AGazeta_16/07/2008 1a. Quarta_VI_Viagem_1
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vı̇agem.AG Vitória (ES), quarta-feira, 16 de julho de 2008 Editora: Rachel Martins | [email protected] | MUITA ARTE Exposição no Masp, em São Paulo, revela obras do século XIII. 11 APOSTA O que sobra depois das Olimpíadas. 04 TADEU BIANCONI/MOSAICO IMAGEM BURBURINHO. A Bourbon Street divide o French Quarter (Quarteirão Francês) ao meio. É o coração da cidade e pulsa 24 horas por dia Ao som do blues É no embalo desse ritmo que turistas passeiam por New Orleans e outras regiões da Louisiana. Págs. 6 a 10 EUA. - ------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------- 10 Vitória (ES), quarta-feira, 16 de julho de 2008 Fale com a editora:. | VIAGEM | AnnGAZETA | [email protected] nnn n n n n Beleza. Passeio é realizado às margens do Rio Mississipi, o cartão-postal da região Pelas estradas da Louisiana As cidades de Baton Rouge, Natchitoches e Shreveport-Bossier também oferecem ótimas atrações RACHEL MARTINS [email protected] n n “Nem só das belezas de New Orleans vive a Louisiana”, diz o diretor do Clube do Turismo, Bernardo José Manzo. Saindo da cidade, pela Great River Road, os visitantes podem conhecer também Baton Rouge, Natchitoches e Shreveport-Bossier. Esse foi o roteiro escolhido por Bernardo José Manzo, diretor do Clube do Turismo, e Tadeu Bianconi, fotógrafo. A primeira, é a capital do estado da Louisiana, desde 1849. De colonização francesa, Baton Rouge é considerada o coração das plantações americanas. Localizada à beira do Rio Mississipi, abriga várias indústrias. TIGRE DE BENGALA É lá que fica a sede da Louisiana State University (LSU) e o LSU Tigers, o time de futebol da casa. Na entrada do estádio tem um minizoológico que abriga um Tigre de Bengala, seu mascote. O Old State Capitol, “Antigo Congresso”, um belíssimo castelo gótico, de 1849, todo restaurado, chegou a ser descrito pelo escritor Mark Twain como o prédio mais horroroso ao longo do Rio Mississippi. Posteriormente, construíram o Louisiana State Capitol ou New Capitol Building, o “Novo Congresso”. Ele começou a ser edificado em 1930 e foi concluído em 1932. Do 27º andar se tem uma bela vista da cidade, do Rio Mississipi e dos arredores. Não deixe de visitar, também, o Louisiana State Museum, inaugurado em 2006. que conta a história do estado da Louisiana. Outra dica, é o Louisiana Art & Science Museum, que revela alguns tesouros do antigo Egito, viagens espaciais, entre outras coisas. TADEU BIANCONI/MOSAICO IMAGEM COLÔNIA FRANCESA Seguindo pela Great River Road, o turista encontra a charmosa cidade de Natchitoches, de 1714. Manzo explica que é uma das mais antigas da Louisiana. “É uma colônia francesa que preserva até hoje seus sabores, arquitetura e estilo de vida europeu.” No coração da cidade histórica encontra-se a “Front Street”, uma rua de tijolos com belas construções com balcões (varandas) de ferro, restaurantes, lojas, livrarias, cafés, entre outros. É nesse local que fica a Cane River Lake, um conjunto de casas históricas, igrejas e prédios comerciais. “Quem visitá-la em dezembro pode participar do Christmas Festival, na época de Natal. É uma tradição que começou em 1927.” CASSINOS “Nossa viagem terminou em Shreveport-Bossier”, conta Manzo. Ele explica que é um dos destinos mais emocionantes, pois a cidade abriga os maiores cassinos dos Estados Unidos. Também é uma boa opção para fazer compras e aproveitar ao máximo o serviço de tax-free. “Localizada quase na divisa com o Texas, Shreveport-mais Bossier mistura o espírito escancarado dos texanos e a atitude dos cajun, onde o vaqueiro encontra o creole e as picantes lagostins de Louisiana encontram os grandes bifes ‘T-Bone’”. Já a mistura musical passa pelo jazz, bluegrass e folk. Destaque para o cassino Horseshoe, com sua famosa parede de US$ 1 milhão (“The Million Dollar Wall”) e o Municipal Memorial Auditorium, famoso teatro onde o “Rei do Rock”, Elvis Presley, se apresentou pela primeira vez em 16 de outubro de 1954. No seu interior, encontra-se o Stage of Stars & Legends Museum e na frente as estátuas de Elvis Presley e do guitarrista James Burton. REI DO ROCK. Foi no Municipal Memorial Auditorium que Elvis Presley tocou pela primeira vez Região Sul lembra o Pantanal As estradas que cortam essas regiões são duas pontes de concreto, que ficam sobre áreas alagadas n n O estado de Louisiana, principalmente a parte sul, que compreende esse roteiro, lembra um pouco o nosso Pantanal, com grandes áreas alagadas, de vegetação característica e quase sem civilização, formando os “swamp”. As estradas que cortam essas regiões são duas pontes de concreto enormes, que ficam sobre essas áreas pantanosas, uma de cada lado e com mão dupla. “Fique atento, pois os retornos são raros e é impossível passar de uma ponte para outra”, lembra Bernardo José Manzo. As árvores típicas dessa área encharcada são um grande atrativo turístico. Há passeios de barco que percorrem esses verdadeiros labirintos de água e matas. O Alligator Bayou, ou Baía dos Jacarés, que fica próxi- mo a Baton Rouge, é enorme e revela em seus labirintos árvores com até 700 anos de idade e raízes que ultrapassam a linha de água em quase dois metros de altura. Os Swamp Tours (tours pelos pântanos) da Louisiana são extremamente populares e muitas companhias oferecem esse serviço. “Através deles, os turistas entram em contato com a vida selvagem em seu habitat natural, em especial o ‘alligator’, nosso jacaré”, relata Manzo. - ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Não deixe de ir Clube do Turismo. Organiza grupos com mínimo de 10 pessoas para roteiros pela região do blues e do jazz americano. O passeio pode ser realizado em qualquer data e período do ano. n SITE: WWW.CLUBEDOTURISMO. COM.BR INFORMAÇÕES: (27) 3332-1000 OU 9257-1000 PACOTE: O ROTEIRO MUSICAL INCLUI NASHVILLE, MEMPHIS E NEW ORLEANS. COM DIREITO A PASSAGEM AÉREA, SETE NOITES DE HOSPEDAGEM, VISITAS, SEGURO E BOLSA DE VIAGEM. PREÇO: A PARTIR DE US$ 3.250, POR PESSOA, MAIS TAXAS. PRÓXIMA SAÍDA: 14 DE SETEMBRO ANOTE Visto. É necessário o visto americano para entrar nos EUA, com validade mínima de seis meses. n Compras. A Louisiana é o único estado n n americano a devolver os impostos pagos sobre seus produtos. Para utilizar o benefício do tax-free é só procurar o selo, solicitar um formulário na loja, preenchê-lo e guardar junto do recibo. No aeroporto, apresente todos e aguarde para receber o valor de volta. Se sair por terra, solicite a devolução por correio. Nesse caso, uma taxa de administração será deduzida do reembolso. Mais de 1,1 mil lojas na Louisana oferecem o serviço. - ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 06 Vitória (ES), quarta-feira, 16 de julho de 2008 Fale com a editora:. | VIAGEM | AnnGAZETA | [email protected] nnn n n n n Encanto. Turistas ficam admirados ao ver como a cidade se reergueu após Katrina À beira do Rio Mississipi | Fale com a editora: A GAZETA Vitória (ES), quarta-feira, 16 de julho de 2008 [email protected] nnnnn n n n n | VIAGEM.AG| 07 FOTOS: TADEU BIANCONI/MOSAICO IMAGEM SOM. Cantores de blues e jazz se apresentam com suas bandas nas casas noturnas - --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Conhecer New Orleans e a região da Louisiana, nos Estados Unidos, é como estar no Velho Oeste - --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- RACHEL MARTINS [email protected] Em 29deagostode2005,omundo viu a força do furacão Katrina, que atingiu a Louisiana, principalmente New Orleans, que ficou praticamente embaixo d´água. Mas como uma Fenix, a ave que ressurgiu das cinzas, a cidade americana deu a volta por cima e, com muito trabalho, colocou a “casa” em ordem. O esforço foi compensado: a cidade está novamente na rota do turismo internacional. A vantagem é que agora, além de conhecer as belezas da região, seguindo o curso do Rio Mississipi, os visitantes voltam encantados com seus habitantes. Mas é um encantamento diferente de antes do Katrina, quando New Orleans já era muito conhecida. Hoje, quem se aventura a conhecer a cidade, não sai de lá sem pensar: “Onde os moradores buscaram força para reconstrui-la.” Não importa. A verdade é que a cidade, e toda a Louisiana, está novamente de portas abertas aos visitantes. E, acredite, até a tragédia virou produto turístico: através do Katrina Tour é possível conhecer alguns locais por onde o furacão deixou seu rastro. Quem visita a região logo percebe que transformar a tragédia num roteiro foi a maneira que os moradores encontraram para levantar a auto-estima e mostrar aos turistas o outro lado do Katrina – e ele, com certeza, existe. É essa história de “sucesso” que o diretor do Clube do Turismo, Bernardo José Manzo, relatou ao Viagem.AG. Ele viajou, junto com o fotógrafo Tadeu Bianconi, por três cidades à beira do Rio Mississipi. “Nossa viagem começou em New Orleans, uma cidade que pulsa dia e noite ao som de blues e jazz. O French Quarter (Quarteirão Francês) voltou a ser o que era antes. Depois, seguimos para Baton Rouge, Natchitoches e Shreveport-Bossie. Vale a pena fazer o roteiro. É inesquecível.” Manzo, lembra, ainda, que as pessoas que escolherem New Orleans ou a Louisiana para visitar estarão contribuindo para que a cidade volte a ter uma vida normal mais rápido. “O turismo é uma das maiores fontes de renda da região.” PANORÂMICA. Em Baton Rouge fica o “Novo Congresso”. Do topo se tem uma bela vista - ------------------------------------ População 1,4 milhões BÔEMIA. À noite, os bares, oferecem uma ótima balada, que rola até a madrugada ARQUITETURA. A catedral de New Orleans é um belo monumento n n Esse é o número de habitantes de New Orleans TOUR. Não saia da cidade sem fazer um passeio nos típicos barco a vapor que navegam pelo Rio Mississipi, com direito a música ao vivo - ------------------------------------ - -----------------------------------nn VEJA NA WEB Mais fotos da Louisiana no site www.gazetaonline. com.br/agazeta - -----------------------------------CONTINUA NAS PÁGINAS 8 a 10 INSPIRAÇÃO. O Rio Mississipi é nome de uma das bandas locais - ----------------------------------------------------------------------------- Influências francesas e espanholas n n New Orleans, na Lousiana, fica a 2 horas de vôo de Miami. O nome da cidade, descoberta em 1718, é uma homenagem a Felipe, duque da cidade de OrFÉ. Moradores acendem velas que iluminam a catedral DESCOLADOS. A decoração dos bares e restaurantes reúne vários elementos interessantes MARDI GRAS. Visitantes podem comprar, como lembrança, máscaras usadas no carnaval de rua leans, na França. Uma curiosidade: ela foi descoberta pelos franceses, mas construída pelos espanhóis. Fica a 2 metros abaixo do nível do mar. É cercada pela água: o Golfo do México (a leste), o Rio Mississipi (ao sul), o Lago Pontchartrain (ao norte) e a Bacia de Atchafalaya (ao oeste). - ----------------------------------------------------------------------------- 08 Vitória (ES), quarta-feira, 16 de julho de 2008 Fale com a editora:. | VIAGEM | AnnGAZETA | [email protected] nnn n n n n Visual. É nesse pedaço de chão que estão as famosas construções em ferro fundido New Orleans, a cidade que funciona 24 horas É no French Quarter (Quarteirão Francês) que a vida pulsa. O local abriga bares e restaurantes RACHEL MARTINS [email protected] n n “Uma obra-prima européia na América”, assim Bernardo José Manzo resume New Orleans. E completa: “A cidade é uma mistura de influências francesa, hispânica, africana e americana – na arquitetura, cultura, música, culinária...” Quem a conhece, diz que suas belezas dão um belo samba-enredo – aliás, o Mardi Grasn n , o carnaval, é algo único. Assim como a música. “Ela pulsa na cidade, nas ruas, nos bares... no ritmo do jazz e do blues”, conta Manzo. É justamente no embalo desses sons, que o turista descobre a riquíssima culinária “creole” (como os colonizadores franceses eram conhecidos) e “cajun”(que não é considerada só uma comida, mas também um modo de vida). Destaque para o restaurante Cajun New Orleans, mas cuidado: os pratos são carregados de pimenta. Não saia de lá sem experimentar alguns drinques, como o sugestivo Hurricane (a base de rum com suco de frutas) ou os Daiquiris (bem gelados servidos em copos coloridos). Atenção, eles são fortes. Entre o almoço e jantar, Manzo diz que vale a pena passar no tradicional Café Du Monde, de 1862, que serve os famosos Beignets (massa folhada quadrada com recheio, tipo donuts) acompanhados de café com leite. Entre outras delícias. DIVULGAÇÃO - ------------------------------------ Deliciosa mistura A cidade tem um pouco de francês, hispânico, africano e americano” BERNARDO JOSÉ MANZO DIRETOR DO CLUBE DO TURISMO - -----------------------------------COM TEMPO Segundo o diretor do Clube do Turismo, New Orleans não combina com a palavra “pressa”. “Até porque ela funciona 24 horas”, lembra? Antes de embarcar, a dica é comprar um guia turístico. Através dele, você fica sabendo que o Rio Mississipi corta toda cidade e é margeado por várias fazendas. E que a história de New Orleans se concentra, principalmente, no French Quarter (Quarteirão Francês), com belas construções em ferro fundido. Aliás, é por onde Manzo recomenda começar o tour. “É o coração da vida musical, intelectual e noturna da cidade, com bares, lojas, restaurantes, hotéis, galerias de arte, antiquários... São várias ruas estreitas, onde, em cada esquina, se encontra uma surpresa”. É nesse pedaço de chão que está a Praça Jackon Square, a Saint Louis Cathedral (a mais antiga do país, de 1789), o Fleat Market, o Cabildo (construído entre 1795 e 1799, antiga sede do governo colonial espanhol que atualmente abriga o National Historic Landmark, cujo acervo inclui a máscara de morte de Napoleão), entre outros monum e n to s . ESTILO. Arquitetura dos edifícios e monumentos se diferencia pelos detalhes em ferro fundido - ------------------------------------ - ----------------------------------------------------------------------------- n n A tradução literal é “Terça-Feira Gorda”. Começa no início de janeiro e termina na terça-feira antes da Quaresma, 40 dias antes da Páscoa. Também chamado de “carnival” pelos americanos, é realizado na cidade desde 1766. Mas os desfiles passaram a ser uma tradição depois de 1857. Uma curiosidade da festa são os “beads” (colares de bolinhas coloridas e formatos engraçados). A graça é jogar um “bead” para uma bela moça, que, em sinal de agradecimento, levanta a blusa para mostrar os seios, o que nem sempre acontece. Atualmente, são 34 carros alegóricos. - ------------------------------------ A bordo de um bondinho n n A melhor maneira de conhecer a cidade é caminhando. Quem quiser pode pegar ônibus (que são eficientes e sempre passam na hora certa) ou trolleys (streetcars), os bondinhos (foto), que são mais comuns nas partes históricas. Outra alternativa, bem charmosa, são as carruagens e os cruzeiros pelo Rio Mississipi, a bordo dos famosos “Steamboat” ou “Paddlewheeler”, antigas embarcações movidas por uma imensa roda de madeira e vapor, sempre com boa música. Alguns oferecem até jantares. - ----------------------------------------------------------------------------- | Fale com a editora: A GAZETA Vitória (ES), quarta-feira, 16 de julho de 2008 [email protected] nnnnn n n n n | VIAGEM.AG| 09 - --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Pelas ruas do French Quarter O French Quarter é limitado ao sul pelo Rio Mississipi; a oeste, pela Canal Street; a leste, pela Esplanade Street; e ao norte, pela Rampart St. Saiba o que ele oferece de bom. FOTOS: TADEU BIANCONI/MOSAICO IMAGEM n Canal Street. Uma das principais ruas da cidade. Ela corta o bairro na perpendicular. É arborizada e larga, começa à beira do Rio Mississipi, no entrocamento onde estão o Harrah’s Cassino (para quem quer apostar na sorte), Riverwalk Marketplace, The Shops at Canal Palace e Aquarium & Imax. Na Decatur Street se encontra a famosa House of Blues (onde se escuta o melhor do blues da cidade), a Fábrica de Charutos, o restaurante Bubba Gump e lojas como Jax Brewery, Moon Walk, Jackson Park e o French Market. n Bourbon Street. Divide o French Quarter ao meio. É o coração de New Orleans. É a principal rua (foto) do desfile do Mardi Gras, o carnaval, onde turistas alugam “balconis” (varandas) nos hotéis, residências, restaurantes e lojas para atirar os famosos “beads” para seus pretendentes. As mulheres mais afoitas chegam a levantar a blusa e mostrar o que têm de melhor, deixando os rapazes enlouquecidos. dedicado ao vodu, prática trazida pelos escravos africanos. Garden District. É o bairro vizinho ao French Quarter, onde estão localizadas várias mansões. São mais de 100 construções históricas, com um estilo arquitetônico que mostra bem o passado da Louisiana. n n Porto. New Orleans possui o segundo mais importante e um dos mais movimentados portos dos n possui um dos maiores números de restaurantes per capita de todo os Estados Unidos. Estados Unidos, localizado a 64 quilômetros do Golfo do México. O Rio Mississipi teve de ser dragado para tornar-se suficientemente fundo e permitir a entrada de grandes navios. Atualmente, a paisagem do French Quarter não é mais afetada pelo porto, pois ele se mudou do centro histórico. Parte foi para o leste e outra para o oeste. Os armazéns, próximos ao bairro, ganharam novas utilidades e agora abrigam bares, lojas, shoppings, galerias de arte, restaurantes, entre outros. Dois belíssimos parques complementam a paisagem à beira do rio. Voodoo Museum. Fica na 1ª quadra da Bourbon Street. É um pitoresco museu n n Lafayette. É a capital da Louisiana Francesa. A cidade fica a cerca de 2 horas de New Orleans. É o ponto de partida para uma excursão pelo Cajun Country. Até os anos 40, sua economia era baseada na agricultura, depois, o petróleo e a indústria do gás natural dominaram a região. O turismo, atualmente, é também uma grande fonte de renda – os visitantes vão até a região atraídos pelas culturas cajun e creole. A cidade n Plantations. A Louisiana era um estado agrícola com mão-de-obra escrava. Os grandes casarões eram os núcleos de suas plantations e pertenciam às famílias ricas, elite econômica e política do estado. Essas plantações estavam localizadas ao longo do Rio Mississipi, dos dois lados da margem, entre New Orleans e Baton Rouge. Hoje, a região ainda preserva os casarões (foto), que podem ser visitados. A River Road Plantations é um roteiro que leva os turistas para conhecerem essas casas de fazenda. Destaque para a Oak Alley Plantation, que foi escolhida como cenário para vários filmes, um exemplo: “Entrevista com o Vampiro”. - ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------