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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
Portaria nº 1093 de 24/12/2015 – Renovação de Reconhecimento
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Diretora Geral
Profa. Ma. Eliana Vileide Guardabassio
Coordenadora de Curso
Profa. Dra. Ana Maria Affonso Cunha
MAUÁ - SP
2016
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................
7
1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ...........
8
1.1 INSERÇÃO REGIONAL .......................................................................................
8
1.1.1 Aspectos Geográficos ............................................................................................
8
1.1.2 Aspectos Históricos ...............................................................................................
9
1.1.3 Aspectos da Economia de Mauá ............................................................................
10
1.1.4 Dados Populacionais .............................................................................................
11
1.1.5 Transportes.............................................................................................................
12
1.1.6 Área da Saúde ........................................................................................................
13
1.1.7 Aspectos Educacionais da Região de Mauá ..........................................................
1.2 NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA,
LICENCIATURA NA REGIÃO ........................................................................
13
2 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE ..........................................................
15
2.1 MANTENEDORA ..................................................................................................
15
2.2 MANTIDA ...............................................................................................................
16
2.2.1 Breve Histórico da IES ........................................................................................
16
2.2.2 Missão Institucional ............................................................................................
17
2.2.3 Princípios e Objetivos da Instituição ...................................................................
17
2.2.4 Dirigentes da Faculdade ................... ...................................................................
18
3.SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA ...................................
18
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................
18
3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO .............................
19
3.2.1 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares ..........................................................
19
4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...........................................................................
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5 OBJETIVOS DOS CURSO .....................................................................................
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6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..............................
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7.PERFIL DO EGRESSO .........................................................................................
23
8 METODOLOGIA DO CURSO ................................................................................
25
9 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................
28
10 ESTRUTURA DO CURSO .................................................................................
23
10.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA ...........................
28
10.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ............
90
10.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
90
10.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS PARA O CURSO DE LICENCIATURA .....................................
10.5 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA AO PROCESSO DO ENSINO APRENDIZAGEM ..............................................................................................
10.6 . INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO .............................................
10.7 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES ................................................................................................
10.8 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO ...................................................................................
10.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................
10.10 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR...............................
10.11
COERÊNCIA
DOS
RECURSOS
MATERIAIS
ESPECÍFICOS
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS E MATERIAIS) DO
CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ..................................................
10.11.1 LABORATÓRIO DE PEDAGOGIA – BRINQUEDOTECA..........................
10.12 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..............................
10.13 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ...........
90
91
92
93
94
94
95
95
96
96
11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS NO
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PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .......................................................
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12 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................
99
12.1 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO..
99
13 CORPO DOCENTE ...............................................................................................
102
13.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ..................
102
13.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE .....................................
103
13.1.2 Atuação do Coordenador ....................................................................................
13.1.2.1 Experiência Profissional no Magistério e em Gestão Acadêmica do
Coordenador ...................................................................................................
13.2 CORPO DOCENTE DO CURSO ..........................................................................
103
104
13.2.1 Caracterização ....................................................................................................
105
13.2.1.1 Perfil esperado do Docente ..............................................................................
105
13.2.1.2 Atividades Docentes .........................................................................................
107
13.2.1.3 Corpo Docente ................................................................................................
107
13.2.1.4 Titulação, Regime de Trabalho, Experiência de Magistério e Profissional e
Distribuição da Carga Horária .............................................................................
107
13.3 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ........................................
108
13.4 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................
109
13.4.1 Apoio Pedagógico ..............................................................................................
109
13.4.2 Apoio a Participação em Eventos .....................................................................
110
13.4.3 Apoio Psicopedagógico .....................................................................................
110
13.4.4 Mecanismo de Nivelamento ...............................................................................
111
13.5 BOLSAS DE ESTUDO .........................................................................................
111
13.5.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ...................................
111
13.5.1.1 Programas Federais de Financiamento de Estudos .......................................
113
105
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES E
NORMAS ...........................................................................................................
113
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................
116
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16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................
117
17 SERVIÇOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ................................................
118
17.1 OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO .......................................
17.2 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE
TRABALHO ..................................................................................................
119
18 RECURSOS MATERIAIS ....................................................................................
120
18.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA ..............................................................................
120
18.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – GERAL ..............................................
121
18.3 CPD .......................................................................................................................
121
18.4 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA .................................................
122
18.5 COMPUTADORES E IMPRESSORAS DE USO ADMINISTRATIVO E
ACADÊMICO ......................................................................................................
.
18.6 RELAÇÃO EQUIPAMENTO/ALUNO/CURSO ..................................................
119
122
123
18.7 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS SIGNIFICATIVAS ........................................
123
18.8 BIBLIOTECA ........................................................................................................
123
18.8.1 Biblioteca Virtual Universitária .........................................................................
124
18.8.1.1 Acervo por Área do Conhecimento e Cronograma de Expansão .................
124
18.8.1.2.Formas de Atualização e Expansão do Acervo ..............................................
125
18.8.2 Horário de Funcionamento .................................................................................
125
18.9 MOBILIÁRIO/ACOMODAÇÕES PARA USUÁRIOS .......................................
125
18.9.1 Equipamentos ....................................................................................................
126
18.9.2 Serviços Oferecidos ...........................................................................................
126
18.10 EMPRÉSTIMO INTER-BIBLIOTECAS – ENTRE AS BIBLIOTECAS DO
NÚCLEO UNIESP .............................................................................................
126
18.11 ACERVO DE DVD´S ........................................................................................
127
18.12 COORDENADORA DO NÚCLEO DE BIBLIOTECA FAMA ........................
127
18.12.1 Pessoal Auxiliar ....................................................................................
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REFERÊNCIAS ...........................................................................................................
127
ANEXOS .................................................................................................................
128
ANEXO A - Resolução CNE/CP Nº 1/2006 ...................................................
129
ANEXO B - Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura: Educação Física e
Pedagogia .........................................................................................
134
ANEXO C – Manual do Estágio I – Educação Infantil
142
ANEXO D – Manual do Estagio I – Ensino Fundamental
158
ANEXO E- Manual do Estágio II – Educação Inclusiva
177
ANEXO F – Manual do Estágio II – Educação de Jovens e Adultos – EJA
194
ANEXO G – Manual do Estágio III – Gestão Escolar
212
ANEXO H – Manual de Atividades Complementares
229
ANEXO I – Orientações Procedimentais para elaboração do Artigo
251
ANEXO J – Regulamento do Laboratório de Pedagogia - Brinquedoteca
253
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APRESENTAÇÃO
O Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza – IES Faculdade de Mauá
(FAMA) pretende engajar-se no processo de desenvolvimento que se verifica na região do
ABC Paulista, valendo-se com muito empenho e dedicação, das oportunidades geradas por
uma sociedade que caminha a passos largos para ampliar sua participação no cenário
nacional, à medida que o fortalecimento dos investimentos privados do Estado cria novas
solicitações e estímulos em todas as áreas da produção e do conhecimento.
São muitas as possibilidades socioeconômicas que se gestam no atual momento por
que passa a sociedade contemporânea. Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se
a partir de referências científicas e culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento
autossustentado. Para tanto, as instituições de ensino desempenham papel único e
insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira.
Nesse contexto, o curso superior de Licenciatura em Pedagogia, foi concebido para
oferecer aos alunos egressos do ensino médio, e, àqueles que deixaram de frequentar as salas
de aula e neste momento têm a oportunidade de retornar, uma sólida formação, amparada por
um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma visão da
realidade em que atuarão, interferindo, com consciência, nos padrões de educação da
comunidade.
O objetivo colimado pela FAMA encerra, pois, a ideia legítima de dotar a região do
ABC Paulista de um novo curso Superior de Licenciatura em Pedagogia, compatível com as
exigências modernas, impostas pelo avanço das ciências, visando atender às demandas
emergentes por serviços na área educacional, em diversos segmentos para sua comunidade de
referência.
Assim, ao levar adiante essa iniciativa, e em função da experiência profissional que
preside a atuação dos seus dirigentes, a FAMA tem certeza de expandir a parceria já existente
com a sociedade local e, certamente com o apoio formal dos órgãos oficiais, que, em nível
nacional, estão comprometidos com o aprimoramento dos processos educativos no país.
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1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1. INSERÇÃO REGIONAL
O município de Mauá integra a região metropolitana de São Paulo (RMSP), conhecida
também pela denominação de Grande São Paulo, formada por 39 municípios, e está localizada
a sudeste dela, na região do Grande ABC.
A RMSP é uma das mais complexas regiões administrativas do estado de São Paulo e
reúne municípios com características socioeconômicas e territoriais heterogêneas, totalizando
19.867.456 habitantes (Seade-2012), distribuídos numa área de 7.943,82 quilômetros
quadrados.
Na sub-região sudeste da RMSP fica a região do Grande ABC, formada pelas cidades
de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão
Pires e Rio Grande da Serra. Os sete municípios somados perfazem uma área de 825 Km².
1.1.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS
Mesorregião:
Metropolitana de São Paulo
Microrregião:
São Paulo
Região metropolitana:
São Paulo
Municípios limítrofes:
Norte: São Paulo; Nordeste: Ferraz de Vasconcelos;
Sudeste: Ribeirão Pires e Oeste: Santo André.
Distância até a capital: 26 km
Características Geográficas:
Área
62,293 km²
População
425.169 hab. (SP: 11º) – IBGE/2010
Densidade
6,83 hab./km²
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Altitude
818 m
Clima
Subtropical
Fuso horário UTC−3
1.1.2. ASPECTOS HISTÓRICOS
Quando houve, por parte dos portugueses, a primeira expedição a avançar para o
interior do continente brasileiro (até então, a exploração se restringia ao Litoral), ainda em
meados do Século XVI, a qual saiu de São Vicente e chegou até as tribos indígenas de
Piratininga, na confluência dos rios Tamanduateí, Anhangabaú e Tietê, o percurso utilizado
foi o Caminho do Peabiru, mas exatamente, a Trilha dos Tupiniquins, a qual atravessava o
território da atual Mauá, em um traçado ancestral e muito próximo da atual Avenida Barão de
Mauá João Ramalho, o qual fundou a Vila de Santo André original em 1553, tomou posse de
muitas terras que hoje fazem parte do território mauaense.
No Século XVIII, a região era conhecida como Cassaqüera, um nome indígena que
significa "Cercados Velhos" ou "Cercado dos Velhos". Mais tarde, a antiga Trilha dos
Tupiniquins tornou-se o Caminho do Pilar, uma vez que levava até a Capela Nossa Senhora
do Pilar, fundada em 1714, localizada onde hoje fica a cidade de Ribeirão Pires. Do nome da
estrada surgiu a nova denominação local, Pilar.
Apesar de haver alguns moradores na região, só houve progresso local relevante a
partir da construção, por parte da São Paulo Railway, da Ferrovia Santos-Jundiaí, a qual foi
inaugurada em 1867. Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, mais tarde, elevado a
Visconde de Mauá, grande empreendedor no comando desse projeto ferroviário, chegou a ter
grandes propriedades na região, adquirindo a Fazenda Bocaina do Capitão João José Barboza
Ortiz. O Crescimento da agora Vila do Pilar levou a São Paulo Railway a inaugurar a estação
de trem Pilar em 1º de abril de 1883. Um núcleo populacional surgiu e cresceu em volta da
estação pelas décadas seguintes.
Em 1926, a estação ferroviária teve o nome alterado para Mauá, em homenagem ao
ilustre empreendedor e construtor local. Assim, o então bairro de Pilar, pertencente ao
Município de São Bernardo do Campo, foi mudando para Mauá. Com o Decreto-lei Estadual
nº 6780, de 18 de outubro de 1934, Mauá foi elevada a Distrito, ainda pertencente a São
Bernardo. Com o Decreto-lei Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, foi re-criado o
município de Santo André, passando o distrito de Mauá a pertencer ao novo município.
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O Distrito cresceu, mas boa parte da população considerava o local quase abandonado
pela Prefeitura de Santo André. Surgiu assim, a partir de 1943, o Movimento
Emancipacionista, liderado por Egmont Fink. Em 22 de novembro de 1953, foi realizado um
Plebiscito com os moradores locais, para escolherem pela emancipação local ou não. A
maioria votou a favor e a Lei Estadual nº 2456, de 30 de dezembro de 1953, decretou a
emancipação e surgimento do Município de Mauá. A instalação de fato do novo município e
administração autônoma se deu a partir de 1º de janeiro de 1954. Os vereadores, no entanto,
decidiram por votação na Câmara Municipal que a Data Magna da cidade seria 8 de
dezembro, dia da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, padroeira da cidade, e Dia da
Justiça.
1.1.3. ASPECTOS DA ECONOMIA DE MAUÁ
Embora existam vários ramos de atividade econômica na cidade, Logística,
Metalurgia, Indústrias Químicas, Materiais Elétricos e Derivados Petroquímicos. Ainda hoje
Mauá é lembrada como a "Capital da Louça e da Cerâmica", devido ao fato de esta atividade
ter sido bastante importante para o desenvolvimento do município. Existem dois polos
industriais (Capuava e Sertãozinho) e um grande Polo Petroquímico onde está localizada a
refinaria da Petrobrás, a RECAP, estes polos transformaram Mauá em um dos maiores
parques industrial do país. No ano de 2014 fora concluído o trecho Leste do Rodoanel Mário
Covas, e ainda em implementação o prolongamento da Avenida Jacu-Pêssego/Nova
Trabalhadores, que devido à facilitação do acesso à cidade devem influenciar no crescimento
da atividade industrial, que atualmente sofre com o estrangulamento da malha viária e com
sua crônica falta de manutenção.
Há também, algumas empresas com sede ou filial no município de Mauá: Foz do
Brasil (comercialização de água e tratamento de esgoto), ALCAN (alumínio), Grecco
Transportes (logística), CGE (metalúrgica), Petrobrás (refino de petróleo, nitrogenados e gás
de cozinha), Ultragaz (gás de cozinha), Bandeirante Química (derivados de petróleo),
Porcelana Schmidt (porcelanas de mesa), Liquigás (gás de cozinha), Copagás (gás de
cozinha), Polibrasil (polietileno), Vitopel (resinas petrolíferas para fabricação de papel e
celulose), Chevron-Oronite (derivados de petróleo), Oxiteno-Ultra (gases derivados de
petróleo exceto GNV), Firestone (pneus), Tintas Coral (pigmentos), Saint-Gobain (vidros
automotivos), COFAP (metalurgia e peças automotivas), Polimetri (estampados e
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componentes soldados para linha automotiva) Tupy (metalurgia), ALMAN (metalúrgica em
alumínio), Brastemp (componentes para eletrodomésticos).
1.1.4. DADOS POPULACIONAIS
A densidade demográfica é de 6.463,7 hab/km² . Porém, a densidade urbana é bem
maior, já que um terço do município é de área industrial e 10% pertence à área rural e ao
Parque Estadual da Serra do Mar. A população é considerada tanto como consumidora de
bens e serviços quanto como trabalhadora. De acordo com o IBGE 2010, 444.136 habitantes
vivem no município de Mauá. Neste mesmo levantamento foi também revelado que a
população majoritariamente feminina (51,5%), é distribuída da seguinte forma: 0 a 5 anos,
8,41%; 6 a 11 anos, 9,47%; 12 a 17 anos, 10,30%; 18 a 24 anos, 13,06%; 25 a 59 anos,
50,47%; e, acima de 60 anos, 8,30%.
A FAMA atende a população oriunda do Grande ABC. Juntas, essas cidades totalizam
uma população de mais de 2.663.437 habitantes , separadas por um raio de aproximadamente
70 km. Além disso, a região formada por estes municípios possui uma economia forte
centrada em serviços, comércio, indústria, que produz tanto para o mercado interno como para
o mercado externo.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno da cidade de Mauá:
QUADRO Nº 01. População de abrangência da Região de Mauá
MUNICÍPIO
POPULAÇÃO/HABITANTES
Diadema
386.089
Mauá
444.136
Ribeirão Pires
118.871
Rio Grande da Serra
47.142
Santo André
704.942
São Bernardo do Campo
805.895
São Caetano do Sul
156.362
TOTAL
2.663.437
Fonte: IBGE 2010.
1.1.5 TRANSPORTES
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Ferroviário: A cidade de Mauá é servida pelos trens da linha 10 da CPTM, com as estações:
Estação Capuava;
Estação Mauá;
Estação Guapituba;
Viário: O sistema viário mauaense conta com ônibus municipais divididos em dois lotes (1Viação Cidade de Mauá e 2- Leblon) e intermunicipais geridos pela EMTU.
Rodovias: SP-021 - Rodoanel Mário Covas
Vias Arteriais: Complexo JK - Entroncamento da Av. Papa João XXIII, João Ramalho,
Alberto S. Sampaio, Rosa Kasinski , Ayrton Senna da Silva e Jacu-Pêssego;
Av. Papa João XXIII - Liga o Sertãozinho ao Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. Jacu-Pêssego - Liga o Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. João Ramalho - Liga Santo André (Av. Giovanni B. Pirelli) ao Paço Municipal de Mauá;
Av. Alberto Soares Sampaio - Liga Capuava ao Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. Ayrton Senna da Silva - Liga o Bairro Sônia Maria ao Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. Antônia Rosa Fioravanti/Rua Cineasta Glauber Rocha - Margeia o Centro de Mauá;
Av. Capitão João - Liga o Paço Municipal de Mauá a Ribeirão Pires (Av. Humberto de
Campos)
Rua da Pátria/Est. Adutora Rio Claro - Ligam o Bairro Nova Mauá e o Pq. São Rafael
(Capital) ao Centro de Mauá;
Av. Barão de Mauá - Liga o Centro de Mauá à região do Itapeva;
Rua Rio Branco/ Rua Brasil - Liga o Parque das Américas ao Centro de Mauá;
Av. Governador Mário Covas - Liga os "Centros" de Mauá;
Av. Itapark - Liga a Região do Itapark ao Centro de Mauá (Rua Rio Branco);
Av. Pres. Castelo Branco - Liga o Bairro Zaíra ao Centro de Mauá (R. Cineasta Glauber
Rocha);
Av. Benedita Franco da Veiga - Liga a Est. do Sapopemba e a região do Feital à Av. Barão de
Mauá (Jd. Maringá);
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Est. do Carneiro/ Rua do Britador - Liga a Estrada do Sapopemba à Av. Barão de Mauá (São
João);
Est. do Sapopemba - Liga a Zona Leste Paulistana a Ribeirão Pires, passando pelo Bairro
Itaussú (Mauá);
Est. do Iguatemi - Liga Iguatemi (Capital) à Est. dos Fernandes (Suzano), passando pelo
Bairro São Lúcido (Mauá);
1.1.6 ÁREA DA SAÚDE:
O quadro abaixo demonstra a infraestrutura referente à área da saúde na cidade de
Mauá/2010.
QUADRO Nº 02: Infraestrutura da área da saúde
Unidades
Total de
Técnicos
de
Leitos de
Auxiliares
Localidade/ Despesas
Leitos
de
Enfer DentisAtenção Internade
Médicos
Ano
Municipais
SUS Enferma
meiros
tas
Básica de
ção
Enfermagem
– Saúde
gem
Saúde
Mauá
(2010)
210.724.409
23
442
236
696
2444
516
390
Fonte: IBGE (2010)
1.1.7 ASPECTOS EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE MAUÁ
O quadro a seguir demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino Fundamental
I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Mauá e nas cidades circunvizinhas, as
quais constituem o potencial para a FAMA.
Quadro nº 03: Matriculas da cidade de Mauá e seu entorno
Municípios
Diadema
Educ.
Infantil
13.494
Ens.
Fund. I
Ens.
Fund. II
34.412
30.928
Ensino
Médio
18.646
Ensino
Superior
1.873
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
Total
99.353
62
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
14
Municípios
Educ.
Infantil
Ens.
Fund. I
Ens.
Fund. II
Ensino
Médio
Ensino
Superior
Total
Mauá
12.047
29.759
31.341
18.628
2.333
94.108
Ribeirão Pires
3.560
8.560
8.210
5.104
1.156
26.590
Rio Grande da
Serra
Santo André
1.234
23.370
9.038
2.747
3.187
1.870
44.379
45.950
29.871
São Bernardo
do Campo
São
34.043
52.588
56.067
34.403
177.973
55.940
236.731
38.093
Caetano
50.513
do Sul
6.346
9.388
11.297
8.459
15.023
Total
94.094
181.833
186.980
120.671
110.728
694.306
Fonte: SEADE 2010. Matrículas nas redes públicas e redes privadas.
A região de influência de Mauá reúne algumas das melhores condições
socioeconômicas do país por constituir-se como um dos polos dinâmicos do desenvolvimento
nacional. O município tem a seu favor a convergência entre localização geopolítica
privilegiada, mão-de-obra qualificada, significativo aporte de capital e tecnologia em áreas de
ponta, grandes empresas voltadas para a indústria, o comércio e a prestação de serviços, que
oferecem um amplo mercado de trabalho, campo propício para o desenvolvimento de
cursos/programas educacionais, difusores de tecnologias e geradores de conhecimento.
Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Mauá e região tem grande
necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de
maneira que atenda o dinamismo de uma das regiões mais rica e promissora do Estado de São
Paulo. A proximidade com a grande metrópole da Capital do Estado, assim como os ótimos
indicadores e condições oferecidas, são sinais promissores de um grande desenvolvimento
para a região de Mauá que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito
ao meio ambiente.
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
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15
Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e
comunicação aliada aos níveis de escolaridade, demografia, crescimento da economia acenam
e justificam um aumento de investimento, tanto público quanto privado, no Ensino Superior
de qualidade. A FAMA já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da
qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs.
1.2 NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE LICENCITURA EM PEDAGOGIA
NA REGIÃO:
A proposta do Curso de Licenciatura em Pedagogia vem ao encontro da demanda
latente por cursos que primem pela qualidade do ensino e da pesquisa, e desejem estar
atualizados com o meio ambiente, a escolaridade e a regionalidade. Este ambiente, como se
sabe, vem passando por mudanças bruscas no campo educacional, do conhecimento, na busca
pela qualidade total e por mudanças de estruturas organizacionais e relações humanas.
O futuro profissional Licenciado em Pedagogia deve possuir um desempenho tanto em
atividades educacionais quanto operacionais, como ter a possibilidade de demonstrar seus
conhecimentos no auxílio e proposição de possíveis alternativas de solução em atividades
educacionais no âmbito regional, como também para o exercício da prática educativa.
Nos diversos campos do conhecimento têm sido grandes as solicitações por
profissionais qualificados, que possam fazer face aos crescentes desafios demandados pela
complexidade educacional, num mundo cada vez mais globalizado, em que a competição é
acirrada e, em que as organizações buscam a qualidade total.
As constantes alternativas educacionais, técnicas de planejamento, e de administração
em geral aliadas ao crescente acervo de conhecimentos acumulados, são imprescindíveis para
os profissionais que desejam se posicionar competitivamente no mercado de trabalho.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE
2.1.MANTENEDORA
Nome: Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza – IES
Faculdade de Mauá - FAMA
Endereço: Rua Vitorino Dell´Antonia, 349- Vila Noêmia, Mauá - São Paulo
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
16
CEP: 09.370-570
Fone: (011) 4512-6100
Site: www.facmaua.edu.br
A Faculdade de Mauá - FAMA, denominada como mantenedora, é uma sociedade
civil, de caráter educacional, cultural, de duração indeterminada. Tem seus registros na
Comarca de Mauá/SP - 2º Tabelião de Notas e Anexos, sob o número 2.004, do Livro APJ.
04.
A FAMA é uma instituição devotada às atividades de promoção da educação em todos
os seus ramos, níveis e graus, colaborando na formação de cidadãos conscientes, produtivos,
formadores de opinião e agentes ativos no desenvolvimento socioeconômico e cultural de seu
meio.
A FAMA escolheu o Município de Mauá como sede de seus cursos de graduação,
iniciados no 2º semestre de 2001, na área de Administração com Habilitação em Gestão de
Negócios e Marketing, Serviço Social e Licenciatura em Pedagogia, por caracterizar-se como
uma região carente na oferta de curso superior, conforme será observado nos dados coletados
no Município e que serão adiante demonstrados. A sua proposta institucional contempla ainda
cursos: na área de Saúde, Licenciaturas, Tecnologia e/ou Curta Duração, além de Ciências
Contábeis, e Sistemas de Informação.
2.2 MANTIDA
2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA IES:
A Faculdade de Mauá - FAMA é uma instituição particular de ensino superior,
com sede e dependências administrativas na cidade de Mauá – São Paulo. Encontra-se
estruturada em conformidade com a Lei n° 9.394/96 e credenciada, conforme Portaria MEC
nº 1734 de 06/08/2001 e publicada no D.O.U. em 07/08/2001.
A implantação de novos cursos superiores e habilitações na FAMA é uma
resposta do Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza ao apelo da comunidade local e
às implicações resultantes do grande desenvolvimento proveniente da expansão econômica da
região do ABC paulista, área de influência da Instituição.
O cumprimento da missão que busca a FAMA é consequência da composição do
corpo docente, qualificado e motivado a manter a excelência institucional e da integração
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17
entre os diversos segmentos que constituem a sua comunidade acadêmica, da relação da
instituição de ensino com a entidade mantenedora e com setores da comunidade a que se
propõe atender.
2.2.2 MISSÃO INSTITUCIONAL
A MISSÃO Institucional da Faculdade de Mauá - FAMA, é: “Praticar a Educação
Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando
ativamente de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com
uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”.
2.2.3 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade de Mauá, doravante denominada apenas FAMA, tem por princípios e
objetivos:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na
sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento
da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV- promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou outras
formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais
e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação
de reciprocidade; e,
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VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na instituição.
Parágrafo único: Para a consecução dessa finalidade a FAMA se empenhará no
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e difusão do conhecimento,
inclusive o intercâmbio com instituições de ensino e de cultura do país e do exterior.
2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE
Nome: Prof. Ma. Eliana Vileide Guardabassio
Cargo: Diretora Geral
3 SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Curso de Licenciatura em Pedagogia pretende oferecer ao discente, na sua sólida
formação:
- atuar com ética, compromisso e responsabilidade política no processo de construção de uma
sociedade mais digna, justa e igualitária e à efetividade dos direitos humanos e de cidadania
para todos;
- compreender, cuidar, socializar, treinar e educar crianças, jovens e adultos em nível de
Ensino Infantil, Fundamental e Médio, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas
dimensões que integram a sua complexa personalidade, especialmente, nos aspectos físico,
psicológico, intelectual, social, político, ético e estético;
- fortalecer o desenvolvimento e a capacidade para construção de conhecimentos, habilidades,
hábitos, competência, valores e aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental e Médio,
assim como daqueles que não tiveram oportunidades de escolarização na idade própria
prevista por legislação específica;
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- trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos
em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do
processo educativo, esportivo e social;
- atuar indistintamente com as diversas classes socioeconômicas, étnico e/ou religiosas,
valorizando o ser humano nas suas especificidades;
- reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas emocionais,
afetivas, éticas, estéticas e transcendentais dos educandos nas suas relações individuais e
coletivas, dentre outras.
3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
O respectivo curso foi autorizado pela Portaria Ministerial Nº 1735, de 06/08/2001 e
publicada no D.O. U. em 07/08/2001
Obteve o reconhecimento por meio da Portaria Ministerial Nº 149 de 15/02/2007 e
publicada no D.O.U em 16/02/2007.
O curso obteve a renovação de reconhecimento pela Portaria Nº 286 de 21/12/2012 e
publicada no D.O.U em 27/12/2012.
Pela Portaria Nº 1093 de 24/12/2015
publicada na pág.47 do D.O.U. do dia
30/12/2015 , obteve nova renovação de reconhecimento.
3.2.1 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
O curso de Licenciatura em Pedagogia está estruturado com base na Resolução
CNE/CP nº 1/2006, datada de 15 de maio de 2006. (ANEXO A)
Para concretizar a concepção de educação da FAMA, o Curso de Licenciatura em
Pedagogia, através de seu projeto, tem exigido dos docentes reflexões críticas de suas práticas
pedagógicas, objetivando construir estratégias diferenciadas de trabalhar o conteúdo em sala
de aula. Para tanto, verifica-se um trabalho interdisciplinar como uma forma de romper com o
conhecimento fragmentado, centrado somente em um docente e sem interação com o conjunto
das disciplinas.
Na prática, a construção de propostas de interação e integração entre os vários saberes
e conhecimentos para a formação e produção de um conhecimento do aluno, estabelecendo a
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unidade entre teoria e prática, e a relação entre o conteúdo de ensino e a realidade exigida no
dia-a-dia das atividades do pretenso formando, trás os benefícios do aprender a aprender.
Assim, o processo de formação se firmou em três estruturas básicas:
a) Assimilação das teorias propostas pelos docentes para estruturação de concepções
abordadas anteriormente;
b) Pesquisa e levantamento de casos reais já resolvidos e suas consequências no dia a dia das
escolas;
c) Proposição de novos casos, onde deverão ser efetuadas analogias com casos reais x a teoria
proposta, de forma a propor novas soluções e demonstrações construtivas, quebrando
possíveis paradigmas na busca de novas alternativas viáveis ao problema.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Licenciado em Pedagogia
Autorização: Portaria Nº 1735 de 06/08/2001
Regime acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total Anual de Vagas: 300 vagas anuais
Tempo mínimo de integralização: 4 anos
Forma de Ingresso: Processo Seletivo
5. OBJETIVOS DO CURSO
Como objetivos gerais temos que promover a educação superior, formando o
Pedagogo com senso crítico, compromisso ético e profissional, empreendedor e com visão
atualizada e competente. A partir de uma clara percepção da modernidade e da complexidade
que caracterizam o ser humano e a sociedade, formar educadores capazes de acompanhar o
progresso das ciências, das tecnologias, bem como as rápidas mudanças que tem caracterizado
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a sociedade e seus reflexos nas instituições educacionais, no culto ao corpo, à saúde, no lazer
e recreação, relacionando teoria e prática.
São diretrizes específicas do Curso de Licenciatura em Pedagogia a formação de
docentes para atuar com a área em uma escola, conforme a Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de
maio de 2006 e que constam, conforme já informado anteriormente, no ANEXO A deste
trabalho.
6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento
Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos de Curso que abordam as
políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como
cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades,
usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das
vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a
partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o
ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de
vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um
todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para
ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia da FAMA mantém
articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a
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dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da
qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e
social na região de abrangência.
A FAMA para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e
profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando
aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida
profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que
reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade
contemporânea;
f)
Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
A FAMA adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo
a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões,
oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da FAMA, cabe, em conjunto com a direção da
faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais
recentemente com ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) a gestão, e a articulação com as
demais instâncias acadêmico-administrativas da FAMA, visando a realização dos objetivos do
curso em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas educacionais implantadas na FAMA estão diretamente ligadas ao ensino e
pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
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A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas
entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à
criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição,
o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores
administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o
aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos no
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no
bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da FAMA, pois a Instituição busca, de forma integrada e
coerente, a realização concreta dos objetivos.
7. PERFIL DO EGRESSO
O Licenciado em Pedagogia, formado pela FAMA deverá ser um profissional capaz de
atuar de maneira coerente na realidade sociocultural e política a que estiver inserido
trabalhando numa perspectiva de prática reflexiva a fim de que sua intervenção possa resultar
positiva, no intuito de solucionar os problemas encontrados e decidir autonomamente sua
atuação.
Desta forma, a FAMA pretende preparar um profissional pluralista de formação
abrangente com forte embasamento humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita
desenvolver as suas potencialidades e ainda incentivar a continuidade de seus estudos e
aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da
área.
Este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades segundo
os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial, diante da interação teoria e
prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que potencializará a construção de conhecimentos
profissionais significativos à realidade de atuação.
Por isso o perfil do nosso egresso será:
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- atuar com ética, compromisso e responsabilidade política no processo de construção de uma
sociedade mais digna, justa e igualitária e à efetividade dos direitos humanos e de cidadania
para todos;
- compreender, cuidar, socializar, treinar e educar crianças, jovens e adultos em nível de
Ensino Infantil, Fundamental e Médio, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas
dimensões que integram a sua complexa personalidade, especialmente, nos aspectos físico,
psicológico, intelectual, social, político, ético e estético;
- fortalecer o desenvolvimento e a capacidade para construção de conhecimentos, habilidades,
hábitos, competência, valores e aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental e Médio,
assim como daqueles que não tiveram oportunidades de escolarização na idade própria
prevista por legislação específica;
- trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos
em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do
processo educativo, esportivo e social;
- atuar indistintamente com as diversas classes sócio econômicas, étnico e/ou religiosas,
valorizando o ser humano nas suas especificidades;
- reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas emocionais,
afetivas, éticas, estéticas e transcendentais dos educandos nas suas relações individuais e
coletivas, dentre outras.
Além dessas habilidades o egresso deverá ter competência para:
- Ter responsabilidade social e compromisso cidadão;
- Ser capaz de comunicar-se de forma oral e escrita em seu meio social;
- Utilizar tecnologias da informação e da comunicação;
- Buscar atualização constante em seu meio;
- Avaliar criticamente os processos em que esteja envolvido, tendo sempre a
autocrítica como lastro;
- Atuar sempre em novas situações tendo em vista o dinamismo das organizações,
sempre de forma crítica, identificando e apresentando soluções para problemas, e, quando
necessário, solucionando os mesmos;
- Tomar decisões em momentos neutros ou sob pressão;
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- Trabalhar em equipe;
- Ser comprometido com o meio ambiente;
- Valorizar e respeitar a diversidade e pluriculturalidade;
- Ter Compromisso ético, e,
- Ter compromisso com a qualidade como um todo.
8 METODOLOGIA DO CURSO
O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e atividades que
proporcione o melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado, como:
trabalhos diversificados, o ensino programado, dinâmico, a pesquisa, além de outros que
exijam a participação dos discentes e do uso de ferramentas específicas, como a informática.
Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando
conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular.
Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da especificação da
operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os objetivos,
o conteúdo programático, as bibliografias básica e complementar, a carga horária, o método e
os critérios de avaliação. As individualizações dos professores visam expor os conteúdos
programáticos e a natureza gradativa da exposição, que deve servir de mecanismo conceptivo
do processo ensino-aprendizagem, como também seus resultados.
O curso de Licenciatura em Pedagogia busca harmonizar os princípios filosóficos da
mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais. Como nenhum modelo é
completo em si, dentre as contribuições dos pesquisadores e educadores na linha educacional,
o curso, por meio do trabalho acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e eclética.
O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e
conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre
o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em
direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor
(domínio) da sua área de atuação.
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Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os
conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de
aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos
com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de
soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no
domínio da arte da administração, através de um relacionamento de proximidade, mas
principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à
pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos
alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional,
social, administrativo e gerencial, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Licenciatura em Pedagogia visa possibilitar uma
progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao
longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos,
bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a
trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do
crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o
caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação,
reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a
aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do
estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a Faculdade procura unir
estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas.
Entre eles salientam-se os seguintes:
- aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima,
pois
dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do
quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula
e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;
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- apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir
conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais
agradáveis que as tradicionais. A exibição de filmes deve ser acompanhada de intervenções
do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está
em discussão seja estabelecida.
- palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer
aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais
possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue
acumular;
- tecnologia da informação: a Tecnologia da Informação e recursos multimídia
permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino.
Software de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CDROM são algumas das opções;
- simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia
da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e
em gestão de negócios de uma forma geral;
- seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se
tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo.
Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte
do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em
função da quantidade de alunos presentes à exposição;
- leitura de livros, periódicos e revistas: livros ou artigos de revistas que envolvam a
disciplina, contribuindo para a atualização do conteúdo, discutidos em sala de aula e que
sejam incluídos nas avaliações.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos
docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa
aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
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9. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Escolas, atendimento pedagógico em hospitais, cursos organizados para RH de
empresas, museus, editoras, ONGs, resumindo em ambientes escolares e não escolares como
prevê a legislação.
10. ESTRUTURA DO CURSO
Tanto a matriz curricular, quanto os docentes envolvidos no processo ensinoaprendizagem, têm foco direto na formação a atualização dos pretensos formandos, no que há
de mais atual e utilizável dentro das exigências das organizações nos dias de hoje.
A atualização constante das informações e, as experiências vividas pelos envolvidos
no processo de transmissão do conhecimento, fazem com que a aplicabilidade prática seja
ponto fundamental na construção do conhecimento. Desta forma, o aprofundamento teórico
fica evidente, na medida em que os pretensos formandos dentro da academia tenham a
possibilidade de desenvolver seu raciocínio lógico, interpretando problemas e propondo
soluções a casos reais.
10.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
A matriz curricular proposta para o curso superior de Licenciatura em Pedagogia,
contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a
seguir.
Até 2013_2 a matriz curricular válida para as turmas de ingressos pelo Processo
Seletivo, a partir de 2008, era a que foi aprovada pela Portaria nº 1734 de agosto 2001 –
chamada de Matriz FAMA e que na íntegra consta a seguir:
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Matriz curricular para as turmas de ingressos pelo Processo Seletivo até 2013.2:
Semestre
1º
2º
3º
4º
Disciplina
Políticas e Organização da Educação Básica
Psicologia da Educação
Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
História da Educação
Informática na Educação
Seminários sobre Educação, Cultura e Ludicidade
Comunicação e Expressão Cultural
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico I
Pesquisa e Prática Pedagógica em Organização do Sistema Escolar Brasileiro
Estágio Curricular Supervisionado – Visitas Técnicas
Políticas e Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Infantil
Psicologia Aplicada à Educação Infantil
História da Educação Infantil
Sociologia Aplicada à Educação Infantil: Processos de Inclusão
Berçário: Educação, Cuidado, Socialização e Lazer
Didática, Metodologia e Prática do Ensino da Linguagem Oral e Escrita na
Educação
Infantil e Alfabetização
Didática, Metodologia
e Prática do Ensino da Matemática na Educação
Infantil Metodologia e Prática do Ensino da Natureza e Sociedade na
Didática,
Educação
Infantil de Artes, Tradições na Educação Infantil
Ateliês e Oficinas
Corpo e Movimento na Educação Infantil
Atividades Teórico-práticas em Educação Infantil
Pesquisa e Prática Pedagógica em Educação Infantil
Estágio Supervisionado em Educação Infantil
Políticas, Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino Fundamental de
9 anos
Psicologia
do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança dos 6 aos 11 anos
História do Ensino Fundamental no Brasil
Didática, Metodologia e Prática da Língua Portuguesa nas Séries Iniciais do
Ensino
Fundamental
Didática,
Metodologiae Pós-Alfabetização
e Prática da Matemática nas Séries Iniciais do Ensino
Fundamental
Didática,
Metodologia e Prática da História nas Séries Iniciais do Ensino
Fundamental
Didática,
Metodologia e Prática da Geografia nas Séries Iniciais do Ensino
Fundamental
Didática,
Metodologia e Prática de Ciências e Saúde nas Séries Iniciais do
Ensino Fundamental
Didática,
Metodologia e Prática de Artes nas Séries Iniciais do Ensino
Fundamental
Didática, Metodologia e Prática da Educação Física nas Séries Iniciais do
Ensino Fundamental
Atividades
Teórico-práticas nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
Pesquisa e Prática Pedagógica nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
Estágio Supervisionado nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
C. H
Semestral
40h
40h
40h
80h
40h
40h
40h
40h
40h
10h
10h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
16h
32h
30h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
16h
32h
50h
História e Políticas Educacionais para a Educação de Jovens, Adultos e Melhor Idade
Psicologia da Educação e da Aprendizagem de Jovens, Adultos e Melhor Idade
Princípios e Métodos da Educação de Jovens, Adultos e Melhor Idade
Alfabetização e Politização de Jovens, Adultos e Melhor Idade na Diversidade Linguística
e Cultural
Oficinas de Matemática como Direito, Prazer e Recurso de Cidadania
Projeto Interdisciplinar de Sociedade, Cultura, Trabalho e Consumo na Educação de
Jovens, Adultos e Melhor Idade
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Total
420h
478h
498h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
478h
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Projeto Interdisciplinar de Meio Ambiente e Saúde no Cotidiano de Jovens, Adultos e
Melhor Idade
Projeto Interdisciplinar sobre Usos, Costumes, Tradições, Folclore nos Espaços Políticos
Brasileiros
Oficinas de Artes e Pluralidade Cultural na Educação de Jovens, Adultos e Melhor Idade
Oficinas de Corpo e Movimento na Educação de Jovens, Adultos e Melhor Idade
Atividades Teórico-práticas nas Séries Iniciais da Educação de Jovens, Adultos e Melhor
Idade
Pesquisa e Prática Pedagógica nas Séries Iniciais da Educação de Jovens, Adultos e
Melhor Idade
Estágio Supervisionado nas Séries Iniciais da Educação de Jovens, Adultos e Melhor Idade
Gestão da Escola Básica: o PPP como Alternativa para a Ação Coletiva
Seminários sobre Empreendedorismo, Marketing e Logística na Gestão da Escola Básica
Plano de Gestão e de Desenvolvimento Institucional da Escola Básica
Tópicos Especiais em Gestão de Custos da Escola Básica
Supervisão de Sistemas e Unidades Escolares de Ensino Básico
Tópicos Avançados em Supervisão, Currículo, Transversalidade e Cultura
Introdução ao Direito e a Legislação Trabalhista
Avaliação Institucional da Escola Básica
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico II: Projeto de TCC
Atividades Teórico-práticas em Gestão e Supervisão de Sistemas e Unidades Escolares e
Não Escolares
Pesquisa e Prática Pedagógica em Gestão e Supervisão de Sistemas e Unidades Escolares e
Não Escolares
Estágio Supervisionado em Gestão de Unidades Escolares e Não Escolares
Estágio Supervisionado em Supervisão de Sistemas e Unidades Escolares
Princípios e Métodos de Orientação Educacional
Orientação Vocacional e Profissional
Gestão de Pessoas
Fundamentos Teóricos e Prática Orientada de Psicopedagogia
Educação Profissional nas Áreas de Serviço e Apoio Escolar em Instituições Escolares e
Não Escolares
Afetividade na Educação Básica e a Relação Escola, Família e Comunidade
Coordenação Pedagógica, de Cursos, Programas e Projetos
Educação Continuada de Docentes: Teoria e Prática
Direito da Criança, Jovem, Adulto e Melhor Idade
Atividades Teórico-práticas em Orientação Educacional, Coordenação Pedagógica e
Educação Profissional nas áreas de Serviço e Apoio Escolar em Instituições Escolares e
Não Escolares
Pesquisa e Prática Pedagógica em Orientação Educacional, Coordenação Pedagógica e
Educação Profissional nas áreas de Serviço e Apoio Escolar, em Instituições Escolares e
Não Escolares
Estágio Supervisionado em Orientação Educacional em Instituições Escolares e Não
Escolares
Estágio Supervisionado em Coordenação Pedagógica em Instituições Escolares e Não
Escolares
Estágio Supervisionado em Educação Profissional nas áreas de Serviço e Apoio Escolar,
em Instituições Escolares e Não Escolares
5º
6º
7º
Políticas e Legislação Específica para a Inclusão na Escola Básica
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Inclusão de PNEE na Escola
Básica
Diagnóstico de Possibilidades e Necessidades de PNEE
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de PNEE Visuais
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de PNEE Auditivas
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de PNEE Mentais
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de PNEE Físicas
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Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
40h
40h
40h
40h
16h
32h
30h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
16h
40h
40h
20h
40h
40h
40h
40h
476h
40h
40h
40h
40h
40h
16h
40h
20h
20h
20h
476h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
498h
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Didática, Estratégias e Recursos da Educação de PNEE Múltiplas
Laboratório de Libras
Oficina de Braille
Atividades Teórico-práticas em Educação de PNEE
Pesquisa e Prática Pedagógica (Aprofundamento optativo)
Estágio Supervisionado (Aprofundamento optativo)
Políticas Sociais e Educacionais para a Educação de Crianças e Jovens em
Hospitais
Relações Interpessoais, comunicação e Intervenções Educativas em
Instituições Hospitalares
Gestão de Serviços e Equipes Multidisciplinares para Atendimento
Educacional em Instituições Hospitalares
Projetos Interdisciplinares e Lúdicos para Educação de Crianças e Jovens em
Hospitais
Primeiros Socorros, Prevenção de Doenças e Cuidados com a Saúde Física e
8º
Emocional das Crianças e Jovens em Hospitais.
A Brinquedoteca, Jogos, Brincadeiras, Arte e Alegria em Ambiente Hospitalar
como Recurso da Educação de Crianças e Jovens em Hospitais.
Humanização, Ética e Cidadania na Relação Paciente e Educador Hospitalar.
Noções de Epidemiologia e Saúde Pública
Trabalho Voluntário e de Agente Comunitário de Saúde
Atividades Teórico-práticas em Pedagogia Hospitalar
Pesquisa e Prática Pedagógica em Pedagogia Hospitalar
Estágio Supervisionado em Pedagogia Hospitalar
Atividades complementares
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Carga Horária Total
40h
40h
40h
16h
32h
50h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
16h
40h
30h
200h
A partir de 2014_1 passa a vigorar a Matriz adaptada que será apresentada de duas
formas: inicialmente, a matriz curricular geral, seguida da discriminação por semestre, com as
respectivas ementas de cada componente.
O curso proposto possui uma carga horária total de 3200 horas relógio, o que
equivalem a 3120 horas aula de 50 min, distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes,
específicos, atividades complementares, práticas curriculares, estágio supervisionado e
trabalho de conclusão de curso de acordo com as diretrizes curriculares.
O quadro a seguir traz um resumo das atividades acadêmicas que compõem a carga
horária do curso, e, na sequência, são descritas as ementas de cada componente seguindo sua
ordem de semestre, bem como sua respectiva bibliografia básica e complementar:
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446h
100h
4070h
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Componentes Curriculares do Curso de Licenciatura em Pedagogia
Matriz Curricular Adaptada do CURSO DE PEDAGOGIA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR
CH
Semanal
Presencial
Práticas
Total
Hora
Relógio
o
Organização e Políticas da Educação Básica
História da Educação
Informática na Educação
Comunicação e Expressão
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade
na Educação Básica
Introdução à Psicologia
SUBTOTAL
Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
Psicologia da Educação
Produção Textual em Educação
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho
Científico
Fundamentos da Didática
SUBTOTAL
Didática e Formação Docente
Fundamentos Psicossociais na Educação
Infantil
Educação
na Diversidade Cultural
Educação, Natureza e Sociedade
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras
Educação, Espaço e Forma
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
SUBTOTAL
Metodologia e Prática da Alfabetização
Fundamentos e Práticas do Ensino da
Geografia
Fundamentos e Práticas do Ensino de História
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Educação Básica
Psicologia do Desenvolvimento da
Aprendizagem
Didática
e Prática Docente
Leitura, Interpretação e Produção de Textos
Acadêmicos
SUBTOTAL
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição,
Cidadania e Saúde
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
1 SEMESTRE
4
4
2
4
80
80
40
80
80
80
40
80
66.66
66.66
33.33
66.66
2
40
40
33.33
4
20
o
2 SEMESTRE
4
4
4
2
4
2
20
O
3 SEMESTRE
4
4
2
2
2
2
4
20
o
4 SEMESTRE
2
80
400
80
400
66,66
333,33
80
80
80
40
80
40
400
80
80
80
40
80
40
400
66.66
66.66
66.66
33.33
66,66
33.33
333,33
80
80
40
40
40
40
80
400
80
80
40
40
40
40
80
400
66.66
66.66
33.33
33.33
33.33
33.33
66.66
333,33
40
40
33.33
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
4
4
80
80
80
80
66.66
66.66
4
80
80
66,66
20
5º SEMESTRE
400
400
333,33
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
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33
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes
Matemática
Fundamentos e Metodologia da Educação de
Jovens e Adultos
Currículos e Programas
Avaliação Educacional
Estágio Supervisionado em Educação Infantil e
Ensino Fundamental 1
Pesquisa e Pratica Pedagógica I
SUBTOTAL
2
2
40
40
40
40
33.33
33.33
2
40
40
33.33
4
4
80
80
80
80
66.66
66.66
150
20
o
6 PERÍODO
400
Linguagens e Mediações Tecnológicas na
Educação
2
Fundamentos e Práticas do Ensino da
Matemática
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua
Portuguesa
Didática, Estratégias e Recursos da Educação
de Pessoas com Necessidades Especiais
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
A Inclusão de Pessoas com Necessidades
Especiais na Educação Básica
Estágio Supervisionado na Educação de
Jovens e Adultos na Educação de Pessoas
com Necessidades Especiais
Pesquisa e Pratica Pedagógica II
SUBTOTAL
50
50
50
400
534
40
40
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
100
50
50
20
7 SEMESTRE
4
4
400
400
483
80
80
80
80
66.66
66.66
4
80
80
66.66
2
4
40
80
40
80
33.33
66.66
50
o
Estudo da Realidade Contemporânea
Gestão Escolar na Ed. Infantil e Educação
Básica
Projetos Pedagógicos na Educação Básica e
Apoio Escolar
Estatística Aplicada à Educação
Legislação e Normas na Educação Nacional
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
Pesquisa e Pratica Pedagógica III
SUBTOTAL
50
50
18
8 SEMESTRE
360
360
400
Pedagogia e Gestão de Processos Educativos
em espaços não escolares
Políticas Públicas e Educação
Corpo e Movimento
Seminários sobre Educação, Gênero e
Sexualidade
Literatura Infanto-juvenil
Relações Sociais e Éticas
Pesquisa e Pratica Pedagógica III
4
80
80
66.66
2
2
40
40
40
40
33.33
33.33
4
80
80
66.66
2
4
40
80
40
80
33.33
66.66
SUBTOTAL
18
o
50
50
360
360
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
350
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
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34
Carga Horária
Hora aula
Hora relógio
(1) CH de Disciplinas Presenciais
3120
2600
(2) CH de Estágio Supervisionado
300
(3) CH de Atividades Complementares
100
(4) CH de Pesquisa e Pratica Pedagógica
200
Carga Horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
3120
3.200
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:

2.
O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:


3.
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde (5º semestre)
Sociologia da Educação (2º semestre)
Filosofia da Educação (2º semestre)
O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:

Educação e Diversidade (3º semestre)
Os Temas acima citados além de serem especificamente tratados nos componentes
apontados serão discutidos, conforme planejado em reunião de Colegiado do curso,
em qualquer componente sempre que surgir a oportunidade para a formação
consciente da cidadania.
O quadro a seguir traz um resumo das atividades acadêmicas que compõem a carga
horária do curso, e, na sequência, são descritas as ementas de cada componente seguindo sua
ordem de semestre, bem como sua respectiva bibliografia básica e complementar:
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35
1º SEMESTRE
Organização e Política da Educação Brasileira
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Refletir sobre a escola como lugar de concepção, realização e avaliação do Projeto Político
Pedagógico: discutir os princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico como um
instrumento de organização do trabalho pedagógico da escola, elaborando a partir da prática do
trabalho coletivo: identificar as etapas de elaboração, acompanhamento e avaliação do Projeto
Político Pedagógico.
Ementa
A disciplina aborda os processos legais e políticos que regem a Educação no país, a ação
educativa como política Educacional, ações políticas e legais para efetivar educação, a
formação do educador e a educação no Estado de São Paulo, o funcionamento da educação no
contexto escolar, os parâmetros curriculares para os vários níveis de ensino, as propostas de
classes de aceleração, projeto interdisciplinares, salas ambientais, progressão continuada,
organização por ciclos, inclusão.
Bibliografia Básica
BALL, Stephen. Políticas Educacionais: Questões e Dilemas. Cortez. 2011.
NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Projeto Político Pedagógico. Erica. 2009.
SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas,
Impactos. Cengage. 2011.
Bibliografia Complementar
MELO, Alessandro de. Organização e Estratégias Pedagógicas. Vol. 8. Ibpex. 2009.
ROMANELLI. Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2010.
SAVIANI, Demerval: Da Nova LDB ao FUNDEB. Autores Associados. 2009.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: Do Projeto
Político Pedagógico ao Cotidiano da Sala de Aula. Editora Libertad. 2009.
VEIGA, Ilma Passos A. Formação de Professores: Políticas e Debates. Papirus. 2009.
História da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Discutir os aspectos sociais, políticos e econômicos dos quais a educação não se desvincula e
que o aluno perceba com clareza as relações entre a nossa educação e a do restante do mundo,
bem como as relações de dependência e as discrepâncias entre elas. Analisar criticamente a
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educação desde as sociedades tribais até as sociedades urbanas. Conhecer as linhas básicas do
desenvolvimento da cultura ocidental em que nos inserimos e as da história intelectual e
pedagógica de nosso país. Analisar criticamente a história da educação brasileira. Identificar
os condicionantes sociais, políticos e econômicos da ação humana no contexto histórico
brasileiro.
Ementa
Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o coletivo
histórico, as abordagens do ensino da história da educação, a história que os livros não
contam. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da
humanidade, definindo os ideais de cada povo e de cada época, desde a antiguidade até os
dias atuais, da educação das sociedades primitivas à educação proposta do século XXI,
verificação de seus condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos
políticos da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil, o
que permite a interface com a Filosofia Geral, Sociologia Geral e Metodologia da Pesquisa
Científica.
Bibliografia Básica
MANACORDA, M.A. História da Educação. Cortez. 2010.
ROMANELLI. Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2010.
VEIGA, C.G. História da Educação. Ática. 2008.
Bibliografia Complementar
ARANHA, M.L.A. História da Pedagogia e da Educação. São Paulo: Moderna, 2007.
BENCOSTA, Marcos Levy. Culturas Escolares, Saberes e Praticas Educativas. Cortez.
2008.
GENTILI, A, A., SILVA, T. T. da (org). Neoliberalismo, qualidade total e educação.
Petrópolis: Vozes, 2010.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Manole.
2009.
PILETTI, Nelson. Educação Básica. Ática. 2010
Informática na Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da informática como
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ferramenta educacional presente de maneira constante na vida docente e discente.
Ementa
Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e as infinitas
possibilidades de trabalho utilizando o computador como ferramenta educacional.
Bibliografia Básica
GIANOLLA, Raquel. Informática na Educação. Cortez. 2008.
TAJRA, S. F. Informática na Educação – Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor.
Editora Érica. 8ª Ed. 2008.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Campus. 2011.
Bibliografia Complementar
BEHAR, Patrícia A. Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Artmed. 2008. 34
LEITE, Ligia Silva. Tecnologia e Educação: As Mídias na Pratica Docente. Wak. 2009
LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional: Descubra suas Possibilidades na Sala de Aula.
Vozes. 2011.
LOBUR, Júlia. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores.
Bookman. 2010.
SILVA, Mário Gomes da. Informática. Terminologia Básica. Erica. 2010
Comunicação e Expressão
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Expressar-se verbalmente e saber comunicar-se nas mais variadas situações, de modo a
analisar as relações entre a língua e as necessidades humanas.
Ementa
A variedade linguística e a Gramática da Língua Portuguesa, textos e intertextualidade,
gramática aplicada, literatura e suas relações com a história e a política, textos específicos da
tarefa de educar, como pareceres, relatórios, atas de reuniões e textos orientadores a
problemas específicos dos alunos.
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Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. Língua Portuguesa e Didática. Vozes. 2010.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. Ibep. 2009.
HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Cursos Superiores. Atlas.
2010.
Bibliografia Complementar
BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010.
CEREJA; MAGALHÃES. Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo:
Atual, 2009.
FERNANDES, Alessandra Coutinho. Compreensão e Produção de Textos. Ibpex. 2008.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Fundação Getúlio Vargas, 2009.
PINHO, Maria José de. Ensino de Língua e Literatura. Mercado de Letras. 2011.
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação
Carga horária: 40 h/a
Básica
Objetivos
Conceituar ética, estética e ludicidade através de trabalhos que promovam a integração e
incentivem a prática oral diante do grupo.
Ementa
O estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade que deve envolver as propostas didáticopedagógicas nas escolas de educação básica são de fundamental importância para a
construção da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. O conceito de ética
diferenciando-o do conceito de moral, a objetividade ética, as responsabilidades individuais e
coletivas das escolhas feitas; a beleza nas pessoas e no mundo, a ética e estética, uma relação
indissociável, níveis e modalidades de arte e suas contribuições para a formação das crianças
e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na
educação do ser humano.
Bibliografia Básica
AMORIM NETO, Roque do Carmo. Ética e Moral na Educação. Wak. 2009.
BASSO, Ilda. Uma Ética para Educar: Valores da Formação Docente. Edusc. 2008.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar
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ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão? Cortez. 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2011.
GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. Campinas: Autores Associados,
2004.
PILETTI, Nelson. Educação Básica. Ática. 2010.
SANTOS, Santa Marli. Brinquedoteca: O Lúdico em Diferentes Contextos. Vozes. 2011.
SANTOS, Santa Marli. Ludicidade como Ciência. Vozes. 2008.
Introdução à Psicologia
Carga horária: 80h/a
Objetivos
Compreender o homem psicológico que somos através do conhecimento e análise crítica dos
temas da psicologia e suas influências nas Relações Humanas e na Educação.
Ementa
Desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, o objeto de estudo, métodos e campos de
aplicação. Principais escolas psicológicas e a relação dessas com o contexto educacional.
Fundamenta a psicologia geral. Aborda o comportamento humano em seus aspectos físicos,
afetivo, emocional, cognitivo e relaciona esses aspectos aos processos de ensino e de
aprendizagem. Enfatiza a importância da relação professor/aluno.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L.T. Psicologias: Uma introdução ao estudo
de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
LOTTUS, Jeoff. Atkinson & Hilgard. Introdução a Psicologia. Cengage. 2012.
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Ed. Forense. 2011. 36
Bibliografia Complementar
COLL, C.; MARTINS, M. Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2007.
OLIVEIRA, M.K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: Um processo sócio-histórico.
São Paulo: Scipione, 2010.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Forense Universitária. 2010.
REGO, Teresa Cristina. Cultura, Aprendizagem e Desenvolvimento. Vozes. 2011.
ROSSINI, Maria Augusta. Pedagogia Afetiva. Vozes. 2009.
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2º SEMESTRE
Sociologia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Compreender a sociologia como ciência no que se refere à difusão dos aspectos sóciohistóricos e estabelecer relações com a pedagogia é um dos objetivos da disciplina. Além
disso, subsidiar a compreensão do conjunto de questões que, interligadas, balizam as relações
sociais, econômicas, políticas e culturais da sociedade.
Ementa
Educação como decorrência do contexto sócio histórico e social e identificação das práticas
sociais do educador frente a estas mudanças. Discussão da relação Educação e Sociedade, as
características assumidas pela educação em consonância com as mudanças de regimes
políticos e econômicos. Discussão do papel da escola e do educador como agente de
transformação ou de reprodução da realidade.
Bibliografia Básica
COSTA, M.C.C Sociologia: Introdução a ciências da sociedade. São Paulo: Ed. Moderna,
2011.
PAIXÃO, Lea Pinheiro. Sociologia da Educação. Vozes. 2011.
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. Ática. 2010.
Bibliografia Complementar
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CUNHA, Eugenio. Práticas Pedagógicas para Inclusão e Diversidade. Wak. 2010.
DURKEIM, Emile. Educação e Sociologia. Vozes. 2011.
GARCIA, Rolando. O Conhecimento em Construção Das Formulações de Jean Piaget à
Teoria de Sistemas Complexos. Artmed. 2003.
HAECHT, Anne Van. Sociologia da Educação: A Escola Posta a Prova. Artmed. 2008.
Filosofia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
As aulas visam ao pensamento filosófico, que deve se desenvolver em todos os conteúdos
abordados, propiciando um aprofundamento em torno dos mesmos, especialmente no que se
refere ao contexto educacional local e nacional, propiciando aos alunos uma oportunidade de
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reflexão em torno da realidade educacional na qual estão inseridos em comparação ao
panorama nacional, com criticidade e autonomia. As aulas de Filosofia da Educação
objetivam uma formação voltada para a autonomia e cidadania dos educadores, pois
possibilita que o mesmo pense por si mesmo a respeito do mundo em que vive,
compreendendo as leis que o regem e utilizando o raciocínio lógico para refletir – pensar e
repensar – sobre a vida em sociedade, que é determinada por direitos e deveres, que devem
direcionar o comportamento humano para responsabilidade com a transformação do seu meio
em prol do seu bem estar, atitude de autonomia, e do bem estar comum, ação de cidadania.
Ementa
Ao discutir a fundamentação filosófica da educação, esta disciplina, que integra o núcleo
obrigatório do currículo, pretende que o pedagogo entenda o significado político da educação
e seu papel na superação do conhecimento ingênuo e/ou mecanicamente assimilado, buscando
relacionar teoria e prática, ideologia, educação e valores. Busca os fundamentos filosóficos,
éticos, políticos e sociais das pedagogias tradicionais, nova, progressista e éticotranscendental, de forma a identificar seus valores, princípios e direcionamentos de ação.
Analisa a concepção da práxis em todos os expoentes da educação e da filosofia, procurando
suas consequências no processo de ensino/aprendizagem, educação/desenvolvimento, a partir
de visões reacionárias ou renovadoras, estudando as mais representativas filosofias modernas
da educação, analisando-as em seus princípios e desenvolvimento doutrinário, relacionandoas com as correntes filosóficas contemporâneas e, finalmente examinando-as à luz dos
principais problemas da educação no mundo moderno. Identificação das conexões entre as
filosofias de educação e as ideologias dominantes em nossa época. Pressupõe como prérequisitos os conceitos básicos trabalhados em Filosofia Geral, exigindo do aluno
possibilidades amplas para crítica, raciocínio lógico e escrita fluente.
Bibliografia Básica
FAVERI, José Ernesto de. Filosofia da Educação. Vozes. 2011.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. Cortez. 2011.
OLIVEIRA, Ivanilde A. de. Filosofia da Educação. Vozes. 2011.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria C. da Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. Moderna. 2009.
CESCON, Everardo. Filosofia, Ética e educação. Paulinas. 2011.
CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. S. Paulo, Ática, 2010.
CHAUI, Marilena. Introdução a História da Filosofia. Vol. 1. Cia das Letras. 2011.
JASPERS, Karl. Introdução ao Pensamento Filosófico. Cultrix. 2010.
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Psicologia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Compreender o homem psicológico que somos através do conhecimento e análise crítica dos
temas da psicologia e suas influências nas Relações Humanas e na Educação.
Ementa
Fundamentação teórica sobre os estudos psicológicos que interessam à educação, as relações
entre desenvolvimento e aprendizagem e a indissociabilidade dos aspectos psicológicos do ser
humano, de um lado, com o organismo biológico e, de outro, o lugar social que o indivíduo
necessariamente ocupa. Noções fundamentais para a compreensão dos processos psíquicos
que envolvem o desenvolvimento humano e o processo da aprendizagem. Discussão sobre as
principais teorias psicológicas, identificando seus reflexos e sua importância para a
compreensão do ato do conhecimento e do processo educativo em geral e suas influências.
Instrumentalização para o uso adequado de técnicas de observação do comportamento,
atitudes e desempenho global dos discentes. Conceitos básicos sobre a aprendizagem e
desenvolvimento humano, criticidade, criatividade e capacidade para buscar alternativas
diante da necessidade de solucionar problemas.
Bibliografia Básica
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação Escolar. Vol.
2. Artmed. 2005.
GOULART, J. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos aplicados à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2011.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Forense Universitária. 2010.
Bibliografia Complementar
BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. Artmed. 2011.
BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L.T. Psicologias: Uma introdução ao
estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
COLL, C.; MARTINS, M. Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2007.
OLIVEIRA, M.K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: Um processo sócio-histórico.
São Paulo: Scipione, 2010.
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Ed. Forense. 2011.
REGO, Teresa Cristina. Cultura, Aprendizagem e Desenvolvimento. Vozes. 2011.
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Carga horária: 40 h/a
Produção Textual na Educação
Objetivos
Desenvolver o conceito e a prática da construção de textos.
Ementa
Reflexão e compreensão do conceito de texto e contexto. O texto como situação
comunicativa. Explicitação dos tipos e dos gêneros textuais e os fatores de textualidade
envolvidos na construção do sentido. Práticas da construção de textos, de modo a permitir a
compreensão das potencialidades da linguagem escrita.
Bibliografia Básica
BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto. Vozes. 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão.
Parábola. 2008.
Bibliografia Complementar
FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. Vozes. 2010.
FIORIN, Jose Luis Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
KOCH, I.V. Ler e Escrever: Estratégias de Produção Textual. Contexto. 2009.
PINHO, Maria José de. Ensino de Língua e Literatura. Mercado de Letras. 2011.
SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2008.
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Dar aos alunos o conhecimento técnico-científico para a utilização adequada da pesquisa e
sua aplicação como ferramenta pedagógica. Analisar o potencial da pesquisa e sua utilização
no crescimento e desenvolvimento do trabalho educacional.
Ementa
Desenvolvimento do espírito de pesquisa e atitudes investigativas. Fundamentação teórica e
conhecimentos necessários para a realização de pesquisas e trabalhos com rigor científico e
profundidade
de
exploração.
Análise,
verificação,
compreensão,
inter-relação
e
desenvolvimento do conhecimento na utilização das fontes de pesquisa, análise científica,
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pesquisas qualitativas, estudos de caso, história de vida, monografias, bibliografias
especializadas.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho científico São
Paulo. Atlas. 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientifica. Atlas. 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim Severino. Metodologia do Trabalho científico 23ª. Ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Papirus,
2007. 40
CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber, metodologia cientifica: fundamentos e
técnicas. 13ed. Campinas: Papirus, 2010.
CEREJA, William Roberto. Interpretação de Textos: Construindo Competências e
Habilidades em Leitura. Atual. 2009.
FAZENDA, I.A.C. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo. Cortez, 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: Teoria da Ciência e Pratica
da Pesquisa. Vozes. 2010.
Fundamentos da Didática
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Relacionar a teoria e a prática em situações da realidade pedagógica. Compreender a relação
professor-aluno mediada pelo currículo. Saber elaborar planos de ensino.
Ementa
Desenvolvimento de conhecimentos teóricos e a instrumentalização técnica para subsidiar a
prática pedagógica do futuro educador, abrangendo os eixos: as diferentes perspectivas de
análise do processo de ensino, o papel da escola, os pressupostos de aprendizagem, a
concepção de autoridade do professor e a sala de aula como espaço político-pedagógico
destinado à construção do conhecimento.
Bibliografia Básica
CANDAU, Vera M. F. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2010.
PILLETI, Claudino. Didática Geral. Ática. 2010.
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
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PIMENTA, Selma Garrido. Didática e Formação de Professores. Cortez. 2011.
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011.
GADOTTI, Moacyr. Pedagogia da Práxis. Cortez. 2007.
MELO, Alessandro de. Organização e Estratégias Pedagógicas. Vol. 8. Ibpex. 2009.
ROSSANO, Joan. Ensinar e Aprender Brincando. Artmed. 2008.
ZABALA, Antoni. Como Aprender e Ensinar Competências. Artmed. 2010.
3º SEMESTRE
Didática e Formação Docente
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Refletir sobre a construção das ideias pedagógicas, gerando o pensamento crítico e infundindo
o questionamento, o espírito de autocorreção e ponderação. Fazer indagações políticofilosóficas e concluir respostas originais no contexto histórico contemporâneo, refletindo com
criticidade, rigor e coragem sobre o que se considera importante para as questões didáticopedagógicas.
Ementa
Conhecimento, a partir das propostas de diferentes escolas e autores, do processo educacional
como construção interdisciplinar e global, aprendendo a planejá-lo e executá-lo, acompanhando
e avaliando seus resultados e buscando seu aperfeiçoamento. Unidades de conteúdo: o papel da
didática na formação do professor, o educador como sujeito da história, a pseudo neutralidade
em educação, relação entre prática educacional e prática burocrática, técnicas de ensino e o
esfacelamento da relação teoria e prática; subsídios teóricos para a organização do trabalho
docente, a aprendizagem como recurso para a aquisição de competências, hábitos, habilidades,
atitudes e convicções, recursos metodológicos para o processo de ensino e de aprendizagem,
relação educador–educando e organização do trabalho docente. A elaboração de planos
educacionais como parte constitutiva da questão de ensino e de aprendizagem no ambiente
escolar.
Bibliografia Básica
CANDAU, Vera M. F. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2010.
PILLETI, Claudino. Didática Geral. Ática. 2010.
PIMENTA, Selma Garrido. Didática e Formação de Professores. Cortez. 2011.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
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Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011.
GADOTTI, Moacyr. Pedagogia da Práxis. Cortez. 2007.
MELO, Alessandro de. Organização e Estratégias Pedagógicas. Vol. 8. Ibpex. 2009.
ROSSANO, Joan. Ensinar e Aprender Brincando. Artmed. 2008.
ZABALA, Antoni. Como Aprender e Ensinar Competências. Artmed. 2010.
Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Compreender a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico,
cognitivo, afetivo e social dos seres humanos. Conhecer e analisar textos de autores clássicos
da Psicologia do Desenvolvimento, enfocando a Educação Infantil.
Ementa
A importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e
social dos seres humanos. Reflexão sobre a importância da escola de educação infantil em
propiciar às crianças experiências enriquecedoras que possibilitem seu pleno desenvolvimento
e garantam seu direito à infância. Concepções de infância e de educação infantil construídas ao
longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia
teorias que darão subsídios para discutir as metodologias e as práticas do cotidiano das
instituições destinadas à educação infantil.
Bibliografia Básica
ASSUNPÇÃO JR, Francisco. Situações Psicossociais na Infância e na Adolescência.
Atheneu. 2008.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Artmed.
2009.
MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente as Práticas
Pedagógicas. Vozes. 2011.
Bibliografia Complementar
CORSINO, Patrícia. Educação Infantil: Cotidiano e Políticas. Autores Associados. 2010.
GOULART, J. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos aplicados à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2011.
HAECHT, Anne Van. Sociologia da Educação: A Escola Posta a Prova. Artmed. 2008.
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47
KRAMER, Sonia. Educação Infantil: Enfoques em Dialogo. Papirus. 2011.
OLIVEIRA, Zilma de M. Educação Infantil: Muitos Olhares. Cortez. 2010.
VARIOS AUTORES, Culturas Infantis em Creches e Pré Escolas. Autores Associados.
2011.
Educação na Diversidade Cultural
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Articular as temáticas no que se refere à educação e diversidade, destacando as relações raciais,
étnico-raciais, história e cultura Afro-brasileira e Africana, bem como outros marcadores de
identidades, tais como de gênero, desigualdades sociais, regionalidades e outras, tratando das
implicações pedagógicas nos diferentes âmbitos e contextos formativos a partir das mudanças
na LDB 9394/96, por meio das Leis 10.639/03 e 11.645/08.
Ementa
Abordar as diversidades como aspecto intrínseco à formação do Estado Nação Brasileiro é o
principal objetivo da disciplina, em especial no que se refere aos recortes de classe, raça, etnia,
gênero, regionalidade, além de outras diversidades pertinentes às situações singulares, nas quais
o processo educativo, formal e informal ganha centralidade.
Bibliografia Básica
BARROS, José Marcio. Diversidade Cultural: Da Proteção a Promoção. Autentica. 2008.
SANTOS, Maria Sirley. Pedagogia e Diversidade. Memnon. 2007.
STROHER, Marga. Educar para a Convivência na Diversidade. Paulinas. 2009.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Marília Lopes de. Diversidade e Transversalidade nas Práticas Educativas. Nau
Editora. 2010.
CHALUD, Laura Noemi. Educação e Diversidade: Um Projeto Pedagógico na Escola. Alinea.
2008.
CUNHA, Eugenio. Práticas Pedagógicas para Inclusão e Diversidade. Wak. 2011.
GOMES, Nilma Nilo. Educação e Raça: Perspectivas Políticas, Pedagógicas e Estéticas.
Autentica. 2008.
MATTOS, Regiane Augusto de Mattos. História e cultura afro-brasileira.Contexto,2012
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Educação, Natureza e Sociedade
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Oferecer subsídios ao aluno para atuar como profissional da educação, no que diz respeito à
didática no ensino da Natureza e Sociedade: a organização dos conteúdos e metodologias de
trabalho, em classes de Educação Infantil. Analisar as propostas curriculares, as sequências
didáticas, o processo de planejamento e de avaliação do ensino na Educação Infantil.
Ementa
A partir de uma abordagem centrada no processo interativo de construção do conhecimento, o
trabalho referente à natureza e à sociedade na Educação Infantil parte da diversidade de
concepções pedagógicas, verificando a possibilidade do trabalho integrado, que preserva as
especificidades dos campos de conhecimento.
Bibliografia Básica
DOHME, Vânia. Ensinando a Criança a Amar a Natureza. Atividades, jogos, histórias,
artesanatos. Vozes. 2010.
KILPATRICK, W.H. Educação para Uma Sociedade em Transformação. Vozes. 2011.
MENDONÇA, Rita. Conservar e Criar: Natureza, Cultura, Complexidade. Senac. 2007.
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera Maria. Sociedade, Educação e Cultura. Vozes. 2010.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito
Ecológico. Cortez. 2011.
CHALUD, Laura Noemi. Educação e Diversidade: Um Projeto Pedagógico na Escola. Alinea.
2008.
MORAIS, Regis de. Sociedade e Educação. Alinea. 2009.
PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2010.
Educação, Espaço e Forma
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Esta disciplina pretende instrumentalizar o futuro educador quanto à análise e reflexão sobre o
trabalho com espaço e forma na educação infantil. Compreender e aplicar em forma de
laboratório de matemática as propostas dos Referenciais Curriculares Nacionais de Educação
Infantil.
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Ementa
Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática na educação infantil.
As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem novos conhecimentos sobre
a aprendizagem e sem dúvida o trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das
novas estratégias, levando o docente à construção e à ampliação de seu conhecimento.
Bibliografia Básica
ARANAO, Ivana. A Matemática Através de Brincadeiras e Jogos. Papirus. 2011.
CARVALHO, Mercedes. Números - Conceitos e atividades para educação infantil e ensino
fundamental I. Vozes. 2010.
PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Series Iniciais. Artmed.
2008
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Matemática e Didática. Vozes. 2010.
FERREIRA, Viviane L. Metodologia do Ensino de Matemática. Cortez. 2011.
MACHADO, Silvia Dias A. Educação Matemática: Uma Nova Introdução. Educ. 2009.
MAGALI, Brenda Leme da Silva. Matemática nos Anos iniciais do Ensino Fundamental.
Autentica. 2010.
MIOLA, Everaldo S. Professor-Pesquisador no Ensino de Matemática. Ibpex. 2010.
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Apresentar aos educadores diversas possibilidades educativas em sala de aula, que possam
auxiliá-lo a fazer com que os alunos participem ativamente na construção do seu conhecimento.
Refletir sobre normas, inter-relações e jogos éticos e cooperativos.
Ementa
Discussão conceitual do jogo e seus significados, a elaboração e a construção de propostas
concretas de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial.
Bibliografia Básica
KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis. O jogo, a criança e a educação. 7ª ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2010. 45
SALLES FILHO, Nei Alberto. Pedagogia do Movimento: Universo Lúdico e Psicomotricidade.
Ibpex. 2009.
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SANTOS, Santa Marli. O Brincar na Escola: Metodologia lúdico-vivencial, coletânea de,
Jogos, brinquedos e dinâmicas. Vozes. 2011.
Bibliografia Complementar
FRITZEN, Silvino José. Dinâmicas de Recreação e Jogos. Vozes. 2011.
GALLARDO, J. S. P. Pratica de Ensino em Educação Física: a criança em movimento: jogo,
prazer e transformação. São Paulo: FTD, 2011.
MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente as Práticas
Pedagógicas. Vozes. 2011.
NEIRA, Marcos Garcia. Pedagogia da Cultura Corporal Critica. Editora Phorte. 2009.
ROSE R, Dante de. Esporte e Atividade Física na Infância. Artmed. 2009.
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores sobre questões que
envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade na formação das crianças e jovens e adultos
de nossas escolas.
Ementa
Compreensão da dimensão que um trabalho com a linguagem na alfabetização inicial pode
atingir, tanto do ponto de vista da ampliação das capacidades expressivas e comunicativas da
criança, quanto de sua inserção e participação num mundo letrado, focando a escrita como um
sistema de representação da linguagem.
Bibliografia Básica
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. Scipione. 2010.
LEITE, Sergio Antonio da Silva. Alfabetização e Letramento. Summus. 2010.
PONTES, Eglê Franchi. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez,
2008.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Marlene. Guia Prático do Alfabetizador. Ática. 2008.
COLLELO, Silvia Gasparin. Textos em Contextos: Reflexões sobre o Ensino da Língua Escrita.
Summus. 2011.
GUMPERZ, Jenny Cook. A Construção Social da Alfabetização. Artmed. 2008.
MARTINS, Maria Silvia Cintra. Oralidade, Escrita e Papéis Sociais na Infância. Mercado de
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Letras. 2008.
RE, Alessandra Del. Aquisição da Linguagem: Uma Abordagem Pcsicolinguística. Contexto.
2008.
4º SEMESTRE
Metodologia e Prática da Alfabetização
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores sobre questões que
envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade na formação das crianças, jovens e adultos de
nossas escolas.
Ementa
Fundamentação teórica sobre a alfabetização nas séries iniciais do Ensino Fundamental, a
construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Discussão sobre as orientações
didáticas para o ensino da língua (leitura, escrita, oralidade), tendo como unidade básica o texto,
destacando como os diferentes tipos de textos podem ser importantes ferramentas para o Ensino da
Língua Portuguesa.
Bibliografia Básica
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. Scipione. 2010.
LEITE, Sergio Antonio da Silva. Alfabetização e Letramento. Summus. 2010.
PONTES, Eglê Franchi. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez,
2008.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Marlene. Guia Prático do Alfabetizador. Ática. 2008.
COLLELO, Silvia Gasparin. Textos em Contextos: Reflexões sobre o Ensino da Língua Escrita.
Summus. 2011.
GUMPERZ, Jenny Cook. A Construção Social da Alfabetização. Artmed. 2008.
MARTINS, Maria Silvia Cintra. Oralidade, Escrita e Papéis Sociais na Infância. Mercado de
Letras. 2008.
RE, Alessandra Del. Aquisição da Linguagem: Uma Abordagem Pcsicolinguística. Contexto.
2008.
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Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Conhecer os eixos temáticos e as metodologias de ensino da geografia e sua relação com os temas
transversais. Expor e discutir o ensino da Geografia no contexto histórico e escolar do Brasil.
Ementa
Centrado no processo interativo de construção do conhecimento, o ensino de Geografia exige
muito mais do docente do que em décadas passadas. A compreensão dos mecanismos de
aprendizagem de Geografia num mundo globalizado e em constantes mudanças apresenta para o
docente, desafios que podem ser devidamente superados com a utilização de uma adequada
instrumentação metodológica. Assim, o conteúdo básico desta disciplina se volta para o trabalho
da sala de aula no ensino destas estratégias e metodologias de ensino.
Bibliografia Básica
ARAUJO JR, Geografia e Ensino: Abordagens Conceituais e Temáticas. All Print. 2011.
FILIZOLA, Roberto. Teoria e Prática no Ensino de Geografia. FTD. 2010.
PAGANELLI, Tomoko. Para Ensinar e Aprender Geografia. Cortez. 2008.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Geografia e Didática. Vozes. 2010.
CALLAI, Helena C. Educação Geográfica: Reflexão e Pratica. Unijui. 2011.
CASTELLAR, Sonia. Ensino de Geografia. Cengage. 2009.
MOREIRA, Ruy. Sociedade e Espaço Geográfico no Brasil. Contexto. 2011.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do Ensino de História e Geografia. Cortez. 2009
Fundamentos e Práticas do Ensino da História
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Desenvolver no aluno o espírito crítico para análise do cotidiano da educação; organizar
repertórios históricos e culturais que lhe permitam localizar acontecimentos numa multiplicidade
de tempo, de modo a formular explicação para algumas questões do presente e do passado.
Ementa
Partindo de uma abordagem centrada no processo interativo de construção do conhecimento, o
ensino de História exige muito mais do docente do que em décadas passadas. A compreensão dos
mecanismos de aprendizagem da história e sua constante interligação com as demais disciplinas,
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bem como o estudo de Geografia num mundo globalizado e em constantes mudanças, apresentam
para o docente, desafios que podem ser devidamente superados com a utilização de uma adequada
instrumentação metodológica. Assim, o conteúdo básico desta disciplina se volta para o trabalho
da sala de aula no ensino destas estratégias e metodologias de ensino.
Bibliografia Básica
ADUB, Kátia Maia. Ensino de História. Cengage. 2010.
HORN, Geraldo B. Ensino de História e seu Currículo: Teoria e Método. Vozes. 2010.
LAMBERT, Peter. História: Introdução ao Ensino e à Prática. Artmed. 2011. 48
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. História e Didática. Vozes. 2010.
BITTENCOURT, C. M. F. O Ensino de História e a Criação do Fato. Contexto. 2009.
LINHARES, Maria Yedda. História Geral do Brasil. Campus. 2010.
RODRIGUES, José Honorário. História e Historiografia. Vozes. 2008.
SWAIN, Harriet. Grandes Questões da História. José Olympio. 2010.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação
Carga horária: 40 h/a
Básica
Objetivos
Compreender as grandes teorias da educação em sua base conceitual e metodológica. Desenvolver
relações dos grandes educadores e suas propostas educacionais à luz de sua época. Analisar as
correntes de pensamento e seu significado na construção dos modelos atuais de educação.
Ementa
Aprofundamento do conhecimento nos Fundamentos da Educação. Conhecimento dos grandes
teóricos da educação. Análise, verificação, compreensão, estabelecimento de relações e
desenvolvimento de conhecimentos necessários à formação global dos futuros educadores.
Bibliografia Básica
GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender: Metodologia do Trabalho Escolar par a Educação
Básica. Vozes. 2009.
PILETTI, Nelson. Educação Básica: Da Organização Legal ao Cotidiano Escolar. Ática. 2010.
VELOSO, Fernando. Educação Básica no Brasil. Campus. 2009.
Bibliografia Complementar
DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? Autores Associados. 2009.
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PARO, Vitor Henique. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade no Ensino Ática. 2008.
PERRENOUD, P. As Competências para Ensinar no Século XXI: A formação dos professores
e o desafio da avaliação Porto Alegre: Artmed, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido (coord.). Pedagogia: Ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 2007.
PREDEBON, José. Profissão Professor. Cia. Dos Livros. 2010.
Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Os alunos deverão compreender que o desenvolvimento humano se dá ao longo da vida de forma
global, enquanto seres que somos, vinculados às condições existenciais, numa perspectiva
histórico-social; conhecer e analisar textos de autores clássicos da Psicologia do
Desenvolvimento; Compreender o sujeito do conhecimento através de diferentes modelos
teóricos da aprendizagem. Aplicação do conhecimento científico adquirido em situações da
prática profissional; Diagnosticar os diferentes momentos do desenvolvimento intelectual do
sujeito; Visão científica dos fatos vivenciados em educação; Uso adequado de técnicas de
observação do comportamento e atitudes e desempenho global dos alunos.
Ementa
Esta disciplina, que integra o núcleo obrigatório do currículo numa sequência lógica, pretende
tomar como temas centrais dos estudos psicológicos que interessam à educação, as relações entre
desenvolvimento e aprendizagem e a indissociabilidade dos aspectos psicológicos do ser
humano, de um lado, com o organismo biológico e, de outro, o lugar social que o indivíduo
necessariamente ocupa. Pretende garantir ao futuro pedagogo noções fundamentais para a
compreensão dos processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o processo da
aprendizagem. Para isso, discute as principais teorias psicológicas, identificando seus reflexos e
sua importância para a compreensão do ato do conhecimento e do processo educativo em geral e
suas influências Esta disciplina instrumentaliza o futuro pedagogo para o uso adequado de
técnicas de observação do comportamento, atitudes e desempenho global dos discentes. Solicita
que o aluno domine conceitos básicos sobre a aprendizagem e o desenvolvimento humano; exige
espírito de busca, criticidade, criatividade e capacidade para buscar alternativas diante da
necessidade de solucionar problemas.
Bibliografia Básica
BIAGGIO, Angela Maria. Psicologia do Desenvolvimento. Vozes. 2009.
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação Escolar. Vol. 2.
Artmed. 2005.
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GUIDETTI, Catherine. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento. Vozes. 2009.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Criatividade na Sala de Aula. Vozes. 2011.
BELSKY, Janet. Desenvolvimento humano: Experienciando o Ciclo de Vida. Artmed. 2010.
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva Vol. 1. Artmed.
2005.
OLIVEIRA, M.K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: Um processo sócio-histórico.
São Paulo: Scipione, 2010.
REGO, Teresa Cristina. Cultura, Aprendizagem e Desenvolvimento. Vozes. 2011.
Didática e Prática Docente
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Refletir sobre a construção das ideias pedagógicas, gerando o pensamento crítico e infundindo o
questionamento, o espírito de autocorreção e ponderação. Fazer indagações político-filosóficas e
concluir respostas originais no contexto histórico contemporâneo, refletindo com criticidade, rigor
e coragem sobre o que se considere importante para as questões didático-pedagógicas.
Ementa
O conhecimento, a partir das propostas de diferentes escolas e autores, o processo educacional
como construção interdisciplinar e global, aprendendo o planejamento, assim como executá-lo,
acompanhando e avaliando seus resultados e buscando seu aperfeiçoamento, tendo por unidades
de conteúdo: o papel da didática na formação do professor, o educador como sujeito da história, a
pseudo neutralidade em educação, relação entre prática educacional e prática burocrática, técnicas
de ensino e o esfacelamento da relação teoria e prática; subsídios teóricos para a organização do
trabalho docente, a aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos,
habilidades, atitudes e convicções, recursos metodológicos para o processo de ensino –
aprendizagem, relação educador – educando, organização do trabalho docente. A elaboração de
planos educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar.
Bibliografia Básica
CANDAU, Vera M. F. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2010.
PILLETI, Claudino. Didática Geral. Ática. 2010.
PIMENTA, Selma Garrido. Didática e Formação de Professores. Cortez. 2011.
Bibliografia Complementar
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CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011.
GADOTTI, Moacyr. Pedagogia da Práxis. Cortez. 2007.
MELO, Alessandro de. Organização e Estratégias Pedagógicas. Vol. 8. Ibpex. 2009.
ROSSANO, Joan. Ensinar e Aprender Brincando. Artmed. 2008.
ZABALA, Antoni. Como Aprender e Ensinar Competências. Artmed. 2010
Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Valorizar a língua como veículo de comunicação e expressão das pessoas e dos povos.
Ementa
Reflete e compreende o conceito de texto e contexto. O texto como situação comunicativa.
Apresenta os tipos e os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do
sentido. Prioriza as práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das
potencialidades da linguagem escrita.
Bibliografia Básica
CEREJA, William Roberto. Interpretação de Textos: Construindo Competências e Habilidades
em Leitura. Atual. 2009.
BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010. 51
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão.
Parábola. 2008.
Bibliografia Complementar
FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto. Vozes. 2011.
FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. Vozes. 2010.
FIORIN, Jose Luis. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
KOCH, I.V. Ler e Escrever: Estratégias de Produção Textual. Contexto. 2009.
SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008.
5º SEMESTRE
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e
Carga horária: 80 h/a
Saúde
Objetivos
Fornecer uma visão global da pedagogia de projetos, visando a coerência com todos os aspectos
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concernentes ao processo de aprendizagem e ao ambiente escolar. Analisar perspectivas que
levem ao desenvolvimento de projetos voltados para a realidade das escolas, ampliar a visão
quanto às questões ambientais, ao questionamento da realidade contemporânea e ao espírito
investigativo.
Ementa
Análise de perspectivas que levem ao desenvolvimento de projetos voltados para a realidade das
escolas, ampliando a visão quanto às questões ambientais, ao questionamento da realidade
contemporânea e ao espírito investigativo, a partir do trabalho com: Pedagogia de Projetos,
Oficinas
de
Estimulação
Didático-pedagógicas,
culturais,
políticas
e
científicas;
Multidisciplinaridade, Pluridisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade;
Projeto Metodológico baseado em desafios didáticos; Temas Geradores; Projetos com Filmes;
Projetos Ecológicos (papel reciclado, reaproveitamento, gincana, ecológica); Elaboração de
Projetos; Grandes Projetos (Feiras, Olimpíadas, Passeatas, etc.); Projetos com Jogos
Cooperativos; Procedimentos didáticos apropriados e outros.
Bibliografia Básica
ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão? Cortez. 2010.
MEDINA, Naná Mininni. Educação Ambiental: Uma metodologia participativa de formação.
Vozes. 2011.
SILVESTRE, Daniela D. Manual para Cuidadores de Crianças em Creches, Berçários,
Maternais e Pré Escolas: Fundamentos para a qualidade em saúde, segurança, higiene e
educação. Vozes. 2007.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito
Ecológico. Cortez. 2011.
FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. Papirus, 2010.
MANO, Eloisa Biasotto. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Edgard Blucher. 2010.
MELLO, Maura Maria de Sá. Educação e Nutrição: Uma Receita de Saúde. Mediação. 2007.
MENDONÇA, Rita. Conservar e Criar: Natureza, Cultura, Complexidade. Senac. 2007.
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Subsidiar e preparar os alunos para o planejamento e a programação de curso de ciências e
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propiciar-lhes a vivência e a reflexão da prática docente. Ao final do curso, o aluno deverá estar
familiarizado com a essência e as particularidades do ensino de ciências para crianças, a partir de
uma visão ampla das várias propostas de ensino existentes. Deverá por fim ter ferramenta básica
para preparar-se para o efetivo exercício docente na área especifica para as primeiras séries do
ensino fundamental e para a educação infantil.
Ementa
A construção do conhecimento dos estudantes passa pela compreensão plena do potencial das
ciências, tanto em seu aspecto humano, quanto material e científico. É preciso promover
reflexões para que o aluno desenvolva competências que lhe permitam compreender que a
proposta para o ensino Ciências na escola de educação infantil e ensino fundamental é enfocá-la
como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para
reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo, além da apropriação dos
conceitos e procedimentos da área, poder contribuir para o questionamento do que se vê e ouve,
para a ampliação das explicações acerca dos fenômenos da natureza, para a compreensão e
valoração dos modos de intervir na natureza e de utilizar seus recursos, para a compreensão dos
recursos tecnológicos que realizam essas mediações, para a reflexão sobre questões éticas
implícitas nas relações entre Ciência, Sociedade e Tecnologia. Compreender que o ensino de
Ciências Naturais pode contribuir para uma reconstrução da relação homem-natureza, a partir do
conhecimento sobre como a natureza se comporta e a vida se processa e contribuir para a criança
se posicionar com fundamentos acerca de questões bastantes polêmicas e orientar suas ações de
forma mais consciente.
Bibliografia Básica
ANGOTTI, José André. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. Cortez. 2009.
POZO, Juan. A Aprendizagem e o Ensino de Ciências. Artmed. 2009.
WARD, Helen. Ensino de Ciências. Artmed. 2010.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Ciências e Didática. Vozes. 2010.
AUGUSTO, Silvana. Ciências: Solução para Dez Desafios do Professor ( Do 1º ao 3º ano do
Ensino Fundamental). Ática. 2011.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Formação de Professores e Ciências. Cortez. 2011.
GERALDO, Antonio Carlos Hidalgo. Didática de Ciências Naturais na Perspectiva Histórico
Critica. Autores Associados. 2009.
LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Educação Ambiental no Brasil: Formação, Identidade e
Desafios. Papirus. 2011.
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Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Esta disciplina visa desenvolver no educando sua competência estética e artística nas diversas
modalidades da área de arte, tanto para produzir trabalhos pessoais, quanto para que possa
progressivamente apreciar e valorizar os diferentes bens artísticos.
Ementa
Discussão de assuntos referente à arte, especialmente no que se refere ao desenvolvimento da
mesma através da história até chegar à contemporaneidade. O futuro educador terá a oportunidade
de aprimorar seus sentidos através de um olhar sensível, desenvolvendo assim o prazer pela arte e
reconhecendo as suas diversas representações, assim como a capacidade de a criança se expressar
através dela.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. Arte e Didática. Vozes. 2010.
BOWMAN, Dana. Iniciação a Arte para Crianças Pequenas. Artmed. 2007.
MATTAR, Sumaya. Sobre Arte e Educação: Entre a Oficina Artesanal e a Sala de Aula.
Papirus. 2010.
Bibliografia Complementar
FRITZEN, Celdon. Educação e Arte: Linguagens Artísticas. Papirus. 2008.
RICHTER, Sandra. Criança e Pintura: Ação e Paixão de Conhecer. Mediação. 2005.
SANTOS, Regina Márcia Simão. Música, Cultura e Educação: Os Múltiplos Espaços da
Educação Musical. Sulina. 2011.
VERDERI, Erica. Dança na Escola: Uma Proposta Pedagógica. Phorte. 2009.
VYGOTSKI, L.S. A Imaginação e a Arte na Infância. Relógio D’Água. 2009.
Matemática
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Compreender os principais elementos e propostas do ensino da matemática básica.
Ementa
O desenvolvimento cognitivo na área da matemática. Como disciplina básica da educação, o
conhecimento de matemática é fundamental para o docente que trabalha na educação infantil.
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Conhecimento matemático necessário para trabalhar com as crianças de zero aos seis anos.
Trabalha conteúdos fundamentais e básicos da Matemática numa ampla revisão de
conhecimentos: calendário, números, quantidades, operações, problemas, grandezas e medidas –
em um aprofundamento e conhecimento que, possibilite a compreensão dos processos de
aprendizagem próprios das crianças.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Viviane L. Metodologia do Ensino de Matemática. Cortez. 2011.
MACHADO, Silvia Dias A. Educação Matemática: Um Nova Introdução. Educ. 2009.
OLIVEIRA, Cristiane Cope de. Educação Matemática: Contextos e Praticas Docentes. Alinea.
2010.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Matemática e Didática. Vozes. 2010.
ARANAO, Ivana. A Matemática Através de Brincadeiras e Jogos. Papirus. 2011.
MAGALI, Brenda Leme da Silva. Matemática nos Anos iniciais do Ensino Fundamental.
Autentica. 2010.
MIOLA, Everaldo S. Professor-Pesquisador no Ensino de Matemática. Ibpex. 2010.
PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Series Iniciais. Artmed.
2008.
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e
Carga horária: 40 h/a
Adultos
Objetivos
Entender o papel do educador da EJA na sala de aula nos diversos segmentos.
Ementa
Reflexão sobre a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, sob o paradigma da
Educação Para Todos, bem como as implicações para as práticas pedagógicas é o objetivo
principal da disciplina. Aspectos que dizem respeito à produção dos analfabetismos na atual
sociedade, bem como às formas de enfrentamento, avanços e desafios na área.
Bibliografia Básica
BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos: Currículo e Praticas Pedagógicas. Vozes.
2010.
GADOTTI, Moacir. Educação de Jovens e Adultos: Teoria, Prática e Proposta. Cortez. 2011.
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SALES, Sandra Regina. Educação de Jovens e Adultos: Políticas e Práticas Pedagógicas. Nau.
2010.
Bibliografia Complementar
BALL, Stephen. Políticas Educacionais: Questões e Dilemas. Cortez. 2011.
BARCELOS, Valdo. Formação de Professores para a Educação de Jovens e Adultos. Vozes.
2010.
CARBONELL, Sonia. Educação Estética para Jovens e Adultos. Cortez. 2010.
SAMPAIO, Maria Narcizo. Práticas de Educação de Jovens e Adultos. Complexidades,
Desafios e Propostas. Autentica. 2010.
SCHWARTZ, Susana. Alfabetização de Jovens e Adultos: Teoria e Prática. Vozes. 2010.
Currículos e Programas
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Apresentar os aspectos legais concernentes aos currículos da educação básica e discutir
experiências inovadoras em currículos.
Ementa
Fundamentos do currículo: origens, desenvolvimento, tendências e propostas. Conceituação do
currículo nos diferentes paradigmas, assim como das concepções teóricas curriculares: teoria
tradicional, crítica e pós-crítica; as práticas pedagógicas decorrentes de diferentes modelos
curriculares. Reflexão sobre o papel do currículo na estrutura escolar e sua relação com a
estrutura social e o poder da produção e da construção de conhecimento no currículo.
Bibliografia Básica
DIAS, Fátima Regina Teixeira. Currículo na Educação Infantil. Scipione. 2008.
JONAERTE, Phillippe. Currículo e Competências. Artmed. 2010.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: A Atividade Humana como Principio
Educativo. Libertad. 2009.
Bibliografia Complementar
DALMAS, Angelo. Planejamento Participativo na Escola: Elaboração, Acompanhamento e
Avaliação. Vozes. 2010.
GENTIL, Heloisa Salles. Práticas Pedagógicas: Política, Currículo e Espaço Escolar. Junqueira
e Marin. 2009.
GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender: Metodologia do Trabalho Escolar para a Educação
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Básica. Vozes. 2009.
SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas,
Impactos. Cengage. 2011.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino Aprendizagem e
Projeto Político Pedagógico. Libertad. 2007.
Avaliação Educacional
Carga Horária 80h/a
Objetivos
Preparar docentes para o processo de planejamento e avaliação do desempenho de discentes a
partir de uma proposta socioconstrutivista, interacionista, política e ética.
Ementa
A avaliação educacional com vistas a superar a função classificatória pela diagnóstico-formativa.
Nesse sentido, prioriza-a como elemento de inclusão, de tomada de decisão, articulada aos
demais elementos do campo educativo, destacando o significado do erro construtivo, além de
procedimentos avaliativos e tendências recentes na avaliação escolar.
Bibliografia Básica
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e Avaliação Educacional. Ibpex. 2009.
FREITAS, Luis Carlos de. Avaliação Educacional. Vozes. 2011
SOUZA, Alberto de Mello e. Dimensões da Avaliação Educacional. Vozes. 2011.
Bibliografia Complementar
COLASANTO, Cristina Aparecida. Relatório de Avaliação na Educação Infantil. All Print.
2011.
DALMAS, Angelo. Planejamento Participativo na Escola: Elaboração, Acompanhamento e
Avaliação. Vozes. 2010.
GANDIN, Danilo. Pratica do Planejamento Participativo. Vozes. 2010.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação educacional, Vozes, 2011.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez. 2011.
SOUZA, Alberto de Melo e. Dimensões da Avaliação Educacional. Vozes. 2011.
Estágio Supervisionado – Educação Infantil
Carga horária: 50 h/a
Objetivos
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Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as
dimensões teórica e prática de sua formação; oferecer oportunidades de participação do
estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais
faculdade; integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da
Educação Básica na região; possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes
áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Ementa
Participação em situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões
teóricas e práticas de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de
ensino e pesquisa educacional e o integrando social e profissionalmente com as comunidades
escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do
conhecimento e propiciando experiências de caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. Junqueira e Marin.
2008.
PIMENTA, Selma Garrido. Estagio e Docência. Cortez. 2011.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. Átomo e Alinea.
2011.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. Cengage. 2009.
GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de
Professores. Avercamp. 2006.
MANZINI COVRE, Maria de Lourdes. Formação do Professor, Formação do Aluno. Editora
Expressão e Arte. 2008.
OLIVO, Silvio. Estagio Supervisionado: Trabalho de Conclusão de Curso. Cengage. 2007.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores. Cortez. 2008.
Estágio Supervisionado em Educação do 1º.Ciclo do
Carga horária: 100 h/a
Ensino Fundamental
Objetivos
Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as
dimensões teórica e prática de sua formação; oferecer oportunidades de participação do
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estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais da
faculdade; integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da
Educação Básica na região; possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes
áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Ementa
Participação do aluno em situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as
dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos
projetos de ensino e pesquisa educacional, integrando-os social e profissionalmente com as
comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas
do conhecimento e experiências de caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. Junqueira e Marin.
2008.
PIMENTA, Selma Garrido. Estagio e Docência. Cortez. 2011.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. Átomo e Alinea.
2011.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. Cengage. 2009.
GEBRAN, Raimunda. Prática de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de
Professores. Avercamp. 2006. 58
MANZINI COVRE, Maria de Lourdes. Formação do Professor, Formação do Aluno. Editora
Expressão e Arte. 2008.
OLIVO, Silvio. Estagio Supervisionado: Trabalho de Conclusão de Curso. Cengage. 2007.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores. Cortez. 2008.
6º SEMESTRE
Linguagem e Mediações Tecnológicas na Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da informática como ferramenta
educacional presente de maneira constante na vida docente e discente.
Ementa
Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e as infinitas
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possibilidades de trabalho utilizando o computador como ferramenta educacional.
Bibliografia Básica
FERRETTI, Celso J. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação. Vozes. 2011.
GIANOLLA, Raquel. Informática na Educação. Cortez. 2008.
TAJRA, S. F. Informática na Educação – Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor.
Editora Érica. 8ª Ed. 2008.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Formação Permanente e Tecnologias Educacionais. Vozes. 2011.
FILE, Walter. Tecnologia e Educação: As Mídias na Prática Docente. Wak. 2009.
LEITE, Ligia Silva. Tecnologia e Educação: As Mídias na Pratica Docente. Wak. 2009
LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional: Descubra suas Possibilidades na Sala de Aula.
Vozes. 2011.
SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. Loyola. 2010.
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Esta disciplina pretende instrumentalizar o futuro educador para a coleta de dados e concepções
matemáticas e aplicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações-problema.
Ementa
Capacitação para o exercício docente no ensino de matemática. As mais novas contribuições dos
estudiosos da epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e, sem dúvida, o
trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias, levando o docente
à construção e à ampliação de seu conhecimento. Concepções da matemática e implicações para o
processo de aquisição e desenvolvimento de situações reais do cotidiano; numeralização e a
metodologia do ensino e da aprendizagem.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Viviane L. Metodologia do Ensino de Matemática. Cortez. 2011.
MACHADO, Silvia Dias A. Educação Matemática: Uma Nova Introdução. Educ. 2009.
OLIVEIRA, Cristiane Cope de. Educação Matemática: Contextos e Práticas Docentes. Alinea.
2010.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Matemática e Didática. Vozes. 2010.
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ARANAO, Ivana. A Matemática Através de Brincadeiras e Jogos. Papirus. 2011.
MAGALI, Brenda Leme da Silva. Matemática nos Anos iniciais do Ensino Fundamental.
Autentica. 2010.
MIOLA, Everaldo S. Professor-Pesquisador no Ensino de Matemática. Ibpex. 2010.
PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Series Iniciais. Artmed.
2008.
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Oferecer subsídios ao aluno para atuar como profissional da educação, a partir do conhecimento
das competências linguísticas.
Ementa
A construção do conhecimento do ensino, didática e metodologia de Língua Portuguesa.
Concepção de linguagem e uma compreensão do estatuto dos textos e discursos como
materialização da linguagem e unidade de ensino.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. Língua Portuguesa e Didática. Vozes. 2010.
ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa: Oralidade, Leitura e Escrita. Contexto.
2011.
GOMES, Maria Lucia Castro. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. Ibpex. 2008.
Bibliografia Complementar
AUGUSTO, Silvana. Língua Portuguesa: Solução par Dez Desafios do Professor ( Do 1º ao
3º ano do Ensino Fundamental). Ática. 2011.
BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010.
COELHO, Ligia Marta. Língua Materna nas Series Iniciais do Ensino Fundamental. Vozes.
2009.
PONTES, Eglê Franchi. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez,
2008.
RE, Alessandra Del. Aquisição da Linguagem: Uma Abordagem Psicolinguística. Contexto.
2008.
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Carga horária: 40 h/a
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas
com Necessidades Especiais (PNE)
Objetivos
Conhecer os diversos tipos de deficiências.
Ementa
Conhecimento das diversas deficiências e compreensão das necessidades individuais, contribuir
com a sua inserção social, assim como desenvolver diversas estratégias para ajudar no
desenvolvimento cognitivo das pessoas com necessidades especiais, atendendo as possibilidades
de cada um.
Bibliografia Básica
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da Educação e da
Saúde. Avercamp. 2010.
MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil. Cortez. 2011.
SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. Cia dos Livros. 2010.
Bibliografia Complementar
BAKER, Bruce. Passos para a Autonomia: Ensinar Atividades Diárias a Crianças com
necessidades especiais. Instituto Piaget. 2010.
CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma Nova Didática. Vozes. 2011.
KUBO, Olga M. Educação Especial e a Capacitação do Professor para o Ensino. Unijui.
2009.
SMITH, Deborah. Introdução a Educação Especial: Ensinar em Tempos de Inclusão. Artmed.
2009.
LIBRAS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Capacitar os professores para incluir alunos com deficiência auditiva na sua sala de aula por
meio da aquisição das Libras (Língua Brasileira de Sinais), quebrando as barreiras de
comunicação entre aluno surdo/ professor ouvinte.
Ementa
Conjunto de componentes pertinentes às línguas orais (gramática, semântica, pragmática, sintaxe
e outros) destinado a preencher os requisitos científicos que tornam LIBRAS um instrumental
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linguístico de força e poder como língua materna dos surdos brasileiros.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson. 2011.
PEREIRA, Raquel de Carvalho. Surdez: Aquisição da Linguagem e Inclusão Social. Revinter.
2009.
QUADROS, Ronice Müller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Artmed. 2011.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da Língua Brasileira de Sinais: Palavras de
Função Gramatical. Vol. 8. Edusp. 2007.
FERREIRA, Lucinda. Por Uma Gramática de Língua de Sinais. Tempo Brasileiro. 2010.
FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira. Ciranda Cultural.
2011.
QUADROS, Ronice Müller. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Artmed. 2007.
SLOWSKI, Vilma Geni. Educação Bilingue par Surdos: Concepções e Aplicações Praticas.
Juruá. 2010.
A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na
Carga horária: 80 h/a
Educação Básica
Objetivos
Conhecer os diversos tipos de deficiências.
Ementa
A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental,
Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais,
indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço inclusivo.
Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na educação infantil
e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com deficiência e o mundo do trabalho.
Bibliografia Básica
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da Educação e da
Saúde. Avercamp. 2010.
MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil. Cortez. 2011.
SMITH, Deborah. Introdução a Educação Especial: Ensinar em Tempos de Inclusão. Artmed.
2009.
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Bibliografia Complementar
BAKER, Bruce. Passos para a Autonomia: Ensinar Atividades Diárias a Crianças com
necessidades especiais. Instituto Piaget. 2010. 62
COLL,
Cesar.
Desenvolvimento
Psicológico
e
Educação
-
Vol.3
Transtorno
de
Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. Artmed. 2005.
KUBO, Olga M. Educação Especial e a Capacitação do Professor para o Ensino. Unijui.
2009.
RAIÇA, D. Tecnologias para a Educação Inclusiva. Avercamp. 2008.
SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. Cia dos Livros. 2010
Estagio Supervisionado na Educação de Pessoas com
Carga horária: 50h/a
Necessidades Especiais
Objetivos:
Refletir sobre as questões educacionais ligadas às pessoas com necessidades especiais (PNE).
Conhecer a teoria e a prática educacional da PNE.
Ementa
As atividades desse componente curricular poderão ser efetivas em classes com inclusão de
PNE, em laboratórios de escolas especiais ou ONGs para o atendimento desse tipo de clientela.
Sistemáticas e recursos diferenciados para trabalho com esses alunos, além de como avaliar o
desempenho de cada um deles, a sua orientação para melhor convivência social e a preparação
para o trabalho. Competência e sensibilidade para desenvolver projetos de ensino-aprendizagemeducação e lazer para esses alunos, propondo projetos especiais de intervenção para sanar suas
dificuldades.
Bibliografia Básica
MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil. Cortez. 2011.
SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. Cia dos Livros. 2010
SMITH, Deborah. Introdução a Educação Especial: Ensinar em Tempos de Inclusão. Artmed.
2009.
Bibliografia Complementar
BAKER, Bruce. Passos para a Autonomia: Ensinar Atividades Diárias a Crianças com
necessidades especiais. Instituto Piaget. 2010.
FERREIRA, Lucinda. Por Uma Gramática de Língua de Sinais. Tempo Brasileiro. 2010.
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70
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da Educação e da
Saúde. Avercamp. 2010.
QUADROS, Ronice Müller. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Artmed. 2007.
RAICA, Darci. 10 Questões Sobre a Educação Inclusiva da Pessoa com Deficiência Mental.
Avercamp. 2007.
Estágio Supervisionado em Educação de Jovens e Adultos
Carga horária: 50 h/a
Objetivos
Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as
dimensões teórica e prática de sua formação; oferecer oportunidades de participação do
estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais
faculdade; integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da
Educação Básica na região; possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes
áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Ementa
Situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática
de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa
educacional, integrando-os social e profissionalmente com as comunidades escolares da região,
possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando
experiências de caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. Junqueira e Marin.
2008.
PIMENTA, Selma Garrido. Estagio e Docência. Cortez. 2011.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. Átomo e Alinea.
2011.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. Cengage. 2009.
GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de
Professores. Avercamp. 2006.
MANZINI COVRE, Maria de Lourdes. Formação do Professor, Formação do Aluno. Editora
Expressão e Arte. 2008.
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OLIVO, Silvio. Estagio Supervisionado: Trabalho de Conclusão de Curso. Cengage. 2007.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores. Cortez. 2008.
7º SEMESTRE
PESQUISA EDUCACIONAL -ERC
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Desenvolver nos alunos o espírito investigativo e de pesquisa, de tal forma que isso possa ser
incorporado ao cotidiano profissional e pessoal.
Ementa
Fundamentação teórica para a realização de pesquisas e trabalhos numa perspectiva científica.
Compreender os processos e métodos da pesquisa e aplicá-los na confecção e conclusão de um
tema com aprofundamento metodológico. A natureza desta disciplina concentra-se na sua ênfase
metodológica. Concretizar os conhecimentos e pressupostos teóricos na pesquisa de um assunto
educacional específico, por meio de uma produção científica, concatenada, estruturada e
apresentada na forma de um trabalho de conclusão de curso. Capacitação do educando para a
elaboração e apresentação final do TCC- Trabalho de Conclusão de Curso – artigo científico.
Bibliografia Básica
FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. Cortez. 2010.
FAZENDA, Ivani. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. Cortez. 2011.
GADOTTI, Moacyr. Pensamento Pedagógico Brasileiro. Ática. 2006.
Bibliografia Complementar
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Papirus, 2007.
CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber, metodologia cientifica: fundamentos e
técnicas. 13ed. Campinas: Papirus, 2010.
CONSALTER, Maria Alice. Elaboração de Projetos: Da Introdução a Conclusão. Ibpex. 2011.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e Pratica da
Pesquisa. Vozes. 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim Severino. Metodologia do Trabalho científico 23ª. Ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
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Gestão Escolar na Ed. Infantil e na Educação Básica
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Proporcionar aos alunos, na perspectiva da gestão de instituições escolares e não escolares,
conhecimentos e habilidades básicas, a respeito das condições objetivas em que se realiza o
trabalho na escola, visando à identificação de suas necessidade e à busca de formas de intervir na
realidade.
Ementa
Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores sócio-culturaishistóricos-políticos e éticos, a partir das teorias e modelos dos principais autores da área, com
especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea, identificando princípios e aspectos
que possam ser aplicados com êxito na gestão. Estudo de gestão democrática.
Bibliografia Básica
GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da Educação Básica:
Construindo Parcerias. Autentica. 2011.
GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender: Metodologia do Trabalho Escolar para a Educação
Básica. Vozes. 2009.
PILETTI, Nelson. Educação Básica: Da Organização Legal ao Cotidiano Escolar. Ática. 2010.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Gestão Escolar e Docência. Paulinas. 2011.
HENGEMUHIE, Adelar. Gestão de Ensino e Praticas Pedagógicas. Vozes. 2010.
LUCK, Heloisa. Gestão Educacional: Uma Questão Pragmática. Vozes. 2011.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão Democrática da Educação. Vozes. 2009.
VICENTINI, Almir. Gestão Escolar: Dicas Corporativas. Phorte. 2010.
Projetos Pedagógicos na Educação Básica e Apoio
Carga horária: 80 h/a
Escolar
Objetivos
Conhecer os aspectos teórico-práticos da orientação educacional na escola. Compreender o papel
social da escola. Analisar a ação e a intervenção específica do orientador educacional na
comunidade escolar, no trabalho com os diversos grupos.
Ementa
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Capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da Escola Básica ou
de outras Instituições com projetos educacionais no que se refere à dificuldades de aprendizado,
de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares, no preparo para o
primeiro emprego, na orientação vocacional. Buscam também prepará-lo para o apoio ao
trabalho de apoio aos docentes na busca da efetivação de um ensino de qualidade na resolução de
problemas de classes ou grupos, na efetivação de educação continuada para todos.
Bibliografia Básica
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na
prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes. 2010.
SOARES, Dulce P. Orientação Vocacional Educacional. Artmed. 2009.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Artmed.
2009.
COLASANTO, Cristina Aparecida. Relatório de Avaliação na Educação Infantil. All Print.
2011.
DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? Autores Associados. 2009.
GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A Orientação educacional: O conflito de paradigmas e
alternativas para a escola. Cortez, 2011
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez. 2011.
MAHL, Álvaro C. POPI: Programa de Orientação Profissional. Vetor. 2006.
Estatística Aplicada à Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Oferecer condições para que os alunos compreendam a natureza do objeto de estudo, além de
compreender e interpretar dados estatísticos organizados por tabelas ou gráficos.
Ementa
Instrumentalização do futuro educador para a coleta de dados, seu tratamento e registro por meio
de diferentes tipos de gráficos, procedendo às análises quantitativas e qualitativas da realidade
estudada. Aliar a estatística às facilidades da informática, aprendendo a utilizar ambos em
benefício da qualidade do trabalho de ensino aprendizagem deve ser o referencial de qualidade
do aluno ao final da disciplina. Construção de competência para entender a organização de dados
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estatísticos em tabelas ou gráficos, distribuição de frequência, medidas de tendência central,
medidas de dispersão e modelos de amostragem.
Bibliografia Básica
COSTA, Sergio Francisco. Estatística Aplicada a Pesquisa Educação. Liber Livo. 2010.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. Pearson. 2010.
MORETTIN, P.A.. Estatística básica: probabilidade. São Paulo: Saraiva. 2011.
Bibliografia Complementar
CASELA, George. Inferência Estatística. Cengage. 2010.
CRESPO, A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
NOVAES, Diva Valério. Estatística para Educação Profissional. Atlas. 2009.
ROSS, Sheldon. Probabilidade. Bookman. 2010.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Bookman. 2009.
Legislação e Normas da Educação Nacional
Carga horária: 80 h/a
Objetivos:
Conhecer a evolução da legislação e das normas da Educação Nacional. Desenvolver o
pensamento crítico do aluno. Preparar o pedagogo para uma ação adequada e correta,
considerando a legislação e as normas da Educação Nacional.
Ementa
O conhecimento de algumas noções da legislação e das normas é indispensável à formação dos
educadores, uma vez que a disciplina representa a procura do convívio em sociedade. Os
Direitos e Deveres dos cidadãos no respeito à educação em seu sentido de compromisso social.
Bibliografia Básica
LEITE, Ligia Silva. Educação a Distância da Legislação ao Pedagogo. Vozes. 2010.
SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas,
Impactos. Cengage. 2011.
VIEIRA, Jair Vieira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Legislação
Complementar. Edipro. 2010.
Bibliografia Complementar
ARANHA, M. VEIGA, Ilma Passos A. Formação de Professores: Políticas e Debates. Papirus.
2009.
BALL, Stephen. Políticas Educacionais: Questões e Dilemas. Cortez. 2011.
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L.A. História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2007.
ROMANELLI. Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2010.
SAVIANI, Demerval: Da Nova LDB ao FUNDEB. Autores Associados. 2009.
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
Carga horária: 50 h/a
Objetivos
Participação em situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões
teórica e prática de sua formação; oferecer oportunidades de participação do estagiário nos
projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais da faculdade;
integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Básica
na região; possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do
conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Ementa
Participação em situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões
teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de
ensino e pesquisa educacional, integrando-os social e profissionalmente com as comunidades
escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do
conhecimento e propiciando experiências de caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica
MIRANDA, Maria Irene. Estagio Supervisionado e Pratica de Ensino. Junqueira e Marin.
2008.
PIMENTA, Selma Garrido. Estagio e Docência. Cortez. 2011.
SILVA, Nilson Robson Guedes. Estagio Supervisionado em Pedagogia. Átomo e Alinea.
2011.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. Cengage. 2009.
GEBRAN, Raimunda. Pratica de Ensino e Estagio Supervisionado na Formação de
Professores. Avercamp. 2006.
MANZINI COVRE, Maria de Lourdes. Formação do Professor, Formação do Aluno. Editora
Expressão e Arte. 2008.
OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado: Trabalho de Conclusão de Curso. Cengage. 2007.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores. Cortez. 2008
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8º SEMESTRE
Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em Espaços
Carga horária: 80 h/a
não Escolares
Objetivos
Construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem os estudantes solidários, críticos, éticos e
participativos na sociedade em que estão inseridos; Compreender que a escola é um canal que
contribui significativamente para a democratização da sociedade; Entender que a escola é um
lugar privilegiado para o exercício da cidadania consciente e comprometido com os interesses
coletivos.
Ementa
O Plano Nacional de Educação expressa a necessidade de promover a participação da
comunidade na gestão das escolas. Fica clara, então, a mudança de concepção de escola e suas
implicações quanto à gestão e à relação escola/comunidade. Os principais aspectos da gestão
democrática e participativa. A construção de novos caminhos e práticas em direção à melhoria da
qualidade de ensino, capaz de transformar o perfil socioeconômico e cultural do país e o
exercício da cidadania plena.
Bibliografia Básica
GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da Educação Básica:
Construindo Parcerias. Autentica. 2011.
GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender: Metodologia do Trabalho Escolar para a Educação
Básica. Vozes. 2009.
PILETTI, Nelson. Educação Básica: Da Organização Legal ao Cotidiano Escolar. Ática. 2010.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Gestão Escolar e Docência. Paulinas. 2011.
HENGEMUHIE, Adelar. Gestão de Ensino e Praticas Pedagógicas. Vozes. 2010.
LUCK, Heloisa. Gestão Educacional: Uma Questão Pragmática. Vozes. 2011.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão Democrática da Educação. Vozes. 2009.
VICENTINI, Almir. Gestão Escolar: Dicas Corporativas. Phorte. 2010.
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Políticas Públicas e Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Desenvolver nos alunos o espírito crítico para a análise do cotidiano da educação. Ampliar e
motivar o engajamento político em um contexto positivo de participação e busca de soluções.
Utilizar o conhecimento de processos e elaboração de leis de tal forma que isso possibilite
crescimento e desenvolvimento ao trabalho educacional.
Ementa
As principais políticas públicas educacionais da atualidade. Compreensão da atual conjuntura da
organização do trabalho, da organização social, política e econômica e a sua relação com as
propostas na área educacional. Elementos teóricos para orientar as ações do profissional do
magistério no contexto educacional.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima. Políticas Públicas Educacionais. Alinea. 2011.
BALL, Stephen. Políticas Educacionais. Cortez. 2011.
LUCENA, Carlos. Capitalismo, Estado e Educação. Alinea. 2008.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Malu. Políticas Educacionais e Práticas Pedagógicas. Alinea. 2010.
HENGEMUHIE, Adelar. Formação de Professores: Da função de ensinar ao resgate da
educação. Vozes. 2008.
PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática, 2008.
SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas,
Impactos. Cengage. 2011. 71
SAVIANI, Demerval. Da Nova LDB ao Fundeb: Por Uma Outra Política Educacional. Autores
Associados. 2008.
Corpo e Movimento
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Oferecer subsídios ao aluno para que compreenda a importância do corpo e do movimento como
elemento essencialmente humano e constituinte do processo educacional.
Ementa
Apresentação das diferentes linguagens: corporal, musical, plástica, oral e escrita e suas relações
com o processo educacional. A importância do trabalho com o corpo e o movimento na
Educação Infantil. O corpo como principal instrumento para a construção do conhecimento.
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Bibliografia Básica
DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. Papirus. 2010.
GALLARDO, J. S. P. Pratica de Ensino em Educação Física: a criança em movimento: jogo,
prazer e transformação. São Paulo: FTD, 2011.
SALLES FILHO, Nei Alberto. Pedagogia do Movimento: Universo Lúdico e Psicomotricidade.
Ibpex. 2009.
Bibliografia Complementar
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. São Paulo:
Scipione, 2010.
KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis. O jogo, a criança e a educação. 7ª ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2010.
MEDEL, Cássia Ravena. Educação Infantil: Da Construção do Ambiente as Práticas
Pedagógicas. Vozes. 2011.
NEIRA, Marcos Garcia. Pedagogia da Cultura Corporal Critica. Editora Phorte. 2009.
ROSE R, Dante de. Esporte e Atividade Física na Infância. Artmed. 2009.
Seminário sobre Educação, Gênero e Sexualidade
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Obter conhecimentos da sexualidade humana.
Ementa
Discussão dos assuntos referentes à sexualidade de formação educativa e científica,
especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento físico do ser humano, no que diz respeito
às diferenças entre o corpo masculino e feminino, fecundação, gravidez, doenças sexualmente
transmissíveis, como AIDS, Sífilis, gonorreia, entre outras. Nascimento, tipos de partos, entre
outros aspectos de interesses da faixa etária atendida em Escolas Básicas ou em Instituições não
escolares e projetos educacionais. Os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação,
orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e
feminino na qualidade da educação, o desenvolvimento sexual infantil, a educação sexual das
famílias, o trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, tabu da
sexualidade nas famílias e na escola, a construção do conceito da diversidade sexual, o
desenvolvimento sexual de animais e do ser humano em desenvolvimento.
Bibliografia Básica
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79
BATISTA, Claudia Aparecida. Educação e Sexualidade: Um Diálogo com Educadores. Ícone.
2008.
LOURO, Guacira Lopes. Corpo, Gênero, Sexualidade: Um Debate Contemporâneo na
Educação: Vozes. 2010.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade, Educação: Uma Perspectiva Pós Espiritualista.
Vozes. 2011.
Bibliografia Complementar
BARRETO, R.M.S.. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª à 4ª Séries: introdução aos
Parâmetros Curriculares Nacionais.. v.10 – Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. DP&A.
2002.
ELEUTERIO JR, José. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Contexto. 2004.
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na
prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação educacional, Vozes, 2011.
TORRES, Marco Antonio. A Diversidade Sexual na Educação e os Direitos de Cidadania
LGBT na Escola. Autêntica. 2010.
Literatura Infanto-juvenil
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Identificar e mediar conhecimentos produzidos/adquiridos por meio da interação social, ou seja,
organizados e apresentados pela literatura. Perceber que a literatura é arte e, como tal, as relações
de aprendizagem e vivência, que se estabelecem entre ela e o indivíduo são de fundamental
importância para que este alcance a sua formação integral.
Ementa
Literatura, leitura e aprendizagem. A concepção escolar de leitura. O professor – leitor na
constituição de leitores. A literatura infantil no Brasil. Leitura de diferentes gêneros textuais. A
importância da leitura na sala de aula. Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição
oral. Conceito de literatura na escola: a escolarização do texto. A formação do perfil do alunoprofessor e das práticas metodológicas do ensino da literatura infanto-juvenil. O papel do
professor mediador de leitura. Identificação da produção literária infanto-juvenil brasileira
contemporânea. Estudo e análise de contos de fadas, das histórias fantásticas que contêm o
maravilhoso. Estudo do texto poético na literatura infanto-juvenil. Trabalho com história em
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80
quadrinhos. Seleção de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura.
Bibliografia Básica
ARROIO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. Unesp. 2011.
GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Juvenil. Melhoramentos. 2011.
SOUZA, Gloria Pimentel. A Literatura Infanto-Juvenil a Brasileira. DCL. 2008.
Bibliografia Complementar
CADEMARTORI, Ligia. O Professor e a Literatura: para Pequenos, Médios e Grandes.
Autentica. 2009.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infanto Juvenil. Amarilys
Editora. 2010.
DOHME, Técnicas de Contar Histórias. Vozes. 2010. 74
KRAEMER, Maria Luiza. Histórias Infantis o Lúdico Encantam as Crianças. Autores
Associados. 2008.
SOUZA, Ana Aparecida Arguelho de. Literatura Infantil na Escola: A Leitura em Sala de
Aula. Autores Associados. 2010.
TFOUNI, Leda V. Letramento, Escrita e Leitura. Mercado e Letras. 2011.
Relações Sociais e Éticas
Carga horária: 80 h/a
Objetivos
Propor a reflexão sobre as questões sociais e éticas e suas implicações para a comunidade
escolar.
Ementa
Trata-se de uma reflexão mais ampla sobre a real função da escola, confrontando os paradigmas
da educação e discutindo a cultura organizacional e as relações sociais e éticas nos espaços
escolares.
Bibliografia Básica
AMORIM NETO, Roque do Carmo. Ética e Moral na Educação. Wak. 2009.
BRANCO, Maria Luisa. A Escola Comunidade Educativa e a Formação dos Novos
Cidadãos. Inst. Piaget. 2007.
BUFFA, Ester. Instituições Escolares. Alinea. 2009.
Bibliografia Complementar
ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão? Cortez. 2010.
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
81
ASSUMPÇÃO, Raiane. Educação Popular na Perspectiva Freiriana. Inst. Paulo Freire. 2009.
BASSO, Ilda. Uma Ética para Educar: Valores da Formação Docente. Edusc. 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.
2011.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2011.
SOUZA, Dileno Dustan Lucas. Movimentos Sociais, ONGs e Educação Ideias e Letras. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso
Carga horária: 40 h/a
Objetivos
Desenvolver nos alunos o espírito investigativo e de pesquisa, de tal forma que isso possa ser
incorporado ao cotidiano profissional e pessoal.
Ementa
Capacitação para realização de pesquisas e trabalhos numa perspectiva científica. Compreensão
dos processos e métodos da pesquisa e aplicação na confecção e conclusão de um tema com
aprofundamento metodológico. Concentrar-se na sua ênfase metodológica. Conhecimentos e
pressupostos teóricos na pesquisa de um assunto educacional específico, por meio de uma
produção científica, concatenada, estruturada e apresentada na forma de um trabalho de
conclusão de curso. Capacitação do educando para a elaboração e apresentação final do TCCTrabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica
FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. Cortez. 2010.
FAZENDA, Ivani. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. Cortez. 2011. 73
GADOTTI, Moacyr. Pensamento Pedagógico Brasileiro. Ática. 2006.
Bibliografia Complementar
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Papirus, 2007.
CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber, metodologia cientifica: fundamentos e
técnicas. 13ed. Campinas: Papirus, 2010.
CONSALTER, Maria Alice. Elaboração de Projetos: Da Introdução a Conclusão. Ibpex. 2011.
NASCIMENTO, Afonso. Educação: Enfoques, Problemas e Experiência.. Livraria da Fisica.
2011.
PIMENTA, Selma Garrido. Pesquisa em Educação. Loyola. 2008.
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
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Em 2016_1, entra nos cursos de licenciatura da Instituição a nova matriz curricular
integrada que inicialmente é apresentada com a sequência dos semestres e, em seguida,
com as ementas, objetivos e bibliografia básica e complementar correspondentes ao 1º
semestre que se inicia em 2016.
ESTRUTURA CURRICULAR INTEGRADA- 2016
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR BÁSICOINTEGRADO
CH
Teórica Práticas
Semanal
Total
Hora
Relógio
1o SEMESTRE
História da Educação
4
80
80
66,66
Princípios e Políticas da Educação Ambiental
4
80
80
66,66
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
4
40
80
66,66
Relações Sociais, Gênero e Direitos Humanos
2
40
40
33,33
História e Cultura Afrobrasileira e Indígena
2
40
40
33,33
Linguagem e Interpretação de Texto
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
360
400
333,33
2o SEMESTRE
Fundamentos da Didática
4
80
80
66,66
Técnicas de Redação
2
40
40
33,33
Filosofia da Educação
2
40
40
33,33
Arte, Cultura e Educação
4
40
80
66,66
Introdução à Psicologia da Educação
4
80
80
66,66
Problemas de Aprendizagem Escolar
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
360
3O SEMESTRE
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico
2
Organização e Políticas da Educação Básica
40
40
40
40
400
333,33
40
40
33,33
4
80
80
66,66
Sociologia da Educação
2
40
40
33,33
Corpo e Movimento
2
40
33,33
Educação em Espaços não Escolares
4
80
80
66,66
Fundamentos e Técnicas de Avaliação Educacional
4
80
80
66,66
Introdução as Teorias sobre Currículos e Programas
2
40
40
33,33
SUBTOTAL
20
360
40
40
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400
333,33
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83
4o SEMESTRE
História da Educação Brasileira
2
40
40
33,33
Dificuldades e Transtornos de Aprendizagem
2
40
40
33,33
Psicologia do Desenvolvimento
4
80
80
66,66
Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais
2
40
40
33,33
Fundamentos e Práticas de Informática e Novas Tecnologias
Aplicadas à Educação
4
40
80
66,66
Arte e musicalização
2
40
40
33,33
Didática Aplicada à Educação
4
40
80
66,66
Práticas curriculares I
40
40
80
20
320
400
413,30
5o SEMESTRE
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
4
80
80
66,66
Fundamentos Psicossociais da Ed. Infantil
4
80
80
66,66
Psicologia da Aprendizagem Infantil
4
40
40
80
66,66
Literatura Infanto Juvenil
4
20
60
80
66,66
Seminário sobre Jogos e Brincadeiras
2
40
40
33,33
Educação, Natureza e Sociedade
2
40
33,33
SUBTOTAL
160
80
40
Práticas curriculares II
80
80
Estágio Supervisionado Creche
25
Estágio Supervisionado Pré-escola
25
SUBTOTAL
20
260
220
400
463,30
80
80
66,66
6º SEMESTRE
Práticas de Alfabetização
4
Fundamentos e Práticas do Ens. da Língua Portuguesa
4
40
40
80
66,66
Fundamentos e Práticas do Ens. da Matemática
4
40
40
80
66,66
Fundamentos e Práticas do Ens. de Ciências
2
20
20
40
33,33
Estudos Avançados em Currículo
2
40
40
33,33
Práticas de Avaliação
2
40
33,33
Avaliação Institucional
2
40
33,33
40
40
Estágio Supervisionado Ens. Fundamental I
80
20
180
220
400
413,30
7ºSEMESTRE
Fundamentos e Práticas do Ens. de História
2
20
20
40
33,33
Fundamentos e Práticas do Ens. de Geografia
2
20
20
40
33,33
Fundamentos e Práticas do Ens. de Artes
2
20
20
40
33,33
Práticas da Ed. de Jovens e Adultos
2
20
20
40
33,33
SUBTOTAL
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84
Didática, Estratégia e Recursos de Ed. de Pessoas c/
Necessidades Especiais
4
40
Projetos Pedagógicos na Ed. Básica e Apoio Escolar
4
80
Educação, Espaço e Forma
2
20
Treinamento e coordenação em empresas
2
40
40
20
80
66,66
80
66,66
40
33,33
40
33,33
Estágio Supervisionado em Ed. de Jovens e Adultos
40
Estágio Supervisionado em Educação Especial
40
20
260
Legislação e Normas na Educação Nacional
4
80
Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em Espaços
não Escolares
2
20
Gestão Escolar na Educação Básica
4
80
Seminário sobre Educação, Gênero e Sexualidade
4
40
Políticas Públicas e Educação
2
Matemática e Estatística
Psicologia Institucional
SUBTOTAL
140
400
413,30
80
66,66
40
33,33
80
66,66
80
66,66
40
40
33,33
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
8º SEMESTRE
20
40
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
50
Estágio Supervisionado em Ambientes não Escolares
40
SUBTOTAL
Carga Horária
CH de disciplinas curriculares presenciais
20
340
60
400
Hora aula
Hora relógio
1360 + 1080 = 2440
2.033,33
CH de estágio supervisionado
300
CH de atividades complementares
200
CH de práticas disciplinares
120+ 640= 760
Atividades de prática curricular
Carga Horária total do curso
423,30
633,33
160
3.200
3327
Ementas, objetivos e Bibliografia Básica e Complementar das disciplinas do 1º semestre
BÁSICO – INTEGRADO
Disciplina: História da Educação
Carga horária: 80 h/a
Ementa
Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o coletivo
histórico, as abordagens do ensino da história da educação, a história que os livros não contam.
Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade, definindo
os ideais de cada povo e de cada época, desde a antiguidade até os dias atuais, da educação das
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85
sociedades primitivas à educação proposta do século XXI, verificação de seus condicionamentos
econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo
da evolução histórica da educação no Brasil.
Objetivos
Oferecer subsídios para que os alunos conheçam e compreendam a educação por meio da
perspectiva histórica, pelas discussões de seus fundamentos e objetivos. E características das
relações com o meio social (do Oriente e do Ocidente, da história antiga, moderna e
contemporânea), relacionadas a situações educacionais concretas. Relacionar o devir histórico com
as diferentes concepções de aprendizado e educação, conseguindo comparar os diferentes métodos e
as diferentes organizações sociais. Perceber a relação da educação e o poder e enxergar os variados
embates históricos em relação ao tema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANACORDA, M.A. História da Educação. Cortez. 2010.
ROMANELLI. Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2010.
MONTEIRO, A.R. História da Educação. Ed. Cortez. São Paulo. (2006).
ARANHA, M.L.A. História da Pedagogia e da Educação. São Paulo: Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENCOSTA, Marcos Levy. Culturas Escolares, Saberes e Praticas Educativas. Cortez. 2008.
GENTILI, A,
A., SILVA, T. T. da ( org). Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 2010.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Manole. 2009.
PILETTI, Nelson. Educação Básica. Ática. 2010.
Disciplina: Princípios e Políticas da Educação Ambiental
Carga horária: 80 h/a
Ementa
Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da
Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e
busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela interferência humana.
Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas da educação ambiental.
Objetivos
Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas
questões envolvendo o meio ambiente. Enfatizar a construção da cidadania como resposta à
complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção.
Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de
transformação das ações ambientais de seus futuros educandos.
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86
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem educa o cidadão? Cortez. 2010.
(BRASIL). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : meio
ambiente, saúde / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF. 1997.
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. 2. ed. São Paulo:
Gaia. 2006.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. 5. ed. São Paulo: Peirópolis. 2000.
GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. 3. ed. São Paulo:
2013.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 2.ed. São
Paulo: Cortez. 2006.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo
Souza de, (orgs). Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em debate. 7. ed. São
Paulo: Cortez. 2012.
PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e
Sustentabilidade. 2.ed.Barueri: Manole. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. Papirus. 2010.
FONTE, Paty. Projetos Pedagógicos Dinâmicos: A paixão de educar e o desafio de inovar. Rio
de Janeiro: Wak. 2011.
MANO, Eloisa Biasotto. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Edgard Blucher. 2010.
MENDONÇA, Rita. Conservar e Criar: Natureza, Cultura e Complexidade. São Paulo: Senac
São Paulo. 2005
SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente/Coordenadoria de Educação Ambiental.
Ecocidadão/ PEREIRA, Denise Scabin; FERREIRA, Regina Brito. 3ª ed. São Paulo: SMA/CEA.
2012 .
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Carga horária: 80 h/a
Ementa
Pratica e embasamento teórico da Libras como a mais apropriada modalidade de comunicação entre
surdos e ouvintes. Reflexão referente à valorização e ao respeito da diversidade linguística e
sociocultural surda.
Objetivos
Reconhecer a importância da história da educação dos surdos e as leis pertinentes. Preparar o
professor e ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras), para os futuros profissionais que atuarão
em ambientes educacionais formais e não formais.
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87
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crianças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda – São Paulo: Parábola, 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo:
Parábola, 2012.
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
(verde).
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.
(laranja).
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.
(vermelho).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. DECRETO Nº 5.626/05 (Decreto Regulamenta a Lei no 10.436/02, que dispõe sobre
a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098/00). Brasília, 2005.
BRASIL. LEI Nº 10.436/02 (Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras
providências). Brasília, 2002.
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Estudante. Rio de Janeiro: ed.
8.WalPrint Gráfica e Editora, 2007. + DVD
MICHESKI, I.H. Livro de Libras: no caminho rumo à inclusão. São Paulo: Nova Leitura, 2011.
QUADROS. R.M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas. 2008.
SILVIA, A.C.; NEMBRI. A.G. Ouvindo o silêncio: surdez, linguagem e educação. São Paulo,
2008.
SALLES, H. M. M.; FAULSTICH, E. L. J.; CARVALHO, O. L. Ensino de língua portuguesa
para surdos: caminhos para a prática pedagógica. v. 2. Brasília/DF: SEESP, 2004.
Disciplina: Relações sociais, gênero e direitos humanos
Carga horária: 40 h/a
Ementa
Contextualização histórica e transformações nos direitos humanos, incluindo definição e igualdade
de gênero, nas dimensões internacional e nacional. Compreensão dos principais paradigmas que
englobam gênero e direitos humanos em escala global e local na sociedade contemporânea. Reflexão
sobre o papel da educação na criação de uma cultura de igualdade e minimização da violência de
gênero. Discussão sobre os sentidos da sexualidade na esfera da educação básica: orientação sexual
na escola, os territórios possíveis e necessários, sexo e gênero, diversidade social e cultural.
Objetivos
Compreender as mudanças históricas nas concepções das leis que envolvem as relações sociais e os
direitos humanos.
Evidenciar a importância do educador como agente atuante no processo de transformação para a
igualdade de gênero e respeito à orientação, diversidade e identidade sexual.
Conscientizar sobre o poder da educação na minimização da violência de gênero e relações
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88
intrínsecas com cultura e grupos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, Sandra. Preconceito contra a “mulher”: diferença, poemas e corpos. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula: relações de gênero, orientação sexual e
igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2011.
MERLINO, Tatiana; MENDONÇA, Maria L. Direitos humanos no Brasil 2010: relatório da Rede
Social de Justiça e Direitos Humanos. São Paulo: Rede de Justiça e Direitos Humanos, 2010.
TRINDADE, José D. História social dos direitos humanos. 3 ed. São Paulo: Petrópolis, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos, Lei nº 11.340 Lei Maria da
Penha, 2006.
CHALUH, Laura N. Educação e diversidade: um projeto pedagógico na escola. 2 ed. Campinas,
SP: Editora Alínea, 2013.
FERREIRA, Elizabeth F. X. Mulheres, militância. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.
ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948.
SANTOS, Boaventura de S. Para um novo senso comum: a ciência e a política na transição
paradigmática. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Disciplina: História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
Carga horária: 40 h/a
Ementa
Conexão entre a história das sociedades africanas pré-coloniais e os processos de constituição da
sociedade escravista brasileira, bem como as experiências de africanos e afrodescendentes no
contexto de hostilidade e violência da escravidão na América portuguesa – posteriormente Brasil –
entre os séculos XVI e XIX. Ênfase aos processos de criações e recriações culturais responsáveis
pela sobrevivência dos africanos e afrodescendentes no Brasil. Compreensão dos processos de
formação dos movimentos de consciência negra, suas lutas e suas conquistas.
Objetivos
Criar condições de implementar de forma prática e positiva a lei 10.639/2003 e partir dela promover
conhecimento das diversas culturas africanas que vieram para o Brasil. Relações étnico-culturais.
Compreender a religiosidade afro-brasileira na sua lógica interna, desmistificando a imagem
negativa geralmente associada a essas religiões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATTOS, Regiane A. História e cultura afro-brasileira. Editora Contexto, 2013.
MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas
origens. Selo Negro, 2010.
RIBEIRO, Berta. O índio na história do Brasil. Editora Global, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos, Lei nº 10.639, 2003.
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Disciplina: Linguagem e interpretação de textos
Carga horária: 80 h/a
Ementa
Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica. Análise de
gêneros. Produção de textos no gênero acadêmico científico.
Objetivos
Ter a competência de interpretar as modalidades de publicações e trabalhos acadêmicos científicos;
reconhecer a leitura em seus aspectos para a produção de textos; ler e analisar textos acadêmicos
científicos; descrever os componentes para a pesquisa acadêmica; identificar artigo científico. Ter a
competência de produzir artigo científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. M. de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9.ed. São Paulo:
Atlas, 2010
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa - 37.ed. Nova Fronteira, 2010.
BOFF, O.M.B.; MARINELLO, A.F. Leitura e produção textual. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência Textuais. 10. ed. São Paulo: Ática, 2004.
GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo - SP: Scipione, 2000.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.. Fundamentos da Metodologia Científica. 7.ed. São
Paulo: Atlas, 2010
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed.São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson,
2012
FARACO, C.A.; TEZZA, T. Prática de textos para estudantes universitários. 21.ed. Petrópolis:
Vozes, 2011.
FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática,
2007.
GOLDSTEIN, N.; LOUZADA, M. S.; IVAMOTO, R. O texto sem mistério: leitura e escrita na
universidade. São Paulo: Ática, 2009.
KOCK, I. G.V. A Coesão Textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2008.
MOYSÉS, C.A. Atividades de leitura e produção de Texto. 3. ed. São Paulo. Saraiva, 2011.
SILVA, M. O novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa – o que muda; o que não muda. São
Paulo: Contexto, 2008.
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10.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETVOS DO CURSO
A atualização constante das informações e, as experiências vividas pelos envolvidos
no processo de transmissão do conhecimento, fazem com que a aplicabilidade prática seja
ponto fundamental na construção do conhecimento. Dessa forma, o aprofundamento teórico
fica evidente, na medida em que os pretensos formandos dentro da academia tenham a
possibilidade de desenvolver seu raciocínio lógico, interpretando problemas e propondo
soluções a casos reais.
10.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
Partindo das diretrizes curriculares que são norteadoras da formação profissional, o
perfil desejado do egresso é o de um profissional comprometido, ético, teórico, didático,
metodológico e técnico, capaz de identificar e intervir nas expressões das questões
educacionais, buscando sempre no âmbito coletivo e também individual, as respostas a essas
demandas, construindo práticas interdisciplinares.
Acrescenta-se também que o egresso esteja em permanente formação continuada e na
sistematização de sua prática.
10.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS PARA O CURSO DE LICENCIATURA
Para a FAMA o ensino não é entendido como prerrogativa individual do professor,
mas como processo coletivamente proposto, executado, acompanhado e avaliado
permanentemente. Neste sentido a função do docente, pertencente a uma sociedade em
mudanças constantes e com propostas globalizadas, não pode mais ficar restrita à mera
transmissão de conhecimentos.
O processo educativo proposto pela FAMA para o curso de Licenciatura em
Pedagogia leva em conta os desafios que o ensino superior precisa enfrentar para acompanhar
as transformações da sociedade contemporânea, do mercado de trabalho e das condições que
envolvem o exercício profissional da área e pauta-se pelos seguintes conceitos:
- ensino-aprendizagem: entendido como processo interativo da construção ética,
crítica e criativa de conhecimento nas áreas abrangidas pelo curso;
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91
- educação: abrangendo não só a construção de conhecimento como também a
aquisição de habilidades, hábitos, competências, atitudes e valores que orientem o
desempenho pessoal, profissional e sócio-econômico-político de cada indivíduo e do
profissional na área;
- desenvolvimento: implicando num repensar contínuo do processo educativo de
forma a adequá-lo às exigências da sociedade em constante transformação, da tecnologia e da
busca de melhor qualidade de vida para a humanidade.
Deste modo, deve se constituir um espaço de cultura e imaginação criativa, capaz de
intervir na sociedade, transformando-a, especialmente, em termos teóricos e técnicos, na área
específica do curso.
O processo educacional a ser efetivado pelo curso de Licenciatura em Pedagogia,
como os demais cursos oferecidos pela FAMA, fundamenta-se, no que couber, nos estudos de
renomados autores sobre o processo de Ensino, Aprendizagem, Educação e Desenvolvimento.
Os avanços das pesquisas educacionais do último século trouxeram concepções
pedagógicas modernas, a maioria das quais têm se revelado positivas quando efetivamente
aplicadas.
10.5
ADEQUAÇÃO
DA
METODOLOGIA
AO
PROCESSO
DE
ENSINO
-
APRENDIZAGEM
Os conhecimentos sobre as dimensões cultural, social, política e econômica da
educação referem-se à realidade social e política brasileira e sua repercussão na educação,
inserindo aí o papel do professor, a discussão das políticas públicas da educação, os dados
estatísticos que retratam a situação da educação nas suas diferentes regiões, a concepção de
gestão escolar democrática, de projeto pedagógico, dentre outras.
Ter domínio da comunicação oral, escrita e eletrônica faz-se imprescindível, assim
como compartilhar informações simultaneamente com pessoas de diferentes locais. Nesse
contexto, “[...] reforça-se a concepção de escola voltada para a construção de uma cidadania
consciente e ativa, que ofereça aos alunos as bases culturais que lhes permitam identificar e
posicionar-se frente às transformações em curso e incorporar-se na vida produtiva e sóciopolítica do país. Reforça-se, também, a concepção de professor como profissional do ensino
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que tem como principal tarefa cuidar da aprendizagem dos alunos, respeitada a sua
diversidade pessoal, social e cultural” (BRASIL, 2001, p.09)
As propostas curriculares presentes nos novos cursos de formação, para terem bons
resultados, necessitam, então, de um lado, absorver essas dimensões e, de outro, engajar-se
nesse amplo espectro no qual estão inseridas. Formar Pedagogos (as) na FAMA significa
conhecer a situação educacional das escolas básicas que se encontram no seu entorno, quer
no âmbito público, no qual sabemos convergir o maior número de alunos matriculados, tanto
das escolas das redes municipal quanto estadual, quer no âmbito privado.
Essa metodologia leva em conta, assim, a necessária contextualização dos seus
variados conteúdos, assim como o tratamento dos temas transversais, questões sociais atuais
que permeiam a prática educativa, tais como ética, meio ambiente, etnia, saúde, pluralidade
cultural, sexualidade, trabalho, consumo, dentre outras, visto que ela foi formulada com o
intuito de possibilitar aos alunos a construção de significados e a necessária aprendizagem de
participação social, condição imprescindível para o exercício pleno da cidadania.
Portanto, na busca por tal adequação, essa metodologia educacional não somente
oferece aos discentes a possibilidade da construção do conhecimento mediada por práticas de
ensino diversificadas, incluindo as novas tecnologias, como também viabiliza que a cultura
oral e escrita da sociedade letrada sejam expostas, discutidas e refletidas em sala de aula,
relacionando-as aos temas propostos pelos docentes, numa tentativa de resgatar e preservar os
usos da linguagem e de incentivar a participação do futuro professor em sua comunidade,
como educador e como agente cultural.
10.6 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
O curso de Licenciatura em Pedagogia prevê na sua estrutura curricular semestral uma
distribuição determinada de disciplinas de forma a manter a formação progressiva, sequencial
e lógica do seu alunado, tendo nos primeiros semestres os componentes de base e alguns
focados no conteúdo profissional.
Posteriormente, a organização didática pedagógica prevê que os educadores
desenvolvam seu enfoque na Educação Básica, objetivando atuações com a criança, primando
o desenvolvimento dos aspectos físico, psicológico, intelectual, a coordenação motora, o
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convívio em grupo, o respeito étnico-racial e religiosa. Prima ação corpórea, a movimentação
através de jogos, brincadeiras e o desenvolvimento da ludicidade na criança desta faixa etária.
Nos semestres seguintes os discentes são capacitados para trabalhar com a área do
conhecimento na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio com ênfase especial
aos estudos ambientais, como sustentabilidade e preservação, em busca de melhor qualidade
de vida para todos e da construção de uma sociedade ecologicamente preparada. Neste
contexto visa formar profissionais: capazes de atuar em associação com as novas tecnologias,
voltados ao contínuo aperfeiçoamento profissional, instigar na criança novos hábitos e
práticas físicas, reiterar as práticas coletivas, éticas, sociais e a integração de equipe.
Também, busca-se preparar os futuros pedagogos para a gestão educacional desde o
planejamento, execução, coordenação e avaliação de projetos, tarefas e experiências
educativas tanto nos ambientes escolares quanto nos espaços não escolares.
10.7
DIMENSIONAMENTOS
DA
CARGA
HORÁRIA
DOS
COMPONENTES
CURRICULARES
A estrutura curricular foi elaborada para a integralização em um período mínimo de 08
semestres, e máximo de 14 semestres acompanhando as diretrizes Nacionais dos cursos de
licenciatura. A carga horária total é 3.480 horas relógio, sendo distribuídas em 2250 horas de
disciplinas curriculares presenciais, 300 horas de estágio supervisionado, 100 horas de
atividades complementares, 420 de práticas curriculares e 480 de Projeto integrado, buscando
perfeita integração entre a teoria e a prática.
10.8 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
A matriz curricular que dá suporte ao programa de cada disciplina é revisada pelo
menos uma vez ao ano, e de acordo com as alterações que possam ser consideradas
relevantes, dentro dos aspectos organizacionais, e principalmente os educacionais, que são o
alicerce do curso de Licenciatura em Pedagogia, são discutidas Núcleo Docente Estruturante NDE e posteriormente encaminhada ao Conselho Superior - CONSU, para análise e possível
aprovação da alteração dentro do andamento do curso.
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Possíveis alterações que venham a ser aprovadas pelo CONSU, entram em vigor no
semestre seguinte ao relativo à avaliação efetuada pelo NDE, não tendo o alunado nenhum
prejuízo no que se refere aos conteúdos ministrados.
O ementário dos componentes curriculares, que está inserido dentro de cada Projeto
Pedagógico do Componente Curricular (PPCC) é revisado semestralmente por cada docente
ao final do semestre vigente e proposto para o subsequente, onde após análise do NDE poderá
ser modificado ou não.
Ressalta-se que as alterações, principalmente no que se referem às legislações
pertinentes à educação, sejam em âmbito administrativo ou funcional, obedecem aos trâmites
aos quais estão subordinados legalmente.
10.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Para assegurar a atualização da bibliografia faz-se necessário a participação
sistemática em congressos, fóruns e encontros de pesquisa os quais propiciam uma
atualização com as discussões, estudos e abordagens didático-pedagógicas. Para tanto, há
incentivo por parte da coordenação do curso e autorização da direção geral para que os
docentes possam inscrever-se nesses espaços. Outro aspecto que contribuiu com a atualização
dos docentes são os núcleos de pesquisas em pós-graduação latu e stricto sensu em que a
grande maioria esta inserida ou inserindo-se.
O curso de Licenciatura em Pedagogia hoje tem a participação em comum de alguns
professores junto aos cursos de Bacharelado em Nutrição, Bacharelado em Enfermagem,
Licenciatura em Educação Física e Bacharelado em Administração, possibilitando assim, uma
estrita relação e troca de conhecimentos acadêmicos entre os cursos e a utilização e
atualização de bibliografias de núcleo comum.
Com a participação dos docentes em diversos eventos, torna-se comum a apresentação
de novidades bibliográficas, as quais são examinadas pela coordenação do curso em conjunto
com os respectivos professores do componente, e, em momento posterior, é sugerida junto à
diretoria da instituição, a compra de exemplares, mantendo-se assim, uma biblioteca
atualizada para este núcleo.
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10.10
COERÊNCIA
DO
CORPO
DOCENTE
E
DO
CORPO
TÉCNICO
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
O corpo docente alocado ao curso tem como estrutura básica, profissionais atuantes
nos processos educacionais, seja em escolas públicas ou privadas. A exigência fundamental
para a admissão de profissional no curso de Licenciatura em Pedagogia é que este tenha
aderência à disciplina a qual pretende ministrar, tendo experiência mínima de 03 anos de
atuação profissional em sua área de formação.
Dessa forma, busca-se a adequação da estrutura teórico-prática junto ao alunado,
possibilitando a troca de experiências do profissional docente com os pretensos formandos em
suas respectivas áreas de atuação.
10.11 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E
INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A
PROPOSTA CURRICULAR.
Tendo em vista a diversidade de recursos que cada docente poderá utilizar para
ministrar sua disciplina, bem como para propiciar a relação teórico-prática ao alunado, estão à
disposição dos docentes recursos que compreendem:
Recursos Internos: Laboratórios de Informática, Brinquedoteca, Auditório, Data Show,
Flipchart e CDteca, Biblioteca com salas de estudo individualizadas e em grupo;
Recursos didático pedagógicos: extensa coleção de livros, maquina de braile, materiais
pedagógicos que compõe a brinquedoteca.
Ainda assim, dentro do próprio componente curricular, os alunos criam alternativas de
atuação didático-pedagógica em que constroem instrumentos/ equipamentos que viabilizem as
práticas pedagógicas, seja com os diversos instrumentos de ensino apresentados aos alunos,
seja com materiais ecologicamente aproveitados e adequados.
As quantidades disponibilizadas são em número suficiente para os alunos de cada
turma e são distribuídas por laboratórios e/ou componentes específicos.
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10.11.1 LABORATÓRIO DE PEDAGOGIA – BRINQUEDOTECA
Este Laboratório é usado em atividades internas dos professores, principalmente no
componente Jogos e Brinquedos quando as alunas desenvolvem projetos especiais para a
aplicação prática dos conceitos teóricos apreendidos.
É um espaço que também pode ser usado nas atividades especiais, por exemplo,
Semanas Acadêmicas Culturais, quando os professores e alunos preparam jogos e
brincadeiras demonstrativas das possíveis relações entre teoria e prática ao público infantil
visitante.
No ANEXO ???? consta o Regulamento do uso deste espaço.
10.12 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
Em casos individualizados nos quais o aluno vem de transferência de outra Instituição
de Ensino Superior, há concessões sobre a forma de realização dos componentes curriculares,
uma vez que o seu horário completo pode não ser preenchido com disciplinas de um mesmo
semestre; de qualquer forma alguns componentes básicos são “pré-requisitos” e são exigidos
anteriormente a outros.
10.13 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO.
A avaliação do alunado segue os princípios gerais estruturados pelo MEC, devendo ser
seguido internamente o regimento interno da FAMA a saber:
Art.70 – A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de Zero a Dez, permitindo-se a fração de 5 décimos (0,5).
Art. 71 – O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e,
caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares, há pelo menos uma avaliação escrita em cada
disciplina no bimestre.
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§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem
culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral igual ou
superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são
considerados aprovados.
§ 4º É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três (3) disciplinas
no semestre.
Seção I – Do Exame Final
Art. 72 – O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete
(7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que três (3,0) ou média final menor
que cinco (5,0) será reprovado.
a) Quanto a revisão de notas: como as notas N1 e N2 serão entregues pelo professor
ao aluno, a revisão acontece diretamente entre o professor e aluno, com assinatura
de ciente do aluno quanto à nota e ao total de faltas;
b) Planejamento dos instrumentos de avaliação: todos os procedimentos de avaliação
deverão ser comunicados aos alunos na primeira semana de aula, quando os
professores deverão planejar os instrumentos que serão utilizados, evitando pedir
“atividades” de última hora, assim como, não sobrecarregando os alunos,
considerando um planejamento organizado por semestre, inclusive pelo equilíbrio
entre tipos de instrumentos utilizados.
Seção II – Da Composição da Média Bimestral / Final
Foi deliberado em colegiado de curso realizado em Dezembro de 2012, que as
avaliações teriam pesos diferenciados a saber:
Composição N1:
Atividades do professor valendo até três (3,0) pontos, +
Atividade Oficial valendo até sete (7,0) pontos.
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Composição N2:
Atividades do professor valendo até dois (3,0) pontos, +
Atividade Oficial valendo até oito (7,0) pontos.
A composição da média final será o resultado da obtenção da média das notas
bimestrais N1 e N2.
11. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – (TICs)
NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino- aprendizagem o
curso oferece a utilização de ferramentas dessa natureza.
A plataforma a ser utilizada para a publicação de conteúdo será o Moodle que conta
com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem
(AVA).
Nesse ambiente o aluno terá acesso ao material pedagógico disponibilizado por
disciplina, além dos recursos de interação que permitem o diálogo entre os alunos e os
professores.
O Moodle é composto por ferramentas de avaliação, comunicação, disponibilização de
conteúdo, administração e organização, sendo que, por meio dessas funcionalidades é possível
dispor de recursos que permitem a interação e a comunicação entre o aluno e o professor,
publicação do material de estudo em diversos formatos de documentos, administração de
acessos e geração de relatórios.
A estrutura de Tecnologia da Informação da FAMA é composta por 03 laboratórios de
informática, possuindo cada laboratório 25 computadores com acesso a internet, totalizando
75 computadores funcionais.
A FAMA também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de
acesso ao corpo docente e discente:

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao
Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como
dos boletos para pagamentos de mensalidades. Nesse portal o aluno também tem acesso à
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relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades
complementares e atestado de matrícula. Nesse mesmo sistema há a interface do docente,
que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra
matérias lecionadas e notas.

Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Softwares específicos para os cursos.

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da FAMA, armazenando com
segurança suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e
alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp.

Biblioteca Virtual e periódicos eletrônicos.
12. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
12.1. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem
como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e
realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massiva e
interativo, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica, assegurando a
retroalimentação do processo de avaliação da FAMA.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e
funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para
resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional da FAMA, volta-se para
o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
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
um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição, a fim
de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e
atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto
Avaliação Institucional nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto Avaliação Institucional na FAMA,
identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os
segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho
institucional.
Nesse sentido, a FAMA acredita que:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das
atividades fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar
uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de
prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências
de avaliação já existentes na FAMA, englobando aspectos quantitativos e qualitativos,
bem como as demais experiências de instituições congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa,
combinando subsídios e
juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a
Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de
pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;
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
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na
definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos
resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da
Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto,
dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir
de
critérios pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa,
portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o
fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente,
estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas
e serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus
segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e
aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPA deverão
possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz
de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria
da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e
políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do
desempenho institucional ;
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102

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo
como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade
em geral, nas áreas de atuação da FAMA;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
13 CORPO DOCENTE
A estrutura do corpo docente do curso de Licenciatura em Pedagogia conta com
profissionais Graduados, Especialistas, Mestres e Doutores, que além de atuarem em suas
respectivas áreas de formação, buscam também na atividade docente a realização profissional
no que se refere ao ato de ensinar.
Através da atividade docente esses profissionais buscam aliar os processos teóricos,
com a realidade escolar, no qual vivenciam em suas atuações em escolas da região. Dessa
forma, além de ministrarem disciplinas de acordo com sua aderência de formação, possuem
ampla experiência como professores da educação básica, possibilitando em inúmeros casos
discussões produtivas em salas de aula.
13.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da
Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo
de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as
seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com
as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
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d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
13.1.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Ana Maria Affonso Cunha
Dra.
RDI
Eliana Vileide Guardabassio
Ma.
RDI
Maressa Toseti Lamonica Crespo
Ma
RDP
Mauro Mathias Junior
Me
RDP
Zilda Aparecida Ferreira Nogueira Bueno
Ma
RDP
13.1.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
Conforme Regimento da Faculdade, compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização
do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de
ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais
órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
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Dentre suas atividades deve dar suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para esses fins, bem como efetuando reuniões de
colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom
andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como
docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária
com alunos e com docentes.
13.1.2.1 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL,
NO MAGISTÉRIO
E
EM GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR:
Prof.ª Dra. Ana Maria Affonso Cunha
Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem
Ano de Conclusão: 2008 - PUC/SP
Área de pesquisa – Formação do Professor – Trabalho prescrito e o realizado
Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem
Ano de Conclusão: 2003- PUC/SP
Área de pesquisa – Formação do Professor – Construção de identidades
Graduação: Pedagogia – Habilitações:
- Orientadora Educacional e
- Administração Escolar
Ano de Conclusão: 1982 – FIRP/SP
Graduação: Letras – Português/Inglês – 1973
Ano de Conclusão: 1973 –FISTA – Uberaba MG
Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 11 anos
Tempo de Experiência Profissional: 48 anos
Regime de Trabalho: INTEGRAL
Carga Horária de Coordenação de Curso: 20 horas
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13.2. CORPO DOCENTE DO CURSO
RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE PEDAGOGIA 2015_2
PROFESSORES
TITULAÇÃO
ANA MARIA AFFONSO CUNHA
DOUTOR
CLIVANIR APARECIDA DE CAMPOS
MESTRE
DANIELE ANDREIA PAGANI
ESPECIALISTA
ELIANE VELASCO
MESTRE
ELIAS JUSTINO BARTOLOMEU BINJA •
DOUTOR
FÁBIO RODRIGUES GALINDO
MESTRE
FÁTIMA REGIAN F. DOS SANTOS SILVA
ESPECIALISTA
LUCIENE APARECIDA FELIPE SICCHERINO
DOUTOR
MARCO ANTONIO PILLON
MESTRE
MARESSA TOSETTI LAMONICA CRESPO
MESTRE
MARIA MADALENA PIMENTEL
ESPECIALISTA
MARLENE RIBEIRO
MESTRE
MAURO MATHIAS JUNIOR
MESTRE
MIRIAM PORTO ALVES
NILTON CLEMENTE
ESPECIALISTA
MESTRE
MESTRE
RAFAEL MARIANI
REGINA LUCIA SANTANA
ESPECIALISTA
SAMARA DE JESUS LIMA SALVADOR
ESPECIALISTA
VERA LUCIA AVEIRO VIEIRA KAWAKAMI
MESTRE
WEBER LOPES GOES
ZILDA APARECIDA FERREIRA NOGUEIRA
BUENO
MESTRE

MESTRE
Este professor encontra-se afastado em Licença Sem Vencimentos, fazendo
especialização pós-doutorado fora do Brasil.
13.2.1 CARACTERIZAÇÃO
O corpo docente da FAMA, especificamente os do curso de Licenciatura Pedagogia,
pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos.
13.2.1.1 PERFIL ESPERADO DO DOCENTE
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Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem
dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o
desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características
humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão
estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de
mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento
constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes
responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição,
capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na
área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
 construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação
na educação superior;
 estar conscientes de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;
 entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu,
buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos
necessários às diferentes etapas da aprendizagem do curso de Licencitura em
Pedagogia;
 saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros
conteúdos e estratégias pedagógicas;
 entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a
autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de
profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
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13.2.1.2 ATIVIDADES DOCENTES
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades,
inerentes ao cargo de professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As
aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o
atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e
coletivo sobre os aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de
acordo com critérios estabelecidos para cada curso, devidamente aprovados nos colegiados
competentes, com aprovação da mantenedora.
13.2.1.3 CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Licenciatura em Pedagogia está estruturado de acordo
com a respectiva disciplina, titulação e semestre em que leciona, de acordo com a matriz
curricular já informada no item 10.1 deste documento.
13.2.1.4 TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO, EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO E
PROFISSIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
O corpo docente do curso de Licenciatura em Pedagogia da FAMA é composto por
professores com aderência formativa ao componente. Dessa forma, os alunos têm contato com
profissionais que trazem consigo uma bagagem de experiência profissional de forma a
complementar na prática, os pressupostos teóricos trabalhados em sala de aula.
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Utilizando-se de ponderação estatística, a média em anos de experiência do corpo
docente do curso de Licenciatura em Pedagogia é de 15 anos no magistério superior e 6 anos
de experiência na Educação Básica.
Síntese da Titulação dos Docentes atuais do curso de Licenciatura em Pedagogia:
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
PERCENTUAL
Doutores
03
14%
Mestres
12
57%
Especialistas
06
29%
Total Geral
21
100%
Síntese da Jornada dos Docentes do curso de Licenciatura em Pedagogia:
REGIME DE TRABALHO
QUANTIDADE
PERCENTUAL %
Integral
01
5%
Parcial
11
52%
Horista
9
43%
Total
21
100%
13.3 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo
V, Art.. 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e
atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
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No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os
professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem
como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso,
encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são
colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional,
com vistas a permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos,
dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e
cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das
informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento
no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo uma vez a cada semestre letivo,
e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
13.4 APOIO AO DISCENTE
A FAMA conta com a Empresa Junior que semestralmente administra cursos de
aperfeiçoamento aos discentes.
13.4.1 APOIO PEDAGÓGICO
A Direção e a Coordenação da FAMA são as instâncias responsáveis pelo apoio
pedagógico ao discente, por meio de:
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Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que
porventura existirem e deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do
curso.
13.4.2 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
A FAMA assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de
eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este
apoio é realizado com divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para
eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didáticopedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação
adequada e atual dos discentes.
13.4.3 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
É política da FAMA garantir, na medida de suas possibilidades e necessidades dos
interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos
cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente
qualificado.
Dessa forma, o aluno da FAMA será atendido em suas necessidades e dificuldades
referentes à sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. Este atendimento está no
Regulamento da Instituição.
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13.4.4 MECANISMO DE NIVELAMENTO
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de
escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens
significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos
oferecidos, especialmente em Língua Portuguesa e Matemática, a FAMA oferece aos seus
alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas
que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
Nesses casos, a indicação de qualquer aluno (a) para o programa de nivelamento é
feita pelo professor que tem contato direto com as dificuldades apresentadas. Após esta
indicação, se for o caso, o aluno é encaminhado para atendimento psicopedagógico e indicado
para as atividades de nivelamento que são realizadas aos sábados uma vez que durante a
semana o alunado está comprometido com a carga horária das disciplinas que cursa.
13.5 BOLSAS DE ESTUDOS
São oferecidas bolsas aos alunos carentes e com bom desempenho escolar para que
possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos
bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais, a saber:
- atenta às dificuldades da região, a FAMA idealizou seus Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior,
conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São
Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a
prática de uma Educação Solidária, por meio de parcerias com Instituições, Projetos Sociais,
Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
13.5.1 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS
A FAMA é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente os
de classes C e D, são trabalhadores, por vezes braçais, que não dispõem de tempo e disposição
para se dedicarem a um dos projetos sociais que a Instituição oferece, e é pensando nestes
alunos que a faculdade oferece ainda a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de
parceria com o Governo Federal através do FIES.
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A FAMA ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de
disseminação da responsabilidade social e também são responsáveis pela formação do
cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior,
e ao longo dos seus 10 anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgão municipal,
garantindo bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não
pode existir doação e sim reciprocidade a FAMA exige dos alunos contemplados bom
desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches,
asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições
beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a FAMA Solidária firmou convênios com prefeituras,
sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus
participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50%, tendo como proposta a prestação de
serviços voluntários do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais,
ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o
exercício da cidadania, com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e,
consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma
criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois
atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que
uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Plano de fidelidade e incentivo à inclusão no Ensino Superior
Plano de Fidelidade e Incentivo à Inclusão no Ensino Superior da Uniesp cujo objeto
busca a prática da educação solidária a fim de possibilitar o acesso ao ensino superior de
qualidade mediante a possibilidade de aplicação de formas de pagamento do Contrato com
valores acessíveis, concessões de Bônus, Descontos e Parcelamentos específicos conforme
descrito no Regulamento.
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13.5.1.1 PROGRAMAS FEDERAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O Programa de Financiamento Estudantil do Governo Brasileiro - FIES, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das
despesas estudantis. O FIES é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar
a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos
de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares,
conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES,
NORMAS.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos
moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 300 horas e
resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas à
Pedagogia. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia
ou simultaneamente adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento
da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau
de Licenciado em Pedagogia. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica
proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o
aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com
questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas,
conforme estabelece o currículo do curso.
Um grupo de professores supervisionará e orientará os estágios curriculares
obrigatórios dos alunos nos últimos semestres do curso. O relatório final de estágio, deverá
ser elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor, conforme formação
prévia.
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O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O
estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de
que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio
Supervisionado a FAMA disponibiliza o seu regulamento de Estágio e respectivos Manuais.
O aluno ao matricular-se na Disciplina Estágio Supervisionado receberá o Manual de
Estágio contendo as orientações de Estágio Supervisionado. A Coordenação de Estágio
nomeará professores orientadores para acompanharem o aluno em período de estágio,
fomentando todas as informações pertinentes à efetiva realização de seu estágio curricular. O
aluno apresenta à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional
responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da
organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao
cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar seu conhecimento. Ao passar pelo
Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de
uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente.
Através das
atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como
passa a participar da realidade de sua futura área de atuação.
O aproveitamento do Estágio Supervisionado é lançada no diário de classe, atribuído
ao aluno compatível com as atividades executadas conforme orientações do professor. Para
obter a aprovação é necessária ainda a apresentação de um Relatório de Estágio e da
documentação exigida pelo Manual, a Declaração de Conclusão fornecida pela empresa/ou
escola concedente. Os instrumentos de acompanhamento e de avaliação periódica do estágio
serão registrados em Ficha de Acompanhamento, com todas as informações do aluno em
estágio.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como
competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios
supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios.
O Professor-Orientador:
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
Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a
apreciação da Coordenação de Estágios;

Orientar a linha de pesquisa, apresentando e indicando metodologias afins, bem como
referencias bibliográfica;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do
tema com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem
como seus prazos;

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio
O Supervisor de Campo (escola):

Acompanhar o trabalho do estagiário;

Zelar para que o estágio proposto no Plano seja realizado;

Elaborar Declaração de Desempenho do estágio (Declaração de Conclusão).
O Aluno/estagiário:

Levantar questões para discutir com o professor-orientador;

Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;

Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio;

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade
no ambiente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos
experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e
fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências:
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da
disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, gerando Dependência..
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Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha
acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas
e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o
currículo do curso.
Os Manuais de estágio constam do presente trabalho, em forma de ANEXOS:
ANEXO B – Estágio Supervisionado dos cursos de Licenciatura: Educação Física e
Pedagogia
ANEXO C – Manual do Estágio I – Educação Infantil
ANEXO D –Manual do Estagio I – Ensino Fundamental
ANEXO E- Manual do Estágio II – Educação Inclusiva
ANEXO F – Manual do Estágio II – Educação de Jovens e Adultos – EJA
ANEXO G – Manual do Estágio III – Gestão Escolar
15.TRABALHO DE CONCLUSÃO
Ao final do curso o aluno, ou um grupo de alunos, deverá apresentar para uma
comissão de Avaliadores, formada pelo coordenador e um grupo de professores convidados
da Instituição, um Banner que resumirá as ideias expostas em um artigo científico, após
pesquisa feita sobre um tema de interesse do aluno ou de um grupo de alunos-pesquisadores .
O referido artigo é desenvolvido no componente Estudo da Realidade Contemporânea sendo
iniciado na disciplina Pesquisa Educacional, no sétimo semestre. Sua apresentação será feita
em um Simpósio, a ser realizado no pátio coberto da Faculdade, quando os alunospesquisadores serão sabatinados pelos Avaliadores. Após avaliação e, estando em condições,
poderá ser submetido à publicação em revistas científicas.
A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional vigente,
que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada
com a atividade acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa
ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupõe-se
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que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção
do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize
o percurso do processo ensino-aprendizagem por eles trilhado.
No ANEXO I deste PPC constam as Orientações Procedimentais para elaboração do
trabalho de conclusão de curso nas modalidades Artigo e Banner.
16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão
fixadas em uma carga horária de 100 horas e seu cumprimento é considerado requisito
indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As Atividades
Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não
permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas.
São consideradas atividades complementares aquelas que fazem parte integrante do
currículo, compõem a carga horária mínima do curso. São consideradas complementares
porque se somam ao currículo priorizando o aprimoramento pessoal e profissional necessários
para o enriquecimento da formação integral do aluno.
São consideradas todas as atividades promovidas pela FAMA e por qualquer outra
instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades contam
com o registro específico na forma de um portfólio e, para o controle e gestão acadêmica. De
acordo com as normas estabelecidas, elas possuem uma pontuação específica correspondente
a uma carga horária determinada.
As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de
atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras;
semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e
externa; produção técnico-científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas
distintas como monitorias.
As Atividades Complementares encontram-se definidas em Manual próprio, que por
sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização e integraliza este Projeto
Pedagógico como ANEXO H.
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17. SERVIÇOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
Os órgãos de apoio às atividades acadêmicas têm a seu cargo os serviços necessários
para o bom funcionamento dos cursos, sendo contratados pela Mantenedora e colocados à
disposição da Instituição.
O desempenho do corpo técnico–administrativo, uma vez colocado à disposição da
FAMA, passa a ser regido por este Regimento e pela legislação vigente.
Os serviços gerais funcionam sob a orientação e fiscalização da FAMA, com vistas à
excelência de qualidade dos serviços prestados.
A Entidade Mantenedora disponibiliza para a mantida, os seguintes órgãos:
Secretaria Acadêmica que funciona como um órgão de apoio ao qual compete centralizar
todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade. É dirigida por um Secretário Geral,
sob a orientação do Diretor Geral. O Secretário Geral terá sob sua guarda todos os livros de
escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros
fixados por regulamentação interna e pela legislação vigente, com as seguintes competências:

Chefiar a Secretaria fazendo a distribuição equitativa dos trabalhos aos seus auxiliares,
para o bom andamento dos serviços;

Comparecer às reuniões do Conselho Superior, secretariando-as e lavrando as
respectivas atas;

Abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares, submetendo-os à assinatura do
Diretor Geral;

Organizar os arquivos e prontuários dos alunos, de modo que se atenda, prontamente,
a qualquer pedido de informação ou esclarecimentos de interessados ou direção da
Faculdade;

Redigir editais de processo seletivo e elaborar as listas de chamadas para exames e
matrículas;

Publicar, de acordo com as normas regimentais, o quadro de notas de aproveitamento
de provas, dos exames e a relação de faltas, para o conhecimento de todos os
interessados;

Manter atualizados os prontuários dos alunos e professores;
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119

Organizar as informações da Direção da Faculdade e exercer as demais funções que
lhe forem confiadas.

Assinar os Diplomas e Certificados de conclusão dos cursos oferecidos pela
Faculdade, juntamente com o diretor e o aluno concluinte.
17.1 – OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO
A idoneidade profissional e pessoal são condições fundamentais para o ingresso e
permanência no quadro de funcionários da FAMA.
A contratação do Técnico-Administrativo é feita pela Entidade Mantenedora, nos
termos das normas regimentais, e de acordo com a legislação trabalhista, por
encaminhamento do Diretor da Faculdade.
Uma vaga no Quadro de Carreira poderá ocorrer na implantação de um novo órgão de
apoio, departamento ou setor, ou pela necessidade de substituição de um TécnicoAdministrativo.
O preenchimento de uma vaga é sempre solicitado pelo Diretor da Unidade, por meio
de um memorando à Mantenedora.
A abertura de vaga dará lugar à seleção e ao recrutamento, que obedecerá a seguinte
sequência: processo seletivo interno, regulamentado conforme Plano de Carreira da FAMA.
17.2 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE
TRABALHO
O plano de carreira do corpo técnico administrativo, da FAMA detalha as formas de
ingresso,
regime
de
trabalho,
bem
como
remuneração,
promoção
afastamento,
desenvolvimento profissional, direitos e deveres, de forma a propiciar a implantação segura
das funções de ensino, pesquisa e extensão previstas.
O quadro do corpo técnico administrativo da instituição é constituído por cargos e
estão detalhados no plano de carreira.
O Programa de Educação Continuada beneficia o corpo administrativo. A capacitação
dos recursos humanos da Instituição é uma ação institucionalizada e o Programa foi elaborado
visando a aplicação e a consolidação dessa política, tendo a qualificação continuada como
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meta fundamental, editado por meio de Portaria, assinada pelo Presidente da Mantenedora, à
disposição na Instituição.
18. RECURSOS MATERIAIS
A FAMA demanda esforços no sentido de garantir à sua unidade prestadora de serviços
educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas
instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre
atualizados. A FAMA está localizada em uma área de 13.346,73m² e atualmente a área
construída está na ordem de 9.325,44 m² no bloco I e 4.021,29 m² no Bloco II. Atenção
especial é dada ao layout de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e
com conforto.
As tabelas a seguir demonstram as pretensões da FAMA em relação à melhoria e
implantação gradativa da sua infraestrutura física. Não serão feitos registros quando a
situação permanecer sem alteração.
18.1 - INFRAESTRUTURA FÍSICA
QUADRO Nº 4 – Infraestrutura Física.
Quinquênio 2013 – 2017
Área
(m²)
Instalações
Estacionamento
Auditório
Banheiros
Biblioteca
Instalações
Administrativas
Quant.
1
1
10
1
7
Copiadora
1
Laboratórios
Informática
3
4.441,20
171,90
166,00
312,60
328,49
14,38
286,72
Ano I
2013
(m²)
-
Ano II
2014
(m²)
-
Ano
III
2015
(m²)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
71,68
71,68
Ano IV
2016
(m²)
-
Ano V
2017
(m²)
-
-
Total (m²)
4.441,20
171,90
166,00
312,60
328,49
14,38
-
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430,08
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121
Quinquênio 2013 – 2017
Área
(m²)
Instalações
Laboratórios
Específicos
Ano I
2013
(m²)
Quant.
14
624,58
Salas de aula
Salas de
Coordenação
60
3.693,93
1
102,90
Sala NDE
1
6,50
Sala NAD
Salas de
Docentes
Centro de
Convivência
1
6,50
1
81,68
1
874,22
Portaria
2
Cantina
1
Total (m²)
Ano II
2014
(m²)
Ano
III
2015
(m²)
- 142,64
-
71,32
350,00 700,00
Ano IV
2016
(m²)
Ano V
2017
(m²)
Total (m²)
213,96 142,64
825,00
-
-
-
-
-
-
-
-
1.195,14
-
5.568,93
-
102,90
6,50
6,50
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
8,40
-
-
-
-
-
8,40
57,09
-
-
-
-
-
57,09
11.177,09
-
564,32
81,68
874,22
843,00 1.038,96 142,64
13.766,01
Fonte: Departamento de Infraestrutura – 2015.
18.2 – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – GERAL
QUADRO Nº 5 – Infraestrutura Informática.
Ano I
Ano II
Ano III
Ano IV
Ano V
2013
2014
2015
2016
2017
75
25
25
-
-
Equipamento
Computadores
Fonte: Departamento de Informática – 2015.
18.3 – CPD
QUADRO Nº 6 – Equipamentos do CPD
Equipamento
Servidor Central
Especificação
Quantidade
De dados
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02
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122
Servidor de Programas
Backup e armazenagem de softwares
Servidor de Programas
Monitoramento e controle de internet
02
04
Fonte: Departamento de Informática – 2015.
18.4 – RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
QUADRO Nº 7 – Recursos Audiovisuais e Multimídia
Ano I
Equipamento
2013
Ano
Ano
Ano
II
III
IV
2014
2015
2016
Ano V
2017
Projetores Multimídia
04
03
03
04
02
Retroprojetores
03
-
-
-
-
Televisores
01
01
-
-
-
DVD-ROOM
03
-
01
-
01
Scanner
05
-
02
-
02
Mesa de Som
01
-
-
-
-
Microfones
01
02
-
01
-
Rádio Portátil
02
02
-
01
-
Microsystem
Fonte: Departamento de Informática – 2015
18.5
COMPUTADORES
ACADÊMICO
E
IMPRESSORAS
DE
USO
ADMINISTRATIVO
TABELA Nº 8– Recursos Informática setor administrativo
Equipamento
Especificação
Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
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E
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123
2013
2014
2015
2016
2017
Computadores
Administrativo
39
-
05
-
05
Impressoras
Administrativo
11
-
-
-
-
Fonte: Departamento de Informática – 2015
18.6 - RELAÇÃO EQUIPAMENTO/ALUNO/CURSO
A FAMA tem envidado esforços no sentido de garantir a relação de dois alunos por
equipamento nas aulas práticas no Laboratório de Informática e para os outros laboratórios
específicos o número de alunos é determinado pelo professor da disciplina, tendo sempre em
vista a qualidade dos cursos oferecidos.
18.7- INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS SIGNIFICATIVAS
A FAMA tem primado no processo de atualização permanente de seus laboratórios e
equipamentos garantindo aos alunos dos diferentes cursos oferecidos equipamentos
atualizados.
18.8 - BIBLIOTECA
A Biblioteca da FAMA foi criada inicialmente com o objetivo de fornecer apoio
bibliográfico às atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas pelos cursos implantados na
instituição.
Hoje, a Biblioteca tem a missão de promover o acesso à informação e contribuir para os
estudos de Graduação, Pós Graduação e de Extensão, contemplando o ensino e a pesquisa,
bem como atender à comunidade local e regional.
Os acervos são de livre acesso, podendo o usuário, desde que esteja inscrito na
biblioteca, consultar os materiais diretamente nas estantes.
Está disponibilizado no site da Instituição www.uniesp.edu.br/maua no link biblioteca,
os periódicos eletrônicos e as informações sobre as normas, serviços prestados, horário de
funcionamento, equipe de trabalho, etc.
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124
18.8.1 BIBLIOTECA VIRTUAL UNIVERSITÁRIA
Acervo digital com mais de 2.300 títulos, em mais de 40 áreas do conhecimento, como:
Administração,
Educação
Física,
Pedagogia,
Educação,
Sistemas
de
Informação,
Enfermagem, Nutrição, Matemática, Processos Gerenciais, Serviço Social, Gestão Financeira,
Ciências Contábeis, abrangendo todos os cursos ministrados na Instituição, entre outros.
A biblioteca virtual conta com a união e o apoio de algumas editoras, como: Pearson,
Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática, Scipione, Martins Fontes,
Companhia das Letras, Educs, Rideel e Jaypee Brothers.
Para acessá-la, basta o aluno fazer o login com seu RA e senha e, dentro do Painel do
Aluno, clicar na opção Biblioteca. Um tutorial de funcionamento da página estará disponível
na opção TOUR VIRTUAL. Para facilitar a pesquisa, o aluno pode selecionar seu curso de
escolha no menu e desfrutar de um acervo dos grandes autores de sua área. O acesso é
ilimitado e ainda possui a opção de escolher seus livros favoritos para acessos futuros.
18.8.1.1 ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO E CRONOGRAMA DE
EXPANSÃO
QUADRO nº 9 – Acervo bibliográfico
Ano I
Ano II Ano III Ano IV Ano V
Área do
conhecimento
Ciências
Biológicas e Saúde
Ciências
LIVROS
Aplicadas
Ciências da
Computação
Ciências Humanas
2013
2014
2015
2016
2017
TOTAL
7.329
1.200
2.000
1.200
1.200
12.929
9.255
150
200
-
200
9.805
1.370
-
-
-
-
1.370
4.090
-
-
400
400
4.890
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125
TOTAL DE LIVROS
22.044
TOTAL BIBLIOTECA
VIRTUAL
2500
TOTAL PERIÓDICOS
ELETRÔNICOS
84 Nac.
1.350
2.200
1.600
1.800 28.994
4 Inter.
Fonte: Biblioteca – 2015
18.8.1.2 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para às necessidades do corpo discente e
docente da FAMA. O acervo da Faculdade é formado através do conteúdo programático dos
cursos oferecidos pela Instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início
de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as
bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o
bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso,
encaminha à Direção a solicitação de compra.
18.8.2 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h e aos sábados das 8h às
12h sem interrupção. Todos os serviços da Faculdade funcionam neste horário.
18.9 MOBILIÁRIO/ACOMODAÇÕES PARA USUÁRIOS
Atualmente há 118 acomodações para estudo, pesquisa e consulta do acervo. Esse
número divide-se em posições para estudo em grupo e individual.
Mobiliário
Mesas de estudo em grupo
Acomodação
24 mesas
82 lugares
Mesas de estudo individuais (boxes)
6 mesas
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126
36 lugares
118
Total (em posições de consulta)
18.9.1 EQUIPAMENTOS
Recursos / Biblioteca
Quantidade
aos
05
Microcomputadores para empréstimo de
02
Microcomputadores
para
consulta
registros do acervo
publicações
Impressoras matriciais 80 col.
02
18.9.2- SERVIÇOS OFERECIDOS
Empréstimo domiciliar
O empréstimo domiciliar é facultativo a todos os membros da comunidade universitária
inscrita na biblioteca pelo período de 5 dias úteis, podendo solicitar a renovação do
empréstimo por mais 5 dias úteis após o término do primeiro período, desde que não haja
reserva da publicação. Obras de referência ou em exemplar único são apenas para consulta
local e devem retornar ao acervo no mesmo dia em que foram retiradas.
18.10 EMPRÉSTIMO INTER-BIBLIOTECAS – ENTRE AS BIBLIOTECAS DO NÚCLEO
UNIESP
O empréstimo interbibliotecas é um serviço que permite a circulação do acervo entre
todas as unidades. Deve ser solicitado, através de formulário próprio, na Biblioteca onde o
usuário estuda. O pedido será encaminhado à outra unidade pelo Bibliotecário responsável. A
publicação solicitada é encaminhada à Biblioteca solicitante em até três dias úteis, via malote.
Normas:
A qualidade na prestação de serviços do Núcleo de Bibliotecas originou a criação de
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127
diversas normas, internas e externas, que normatizam cada procedimento realizado por seus
funcionários e usuários. Tais normas estão disponíveis na íntegra no site institucional e
expostas em todas as unidades. Documentos que auxiliam alunos e professores no
desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso e de Artigos Científicos também estão
disponíveis para consulta, impressão e empréstimo domiciliar.
18.11 ACERVO DE DVD’S
Dentre os recursos bibliográficos disponíveis, há à disposição do usuário uma coleção de
DVD’s, com filmes, documentários ou apresentações de várias áreas do conhecimento
referentes aos cursos oferecidos pela Instituição.
Para fazerem empréstimos domiciliares, os alunos retiram o material na sexta-feira,
devolvendo-os na segunda-feira.
O acervo conta com 537 títulos de DVD’s.
18.12 COORDENADORA DO NÚCLEO DE BIBLIOTECA FAMA
Eliane Felix Zamboni, CRB 9287/0, Coordenadora do Núcleo de Biblioteca.
18.12.1 PESSOAL AUXILIAR
Há um contingente de Auxiliares de Biblioteca necessário à manutenção das atividades
operacionais das Bibliotecas durante o seu período de funcionamento.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Parecer CNE/CP 1/2006 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Pedagogia, Licenciatura. Publicado no Diário Oficial da União –DOU em 15maio.2006,
BRASIL. Parecer CNE/CP 9/2001de 17 jan.2002, Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena publicado no Diário Oficial da União –DOU em 18 jan.2002, Seção 1, p.31
PARECER CNEPARECER CNE/CP 9/2001 - HOMOLOGADO/CP 9/2001 - HOMOLOGADO
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128
ANEXOS
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129
ANEXO A - RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista
o disposto no art. 9º, § 2º, alínea “e” da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação
dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, no art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, e com fundamento no Parecer CNE/CP nº 5/2005, incluindo a emenda retificativa constante do
Parecer CNE/CP nº 3/2006, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação,
respectivamente, conforme despachos publicados no DOU de 15 de maio de 2006 e no DOU de 11 de
abril de 2006, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Graduação em Pedagogia, licenciatura, definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem,
procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos sistemas de
ensino e pelas instituições de educação superior do país, nos termos explicitados nos Pareceres
CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial
para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos
cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de
serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos
pedagógicos.
§ 1º Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e
intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam
conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre
conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de
aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre
diferentes visões de mundo.
§ 2º O curso de Pedagogia, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão
crítica, propiciará:
I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas;
II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos
como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o
sociológico, o político, o econômico, o cultural.
Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e
habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será
proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade,
contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e
estética.
Parágrafo único. Para a formação do licenciado em Pedagogia é central:
I - o conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de promover a
educação para e na cidadania;
II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da área
educacional;
III - a participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de
sistemas e instituições de ensino.
Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para
exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos
cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio
escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.
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Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação na organização
e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando:
I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias
do setor da Educação;
II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e
experiências educativas não-escolares;
III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em
contextos escolares e não-escolares.
Art. 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a:
I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o
seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social;
III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental,
assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;
IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de
sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do
processo educativo;
V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais,
afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação
Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;
VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didáticopedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;
VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a
comunidade;
IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa
e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões
sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambientalecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades
especiais, escolhas sexuais, entre outras;
XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as
demais áreas do conhecimento;
XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e
alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre
processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental- ecológicos; sobre propostas
curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos
pedagógicos e científicos;
XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que
lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias
competentes.
§ 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas
indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam,
sem excluir o acima explicitado, deverão:
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I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas,
políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da
sociedade majoritária;
II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas
relevantes.
§ 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de
remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas
específicas.
Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia
pedagógica das instituições, constituir-se-á de:
I - um núcleo de estudos básicos que, sem perder de vista a diversidade e a
multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de
realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará:
a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do
conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento
das pessoas, das organizações e da sociedade;
b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares;
c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e
de experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de
aprendizagem;
e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de
crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural,
lúdica, artística, ética e biossocial;
f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da
sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de
captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino-aprendizagem, no
planejamento e na realização de atividades educativas;
g) planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico
e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação
Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na
área de serviço e apoio escolar;
h) estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização
do trabalho docente;
i) decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além
do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física;
j) estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania,
sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea;
k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício
profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a
extensão e a prática educativa;
l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação
nacional;
II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado às áreas de atuação
profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições e que, atendendo a diferentes
demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades:
a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações
institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras;
b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de
aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira;
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c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas
educacionais consistentes e inovadoras;
III - um núcleo de estudos integradores que proporcionará enriquecimento curricular e
compreende participação em:
a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e
extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de educação superior;
b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo
educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de
recursos pedagógicos;
c) atividades de comunicação e expressão cultural.
Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de 3.200 horas de
efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas:
I - 2.800 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de
seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de
documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente
natureza, participação em grupos cooperativos de estudos;
II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e
nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o
caso, conforme o projeto pedagógico da instituição;
III - 100 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de
interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
Art. 8º Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será
efetivada por meio de:
I - disciplinas, seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a
Introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias educacionais, situando
processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e
institucionais que proporcionem fundamentos para a prática pedagógica, a orientação e apoio a
estudantes, gestão e avaliação de projetos educacionais, de instituições e de políticas públicas de
Educação;
II - práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciados a observação e
acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do
ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos;
III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento
progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão,
diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior
decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científicoculturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e
experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a
educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em
organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas;
IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos
graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que
ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências:
a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente;
b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal;
c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar;
d) na Educação de Jovens e Adultos;
e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos;
f) em reuniões de formação pedagógica.
Art. 9º Os cursos a serem criados em instituições de educação superior, com ou sem
autonomia universitária e que visem à Licenciatura para a docência na Educação Infantil e nos anos
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iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação
Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos
conhecimentos pedagógicos, deverão ser estruturados com base nesta Resolução.
Art. 10. As habilitações em cursos de Pedagogia atualmente existentes entrarão em regime
de extinção, a partir do período letivo seguinte à publicação desta Resolução.
Art. 11. As instituições de educação superior que mantêm cursos autorizados como Normal
Superior e que pretenderem a transformação em curso de Pedagogia e as instituições que já
oferecem cursos de Pedagogia deverão elaborar novo projeto pedagógico, obedecendo ao contido
nesta Resolução.
§ 1º O novo projeto pedagógico deverá ser protocolado no órgão competente do respectivo
sistema ensino, no prazo máximo de 1 (um) ano, a contar da data da publicação desta Resolução.
§ 2º O novo projeto pedagógico alcançará todos os alunos que iniciarem seu curso a partir do
processo seletivo seguinte ao período letivo em que for implantado.
§ 3º As instituições poderão optar por introduzir alterações decorrentes do novo projeto
pedagógico para as turmas em andamento, respeitando-se o interesse e direitos dos alunos
matriculados.
§ 4º As instituições poderão optar por manter inalterado seu projeto pedagógico para as
turmas em andamento, mantendo-se todas as características correspondentes ao estabelecido.
Art. 12. Concluintes do curso de Pedagogia ou Normal Superior que, no regime das normas
anteriores a esta Resolução, tenham cursado uma das habilitações, a saber, Educação Infantil ou
anos iniciais do Ensino Fundamental, e que pretendam complementar seus estudos na área não
cursada poderão fazê-lo.
§ 1º Os licenciados deverão procurar preferencialmente a instituição na qual cursaram sua
primeira formação.
§ 2º As instituições que vierem a receber alunos na situação prevista neste artigo serão
responsáveis pela análise da vida escolar dos interessados e pelo estabelecimento dos planos de
estudos complementares, que abrangerão, no mínimo, 400 horas.
Art. 13. A implantação e a execução destas diretrizes curriculares deverão ser
sistematicamente acompanhadas e avaliadas pelos órgãos competentes.
Art. 14. A Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006
e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação prevista no art. 64, em
conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº 9.394/96.
§ 1º Esta formação profissional também poderá ser realizada em cursos de pós-graduação,
especialmente estruturados para este fim e abertos a todos os licenciados.
§ 2º Os cursos de pós-graduação indicados no § 1º deste artigo poderão ser
complementarmente disciplinados pelos respectivos sistemas de ensino, nos termos do parágrafo
único do art. 67 da Lei nº 9.394/96.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a
Resolução CFE nº 2, de 12 de maio de 1969, e demais disposições em contrário.
EDSON DE OLIVEIRA NUNES
Presidente do Conselho Nacional de Educação
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ANEXO B
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DOS CURSOS DE
LICENCIATURA:
EDUCAÇÃO FÍSICA
(Portaria de Reconhecimento nº 428 de 28 de julho de 2014)
E
PEDAGOGIA
(Portaria de Reconhecimento nº 286 de 21 de dezembro de 2012)
ORIENTAÇÕES GERAIS
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APRESENTAÇÃO
Segundo a legislação vigente, os Estágios constituem parte integrante do
ensino e, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, devem ter para os cursos
de Licenciatura um total de quatrocentas (400) horas para o curso de Educação
Física e de trezentas (300) horas para o curso de Pedagogia.
Os Estágios abrangem um conjunto de atividades, aplicação de noções
teóricas, experiências de observação, participação e regência que visam
principalmente a articulação entre a teoria e a prática.
O não cumprimento do estágio dentro do período do curso implicará em
dependência, que será cobrada semestralmente. O aluno só poderá colar grau se
tiver cumprido integralmente a carga horária determinada em lei para o seu curso.
O objetivo deste manual é fornecer orientações básicas para a realização do
Estágio Supervisionado. Aos alunos serão disponibilizados Cadernos de Estágio
para as diferentes etapas dos cursos, contendo todas as fichas, registros e relatórios
que deverão ser preenchidos, bem como as orientações necessárias para o correto
cumprimento do estágio.
I. O QUE É ESTÁGIO?
Estágio é o exercício de atividade docente que busca a articulação
teoria/prática, de sorte que, ao final do curso, o aluno tenha aliado aos subsídios
teóricos, práticas e saberes que o auxiliarão no exercício do magistério. O estágio
visa o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para
a vida cidadã e o trabalho (Lei Federal 11.788 de 25/09/2008).
É no estágio que o aluno busca integrar diferentes saberes numa perspectiva
interdisciplinar e contribuir para melhorar a sua formação acadêmica.
Estágio é uma complementação do ensino com duração limitada que só
poderá ser realizado por estudante regularmente matriculado e que esteja –
comprovadamente, frequentando as aulas. Logo, o estágio é o período de exercício
pré-profissional, previsto no currículo, em que o estudante de graduação permanece
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em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades
fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas ou projetadas,
avaliáveis, com duração limitada e supervisão.
O estágio, portanto, é atividade fundamental e inegavelmente significativa, por
ser capaz de otimizar a profissionalização do estudante, pois, permite também o
estabelecimento de canal retro alimentador entre a Universidade e a comunidade, na
busca constante do aperfeiçoamento da formação docente.
II. OBJETIVOS
Gerais:

Desenvolvimento, em situação de formação cooperativa, de conhecimentos,
competências e atitudes adequados ao exercício da prática docente
responsável e da reflexão crítica sobre ela.

Mobilização integrada dos saberes adquiridos nos diferentes componentes da
formação do aluno.

Facilitar a integração progressiva e orientada do estagiário no exercício da
atividade docente e nas atividades desenvolvidas junto à comunidade escolar.

Proporcionar ao aluno uma análise crítica das vivências de aprendizagem,
dos programas de ensino, promovendo, a partir de uma visão global,
condição de preparar-se para o desempenho da profissão escolhida.
Específicos:
A atividade de estágio, sem dúvida, traz uma série de benefícios, entre eles:

Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos nos
cursos.

Acelerar a formação profissional pois proporciona o contato direto com o
campo de trabalho.

Desenvolver a vivência real do processo educativo quanto aos aspectos de
planejamento.

Execução e avaliação.

Desenvolver a capacidade de tomar decisões frente a situações concretas da
prática educativa.
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
Permitir vivenciar formas efetivas de comunicação com os participantes do
processo educativo.

Motivar o estudo, pois o aluno percebe a finalidade do aprendizado e suas
possibilidades;

Permitir maior assimilação das matérias de estudo;

Facilitar e antecipar a definição face à futura profissão dando oportunidade de
reafirmar a escolha do seu campo de trabalho;

Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional;

Possibilitar perceber as próprias deficiências e buscar o aprimoramento;

Permitir adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a
consciência de produtividade;

Propiciar melhor relacionamento humano favorecendo o contato direto com
educadores e alunos;

Incentivar a observação e comunicação concisa de ideias e experiências
adquiridas, através dos relatórios que devem ser elaborados;

Incentivar o exercício do senso crítico e estimula a criatividade;

Permitir o conhecimento da filosofia, diretrizes,
funcionamento das escolas e instituições em geral.
organização
e
o
III. O ALUNO ESTAGIÁRIO
A. DIREITOS E RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO.
DIREITOS:
 Solicitar auxilio para esclarecimento de qualquer dúvida relacionada ao
estágio;

Desenvolver atividades de acordo com as condições estabelecidas pelas
escolas;

Receber orientação, acompanhamento e avaliação do seu estágio;

Escolher a unidade de ensino onde cumprirá as atividades de estágio;

Apresentar sugestões que possam contribuir para a melhoria das atividades
de estágio;

Ser dispensado de parte da carga horária do estágio se estiver lecionando.
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O estagiário que já estiver lecionando poderá ser dispensado de _?_% da
carga horária da etapa do estágio que estiver cumprindo mediante apresentação de
uma declaração expedida pela escola em papel timbrado e assinada pelo Diretor.
Devem constar da declaração a data de início do trabalho, o horário e as
turmas onde trabalha. O aluno deverá colocar em anexo o seu plano de ensino.
RESPONSABILIDADES:

Frequentar regularmente as aulas do curso;

Registrar diariamente frequência no estágio;

Elaborar e entregar Planos, Relatórios e outros documentos nas datas
estabelecidas;

Utilizar, guardar e conservar, com todo o cuidado, impressos e outros
materiais de utilização;

Buscar aperfeiçoar-se nos conteúdos que são objeto do Estágio;

Manter sigilo sobre conteúdo de documentos e de informações confidenciais
referentes ao local onde estiver estagiando;

Comunicar a Instituição / Local de estágio, qualquer alteração da sua situação
escolar, mudança de endereço, telefone e desistência do estágio por força
maior;

Acatar orientação e sugestão do Diretor ou Coordenador da escola onde
estagiar;

Apresentar relatório final para a Coordenadoria de Estágio;

Assumir o estágio com responsabilidade, zelando pelo bom nome da
Instituição do Estágio e do curso que frequenta;

Acatar orientação e decisões do Diretor da escola ou instituição quanto as
suas normas internas;

Cumprir integralmente o horário estabelecido pela escola, observando
assiduidade e pontualidade;

Comunicar com antecedência de 24 horas, no caso de falta;

Tratar cordialmente todas as pessoas que trabalham na escola;

Ter boa apresentação;
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
Prestar agradecimentos ao final do estágio a quem mais próximo trabalhou
com o estágio.
B. DEVERES DOS ESTAGIÁRIOS.

Estar regularmente matriculado no curso;

Cumprir todas as exigências legais referentes ao estágio supervisionado;

Acatar as normas de funcionamento da escola onde realiza o estágio;

Cumprir pontualmente o horário que lhe for estabelecido;

Tratar com gentileza e cortesia todas as pessoas da escola onde estiver
estagiando;

Usar de discrição quanto às peculiaridades da unidade onde estiver
estagiando;

Sempre que possível comunicar com antecedência as suas ausências;

Apresentar os registros das etapas realizadas ao Orientador de Estágios
sempre que for solicitado;

Preencher com cuidado, capricho e sem rasuras a documentação exigida.
IV. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, designadas como atividades acadêmicocientífico-culturais foram estabelecidas pelo ME como forma de permitir a articulação
entre a teoria e a prática, e entre a pesquisa básica e a aplicada segundo o Parecer
do CNE/CES 492/2001 aprovado em 03/04/2001.
São atividades realizadas fora das aulas, em geral fora da Faculdade, mas
também podem ser realizadas em atividades internas. Conforme o próprio nome
dessas atividades, elas complementam as atividades realizadas em sala de aula e
contribuem para a formação do graduando.
As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
ensino e aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional.
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“Para que esta articulação [entre teoria e prática] se processe no âmbito do
currículo é necessário que o entendamos como qualquer conjunto de
atividades acadêmicas previstas pela IES para a integralização de um
curso e, como atividade acadêmica,” aquela considerada relevante para
que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o saber e as
habilidades necessárias à sua formação e que contemplem processos
avaliativos.”
A principal característica destas Atividades Complementares é a flexibilidade
de carga horária semanal, mensal, bimestral ou semestral com controle do tempo
total pelo estudante durante o semestre ou ano letivo de acordo com o Parecer
CNE/CES nº 492/2001.
Estas horas são para o curso todo e, como tal, podem ser distribuídas ao
longo do tempo em que o aluno faz o curso. Uma forma eficaz de garantir –se o
cumprimento é distribuí-las pelo número de semestres do curso a critério da
instituição.
Desta forma, são consideradas atividades acadêmico-científico culturais
aquelas integrantes da formação do aluno que poderão ocorrer em qualquer etapa
do curso, desde que seus objetivos sejam claramente explicitados como, por
exemplo: seminários; participação em eventos; discussões temáticas; atividades
acadêmicas à distância; iniciação à pesquisa, docência e extensão; vivência
profissional complementar; trabalhos orientados de campo, monografias, estágios
em laboratórios; elaboração de projetos de pesquisa e executivos, além de outras
atividades acadêmicas determinadas pelo colegiado do curso.
A carga horária prevista para os Cursos de Licenciatura é de 200 horas para
Educação Física e, conforme Inciso III do Art.7º do Parecer CNE/CP nº1 de
15/05/2006 de 100 horas para Pedagogia , a serem cumpridas ao longo do curso.
V. EMBASAMENTO LEGAL
- Lei Federal 9394/96 de 20/12/1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – artigos 65 e 82;
- Lei Federal 11.788 de 25/09/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá
outras providencias;
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- Resolução CNE/ CP 1, de 18/02/2002- Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Ed. Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
- Resolução CNE/ CP 2 de 19/02/2002 – Institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior.
- Parecer CNE/CES 492/2001-: Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social,
Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia.
- Parecer CNE/CP nº1 de 15 de maio de 2015:- Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
OBSERVAÇÃO: Complementando as Orientações para o Estágio Supervisionado,
os dois cursos de Licenciatura da Faculdade de Mauá ainda apresentam:
EDUCAÇÃO FÍSICA
Roteiro de organização do caderno de Estágio I
PEDAGOGIA:
Orientações Estágio 2015_2
Roteiro de organização do caderno de Estágio I- Educação Infantil
Roteiro de organização do caderno de Estágio I- Ensino Fundamental-1º ao 5º ano
Roteiro de organização do caderno de Estágio II – Educação Inclusiva
Roteiro de organização do caderno de Estágio II – Educação de Jovens e Adultos
Roteiro de organização do caderno de Estágio III – Gestão Escolar
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ANEXO C
ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EDUCAÇÃO INFANTIL
Pedagogia – LICENCIATURA
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143
ENVELOPE

Folha de identificação*;

Folha carga horária e avaliação do professor orientador*;

Cadastro da escola*;

Atestado da escola, com a firma reconhecida*;

Folha resumo das atividades do estágio*.
CADERNO

Capa;

Folha de identificação;

Carga Horária e Avaliação do professor;

Cópia da Folha Resumo das Atividades do Estágio;

Cópia do Cadastro da Escola e do atestado com firma reconhecida;

Relatório 1 - A escola e seu contexto;

Relatório 2 – Aspectos físicos e infraestrutura;

Relatório 3 – Características da população escolar;

Relatório 4 – Analise da Proposta Pedagógica;

Relatório 6 – Diretrizes Curriculares da Educação Infantil

Relatório 7 - Observação do trabalho em sala de aula;

Relatório 8 - Elaboração e Aplicação de atividade de participação.

Considerações finais.
ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados
separados num envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno,
número de matrícula, a etapa correspondente a este estágio (EDUCAÇÃO
INFANTIL). Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha deste caderno. Esses
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144
documentos serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após correção,
será devolvido para ser arquivado pelo próprio aluno.
CURSO DE PEDAGOGIA
EDUCAÇÃO INFANTIL
Ano Letivo: Clique aqui para digitar texto.
Nome do aluno: Clique aqui para digitar texto.
Nº de Matrícula: Clique aqui para digitar texto.
Professor Orientador: Clique aqui para digitar texto.
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CURSO DE PEDAGOGIA
EDUCAÇÃO INFANTIL
ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto.
Aluno:
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RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto.
Turma: Clique aqui para digitar texto.
Endereço Completo:
Rua: Clique aqui para digitar texto.
Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto.
E-mail: Clique aqui para digitar texto.
Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios:
O Estágio Supervisionado tem o Parecer
Favorável
Desfavorável.
Carga Horária Cumprida: ___70_____horas.
_________________________________________________
Coordenador do Núcleo de Estágios
Data: _____/_____/_____
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Orientações Gerais
O Estágio Supervisionado de Educação Infantil deve ser realizado pelos(as)
alunos(as) que estão matriculados no 5º semestre do curso de Pedagogia. Tal
estágio ocorrerá obrigatoriamente em Escolas públicas e/ou particulares do Estado
de São Paulo nas creches e turmas de educação infantil cumprindo a seguinte carga
horária
Educação Infantil (0 a 5 anos)
Carga horária de estágio desta etapa: 70 h
ATIVIDADES DO ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA
A escola e seu contexto
01h
Aspectos físicos e infraestrutura
02h
Características da população escolar
02h
Análise da proposta pedagógica
01h
Diretrizes Curriculares da Educação Infantil
02h
Observação do trabalho em sala de aula
50h
Elaboração de atividade de participação
02h
Elaboração dos relatórios
10h
TOTAL
70h
AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR
Estágio Educação Infantil
CONCEITO:
ÓTIMO
MUITO BOM
BOM
SUFICIENTE
REGULAR
INSUFICIENTE
DATA: ____/____/____
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________
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Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao Diretor (a) da Escola a carta
de apresentação devidamente assinar pelo Professor Orientador de Estágio ou pelo
Coordenador do Núcleo de Estágios Supervisionados.
CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Mauá, _______de _________________de 201__
Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da ESCOLA________________________________________
___________________________________________________________________
Apresento a V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula
nº___________________ desta Instituição de Ensino, que deverá cumprir 70 horas
de Estagio Supervisionado em turmas de Educação Infantil.
Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao
aluno o treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano
de uma escola.
Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE MAUÁ –FAMAestabelecida à Rua Vitorino Dell’ Antonia, nº 349, Vila Noêmia, tel. 4512 6100, vem,
por meio do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.Sa. a devida
autorização para a realização deste estágio.
Contando com a sua inestimável colaboração, colocamo-nos à sua disposição
para quaisquer informações que forem necessárias.
_____________________________________
Orientador de Estágio Supervisionado
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CADASTRO DA ESCOLA
NOME DA ESCOLA:
ENDEREÇO DA ESCOLA:
BAIRRO:
CIDADE:
CEP:
TELEFONE:
FAX:
DIRETOR(A):
VICE-DIRETOR(A):
COORDENADOR(A):
MANTENEDORA:
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Se a escola for particular colocar a número e data de autorização
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA:
DATA: ___/___/___
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ATESTADO
(Carimbo da escola)
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno
___________________________________________________________________
_____________________________RA:___________________________________
do Curso de Pedagogia – Licenciatura – da FACULDADE DE MAUÁ – FAMA compareceu a esta Instituição de Ensino na qual desenvolveu atividades de Estágio
cumprindo um total de ________ horas no período de ____/____/____ a
____/____/____nas classes de Ensino Infantil.
Por ser verdade, firmo o presente.
Mauá, _____ de _______________________ de ______
_______________________________
Assinatura e Carimbo do DIRETOR
(Reconhecer firma em Cartório)
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ALUNO:
Nº de Matrícula:
RESUMO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DATA
NÚMERO
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
DE HORAS
Assinatura do Professor
da Classe observada
TOTAL
São Paulo, ____ de __________________de _____
________________
____________________________
Carimbo da Escola
Carimbo e Assinatura do Diretor
_____________________
___________________________________
Assinatura do Estagiário
Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador
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152
1. A ESCOLA
1.1 A escola e seu contexto
Localize a escola no guia de ruas. Descreva a infraestrutura existente no
entorno da escola. Anexe Xerox do guia destacando o bairro e a localização da
escola.
1.2 Aspectos físicos e infraestrutura
Descreva os aspectos físicos da escola como: Tipo de prédio, conservação
externa e interna, limpeza externa e interna, dependências de merenda, banheiros,
bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete
dentário, espaço para estudos de formação continuada, etc.
1.3 Caracterização da População Escolar
Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu
comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza o linguajar.
Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê?
Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais.
Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar.
2. ANALISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha o seu
trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar para a
tomada de decisão sobre as ações que devem ser desenvolvidas para a solução de
dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas
abaixo:

A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os
profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi
elaborada? Qual a duração prevista?
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
Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual foi o
ponto de partida da Proposta Pedagógica atual?
A proposta pedagógica
baseia-se em uma fundamentação de homem e de sociedade? Qual?

Quais os objetivos em torno dos quais a escola vai trabalhar? Há evidências de
que vem sendo feito? Exemplifique.

A escola desenvolve algum Projeto? Descreva-o e comente os resultados
esperados.

Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bem sucedidas?

Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica ao longo
do ano? Como isto ocorre?

Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos grupos e de cada
criança?

Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil ?

A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta Pedagógica?
Se está, como é feita?
3. DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Resolução CNE/CEB nº5, de 17/12/2009
1 De acordo com o determinado no artigo 3º, qual é a concepção de Educação
Infantil?
2 Segundo as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil qual deve ser o objetivo da Proposta Pedagógica desta
etapa da escolaridade?
3 Segundo o artigo 9º como devem ser desenvolvidas as Práticas Pedagógicas
na Educação Infantil?
4. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA
Considerando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais Para
a Educação Infantil e o Projeto Pedagógico da Escola faça uma análise do trabalho
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154
desenvolvido em sala de aula. Para a elaboração deste relatório considere os itens
abaixo.
Observe com atenção os seguintes pontos:











Organização do espaço;
Equilíbrio entre a iniciativa infantil e o trabalho dirigido;
Atenção cuidadosa aos aspectos emocionais;
Utilização de linguagem enriquecida;
Diferenciação de atividade para abordar todas as dimensões e capacidades;
Rotina estáveis;
Materiais diversificados e polivalentes;
Atenção individualizada a cada criança;
Registro que permitam o acompanhamento do grupo e de cada criança;
Atividades significativas;
Valorização do lúdico como principal linguagem da criança.
Selecione um dos itens para comentar separadamente no seu relatório. Pode
ser o que mais chamou a sua atenção, ou aquele decorrente de uma situação
vivenciada por você durante as suas observações em sala de aula. Destaque a sua
escolha .
5. PARTICIPAÇÃO
5.1 Roteiro do Plano de Atividades
Prepare um Plano para as atividades que pretende desenvolver em sala de
aula. O Plano deve ter os seguintes itens: Atividade Pretendida, Objetivos a serem
alcançados, Procedimentos, Recursos necessários, Avaliação.
5.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade
Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: Como
foi o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram
alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que
julgar importantes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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155
Relate como foi à realização deste estágio para você. As dificuldades, os
pontos positivos e as conclusões a que você chegou são pontos importantes para
relatar.
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
DECLARO que, nesta data, recebi do aluno:_______________________________
________________________________________RA
_____________________do
CADERNO DE ESTÁGIO I -
CURSO
PEDAGOGIA
nº
–
LICENCIATURA
-
o
EDUCAÇÃO INFANTIL (Creche e Educ. Infantil)
correspondente a 70 horas do Estágio do 5º semestre.
Mauá, ______ de ________________ de ______
___________________________________________________________
Assinatura do responsável pelo recebimento
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ANEXO I – ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA –
LICENCIATURA – FAMA
Para ingresso nos estágios do Curso de Pedagogia – Licenciatura – da
Faculdade de Mauá – FAMA – o aluno deverá estar regularmente matriculado, em
situação acadêmica regularizada e cursando a partir do 4º Semestre, como segue:
Os alunos do 5º Semestre deverão cumprir estágio conforme manual de
orientações sendo 70 (setenta) horas na Educação Infantil) e 80 (oitenta) horas no
Ensino Fundamental I, totalizando 150 (cento e cinquenta) horas. Essas horas serão
divididas em 50 (cinquenta) horas de Observação na Educação Infantil em sala de
aula, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de socialização com
um Professor Orientador no semestre. No Ensino Fundamental, o aluno deverá
cumprir 60 (sessenta) horas de Observação em sala de aula, distribuídas nos cinco
anos iniciais do Ensino Fundamental, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10
(dez) horas de socialização com um Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 6º Semestre, deverão cumprir 100 (cem) horas de estágio,
sendo 70 (setenta) horas na Educação Inclusiva e 30 (trinta) horas na Educação de
Jovens e Adultos –EJA. estágios no Ensino Fundamental II com um total de 100
(cem) horas.
Esse total de horas será dividido da seguinte maneira: 50 (cinquenta) horas de
Observação em sala de aula inclusiva (na modalidade Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador. Na EJA, o aluno deve cumprir 20 (vinte)
horas de Observação em sala de aula correspondente a EJA I -/Alfabetização, 5
(cinco) horas de elaboração de relatório e 5 (cinco) horas de socialização com
Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 7º Semestre cumprirão 50 (cinquenta) horas de estágio em
Gestão Escolar. Esse total de horas será dividido em 30 (trinta) horas de
Observação na Gestão Escolar (na modalidade de Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador no semestre.
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O professor orientador será o responsável pela elaboração, leitura e correção
do relatório e pelo momento de socialização, que ficarão registrados em impressos
separados e ao qual, o professor poderá atribuir uma nota de atividade para compor
a média N2.
Devem também cumprir 100 horas de atividades complementares, sendo
distribuídas ao longo do curso ou do 5º ao 8º semestres conforme orientações do
Manual de horas complementares.
Cabe ressaltar que os estágios contribuem com a formação do Pedagogo e
estão sempre inseridos num componente disciplinar como forma de enriquecer o
aprendizado.
Os prazos para entrega dos Estágios ocorrerão 15 (quinze) dias antes do
encerramento do semestre, de acordo com o calendário acadêmico e o não
cumprimento da entrega e prazo, gerará dependência.
Os estágios serão realizados nas modalidades de Regência, Observação,
Participação e, conforme roteiro.
Profª. Dra. Ana Maria Affonso Cunha
Coordenadora do Curso
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISONADO 5º SEMESTRE
EDUCAÇÃO INFANTIL
ALUNO (A): _________________________________________
5ºSEMESTRE PEDAGOGIA
Ano: _______
PARECER
Pela análise das atividades previstas e realizadas para o estágio supervisionado do
5º Semestre, o aluno (a) ________________________________________________
atingiu o conceito/nota/Cumpriu_________________________ .
Mauá, _____de___________________ de 201___
________________________________
Assinatura do Professor.
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159
ANEXO D –
ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE
ESTÁGIO I – ENSINO FUNDAMENTAL
Pedagogia – LICENCIATURA
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ENVELOPE

Folha de identificação*;

Capa;

Folha carga horária e avaliação do professor orientador*;

Cadastro da escola*;

Atestado da escola, com a firma reconhecida*;

Folha resumo das atividades do estágio*.
CADERNO

Capa;

Folha de identificação;

Carga Horária e Avaliação Final do estágio feito pelo Prof. Orientador;

Cópia do Cadastro da Escola e do atestado com firma reconhecida;

Relatório 1 - A escola e seu contexto;

Relatório 2 – O Regimento Escolar;

Relatório 3 – Observação e Participação em sala de aula;

Relatório 4 – Participação;

Relatório 5 – Questões sobre o EF contidas na LDBEN;

Relatório 6 – Questões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais;

Relatório 7 - Considerações Finais;

Cópia da Folha Resumo das Atividades do Estágio.
ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados separados num
envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno, número de matrícula, a
etapa correspondente a este estágio (ETAPA I). Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha
este caderno. Esses documentos serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após
correção, será devolvido para ser arquivado pelo próprio aluno.
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161
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I –
ENSINO FUNDAMENTAL I : 1º ao 5º ANO
ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto.
Aluno:
RA:
Semestre
Turma:
Endereço Completo:
Rua: Clique aqui para digitar texto.
Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto.
Cel.: Clique aqui para digitar texto.
E-mail: Clique aqui para digitar texto.
Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios:
O Estágio Supervisionado tem o Parecer
Favorável
Desfavorável.
Carga Horária Cumprida: .......... horas.
_________________________________________________
Prof. Coordenador de Estágios
Data: _____/_____/_____
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
162
Orientações Gerais
O Estágio Supervisionado I deve ser realizado pelos(as) alunos(as) que estão
devidamente matriculados no 50 semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá
obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares do Estado de São Paulo nas turmas
de 1º, 2º, 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, cumprindo a seguinte carga horária:
Carga horária de estágio desta etapa: 80 h.
ATIVIDADES DO ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA
A escola e seu contexto
01h
Aspectos físicos e infraestrutura
01h
Características da população escolar
01h
Análise do Regimento Escolar
03h
Observação /Participação em sala de aula
60h
Elaboração de planejamento e plano de aula
01h
Aplicação do plano de aula (Regência)
01h
Questões sobre a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional
01h
Questões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil/Fundamental I
01h
Elaboração dos relatórios
10h
TOTAL
80h
Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao diretor(a) da escola a Carta de
apresentação devidamente assinada pelo professor orientador de estágio.
AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR
Estágio Supervisionado I
CONCEITO:
ÓTIMO
MUITO BOM
BOM
SUFICIENTE
REGULAR
INSUFICIENTE
DATA: ____/____/____
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
163
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Mauá, _______de _________________de 201__
Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da
ESCOLA_______________________________________________
___________________________________________________________________________
_
Apresento à V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula
nº___________________ desta Instituição de Ensino, que deverá cumprir 80 horas de Estagio
Supervisionado em classes de Ensino Fundamental I (1º ao 5ºano)
Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao aluno o
treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano de uma escola.
Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE MAUÁ –FAMAestabelecida à Rua Vitorino Dell’Antonia, nº 349, Vila Noêmia, tel. 4512 6100, vem, por
meio do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.Sa. a devida autorização para a
realização deste estágio.
Contando com a sua inestimável colaboração, colocamo-nos à sua disposição para
quaisquer informações que julgue necessárias.
_____________________________________
Orientador de Estágio Supervisionado
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164
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
CADASTRO DA ESCOLA
NOME DA ESCOLA:
ENDEREÇO DA ESCOLA:
BAIRRO:
CIDADE:
CEP:
TELEFONE:
FAX:
DIRETOR(A):
VICE-DIRETOR(A):
COORDENADOR(A):
MANTENEDORA:
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Se a escola for particular colocar a número e data de autorização
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA:
DATA: ___/___/___
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Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
165
ATESTADO
(Carimbo da escola)
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno
___________________________________________________________________RA:_____
______________________________ do Curso de
Pedagogia – Licenciatura - da
FACULDADE DE MAUÁ - FAMA - compareceu a esta Instituição de Ensino na qual
desenvolveu atividades de Estágio cumprindo um total de ________ horas no período de
____/____/____ a ____/____/____nas classes de Ensino Fundamental.
Por ser verdade, firmo o presente.
Mauá, _____ de _______________________ de ______
_______________________________
Assinatura e Carimbo do DIRETOR
(Reconhecer firma em Cartório)
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
ALUNO:
Nº de Matrícula:
RESUMO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DATA
NÚMERO DE
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
HORAS
Assinatura do Professor da
Classe observada
TOTAL
Mauá, ____ de __________________de _____
________________
____________________________
Carimbo da Escola
Carimbo e Assinatura do Diretor
_____________________
___________________________________
Assinatura do Estagiário
Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador
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1.A ESCOLA
1.1 A escola e seu contexto
Localize a escola no guia de ruas. Descreva a infraestrutura existente no
entorno da escola. Anexe Xerox do guia destacando o bairro e a localização da
escola.
1.2 Aspectos físicos e infraestrutura
Descreva os aspectos físicos da escola como: Tipo de prédio, conservação
externa e interna, limpeza externa e interna, dependências de merenda, banheiros,
bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete
dentário, espaço para estudos de formação continuada, sala de informática, etc.
1.3 Caracterizações da População Escolar
Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu
comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza, o linguajar
usado. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê?
Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades especiais.
Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar.
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2. O REGIMENTO ESCOLAR
Para preencher este relatório, você deverá consultar o Regimento Comum
da escola. A LDBEN estabelece que as escolas devem elaborar seus próprios
regimentos. Ele consiste num conjunto de normas que regem todo o trabalho
desenvolvido na escola.
(Responda as questões abaixo de acordo com o Regimento)
Regimento aprovado pelo Diário Oficial de ____/____/_____
1. O regimento já foi alterado? Em que itens? Ele é conhecido pela equipe
escolar?
2. Quais os Fins e/ou Objetivos propostos no Regimento Escolar?
3. O que estabelece o Regimento sobre a frequência dos alunos?
4. Há direitos e deveres dos alunos estabelecidos neste Regimento?
Transcreva-os aqui.
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1. FICHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO, REGÊNCIA E
PARTICIPAÇÃO.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ALUNO (A):_____________________________________________________RA:__________________º SEMESTRE – 201____
PROFª ORIENTADOR: _________________________________________________________________
Data
Carga
horária
Atividade
Nome do Professor
da escola estagiada
Total de Horas: ___ horas
Assinaturas: Aluno ______________________________________________________________Data ___________
Orientador do Estágio ____________________________________________________________Data ___________
Coordenador do Curso __________________________________________________________ Data ___________
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Assinatura D
escola esta
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3. PARTICIPAÇÃO/ OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA
Faça uma analise do trabalho desenvolvido em sala de aula, considerando as
questões relativas a cada uma das disciplinas do semestre correspondente ao
estágio. Elabore um texto para cada questão, a partir das observações feitas e da
bibliografia apropriada.

Metodologia e Prática da Alfabetização
Como os professores trabalham com os alunos com dificuldade de escrita e
leitura? O trabalho é individualizado ou coletivo? Qual a metodologia utilizada com
estes alunos?

Fundamentos e Metodologia do Ensino de História
O ensino de História da África e Cultura Afro-Brasileira está sendo desenvolvido
na sala de aula, como garante a lei 10.639/03? Como? O que os professores
pensam a respeito?

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Geografia
Proponha uma aula em que os conteúdos do PCN sejam desenvolvidos de forma
eficaz? Destaque o que são objetivos e conteúdos: conceituais; procedimentais e
atitudinais (use os PCN de Geografia, as determinações do projeto politico e
pedagógico e os planos elaborados pelos professores).

Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica
Os professores tem consciência do seu papel transformador ?
Cite um fato que corrobora esta questão.

Didática e Prática Docente
Das observações de atividades em sala, propostas pela professora responsável,
selecionar um plano de aula, transcrevê-lo para o caderno (objetivos, conteúdos,
procedimentos e avaliação).
- Descrever como ocorreu a aplicação da atividade pela professora.
- Elaborar um novo plano de aula abordando o mesmo conteúdo do plano elaborado
pela professora.

Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
A partir dos conceitos aprendidos nas aulas de psicologia da aprendizagem,
apresente Três exemplos observados em seu estágio supervisionado.
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3.1 Roteiro do Plano de Atividades
Prepare um Plano para as atividades que pretende desenvolver em sala de
aula. O Plano deve ter os seguintes itens: Atividade Pretendida, Objetivos a serem
alcançados, Procedimentos, Recursos necessários, Avaliação. Anexe aqui uma
cópia.
3.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade
Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: Como
foi o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os objetivos foram
alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras observações e análises que
julgar importantes.
4. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LEI FEDERAL
9394 DE 20/12/1996
1. Segundo o artigo 32, qual é o objetivo do Ensino Fundamental?
2. Complete:
Segundo o que determina o artigo 32 a formação básica do cidadão será
garantida mediante...
3. Explique, com suas palavras, a determinação do § 4º do artigo 32:
“O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado
como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais”.
4. Complete o esquema da grade curricular do Ensino Fundamental com as
matérias obrigatórias segundo o que determina o artigo 26, 26A e 33.
Base Nacional Comum
Parte Diversificada
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4.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS - RESOLUÇÃO CNE/CEB 07, APROVADA
EM 14/12/2010
1. Leia o Parágrafo Único do artigo 4º e anote qual a determinação para as escolas
de Ensino Fundamental.
2.
Anote os quatro objetivos previstos para o Ensino Fundamental segundo a
determinação do artigo 7º.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Relate como foi à realização deste estágio para você. As dificuldades, os
pontos positivos e as conclusões a que você chegou são pontos importantes para
relatar.
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DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
DECLARO que, nesta data, recebi do aluno:________________________________
_RA:_______________do CURSO de Licenciatura em Pedagogia da FAMA o
CADERNO DE ESTAGIO I – ENSINO FUNDAMENTAL.
Mauá, ______ de ________________ de ______
___________________________________________________________
Assinatura do responsável pelo recebimento
ANEXO I – ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA –
LICENCIATURA – FAMA
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Para ingresso nos estágios do Curso de Pedagogia – Licenciatura – da
Faculdade de Mauá – FAMA – o aluno deverá estar regularmente matriculado, em
situação acadêmica regularizada e cursando a partir do 4º Semestre, como segue:
Os alunos do 5º Semestre deverão cumprir estágio conforme manual de
orientações sendo 70 (setenta) horas na Educação Infantil) e 80 (oitenta) horas no
Ensino Fundamental I, totalizando 150 (cento e cinquenta) horas. Essas horas serão
divididas em 50 (cinquenta) horas de Observação na Educação Infantil em sala de
aula, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de socialização com
um Professor Orientador no semestre. No Ensino Fundamental, o aluno deverá
cumprir 60 (sessenta) horas de Observação em sala de aula, distribuídas nos cinco
anos iniciais do Ensino Fundamental, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10
(dez) horas de socialização com um Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 6º Semestre, deverão cumprir 100 (cem) horas de estágio,
sendo 70 (setenta) horas na Educação Inclusiva e 30 (trinta) horas na Educação de
Jovens e Adultos –EJA. estágios no Ensino Fundamental II com um total de 100
(cem) horas.
Esse total de horas será dividido da seguinte maneira: 50 (cinquenta) horas de
Observação em sala de aula inclusiva (na modalidade Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador. Na EJA, o aluno deve cumprir 20 (vinte)
horas de Observação em sala de aula correspondente a EJA I -/Alfabetização, 5
(cinco) horas de elaboração de relatório e 5 (cinco) horas de socialização com
Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 7º Semestre cumprirão 50 (cinquenta) horas de estágio em
Gestão Escolar. Esse total de horas será dividido em 30 (trinta) horas de
Observação na Gestão Escolar (na modalidade de Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador no semestre.
O professor orientador será o responsável pela elaboração, leitura e correção
do relatório e pelo momento de socialização, que ficarão registrados em impressos
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175
separados e ao qual, o professor poderá atribuir uma nota de atividade para compor
a média N2.
Devem também cumprir 100 horas de atividades complementares, sendo
distribuídas ao longo do curso ou do 5º ao 8º semestres conforme orientações do
Manual de horas complementares.
Cabe ressaltar que os estágios contribuem com a formação do Pedagogo e
estão sempre inseridos num componente disciplinar como forma de enriquecer o
aprendizado.
Os prazos para entrega dos Estágios ocorrerão 15 (quinze) dias antes do
encerramento do semestre, de acordo com o calendário acadêmico e o não
cumprimento da entrega e prazo, gerará dependência.
Os estágios serão realizados nas modalidades de Regência, Observação,
Participação e, conforme roteiro.
Profª. Dra. Ana Maria Affonso Cunha
Coordenadora do Curso
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISONADO 5º SEMESTRE
ENSINO FUNDAMENTAL I
ALUNO (A): _________________________________________
5ºSEMESTRE PEDAGOGIA
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Ano: _______
PARECER
Pela análise das atividades previstas e realizadas para o estágio supervisionado do
5º
Semestre,
o
aluno
__________________________________________________
(a)
atingiu
o
conceito/nota/Cumpriu_________________________.
Mauá, _____de___________________ de 201___
________________________________
Assinatura do Professor.
ANEXO II
PARA ALUNOS QUE JÁ MINISTRAM AULAS
(Utilizar papel timbrado da Escola)
(Carimbo da Escola)
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DECLARAÇÃO
Declaro que o Sr.
___________________________________________________________________
RG: _________________ está em Regência de aulas de __________________
nesta Unidade Escolar, desde ______/______/______ até a presente data. Informo
ainda que as aulas são ministradas nas _________________ séries do Ensino
__________________ numa carga horária semanal de __________ horas-aula.
Mauá,__________, _________________de 200______.
______________________________________________
Assinatura do Diretor ou Vice-Diretor
(carimbo)
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ANEXO E -
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Pedagogia – LICENCIATURA
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
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ENVELOPE

Folha de identificação*;

Folha carga horária e avaliação do professor orientador*;

Cadastro da escola*;

Atestado da escola, com a firma reconhecida*;

Folha resumo das atividades do estágio*.
CADERNO

Capa;

Folha de identificação;

Carga Horária e Avaliação do professor;

Cópia da Folha Resumo das Atividades do Estágio;

Cópia do Cadastro da Escola e do atestado com firma reconhecida;

Relatório 1 - A escola;

Relatório 2 – Analise do Projeto Pedagógico;

Relatório 3 – Questões sobre as determinações sobre a Educação Especial
contidas na LDBEN;

Relatório 4 – Questões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Especial;

Relatório 5 - Entrevista com o Professor da Educação Especial;

Relatório 6 - Entrevista com alunos da Educação Especial;

Relatório 7 - Entrevista com alunos da sala;

Relatório 8 - Relatório conclusivo sobre as entrevistas;

Relatório 9 - Observação do trabalho em sala de aula;

Relatório 10 – Estudo de Caso;

Relatório 11 - Preparo e aplicação de atividade para aluno com necessidade
especial

Relatório 12 - Relatório Final
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ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados
separados num envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno,
número de matrícula, a etapa correspondente a este estágio (EDUCAÇÃO
ESPECIAL). Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha deste caderno. Esses
documentos serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após correção,
será devolvido para ser arquivado pelo próprio aluno.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Ano Letivo: Clique aqui para digitar texto.
Nome do aluno: Clique aqui para digitar texto.
Nº de Matrícula: Clique aqui para digitar texto.
Professor Orientador: Clique aqui para digitar texto.
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CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto.
Aluno:
Clique aqui para digitar texto.
RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto.
Turma: Clique aqui para digitar texto.
Endereço Completo:
Rua: Clique aqui para digitar texto.
Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto.
Cel.: Clique aqui para digitar texto.
E-mail: Clique aqui para digitar texto.
Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios:
O Estágio Supervisionado tem o Parecer
Favorável
Desfavorável.
Carga Horária Cumprida: _____horas.
_________________________________________________
Coordenador do Núcleo de Estágios
Data: _____/_____/_____
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Orientações Gerais
O Estágio Supervisionado de Ensino Fundamental, direcionado aos alunos
com necessidades especiais deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão
matriculados no curso de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá obrigatoriamente em
Escolas públicas e/ou particulares do Estado de São Paulo nas turmas de 1º, 2º, 3º,
4º e 5º anos do Ensino Fundamental cumprindo a seguinte carga horária:
Carga horária de estágio desta etapa: 50 h.
ATIVIDADES DO ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA
A escola e seu contexto
Aspectos físicos e infraestrutura
Características da população escolar
01h
Análise do Projeto Pedagógico
01h
Determinações sobre a Educação Especial contidas na LDBEN
01h
–
Questões
Determinações
das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Especial - Questões
01h
Entrevista com Professor da Classe
01h
Entrevista com alunos com necessidades especiais
01h
Entrevista com alunos da sala
01h
Relatório conclusivo sobre as entrevistas
01h
Observação do trabalho em sala de aula/ Educ. Inf. ou E.Fund.I
50h
Estudo do Caso/ Preparo e aplicação de atividade p/ aluno
02h
especial
Relatório Final
10h
TOTAL
70h
AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR
Estágio Supervisionado Educação Especial
CONCEITO:
ÓTIMO
MUITO BOM
BOM
SUFICIENTE
REGULAR
INSUFICIENTE
DATA: ____/____/____
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________
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Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao Diretor (a) da Escola a carta
de apresentação devidamente assinar pelo Professor Orientador de Estágio ou pelo
Coordenador do Núcleo de Estágios Supervisionados.
CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
São Paulo, _______de ________________________de______
Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da ESCOLA________________________________________
___________________________________________________________________
Apresento a V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula
nº___________________ desta Instituição de Ensino, que deverá cumprir 70 horas
de Estagio Supervisionado nas classes de (
) Educação Infantil e/ou (
) Ensino
Fundamental I (1º ao 5º ano) com ênfase na Educação Especial.
Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao
aluno o treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano
de uma escola.
Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE MAUÁ - FAMA
estabelecida à Rua Vitorino Dell` Antonia, nº 349,Vila Noêmia –Mauá, tel. 45126100, vem, através do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.S.a a devida
autorização para a realização deste estágio. Contando com a sua inestimável
colaboração, colocamo-nos à sua disposição para quaisquer informações que julgue
necessárias.
_____________________________________
Orientador de Estágio Supervisionado
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CADASTRO DA ESCOLA
NOME DA ESCOLA:
ENDEREÇO DA ESCOLA:
BAIRRO:
CIDADE:
CEP:
TELEFONE:
FAX:
DIRETOR(A):
VICE-DIRETOR(A):
COORDENADOR(A):
MANTENEDORA:
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Se a escola for particular colocar a número e data de autorização
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA:
DATA: ___/___/___
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185
ATESTADO
(Carimbo da escola)
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno
___________________________________________________________________
_________________________________ RA:_____________________________
do Curso de Pedagogia da FACULDADE DE MAUÁ - FAMA compareceu a esta
Instituição de Ensino na qual desenvolveu atividades de Estágio cumprindo um total
de ________ horas no período de ____/____/____ a ____/____/____ junto a alunos
com necessidades especiais do Ensino Fundamental deste estabelecimento.
Por ser verdade, firmo o presente.
São Paulo, _____ de _______________________ de ______
_______________________________
Assinatura e Carimbo do DIRETOR
(Reconhecer firma em Cartório)
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ALUNO:
Nº de Matrícula:
RESUMO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DATA
NÚMERO
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
DE HORAS
ASSINATURA DO
DIRETOR
TOTAL
São Paulo, ____ de __________________de _____
________________
____________________________
Carimbo da Escola
Carimbo e Assinatura do Diretor
_____________________
___________________________________
Assinatura do Estagiário
Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador
1. A ESCOLA
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1.1 A escola e seu contexto
Localize a escola no guia de ruas. Descreva a infraestrutura existente no
entorno da escola. Anexe Xerox do guia destacando o bairro e a localização da
escola.
1.2 Aspectos físicos e infraestrutura
Descreva os aspectos físicos da escola como: Tipo de prédio, conservação
externa e interna, limpeza externa e interna, dependências de merenda, banheiros,
bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete
dentário, espaço para estudos de formação continuada, etc.
1.3 Caracterização da População Escolar
Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu
comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza o linguajar.
Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê?
Como são recebidos os alunos com necessidades especiais? Qual a idade
deles?
Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar.
2. ANALISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha o seu
trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar para a
tomada de decisão sobre as ações que devem ser desenvolvidas para a solução de
dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas
abaixo:
 A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os
profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi
elaborada? Qual a duração prevista?
 Há, no Projeto Pedagógico uma parte específica para a educação de alunos com
necessidades especiais?

Quais os objetivos previstos para os alunos com necessidades especiais?
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
A escola desenvolve algum projeto voltado para estes alunos? Descreva-o e
comente os resultados esperados.

Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Especial?
3. DETERMINAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL CONTIDAS NA LDBEN
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional)
(Lei Federal 9394 de 20.12.1996.)
Consulte a LDBEN e responda as seguintes questões:
1. O que determina a LDBEN no seu artigo.58 sobre o inicio da Educação
Especial?
2. No art. 59 a LDBEN prevê a “terminalidade específica” para a Educação
Especial. Explique o que isto significa.
4. DETERMINAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL CONTIDAS NAS
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL
Resolução CNE/CEB nº 2/2001
Consulte as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial e
responda as seguintes questões:
 Qual o objetivo das Diretrizes Curriculares Nacionais?
 O que propõem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Especial no seu artigo 5º?. Quem são considerados alunos com necessidades
especiais?
 Leia o artigo 6º e explique com suas palavras como deve ser feita a
identificação de alunos com necessidades especiais.
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 Segundo o artigo 8º, Inciso II, como as escolas da rede regular de ensino
devem prever e prover a organização de suas classes comuns para atender
os alunos com necessidades especiais?
 Destaque e comente um inciso do artigo 8º que você considera importante.
 Segundo o artigo 12 como os sistemas de ensino devem assegurar a
acessibilidade dos alunos que apresentam necessidades especiais?
5. ENTREVISTA COM O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Sexo:
Idade:

Formação Profissional:

Na sua formação teve alguma disciplina específica para trabalhar com alunos
com necessidades especiais?

Como você percebe o atendimento dos alunos com necessidades especiais
no ensino regular?

Quais os recursos que mais utiliza nas suas aulas para o atendimento dos
alunos com necessidades especiais?

Quais as principais dificuldades que encontra para trabalhar com alunos com
necessidades especiais?
6. ENTREVISTA COM ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Quais as atividades que você gosta de participar na escola?
7. ENTREVISTA COM ALUNOS DA SALA (MÍNIMO 3)

Quais as atividades que você gosta de desenvolver na escola?

Quais as atividades que você tem dificuldades?
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
Como você se relaciona com colegas com necessidades especiais?
8. RELATÓRIO CONCLUSIVO SOBRE AS ENTREVISTAS

Faça um relatório com da análise das entrevistas: O que você pensa sobre a
Educação Especial?
9. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA

Faça um relato de cada dia de aula assistida: conteúdos trabalhados,
procedimentos, materiais utilizados, formas de avaliação, comportamento dos
alunos e do professor, etc.
10. ESTUDO DE CASO/ PREPARO E APLICAÇÃO DE ATIVIDADE PARA ALUNO
COM NECESSIDADE ESPECIAL.

Selecione um aluno com necessidade especial e descreva a sua situação.
Cite a idade, o ano que está frequentando, as dificuldades apresentadas,
como o Professor da sala está trabalhando com ele, como os demais alunos o
percebem, etc. Cite qualquer fato que tenha observado .
10.1 PREPARO E APLICAÇÃO
NECESSIDADE ESPECIAL.

DE
ATIVIDADE
PARA
ALUNO
COM
Prepare um Plano para as atividades que pretende desenvolver com aluno
com necessidade especial. O Plano deve ter os seguintes itens: Matéria
escolhida,
Atividade
pretendida,
Objetivos
a
serem
alcançados,
Procedimentos, Recursos necessários, Avaliação.

Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: O
desempenho do aluno foi o esperado? Como foi que você se sentiu? Os
objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes?
RELATÓRIO FINAL
Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer
sobre o estágio realizado quanto a:

Receptividade no campo de estágio.

Coerência entre a teoria estudada e a prática realizada no estágio.
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
Importância e aproveitamento para a sua formação.

Outras considerações que julgar interessantes.
Relate como foi a realização deste estágio para você. As dificuldades, os pontos
positivos e as conclusões a que você chegou.
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
DECLARO que, nesta data, recebi do aluno:_______________________________
__________________RA nº _____________________do CURSO de PEDAGOGIA
o CADERNO DE ESTÁGIO correspondente a EDUCAÇÃO ESPECIAL.
Mauá, ______ de ________________ de ______
___________________________________________________________
Assinatura do responsável pelo recebimento
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192
ANEXO I – ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA –
LICENCIATURA – FAMA
Para ingresso nos estágios do Curso de Pedagogia – Licenciatura – da
Faculdade de Mauá – FAMA – o aluno deverá estar regularmente matriculado, em
situação acadêmica regularizada e cursando a partir do 4º Semestre, como segue:
Os alunos do 5º Semestre deverão cumprir estágio conforme manual de
orientações sendo 70 (setenta) horas na Educação Infantil) e 80 (oitenta) horas no
Ensino Fundamental I, totalizando 150 (cento e cinquenta) horas. Essas horas serão
divididas em 50 (cinquenta) horas de Observação na Educação Infantil em sala de
aula, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de socialização com
um Professor Orientador no semestre. No Ensino Fundamental, o aluno deverá
cumprir 60 (sessenta) horas de Observação em sala de aula, distribuídas nos cinco
anos iniciais do Ensino Fundamental, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10
(dez) horas de socialização com um Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 6º Semestre, deverão cumprir 100 (cem) horas de estágio,
sendo 70 (setenta) horas na Educação Inclusiva e 30 (trinta) horas na Educação de
Jovens e Adultos –EJA. estágios no Ensino Fundamental II com um total de 100
(cem) horas.
Esse total de horas será dividido da seguinte maneira: 50 (cinquenta) horas de
Observação em sala de aula inclusiva (na modalidade Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador. Na EJA, o aluno deve cumprir 20 (vinte)
horas de Observação em sala de aula correspondente a EJA I -/Alfabetização, 5
(cinco) horas de elaboração de relatório e 5 (cinco) horas de socialização com
Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 7º Semestre cumprirão 50 (cinquenta) horas de estágio em
Gestão Escolar. Esse total de horas será dividido em 30 (trinta) horas de
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Observação na Gestão Escolar (na modalidade de Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador no semestre.
O professor orientador será o responsável pela elaboração, leitura e correção
do relatório e pelo momento de socialização, que ficarão registrados em impressos
separados e ao qual, o professor poderá atribuir uma nota de atividade para compor
a média N2.
Devem também cumprir 100 horas de atividades complementares, sendo
distribuídas ao longo do curso ou do 5º ao 8º semestres conforme orientações do
Manual de horas complementares.
Cabe ressaltar que os estágios contribuem com a formação do Pedagogo e
estão sempre inseridos num componente disciplinar como forma de enriquecer o
aprendizado.
Os prazos para entrega dos Estágios ocorrerão 15 (quinze) dias antes do
encerramento do semestre, de acordo com o calendário acadêmico e o não
cumprimento da entrega e prazo, gerará dependência.
Os estágios serão realizados nas modalidades de Regência, Observação,
Participação e, conforme roteiro.
Profª. Dra. Ana Maria Affonso Cunha
Coordenadora do Curso
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISONADO 6º SEMESTRE
EDUCAÇÃO ESPECIAL
ALUNO (A): _________________________________________
6ºSEMESTRE PEDAGOGIA
Ano: _______
PARECER
Pela análise das atividades previstas e realizadas para o estágio supervisionado do
6º
Semestre,
Educação
Especial,
__________________________________________________
o
aluno
(a)
atingiu
o
conceito/nota/Cumpriu_________________________.
Mauá, _____de___________________ de 201___
________________________________
Assinatura do Professor.
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ANEXO F –
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Pedagogia – LICENCIATURA
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
ENVELOPE

Folha de identificação*;

Folha carga horária e avaliação do professor orientador*;

Cadastro da escola*;

Atestado da escola, com a firma reconhecida*;

Folha resumo das atividades do estágio*.
CADERNO

Capa;

Folha de identificação;

Carga Horária e Avaliação do professor;

Cópia da Folha Resumo das Atividades do Estágio;

Cópia do Cadastro da Escola e do atestado com firma reconhecida;

Relatório 1 - A escola;

Relatório 2 – Analise do Projeto Pedagógico;

Relatório 3 – Questões sobre as determinações sobre a EJA contidas na
LDBEN;

Relatório 4 – Questões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA;

Relatório 5 - Entrevista com o Professor da EJA;

Relatório 6 - Entrevista com alunos da EJA;

Relatório 7 - Relatório conclusivo sobre as entrevistas;

Relatório 8 - Observação do trabalho em sala de aula;

Relatório 9 – Elaboração e Aplicação de atividade de participação;

Relatório 10 - Avaliação do estagio pelo aluno.
ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados
separados num envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno,
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número de matrícula, a etapa correspondente a este estágio (EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS). Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha deste caderno.
Esses documentos serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após
correção, será devolvido para ser arquivado pelo próprio aluno.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Ano Letivo: Clique aqui para digitar texto.
Nome do aluno: Clique aqui para digitar texto.
Nº de Matrícula: Clique aqui para digitar texto.
Professor Orientador: Clique aqui para digitar texto.
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CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto.
Aluno:
Clique aqui para digitar texto.
RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto.
Turma: Clique aqui para digitar texto.
Endereço Completo:
Rua: Clique aqui para digitar texto.
Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto.
Cel.: Clique aqui para digitar texto.
E-mail: Clique aqui para digitar texto.
Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios:
O Estágio Supervisionado tem o Parecer
Favorável
Desfavorável.
Carga Horária Cumprida: _____horas.
_________________________________________________
Coordenador do Núcleo de Estágios
Data: _____/_____/_____
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Orientações Gerais
O Estágio Supervisionado de Ensino Fundamental deve ser realizado
pelos(as) alunos(as) que estão matriculados no 60 semestre de Pedagogia. Tal
estágio ocorrerá obrigatoriamente em Escolas públicas e/ou particulares do Estado
de São Paulo nas turmas EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA I –
Alfabetização,, cumprindo a seguinte carga horária:
Carga horária de estágio desta etapa: 50 h.
ATIVIDADES DO ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA
A escola e seu contexto
Aspectos físicos e infraestrutura
Características da população escolar
01h
Análise do Projeto Pedagógico
01h
Determinações sobre a EJA contidas na LDBEN – Questões
01h
Determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
EJA - Questões
01h
Entrevista com Professor de EJA/com Aluno
01h
Observação do trabalho em sala de aula
20h
Relatório de Conclusão
5h
TOTAL
30h
AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR
Estágio Supervisionado EJA
CONCEITO:
ÓTIMO
MUITO BOM
BOM
SUFICIENTE
REGULAR
INSUFICIENTE
DATA: ____/____/____
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________
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200
Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao Diretor (a) da Escola a carta
de apresentação devidamente assinar pelo Professor Orientador de Estágio ou pelo
Coordenador do Núcleo de Estágios Supervisionados.
CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Mauá, _______de ________________________de______
Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da ESCOLA________________________________________
___________________________________________________________________
Apresento a V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula
nº___________________ desta Instituição de Ensino, que deverá cumprir 50 horas
de Estagio Supervisionado nas classes de Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano)da
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao
aluno o treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano
de uma escola.
Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE MAUÁ - FAMA
estabelecida à Rua Vitorino Dell` Antonia, nº 349,Vila Noêmia –Mauá, tel. 45126100, vem, através do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.Sa. a devida
autorização para a realização deste estágio. Contando com a sua inestimável
colaboração, colocamo-nos à sua disposição para quaisquer informações que julgue
necessárias.
_____________________________________
Orientador de Estágio Supervisionado
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
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CADASTRO DA ESCOLA
NOME DA ESCOLA:
ENDEREÇO DA ESCOLA:
BAIRRO:
CIDADE:
CEP:
TELEFONE:
FAX:
DIRETOR(A):
VICE-DIRETOR(A):
COORDENADOR(A):
MANTENEDORA:
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Se a escola for particular colocar a número e data de autorização
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA:
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
DATA: ___/___/___
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
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202
ATESTADO
(Carimbo da escola)
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno
___________________________________________________________________
_____________________________RA:___________________________________
do Curso de Pedagogia da FACULDADE DE MAUÁ - FAMA compareceu a esta
Instituição de Ensino na qual desenvolveu atividades de Estágio cumprindo um total
de ________ horas no período de ____/____/____ a ____/____/____nas classes de
Ensino Fundamental I da Educação de Jovens e Adultos.
Por ser verdade, firmo o presente.
Mauá, _____ de _______________________ de ______
_______________________________
Assinatura e Carimbo do DIRETOR
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
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Faculdade de Mauá – FAMA
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203
(Reconhecer firma em Cartório)
ALUNO:
Nº de Matrícula:
RESUMO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DATA
NÚMERO
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
DE HORAS
Assinatura do Professor
da Classe observada
TOTAL
São Paulo, ____ de __________________de _____
________________
____________________________
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Carimbo da Escola
Carimbo e Assinatura do Diretor
_____________________
___________________________________
Assinatura do Estagiário
Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador
1.A ESCOLA
1.1 A escola e seu contexto
Localize a escola no guia de ruas. Descreva a infraestrutura existente no
entorno da escola. Anexe Xerox do guia destacando o bairro e a localização da
escola.
1.2 Aspectos físicos e infraestrutura
Descreva os aspectos físicos da escola como: Tipo de prédio, conservação
externa e interna, limpeza externa e interna, dependências de merenda, banheiros,
bibliotecas, salas ambiente, sala de informática, sala de professores, gabinete
dentário, espaço para estudos de formação continuada, etc.
1.3 Caracterização da População Escolar
Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu
comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza o linguajar.
Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê?
Como são recebidos os alunos da EJA? Qual é a idade média dos alunos da
EJA ?
Há receptividade por parte dos alunos do ensino regular?
Verifique se a escola atende alunos com necessidades especiais. Relate
como eles são acolhidos pela comunidade escolar. Algum deles frequenta a EJA?
Relate.
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2. ANALISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha o seu
trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da equipe escolar para a
tomada de decisão sobre as ações que devem ser desenvolvidas para a solução de
dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas
abaixo:
 A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os
profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi
elaborada? Qual a duração prevista?
 Há, no Projeto Pedagógico uma parte especifica para a Educação de Jovens e
Adultos ?
 Quais os objetivos previstos para a EJA ?
 A escola desenvolve algum Projeto voltado para a EJA ? Descreva-o e comente
os resultados esperados.
 Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a EJA ?
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206
3. DETERMINAÇÕES SOBRE A EJA CONTIDAS NA LDBEN
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional)
(Lei Federal 9394 de 20.12.1996)
Consulte a LDBEN e responda as seguintes questões:
1. Qual o papel dos sistemas de ensino no oferecimento da EJA?
2. Quais as disciplinas que serão oferecidas na EJA?
3. Com que idades são permitidas as matrículas na EJA?
4. Explique o § 2º do artigo 38: “os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos
educando por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante
exames”
4.
DETERMINAÇÕES SOBRE A EJA CONTIDAS NAS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos)
(Resolução CNE/CEB nº 1 /2000 de 05/07/2000)
Consulte as Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA e responda as seguintes
questões:

Qual o objetivo das Diretrizes Curriculares Nacionais?
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
Segundo o que propõem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA no seu
artigo 5º,Parágrafo Único, quais os princípios que devem nortear o trabalho
pedagógico com os alunos da EJA?

Leia o artigo 5º da Resolução e explique, com suas palavras, qual o objetivo da
equidade?

Segundo o artigo 10 como será a certificação dos alunos que frequentam os
cursos semipresenciais ou à distancia ? .

Copie o artigo 22 que orienta sobre a aferição de conhecimentos e habilidades
obtidos em situações extraescolares.
5. ENTREVISTA COM O PROFESSOR DE EJA
Sexo:
Idade:

Formação Profissional:

Na sua formação teve alguma disciplina especifica para o trabalho com
alunos da EJA?

Como você percebe a EJA comparando-a ao ensino regular?

Quais os recursos que mais utiliza nas suas aulas?

Quais as principais dificuldades que encontra para trabalhar com EJA?
6. ENTREVISTA COM ALUNOS DE EJA
Sexo:
Idade:

Que estudos concluiu antes de se matricular na EJA?

Por que voltou a estudar?

O que mais gosta em sala de aula?
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
Que materiais mais utiliza nos seus estudos?

Você costuma estudar em casa?

O que você gostaria de aprender?
OBS.: Sugerimos que o aluno entreviste um homem e uma mulher de mais idade e
também um jovem e uma jovem adolescente.
7. RELATÓRIO CONCLUSIVO SOBRE AS ENTREVISTAS
Faça um relatório com a sua conclusão após a analise das entrevistas. O que
você pensa sobre a EJA?
8. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA
Faça um relato de cada dia de aula assistida: conteúdos trabalhados,
procedimentos, materiais utilizados, formas de avaliação, comportamento dos alunos
e do professor, etc.
9. PREPARO E APLICAÇÃO DE ATIVIDADE PARA A EJA
Prepare um Plano para as atividades que pretende desenvolver em sala de
aula. O Plano deve ter os seguintes itens: Matéria escolhida, Atividade pretendida,
Objetivos a serem alcançados, Procedimentos, Recursos necessários, Avaliação.
Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade: O
desempenho dos alunos foi o esperado? Como foi que você se sentiu? Os objetivos
foram alcançados? Os recursos foram suficientes?
10. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO
Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer
sobre o estágio realizado quanto a:

Receptividade no campo de estágio;
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
Coerência entre a teoria estudada e a prática realizada no estágio;

Importância e aproveitamento para a sua formação;

Outras considerações que julgar interessantes.
Relate como foi à realização deste estágio para você. As dificuldades, os
pontos positivos e as conclusões a que você chegou são pontos importantes para
relatar.
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
DECLARO
que,
nesta
data,
recebi
do
aluno:_______________________________________________________________
RA nº _____________________do CURSO de PEDAGOGIA o CADERNO DE
ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS correspondente ao sexto (6º)
semestre .
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Mauá, ______ de ________________ de ______
___________________________________________________________
Assinatura do responsável pelo recebimento
ANEXO I – ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA –
LICENCIATURA – FAMA
Para ingresso nos estágios do Curso de Pedagogia – Licenciatura – da
Faculdade de Mauá – FAMA – o aluno deverá estar regularmente matriculado, em
situação acadêmica regularizada e cursando a partir do 4º Semestre, como segue:
Os alunos do 5º Semestre deverão cumprir estágio conforme manual de
orientações sendo 70 (setenta) horas na Educação Infantil) e 80 (oitenta) horas no
Ensino Fundamental I, totalizando 150 (cento e cinquenta) horas. Essas horas serão
divididas em 50 (cinquenta) horas de Observação na Educação Infantil em sala de
aula, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de socialização com
um Professor Orientador no semestre. No Ensino Fundamental, o aluno deverá
cumprir 60 (sessenta) horas de Observação em sala de aula, distribuídas nos cinco
anos iniciais do Ensino Fundamental, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10
(dez) horas de socialização com um Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 6º Semestre, deverão cumprir 100 (cem) horas de estágio,
sendo 70 (setenta) horas na Educação Inclusiva e 30 (trinta) horas na Educação de
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Jovens e Adultos –EJA. estágios no Ensino Fundamental II com um total de 100
(cem) horas.
Esse total de horas será dividido da seguinte maneira: 50 (cinquenta) horas de
Observação em sala de aula inclusiva (na modalidade Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador. Na EJA, o aluno deve cumprir 20 (vinte)
horas de Observação em sala de aula correspondente a EJA I -/Alfabetização, 5
(cinco) horas de elaboração de relatório e 5 (cinco) horas de socialização com
Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 7º Semestre cumprirão 50 (cinquenta) horas de estágio em
Gestão Escolar. Esse total de horas será dividido em 30 (trinta) horas de
Observação na Gestão Escolar (na modalidade de Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador no semestre.
O professor orientador será o responsável pela elaboração, leitura e correção
do relatório e pelo momento de socialização, que ficarão registrados em impressos
separados e ao qual, o professor poderá atribuir uma nota de atividade para compor
a média N2.
Devem também cumprir 100 horas de atividades complementares, sendo
distribuídas ao longo do curso ou do 5º ao 8º semestres conforme orientações do
Manual de horas complementares.
Cabe ressaltar que os estágios contribuem com a formação do Pedagogo e
estão sempre inseridos num componente disciplinar como forma de enriquecer o
aprendizado.
Os prazos para entrega dos Estágios ocorrerão 15 (quinze) dias antes do
encerramento do semestre, de acordo com o calendário acadêmico e o não
cumprimento da entrega e prazo, gerará dependência.
Os estágios serão realizados nas modalidades de Regência, Observação,
Participação e, conforme roteiro.
Profª. Dra. Ana Maria Affonso Cunha
Coordenadora do Curso
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISONADO 6º SEMESTRE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ALUNO (A): _________________________________________
7ºSEMESTRE PEDAGOGIA
Ano: _______
PARECER
Pela análise das atividades previstas e realizadas para o estágio supervisionado do
6º
Semestre,
Educação
de
Jovens
e
Adultos
–
EJA,
__________________________________________________
o
aluno
atingiu
(a)
o
conceito/nota/Cumpriu_________________________.
Mauá, _____de___________________ de 201___
________________________________
Assinatura do Professor.
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ANEXO G –
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE
ESTÁGIO III
Pedagogia – LICENCIATURA
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
ENVELOPE

Capa;

Folha de identificação*;

Folha carga horária e avaliação do professor orientador*;

Cadastro da escola*;

Atestado da escola*;
CADERNO

Capa;

Carga Horária e Avaliação Final do estágio;

Relatório I – Regimento Escolar;

Relatório II – Competências e incumbências;

Relatório III – Calendário Escolar;

Relatório IV - Projeto Político Pedagógico;

Relatório V – Elaboração de Projeto de Gestão;

Relatório VI – Relatório de Aplicação de Projeto de Gestão;

Recibo de entrega.
ATENÇÃO: os itens assinalados com asterisco (*) devem ser colocados
separados num envelope. Por fora do envelope deve vir escrito: nome do aluno,
número de matrícula, a etapa correspondente a este estágio (GESTÃO ESCOLAR).
Sugerimos tirar uma cópia da primeira folha deste caderno. Esses documentos
serão colocados no prontuário do aluno. O caderno, após correção, será devolvido
para ser arquivado pelo próprio aluno.
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GESTÃO ESCOLAR
Ano Letivo: Clique aqui para digitar texto.
Nome do aluno: Clique aqui para digitar texto.
Nº de Matrícula: Clique aqui para digitar texto.
Professor Orientador: Clique aqui para digitar texto.
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CURSO DE PEDAGOGIA
GESTÃO ESCOLAR
ANO LETIVO: Clique aqui para digitar texto.
Aluno:
Clique aqui para digitar texto.
RA: Clique aqui para digitar texto. Semestre: Clique aqui para digitar texto.
Turma: Clique aqui para digitar texto.
Endereço Completo:
Rua: Clique aqui para digitar texto.
Cep: Clique aqui para digitar texto. Telefone: Clique aqui para digitar texto.
Cel.: Clique aqui para digitar texto.
E-mail: Clique aqui para digitar texto.
Avaliação do Coordenador do Núcleo de Estágios:
O Estágio Supervisionado tem o Parecer
Favorável
Desfavorável.
Carga Horária Cumprida: _____horas.
_________________________________________________
Coordenador do Núcleo de Estágios
Data: _____/_____/_____
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Estágio Supervisionado de GESTÃO ESCOLAR
Carga horária de estágio desta etapa: 50 h.
ATIVIDADES DO ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA
REGIMENTO ESCOLAR
10h
COMPETÊNCIAS E INCUMBÊNCIAS
10h
CALENDARIO ESCOLAR
05h
PROJETO
– QuestõesPOLITICO PEDAGÓGICO
10h
ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE PROJETO
10h
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
05h
TOTAL
50h
AVALIAÇÃO FINAL DO PROFESSOR ORIENTADOR
Estágio III
CONCEITO:
ÓTIMO
MUITO BOM
BOM
SUFICIENTE
REGULAR
INSUFICIENTE
DATA: ____/____/____
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR:_____________________________
Para iniciar o estágio você deverá apresentar ao Diretor (a) da Escola a carta
de apresentação devidamente assinar pelo Professor Orientador de Estágio ou pelo
Coordenador do Núcleo de Estágios Supervisionados.
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CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Mauá, _______de ________________________de______
Ilmo. Sr. (a) Diretor(a) da ESCOLA________________________________________
___________________________________________________________________
Apresento a V.Sª. o (a) aluno (a)___________________________Matrícula
nº___________________ desta Instituição de Ensino, que deverá cumprir 50 horas
de Estagio de Gestão Escolar junto à Direção e Coordenação desta Unidade
Escolar.
Este Estágio, além de atender a uma exigência legal, visa proporcionar ao
aluno o treinamento em situação real, levando-o à vivência de situações do cotidiano
de uma escola.
Para cumprir tal objetivo, a Direção da FACULDADE DE MAUÁ - FAMA
estabelecida à Rua Vitorino Dell` Antonia, nº 349,Vila Noêmia –Mauá, tel. 45126100, vem, através do Professor Coordenador de Estágio, solicitar a V.S.a a devida
autorização para a realização deste estágio. Contando com a sua inestimável
colaboração, colocamo-nos à sua disposição para quaisquer informações que julgue
necessárias.
_____________________________________
Orientador de Estágio Supervisionado
CADASTRO DA ESCOLA
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NOME DA ESCOLA:
ENDEREÇO DA ESCOLA:
BAIRRO:
CIDADE:
CEP:
TELEFONE:
FAX:
DIRETOR(A):
VICE-DIRETOR(A):
COORDENADOR(A):
MANTENEDORA:
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Se a escola for particular colocar a número e data de autorização
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO.
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DA ESCOLA:
DATA: ___/___/___
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ATESTADO
(Carimbo da escola)
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o(a) aluno
___________________________________________________________________
_____________________________RA:___________________________________
do Curso de Pedagogia da FACULDADE DE MAUÁ – FAMA - compareceu a esta
Instituição de Ensino na qual desenvolveu atividades de Estágio cumprindo um total
de ________ horas no período de ____/____/____ a ____/____/____ junto à
Direção e Coordenação deste estabelecimento escolar.
Por ser verdade, firmo o presente.
Mauá, _____ de _______________________ de ______
_______________________________
Assinatura e Carimbo do DIRETOR
(Reconhecer firma em Cartório)
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222
ALUNO:
Nº de Matrícula:
RESUMO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DATA
NÚMERO
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
DE HORAS
ASSINATURA DO
DIRETOR
TOTAL
Mauá, ____ de __________________de _____
________________
____________________________
Carimbo da Escola
Carimbo e Assinatura do Diretor
_____________________
___________________________________
Assinatura do Estagiário
Carimbo e Assinatura do Prof. Orientador
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223
RELÁTORIO I – REGIMENTO ESCOLAR
Relacione as competências e as incumbências previstas no Regimento
Escolar
para o Diretor, o Vice Diretor ou Assistente e o Coordenador. Coloque-as como
estão no Regimento mantendo o seu formato original. Você poderá usar uma cópia
em xerox se for permitido pela escola.
RELÁTORIO II – COMPETÊNCIAS E INCUMBÊNCIAS
Dentro das competências estabelecidas pelo Regimento Escolar escolha uma
para relatar como vem sendo desenvolvida pelo Diretor no dia a dia.
Escolha uma das incumbências do Diretor estabelecidas pelo Regimento
Escolar e relate o seu desenvolvimento.
RELÁTORIO III – CALENDÁRIO ESCOLAR
Anexe uma cópia do Calendário Escolar. Anexe também as orientações
fornecidas pelo sistema escolar para a sua elaboração. Verifique se o Calendário foi
aprovado pelo Conselho de Escola e o Supervisor de Ensino.
RELATÓRIO IV - PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO
A Proposta Pedagógica é onde a escola detalha o seu trabalho. É o
momento de reflexão da equipe escolar para a tomada de decisão sobre as
ações que devem ser desenvolvidas para a consecução dos objetivos
propostos pela escola e a solução de dificuldades identificadas.
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1. A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais os
profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a proposta foi
elaborada? Qual a duração prevista?
2. Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual foi o
ponto de partida da Proposta Pedagógica atual?
A proposta pedagógica
baseia-se em uma fundamentação de homem e de sociedade? Qual?
3. Anote os objetivos que foram propostos pelo coletivo da escola constantes no
Projeto Pedagógico. Enumere também algumas ações que são desenvolvidas
para a consecução destes objetivos.
4. A escola desenvolve algum Projeto? Descreva-o e comente os resultados
esperados.
5. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bem
sucedidas?
6. Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica ao
longo do ano? Como isto ocorre?
7. Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou as
Diretrizes Curriculares Nacionais? Selecione uma das Diretrizes e relate como
vem sendo cumprida.
8. A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta
Pedagógica? Se está, como é feita?
RELÁTORIO V – ELABORAÇÃO DE PROJETO DE GESTÃO
Elabore um Plano para o projeto que você pretende desenvolver na escola.
Lembre-se que você está no papel de um gestor: Diretor, Coordenador, Vice-Diretor.
Verifique alguns passos que você deverá seguir para organizar este trabalho.
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225
PROJETO
Fazer um projeto é lançar ideias para frente, é prever as etapas do
trabalho, é definir aonde se quer chegar com ele. Assim, durante o trabalho prático,
saberemos como agir, que decisões tomar, qual o próximo passo que teremos de
dar em direção ao objetivo desejado.
Projetos de Ensino na Educação
Projeto é uma atividade que se desenvolve diante de uma situação
problemática, concreta, real, para a qual buscam-se soluções práticas. Fazer um
projeto é lançar ideias para frente, é prever as etapas do trabalho, é definir aonde se
quer chegar com ele. Assim, durante o trabalho prático, saberemos como agir, que
decisões tomar, qual o próximo passo que teremos de dar em direção ao objetivo
desejado.
Etapas de um Projeto:
 Título – deve mostrar o problema a ser resolvido, ou a solução encontrada;
 Justificativa – mostra a importância educativa e social do problema apresentado;
 Objetivos - enriquecimentos obtidos ao longo da realização do projeto;
a) Objetivo Geral – relaciona-se ao título, deve mostrar a finalidade, o
proveito do projeto.
b) Objetivos Específicos – relaciona-se ao objetivo geral, mas trata das
etapas para se atingir o objetivo final.
 Metas – são as etapas do que se pretende alcançar. Devem ser estabelecidas
com antecedência;
 Recursos Materiais – elencar os materiais necessários ao trabalho;
 Cronograma – período previsto para a aplicação do projeto;
 Ações – é o desenvolvimento do projeto;
 Avaliação – verifica-se se os objetivos foram atingidos através de critérios
estabelecidos pela equipe ou professor;
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226
 Bibliografia – citar a bibliografia consultada.
RELÁTORIO VI – APLICAÇÃO DE PROJETO DE GESTÃO
Relate aqui como foi o desenvolvimento do seu trabalho. Se puder, anexe
comentários do Diretor, Coordenador, Professores e Alunos.
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
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227
DECLARO que, nesta data, recebi do aluno:_______________________________
__________________RA nº _____________________do CURSO de PEDAGOGIA
o CADERNO DE ESTÁGIO de GESTÃO ESCOLAR.
Mauá, ______ de ________________ de ______
___________________________________________________________
Assinatura do responsável pelo recebimento
ANEXO I – ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA –
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LICENCIATURA – FAMA
Para ingresso nos estágios do Curso de Pedagogia – Licenciatura – da
Faculdade de Mauá – FAMA – o aluno deverá estar regularmente matriculado, em
situação acadêmica regularizada e cursando a partir do 4º Semestre, como segue:
Os alunos do 5º Semestre deverão cumprir estágio conforme manual de
orientações sendo 70 (setenta) horas na Educação Infantil) e 80 (oitenta) horas no
Ensino Fundamental I, totalizando 150 (cento e cinquenta) horas. Essas horas serão
divididas em 50 (cinquenta) horas de Observação na Educação Infantil em sala de
aula, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de socialização com
um Professor Orientador no semestre. No Ensino Fundamental, o aluno deverá
cumprir 60 (sessenta) horas de Observação em sala de aula, distribuídas nos cinco
anos iniciais do Ensino Fundamental, 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10
(dez) horas de socialização com um Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 6º Semestre, deverão cumprir 100 (cem) horas de estágio,
sendo 70 (setenta) horas na Educação Inclusiva e 30 (trinta) horas na Educação de
Jovens e Adultos –EJA. estágios no Ensino Fundamental II com um total de 100
(cem) horas.
Esse total de horas será dividido da seguinte maneira: 50 (cinquenta) horas de
Observação em sala de aula inclusiva (na modalidade Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador. Na EJA, o aluno deve cumprir 20 (vinte)
horas de Observação em sala de aula correspondente a EJA I -/Alfabetização, 5
(cinco) horas de elaboração de relatório e 5 (cinco) horas de socialização com
Professor Orientador no semestre.
Os alunos do 7º Semestre cumprirão 50 (cinquenta) horas de estágio em
Gestão Escolar. Esse total de horas será dividido em 30 (trinta) horas de
Observação na Gestão Escolar (na modalidade de Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I), 10 (dez) horas de elaboração de relatório e 10 (dez) horas de
socialização com Professor Orientador no semestre.
O professor orientador será o responsável pela elaboração, leitura e correção
do relatório e pelo momento de socialização, que ficarão registrados em impressos
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separados e ao qual, o professor poderá atribuir uma nota de atividade para compor
a média N2.
Devem também cumprir 100 horas de atividades complementares, sendo
distribuídas ao longo do curso ou do 5º ao 8º semestres conforme orientações do
Manual de horas complementares.
Cabe ressaltar que os estágios contribuem com a formação do Pedagogo e
estão sempre inseridos num componente disciplinar como forma de enriquecer o
aprendizado.
Os prazos para entrega dos Estágios ocorrerão 15 (quinze) dias antes do
encerramento do semestre, de acordo com o calendário acadêmico e o não
cumprimento da entrega e prazo, gerará dependência.
Os estágios serão realizados nas modalidades de Regência, Observação,
Participação e, conforme roteiro.
Profª. Dra. Ana Maria Affonso Cunha
Coordenadora do Curso
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISONADO 7º SEMESTRE
GESTÃO ESCOLAR
ALUNO (A): _________________________________________
7ºSEMESTRE PEDAGOGIA
Ano: _______
PARECER
Pela análise das atividades previstas e realizadas para o estágio supervisionado do
7º
Semestre,
o
aluno
__________________________________________________
(a)
atingiu
o
conceito/nota/Cumpriu_________________________.
Mauá, _____de___________________ de 201___
________________________________
Assinatura do Professor.
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ANEXO H
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
MANUAL DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
PEDAGOGIA – LICENCIATURA
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SUMÁRIO
MENSAGEM AO ACADÊMICO ................................................................................................
2
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................
2
OBJETIVOS ...........................................................................................................................
3
DEFINIÇÃO ........................................................................................................................
3
ORIENTAÇÕES GERAIS .....................................................................................................
5
TABELA I - ATIVIDADES COMPLEMENTARES, CARGA HORÁRIA MÁXIMA A SER
ATRIBUÍDA E LIMITE DE HORAS ACEITAS PARA CADA TIPO DE ATIVIDADE.
.....
PROCEDIMENTOS PARA OS ALUNOS ....................................................................................
6
7
TABELA II - DESCRIÇÃO DOS COMPROVANTES A SEREM ENTREGUES PARA CADA
TIPO DE ATIVIDADE..........................................................
8
ATIVIDADES REALIZADAS NA INSTITUIÇÃO .............
9
ENTREGA DE RELATÓRIOS E DATAS ......................................................................................
9
COMPROVAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE HORAS ....................................................................
9
ATIVIDADES ACEITAS NO CUMPRIMENTO DE HORAS COMPLEMENTARES......................
10
ATIVIDADES REALIZADAS NA INSTITUIÇÃO E ATIVIDADES EXTERNAS ............................
11
ANEXO I – ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACEITAS
...........................................................
ANEXO II - FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – LEITURA DE
ARTIGOS CIENTÍFICOS
.............................................................................................
ANEXO III - FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – PALESTRAS
ANEXO IV - FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – CONGRESSOS
E SEMINÁRIOS
............................................................................................................
ANEXO V - FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – PUBLICAÇÕES
- FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES –
PARTICIPAÇÃO ATIVA (COMISSÃO ORGANIZADORA, FEIRAS, PROJETOS)
..................................
ANEXO VII – FORMULÁRIO DE RTEQUERIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ANEXO
VI
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CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA
Manual de Horas Complementares
Prezado acadêmico
Este manual destina-se a orientar o aluno do Curso de Pedagogia –
Licenciatura - da Faculdade de Mauá – FAMA - na realização de suas horas
complementares, tendo sido aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE e
pelo Conselho de Curso e Conselho Superior de Curso – CONSU.
Apresentação
Durante o curso de Graduação em Pedagogia o aluno deverá cumprir uma
carga horária de Atividades Complementares – A.C. As atividades deverão
acontecer no decorrer nos quatro últimos semestres do curso, sendo este manual o
balizador dos mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de
experiências vivenciadas pelo aluno. Por meio de estudos e práticas independentes,
presenciais e/ou à distância, sob a forma de monitorias, estágios extracurriculares,
programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares,
congressos, seminários e outras modalidades. As Horas Complementares são uma
exigência do Ministério da Educação nos cursos de Pedagogia Licenciatura
(CNE/CP nº 1/2006).
A Resolução CNE/CP nº 1/2006, com fundamento nos Pareceres CP/CNE nº
5/2005 e nº 3/2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais, doravante DCN,
para a licenciatura em Pedagogia, define o conteúdo e a carga horária mínima das
Atividades Complementares em 100h específica para a citada licenciatura, como se
constata da transcrição do art. 7º:
Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de
3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas:
I - 2.800 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas,
realização de seminários, participação na realização de pesquisas,
consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições
educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza,
participação em grupos cooperativos de estudos;
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II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando
também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto
pedagógico da instituição;
III - 100 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas
específicas de interesse dos alunos, por meio da iniciação científica, da
extensão e da monitoria.
Objetivos
O objetivo deste programa é propiciar aos alunos vivências, conceitos e
teorias vistos ao longo do curso de graduação. Incentivar a pesquisa como
instrumento da busca de conhecimento e construção do saber desenvolvendo a
responsabilidade
do
aluno
de
formar
o
seu
próprio
conhecimento
independentemente do estudo formal. A partir desta perspectiva, o programa de
atividades complementares constitui-se em um instrumento de capacitação
profissional.
As Atividades Complementares devem:
* possibilitar ao educando ampliar a sua formação com experimentos e vivências
acadêmicos, internos ou externos ao curso;
* ser ofertadas obrigatoriamente nos cursos de graduação de acordo com as
diretrizes curriculares nacionais de cada curso;
* ser desenvolvidas a partir de normas específicas, aprovadas pelos órgãos próprios
de cada IES, de acordo com o estatuto, regimento geral ou regimento, com a
carga horária total definida na matriz curricular de cada curso, atendidas as DCN;
* ser descritas no projeto pedagógico do curso (PPC).
As Atividades Complementares podem ser ofertadas:
* mesmo quando as DCN não a tornarem obrigatória, por opção do curso ou da IES;
* de forma seriada, em todos ou em alguns períodos letivos, ou ao longo do curso,
planejada pelo colegiado de cada curso, sendo a integralização de sua carga
horária obrigatória para a obtenção do diploma de graduado.
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Definição
As atividades complementares no curso de Pedagogia – Licenciatura têm a
função de complementar e ampliar a formação acadêmica do futuro profissional,
proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com as mais diferentes
manifestações técnico-científicos e também com a produção relevante na área de
atuação.
São exigidas pela legislação vigente 100 (cem) horas dessas atividades ao
longo dos quatro semestres finais que compõem o curso e, apenas por uma questão
de organização para o próprio aluno, foram divididas da seguinte maneira:
5º Semestre: 25horas
6º Semestre: 25 horas
7º Semestre: 25 horas
8º Semestre: 25 horas
As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam
o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente escolar. Para tal, como cumprimento
dessas atividades são aceitas tanto atividades realizadas na própria instituição
quanto em instituições externas, recomendadas pela coordenação do curso.
As
Atividades
Complementares
constituem-se
de
oportunidades
enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do alunos, visando seu
crescimento intelectual, especialmente nas relações com o mundo de trabalho, nas
ações de pesquisa e de extensão junto à comunidade.
Abrangem a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização. Dependem
exclusivamente da iniciativa e da dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as
atividades que mais lhe interessam para delas participar.
Estas práticas acadêmicas devem ser realizadas fora da estrutura curricular
acadêmica e têm a finalidade de reforçar e complementar as atividades de ensino,
pesquisa e extensão dos cursos de graduação.
Envolvem o educando em trabalhos acadêmicos que possam enriquecer os
seus conhecimentos e habilidades para o exercício da cidadania e de profissões,
além de alargar os seus horizontes intelectuais e científicos. Possibilitam o
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reconhecimento por meio da avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do estudante.
Poderá ser considerada como hora complementar toda e qualquer atividade,
desenvolvida pelo estudante após ingresso no Curso, desde que guarde correlação
ou conexão com a área de conhecimento do curso do aluno.
A prática das atividades complementares é uma determinação vigente para
todos os estudantes, de qualquer curso de graduação. Dessa forma, não existe
dispensa delas.
Em função disso, cabe ao estudante, ao longo de seu curso, procurar
participar de diversas atividades complementares (cursos, palestras, estágios, etc.)
até atingir a carga horária prevista no seu currículo.
Orientações Gerais
O coordenador do curso, juntamente com os professores, deverá elaborar
divulgar e orientar atividades que considerem relevantes para o cumprimento destas
horas.
Caberá a um professor responsável avaliar o relatório apresentado que atesta
o cumprimento da atividade pelo aluno, e caso o considere insuficiente, recusá-lo ou
recomendar que o relatório seja refeito. Para aqueles considerados válidos, atribuir a
quantidade de horas (Tabela I) e transcrever esta quantidade para planilha própria
de acompanhamento.
Ao final do semestre, é de responsabilidade do professor coordenador avaliar
e validar as atividades complementares encaminhadas pelo aluno, deferindo ou
indeferindo as atividades declaradas, que serão lançadas pelo departamento de
estágio.
A descrição das atividades consideradas como atividades complementares,
carga horária máxima a ser atribuída e o limite de horas aceitas para cada tipo de
atividade estão apresentadas na Tabela I.
As horas não poderão ser realizadas somente em um único componente. Ao
aluno cabe realizar as divisões para encaminhamento de certificados para validação
das horas complementares.
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Caso não haja a entrega das atividades complementares até o final do curso,
o aluno será considerado retido no curso, tendo que realizar ao longo do semestre a
dependência de atividades complementares.
Tabela
I – Descrição das atividades consideradas como Atividades
Complementares, carga horária máxima a ser atribuída e limite de horas
aceitas para cada tipo de atividade.
Tipo de Atividade
Quantidade de horas
atribuída (Valores Máximos)
Leitura de Artigo
Científico
4 horas cada evento
De acordo com o certificado
Palestras/ Cursos
expedido pelo órgão
organizador
De acordo com o certificado
Congressos e
expedido pelo órgão
Seminários
organizador
De acordo com a avaliação da
atividade pelo professor
Publicações
orientador, limitado a até 20
horas por evento
Participação ativa em
De acordo com a avaliação da
atividades científicas
atividade pelo professor
(comissão organizadora, orientador, limitado a até 20
feiras da área)
horas por evento
De acordo com documento
Iniciação Científica
encaminhado pelo orientador
Relatório realizado pelo aluno
Filmes / Teatro /
e em caso de cinema, o
Exposições
comprovante será o ingresso
De acordo com o certificado
Cursos On Line
expedido pelo órgão
organizador
Credencial do evento ou
Feiras / Visitas Técnicas
declaração do local da visita
Apoio à coordenação, aos
professores e alunos na
Representante de sala
intermediação das
informações pertinentes.
De acordo com a participação
Empresa Júnior
e frequência comprovada em
folha.
Limite Máximo de Horas
Aceitas em Cada
Componente
8
Livre
Livre
Livre
40
Livre
20
40
Livre
20
20
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Procedimentos para os Alunos
Cabe ao aluno salvar os arquivos (Anexo I e II) em sua área pessoal e
preencher, nos espaços reservados, as informações solicitadas, conforme descrito
na Tabela II e entregar na secretaria de coordenação.
O
Anexo
I
refere-se
ao
comprovante
de
entrega
das
atividades
complementares e devem estar impressos em duas vias, sendo que uma via será
arquivada com os relatórios e a outra devolvida para o aluno após conferência pelo
funcionário responsável pelo recebimento na secretaria da coordenação.
Cabe ao aluno estar sempre atualizado quanto às indicações feitas pelo
responsável pelas atividades complementares e deve preencher ficha específica –
Anexo I - anexar comprovante (Tabela II) e entregar no núcleo de estágio para que
possa ter validade.
Caso o aluno, dentro do espírito de autonomia na condução do curso, realize
alguma atividade não indicada, mas a julgue importante para a formação, deve
preencher o relatório apropriado e, submetê-lo, à mesma aprovação por que passam
as atividades indicadas. Apenas deve ter consciência de que, no caso de não
validação, não caberá apresentação de recurso.
Se o aluno tiver alguma dúvida quanto ao número de horas validado, deverá
entrar com requerimento na SECRETÁRIA da unidade para solicitação de revisão de
horas para que o COORDENADOR DE CURSO possa verificar se houve alguma
divergência em seus apontamentos ou justificar a validade de seu lançamento.
No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou da
instituição promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário. No caso de
não haver essa possibilidade, é possível a comprovação através de fotos.
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Tabela II – Descrição dos comprovantes a serem entregues para cada tipo de
atividade.
Tipo de Atividade
Leitura de
Periódico
Artigo
Científico
Leitura de Livros
Palestras / Cursos
Congressos e Seminários
Tipo de Comprovação (*)
Resumo, descrição dos tópicos relevantes para a área e
e
relevância para sua formação.
Cópia impressa do artigo.
Resenha do livro, descrição dos capítulos, com informações
da Editora, Autor, Edição e nº ISBN
Relatório (descrição das atividades desenvolvidas), descrição
dos tópicos relevantes para a área e relevância para sua
formação.
Cópia do certificado expedido pelo órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades desenvolvidas), descrição
dos tópicos relevantes para a área e relevância para sua
formação.
Cópia do certificado expedido pelo órgão organizador.
Publicações
Cópia da publicação
Participação ativa em atividades
científicas (comissão organizadora,
feiras da área, projetos realizados
no curso de gestão)
Relatório (descrição das atividades desenvolvidas), descrição
dos tópicos relevantes para a área e relevância para sua
formação.
Cópia do certificado expedido pelo órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades desenvolvidas), descrição
dos tópicos relevantes para a área e relevância para sua
formação.
Documento expedido pela coordenação de curso
Relatório (descrição das atividades desenvolvidas), descrição
dos tópicos relevantes para a área e relevância para sua
formação (visto do professor que recomendou a participação).
Neste caso, o comprovante será o ingresso + relatório.
Relatório (descrição das atividades desenvolvidas), descrição
dos tópicos relevantes para a área e relevância para sua
formação.
Cópia do certificado expedido pelo órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades desenvolvidas), descrição
dos tópicos relevantes para a área e relevância para sua
formação, com visto do professor que acompanhou ou
recomendou a atividade.
Credencial do evento ou declaração do local da visita
Relatório das atividades desenvolvidas (em sala, reuniões
(CPA, Coordenação, Projeto Social, etc.)). Responsabilidade
pela conferência e entrega (junto à coordenação) dos
relatórios das atividades complementares de sua turma.
Iniciação Científica
Filmes / Teatros
Cursos On Line
Feiras / Visitas Técnicas
Representante de sala
(*) No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou da instituição
promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário ou ainda, fotos para comprovar a
participação do aluno.
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Atividades Realizadas na Instituição
Atividades realizadas na instituição, supervisionadas por professores ou
coordenação de curso, também são passíveis de apresentação de relatório, sendo
aceito como instrumento comprobatório a declaração de participação.
Em caso de alguma atividade não elencada nessas normas, mas que a
coordenação de curso considere pertinente, caberá a ela a atribuição de horas que
julgar conveniente, não eximindo a apresentação de relatório, nos mesmos moldes
daqueles que aparecem ao final deste regulamento.
Entrega de Relatórios e Datas
Os comprovantes de realização das atividades complementares deverão ser
entregues na secretaria da coordenação e, as datas são agendadas e divulgadas
pelo professor responsável pelas atividades complementares. Ao final do curso, o
aluno deverá ter cumprido no mínimo 100 horas.
Entrega: O aluno deverá apresentar ao COORDENADOR DO CURSO em seu
último semestre acadêmico (oitavo) o cumprimento de cada atividade realizada.
Alunos que necessitarem transferência de curso e ou instituição, devem procurar o
coordenador de curso e apresentar as horas cumpridas até o momento da
transferência para que também este parecer seja apresentado em seu histórico.
Prazo para entrega: a entrega deverá ocorrer somente no último semestre (oitavo)
do curso. A última semana de entrega das Atividades Complementares é a semana
que antecede a semana oficial de provas P2, devendo ser observado e respeitado
os horários disponíveis do coordenador do curso para atendimento de alunos.
Alunos que não cumprirem o prazo de entrega deverão matricular-se no semestre
seguinte para entrega e cumprimento das Horas Complementares.
Comprovação do Cumprimento de Horas:
Para comprovação do cumprimento de horas podem ser apresentados os
seguintes documentos:
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I - Certificado do evento com nome do participante e horas de participação;
II – Declaração emitida por empresa jurídica contendo carimbo e CNPJ da empresa;
III – Foto do evento que demonstre a participação efetiva do aluno no evento;
IV – Ingresso do evento anexado a foto do aluno participante;
V – Em caso de leituras e produção de resenha de capítulos, livros e ou artigos
científicos propostos pelos professores, o aluno deve apresentar o formulário da
realização da atividade devidamente assinado pelo professor que propôs a
leitura durante o semestre de cumprimento das horas complementares.
Obs.:- Se o aluno não coletar a assinatura do professor durante o semestre da
realização da leitura e o professor deixar a instituição por qualquer motivo, esta
atividade não será considerada válida, pois a pessoa que pode realizar a correção
desta atividade já não se encontra mais no grupo de trabalho acadêmico;
Obs.:
Todas
as
Atividades
Complementares
cumpridas
deverão
ser
apresentadas juntamente com um formulário da instituição preenchido de
forma eletrônica que descreve a atividade realizada e prevê uma observação
reflexiva. Juntamente deste formulário preenchido em cada atividade realizada,
o aluno deverá entregar também o formulário de relatório final que apresentará
o resumo de todas as atividades complementares cumpridas, que também
deverá ser preenchido de forma eletrônica.
Atividades Aceitas no Cumprimento de Horas Complementares
As atividades aceitas estão descritas no ANEXO I e devem ter real relação
com o curso. Outras atividades diferentes às demonstradas no quadro em anexo
podem ser aceitas; no entanto, devem ser analisadas pelo coordenador do curso
ANTES de sua realização. O procedimento para tal procedimento é preencher o
formulário de solicitação de análise e solicitar avaliação do coordenador. Uma vez
autorizado, o formulário deve ser anexado aos demais documentos comprobatórios
entregues para comprovação de cumprimento de horas.
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Para cumprimento da carga horária mínima são aceitas tanto atividades
realizadas dentro da IES quanto outras, externas, recomendadas pela IES, na figura
do professor. Recomenda-se ao professor, no entanto, respeitar a autonomia do
aluno na condução de sua formação, avaliando com todo o critério relatórios de
atividades não indicadas, e não as validando caso não atendam aos critérios do
espírito acadêmico e aos objetivos do curso.
Não serão contabilizadas atividades realizadas antes do ingresso do aluno no
curso ou mesmo que não tenha realizado sua matrícula semestral.
Obs.: O ANEXO I prevê a quantidade máxima de cada item sugerido para realização
das atividades complementares. Itens que não apresentam quantidade máxima não
possuem limitação.
IMPORTANTE: Eventos com quantidades de horas inferiores ao máximo proposto
por item serão contabilizados, apenas o que o documento comprobatório apresentar;
por sua vez, documentos comprobatórios com quantidade de horas superior,
somente contabilizará o máximo de horas por item.
Atividades realizadas na Instituição e atividades externas com o
acompanhamento do professor
Atividades realizadas dentro da instituição, supervisionadas por professores
ou pelo coordenador do curso, também são passíveis de apresentação de relatório,
sendo aceito como instrumento comprobatório, lista de presença assinada pelo
participante e assinatura do professor responsável pela atividade no relatório.
No caso de alguma atividade não elencada nestas normas, mas que a
coordenação do curso considere pertinente caberá a ela a atribuição de horas que
julgar conveniente, mas não se exime a apresentação de relatório, nos mesmos
moldes daqueles que aparecem ao final deste regulamento.
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Para atividades realizadas sem a presença do professor, como filmes ou
trabalhos realizados fora da instituição, faz-se necessária a assinatura do professor
solicitante antes da entrega do relatório.
Os relatórios devem ser entregues em envelope plástico transparente, com a
identificação do aluno em etiqueta, sempre no final do curso, com as devidas
assinaturas dos professores responsável pelas atividades desenvolvidas.
Estas orientações constarão de regulamentações específicas que serão
entregues aos alunos.
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ANEXO I - Atividades Complementares Aceitas
Tipo de Atividade
Disciplinas extracurriculares, oferecidas pelo Curso.
Estágio externo (extracurricular) relacionado com o curso frequentado.
Participação em projetos/competições regionais, nacionais e
internacionais de interesse e relevância acadêmicos, desde que
relacionados com os objetivos do curso (desafios, gincanas, jogos,
festivais e campeonatos)
Projetos extraclasses (workshops, encontros, seminários, semanas de
curso)
Participação em projetos de pesquisa ou atividades de iniciação
científica, congressos, realizados na IES, ou em instituições públicas ou
privadas reconhecidas, orientados por docente da Instituição. com
apresentação de cópia de publicação de artigos completos ou resumos.
Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios,
encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou em
meios eletrônicos.
Apresentação/exposição de trabalhos em exposições, feiras e mostra
dos trabalhos acadêmicos.
Atividades de extensão desenvolvidas pelo curso em convênio com
órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de
Ensino Superior reconhecida pelo MEC.
Disciplinas cursadas em outros cursos da IES como enriquecimento
curricular.
Participação em Semanas de Iniciação Científica dos demais cursos da
IES;
Participação em encontros, jornadas, seminários e palestras
relacionadas ao curso;
Doação de Sangue
Participação em projetos de extensão comunitária referentes à área, sob
orientação de professor da Instituição.
Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição
juridicamente constituída.
Participação em Congressos Nacionais e/ou Internacionais
Participação e/ou Organização em eventos diversos na área do curso
(palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional)
relacionadas com os objetivos do curso.
Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro, cinema,
teatro, shows, exposições, dança, coral e correlatos). (Filmes e peças
teatrais 4 horas, demais de acordo com a duração e relevância do
evento)
Premiação em concursos relacionados com os objetivos do curso.
Resenha de Livros, Capítulos de livro e ou Artigo recomendados pelos
professores #
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Limite
Máximo
(horas)
Até 10
Até 10
Até 20
-
-
Até 40
Até 10
Até 100
-
Até 40
Até 30
Até 50
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Prestação de serviços comunitários na área do curso, através do
departamento ou entidade beneficente, humanitária ou filantrópica,
legalmente instituída, com a anuência do coordenador e devidamente
comprovada.
Monitoria em disciplinas teóricas ou práticas.
Apresentação de palestra relacionada com disciplinas do curso.
Assistência a defesas de monografias, de dissertações de mestrado ou
teses de doutorado, na área do Curso.
Programas de atualização de conteúdos de formação profissional.
Reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências
adquiridos no mundo do trabalho ou na educação profissional, formal ou
informal.
Participação em atividades extracurriculares de assistência ou
assessoria, na área do Curso.
Seminários, painéis e outros eventos sobre a realidade social brasileira,
exercício da cidadania, desigualdades raciais, sociais, econômicas e
regionais, direitos humanos, minorias.
Participação no processo de avaliação institucional e do curso
(autoavaliação)
Realização de cursos livres por meio da Internet (SEBRAE, por
exemplo);
Participação em congressos e outros eventos promovidos pelos órgãos
de representação estudantil
Participação em atividades extracurriculares de Empresa Júnior ou
similar.
Atividades não previstas (consultar a coordenação da disciplina/curso)
#Resenhas
de livros serão contabilizadas da seguinte forma:
até 100 páginas:05 horas;
de 100 à 200 páginas:- 10 horas;
acima de 200 páginas:- 15 horas.
Resenhas de Capítulos de livros serão contabilizados da seguinte forma:
até 10 páginas:02 horas;
até 20 páginas:04 horas;
acima de 20 páginas:- 05 horas.
Artigos científicos por sua vez contabilizarão 3 horas.
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Até 30
Até 100
Até 30
-
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ANEXO II
FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
LEITURA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
Nome do Aluno:
RA:
Nome do Professor Responsável:
Título do Artigo:
Autor (es):
Ano de publicação:
Resenha
Turma:
Curso:
Tópicos de Interesse para sua área de formação
Relevância do artigo em sua formação acadêmica:
Assinatura do Aluno:
Parecer do professor responsável:
( ) Validade
( ) Não Validado
Assinatura do Professor:
Data de Entrega:
Horas atribuídas:
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ANEXO III
FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PALESTRAS
Nome do Aluno:
RA:
Turma:
Curso:
Nome do Professor Responsável:
Título da Palestra:
Local:
Nome(s) do(s) palestrante(s)
Temática da Palestra:
Relevância da palestra em sua formação acadêmica:
Assinatura do Aluno:
Data de Entrega:
Parecer do professor responsável:
( ) Validade
( ) Não Validado
Horas atribuídas:
Assinatura do Professor:
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ANEXO IV
FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
Nome do Aluno:
RA:
Nome do Professor Responsável:
Título do Congresso ou Seminário:
Local:
Título da Palestra Assistida:
Nome do palestrante:
Temática da Palestra:
Turma:
Curso:
Tópicos de Interesse para sua área de formação
Relevância da palestra em sua formação acadêmica:
Assinatura do Aluno:
Parecer do professor responsável:
( ) Validade
( ) Não Validado
Assinatura do Professor:
Data de Entrega:
Horas atribuídas:
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ANEXO V
FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PUBLICAÇÕES
Nome do Aluno:
RA:
Turma:
Nome do Professor Responsável:
Título do Congresso ou Seminário:
Local:
Título da Publicação:
Veículo da Publicação:
Data da Publicação:
Tipo de Trabalho:
Resumo da Publicação:
Curso:
Tópicos de Interesse para sua área de formação
Relevância da palestra em sua formação acadêmica:
Assinatura do Aluno:
Parecer do professor responsável:
( ) Validade
( ) Não Validado
Assinatura do Professor:
Data de Entrega:
Horas atribuídas:
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250
ANEXO VI
FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PARTICIPAÇÃO ATIVA (COMISSÃO ORGANIZADORA, FEIRAS, PROJETOS)
Nome do Aluno:
RA:
Turma:
Nome do Professor Responsável:
Título do Evento:
Local:
Data do Evento:
Resumo das Atividades Desenvolvidas:
Curso:
Tópicos de Interesse para sua área de formação
Relevância da participação no evento em sua formação acadêmica:
Assinatura do Aluno:
Parecer do professor responsável:
( ) Validade
( ) Não Validado
Assinatura do Professor:
Data de Entrega:
Horas atribuídas:
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251
ANEXO VII
Formulário de Requerimento das Atividades Complementares
Ao Coordenador do Curso de Pedagogia,
Eu, ______________________________________________ matriculado (a) sob nº
_____________,
telefone
(____)
_______________,
e-mail
________________________________, venho requerer que sejam registradas, no meu
histórico escolar, as horas referentes à(s) Atividade(s) Complementar (es), conforme
indicado no campo abaixo, cuja cópia da documentação comprobatória pertinente
segue anexada ao presente.
Categorias
( ) Atividades
de Ensino
( ) Atividades
de Pesquisa
( ) Atividades
de Extensão
Discriminação
(
) Exercício de monitoria;
( ) Participação em projetos de pesquisa
( ) Participação em grupo de estudo
( ) Participação em projetos de extensão, de
assistência e/ou atendimento, abertos à
comunidade;
( ) Exercício de cargos de representação
estudantil
( ) Realização de estágio não obrigatório
( ) Eventos e
Cursos
C/H
Período de
Realização
40h
30h
20h
20h
30h
20h
( ) Participação em feira, na qualidade de 10h
expositor
( ) Participação em seminários, congressos, 10h
palestras, semanas temática, semana (cad
universitária, conferência, jornada, fórum, a)
etc.
( ) Oficinas
10h
( ) Disciplinas extracurriculares em
quaisquer áreas do conhecimento, alusivo à 20h
língua portuguesa e/ou idiomas estrangeiros
( ) Ministrante de curso
20h
( ) Participação em cursos, mini cursos ou
10h
similar
( ) Participação na organização de eventos
20h
e área afim
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( ) Resumo de trabalho em evento
( ) Publicação de artigo científico
( ) Publicação
( ) Autoria ou coautoria de capítulo de livro
e apresentação (
) Apresentação oral de trabalhos,
de Trabalhos
exposição de mostras de condução de
oficinas
( ) Publicações impressas ou virtuais.
( ) Outras Atividades correlatas/conexas não contempladas
10h
30h
30h
10h
10h
Anexar cópia autenticada da documentação comprobatória
Nestes termos, pede deferimento.
_____________, _____ de ________________ de _______
__________________________________
Assinatura do Requerente
PARA USO DO COORDENADOR DO CURSO DE PEDAGOGIA
Parecer do Coordenador do Curso:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Nº de horas: ___________
Categoria: _____________
______________,____ de ______________ de _____
Profª. Dra. Ana Maria Affonso Cunha
Coordenadora do Curso
Recebimento em: _____/______/_____
Envio para a Secretaria em:___/ ____/_____
Visto: ____________________
Visto: ____________________
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012
Portaria nº 1093 de 24/12/2015 – Renovação de Reconhecimento
ANEXO I
ORIENTAÇÕES
PROCEDIMENTAIS PARA
ELABORAÇÃO E
APRESENTAÇÃO DO
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
MODALIDADES: ARTIGO
CIENTÍFICO E BANNER
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De acordo com a legislação vigente e as resoluções do Núcleo Estruturante Docente
do curso homologado pelo Consu da Instituição, a partir de 2014_2 os trabalhos de Conclusão
de Curso passaram a ser desenvolvidos na modalidade de artigo científico em forma de
banner cuja apresentação evidencia a formação dos alunos concluintes.
Tem como objetivo oportunizar aos alunos a experiência de pesquisador ao
desenvolverem o produto final de seu curso direcionado para uma área pertinente à sua
formação de acordo com o tema de sua preferência.
Ó artigo científico será elaborado em grupos de três alunos a cinco alunos que
escolherão um coautor entre os professores da instituição para desenvolverem junto com o
professor do componente Estudo da Realidade Contemporânea uma pesquisa dentro de sua
área de interesse.
Os resultados encontrados e o processo percorrido na trajetória da pesquisa serão
divulgados na modalidade de um artigo seguindo as orientações científicas pertinentes. Após
o término dessa escrita e aprovação tanto do professor do componente quanto do coautor, os
alunos apresentarão um Banner para uma comissão de avaliadores formada pelo professor
coordenador do curso e demais
professores da instituição. Nessa oportunidade serão
sabatinados em relação à apropriação dos conhecimentos adquiridos bem como da pertinência
da pesquisa feita com o tema escolhido.
Poderá ocorrer a Retenção dos participantes do trabalho se:
- houver plágio
- não-participação do aluno durante a produção textual do artigo e do banner
- não-observação das normas científicas
- ausência sem justificativa na apresentação do banner.
Após a Aprovação do trabalho, os alunos poderão encaminhar seus artigos juntamente
com o seu coautor para serem publicados nas revistas especializadas, comprometendo-se a
trazer para a Biblioteca – FAMA um exemplar da publicação feita.
Mauá, agosto de 2014
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ANEXO J
REGULAMENTO DE USO
DO LABORATÓRIO DE
PEDAGOGIA:
BRINQUEDOTECA
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REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA
Normatiza o uso da Brinquedoteca.
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades da
Brinquedoteca do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Mauá
FAMA.
Capítulo II
DOS OBJETIVOS
Art 2º - A Brinquedoteca do Curso de Licenciatura em Pedagogia tem como objetivo
geral proporcionar, aos alunos do curso, desenvolvimento de estudos e projetos no
âmbito da prática pedagógica, construção, elaboração e reflexão temática,
referentes aos conteúdos curriculares.
Art 3º - São Objetivos específicos da Brinquedoteca:
a) propiciar um espaço onde professores e alunos da Licenciatura de Pedagogia
possam realizar práticas interdisciplinares e dedicar-se à exploração do brinquedo
tendo como foco o desenvolvimento infantil;
b) possibilitar aos usuários momentos de brincadeira, realizando atividades lúdicas,
desenvolvendo a expressão artística, transformando e descobrindo novos
significados lúdicos, propiciando a interação e a troca entre adultos e crianças;
c) contribuir para a conceituação de jogo, brinquedo e brincadeira e sua importância
na educação;
d) formar profissionais que valorizem o lúdico;
e) desenvolver estudos que apontem a relevância dos jogos, brinquedos e
brincadeiras para a educação;
f) confeccionar, testar, avaliar brinquedos e brincadeiras, inclusive construindo jogos
utilizando recursos como sucatas;
g) oferecer informações, organizar cursos e divulgar experiências;
h) estimular ações lúdicas entre os docentes e os alunos do curso no que tange à
construção do conhecimento em matemática, alfabetização, metodologias do ensino,
arte e literatura entre outras.
Capítulo III
DO FUNCIONAMENTO
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Art 4º - A Brinquedoteca é um espaço de apoio pedagógico da Licenciatura em
Pedagogia, onde os alunos podem discutir, analisar e investigar o valor do brinquedo
e das brincadeiras no desenvolvimento da criança.
Art 5º - Os recursos de que dispõe a Brinquedoteca poderão ser utilizados para
realização de oficinas, mini cursos, eventos em outras localidades tendo como
parceria a instituição, sob responsabilidade de um docente, mediante apresentação
e aprovação do projeto pela coordenadoria do curso.
Parágrafo único - Para as instituições públicas de educação infantil e séries iniciais
do ensino fundamental, será permitida a visita nos dias indicados, com agendamento
antecipado, juntamente com um docente responsável.
Art. 6º - Nos cursos de Licenciatura, são atribuições dos Professores que utilizam a
Brinquedoteca:
a) definir, encaminhar, orientar e acompanhar a atividade prática;
b) utilizar a Brinquedoteca mediante reserva antecipada através de e-mail, com as
seguintes providências:
- reservar a aula prática com antecedência;
- comunicar irregularidades ao Coordenador do curso;
- manter as estantes dos jogos e brinquedos organizadas;
- responsabilizar-se pelo zelo e integridade dos materiais durante a realização das
atividades.
Capítulo IV
DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Art 7º - O horário de funcionamento da Brinquedoteca está previsto de segunda a
sexta-feira das 8 às 11h40 e das 18h30 às 22h, conforme agendamento.
Parágrafo único - As visitas ou eventos extraordinários, fora do horário de
funcionamento, devem ser agendadas com a direção/coordenação.
Capítulo V
DOS RECURSOS HUMANOS
Art 8º - A Brinquedoteca conta com o apoio docente e discente para o
acompanhamento
das
atividades
que
serão
desenvolvidas:
a) docente da Licenciatura em Pedagogia, especificamente da disciplina Seminários
de Jogos e Brincadeiras, terá prioridade na utilização devido ao Programa
Pedagógico
do
Componente
Curricular
que
engloba
tal
conteúdo.
b) poderá existir um monitor-discente da Licenciatura de Pedagogia que realizará o
papel de brinquedista do espaço.
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Capítulo VI
DAS RESPONSABILIDADES
REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA
Art 9º - O docente responsável, bem como o brinquedista (quando houver), em um
trabalho conjunto, deve:
a) zelar pelo espaço, pelos materiais, pelos jogos e brinquedos;
b) cuidar do ambiente de forma criativa e construtiva;
c) organizar e classificar os jogos e brinquedos;
d) preparar os arquivos e registros da Brinquedoteca;
e) catalogar os materiais existentes na Brinquedoteca;
f) zelar pela conservação dos jogos e brinquedos;
g) incentivar sempre o brincar e a construção do conhecimento;
h) estabelecer regras e normas de funcionamento do espaço;
i) comunicar irregularidades à coordenadoria do curso;
j) zelar pelo patrimônio da Brinquedoteca.
Parágrafo único - Cabe ao NDE do curso de Licenciatura em Pedagogia
estabelecer as disciplinas que farão uso da Brinquedoteca, para aprovação do
Colegiado do Curso.
Capítulo VII
DAS REGRAS DA BRINQUEDOTECA
Art 10 - Para o bom andamento das atividades na Brinquedoteca é necessário o
cumprimento de algumas regras, a saber:
a) Manter as estantes dos jogos e brinquedos organizadas;
b) Conservar os jogos e brinquedos;
c) Jogar lixo no lixo de acordo com a coleta seletiva;
d) Resolver os problemas do cotidiano com ética e empatia.
§ 1º - As atividades deverão ser agendadas, constando: planejamento da atividade a
ser desenvolvida; número de alunos participantes; objetivos do trabalho; conteúdos
a serem desenvolvidos; metodologia da atividade; assinatura do aluno e do
professor responsável; e ciência da coordenadoria de curso.
§ 2º - Não serão feitos empréstimos do material da Brinquedoteca para utilização
fora do espaço da instituição.
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Art
11
A
Brinquedoteca
poderá
ser
utilizada
também
para:
a) observação e participação em projetos de ensino, extensão e investigação
científica, podendo ser desenvolvidos com a comunidade externa;
b) participação e observação, juntamente com professores de diversas disciplinas,
do comportamento das crianças enquanto brincam;
c) uso do espaço como laboratório para o desenvolvimento de projetos de ensino,
extensão e iniciação científica;
d) consultas de materiais para preparação de aulas com apoio pedagógico.
Art 12 - Defeitos nos brinquedos ou prejuízos em suas estruturas devem ser
comunicados ao docente responsável pela Brinquedoteca no momento, e este
comunicará à coordenação/direção para providências nos termos do artigo 13.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 13 - Os casos omissos neste Regulamento devem ser resolvidos pelo docente
responsável pela Brinquedoteca no momento da utilização, juntamente com o
Coordenador do Curso de Licenciatura em Pedagogia, ouvido a direção geral
quando couber, em concordância com o que dispõe o Regimento institucional.
Art 14 - As alterações deste Regulamento serão realizadas pela Coordenação do
Curso de Licenciatura de Pedagogia à medida que se fizerem necessárias.
Mauá, fevereiro de 2016
OBS. Material elaborado com a colaboração da Professora Maressa Crespo em
conjunto com as alunas Concluintes do curso de Pedagogia -2016_1 - Matutino
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
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Dell’Antonia,
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Reconhecimento
nº. Noêmia
286 de –21Cep
de 09370-570
dezembro –deMauá
2012– SP
(11)
4512-6100 – Renovação
www.facmaua.edu.br
–
Portaria nºTel/Fax:
1093 de
24/12/2015
de Reconhecimento
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
260
ANEXO J
ORIENTAÇÕES
PROCEDIMENTAIS PARA
ELABORAÇÃO E
APRESENTAÇÃO DO
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
MODALIDADES: ARTIGO
CIENTÍFICO E BANNER
Rua Vitorino Dell’Antonia, 349 – Vila Noêmia – Cep 09370-570 – Mauá – SP
Tel/Fax: (11) 4512-6100 – www.facmaua.edu.br –
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
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De acordo com a legislação vigente e as resoluções do Núcleo Estruturante Docente
do curso homologado pelo Consu da Instituição, a partir de 2014_2 os trabalhos de Conclusão
de Curso passaram a ser desenvolvidos na modalidade de artigo científico em forma de
banner cuja apresentação evidencia a formação dos alunos concluintes.
Tem como objetivo oportunizar aos alunos a experiência de pesquisador ao
desenvolverem o produto final de seu curso direcionado para uma área pertinente à sua
formação de acordo com o tema de sua preferência.
Ó artigo científico será elaborado em grupos de três alunos a cinco alunos que
escolherão um coautor entre os professores da instituição para desenvolverem junto com o
professor do componente Estudo da Realidade Contemporânea uma pesquisa dentro de sua
área de interesse.
Os resultados encontrados e o processo percorrido na trajetória da pesquisa serão
divulgados na modalidade de um artigo seguindo as orientações científicas pertinentes. Após
o término dessa escrita e aprovação tanto do professor do componente quanto do coautor, os
alunos apresentarão um Banner para uma comissão de avaliadores formada pelo professor
coordenador do curso e demais
professores da instituição. Nessa oportunidade serão
sabatinados em relação à apropriação dos conhecimentos adquiridos bem como da pertinência
da pesquisa feita com o tema escolhido.
Poderá ocorrer a Retenção dos participantes do trabalho se:
- houver plágio
- não-participação do aluno durante a produção textual do artigo e do banner
- não-observação das normas científicas
- ausência sem justificativa na apresentação do banner.
Após a Aprovação do trabalho, os alunos poderão encaminhar seus artigos juntamente
com o seu coautor para serem publicados nas revistas especializadas, comprometendo-se a
trazer para a Biblioteca – FAMA um exemplar da publicação feita.
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