Confira o Projeto Pedagógico do curso de Design de

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Confira o Projeto Pedagógico do curso de Design de
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
- UNIPLAN -
PROJETO PEDAGÓGICO
Curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores
Brasília
2015
1
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
3
3
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
3
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
3
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
4
1.5 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
5
1.5.1 Histórico da Mantenedora
5
1.5.2 Histórico da Mantida
6
1.6 BASES TEÓRICAS E LEGAIS
8
1.7 ARTICULAÇÃO COM O PPI E O PDI
9
1.8 DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE
DIREÇÃO DA IES
10
2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
DESIGN DE INTERIORES
2.1 CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA
13
13
2.1.1 Concepção
13
2.1.2 Justificativa
16
2.1.2.1 Inserção regional
16
2.1.2.2 Economia
16
2.1.2.3 População
17
2.1.2.4 Educação
19
2.2 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS
21
2.3. DADOS GERAIS DO CURSO
23
2.3.1. Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores
23
2.3.2 Dados do coordenador do curso
23
2.3.3 Regime de matrícula: Seriado semestral
23
2.3.4 Total de vagas anuais
23
2.3.5 CARGA HORÁRIA TOTAL E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO
23
2.4. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
24
2.4.1 Matriz curricular
24
2.4.2 Síntese
25
2.4.3 Ementas e Bibliografias
26
2.5. OUTROS ÍTENS DO PROJETO PEDAGÓGICO
26
2.5.1 Forma de acesso ao curso
26
2
2.5.2 Práticas pedagógicas
27
2.5.3 Flexibilidade Curricular
27
2.5.4 Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
28
2.5.5 Estágio Curricular (OPCIONAL)
30
2.5.6 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (OPCIONAL)
30
2.5.7 Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência
30
2.5.8 Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e
31
2.5.9 Empresa Júnior (OPCIONAL)
32
2.5.10 Política prevista de articulação com as empresas
32
2.6.CORPO DOCENTE E COORDENADOR
33
2.6.1 Plano de Carreira Docente Previsto
33
2.6.2 Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente
33
2.6.3 Coordenador do Curso
34
2.6.4 Corpo docente
35
2.6.4.1 Quadro dos docentes, segundo a titulação e o regime de trabalho
35
2.6.4.2 Quadro da dsitribuição do corpo docente, segundo a titulação
35
2.6.4.3 Figura da distribuição do corpo docente, segundo a titulação
36
2.6.4.4 Quadro da dsitribuição do corpo docente, segundo o regime de trabalho
36
2.6.4.5 Figura da distribuição do corpo docente, segundo o regime de trabalho
36
2.6.5 Núcleo Docente Estruturante – NDE –
37
3. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO I
ANEXO II
ANEXO III
ANEXO IV
ANEXO V
38
39
41
60
74
90
117
3
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Nome:
ASSOCIAÇÃO OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR - ASSOBES
CNPJ:
01.711.282 / 0001–06
End.:
Av. T-02, No. 1993, Setor Bueno
Cidade:
Goiânia
Fone:
(62) 3285-2233
E-mail:
[email protected]
UF:
Fax:
GO
CEP:
72215-010
(62) 3285-2233
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
Nome:
Doutor João Carlos Di Genio
End.:
Alameda Franca, 910 – Apto 18
Cidade:
São Paulo
Fone:
(61) 3345-6303
E-mail:
[email protected]
UF:
Fax:
SP
CEP:
(61) 3383-2330
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome:
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
CNPJ:
End.:
Campus Asa Sul - SGA Sul, Qd. 913, Bloco 03, S/N, conjunto B Parte
Cidade:
Brasília
Fone:
(61) 3435-2200 / 3381-1902
UF:
Fax:
DF
CEP:
70390-130
(61) 3383-2330
E-mail:
[email protected]
Observação: A mantida não possui CNPJ próprio.
.
4
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo:
Reitor
Nome:
Professor Doutor Yugo Okida
End.:
SQSW 303, Bloco I, APT 203, Sudoeste
Cidade:
Brasília
Fone:
(61) 3381-1902 / 3345-6303
e-mail:
[email protected]
[email protected]
UF:
Fax:
DF
CEP:
70390-130
CEP:
70755-150
CEP:
70.361-754
(61) 3383-2330
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo:
Vice-Reitor
Nome:
Professor Doutor Fabio Nogueira Carlucci
End.:
SQN 309, Bloco O, APT 105, Asa Norte
Cidade:
Brasília
Fone:
(61) 3381-1902 / 3345-6303
e-mail:
[email protected]
[email protected]
UF:
Fax:
DF
(61) 3383-2330
Diretora Acadêmica
Cargo
Diretor Acadêmico
Nome:
Professor Mestre Júlio Celso Noguchi
End.:
SHIGS 712 bloco D casa 54
Cidade:
Brasília
Fone:
(61) 98114-2694
e-mail:
[email protected]
[email protected]
UF:
Fax:
DF
((61) 3383-2330
Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso
Cargo:
Coordenadora Pedagógica
Nome:
Professora Mestre Leticia de Vilhena Garcia
End.:
SQN 415 Bloco A apto 106, Asa Norte
Cidade:
Brasília
Fone:
(61) 3435-2200/3381-1902
[email protected]
e-mail:
UF:
Fax:
DF
(61) 3383-2330
CEP:
70878010
5
1.5 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
1.5.1 Histórico da Mantenedora
A Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, pessoa jurídica de direito privado
com sede na Av. T-02, 1.993 – Setor Bueno, Goiânia, Estado de Goiás, cadastrada no C.N.P.J. do
Ministério da Fazenda sob o n.º 01.711.282/00001-06, é uma entidade mantenedora sem fins
lucrativos, que fez seu ingresso na educação superior em 1986.
Além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN, a ASSOBES é
mantenedora das seguintes instituições de ensino superior: Instituto Unificado de Ensino Superior
Objetivo – IUESO, situado em Goiânia, Estado de Goiás, em funcionamento desde 1986; Instituto
Aracaju de Ensino e Cultura – IAEC, situado em Aracaju, Estado de Sergipe, em funcionamento
desde 2005; Instituto de Ensino Superior do Pará – IESPA, situado em Belém, Estado do Pará, em
funcionamento desde 2003; Instituto Minas Gerais de Ensino e Cultura – IMGEC, situado em Belo
Horizonte, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2005; Instituto Juiz de Fora de Ensino
Superior – IJF, situado em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2006;
Instituto Macapá de Ensino Superior – IMES, situado em Macapá, Estado do Amapá, em
funcionamento desde 2006; Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, situado em Palmas,
Estado do Tocantins, em funcionamento desde 1997; Instituto Salvador de Ensino e Cultura – ISEC,
situado em Salvador, Estado da Bahia, em funcionamento desde 2003; e Instituto de Ensino
Superior do Maranhão – IESMA, situado em São Luís, Estado do Maranhão, em funcionamento
desde 2003.
A Mantenedora foi constituída com a finalidade de manter estabelecimentos de ensino em
seus diversos graus e conta com dirigentes idôneos, com larga experiência no ensino fundamental,
médio e superior. Possui em seu quadro de sócios-dirigentes pessoas de ilibada idoneidade e que
militam no ensino superior há longos anos.
6
1.5.2 Histórico da Mantida
O Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN é mantido pela Associação
Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, em Brasília, Distrito Federal.
Em funcionamento desde 1998, como instituto isolado de ensino superior, denominado Centro
de Ensino Superior Unificado de Brasília – CESUBRA foi transformado em centro universitário por
meio da Portaria Ministerial nº 1.326, de 20/04/2005, publicada no DOU de 22/04/05, cuja redação
foi alterada por meio da retificação publicada à página 28, Seção 1, do DOU de 27 de maio de 2005,
tendo por sede o Distrito Federal, de acordo com seu ato de credenciamento.
Situado na SGAS 913, Lotes 54/55, Asa Sul, Bloco H, em Brasília, Distrito Federal,
denominado campus Asa Sul e na Avenida Pau Brasil, Lote-02, Águas Claras, Taguatinga, Distrito
Federal, denominado campus Águas Claras, e, ainda, no Setor D Sul, área Especial 04, Taguatinga
Sul, Brasília, Distrito Federal, denominado campus Taguatinga, o UNIPLAN oferece os cursos
tradicionais de Administração de Empresas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.707,
publicada no DOU de 30/09/03, com renovação de reconhecimento pela Portaria nº. 702, de 18 de
dezembro de 2013, publicada no DOU de 19 de dezembro de 2013; Arquitetura e Urbanismo,
autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 156, publicada no DOU de 08/02/99 e,
posteriormente, pela Resolução Consuni nº. 001 de 20/05/06, reconhecido pela Portaria Ministerial
nº 175, publicada no DOU de 19/04/2013; Ciência da Computação, reconhecido por meio da
Portaria Ministerial nº. 1.475, publicada no DOU de 16/06/03 e retificada em 25/06/03, com
renovação de reconhecimento pela Portaria Ministerial nº. 215, publicada no DOU de 21/05/2013;
Ciências Econômicas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.787, publicada no DOU de
07/10/03; Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, reconhecido por
meio da Portaria Ministerial nº. 3.692, publicada no DOU de 10/12/03; Desenho Industrial,
autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 153, publicada no DOU de 08/02/99; Direito,
reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 4.040, publicada no DOU de 24/12/03; Engenharia
Civil, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 159, publicada no DOU de 08/02/99 e,
posteriormente, pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; Engenharia de Controle e Automação
(Mecatrônica) e Engenharia de Produção Mecânica, autorizados pela Resolução CONSUNI de
7/8/2010; Farmácia, com habilitação em Farmacêutico Bioquímico, reconhecido por meio da
Portaria Ministerial nº. 2.706, publicada no DOU de 30/09/03; Fonoaudiologia, reconhecido por
meio da Portaria Ministerial nº. 674, publicada no DOU de 08/03/02; Pedagogia, com habilitação
em Educação Deficiente da Audiocomunicação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.
7
1.368, publicada no DOU de 13/05/02; Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados,
reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.347, publicada no DOU de 06/11/01, com
mudança de denominação para Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação; Turismo,
reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 3.693, publicada no DOU de 10/12/03; Ciências
Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo autorizados por meio da Resolução
CONSUNI nº. 001/06 de 20/05/06; Educação Física (Licenciatura), autorizado por meio da
Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06 e reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 21, publicada
no DOU de 16/03/2012, com renovação de reconhecimento pela Portaria Ministerial nº. 296,
publicada no DOU de 27/12/2012; Educação Física (Bacharelado), autorizado por meio da
Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06, reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 297, publicada
no DOU de 20/07/2013; Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Marketing e Relações Internacionais,
autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06; História, Matemática e Ciências
Biológicas, autorizados pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; e os cursos superiores de
tecnologia em Comércio Exterior, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.341, publicada
no DOU de 14/11/03; Comunicação para Web, reconhecida por meio da Portaria Ministerial nº.
164, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Produção Multimídia; Gestão de
Marketing, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 163, publicada no DOU de 24/11/06;
Multimídia, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.344, publicada no DOU de 14/11/03;
Gestão de Recursos Humanos, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 55, publicada no
DOU de 04/01/07, com renovação de reconhecimento pela Portaria nº. 702, de 18 de dezembro de
2013, publicada no DOU de 19 de dezembro de 2013; Gerenciamento de Redes de Computadores,
reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.165, publicada no DOU de 24/11/06, com a
denominação de Redes de Computadores, com renovação de reconhecimento pela Portaria
Ministerial nº.329, publicada no DOU de 03/03/2012; Gestão de Empreendimentos Esportivos,
autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.088, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão
Mercadológica, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.086, publicada no DOU de
31/12/03; Gestão Empreendedora, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.085, publicada
no DOU de 31/12/03; Produção Gráfica Digital, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.
162, publicada no DOU de 24/11/04, com a denominação de Design Gráfico, com renovação de
reconhecimento pela Portaria nº. 523, de 15 de outubro de 2013, publicada no DOU de 17 de
outubro de 2013; Gestão de Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial
nº.166, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Gestão da Tecnologia da
Informação; Comunicação e Ilustração Digital, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 947,
publicada no DOU de 05/04/04; Eventos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.979,
publicada no DOU de 07/07/04, reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 430, publicada no DOU de
8
24/10/2011; Gestão Hospitalar, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.980, publicada no
DOU de 07/07/04; Turismo Receptivo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 1.981,
publicada no DOU de 07/07/04; Comunicação Empresarial, autorizado por meio da Portaria
Ministerial nº. 1.362, publicada no DOU de 20/05/04; Design de Interiores, autorizado por meio da
Resolução CONSUNI nº. 001/06 de 20/05/2006, reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 38,
publicada no DOU de 19/04/2012; Negócios Imobiliários, autorizado por meio da Resolução
CONSUNI nº. 001/06, de 20/05/2006, reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 10, publicada no
DOU de 02/03/2012; Design de Moda e Gestão Empresarial e Controladoria, autorizados por meio
da Resolução CONSUNI nº. 001/06, de 20/05/2006.
O CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN, tem
sua tecnologia fixada no seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e no seu Projeto
Pedagógico Institucional - PPI, e possui em seu quadro dirigente pessoas de ilibada idoneidade e
que militam no ensino superior há muitos anos.
1.6 BASES TEÓRICAS E LEGAIS
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, assim denominado, de
acordo com o Catálogo Nacional de Cursos e em conformidade com a Portaria Ministerial
nº 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a
cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais:
 Parecer CNE/CEB nº 16/99, publicado no DOU em 22 de dezembro de 1999
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Técnico);
 Parecer CNE/CES nº 436, de 02 de abril de 2001;
 Resolução CNE/CP nº 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no DOU
de 23 de dezembro de 2002 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Organização e Funcionamento dos Cursos Superiores de
Tecnologia);
 Parecer CNE/CP nº 29, de 03 de dezembro de 2002;
 Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004;
 Lei nº. 9.394/96 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional);
 Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006;
 Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006;
9
 Decreto nº 5.662, de 19 de dezembro de 2005; e
 Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007.
 Portaria MEC nº. 38, de 19 de abril de 2012.
Desde a sua implantação, os cursos superiores de tecnologia do UNIPLAN vêm
sendo desenvolvidos dentro das normas modernas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, no sentido de um novo ensino, não só mais adequado ao tempo de
formação, como também como uma nova fase de educação continuada, para um melhor
preparo profissional que atenda a contínua evolução da demanda de mercado.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores baseia-se nos termos do
Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, no parecer do CNE/CES nº 436, de 2 de abril
de 2001, e na resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2003, e nas demais normas
específicas a esse tipo de curso, estando autorizado pela Resolução do Conselho
Universitário - CONSUNI nº 001 de 20/05/2006 e Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 19
de abril de 2012, publicada no DOU de 20 de abril de 2012, Seção 1, p. 19 e Retificada no
DOU de 15 de agosto de 2014, Seção 1, p. 72.
1.7 ARTICULAÇÃO COM O PPI E O PDI
O presente Projeto Pedagógico de Curso–PPC articula-se naturalmente com o
Projeto Pedagógico Institucional–PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional–
PDI do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN -, na medida que seus
pressupostos refletem aqueles estabelecidos no PPI e no PDI.
A oferta de cursos superiores de tecnologia, seja na modalidade presencial ou na
modalidade do ensino a distância (EAD), é abordada no PPI e devidamente planificada no
PDI, conforme depreende-se dos extratos a seguir:
“A Instituição tem como META: Estimular a criação de cursos Superiores de
Tecnologia com o objetivo de formar profissionais de nível superior aptos a
desenvolver, de forma inovadora, atividades em suas áreas de formação
específica, contribuindo pronto atendimento das necessidades do mercado de
trabalho das regiões em que atuarem¨. (PDI UNIPLAN 2014-2018, p. 48)
10
1.8 DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE
DIREÇÃO DA IES
Consoante o extrato do Estatuto da IES, apresentado a seguir, a participação do
Corpo Docente nas atividades de direção está prevista para ser realizada da seguinte
forma:
Seção I
Da Administração Superior
Subseção I
Do Conselho Universitário
Art. 8º. O Conselho Universitário - CONSUNI, órgão máximo de natureza
normativa, consultiva, deliberativa e jurisdicional do Centro Universitário, em assuntos de
planejamento e administração geral, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é
constituído por:
I – Reitor;
II – Vice- Reitor;
III – Pró-Reitores;
IV – por um representante dos Coordenadores de Curso de Graduação;
V – por um representante dos Coordenadores dos de Pós-Graduação, Pesquisa,
Extensão ou seus representantes;
VI – um representante do Corpo Docente;
VII – um representante do Corpo Discente;
VIII – um representante da Mantenedora;
IX – um representante do Corpo Técnico-Administrativo;
X – um representante da sociedade civil organizada, escolhido pelo Conselho
Universitário, dentre os indicados pelos órgãos representativos da sociedade.
§ 1º. Os membros do CONSUNI têm os seguintes mandatos:
I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos
consignados, nos casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos
de graduação e de cursos e programas de pós-graduação;
II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do
corpo técnico-administrativo, podendo ser reconduzido; e
III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução.
11
§ 2º. Os representantes constantes dos incisos IV, V, VI, VII serão indicados por
seus pares em listas tríplices.
§ 3º. Todos os membros serão nomeados pelo Presidente do CONSUNI.
§ 4º. A Presidência será exercida pelo Reitor, que terá direito ao voto de qualidade.
§ 5º. O funcionamento do CONSUNI será regido por Regulamento próprio.
§ 6º A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do
CONSUNI implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato.
Art. 9º. Compete ao Conselho Universitário:
I - apreciar a proposta orçamentária do Centro Universitário a ser submetida à
Entidade Mantenedora;
II - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria
didático-científica e disciplinar;
III - aprovar e reformar este Estatuto, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão em matérias didático-pedagógicas, para encaminhamento ao Conselho
Nacional de Educação;
IV - aprovar e reformular o Regimento Geral do Centro Universitário, ouvido o
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em matérias de sua competência;
Seção II
Da Administração Acadêmica
Subseção I
Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Art. 25. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, órgão superior
de natureza consultiva, normativa e deliberativa, em matérias relativas ao ensino, à
pesquisa e à extensão, é constituído por:
I – Reitor, seu presidente nato;
II – Vice- Reitor;
III – Pró-Reitores;
IV – coordenadores de cursos de graduação;
V – coordenadores de cursos e programas de pós-graduação
VI – representantes do corpo docente de graduação;
VII – um representante do corpo discente;
VIII – um representante da sociedade civil organizada.
12
§ 1º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão têm os seguintes
mandatos:
I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos
consignados, nos casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos
de graduação e de cursos e programas de pós-graduação;
II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do
corpo técnico-administrativo, podendo ser reconduzido; e
III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução.
§ 2º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, relativos às
alíneas IV,V, VI, VII serão indicados por seus pares em listas tríplices e escolhidos pelo
Reitor, observando-se:
I – vedada a indicação de representante do corpo docente com assento obrigatório
em função de cargo;
II – os mandatos dos represetantes referidos nas alíneas IV, V e VI têm duração de
um ano, podendo ser reconduzidos;
§ 3º. Poderá ser convocado para participar das reuniões do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, com direito a voz, dirigente de órgão ou setor do Centro
Universitário, sempre que houver matéria de interesse, a critério do Reitor.
§ 4º.
A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão implicará, automaticamente, na perda do
respectivo mandato.
13
2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN
DE INTERIORES
2.1 CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA
2.1.1 Concepção
A educação profissional é prevista no art.39 da Lei nº 9.304/06 (Lei das Diretrizes e
Bases da Educação Nacional) e regulamentada pelo Decreto nº 5.154, de 23 de julho de
2004, que prevê a educação profissional tecnológicas de graduação e de pós-graduação:
¨A opção por cursos de níveis diferenciados atenderia, portanto, à expressiva
demanda por educação pós-média, em direta correspondência com a diversidade
socioeconômica do País. Os cursos tecnológicos, destinados a egressos do ensino
médio, técnico e superior, diferem dos cursos seqüenciais ao possibilitar ao
egresso o prosseguimento de estudos de outros cursos e programas de educação
superior¨. (PPI UNIPLAN/PDI 2014-2018,p.66)
É interesse do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN –, ao
ofertar cursos dessa natureza, participar ativamente da transformação em curso da
configuração atual do ensino brasileiro, no qual paradigmas tradicionais, como a oposição
entre ensino profissional, associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino
tradiconal, associado à suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e,
forçosamente, assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda da
própria dinâmica das forças sociais que compõem o País.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores foi
produzido por equipe multidisciplinar e tem proposta que privilegia a combinação de
diversos procedimentos didáticos próprios da eduação presencial.
Portanto há, nesse modelo, compromisso claro com duas grandes premissas
pedagógicas: a primeira situa-se na idéia da íntima relação do ensinar com o aprender; a
segunda situa-se na exigência básica de estabelecer contínua relação entre o
acompanhamento do processo técnico pretendido e a avaliação de todos os elementos
integranetes desse processo educativo.
As premissas pedagógicas para a organização do programa são consideradas
fundamentais para nortear e/ou disciplinar as relações entre professores, monitores e
alunos.
14
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores forma um profissional capaz de
planejar, criar e executar projetos de design em espaços de uso público e privado, onde este também
pode pesquisar novos materiais e apresentar novas tecnologias. Ao longo do curso o aluno recebe
conhecimento que o capacita a elaborar e desenvolver projetos que abranjam aspectos do ambiente
humano dentro de uma formação humanística e cultural.
A metodologia do curso é sistemática e coordenada, incluindo pesquisa e levantamento. O
curso fornece ao aluno parâmetros e ferramentas para a tomada de decisão das soluções de projeto,
como o conhecimento preliminar dos materiais e tecnologias de equipamentos adequadas a cada
aplicação, quanto à funcionalidade, desempenho e durabilidade, aliadas a aspectos da estética. Este
trabalha o conceito de sustentabilidade relacionado a aspectos econômicos, sociais e culturais,
dando ao aluno o aprofundamento do conceito de sustentabilidade junto a outros profissionais das
artes e construção civil, visando atender as atuais demandas mercadológicas.
O tecnólogo em design de interiores ao final do curso tem um vasto campo de trabalho,
sendo capacitado a desenvolver uma linha completa de complementos do design de interiores. Os
grandes desafios enfrentados pelos países estão hoje intimamente relacionados com as contínuas e
profundas transformações sociais ocasionadas pela velocidade com que têm sido gerados novos
conhecimentos científicos e tecnológicos, sua rápida difusão e seu uso pelo setor produtivo e pela
sociedade em geral.
Dentro desse contexto, insere-se a importância da educação profissional tecnológica de curta
duração, de forma a acompanhar as necessidades de um mercado de trabalho dinâmico e em
constante mutação. Tais cursos ganharam novo impulso após a prolação do Parecer CNE/CES nº
436/2001, de 02/04/2001, que disciplinou a educação para o trabalho. Dessa forma, o processo
tecnológico causou alterações no modo de produção, na distribuição da força de trabalho e sua
qualificação.
Os cursos de tecnologia tiveram sua origem na década de 1970, com a publicação
do art. 18, da Lei nº 5.540, de 28/11/1968. Na época, esse artigo permitia a abertura de
cursos correspondentes a profissões não regulamentadas em lei, que foram organizados
com a finalidade de atender às exigências de uma programação específica de acordo com
as peculiaridades do mercado de trabalho regional. No mesmo ano, deu-se a criação, em
São Paulo, da Faculdade de Tecnologia – FATEC, ganhando seus cursos expressão
nacional, mormente com o advento do curso superior de tecnologia em Processamento de
Dados.
O curso superior de tecnologia (CST) deve estar voltado à contemporaneidade dos
fundamentos e técnicas de gestão (que se tornam cada vez mais universais), e à
realidade regional (provável área geográfica de atuação dos profissionais em formação). É
15
necessário compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que
implica na necessidade de uma visão sistêmica.
Os cursos superiores de tecnologia começaram a ser ofertados pela Instituição no ano letivo
de 1998, por meio do CST em Processamento de Dados e, posteriormente, a partir de 2006, por
meio de diversos cursos de diversas áreas, caracterizando-se pela sua concepção interdisciplinar,
moderna e abrangente, sempre em consonância com as mais recentes inovações e desenvolvimentos
nessa área.
Considerando o contexto nacional, o CST em Design de Interiores proposto tem
seu currículo elaborado de modo a comtemplar as competências profissionais gerais
definidas para a área profissional. A denominação proposta está em sintonia com o
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
A justificativa para a escolha do curso superior de tecnologia em Design de
Interiores situa-se, portanto, na necessidade de profissionalização provocada, nos últimos
anos, pelos grandes desafios de competitividade colocados a essa atividade e pelo
significativo aumento de sua importância no contexto social, fruto do desevolvimento e
crescimento econômico do Distrito Federal e Entorno.
As Diretrizes Curriculares adotadas para os cursos superiores de tecnologia da
SETEC/MEC contemplam uma estrutura curricular organizada de tal forma que as
Instituições de Ensino Superior (IES) possam, a partir dessa estrutura, exercer a
criatividade e conceber currículos plenos diversificados.
O ensino de tecnologia, como uma das dimensões da educação superior, mantém
com as demais uma relação de interdependência, relação esta imprescindível quando se
quer uma elevada qualidade de ensino. Participação em grupos de pesquisa para
Iniciação Científica, participação em eventos científicos e culturais e visitas técnicas, estão
entre as atividades que sabidamente favorecem diretamente a integração pretendida
dessas dimensões na formação profissional do aluno, em outras formas indiretas de
buscar tal articulação não menos importantes.
Ainda para efetivar as relações entre o ensino, pesquisa e extensão, os cursos
superiores de tecnologia deverão incentivar especialmente:

a realização de atividades que incentivem o estudante a refletir sobre sua área de
formação e seu campo de atuação profissional, por meio de práticas como a participação
e posterior relato e análise em palestras, seminários, workshop e outros eventos;

a operacionalização, na prática pedagógica, de aprendizagens realizadas pelos
docentes em estudos de atualização, especialização, Pós-graduação etc.;
16

a disponibilização regular, pelos docentes, de contribuições advindas de pesquisas e
de eventos científicos e culturais;

a realização de parcerias com entidades de classes, associações e órgãos como
SESC, SEBRAE( IEL) e outros centros tecnológicos;

a promoção de palestras proferidas por docentes de cursos de pós-graduação em
áreas de formação do aluno e de seminários realizados por pós-graduandos junto aos
acadêmicos e professores do curso;

a realização de pesquisas e de atividades de extensão a partir de situações-problema
detectadas no ensino.
Como mecanismos já instituídos realizamos as “semanas profissionais”, que são
encontros com profissionais de destaque das áreas, onde os alunos assistem palestras,
participam de debates com os profissionais e apresentam painéis e exposições
relacionadas ao tema. A organização desses eventos é realizada por meio de parceria
entre alunos, professores e coordenadores, como atores da IES e os segmentos
produtivos, tendo como atores os profissionais convidados.
Além disso, o Centro Universitário Planalto do Distrito Federal oferta a seus alunos
o Programa de Monitoria e o Programa de Inciação Científica – PIC, com editais próprios,
com bolsas e/ou descontos, como incentivo à participação discente e, ainda, mantém
diversos convênios com os mais variados setores da sociedade.
2.1.2 Justificativa
2.1.2.1 Inserção regional
Com relação ao contexto regional, o UNIPLAN está inserido na região conhecida
como RIDE, a REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL
E ENTORNO, que compreende o Distrito Federal mais os municípios goianos de Novo
Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental, Luziânia, Cristalina, Santo Antônio do Descoberto,
Águas Lindas,
Alexânia,
Bernando, Água Fria,
Abadiânia,
Pirenópolis,
Planaltina de Goiás,
Corumbá, Coclazinho,
Vila Boa,
Padere
Formosa e Cabeceiras, e os
municípios mineiros de Unaí e Buritis. Conta com 3 506 967 habitantes. (IBGE/2007)
2.1.2.2 Economia
Além de ser centro político, Brasília é um importante centro econômico. A cidade é
a 3ª mais rica do Brasil, exibindo um Produto Interno Bruto (PIB) de 99,5 bilhões de reais,
o que representa 3,76 % de todo o PIB brasileiro. A principal atividade econômica da
17
capital federal resulta de sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é
estudado com muito cuidado pelo Governo do Distrito Federal. Por ser uma cidade
tombada pela Unesco, o governo de Brasília tem optado em incentivar o desenvolvimento
de indústrias não poluentes como a de softwares, do cinema, vídeo, gemologia, entre
outras, com ênfase na preservação ambiental e na manutenção do equilíbrio ecológico,
preservando o patrimônio da cidade.A economia de Brasília sempre teve como principais
bases a construção civil e o varejo. Foi construída em terreno totalmente livre, portanto
ainda existem muitos espaços nos quais se pode construir novos edifícios. À medida que
a cidade recebe novos moradores, a demanda pelo setor terciário aumenta, motivo pelo
qual Brasília tem uma grande quantidade de lojas, com destaque para o Shopping
Conjunto Nacional, localizado no centro da capital.
A agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Um
cinturão verde na Região Integrada de Desenvolvilento do Disitrito Federal e Entorno
abastece a cidade e já exporta alimentos para outros locais.Brasília está hoje entre as
áreas urbanas de maior índice de renda per capita do Brasil.
2.1.2.3 População
Para obter os dados da população e projeções, foram utilizadas diversas fontes,
sendo a Codeplan e o IBGE as principais. Na Tabela 1, a seguir, apresentam-se as
estimativas da população do Distrito Federal e suas projeções, para o período 1960/2031.
Tabela 1 – Estimativas da população do Distrito Federal, no período 1960/2031
Acréscimo anual
Taxa de crescimento
anual - %
134992
-
-
1961
178228
43236
32.03
1962
222727
44499
24.97
1963
266899
44172
19.83
1964
313290
46391
17.38
1965
350748
37458
11.96
1966
388202
37454
10.68
1967
438442
50240
12.94
1968
487284
48842
11.14
1969
530122
42838
8.79
1970
547276
17154
3.24
1971
610319
63043
11.52
1972
673361
63042
10.33
1973
736604
63243
9.39
1974
799425
62821
8.53
Ano
População
1960
18
1975
862490
63065
7.89
1976
925532
63042
7.31
1977
988574
63042
6.81
1978
1051616
63042
6.38
1979
1114659
63043
5.99
1980
1172582
57923
5.20
1981
1214258
41676
3.55
1982
1256685
42427
3.49
1983
1299407
42722
3.40
1984
1342908
43501
3.35
1985
1386033
43125
3.21
1986
1427654
41621
3.00
1987
1468633
40979
2.87
1988
1508954
40321
2.75
1989
1548642
39688
2.63
1990
1587015
38373
2.48
1991
1621458
34443
2.17
1992
1670943
49485
3.05
1993
1720149
49206
2.94
1994
1769489
49340
2.87
1995
1818802
49313
2.79
1996
1868199
49397
2.72
1997
1917766
49567
2.65
1998
1967649
49883
2.60
1999
2018121
50472
2.57
2000
2069094
50973
2.53
2001
2136399
67305
3.25
2002
2202846
66447
3.11
2003
2267737
64891
2.95
2004
2330678
62941
2.78
2005
2391313
60635
2.60
2006
2449376
58063
2.43
2007
2504684
55308
2.26
2008
2557160
52476
2.10
2009
2606885
49725
1.94
2010
2654059
47174
1.81
2011
2698787
44728
1.69
2012
2741213
42426
1.57
2013
2781600
40387
1.47
2014
2820178
38578
1.39
2015
2857163
36985
1.31
2016
2892768
35605
1.25
2017
2927147
34379
1.19
19
2018
2960413
33266
1.14
2019
2992631
32218
1.09
2020
3023861
31230
1.04
2021
3054130
30269
1.00
2022
3083417
29287
0.96
2023
3111665
28248
0.92
2024
3138766
27101
0.87
2025
3164608
25842
0.82
2026
3189059
24451
0.77
2027
3211979
22920
0.72
2028
3233265
21286
0.66
2029
3252822
19557
0.60
2030
3270564
17742
0.55
2031
3286404
15840
0.48
Fontes: 1) Codeplan – Estimativa da população em 1º.de julho de cada ano (POT- DF, 1977, p.38); 2) Codeplan – Estudo das
Condições Sócio-Econômicas das localidades Urbanas e Periféricas ao Plano-Piloto. Brasília, 1975; 3) Demografia e mão-deobra no DF – Parte I – Demografia – Brasília/1970 (Estimativas não publicadas, POT-DF, 1977, p.40); 4) IBGE – Estimativas em
1º.de julho de cada ano. In: Caracterização da População do Distrito Federal – Aspectos Básicos Socioeconômicos, DF, 1984; 5)
IBGE – Censos demográficos de 1960, 1970, 1980, 1991, 2000.; 6) IBGE - Estimativas da população do Distrito Federal em 1º.de
julho de cada ano. Revisão de 2008.
Observa-se na Tabela 1 altíssima taxa de crescimento anual, acima de 10% ao
ano, no período 1960-1968, quando da inauguração da cidade de Brasília e da
implantação do Distrito Federal. Em 1969 e 1970 temos taxas menores de crescimento
anual, no valor de 8,79% e 3,24%, respectivamente. Há retomada forte nas taxas de
crescimento anual em 1971 e 1972, com crescimentos de 11,72% e 10,33%,
respectivamente.
Porém, de 1973 a 2000, há um declínio anual nessas taxas que passam de 9,39%
em 1973 a 2,53% em 2000. Além disso, após pequeno crescimento no período 20012002, há, claramente, um declínio da taxa de crescimento anual da população, tendendo
a ser menor do que 1%, a partir de 2022, e chegando a 0,48% em 2031, segundo as
estimativas apresentadas na Tabela1.
2.1.2.4 Educação
A educação de Brasília, no período de construção da capital, tinha como propósito
se diferenciar da educação no restante do Brasil. Sob os pressupostos do movimento
Escola Nova, comandado pelo educador Anísio Teixeira e seguido, em especial, pelo
antropólogo Darcy Ribeiro, o qual priorizava o desenvolvimento do intelecto em detrimento
da memorização, as escolas primárias foram divididas entre escolas-classe e escolas-
20
parque. Nas primeiras, as crianças passariam quatro horas diárias aprendendo conteúdos
e nas segundas, mais quatro horas praticando atividades extracurriculares: artes e
esportes, por exemplo. Esse modelo, como em outras estruturas de poder na capital
federal, se concentra significativamente no Plano Piloto.
FIGURA 1 - Biblioteca Nacional de Brasília
Em Brasília, as escolas secundárias estão localizadas na L2, W4 e W5. A cidade
possui duas universidades públicas, a Universidade de Brasília, instituição federal
reconhecida internacionalmente por seu pioneirismo na implantação da política de cotas
para negros, em 2003, e a Escola Superior de Ciências da Saúde, mantida pelo governo
distrital. Além disso, em 2010, segundo dados do Censo Escolar da Secretaria de Estado
de Educação do Distrito Federal, haviam 508.944 estudantes, matriculados na Rede
Pública Estadual do Distrito Federal, totalizando-se todas as etapas e modalidades da
educação básica. Considerando-se que, em média, o número total de alunos das escolas
da educação básica privadas é, aproximadamente, 20% do número de alunos da rede
pública estadual, podemos projetar uma população estudantil da educação básica de,
aproximadamente, 600.000 alunos.
Portanto, em razão desse contexto regional, socioeconômico e educacional,
justifica-se uma grande demanda para o ensino superior e, em particular, para o CST em
Design de Interiores pois, além disso, há a exposição anual Casa Cor Brasília e, ainda,
nos próximos anos a cidade de Brasília está se preparando para a fórmula Indy em 2015
e a Olimpíada de 2016 que, sem dúvidas, serão grandes eventos e demandarão muitos
profissionais da área.
21
2.2 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS
O CST em Design de Interiores, no processo pedagógico dos seus profissionais,
desenvolve um conjunto de competências para garantir o domínio de habilidades que se
articulam para formação de um designer de interiores.
O profissional egresso recebe uma sólida formação, capacitando-o a planejar, criar
e executar projetos de design em espaços interiores de uso público e privado, onde este
também pode pesquisar novos materiais e apresentar novas tecnologias.
Concebido e ofertado segundo a demanda do mercado regional, apresenta
conteúdos
verticalizados,
currículo
interdisciplinar,
flexível
e
contextualizado
à
necessidade prática profissional local e a base científica e tecnológica e, ainda, oferta as
disciplinas de: Linguagem Brasileira dos Sinais – LIBRAS, Relações Étnico-Raciais e
Afrodescendentes, Direitos Humanos e Educação Ambiental, como disciplinas optativas.
A educação ambiental perpassa todo o curso, sendo abordada em todos os semestres do
curso, de acordo com a legislação vigente.
Em seu processo didático-pedagógico o curso produz, ao seu final, um futuro
designer de interiores que tem:
1. responsabilidade social, com justiça e ética profissional;
2. fatores humanísticos e de visão global para compreender o meio onde está
inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente;
3. formação técnica e científica para atuar no mercado;
4. compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional;
5. preparação para a ser um agente transformador em seu ramo;
6. domínio do relacionamento interpessoal;
7. capacidade para levantar, analisar e criticar projetos de interiores;
8. capacidade para trabalhar em equipe;
9. autonomia profissional e intelectual; e
10. adaptável às novas e emergentes demandas do mercado em consonância a
competência teórico-pratica aprendida em sala de aula.
O profissional formado pelo curso superior de tecnologia em Design de Interiores é
habilitado a planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades ligadas ao projeto de
interiores.
Seus conhecimentos tecnológicos, advindos ao longo do curso, capacita-o a elaborar
e desenvolver projetos que abranjam
formação socio-economico-amiental.
aspectos do ambiente humano dentro de uma
22
Tais competências e habilidades adquiridas permitem: projetar
espaços internos
funcionais, estéticos, acessíveis e ergonômicos; compreender as tendências decorativas
através de um profundo conhecimento histórico-cultural; detalhar acabamentos e
materiais construtivos; usar tecnologias adequadas a cada aplicação; proporcionar
conforto térmico-luminoso; propor soluções de mobiliário assim como elementos
paisagísticos.
Sua preparação habilita-o a trabalhar o conceito de sustentabilidade relacionado a
aspectos econômicos, sociais e culturais, dando o aprofundamento do conceito de
sustentabilidade junto a outros profissionais das artes e construção civil, visando atender
as atuais demandas mercadológicas.
 Competências e habilidades:
Para a formação do perfil profissional desejado deve o acadêmico curso desenvolver as
seguintes competências e habilidades:
1. Desenvolver a capacidade de abstração e resolução de problemas nas diversas
áreas de atuação;
2. Formar competência tecnológica atualizada e de encontro às necessidades
atuais do mercado;
3. Permitir o desenvolvimento de métodos projetuais que privilegiem a pesquisa e
concepção de novas tecnologias e soluções construtivas;
4. Interagir com os profissionais de sua área de formação e de outras áreas
específicas, estando preparados para o trabalho em equipe multi-profissional
sabendo assumir posições de liderança;
5. Ter sólidos conhecimentos nas áreas de humanas, administrativa e ecológica;
6. Ter a capacidade de se manter atualizado mediante a aprendizagem continuada
e a participação de programas e estudos de Pós Graduação;
7. Propiciar formação ética, explicitando valores e atitudes, solidariedade e o
respeito às diferenças culturalmente contextualizadas;
8. Ter conhecimento da legislação pertinente à sua atuação profissional e de
competência da área do design de interiores;
9. Ter formação para a cidadania crítica;
10. Ter preparo para a participação social em termos de fortalecimento ao
atendimento das demandas da comunidade;
11. Possuir raciocínio lógico e desenvolver a criatividade;
23
12. Ter a capacidade de tomada de decisões nas diversas fases projetuais e nas
áreas administrativas.
A estruturação curricular contempla disciplinas de formação tecnológica, gerencial, básicocientífica, humanística e sócio-ambiental. A graduação produz uma formação focada na
modalidade, permitindo que opções sejam dadas ao final do curso para atender às variáveis
tecnológicas.
2.3. DADOS GERAIS DO CURSO
2.3.1. Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores
2.3.2 Dados do coordenador do curso
Nome:
End.:
Cidade:
Fone:
e-mail:
Ricardo Luiz Brancaglion
SQSW 304 Bloco D Apto 407
Brasília
(61) 3435-2200/3381-1902 Fax:
UF:
(61) 3383-2330
DF
Cel:
CEP: 72.673-404
(61) 8127-4753
[email protected]
2.3.3 Regime de matrícula: Seriado semestral
2.3.4 Total de vagas anuais
Turnos de
Vagas
Número
funcionamento por turma de turmas
Matutino
50
2
Vespertino
X
X
Noturno
50
9
Total
100
11
Obs.: Duas entradas
Total de vagas
anuais
120
X
240
360
Obs.
2.3.5 CARGA HORÁRIA TOTAL E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO: 2020 h/a em 4
semestres (mínimo) e 8 semestres (máximo).
24
2.4. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
2.4.1 Matriz curricular
Sem.
Abrev.
Disciplina
C. H.
Docente
Ricardo Luiz Brancaglion
1
TDI
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
60
1
TECN INF
TÉCNICAS DE INFORMÁTICA
30
1
LING VIS
LINGUAGEM VISUAL
60
Kesy Vasconcelos /
Jeovah Szervinsnk Junior
1
COM EMPR
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
60
Cleuber Oliveira Nunes
1
FUND ADM
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
60
Frederico Jose Silva /
Maurício Rabelo Velloso da
Silveira
1
ELTAA
ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHÍSTICA
APLICADA ÀS ARTES
30
Cleuber Oliveira Nunes
1
ED
ESTUDOS DISCIPLINARES
50
Maurício Rabelo Velloso da
Silveira
1
PIM I
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I
100
Total
450
Fabiano Oliveira de
Carvalho
Ricardo Luiz Brancaglion
2
DI (EAA)
DESIGN DE INTERIORES (REPRESENTAÇÃO)
60
Cristovam F. Rodrigues
/
Andrea Sampaio Tibery
2
PVTPC
PERCEPÇÃO VISUAL E TEORIA DAS CORES
60
Kesy Vasconcelos /
Jeovah Szervinsnk Junior
2
PMAC
PROPRIEDADE DE MATERIAIS DE
ACABAMENTO E CONSTRUÇÃO
60
2
INFORM APL
INFORMÁTICA APLICADA
60
Fabiano Oliveira de
Carvalho
2
HIST ARTE
HISTÓRIA DA ARTE
60
Kesy Vasconcelos
2
ED
ESTUDOS DISCIPLINARES
50
Maurício Rabelo Velloso da
Silveira
2
PIM II
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II
100
Total
450
Ricardo Luiz Brancaglion
Ricardo Luiz Brancaglion
3
DI (I)
DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO)
60
Cristovam Ferreira
Rodrigues
/
Ricardo Luiz Brancaglion
3
HDM
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
60
Kesy Vasconcelos
3
PROJ OBJ
PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E
ACESSIBILIDADE)
60
Andrea Sampaio Tibery
3
MP
METODOLOGIA DO PROJETO
30
Cleuber Oliveira Nunes
/
Marcos Jose´Alves
3
MAQUETE
MAQUETE
30
Andrea Sampaio Tibery
3
ADCELP
ARTE E DESIGN DE INTERIORES E
ELEMENTOS DO PAISAGISMO
60
Cristovam Ferreira
Rodrigues
/
Ana Paula Campos Gurgel
3
ED
ESTUDOS DISCIPLINARES
50
Maurício Rabelo Velloso da
Silveira
3
PIM III
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III
100
Ana Paula Campos Gurgel
Total
450
4
CDI
COMPLEMENTO DO DESIGN DE INTERIORES
60
Cristovan F Rodrigues
25
Sem.
Abrev.
Disciplina
C. H.
Docente
4
PROJ OBJ
PROJETO DO OBJETO (PRODUTO)
60
Andrea Sampaio Tibery
4
DES SUST
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
30
Fabio Nogueira Carlucci
/
Alexandre Zaneta
4
EEN
EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIA DE
NEGÓCIOS
30
Cleuber Oliveira Nunes
4
HAMC
HISTÓRIA DA ARTE MODERNA E
CONTEMPORÂNEA
60
Kesy Vasconcelos
4
LISE
LUMINOTÉCNICA, INSTALAÇÕES E SISTEMAS
ESTRUTURAIS
60
Kesy Vasconcelos
4
ED
ESTUDOS DISCIPLINARES
50
Maurício Rabelo Velloso da
Silveira
4
ATIV COMPL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
200
Ricardo Luiz Brancaglion
4
PIM IV
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV
100
Ana Paula Campos Gurgel
Total
650
4
EA (OPT)**
Educação Ambiental
20
Alexandre Zaneta
4
RERA (OPT)**
Relações Étnico-Raciais e
Afrodecendfência
20
Rosalina Rodrigues de
Oliveira
4
LIBRAS
(OPT)**
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS
20
Rosalina Rodrigues de
Oliveira
4
DIR HUM
(OPT)**
Direitos Humanos
20
Vânia Marques Saraiva
Total
20
Total do curso
2020 h/a
(**) O aluno escolhe, obrigatoriamente, uma das quatro disciplinas optativas
2.4.2 Síntese
O regime de oferta deste curso é semestral, com a seguinte composição:
- Carga horária: 2020 h/a.
- Limite mínimo de integralização: 4 semestres.
- Limite máximo de integralização: 8 semestres.
O programa dos cursos contempla não só conteúdos disciplinares como também
áreas de conhecimentos tecnológicos. O desenvolvimento de capacidade gerencial é
propiciado principalmente pelo método andragógico. Predominam, ainda, atividades em
laboratórios, bem como ações complementares de cunho social e de extensão. Em cada
semestre há o Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM –. Procura-se desenvolver o perfil
profissional do Tecnólogo em Design de Interiores por meio de conjuntos de
competências profissionais (ou bases tecnológicas) demandadas no mercado de trabalho,
26
articulando as bases científicas de conhecimento com o desenvolvimento da competência
de aplicação de soluções tecnológicas às diversas áreas do conhecimento humano.
2.4.3 Ementas e Bibliografias
Anexos I-IV.
2.5. OUTROS ÍTENS DO PROJETO PEDAGÓGICO
2.5.1 Forma de acesso ao curso
O processo seletivo é realizado na forma de vestibular, com questões de múltipla
escolha e uma redação que versará sobre um tema atual, cuja avaliação será realizada
pela correção de uma banca de professores de Língua Portuguesa e seguirá os critérios
de desenvolvimento das idéias, do objetivo do texto e da relação ao tema; da avaliação da
linguagem, do estilo, da originalidade; dos itens da gramática, da ortografia, da sintaxe e
pontuação.
Consoante o Regimento da IES, o processo seletivo está previsto para ser realizado da
seguinte forma:
Seção V
Do Processo Seletivo
Art. 37. O ingresso nos cursos oferecidos pelo Centro Universitário se verifica por
processo seletivo que deve abranger a mensuração de conhecimentos comuns a diversas
formas de escolaridade do ensino médio sem, contudo ultrapassar esse nível de
complexidade, para avaliar a formação apresentada pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
Art. 38. A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital
publicado na forma da legislação vigente, do qual deve constar, dentre outras
informações, os cursos e seu respectivo número de vagas, o prazo de inscrição, a
documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros
esclarecimentos de interesse dos candidatos.
Art. 39. Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os
candidatos que atingirem o maior número de pontos.
Art. 40. Quando o número de candidatos classificados for inferior ao número de vagas
fixadas, poderá ser aberto novo processo seletivo para preenchimento das vagas
remanescentes, observada a legislação vigente.
Parágrafo único. Após a convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de
ingresso, restando vagas, estas podem ser preenchidas, também por processo seletivo,
por portadores de diploma de graduação ou por alunos transferidos de outras instituições
de ensino superior.
Art. 41. As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos
cursos de graduação são aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e
27
constam do respectivo edital.
2.5.2 Práticas pedagógicas
O programa em questão tem um apelo profissionalizante explícito. Assim sendo, os
conteúdos de natureza propedêutica são extremamente reduzidos. Logo, há preocupação
em orientar o processo educacional pela e para a aprendizagem dos estudantes, nestes
termos emerge a necessidade de os professores das diferentes disciplinas explorarem
situações de aprendizagem real de modo a favorecer “o aprender fazendo”.
Conseqüentemente:

As aulas expositivas só se justificam para abrir (explicitar o estado da arte do que
está sendo tratado) e fechar (propor sínteses dos aspectos mais relevantes do assunto
tratado) os módulos;

As aulas dialógicas são indispensáveis para estabelecer um ambiente de troca de
experiências e de visão do que está sendo discutido, sabendo que a literatura indicada
figura o elemento capaz de fundamentar as articulações entre a teoria e prática e, por isso
mesmo, indispensável no esforço de os estudantes superarem o conhecimento baseado
no senso comum, no bom senso, na tradição, na autoridade etc.;

A adoção do seminário ganhará outro formato na medida em que duplas de
estudantes ficarão responsáveis pela condução das discussões em torno de determinados
assuntos em função do interesse que têm em aprofundar tais conteúdos e, se possível, de
experiências acumuladas e que podem imprimir outra dinâmica às intervenções;

O método de caso enquanto um recurso didático pode contribuir para o
desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar cenários, o desenvolvimento de
atitudes típicas de lideranças, para uma visão da importância e complexidade das
diferentes áreas da organização etc.;

As visitas técnicas serão exploradas em disciplinas que a ilustração do que está
sendo discutido é imprescindível para uma aprendizagem efetiva; e

A concepção de projetos aparece como um recurso indispensável para levar os
estudantes a criarem, fundamentarem o processo de criação, defenderem suas idéias
com o suporte de bases de dados e de informações confiáveis.
Em todas as unidades curriculares os itens já elencados serão trabalhados nos mais
diversos momentos interagindo com o mercado local de forma complementar.
2.5.3 Flexibilidade Curricular
No plano da aprendizagem, o UNIPLAN tem compromisso com didáticas que
privilegiam tanto o processo quanto os resultados. Há nessa estruturação a percepção de
que a teoria vem sempre antes da prática e de que esta deve ser compreendida como
aplicação exclusiva daquela. É valorizado um currículo altamente flexível. Por meio desta
concepção, busca-se encorajar o ensino com pesquisa, autodidatismo e estímulo à
autonomia.
28
O UNIPLAN concebe a aprendizagem em sentido amplo, que transcende a
necessária formação técnica e desenvolvimento de competências.Seu objetivo é contribuir
para a formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com competência formal e
política, possa atuar no seu contexto social de forma comprometida com a construção de
uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente. Nesse sentido, os
cursos tecnológicos do UNIPLAN buscam flexibilização curricular por meio da inclusão de
disciplinas abertas que permitam a exploração e abordagem não só de temas do campo
especializado, mas também de tópicos abrangentes, atuais e relevantes da área.
A Instituição realiza um programa de atividades extracurriculares que contribui para
dinamizar os processos de ensino e aprendizagem, como ciclo de palestras, reuniões
acadêmicas, seminários, visita a empresas, programas de apoio à pesquisa docente e
discente, atividades de consultoria, prestação de serviços, entre outros.
Orientada pelos resultados da avaliação institucional, também está prevista a
adoção de um processo de avaliação, revisão e atualização contínua do planejamento
didático das disciplinas (objetivos, ementas, conteúdos programáticos, estratégias de
ensino e avaliação), tendo em vista a evolução do conhecimento e as mudanças das
demandas sociais, além da necessidade de buscar aperfeiçoamento contínuo. Este
trabalho é realizado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE –.
O aluno poderá ter acesso a qualquer um dos períodos no início de cada semestre
letivo á medida que as turmas forem sendo trabalhadas, pelo fato de não haver prérequisitos previstos ao curso.
A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS é ofertada entre os
conteúdos optativos do curso, em atendimento ao disposto no Inciso II, do art. 3º, do
Decreto nº. 5.626/2005. Além dessa disciplina, em atendimento à legislação vigente, são
ofertadas, como optativas, Relações Étnico-Raciais e Afrodecendência, Educação
Ambiental e Direitos Humanos. Além disso, as disciplinas de Design de Interiores,
Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade e, também, Propriedades de Materiais de
Acabamento e Construção, e Desevolvimento Sustentável e, ainda, as disciplinas
projetuais de Projeto do Objeto, Design de Interiores (Intervenção) e Complemento do
Design de Interiores e, ainda, o Projeto Integrado Multidisciplinar perpassam o curso com
educação ambiental como conteúdo transversal.
2.5.4 Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho é realizada de acordo com o Regimento Geral da IIES:
Seção VIII
Da Avaliação do Desempenho Escolar
Art.54. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de verificações parciais e exames,
expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez.
Art.55. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições,
trabalhos práticos, seminários, excursões, atividades culturais e esportivas e estágios,
inclusive os realizados em campus avançado, além das provas escritas e orais previstas
nos respectivos Planos de Ensino.
29
Parágrafo único. O Professor, a seu critério ou a critério do Coordenador de Curso,
obedecidos aos limites definidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –
CONSEPE, pode promover trabalhos, exercícios, provas e outras atividades em classe ou
extraclasse.
Art.56. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos
de freqüência e aproveitamento.
§ 1º Cabe ao docente a atribuição de nota de avaliação para as atividades curriculares,
bem como a supervisão do controle de freqüência dos alunos.
§ 2º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo
Professor, por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais, dos exames ou de
qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota,
sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
Art. 57. O aluno pode requerer, dentro dos prazos estipulados, revisão de prova ou
exame escrito definidos no calendário acadêmico.
Art. 58. A Direção do Centro Universitário, em conjunto com a Coordenação Pedagógica,
elabora e encaminha ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, para
aprovação, as normas que definem formas e critérios para:
I - aplicação de exames;
II - possível realização de período de recuperação;
III - apuração das médias parciais e finais de aproveitamento;
IV - aplicação de provas especiais em segunda chamada e revisão de prova;
V - estruturação e coordenação de estágios supervisionados; e
VI - arredondamento de médias finais, desde que obedecido o máximo de cinco décimos.
Parágrafo único. As normas entram em vigor no período letivo seguinte ao de sua
aprovação, ou imediatamente, se não acarretarem prejuízo à vida escolar do aluno.
Art.59. O aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo de 75%
(setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas para
a disciplina.
Parágrafo único. A critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE,
nos casos em que o conteúdo programático de uma disciplina de um período semestral for
estritamente ligado ao conteúdo de uma disciplina do período semestral que
imediatamente o antecede, poderá ser feita uma avaliação global, que definirá a
aprovação ou a reprovação do aluno nas duas disciplinas, dos dois períodos semestrais
consecutivos. Nesses casos, também o cômputo da freqüência será global, envolvendo os
dois períodos semestrais consecutivos.
Art.60. Os critérios de promoção, envolvendo simultaneamente a freqüência e o
aproveitamento escolar, são os seguintes:
I - se a freqüência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará
reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados das
avaliações realizadas de acordo com o previsto no art. 56 e seus parágrafos.
II - Se a média semestral for maior ou igual a 5,0, o aluno estará aprovado na disciplina;
III - Se a média semestral for menor que 5,0, o aluno estará automaticamente reprovado.
IV – A média semestral é obtida pela seguinte fórmula:
MS 
NP1  4  NP 2  4  PIM  2
10
30
2.5.5 Estágio Curricular (OPCIONAL)
Não há.
2.5.6 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (OPCIONAL)
O UNIPLAN optou pelo Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM).
O objetivo desse projeto é aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas
cursadas durante o semestre, podendo ser realizado individualmente ou em grupo.
Os alunos recebem a cada início de semestre toda a orientação necessária para seu
desenvolvimento. Pode ser solicitada apresentação oral do trabalho.
2.5.7 Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência
Na avaliação do ensino ficam englobadas, praticamente, as atividades de ensino,
pesquisa e extensão e as respectivas condições de infra-estrutura. Nesse aspecto estão
contemplados os seguintes objetivos:

desenvolver uma atitude positiva, dignificando das funções docente, técnica
e administrativa;

despertar em professores e estudantes a conscientização dos fatores
determinantes para a qualidade e o sucesso do ensino;

conscientizar o corpo técnico e administrativo da real responsabilidade que
lhes cabe como agentes propiciadores de condições e de apoio para a
implementação de um programa educacional de qualidade;

promover e intensificar uma atitude mais participativa e responsável dos
estudantes no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;

conceder aos professores elementos que lhes permitam inovar em relação a
conteúdos e métodos de ensino, quando se fizer necessário; e

incentivar a comunidade a exercer permanente reflexão e autocrítica em
relação à sua participação na Instituição.
A avaliação de cursos é realizada cosiderando-se o cronograma estabelecido pelo PDI e o
instrumento de avaliação é composto, basicamente, de três conjuntos de elementos:

condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e
31
as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação
com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;


processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;
qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação (domínio dos
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão,
orientação/ supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos,
relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade
estudantil); estágio; interação IES/sociedade;


resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções
profissionais
(executar
atividades-tarefa
típicas
da
profissão,
aperfeiçoar-se
continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e
relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos
típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa
(cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).
2.5.8 Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e
Desenvolvimento) e articulação com a sociedade
O UNIPLAN, tendo em vista o reduzido tempo de experiência, tem investido em
atividades de P&D de forma incipiente. Destaca-se que estas atividades deverão ser
consolidadas por meio da integração do sistema de ensino superior, na condução de
atividades de pesquisa relevantes no campo científico, no seu relacionamento com o setor
produtivo com perspectiva de aplicação industrial, e na formação de recursos humanos
para o processo de modernização tecnológica.De modo geral, a Instituição se propõe a
realizar sua integração com a sociedade por meio:


da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência;

do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e
necessidade das comunidades externa e interna;

do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos Municípios;

de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da
32
Instituição;

da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica;

da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de
conhecimentos e técnicas de trabalho;

do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino visando integrar,
sempre que possível, o saber acadêmico com a realidade.
Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes resultados:
i) Para a IES:
a) elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da inovação
tecnológica;
b) descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de atualização e de
especialização na área de instrumentação;
c) elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações científicas e
tecnológicas.
ii) Para as empresas:
a) informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre produtor e
usuário de instrumentos para serem utilizados na elaboração de estratégias visando
facilitar o fluxo de informações e a sua incorporação na produção;
b) dados e recomendações para a elaboração de programas para geração de inovações
em projetos de instrumentos e para o processo produtivo.
2.5.9 Empresa Júnior (OPCIONAL)
Não há.
2.5.10 Política prevista de articulação com as empresas
 No esforço de contribuir adequadamente para a melhor qualidade de vida da
população local e para o desenvolvimento regional, o UNIPLAN estabeleceu
parcerias que permitem aprofundar as relações que pretende construir com a
comunidade por meio de suas instituições e empresas. Para isso:
33
 oferece condições para estudantes e professores edificarem as bases e
conduzirem o funcionamento da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia e do
Núcleo de Prática Jurídica;
 estabeleceu convênios com empresas interessadas em oferecer oportunidades de
estágio para os estudantes da IES;
 estabeleceu contratos de parcerias com instituições comprometidas com o
empreendedorismo, como o SESC, SEBRAE (IEL) etc, com atividades de trabalho
voluntário, de consultoria, com programas de pesquisa, com programas de
treinamento/reciclagem, entre outras;
 estabeleceu parcerias com outras IES para a realização de programas de
intercâmbio de estudantes e professores, para a realização de cursos
interinstitucionais, e para realização de pesquisas conjuntas.
2.6.CORPO DOCENTE E COORDENADOR
2.6.1 Plano de Carreira Docente Previsto
Há Plano de Carreira Docente, devidamente protocolado na DRT e divulgado aos
docentes da Instituição.
2.6.2 Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente
O UNIPLAN, considerando a evolução do número de turmas ano a ano e dos
cursos a serem criados, possui um plano de contratação de docentes qualificados para os
novos cursos e consolidação do vínculo com aqueles criados em anos anteriores.
Metas
 Investir na titulação dos professores, considerando os seus interesses, do
curso e da Instituição;
 Estimular os docentes da Instituição a participarem de cursos de Pósgraduação;
 Subsidiar aos docentes com ajuda de custos, participação em eventos
científicos, tecnológicos, artísticos e culturais e treinamentos específicos.
Ações

Estipulação de ajuda de custos que será concedida aos docentes para participação
em eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, a critério da Diretoria, de
acordo com os recursos existentes destinados à qualificação. Os recursos financeiros
34
destinam-se a abranger auxílio para inscrição no evento, viagem, hospedagem e
alimentação;

Concessão
de
bolsas-auxílio,
de
acordo
com
os
recursos
existentes,
correspondendo a 20 (vinte) horas-aula para os cursos de Pós-graduação que são
concedidas por um período de 2 (dois) anos para Mestrado, podendo justificadamente ser
prorrogado por mais 1 (um) ano, e de 4 (quatro) anos para o Doutorado, podendo
justificadamente ser prorrogado para mais 1 (um) ano.
Critérios
A análise dos pedidos de ajuda de custo e de bolsas-auxílio levará em consideração:

Os recursos financeiros disponíveis;

A necessidade institucional em áreas prioritárias;

O tempo de serviço do docente no quadro funcional do UNIPLAN;

A produtividade e desempenho do professor, apresentado nos dados da avaliação
anual feita pela Instituição.
2.6.3 Coordenador do Curso
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores é
o Prof. Ricardo Luiz Brancaglion.
Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília - UnB
(2006). Possui graduação em Desenho Industrial pela Faculdade Silva e Souza, no
Rio de Janeiro e Pós-Graduação em Industrial e Visual Design pela Scuola
Politécnica di Design de Milão (1988 a 1990). Atua, também como designer no
escritório de Design de Interiores e Gráfico, Salles & Brancaglion. Atua como
coordenador do curso em tela desde janeiro de 2012, em regime de tempo integral.
35
2.6.4 Corpo docente
2.6.4.1 Quadro dos docentes, segundo a titulação e o regime de trabalho
Ordem
1
CPF
843995629-00
Nome
Alexandre Zaneta
Titulação
Doutor
Regime
Integral
2
013178693-89
Ana Paula Campos Gurgel
Mestre
Integral
3
566029526-68
Andrea Sampaio Tibery
Especialista
Parcial
4
725737911-49
Cleuber Oliveira Nunes
Especialista
Parcial
5
140436022-00
Cristovam Ferreira
Rodrigues
Especialista
Integral
6
874398401-00
Fabiano Oliveira de
Carvalho
Especialista
Parcial
7
522500758-91
Fabio Nogueira Carlucci
Doutor
Integral
8
266984801-00
Frederico Jose Silva
Especialista
Parcial
9
814390241-20
Jeovah Szervinsk Junior
Especialista
Parcial
10
034962437-24
Kesy Vasconcelos
Especialista
Integral
11
318599505-00
Marcos José Alves
Mestre
Integral
12
238987981-00
Maurício Rebelo Velloso da
Silveira
Especialista
Integral
13
459267786-20
Rosalina Rodrigues de
Oliveira
Doutor
Integral
14
742418427-04
Ricardo Brancaglion
Mestre
Integral
15
239977451-53
Vânia Marques Saraiva
Mestre
Integral
2.6.4.2 Quadro da dsitribuição do corpo docente, segundo a titulação
Titulação
Docentes
Percentual (%)
Doutor
3
20,00
Mestre
4
26,67
Especialista
8
53,33
Total
15
100,00
36
2.6.4.3 Figura da distribuição do corpo docente, segundo a titulação
2.6.4.4 Quadro da dsitribuição do corpo docente, segundo o regime de trabalho
Regime
Docentes Percentual (%)
Integral
10
66,67
Parcial
5
33,33
Horista
0
0,00
Total
15
100,00
2.6.4.5 Figura da distribuição do corpo docente, segundo o regime de trabalho
37
2.6.5 Núcleo Docente Estruturante – NDE –
Nome
Alexandre Zaneta
Cristovam Ferreira Rodrigues
Ana Paula Campos Gurgel
Kesy Marino Valverde Gonçalves de Vasconcelos
Ricardo Luiz Brancaglion(*)
(*) Coordenador do Curso
Titulação
Doutor
Especialista
Mestre
Especialista
Mestre
Regime de
Trabalho
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
38
3. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES
Após as aprovações nas disciplinas do 1º. e 2º. semestres, integralizando 900 h/a,
o aluno poderá receber, mediante requerimento, Certificado de Qualificação Profissional,
de Nível Tecnológico
em
Assessoria de Design de Interiores, de acordo com a
Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002. Com a integralização das 2020 h/a da
matriz curricular, o aluno receberá o Diploma de Tecnólogo em Design de Interiores.
39
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4.1 LEIS E DOCUMENTOS
BRASIL, Lei de diretrizes e bases da educação nacional: (Lei 9.394/96) /apresentação
Carlos Roberto Jamil Cury. 4ª ed.- Rio de Janeiro: DP & A, 2001.
______, Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Brasília. Presidência da República.2003.
______,. Plano Nacional de Educação. Brasília. Senado Federal, UNESCO, 2001.
______,Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.
39 a 41 da Lei nº9.394/96.
______, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei
nº9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
______,.Decreto nº 5.626 de 2005. Implantação do ensino de língua de sinais – LIBRAS
em todos os cursos de formação de professores. Presidência da República: 22 de
dezembro de 2005.
______, Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções
de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.
4.2 PARECERES
Parecer CNE/CP nº 436, aprovado em 02 de abril de 2001.
Curso Superior de Tecnologia – Formação do Tecnólogo. Homologado em 05/04/2001,
publicado no DOU em 01/04/2011, seção 1E, p. 67.
Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em 03 de dezembro de 2002.
Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos superiores de tecnologia.
Homologado em 12/12/2002. Publicado no DOU em 13/12/2002.
40
4.3 RESOLUÇÕES
Resolução CNE/CP nº 3, aprovada em 18 de dezembro de 2002.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia. Publicado no DOU de 23 de dezembro de 2002.
Resolução CONSUNI nº 001/06, aprovada em 20 de maio de 2006..
Autoriza o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do
Centro Universitário Planalto do Distrito Federal.
4.4 PORTARIAS
Portaria Normativa nº. 12, de 14 de agosto de 2006.
Dispõe sobre a denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional
de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos dos art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773
de 2006.
Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007.
Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações
relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema defederal de
educação.
Portaria Normativa nº. 38, de 19 de abril de 2012. Retificada no D.O.U nº. 156, de 15 de
agosto de 2014, Seção 1, p. 72.
Reconhece o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do Centro
Universitário Planalto do Distrito Federal.
41
ANEXO I
1º. SEMESTRE
Design de Interiores
(Tecnologia)
42
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Comunicação Empresarial
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Componentes de um texto. Seqüência de idéias (coerência, coesão, concisão, parágrafos,
argumentação e dissertação). Textos – narrativo, descritivo e dissertativo. Descrição: de objeto e
de processo. Técnicas de síntese. Interpretação crítica da realidade. Comunicação e funções da
linguagem. Elementos constitutivos da comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal, código,
referente). Níveis de fala (norma culta, norma padrão, norma coloquial, norma de gíria).
Comunicação verbal e não-verbal. Funções da linguagem (emotiva ou expressiva, apelativa ou
conativa, referencial, fática, metalingüística e poética). Relatórios. Modelos de redação (ata, carta
comercial, carta de apresentação, currículo vitae, memorando, ofício, requerimento e telegrama).
Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. Comunicação interpessoal,
trabalho em equipe.
II – OBJETIVOS
o Ampliar a capacidade do estudante à leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos.
o Consolidar a capacidade de julgamento e crítica para elaborar textos técnicos e acadêmicos.
o Ampliar sua capacidade de comunicação verbal e não verbal.
o Capacitar os estudantes quanto ao saber ouvir, para compreender e interpretar com exatidão o
conteúdo da mensagem transmitida e a intenção do seu emissor, favorecendo, assim, o retorno
da informação, que marca o início do diálogo, que, por sua vez, poderá garantir a qualidade do
relacionamento humano.
o Contribuir com a melhoria dos processos de comunicação nos relacionamentos humanos e
empresariais.
o Colaborar com o pensamento e a concepção de interpretação crítica da realidade.
o Dar base de sustentação na sua vida acadêmica e profissional, no que tange à redação de
trabalhos e às suas respectivas apresentações orais.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Comunicação Empresarial no século XXI: desafios e tendências [Qual o panorama da
Comunicação Empresarial hoje? Para onde ela vai?]
2. Estrutura interna:
 Tópico frasal
 Idéias secundárias
 Seqüência de idéias
 Coerência
 Concisão
 Coesão
3. Componentes de um texto
 Plano de trabalho
 Organização
 Montagem de parágrafos
4. Tipos de parágrafos e tipos de textos:
 Narrativo
 Elementos da narrativa
 Posição do narrador
 Técnica do diálogo
 Tipos de discurso
 Descritivo
 Descrição objetiva
 Descrição subjetiva
 Descrição de objeto, processo e ambiente.
 Dissertativo
 Técnica de argumentação
43


Objetividade e subjetividade
A dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.
5. Técnicas de resumo
6. Resumo
 Parágrafo descritivo
 Parágrafo dissertativo
 Texto descritivo composto de vários parágrafos
 Texto dissertativo composto de vários parágrafos
7. Relatório
 Estrutura
 Tipos de relatório (relatório de estudo ou de pesquisa, relatório de ocorrência, relatório de
atividade, etc.).
8. Elementos constitutivos da comunicação e as funções da linguagem, aplicadas à comunicação
empresarial.
9. Signo lingüístico e ruído na comunicação.
10. Os níveis da fala e a comunicação empresarial.
11. Vantagens e desvantagens da comunicação verbal e não verbal nas empresas.
12. Comunicação oral: apresentação em ambientes de trabalho, acadêmicos e em debates.
13. Oratória, exercícios de dicção, relaxamento e sugestões para organizar apresentações.
14. Tipos e modelos de redação:
 Ata.
 Carta comercial.
 Carta de apresentação.
 Currículo vitae: elaboração e sua adequação ao mercado de trabalho.
 Memorando.
 Correspondência com órgãos oficiais: Ofício e Edital.
 Requerimento.
15. A importância da comunicação interna e a importância da comunicação externa, no mundo
corporativo:
 A função estratégica da comunicação interna (PICE: Plano Integrado de Comunicação
Interna) e do endomarketing.
 Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes interessadas por
diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal
externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor,
Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social,
assessoria de imprensa e outros).
 A comunicação nos sistemas de trabalho, no que concerne a ouvir e aprender com o cliente,
seja o cliente interno ou o externo, visando a imagem corporativa: patrimônio empresarial.
 Política de boas maneiras no uso da correspondência eletrônica: internet, intranet e
extranet.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos
práticos, utilizando:
 Aulas expositivas
 Aulas reflexivas com análise de casos
 Dinâmica de grupos
 Seminários
 Vídeos
 Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso
e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
44
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para
todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.
V – AVALIAÇÃO
Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, sempre envolvendo
os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das notas.
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional atualizada. 12. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2010. 278 p.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicacao empresarial. 7.ed. Campinas: Alínea, 2010. 223
NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo, SP:
Brasiliense, 1995.
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação empresarial, comunicação institucional:
conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 5. ed. São Paulo: Summus,
1986. 179 p.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2010. 445 p.
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: [tudo que seus gurus não lhe contaram sobre: a
imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de marketing]. 13. ed. Rio de Janeiro: Best
Seller, 2009. 302 p.
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. 287 p.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 24.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 300 p.
45
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Ética e Legislação Trabalhista Aplicada as Artes
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a
I – EMENTA
Introdução ao estudo da Ética, da Moral e dos Costumes e campos de aplicação: Direito
Constitucional, Direito Civil, Código de Ética, Código de defesa do Consumidor, Direito Autoral,
Código de Construção Civil.
II – OBJETIVOS
Identificar a Ética, o Direito e a Moral como elementos condutores da plena execução das
atividades sociais e profissionais e suas relações com os diversos campos do Direito. A
abordagem da Responsabilidade Social, posturas éticas e de cidadania. Compreender as noções
teóricas fundamentais que precederam o estudo das sociedades mercantis e suas características;
o direito de empresa, do empresário, da constituição de sociedade (comum e em conta de
participação), da sociedade personificada, em nome coletivo, em comandita simples, da
sociedade limitada, da sociedade em comandita por ações e sociedades cooperativas.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ética
 Aspectos filosóficos sobre a Ética
 O que é a Ética
 Moral
 Costumes
 Ética Empresarial
 Ética nos negócios e nas relações comerciais
2. Direito Constitucional
 Importância da constituição federal para o profissional
 Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão
 Comunicação social na constituição e cidadania
3. Direito Comercial
 Constituição empresarial
 Direito da empresa
 Classificação das sociedades
4. Legislação Trabalhista
 Trabalho autônomo e subordinado
 Contrato de trabalho
 Relações coletivas de trabalho
5. Código de Ética e Códigos de Conduta
6. Direito autoral
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos
práticos, utilizando:
 Aulas expositivas
 Aulas reflexivas com análise de casos
 Dinâmica de grupos
 Seminários
 Vídeos
 Debates
46
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso
e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições
e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos, sempre
que possível.
V – AVALIAÇÃO
Duas provas teórico e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos
voltados à gestão das organizações,sendo que a nota final será a média das duas notas.
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. SAO PAULO:
Saraiva, 2005. 9ª tiragem 2012 300 p.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações: o desafio das formas de
gestao. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus Elsevier, 2005. 399 p.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 27. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2015. 552 p.
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRION, Valentin. CLT: comentários à consolidação das leis trabalhistas : legislação
complementar, jurisprudência. 40. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2015. 1822 p.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial, v. 1: direito de empresa. 19. ed. São Paulo,
SP: Saraiva, 2015. 600 p.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 32. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2016 1295 p.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 16. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2015. xx, 354 p.
REQUIÃO, Rubens Edmundo. Curso de direito comercial. 34. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2015.
655 p. 2.v
47
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Fundamentos da Administração
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I - EMENTA
O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias
administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias
administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica. O
modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a
competição pelo futuro. A ética e a responsabilidade social das organizações. Cultura
organizacional. Tomada de decisão gerencial.
II - OBJETIVOS
Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e
do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada do processo
gerencial e do papel dos dirigentes.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O administrador
 Seu papel na organização
 Perfil e competências
2. Gestão organizacional

Evolução das formas de administração/gestão organizacional

Estágio atual da gestão organizacional

Perspectivas futuras

Valores organizacionais
3. Modelos/práticas de gestão organizacional

Definição

Evolução histórica

Administração estratégica

Modelo de Vantagem Competitiva
4. Cultura Organizacional
 Definição
 Formação
 Desenvolvimento
 Manutenção
 Teorias Modernas
5. Tomada de Decisão Gerencial
 Definição
 Conceitos Básicos
 Tipos e estilos
 Níveis de tomada de decisão
6. Práticas de Gestão
 Práticas de gestão relativas à Liderança
- Identificação das competências de liderança
- Componentes da cultura e do comportamento organizacional
- Definição e comunicação das diretrizes organizacionais
- Análise crítica do desempenho: o uso do balanced scorecard

Práticas relacionadas à Sociedade
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- Avaliação da responsabilidade social (pesquisa Fundação Ethos)
- Normas ISO

Práticas de gestão relativas aos processos
- Gerência de processos [identificação de processos críticos, mapeamento de processos,
orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização,
métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e
monitoramento.

Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas,
estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e
competências e monitoramento). O uso do QFD.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos
práticos, utilizando:
 Aulas expositivas
 Aulas reflexivas com análise de casos
 Dinâmica de grupos
 Seminários
 Vídeos
 Debates
Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso
e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para
todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.
V - AVALIAÇÃO
Duas provas teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos
voltados à gestão das organizações,sendo que a nota final será a média das duas notas.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev. e atual. : Campus, 2001. v.1
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a
revolução digital. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. xix, 480 p.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação de
estratégias. 3.ed. São Paulo, SP: Personal Education do Brasil, 2010. 321 p.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VECCHIO, Roberto P. Comportamento Organizacional: conceitos básicos. 6.ed. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2009. 442 p.
MOTTA, Fernando Claudio Prestes; CALDAS, M P. Cultura organizacional e cultura brasileira.
Atlas.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizacoes. 9. ed.
Elsevier : 2009.
49
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estrategias inovadoras para obter o
controle do seu setor e criar os mercados de amanha. 24. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,
2005. 373p.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 1989. 512 p.
Sites para consulta e download
Web site – www.fpnq.org.br
50
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Linguagem Visual
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Desenvolver Estudo e abordagem teórica dos conceitos da linguagem visual, buscando
desenvolver a memória visual e percepção das formas, volumes e proporções a nossa volta.
Desenvolver a capacidade de observação, percebida, buscando visualizar, forma, volume,
textura e a proporção dos objetos, aliadas a decodificação da expressão da linguagem contida,
em recursos visuais como: fotografia, cinema, arquitetura, design e arte.
II – OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de percepção visual através de uma visão crítica, reconhecendo as
características e importância da linguagem visual.
Possibilitar uma visão crítica a cerca dos veículos, meios, mensagens, símbolos e formas de
comunicação que permeiam as artes visuais nos séc. XX e XXI.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Origens, conceitos e abordagens da linguagem visual
- Instrumentos da linguagem visual
- Percepção e linguagem visual
- Estudo de casos
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, debates, seminários, palestras, estudo de casos.
Trabalhos práticos em grupo e individual no sentido de resgatar a capacidade de aplicação dos
conceitos estudados.
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos
práticos, utilizando:
 Aulas expositivas
 Aulas reflexivas com análise de casos
 Dinâmica de grupos
 Seminários
 Vídeos
 Debates
V – AVALIAÇÃO
Duas provas teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sendo que a nota final será a
média das duas notas.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, SP:
Pioneira, 1980. 503p.
FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em
comunicação. 6.ed. : Blucher, 2011. 173p.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2010.
352p.
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYER, Raymond. História da estética. Lisboa: Estampa, 1995. 459 p.
51
FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor: livro essencial para a consciência das
cores . São Paulo: SENAC, 2007. 224p.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. Editora Martins.
SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrinseca, 2010. 223p.
COLI, Jorge. O que é arte. 15.ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1995. 131 p.
PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olho. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 2015. 164 p.
52
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h/a
I – EMENTA
Elaborar e organizar um anteprojeto de pesquisa a partir de uma problemática definida. Definir e
executar a metodologia a ser utilizada para desenvolver métodos de pesquisa. Promover a
competência de gestão em projetos em Design de Interiores a partir de problema proposto.
II - OBJETIVOS GERAIS
Compreender a questão do método científico, os elementos constitutivos de um projeto de
pesquisa. Levantamento bibliográfico e apresentação de projeto proposto.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceito de Teoria
- Conceito de Prática
- A relação teoria e prática
- Conceitos básicos e diferenças: comunicação, informação, massa.
- A Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão
- A Teoria Empírica de Campo ou dos Efeitos Limitados
- A Teoria Funcionalista
- A Teoria Culturológica
- imaginário e poder
- Comunicação e Semiótica
- Tópicos de Educação Ambiental
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, textos de apoio (leituras dirigidas), pesquisas e orientação a pesquisa.
VI - AVALIAÇÃO
Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em
grupo dos trabalhos elaborados.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xii, 162 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. : Cortez, 2007. 304 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes,
2014. 425 p
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p.
53
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed.
Curitiba, PR: Juruá, 2012.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 1 ed. : Atlas, 1985.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
54
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Tópicos de Design de Interiores
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Dar ao aluno o conhecimento e Subsídios técnicos do projeto arquitetônico e arquitetura de
interiores e em paralelo trabalhar a observação, percepção e expressão do desenho livre como
forma de manifestação. Trabalhar os fundamentos do Projeto, levantamento de campo, medições.
II - OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver através da leitura e interpretação de modelos e projetos em níveis gradativos de
complexidade o reconhecimento da Linguagem Visual.
Utilizar o desenho como linguagem visual, síntese de um fenômeno perceptivo global e de
repertório cultural. Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Manusear instrumentos de desenho técnico. Levantar dados de um modelo e expressar através
do desenho técnico. Reproduzir projetos de arquitetura de interiores e mobiliários em diferentes
escalas. Utilizar os instrumentos e os diferentes materiais que dão suporte a representação
gráfica. Observar e registrar através da representação gráfica o espaço arquitetônico.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Representação de modelos em peças gráficas do desenho
Vistas Ortográficas
Perspectiva isométrica/cavaleira
Representação das peças gráficas de um projeto arquitetônico
Plantas esc 1:100 /1:50 / 1:20
Cortes esc 1:100/1:50 / 1:20
Elevações esc 1:100/1:50
Desenho e materiais
Conceitos de desenho (nomenclatura)
Exploração dos diferentes materiais.
Observação e percepção.
Orientação de como ver, observar e perceber objetos e o espaço que os compreende para o seu
registro. A utilização dos sentidos (o treino).
Desenho de observação.
Composição, esquemas de construção: enquadramento e encaixamento: a interação do plano
com profundidade, a luz e a sombra.
Desenho de observação de objetos e de elementos do espaço construído (mobiliário, vigas,
pilares, janelas, portas, escadas,...).
Método de medição visual.
Proporção, escala e elementos de perspectiva de observação.
Tratamentos.
Valores acromáticos e cromáticos – escalas tonais e cores dos objetos.
Texturas táteis e visuais.
V – METODOLOGIA
Aulas expositivas (teoria), Exercícios, Trabalhos práticos, Utilização de ateliês, Aulas teóricas e
práticas (propostas gráficas). Visitas externas.
VI – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais teórico-práticas. Exercícios. Análise do desempenho individual em sala. Análise
em grupo e individuais dos trabalhos elaborados. Produção semanal.
55
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia:
desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. 288 p.
CHING, F. Manual de dibujo arquitectonico. 3. ed. Barcelona: GG, 1999. 178p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades
de arquitetura. 4.ed. : Edgard Blucher, 2001. 167p.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, SP:
Pioneira, 1980. 503p.
CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, S P. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo, SP: Blücher, 2007. x, 116p.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva, v.1. São Paulo, SP: Blucher, 1991. 5 reim, 2011.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 18. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2013. xi, 567
p.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2010.
352p.
56
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Técnicas de Informática
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a
I - Ementa
Computador. Tipos de computadores. Hardware e software. Sistemas operacionais. Tipos de
sistemas operacionais. Windows, Linux e Mac OS. Redes de computadores. Evolução e topologia
das redes de computadores. Comunicação por rede e transmissão de dados. Segurança da
informação. Criptografia, autenticação, integridade, controle de acesso e crime em informática.
Internet. Ferramentas de comunicação e navegadores. Ferramentas de escritório. Editor de texto.
Gerenciador de apresentação. Planilha eletrônica.
II - Objetivos
Identificar os componentes básicos de um computador. Apresenter os conceitos básicos de
sistemas operacionais e os fundamentos teórticos de redes de computadores, internet e
segurança da informação. Caracterizar os fundamentos e exercitar a operação de editores de
texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentações.
III - Conteúdo Programático
1. COMPUTADOR
 Tipos de computadores
 Hardware
Hardware
Processadores (CPU)
Memória e armazenamento
Dispositivos de E/S (entrada/saída)
Periféricos
 Software
2. SISTEMAS OPERACIONAIS
 O que é um sistema operacional?
Tipos de sistemas operacionais
 Sistemas operacionais Microsoft
 Linux e suas versões
 Mac OS da Apple
3. REDES DE COMPUTADORES
 Evolução das redes
 Comunicação por rede
 Transmissão de dados
 Mídias de comunicação
 Topologia de rede
 A complexidade das redes
4. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
 O que é segurança da informação?
 Princípios da criptografia
 Autenticação
 Integridade
 Controle de acesso – Firewalls
 Ataques
 Crime em informática
Hacking
Pirataria de software
Furto cibernético
Uso não autorizado no trabalho
Furto de propriedade intelectual
Vírus de computador, adware e spyware
57
5.
6.
7.
8.
9.
Adware
Spyware
Questões de privacidade
Privacidade na Internet
INTERNET
 Como tudo começou
 Navegadores web
 A world wide
 Ferramentas de comunicação
 Fórum de discussão
 Microsoft Messenger (MSN)
 Skype
 Comunidades
 E-mail
 Webmail
 Outlook Express
FERRAMENTAS DE ESCRITÓRIO
 Pacote Microsoft Office (Microsoft Word, Excel e PowerPoint)
 OpenOffice
MICROSOFT WORD 2007 – BÁSICO
 Introdução
 Trabalhando com o Microsoft Word 2007
MICROSOFT EXCEL 2007 – BÁSICO
 Introdução
 Trabalhando com o Microsoft Excel 2007
MICROSOFT POWERPOINT 2007 – BÁSICO
 Introdução
 Trabalhando com o PowerPoint 2007
IV - Estratégias de Ensino
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos
práticos, utilizando:
 Aulas expositivas
 Aulas reflexivas com análise de casos
 Dinâmica de grupos
 Seminários
 Vídeos
 Debates
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação, por parte do professor, para todas as exposições e para
todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.
As aulas práticas serão em laboratório e as teóricas serão ministradas de maneira expositiva, com
a utilização de recursos audiovisuais e, principalmente, estudos de casos realizados em aula.
Serão desenvolvidos trabalhos em equipes, pesquisas e leituras (livros, revistas especializadas,
jornais, artigos acadêmicos...)
V - AVALIAÇÃO
Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em
grupo dos trabalhos elaborados.
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2011; utilizando totalmente . : Erica, 2010.
544p.
58
KATORI, Rosa. Autocad 2012: modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo: Senac São
Paulo, 2012. 593 p.
LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Autocad 2011: para iniciantes e intermediários. Rio de Janeiro, RJ:
Alta Books, 2011. 313p.
VII- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura; LETA, Fabiana R. Computação gráfica, v.2: teoria e prática.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 407 p.
GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8: passo a passo. : Vector Pro, 2010. 235p.
GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de diálogo.
Teresópolis: 2AB, 2011. 89 p.
OLIVEIRA, Marcos Bandeira de. Google sketchup pro: aplicado ao projeto arquitetônico . :
Novatec, 2010. 208p.
ROHLEDER, Edison. Tutoriais de modelagem 3D utilizando o SolidWorks. 3. ed. Florianópolis:
Visual Books, 2011. 200 p.
59
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Estudos Disciplinares
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 h/a
I – EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por
meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas
ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior
conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
- propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de
aula na resolução de problemas;
- proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho;
- proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
- criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula;
- estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do
semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios
referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela
Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por
semestre.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser
desenvolvido.
60
ANEXO II
2º. SEMESTRE
Design de Interiores
(Tecnologia)
61
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Design de Interiores (Representação)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Método projetual e repertório para a concepção e desenvolvimento do projeto de interiores, com
ênfase na inventividade, layout de mobiliário, cor e textura dos materiais utilizados e
representação técnica normalizada do desenho arquitetônico.
II – OBJETIVOS GERAIS
Iniciar o aluno na concepção, elaboração e representação gráfica do projeto de interiores com
detalhamentos, a partir de um programa pré-estabelecido.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estimular a intuição, criatividade e meios de expressão;

Rever e conceituar elementos de desenho técnico arquitetônico e de representação
gráfica;

Capacitar o aluno para conceber projetos de layout;

Incentivar o aluno a aplicar conhecimentos oferecidos em paralelo à disciplina, e
especificar cor e materiais no projeto de interiores.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

As etapas do projeto de interiores;

Normas de representação gráfica arquitetônica NBR 6492;

Detalhamento no projeto de interiores, escalas de representação: planta corte, elevação e
métodos de perspectiva;

Antropometria e as dimensões dos espaços;

Dimensões adequadas para trabalhos específicos;

Dimensões e distribuição do mobiliário;
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas. Orientações individuais e em grupo. Debates e comentários críticos sobre as
soluções apresentadas pelos alunos.
VI – AVALIAÇÃO
Produção semanal através de exercícios dirigidos em aula. Desempenho individual em sala.
Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, SP:
Pioneira, 1980. 503p.
62
CHING, F. Manual de dibujo arquitectonico. 3. ed. Barcelona: GG, 1999. 178p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades
de arquitetura. 4.ed. : Edgard Blucher, 2001. 167p.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico . Barcelona:
Gustavo Gili, 2001. 111 p.
FRENCH, T E; VIERCK, C J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo,
2005. 1093 p.
GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reformas de residências . 2. ed.
São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2012. 192 p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais.
5. ed., rev. São Paulo: SENAC, 2010. 304 p.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. 3. ed. Porto Alegre - RS: Sulina,
2011. 160 p.
MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada ao desenho industrial,
arquitetura, comunicacao visual. : Edgard Blucher 1987.
63
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: História da Arte
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I - EMENTA
A disciplina aborda as questões da Arte, destacando as relações arte/público, arte/materiais,
arte/espaço.
II - OBJETIVOS GERAIS
Introduzir o aluno na discussão das questões levantadas pela produção artística ao longo da
história caracterizada pela diversidade e fragmentação, bem como sua inter-relação com a
produção arquitetônica e urbanística.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a percepção e fornecer instrumentos de análise e interpretação da produção artística
ocidental.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos históricos e filosóficos da arte helênica e da noção de “arte clássica”:
1. Marcos da evolução da linguagem visual grega: fundamentos e principais características (da
cultura cicládico-minóica à pré-clássica, do século 8 A.C., e desta à “arte clássica”, como arte da
“polis”, dos séculos 5 e 4 AC);
2.O fim do período “clássico”; a transição histórica e filosófica para a estética e a arte helenística
3. A arte romana: a arte helenística e as novas funções e valores dos objetos visuais e das idéias
estéticas, da era republicana de Roma à fundação do novo império cristão do Oriente
4. Cristianismo e visualidade, no final da Antiguidade
5. A renascença carolíngia;
6. O estilo românico (arquitetura, escultura)
7. O estilo gótico e a metafísica da luz
8. O estilo clássico do renascimento
9. A reação do Barroco e do Rococó
10. O Neoclassicismo e Movimento Romântico
11. O Realismo, Impressionismo e Pós-Impressionismo
12. O Expressionismo e as Novas Tendências
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com recursos audiovisuais. Debates e seminários sobre textos e filmes.
Visitas a museus, galerias e exposições. Trabalhos sobre assuntos específicos. Provas teóricas.
VI - AVALIAÇÃO
Seminários e trabalhos individuais e em grupo. Relatórios de visitas, exposições, filmes etc.
Provas teóricas.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:
Companhia dos livros, 1992. 709 p.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688 p.
SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX : ensaios escolhidos. São Paulo, SP:
Edusp, 1996. 345 p. (Clássicos ; 3).
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
64
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel . :
Companhia das Letras, 1999.
STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 14. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Ediouro, 2004.
FRASCINA, Francis. Modernidade e modernismo: a pintura francesa no século XIX. São Paulo,
SP: Cosac & Naify, 1998. 297 p.
JANSON, H. W.; JANSON, Anthony. Iniciação à história da arte. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1996. 475 p.
STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 14. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Ediouro, 2004.
COLI, Jorge. O que é arte. 15.ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1995. 131 p.
JANSON, H. W. Historia geral da arte. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001. 275 p. 3.v
65
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Informática Aplicada
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I - EMENTA
Conceituação das tecnologias CAD para aplicações bidimensionais e CAM.
Técnicas de criação de desenhos arquitetônicos utilizando software CAD bidimensional.
II. OBJETIVOS GERAIS
Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a utilização de
ferramentas em um ambiente gráfico computacional. Aplicação dos conceitos de geometria plana
e espacial na execução, interpretação e leitura de desenhos arquitetônicos, conceituando-os com
convenções, normas e simbologias apropriadas.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Preparar o aluno para a utilização de um ambiente gráfico. Capacitar o aluno para a utilização de
um editor gráfico. Preparar o aluno para a utilização de um sistema de desenho em ambiente
gráfico computacional,dando-lhe condições de interpretar, ler e representar a forma e a dimensão,
conceituado-o com convenções , normas e simbologias apropriadas ao Desenho Técnico
Arquitetônico.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. C.A.D.
1.1.
Características e Descrição do software
1.2.
Apresentação da Área de Trabalho
1.3.
Sistema de Coordenadas
1.4.
Ferramentas de Desenho
1.5.
Ferramentas de Edição
1.6.
Ferramentas de Visualização
1.7.
Ferramentas de medição
1.8.
Texto
1.9.
Organização interna do desenho
1.10. Ferramentas de dimensionamento
1.11. Blocos / Biblioteca
1.12. Impressão
V. METODOLOGIA
Aulas expositivas ( teoria ), com aplicação de recursos áudio visuais quando necessário.
Exercícios propostos para a sedimentação dos conceitos básicos.
Trabalhos Práticos (TP), executados em laboratório para desenvolvimento da habilidade na
utilização destes recursos.
VI. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Provas bimestrais; Exercícios; Desempenho em Laboratório.
VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades
de arquitetura. 4.ed. : Edgard Blucher, 2001. 167p.
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xviii, 475 p.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. São Paulo, SP:
EPU, 1977. 129 p.
66
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho tecnico e tecnologia grafica. 8. ed. São Paulo: Globo,
2005. 1093 p.
KATORI, Rosa. Autocad 2012: modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo: Senac São
Paulo, 2012. 593 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ:
Imperial novo milenio, 2010.
NIEDERST, Jennifer. Aprenda web design. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 464 p.
WARNER, N. D. Microsoft office 2000: rapido e facil para iniciantes. Campus Elsevier
67
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h/a
I – EMENTA
Elaborar e organizar um anteprojeto de pesquisa a partir de uma problemática definida. Definir e
executar a metodologia a ser utilizada para desenvolver métodos de pesquisa. Promover a
competência de gestão em projetos em Design de Interiores a partir de problema proposto.
II - OBJETIVOS GERAIS
Compreender a questão do método científico, os elementos constitutivos de um projeto de
pesquisa. Levantamento bibliográfico e apresentação de projeto proposto.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceito de Teoria
- Conceito de Prática
- A relação teoria e prática
- Conceitos básicos e diferenças: comunicação, informação, massa.
- A Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão
- A Teoria Empírica de Campo ou dos Efeitos Limitados
- A Teoria Funcionalista
- A Teoria Culturológica
- imaginário e poder
- Comunicação e Semiótica
- Tópicos de Educação Ambiental
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, textos de apoio (leituras dirigidas), pesquisas e orientação a pesquisa.
VI - AVALIAÇÃO
Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em
grupo dos trabalhos elaborados.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xii, 162 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. : Cortez, 2007. 304 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes,
2014. 425 p
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p.
68
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed.
Curitiba, PR: Juruá, 2012.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 1 ed. : Atlas, 1985.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
69
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Propriedade de Materiais de Acabamento e Construção
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Estudo dos materiais de construção mais usuais, bem como suas propriedades, características e
aplicações no DESIGN DE INTERIORES
II – OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os principais tipos de materiais empregados na construção civil existentes no mercado,
sobretudo os materiais de acabamento, suas características e propriedades mais importantes para
o uso no disign de interiores.
Reconhecer a importância da escolha dos materiais no desenvolvimento do projeto de arquitetura.
Orientar e embasar a escolha entre os diferentes materiais, diante de suas propriedades,
estabalecendo critérios técnicos, econômicos e/ou estéticos para cada fim e de acordo com a
normatização vigente.
Especificar corretamente os materiais de decoração nos projetos internos e externos dos
ambientes residenciais, comerciais e industriais.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução à disciplina de Materiais de Construção
1.1. A importância da disciplina
1.2. Histórico dos materiais de decoração e arquitetônicos
1.3. Noções básicas: propriedades gerais dos materiais
1.4. Critérios para a escolha entre os materiais (técnicos, econômicos e estéticos)
1.5. A normatização para os materiais de construção
2. Materiais estruturais: concreto, aço e madeira
3. Materiais para impermeabilização
4. Materiais para paredes: alvenaria portante e de vedação e painéis de vedação
5. Materiais componentes da cobertura: estrutura e telhas
6. Materiais para esquadrias
7. Os materiais de acabamento
7.1. Materiais para acabamento/ revestimento de pisos: tipos de materiais, propriedades,
formas de assentamento, cuidados na escolha
7.2. Materiais para acabamento/revestimento de paredes: tipos de materiais, propriedades,
formas de assentamento, cuidados na escolha
7.3. Materiais para acabamento de forros: tipos de materiais, propriedades, formas de
assentamento, cuidados na escolha
8. Os materiais para fachadas: tipos de materiais, propriedades, formas de instalação,
cuidados e métodos de aplicação.
8.1. Bambús
8.2. Vidros
8.3. Espelhos
8.4. Pedras
8.5. Aluminio Composto (ACM)
8.6. Chapas (aço inox, ferro, aluminio)
8.7. Policarbonato
8.8. Polietileno (espuma espansiva)
8.9. Vidros (tipos, laminados, com película)
8.10. Tintas
8.11. Texturas
8.12. Grafiatos
8.13. Acartonado
70
8.14. Gesso
8.15. Paineis de parede (papel)
8. Composição e paginação dos ambientes.
9. Noções de orçamento e quantificação de materiais.
VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO E METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais e multimídia.
Palestras com consultores, profissionais da área e/ou docentes especializados nas áreas afins.
Aulas em sala de aula com a utilização do quadro.
Visitas a obras, acompanhando o desenvolvimento do programa.
V – AVALIAÇÃO
Pesquisas e trabalhos de pesquisas. Peso = 30% da nota bimestral.
Apresentação dos trabalhos em recursos de mídia e/ou outros 20%
Presença nas aulas, visitas técnicas, mediante apresentação de relatórios. Peso = 30% da nota
bimestral.
Trabalhos paginação, especificação e quantitativo de materiais 20%.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 471 p.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, v.2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 960 p.
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. : Brookman,
2006. 352p.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1987.
178 p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edificio até sua cobertura. 2. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher,
1997. 182p.
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010. 414 p.
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. : Brookman,
2006. 352p.
NEUFERT, Peter; NEFF, L. Casa, apartamento, jardim: projetar com conhecimento, construir
corretamente. 2. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 256p.
71
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Percepção Visual, Teoria e Psicologia das Cores
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I - EMENTA
Reconhecer as relações Cor/Ambiente construido através do estudo e análise do poder e atração
das cores. O impacto da cor, suas diferenciações. O uso da cor como fator de influência,
visibilidade, atração e impacto. Analisar fatores de poluição visual e seus aspectos psicológicos.
Aspectos técnicos e estudo da cor e suas aplicações.
II - Objetivos Gerais:
Investigar o uso e influência da cor como suporte ao ambiente contruido buscando fatores como,
sinalização, orientabilidade, atitudes de lembrança, topoceptividade e reconhecimento de espaço /
lugar, seus efeitos de comunicação e processamento visual de memória.
III - Objetivos específicos:
Apontar estratégias no uso da cor reconhecendo-a como estratégia de comunicação,
orientabilidade e fator de motivação e estímulo.
IV - Conteúdo programático:
- A cor como elemento de comunicação não verbal
- A influência da cores na motivação
- A cor nos anúncios
- A cor em outdoors e grandes formatos
- A cor versus linguagem visual da cidade / estudo de caso
- A cor como definição e identificação de um espaço / lugar
V - Metodologia:
Aulas expositivas, debates, seminários, palestras, estudo de casos.
VI - Avaliação:
Trabalhos práticos em grupo e individual no sentido de resgatar a capacidade de aplicação dos
conceitos estudados.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo, SP: Edições Rosari,
2009. 240 p.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, linguística e cultural da
simbologia das cores. 3. ed. São Paulo, SP: Annablume, 2004. 147 p.
FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em
comunicação. 6.ed. : Blucher, 2011. 173p.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design básico: cor . Porto Alegre: Brookman, 2009. 176p.
BARROS, Anna. A arte da percepção: um namoro entre a luz e o espaço. 2.ed. São Paulo:
Annablume, FAPESP, 1999. 177 p.
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria
de Goethe. 3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. 335p.
72
FRUTIGER, Adrian. Sinais e simbolos: desenho, projeto e significado. 2. ed. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2007. 334 p.
KÜPPERS, Harald. Fundamentos de la teoria de los colores. 6.ed. Barcelona: Gustavo Gili,
2002. 204p.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Senac Nacional, 2010.
254 p.
73
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Estudos Disciplinares
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 h/a
I – EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por
meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas
ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior
conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
- propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de
aula na resolução de problemas;
- proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho;
- proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
- criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula;
- estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do
semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios
referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela
Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por
semestre.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser
desenvolvido.
74
ANEXO III
3º. SEMESTRE
Design de Interiores
(Tecnologia)
75
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Arte do Design Cenográfico e Elementos do Paisagismo
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
O que é a construção do cenário e sua responsabilidade. A criação de um mundo "real" dentro da
estrutura básica de um cenário. Qual o papel do designer de cenário. O que são acessórios de um
cenário, ou linha de complementos. A produção de cenários como produção e negócio. O Papel
do Planejador de espaços cenográficos e de sua produção.Visão orçamentária. Conceitos de
iluminação,composição e cor de um cenário virtual. Noção de continuidade. Realidade virtual.
Imagens computadorizadas. Ilustração e fundos para cenários realistas. Chroma-key. Paisagem
de cena. Paisagismo e estilos. Proposição e projeto de paisagens.
Alcançar seus objetivos artísticos O orçamento uma pintura digital. desenhistas conceituais
iluminação e composição cenário com cores cenário é a continuidade. Realidade Virtual
imagens são conhecidas como gráficos computadorizados a fundos e cenários realistas.
II – OBJETIVOS
o Ampliar a capacidade do estudante à leitura, reconhecimento e interpretação de espaços reais
e virtuais.
o Consolidar a capacidade de julgamento e crítica para elaborar espaços cenográficos que tenha
uma contribuição a história encenada.
o Ampliar sua capacidade de comunicação verbal e não verbal.
o Capacitar os estudantes quanto a compreender as características que devem estar presentes
em um cenário de TV/CINEMA/TEATRO, a partir dos temas a serem abordados.
o Compreender e tirar partido da Iluminação cenográfica.
o Capacitar o aluno a construir um diagrama de espaços que favoraça a construção cenográfica.
o Entender o que é: “TV Mental” nos ambiente, TV, Teatro e Cinema.
o Ser habilitado a tirar partido de figurinos e complementos cenográficos para dar apoio a criação
e execução da proposta cenográfica.
o Habilitar o aluno a construção de cenário cenográfico virtual e real.
o Habilitar o aluno ao conhecimento, proposição, domínio e utilização
da técnica do
CHOMAKEY.
o Conhecer, compreender e tirar partido do paisagismo e seus elementos.
o Conhecer estilos paisagísticos, suas tendências e aplicações.
o Habilitar o aluno a construção do projeto paisagístico e sua execução.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Aspectos da construção de Cenários
- Gráficos para Tv e realidade Virtual
- Processadores de Imagem
- Utilização de Modelagem e Animação 3D
- Cenários de realidade Virtual
- CHROMAKEY
- Cenário Real e Cenário Imaginário, TV Mental
- Projetando espaços cenográficos
- Iluminação e paisagismo cenográfico
- Linha de elementos e complementos cenográficos
- Paisagismo cenográfico
76
- Construção de cenário cenográfico
- Paisagem e estilos paisagísticos
- Projeto paisagísticos e aplicações
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos
práticos, utilizando:
 Aulas expositivas
 Aulas reflexivas com análise de casos
 Dinâmica de grupos
 Seminários
 Vídeos
 Debates
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para
todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos seguido de visitas e
trabalhos em laboratórios apropriados ( TV / Teatros/ Espaços de filmagem / TV/ Web e
Maquetaria).
V – AVALIAÇÃO
Uma prova teóricas/conceitual bimestral. Projeto e Construção de cenário Real e Virtual, seguido
de filmagem. Trabalho individual ou em grupo. Sendo que a nota final será a média das notas.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GURGEL, Mirian. Projetando Espaços-Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas
Comerciais. Editora Senac: São Paulo, 2005.
HOYLE JR., Leonard H. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais,
convenções e exposições. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 222 p.
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas = Maquetas de arquitectura:
técnicas y construcción : Martins Fontes, 2003. 141p.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Richard Pedrero; MIRÓ, Eva Pascual i. Maquetismo
arquitectónico. Barcelona: Parramon, 2010. 160p.
LOURENÇO, Fátima; SAM, José Oliveira. Vitrina: veículo de comunicação. 1ª ed. Senac São
Paulo: 2015. 238p.
GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação: teoria e projeto . 2.ed. : Erica, 2008. 134p.
PRÄKEL, David. Iluminação. Porto Alegre: Brookman, 2010. 175p.
FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor: livro essencial para a consciência das
cores . São Paulo: SENAC, 2007. 224p.
77
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Design de Interiores (Intervenção)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Projeto de um ambiente residencial, comercial ou institucional considerando as etapas
metodológicas de elaboração de projetos (tema, pesquisa, proposta teórica, programa de
necessidades, estudo preliminar, ante-projeto, projeto executivo, memorial justificativo).
II – OBJETIVOS
• Promover a discussão e resolução de problemas funcionais, formais e metodológicos ao
processo de projeto de um ambiente, investigando através da pratica individual estratégias de
projeto que sejam compatíveis a organização e construção deste “lócus”, definido tanto pela
edificação quanto pela adequação desta coms seus espaços adjacentes;
• Sistematizar princípios de projeto no sentido de explorar os requisitos funcionais, formais,
representativos, simbólicos, etc. do problema apresentado.
• Responder satisfatoriamente as necessidades fundamentais básicas do problema apresentado
pelo espaço, adequando estrutura, cobertura, vedação, iluminação artificial, etc. assim como
responder ao ajuste geométrico dos elementos de conexão tais como circulações escadas ou
rampas que, além de cumprirem seu papel funcional, participam do espaço projetado como
elementos representativos à estruturação formal do projeto como um todo.
• Investigar e propor ações de uso adequado e representação projetuais que impliquem em um
exercício sobretudo didático, inserido dentro do território exclusivo do processo de ensino, estando
acima, portanto, da simulação de um escritório de projetos de interiores.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O projeto de um ambiente, problema proposto para a disciplina, envolve um sem numero de
variáveis, com diferentes intensidades, especificidades, adequações, etc. , que serão próprias a
cada proposta. É fundamental que o aluno procure, desde seus lançamentos iniciais, uma ideia
figurativa, expressiva, uma imagem que nao envolva somente os aspectos funcionais-construtivos,
mas também aqueles figurativos e representativos.
Estes procedimentos sugerem:
- Alternativas de solução
- Clareza conceitual
- Apresentação
Os desenhos de representação são convencionalmente desdobrados em:
- Partido geral
- Anteprojeto
- Projeto
Sintese construtiva da proposta/especificações/memórial final.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual. Seminários
gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na sistematização de dúvidas e
questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre assuntos específicos.
V – AVALIAÇÃO
Trabalhos práticos (planta, cortes, perspectivas), criatividade, apresentação, interesse.
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, S P. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345p.
78
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2008. 397p.
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. : Brookman,
2006. 352p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais.
5. ed., rev. São Paulo: SENAC, 2014. 228 p.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. : Brookman,
2006. 352p.
MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4.ed. Rio
de Janeiro, RJ: 2AB, 2009. 221p.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espacos interiores: um livro
de consulta e referencia para projetos. = Las dimensiones humanas en los espacios interiores.
= Human dimension & interior space: a source book of design refderence standarsBarcelona:
Editorial Gustavo Gilli, 2011. 7imp 2012. 320 p.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3.ed. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2001. 224p.
LESLIE, Vera Fraga. Lugar comum: 'auto-ajuda' de decoração e estilo. 2.ed. São Paulo, SP:
SENAC, 2001. 174p.
PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. Editora Blucher.
79
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: História do Design e Mobiliário
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Estudos analíticos da evolução da arquitetura e artes decorativas através de seus significados
simbólicos. Analisando o móvel desde a Antiguidade até o século XX e nosso mobiliário
contemporâneo.
II – OBJETIVOS
Dotar os alunos de conhecimentos gerais sobre os aspectos artísticos e técnicos que diferentes
culturas imprimiram no mobiliário e elementos decorativos ao entender a essência dos diversos
estilos. Estudados diacronicamente, o aluno terá um panorama da sociedade que o produziu. O
domínio desse conhecimento poderá ser rebatido no processo de criação e análise do design,
como subsídio na construção conceitual de projetos.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Da Antiguidade ao Barroco e Rococó:
 Grécia e Roma – Coríntia e Pompéia
 Idade Média – Estilo Bizantino, Primitivo Cristão e Românico
 Estilo Gótico
 Renascença Italiana: Quattrocento e Cinquettento
 Renascença Espanhola: Plateresco e Desornamentado
 Renascença Francesa: Reinado Enrique II à III e Alta Renascença (Luis XIII)
 Renascença Inglesa: Renascença Primitiva,
 Barroco Inglês, Restauração, Idade da Nogueira (Guilherme e Maria)
 Barroco Francês: o Rei Sol Luis XIV
 Rococó Francês: Luis XV
Do período Neoclássico ao Ecletismo:
 França – Luís XVI, Diretório e Império, Ecletismo e Revivals (Restauração, Luís
 Felipe, 2º Império).
 Inglaterra – Chippendale, Adam, Sheraton, Hepplewhite, Regência (George III e
 George IV), Ecletismo e Historicismo (Vitoriano, Artes & Crafts).
 Estados Unidos – Mobiliário Shaler, Arts & Crafts.
Modernismo:
 Art Nouveau.
 Art Déco.
 De Stijl.
 Bauhaus.
 Estilo Internacional.
 Design Contemporâneo.
IV - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual. Seminários
gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na sistematização de dúvidas e
questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre assuntos específicos.
V - AVALIAÇÃO
No final de cada bimestre será avaliado um trabalho com o tema a ser definido na época.
Análise individual quanto à participação, interesse e assiduidade.
Análise dos trabalhos bimestrais, verificando a pontualidade da entrega, qualidade de
apresentação e conteúdo.
80
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. 3.ed. São Paulo, SP: Blucher, 2008.
273p.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 5.ed. São Paulo: Editora SENAC
São Paulo, 2013. 232 p.
MALLALIEU, Huon Org.. História ilustrada das antiguidades: o livro de referência para todos os
apreciadores e colecionadores de antiguidades. São Paulo, SP: Nobel, 1999. 640 p.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAL FABRO, Mário. Como construir móveis práticos. Portugal: Edicoes Cetop, 1996. 216p.
FOLZ, Rosana Rita. Mobiliário na habitação popular: discussões de alternativas para melhoria
da habitabilidade. São Carlos, SP: RiMA, 2003. 183 p.
HERBERG, Hanspeter; HEIDKAMP, Wilhelm; WOLFGANG, Keildel. Desenho técnico de
marcenaria, v.1. São Paulo: EPU, 1975. 53p.
MIRÓ, Eva Pascual i. A decoração de madeira. Lisboa: Estampa, 2002. 160p.
SCULLY JR., Vicent. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia . São Paulo: Cosac &
Naify, 2002. 175p.
81
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Maquete
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a
I – EMENTA
Teoria e prática na produção de maquetes voltadas para a representação física e virtual de
espaços arquitetônicos de interiores.
II – OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar, através da experimentação, noções básicas sobre o processo de produção de uma
maquete física. Técnicas de criação de maquetes eletrônicas utilizando software tridimensional.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Adquirir, através de exercícios práticos, noções básicas de elaboração de maquetes;
 Familiarizar os alunos com materiais, técnicas e equipamentos utilizados na confecção de
uma maquete física;
 Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a
utilização de ferramentas tridimensionais de modelagem em um ambiente gráfico
computacional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Tipos de Maquetes, finalidades, a quem a maquete se destina, escala a ser adotada,
leitura do projeto de interiores, visualização.
 Etapas de desenvolvimento, operações e técnicas básicas.
 Equipamentos de corte, pintura e de acabamento.
 Materiais de composição: papéis, madeiras, plásticos, metais, etc.
 União das peças de composição: colas, dobraduras e encaixes.
 Acabamentos: texturas, tintas e vernizes.
 Apresentação, bases e proteção da maquete física.
 Modelagem de maquetes eletrônicas em ambientes virtuais.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas teóricas expositivas, e seminários destinados a ministrar o programa da disciplina.
VI – AVALIAÇÃO
Serão realizadas provas e trabalhos, de acordo com o Regimento do centro universitário.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IMAI, César. O sonho da moradia no projeto: o uso da maquete arquitetônica na simulação da
habitação social. Maringá: EDUEM, 2010. 152p.
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas = Maquetas de arquitectura:
técnicas y construcción : Martins Fontes, 2003. 141p.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas. São Paulo, SP: Giz Editorial, 2009. 143p.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Richard Pedrero; MIRÓ, Eva Pascual i. Maquetismo
arquitectónico. Barcelona: Parramon, 2010. 160p.
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico . Barcelona:
Gustavo Gili, 2001. 111 p.
82
GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8: passo a passo. : Vector Pro, 2010. 235p.
MACHADO, Silvana Rocha Brandão; MELUL, Maryse. Computação gráfica em escritórios de
projetos informatizados. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 88 p.
OLIVEIRA, Marcos Bandeira de. Google sketchup pro: aplicado ao projeto arquitetônico . :
Novatec, 2010. 208p.
83
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Metodologia do Projeto
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a
I – EMENTA
Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio da aplicação
da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos necessários à busca de
informação, mostrar os tipos de pesquisa científica, apresentar os instrumentos para coleta de
dados e propiciar as bases necessárias para a compreensão dos fundamentos da metodologia
científica. Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o
conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até à redação
de um trabalho.
II – OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o conhecimento
das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até à redação de um
trabalho.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Detalhar as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa.
 Mostrar as diversas técnicas de pesquisa.
 Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação, tratamento e interpretação de
dados.
 Mostrar as etapas para elaboração e divulgação de um relatório de pesquisa.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 A pesquisa como produção de conhecimento.
 Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa.
 Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais,
correlacionais.
 Estudos prospectivos e retrospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único.
 Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa.
 Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa.
 Coleta e apresentação dos dados.
 Análise dos dados, tratamento estatístico.
 Interpretação dos dados.
 O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa.
 A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita.
 Normas de citações e referências bibliográficas.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas teóricas expositivas, e seminários destinados a ministrar o programa da disciplina.
VI – AVALIAÇÃO
Serão realizadas provas e trabalhos, de acordo com o Regimento do centro universitário.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2010.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p.
84
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras . 19. ed. São Paulo, SP:
Loyola, 2015. 238 p.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9.ed. São Paulo:
Escrituras, 2009. 133p.
POLSTER, Erving; POLSTER, Miriam. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001.
321p.
SAES, Sílvia Faustino de Assis. Percepção e imaginação. : WMF Martins Fontes, 2010. 76p.
85
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar III
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h/a
I – EMENTA
Elaborar e organizar um anteprojeto de pesquisa a partir de uma problemática definida. Definir e
executar a metodologia a ser utilizada para desenvolver métodos de pesquisa. Promover a
competência de gestão em projetos em Design de Interiores a partir de problema proposto.
II - OBJETIVOS GERAIS
Compreender a questão do método científico, os elementos constitutivos de um projeto de
pesquisa. Levantamento bibliográfico e apresentação de projeto proposto.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceito de Teoria
- Conceito de Prática
- A relação teoria e prática
- Conceitos básicos e diferenças: comunicação, informação, massa.
- A Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão
- A Teoria Empírica de Campo ou dos Efeitos Limitados
- A Teoria Funcionalista
- A Teoria Culturológica
- imaginário e poder
- Comunicação e Semiótica
- Tópicos de Educação Ambiental
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, textos de apoio (leituras dirigidas), pesquisas e orientação a pesquisa.
VI - AVALIAÇÃO
Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em
grupo dos trabalhos elaborados.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xii, 162 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. : Cortez, 2007. 304 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes,
2014. 425 p
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed.
Curitiba, PR: Juruá, 2012.
86
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 1 ed. : Atlas, 1985.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
87
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Projeto do Objeto (Ergonomia e Acessibilidade)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I - EMENTA
Projeto de mobiliário, equipamentos e acessórios arquitetônicos.
II - OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber projetos de design
de objetos, utilizando metodologias projetuais com ênfase na usabilidade dos objetos.
Proporcionar condições para análise, reflexão e integração dos objetos no projeto arquitetônico de
edificações e áreas públicas.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos (mobiliários,
equipamentos e acessórios arquitetônicos), utilizando técnicas de desenvolvimento de projetos de
produtos.
Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de sistemas de
objetos para ambientes públicos e privados.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ergonomia
Conceito de Sistema de Objetos;
Análise Sincrônica e Análise Diacrônica de Objetos;
Metodologia de Desenvolvimento de Projetos de Objetos;
A Concepção de Projetos com Foco nas Tarefas;
A concepção de Projetos com Foco no Usuários;
A interface da Ergonomia com o Projeto de Sistemas de Objetos;
A Legislação e Normas na Concepção de Projetos de Sistemas de Objetos;
O Detalhamento Técnico do Projeto do Objeto.
V - METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos;
Apresentação de vídeos e estudo de casos;
Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos);
Seminários de apresentação dos projetos.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala de aula
abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático. Desenvolvimento de um
objeto-tipo. Maquetaria será necessária.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para design denovos produtos. 3.ed. São Paulo,
SP: Blücher, 2011. 342 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo - SP: Blucher, 2005. 614p.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São
Paulo, SP: Blucher, 2001. 206 p.
88
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. 2. ed. São
Paulo: Escrituras, 2010. 269 p.
MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4.ed. Rio
de Janeiro, RJ: 2AB, 2009. 221p.
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos . 2.ed. : Blucher,
2010. 496p.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378p.
MUNARI, Bruno. Design e comunicacao visual: contribuição para uma metodologia didática.
São Paulo: Martins Fontes, 1997. 350p.
SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrinseca, 2010. 223p
89
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Estudos Disciplinares
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 h/a
I – EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por
meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas
ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior
conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
- propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de
aula na resolução de problemas;
- proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho;
- proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
- criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula;
- estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do
semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios
referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela
Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por
semestre.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser
desenvolvido.
90
ANEXO IV
4º. SEMESTRE
Design de Interiores
(Tecnologia)
91
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Atividades Complementares
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 200 h/a
As atividades complementares fazem parte da organização/matriz curricular de todos os
cursos de graduação do UNIPLAN.
Essas atividades são consideradas como uma complementação às atividades didáticopedagógicas desenvolvidas em sala de aula, relacionadas à ampliação da formação acadêmica,
profissional e social do aluno.
Essas atividades abrangem um leque de práticas complementares às aulas, incluindo
palestras, leituras, atividades culturais, tais como filmes, peças teatrais, coral, cursos de extensão,
exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de discussão,
conferências, workshops, visitas ligadas à área de abrangência do curso, ou quaisquer outras
atividades de cunho pedagógico, que sejam de interesse do aluno, em dias, horários e atividades
diversas, que tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido.
Os alunos devem integralizar ao longo do curso 320 horas de Atividades complementares.
Tabela 1 – Conversões de atividades nos valores em horas dos cursos superiores de tecnologia
do UNIPLAN. Brasília, 2009.
Atividade
Carga horária (horas)
Visitas técnicas
10
Participação em congressos, seminários e palestras
10
Atividades culturais
5
Atividades assistenciais
Atividades esportivas
Participação em cursos extracurriculares
Participação em fóruns de discussão
Artigos e/ou matérias publicadas em jornais/ revistas
Leitura de livros/ periódicos
10/ dia completo
5
10 (máximo por curso)
5 (por participação)
10
10 (por unidade de
leitura)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
231p. ISBN 9788520923412
SANTOS, José Luiz dos. O que e cultura. 16 ed. São Paulo, SP: Brasiliense 2006. 89 p. (Coleção
primeiros passos, 110) ISBN 85-11-01110-2
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 83 p. (Coleção primeiros
passos, 177) ISBN 85-11-01177-3
92
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. 14.ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1990.
83p. (Coleção primeiros passos ; 36) ISBN 851101036X
IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2008.
ISBN 978-85-200-0397-8
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 10.ed. rev. , atual. e ampl. São Paulo, SP:
Revista dos Tribunais, 2013. 779 p. ISBN 978-85-203-4695-2
OLIVEIRA, Almir de. Curso de direitos humanos. : Forense, 2000. 288p. ISBN 8530909925
RAPAILLE, C. O código cultural: por que somos tão diferentes na forma de viver, comprar e
amar?. 2. ed. Campus ISBN 978-85-352-2254-8
93
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Complemento do Design de Interiores
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Planejar e arranjar espaços, escolhendo e combinando diferentes elementos. Tirar partido do
ambiente. Estabelecer relações de função e estética dentro do espaço a que se propõe, com
sensibilidade, bom gosto e conhecimento das artes.
II - OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno a criar, projetar e indicar elementos de complementos de design dos espaços
internos, com o objetivo de oferecer conforto e bem-estar a seus ocupantes. Conceituar através
dos elementos elegidos o espaço a ser habitado, capacitando o aluno a atuar e interagir em
espaços cuja arquitetura está predefinida. Formar profissionais com habilidade para elaborar e
desenvolver elementos que abranjam os aspectos do ambiente humano (meio ambiente),
aspectos dos materiais, bem como os aspectos de bens culturais.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Planejamento em Design de Interiores / Espaço e função
- Classificação dos ambientes
- Elementos de Design de Interiores
- Linhas e complementos
- Transformações visuais
- Materiais de revestimento
- Escolha de estilo, linhas, texturas e padrões
- Leilões, antiquários e mercados de objetos usados
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com textos de apoio (leituras dirigidas), orientação e pesquisa. Aulas e
orientação de projeto.
VI - AVALIAÇÃO
- Prova teórica
- Proposta e execução de projeto e escolha de Linha de Complementos de
Design de Interiores.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, SP:
Pioneira, 1980. 503p.
SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX : ensaios escolhidos. São Paulo, SP:
Edusp, 1996. 345 p.
MANCUSO, Clarice. Gestão de arquitetura e interiores. Porto Alegre - RS: Sulina, 2016.
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYER, Raymond. História da estética. Lisboa: Estampa, 1995. 459 p.
EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. 9. ed. Rio de Janeiro: Ediouro,
2005.
SAES, Sílvia Faustino de Assis. Percepção e imaginação. : WMF Martins Fontes, 2010. 76p.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
94
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem . 9. ed. Porto
Alegre - RS: Sulina, 2013. 239 p.
95
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Empreendedorismo e Estratégias de Negócios
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a
I – EMENTA
Estratégia competitiva e diretrizes no PNQ. Análise do ambiente concorrencial. Posicionamento
competitivo. Formulação de estratégia. Implementação da estratégia. Acompanhamento do
projeto, avaliação e revisão da estratégia.
II – OBJETIVO
Entender o conceito de Estratégia de Negócios e a forma que tem sido utilizado pelas empresas.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à administração estratégica
-Conceito
-Decisões estratégicas
-Administração estratégica e criação de riquezas
-Competitividade
-Projetos
-Estratégias para pequenas unidades de negócio
-Estratégias para grandes unidades de negócio
-Enfoque dos critérios de excelência
Uma abordagem estratégica das diversas unidades funcionais da organização: Administração de
orçamento, compras e materiais, administração de produção/operações, finanças, pesquisa e
desenvolvimento, administração de recursos humanos, administração de sistemas de informação
e marketing. Visão de negócio e de sustentabilidade.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos
práticos, utilizando:

Aulas expositivas

Aulas reflexivas com análise de casos

Dinâmica de grupos

Seminários

Vídeos

Debates
V – AVALIAÇÃO
Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, sempre envolvendo
os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das notas.
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação de
estratégias. 3.ed. São Paulo, SP: Personal Education do Brasil, 2010. 321 p.
COLLINS, J. Empresas feitas para vencer (Good to great):: Por que apenas algumas empresas
brilham. 16. ed Rio de Janeiro, RJ: Campus
FISCHMANN, A A; ALMEIDA, M I R de. Planejamento estrategico na pratica. 2. ed. : Atlas,
2009. 164p.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
96
ANGELO, Eduardo Bom. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença .
10.ed. : Elsevier, 2003. 250 p.
CORDEIRO FILHO, Antonio. Empreendedorismo no mercado imobiliário habitacional. São
Paulo, SP: Atlas, 2008. 148 p.
DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O empreendedor: fundamentos da
iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1989. xiv, 368 p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed.
São Paulo, SP: Empreende/LTC, 2016. xvii, 267 p.
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua empresa. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2015. 159 p.
97
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a
I - EMENTA
Relação entre as ações antrópicas e as mudanças ambientais. Criar um ambiente de pensamento
crítico frentes as questões ambientais, apresentando caminhos para solucionar os problemas
sócio-ambientais. Traçar um novo perfil coorporativo com ações sustentáveis que darão
resultados efetivos.
II - OBJETIVOS
Apresentar o panorama histórico ambiental, seus conflitos e iniciativas. Realizar uma análise do
papel dos indivíduos e das organizações na melhoria das condições ambientais e da qualidade de
vida. O novo paradigma das corporações, conflitos e necessidades para a viabilidade deste. As
normas que são referências na gestão ambiental.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Panorama Histórico

Movimentos ecológicos e ONG´s
2. As ações antrópicas e suas relações, conflitos e necessidades

Escassez dos recursos naturais e fontes de energia

Capital ambiental e capital social

Ciclo de vida dos ecossistemas e as instituições

Qualidade de vida
3. Os três pilares do Desenvolvimento Sustentável

Visão Holística na solução das questões ambientais

A importância da integração econômica: Social e Ambiental
4. O novo paradigma

Incapacidade dos modelos de negócios atuais em conter a falência da natureza

Viabilidade do novo paradigma

Agir localmente, pensar localmente.
5. O papel e responsabilidades das corporações no Desenvolvimento Sustentável

Novos modelos de negócio

Relação escala de tempo x iniciativas – ação das atuais gerações

Ações de ruptura para a gestão dos noivos modelos de negócios

Necessidade de massa crítica e geração de lideranças em Desenvolvimento Sustentável

Influências e poder político para o estímulo de mudanças em políticas governamentais.
6. Gestão Ambiental

ISO 14000 e outros sistemas e normas
IV - ESTRATÉGIAS DE ENSINO
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos
práticos, utilizando:
98






Aulas expositivas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates
V - AVALIAÇÃO
Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM,
sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do
semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM.
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo, SP: Empório do livro, 2008. 707
p.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:
Garamond, 2005. 226 p.
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda 21.
15. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFONSO, Cintia Maria. A paisagem da baixada santista: urbanização, transformação e
conservação . São Paulo, SP: FAPESP, 2006. 309p.
LYLE, John Tillman. Regenerative design for sustainable development. New York: John Wiley
& Sons, 1994. 338p. ISBN 0-471-17843-8VIII.
GIVONI, Baruch. Passive and low energy cooling of buildings. New York: John Wiley & Sons,
1994. 263p.
GIVONI, Baruch. Climate considerations in building and urban design. New York: John Wiley
& Sons, 1998. 464p.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org). Dilemas e desafios do
desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2007. 146 p.
DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões
humanas das alterações ambientais globais - um estudo de caso brasileiro . São Paulo, SP: Gaia,
2002. 257 p.
99
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: História da Arte Moderna e Contemporânea
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I - EMENTA
A disciplina aborda as questões da Arte, destacando as relações arte/público, arte/materiais,
arte/espaço.
II - OBJETIVOS GERAIS
Introduzir o aluno na discussão das questões levantadas pela produção artística ao longo da
história recente caracterizada pela diversidade e fragmentação, grandes tendências inauguradas
por estas vanguardas; dos movimentos de delas decorrentes e da problemática acerca do seu
esgotamento e desenvolvimento da cultura pós-moderna, bem como sua inter-relação com a
produção arquitetônica e conseqüentemente com design de interiores.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a percepção e fornecer instrumentos de análise e interpretação da produção artística
ocidental.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais da arte
2. Arte e belo
3. Arte e Sociedade
4. Cultura de elite & Cultura de massa
5. A ruptura e as vanguardas artísticas.
6. Arte moderna.
7. Os procedimentos do fazer artístico contemporâneo: tempo, espaço, materiais
8. O espaço da arte: museus, galerias, espaço público
9. O negócio da arte
10. A crítica da arte
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com recursos audiovisuais. Debates e seminários sobre textos e filmes.
Visitas a museus, galerias e exposições. Trabalhos sobre assuntos específicos. Provas teóricas.
VI - AVALIAÇÃO
Seminários e trabalhos individuais e em grupo. Relatórios de visitas, exposições, filmes etc.
Provas teóricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:
Companhia dos livros, 1992. 709 p.
GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. 2. ed. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2009. x, 304 p.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688 p.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna na Europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010. 739 p.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.
813p.
100
COLI, Jorge. O que é arte. 15.ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1995. 131 p.
GUERRA, Abilio. Biselli e Katchborian: arquiteto brasileiro contemporâneo. : Romano Guerra
Editora, 2007. 128p.
SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX : ensaios escolhidos. São Paulo, SP:
Edusp, 1996. 345 p.
TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Cosacnaify, 2001. 165p.
101
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Luminotécnica, Instalações e Sistemas Estruturais
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I – EMENTA
Introdução geral à luminotécnica, instalações e estabelecer conceitos básicos de sistemas
estruturais, de forma a capacitar o designer a desenvolver projetos de iluminação e reconhecer os
elementos de instalações e estrutura.
II – OBJETIVOS GERAIS
Luminotécnica
Introduzir os conceitos de Visão e Iluminação,
Conhecer as estações do ano.
Conhecer os critérios de orientação de fachadas, insolação e iluminação em recintos
Sistemas Estruturas
Fornecer subsídios de concepção estrutural para o entendimento dos projetos arquitetônicos.
Instalações
Conhecer os sistemas prediais elétrico e hidráulico.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Luminotécnica
Relacionar a percepção da realidade física com os sentidos para saber que a habilidade depende
de que os espaços arquitetônicos dosem essas energias.
Sistemas Estruturas
Conhecer os elementos estruturais.
Instalações
Avaliar e os elementos que compõem os sistemas prediais.
Aplicar as normas da ABNT.
Conhecer os materiais específicos.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Luminotécnica
As Energias captadas pelos Sentidos Humanos
VISÃO, Energia Luminosa, cores e necessidades lumínicas; visão tridimensional.
PERCEPÇÃO E COGNIÇÃO.
RELAÇÕES SOL TERRA, o eixo inclinado da Terra, as estações do ano, as trajetórias aparentes
do Sol em diversas latitudes, interpretações arquitetônicas.
PROJETO DE ILUMINAÇÃO para áreas internas e externas.
Sistemas Estruturas
HISTÓRICO, descrição, definições, interação com outras disciplinas, objetivos.
CLASSIFICAÇÃO dos elementos estruturais, classificação dos apoios de uma estrutura.
Instalações
Elétrica
Destinação do projeto
Descrição de cada parte do projeto
Conceitos sobre aplicação dos dispositivos
Hidraulica
Sistema Predial de Água Fria e Água Quente
Noções básicas de hidráulica
Normas utilizadas
Materiais e Componentes
Esgoto Sanitário
Noções básicas de hidráulica em condutos livres
Normas utilizadas
102
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas e aulas práticas em ateliê e desenvolvimento de projetos.
VI – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos realizados em sala, e
projetos.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação: teoria e projeto . 2.ed. : Erica, 2008. 134p.
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8.ed. São Paulo,
SP: Studio Nobel, 2003. reimp. 2014 243p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar . 2.ed.
São Paulo, SP: Blucher, 2013. 238p.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Ademaro A M B. Instalacoes eletricas. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 496 p.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo, SP:
Zigurate, 2000. 271p.
SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lampadas e iluminação. 4. ed. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna,
2014. 159 p.
SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-á-bá da
acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2006. 149 p.
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y
urbanistas. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. 203p.
LOPES, João Marcos; BORGÉA, Marta; REBELLO, Y. C. P. Arquiteturas da engenharia. Sao
Paulo: Mandarim, 2006. 173p.
103
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar IV
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h/a
I – EMENTA
Elaborar e organizar um anteprojeto de pesquisa a partir de uma problemática definida. Definir e
executar a metodologia a ser utilizada para desenvolver métodos de pesquisa. Promover a
competência de gestão em projetos em Design de Interiores a partir de problema proposto.
II - OBJETIVOS GERAIS
Compreender a questão do método científico, os elementos constitutivos de um projeto de
pesquisa. Levantamento bibliográfico e apresentação de projeto proposto.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceito de Teoria
- Conceito de Prática
- A relação teoria e prática
- Conceitos básicos e diferenças: comunicação, informação, massa.
- A Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão
- A Teoria Empírica de Campo ou dos Efeitos Limitados
- A Teoria Funcionalista
- A Teoria Culturológica
- imaginário e poder
- Comunicação e Semiótica
- Tópicos de Educação Ambiental
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, textos de apoio (leituras dirigidas), pesquisas e orientação a pesquisa.
VI – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em
grupo dos trabalhos elaborados.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xii, 162 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. : Cortez, 2007. 304 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes,
2014. 425 p
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed.
Curitiba, PR: Juruá, 2012.
104
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 1 ed. : Atlas, 1985.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
105
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Projeto do Objeto (Produto)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a
I - EMENTA
Projeto do Objeto ou Design de Produto, trabalha a produção de objetos e produtos
tridimensionais para usufruto humano. Planejando e criando equipamentos, acessórios e
complementos de Design.
II.OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno condições para lidar com o projeto e produção de bens de consumo ligados
a vida cotidiana como, mobiliário doméstico, urbano e seus complentos, considerando a produção
artística como guia de resultados para a produção. Análise, reflexão e interação do objeto no
espaço ou contexto a ser inserido.
III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Buscar através da técnica projetual a qualidade e exatidão nas idéias propostas.
Dar ao aluno a capacidade de visualização das possibilidades de design do produto roposto
Dar ao aluno a capacidade de verificar a viabilidade do produto previamente à sua produção
Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos (mobiliários,
equipamentos e acessórios arquitetônicos), utilizando técnicas de desenvolvimento de projetos de
produtos.
Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de sistemas de
objetos para ambientes públicos e privados.
IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Metodologia de Desenvolvimento de Projetos de Objetos;
Delimitação do objeto e delimitação ampla da área em que se encontra o produto a ser
desenvolvido.
Estudo bibliográfico, análise de produtos similares, usabilidade, pesquisa com usuário.
Definição conceitual geral da linha formal e funcional.
Lista de requisitos do produto, incluindo requisitos conceituais.
Propor soluções que atendam as demandas específicas, em âmbitos específicos e globais.
Desenvolvimento integral da alternativa.
Teste/validação em ambiente real de utilização.
O Detalhamento Técnico do Projeto do Objeto.
V. METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos;
Apresentação de vídeos e estudo de casos;
Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos);
Seminários de apresentação dos projetos.
VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala de aula
abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático. Desenvolvimento de um
objeto-tipo. Maquetaria será necessária.
VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para design denovos produtos. 3.ed. São Paulo,
SP: Blücher, 2011. 342 p.
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos . 2.ed. : Blucher,
2010. 496p.
106
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São
Paulo, SP: Blucher, 2001. 206 p.
VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo - SP: Blucher, 2005. 614p.
SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrinseca, 2010. 223p.
GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. : Escrituras, 2006. 255p.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378p.
DAL FABRO, Mário. Como construir móveis práticos. Portugal: Edicoes Cetop, 1996. 216p.
MIRÓ, Eva Pascual i; COLL, Mireia Patiño; VILORIA, Ana Ruiz de Conejo. Restauro e
recuperação de móveis. Lisboa: Estampa, 2002. 143p.
107
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Estudos Disciplinares
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 h/a
I – EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por
meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas
ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior
conhecimento em sua área de atuação.
II - OBJETIVOS
- propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de
aula na resolução de problemas;
- proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho;
- proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;
- criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula;
- estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do
semestre.
IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios
referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.
V- AVALIAÇÃO
O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela
Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por
semestre.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser
desenvolvido.
108
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Educação Ambiental
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 h/a
I - EMENTA
A disciplina aborda conceitos relativos ao meio ambiente, suas relações com o setor produtivo,
sustentabilidade e a influência do uso da energia nas sociedades modernas. São apresentados
os diagramas de energia dos sistemas, que oferecem diferentes vantagens aplicáveis para análise
de território, de ecossistemas e da sociedade.
II – OBJETIVOS GERAIS
Apresentar as tipologias e perspectivas do desenvolvimento sustentável, analisando os impactos
decorrentes do consumo de energia e as alternativas para mitigar tais impactos. Descrever as
modernas ferramentas e técnicas visando a sustentabilidade das sociedades modernas.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
(1) apresentar e reconhecer as tipologias do desenvolvimento.
(2) apresentar e reconhecer as tipologias da sustentabilidade.
(3) refletir sobre os impactos ambientais decorrentes do uso da energia nas sociedades modernas.
(3) conhecer as modernas ferramentas e técnicas visando a avaliação da competitividade
ambiental .
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- O que é desenvolvimento econômico
- O que é desenvolvimento sustentável
- Tipos de sustentabilidade fraca, média e forte
- A engenharia da sustentabilidade
- Modelos
- Modelos de crescimento com fonte renovável e lentamente renovável
- Modelos de crescimento com fonte não renovável e com duas fontes
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina e trabalhos extra-aula
para entregar quinzenalmente. Leitura e discussão dos textos complementares.
VI - AVALIAÇÃO
Provas bimestrais e trabalhos.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6.
ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012. 255 p. (Docência em formação: saberes pedagógicos).
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. rev. e ampl. São
Paulo, SP: Gaia, 2004. 551 p
HINRICHS, R. A.; KLEINABCH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 5. ed. Campus Elsevier Ri
o de Janeiro: 2007.
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda 21.
15. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
109
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 20.ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2014. 248 p.
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 12.ed. Campinas: Papirus,
2012. 188 p. (Papirus educação)
GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. V. B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e
aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 9 ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro:
Forense, c2014. 287 p.
110
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 h/a
I – EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em diferentes
instituições de ensino inclusivo públicas e particulares. Discussão de aspectos referentes a
estudos lingüísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a aquisição da escrita
pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sócio-cultural do surdo e em seu
processo de escolarização, educação bilíngüe e bicultural. Vocabulário básico em LIBRAS.
II – OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver o conhecimento básico da LIBRAS para que o futuro professor possa utilizá-lo em um
trabalho de inclusão escolar, ou seja, no ensino a alunos surdos matriculados em salas de aula
regulares. Analisar, criticamente, as questões relativas à educação de surdos.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS), em nível básico. Identificar o papel e importância da LIBRAS na constituição do
sujeito surdo.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Língua Brasileira de Sinais : História e Surdez
 Antiguidade
 Idade Média
 Idade Moderna
 Idade Contemporânea
 Língua, Linguagem e Língua de Sinais
 Mitos da LIBRAS
 Gramática da LIBRAS
 Frases em LIBRAS
 Sinais relativos a CORES
 Sinais relativo a FAMÍLIA.
Unidade II – Educação e Linguagem
 Oralismo
 Comunicação Total
 Bilingüismo
 Quantificação e gênero na LIBRAS
 Temporalidade
 Sintaxe da LIBRAS
 Sinais relativos á DIA DA SEMANA
 Sinais relativos á MESES DO ANO e ESTAÇÕES DO ANO
 Sinais relativos à EDUCAÇÃO
Unidade III – Intérprete de Língua de Sinais e sua História
 Decreto da LIBRAS 5.626
 Quem são os intérpretes de língua de sinais no Brasil
 Presença Física do intérprete de língua de sinais
 Definição da profissão do intérprete
 Interpretação Consecutiva
 Interpretação Simultânea
 Complexidade da tarefa de interpretar
V – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais e trabalhos.
111
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. G392l: Parábola, 2009.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental. 3ª edição. Porto Alegre: Mediação, 2009.
ALMEIDA, E C de. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
241p.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEVILACQUA, Maria Cecília; MORET, Adriane Lima Mortari. Deficiência auditiva: conversando
com familiares e profissionais da saúde. São Paulo: Pulso, 2005.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de lingua brasileira de
sinais: desvendando a comunicacao usada pelas pessoas com surdez. : Ciranda Cultural, 2010.
352 p. ISBN 978-85-380--0492-9
QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997-2008.
STROBEL, K. As Imagens do Outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.
MACHADO, Paulo Cesar. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso
surdo. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. 174p.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos . : Artmed, 2004. 221p.
112
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 h/a
I – EMENTA
A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma prática
educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil, abordando os
seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais no Brasil (o mito da
democracia racial); história da afrodescêndencia no Brasil; imagens, representações e
estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações
étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial.
II – OBJETIVOS GERAIS
Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afro- Descendência contribuir para:
 a formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no Brasil;
 o estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade e relações
étnico-raciais;
 uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na escola e na
comunidade.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:
 avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a igualdade e o
respeito à diversidade no contexto escolar;
 compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial, envolvendo-se
pessoalmente nesse projeto.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Relações Étnico-raciais no Brasil
Raça, racismo, preconceito e discriminação.
Etnia, etnicidade e etnocentrismo.
O racismo científico e as idéias eugenistas no Brasil.
O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro.
A condição dos afro-descendentes na sociedade brasileira.
Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição afro-descendente.
A especificidade das ações afirmativas.
UNIDADE II – Africanidades e o anti-racismo no Brasil
O Anti-racismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da Igualdade Racial.
Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil.
Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil.
Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à condição de
objetos.
Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois da Lei Áurea.
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas; Leitura e discussão dos textos; Estudo dirigido realizado em sala de aula ou
extraclasse (individual e/ou em grupo); Aulas envolvendo atividades práticas; Seminários;
Projeção e análise de filmes e letras de músicas.
Sugestões para pesquisas e seminários:
- Levantamento de dados do IBGE (Censos e PNAD) – desigualdades entre brancos e negros, de
preferência dados recentes.
113
- Comunidades Quilombolas no Brasil atual – são centenas de quilombos legalizados no Brasil,
para pesquisar sua localização, forma de vida, cultura, processo de reconhecimento oficial,
economia etc.
- Materiais didáticos disponíveis na rede sobre História da África e História do Negro no Brasil – há
muitos livros para downloads na internet.
- Materiais de apoio ao professor para o trabalho com as relações étnico-raciais – muitos sites
oferecem planos de aula, idéias de atividades, sugestão de filmes etc.. Os alunos podem elaborar
planos de aula, de atividades para serem aplicadas aos alunos.
VI – AVALIAÇÃO
Provas bimestrais e trabalhos.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
DIWAN, Pietra. Raça pura: uma historia da eugenia no Brasil e no mundo. 2. ed. São Paulo, SP:
Contexto, c2007. 158 p.
SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 12
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Kelly Cristina. Áfricas no Brasil. São Paulo, SP: Scipione, 2003. 55 p. (Série diálogo na
sala de aula ; 9)
CHIAVENATO, Júlio José. O negro no brasil. Cortez, 2012.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita a história contemporânea. Selo negro,
2008. 4. ed.
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra: e ideologia do recalque. 3. ed. Salvador, BA: Edufba, 2011.
157 p.
RODRIGUES, Jaime. O infame comércio: propostas e experiências no final do tráfico de
africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas, SP: UNICAMP, CECULT, 2000.
VISENTINI, Paulo Fagundes; PEREIRA, Analucia Danilevicz; RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira.
História da África e dos africanos. Vozes, 2013.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988.
______, Lei 8069 de 1990 e suas alterações.
______, Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
______, Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura: Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
______, MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, MEC,
2004.
______, Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
das relações Etnicorraciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
______, Lei 11.645 de 10 de março de 2008.
______, Estatuto da Igualdade Racial; Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010.
Sugestões de filmes
 Vista a Minha Pele. Dir.: Joel Zito Araújo.
Brasil, 2004.
 Olhos Azuis. Dir.: Jane Elliott. EUA, 1985.
 A Cor Púrpura. Dir.: Steven Spielberg. EUA,
1985.
 Hotel Ruanda. Dir.: Terry George. Itália,
Reino Unido e África do Sul, 2004.
 Um Grito de Liberdade. Direção: Richard
Attenborough. Inglaterra, 1987.
 Cobaias. Dir.: Joseph Sargent. EUA: 1997.
 O fio da memória. Dir.: Eduardo Coutinho.
Brasil, 1991.
 Quase Dois Irmãos. Dir.: Lucia Murat.
Brasil, 2005.
 Amistad. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1997.
 Quilombo. Dir.: Cacá Diegues. Brasil, 1984.
 O rap do pequeno príncipe contra as almas
sebosas. Dir.: Paulo Caldas, Marcelo Luna.
Brasil, 2000.
 Notícias de uma Guerra Particular. Dir.:
João Moreira Sales, Kátia Laura Sales.
Brasil, 1998.
 Carandiru. Dir.: Hector Babenco. Brasil /
Argentina / Itália, 2003.
 Segredos e mentiras. Dir.: Mike Leig. GrãBretanha, 1996.
 Marcha Zumbi dos Palmares contra o
racismo, pela cidadania e a vida (16951995). Dir.: Edna Cristina. Brasil, 1995.
 Uma Onda no Ar. Dir.: Helvécio Ratton.
Brasil, 2002.
 Lixo Extraordinário. Dir.: Lucy Walker, João
Jardim, Karen Harley. Brasil/Reino Unido,
2010.
 Filhas do Vento. Dir.: Joel Zito Araújo.
Brasil, 2005.
 Escritores da Liberdade. Dir.: Richard
LaGravenese. Alemanha / EUA, 2007.
 Encontrando Forrester. Dir.: Gus Van Sant.
EUA, 2000.
Sugestões de músicas
 Lavagem Cerebral, Gabriel, o Pensador.
 A Mão da Limpeza, Gilberto Gil.
 Flor da Bahia, Dori Caymmi e Paulo César
Pinheiro.
 A Carne, Seu Jorge, Marcelo Yuca e
Ulisses Cappelletti.
 Preconceito de cor, Bezerra da Silva.
 Não Existe Pecado ao Sul do Equador,
Chico Buarque.
 O Mestre-Sala Dos Mares, Aldir Blanc e
João Bosco.
 O Canto das Três Raças, Mário Duarte e
Paulo César Pinheiro.
 Dia de Graça, Candeia.
 Haiti, Caetano Veloso.
 Retirantes, Dorival Caymmi.
 Assum Preto, Luiz Gonzaga e Humberto
Teixeira.
 Negro Drama, Racionais Mc's.
 Estrela da Terra, Dori Caymmi e Paulo
César Pinheiro.
 Canção pra Ninar um Neguim, Zeca Baleiro
 É, Gonzaguinha.
 Cruzeiro do Sul, Jean Garfunkel e Paulo
Garfunkel.
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Direitos Humanos
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 h/a
I – EMENTA
A disciplina Direitos Humanos. Polissemia conceitual. Perspectiva histórica. Ideia de gerações
e suas críticas. Principais documentos. Universalidade X Relatividade. Proteção na
Constituição de 1988. Proteção internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos:
Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos
Civis e Políticos. Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos
sujeitos de direito.
II – OBJETIVOS GERAIS
Promover a compreensão e a importância dos Direitos Humanos a fim de proporcionar aos
alunos os instrumentos teóricos necessários para uma releitura desmistificadora dos direitos
humanos.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Elegeu-se a abordagem crítica como elemento permeador de todo o curso de Direitos
Humanos. Procurou-se assim a utilização de diferentes métodos que representem um
conjunto de possibilidades, tendo como ponto comum a efetiva participação do aluno.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução Aos Direitos Humanos
2. Desenvolvimento Histórico Dos Direitos Humanos
3. Universalismo E Relativismo Cultural: role play
4. Universalismo E Relativismo Cultural
5. Os Tratados De Humanos A Constituição Federal
6. Órgãos Proteção Direitos Humanos
7. Sistema Global: Mecanismos Convencionais Não-Proteção
8. Sistemas Regionais
9. Sistema Interamericano: Comissão Corte Interamericanas Direitos Humanos
10.Sistema Interamericano Direitos Humanos: Estudo Caso
11.Direito Internacional Humanitário Direito Internacional Refugiados
12.Os Civis Políticos: Direito À Vida
13.Os direitos à vida e à liberdade integridade pessoal
14.Violência Urbana
15.Direitos Econômicos, Sociais Culturais
16.A Especificação Do Sujeito Direitos. Os Sob Perspectiva Gênero
17.Direitos Humanos Questão Da Criança Adolescente
18.Os Racial
19.Direitos Humanos Questão Indígena
20.Direitos Humanos Orientação Sexual.
21.Teatro Oprimido
22.O Papel Sociedade Civil Na Promoção
23.Desenvolvimento Direitos Humanos
24.Tribunal Penal Internacional
25.Direitos Humanos e Meio Ambiente
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e práticas, sendo incentivada a participação
dos alunos nos questionamentos e discussões apresentadas, acompanhadas de metodologias
que privilegiam a integração entre teoria e prática, entre elas: elaboração de trabalhos práticos e
produção de textos, realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina) e ciclo de
116
palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins), quando
pertinente.
VI – AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais e atividades desenvolvidas em
sala de aula, conforme solicitação do professor da disciplina, tendo como referência as
metodologias adotadas de integração entre teoria e prática.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Norberto . A era dos direitos. Campus Elsevier, 2004. 217p.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 15. ed. São Paulo:
Saraiva, 2016. 232 p.
GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar. Saraiva, 2013. 406p.
VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Carlos Moreira. Direito romano. 14. ed. Forense Rio de Janeiro: 2010. 852 p.
CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 3.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 185 p. (Sinopses
jurídicas; 30)
DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. : Martins Fontes, 2002.
687 p.
LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de
Hannah Arendt. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1988. 406p.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 16. ed. rev.
ampl. São Paulo, SP: Saraiva, 2016. 711 p.
WOLKMER, Antonio Carlos. Historia do direito no brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
214p.
117
ANEXO V
INFRAESTRUTURA
118
1 INSTALAÇÕES GERAIS
1.1 SALAS
O curso está instalado no campus Águas Claras, situado na Avenida Pau Brasil,
Lote 2, Águas Claras, Taguatinga, Distrito Federal, que dispõe de salas de aula com
dimensões diferenciadas para atender a diferentes números de alunos por sala.
São espaços bem iluminidados e arejados que apresentam carteiras para destros e
canhotos para os discentes, cadeira e mesa para o docente, ar condicionado, com
controle remoto, quadro de giz e recursos para instalação e utilização de materiais
audiovisuais, transportados por unidade móvel multimídia.
Em cada sala de aula há possibilidade de uso de data-show quando necessário e
reservado pelo docente. Dispõe, ainda, de salas
de informatica, com equipamentos
atualizados, com internet e livre acesso aos discentes, fora dos horários reservados para
aula.
Há elevadores disponíves para todos os andares, com dimensões e sinalização
adequada aos portadores de necessidades especiais. Além disso, há diversos
laboratórios e salas especiais instalados como, por exemplo, laboratório de anatomia e
outros, utilizados pelos vários cursos em funcionamento.
1.2 INSTALAÇÕES PARA DOCENTES
O campus de Águas Claras, possui sala de professores, com armários
individualizados, mesas, cadeiras e poltronas em número suficiente para boa
acomodação, e computadores, ligados na internet, além de impressora.
Há lugar reservado para água e café. Há, ainda, banheiros masculino, feminino e
para portadores de necessidas especiais no próprio piso/andar da sala dos professores.
Os coordenadores dos cursos possuem instalações próprias separadas.
1.3 INSTALAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
O coordenador de curso possui sala própria, equipada com mesa, três cadeiras,
armário e computador, impressora disponível e com recepção que possui ramal
telefônico.
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1.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS E SALAS ESPECIAIS
Ateliê de artes e maquetes.
Laboratório de informática com programas específicos.
Salas de desenho.
1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Todos os andares do campus Águas Claras possuem instações sanitárias
adequadas e, também, instalações próprias
e adaptadas para portadores de
necessidades especiais.
2 BIBLIOTECA
A Biblioteca está estruturada de forma a dar suporte as necessidades
educacionais das atividades ensino, pesquisa, e extensão do centro universitário. Cujo,
objetivo é atender às necessidades dos cursos e demais atividades do UNIPLAN, que,
afinada com as tendências mundiais, possui serviço de atendimento on-line (consultas e
reservas), por meio do site www.uniplandf.edu.br em qualquer horário, ou pessoalmente,
com acesso direito ao acervo, nos horários seguintes: segunda-feira-sexta-feira das 8:00h
às 22:00h e aos sábados das 8:00h às 12:00h.
O acervo possui os seguintes recursos disponíveis: livros e periódicos nacionais e
internacionais, monografias, catálogos, obras de referência (enciclopédias, dicionários e
atlas). Biblioteca com acervo específico e atualizado.