Espetáculo “ Grupo Luceros Arte Flamenco dança Toninho Ferragutti”

Transcrição

Espetáculo “ Grupo Luceros Arte Flamenco dança Toninho Ferragutti”
Espetáculo
“ Grupo Luceros Arte Flamenco
dança Toninho Ferragutti”
O espetáculo “Grupo Luceros Arte Flamenco dança Toninho Ferragutti” apresenta o vibrante
resultado do encontro do Grupo Luceros com o músico e compositor Toninho Ferragutti, traçando a
rota percorrida entre o flamenco tradicional e a expressão da brasilidade de seus componentes, num
diálogo que abre novas perspectivas criativas e aliam a dança flamenca a diversas tendências
artísticas.
É um Flamenco expressado com muita originalidade, com uma boa pitada brasileira, leve,
singelo, mas muito envolvente e acima de tudo original.
Este espetáculo foi criado em 2009 e participou do Circuito Cultural da Secretaria de Cultura do
Estado de São Paulo. E até hoje por onde é apresentado deixa uma marca no público que realmente
se surpreende com a vibração e a sintonia entre a música e dança.
O espetáculo permite uma releitura criativa e original do Flamenco, propondo que a batida
forte e passional desta dança, seu sapateado, movimentação de quadris mãos e braços, vá ao
encontro dos ritmos brasileiros, temperados com um pouco de alegria e tristeza, melancolia e
euforia, na trilha musical criada com exclusividade pelo compositor. O figurino, a coreografia e a
música permitem que a dança flamenca continue em outro contexto.
No palco estão os bailaores com suas saias, babados, flores, sapatos, botas, abanicos e
castanholas, que dançam melodias que mesclam tango com a percussão árabe do flamenco, o
clarinete do Choro, a Sanfona com os xotes, maracatus baiões e forrós.
“No começo, achamos que as pessoas iam estranhar, ao
invés de gostar, mas quando chegamos nas cidades vimos o
público animado e percebemos que a música brasileira é
mais fácil de tocá-los”, conta Priscila Grassi, bailaora.
“O espetáculo é lindo. O flamenco é luminoso e alegre, melancólico e triste.
Os mesmos sentimentos existem na musica brasileira, mas aqui é diferente,
mais leve, brincalhão... Toninho Ferragutti
O Grupo Luceros Arte Flamenca
Na ânsia de crescer como bailarinos, juntamos algumas pessoas altamente interessadas e
com formação em dança Flamenca além de incursões em outras áreas como ballet clássico,
dança contemporânea e teatro e criamos um grupo, Luceros, que gradativamente evolui e se
moderniza desde 2001.
Enquanto grupo, perseguimos a perfeição e a modernidade sem nunca deixar de estudar.
Cada um dos integrantes possui fala própria que se une para construir uma linguagem que
comunique a paixão pela dança flamenca.
O Luceros tem uma trajetória de 10 anos e segue uma rotina de apresentações com seu
espetáculo em festivais estaduais e nacionais. Por onde passa deixa sua marca registrada com
muita originalidade.
Objetivo
Divulgar e difundir a dança flamenca brasileira, mostrar
ao público que o Flamenco é uma expressão artística, uma
linguagem corporal e não só uma dança da cultura
espanhola cigana.
Apresentar ao público amante do Flamenco, nacional
ou internacional, uma releitura da arte em suas músicas e
raízes e as influências recebidas em nosso país.
Aliar as apresentações com oficinas e workshops estas
linguagens presentes no espetáculo: a dança (palmas,
sapateado, castanholas, consciência corporal,
maquiagem, leques, etc) e a música ( acordeon, clarinete,
percussão e baixo-acústico).
Justificativa
O Flamenco no Brasil recebeu até hoje muito pouco ou quase nenhum
incentivo significativo que se tivesse registro. A história do Flamenco Nacional foi escrita
por pessoas, como o Grupo Luceros, apaixonadas e com força de vontade, investindo
do próprio bolso em suas carreiras (viagens e cursos) e em seus projetos. Seria uma
ação pioneira levar o Grupo Luceros e seu espetáculo a um palco espanhol.
Neste espetáculo o Flamenco é uma linguagem única se utilizando de duas grandes
culturas: Espanha e Brasil.
A participação do Grupo Luceros em festivais, feiras, congressos e mostras na
Espanha criará um vínculo com esses dois universos, estas duas culturas, ficará ainda
mais visível no resultado da música brasileira de Toninho Ferragutti e no baile
flamenco do Grupo Luceros.
Por que é importante ter uma Cia de dança como o Luceros no
Brasil ?
O Brasil é um país de miscigenação, é rico em culturas, raças e etnias que se misturaram
e que ainda se misturam. Nosso grupo é um forte exemplo desta união de povos ( lembrando
que o Flamenco é o resultado da soma de culturas/povos como: árabes, judeus, espanhóis e
ciganos).
O Luceros traz a diversidade e amplia o universo cultural em seus espetáculos.
Seu maior diferencial está na constante busca de um Flamenco brasileiro. Alegre, feliz
envolvente, nunca nos esquecemos de que somos de uma terra tropical, onde nossa Arte é
riquíssima em todos os sentidos, e por isso nosso corpo de brasileiro responde bem a
qualquer "estimulo" ; apaixonados por uma cultura longínqua - o Flamenco - que hoje não
é mais considerado uma dança unicamente espanhola, mas sim UNIVERSAL, que está em
vias de se tornar "Patrimônio da Humanidade".
Apresentação Virada Cultural 2010 São Paulo
NA DANÇA
Alessandra Kalaf
Após percorrer os caminhos da dança contemporânea e
do ballet clássico, a bailarina Alessandra Kalaf encontrou nos
movimentos da dança flamenca a autenticidade que buscava
para se expressar e se comunicar de forma espontânea com o
público.
Iniciou seus estudos de dança flamenca em 1996 no
México, com a maestra Cristina Aguirre, depois de seis meses
retorna ao Brasil onde estudou com Yara Castro e Fernando De La
Rua integrando por vários anos o elenco o grupo “Laurita Castro”
com a direção dos mesmos.
Estudou também com Deborah Nefussi e durante um ano
participou do grupo de estudo de dança teatro dirigido por
Daniela Nefussi. Anualmente aperfeiçoa-se com Maestros
Espanhóis aqui no Brasil e também na Espanha como, Javier La
Torre, Eva “ La Yervabuena”, Rafaela Carrasco, Mercedes Ruiz, La
Truco, Manuel Liñan, Concha Jareño e Carmen La Talegona
entre outros.
Em 2001 fundou o grupo “Luceros Arte Flamenca”.Nos
anos de 2005 e 2006 passa a integrar o grupo de professores do
Espaço Yara Castro, lecionando também por 2 anos no Anhembi
Tênis Clube.
Em Julho de 2006 abre as portas de seu próprio estúdio
com a proposta de pesquisar e desenvolver uma movimentação
contemporânea sem deixar de explorar os ritmos, a força e a
tradição dos bailes flamencos. Com um olhar próprio, a bailarina
estampa em cada gesto a honestidade de seus movimentos.
André Pimentel
É artista plástico e professor de Desenho e Artes Plásticas para jovens.
Inicia em 1995, seu percurso flamenco com a bailarina Daniela Libaneo. Foi
aluno dos mais conhecidos professores de dança flamenca paulitas:
Georgea Gugliota, Deborah Nefussi, Cris Trevisan, Denise Santoro, Paulo
Santos, Ana Morena, Yara Castro, Aquilas Mendes e do maestro Pepe de
Cordoba.
Integrou os grupos: Aire Flamenco, Zyryab, Raies Dança Teatro e
Laurita Castro.
Desde 1998, viaja regularmente para Espanha, buscando novos
conhecimentos, bem como técnicas tradicionais do baile. Passou pelas
mãos dos seguintes professores: Antonio Alcazar e Marivi Palácios, El Guito,
Antonio Reyes, Manuel Reyes, La Tati, La China, Rafaela Carrasco, Javier
Latorre, La Tacha, Domingo Ortega, Pilar Ortega, Manuela Rios, Andrés
Peña, Andrés Marin, Eva La Yerbabuena, Farruquito, Mercedes Ruiz,
Antonio El Pipa, Olga Pericet, Manuel Liñan, Marcos Flores, Pastora Glaván,
Pilar Ogalla, Pilar Ortega e Yolanda Heredia.
Fundador em 2001 do grupo LUCEROS ARTE FLAMENCO com a
formação dos profissionais Ale Kalaf, Priscila Grassi e Milene Muñoz.
Ministrou aulas de flamenco em academias de São Paulo, como: Raies
dança Teatro, Promenade, Ballet Ismael Guiser e Ballet Paula Castro.
NA DANÇA
Milene Muñoz
Estudou 12 anos de ballet classico no Ballet Ilara Lopez e
o flamenco entrou na sua vida em 1992 quando tinha 17 anos.
Estudou no Centro Flamenco Pepe de Cordoba,com os
professores, Yara Castro, Laurita Castro, Pepe de Cordoba e
Fernando de la Rua.
Em 2001 partiu para a Espanha e estudou na Escuela
Amor de Dios (Madrid) e na Escuela de Flamenco Alicia
Marquez( Sevilla) com maestros como Rafaela Carrasco, La
Truco, Antonio Reyes, la China, entre outros.
Trabalhou com Flamenco e Entretenimento em países
como Japão e Turquia e há dois anos que trabalha aqui no
Brasil em espetáculos de Flamenco. Atualmente atua no
musical ZORRO em São Paulo.
Priscila Grassi
Formada em Ballet Clássico pelo curso reconhecido pelo MEC da Escola Ballet Paula
Castro (São Paulo, SP), examinada e aprovada pela acessora nacional da Escuela Nacional de
Ballet de La República de Cuba Ramona de Saá Bello ; atuou na área como professora e
bailarina até se apaixonar pela arte flamenca.
Desde 1999 trabalha com flamenco ministrando aulas, coreografando e atuando como
bailarina em diversos grupos profissionais como Luceros Arte Flamenco (do qual é fundadora),
Triana Flamenca, Cuadra Flamenca, Raies Dança Teatro, e Cia Cíntia Ruela entre outros.
No Brasil foi aluna dos maiores mestres brasileiros como André Pimentel, Deborah Nefussi,
Denise Santoro, Cintia Ruela, Yara Castro e Cylla Alonso.
Aperfeiçou-se na Espanha com diversos mestres renomados entre eles: Eva Yerbabuena ,
Mercedes Ruiz, Sara Baras, Olga Pericet, Javier Latorre, Rafaela Carrasco, Concha Jareño,
Inmaculada Ortega, Yolanda Heredia, Pilar Ogalla, Manuel Liñan entre outros.
Experiente e dedicada profissional, Priscila Grassi tem ampla vivência docente
ministrando aulas regulares, cursos e workshops em São Paulo capital e interior e apresentando
espetáculos em âmbito nacional.
NA MÚSICA
Toninho Ferragutti
Músico, compositor e arranjador. Possui uma extensa participação em shows e CDs de
importantes artistas brasileiros e do exterior. Seu cd Sanfonemas, foi indicado ao Grammy Latino no
ano 2000 como melhor cd de música regional e o seu mais recente cd solo, Nem Sol nem Lua esteve
na opinião de diversos críticos entre os 10 melhores CDs de música instrumental do ano de 2006.
Além dos seus shows com trabalho autoral, vem no momento atuando em shows da Orquestra de
Maria Schneider (USA), Celine Rudolf (Alemanha), Maria Bethania, Monica Salmaso, Gilberto Gil, Zizi
Possi, Trio 202, Edu Ribeiro, Jovino Santos Neto entre outros.
Está presente nas gravações de grande parte dos artistas da MPB como: Gilberto Gil, Edu
Lobo, Antônio Nóbrega, Elba Ramalho, Monica Salmaso, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Chico
César, Sivuca, Domi guinhos,. Marisa Monte, Oswaldinho do Acordeon, Joyce, Nelson Ayres, Nico
Assunção, Mario Adnet, Proveta, Elza Soares, Dory Caymi, Lenine, Hermeto Paschoal, Grupo Corpo,
Mario Lajinha( Portugal), Seigen Ono (Japão), Antônio Placer (França).
Participou e vem participando de diversas orquestras sinfônicas como a OSESP( Orquestra
Sinfônica do Estado de São Paulo), Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, Orquestra Petrobrás, Pró
Música, Orquestra Câmara da paríba, Orquestra Sinfônica do Recife, sob a regência de Claudio
Cruz, Ciro pereira, Nelson Ayres, Wagner Tiso, Isaac Karabichevsky, João Maurício Galindo, Carlos
Anísio e Osman Gioia e vem interpretando toda obra escrita pelo compositor Acordeonista Sivuca
para esta formação.
Participau e participa de importantes festivais de jazz na Europa e nos USA como a Orquestra
da Maestrina e compositora americana Maria Scheneider, Monica Salmaso (Brasil) e Celine
Rudolph ( Alemanha).
Discografia
Oferenda- eldorado Japão- 1996 – em duo com Roberto Sion
Sanfonema- Pau Brasil -2000- solo- indicado ao Grammy Latino 2000
Forrobaby- MCD- 2005- CD infantil
Nem Sol, Nem Lua- Biscoito Fino- Acordeom e quinteto de cordas- indicado ao Prêmio TIM de melhor
cd de música instrumental 2006
Trio 202- Azul Music 2007 com Nelson Ayres (piano) e Ulisses Rocha (violão). Ao vivo na Jazz Standart
de New York e no Tom Jazz em São Paulo.
NA MÚSICA
Alexandre Messias Alves Ribeiro
Iniciou seus estudos musicais aos 12 anos de idade com o maestro
Maurílio de Oliveira Junior na cidade de Santa Rosa de Viterbo - SP , participando
como primeiro clarinetista da Banda Filarmônica de Santa Rosa de Viterbo.Dos 14
aos 16 anos participou como clarinetista da Orquestra Sinfônica Jovem de Ribeirão
Preto.
Aos 18 anos ingressou na Universidade Estadual Paulista – Unesp, no curso de
bacharelado em instrumento – clarinete, sobre a orientação dos professores Sergio
Burgani e Luis Afonso Montanha. Durante esse período atuou como primeiro e
segundo clarinetista na Banda Jovem do Estado de São Paulo sobre a regência da
maestrina Mônica Giardini.
Como musico convidado , participou de concertos com a Orquestra Sinfônica de
Ribeirão Preto no Festival de Inverno de Campos do Jordão e Festival de musica
Colonial de Juiz de Fora sobre a regência do maestro Matheus Araújo. Com a mesma
orquestra participou de concertos na cidade de Ribeirão Preto sobre a regência dos
maestros Roberto Minkzuck, Leon Halegua e Arnaldo Cohen.
Recebeu o prêmio de Melhor Instrumentista no Festival de Guarulhos (edição 2008)
que contou com a participação de músicos como Mané Silveira, Márcio Bahia,
Arismar do Espirito Santo, Sizão Machado e Toninho Ferragutti.
Fundador , músico e arranjador da Gafieira Etc. e Tal recebendo como
convidados Dominguinhos, Fabiana Cozza , Quinteto em Branco e Preto e Wilson das
Neves.
Atualmente participa dos Grupos de música instrumental Grupo Ó do
Borogodó, Trio Chorando a Tempo, quarteto Bico de Lacre, Zé Barbeiro e regional ,
Danilo Brito e grupo e Banda Jazz Sinfonica de Diadema.
Zé Alexandre Carvalho
Contrabaixista e arranjador atua em
diversos estilos e formações, tanto na área do
popular como do erudito. Já acompanhou artistas
como Eliete Negreiros, Mônica Salmaso, Ná Ozzetti,
Jair Oliveira, entre outros. No campo da música
instrumental trabalhou em várias formações, ao
lado de nomes como: André Mehmari, Nelson
Ayres, Paulo Moura, Ulisses Rocha, Proveta, Teco
Cardoso, Mané Silveira, Mozar Terra, Léa Freire,
Márcio Montarroyos, Bocato, Hector Costita,
Nivaldo Ornellas, Maestro Branco, Claúdio
Dauesberg, Toninho Ferragutti, etc.
No campo da música erudita participou
das Orquestras sinfônicas de Campinas e Santo
André. Foi integrante também da Camerata de
Cordas de Tatuí, e da Oficina de Cordas de
Campinas. Realizou temporadas com a Orquestra
Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, e Orquestra
Sinfônica da USP (OSUSP).
Como arranjador e diretor musical
trabalhou com os grupos Heartbreakers,
Havana Brasil, Divina Caffé e Orquestra
Paysandú.
Como professor participou de algumas
edições do Festival de música de Londrina,
além de ter ministrado diversos cursos e
workshops em oficinas culturais e SESCs.
Atualmente é professor da Escola do Auditório
do Ibirapuera, e professor assistente da
Faculdade de Música da Unicamp.
É Bacharel, Mestre e doutorando em
música pela Faculdade de Música da
UNICAMP.
Atualmente toca nas formações: Divina
Caffé, Banda Savana, André Mehmari trio,
Ulisses Rocha trio, Mane Silveira Quinteto,
Toninho Ferragutti e banda, Orquestra de
contrabaixos Tropical, entre outros. E com as
cantoras Ná Ozetti e Mônica Salmaso.
NA MÚSICA
Roberto Angerosa de Souza Lima
Músico baterista e percussionista, bacharel em Filosofia
pela USP, iniciou sua formação musical aos quinze anos de
idade, buscando sempre realizar um trabalho de criação e
pesquisa em torno da percussão nas diversas linguagens da
música mundial, abrindo uma perspectiva de grande
versatilidade , em estilos como instrumental brasileiro, jazz, mpb,
latino, pop/eletrônico, e música étnica, como flamenco,
árabe, afro , oriental , judaico, balcânico, e muitos outros,
tendo participado de gravações, bandas e shows em todas
essas áreas, em apresentações por todo o país e no exterior.
No Brasil atuou ao lado de grandes nomes Tom Zé,
Dominguinhos, Fortuna, Fernanda Porto, Daniela Mercury,
Cauby Peixoto, Alcione, Renato Braz, Fabiana Cozza, Luiza
Possi, Laura Finocchiaro , Mawaca, Barbatuques,
Sizão
Machado, Roberto Menescal,entre outros e em grandes salas
como: Auditório Ibirapuera (Orquestra Mundana em janeiro de
2009), Teatro Municipal de São Paulo e Rio de Rio de Janeiro,
Teatro Amazonas, casas noturnas como Bourbon Street e
Gitana (como diretor musical por dois anos).
Atuações no exterior com alguns nomes como: Kepa Junquera
(país Basco), Ken Ries e Bernard Fowler (saxofonista e back
vocal dos Rolling Stones) , os espanhóis Agustin Carbonell “Ël
Bola”, Antonio Heyes, Belen Fernandez, Alfonso Losa , Nino de
los Reyes, David Paniagua, Lars Moller (Dinamarca), Hassam
Hackmoun (Marrocos) , Saeid Shanbe Zadeh (Irã), Bayfall
(Senegal) , Djiguya (Burkina Faso), Pepe Cisneros e Yaniel
Mattos (Cuba), Stewart Mennin(Eua); entre outros .
–Festival Nuits Atypiques de Langon (França-2008) com
Carlinhos Antunes e Orquestra Mundana, Festivais de Jazz na
Suécia, Dinamarca e Noruega com a Brazilian Skandinavian
Jazz Orchestra, além de Portugal, em Évora- Festival Evora
Clássica , Lisboa e Espanha- Madrid),
Panamá (Teatro
Nacional) , Guiana Francesa (Festival Danse la Ville) , Punta Del
Este e outros, tanto como atração principal, como
acompanhando grandes nomes da cena musical.
É professor de percussão popular na ULM -Centro de
Estudos Musicais Tom Jobim),e foi co-autor do primeiro livro
'Percussão Total' do Conservatório Souza Lima/SP , foi professor
no Clube Hebraica e em diversos estúdios de dança, além de
ter ministrado vários cursos e workshops. Lidera a Cia Alaire de
música flamenca, com três CDs lançados. Liderou por dez anos
a Cia Alaire Flamenco com a solista Ana Morena, em extensa
produção de shows e três CDs lançados.
Atualmente integra o quarteto de Toninho Ferragutti, a
Orquestra Mundana de Carlinhos Antunes , o grupo Mutrib, o
grupo da cantora Fortuna.
Espetáculo
“ Grupo Luceros Arte Flamenco dança
Toninho Ferragutti”
"É um projeto que dá vontade de apostar, vejo uma longa perspectiva. Tem
uma semente cheia de conteúdo. E ainda temos a intenção de melhorar
artisticamente, elaborar melhor esta produção e todo o arsenal que envolve este
projeto e, futuramente, pensar num circuito amplo de espetáculos. Diferente de
qualquer projeto mais flamenco que fizemos até agora. Eu acho fantástica essa
qualidade de poder dispor a multiplicidade de informações e linguagens musicais",
conta o percussionista Beto Angerosa.
É gostoso conversar com artistas que levam o sonho e a
vontade - muita vontade- de divulgar o flamenco e o diálogo
entre culturas.
Já imaginou o som de uma sanfona em coreografias
flamencas?
E tecidos de chita nos vestidos de baile?
Isto é um pouco de Grupo Luceros dança Toninho
Ferragutti a profundidade do flamenco e a leveza dos ritmos
brasileiros.
Um espetáculo emocionante e inovador.

Documentos relacionados

Bio - Eventos

Bio - Eventos e dividindo palco com grandes nomes do flamenco mundial, como Miguel Poveda, Farruco, Antonio Canales, Manuel Reyes, Concha Jareño, Javier Latorre, Rafaela Carrasco, Belén Maya, Pastora Galván, Roc...

Leia mais