Perguntas Frequentes

Somente 3 passos para salvar uma vida
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DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
CARDIOLIFE - DEA - NIHON KODHEN
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Perguntas frequentes
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Abaixo uma lista de perguntas para esclarecer alguma dúvida que você possa ter.
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O que é DEA e quando ele é necessário?
O Desfibrilador Automático Externo (DEA) é um aparelho eletrônico portátil que diagnostica
automaticamente as, potencialmente letais, arritmias cardíacas de fibrilação ventricular e
taquicardia ventricular em um paciente. Além de diagnosticar, ele é capaz de tratá-las, através
da desfibrilação, uma aplicação de corrente elétrica que para a arritmia, fazendo com que o
coração retome o ciclo cardíaco normal.
De utilização simples, onde uma vida pode ser salva com pouco passos, o desfibriladores mais
modernos, como da Nihon Kodhen, foram desenvolvidos para que possam ser usados por
qualquer pessoa. Assim que o aparelho é aberto, um comando de voz é dita passo a passo
como deve ser a utilização.
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A parada cardíaca repentina ocorre de fato no local de trabalho?
Sim, a parada cardíaca repentina pode acometer praticamente qualquer pessoa - homem ou
mulher, jovem ou idoso – em qualquer lugar, a qualquer hora e frequentemente sem aviso. Na
realidade, 13% das fatalidades em local de trabalho ocorrem devido a paradas cardíacas
repentinas.1
Muitos fatores no local de trabalho podem aumentar o risco de SCA ou limitar a aplicação em
tempo hábil do tratamento de desfibrilação que pode salvar vidas.
Locais que merecem ainda mais atenção:
- Uma equipe de trabalho formada por pessoas com uma determinada idade, especialmente
em indústrias.
- Locais de trabalho com equipamento de alta tensão.
- Locais urbanos, que podem ser de difícil acesso para a equipe de resgate devido ao fato de
precisarem enfrentar tráfego, escadas, elevadores, escadas rolantes ou multidões.
- Áreas industriais que podem ter controle de segurança ou instalações espalhadas.
Locais relativamente remotos que podem resultar em tempos de resposta mais longos dos
serviços médicos emergenciais.
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Por que uma empresa deve comprar desfibriladores?
Ajudar a salvar vidas é responsabilidade de todos.
Estudos demonstram um aumento drástico da sobrevivência como resultado de uma ampla
implantação de desfibriladores. A American Heart Association estima que mais 40.000 vidas
poderiam ser salvas anualmente apenas nos EUA se houvesse mais desfibriladores disponíveis,
que pudessem ser usados com mais rapidez.
Hoje em locais públicos é possível encontrar mais DEAs, mas mesmo assim cerca de 160.000
pessoas morrem anualmente no Brasil vítimas de distúrbios que resultam numa parada
cardiorrespiratória súbita. Delas, 95% não conseguem nem chegar ao hospital.
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Qual o nível de segurança dos DEAs?
Os DEAs são desenvolvidos para aplicação de choques somente em pessoas que estejam
sofrendo da causa mais comum de parada cardíaca. Quando usados de forma adequada e com
as precauções apropriadas, os DEAs são simples de usar e não representam riscos ao usuário
nem à vítima.
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Quem em nossa empresa deveria usar o DEA?
Os Desfibriladores Nihon Kohden requerem um treinamento mínimo. E qualquer pessoa pode
ser torna hábil para utilização. Salvar uma vida deixou de ser mérito de profissionais da saúde.
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Existe um risco maior de responsabilização pelo uso de um DEA?
Todas as organizações devem avaliar os riscos e benefícios relativos ao considerar a
implementação de qualquer programa que afete o bem-estar dos funcionários. Segundo a
American Heart Association, até o momento, não houve nenhum processo contra o operador
de um DEA por negligência ou uso inadequado dos dispositivos. De acordo com um artigo
sobre DEAs e responsabilidade legal publicado na Air & Space Lawyer (uma publicação da
American Bar Association), “alegações de responsabilidade associadas ao uso negligente de
DEAs são diminuídas pela dificuldade em estabelecer se o operador causou danos à vítima... O
operador do DEA está tentando reanimar um indivíduo que, se não fosse o DEA,
provavelmente permaneceria morto”.
Por outro lado, notícias recentes indicam que as empresas podem ser responsabilizadas por
não terem um DEA disponível para o tratamento de uma vítima de parada cardíaca repentina.
Por exemplo, em junho de 1996, um júri da Flórida declarou o Busch Gardens negligente por
não treinar de forma adequada seus funcionários para prestarem atendimento de emergência
e por não ter equipamento médico de emergência, incluindo um desfibrilador, nas suas
instalações. O autor obteve US$ 500.000 em danos pela morte de sua filha adolescente no
parque de diversões.
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Em resumo, os benefícios dos DEAs, o custo gerenciável relativo da implantação e a falta de
outras alternativas eficientes de tratamento podem apresentar um argumento convincente de
que as corporações e demais organizações possam ter o dever de prestar atendimento aos
seus funcionários, clientes, etc., que possam sofrer uma parada cardíaca repentina. A não
aquisição e uso de DEAs pode colocar essas empresas em um risco crescente de
responsabilização nesta área jurídica em rápida evolução.
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Está querendo comprar um DEA?
Temos o maior prazer em atendê-lo. Entre em contato pelo site www.agismedical.com.br ou
pelo telefone +55 31 3335-1717.
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