
25 3,20 10.289 4,30 3,35 8.865
22
António Gomes Ferreira
31 2,90 10.931 3,20 3,22 10.895
85
José Vieira Franco
32 2,41 10.283 3,79 3,42 9.395
23
Baltazar Caridade Barbosa Ferreira
16 2,00 10.921 3,48 3,32 9.942
86
José da Silva Sá
60 2,95 10.258 3,52 3,36 10.436
24
Manuel António Jesus Barbosa
35 2,17 10.900 3,04 3,16 10.212
87
Sociedade Agrícola das Cambas, Lda
39 2,74 10.258 2,96 3,54 10.329
25
Joaquim Fernando Santos Maia
46 2,61 10.897 3,54 3,24 10.578
88
Maria Manuela Rodrigues F Leitão
92 2,54 10.253 3,68 3,53 8.943
26
António Jorge Rodrigues Barbosa
42 2,12 10.850 3,01 3,22 10.647
89
Casemiro Loureiro Dantas
30 2,63 10.251 3,62 3,28 9.620
27
Maria Alexandrina Martins M Torres
173 2,51 10.839 3,94 3,29 10.656
90
Carla Maria Petejo Ramalho
21 2,71 10.250 3,27 3,30 9.822
28
António José Azevedo Ribeiro
28 2,14 10.830 3,53 3,33 10.726
91
Sociedade Agrícola Passalves, Lda
47 2,30 10.242 2,71 3,31 9.916
29
Vitor Manuel Martins Fonseca
39 2,36 10.815 3,70 3,25 10.312
92
Henrique Reis Martins da Silva
37 2,35 10.239 3,85 3,22 9.591
30
Amaro Martins Torre da Silva
53 2,66 10.812 3,42 3,30 11.037
93
Soc Agrícola Oliveira & Silva, Lda
60 2,38 10.238 3,81 3,53 10.069
31
Joaquim Maia Igreja
50 3,32 10.785 3,28 3,30 10.730
94
Carlos J Pereira Magalhães
38 1,95 10.237 4,39 3,52 11.109
32
Soc Agro-Pecuária Barbosas, Lda
221 2,47 10.772 4,28 3,29 10.928
95
Maria Manuela Pereira Marinho
89 2,74 10.233 3,72 3,31 10.317
33
António Cleofas Maia Silva
60 3,07 10.765 3,47 3,32 10.525
96
António da Silva Jacinto
57 2,67 10.230 3,25 3,23 9.871
34
António Paulo Alves Canastra
33 2,21 10.759 3,66 3,48 10.503
97
José António Miranda Eiras
75 2,87 10.223 3,33 3,47 10.910
35
António Nuno Ferreira Carvalho
75 2,35 10.742 4,35 3,40 9.987
98
Carlos Alberto Ferreira Torres
47 2,15 10.222 3,85 3,46 9.426
36
Manuel Fernando Martins Carreira
39 2,13 10.716 3,61 3,31 9.961
99
João Ferreira Rios Novais
39 3,41 10.211 3,23 3,25 9.707
37
Soc Agro-Pec Galos de Barcelos,Lda
75 2,07 10.698 3,61 3,35 9.676
100
António Miranda de Campos
47 2,85 10.208 2,60 3,30 9.485
38
Soc Agro-Pec Irmãos Marques, Lda
83 2,41 10.692 3,14 3,23 10.414
101
Manuel Figueiredo Ferreira
28 2,04 10.207 3,67 3,49 9.291
39
Carlos Manuel Figueiredo Neves
48 2,25 10.680 4,04 3,23 10.205
102
Soc Agro-Pecuária Irmãos Sousa, Lda
93 2,16 10.202 3,87 3,45 9.988
40
Manuel do Monte Pinheiro
26 2,96 10.678 2,86 3,14 10.260
103
Soc Agrícola Fonseca e Pereira, Lda
93 2,57 10.200 2,65 3,30 9.725
41
José Carlos Silva Mariz
63 2,16 10.675 3,67 3,17 10.407
104
António Manuel Ribeiro Silva
41 2,15 10.199 3,56 3,30 9.986
42
Acácio Luís Oliveira Couto Reis
47 2,30 10.675 3,28 3,31 11.106
105
António José Moreira Assunção
67 2,51 10.190 2,88 3,36 10.751
43
Ana Maria Fernandes Ribeiro
63 2,27 10.671 2,96 3,21 10.757
106
Fontes & Neves Soc Agrícola, Lda
49 2,47 10.180 3,76 3,21 10.094
44
Soc Agr de G Manuel da Gandra, Lda
159 2,50 10.646 3,41 3,39 10.173
107
António José Gonçalves Faria
59 2,20 10.179 3,41 3,28 9.207
45
Joaquim Peniche Fernandes
58 2,16 10.637 4,57 3,18 10.376
108
Soc Agro-Pecuária Moldes, Lda
38 2,66 10.174 3,34 3,41 10.042
46
Jovens Empr Agr Nunes Garcia, Lda
36 1,97 10.615 3,88 3,34 9.975
109
António Augusto Belchior Campelo
40 2,40 10.174 3,27 3,22 9.493
47
Joaquim Gomes Carneiro
113 2,23 10.606 2,44 3,46 9.935
110
Alberto Miranda da Cunha
37 2,32 10.171 3,26 3,35 9.634
48
José da Silva Ribeiro
81 1,95 10.575 3,54 3,14 10.241
111
Manuel Joaquim Novais Barbosa
49
António Silva da Pena
44 2,20 10.568 3,35 3,18 10.778
112
António Rodrigues Balazeiro
50
Carlos Manuel de Campos M Padrão
51 2,67 10.553 3,60 3,45 10.270
113
Soc Agr Grupo Ribeiro & Rocha, Lda
51
Paulino Senra Martins
24 1,96 10.541 3,71 3,14 9.865
114
Celestino Ribeiro da Costa Ferreira
52
Gil & Ísmael, Soc Agrícola, Lda
45 2,22 10.534 2,79 3,28 10.268
115
So Ag Carlos Gemica Silva & Silva, Lda
53
Artur José Miranda de Carvalho
35 2,37 10.530 3,33 3,46 10.009
116
Soc Agrícola Carvalhido, Lda
54
VALE DE LEANDRO - Agro Pecuária, Lda
89 1,98 10.512 3,12 3,24 10.544
117
Manuel da Conceição Faria Miranda
55
Jaime Mesquita Pereira
115 2,34 10.491 2,45 3,35 10.433
118
Soc Agríc Qta das Repas, Lda
56
José António Ferreira Gonçalves
28 3,43 10.467 4,12 3,59 10.371
119
Alberto Ferreira dos Santos
70 2,89 10.110 4,07 3,28 9.994
57
Soc Agro-Pec Martins Casanova Lda
63 2,56 10.461 2,78 3,22 9.577
120
Maria de Sá Torres Aguiar
50 3,10 10.109 3,73 3,19 9.681
58
Sociedade Agrícola Ramos Quintas SAG, Lda38 2,37 10.457 3,83 3,20 10.265
121
Domingos Peniche Pontes
44 2,70 10.105 3,36 3,31 10.210
59
Camilo Costa e Silva
47 2,60 10.455 3,79 3,24 10.156
122
Maria do Carmo Santos Alves
32 2,66 10.104 2,64 3,26 10.057
60
Manuel da Silva Oliveira
84 2,13 10.436 3,35 3,31 9.514
123
Gandra Leite Agro Pecuária, Lda
29 2,38 10.092 3,16 3,30 9.625
61
Quinta Santo Isídro-Soc Ag Gr, Lda
35 1,71 10.416 4,19 3,44 10.588
124
José Carlos Dias Santos
22 2,55 10.086 3,41 3,24 10.985
62
GranjaCow, Lda.
30 3,83 10.409 2,67 3,21 10.148
125
Manuel da Silva Fernandes
46 2,59 10.083 2,70 3,37 9.923
63
José Ricardo Carvalho Faria
45 2,56 10.409 3,29 3,30 10.682
126
Carlos Manuel Lopes Martins
42 2,48 10.079 3,10 3,10 9.578
1
Flavileite, Soc Unipessoal, Lda
2
José Ferreira dos Santos
3
5 3,00 11.680 3,14 3,03
34 2,41 10.363 3,34 3,26 10.499
57 2,44 10.159 3,11 3,34 9.850
150 2,26 10.158 3,52 3,28 9.998
88 2,32 10.157 3,46 3,38 9.983
74 2,59 10.144 2,91 3,25 10.002
151 2,60 10.137 3,14 3,30 9.666
51 2,69 10.122 3,69 3,38 9.996
65 2,45 10.113 3,78 3,34 10.016
105 2,70 10.110 4,47 3,22 10.003
|
15
500 Melhores Médias
Vacas Secas de Janeiro
Vacas M.
Secas L.
Leite
Kg
G
%
P
%
Leite
2008
Vacas M.
Secas L.
Leite
Kg
G
%
P
%
Leite
2008
127
Joaquim Pereira da Silva
34 2,35 10.077 3,61 3,42 9.819
190
Clemência da Silva Araújo
17 3,53
9.813 3,69 3,19 10.189
128
Cristina Maria Torres Santos Moura
40 2,43 10.072 2,63 3,41 9.457
191
Rui Miguel Gomes Loureiro
51 3,14
9.806 3,21 3,28 9.121
129
S A Duarte Ferreira e Companhia,Lda
24 3,79 10.070 3,92 3,24 9.159
192
António Carreira Campos
41 2,73
9.800 2,92 3,30 8.823
130
UTAD-Univ Trás-os-Montes Alto Douro
10 2,70 10.054 3,58 3,05 9.496
193
Manuel Oliveira da Silva
83 2,94
9.797 4,35 3,33 9.126
131
Florentino Manuel Leitão Oliveira
59 2,19 10.043 3,13 3,35 9.537
194
Soc Giesteira & Giesteira, Lda
62 2,53
9.786 4,25 3,50 9.346
132
Soc Guimarães e Dinís EFAR, Lda
63 2,51 10.043 4,29 3,26 9.628
195
Orlando José Lage de Sousa
49 2,06
9.786 3,77 3,45 10.001
133
Peniche da Costa Soc Agrícola, Lda
35 2,37 10.042 3,60 3,40 9.793
196
Esc Prática de Agr C S Bento
14 1,64
9.784 2,38 3,14 8.703
134
Eduardo da Costa Azevedo
73 2,73 10.037 3,77 3,28 9.502
197
Isaura dos Santos Miranda
45 2,82
9.781 4,11 3,37 9.487
135
João de Oliveira Novais
57 1,96 10.034 4,58 3,33 9.977
198
António Filomeno Santos P da Silva
28 2,21
9.780 3,81 3,29 9.697
136
Manuel Guimarães da Silva
51 2,22 10.028 3,84 3,44 9.558
199
Soc Agro-Pec Pintor & Carneiro, Lda
224 2,20
9.776 3,54 3,48 9.902
137
Soc A Grupo Irmãos Moreira da Ponte, Lda 117 2,37 10.015 3,30 3,20
200
Luís José Pereira Sousa Cruz
38 2,00
9.775 3,91 3,29 10.077
138
Francisco José Gonçalves Lobo
34 2,44 10.010 3,29 3,27 9.723
201
Agostinho António C dos Santos
27 2,74
9.771 3,11 3,26 9.910
139
Manuel Luís Ramos Torres
31 2,16 10.008 2,80 3,35 9.291
202
Soc Agro Pec Casa do Castela, Lda
93 2,15
9.770 4,26 3,22 9.726
140
Francisco da Cunha Santos
50 2,48 10.007 3,31 3,36 10.715
203
Luís Manuel Moreira e Silva - Soc Unipessoal, Lda 39 2,38
9.768 2,36 3,30 9.331
141
Campos e Dias Soc Agrícola, Lda
161 2,16 10.001 3,94 3,39 9.683
204
António Miranda Gonçalves
15 2,27
9.760 2,41 3,31 8.871
142
José Francisco Moreno
19 2,68
9.991 2,88 3,14 9.072
205
Maria Margarida da Costa Pinheiro
32 3,16
9.748 2,64 3,35 7.666
143
Soc Agrícola Jardim & Martins, Lda
69 2,30
9.990 3,41 3,33 9.536
206
Manuel Alves Oliveira
48 2,73
9.735 3,78 3,28 9.655
144
Manuel Fernando Sousa Pereira
28 2,43
9.986 3,58 3,30 9.197
207
Miguel Carneiro Oliveira e Silva
13 2,92
9.733 4,21 3,39 8.735
145
Matias & Silva, Sociedade Agr Lda
136 2,07
9.984 3,53 3,28 9.014
208
Fernando Maia Porto Igreja
51 2,61
9.730 2,46 3,40 9.223
146
António Costa e Silva
56 2,18
9.976 3,54 3,19 9.100
209
José Manuel Igreja Vilar
27 2,07
9.726 2,93 3,39 9.724
147
Manuel Lemos da Costa
38 2,37
9.973 2,69 3,22 9.159
210
José Augusto Maríz Ferreira
51 2,49
9.726 3,98 3,53 9.353
148
Luís Sérgio Alves Monteiro
43 2,72
9.967 4,22 3,54 9.704
211
Maria Lurdes Ferr. Carvalho Gomes
38 2,13
9.707 2,68 3,29 9.609
149
António Domingos Pontes de Oliveira
40 2,43
9.966 3,23 3,24 10.085
212
José Andrade Gomes
32 2,38
9.707 3,64 3,19 9.112
150
Teresa Maria Maia Gomes
68 2,44
9.965 3,47 3,23 9.372
213
Mariana Nogueira Costa Amorim
90 2,39
9.707 3,44 3,47 9.467
151
António Manuel Machado Neto
47 2,13
9.963 3,74 3,37 9.448
214
Luis Miguel Torres Senra
54 2,78
9.704 3,62 3,38 8.727
152
Miguel José Marques Dias Moreira
92 2,23
9.959 2,64 3,44 9.487
215
António Maia Azevedo Teixeira
44 2,27
9.699 3,33 3,23 9.454
153
Joaquim Barbosa Dias
43 2,26
9.957 3,58 3,24 9.245
216
Manuel Augusto Maia F Pereira
66 2,65
9.696 3,73 3,28 9.445
154
Ferreira & Rocha, Lda
30 2,60
9.952 3,44 3,32 8.014
217
António Batista Nogueira
94 2,85
9.694 3,73 3,21 10.007
155
Joaquim Neves Azevedo
23 3,39
9.940 3,52 3,33 9.483
218
Rita Maria Amorim da Costa Ferreira
33 2,33
9.694 3,15 3,48 9.252
156
Manuel de Araújo Oliveira
28 2,50
9.935 2,93 3,22 9.675
219
Francisco Vitor Ruas Presa
41 2,59
9.693 3,53 3,29 9.285
157
José Luís Silva Petejo Fernandes
92 2,37
9.933 3,31 3,50 9.180
220
Manuel António Santos Coelho
29 1,79
9.689 4,49 3,22 8.770
158
Luís Filipe Viana Brito e Silva
35 1,89
9.932 3,63 3,42 8.956
221
Agricultura d’Abal, Lda
35 2,49
9.684 2,90 3,41 8.737
159
Francisco Dias Araújo
38 3,45
9.929 3,58 3,28 10.174
222
Francisco Veiga Fernandes
80 2,83
9.680 3,47 3,40 10.049
160
A.Carv & J.Carvalho S Agr Pec, Lda
151 2,36
9.927 3,50 3,45 9.782
223
Albino Mário Mendes Branco
47 2,23
9.680 3,57 3,29 9.370
161
Manuel Carvalho Araújo
38 2,42
9.923 3,16 3,29 9.885
224
António Martins da Torre
41 2,32
9.676 3,55 3,21 8.506
162
Maria Teresa Ferreira da Costa
13 2,77
9.920 3,60 3,17 9.842
225
Joaquim Alfredo Nogueira A Matos
84 3,12
9.674 3,43 3,27 9.361
163
Júlio Balazeiro Amorim Fernandes
47 2,19
9.914 2,96 3,29 10.155
226
Zélia Maria Costa e Sá
47 2,13
9.670 3,35 3,37 9.707
164
Pena e Martins Agro-Pecuária, Lda
50 2,40
9.912 3,59 3,24 9.719
227
Raul Carvalho Azevedo - Herdeiros
14 2,07
9.670 3,82 3,24
165
José Carlos Fernandes Miranda
53 2,25
9.911 4,37 3,24 9.739
228
Ribeiro & Santos,Soc Agr Grupo, Lda
52 2,42
9.668 4,58 3,30 8.771
166
Abílio do Cabo Gonçalves
46 2,76
9.910 3,42 3,59 9.723
229
Francisco José Pereira Torres
44 2,39
9.664 3,27 3,27 9.717
167
Manuel Martins Mariz
22 2,64
9.907 3,54 3,33 9.266
230
Manuel Fernandes Moreira
31 2,52
9.657 3,36 3,29 9.114
168
António Mário Moreira dos Santos
9 1,78
9.896 2,40 3,32 9.762
231
Soc Agr de Grupo Neiva Sá, Lda
37 2,57
9.647 3,57 3,50 9.897
169
Soc Agrícola do Outeiral, Lda
55 2,73
9.895 3,89 3,34 8.895
232
Soc A Grupo Irmãos Moreira da Ponte, Lda32 2,19
9.647 3,41 3,32 9.466
170
Helena da Costa Silva Gomes
82 2,13
9.889 3,68 3,27 9.309
233
Ana Cristina Azevedo Santos
93 2,77
9.644 3,83 3,26 9.821
171
Aderito Marques Mariz
37 2,73
9.886 3,50 3,42 9.060
234
Soc Agro-Pec,Qt do Sobreiro, Lda
84 2,46
9.641 3,96 3,26 9.968
172
Soc Agro-Pec Irmãos Rosendo, Lda
230 2,18
9.886 4,03 3,47 9.728
235
José Manuel Azevedo Inácio
31 1,87
9.639 3,34 3,34 9.084
173
Adélio Gonçalves Letras
23 2,87
9.885 4,14 3,42 9.547
236
Fernando Manuel Pereira Barbosa
22 2,59
9.636 4,10 3,46 8.898
174
Bernardino de Azevedo Amorim
45 2,42
9.884 2,97 3,25 9.567
237
José Alves de Sousa
39 2,82
9.633 2,79 3,37 8.955
175
Soc Agro-Pec da Veiga do Penso
122 2,50
9.879 3,92 3,28 9.574
238
Soc Agr Irmãos Padrão da Costa, Lda
75 2,53
9.629 3,48 3,40 9.315
176
Joaquim Barbosa Sameiro
32 2,47
9.872 4,45 3,20 9.783
239
Sociedade Agrícola da Telha, Lda
107 2,40
9.628 3,74 3,38 9.574
177
António Fernando Martins Dias
80 2,54
9.870 3,50 3,39 9.531
240
Abílio de Oliveira Novais
24 3,46
9.625 3,76 3,14 9.509
178
Maria Isabel Ferreira da Silva
51 2,49
9.859 3,72 3,26 9.304
241
Ana Maria Dias Ramos Azevedo Maia
30 2,60
9.623 3,53 3,13 9.164
179
Manuel Marques Maia
68 2,97
9.850 3,07 3,30 9.027
242
Pinto Malheiros Irmãos, Lda
15 4,20
9.622 3,26 3,13 8.869
180
António da Costa Mandim
72 2,03
9.845 3,06 3,34 9.872
243
Carlos Manuel Casais do Passo
36 2,56
9.622 3,50 3,17 9.085
181
Maria de Fátima Fontes Araújo
17 2,94
9.842 2,96 3,35 9.344
244
Álvaro Gomes do Nascimento
23 3,39
9.621 3,77 3,32 9.938
182
José Eduardo Ramos
23 3,09
9.838 4,05 3,30 9.510
245
José Manuel Portela Barros
41 3,54
9.614 3,69 3,23 9.590
183
Sociedade Agrícola Paulilena
55 2,20
9.827 4,28 3,21 9.354
246
Adelino Pacheco de Oliveira
38 1,92
9.614 3,87 3,46 9.604
184
José Amorim Bouça Nova
58 2,29
9.821 3,00 3,23 9.196
247
Maria Arminda Miranda Marques
42 2,14
9.612 3,72 3,19 9.121
185
Manuel Rodrigues Balazeiro
116 2,19
9.821 3,24 3,36 9.518
248
Luís Antero de Oliveira Ascenção
13 1,38
9.610 3,73 3,36
186
Manuel Ribeiro de Carvalho
60 2,42
9.821 3,64 3,34 9.797
249
Paula Carla Azevedo Maia
51 2,31
9.609 3,16 3,30 9.056
187
Luciana Maria Moreira Carneiro Gião
12 3,17
9.819 3,61 3,39 9.345
250
Júlio Manuel da Silva Nogueira
67 2,43
9.609 3,91 3,23 9.850
188
Adélio de Oliveira Mariz
65 2,54
9.818 3,23 3,35 9.445
251
João Carvalho da Costa
112 2,53
9.605 3,15 3,38 9.249
189
José Fonseca Dias Pereira
36 2,50
9.816 3,98 3,21 9.032
252
Sociedade de Agr de Grupo, Agro-Afães,Lda 23 3,70
9.603 3,41 3,23 9.343
16
| Revista
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
de Produção de Leite
a Dezembro de 2009
Vacas M.
Secas L.
Leite
Kg
G
%
P
%
Leite
2008
Vacas M.
Secas L.
Leite
Kg
G
%
P
%
Leite
2008
253
Victor Januário Barbosa Azevedo
24 3,00
9.601 4,08 3,21 9.470
316
Maria Adozinda da Costa Santos
43 2,40
9.392 3,91 3,24 9.812
254
Vitor Paulo Miranda Campos
48 2,44
9.599 4,33 3,31 8.905
317
Qta da Borgonha, Act Agrícolas Lda
112 2,39
9.385 3,58 3,28 9.268
255
Nuno Miguel Padrão Azevedo
31 2,65
9.598 3,15 3,41 9.140
318
Encanto Natural - Agro-Pecuária,Lda
64 2,55
9.384 4,55 3,38 9.146
256
José Celestino Fernandes Ferreira
83 2,58
9.596 3,52 3,30 9.119
319
Agronovais, Agro-Pecuária, Lda
9 2,56
9.384 3,26 3,40 9.000
257
António Costa Faria
42 2,64
9.595 3,65 3,35 9.209
320
Victor Manuel Carvalho Azevedo
85 2,53
9.383 3,78 3,31 9.271
258
Liseta Araújo Fernandes dos Santos
83 2,30
9.589 2,83 3,46 8.917
321
Maria Angélica Falcão
22 2,73
9.377 2,97 3,24 8.415
259
Carlos Alberto Casais Ramos
35 3,03
9.588 3,65 3,24 9.844
322
José António Lopes Novais
29 2,28
9.375 2,78 3,42 8.909
260
Soc Agrícola Torres e Silva, Lda
31 2,29
9.585 4,68 3,39 9.747
323
Vitor Manuel Fernandes Maia
39 1,92
9.369 3,73 3,36 8.600
261
Joaquim Fernandes
56 2,63
9.573 3,49 3,32 9.797
324
Rui Dínis Guimarães Silva Ramos
24 2,08
9.369 4,36 3,37 8.199
262
Sociedade Agro-Pecuária Sá & Gonçalves, Lda92 2,85
9.572 3,33 3,50
325
José Manuel Cruz Ramos
45 2,00
9.366 3,83 3,33 9.073
263
Fernando Fernandes Carvalho
40 2,93
9.567 2,87 3,33 9.287
326
Arlindo Pereira Alves da Costa
74 2,16
9.366 3,25 3,40 8.476
264
António Alves Dias da Silva
73 2,32
9.565 3,79 3,31 9.620
327
José Casanova Ferreira
52 2,85
9.365 4,57 3,28 9.831
265
Júlio Alberto Ferraz F da Costa
25 3,40
9.559 3,93 3,39 8.699
328
Fernando Gomes Fernandes da Costa
42 2,24
9.364 4,15 3,27 8.989
266
Soc Agro-Pecuária Casa Lourença,Lda
55 2,25
9.559 3,29 3,33 9.647
329
Manuel Amorim Santos
32 3,88
9.357 3,74 3,33 8.741
267
Marinho Maciel Miranda
53 2,62
9.557 3,75 3,28 9.467
330
Fernando Guimarães
33 2,67
9.352 2,80 3,37 9.220
268
Manuel Carvalho Araújo
42 2,98
9.556 3,93 3,27 9.094
331
Irmãos Ermida Sociedade Agrícola, Lda
54 2,22
9.348 3,65 3,55 9.192
269
Maria José Carreira Martins
59 2,46
9.554 3,07 3,54 10.144
332
João Oliveira Campos
50 2,68
9.345 3,54 3,39 9.378
270
Maria de Lurdes Silva Miranda
37 2,54
9.553 3,19 3,37 9.795
333
Manuel Lopes Santos
35 2,09
9.333 3,93 3,22 8.992
271
Avelino dos Santos Pinto
52 2,38
9.548 2,98 3,20 9.298
334
Soafos-Soc Agrícola HJ & Filhos,Lda
60 2,63
9.324 3,95 3,21 8.594
272
Soc Agrícola Irmãos Miranda, lda
64 2,44
9.543 3,91 3,40 9.311
335
António Avelino Azevedo Oliveira
36 2,42
9.321 3,43 3,34 8.916
273
Serafim Joaquim Pinto Teixeira
56 2,64
9.542 4,37 3,28 9.443
336
Seara Queimada, Lda
49 2,59
9.315 3,15 3,47 8.866
274
Soc Agrícola Casa Américo, Lda
94 2,41
9.539 3,28 3,35 9.091
337
João Batista Alves Marcos Fonseca
70 2,70
9.313 3,84 3,45 9.521
275
J P R - Sociedade Agrícola, Lda
61 2,38
9.539 3,40 3,40 9.334
338
Maria Alice Costa Araújo
25 2,20
9.311 3,71 3,27 8.871
276
Daniel da Silva Pinto
37 2,38
9.531 3,80 3,34 9.179
339
Delfim Martins Gomes
64 2,94
9.308 2,94 3,30 8.623
277
Carla Patrícia Barros Canastra
14 2,29
9.531 3,53 3,42 10.746
340
Carlos José da Silva Torres
29 2,66
9.304 4,74 3,31 9.401
278
Francisco de Sousa Miranda
21 2,76
9.529 3,54 3,22 9.073
341
Maria Alice Jesus R Monteiro
19 2,58
9.302 4,01 3,38 9.909
279
Manuel Herculano Lemos Campos
60 2,52
9.528 4,06 3,36 9.691
342
Sociedade Casanova, Unipessoal Lda
39 3,13
9.292 3,46 3,31 9.338
280
António Silva Martins
53 2,23
9.523 2,96 3,25 9.140
343
Nuno Miguel Campos Portela da Cruz
22 3,23
9.290 3,46 3,45 9.344
281
Deolinda Fernandes da Costa
26 2,73
9.522 2,95 3,31 8.648
344
Joaquim Ramos Maia
61 1,98
9.289 3,91 3,35 9.111
282
António Lopes Amorim
82 2,68
9.521 3,57 3,34 9.022
345
Mandim & Mandim - Soc. Agricola,Lda
75 2,24
9.286 3,48 3,37 9.162
283
Exploração Agro-Pecuária da Lebre
89 2,40
9.511 3,42 3,14 9.377
346
Ruben Maçães Lopes Morim
23 2,87
9.278 2,78 3,25 9.272
284
José Álvaro Barbosa Ferreira
82 2,40
9.503 3,89 3,36 9.148
347
Soc Agrícola Pereira da Costa, Lda
116 2,45
9.277 3,17 3,37 8.135
285
Sónia Manuela Galvão Gomes Pereira
36 2,17
9.499 3,22 3,18 9.594
348
Sociedade Agrícola Quinta da Fonte, Lda
63 1,87
9.276 3,94 3,42
286
Casa Agrícola Martins da Póvoa, Lda
62 1,66
9.489 4,15 3,31 10.451
349
José Manuel Correia da Costa
86 2,01
9.271 3,39 3,57 9.212
287
Artur Gonçalves Ferreira
20 3,25
9.489 3,73 3,36 9.829
350
José Fernandes Sá
34 2,53
9.270 3,77 3,39 9.161
288
Soc Agr Estrela do Alto Minho
85 2,79
9.484 3,63 3,38 9.565
351
Manuel Fernando Martins Fernandes
25 1,92
9.270 2,71 3,28 8.660
289
Deolinda de Araújo Campos
30 2,27
9.480 3,28 3,26 8.890
352
Jose Alberto da Silva Leite
35 3,34
9.269 3,17 3,03 8.447
290
António Valério Barbosa Ferreira
30 2,10
9.470 3,62 3,25 8.945
353
Irmãos Ferreira Gomes, Soc Agr,Lda
46 2,09
9.268 3,88 3,30 9.118
291
José Francisco Ramos Correia
42 2,48
9.469 3,10 3,27 8.856
354
Maria Helena Dias Moreira Jacinto
19 2,26
9.264 2,78 3,28 9.155
292
Carlos Alberto da Costa Macedo
36 2,61
9.468 3,44 3,34 9.039
355
Joaquim Marques Campinho
55 3,22
9.260 3,73 3,58 8.491
293
Joaquim Fernandes Martins
56 2,11
9.463 3,18 3,54 9.332
356
Joaquim Ramos Antunes, Herdeiros
57 1,86
9.259 4,26 3,35 8.105
294
Manuel Joaquim Ferreira da Cunha
61 2,07
9.454 3,25 3,20 9.192
357
Rosa Jesus Oliveira Ferreira
53 2,79
9.252 3,77 3,36 8.862
295
José Manuel Diogo Salgueiro
30 1,97
9.453 3,63 3,28 9.087
358
Estab Prisional Santa Cruz Bispo
16 2,50
9.251 3,25 3,23 8.974
296
António Martins Ferreira
36 2,39
9.450 3,11 3,34 9.234
359
Fernando Fidalgo Moura
25 3,36
9.250 3,04 3,21 9.600
297
Victor Manuel Maia Pereira
20 2,05
9.449 2,96 3,41 8.621
360
Soc Agrícola Carreiras do Monte
34 2,44
9.250 3,61 3,42 8.725
298
INSEAL-Inseminação da Aldeia, Lda
53 2,74
9.447 3,71 3,50 8.718
361
Maria Natália F Flores Fernandes
40 2,33
9.245 3,63 3,42 8.866
299
António Francisco da S Gonçalves
37 2,32
9.443 3,25 3,31 8.719
362
Jorge Domingos da Silva Hora Santos
22 2,64
9.244 3,53 3,32 9.665
300
Manuel António Silva Orfão
30 2,53
9.443 3,78 3,24 8.522
363
Irmãos Arantes Sousa Agro-Pecuária, Lda
39 2,23
9.242 3,71 3,33 8.344
301
Abílio Barbosa Miranda
12 2,83
9.438 2,97 3,41 9.433
364
Paulo Sérgio Gomes Fernandes
11 3,09
9.229 4,20 3,47 9.718
302
Adélio Mendes do Vale Lima
39 2,85
9.436 3,57 3,26 8.614
365
LEIMART - Soc Agrícola Grupo,Lda
41 2,51
9.228 3,30 3,39 9.811
303
Eduardo Manuel Torres Silva
41 2,73
9.435 3,87 3,36 9.152
366
Manuel Luís Faria Gomes da Rocha
28 2,29
9.221 3,57 3,35 8.804
304
José Luís Marques Ramos
29 2,34
9.431 3,03 3,32 9.215
367
Antonino Miranda Barbosa
33 2,52
9.219 3,66 3,27 8.458
305
António Germano Fernandes Sá Abreu
52 2,94
9.426 4,62 3,42 8.591
368
António Azevedo Maia
26 2,46
9.216 3,46 3,33 9.107
306
Irmãos Gomes-Soc de Agr de Grup,Lda
158 2,34
9.419 3,39 3,50 9.102
369
Alzíra Moreira de Sousa Torres
30 2,80
9.216 2,53 3,34 9.193
307
Manuel Júlio Matos Bogas
66 2,53
9.419 3,73 3,37 9.198
370
Manuel Cândido Sousa Marques
36 1,81
9.214 3,91 3,26 8.666
308
Augusto Gonçalves Pinto
30 2,50
9.413 3,27 3,40 8.992
371
Orlando José Gonçalves
26 3,19
9.210 3,86 3,05 8.655
309
Manuel Fernando Moreira Ramos
59 2,78
9.413 3,81 3,31 9.189
372
António Gomes de Oliveira
26 2,27
9.210 3,76 3,37 9.006
310
Ana de Oliveira Campos Araújo
19 3,37
9.406 2,93 3,11 8.328
373
Delfina dos Anjos Pereira Queirós
24 2,54
9.210 3,01 3,39 9.738
311
Américo Manuel Faria da Silva
40 2,43
9.405 3,31 3,40 8.746
374
Simão Daniel Moreira Alves
35 1,83
9.206 3,68 3,54 9.358
312
José Eiras Miranda
23 2,83
9.402 3,89 3,40 9.305
375
Manuel da Silva Campos
14 2,29
9.203 3,97 3,40 9.576
313
Joaquim Miranda Ribeiro
51 2,86
9.400 3,68 3,33 8.598
376
José António Gomes Oliveira
39 3,00
9.201 3,14 3,31 8.810
314
Rutratex - Imp Exp Agr Com ,Lda
36 2,22
9.399 4,22 3,24 9.634
377
Maria José Silva Campos
15 2,80
9.198 3,29 3,37 8.484
315
Manuel da Silva Bouças
19 3,42
9.393 3,89 3,26 9.219
378
Joaquim Lima Unipessoal, Lda
15 2,60
9.191 2,83 3,12 8.286
|
17
500 Melhores Médias de Produção de Leite
Vacas Secas de Janeiro a Dezembro de 2009
Vacas M.
Secas L.
Leite
Kg
G
%
P
%
Leite
2008
Vacas M.
Secas L.
Leite
Kg
G
%
P
%
Leite
2008
379
Manuel Furtado da Silva
28 2,75
9.185 3,11 3,49 9.311
440
António Lopes de Oliveira
26 2,42
8.995 4,16 3,44 8.741
380
Abílio Joaquim Camelo Teixeira
21 2,52
9.179 2,64 3,29 8.946
441
Augusto da Costa Araújo
23 2,83
8.987 4,02 3,24 8.344
381
Luis Miguel Teixeira Gonçalves
37 2,05
9.176 3,91 3,41 8.809
442
Manuel Oliveira Ramalhão
41 2,05
8.987 3,92 3,19 8.383
382
António Joaquim Fernandes
28 3,07
9.174 2,90 3,22 8.608
443
Irmãos Costa Oliveira, Soc Agr Lda
78 2,79
8.986 3,31 3,36 9.026
383
J Pedrosa Unipessoal, Lda
30 2,70
9.167 3,81 3,61 8.858
444
Maria de Fátima Dias Moreira Rocha
24 2,58
8.982 3,66 3,32 9.541
384
Manuel Morgado Vilaça
49 2,29
9.165 3,40 3,23 8.697
445
Benardino Belchior Queiros Carvalho
17 3,12
8.979 3,90 3,20 8.515
385
João Batista Carvalho de Sousa
26 2,31
9.159 3,42 3,53 8.321
446
Maria Amélia da Silva Vieira
42 2,76
8.972 3,14 3,43 8.419
386
S A Pec Irmãos Vilas B Ferreira,Lda
34 2,21
9.157 4,57 3,46 8.718
447
Sociedade Agrícola Pires e Filho, Lda
50 2,28
8.972 3,50 3,42 8.911
387
Hugo Miguel Fernandes de Paiva
34 2,21
9.156 2,39 3,36 8.852
448
Camilo Torres dos Santos
80 1,74
8.971 3,73 3,47 9.655
388
Manuel Joaquim Santos Macedo Barros
21 2,81
9.156 3,45 3,43 8.791
449
Pedro Daniel Carvalho Azevedo
14 2,86
8.970 3,42 3,22 8.534
389
Licínio Novais Campos
20 3,70
9.153 3,61 3,28 8.090
450
Joaquim Manuel dos Santos Alves
41 2,46
8.968 3,47 3,45 8.464
390
José Augusto Miranda Palhares
42 2,43
9.150 4,41 3,32 9.603
451
André dos Anjos Galego
20 2,95
8.957 3,35 3,11 9.034
391
Augusta Maria Martins
20 2,30
9.148 3,41 3,15 8.206
452
José Luís Ribeiro Dias
34 2,32
8.953 3,58 3,46 8.442
392
Sara Fernandes Serra Sá
33 2,33
9.148 3,61 3,34 9.133
453
Sociedade Agrícola de Taím, Lda
63 2,17
8.952 3,20 3,21 9.042
393
Rita Sofia Barros Silva
63 2,05
9.141 3,79 3,27 9.227
454
Manuel Miranda Campos
70 2,47
8.950 3,86 3,42 8.499
394
António Manuel Aguiar Pinheiro
29 2,72
9.136 2,31 3,41 8.746
455
Manuel Ribeiro Costa
35 2,31
8.948 3,37 3,26 8.161
395
Raúl António Pimentel Neves
34 2,82
9.129 2,97 3,33 8.988
456
Cândido Nicolau Maquedo
42 2,26
8.946 3,80 3,17 9.628
396
Soc Agr da Quinta da Aveleda
82 2,06
9.127 4,63 3,32 8.634
457
José Alberto da Silva Azevedo
17 2,65
8.941 3,34 3,16 8.474
397
Casa de Sandim, Soc Agrícola , Lda
115 2,43
9.127 3,87 3,37 9.822
458
Maria Lucia Fernandes Cardoso
36 3,42
8.936 3,99 3,31 8.596
398
Manuel Miranda da Costa
68 2,35
9.123 3,79 3,20 8.918
459
Joaquim Alfredo Gomes Nunes
41 2,59
8.935 3,20 3,23 8.813
399
Manuel dos Reis Fonseca
41 2,24
9.122 3,75 3,38 9.213
460
Manuel Lopes dos Santos
18 2,72
8.930 3,84 3,26 8.986
400
Soc Agr Qt Perlonga - SA Grupo,Lda
46 2,87
9.120 3,24 3,44 8.436
461
Paulo Miguel A da Costa Campos
29 2,83
8.929 3,60 3,26 8.557
401
Delfina Silva Miranda
34 2,91
9.118 3,74 3,24 9.250
462
José Luís Costa
13 1,77
8.929 3,01 3,29 7.735
402
Luciano Torres Machado
69 2,41
9.118 3,72 3,26 8.956
463
Pedro Filipe Martins Sousa
37 2,76
8.928 3,85 3,33 8.908
403
Pedro Miguel Furtado Alves Novais
40 2,40
9.116 3,38 3,42 9.137
464
Luís Maria Barbosa Pereira
20 2,50
8.927 3,52 3,13 9.130
404
Fernando Moreira Neves
22 2,23
9.114 3,42 3,39 8.964
465
António Arieira de Carvalho
6 2,67
8.923 3,42 3,11 8.241
405
Carolina Silva Petejo F Alves
48 2,31
9.113 3,88 3,33 8.792
466
Manuel José Ribeiro da Silva
50 2,04
8.922 3,93 3,28 8.098
406
Joaquim Lopes dos Santos
15 2,73
9.111 3,37 3,22 8.926
467
Paula Alexandra da S Carneiro Neto
30 3,10
8.922 3,52 3,20 9.456
407
Domingos António Freixo Novais
25 3,56
9.104 3,87 3,26 9.024
468
António José dos Santos Alves
26 3,08
8.912 3,94 3,30 8.494
408
Domingos Marques Campinho
90 2,56
9.102 4,13 3,46 8.832
469
Maria Gorete Lemos Campinho
39 2,33
8.909 4,03 3,30 9.500
409
João Jorge Sá Oliveira
26 2,54
9.098 4,09 3,40 9.078
470
Maria Amélia Ferreira Faria da Cruz
33 1,88
8.907 4,08 3,52
410
Bernardino Graça, Lda
52 2,04
9.098 3,48 3,37 9.145
471
S Agro-Pec Nogueira da Montanha,Lda
26 2,19
8.907 3,26 3,23 9.396
411
Augusto da Costa Pereira Lopes
49 2,24
9.097 3,35 3,42 8.405
472
Alexandre Manuel Carneiro Freitas
12 2,08
8.907 2,57 3,26 10.529
412
Joaquim Carlos Azevedo Gens
24 2,46
9.096 3,10 3,27 8.811
473
Agroazevedo, Soc Agro Pecuária, Lda
121 2,36
8.905 3,49 3,39 9.103
413
Maria Adelaide Linhares de Campos
8 2,38
9.091 3,15 3,39 9.141
474
Adélio Novais Alves Padrão
21 2,29
8.905 4,29 3,64 8.552
414
Francisco José Telo Afonso
30 3,57
9.083 3,21 3,29 8.875
475
António Faria Gomes da Rocha
30 2,83
8.902 4,43 3,33 8.912
415
Manuel Azevedo Alves
34 3,00
9.080 3,25 3,34 8.988
476
Maria da Conceição da C A Silva
16 3,13
8.902 4,03 3,13 9.136
416
Manuel Zeferino Pontes Braga
37 2,54
9.080 2,93 3,42 9.279
477
Américo Fernando Peres Alves
20 1,70
8.888 3,50 3,30 8.119
417
Maria de Fátima Oliveira e S Sousa
45 2,11
9.079 3,65 3,31 9.852
478
Alfredo Rodrigues do Souto
44 2,48
8.887 4,28 3,34 8.610
418
José Luís dos Santos Castro
36 2,47
9.075 2,61 3,46 8.824
479
Adérito dos Anjos Xavier
15 2,33
8.886 2,89 3,35 9.471
419
António Joaquim Ferreira Furtado
23 2,30
9.070 3,42 3,25 8.656
480
Virginia Maria Silv Ferreir Martins
22 2,45
8.885 3,10 3,49 8.423
420
Domingos António Sá Ferreira Santos
45 2,07
9.068 3,29 3,12 8.944
481
Paulo Jorge Gomes Pereira
28 3,00
8.881 3,28 3,29 8.571
421
Camilo Ferreira da Silva
24 1,88
9.059 3,72 3,18 9.179
482
Júlio Fernandes Jorge Coelho
21 1,81
8.877 3,82 3,24 7.701
422
Soc de Agríc de Grupo Aldeia, Lda
45 1,76
9.059 3,18 3,47 8.977
483
António Maurício da Silva Moreira
51 2,37
8.876 2,99 3,36 8.052
423
Manuel Sousa Novais
47 2,98
9.052 3,39 3,43 8.436
484
Soc de Agro-Pec Carv & Carvalho,Lda
37 2,14
8.875 4,27 3,33 8.472
424
António Carreira Alves Padrão
35 2,60
9.044 4,03 3,32 9.297
485
Gaspar Guimarães Lopes
20 1,95
8.875 3,71 3,34 8.267
425
Joaquim Carlos Dias Pinheiro Torres
68 2,03
9.044 3,43 3,34 9.195
486
José Manuel da Silva Brás
20 1,70
8.874 3,13 3,15 7.985
426
Avelino Manuel Silva Furtado
35 2,23
9.043 3,64 3,47 9.174
487
Maria da Conceição Gonçalves
28 2,96
8.873 2,90 3,08 7.958
427
Júlio Gonçalves & Martins, Lda
47 3,15
9.035 2,88 3,28 8.706
488
Virgínia Lopes dos Santos
10 3,10
8.871 4,24 3,34 9.122
428
Sociedade Agrícola S Gião, Lda
94 2,62
9.033 3,52 3,19 10.147
489
Carlos Manuel Barbosa S do Monte
55 2,89
8.861 4,75 3,30 8.888
429
José Azevedo da Silva
41 2,56
9.033 4,11 3,11 9.263
490
José Pereira Fernandes Carreira
23 2,35
8.856 3,34 3,60 9.620
430
Eduardo Bruno Grazina de Sousa
25 2,24
9.032 3,19 3,31 9.102
491
Manuel Campos Pereira da Silva
43 2,40
8.851 3,72 3,43 8.796
431
Mário Jorge Sá Rodrigues
56 2,02
9.028 3,78 3,40 8.531
492
Soc Agro-Pec Miranda Martins, Lda
59 2,56
8.850 3,97 3,51 8.109
432
António Salvador Campinho Ferreira
39 4,38
9.027 3,15 3,27 8.470
493
Júlio Dias Leite
46 2,43
8.850 3,91 3,22 8.043
433
Quinta de Beiriz Sociedade Agr, Lda
53 3,21
9.024 2,90 3,25 8.123
494
Maria Isabel C Costa Peniche
42 2,07
8.848 3,14 3,25 8.427
434
Domingos Fernandes Coutinho
48 2,04
9.022 3,92 3,33 9.029
495
Soc Agro-Pec Batista e Filhos
30 3,17
8.847 3,97 3,19 8.559
435
Manuel Ramos Duarte
22 2,64
9.018 3,62 3,28 9.754
496
António de Jesus Moura
24 2,33
8.846 3,06 3,28 9.169
436
António José de Almeida
6 1,33
9.014 4,53 3,25 8.375
497
Avelino Mendes de Sousa
16 1,75
8.845 3,22 3,36 9.560
437
José Domingos Faria Oliveira
41 2,71
9.001 3,71 3,21 8.984
498
José Carmo Senra Miranda
29 1,72
8.845 3,48 3,37 8.249
438
António Dias Cruz
17 2,41
9.000 3,31 3,18 7.612
499
António Hora dos Santos Sol
46 2,28
8.845 3,47 3,35 8.270
439
Luís Neves Alves
68 2,19
8.999 3,57 3,50 9.855
500
Maria de Fátima Oliveira Cruz
27 2,70
8.838 3,27 3,31 8.554
18
| Revista
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
11HO8035
AltaGOLDPLATE
IGNITER x RUDOLPH
s Descendente de 9 gerações de
vacas MB e EX;
s Excelente equilíbrio entre tipo e
produção;
s Especialista em índices de saúde.
J-Roc Goldplate No 1013
J-Roc Holsteins; Wendell - ID
11HO8421
AltaJAYZ
AltaBOSS x RUDOLPH
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MB e EX;
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pernas e pés;
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de saúde.
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Pólo Industrial da Gemieira, Pavilhão nº 10
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Melhores Touros Testados
Nr.
Filhas
Valor
Genético
Leite (Kg)
Pontuação
Final
Sistema
Mamário
Capacidade
Estrutura
Pernas &
Pés
V. Nova Brock ULTRA ET
60
52
1088
2,25
0,79
2.31
1.24
0.03
Granja Rudolph SONHO ET
138
102
511
3.75
1.79
2.53
2.19
1.69
Venda Nova Cubby JÓQUEI ET
291
162
669
1.47
0.67
1.73
0.74
2.95
Venda Nova Celsius RUBLO Ted*
83
51
915
2.17
1.33
1.49
0.65
2.37
Venda Nova Thor NÚBIO
86
64
373
1.81
0.82
0.55
0.95
1.58
Maçapez Blackstar GALEÃO
475
240
140
2.72
1.48
2.04
1.09
3.26
V. Nova Mtoto TREVO ET
76
63
770
1.03
0.55
0.14
0.03
1.35
V. Nova Convincer URBANO ET
194
136
662
2.67
1.49
2.14
1.14
1.28
Chula Mascot GALANTE
357
176
267
0.97
0.53
0.03
0.06
1.11
Senras Mtoto SETEMBRO
70
58
252
1.18
2.25
-2.15
-1.91
2.11
Venda Nova Slocum NÓNIO
227
162
207
0.78
0.43
0.43
0.74
-0.17
Mãe
Melhores Touros
Não Testados
Genealogia
Idade ao
Parto
Dias de
Lact.
Venda Nova Lheros VÉRTICE
Lheros x Convincer
02-00
305
Resultados
Melhor Produção aos 305 Dias
Leite
T. B.
T. P.
Class.
Morf.
10.897
2,73
3,17
84 B+
de
Testag.
Mar-10
Venda Nova Marshall VÓLTIO
Marshall x Fatal
04-06
305
11.243
3,97
3,29
83 B+
Mar-10
Venda Nova Marshall VERSO
Marshall x Fatal
04-06
305
11.243
3,97
3,29
83 B+
Mar-10
Venda Nova Marshall VERBO
Marshall x Wade
04-08
283
12.027
3,25
3,15
86 MB
Mar-10
Venda Nova Webster VATE
Webster x Juror
03-07
305
12.674
4,67
3,43
89 MB
Mar-10
Venda Nova Marshall XERXES
Marshall x Wade
04-08
283
12.027
3,25
3,15
86 MB
Mar-10
Santisidro Merchant BALTAR
Merchant x Juror
03-07
305
12.674
4,67
3,43
89 MB
Mar-10
Vale Leandro Locust BANDOLIM
Caleb x Jed
03-10
305
13.077
3,69
3,10
90 EX
Mar-10
Mancelos Rubens APACHE (RED)
Rubens x Goldie
03-06
305
12.344
2,70
3,29
85 MB
Mar-10
EPAV Morty FITADO
Morty x Rudolph
07-00
305
15.343
4,09
3,02
93 EX
Out-11
EPAV Titanic CALOIRO
Titanic x Milan
09-Jan
291
15.411
3,93
2,88
88 MB
Out-11
Venda Nova Sosa APOLO
Sosa x Hershel
03-06
305
10.442
2,81
3,17
86 MB
Out-11
2ª
305
3,22
87 MB
Out-12
Shottle x Lheros
Venda Nova Shottle ADÓNIS
Sosa x Lheros
Venda Nova Sosa ATLAS
Aguarda resultados
14.278
3,21
Out-11
Modest x Lee
02-03
305
11.011
3,18
3,53
88 MB
Out-12
EPAV Blitz ESTUDANTE
Emory x Rudolph
07-00
305
15.343
4,09
3,02
93 EX
Out-12
Venda Nova Boliver BAR
Boliver x Addison
02-04
305
11.884
2,92
2,95
85 MB
Out-12
Medela Buckeye VALIOSO
Buckeye x Igniter
03-09
305
13.526
3,42
3,28
89 MB
Out-12
Xercasporta HILACHO Modest
Mãe
Próximo Ciclo
de Testagem
Galiza Toystory CISCO
Galiza Bolton MAR
Galiza Goldwyn FAROL
Genealogia
| Revista
Nº de
Lact.
Dias de
Lact.
1ª
305
Toystory x James
Bolton x Champion
Resultados
Melhor Produção aos 305 Dias
Leite
T. B.
T. P.
Aguarda resultados
10.579
3,16
1ª
305
10.579
3,16
3,20
Goldwyn x Roy
2ª
305
10.581
3,83
3,32
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
de
Class.
Morf.
Testag.
88 MB
Jan-13
3,20
Goldwyn x Champion
Santisidro Goldwyn FABULOSO
20
Nr. Explor.
Jan-13
Jan-13
86 MB
Jan-13
German Genetics
Internacional
ELEVE
Excelentes Pernas e Pés
Excelentes Úberes
Alta Vida Produtiva
EMERSON x STORM
Alta Fertilidade
JUWEL
Um dos melhores filhos de
JESTHERcom avô materno
LORD LILY
Alta Produção de Leite e
Excelentes Pernas e Pés
Partos Fáceis e Baixa CCS
MALVOY
Sémen Convencional
e Sexado
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Touro Vermelho
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Mundo para Leite
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Adam Mina 24
o touro adam é um especialista
em úberes que dá origem a vacas
com profundidade corporal e
frentes largas. os Úberes das suas
filhas são estreitos, com bons
ligamentos e boa colocação.
O Adam obteve boas classificações quer
em sanidade, quer nas características
de maneio, e as suas filhas demonstram
padrões de produção muito persistentes
nas suas lactações.
Utilize o Adam em filhas do Win395,
Canvas, O-Man, Major, Lord bailey,
Caliber, Trevor e Cash, por exemplo.
Nota: Também disponível
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4990-645 Ponte de Lima
Portugal
Manqueiras,
Causas, Tipos, Tratamento, PREVENÇÃO
As manqueiras são, depois da
infertilidade e das mastites, a terceira
causa de perdas económicas nos
efectivos de leite. A sua presença
associa-se frequentemente a baixas
produções, baixos resultados
reprodutivos e alta taxa de reposição.
Apesar de não existir nenhum estudo acerca deste assunto, estima-se que cerca de 30% das vacas leiteiras de
Espanha sofrem algum problema de manqueira durante
a lactação, o que visto com atenção é sem dúvida uma
atrocidade.
Os programas de prevenção que incidem nos factores de
maneio e o aparar dos cascos preventivo periódico, corrigindo as alterações crónicas que se produzem nos cascos
no maneio intensivo, são eficazes a médio prazo e ajudam
a um controlo do estábulo para diminuir a incidência de
manqueiras.
OS FACTORES QUE INFLUENCIAM O APARECIMENTO DE MANQUEIRAS SÃO DE DOIS
TIPOS: OS RELACIONADOS COM O MEIO E
OS RELACIONADOS COM AS VACAS.
Todavia, nunca se deve esquecer que a maneira mais rápida
de evitar as graves consequências das manqueiras baseia-se na
aplicação dum correcto protocolo de diagnóstico e tratamento
destes problemas. Uma atenção clínica rápida e eficaz não vai
evitar o aparecimento de manqueiras, mas vai, sem dúvida,
transformar este problema num mal economicamente suportável nos estábulos.
FACTORES DE RISCO
As causas primárias das patologias que conduzem ao aparecimento de manqueiras são diversas e estão relacionadas com
um maneio mais ou menos inadequado de factores da intensificação.
Basicamente, os factores que influenciam o aparecimento das
manqueiras são de dois tipos: os relacionados com o meio e os
relacionados com a vaca. Dependendo do estábulo, da vaca e
do tipo de manqueira, em cada caso um destes três terá mais
importância que os outros.
Outro aspecto importante é o tempo de recuperação e a possibilidade da manqueira se agravar. As vacas que não se deitam o tempo suficiente têm tendência a ficar mancas com
mais facilidade, e consequentemente, têm mais dificuldade
em curarem-se.
O conforto por sua vez, depende do desenho das instalações
e do maneio do gado. O tempo que a vaca permanece de pé
depende, principalmente, da qualidade da cama, assim como
do desenho do cubículo e da concentração dos animais.
Outros factores de conforto relacionados com as manqueiras
são o tipo de solo, ventilação, tratamento dos animais, etc…
As vacas que recebem um tratamento agradável são menos
medrosas e movem-se com calma o que diminui o risco. A
alta concentração de animais também aumenta o risco de
manqueiras.
A2) Higiene
O pisar contínuo das vacas sobre os dejectos expõe os cascos a uma acção química e a uma acção bacteriana. Tanto
as dermatites como os fleimãos são produzidos directamente por ataques bacterianos. As bactérias também têm um
papel na infecção secundária dos abcessos que aparecem
no casco.
A) FACTORES RELACIONADOS COM O MEIO:
CONFORTO, HIGIENE E ALIMENTAÇÃO
A1) Conforto:
POR MUITO QUE SE ESMERE NAS MEDIDAS
DE HIGIENE, É QUASE SEMPRE NECESSÁRIO COMPLEMENTÁ-LAS COM PEDILÚVIOS
COM DESINFECTANTE.
A principal correlação entre o bem-estar da vaca e as manqueiras são o número de horas em que o animal permanece de pé.
Quanto mais horas de pé, mais trabalho nos cascos e portanto
mais risco de sofrer de manqueiras.
Por muito que se esmere nas medidas de higiene, é quase sempre necessário complementá-las com pedilúvios com desinfectante que periodicamente diminua a carga bacteriana nos
cascos.
Continua na pág. 26
24
| Revista
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
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% de Vacas Mancas consoante o Nº de Lactação
60
A3) Alimentação
50
O
A nutrição tem um papel fundamental na qualidade do casco.
A alimentação da vaca leiteira em regime intensivo é um tema
complexo que deve ser optimizado na produtividade, saúde e
custo. A formulação da ração é apenas uma parte da questão e
que frequentemente se lhe atribui toda a culpa dos problemas.
Todavia, tão importante como a formulação, em muitos casos,
são factores de maneio como a qualidade das matérias-primas,
começando pelos silos, a homogeneidade e aspecto físico da
mistura, as mudanças de rações, o espaço de manjedoura para
a cada animal e a concentração de animais, especialmente no
periparto, a limpeza de restos, o número de vezes que se acondiciona a comida, etc…
Todos ou pelo menos alguns destes factores influenciam na
redução da qualidade dos cascos, na enfermidade metabólica
chamada laminite, causa primária da maioria das manqueiras
dos cascos, úlceras e abcessos.
Alimentação
Manqueira
Higiene
Conforto
FACTORES DE RISCO
A interacção de diferentes
factores que quando alcançam um ponto crítico
desencadeiam a doença. É
importante conhecer estes
factores e de que forma podem influir sobre a estrutura e a função do casco para
levar a cabo medidas gerais
com melhoras efectivas na
locomoção.
stress afecta tanto o conforto como o metabolismo da vaca e
tem como consequência o aumento de manqueiras depois das
40
épocas de calor. No final do Verão e no princípio do Outono
concentram-se a maioria das manqueiras tanto no Sul como
30
no Norte de Espanha.
20
No gráfico anterior podemos ver a evolução das manqueiras ao
longo dos 12 meses do ano num estábulo com as condições
10
da Galiza.
Depois
dum final de Primavera e inicio de Verão calorosos, veio
0
um Agosto
ameno,
de% calor
% de Vacas
1ª Lact. e depois
% de duas
Vacas 2ªsemanas
Lact.
de Vacase3ªhumidaLact.
de em Setembro. A evolução de manqueiras de cascos seguiu
fielmente esta curva, aparecendo picos de manqueiras entre 15
dias e um mês depois do pico de calor.
Distribuição de Laminites por Época
60
50
40
30
20
10
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
DIAGNÓSTICO DAS MANQUEIRAS
B) FACTORES RELACIONADOS COM A VACA
Nas mesmas condições, algumas vacas ficam mancas e outras
não. Isto depende de factores relacionados com a própria vaca
tais como a raça, estado de lactação, genética, produção, etc…
Todavia, o factor mais directamente relacionado com as manqueiras é a idade. É uma realidade em todos os estábulos, que
as vacas mais velhas são as que mais sofrem deste problema.
As vacas com mais de três partos representam o principal grupo de risco. Este facto é interessante quando se desenvolvem
programas personalizados de prevenção de manqueiras.
Além do mais, este grupo de risco geralmente de boas produtoras implica mais riscos metabólicos. Com a mesma ração, a vaca
mais produtora ingere mais matéria seca e está portanto mais
próxima do limite no que se refere aos riscos metabólicos.
CLASSIFICAÇÃO DAS MANQUEIRAS
% de Vacas Mancas consoante o Nº de Lactação
60
50
40
30
20
10
0
% de Vacas 1ª Lact.
% de Vacas 2ª Lact.
% de Vacas 3ª Lact.
O CLIMA
A vaca leiteira tem um metabolismo muito activo e produz
uma grande quantidade de calor. As temperaturas elevadas
Distribuição
por Época
têm uma alta relação
comde
o Laminites
aparecimento
de manqueiras.
Temperaturas
moderadamente altas e com elevada humidade
60
produzem um grande stress nas vacas.
50
26
|40 R e v i s t a
30
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
O reconhecimento da manqueira em estados prematuros é
uma condição fundamental para o êxito do tratamento e na
minimização dos prejuízos económicos. Este diagnóstico precoce depende em primeiro lugar dos conhecimentos do criador
e da importância que este atribui ao problema.
Todos os programas de formação dirigidos a criadores, a curto
e médio prazo, reflectem-se favoravelmente no conjunto do
sector. Incluindo, naturalmente o veterinário.
Existem ferramentas que facilitam o diagnóstico, como são os
sistemas de avaliação da locomoção em 5 etapas, ou a avaliação da posição em 3 categorias. Todavia, estas avaliações não
podem substituir o olho clínico.
A principal prioridade é reconhecer a vaca manca, o quanto
antes, de modo a tratá-la o mais cedo possível, já que esta
precocidade de tratamento depende o êxito da operação. É a
maneira mais rápida de minimizar as consequências económico-produtivas. E é, prioritariamente, um trabalho do criador.
abln
As manqueiras podem ser devidas a diferentes enfermidades e
portanto para resolvê-las pode ser necessário aplicar diferentes
critérios de tratamento.
Aprofundar conhecimentos nesta área é uma excelente forma
de minimizar custos e avançar na sua prevenção. Para prevenir
as manqueiras não chega chamar pelo podólogo para aparar
os cascos. O criador deve saber o suficiente acerca deste assunto de modo a poder discutir as possíveis opções de maneio
com os diferentes técnicos.
Nem sempre é obrigatório diagnosticar com uma simples observação a lesão que causa a manqueira. Normalmente, só se
sabe quando se mete a vaca no tronco e se lhe levanta a pata.
Uma vez diagnosticada a vaca como claudicante, é importante
saber distinguir se o problema está no casco e na pele que o
rodeia ou não.
Os problemas do casco deverão solucionar-se sempre com uma
intervenção na zona afectada. Quando de trata de um fleimão,
é suficiente o tratamento com antibiótico sistémico e a cirurgia
não é prioritária.
É de grande utilidade para compreender o que ocorre no estábulo e programar a prevenção, conhecer o tipo de enfermidades ou lesão que provocou a claudicação.
Usamos um método simples para classificar as manqueiras, que
seja útil para o maneio da exploração e para tomar decisões.
Uma classificação simples com 5 tipos de manqueiras. Cada grupo tem causas e tabelas de tratamento e prevenções comuns.
1. – Lesões do casco (úlceras e abcessos)
2. – Lesões na pele ao redor do casco e os talões,
dermatite.
3. – Fleimãos
4. – Sola Fina
5. – Coxeiras Traumáticas
1. – Lesões do casco (úlceras e abcessos)
Produzem-se na mesma estrutura do casco. As mais comuns
são as úlceras da sola e os abcessos na parede devido a defeitos
na linha branca.
Ainda que é frequente detectar areias incrustadas, especialmente nos defeitos da linha branca, não implica ser esta a causa primária, sendo apenas que penetram com mais facilidade
no caso de cascos de má qualidade.
Geralmente estas lesões são consequência de problemas de
qualidade do casco por laminite. Os factores de risco que concorrem nelas são do tipo conforto (número de horas que a vaca
permanece de pé) e metabólicos-alimentares.
Ainda que as úlceras de sola e os abcessos de parede não têm
uma causa exactamente igual, optamos classificá-los no mesmo grupo de manqueiras dos cascos, já que na maioria dos
estábulos é suficiente para tomar decisões. Todavia, poderiam
classificar-se em grupos separados. A sua incidência aumenta
com a idade e é mais frequente em vacas de alta produção.
Estas lesões são as mais dispendiosas para a exploração e as
mais difíceis de evitar. Detectadas a tempo e tratadas convenientemente, curam na sua maioria, ainda que por vezes se
repitam e conforme as vacas avançam na idade, uma boa percentagem de vacas fica mesmo crónicas. Estas vacas crónicas
requerem tratamentos frequentes e supõe um trabalho e um
despendo importante que geralmente sai rentável, já que prolonga a vida útil de animais altamente produtivos.
O tratamento é o recorte funcional e a colocação de taco ortopédico no casco são. A prevenção baseia-se em detectar aspectos a melhorar tanto no conforto como no maneio alimentar.
A experiência diz-nos que, salvo alguns casos muito evidentes,
os progressos são lentos
2. – Lesões na pele ao redor do casco e talões
São lesões superficiais que afectam a pele da coroa ou a pele interdigital (entre as unhas). Também incluímos aqui as gretas negras que aparecem nos talões que se denominam dermatites.
Existem dois tipos de dermatites: a dermatite interdigital, que
aparece como uma ulceração dolorosa entre os cascos, e a dermatite digital, que aparece mais frequentemente na parte traseira da pele da coroa, sobre os talões. Tem aspecto de pele de
“morango” e normalmente chama-se verruga, pelo seu aspecto
nas formas maduras.
Estas dermatites são causadas pela acção química dos dejectos e
pela infecção superficial de bactérias anaeróbias (que se desenvolvem bem sem ar). No entanto, implicam infectar muitos animais no
rebanho. Ainda que afectem numerosos animais, as perdas apesar
de importantes, são menores que as produzidas pelas manqueiras
do grupo 1. Podem causar desde incomodidade até manifestas
manqueiras e dificultam o diagnóstico das manqueiras do grupo 1.
A erosão dos talões provocada pela irritação dos dejectos e pela
acção das bactérias acelera o desequilíbrio dos talões, e predispõe
o aparecimento de manqueiras do grupo 1.
Uma forma de detectar as lesões ligeiras é limpar os cascos na sala
de ordenha com água sobre pressão. As vacas afectadas, ainda
que não estejam mancas, manifestam sinais de irritação.
Curam facilmente com tratamentos locais, aparando os cascos, limpando a ferida e aplicando tratamentos com desinfectantes, com
ou sem ligaduras, dependendo do rigor e protocolos de trabalho.
A prevenção é razoavelmente simples nos estábulos que existem
condições favoráveis para a instalação e uso continuo de pedilúvios à saída da sala de ordenha. O produto adoptado foi o formol
em doses e frequências que devem adaptar-se a cada estábulo
com supervisão profissional.
Todavia, existe uma tendência crescente, por vários motivos, restringir o uso do formol. No caso de se eliminar totalmente o uso
de formol nos estábulos, as consequências ao nível do controlo
destas enfermidades do grupo 2 podem ser marcantes. Até ao
momento, pela nossa experiência, não encontramos produtos comerciais que nas doses recomendadas tenham uma eficácia de
controlo comparável à do formol.
Nos casos em que não se possa usar o formol será necessário
aumentar as condições de higiene para optimizar a eficácia dos
banhos com produtos comerciais actualmente no mercado.
As sessões de recorte funcional são especialmente eficazes para
combater a erosão de talões e optimizar a acção dos pedilúvios.
AS VACAS QUE MAIS SOFREM DE MANQUEIRAS SÃO
AS MAIS VELHAS. AS QUE APRESENTAM MAIS DE TRÊS
PARTOS REPRESENTAM O PRINCIPAL GRUPO DE RISCO.
|
27
3. Fleimãos
Também se lhes chamam panarícios. Como acontece com o grupo 2, são produzidos por bactérias ambientais. A diferença é a
zona afectada. Neste caso, as bactérias penetram pelo espaço entre as unhas e provocam infecções profundas. São observados em
animais de qualquer idade que, repentinamente, apresentam a
pata vermelha e inchada justamente por cima do casco, as unhas
separadas e uma forte manqueira. Se lhe tocarmos, notamos que
a área afectada está quente.
Em pouco tempo pode aparecer uma grande chaga entre os dedos. O mecanismo é o seguinte: por um espaço entre os dedos,
geralmente débil ou ligeiramente danificado, penetra um corpo
estranho que pode ser uma pequena pedra ou um fragmento de
forragem. Com o corpo estranho entram também as bactérias
que provocam a infecção na respectiva zona com uma inflamação
repentina. Este problema assemelha-se ao dos fleimãos que os
humanos sofrem na boca.
A solução deste problema é fácil e rápida. Baseia-se num diagnóstico precoce e tratamento com antibiótico. Apesar de se verificar
uma queda considerável na produção de leite, se estes problemas
forem tratados atempadamente a recuperação é rápida.
No entanto, fleimãos detectados e tratados tardiamente podem causar graves lesões que podem provocar o sacrifício do animal. São
especialmente preocupantes os problemas que com frequência ocorrem em vacas recém-paridas. Se detectarmos este problema no estábulo, devemos procurar aplicar pedilúvios às vacas antes de parirem.
Efectivamente, o tratamento local não é solução. O que realmente
importa é tratar, atempadamente, com antibiótico. Quando estas
lesões são logo tratadas, ainda que a ferida entre os dedos demore a sarar, a dor e a manqueira passam rapidamente e a vaca
recupera a sua produção.
A prevenção baseia-se exclusivamente em melhorias de higiene
e uso de pedilúvios. Neste caso não são necessárias melhorias no
que se refere ao aparar dos cascos.
funcional não deve ser demasiado agressivo. Os cortes cosméticos
aumentam o risco de aparecimento de solas finas. Quando as vacas se ressentem durante alguns dias, após um corte de rotina, é
simplesmente porque se cortou demasiado e é prejudicial.
5. Manqueiras Traumáticas
Produzidas por golpes ou quedas. Geralmente afectam a parte superior da pata e raramente a zona do casco. Uma vez que ocorreu,
pouco se pode fazer. Quanto muito, tratar com anti-inflamatórios e
esperar pela evolução.
Muitas vezes, só são detectadas quando se verifica um casco de uma
vaca que manca e que afinal apresenta o casco são, e somente quando o animal sai do tronco é que se observa a lesão mais acima.
Um diagnóstico veterinário pode ajudar a tomar uma decisão sobre
o futuro do animal. Estas manqueiras podem chegar a ser dispendiosas, já que frequentemente significa o sacrifício do animal e podem afectar qualquer animal da exploração.
Aqui a prevenção é fundamental. Provavelmente, a causa frequente
destas manqueiras são o escorregamento dos animais. Um correcto
raiado do piso ou, melhor ainda, a instalação de tapetes de borracha
nos corredores, são uma grande ajuda.
Outros factores a ter em conta são a presença de touros, a suavidade
do maneio, etc… No que respeita aos tapetes de borracha, podemos afirmar que apresentam uma dupla função. Por um lado, dão
confiança à vaca durante a marcha. Em pisos com tapetes de borracha a vaca dá passos mais longos e evita derrapagens, e quando derrapa geralmente defende-se bem. Por outro lado, são um suporte
macio para os cascos durante o tempo em que a vaca permanece de
pé. Quando as vacas apresentam manqueiras sofrem menos sobre
os tapetes de borracha, o que dificulta o diagnóstico, visto não serem tão facilmente visíveis os sintomas. Isto obriga mais atenção no
diagnóstico por parte do criador.
4. Sola Fina
Quando a espessura da sola é inferior a 5 mm, o tecido vivo que
está por baixo da sola fica mais sensível às agressões do meio
e as infecções podem penetrar facilmente até este tecido vivo
(córion). As solas finas aparecem em vacas que percorrem grandes
trajectos até ao pasto, ou em estábulos novos onde o piso é demasiado abrasivo ou ainda por cascos aparados excessivamente.
O tratamento destas lesões baseia-se na colocação de tacos ortopédicos sempre que possível. Para isso, é necessário que pelo menos
uma das unhas esteja em bom estado. Os tradicionais calos ou ferraduras podem ser uma grande ajuda nestes casos.
Nos últimos anos, ao aumentar a estabulação, são cada vez menos frequentes as lesões de sola fina, uma vez que os animais não
têm acesso ao pasto, no entanto, estão a aumentar outros problemas por excesso de corte. É necessário ter em atenção que o corte
MANQUEIRAS COMPLICADAS
Podem pertencer a qualquer grupo dos anteriores. Geralmente, são infecções dos cascos que atingem partes funcionais importantes, como ligamentos ou articulações.
Continua na pág. 31
28
| Revista
d e I n f o r m a ç ã o Tr i m e s t r a l
abln
|
Product of the U.S.A.
29
A causa mais frequente é o atraso no tratamento ou um tratamento errado. A cirurgia é cara e de eficácia duvidosa, o dano nos
animais é grande, e portanto, o custo é altíssimo. A melhor forma
de evitá-las é com um diagnóstico e tratamento precoces.
Manqueiras Crónicas
Aquelas que, apesar de tratadas, não evoluem. Pertencem sobretudo aos grupos 1 e 2. Normalmente, requerem colocação de
tacos. As manqueiras crónicas são uma preocupação crescente
nos estábulos. Uma das razões pela qual existe cada vez mais vacas crónicas, pode ter a ver com o facto de que anteriormente as
vacas com estas complicações eram mais rapidamente abatidas.
Com as melhorias que se verificaram na atenção à prevenção e tratamento das manqueiras, estas vacas que antes eram sacrificadas,
agora são mantidas estáveis e em produção por mais tempo.
O MÉTODO DO CORTE FUNCIONAL DO CASCO
Existe um protocolo de trabalho para abordar as intervenções nos
cascos. Este método é baseado na biomecânica do casco. Ao seguir este protocolo vai facilitar-se o aperfeiçoamento e garantir o
êxito da intervenção.
Como a maioria das manqueiras surge nas extremidades posteriores, vamos descrevê-los brevemente:
Passo 1 – Começar pela unha interna.
a)Cortar ao comprimento do casco, se for necessário, para os
7,5 cm (standard para vacas Holstein).
b)Deixar uma espessura de sola de pelo menos 0,5 cm e eliminar o restante.
c)Respeitar a altura da parede do casco e fazer cortes perpendiculares ao eixo da pata.
Passo 2 – Abordar a unha lateral.
a)Igualar o comprimento, espessura da ponta da sola e altura
da parede do casco com a unha interna.
Passo 3 – Modelar as muralhas axiais.
Passo 4 – Rebaixar a altura do talão afectado (mais frequente no
casco da unha lateral).
Passo 5 – Eliminar as zonas do casco com erosões.
Passo 6 – Tratar a manqueira.
Nos membros anteriores, invertem-se os passos 1 e 2.
O objectivo de seguir este protocolo é facilitar um diagnóstico
preciso e uma abordagem cirúrgica da lesão.
Não é necessário realizar a todas as vacas os 6 passos referidos.
Quando é realizado o aparo preventivo, os animais que não claudicam recebem apenas os passos do 1 ao 3 ou até ao 5.
Este trabalho deve ser esquemático, arredondar as pontas ou deixar os cascos mais pequenos que o standard é contraproducente.
Aparo Preventivo
Deve estar baseado na elaboração, colocação em prática e seguimento de programas de prevenção de problemas podais adaptados às necessidades particulares de cada exploração.
Poder-se-ia considerar que o aparo dos cascos duas vezes por ano
se tornasse standard. Desde logo, é o mais prático e é ainda o que
30
| Revista
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abln
apresenta uma melhor relação custo-beneficio em explorações de
pequena e média dimensão
Em explorações de grande dimensão aparecem outras opções. Por
exemplo, nos Estados Unidos da América está a divulgar-se um
sistema de visitas periódicas para aparo dos cascos no período da
secagem e aos 150 dias pós-parto. No entanto, não foi demonstrado que este sistema seja superior no plano preventivo e, por outro
lado, torna-se complicado seleccionar e separar nos estábulos as
vacas com 150 dias pós-parto.
Um sistema que quanto a mim me parece que possa ser implementado em grandes explorações é a visita semanal ou quinzenal.
Um tratador experiente coloca-se à saída da ordenha e vai separando as vacas que lhe pareçam necessitar de aparo correctivo. Neste
método, também se cortam os cascos das vacas que vão ser secas.
Em alguns estábulos com este sistema chegam a ser aparados os
cascos das vacas em média três vezes por ano. No entanto, algumas vacas, as mais saudáveis, que geralmente são as mais jovens,
recebem um corte por ano, mas outras, vacas velhas com laminite
crónica, poderão ter que passar pelo tronco todos os meses.
Para o êxito deste tipo de programa é imprescindível que o tratador
desenvolva um bom olho clínico, que tenha uma boa capacidade
para detectar as vacas que necessitam de aparar os cascos e também que não se esqueça dos animais que dão mais problemas.
Portanto, este sistema está reservado para poucas explorações.
Recomendam-se protocolos mais simples, tal como o corte duas
vezes por ano com especial atenção às vacas que claudicam. Na
Holanda e Dinamarca, são cada vez mais os estábulos que aparam
os cascos 3 vezes por ano.
O sistema de aparo preventivo também depende da atenção que
se dá às vacas mancas. Nunca se deve atrasar o tratamento de uma
vaca manca com a desculpa de que o corte preventivo está próximo. Em explorações onde o tratamento da manqueira é realizado
pelo tratador, se o trabalho for de qualidade, o que é geralmente
comum em explorações de grande dimensão, com pessoal especializado, o resultado é semelhante ao do corte semestral de todo
o efectivo. No entanto, a experiência diz-nos que com base nas
condições e dimensão de algumas explorações, geralmente, é mais
eficiente contratar tanto o aparo preventivo como o curativo a profissionais externos.
Arranjar os cascos sem stress, evitando perdas de leite, deve ser o objectivo do especialista em podologia. Entrar e sair da exploração sem
causar transtornos no maneio é outro dos pontos a ter em conta.
Neste sentido, é importante estudar com atenção a localização
do tronco, assim como a melhor forma de levar as vacas até ele.
A utilização de mangas móveis pode ser de muita utilidade.
Devem eliminar-se os espaços mortos que permitam que os animais
dêem a volta ou formem “remoinhos”. O maneio dos animais é importante para conseguir uma boa entrada dos animais no tronco.
A utilização de pilhas eléctricas ou de cães é desaconselhável. Em
geral, produzem nervosismo, dificultam o trabalho e aumentam o
stress, que se repercutirá na produção de leite.
A diversidade estrutural das explorações torna impossível dar uma
receita geral sobre um lugar apropriado para trabalhar. Torna-se
vantajoso identificar lugares que permitam usar parte das infraestruturas para obter corredores. A saída da sala de ordenha, fundos sem saídas, comunicações entre naves e portas corrediças são
pontos a ter em conta.
Nas explorações com mais de 200 vacas, compensa construir uma
manga de maneio específica para aparar os cascos. Uma vez definida a zona de trabalho, esta deve ser sempre a mesma. A criação de
uma rotina é fundamental para uma boa planificação.
Uma boa contenção assegura rapidez e eficácia no trabalho.
Quanto menor for o tempo em que a vaca permanece presa, menor será o stress para o animal. O objectivo é minimizar o stress
por meio de um acesso rápido e fácil da vaca ao tronco, ter uma
melhor posição do casco para avaliar a altura dos talões e ter acesso ao espaço interdigital.
O preciosismo ou o corte cosmético, pontas redondas, paredes polidas, cascos curtos, devem evitar-se. O corte deve ser sobretudo
“funcional”.
Nota: Artigo traduzido da Revista AFRIGA, Setembro – Outubro 2009, de
Adrian González Sagües, Veterinário ANKA. Cuidados de cascos, Formação, Acessória.
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Gonçalo Rebelo de Andrade | Tlm 937822222 [email protected] | www.semex.pt
PTAT
UDC
FLC
Largura Úbere Posterior
Leite
3.47
2.83
2.55
5.08
735 lbs
(GMACE-TPI Agosto 2009)