Principais drivers do Demonstrativo de Resultado

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Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Estritamente privado e confidencial
Laudo de Avaliação para a Ultrapar Participações
Ultrapar Participações S.A., Refinaria de Petróleo Ipiranga S.A., Distribuidora de
Produtos de Petróleo Ipiranga S.A., Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga
04 de abril de 2007
Estritamente privado e confidencial
Notas importantes
n
O presente material somente pode ser utilizado pela Ultrapar Participações S.A. (“Ultrapar”) para os
propósitos definidos em sua contratação com o Deutsche Bank Securities Inc. (“Deutsche Bank”). Nem o
Deutsche Bank nem suas afiliadas ou qualquer de seus executivos, diretores, empregados, consultores ou
representantes (coletivamente “Representantes do Deutsche Bank ”) fazem qualquer declaração ou
garantia, expressa ou implícita, com relação à precisão ou completitude do presente laudo, ou fornecem
qualquer aconselhamento de natureza tributária, contábil, legal ou regulatória. O conteúdo do presente
material não é e não deve ser considerado como promessa ou garantia com relação ao passado ou ao
futuro
n
No que tange ao papel do Deutsche Bank para “realizar uma análise de avaliação / preparar um laudo de
avaliação” para Ultrapar, e preparar um laudo de avaliação da Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga
(“CBPI”), Distribuidora de Produtos de Petróleo Ipiranga S.A. (“DPPI”) e Refinaria de Petróleo Ipiranga
S.A. (“RIPI”) (coletivamente, “Ipiranga”, ou “Grupo Ipiranga”) e Ultrapar, o Deutsche Bank revisou certas
informações financeiras disponíveis publicamente e outras informações relacionadas à Ultrapar e ao
Grupo Ipiranga, bem como certas análises e outras informações internas que nos foram fornecidas pela
Ultrapar e pelo Grupo Ipiranga. O Deutsche Bank também manteve conversas com funcionários e
executivos seniores da Ultrapar e do Grupo Ipiranga, e com relação a certos ativos com executivos
seniores da Braskem, tendo sido o foco de tais conversas os negócios e as perspectivas das respectivas
companhias e as operações combinadas das empresas aqui relacionadas. Adicionalmente, o Deutsche
Bank (i) analisou as cotações dos valores mobiliários de emissão da Ultrapar e do Grupo Ipiranga, (ii)
comparou as informações do mercado de ações sobre Ultrapar e Grupo Ipiranga com informações
similares de outras companhias cujos valores mobiliários são negociados, (iii) analisou os termos e
condições financeiras de certas fusões ou aquisições de negócios comparáveis no todo ou em parte com
o objeto da presente análise, (iv) revisou os termos da transação envolvendo Ultrapar e o Grupo Ipiranga,
e (v) realizou todos os outros estudos e análises que julgou apropriados
Estritamente privado e confidencial
Notas importantes (continuação)
n
O Deutsche Bank não assume qualquer responsabilidade por realizar verificação independente e não
verificou de modo independente qualquer informação, disponível publicamente ou a ele fornecida, com
relação à Ultrapar ou ao Grupo Ipiranga, incluindo qualquer informação financeira ou projeções
consideradas na preparação do presente laudo e nas avaliações da Ultrapar e do Grupo Ipiranga. Para
fins do presente laudo de avaliação, o Deutsche Bank assumiu e confiou na precisão e completi tude de
todas essas informações, não tendo conduzido qualquer inspeção física de quaisquer dos ativos e
propriedades, bem como não preparou nem obteve qualquer avaliação independente de ativos e passivos
da Ultrapar e do Grupo Ipiranga
n
Todas avaliações, projeções, estimativas e outras premissas contidas neste laudo de avaliação (incluindo
aquelas relacionadas à performance financeira e operacional) foram preparadas a partir de informações
fornecidas (oralmente ou por escrito) pela Ultrapar, Grupo Ipiranga e Braskem ou originadas de outras
fontes públicas de informação, sem qualquer verificação independente ter sido conduzida pelo Deutsche
Bank. Além disso, envolvem um grande número de determinações subjetivas e pressupostos feitos pela
Ultrapar e pelo Grupo Ipiranga, que podem não ser corretas. Como resultado, esperamos que haja
diferenças entre os resultados projetados ou estimados e os resultados reais futuros, podendo estes
apresentar variações materiais daqueles apresentados neste laudo. Adicionalmente, com relação às
informações disponibilizadas ao Deutsche Bank e utilizadas em suas análises, o Deutsche Bank assumiu
que as mesmas foram preparadas utilizando as melhores estimativas e julgamentos disponíveis aos
administradores da Ultrapar e do Grupo Ipiranga
Estritamente privado e confidencial
Notas importantes (continuação)
n
Na preparação do presente laudo e das avaliações de Ultrapar e do Grupo Ipiranga nele contidas, nem o
Deutsche Bank nem os Representantes do Deutsche Bank fazem explícita ou implicitamente qualquer
declaração ou garantia, ou manifestam sua visão, com relação à precisão, razoabilidade, completitude ou
viabilidade de qualquer projeção financeira ou de outra natureza, ou com relação as premissas nas quais
foram baseadas. O presente laudo se baseia necessariamente em condições econômicas, de mercado e
de outras naturezas conforme disponíveis nas datas que nos foram disponibilizadas
n
O Deutsche Bank assumiu como premissa que todas as aprovações governamentais, regulatórias ou de
outra natureza que sejam necessárias para a transação pretendida pela Ultrapar e o Grupo Ipiranga serão
obtidas, e que com relação à obtenção de aprovações governamentais, regulatórias ou de outra natureza,
ou obtenção de aditamentos ou dispensas de quaisquer contratos dos quais sejam parte a Ultrapar ou o
Grupo Ipiranga, nenhuma modificação eventualmente necessária causará efeitos materiais adversos para
Ultrapar ou para o Grupo Ipiranga, ou reduzirá para Ultrapar os benefícios pretendidos com a transação
n
O presente laudo foi elaborado com as informações disponíveis até o momento , sendo que as conclusões
nele apresentadas estão sujeitas a variações por conta de uma série de fatores, incluindo condições de
mercado e as perpectivas de negócios para Ultrapar e o Grupo Ipiranga. O Deutsche Bank não assumiu
qualquer obrigação de atualizar o presente laudo
n
O presente laudo e suas conclusões não constituem recomendações do Deutsche Bank com relação à
aceitação pelos acionistas do Grupo Ipiranga da oferta obrigatória que será apresentada pela Ultrapar,
nem recomendações aos acionistas da Ultrapar ou do Grupo Ipiranga com relação à relação de troca que
será apresentada a eles em decorrência da incorporação de ações da RIPI, CBPI, DPPI pela Ultrapar.
Cada acionista deve chegar a suas próprias conclusões sobre a conveniência e aceitação de das ofertas
Estritamente privado e confidencial
Conteúdo
Seção
1
Sumário Executivo
2
Sumário da Avaliação
A
Ultrapar
B
RIPI
C
DPPI
D
CBPI
3
Valor econômico dos ativos
A
Ultrapar
B
Ultrapar anteriormente à incorporação das ações
C
Distribuição de combustíveis – CBPI
D
Distribuição de combustíveis – DPPI
E
Copesul
F
IPQ
G
Avaliação dos demais ativos, com base em múltiplos
4
Considerações finais
5
Glossário
1
9
10
13
16
19
22
26
37
39
45
50
55
60
62
64
Apêndice
I
Evolução dos preços das ações
II
Múltiplos de valor de empresas comparáveis
67
73
Evolução dos preços das ações
Seção 1
Seção 1
Sumário Executivo
1
Evolução dos preços das ações
Seção 1
Considerações iniciais
n
O presente laudo de avaliação (“Laudo” ou “Laudo de Avaliação”) foi preparado pelo Deutsche Bank
conforme solicitado pela Ultrapar
n
O Laudo observa os requisitos impostos pela regulamentação brasileira de mercado de capitais,
especialmente a Instrução n.º 361/02 da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”). A Ultrapar solicitou o
presente laudo para ser utilizado com relação à (i) oferta de compra obrigatória relacionada com a
aquisição pela Ultrapar do controle do Grupo Ipiranga, e (ii) incorporação das ações de CBPI, D PPI e RIPI
pela Ultrapar
n
As variações das avaliações de Ultrapar, CBPI, DPPI e RIPI estão limitadas a 10% devido aos requisitos
da Instrução CVM n.º 361/02
2
Evolução dos preços das ações
Seção 1
Escopo da análise do Deutsche Bank
O objetivo do presente Laudo de Avaliação é apresentar avaliações econômicas da Ultrapar e do Grupo
Ipiranga de acordo com os critérios exigidos pela CVM
De acordo com a Instrução CVM n.º 361/02, o Deutsche Bank conduziu sua análise observando as
seguintes metodologias:
n
Valor Econômico baseado na análise do fluxo de caixa descontado (“DCF”) das principais empresas
operacionais e de acordo com a comparação de múltiplos para outras empresas operacionais. Baseada
em informações públicas e discussões com Ultrapar e Grupo Ipiranga
n
Valor de Mercado baseado na média de preços por ação ponderada pelos volumes negociados
– Preço ponderado por ação de acordo com os volumes negociados nos 12 meses encerrados em 16 de
março de 2007 (último dia de negociação antes do anúncio da aquisição de controle do Grupo Ipiranga
pela Ultrapar)
n
Valor Patrimonial das ações
– Baseado nas demonstrações financeiras de Ultrapar e do Grupo Ipiranga de 31 de dezembro de 2006
Dentre as diferentes metodologias apresentadas no presente Laudo, o Deutsche Bank acredita que o valor
econômico baseado no DCF e múltiplos comparáveis são as metodologias mais aplicáveis para avaliar a
Ultrapar e o Grupo Ipiranga
Metodologia usada na avaliação econômica
Fluxo de caixa descontado
Codenome
WACC
Companhias públicas comparáveis
Codenome
Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga
CBPI
12,2%
Ipiranga Química S.A.
IQ
Distribuidora de Prod. de Petróleo Ipiranga
Copesul Central Química
DPPI
Copesul
12,3%
11,2%
Empresa Carioca de Produtos Químicos S.A.
Ipiranga Asfaltos
EMCA
IASA
Ipiranga Petroquímica S.A.
IPQ
11,8%
AM/PM Comestíveis
AM/PM
Ultrapar Participações
Ultrapar
10,6%
Isa-Sul Administração e Participação Ltda
Refinaria Petróleo Ipiranga S.A.
Isa-Sul
Refinaria
3
Evolução dos preços das ações
Seção 1
Intervalo de valores (R$ por ação)
Ultrapar (R$ por ação)
RIPI (R$ por ação)
64,48
Valor Econômico (a)
Valor de Mercado
Ações ON (b)
71,26
Valor de Mercado
Ações ON (b)
As ONs da Ultrapar não possuem liquidez
Valor de Mercado
Ações PN (b)
0
20
32,75
Valor Patrimonial (c)
23,86
40
60
Fonte: Factset e informações públicas das companhias
19,50
0
80
Valor de Mercado
Ações ON (b)
45,44
Valor de Mercado
Ações ON (b)
Valor de Mercado
Ações PN (b)
24,99
Valor de Mercado
Ações PN (b)
Valor Patrimonial (c)
25,13
Valor Patrimonial (c)
20
30
40
50
26,97
Valor Econômico (a)
41,69
10
40
60
80
CBPI (R$ por ação)
41,11
0
20
Fonte: Factset e informações públicas das companhias
DPPI (R$ por ação)
Valor Econômico (a)
57,06
45,81
Valor de Mercado
Ações PN (b)
43,08
Valor Patrimonial (c)
51,63
Valor Econômico (a)
60
29,81
21,72
18,32
14,68
0
10
20
30
40
50
60
Fonte: Factset e informações públicas da companhia
Fonte: Factset e informações públicas da companhia
Notas:
(a) Com base na análise de Fluxo de Caixa Descontado (FCD) e múltiplos comparáveis
(b) Valor de mercado com base na média ponderada das ações nos 12 (doze) meses anteriores a data de anúncio da oferta
(c) Patrimônio líquido da controladora em 31 de dezembro de 2006, com base nas últimas publicações das companhias
4
Evolução dos preços das ações
Seção 1
Visão geral das metodologias de avaliação econômica
As três principais
metodologias de
avaliação econômica
das empresas foram:
Fluxo de Caixa
Descontado (“FCD”),
múltiplos de mercado
de empresas
comparáveis e
múltiplos de transações
comparáveis
Fluxo de Caixa Descontado
(“FCD”)
Múltiplos de mercado de empresas
comparáveis
Múltiplos de transações
comparáveis
n Projeções de fluxos de caixa
desalavancados
n Cálculo do valor terminal com base no
Metodologia
crescimento na perpetuidade (modelo de
crescimento de Gordo n) ou múltiplo de
saída
n Desconto do fluxo de caixa e do valor
terminal por taxa de desconto equivalente
ao Custo M édio Ponderado de Capital da
empresa (“WACC”)
n Identificação de companhias listadas
n Identifi cação de transações envolvendo
comparáveis à empresa avaliada
n Cálculo do valor (TEV ou Patrimônio
Líquido) como múltiplos correntes das
companhias comparáveis
n Aplicação dos múltiplos das companhias
comparáveis aos fundamentos da empresa
que está sendo avaliada
empresas com atividades semelhantes às
da emp resa avaliada
n Cálculo dos múltiplos implícitos das
transações
n Aplicação dos múltiplos das transações
aos fundamentos da companhia que está
sendo avaliada
n Reflete o valor intrínseco do negócio
n Reflete adequadamente o risco-retorno do
Vantagens
investimento, e pode ser ajustado pelo
risco-país
n Reflete a estrutura de capital da empresa
n Flexibilidade para incorporar mudanças
nas características do negócio como
mudança do mix de produtos, expansão
da capacidade, etc.
n Em mercados eficientes, reflete
propriamente o consenso de valor da
indústria
n Ressalta tend ências do mercado de
capitais e do setor em análise
n Reflete o valor implícito das transações
específicas analisadas
n Não reflete as diferenças entre o potencial
de rentabilidade das companhias
n Dificuldade de se identificar empresas
n Sujeito a diferenças de percepção em
Desvantagens
relação às projeções de fluxo de caixa e
risco
n Incertezas dos fluxos de caixa estimados
no longo -prazo
totalmente comparáveis
n Não reflete diferenças fundamentais entre
as companhias como a estrutura de
capital, administração, rentabilidade. etc
n O resultado pode ser afetado por situações
adversas não relacionadas à empresa
(macroeconomia, política, etc)
n Características inerentes à transação
podem afetar a avaliação da companhia,
como a competitividade no processo de
venda, estimativa das sinergias dos
compradores potenciais, defesa de
participação de mercado, etc.
n Dificuldade em encontrar
companhias/transações totalmente
comparáveis
n Disponibilidade limitada de informa ções
públicas
n A quantidade limitada de companhias
n Alta flexibilidade para a incorporação de
Considerações
variáveis-chave na avaliação da
companhia como taxa de desconto
(estrutura de capital, risco-país, custo do
capital), crescimento na perpetuidade e
desempenho esperado (ao invés do
desempenho histórico)
comparáveis no mercado local faz com
que a amostra tenha que ser expandida
para outros mercados, usualmen te com
características diferentes
n Não incorpora as naturezas específicas do
negócio
n Com base no desempenho histórico,
incorpora as tendências de mercado
n Amostra limitada
5
Evolução dos preços das ações
Seção 1
Experiência do Deutsche Bank
n O Deutsche Bank e suas afiliadas fornecem uma completa variedade de produtos e serviços de banco de investimento ao redor
do mundo. O departamento de Banco de Investimento Corporativo (“CIB”) é responsável por prover produtos de mercado de
capitais e serviços de banco de investimento para empresas, instituições financeiras e governos e suas agências
n A experiência do Deutsche Bank e de suas afiliadas na avaliação de companhias abertas brasileiras inclui: assessoria à
Ashmore Energy International na aquisição da Prisma Energy International em 2006 (a Elektro é uma das companhias abertas
controladas pela Prisma Energy International), elaboração de avaliação da Companhia Siderúrgica Belgo Mineira em 2005, e
avaliação da Cia. Metalic Nordeste para a Companhia Siderurgica Nacional (“CSN”) em 2002
n O Deutsche Bank e suas afiliadas também assessoraram: a La Seda de Barcelona S.A. (“LSB”) na aquisição da Eastman
Chemical Iberica S.A. alienada pela Eastman Chemical Company em 2007, a Linde AG na venda de equipamentos da BOC
Edwards para a CCMP Capital em 2007, a Gazprom na venda de participação de 10,7% para Rosneftegaz, a ConocoPhillips no
desinvestimento de ativos Europeus (em andamento), a Giant Industries na venda para a Western Refining Inc. apresentando
avaliação (em andamento) e a Valero em alternativas estratégicas para a Refinaria de Lima, Ohio (em andamento), dentre
outras contratações
n Outras transações selecionadas envolvendo a avaliação de companhias abertas incluem: assessoria para a Fairchild
Semiconductor International na aquisição da System General Corp, e assessoria para a Healthcare REIT na aquisição da
Windrose Medical Properties Trust. O Deutsche Bank também atuou como assessor para a International DisplayW orks Inc.
quando da sua aquisição pela Flextronics International Ltd. e para a US LEC Corp quando a mesma foi fundida com a Paetec
Communications, Inc. Todas essas transações envolveram a elaboração de fairness opinion valuation
n O Deutsche Bank e suas afiliadas têm um grupo de profissionais qualificados baseados em Nova Iorque e São Paulo liderados
pelo Sr. Ian Reid, responsável pela elaboração do presente Laudo de Avaliação
n Na elaboração do presente Laudo, o Deutsche Bank seguiu suas políticas internas aplicáveis à emissão de laudos de
avaliação, incluindo a formação de um comitê para revisão e aprovação do mesmo
6
Evolução dos preços das ações
Seção 1
Considerações adicionais
n A data deste Laudo é 4 de Abril de 2007
n O presente Laudo somente pode ser utilizado no contexto solicitado pela Ultrapar ao Deutsche Bank
n Relatórios preparados por outras áreas do Deutsche Bank podem utilizar diferentes premissas com relação à performance
futura da Ultrapar e do Grupo Ipiranga daquelas aqui utilizadas, resultando em potenciais diferenças significativas nas suas
conclusões sobre avaliação de tais companhias
n De acordo com o exigido pela Instrução CVM n.º 361/02, o Deutsche Bank declara que em 4 de Abril de 2007:
– Não há conflito de interesse que comprometa sua independência necessária à elaboração do Laudo de Avaliação
– Deutsche Bank e suas afiliadas detinham: 8.527 ações preferenciais de emissão da Braskem e 171.000 American Depositary
Receipts (“ADRs”) da Braskem; 62.175 ações ordinárias de emissão da Petrobras e 500.540 ADRs da Petrobras; o Deutsche
Bank e suas afiliadas não detinham, direta ou indiretamente, ações de emissão de CBPI, DPPI e RIPI, nem ADRs da
Ultrapar, Petrobras, Braskem, além dos mencionados acima
– O Deutsche Bank realiza operações de compra / venda de valores mobiliários com a Petrobras e a Braskem, incluindo
operações com derivativos
– Em maio de 2006, o Deutsche Bank recebeu da Petrobras R$2.673.760,50, líquidos de impostos, decorrentes de serviço de
assessoria financeira e de estruturação relacionados à aquisição da participação da ABB na Termobahia. O Deutsche Bank
não recebeu remuneração da Ultrapar ou Braskem com relação a serviços de consultoria financeira, consultoria de modo
geral ou auditoria, bem como qualquer serviço de banco de investimento nos últimos 12 meses
– O Deutsche Bank receberá US$ 3.000.000,00 líquido de impostos como remuneração pela preparação do Laudo de
Avaliação
7
Evolução dos preços das ações
Seção 1
Considerações adicionais (continuação)
n A elaboração desse Laudo de Avaliação foi supervisionada pelo Sr. Ian Reid, Diretor Executivo de Finanças Corporativas e
Fusões e Aquisições para América Latina. Trabalhos relevantes em que o Sr. Reid esteve envolvido incluem:
– A fusão da Brahma com a Antarctica para criação da Ambev, o descruzamento da participação cruzada no controle da
CVRD pela CSN (assessor da CVRD), a aquisição de uma refinaria boliviana pela Petrobras (assessor da Petrobras), a
venda da Latasa pelo Bradesco, Alcoa e JP Morgan para a Rexam (assessor dos vendedores), a aquisição da Panamco pela
Coca-Cola FEMSA (assessor da Coca-Cola FEMSA), e a recompra pela FEMSA da participação da Interbrew na Femsa
Cervez a (assessor da FEMSA)
Ian Reid – Diretor Executivo
8
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Seção 2
Sumário da Avaliação
9
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Sub-seção A
Ultrapar
10
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Ultrapar Participações S.A.
Estrutura Corporativa
Vendas de 2006
Ultracargo
5%
Ultra
UltraS.A.
S.A.
Outros
Outros
Descrição da Companhia
Free
Freefloat
float
A Ultrapar é uma holding que consolida três empresas
operacionais : Ultragaz, Oxiteno e Ultracargo
Oxiteno
32%
Ultragaz
63%
CV: 66%
CT: 40%
CV: 31%
CT: 22%
Principais subsidiárias
CV: 3%
CT: 38%
n
Ultragaz Participações LTDA
– Distribuidora líder de gás liquefeito de petróleo (GLP) no
Brasil, e uma das maiores distribuidoras do mundo por volume
– Distribui gás engarrafado e à granel para clientes residenciais,
comerciais e industriais no Brasil
– O volume vendido atingiu 1,5 milhão de toneladas e a receita
US$1,4 bilhão em 2006
n
Oxiteno S.A.
– Petroquímica de segunda geração produtora de commodities
e especialidades químicas
– A Oxiteno é a maior produtora de óxido de eteno e seus
principais derivados na América Latina
– Volume vendido de 544.000 toneladas e receita de US$707
milhões em 2006
n
Ultracargo Oper. Logísticas e Participações LTDA
– Oferece serviço de logística integrado para produtos especiais
– Receita de US$103 milhões em 2006
– Capacidade de armazenamento de 240 mil metros cúbicos
– Total de 43 milhões de quilômetros percorridos em 2006
Ultrapar Participações
Fonte: Informações públicas da Ultrapar
CV: 100%
CT: 100%
Oxiteno
CV: 100%
CT: 100%
Ultragaz
CV: 100%
CT: 100%
Ultracargo
Legenda:
Principais acionistas
Companhias do Grupo
Nota: CV - Capital Votante, CT - Capital Total
Fonte: Informações públicas da Ultrapar
Fonte: Informações públicas da Ultrapar
11
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Avaliação da Ultrapar
Com base no valor
econômico, o preço das
ações da Ultrapar estão
entre R$64,48 e
R$71,26, antes da
incorporação das ações
preferenciais da
Ipiranga
Valor Econômico
Valor Patrimonial
5.879
Ultrapar TEV (antes dos passos 1 e 2)
19
Patrimônio Líquido (R$ milhões)
5.898
Número total de ações (milhões)
(+) Caixa líquido
Ultrapar - Equity value (antes dos passos 1 e 2)
(+) ativos adquiridos (a)
31/12/2006
497
(-) preço pago (b)
(876)
Valor Patrimonial Ultrapar (após passos 1 e 2)
5.520
64,48
Preço por ação (R$ por ação)
67,87
-5%
71,26
+5%
Nota: Valores em R$ milhões, exceto se mencionado em contrário
(a) Vide página 38 do Laudo de Avaliação para maiores detalhes
(b)
Valor a ser pago pela Ultrapar referente aos passos 1 e 2 líquido do valor a receber da
Dynamo pela venda de certas ações PN da Ipiranga
Fonte: Informações da Ultrapar e Deutsche Bank
Média ponderada dos preços das ações
Últimos doze meses anteriores ao anúncio
Preço médio ponderado
das ações (R$ por ação)
81,3
23,86
Valor Patrimonial / Ação (R$ por ação)
81,3
Número total de ações (milhões)
Volume Total (milhares)
1.940,7
(a)
ON
PN
Não disponível
17.108
43,08
Não disponível
(a) De 15/03/2006 a 16/03/2007
Nota: Valor Patrimonial em 31/12/2006
Fonte: Informações da Ultrapar
Média ponderada dos preços das ações
Data do anúncio até 02 de abril de 2007
(a)
ON
PN
Volume Total (milhares)
Não disponível
2.822
Preço médio ponderado das
ações (R$ por ação)
Não disponível
56,10
(a) De 16/03/2007 a 02/04/2007
Nota: As ações ON da Ultrapar não são negociadas a mais de 12 meses
Fonte: FactSet
Fonte: FactSet
12
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Sub-seção B
RIPI
13
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Refinaria Petróleo Ipiranga SA – RIPI
Estrutura Corporativa
Família
Família
CV: 61,64%
CT: 29,91%
Descrição da Companhia
RIPI é a holding que controladora certos investimentos da Ipiranga
e opera uma refinaria
Minoritários
Minoritários
CV: 38,36%
CT: 70,09%
RIPI
RIPI
Principais subsidiárias
n
Distribuidora de Produtos de Petroleo Ipiranga (DPPI)
– Distribui combustível na região Sul do Brasil
– Receita de US$1,6 bilhão e volume vendido de 1,8 bilhão de
metros cúbicos em 2006
n
Ipiranga Química (IQ)
– Distribuidor atacadista de produtos químicos com mais de
5.000 clientes em 50 diferentes mercados
– Receita de US$212,3 milhões e EBITDA de US$9,5 milhões
– Por meio de sua participação na IQ, a RIPI indiretamente
controla a Copesul (junto com a Braskem) e a IPQ
n
Ipiranga Petroquímica (IPQ)
– Petroquímica de segunda geração
– Receita de US$924,3 milhões e volume de vendas de 636 mil
toneladas em 2006
n
Copesul
DPPI
CV: 62,88%
CT: 21,01%
CBPI
IQ
Companhia Brasileira de Petroleo Ipiranga (CBPI)
– Distribui combustível em todo o Brasil, exceto no Rio Grande
do Sul, Roraima, Amapá
– Receita de US$9,8 bilhões e volume de vendas de
12,2 bilhões de metros cúbicos em 2006
CV: 15,25%
CT: 7,65%
CV: 24,81%
CT: 11,42%
CV: 58,53%
CT: 58,53%
n
CV: 41,47%
CT: 41,47%
CV: 86,89%
CT: 92,39%
IPQ
CV: 29,46%
CT: 29,46%
Copesul
Legenda:
Controladora
Companhias do Grupo
–
Principais acionistas
–
Nota: CV - Capital Votante, CT - Capital Total
Nota: Família inclui Gouvêa, Tellechea, Mello, Bastos, e família Ormazabal
Fonte: Informações públicas da RIPI
Craqueadora de nafta, controlada pela Ipiranga e Braskem
Receitas de US$2,9 bilhões e volume de 2,962 milhões de
toneladas em 2006
Nota: Volume total refere-se ao volume vendido; Receitas não consolidadas
Fonte: Informações públicas da RIPI
14
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Avaliação da RIPI
Com base no valor
econômico, o valor das
ações da RIPI variam
entre R$51,63 e R$57,06
Valor Econômico
(R$ milhões)
100% TEV
Valor Patrimonial
TEV Proporcional
31/12/2006
IQ S.A.
3.051
58,53%
1.786
Patrimônio Líquido (R$ milhões)
CBPI S.A.
4.029
11,42%
460
Número total de ações (milhões)
1.552
7,65%
119
Valor Patrimonial / Ação (R$ por ação)
9
100,0%
DPPI S.A.
RIPI Operacional
9
(-) dívida líquida
(765)
RIPI – Equity value
1.609
Número total de ações
29,6
Preço por ação (R$ por ação)
51,63
54,35
-5\%
Nota: Valor Patrimonial da controladora em 31/12/2006
Fonte: Informações da RIPI
Média ponderada dos preços das ações
Últimos doze meses anteriores ao anúncio
ações (R$ por ação)
(a) De 15/03/2006 a 16/03/2007
Fonte: Fac tSet
(a)
ON
PN
1.843
5.850
45,81
57,06
+5%
Nota: Valores em R$ milhões, exceto se mencionado em contrário
Fonte: Informações da RIPI e Deutsche Bank
Preço médio ponderado das
29,6
19,50
2.373
RIPI – Valor Total da Empresa
Volume Total (milhares)
577,3
32,75
Média ponderada dos preços das ações
Data do anúncio até 02 de abril de 2007
Volume Total (milhares)
Preço médio ponderado das
ações (R$ por ação)
(a)
ON
PN
528
1.495
91,57
44,85
(a) De 16/03/2007 a 02/04/2007
Fonte: FactSet
15
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Sub-seção C
DPPI
16
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Distribuidora de Produtos de Petróleo Ipiranga (DPPI)
Estrutura Corporativa
Descrição da Companhia
n
RIPI
RIPI
Família
Família
CV: 15,25%
CT: 7,65%
Minoritários
Minoritários
CV: 69,21%
CT: 32,15%
CV: 15,54%
CT: 60,21%
DPPI
DPPI
A DPPI distribui combustível na região Sul do Brasil
A Companhia distribui combustíveis para postos varejistas e indústrias
n Aproximadamente 65% do volume é vendido para os postos de gasolina
n Em 2006, o volume dos principais produtos (gasolina, álcool e diesel) foi
de 1,8 bilhão de metros cúbicos. O volume total (incluindo GNV,
lubrificantes e outros) foi marginalmente maior
n Em 2006, a Companhia possuia 2,5% do market share brasileiro em
volume de vendas
n
n
CV: 62,88%
CT: 21,01%
100%
CBPI
Isa-Sul
n
Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga (CBPI)
– Distribui combustível em todo o Brasil, exceto no Rio Grande do Sul,
Roraima, Amapá
– Receita de US$9,8 bilhões e volume de vendas de 12,2 bilhões de
metros cúbicos em 2006
– Por meio de sua participação na CBPI, a DPPI indiretamente detém
uma participação minoritária na IQ, IPQ e Copesul
n
Ipiranga Química (IQ)
– Distribuidor atacadista de produtos químicos com mais de 5.000
clientes em 50 diferentes mercados
– Receita de US$212,3 milhões e EBITDA de US$9,5 milhões
n
Ipiranga Petroquímica (IPQ)
– Petroquímica de segunda geração
– Receita de US$924,3 milhões e volume de vendas de 636 mil
toneladas em 2006
n
Copesul
– Craqueadora de nafta, controlada pela Ipiranga e Braskem
– Receitas de US$2,9 bilhões e volume de 2,962 milhões de toneladas
em 2006
CV: 41,47%
CT: 41,47%
IQ
CV: 86,89%
CT: 92,39%
Legenda:
Controladora
IPQ
CV: 29,46%
CT: 29,46%
Copesul
Companhias do Grupo
Principais acionistas
Nota: CV - Capital Votante
CT - Capital Total
Nota: Família inclui Gouv êa, Tellechea, Mello, Bastos, e família Ormazabal
Fonte: Informações públicas da DPPI
Principais subsidiárias
Isa-Sul Administração e Participações (Isa-Sul)
– Opera 152 postos de gasolina na região da DPPI
– EBITDA de US$7,5 milhões e receita de US$8,7 milhões em 2006
Nota: Volume total refere-se ao volume vendido; Receitas não consolidadas
Fonte: Informações públicas da DPPI
17
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Avaliação da DPPI
O valor das ações da
DPPI estão entre
R$41,11 e R$45,44, com
base no valor
econômico
Valor Econômico
(R$ milhões)
100% TEV
TEV Proporcional
4.029
CBPI
DPPI Com. Oper.
Valor Patrimonial
706
21,01%
847
Patrimônio Líquido (R$ milhões)
804,00
100,00%
706
Número total de ações (milhões)
32,00
Valor Patrimonial / Ação (R$ por ação)
25,13
DPPI – Valor Total da Empresa
1.552
(-) dívida líquida
(168)
DPPI – Equity value
1.385
32,0
Número total de ações (milhões)
41,11
Preço por ação (R$ por ação)
43,28
-5%
Nota: Valor Patrimonial da controladora em 31/12/2006
Fonte: Informações da DPPI
Média ponderada dos preços das ações
Últimos doze meses anteriores ao anúncio
Preço médio ponderado das
ações (R$ por ação)
(a) De 15/03/2006 a 16/03/2007
Fonte: FactSet
(a)
ON
PN
24
2.919
41,69
45,44
+5%
Nota: Valores em R$ milhões, exceto s e mencionado em contrário
Fonte: Informações da DPPI e Deutsche Bank
Volume Total (milhares)
31/12/2006
24,99
Média ponderada dos preços das ações
Data do anúncio até 02 de abril de 2007
Volume Total (milhares)
Preço médio ponderado
das ações (R$ por ação)
(a)
ON
PN
61
514
96,53
34,69
(a) De 16/03/2007 a 02/04/2007
Fonte: FactSet
18
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Sub-seção D
CBPI
19
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga (CBPI)
Estrutura Corporativa
RIPI
RIPI
Família
Família
CV: 24,81%
CT: 11,42%
DPPI
DPPI
CV: 3,64%
CT: 1,47%
Descrição da Companhia
Minoritários
Minoritários
CV: 62,88%
CT: 21,01%
CV: 8,67%
CT: 66,10%
CBPI
CBPI
100%
100%
EMCA
IASA
n
n
n
n
n
n
100%
AM/PM
n
CV: 41,47%
CT: 41,47%
IQ
CV: 86,89%
CT: 92,39%
IPQ
CV: 29,46%
CT: 29,46%
Copesul
n
Legenda:
Controladora
n
Companhias do grupo
Principais acionistas
Note: CV - Capital Votante, CT - Capital Total
n
n
Nota: Família inclui Gouv êa, Tellechea, Mello, Bastos, e família Ormazabal
Fonte: Informações públicas da CBPI
A CBPI, maior empresa do Grupo Ipiranga em receita, distribui
combustível em todo o Brasil, exceto no Rio Grande do Sul, Roraima,
Amapá
A Companhia distribui combustível para postos de gasolina e indústrias
Aproximadamente 65% do volume é vendido para postos de gasolina
Em 2006, o volume dos principais produtos (gasolina, álcool e diesel) foi
de 11,6 bilhões de metros cúbicos . O volume total (incluindo GNV,
lubrificantes e outros) foi de 12,2 bilhões de metros cúbicos
Em 2006, a Companhia possuía 16,9% do market share brasileiro em
volume de vendas
Principais subsidiárias
Empresa Carioca de Produtos Químicos (EMCA)
– Produz oléos especiais para uso nas indústrias farmacêutica,
alimentícia, cosmética e de plásticos
– EBITDA de US$1,4 milhão e receita de US$42,5 milhões em 2006
Ipiranga Asfaltos (IASA)
– Produz asfalto e aditivos de asfalto, além de oferecer serviços de
pavimentação
– EBITDA de US$6,1 milhões e receita de US$114,3 milhões em 2006
AM/PM Comestíveis
– Cadeia de lojas de conveniência localizada nos postos de gasolina
– EBITDA de US$14,7 milhões e receita de vendas de US$8,4 milhões
em 2006, incluindo outros resultados operacionais
Ipiranga Química S.A. (IQ)
– Distribuidor atacadista de produtos químicos com mais de 5.000
clientes em 50 diferentes mercados
– Receita de US$212,3 milhões e EBITDA de US$9,5 milhões
– Por meio de sua participação na IQ, a CBPI indiretamente controla a
IPQ e Copesul
Ipiranga Petroquímica (IPQ)
– Petroquímica de segunda geração
– Receita de US$924,3 milhões e volume de vendas de 636 mil toneladas
em 2006
Copesul
– Craqueadora de nafta, controlada pela Ipiranga e Braskem
– Receitas de US$2,9 bilhões e volume de 2,962 milhões de toneladas
em 2006
Fonte: Informações públicas da CBPI
20
Evolução dos preços das ações
Seção 2
Avaliação da CBPI
Com base no valor
econômico, o valor das
ações da CBPI estão
entre R$26,97 e R$29,81
Valor Econômico
(R$ milhões)
100% TEV
Valor Patrimonial
TEV Proporcional
31/12/2006
Copesul
5.635
29,46%
1.660
(1)
Patrimônio Líquido (R$ milhões)
1.555,20
IPQ Operacional
1.452
100,00%
1.452
(2)
Número total de ações (milhões)
106,00
3.112
(3) = (1) + (2)
(4) = (3) x (%)
100% IPQ S.A.
IPQ S.A.
3.112
92,39%
2.875
176
100,00%
176
IQ Operacional
3.051
IQ S.A.
3.051
41,47%
1.265
(7) = (6) x (%)
CBPI Operacional
2.764
100,00%
2.764
(8)
4.029
(9) = (7) + (8)
CBPI – Valor Total da Empresa
(1.021)
(-) dívida líquida
CBPI – Equity value
3.008
Número total de ações (milhões)
106,0
Preço por ação (R$ por ação)
26,97
28,39
29,81
-5%
+5%
Nota: Valores em R$ milhões, exceto se mencionado em contrário
Fonte: CBPI e Deutsche Bank
Nota: Valor Patrimonial da controladora em 31/12/2006
Fonte: Informações da CBPI
Média ponderada dos preços das ações
Últimos doze meses anteriores ao anúncio
Volume Total (milhares)
Preço médio ponderado das
ações (R$ por ação)
(a) De 15/03/2006 a 16/03/2007
Fonte: FactSet
14,68
(5)
(6) = (4) + (5)
100% IQ S.A.
Valor Patrimonial / Ação (R$ por ação)
(a)
ON
PN
123
62.524
21,72
18,32
Média ponderada dos preços das ações
Data do anúncio até 02 de abril de 2007
Volume Total (milhares)
Preço médio ponderado
das ações (R$ por ação)
(a)
ON
PN
168
7.946
52,55
23,28
(a) De 16/03/2007 a 02/04/2007
Fonte: FactSet
21
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Seção 3
Valor econômico dos ativos
22
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Considerações sobre a avaliação
As companhias foram
avaliadas de maneira
individual (stand-alone
basis)
FCD
n
A avaliação exclui
potenciais sinergias
que possam resultar
desta transação
n
n
Premissas básicas
– 10 anos de projeção
– Data base da avaliação do FCD em 31 de dezembro de 2006
– Assume taxa de câmbio de 2,1385 R$/US$ de 31/12/2006
– Modelos projetados em Reais nominais, fluxo de caixa
convertido para dólares americanos com base na taxa média
de câmbio projetada para cada ano
– WACC em termos nominais em dólares americanos
– Fluxo de Caixa gerado na metade do ano (junho)
Perpetuidade
– Calculado com bas e no modelo de crescimento na
perpetuidade de Gordon
– Ajustes dos investimentos /depreciação, impostos, capital de
giro
– Companhias Petroquímicas: perpetuidade do fluxo de caixa
ajustado com base no ciclo médio
Equity Value:
– Valor da firma menos dívida líquida (conforme definida no
glossário)
Múltiplos
n
n
n
Avaliação por FCD
Premissas básicas
– Com base em múltiplos de EBITDA
Transações anteriores
– Aplicadas ao EBITDA dos últimos doze meses
Companhias públicas comparáveis
– Aplicados ao EBITDA de 2006, exceto para os petroquímicos ,
em que foi utilizada uma m édia de 3-5 anos (EBITDA
normalizado) de acordo com o caso
Avaliação com base em múltiplos
n
Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga
n
Ipiranga Química S.A. – transações comparáveis
n
Distribuidora de Prod. de Petróleo Ipiranga
Copesul Central Química
n
n
n
Ipiranga Petroquímica S.A.
n
Empresa Carioca de Prod. Químicos S.A. – empresas listadas
comparáveis
Ipiranga Asfaltos – transações comparáveis
n
Ultrapar Participações
n
AM/PM Comestíveis – empresas listadas comparáveis
n
Isa-Sul Administração e Part. Ltda – múltiplos implícitos do FCD
da DPPI
Fonte: Ultrapar e Deutsche Bank
Fonte: Ultrapar e Deutsche Bank
23
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) e Custo do
Capital Próprio (Ke) em dólares americanos nominais
Fórmulas
(US$ nominal)
Companhias do Grupo Ipiranga
Ultrapar
CBPI
DPPI
Copesul
IPQ
0,64
0,90
0,90
0,86
0,86
WACC =
Kd * (1-tributos) *
D
E
+ Ke *
D+E
D+E
Ke = rrf+β(ERP) + CRP
I. Cálculo do Beta
1. Beta desalavancado (a)
Relação ótima dívida (D)/capital total (D+E) de longo prazo
Relação ótima capital próprio (E)/capital total (D+E) de longo prazo
35%
(b)
65%
(b)
40%
(c)
60%
(c)
40%
(c)
60%
(c)
50%
(c)
50%
(c)
50%
(c)
50%
(c)
IR + CS efetivo (tributos) (d)
22%
26%
23%
33%
25%
2. Beta realavancado (β )
0,92
1,35
1,36
1,44
1,50
4,5% a.a.
4,5% a.a.
4,5% a.a.
4,5% a.a.
4,5% a.a.
200 p.b.
200 p.b.
200 p.b.
200 p.b.
200 p.b.
6,5% a.a.
6,5% a.a.
6,5% a.a.
6,5% a.a.
6,5% a.a.
7,1% a.a.
7,1% a.a.
7,1% a.a.
7,1% a.a.
7,1% a.a.
13,0% a.a.
16,1% a.a.
16,2% a.a.
16,7% a.a.
17,2 a.a.%
6,5% a.a.
6,5% a.a.
6,5% a.a.
6,5% a.a.
6,5% a.a.
150 p.b.
200 p.b.
200 p.b.
200 p.b.
200 p.b.
4. Custo da dívida (Kd)
8,0% a.a.
8,50% a.a.
8,50% a.a.
8,50% a.a.
8,50% a.a.
5. WACC
10,6% a.a.
12,2% a.a.
12,3% a.a.
11,2% a.a.
11,8% a.a.
II. Cálculo do Custo de Capital
Taxa livre de risco EUA (Rrf) (e)
Prêmio de risco local (CRP) (f)
Taxa livre de risco no longo prazo
Prêmio de risco de mercado nos EUA (ERP)
(g)
3. Custo do Capital Próprio (Ke)
Taxa livre de risco local no longo prazo
Spread de risco corporativo no longo prazo
(h)
Nota:
(a) Beta de empresas que representam cada setor em relação ao S&P500, com base em 2 anos de dados semanais (fonte: Bloomberg)
(b) Com base em companhias com perfil de risc o mais conservador do que a estrutura ótima de capital para a indústria
(c) Com base nas companhias públicas comparáveis
(d) Aliquotas efetivas de Imposto de Renda e Contribuição Social, conforme fornecido pela administração das companhias
(e) Taxa livre de risco do mercado americano da pelo retorno do título do tesouro Americano (fonte: FactSet )
(f) Prêmio de risco local com base no spread dos títulos do governo brasileiro no exterior em relação ao Título do Tesouro norte-americano equivalente (fonte: Bloomberg )
(g) Prêmio de risco do capital (equity premium) conforme o relatório da Ibbotson de 2006
(h) Spread do risco corporativo de longo-prazo com base nas dívidas das companhias (fonte: demonstrativos das companhias )
Outras fontes: Bloomberg, Factset e Companhias
24
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas macroeconômicas
Economia americana
2004A 2005A 2006A
Inflação (1)
Tesouro americano (US Treasury)
(1)
Economia brasileira
2007E 2008E 2009E 2010E
2011E 2012E 2013E 2014E 2015E
2016E
1,6%
2,6%
2,3%
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
4,1%
4,1%
4,7%
4,5%
5,0%
5,0%
5,0%
5,0%
5,0%
5,0%
5,0%
5,0%
5,0%
2004A 2005A 2006A
2007E 2008E 2009E 2010E
2011E 2012E 2013E 2014E 2015E
2016E
PIB – Crescimento real (2)
0,5%
4,9%
3,4%
3,5%
3,7%
3,6%
3,4%
3,3%
3,1%
3,0%
3,0%
3,0%
3,0%
PIB – Crescimento nominal
5,7%
10,9%
6,6%
7,4%
7,8%
7,2%
7,0%
6,9%
6,7%
6,6%
6,6%
6,6%
6,6%
Crescimento da população brasileira (3)
1,5%
1,4%
1,4%
1,4%
1,3%
1,3%
1,3%
1,2%
1,2%
1,2%
1,1%
1,1%
1,1%
5,2%
5,7%
3,1%
3,8%
4,0%
3,5%
3,5%
3,5%
3,5%
3,5%
3,5%
3,5%
3,5%
23,0%
16,4%
15,3%
12,2%
11,1%
10,0%
9,5%
9,5%
9,5%
9,5%
9,5%
9,5%
9,5%
23,5%
16,9%
15,8%
12,7%
11,6%
10,5%
10,0%
10,0%
10,0%
10,0%
10,0%
10,0%
10,0%
Taxa de câmbio – final do período (4)
2,85
2,34
2,14
2,18
2,29
2,32
2,36
2,39
2,43
2,46
2,50
2,54
2,57
Taxa de câmbio – média
3,05
2,43
2,19
2,16
2,24
2,31
2,34
2,38
2,41
2,45
2,48
2,52
2,56
(20,3%)
(9,9%)
(1,5%)
3,7%
3,0%
1,5%
1,5%
1,5%
1,5%
1,5%
1,5%
1,5%
Inflação (IPCA)
(1)
Selic (média) (2)
CDI
(2)
Desvalorização média do Real
Fonte:
(1) Com base em c onsenso de mercado
(2) Consenso de mercado para 2007 e 2008. Com base em estimativas de mercado para 2009 em diante
(3) IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(4) Consenso de mercado para 2007 e 2008. Paridade do Poder de Compra (PPP) fixa entre Brasil e EUA para 2009 em diante
25
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Sub-seção A
Ultrapar
26
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Ultrapar consolidado – Fluxo de caixa descontado
Ultrapar consolida:
Ultragaz, distribuidor
líder de GLP no Brasil,
Oxiteno, principal
produtor de Óxido de
Eteno e derivados na
América Latina, e
Ultracargo, uma
companhia de logística
para produtos especiais
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Perp.
157
n.d.
163
4,1%
218
33,2%
239
9,7%
249
4,4%
251
0,6%
257
2,4%
286
11,3%
297
3,9%
347
16,8%
364
5,0%
(37)
(23,4%)
(38)
(23,5%)
(47)
(21,6%)
(51)
(21,3%)
(53)
(21,1%)
(54)
(21,5%)
(56)
(21,7%)
(64)
(22,4%)
(67)
(22,6%)
(77)
(22,1%)
(80)
(22,1%)
120
125
171
188
197
197
201
222
230
270
93
(253)
103
(154)
111
(103)
119
(96)
127
(99)
131
(101)
134
(104)
116
(106)
119
(100)
87
(98)
284
87
(87)
(7)
(19)
(50)
(21)
(19)
(17)
(16)
(13)
(11)
(11)
(11)
(47)
-
56
-
129
-
190
47,8%
206
8,3%
209
1,5%
215
3,0%
218
1,5%
238
9,0%
248
4,0%
272
9,8%
1. EBIT
Crescimento anual
(-) Imposto
Taxa efetiva de IR / CS
3, NOPLAT
(+) Depreciação e amortização
(-) Investimentos
(-) Variação do capital de giro operacional
líquido
4, Fluxo de Caixa Livre da Companhia
Crescimento anual
Nota:
Fonte:
Fluxo de Caixa anual em milhões de dólares americanos
Taxa efetiva de IR / CS baseada nas alíquotas da Ultragaz, Oxiteno e Ultracargo
Com base em informações da Companhia e assessoria da administração da Ultrapar
TEV (R$ milhões)
Crescimento na Perpetuidade
W
A
C
C
(a)
2,50%
2,75%
11,1%
5.073
10,9%
(a)
TEV / EBITDA 2007
(Modelo de Gordon)
Crescimento na Perpetuidade
3,25%
3,50%
5.207
3,00%
5.352
5.509
5.680
5.296
5.443
5.604
5.778
5.969
5.537
5.700
5.879
6.072
6.285
10,4%
5.798
5.979
6.177
6.395
6.635
10,1%
6.083
6.285
6.507
6.751
7.022
10,6%
Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da
Ultrapar
W
A
C
C
(a)
(Modelo de Gordon)
2,50%
2,75%
3,50%
9,5x
9,7x
3,00%
10,0x
3,25%
11,1%
10,3x
10,6x
10,9%
9,9x
10,2x
10,5x
10,8x
11,2x
10,3x
10,7x
11,0x
11,3x
11,7x
10,4%
10,8x
11,2x
11,5x
12,0x
12,4x
10,1%
11,4x
11,7x
12,2x
12,6x
13,1x
10,6%
(a)
Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da
Ultrapar
27
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Ultragaz
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Volumes
1.674
1.706
1.738
1.800
1.832
1.864
1.642
1.769
1.609
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
2.000
1.548
1.531
1.544
1.576
2004A
2005A
2006A
2007E
1.500
'000 toneladas
Os volumes de GLP
envasado são baseados
no crescimento da
população, enquanto as
vendas à granel são
baseados na evolução
do PIB
1.000
500
0
Envasado (residencial)
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Margem bruta (caixa) média – por tonelada
417
450
468
401
433
385
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
500
400
R$ /tonelada
A margem bruta (caixa)
por tonelada é
constante, ajustada
pela inflação brasileira
Granel (clientes comerciais e industriais)
289
327
356
320
342
370
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
243
300
200
100
0
2004A
2005A
Nota: Exclui a despesa de depreciação
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
28
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Ultragaz
(continuação)
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
A evolução da receita
líquida baseia-se no
aumento dos volumes
vendidos e é ajustada
pela inflação
Receita Líquida
6.000
3.641
3.846
4.060
4.283
4.515
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
R$ milhões
5.000
2.968
2.902
3.067
3.241
3.444
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
4.000
4.760
2014E
5.017
5.287
2015E
2016E
3.000
2.000
1.000
0
Envasado (residencial)
Granel (clientes comerciais e industriais)
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
EBITDA
600
11%
500
R$ milhões
As despesas com
vendas são constantes
como um percentual
das receitas, enquanto
as despesas gerais e
administrativas são
ajustadas pela inflação
400
9%
9%
10%
10%
10%
11%
11%
10%
10%
10%
10%
500
571
474
536
445
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
7%
300
316
367
392
281
343
419
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
200
100
269
195
0
2004A
2005A
EBITDA
Margem de EBITDA
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
29
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Ultragaz (continuação)
Principais drivers do Balanço Patrimonial
Investimentos
200
126
141
122
136
117
131
113
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
150
155
150
R$ million
Os investimentos por
tonelada têm como
base os volumes de
vendas e são ajustados
pela inflação
100
90
105
100
105
109
2006A
2007E
2008E
2009E
83
50
0
2004A
Baseado no
cronograma de
depreciação do ativo
imobilizado
2005A
Fonte: Com base em i nformações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Depreciação e amortização
200
145
R$ milhões
150
116
117
113
100
82
97
128
112
105
111
117
2014E
2015E
2016E
50
0
2004A
As premissas de capital
de giro operacional
estão em linha com os
valores de 2006
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Variação do capital de giro operacional líquido
(R$ milhões)
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Capital de giro operacional
(+) Ativo circulante operacional
(-) Passivo circulante operacional
150,2
216
(65)
126,4
203
(77)
133,5
215
(81)
141,9
228
(87)
150,0
241
(91)
158,5
255
(97)
167,4
269
(102)
176,6
284
(107)
186,2
299
(113)
196,3
316
(119)
207,0
333
(126)
218,2
351
(132)
(7)
(8)
(8)
(8)
(9)
(9)
(10)
(10)
(11)
(11)
Variação do capital de giro operacional líquid o
(Aumento) / Redução do capital de giro operacional
Fonte: Com base em informações da Ultragaz e expectativas da administração da Ultrapar
30
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Oxiteno
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
A Oxiteno atualmente
passa por um processo
de expansão de
capacidade (a ser
concluído em 2009)
800
600
'000 toneladas
A Oxiteno é focada em
atender a demanda de
especialidades
químicas em detrimento
das commodities,
priorizando vendas no
mercado brasileiro
Volumes
400
200
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
Commodities
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Especialidades químicas
Nota: Reflete a expansão de capacidade da Oxiteno em 2009, conforme informado pela Companhia em Fato Relevante
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Preço médio por tonelada
5.000
R$ / tonelado
Os preços das
especialidades
químicas são
constantes em dólares
americanos, enquanto
que os preços de
commodities são
baseados nos dados da
CMAI projetados em
dólares americanos
4.000
3.463
3.852
3.386
3.602
3.209
3.000
3.040
2.669
2.267
2.000
1.874
1.000
2004A
2005A
2006A
2007E
Preço médio
2008E
2009E
2010E
Commodities
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Especialidades químicas
Fonte: CMAI, com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
31
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Oxiteno
(continuação)
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Receita Líquida
3.000
2.319
2.156
R$ milhões
A evolução da receita
reflete as mudanças no
mix de produtos e no
mix geográfico e as
expansões de
capacidade
2.000
1.663
1.610
1.550
1.583
2004A
2005A
2006A
2007E
2.474
2.619
2.749
2.839
2.906
2.974
2013E
2014E
2015E
2016E
1.721
1.000
0
2008E
2009E
2010E
Domestico
2011E
2012E
Exportação
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da ad ministração da Ultrapar
EBITDA
600
500
R$ milhões
A migração da
produção para
especialidades
químicas diminui a
exposição ao cíclo
petroquímico na
margem de EBITDA
421
373
400
300
25%
100
399
408
418
440
395
15%
14%
14%
14%
15%
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
327
300
19%
200
400
192
178
200
12%
11%
12%
2006A
2007E
2008E
16%
15%
16%
l
0
2004A
2005A
2009E
2010E
EBITDA
2011E
Margem de EBITDA
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
32
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Oxiteno (continuação)
Principais drivers do Balanço Patrimonial
Os investimentos têm
como base as
expectativas da Ultrapar
em relação ao aumento
de capacidade
Investimentos de manutenção e de expansão
R$ milhões
450
414
300
220
179
150
86
94
2004A
2005A
107
100
103
2012E
2013E
2014E
2015E
96
92
87
85
77
0
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Depreciação e amortização
Baseado no
cronograma de
depreciação do ativo
imobilizado
R$ milhões
450
300
150
38
42
45
2004A
2005A
2006A
78
92
100
105
111
118
124
131
137
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
92
0
As premissas de capital
de giro operacional
estão em linha com os
valores de 2006
2007E
2008E
2009E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Variação do capital de giro operacional líquido
(R$ milhões)
Capital de giro operacional
(+) Ativo circulante operacional
(-) Passivo circulante operacional
Variação do capital de giro operacional líquid o
(Aumento) / Redução do capital de giro operacional
2005A
2006A
259,5
352
(92)
361,2
468
(107)
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
368,0
478
(110)
400,0
520
(120)
504,5
651
(147)
543,7
700
(157)
580,0
747
(167)
611,8
791
(179)
641,0
830
(189)
661,7
858
(196)
677,3
878
(200)
694,2
898
(204)
(7)
(32)
(105)
(39)
(36)
(32)
(29)
(21)
(16)
(17)
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
33
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Ultracargo
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Armazenamento – metros cúbicos
350.000
305.568
Metros cúbicos
A utilização da
capacidade instalada
cresce de 78% em 2007
para 95% em 2010,
conforme expectativa
da administração da
Ultrapar
300.000
250.000
200.000
150.000
2004A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Armazenamento – metros quadrados
Metros quadrados
15.000
13.000
10.752
11.000
9.000
7.000
5.000
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Transporte – milhares de quilômetros
80.000
Milhares de quilômetros
A capacidade utilizada
de transporte cresce de
84% em 2007 para 95%
em 2010
2005A
70.000
58.926
60.000
50.000
40.000
30.000
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
34
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Ultracargo (continuação)
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Receita Líquida
500
R$ milhões
400
300
234
226
2005A
2006A
197
249
275
327
300
386
420
341
370
403
355
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
87
92
96
200
100
0
2004A
2007E
2008E
2009E
Armazenamento - m3
2010E
Transporte
Armazenamento - m2
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
EBITDA
120
71
75
79
83
21%
22%
22%
22%
22%
22%
23%
21%
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
90
R$ milhões
A receita líquida cresce
como resultado do
aumento no volume e
inflação sobre os
preços
63
60
41
44
19%
30
21%
38
46
18%
54
20%
17%
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
EBITDA
Margem de EBITDA
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
35
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Ultracargo (continuação)
Principais drivers do Balanço Patrimonial
Aumento de capacidade
entre 2004 e 2006
Investimentos
100
92
R$ milhões
75
42
50
35
31
21
25
25
26
2010E
2011E
22
28
29
2012E
2013E
2014E
47
49
27
32
30
0
2004A
Baseado no
cronograma de
depreciação do ativo
imobilizado
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2015E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Depreciação e amortização
100
R$ milhões
75
50
27
25
42
41
46
45
43
50
52
27
18
13
0
2004A
As premissas de capital
de giro operacional
estão em linha com os
valores de 2006
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
Variação do capital de giro operacional líquido
(R$ milhões)
Capital de giro operacional
(+) Ativo circulante operacional
(-) Passivo circulante operacional
Variação do capital de giro operacional líquid o
(Aumento) / Redução do capital de giro operacional
2005A
2006A
14,0
33
(19)
16,1
35
(19)
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
17,7
38
(20)
19,4
42
(23)
21,1
46
(25)
22,9
50
(27)
23,9
52
(28)
24,9
54
(29)
26,0
57
(31)
27,1
59
(32)
28,2
62
(33)
29,5
64
(35)
(2)
(2)
(2)
(2)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
Fonte: Com base em informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar
36
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Sub-seção B
Ultrapar anteriormente à incorporação das ações
37
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Ultrapar anteriormente à incorporação das ações
Após concluir a
aquisição do bloco de
controle (passo 1) e
realizar uma oferta para
compra das ações dos
outros acionistas com
direito a voto (passo 2),
a Ultrapar terá
adquirido 41,3% da
RIPI, 35,4% da DPPI, e
4,1% da CBPI
Minoritários
Minoritários
RIPI
RIPI11
Ultra
Ultra
Minoritários
Minoritários
DPPI
DPPI11
VC: 0%
VC: 0%
VC: 0%
TC: 57,15%
TC: 55,01%
TC: 63,20%
41,3%
Ultragaz
Ultragaz
Oxiteno
Oxiteno
Ultracargo
Ultracargo
Minoritários
Minoritários
CBPI
CBPI11
4,1%
35,4%
RIPI
RIPI
7,6%
Legenda:
DPPI
DPPI
21,0%
Acionistas da Ipiranga
Companhias da Ultrapar, após passos 1 e 2
A Ultrapar irá
desembolsar R$876
milhões nos passos
1e2
11,4%
CBPI
CBPI
VC – Capital Votante, CT – Capital Total
Notas: Assume a aquisição da totalidade das ações ONs
(1) Acionistas PN apenas
Participação na holding vs. Participação na Companhia operacional
n
Após concluir os passos 1 e 2, a Ultrapar terá adquirido 41,3% da RIPI,
35,4% da DPPI, e 4,1% da CBPI
n A Ultrapar irá dispender R$876 milhões nos passos 1 e 2
n Essas participações equivalem a 41,3% da refinaria, 38,5% do negócio de
distribuição da DPPI, e 16,9% do negócio de distribuição da CBPI
Ipiranga S.A.
RIPI S.A.
DPPI S.A.
CBPI S.A.
Participação
na S.A.
41,3%
35,4%
4,1%
Participação na
Cia Operacional
41,3%
38,5%
16,9%
(R$ milhões)
Ativos adquiridos pela Ultrapar
(1)
Refinaria
41,3%
Distribuição DPPI (2)
38,5%
Distribuição CBPI (3)
16,9%
(4)
CBPI EMCA
16,9%
TEV
591
1
272
315
3
(5)
Equity value
497
(10)
290
217
0
(1) Inclui somente 1/3 da Refinaria
(2) Inclui ISA-Sul
(3) Inclui distribuição da CBPI e lojas AM/PM no Sul e no Sudeste
Refinaria
Distribuição DPPI
Distribuição CBPI
(3) Assume que a Petrobrás irá pagar com caixa por 100% de sua participação e que não assume dívidas da CBPI
(4) EMCA será totalmente controlada pela Ultrapar
(5) Representa a parcela da Ultrapar nos ativos adquiridos
Not a: Considera-se a participação cruzada das companhias nos ativos em questão, conforme indicado no quadro
Fonte: Informações públicas da companhia
38
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Sub-seção C
Distribuição de combustíveis – CBPI
39
Evolução dos preços das ações
Seção 3
CBPI – Fluxo de caixa descontado
CBPI: distribuidor de
combustíveis com
operações em todo o
Brasil, exceto no Rio
Grande do Sul, Roraima
e Amapá
Adicionalmente ao
negócio de distribuição,
a CBPI consolida os
resultados da AM/PM,
IASA e EMCA,
totalizando o TEV de
R$2,7 bilhões
2007E
1. EBIT
Crescimento anual
(-) Impostos
Taxa efetiva de IR / CS
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
90
2008E
106
2009E
122
142
164
251
268
298
340
361
Perp.
379
n.d.
18,3%
14,7%
16,5%
15,7%
52,6%
6,9%
11,0%
14,1%
6,3%
5,1%
(23)
(27)
(31)
(36)
(42)
(64)
(69)
(76)
(87)
(93)
(97)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
(25,6%)
67
79
91
106
122
187
200
222
253
269
282
41
(74)
47
(63)
52
(91)
60
(116)
69
(134)
78
(98)
86
(105)
84
(127)
73
(144)
84
(137)
83
(130)
(8)
(46)
(55)
(58)
(61)
(37)
(50)
(51)
(52)
(59)
(61)
27
n.d.
17
(37,9%)
(3)
(120,4%)
(8)
125,6%
(4)
(43,1%)
130
n,a,
131
0,4%
128
(1,8%)
130
1,1%
156
20,1%
174
11,5%
3. NOPLAT
(+) Depreciação e amortização
(-) Investimentos
(-) Variação do capital de giro operacional
líquido
4. Fluxo de Caixa Livre para a Companhia
Crescimento anual
Nota: Fluxo de Caixa anual em milhões de dólares americanos
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
(vide pág. 61)
TEV (R$ milhões)
Crescimento na Perpetuidade
W
A
C
C
12,7%
12,4%
12,2%
11,9%
11,7%
(a)
(a)
TEV / EBITDA 2007
(Modelo de Gordon)
Crescimento na Perpetuidade
2,50%
2.177
2,75%
2.198
3,00%
2.220
3,25%
2.244
3,50%
2.269
2.269
2.292
2.317
2.344
2.373
2.366
2.393
2.421
2.452
2.485
2.471
2.501
2.533
2.568
2.606
2.583
2.617
2.654
2.694
2.737
Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração
da Ipiranga
W
A
C
C
12,7%
12,4%
12,2%
11,9%
11,7%
(a)
(Modelo de Gordon)
2,50%
7,8x
2,75%
7,8x
3,00%
7,9x
3,25%
8,0x
3,50%
8,1x
8,1x
8,2x
8,2x
8,3x
8,4x
8,4x
8,5x
8,6x
8,7x
8,8x
8,8x
8,9x
9,0x
9,1x
9,3x
9,2x
9,3x
9,4x
9,6x
9,7x
(a)
Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração
da Ipiranga
40
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – CBPI
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Assume que a média
ponderada da margem
de contribuição da
gasolina e do álcool são
constantes
em Reais
120.000
Milhões de metros cúbicos
O volume de diesel no
mercado brasileiro foi
projetado a partir da
regressão do volume de
diesel e o crescimento
do PIB
Volume dos principais produtos no mercado brasileiro de combustíveis e market share da CBPI
90.000
67.333
68.943
72.552
76.496
60.000
30.000
16,7%
16,9%
16,9%
2005A
2006A
2007E
17,3%
80.657
17,9%
84.638
18,4%
88.458
92.416
96.516
100.775
105.199
(a)
109.795
25,0%
22,5%
18,9%
18,9%
18,9%
18,9%
18,9%
18,9%
20,0%
17,5%
0
15,0%
2008E
2009E
Volume brasileiro
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Participação de mercado (eixo secundário)
Not a: Principais produtos: Gasolina, álcool e diesel
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
Margem bruta composta por mil metros cúbicos
120
R$/'000 de metros cúbicos
Os volumes de gasolina
e álcool no mercado
brasileiro foram
projetados a partir da
regressão entre o
número de veículos no
Brasil e o PIB per
capita, e do consumo
por veículo
116,3
110
100
90
80
70
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Not a: Margem bruta por metros cúbicos ajustada pela inflação brasileira
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
41
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – CBPI (continuação)
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
A receita líquida cresce
em função do aumento
de market share e da
margem bruta por
produto
Receita Líquida
60.000
R$ milhões
50.000
40.000
30.000
20.000
15.795
19.091
21.643
23.634
2006A
2007E
26.457
29.885
33.548
37.513
40.594
43.907
47.478
51.329
55.479
10.000
0
2004A
2005A
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
EBITDA
1.200
1.000
792
867
949
1.039
1.137
800
R$ milhões
A margem de EBITDA
entre 2008-2011 é
afetada pelas despesas
com vendas
relacionadas ao
aumento de market
share, estabilizando de
2012 a 2016
600
295
333
333
400
200
284
1,9%
1,7%
1,5%
402
343
473
1,2%
1,3%
1,3%
1,4%
2007E
2008E
2009E
2010E
554
1,5%
2011E
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
2,1%
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
0
2004A
2005A
2006A
EBITDA
Margem de EBITDA
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
42
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – CBPI (continuação)
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
A CBPI aumentará
sua rede em
aproximadamente 3,2%
ao ano, para atender ao
aumento de volume de
vendas de combustíveis
e do aumento de 2 p.p.
no market share
Crescimento anual em números de postos
8%
7%
5,8%
6%
5%
4,2%
4%
2,9%
3,4%
2012E
2013E
2,9%
3%
2,2%
2%
3,8%
4,0%
4,0%
2014E
2015E
2016E
1.278
1.369
2015E
2016E
1,5%
0,3%
1%
0%
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
Despesas com vendas, gerais e administrativas
1.600
Inclui despesas relacionadas com o ganho de market share
1.400
1.137
1.200
R$ milhares
As despesas com
vendas aumentam entre
2007 e 2011 para
suportar a estratégia de
aumento de market
share
da CBPI
1.037
1.114
942
1.000
768
800
600
1.040
1.193
502
599
611
2005A
2006A
849
400
200
0
2004A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
Nota: Exclui depreciação, amortização e custos relativos ao Conselho de Administração
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
43
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – CBPI (continuação)
Principais drivers do Balanço Patrimonial
Parcela da CBPI nos investimentos em expansão e manutenção
350
306
313
2015E
2016E
277
300
249
250
R$ milhões
Os investimentos foram
projetados com base no
número de novas
postos necessários ao
aumento de
participação de
mercado e
investimentos em
renovação da rede
225
215
243
179
200
150
97
113
133
152
144
100
50
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
Nota: Representa 50% do desembolso de capital, exclui financiamento de investimentos dos operadores de postos de gasolina
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
Depreciação e amortização
350
300
250
R$ milhões
Baseado no
cronograma de
depreciação do ativo
imobilizado
210
187
200
100
184
163
150
71
75
82
2004A
2005A
2006A
90
104
121
215
210
140
50
0
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
As premissas de capital
de giro operacional
estão em linha com os
valores de 2006
Variação do capital de giro operacional líquido
(R$ milhões)
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Capital de giro operacional
(+) Ativo circulante operacional
(-) Passivo circulante operacional
671
1.342
671
872
1.491
618
889
1.681
792
992
1.882
890
1.119
2.126
1.007
1.253
2.386
1.133
1.399
2.668
1.270
1.487
2.888
1.401
1.608
3.123
1.515
1.734
3.377
1.644
1.863
3.651
1.788
2.015
3.947
1.931
(17)
(103)
(127)
(135)
(145)
(88)
(122)
(125)
(130)
(152)
Variação do capital de giro operacional líquid o
(Aumento) / Redução do capital de giro operacional
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
44
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Sub-seção D
Distribuição de combustíveis – DPPI
45
Evolução dos preços das ações
Seção 3
DPPI – Fluxo de caixa descontado
DPPI: distribuidor de
combustíveis em 2
estados no Sul do
Brasil
Isa-Sul, 100%
controlada pela DPPI,
possui 152 postos de
gasolina na região da
DPPI. A Isa-Sul foi
avaliada com base no
múltiplo de TEV /
EBITDA 2006 da DPPI
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
29
34
35
37
39
41
44
48
55
58
63
n.d.
14,3%
4,5%
6,5%
4,6%
5,3%
5,5%
11,2%
13,6%
4,8%
9,2%
1. EBIT
Crescimento anual
(-) Impostos
Taxa efetiva de IR / CS
Perp.
(7)
(8)
(8)
(9)
(9)
(9)
(10)
(11)
(13)
(13)
(14)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
(22,8%)
3. NOPLAT
(+) Depreciação e amortização
(-)Investimentos
(-) Variação do capital de giro operacional líquido
23
26
27
29
30
32
34
37
42
44
49
8
(15)
(12)
9
(8)
(13)
10
(6)
(13)
10
(11)
(12)
11
(8)
(10)
12
(13)
(11)
13
(12)
(11)
11
(12)
(12)
8
(12)
(12)
9
(9)
(13)
19
(19)
(14)
4. Fluxo de Caixa Livre para a Companhia
Crescimento anual
5
n.d.
14
199,4%
18
28,0%
17
(6,2%)
23
38,7%
20
(12,7%)
23
14,0%
25
6,4%
27
7,7%
31
18,4%
35
11,1%
Nota: Fluxo de Caixa anual em milhões de dólares americanos
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
A Isa-Sul foi avaliada
em R$140 milhões, com
base nos números de
2006
A parte operacional da
DPPI foi avaliada em
R$706 milhões, ou
US$330 milhões
2007E
TEV (R$ milhões)
Crescimento na Perpetuidade
W
A
C
C
12,8%
12,6%
12,3%
12,1%
11,8%
(a)
(a)
TEV / EBITDA 2007
(Modelo de Gordon)
Crescimento na Perpetuidade
2,50%
514
2,75%
520
3,00%
526
3,25%
532
3,50%
539
532
538
545
552
560
551
558
566
574
582
572
579
588
597
606
593
602
611
621
632
Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração
da Ipiranga
W
A
C
C
12,8%
12,6%
12,3%
12,1%
11,8%
(a)
(Modelo de Gordon)
2,50%
6,4x
2,75%
6,5x
3,00%
6,5x
3,25%
6,6x
3,50%
6,7x
6,6x
6,7x
6,8x
6,9x
7,0x
6,9x
6,9x
7,0x
7,1x
7,2x
7,1x
7,2x
7,3x
7,4x
7,5x
7,4x
7,5x
7,6x
7,7x
7,9x
(a)
Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração
da Ipiranga
46
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – DPPI
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
(a)
Volume dos principais produtos
no mercado brasileiro de combustíveis e market share da DPPI
120,000
Milhões de metros cúbicos
As premissas para o
mercado brasileiro de
combustíveis são as
mesmas para a CBPI
e DPPI
90,000
67,333
68,943
72,552
2.6%
2.5%
2.6%
76,496
80,657
92,416
100,775
105,199
109,795
5.0%
4.0%
3.0%
60,000
2.7%
2.7%
2.7%
2.7%
2.6%
2.6%
2.6%
2.5%
2.5%
30,000
2.0%
1.0%
0
0.0%
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
Volume brasileiro
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Participação de mercado (eixo secundário)
(a) Principais produtos: Gasolina, álcool e diesel
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
Margem bruta composta por mil metros cúbicos
150
R$ / '000 de metros cúbicos
Dada a forte presença
em seu mercado, a
DPPI apresenta
pequena flutuação de
market share
84,638
88,458
96,516
142.0
130
110
90
70
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Nota: Margem bruta por metros cúbicos ajustada pela inflação brasileira
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
47
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – DPPI (continuação)
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
A receita líquida foi
projetada a partir dos
volumes e da margem
de contribuição por
produto
Receita Líquida
8.000
R$ milhões
6.000
4.000
2.928
3.314
3.544
2005A
2006A
3.868
4.706
4.283
5.095
5.414
5.773
2011E
2012E
6.159
6.568
7.003
7.465
2015E
2016E
2.000
0
2004A
2007E
2008E
2009E
2010E
2013E
2014E
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
EBITDA
2,7%
200
3,0%
1,9%
R$ milhões
160
2,1%
2,2%
2,2%
2,2%
2,2%
120
80
89
103
95
89
120
112
2,2%
129
2,2%
138
2,3%
149
2,3%
2,3%
160
171
81
66
40
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
EBITDA
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Margem de EBITDA
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
48
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – DPPI (continuação)
Principais drivers do Balanço Patrimonial
Investimentos
R$ milhões
Os investimentos foram
projetados com base no
número de novas
postos necessários à
manutenção de
participação de
mercado e
investimentos em
renovação da rede
35
30
25
20
15
10
26
25
25
21
23
2008E
2009E
24
27
27
28
29
2012E
2013E
2014E
2015E
26
21
17
5
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2010E
2011E
2016E
Nota: Representa 50% do desembolso de capital, exclui financiamento de investimentos dos operadores de postos de gasolina
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
Depreciação e amortização
35
32
29
30
25
20
20
15
15
2004
2005
16
18
2006
2007
28
27
24
R$ milhões
Baseado no
cronograma de
depreciação do ativo
imobilizado
24
22
21
15
10
5
0
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
As premissas de capital
de giro operacional
estão em linha com os
valores de 2006
Variação do capital de giro operacional líquido
(R$ milhões)
Capital de giro operacional
(+) Ativo circulante operacional
(-) Passivo circulante operacional
Variação do capital de giro operacional líquid o
(Aumento) / Redução do capital de giro operacional
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
145
232
87
255
310
55
280
338
59
310
375
65
340
412
71
368
446
77
392
474
82
417
505
88
445
539
93
475
575
100
506
613
107
539
653
114
(25)
(30)
(31)
(28)
(23)
(26)
(28)
(29)
(31)
(33)
Fonte: Com base em informações da companhia e de consultor externo, confirmadas pela administração da Ipiranga
49
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Sub-seção E
Copesul
50
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Copesul – Fluxo de caixa descontado
A Copesul é uma
craqueadora de nafta,
controlada em conjunto
pela Ipiranga (29,5%) e
Braskem (29,5%)
Em 2006, a empresa
produziu 39% de eteno,
20% de propeno, 10%
de benzeno e 31%
de outros sub-produtos
1. EBIT
Crescimento anual
(-) Impostos
Taxa efetiva de IR / CS
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
402
294
273
228
231
315
365
454
521
488
Perp.
374
(3,6%)
(26,9%)
(6,9%)
(16,5%)
1,1%
36,6%
15,6%
24,6%
14,6%
(6,4%)
2,0%
(132)
(96)
(90)
(75)
(76)
(103)
(119)
(149)
(171)
(160)
(122)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
(32,8%)
270
198
184
154
155
212
245
306
350
328
251
109
(26)
107
(26)
105
(27)
105
(27)
45
(28)
8
(28)
9
(29)
11
(29)
12
(30)
13
(30)
31
(31)
24
41
4
17
(5)
(42)
(26)
(45)
(35)
10
0
378
n.d.
319
(15,5%)
266
(16,6%)
248
(6,6%)
169
(32,2%)
150
(11,2%)
199
33,1%
242
21,3%
297
23,0%
321
7,9%
251
(21,6%)
3. NOPLAT
(+) Depreciação e amortização
(-) Investimentos
(-) Variação do capital de giro operacional
líquido
4. Fluxo de Caixa Livre para a Companhia
Crescimento anual
Nota: Fluxo de Caixa anual em milhões de dólares americanos
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
TEV (R$ milhões)
Crescimento na Perpetuidade
W
A
C
C
11,7%
11,5%
11,2%
11,0%
10,7%
(a)
(a)
TEV / EBITDA normalizado
(Modelo de Gordon)
Crescimento na Perpetuidade
(0,50%)
5.288
(0,25%)
5.334
0,00%
5.383
0,25%
5.434
0,50%
5.488
5.404
5.454
5.506
5.561
5.619
5.526
5.580
5.635
5.695
5.758
5.655
5.712
5.773
5.837
5.905
5.790
5.852
5.918
5.987
6.061
Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte:
Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração
da Ipiranga
W
A
C
C
11,7%
11,5%
11,2%
11,0%
10,7%
(a)
(Modelo de Gordon)
(0,50%)
6,0x
(0,25%)
6,1x
0,00%
6,1x
0,25%
6,2x
0,50%
6,3x
6,2x
6,2x
6,3x
6,3x
6,4x
6,3x
6,4x
6,4x
6,5x
6,6x
6,5x
6,5x
6,6x
6,7x
6,7x
6,6x
6,7x
6,8x
6,8x
6,9x
Nota: EBITDA normalizado para o ciclo da indústria
(a) Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores conv ertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração
da Ipiranga
51
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Copesul
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Os volumes
permanecem
constantes ao nível
de 2006
Volumes
3.500
'000 toneladas
3.000
2.811
2.743
2004A
2005A
2.962
2.962
2.962
2.962
2.962
2.962
2.962
2.962
2.962
2.962
2.962
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
Eteno
Propeno
Benzeno
Outros
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
Spread (caixa) por componente
600
US$ / tonelada
A margem bruta foi
determinada a partir do
spread (caixa) do eteno,
propeno e benzeno, de
acordo com os dados
projetados da CMAI
ajustados para o Brasil
500
$478
400
$391
300
200
$209
100
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
Eteno
2009E
2010E
Propeno
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Benzeno
Nota: Exclui a despesa de depreciação
Fonte: Com base na CMAI, em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
52
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Copesul (continuação)
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
A receita líquida foi
projetada como um
spread constante em
relação à margem bruta
Receita Líquida
10.000
R$ milhões
8.000
6.000
8.762
8.447
2015E
2016E
7.685
6.376
5.440
5.617
6.322
5.934
5.541
4.803
4.690
2008E
2009E
4.194
4.315
2010E
2011E
4.000
2.000
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2012E
2013E
2014E
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
EBITDA
1.600
1.200
R$ milhões
A margem de EBITDA
reflete o ciclo esperado
para o negócio de
eteno, de acordo com a
CMAI
800
1.091
20,0%
1.067
1.147
1.342
1.281
1.154
1.104
897
873
18,7%
18,6%
914
780
779
656
19,0%
18,0%
18,6%
18,6%
400
15,2%
14,1%
14,5%
15,0%
15,3%
15,2%
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
EBITDA
2010E
EBITDA margin
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
53
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – Copesul (continuação)
Principais drivers do Balanço Patrimonial
Investimentos
300
250
R$ milhões
Os investimentos de
manutenção foram
baseados em dados
históricos e validados
pela administração da
Ipiranga
200
171
131
150
126
100
55
58
63
66
68
2010E
2011E
2012E
61
73
75
78
2013E
2014E
2015E
2016E
22
26
30
34
2013E
2014E
2015E
2016E
70
50
0
2004A
2006A
2007E
2008E
2009E
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
Depreciação e amortização
300
232
250
200
R$ milhões
Baseado no
cronograma de
depreciação do ativo
imobilizado
2005A
236
239
246
242
200
200
150
108
100
50
19
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
As premissas de capital
de giro operacional
estão em linha com os
valores de 2006
Variação do capital de giro operacional líquido
(R$ milhões)
Capital de giro operacional
(+) Ativo circulante operacional
(-) Passivo circulante operacional
Variação do capital de giro operacional líquid o
(Aumento) / Redução do capital de giro operacional
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
459
795
336
557
1.061
504
506
982
476
414
795
380
406
776
370
366
694
328
377
714
337
478
917
439
543
1.046
503
655
1.272
617
744
1.450
706
719
1.398
678
51
92
8
40
(11)
(101)
(65)
(112)
(89)
25
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
54
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Sub-seção F
IPQ
55
Evolução dos preços das ações
Seção 3
IPQ – Fluxo de caixa descontado
A IPQ é uma
petroquímica de
de segunda geração
2007E
1. EBIT
Crescimento anual
(-) Impostos
Taxa efetiva de IR / CS
Em 2006, o volume de
vendas alcançou
638.000 toneladas
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Perp.
87
89
86
73
83
79
86
96
106
104
80
n.d.
2,2%
(3,2%)
(15,9%)
14,2%
(4,7%)
8,8%
12,2%
10,5%
(2,7%)
2,0%
(22)
(22)
(22)
(18)
(21)
(20)
(21)
(24)
(27)
(26)
(20)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
(25,0%)
3. NOPLAT
(+) Depreciação e amortização
(-) Investimentos
(-) Variação do capital de giro operacional
líquido
4. Fluxo de Caixa Livre para a
Companhia
Crescimento anual
65
67
65
54
62
59
64
72
80
78
60
15
(5)
15
(5)
15
(5)
15
(6)
15
(6)
16
(6)
16
(6)
16
(6)
16
(6)
16
(6)
17
(17)
15
(0)
0
(1)
1
(1)
(1)
(1)
1
(1)
0
90
77
75
63
73
68
74
82
91
87
60
n.d.
(15,2%)
(2,3%)
(15,5%)
14,9%
(6,4%)
8,6%
10,5%
11,1%
(3,9%)
(31,5%)
Nota: Fluxo de Caixa anual em milhões de dólares americanos
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
TEV (R$ milhões)
Crescimento na Perpetuidade
W
A
C
C
12,3%
12,0%
11,8%
11,5%
11,3%
(a)
(a)
TEV / EBITDA normalizado
Crescimento na Perpetuidade (a) (Modelo de Gordon)
(Modelo de Gordon)
(0,50%)
1.375
(0,25%)
1.385
0,00%
1.394
0,25%
1.405
0,50%
1.416
1.402
1.412
1.423
1.434
1.445
1.430
1.441
1.452
1.464
1.477
1.460
1.471
1.484
1.496
1.510
1.491
1.503
1.516
1.530
1.545
Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte:
Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração
da Ipiranga
W
A
C
C
(0,50%)
(0,25%)
0,00%
0,25%
0,50%
12,3%
6,1x
6,2x
6,2x
6,3x
6,3x
12,0%
6,3x
6,3x
6,4x
6,4x
6,5x
11,8%
6,4x
6,4x
6,5x
6,5x
6,6x
11,5%
6,5x
6,6x
6,6x
6,7x
6,7x
11,3%
6,7x
6,7x
6,8x
6,8x
6,9x
Nota: EBITDA normalizado para o ciclo da indústria
(a) Valor Presente Líquido e perpetuidade calculados em US$. Valores convertidos
para Reais a 2,14 R$/US$
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração
da Ipiranga
56
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – IPQ
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Volumes
700
569
636
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
600
500
'000 toneladas
O volume permanece
constante em 600 mil
toneladas a partir de
2007, com base nas
expectativas da
administração da
Ipiranga
400
300
200
100
0
2005A
Polietileno
Polipropileno
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
Spread (caixa) por produto
700
$654
$586
600
US$/toneladas
A margem bruta foi
projetada com base no
spread (caixa) de
polietileno e de
polipropileno, os quais
são resultados das
projeções da CMAI
ajustadas
500
400
300
200
100
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
Polietileno
2010E
2011E
Polipropileno
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
Nota: Exclui a despesa de depreciação
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
57
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – IPQ (continuação)
Principais drivers do Demonstrativo de Resultado
Receita Líquida
2.500
R$ milhões
2.000
1.839
2.024
1.787
1.712
1.735
1.586
1.467
1.471
1.549
2010E
2011E
2012E
1.960
1.914
1.898
2014E
2015E
2016E
1.705
1.500
1.000
500
0
2004A
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2013E
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
EBITDA
350
323
250
203
200
150
309
306
16,1%
16,1%
2015E
2016E
279
300
R$ milhões
Projeções de preço
para o polietileno e para
o polipropileno em
dólares americanos
com base nos
dados da CMAI
222
234
234
13,0%
13,5%
14,8%
14,0%
2007E
2008E
2009E
2010E
184
17,5%
100
11,4%
249
234
228
15,9%
14,7%
14,6%
14,2%
2011E
2012E
2013E
2014E
206
9,1%
50
0
2004A
2005A
2006A
EBITDA
EBITDA margin
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
58
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Premissas – IPQ
(continuação)
Principais drivers do Balanço Patrimonial
Investimentos
50,0
40,0
R$ milhões
Os investimentos de
manutenção foram
projetados com base
nas expectativas da
administração da
Ipiranga
30,0
20,3
20,0
10,0
10,0
12,1
12,5
13,0
13,4
13,9
14,4
14,9
15,4
15,9
11,6
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
39,6
40,6
41,7
2014E
2015E
2016E
3,3
0,0
2004A
2006A
Fonte: Com base em infor mações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
Depreciação e amortização
50,0
40,0
R$ milhões
Baseado no
cronograma de
depreciação do ativo
imobilizado
2005A
33,3
33,1
2004A
2005A
36,8
33,1
35,9
38,6
34,3
35,1
37,7
33,5
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
30,0
20,0
10,0
0,0
As premissas de capital
de giro operacional
estão em linha com os
valores de 2006
Fonte: Com base em informações da companhia, confirmadas pela administração da Ipiranga
Variação do capital de giro operacional líquido
(R$ milhões)
Capital de giro operacional
(+) Ativo circulante operacional
(-) Passivo circulante operacional
Variação do capital de giro operacional líquid o
(Aumento) / Redução do capital de giro operacional
2005A
2006A
2007E
2008E
2009E
2010E
2011E
2012E
2013E
2014E
2015E
2016E
(36)
409
445
68
619
551
36
517
481
36
522
486
36
474
439
38
438
400
37
437
400
40
462
422
41
509
468
43
588
545
41
570
529
43
564
522
32
(0)
1
(3)
1
(3)
(1)
(2)
2
(2)
Fonte: Informações da companhia e expectativas da administração da Ultrapar e da Ipiranga
59
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Sub-Seção G
Avaliação dos demais ativos, com base em múltiplos
60
Evolução dos preços das ações
Seção 3
Sumário da Avaliação – demais ativos
Companhia
Descrição
TEV
(R$ milhões)
TEV /
EBITDA 2006
9
6,5x
176
8,6x
18
6,3x
89
6,8x
236
7,5x
140
8,8x
n O RIPI tem operado em seu ponto de equilíbrio (em alguma ocasiões
Refinaria de Petróleo Ipiranga
(RIPI)
Ipiranga Química S.A. (IQ)
devido a benefícios fiscais fornecidos pelo Estado)
n Avaliação com base em múltiplos de mercado de companhias
comparáveis
n Distribuidor de produtos químicos com mais de 5.000 clientes em 50
diferentes mercados
n Avaliação com base em transações anteriores
n Produtora de petroquímicos especiais; consolidada pela CBPI
Empresa Carioca de Produtos
Químicos S.A. (EMCA)
n Avaliação com base em múltiplos de mercado de companhias
comparáveis
n A amostra de companhias comparáveis inclui petroquímicas produtoras
de commodities e de especialidades químicas
Ipiranga Asfaltos (IASA)
n Produtora de asfalto e de produtos para pavimentação
n Avaliação com base em transações anteriores
n Opera uma cadeia de lojas de conveniência ligada aos postos de
AM/PM Comestíveis
gasolina da DPPI e da CBPI, consolidados pela CBPI
n Avaliação com base em múltiplos de mercado de companhias
comparáveis
Isa-Sul Administração e Part. Ltda.
n Subsidiária detentora de 152 postos de gasolina na região da DPPI
n Avaliação com base no mesmo múltiplo da DPPI implícito no FCD
Nota: Todas as avaliações foram feitas com base na mediana da amostra de múltiplos de empresas comparáveis aplicados à métricas em dólares americanos , exceto quando
mencionado em contrário
Fonte: Informações das companhias e relatórios de Research de mercado
61
Evolução dos preços das ações
Seção 4
Seção 4
Considerações finais
62
Evolução dos preços das ações
Seção 4
Intervalo do preço por ação
Intervalo do preço por ação com base no valor econômico (R$ por ação)
-5%
Ponto médio do intervalo
+5%
CBPI
26,97
28,39
29,81
DPPI
41,11
43,28
45,44
RIPI
51,63
54,35
57,06
Ultrapar
64,48
67,87
71,26
Nota: Intervalo de preço com variação de 10%, de acordo com exigência da Resolução nº361/02 da CVM
63
Evolução dos preços das ações
Seção 5
Seção 5
Glossário
64
Evolução dos preços das ações
Seção 5
Termos utilizados no Laudo de Avaliação
n Beta: beta contra o S&P 500, é uma medida de risco de mercado / risco sistêmico / risco não dive rsificável
n Capital Asset Pricing Model (CAPM): O modelo CAPM é utilizado para calcular o Custo de Capital Próprio ou o Custo de
Capital do Acionista
n Capital Expenditures (Capex): Investimento em ativo fixo
n Custo de Capital Próprio (Ke): O custo de capital próprio é o retorno requerido pelo acionista sobre o capital investido
n Custo da Dívida (Kd): É uma medida do valor pago pelo capital provindo de terceiros, sob a forma de empréstimos,
financiamentos, captações no mercado, outros
n CVM: Comissão de Valores Mobiliários
n D&A: Depreciação e Amortização
n Dívida Líquida: Caixa e equivalentes, posição líquida em derivativos, notas de exportação, dívidas financeiras de curto e longo
prazo, dividendos a receber e a pagar, recebíveis e contas a pagar relacionadas a debêntures, déficits de curto e longo prazo
com fundos de pensão, provisões, outros créditos e obrigações com pessoas vinculadas, incluindo bônus de subscrição
n Drivers: direcionadores de valor ou variáveis-chave
n EBIT: Earnings Before Interests and Taxes, ou Lucro Antes de Juros e Impostos
n EBITDA: Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, ou Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e
Amortização
n Enterprise value: Valor da firma ou VF
n Equity value: Valor econômico do pat rimônio líquido
n Dólar: Dólar dos Estados Unidos da América
n FCD: Fluxo de Caixa Descontado
n FCFF: Free Cash Flow to Firm, ou fluxo de caixa livre para a firma, ou fluxo de caixa livre desalavancado
n Fluxo de Caixa Operacional: o fluxo de caixa operacional leva em consideração somente as receitas e despesas efetivamente
recebidas e desembolsadas, provenientes das operações da companhia
n Free float: percentual de ações em circulação sobre o capital total da empresa
65
Evolução dos preços das ações
Termos utilizados no Laudo de Avaliação
Seção 5
(continuação)
n JCP: Juros sobre Capital Próprio
n LTM: Last twelve months – últimos doze meses
n Lucro Bruto: Faturamento total, descontada as deduções de vendas e o custo de produção
n IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo
n NOPLAT: Net Operating Profit Less Adjusted Taxes, ou resultado operacional líquido menos impostos ajustados
n ON: Ação Ordinária, com direito a voto
n PN: Ação Preferencial, sem direito a voto
n Prêmio de Risco de Mercado: Prêmio por risco de mercado é o retorno adicional exigido por investidores para compensar o
maior elemento de incerteza (risco) em investimentos em ações versus investimentos livres de risco
n Risco País: É o prêmio pago pela incerteza e instabilidade política de um determinado país. Uma metodologia utilizada com
freqüência para estimar este prêmio é a diferença (spread) entre o retorno pago pelos títulos soberanos do país em questão e
os títulos soberanos dos E.U.A
n Spread: Diferencial de taxas ou de preços
n “Tag-along”: A nova Lei das Sociedades Anônimas dá direito ao acionista minoritário detentor de ações ON receber, no
mínimo, 80% do valor pago pelo controlador em caso de venda do controle
n Taxa Livre de Risco: É a taxa de juros paga por um ativo sem risco. Na prática, utiliza-se como parâmetro de taxa de juros
livre de risco os títulos do Tesouro dos E.U.A.
n Valor terminal: Considerando que, teoricamente, a vida de uma companhia é infinita, e que não é possível projetar de maneira
precisa os fluxos de caixa futuros além de um determinado período, parte do valor da companhia será gerado pelos fluxos de
caixa dos anos subseqüentes ao último ano do período de projeção, esta estimativa de valor é chamada de valor terminal. A
determinação do valor terminal parte do princípio que no infinito a companhia alcançará seu estágio de maturidade e deverá
crescer a uma taxa constante
n VP: Valor Presente
n WACC: Weighted Average Cost of Capital – Custo Médio Ponderado de Capital
66
Evolução dos preços das ações
Apêndice I
Apêndice I
Evolução dos preços das ações
67
Evolução dos preços das ações
Apêndice I
Preço médio ponderado das ações: 17/03/06 – 16/03/07
Ultrapar (R$ por ação, Volume em milhares)
Mês
Preço – PN
Março-06(a)
Abril-06
Maio-06
Junho-06
Julho-06
Agosto-06
Setembro-06
Outubro-06
Novembro-06
Dezembro-06
Janeiro-07
Fevereiro-07
Março-07(b)
Média Ponderada
RIPI (R$ por ação, Volume em milhares)
Volume
38,27
36,41
36,99
34,49
33,88
35,51
38,48
40,40
47,58
47,75
51,07
53,02
50,78
R$43,1
Mês
Notas:
(a) 17 de março de 2006 a 31 de mar ço de 2006 (15 dias)
(b) 01 de março de 2 007 a 16 de março de 2007 (16 dias)
Fonte: FactSet
Março-06(a)
Abril-06
Maio-06
Junho-06
Julho-06
Agosto-06
Setembro-06
Outubro-06
Novembro-06
Dezembro-06
Janeiro-07
Fevereiro-07
Março-07(b)
Média Ponderada
Notas:
Preço – PN
15,65
17,94
17,84
17,48
17,02
17,30
17,28
18,78
18,56
18,96
19,18
22,28
22,36
R$18,3
Volume
(a) 17 de março de 2006 a 31 de mar ço de 2006 (15 dias)
(b) 01 de março de 2007 a 16 de março de 2007 (16 dias)
Fonte: FactSet
Volume
Preço – ON
84
665
1.134
425
323
497
415
437
353
289
568
371
292
39,05
35,83
36,52
36,99
36,21
37,35
38,45
39,69
41,51
42,56
43,72
50,00
70,48
R$45,8
Volume
83
123
266
144
72
166
56
95
139
93
95
141
370
(a) 17 de março de 2006 a 31 de mar ço de 2006 (15 dias)
(b) 01 de março de 2007 a 16 de março de 2007 (16 dias)
Fonte: FactSet
Preço – ON
3.401
6.389
5.933
5.717
5.001
6.600
4.821
4.459
4.189
4.221
4.891
3.579
3.322
23,61
24,96
28,95
30,59
30,10
31,22
33,17
35,80
37,01
37,36
37,44
40,63
42,54
R$32,7
Notas:
CBPI (R$ por ação, Volume em milhares)
Mês
Preço – PN
Março-06(a)
Abril-06
Maio-06
Junho-06
Julho-06
Agosto-06
Setembro-06
Outubro-06
Novembro-06
Dezembro-06
Janeiro-07
Fevereiro-07
Março-07(b)
Média Ponderada
676
990
1.078
1.511
1.159
1.503
905
1.296
1.702
1.088
1.938
2.530
733
20,00
20,75
21,83
20,63
21,83
24,12
21,11
21,29
21,67
21,93
22,22
26,04
27,87
R$21,7
DPPI (R$ por ação, Volume em milhares)
Volume
6
16
3
7
4
0
3
24
17
23
12
7
1
Mês
Março-06(a)
Abril-06
Maio-06
Junho-06
Julho-06
Agosto-06
Setembro-06
Outubro-06
Novembro-06
Dezembro-06
Janeiro-07
Fevereiro-07
Março-07(b)
Média Ponderada
Preço – PN
23,03
24,01
25,12
24,02
24,09
23,20
23,09
23,08
23,71
25,54
27,98
32,70
33,08
R$25,0
Volume
Preço – ON
38
251
185
398
113
261
115
318
460
316
239
138
87
39,00
42,47
38,05
42,92
35,74
32,25
36,54
30,20
27,71
28,69
30,00
35,00
55,96
R$41,7
Volume
2
2
2
1
2
2
0
2
1
2
1
0
8
Notas:
(a) 17 de março de 2006 a 31 de mar ço de 2006 (15 dias)
(b) 01 de março de 2007 a 16 de março de 2007 (16 dias)
Fonte: FactSet
68
Evolução dos preços das ações
Apêndice I
Ultrapar
Período de 12 meses anteriores a data de anúncio (R$ por ação)
De 17/03/2006 a 16/03/2007
Máximo
Média
Mínimo
PN
n.d.
56,95
55
700
• As ações ON da Ultrapar não foram negociadas por 12 meses
n.d.
43,08
50
600
• Existe um limite de ação disponíveis no mercado – menos de
45
500
40
400
35
300
30
200
25
100
n.d.
31,77
Nota: R$ por ação
Fonte: Factset
60
20
17-03-2006
Ultra - PNs
15-09-2006
800
Ultrapar – Ações ordinárias
Volume (000's)
Ponderada
ON
3% está de posse do público
0
16-03-2007
Fonte: Factset
De 16/03/2007 a 02/04/2007
Máximo
Média
Mínimo
Nota: R$ por ação
Fonte: Factset
PN
n.d.
63,75
n.d.
56,10
n.d.
49,29
Período entre a data de anúncio e 02 de abril de 2007 (R$ por ação)
70
Ultra - PNs
Ultrapar – Ações Ordinárias
400
60
350
• As ações ON da Ultrapar não foram negociadas por 12 meses
50
300
• Existe um limite de ação disponíveis no mercado – menos de
250
40
200
30
150
20
100
10
50
0
16-03-2007
24-03-2007
Volume (000's)
Ponderada
ON
3% está de posse do público
0
02-04-2007
Fonte: Factset
69
Evolução dos preços das ações
Apêndice I
RIPI
Período de 12 meses anteriores a data de anúncio (R$ por ação)
De 17/03/2006 a 16/03/2007
Máximo
Mínimo
80,15
45,70
45,81
32,75
50
RIPI PNs
45
200
40
150
35
34,00
22,55
100
30
Nota: R$ por ação
Fonte: Factset
50
25
20
17-03-2006
80
250
15-09-2006
Nota: R$ por ação
Fonte: Factset
ON
PN
48
97,68
47,50
47
91,57
44,85
46
RIPI - PNs
45
80,15
50
100
80
40
60
40
20
15-09-2006
0
16-03-2007
41,51
44
43
42
41
16-03-2007
Fonte: Factset
24-03-2007
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
02-04-2007
120
RIPI - ONs
180
100
160
140
80
120
60
100
80
40
60
40
20
0
16-03-2007
Volume (000's)
Mínimo
120
Fonte: Factset
Volume (000's)
Ponderada
60
Período entre a data de anúncio e 02 de abril de 2007 (R$ por ação)
De 16/03/2007 a 02/04/2007
Média
160
140
20
17-03-2006
0
16-03-2007
180
70
30
Fonte: Factset
Máximo
RIPI ONs
Volume (000's)
Ponderada
PN
Volume (000's)
Média
ON
20
24-03-2007
0
02-04-2007
Fonte: Factset
70
Evolução dos preços das ações
Apêndice I
CBPI
Período de 12 meses anteriores a data de anúncio (R$ por ação)
De 17/03/2006 a 16/03/2007
Máximo
Mínimo
30,80
23,88
21,72
18,32
26
CBPI - PNs
24
22
20
18
20,00
14,58
Nota: R$ por ação
Fonte: Factset
16
14
12
10
17-03-2006
15-09-2006
1.000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
16-03-2007
33
31
Mínimo
Nota: R$ por ação
Fonte: Factset
ON
PN
26
53,30
25,30
25
52,55
23,28
30,80
22,10
15
23
21
10
19
17
5
15-09-2006
0
16-03-2007
CBPI - PNs
3.000
60
2.500
50
25
24
2.000
24
1.500
23
1.000
23
500
22
22
16-03-2007
Fonte: Factset
24-03-2007
0
02-04-2007
CBPI - ONs
70
60
50
40
40
30
30
20
20
10
0
16-03-2007
Volume (000's)
Ponderada
27
25
Fonte: Factset
Volume (000's)
Média
20
Período entre a data de anúncio e 02 de abril de 2007 (R$ por ação)
De 16/03/2007 a 02/04/2007
Máximo
25
29
15
17-03-2006
Fonte: Factset
CBPI - ONs
Volume (000's)
Ponderada
PN
Volume (000's)
Média
ON
10
24-03-2007
0
02-04-2007
Fonte: Factset
71
Evolução dos preços das ações
Apêndice I
DPPI
Período de 12 meses anteriores a data de anúncio (R$ por ação)
De 17/03/2006 a 16/03/2007
Máximo
PN
60,00
34,99
24,99
DPPI - PNs
34
120
32
100
30
80
28
Mínimo
27,50
22,00
Nota: R$ por ação
Fonte: Factset
60
26
24
40
22
20
20
17-03-2006
70
140
Máximo
102,02
38,98
Mínimo
Nota: R$ por ação
Fonte: Factset
60,00
3
2
1
15-09-2006
0
16-03-2007
Fonte: Factset
40
DPPI - PNs
38
96,53
40
140
120
120
100
100
34,69
36
80
34
60
33,00
40
32
30
16-03-2007
Fonte: Factset
20
24-03-2007
0
02-04-2007
DPPI - ONs
80
60
40
20
0
16-03-2007
24-03-2007
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
02-04-2007
Volume (000's)
Ponderada
4
20
17-03-2006
0
16-03-2007
Volume (000's)
Média
50
Período entre a data de anúncio e 02 de abril de 2007 (R$ por ação)
De 16/03/2007 a 02/04/2007
PN
5
30
15-09-2006
7
6
60
Fonte: Factset
ON
DPPI - ONs
Volume (000's)
41,69
Ponderada
36
Volume (000's)
Média
ON
Fonte: Factset
72
Múltiplos de valor de empresas comparáveis
Apêndice II
Apêndice II
Múltiplos de valor de empresas comparáveis
73
Múltiplos de valor de empresas comparáveis
Apêndice II
Múltiplos comparáveis selecionados – Petroquímicas
Múltiplos de mercado de empresas comparáveis – Commodities
14/03/2007
Companhia
Valor de
Preço por ação
TEV / EBITDA
Mercado
TEV
2006A
TEV / Vendas
2007E
2006A
2007E
Nova
$29,70
$2.477
$4.208
6,2x
5,2x
0,6x
0,7x
BASF
$100,83
50.506
65.198
4,9x
4,9x
0,9x
0,9x
Westlake
$27,32
1.784
1.992
4,9x
5,1x
0,8x
0,7x
Dow
$43,38
41.949
49.950
6,4x
6,4x
1,0x
1,0x
Lyondell PF(pigments sale)
$30,40
7.664
14.714
4,7x
4,9x
0,6x
0,6x
$6,46
2.332
4.484
5,7x
5,6x
0,8x
0,9x
Braskem
Suzano Petroquimica
$2,16
488
1.220
n.a.
6,4x
1,1x
0,9x
Petroquimica União
$4,94
518
716
5,2x
6,6x
0,5x
0,5x
Média
5,5x
5,6x
0,8x
0,8x
Mediana
5,2x
5,4x
0,8x
0,8x
Máximo
6,4x
6,6x
1,1x
1,0x
Mínimo
4,7x
4,9x
0,5x
0,5x
Nota: Todos os valores em US$ milhões , exceto quando mencionado em contrário
Fonte: Informações das companhias, FactSet e Bloomberg
Múltiplos de mercado de empresas comparáveis – Especialidades químicas
14/03/2007
Companhia
Preço por ação
Valor de
TEV / EBITDA
TEV / Vendas
Mercado
TEV
2006A
2007E
2006A
2007E
Clariant
$16,05
3.637
4.973
6,9x
6,8x
0,7x
0,7x
Rhodia
$3,50
4.220
6.794
7,1x
6,7x
1,1x
1,0x
Lubrizol
$51,10
3.601
4.665
8,2x
7,7x
1,2x
1,1x
Huntsman
$18,94
4.433
7.432
7,7x
6,4x
0,8x
0,8x
Celanese
$30,40
5.288
7.619
6,6x
6,8x
1,3x
1,2x
Média
7,3x
6,9x
1,0x
1,0x
Mediana
7,1x
6,8x
1,1x
1,0x
Máximo
8,2x
7,7x
1,3x
1,2x
Mínimo
6,6x
6,4x
0,7x
0,7x
Nota: Todos os valores em US$ m ilhões , exceto quando mencionado em contrário. Amostra com base em companhias químicas de especialidades químicas
Fonte: Informações das companhias, FactSet e Bloomberg
74
Múltiplos de valor de empresas comparáveis
Apêndice II
Múltiplos comparáveis selecionados – Distribuidores de
produtos químicos e empresas brasileiras de varejo
Análise de transaçõespassadas – Distribuidores de produtos químicos
Empresa adquirida / Comprador
Data
TEV
TEV/LTM
LTM
EBITDA
EBITDA
ChemCentral - Univar
Mar-07
$650
9,3x
$70
INT Muellor Chemical - NIB Capital
Jun-01
228
8,8x
26
HCI - Brenntag
Nov-00
306
8,5x
36
Ellis & Everard - Vopak Distribution
Jan-01
480
6,1x
79
Média
8,2x
Mediana
8,6x
Máximo
9,3x
Mínimo
6,1x
Nota: Todos os valores em US$ milhões , exceto quando mencionado em contrário
Fonte: Informações das companhias, FactSet e Bloomberg
Múltiplos de mercado de empresas comparáveis – Varejo Brasil
Companhia
Pão de Açucar - CBD
14/03/2007
Valor de
Preço por ação
Mercado
TEV
2006A
TEV/EBITDA
2007E
$28,89
$4.042
$4.687
7,5x
5,8x
Nota: Todos os valores em US$ milhões , exceto quando mencionado em contrário
Fonte: Informações das companhias, FactSet e Bloomberg
75
Múltiplos de valor de empresas comparáveis
Apêndice II
Múltiplos comparáveis selecionados – Refinarias e
produtores de asfalto
Múltiplos de mercado de empresas comparáveis – Refinarias
Companhia
Alon USA
Delek US Holdings
Frontier Oil
23/03/2007
Preço por ação
Valor de
Mercado
TEV
2006A
TEV / EBITDA
2007E
2008E
2006A
Preço / Lucro
2007E
2008E
$36,30
18,77
33,08
$1.699
973
3.628
$2.175
1.158
3.372
8,7x
6,5x
5,5x
6,6x
6,4x
6,3x
8,4x
6,3x
6,3x
14,4x
9,7x
9,8x
10,6x
10,4x
11,9x
13,4x
11,1x
12,9x
6,9x
6,5x
8,7x
5,5x
6,5x
6,4x
6,6x
6,3x
7,0x
6,3x
8,4x
6,3x
11,3x
9,8x
14,4x
9,7x
11,0x
10,6x
11,9x
10,4x
12,5x
12,9x
13,4x
11,1x
Média
Mediana
Máximo
Mínimo
Nota: Todos os valores em US$ milhões , exceto quando mencionado em contrário
Valor de Mercado inclui opções e conversíveis in-the-money
Fonte: Informações das companhias, FactSet e Bloomberg
Análise de transaçõespassadas – Produtores de asfalto
TEV /
TEV /
LTM EBITDA
LTM Vendas
95,8
NA
0,6x
155
177
648
7,3x
6,3x
8,8x
1,3x
0,7x
1,3x
30/04/2001
21/06/2000
138
172
7,3x
5,9x
1,3x
1,3x
The Shelly Company / CRH plc
Thompson-McCully / CRH plc
24/02/2000
12/07/1999
362
422
5,7x
8,0x
1,1x
1,7x
Dell Contractors and Millington Quarry / CRH plc
MA Segale - Icon Materials / CRH plc
05/07/1999
01/05/1998
146
60
5,6x
NA
1,0x
1,2x
Média
6,9x
1,1x
Mediana
6,8x
1,2x
Máximo
8,8x
1,7x
Mínimo
5,6x
0,6x
Empresa adquirida / Comprador
Data
TEV
Frehner Construction / Aggregate Industries
11/05/2004
Better Materials Corp. / Hanson Building Materials
S.E. Johnson / CRH plc
Kiewit Materials / CSR
18/07/2003
16/05/2003
02/10/2002
Mount Hope Rock Products / CRH plc
Northern Ohio Paving and Dolomite Group / CRH plc
Nota: Todos os valores em US$ milhões , exceto quando mencionado em contrário
CRH plc era anteriormente conhecida como Oldcastle Materials
Fonte: Informações das companhias, FactSet e Bloomberg
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