CP 2014-003_ANEXO 1_PROJETO BASICO - PARTE 1
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CP 2014-003_ANEXO 1_PROJETO BASICO - PARTE 1
SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO ANEXO I PROJETO BÁSICO OBRA DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO DISTRITO DE BOM JARDIM NOBRES/MT Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 1 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO Sumário 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................ 3 2. DA OBRA E DE SUA LOCALIZAÇÃO E FINALIDADE ................................................ 4 3. DAS RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA ......................................................... 5 4. DAS NORMAS TÉCNICAS............................................................................................. 7 5. DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO................................................................ 7 6. DOS EQUIPAMENTOS E DA EQUIPE .......................................................................... 9 7. DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS..................... 9 8. DOS PROJETOS .......................................................................................................... 14 A. MEMORIAIS (SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA)...................................... 15 B. MEMORIAIS (ESGOTAMENTO SANITÁRIO)........................................................... 16 C. PLANTAS (DESENHOS TÉCNICOS) ........................................................................... 16 Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 2 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO PROJETO BÁSICO PARA OBRA DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO DISTRITO DE BOM JARDIM NOBRES/MT 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este documento visa apresentar e referenciar as especificações e informações técnicas para a execução da obra referente à “Obra de Executado do Sistema de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT”. A execução dos serviços deverá sempre obedecer, rigorosamente, aos projetos e às normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) relativas a cada tipo de serviço, bem como às normas e prescrições das concessionárias de serviços públicos (Rede CEMAT e etc.) e da Prefeitura Municipal, não podendo ser inserida qualquer modificação sem o consentimento por escrito da Fiscalização ou da Administração. A Contratada deverá providenciar e manter no canteiro de obra, durante toda a execução dos serviços, o “Diário de Obras”, o qual deverá ser diariamente atualizado, e deverá conter folhas numeradas em ordem crescente, em duas vias cada, ficando a 1ª via retida no livro de ocorrência mantido no canteiro e a 2ª via ficará com a fiscalização à Secretaria de Estado das Cidades. O Diário de Obras (modelo) poderá ser obtido junto à Secretaria Adjunta de Obras Públicas da SECID. O “Diário de Obra” será o meio de comunicação oficial entre a fiscalização da Secretaria de Estado das Cidades e a Contratada, devendo as anotações serem sempre datadas e rubricadas pelos responsáveis de ambas as partes. A Contratada se obriga a apresentar, no início da obra, o cronograma físicofinanceiro e a mantê-lo atualizado em todo o decorrer da obra, inclusive apresentando o cronograma readequado sempre que ocorrer qualquer alteração contratual que implique em acréscimo de serviços ou prorrogação de prazos, devendo manter uma cópia no canteiro. Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 3 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO A obra deverá ser acompanhada pelo engenheiro ou arquiteto responsável técnico pela execução da mesma, previamente indicado pela Contratada em sua proposta, o qual manterá uma linha telefônica para comunicação direta com a Fiscalização. A fiscalização reserva-se o direito de suspender ou paralisar todo e qualquer serviço em andamento que esteja em desacordo com os Projetos fornecidos pela Secretaria de Estado das Cidades ou que não estejam sendo executados de acordo com as Normas Técnicas vigentes e prescrições dos projetos técnicos, bem como poderá a qualquer momento, exigir que seja feita pela Contratada, às suas expensas, a retirada ou demolição destes serviços. A Secretaria de Estado das Cidades poderá, a seu critério, contratar equipe especializada para apoio à fiscalização, a qual atuará diretamente na supervisão dos trabalhos subordinada à fiscalização da própria SECID. Os atrasos de cronograma decorrentes de paralisação de serviços por ordem da fiscalização da SECID, baseados nos motivos do parágrafo anterior, em hipótese alguma justificam atraso no prazo contratual de conclusão de serviços, nem servirão de argumento para eventual pedido de prorrogação de prazo. Sempre que a Contratada verificar alguma incompatibilidade entre quaisquer projetos ou dificuldades em interpretar qualquer peça gráfica, deverá imediatamente levar o fato ao conhecimento da fiscalização da SECID. A incompatibilidade encontrada entre PROJETO x PLANILHA DE QUANTIFICAÇÃO/ORÇAMENTO x MEMORIAL DESCRITIVO também deverá ser levada ao conhecimento imediato da SECID, através da equipe de fiscalização, sob pena da Contratada ter que refazer, às suas expensas, o serviço executado ou devolver ao fornecedor o material adquirido sem a devida certeza de seu uso. A fiscalização pode exigir da empresa amostras e laudo comprobatório do material a serem utilizadas a fim de se aferir suas propriedades e qualidades para posterior aprovação ou não do seu uso na obra. 2. DA OBRA E DE SUA LOCALIZAÇÃO E FINALIDADE Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 4 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO A obra a ser executada consiste na obra de Executado do Sistema de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT. Considerando a necessidade de viabilizar o potencial turístico e desenvolvimento desta região, bem como assim aumentar a oferta de empregos e renda para a população local; Considerando que o referido distrito não dispõem de serviços de esgotamento sanitário, sendo o mesmo depositado em valas rudimentares, o que vem constantemente agravando os problemas de saúde da população por contaminação do meio ambiente pelo movimento deste efluente ao atingir o manancial subterrâneo, que do ponto de vista de preservação e conservação dos recursos naturais, principalmente a água que é o bem mais valioso tanto para atrativos turísticos, quanto para sobrevivência dessa população. A obra de Urbanização a Obra de Executado do Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT se enquadra na área de Construção Civil, na categoria “5 – Demais Serviços Realizados com a Utilização de Equipamentos, Exceto manuais”. 3. DAS RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA A Contratada será única e total responsável pela execução da obra, ainda que venha, eventualmente, nos termos do Edital de Licitação e Contrato, subcontratar parte dos serviços; vindo a responder por todos os serviços executados na obra, bem como pelos danos que causar, sendo inaceitável, para a SECID, a partilha de responsabilidade da Contratada com terceiros, devendo ela cumprir e fazer cumprir as normas trabalhistas, previdenciárias, de segurança no trabalho, fiscais, ambientais, da ABNT pertinentes e das concessionárias de serviços públicos. A Contratada se obriga a corrigir quaisquer vícios construtivos ou defeitos na execução da obra, mesmo após entrega da mesma, dentro do prazo estabelecido no Código Civil, e demais normativos incidentais ao caso. Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 5 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO Sempre que a Contratada verificar alguma incompatibilidade entre quaisquer projetos ou dificuldades em interpretar qualquer peça gráfica, deverá imediatamente levar o fato ao conhecimento da fiscalização da SECID. A Contratada assumirá inteira responsabilidade pela qualidade, resistência e estabilidade dos trabalhos que executar, bem como plena observância dos projetos a ela fornecidos. Responsabilizar-se-á, também, pelo fornecimento dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) a todos os trabalhadores, inclusive da mão-de-obra terceirizada, instruindo e cobrando o seu uso. Todas as demolições e instalações previstas na Planilha de Orçamento Estimado deverão ser executadas, preferencialmente, de maneira a não prejudicar as rotinas de trabalho dos prédios públicos instalados nas imediações do local da construção do Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT ou causar paralisações ou danos aos mesmos. Durante 5 (cinco) anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e obras, a Contratada responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo 1245 do Código Civil Brasileiro, devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período, independentemente de qualquer pagamento do Contratante. A presença da Fiscalização durante a execução dos serviços e obras, quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribuições, não implicará solidariedade ou cor responsabilidade com a Contratada, que responderá única e integralmente pela execução dos serviços, inclusive pelos serviços executados por suas subcontratadas, na forma da legislação em vigor. Se a Contratada recusar, demorar, negligenciar ou deixar de eliminar as falhas, vícios, defeitos ou imperfeições apontadas, poderá a SECID/Contratante efetuar os reparos e substituições necessárias, seja por meios próprios ou de terceiros, transformando-se os custos decorrentes, independentemente do seu montante, em dívida líquida e certa da Contratada. Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 6 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e subContratadas, bem como originados de infrações ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor, devendo indenizar a SECID/Contratante por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora. 4. DAS NORMAS TÉCNICAS Na execução dos serviços da obra deste Projeto Básico, deverão ser observadas, de modo geral, as especificações e as Normas Técnicas da ABNT, ou ainda as Internacionais, além daquelas Complementares e Particulares e outras pertinentes aos serviços em licitação, citadas neste documento e também aquelas que, embora eventualmente não citadas expressamente neste documento, devam ser observadas por força da legislação vigente e pertinente ao caso. 5. DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO A Contratada fornecerá aos seus empregados todos os equipamentos de proteção individual exigidos pela NR 6 - Equipamentos de Proteção Individual (EPI), tais como: capacete de segurança, protetores faciais, óculos de segurança contra impactos, óculos de segurança contra radiações, óculos de segurança contra respingos, luvas e mangas de proteção, botas de borracha, calçados de couro, cintos de segurança, respiradores contra pó, protetores faciais e outros, de conformidade com a natureza dos serviços e obras em execução. É de responsabilidade da Contratada manter organizadas e limpas todas as instalações das obras, especialmente as vias de circulação, passagens e escadarias, refeitórios e alojamentos, coletando e removendo regularmente as sobras de materiais, entulhos e detritos em geral, e de forma satisfatória ao uso. Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 7 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO Caberá à Contratada obedecer todas as normas legais que se relacionam com os trabalhos que executa, e respeitar as disposições legais trabalhistas (Portaria nº 321408/06/78) da Engenharia de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Antes do início dos trabalhos, a Contratada deverá apresentar à Fiscalização as medidas de segurança a serem adotadas durante a execução dos serviços e obras, em atendimento aos princípios e disposições da NR 18 - Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção. A Contratada deverá estocar e armazenar os materiais de forma a não prejudicar o trânsito de pessoas e a circulação de materiais, obstruir portas e saídas de emergência e impedir o acesso de equipamentos de combate a incêndio. A Contratada manterá no canteiro de serviço equipamentos de proteção contra incêndio e brigada de combate a incêndio, na forma das disposições em vigor. Caberá à Contratada comunicar à Fiscalização e, nos casos de acidentes fatais, à autoridade competente, da maneira mais detalhada possível, por escrito, todo tipo de acidente que ocorrer durante a execução dos serviços e obras, inclusive princípios de incêndio. Cumprirá à Contratada manter no canteiro de serviço medicamentos básicos e pessoal orientado para os primeiros socorros nos acidentes que ocorram durante a execução dos trabalhos, nos termos da NR 18. Caberá à Contratada manter vigias que controlem a entrada e saída de materiais, máquinas, equipamentos e pessoas, bem como manter a ordem e disciplina em todas as dependências do canteiro de serviço. O Contratante realizará inspeções periódicas no canteiro de serviço, a fim de verificar o cumprimento das medidas de segurança adotadas nos trabalhos, o estado de conservação dos equipamentos de proteção individual e dos dispositivos de proteção de máquinas e ferramentas que ofereçam riscos aos trabalhadores, bem como a observância das demais condições estabelecidas pelas normas de segurança e saúde no trabalho. Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 8 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6. DOS EQUIPAMENTOS E DA EQUIPE A contratada deverá disponibilizar todos os equipamentos, em quantidades e tamanhos necessários e satisfatórios a execução da obra. Como também deverá disponibilizar pessoal técnico especializado em quantitativos e qualitativos suficientes a satisfatória execução da obra, inclusive de Engenheiro Civil Responsável Técnico pela obra. 7. DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A Contratada deverá fornecer ou disponibilizar todos os equipamentos e insumos requeridos à execução da obra e serviços descritos neste Projeto e na Planilha de Orçamento Estimado; como também toda a mão-de-obra empregada deverá possuir habilidade para realizar os serviços estabelecidos. A Contratada deverá promover o afastamento, no prazo máximo de 01 (um) dia útil, após o recebimento da notificação, de quaisquer dos seus empregados que não corresponder à confiança ou perturbar a ação da Fiscalização. O profissional indicado como responsável técnico deverá estar permanentemente na obra, especialmente por ocasião da vista da fiscalização da SECID. E qualquer substituição do Responsável Técnico pela Obra deverá ser previamente submetida à análise e aprovação da SECID. O Diário de Obra deverá ser mantido devidamente atualizado. Realizar e Recolher todos os registros de ART junto ao CREA, referente a todos os serviços da obra e contrato. A Contratada deverá fornecer, durante todo o prazo de execução dos serviços, as Placas de Indicação da Obra, consoante os modelos disponibilizados pela SECID; como também deverá promover a sinalização da obra. Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 9 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO A Contratada deverá prover meios de segurança para os operários, equipes de fiscalização e visitantes credenciados pela Administração, no ambiente onde serão realizados os serviços. A Contratada é inteiramente responsável pela instalação, manutenção e constante limpeza do canteiro de obras durante a execução dos serviços. A instalação do canteiro de obras deverá atender a todas as exigências dos poderes públicos: sanitárias, sindicais, trabalhistas, etc. Os Maquinários, equipamentos, ferramentas e material de primeiros socorros, fornecidos pela empreiteira, deverão estar sempre à disposição dos seus funcionários. Em nenhuma hipótese, as dependências do prédio poderão servir de alojamento para funcionários da empresa e/ou subempreiteiras, no decorrer da obra. A empresa Contratada deverá providenciar instalações para abrigar o canteiro, tais como banheiro, almoxarifado, refeitório, local para guarda de máquinas e equipamentos ou o que se fizer necessário para a realização dos serviços, conforme normas do Ministério do Trabalho. O canteiro de obras deverá ser mantido limpo e organizado, e ainda isolado por tapumes ou telas, podendo a qualquer momento a fiscalização exigir que o mesmo seja reorganizado. O serviço de guarda dos materiais e equipamentos no canteiro de obra será de responsabilidade exclusiva da Contratada, até a data de recebimento da obra. A Contratada será inteiramente responsável pela total remoção do canteiro de obra, na conclusão dos serviços contratados, de tal forma que não haja vestígios de sua implantação; como também lhe caberá realizar, se for o caso, a recomposição da área prejudicada com a realização dos serviços, sendo que tais custos deverão estar inclusos no BDI da Proposta Comercial. A empreiteira deverá, obrigatoriamente, implementar o gerenciamento de resíduos conforme o disposto nas seguintes resoluções: Resolução CONAMA n.º 307, de 05 de Julho de 2002: Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 10 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO Resolução CONAMA n.º 348, de 18 de Agosto de 2004: Altera a Resolução CONAMA n.º 307, de 05 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos. A Contratada deverá viabilizar a coleta seletiva de resíduos da obra, além da conscientização e sensibilização da mão-de-obra e introdução de rotinas de segregação/armazenamento dos resíduos e a organização dos seus fluxos. Deverá ser consultada a Fiscalização quanto ao destino de material reaproveitável de instalação, o qual deverá ser retirado com vista a reaproveitamento. Todo o material de acabamento excedente (pisos, azulejos, entre outros) deverá ser entregue à SECID, para ser utilizado como reserva técnica. Caberá à Contratada providenciar as liberações provisórias, definitivas e necessárias nas concessionárias locais, bem como no corpo de Bombeiros, no CREA-MT, e em todos os demais órgãos fiscalizadores, arcando com todas as despesas decorrentes. Os serviços poderão ser executados fora do horário de expediente e em fins-desemana, para fins de garantir o prazo de entrega da obra, desde que não haja custos adicionais para a SECID e consignados na Planilha de Preços da Proposta Comercial contratada, e que seja acordado previamente com a Administração (SECID e IPEM). A Contratada não poderá, salvo nas hipóteses eventualmente expressas no Edital de Licitação ou no Contrato, subcontratar, no todo ou em parte, os serviços contratados, devendo utilizar na obra seus próprios funcionários devidamente registrados. Os serviços deverão seguir na íntegra os memoriais descritivos e desenhos técnicos fornecidos neste Projeto Básico, e ainda estarem em conformidade com as descrições da Planilha de Preços da Proposta Comercial contratada. O prazo máximo para início da execução da obra e serviços será de 10 (dez) dias corridos, contados a partir da emissão da Ordem de Serviço. O prazo para execução da obra e serviços será de 360 (trezentos e sessenta) dias ininterruptos, contados a partir da emissão da Ordem de Serviço, observado o cronograma físico-financeiro proposto Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 11 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO para a obra. E o prazo para recebimento da obra objeto desta licitação, após sua conclusão, obedecerá ao disposto no art. 73 e 74 da Lei n.º 8.666/1993. Os serviços objeto desta licitação somente serão autorizados mediante prévia emissão de Ordens de Serviço (OS’s); as quais estarão condicionadas, conforme o caso, à obtenção das Licenças Ambientais pertinentes. A Contratada deverá absorver em sua mão-de-obra, na execução do contrato, egressos do sistema carcerário, e de cumpridores de medidas e penas alternativas, conforme percentuais estabelecidos na Lei Estadual n.º 9.879 de 07 de janeiro de 2013, os quais poderão ser recrutados por intermédio da Fundação Nova Chance – FUNAC, nos termos do Decreto Estadual n.º 1.609 de 07 de fevereiro de 2013. Durante a execução dos serviços e obras, a Contratada deverá também: Submeter à aprovação da Fiscalização até 5 (cinco) dias após o início dos trabalhos o projeto das instalações provisórias ou canteiro de serviço compatível com o porte e características do objeto do contrato, definindo todas as áreas de vivência, dependências, espaços, instalações e equipamentos necessários ao andamento dos serviços e obras, inclusive escritórios e instalações para uso da Fiscalização, quando previstas no Caderno de Encargos; Providenciar as ligações provisórias das utilidades necessárias à execução dos serviços e obras, como água, esgotos, energia elétrica e telefones, bem como, responder pelas despesas de instalação, desligamento e consumo até o seu recebimento provisório; Submeter à aprovação da Fiscalização até 5 (cinco) dias após o início dos trabalhos o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras, elaborados de conformidade com o cronograma do contrato e técnicas adequadas de planejamento; Providenciar para que os materiais, mão-de-obra e demais suprimentos estejam em tempo hábil nos locais de execução, de modo a satisfazer as necessidades previstas no cronograma e plano de execução dos serviços e obras objeto do contrato; Alocar os recursos necessários à administração e execução dos serviços e obras, inclusive os destinados ao pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato; Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 12 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO Submeter previamente à aprovação da Fiscalização eventuais ajustes no cronograma e plano de execução dos serviços e obras, de modo a mantê-la perfeitamente informada sobre o desenvolvimento dos trabalhos; Submeter previamente à aprovação da Fiscalização qualquer modificação nos métodos construtivos originalmente previstos no plano de execução dos serviços e obras; Executar os ajustes nos serviços concluídos ou em execução determinados pela Fiscalização; Comunicar imediatamente à Fiscalização qualquer ocorrência de fato anormal ou extraordinário que ocorra no local dos trabalhos; Submeter à aprovação da Fiscalização os protótipos ou amostras dos materiais e equipamentos a serem aplicados nos serviços e obras objeto do contrato; Realizar, através de laboratórios previamente aprovados pela Fiscalização, os testes, ensaios, exames e provas necessárias ao controle de qualidade dos materiais, serviços e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos; Evitar interferências com as propriedades, atividades e tráfego de veículos na vizinhança do local dos serviços e obras, programando adequadamente as atividades executivas; Elaborar os relatórios periódicos de execução dos serviços e obras, elaborados de conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos; Providenciar as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto, como água, esgotos, energia elétrica e telefones; Providenciar junto aos órgãos Federais, Estaduais e Municipais e concessionárias de serviços públicos a vistoria e regularização dos serviços e obras concluídos, como a Prefeitura Municipal (Habite-se ou Certificado de Conclusão), o Corpo de Bombeiros (Prevenção e Combate a Incêndio), as concessionárias de energia elétrica e de telefonia (Entrada de Energia Elétrica e Telefonia), as concessionárias de gás, água e esgotos (Instalações Hidráulicas, Sanitárias e Gás Combustível) e CONAMA ou órgão estadual competente (Licença Ambiental de Operação - LAO); Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 13 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO Retirar até 15 (quinze) dias após o recebimento provisório dos serviços e obras, todo pessoal, máquinas, equipamentos, materiais, e instalações provisórias do local dos trabalhos, deixando todas as áreas do canteiro de serviço limpas e livres de entulhos e detritos de qualquer natureza. 8. DOS PROJETOS A obra será executada de acordo com os detalhes e especificações contidos nos Memoriais Descritivos e nos Desenhos Técnicos (Plantas) constantes neste Projeto e seus apêndices. Havendo quaisquer divergências entre os desenhos e/ou especificações, a fiscalização deverá ser consultada e as decisões registradas no Diário de Obras. Qualquer modificação só será autorizada pela Fiscalização. Cotas ou níveis do Projeto que estiverem em divergências com o observado in loco devem ser rigorosamente checados e corrigidos. Durante a execução da obra poderá a SECID apresentar projetos ou detalhes complementares, os quais farão parte integrante dos projetos. A SECID fornecerá à Contratada todos os projetos executivos que compõem o objeto do contrato, de conformidade com as disposições do Caderno de Encargos. A Contratada deverá executar os serviços e obras em conformidade com desenhos, memoriais, especificações e demais elementos de projeto, bem como com as informações e instruções contidas no Caderno de Encargos. Todos os elementos de projeto deverão ser minuciosamente estudados pela Contratada, antes e durante a execução dos serviços e obras, devendo informar à Fiscalização sobre qualquer eventual incoerência, falha ou omissão que for constatada. Nenhum trabalho adicional ou modificação do projeto fornecido pela SECID será efetivado pela Contratada sem a prévia e expressa autorização da Fiscalização, respeitadas todas as disposições e condições estabelecidas no contrato. Todas as eventuais modificações havidas no projeto durante a execução dos serviços e obras serão documentadas pela Contratada, que registrará as revisões e Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 14 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO complementações dos elementos integrantes do projeto, incluindo os desenhos “como construído”. Desde que prevista no projeto, a Contratada submeterá previamente à aprovação da Fiscalização toda e qualquer alternativa de aplicação de materiais, serviços e equipamentos a ser considerada na execução dos serviços e obras objeto do contrato, devendo comprovar rigorosamente a sua equivalência, de conformidade com os requisitos e condições estabelecidas no Caderno de Encargos. Os projetos de fabricação e montagem de componentes, instalações e equipamentos, elaborados com base no projeto fornecido pelo Contratante, como os de estruturas metálicas, caixilhos, elevadores, instalações elétricas, hidráulicas, mecânicas e de utilidades, deverão ser previamente submetidos à aprovação da Fiscalização. Quaisquer citações de marcas ou materiais são referenciais, podendo ser empregados similares, desde que aprovados previamente, pela Fiscalização de Obras. Deverá ser entregue a SECID, ao término da obra, o 'AS BUILT', relativo aos projetos de arquitetura, instalações prediais e estrutura. Este Projeto Básico abrangerá os seguintes anexos: A) Memoriais para execução das obras de Sistema de Abastecimento de Água do Distrito de Bom Jardim. B) Memoriais para execução das obras de Sistema de Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim. C) Desenhos técnicos para execução da obra A. MEMORIAIS (SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA) Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 15 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO O Memorial Descritivo e de Calculo para a obra para de Execução do Sistema de Abastecimento de Água do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT e compõem o Anexo A do Projeto Básico. B. MEMORIAIS (ESGOTAMENTO SANITÁRIO) O Memorial Descritivo e de Calculo para a obra para de Execução do Sistema de Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT compõem o Anexo B. C. PLANTAS (DESENHOS TÉCNICOS) As plantas de execução da Obra de Executado do Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT compõem o Anexo C deste Projeto Básico. ] Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 16 de 17 SECID Fls.: ________ Ass.: ________ Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado das Cidades CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO I – PROJETO BÁSICO ANEXOS Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512 Página 17 de 17 Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria das Cidades Superintendência de Licitações de Serviços de Engenharia CONCORRENCIA PUBLICA N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A – PROJETO BÁSICO ANEXO A Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0532 – E-mail: [email protected] GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO DISTRITO DE BOM JARDIM - NOBRES – MT. Localidade: Distrito de Bom Jardim Município: Nobres - MT GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 1 - APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se no PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO DISTRITO DE BOM JARDIM NOBRES - MT. O objetivo geral do projeto é garantir o bem estar da população urbana em um ambiente sadio, incluindo a esperança individual e coletiva de desenvolvimento sustentável. O objetivo específico deste projeto é a caracterização e diagnóstico das condições atuais do sistema existente, apontando as causas das deficiências encontradas, bem como a definição, e respectivo cronograma de implantação, dos projetos e ações necessárias, para atendimento das necessidades futuras, para um horizonte de planejamento de 20 anos (2032). Este projeto atende aos quesitos da legislação vigente, atendendo aos seguintes objetivos específicos: • Diagnóstico da situação atual apontando as causas das deficiências detectadas; • Identificação das necessidades futuras; • Definição dos objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para atendimento. das necessidades futuras (cronograma de intervenções); • Definição dos mecanismos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas. É importante ressaltar que a elaboração do projeto em questão visa a melhoria continuada da qualidade ambiental do município; juntamente com as obras de implantação e melhorias dos sistemas existentes de esgotamento sanitário, e lixo, atualmente em fase de projeto para a sede do município, e distrito, sendo que o objeto do presente trabalho, será complementado após a implantação das diretrizes relativas ao saneamento básico do município, consolidando ainda mais o comprometimento da Prefeitura Municipal de Nobres, e do governo do Estado de Mato Grosso, com a melhoria das condições de vida da população e a preservação do meio ambiente. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO DISTRITO 2.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS AO DISTRITO DE BOM JARDIM DE CUIABÁ: Usina do Manso / Distrito Bom Jardim – Nobres: 150 km, sendo 100 km de asfalto e 50 km de chão (terraplanagem). Entrando na estrada de chão, no Km 02 entre a esquerda + 10 km direto após a ponte do Cuiabazinho, 200 metros virem à direita, após 20 km chegará à Bom jardim. • DE: NOVA MUTUM / LUCAS / SORRISO / SINOP: Existem duas possibilidades: 1. Entrar a 18 km antes do posto Gil (EMAL calcário / Restaurante Paulista), descer a serra até o distrito de Coqueiral e depois seguir até o Distrito de Bom Jardim. Total de 47 km sendo aconselhável somente para carro alto. 2. Em Nobres na BR, em frente ao Posto XAXIM, entrar a esquerda e pegar estrada de chão de 65 km para chegar ao distrito de Bom Jardim. • DE RONDONÓPOLIS: Percorrendo os seguintes municípios: Jaciara – Dom Aquino – Campo Verde – Chapada dos Guimarães – Usina do Manso – Distrito Bom Jardim. O Distrito de Bom Jardim está localizado a 130 quilômetros de Cuiabá. Localiza-se a uma latitude 14,54739º sul e a uma longitude 55,86730º oeste, estando a uma altitude de 260 metros. Sua população estimada em 2.010 era de 1.132 habitantes (IBGE). 2.2. HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE NOBRES E DISTRITO DE BOM JARDIM A cidade de Nobres fica a 140 km de Cuiabá, capital de Mato Grosso. Faz parte da região de cerrado e sua formação calcária reúne incontáveis atrativos naturais, como cavernas, rios cristalinos e cachoeiras. As principais atividades são caminhadas, flutuação em diferentes rios e banhos em cachoeiras belíssimas. Sua origem está à sombra de três sesmarias: Bananal, Francisco Nobre e Pontezinha. O termo Nobre, usado no plural, designa as pessoas da GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO família Nobre: os Nobres. É, portanto, homenagem à família do Sr. Francisco Nobre, dono de uma das sesmarias que deu origem a localidade. A movimentação na região é bastante antiga, por ser rota de passagem entre Cuiabá, Rosário Oeste e Diamantino, desde os tempos do início da colonização e descobertas de jazidas de ouro e diamantes. Depois, no século passado, a região passou a comportar mineradoras de calcário e fábricas de cimento, como a Portland SA e Votorantin (cimento ITAU). Apenas recentemente, cerca de 4 ou 5 anos, é que as belezas de Nobres começaram a chamar a atenção, atraindo empresários de turismo e empreendedores, mudando assim, boa parte do cenário econômico de Nobres. Hoje a atividade de turismo movimenta centenas de pessoas em busca de lazer na região e traz à tona a discussão sobre o futuro econômico da região: fábricas de cimento que destroem cavernas e montanhas de calcário ou lazer com preservação da natureza. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Nobres, tem potencial natural idêntico e talvez até superior ao de BonitoMS, com inúmeras vantagens: calor, água morna e proximidade com o aeroporto da Capital (Cuiabá) de apenas 160 km, está se tornando um dos destinos de lazer bastante interessante. Há ainda outras vantagens: proximidade com região amazônica matogrossense, Pantanal e Chapada dos Guimarães, proporcionando fácil acesso e roteiros conjugados com estas outras maravilhas. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Quando o assunto é beleza natural o Brasil se destaca como um país privilegiado, reconhecido e procurado, pelos turistas do mundo todo, o Estado do Mato Grosso contribui para o enriquecimento dos adjetivos positivos atribuídos ao quinto maior país do mundo. Longe dos transtornos e perigos das metrópoles no coração do Mato Grosso a 140 Km Cuiabá, entre a região Médio Norte de mato-grossense e a baixada cuiabana está localizado o município de Nobres, com quase 15 mil habitantes, tendo como característica um povo hospitaleiro, e como atrativos inumeráveis pontos turísticos tornando prazeroso a estadia de todos que por ali chegam. Neste ambiente está inserido o distrito de Bom jardim que foi escolhida para ser cenário de novelas da Rede Globo e Rede Record, é conhecido por todos pelo slogan que diz: “Nobres é mais que bonito, é lindo”, resumindo em palavras a indescritível beleza do local. Por ser uma região de ampla concentração de calcário e dolomita (pedra britada) possui muitas grutas e cavernas, que formam espetáculo natural. Lugares como: Aquário Encantado; Rio Salobra; Rio Manso, Cachoeira Serra Azul; Lagoa das Araras; Balneário Estivado; Reino Encantado. São alguns pontos obrigatórios a serem visitados. A região é envolvente, possui várias cachoeiras, rios de GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO águas doces, grutas, locais propícios para fazer flutuação, lagos e cavernas, um passeio obrigatórios para os aficionados por trilhas. As cavernas ficam localizadas em uma área de floresta de transição, entre o Cerrado e a Floresta Amazônica, sendo considerada uma região de divisor de águas, pois estão entre a Bacia Amazônica e Platina. Além disso, é toda cortada por rios e lagoas de água extremamente cristalinas, é possível ver e tocar em diversas espécies de peixes e plantas. Dentre os principais atrativos podemos citar o famoso Duto do Quebó, um túnel que se estende por cerca de 400 metros em meio às rochas com um riacho passando em seu interior, (local onde foi gravada a última prova do programa No Limite, quando este esteve no Mato Grosso) e cenas da novela global Paraíso. Quem visita o Balneário Estivado, em Bom jardim é surpreendido pela recepção antes mesmo de atravessar o portão que fica sob a responsabilidade de Bruno de Lima Marcelo, um garoto cuja educação e o bom atendimento são dignos de serem mesclados com os atrativos do local. O Balneário Estivado é uma boa dica de lazer para toda família, lá também oferece porções, bebidas e quiosques tornando um ambiente agradável para todos os turistas. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO AS ATIVIDADES As atividades são realizadas nas imediações da Vila de Bom Jardim, Distrito do município de Nobres, As atividades mesclam caminhadas e banhos com flutuação contemplativa, levando o visitante para conhecer o Aquário Encantado, rio Salobra, rio Triste, ressurgência do rio Salobra, pôr do Sol na Lagoa das Araras, cachoeira da Serra Azul, bote no rio Cuiabazinho, bóia-cross e observação da natureza. Aos mergulhadores é possível realizar mergulhos na Lagoa do Salobão, com até 8 metros de profundidade. Aos novatos é possível realizar o 'batismo', um treinamento de noções básicas de mergulho que poderá servir como porta de entrada para o mergulho profissional. Para ambos, é necessário agendar com boa antecedência e verificar disponibilidade. Nobres – Distrito de Bom Jardim - é provavelmente um dos lugares mais belos do Brasil, com águas cristalinas e azuis e temperatura agradável o ano inteiro. Bom Jardim é mais que Bonito, é lindo. Resumo: Principais Pontos Turísticos: Gruta da Cerquinha Dentre seus principais atrativos podemos citar várias Cavernas, Grutas, o famoso Duto do Quebó (local onde foi gravada a última prova do programa No Limite, quando este esteve no Mato Grosso). Gruta São José Imagem conhecida como de São José A cada salão percorrido são encontradas mais imagens, como o salão dos namorados e os enormes bolos de noivas, ambos formados pelas gigantescas rochas de estalagmites. Duto do Quebó Túnel que se estende por 400 metros em meio a rocha com um riacho passando em seu interior . GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Gruta da Lagoa Azul A grande atração de Nobres é a Gruta da Lagoa Azul nos impressiona pelas suas formações geológicas e pelo exuberante lago de coloração azul habitado por espécies aquáticas exclusivas de ambiente cavernícola como o bagre cego, pitús, cascudos, lambaris e outros, entrar na gruta é como estar em um santuário. Imagens curiosas, como por exemplo, do lago delineando o mapa do Brasil A área onde está localizada foi instituída Área de Preservação, o Parque Estadual da Gruta da Lagoa Azul, encontra-se fechado para visitação, sem data definida para abertura pois o plano de manejo da área ainda está sendo elaborado. Ribeirão Estivado Águas cristalinas habitadas pelos cardumes de lambaris, piavas e peraputangas que dão um verdadeiro espetáculo, inclusive quando chamados pelo morador que os alimenta. A rica flora e fauna local guardam ainda bando de macacos que também atendem ao chamado do morador. Este local era caminho dos tropeiros que construíam estivas de madeira para passagem dos animais, principalmente na época das chuvas, daí o nome Estivado. Fonte: Site da Prefeitura Municipal, Laércio Guidio / Marcos Lopes especial pro Nordeste VIP 2.3. ATRIBUTOS CLIMÁTICOS Segundo a classificação de Koppen, o clima do Distrito de Bom jardim em Nobres, é Tropical quente e sub-úmido, com 3 meses de seca, de junho a agosto. Precipitação média anual de 2.000 mm, com intensidade máxima em janeiro, fevereiro e março. Temperatura média anual 24º C, maio máxima 40º C, e menor 0º C. A amplitude térmica anual varia para as diferentes regiões entre 30 e 60 C, sendo que os valores máximos ocorrem no setor Sudoeste do Estado, na região do pantanal, e os valores mínimos no setor Norte, onde as condições termoclimáticas vão se aproximando do regime tipicamente equatorial (Sánchez, 1992, p. 77). Referente à GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO regularidade dos sistemas climáticos do Estado, o Zoneamento Sócio Econômico Ecológico do Estado do Mato Grosso define três grandes macro unidades climáticas aí presentes; que devem ser consideradas como importantes vetores, condicionantes dos processos de ocupação e implantação das diferentes atividades produtivas do Estado, sobretudo em relação àquelas relacionadas à produção agropecuária (SEPLAN-MT, 2002). 2.4. ATRIBUTOS GEOMORFOLÓGICOS (RELEVO / SOLO) Coberturas não dobradas do Fanerozóico, Bacia Quaternária do Xingu. Coberturas dobradas do Proterozóico com granitóides associados. Grupo Alto Paraguai e Formação Gorotide. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Ha – Aluviões atuais ( Areia, silte, Argila e cascalho) PSr – Formação Raizama, arenitos com siltitos e argilitos PSd – Formação Diamantino PSa – Formação araras – sedimentos carbonáticos, cálciferos, e peliticos na base, e dolomiticos no topo. 2.5. HIDROGRAFIA Grande Bacia do Prata. Os rios que banham o município são: Cuiabazinho, e pequenos córregos, constituem-se numa região de considerável índice de concentração hidrográfica, portanto, de boa drenagem fluvial. 2.6. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS As características geotécnicas das rochas e dos sedimentos inconsolidados determinam a quantidade, a qualidade e o fluxo das águas subterrâneas. A água infiltrada se desloca no subsolo, geralmente com velocidade muito baixa, da ordem de centímetros ou metros por ano, percolando estruturas geológicas denominadas de aqüíferos ou rochas-reservatórios, as quais contêm espaços vazios que permitem, além da circulação, o seu armazenamento. Esses aqüíferos, dependendo da tipologia dessas GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO descontinuidades, são porosos, quando se formam entre os grãos da rocha, sendo esses os que têm maior capacidade de armazenar água, como o do Sistema Aqüífero Guarani. No Distrito de Bom Jardim, principalmente na região central, o solo é caracterizado como rocha, e não existe manancial subterrâneo disponível para uso continuo por meio de poços. Todo sistema é abastecido atualmente por uma mina, além de que diversas tentativas resultaram em fracasso, conduzindo a vazões incipientes. 2.7. PERFIL DISTRITAL O Distrito de Bom jardim encontra-se inserido na Região do médio Norte do Estado de Mato Grosso, e caracteriza-se por ser uma região cuja base econômica é o Comércio, agricultura a Pecuária, e o Turismo. Destaca-se a agricultura, com as culturas de milho, arroz, feijão, café, algodão e banana. A pecuária é pelo sistema de cria, recria, corte e leiteira. 2.8 TERRITÓRIO E POPULAÇÃO DO DISTRITO DE BOM JARDIM O Distrito de Bom jardim é classificado como de elevado grau de atração, e, no que se refere à alteração dos fluxos populacionais; atualmente o município vive uma elevada expectativa de crescimento em decorrência da melhoria do acesso, além da implantação da infraestrutura no Distrito o que irá incrementar a população economicamente ativa. Conforme levantamento de dados estimados no Núcleo Urbano, de Bom Jardim possui uma População residente de 2.500 pessoas, sendo 350 residências, além de População flutuante de 500 pessoas/semana, em razão das atividades turísticas totalizando 4.500 pessoas no Núcleo Urbano. Conforme Declaração de Prefeitura Municipal de Nobres, anexo. 3- EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL Nos Estudos Demográficos desenvolvidos considerou-se um período de planejamento de 20 anos, tendo como horizonte de planejamento o ano 2013 (2012/2032). GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 3.1 - EVOLUÇÃO POPULACIONAL DO DISTRITO A metodologia adotada para determinação da evolução da população, em linhas gerais, consiste em: a partir dos dados da evolução histórica passada do Distrito, elaborar projeções da população ao longo do horizonte de projeto por meio de regressões matemáticas representativas das diversas velocidades de crescimento e definir a mais provável com base na análise da correlação dos valores obtidos com as projeções existentes e suas respectivas interações com o contexto populacional da região político-administrativa e do estado onde se insere. Evolução Histórica do Município Ano 1.970 1.980 1.991 1.992 1.993 1.994 1.995 1.996 1.997 1.998 1.999 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.010 Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Taxa % 5,52% 1,04% -3,82% 2,98% 2,71% -1,84% 0,41% 2,44% 2,01% 1,98% -8,74% 0,41% 0,81% 0,56% 1,16% -0,47% População Urbana Rural 4.998 1.024 11.160 2.286 12.594 2.580 12.130 2.485 12.503 2.561 12.851 2.632 12.619 2.585 12.671 2.595 12.988 2.660 13.254 2.715 13.522 2.770 12.436 2.547 12.487 2.557 12.589 2.578 12.660 2.593 12.809 2.623 12.459 2.552 Total 6.022 13.446 15.174 14.615 15.064 15.483 15.204 15.266 15.648 15.969 16.292 14.983 15.044 15.167 15.253 15.432 15.011 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO O estudo desenvolvido no âmbito do presente trabalho concluiu-se que mantidas as atuais características de desenvolvimento, a provável taxa geométrica de crescimento (TGC) da população de Nobres, ao longo do período de planejamento seja da ordem de 2 % a.a. no período subsequente a etapa de estagnação e do boom de crescimento, e que implicará em uma população de final de plano não compatível com a realidade histórica do quadro populacional, tendo em vista que os extremos representam bolhas de crescimento e esvaziamentos atípicos. Taxas inferiores ao valor considerado conduziriam a projeções muito restritivas, podendo resultar em contratempos operacionais tais como antecipação de etapas de implantação e/ou onerarem os sistemas com sobrecarga antes do final do horizonte de projeto. Taxas superiores levariam a valores muito distantes das expectativas, podendo representar investimentos muito onerosos para a população atual, que poderiam se tornar desperdício em caso de ocorrência de crescimento inferior. Na tabela a seguir são apresentados os valores da população projetada para os anos metas ao longo do horizonte de projeto, para o Distrito de Bom Jardim, resultante da avaliação atual da demanda flutuante, e retomada do crescimento com a implantação da infraestrutura viária, ligando Cuiabá a Bom Jardim e Nortão, por meio de rodovia pavimentada, e que percorre uma região de beleza impar. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Evolução Populacional Projetada Distrito de Bom Jardim POPULAÇÃO URBANA 1.200 pessoas POPULAÇÃO FLUTUANTE 300 pessoas (*) POPULAÇÃO TOTAL 1500 pessoas TAXA DE CRESC. URBANOS 1,00% TAXA DE CRESCIMENTO 1,01 ANO 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 POPULAÇÃO 1.500 1.515 1.531 1.546 1.561 1.577 1.593 1.609 1.625 1.641 1.657 1.674 1.691 1.708 1.725 1.742 1.759 1.777 1.795 1.813 1.831 POPULAÇÃO 1.500,00 1.515,00 1.530,15 1.545,45 1.560,91 1.576,52 1.592,28 1.608,20 1.624,29 1.640,53 1.656,93 1.673,50 1.690,24 1.707,14 1.724,21 1.741,45 1.758,87 1.776,46 1.794,22 1.812,16 1.830,29 (*) – A principal fonte de dados sobre esta população tem origem no estudo da demanda turística, realizada pelo Município de Nobres, e rede hoteleira. Esta População tem seu pico nos fins de semana e feriados, e foi avaliada por pesquisa nas agencias de turismo, Pousada, Hotéis, e Restaurantes. Conforma declaração da Prefeitura anexo. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 3.2. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO Com base nas inspeções de campo realizadas e em entrevistas com técnicos da prefeitura municipal, pode-se inferir que o processo de uso e ocupação do solo municipal ocorrerá no sentido do adensamento da atual malha urbana, ou seja, preenchimento dos vazios urbanos existentes, o que reduziria os investimentos públicos em infra-estrutura e otimizaria aquela já instalada. A região deverá no que diz respeito à densidade da população urbana, manter suas características atuais ao longo de todo o horizonte de planejamento. Projetos de implantação de novas unidades habitacionais deverão dispor de infraestrutura básica de Abastecimento de água, e energia elétrica, além da proximidade com a malha de transporte rodoviário. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO PROJETO PROPOSTO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 4 – PROJETO PROPOSTO Este projeto propõe apresentar o sistema de abastecimento descrevemos abaixo as partes constituintes desse sistema: Captação de Água Bruta de mina; Adutora de água Bruta; Estação de Tratamento de Água; Estação Pressurizadora; Casa de Química; Reservação; Rede de distribuição; Ligações Domiciliares de Água. Urbanização Captação de Água Bruta A captação será usada a mesma existente que já utilizada pela Distrito de Bom Jardim, minas formadoras do córrego Estivado. Adutora de Água Bruta A adutora de Ø 100 mm de água bruta conduzirá o volume captado até a Área de Tratamento (ETA) e Reservação. O diâmetro dessa linha é de Ø 100 mm e possui uma com extensão total de aproximadamente 1.410 m, devido a vazão ser a mesma. Deste trecho nos locais onde corta riachos será colocado travessia de Aço Galvanizado. Estação de Tratamento de Água Será construída uma ETA Estação de Tratamento de Água do tipo Filtro convencional, com capacidade para tratar 6,00 l/s e Casa de Química, conforme projeto. Estação Pressurizadora GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO A estação pressurizadora implantada é composta por 02 (dois) conjuntos moto bomba centrífuga de eixo horizontal, que fará o recalque da água tratada saindo do Reservatório para rede de distribuição e para um reservatório de sobras reservatório este existente de 30 m³ que também servira para abastecer os caminhos pipas que abastece as comunidades circunvizinhas. Um conjunto será de reserva. Casa de Química Será executada uma Casa de química que servirá para fazer a dosagem e mistura dos produtos químicos para tratamento adequado da água. Reservarão Será implantado um reservatório metálico apoiado com capacidade total de 200 m³, aumentando a capacidade de reservação atual do munícipio. Rede Distribuição de Àgua Será implantado rede de distribuição de água nos diâmetros de 100, 75 e 50 mm. Ligação Domiciliar Será instalado ligações domiciliares com hidrômetros Urbanização Será executada urbanização composta por gramados, cerca de proteção e portão no local da ETA e Reservatório. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO MEMORIAL DE CÁLCULO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 5. MEMORIAL DE CALCULO 5.1 Período de Alcance do Projeto O período de alcance estabelecido neste projeto é de 20 anos, com um crescimento populacional previsto em 1,0 % ao ano. 5.2 Estimativa da população O Distrito de Bom jardim é classificado como de elevado grau de atração, e, no que se refere a alteração dos fluxos populacionais; atualmente o município vive uma elevada expectativa de crescimento em decorrência da melhoria do acesso, além da implantação da infraestrutura no Distrito o que irá incrementar a população economicamente ativa. A população atual conforme levantamento de dados estimados no Núcleo Urbano, de Bom Jardim possui uma População residente de 1.200 pessoas, sendo 350 residências, além de População flutuante de 300 pessoas, em razão das atividades turísticas totalizando 1.500 pessoas no Núcleo Urbano. Conforme Declaração de Prefeitura Municipal de Nobres, anexo. 5.3 Evoluções Populacionais Projetadas Distrito de Bom Jardim POPULAÇÃO URBANA 1.500 pessoas POPULAÇÃO FLUTUANTE 300 pessoas (*) POPULAÇÃO TOTAL 1500 pessoas TAXA DE CRESC. URBANOS 1,00% GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 5.4 ESTIMATIVA DE POPULAÇÃO, VAZÃO E RESERVAÇÃO K1= K2= TAXA DE CRESCIMENTO ANO 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 1,20 1,50 1,01 PERCAPTA POPULAÇÃO POPULAÇÃO Q ADUÇ l/s 1.500,00 1.500 3,75 1.515,00 1.515 3,79 1.530,15 1.531 3,83 1.545,45 1.546 3,87 1.560,91 1.561 3,90 1.576,52 1.577 3,94 1.592,28 1.593 3,98 1.608,20 1.609 4,02 1.624,29 1.625 4,06 1.640,53 1.641 4,10 1.656,93 1.657 4,14 1.673,50 1.674 4,19 1.690,24 1.691 4,23 1.707,14 1.708 4,27 1.724,21 1.725 4,31 1.741,45 1.742 4,36 1.758,87 1.759 4,40 1.776,46 1.777 4,44 1.794,22 1.795 4,49 1.812,16 1.813 4,53 1.830,29 1.831 4,58 180 l/hab dia Q DIST RESERVATORIO l/s (M³) 5,63 108,00 5,68 109,08 5,74 110,23 5,80 111,31 5,85 112,39 5,91 113,54 5,97 114,70 6,03 115,85 6,09 117,00 6,15 118,15 6,21 119,30 6,28 120,53 6,34 121,75 6,41 122,98 6,47 124,20 6,53 125,42 6,60 126,65 6,66 127,94 6,73 129,24 6,80 130,54 6,87 131,83 5.4.1 Cálculo Demográfico. A população de início de plano será considerada com 100% da população de fim de plano, inclusive população flutuante. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 5.4.2 População: Final de Plano -1.831 habitantes . 5.5 PARÂMETROS ADOTADOS. Os parâmetros e coeficientes do projeto utilizados foram àqueles adotados com a codificação vigente, assim temos : Quota média "per capta" 180 litros/hab./dia Coeficiente do dia de maior consumo - K1 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo - K2 1,50 Tipo de Rede de Distribuição. Rede ramificada, dimensionada através da fórmula de Hazen – Williams, com C = 110 a 150. Cotas de Projeto. O projeto foi elaborado baseando-se nos "grades" projetados das ruas e avenidas. Foi adotado o RN (altitude) fornecido pela Prefeitura Municipal de Nobres 5.6 VAZÕES E VOLUMES NECESSÁRIOS – Distrito de Bom Jardim. As vazões e volumes necessários para projeção do sistema proposto estão assim definidos: 5.6.1 Vazões Médias. Qm = P x q Onde :P = População Abastecivel 1.831 hab. q = quota média "per capta" = 180 l/hab./dia Qm = 329,58 m3/dia = 13.732,50 litros por hora = 3,81 litros por segundo GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 5.6.2 Vazão do Dia de Maior Consumo (Adução). Qc = Qm x K1 Onde :Qm = Vazão Média K1 = Coeficiente do Dia de Maior Consumo (1,20) Qc = 439,44 m3/dia = 18.310 litros/hora = 5,09 litros/segundo 5.6.3 Vazão da Hora de Maior Consumo (Distribuição). Qd = Qc x K2 Onde :Qc = Vazão de dia de maior consumo (vazão de adução) K2 - Coeficiente de hora de maior consumo (1,5) Qd = 659,16 m3/dia = 27.465 litros/hora = 7,63 litros/segundo 5.6.4 Vazão de Projeto. Q= P x q x K1 x K2 --------------------------------86.400 Onde :- P = Habitantes 1.831 hab. q = Consumo diário por habitante K1 =Coeficiente do dia de maior consumo 1,20 K2 = Coeficiente da hora de maior consumo 1,50 1.831 x 180 x 1,20 x 1,50 Q = ------------------------------------------86.400 Q = 6,87 litros/segundo 5.6.5 180 litros Resumo das Vazões Necessárias. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO População de Fim de Plano 1.831 habitantes Qd - Vazão Máxima Horária 6,87 litros/seg. Q - Vazão de Projeto 6,87 litros/seg. Vazão de Distribuição 6,87 litros/seg. Estamos propondo uma ETA de 6 l/s.. 5.7 Perdas de Cargas. As perdas de cargas nos trechos foram calculadas segundo a fórmula de Hazen – Williams, com C = 150, limitado a 8,00 m/km. 5.8 CALCULO DIAMETRO DO SUCÇÃO E RECALQUE: RECALQUE: Fórmula de Bresse - D = K Q K = 1,2 Q = 6,87 l/s = 0,00687 m3/s D = 1,2 0,00687 = 0,100 m D = 100 mm SUCÇÃO: Utilizaremos um diâmetro a maior de 150 mm 5.9. ESTAÇÃO PRESSURIZADORA O reservatório apoiado terá como finalidade acumular e distribuir a água proveniente dos poços profundos. Está situado em cota predominante com relação ao Residencial. Assim, deverá se implantado uma Estação Pressurizadora, que terá como finalidade produzir uma pressão máxima GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO adequada para a rede de distribuição, podendo ser desligada nas horas de consumo reduzido. Adotou-se o sistema do reservatório apoiado acoplado a uma estação pressurizadora, todavia devido a configuração topográfica do Residencial, teremos uma zona única de pressão, toda ela submetida a pressurizadora. Devido as condições da localização do reservatório apoiado será suficiente que as bombas trabalhem com uma altura manométrica em torno de 62,70 m.c.a. 5.9.1 DIMENSIONAMENTO DO CONJUNTO DE RECALQUE A. Perdas de Carga Localizada na Sucção Peças Ø (mm) Quan Comprimento Total (ud) Equivalente (m) Crivo 150 1 1 x 0,15 x 2,50 37,50 Tubo - L = 1,00 m 150 1 Te passagem lateral 150 1 1 x 0,15 x 50 7,50 Registro de gaveta 150 1 1 x 0,15 x 8 1,20 Curva 90º 150 1 1 x 0,15 x 30 4,50 Redução excêntrica 150 1 1 x 0,15 x 6 0,90 Toco - L = 0,25 m 150 1 1,0 0,25 Comp. Equivalente 52,85 C=130 D= 150 mm hf hf 1 B. = = L Q 10 3 1, 85 1, 85 0,2785 C 1,85 D 10 3 4 ,87 52 ,85 6,87 10 3 0,074350903 = 0,071 m Perdas de Cargas Localizadas no Recalque Peças Ø (mm) Quan Comprimento Total (ud) Equivalente (m) Redução 100 1 1 x 0,10 x 6 0,60 Registro de gaveta 100 1 1 x 0,10 x 8 0,80 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Curva 90º 100 2 Tubo - L = 1,00 m 100 2 Te passagem lateral 100 1 1 x 0,10 x 50 5,00 Válvula de retenção 100 1 1 x 0,10 x 100 10,00 Toco - L = 0,25 m 100 1 2 x 0,10 x 3,33 3,00 2 2 x 0,10 x 15 3,00 Curva 45º 2 x 0,10 x 30 2,00 Comp. Equivalente hf hf 2 = = hf Total = C. D. 6,00 28,40 1, 85 L Q 10 3 0,2785 C 1,85 D 10 3 4 ,87 28 , 40 6,87 10 3 0,010321001 1, 85 = 0,27 m 0,341 m Altura Manométrica Hm = Pressão Saída RAP + hf + (Reserva) Hm = 62,70 m.c.a Conjunto Moto Bomba Deverão ser adquiridos dois conjuntos (01 reserva) moto de eixo horizontal para o características: Y= Q= HM= n= 1000 0,00687 62,70 0,75 Q = 6,87 l/s Hm = 62,70 m.c.a m³/s m sistema, com as seguintes GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO PB= 10 CV 5.10 RESEVAÇÃO Vr = 1/3 ( 1831 * 180 * 1,2) = 131,83 m³ de reservatório para supri a necessidade de reservação, propomos um reservatório de 200 m³ tipo apoiado. 5.11 ADUTORA DE ÁGUA BRUTA Resultado do levantamento Topográfico Local Cota ETA 243,630 m Nível de Água do Córrego 272,547 m Distancia da Tubulação por Gravidade 1.410,00 m A Adutora de Água Bruta será composta de um trecho, por gravidade em uma extensão de 1,41 Km o transporte deverá ser feito por gravidade até a cota 243,630 na ETA, onde a vazão de 10,00 l/s deverá ser tratada em uma ETA Modular não pressurizada, sendo duas ETAs de 10 l/s em paralela. 5.12 Dimensionamento Econômico da Adutora – Gravidade Cota de Saída: Cota de Chegada: 272,547 243,630 Diferença de Nível: 28,917 m Comprimento: 1.410,00 m Considerando que parte desta energia é dissipada na entrada da ETA, iremos adotar a pressão mínima na entrada de 20,00 que é a projetada para a ETA a ser adotada. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO A energia máxima dissipada para condução da água em cada metro de canalização (J1) será dada por: J1 = 20,00 / 1.410,00 = 0,0142 mH2O/m linear D = ( (Q / (0,279xCxJ0,54) )0,38 Onde: D = Diâmetro Q = vazão (m3/s) J = pressão que pode ser dissipada por metro linear de canalização Logo: D = (( 0,0057) / (0,279 x 140 x 0,01420,54))0,38 D = 0,0834 mm 100 mm Na saída do separador hidráulico deverá ser instalado um registro de gaveta 100 mm, e duas ventosas, nos pontos A14 e A59. 5.11 CALCULO DA ETA (ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA) TIPO FILTRO CONVENCIONAL DE 6 L/S 5.11.1 MISTURA RÁPIDA E DISPOSITIVO DE ENTRADA: - Cálculo do vertedor triangular. ALTURA DA LÂMINA VERTENTE 2 Q 5 H max 1,4 Qmed 6,0l / s 0,006m 3 / s H máx 0,12m Hadotado 15cm 5.11.2 GRADIENTE DE VELOCIDADE GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO G Q hf V hf 12cm 10cm 30cm hf 32cm 1000 Kgf / m 3 5.12 FILTROS 5.12.1 CÁLCULO DO Nº DE FILTROS Q 0,006m3 / s 518,4m3 / dia Tx 180m 3 / m 2 dia 2,083 10 3 m / s Af Q 2,88m 2 tx Foram adotados 6 filtros com 0,56m² cada. Características do material utilizado: Areia: o Espessura da camada: 0,60m o Diâmetro do grão menor: 0,45mm o Diâmetro do grão maior: 0,55mm Camada Suporte: o Seixo 1: 1,68 < de < 3,36 – 7,5cm o Seixo 2: 3,36 < de < 6,35 – 7,5cm o Seixo 3: 6,35 < de < 12,70 – 7,5cm o Seixo 4: 12,70 < de < 50,80 – 7,5cm GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6. - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 6.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 6.1.1 Limpeza do Terreno. A completa limpeza do terreno será efetuada dentro da mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros. A limpeza do terreno compreenderá os serviços de capina, roçado, destocamento, queima e remoção, o que permitirá que a área fique livre de raízes e tocos de árvore. Será procedida, no decorrer do prazo de execução da obra, periódica remoção de todo o entulho e detritos que venham a se acumular no terreno. 6.1.2 - Abrigo Provisório Será construída com tábuas, estrutura em vigas e caibros, telhas de fibrocimento, para uso exclusivo de depósito de materiais e alojamento de operários. Deverá ser construído um sanitário provido de vaso sanitário, lavatório e chuveiro, para uso dos operários. O abrigo deverá ser pintado interna e externamente. Será construído contrapiso em concreto magro e desempenado. 6.1.3 - Placa de Obra. A placa da obra será de acordo com as especificações e modelos do Governo do Estado de MT, de acordo com orientações do Estado 6.2 OBRA CIVIL 6.2.1 Instalação da Obra: Ficarão a cargo Exclusivo da contratada, todas as providência e despesas correspondentes ás instalações provisórias da obra, compreendendo o aparelhamento, maquinaria e ferramentas necessárias a execução dos serviços provisórios tais como: barracão, andaimes, tapumes, cerca, instalações de sanitários, de luz, de água, etc. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.2.2. Serviços Preliminares: 6.2.2.1 Limpezas do Terreno Deverá à contratada executar a limpeza da área, retirando todo e qualquer tipo de entulho inaproveitável para aterro e material proveniente de capinarem de mato, preservando as árvores existentes e, quando se situarem nas áreas de construções e de arruamento deverá ser consultado a priori _ a Fiscalização. 6.2.2.2. Abastecimento e Distribuição de Energia Elétrica e Água Potável: A Prefeitura Municipal deverá executar as suas despensas, as redes provisórias de energia elétrica e água potável para execução da obra. 6.2.2.3. Lotação: Deverá ser providenciando o alinhamento e a lotação da obra a ser construída, obedecendo-se os recursos projetados. A Locação deverá ser feita pelo processo de tábuas corridas, sendo definidos claramente os eixos de referência. Com referência as contas do piso acabado, deverão ser observadas as seguintes condições: As cotas do piso acabado deverão estar no mínimo, 0,23m acima do nível do platô correspondente. A cota do piso acabado da construção deverá ficar 0,23m acima da cota média do meio fio frontal do lote. Em terrenos em que não haja definição de platôs e em casos especiais, as cotas do piso acabado serão fixadas pela Fiscalização. 6.2.3 Movimento de Terra: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.2.3.1. Regularização do Terreno: Deverá ser providenciada pela Prefeitura Municipal a regularização do terreno em atendimento aos níveis determinados no projeto. Os taludes de obras deverão receber acabamento normal Os aterros e cortes eventuais deverão ser executados com técnica adequada e mantidas as relações de 2:1 em aterro e, 1:1 em corte (horizontal /vertical). Essas relações poderão ser alteradas em função do tipo de material geológico de cada região, a critério da fiscalização. 6.2.4 Fundações As funções deverão ser executadas, obedecendo a projeto fornecido pela Prefeitura Municipal. Fundação Opção sapata Corrida: Deverão ser executada em sapata corrida conforme Projeto específico da Prefeitura sobre lastro de brita compactada com 40 cm de largura por 10 cm de espessura (concreto fck=13,5 Mpa). OBSERVAÇÃO: Após a execução das fundações, deverá ser providenciado o reaterro das valas e aterro interno, como material isenta de sedimentos orgânicos, devidamente compactados, em camadas sucessivas de 0,20m molhadas e apiloadas para sua perfeita consolidação, quando utilizadas fundações em estacas ou em sapatas corridas. OBSERVAÇÕES PARA FUNDAÇÕES: 01. Todas as valas deverão ser apiloadas. 02. As tubulações de esgoto que atravessam as vigas de baldrame deverão ser colocadas antes de concretagem. 6.2.5 Paredes de Alvenaria: Tijolo de barro – deverão atender a EB – 20, aceitando-se peças com 04(quatro), 06(seis) ou 08 (oito) furos, dimensão mínima de 0,10m, de primeira GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO qualidade bem cozidos, leves, duros, sonoros, com faces planas e quebra máxima de 3 %(três por cento). Argamassa – para assentamento dos tijolos deverá ser utilizada argamassa mista de cimento, cal e areia no traço 1:2:8, revolvidos até obter-se mistura homogênea. A espessura desta argamassa não poderá ultrapassar 0,015m. As duas primeiras fiadas de alvenaria de elevação deverá ser utilizada argamassa de cimento na areia no traço 1:3 com adição de Sika ou equivalente na proporção de 1:15 a água de amassamento. Na primeira fiada deverá ser utilizada pintura com igol 2 ou equivalente. Vergas – sobre vão de portas e janelas serão executadas vergas argamassa de cimento (forte), na espessura da parede e altura mínima de 0,02m, contudo 2(duas) barras de aço 4,2mm CA-60B, prolongando-se 0,20m para cada lado do vão a cobrir. Cinta de Amarração – deverá ser executada sobre a alvenaria de todas as paredes, cinta de concreto armado nas dimensões de (0,10 x 0,20m), fck= 15 Mpa, contendo 4(quatro) barras de aço 8mm CA –60B, corridos com espaçadores de 4,20mm a cada 0,20m. A execução obedecer ao detalhe do Projeto. 6.2.6 Execução das Alvenarias: Deverão obedecer a detalhes específicos do projeto na execução quanto às dimensões e alinhamentos. As alvenarias de embasamento serão executadas sobre valas com fundo apiolados, enterradas no mínimo 0,20m relativamente à superfície do terreno. Nas alvenarias de embasamento que ultrapassem a altura de 1,00m deverá ser executada cinta intermediária de concreto armado, fck=13,5 Mpa, com dimensões e armações do baldrame. As alvenarias de elevação serão executadas em paredes de ½(meio) tijolo, assente de forma a apresentar parâmetros perfeitamente nivelados, alinhados e aprumados, devendo a obra ser levantada uniformemente, evitando-se amarrações de canto para ligações posteriores. A espessura das juntas deverá ser no máximo 0,015m, rebaixadas a ponta de colher, ficando regulamente colocadas em linhas horizontais contínuas e verticais descontinuas. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO A fixação dos caixilhos ou esquadrias deverá ser feita por tacos de madeira ou chumba dores metálicos soldados nos caixilhos ou esquadrias. Quando utilizados tacos de madeira, estes deverão ter espessura de 0,025m ranhura dos e previamente imunizados, colocados a cada 0,70m, embutidos na alvenaria com argamassa de cimento e areia traço 1:3. Quando utilizado caixilho ou esquadria metálica com chumba dores soldados, estes deverão ser embutidos na alvenaria com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 após nivelar e aprumar o caixilho ou esquadria. As muretas, quando existirem deverá ser respaldado superiormente com cinta de concreto armado com especificações iguais de cinta de amarração superior das alvenarias de elevação. Deverão ser preenchidos todos os interstícios entre a alvenaria e as telhas. 6.2.7 Cobertura 6.2.7.1 Estrutura de Madeira: Madeira – deverão ser utilizadas peças serradas, beneficiadas, desempenadas e secas, de madeiras de lei de boa qualidade e procedência, isentam de nós, brancos, casca, broca, caruncho, trincas, fibras torcidas ou outros defeitos que venham diminuir a resistência física das peças e comprometer sua durabilidade e trabalhabilidade. 6.2.7.2 Telhas Cerâmicas A cobertura deverá ser executada em telha cerâmica de 1º qualidade, do tipo capa e canal, com cumieira e rufos. 6.2.8 Revestimento Revestimento com Argamassa – As paredes internas e externas receberão revestimento em argamassa constando de duas camadas superposta contínuas e uniforme, de chapisco e argamassa de areia fina desempenada. Antes da execução de cada etapa as superfícies deverão estar limpas de gorduras, vestígios orgânicos e impurezas, e abundantemente molhadas. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Chapisco – As superfícies a serem revestidas serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia traço 1:4. Nas paredes extremas de alvenarias de embassamento, será feito revestimento com chapisco executados com peneira. Cuidados especiais deverão ser tomados quanto à perfeita aderência do chapisco na alvenaira. O chapisco deverá ficar em sua cor natural. Argamassa da Areia Fina Desempenada: Areia Fina – será utilizado agregado, silício – quartzo, de grãos inertes, limpos e isentos de impurezas. Cal virgem – sempre que for utilizado este tipo de cal, deverá ser extinta com o mínimo 72(setenta e duas) horas antes de sua aplicação Cimento – Deverá ser utilizado cimento “Portland” comum, dentro do prazo de validade. Preparo da Dosagem – O preparo deverá ser feito por processo mecânico e contínuo, evitando-se perda de água ou segregação dos materiais – quando o volume de argamassa for pequeno, poderá ser utilizado preparo normal. Em quaisquer dos casos a mistura deverá apresentar massa homogênea, de aspecto uniforme e consistência plástica recomendada. A quantidade a ser preparada deverá atender as necessidades dos serviços a executar em cada etapa. Serão rejeitadas as argamassas que apresentem vestígio de endurecimento, retiradas ou caídas dos revestimentos, sendo expressamente proibido tornar a amassá-la. A dosagem a ser adotada será 1:2:8 de cimento, cal e areia. Aplicação – Antes de iniciado qualquer serviço de revestimento, as superfícies a revestir deverão apresentar-se limpas e molhadas. Os revestimentos deverão apresentar parâmetros desempenados, prumados, alinhados e nivelados. Os peitoris das janelas deverão ser queimados a colher, com argamassa de cimento e areia. O revestimento deverá ser executado conforme indicação de Projeto Arquitetônico e informação de Orçamento de Custos. A aplicação da argamassa de areia fina desempenada deverá ser feita depois de completada a colocação das tubulações embutidas. 6.2.9 Pisos GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.2.9.1 Lastro de brita e contra-piso: Sobre o aterro perfeitamente compactado, depois de colocadas as canalizações que devem passar sob o piso, serão executadas o lastro com uma camada de brita n° 02. Após a compactação do lastro, será executado o contra piso, misturado na betoneira fck=10,5 Mpa, com espessura de 0,05m. Deverão ser tomadas precauções no recobrimento das canalizações sob o piso e no esquadrejamento entre paredes e contra piso, que deverão formar triedos perfeitos. 6.2.9.2 Piso Cerâmico 30x30 Nas áreas internas, sobre o contra piso de concreto, será assentado o piso de cerâmica de 30x30cm, esmaltada de 1º qualidade. 6.2.9.3 Concreto Simples Externo: Em todo perímetro externo, deverá ser executado piso de concreto simples fck=9,0 Mpa na espessura mínima de 0,05 e 0,60m de largura aplicada sobre uma camada de brita compactada. “Deverão ser previstas juntas de metro em metro, aproximadamente, utiliando-se para tanto réguas de madeira de 12” x 2” ou lances alternados, os quais deverão, após a pega do concreto ser preenchidos. 6.2.10 Forro O forro deverá ser executado em laminados de PVC, em todas as dependências, exceto na varanda, na cor gelo, e confeccionado dentro das normas prescritas pelo fabricante. 6.2.11 Esquadrias: Batentes – As portas internas e externas poderão ser colocadas em batentes de metal, fixadas na alvenaria por 6(seis) chumbadores e embutidos, colocados nas GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO alturas de 0,25:1,05 e 1,85m do piso acabado. Deverá ser utilizada chapa n.º 16 com desenho obedecendo aos detalhes de esquadrias, ou outra condição. Portas Externas – Poderão ser utilizadas portas externas confeccionadas em chapas de ferro n.º 18 com desenho e execução compatível com o uso das dimensões exigidas em projeto. Portas Internas – As portas internas deverão ser lisas com miolo semi-cheio e espessura não inferior a 0,035m. Poderão ser utilizados compensadores de pinho ou madeira-de-lei nas dimensões exigidas em projeto. Janelas – As janelas poderão ser executadas em perfis metálicos “T” (3/4 x 1/8), conforme detalhes apresentados em Projeto Arquitetônico. Esquadrias com desenho diferente do exigido, deverão apresentar detalhes completos. OBSERVAÇÕES: As portas externas, quando protegidas pela cobertura de varanda, poderão ser em madeira de lei maciça de boa qualidade e colocadas em batentes de madeira de lei, de boa qualidade, fixados na alvenaria por seis tacos de madeira nas dimensões (0,60x0,60x0,10m) embutidos nas alturas de 0,35:1,05 e 1,75m do piso acabado. Cada taco receberá dois parafusos para fixação do batente, sendo os furos revestidos em cera ou bastão de madeira. A fixação será feita por chumbadores de ferro, soldados a esquadra em número nuca inferior à (quatro), nas posições previstas no projeto. OBSERVAÇÕES: 01. As esquadrias de ferro deverão ser executadas de acordo com as boas normas indicadas para o serviço, acompanhando detalhes específicos de projeto. Antes de sua fixação na alvenaria, Deverá a Prefeitura Municipal selecionar com rigor todo o lote, refugando as peças que apresentarem defeitos ou incorreções na fabricação ou para o uso. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 02. Todos os quadros fixos ou móveis além de bem esquadrinhados, levarão soldas na emenda e deverão se apresentar perfeitamente esmerilhados e limados para que desapareçam saliências e rebarbas de soldagem. Os furos dos rebites e parafusos devem ser esmerilhados e limados. 03. A pintura das esquadrias somente poderá ser feita após expressa autorização da fiscalização da Prefeitura Municipal Matupá. 6.2.12 Ferragens e Esquadrias: Portas Externas – Fechadura completa de embutir tipo tambor de dois passos de lingüeta e 03 ( três) dobradiças de ferro zincado de 31” x 21 2 “ . Portas Internas – quando previstas em orçamento de custo, usasse-a fechadura completa de embutir tipo gorge e 3 (três ) dobradiças de ferro zincado ou tarjeta de ferrolho interno. Janelas Basculantes – Alavanca de latão cromada. Janelas de Correr- Puxador com trava de latão cromado de boa qualidade dotado de porta – cadeado. 6.2.13 – Vidros Os vidro deverão ser de boa qualidade, transparentes, planos, sem manchas, falhas, bolhas ou outros defeitos de fabricação, na espessura mínima de 3 mm. Seu assentamento deve ser feito com massa branca preparada com óleo de linhaça de primeira qualidade distribuídos pelas esquadrias conforme detalhes de projeto. 6.2.14 Instalações Água Deverá ser observado o projeto hidráulico quer na execução, quer no que se refira aos materiais a serem empregados. Os tubos a serem usados serão de PVC GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO soldável e Ferro Galvanizado, desde o registro de pressão, até o chuveiro com diâmetro conforme projeto específico. Esgoto Sanitário Deverá ser observado o projeto sanitário quer na execução, quer no que se refira aos materiais a ser empregados. As peças de PVC deverão ser soldadas conforme indicação do fabricante. As declividades deverão ser compatíveis com o diâmetro e tipo das tubulações. Ramais Externos – a rede será executada conforme o projeto sanitário e constara de: Uma caixa de inspeção com caixa de gordura, em alvenaria de tijolos furados ou maciço, revestidos internamente com argamassa de cimento e areia média, no traço 1:3 ou pré moldados em concreto obedecido as dimensões previstas em detalhes do projeto hidráulicos, com caimento suficiente para permitir perfeito escoamento. A tampa será de concreto, com 0,05m de espessura, pré moldada. A fossa séptica deverá ser de concreto ou alvenaria de tijolos de ½ vez, chapiscado e revestido internamente com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3, terá seção circular de diâmetro mínimo interno de 0,75m e profundidade mínima útil 1,10m, conforme projeto. O sumidouro que deverá ser revestido com tijolos de barra, colocados em forma de grade e assentes com argamassa de cimento, cal e areia e, anéis rejuntados com argamassa de cimento, cal e areia média no traço 1:2:8. Terá seção circular com diâmetro mínimo interno 0,90m e profundidade mínima útil 3,00m conforme projeto. As tubulações quando enterrados devem ser assentes sobre o terreno com base firme, recobrimento mínimo de 0,30m. Nos trechos onde tal recobrimento não seja possível ou onde a tubulação esteja sujeita as fortes compressões de choque, deverá receber proteção que aumenta sua resistência mecânica, ou ser executada em ferro fundido. 6.2.15 Equipamentos: Deverão ser fornecidos e colocados os equipamentos abaixo descritos: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Conjunto de barras cromadas, destinadas às pessoas portadoras de deficiências. Caixa de descarga externa completa, em plástico, com capacidade no mínimo de 12(doze) litros, com tubo de ligação a bacia em PVC rígido de 1 ½” , embutida na parede. Nos locais previstos no Projeto Arquitetônico, deverão ser fixados os seguintes acessórios de louça: saboneteira, papeleira, cabide duplo. Torneiras – No tanque deverá ser colocada torneira de PVC com adaptador e bico, na pia torneira de PVC longa e no lavatório torneira de PVC, conforme o projeto hidro-sanitário. Lavatório de louça nas dimensões mínimas de (0,44 x 0,32m), com válvulas plásticas de lavatório e sifão de borracha de 1 ½”. Deverá ser convenientemente fixado na parede através de tacos de madeira e parafusos de latão. Cavalete completo de entrada de água com comprovante de pagamento de taxas de ligações a Concessionária local. OBSERVAÇÃO: Os equipamentos em louça deverão ser todos na mesma cor, em tonalidades claras. 6.2.16 Instalações Elétricas: As instalações elétricas serão executadas pela Prefeitura Municipal de acordo com a NB-3 da ABNT e com as normas da Companhia Concessionária de Energia Elétrica, obedecendo ao Projeto. Toda instalação deverá ser entregue testada, ficando a Prefeitura Municipal responsável pelo pagamento das taxas e demais despesas decorrentes de sua ligação à rede pública, devendo ser apresentada a Declaração da Concessionária de que as entradas foram vistoriadas e estão em ordem. A entrada de serviços será subterrânea com medição instalada em poste de concreto. Admite-se caso as normas da Concessionária o permitam, a instalação de dois medidores em cada poste de entrada. A rede interna de distribuição será em linha aberta, utilizando-se condutores de cobre com isolamento em PVC 70 graus centígrados 750 V, bem esticados, presos em GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO roldanas ou cleats de PVC ou porcelana, as descidas para os interruptores e tomadas de correntes far-se-ão através de eletrodutos de PVC embutidos na alvenaria. Os interruptores serão de teclas e as tomadas do tipo universal conjugados de embutir, em caixas de ferro esmaltado a fogo, protegidos por espelhos de PVC. A linha dos espelhos adotados será a comercial, de boa qualidade. A proteção do circuito de distribuição estará no quadro de medição. As caixas de embutir dos interruptores serão de ferro esmaltado a fogo interna e externamente, chapa n° 18 nas medidas de 4” x 2” e 4” x 4”. As caixas deverão ficar a 0,20m dos alizares das portas. 6.2.17 – Pintura: Deverão ser observados a determinações do Projeto da Obra e Orçamento de Custo, quanto ao tipo de tinta a ser utilizada. Tinta a Base de óleo: Será utilizada sobre superfícies acabadas, sem queimar a colher, sendo executadas tantas demãos quantas necessárias para perfeito recobrimento (mínimo de duas demãos) da superfície. Cores: Para pinturas de paredes externa, poderão ser adotadas cores equivalentes a gelo, areia e cinza claro, do catálogo SUNIVIL quando utilizada tintas do item 11.1, estas conseguidas com a adição de corantes (bisnagas) a critério da Prefeitura Municipal ou na cor branca. Para pinturas de paredes internas, quando utilizadas tintas do item 11.2 (BWC e Cozinha), poderão igualmente ser adotadas cores equivalentes a gelo, areia e cinza claro, do catálogo Em materiais: Após explicitamente liberada pela fiscalização, toda superfície de madeira deve ser lixadas convenientemente e preparadas com uma demão de fundo. Posteriormente, deverá ser executada e pintura a óleo em 2(duas) demãos, aplicadas a pincel, na cor adotada para das esquadrias e caixilhos. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO As tintas a serem aplicadas deverão ser afinadas ou diluídas com solventes apropriados e de acordo com instruções dos respectivos fabricantes. Deverão ser de primeira qualidade. Em ferro: Preliminarmente, todas as superfícies deverão ser lixadas e receberão após 01(uma) demão de zarcão. Posteriormente, dev erá ser executada a pintura a óleo, em 2(duas) ou mais demão aplicada a pincel nas cores amarela, laranja, vermelho, azul delrey, verde e colorado: do catálogo SUVINIL, ou equivalentes. As tintas, quanto ao solvente e demais características, obedecem ao item. OBSERVAÇÕES: As demãos de tinta deverão ser tantas quantas for necessária para ser obtida coloração uniforme e estável, para o necessário recobrimento. Limpeza: Após o término dos serviços acima especificados, A Prefeitura Municipal procederá à limpeza do canteiro de obra. As edificações deverão ser deixadas em condições de pronta utilização, bem como, os lotes deverão estar perfeitamente limpos e regularizados. Observações A obra deverá estar de acordo com a NBR 9050, no que diz respeito a rampas, corredores, portas e sanitários, destinados a acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência. 6.3. OBRAS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 6.3.1 Placa de Obra Será instalada no local uma placa padrão modelo indicado no Termo de Referencia, identificando a obra. 6.3.2 Sinalização GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Serão fornecidas as placas de sinalização de madeira, tipo cavalete, que serão posicionadas nos trechos em obras, a fim de evitar acidentes. 6.3.3 REDE DE DISTRIBUIÇÃO A adutora de recalque será composta por tubulação de PVC PBA Classe 12 de a Rede de Distribuição com diâmetro de DN 50 mm, DN 75 mm, 100 mm EM PVC PBA Classe 12. 6.3.3.1 Escavação Mecanizada As valas serão abertas, obedecendo rigorosamente o seu traçado, sendo escavadas manualmente com enxadão e pá, obedecendo as dimensões de 0,70 m de largura e de 1,20 m de profundidade. 6.3.4.2 Nivelamento e Apiloamento Os fundos das valas deverão ser bem nivelados e apiloados, com massa de 30 kg. 6.3.4.3 Lastro de Areia Após o nivelamento o fundo das valas receberão um lastro de areia de 5 cm, apiloado com massa de 30 kg, para o assentamento dos tubos. 6.3.4.4 Fornecimento e Assentamento da Rede de Distribuição Serão fornecidos e assentados nas valas, já preparadas, tubos de PVC PBA Classe 12 com de 50 mm, 75 mm, tubo de 100 mm PVC PBA Classe 12 e inclusive instalação de peças e conexões. 6.3.4.5 Reaterro Após o assentamento dos tubos, as valas serão reaterradas com o próprio material escavado, em camadas sucessivas de 30 cm, sendo apiloadas com massa de 30 kg. O material excedente deverá ser retirado do local da obra. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.3.4.5 Cadastramento da Rede A rede, peças e componentes deverão ser cadastradas após a execução de toda rede de distribuição, onde serão posto todas as modificações sofridas na execução da obra. 6.4 – RESERVAÇÃO Esta especificação se aplica ao fornecimento de reservatório apoiado de 200 m³ de chapa de aço, para água potável, destinado a Implantação do sistema de abastecimento de água no distrito de Bom Jardim em Nobres - MT. 6.4.1 Base A base deverá ser executada como consta no projeto em anexo, sendo que a mesma compreende de uma compactação excelente, sendo que após esta compactação se executará uma viga, laje e túbulos de fuste onde será assentado o reservatório. As dimensões da base estão constantes no projeto em anexo, bem como a locação da mesma consta no projeto. 6.4.2 Características do Liquido a ser Armazenado O reservatório deverá armazenar água limpa, com PH que poderá variar de 5,0 a 9,0. As águas são intensas de substancias agressivas, todavia poderá possuir um teor de até 5,0 mg/l de cloro resultante da desinfecção. 6.4.3 Generalidades O reservatório deverá ser construído como aqui especificado. Na impossibilidade da empresa atender total ou parcialmente as especificações devido ao projeto, técnicas diferentes de fabricação ou quanto ao revestimento interno e externo, deverá então descrever detalhadamente e submeter proposta alternativa para análise do Departamento de Engenharia, sendo que apenas as modificações aprovadas poderão ser utilizadas pela empresa. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.4.3 Normas As seguintes normas foram adotadas como referências: NBR – 98/1.978 – “Tanques soldados para Armazenamento de Petróleo e Derivados” ANSI/AWWAD – 100/84 – “Welded Steel Tanks for Water Storage”. ANSI/AWWad 102/78 – “Painting Steel Water Storage Tanks”. 6.4.4 Tipo de Material Constituinte O reservatório devera ser tipo cilíndrico vertical e fabricado em chapa de aço A36 ou SAC 41, acompanhada do respectivo certificado de qualidade de Usina. 6.4.5 Diâmetro e Altura O diâmetro e altura do reservatório deverão ser constantes no projeto em anexo. A altura interna devera ser tal que permita um espaço livre de 0,50 m entre o nível d’água máximo e a cobertura, permitindo assim, a instalação de válvulas borboleta para controle de nível ou reguladores de nível. 6.4.6 Entradas, Saída, Descarga e Extravasador O reservatório deverá possuir bocais: uma entrada externa, uma saída, uma descarga e um extravasador e descarga será de 100 mm, com tubos, com tubos de F°F°PN 10, apontados no projeto em anexo. Os flanges, onde houver, deverão apresentar a furação conforme a Norma NBR 7675 PN – 10, A tubulação de entrada deverá ser montada pela proponente. 6.4.7 Respiro O Reservatório devera possuir o respiro indicado no projeto em anexo. 6.4.8 Aberturas de Inspeção O reservatório devera ser munido de suas adequadas aberturas de inspeção, sendo uma situada no teto e outra no costado. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO A inspeção situada na cobertura deverá possuir uma área interna livre de 0,70 metros, sendo que a tampa deverá ser constituída no mesmo material do reservatório. A inspeção no costado deverá ser do tipo elíptico com volante e área livre mínima de 0,60m x 0,45m. O centro da abertura deverá situar-se a 1,00 metro do fundo do reservatório. 6.4.9 Escadas de Acesso O reservatório possuirá uma escada de acesso com guarda corpo. 6.4.10 Dispositivo para Fixação dos Cabos Reguladores de Nível No teto do reservatório (internamente), deverá ser previsto um dispositivo que permita uma passagem adequada para o exterior, dos cabos elétricos dos reguladores de nível. Tal dispositivo poderá ser cachimbo constituído de curvas e tubos de PVC rígido, diâmetro de 1”. 6.4.11 Dispositivo de Fixação de Eletroduto Na parte externa do reservatório, na vertical deverão ser previstos dispositivos que permitam a fixação Ws um tubo de PVC rígido de1, destinado a passagem dos cabos elétricos dos reguladores de nível. 6.4.12 Indicadores de Nível O reservatório deverá possuir um indicador de nível com escala volumétrica, de acordo com sua capacidade. Convém salientar, que não serão aceitos indicadores de nível que operem com tubo PVC transparentes ou qualquer outro material translúcido. 6.4.13 Teto A concepção do tipo de teto será cônico autoportante. Caso a empresa apresente outra concepção, esta devera ser descrita detalhadamente e justificativa suas vantagens em relação à concepção original. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.4.14 Inspeção e Testes O objeto do fornecimento estará sujeito à inspeção por parte do Departamento de Engenharia, a qualquer tempo, tanto antes, durante, como após a fabricação. Os custos decorrentes dos ensaios serão de única responsabilidade da empresa, devendo estar inclusos nos serviços a serem prestados. 6.4.15 Inspeção e Solda - Gama: critério ANSI b.31.3; - Radiografia nos cruzamentos de soldas e em locais aleatórios indicados pelo fiscal. 6.4.16 Testes de Estanque idade O reservatório devera ser cheio completamente com água ate o nível máximo de operação. Quaisquer vazamentos devem ser reparados através de raspagem ou cinzelagem para a remoção das soldas defeituosas, após o que, devera haver a ressolagem. 6.4.17 Reparos Todas as falhas encontradas nas soldas deverão ser corrigidas, sendo que para cada filme reprovados serão tirados mais dois filmes rastreadores. A eficiência dos reparos será verificada por Gama fria, sendo que os custos dos mesmos correrão por conta da empresa fornecedora dos serviços. 6.4.18 Qualificações dos Procedimentos de Soldagem e dos Soldadores A qualificação dos procedimentos de soldagem e dos soldadores deverá atender as solicitações do Departamento de Engenharia da Prefeitura Municipal de União do Sul -MT. 6.4.19 Revestimento GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO No caso da montagem no campo em etapas, com chapas já jactadas e com primer aplicado, os mesmos procedimentos de preparo da superfície e pintura descritas a seguir, deverão ser adotados para os cordões de solda. O preparo da superfície deverá ser pelo sistema de jateamento ao metal branco, padrão AS 3 e 21/2, norma SIS. O primer (revestimento de fundo interno) deverá ser aplicado em duas demãos, sendo que a espessura mínima final do filme seco será 125 micrômetros. O primer aplicado na superfície externa será em uma única demão com espessura mínima de filme seco de 40 micrômetros. No acabamento interno serão aplicadas duas demãos, com no mínimo 100 micrômetros de espessura de filme seco/demão. No acabamento serão aplicadas duas demãos com 30 micrômetros de espessura de filme seco/demão. O revestimento anti-corrosivo interno do reservatório deverá ser à base de epóxi poliamida, que não comprometa a qualidade da água, devendo ser anexado à proposta o testado de não toxidade da tinta a ser utilizada. O revestimento anti-corrosivo externo do reservatório deverá ser pelo sistema alquímico com resinas fenólicas. O material a ser aplicado será o esmalte alquímico brilhante na cor branca. Obs 1: Deverão ser informados os seguintes dados do material: a) Material aplicado do primer e acabamento; b) Fabricante; c) Natureza do material aplicado; d) Cor do material aplicado; e) Rendimento teórico por galão; f) Métodos de aplicação do primer e acabamento; g) Tempo de secagem entre demãos; Os materiais a serem utilizados na execução da rede de distribuição serão tubos de PVC/PBA-JE, Classe 12, de boa qualidade, com anel de borracha, com uma pressão máxima de serviço de 10 Kgf/cm². Toda a rede de distribuição será construída no terço das ruas, ficando por conta dos incorporadores do loteamento, a execução da ligação intra-domiciliar de água. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.5 Memorial Descritivo e Especificação Técnicas da Estação de Tratamento de Água Tipo Filtro convencional Vazão de 6 l/s 6.5.1 Apresentação do FILTRO O FILTRO é do tipo convencional, concebida para tratar águas com características iguais ou superiores à classe 3 da resolução CONAMA n o 357/2005. Seu dimensionamento foi realizado segundo os critérios da NBR-12.216/91 da ABNT, objetivando a produção de água tratada de acordo com os padrões da Portaria no 1469 do Ministério da Saúde. A Filtro é do tipo hidráulica, autolavável, não possuindo equipamentos mecanizados. Concebida segundo a linha clássica de tratamento, é composta das seguintes unidades: Medição de vazão: através de vertedor triangular e régua Filtração: filtros rápidos descendentes e autolaváveis, com leito graduada; filtrante de areia sob seixos, funcionando por gravidade e com taxas declinantes variáveis. 6.5.2 Processo de funcionamento do FILTRO Na etapa do tratamento, a água é conduzida ao filtro onde as partículas em suspensão serão definitivamente separadas da água, que terá então ótima qualidade para consumo. 6.5.3 Descrição das unidades integrantes do Tratamento 6.5.3.1. Dispersor de alcalinizante A água bruta é introduzida no Filtro através de uma canalização afluente onde, pode ser aplicado, quando necessário, um produto químico alcalinizante (normalmente a cal hidratada) para adequar o pH. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.5.3.2. Vertedor triangular A água, então, é conduzida a um vertedor do tipo triangular, conhecido pela sua simplicidade e precisão. Nesta unidade será realizada a medição da vazão afluente com o auxílio de uma régua graduada. Para que operador tenha conhecimento da vazão afluente basta medir o nível d'água na régua, instalada internamente à câmara de chegada, e consultar a tabela que relaciona vazão com altura: (fórmula de Thomson). Q=1,38 h5/2 Onde: Q= vazão afluente em metros cúbicos por segundo; H= altura medida na régua em metros; 1 1 1 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Altura H 0 1,0 2,0 3,0 4,0 (cm) Q 0 0 0 0 0 1 1 2 3 4 5 6 8 (l/s) ,01 ,08 ,22 ,44 ,77 ,22 ,79 ,50 ,35 ,36 ,54 ,88 ,41 0,12 1 A 8 8 8 9 9 9 9 9 1 1 1 1 1 ltura H ,4 ,6 ,8 ,0 ,2 ,4 ,6 ,8 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 (cm) Q 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 5 5 (l/s) ,82 ,99 ,17 ,35 ,54 ,74 ,94 ,15 ,36 ,59 ,81 ,05 ,29 ,54 a Fonte: Vianna, Marcos Rocha – Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água, 3 Edição – Belo Horizonte: Imprimatur, 1997. 1 Após verter a água bruta recebe a aplicação do produto químico coagulante/floculante (normalmente o sulfato de alumínio). 6.5.3.3. Filtros Filtração é a etapa onde os filtros retêm as partículas que, porventura estiverem presentes na água e onde ocorre a limpeza biológica da água em tratamento. O sistema é composto por filtros multicelulares, essencialmente de cinco filtros, interligados por uma câmara comum a todos (equalização). A água é encaminhada aos filtros. Esses são do tipo rápido, de fluxo descendente, de simples camada (areia), suportada por camada de seixos rolados, colocados sobre fundo falso que cria um espaço sob todos os filtros, através do qual eles se intercomunicam. 1 5 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Por ser do tipo rápido, de gravidade os filtros da ETA tratam grandes vazões e, por causa disto, precisam ser lavados frequentemente, quase que diariamente. Esses trabalham abertos, sem necessidade de equipamentos pressurizados para operarem. O sentido de fluxo descendente garante que os espaços percorridos pela água filtrada estejam permanentemente limpos, não havendo possibilidade de acesso a esses locais de outros tipos de água, tais como água decantada, água de lavagem, etc. Além disso, o acesso a todos eles é feito através de aberturas afogadas, assegurando que sua operação ocorrerá com taxa declinante variável. Dessa forma, após alguns dias de funcionamento será possível estabelecer uma rotina operacional, na qual em intervalos regulares de tempo deve se lavado o filtro. A saída de água filtrada é constituída por uma canalização ascendente, cuja extremidade superior é posicionada de forma a garantir que os filtros sejam autolaváveis. Isto quer dizer que o filtro que for retirado de operação para ser lavado utiliza a água filtrada pelas unidades remanescentes para esse fim. 6.5.4 Desinfecção 6.5.4.1 Câmara de Contato A água após filtrada e livre de partículas passará por câmaras de contato onde receberá a desinfecção através de cloração. O cloro é um excelente agente de desinfecção e deve ser dosado de acordo com a vazão a ser clorada. A dosagem será feita através de bomba dosadora de dupla cabeça succionando o cloro do tanque de mistura até a câmara de contato. A câmara de contato deverá ser construída em chicanas garantindo a mistura completa do cloro e o tempo de contato necessário do produto com a água. Após a cloração a água deverá ser encaminhada para o reservatório de distribuição ou mesmo diretamente para a rede de distribuição. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.5.5 Análise operacional do tratamento A análise operacional do tratamento deve ser feita através de "Boletim diário" e "Controle mensal" de operação de acordo com a legislação onde são registrados : - análises de: cor, turbidez, pH, cloro residual, alcalinizante, coliformes fecais e termotolerantes; - parâmetros de eficiência: volumes, taxas de aplicação, tempo de funcionamento, carreira de filtração, etc. 6.5.5.1 Avaliação da filtração À medida que o filtro vai colmatando, a perda de carga aumenta e o nível da água se eleva até atingir a altura máxima permissível pela hidráulica do sistema. Neste instante, deve-se lavar o filtro. As características do meio filtrante têm uma importância fundamental na eficiência do processo de filtração. Um leito filtrante com um menor tamanho efetivo produzirá um efluente de melhor qualidade, mas provocará maiores perdas de carga e menores carreiras de filtração. 6.5.5.2. Especificação de materiais Chapas grossas....................................................... - SAE 1020 Chapas finas............................................................ - SAE 1020 Barras redondas....................................................... - SAE 1020 Tubos de PVC rígido................................................. - EB-892 Tubos de aço SH-40................................................. - ASTM-A-106 Perfis laminados não planos...................................... - ASTM-A-36 Registro de gaveta flangeado classe 150 lb................ - Aço carbono Válvula borboleta flangeada classe 150lb................... - Aço carbono Parafusos e porcas .................................................. - ASTM-A-307 Flanges de chapa..................................................... - AWWA-C-207 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRENCIA PUBLICA 003 N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 6.5.6 Especificação de pintura a) Superfícies Internas Preparação das superfícies: Jateamento de areia padrão SA 2 1/2, Norma SIS 05 5900. Proteção: Pintura de fundo - aplicação de uma demão de tank primer, com espessura de película seca de 125 micras. Pintura de acabamento - aplicação de uma demão de tank coating, com espessura de película seca de 125 micras. b) Superfícies Externas Preparação das superfícies: Jateamento de areia padrão SA 2 1/2, Norma SIS 05 5900. Proteção: Pintura - aplicação de uma demão de acabamento alquídico, com espessura de película seca de 35 micras. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT Nó inicial Nó final RE N2 N3 N4 N5 N59 N7 N8 N8 N10 N6 N12 N13 N14 N15 N58 N17 N18 N18 N20 N20 N22 N57 N24 N12 N26 N27 N28 N29 N30 N31 N32 N33 N29 N34 N35 N36 N37 N38 N39 N40 N41 N42 N31 N44 N45 N33 N46 N46 N47 N45 N48 N49 N48 N50 N51 N51 N13 N14 N15 N16 N53 N53 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13 N14 N15 N16 N17 N18 N19 N20 N21 N22 N23 N24 N25 N26 N27 N28 N29 N30 N31 N32 N33 N27 N34 N35 N36 N37 N38 N39 N40 N41 N42 N43 N44 N45 N32 N46 N26 N47 N45 N48 N49 N47 N50 N51 N44 N52 N46 N47 N49 N53 N49 N50 PLANILHA DE TRECHOS Ext. Planta Nome do Ext. Calc. DN Diâm.Ext. Espessura (m) trecho (m) (mm) (mm) (mm) 41,86 171,23 131,19 94,32 112,69 86,35 114,97 84,25 53,91 55,23 107,08 104,81 101,26 99,74 71,78 140,9 62,31 187,52 52,53 196,91 50,21 195,59 159,84 46,81 170,85 224,43 93,69 115,17 140,99 112,36 98,61 41,98 93,28 107,45 102,81 105,86 79,77 13,1 109,46 116,92 113,24 101 90,33 59,29 101,74 58,93 225,99 104,92 100,29 219,71 94,4 218,41 94,45 59,19 103,26 149,72 190,32 186,21 203,42 220,79 232,71 64,28 215,31 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 T21 T22 T23 T24 T25 T26 T27 T28 T29 T30 T31 T32 T33 T34 T35 T36 T37 T38 T39 T40 T41 T42 T43 T44 T45 T46 T47 T48 T49 T50 T51 T52 T53 T54 T55 T56 T57 T58 T59 T60 T61 T62 T63 41,86 171,23 131,19 94,32 112,69 86,35 114,97 84,25 53,91 55,23 107,08 104,81 101,26 99,74 71,78 140,9 62,31 187,52 52,53 196,91 50,21 195,59 159,84 46,81 170,85 224,43 93,69 115,17 140,99 112,36 98,61 41,98 93,28 107,45 102,81 105,86 79,77 13,1 109,46 116,92 113,24 101 90,33 59,29 101,74 58,93 225,99 104,92 100,29 219,71 94,4 218,41 94,45 59,19 103,26 149,72 190,32 186,21 203,42 220,79 232,71 64,28 215,31 100 100 100 100 100 50 50 50 50 50 75 75 75 75 75 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 110 110 110 110 110 60 60 60 60 60 85 85 85 85 85 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 5 5 5 5 5 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 3,9 3,9 3,9 3,9 3,9 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 Situação Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT Nó inicial Nó final N31 N3 N54 N54 N16 N16 N6 N22 N60 N28 N54 N55 N56 N57 N58 N59 N60 N61 PLANILHA DE TRECHOS Ext. Planta Nome do Ext. Calc. DN Diâm.Ext. Espessura (m) trecho (m) (mm) (mm) (mm) 135,96 102,66 124 210,35 159,84 35,13 29,65 57,53 202,54 T64 T65 T66 T67 T68 T69 T70 T71 T72 135,96 102,66 124 210,35 159,84 35,13 29,65 57,53 202,54 50 50 50 50 50 50 50 50 50 60 60 60 60 60 60 60 60 60 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 Situação Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Trechos: PVC Tigre Vinilfer DEFoFo JEI - DN100 PVC Tigre PBA classe 12 JEI - DN50 PVC Tigre Vinilfer DEFoFo JEI - DN150 PVC Tigre Vinilfer DEFoFo - DN150 PVC Tigre PBA classe 12 JEI - DN75 71,8 7211,6 922,3 37,9 268 Reconstituição de Pavimentos: Asfáltico Sem revestimento 72,4 m² 5511,9 m² Escoramento: Sem escoramento Fornecimento m m m m m Assentamento 0 0 0 0 0 Retirada Total: 6909,47 0 0 0 6909,47 Volume de Reaterro: 6864,97 m³ m³ m³ m³ m³ m³ 0 0 0 0 0 13,17 0 1422,5 0 0 0 Colocação 6,47 0 21055,1 m² Volume Escavação: 0 a 2 m: 2 a 4 m: 4 a 6 m: Acima de 6m: Volume Total: 0 0 0 0 0 1422,5 PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT Nós PLANILHA DE NÓS Coord. N Coord E Cota Terr Cota nós P. min. (m) (m) (m) (m) (mca) RE N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13 N14 N15 N16 N17 N18 N19 N20 N21 N22 N23 N24 N25 N26 N27 N28 N29 N30 N31 N32 N33 N34 N35 N36 N37 N38 N39 N40 N41 N42 N43 N44 N45 N46 N47 N48 N49 N50 N51 N52 N53 N54 N55 N56 N57 N58 N59 N60 N61 8391471,1 8391430 8391334,5 8391269,3 8391219,6 8391163 8391267 8391215,2 8391140,6 8391163,7 8391108,5 8391107,7 8391070,4 8391035,4 8391003,4 8390977,7 8391151,4 8391178,8 8390993,4 8391170,6 8390976,5 8391157,2 8390963,7 8390874,6 8390830,3 8390957,9 8390756,8 8390675,2 8390575,6 8390505,6 8390605,3 8390691,6 8390709,6 8390481,2 8390391,4 8390300,5 8390232,3 8390221,2 8390263,8 8390307,5 8390350 8390387,3 8390423,5 8390575,6 8390664,7 8390906,6 8390856,5 8390620,5 8390811 8390593,1 8390504,5 8390341,3 8390778,4 8391235,9 8391174,7 8391032,5 8390926,1 8391012,2 8391190,8 8391144,7 8390944,8 622033,24 622041,24 621899,07 621785,27 621705,05 621607,66 621556,92 621454,31 621493,49 621438,26 621440,13 621515,95 621418 621322,97 621228,52 621161,48 621132,91 621076,94 621105,51 621025,05 621057,95 620976,66 621005,23 620858,9 620874,05 621598,15 621697,85 621743,9 621801,62 621679,19 621627,3 621579,5 621617,39 621852,93 621903,07 621957,29 621998,68 622005,68 622106,54 622214,98 622319,92 622413,78 622496,57 621576 621527,02 621506,62 621419,75 621443,65 621336,96 621391,18 621444,24 621542,18 621281,58 621927,55 621819,7 621981,19 621010,19 621154,83 621597,6 620920,5 620952,9 243,63 244 248,75 251,19 252,7 255,31 256,07 258,56 258,56 258,5 258,49 257,35 259,52 261,54 263,32 265,05 266,75 267,88 264,93 268,58 265,71 269,28 267,08 270 270,97 257,31 252,05 251,37 249,39 250,45 251,9 253,85 253,54 246,82 243,67 241,3 241,85 241,86 241,4 240,44 237,99 236,624 236,62 252,52 254,43 257,26 258,4 255,41 259,81 255,41 254,58 252,65 260,66 247,87 250,44 246,7 266,25 265,9 255,3 269 267 242,43 242,8 247,55 249,99 251,5 254,11 254,87 257,36 257,36 257,3 257,29 256,15 258,32 260,34 262,12 263,85 265,55 266,68 263,73 267,38 264,51 268,08 265,88 268,8 269,77 256,11 250,85 250,17 248,19 249,25 250,7 252,65 252,34 245,62 242,47 240,1 240,65 240,66 240,2 239,24 236,79 235,424 235,42 251,32 253,23 256,06 257,2 254,21 258,61 254,21 253,38 251,45 259,46 246,67 249,24 245,5 265,05 264,7 254,1 267,8 265,8 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 P.máx. (mca) Contorno Valor 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual Vazão Pontual 303 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT PLANILHA QUANTITATIVO Nó Inicial Nó Final Extensão (m) Nome Trecho Material RE N2 N3 N4 N5 N59 N7 N8 N8 N10 N6 N12 N13 N14 N15 N58 N17 N18 N18 N20 N20 N22 N57 N24 N12 N26 N27 N28 N29 N30 N31 N32 N33 N29 N34 N35 N36 N37 N38 N39 N40 N41 N42 N31 N44 N45 N33 N46 N46 N47 N45 N48 N49 N48 N50 N51 N51 N13 N14 N15 N16 N53 N53 N31 N3 N54 N54 N16 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13 N14 N15 N16 N17 N18 N19 N20 N21 N22 N23 N24 N25 N26 N27 N28 N29 N30 N31 N32 N33 N27 N34 N35 N36 N37 N38 N39 N40 N41 N42 N43 N44 N45 N32 N46 N26 N47 N45 N48 N49 N47 N50 N51 N44 N52 N46 N47 N49 N53 N49 N50 N28 N54 N55 N56 N57 41,86 171,23 131,19 94,32 112,69 86,35 114,97 84,25 53,91 55,23 107,08 104,81 101,26 99,74 71,78 140,9 62,31 187,52 52,53 196,91 50,21 195,59 159,84 46,81 170,85 224,43 93,69 115,17 140,99 112,36 98,61 41,98 93,28 107,45 102,81 105,86 79,77 13,1 109,46 116,92 113,24 101 90,33 59,29 101,74 58,93 225,99 104,92 100,29 219,71 94,4 218,41 94,45 59,19 103,26 149,72 190,32 186,21 203,42 220,79 232,71 64,28 215,31 135,96 102,66 124 210,35 159,84 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 T21 T22 T23 T24 T25 T26 T27 T28 T29 T30 T31 T32 T33 T34 T35 T36 T37 T38 T39 T40 T41 T42 T43 T44 T45 T46 T47 T48 T49 T50 T51 T52 T53 T54 T55 T56 T57 T58 T59 T60 T61 T62 T63 T64 T65 T66 T67 T68 PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI Tipo de superficie Asfáltico Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento Sem revestimento PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT PLANILHA QUANTITATIVO Nó Inicial Nó Final Extensão (m) Nome Trecho Material N16 N6 N22 N60 N58 N59 N60 N61 35,13 29,65 57,53 202,54 T69 T70 T71 T72 PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI PVC PBA classe 12 JEI Tipo de superficie Asfáltico Asfáltico Sem revestimento Sem revestimento ARDIM - MT Tipo Escoamento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento ARDIM - MT Tipo Escoamento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento Sem escoramento PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT Nome do Nó Nó Extensão Vazão Trecho Montante Jusante (m) (l/s) T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 T21 T22 T23 T24 T25 T26 T27 T28 T29 T30 T31 T32 T33 T34 T35 T36 T37 T38 T39 T40 RE N2 N3 N4 N5 N59 N7 N8 N8 N10 N6 N12 N13 N14 N15 N58 N17 N18 N18 N20 N20 N22 N57 N24 N12 N26 N27 N28 N29 N30 N31 N32 N33 N29 N34 N35 N36 N37 N38 N39 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13 N14 N15 N16 N17 N18 N19 N20 N21 N22 N23 N24 N25 N26 N27 N28 N29 N30 N31 N32 N33 N27 N34 N35 N36 N37 N38 N39 N40 41,86 171,23 131,19 94,32 112,69 86,35 114,97 84,25 53,91 55,23 107,08 104,81 101,26 99,74 71,78 140,9 62,31 187,52 52,53 196,91 50,21 195,59 159,84 46,81 170,85 224,43 93,69 115,17 140,99 112,36 98,61 41,98 93,28 107,45 102,81 105,86 79,77 13,1 109,46 116,92 6,86 6,75 6,29 6,18 6,06 0,57 0,46 0,11 0,23 0,11 5,26 3,72 2,74 2,08 1,66 1,03 0,92 0,11 0,69 0,11 0,46 0,11 0,23 0,11 1,43 0,76 0,69 0,78 0,48 0,6 0,51 0,5 0,04 1,14 1,03 0,91 0,8 0,69 0,57 0,46 DN (mm) C 100 100 100 100 100 50 50 50 50 50 75 75 75 75 75 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 PLANILHA DE RESULTADOS Veloc P. Carga P. Carga H.Disp. H.Disp. Cota Terr. Cota Terr. (m/s) (m/Km) (m) mon. jus.(mca) mon (m) jus (m) 0,87 0,86 0,8 0,79 0,77 0,24 0,2 0,05 0,1 0,05 1,12 0,8 0,59 0,45 0,35 0,44 0,39 0,05 0,29 0,05 0,2 0,05 0,1 0,05 0,61 0,33 0,29 0,33 0,21 0,25 0,22 0,21 0,02 0,49 0,44 0,39 0,34 0,29 0,24 0,2 7,25 7,03 6,17 5,97 5,77 1,39 0,92 0,07 0,25 0,07 15,64 8,24 4,68 2,82 1,85 4,12 3,31 0,07 1,94 0,07 0,92 0,07 0,25 0,07 7,52 2,37 1,95 2,44 1,01 1,49 1,12 1,07 0,01 5 4,11 3,31 2,58 1,94 1,39 0,92 0,304 1,204 0,81 0,563 0,65 0,12 0,105 0,006 0,014 0,004 1,675 0,863 0,474 0,281 0,133 0,58 0,206 0,013 0,102 0,014 0,046 0,014 0,041 0,003 1,285 0,532 0,182 0,282 0,142 0,168 0,11 0,045 0,001 0,537 0,423 0,35 0,206 0,025 0,152 0,107 59,37 58,7 52,74 49,49 47,42 44,11 43,22 40,63 40,63 40,67 44,16 40,44 37,41 34,92 32,86 29,97 28,54 27,2 27,2 26,4 26,4 25,65 29,71 25,92 40,44 39,2 43,93 44,43 46,12 45,21 43,92 42,08 42,44 46,12 48,16 50,88 52,9 52,15 52,11 52,42 58,7 52,74 49,49 47,42 44,16 43,22 40,63 40,62 40,67 40,68 40,44 37,41 34,92 32,86 30,99 28,54 27,2 30,14 26,4 29,26 25,65 27,84 25,92 24,94 39,2 43,93 44,43 46,12 44,92 43,59 41,86 42,35 43,93 48,16 50,88 52,9 52,15 52,11 52,42 53,27 243,63 244 248,75 251,19 252,7 255,3 256,07 258,56 258,56 258,5 255,31 257,35 259,52 261,54 263,32 265,9 266,75 267,88 267,88 268,58 268,58 269,28 266,25 270 257,35 257,31 252,05 251,37 249,39 250,45 251,9 253,85 253,54 249,39 246,82 243,67 241,3 241,85 241,86 241,4 244 248,75 251,19 252,7 255,31 256,07 258,56 258,56 258,5 258,49 257,35 259,52 261,54 263,32 265,05 266,75 267,88 264,93 268,58 265,71 269,28 267,08 270 270,97 257,31 252,05 251,37 249,39 250,45 251,9 253,85 253,54 252,05 246,82 243,67 241,3 241,85 241,86 241,4 240,44 Cota Piez. Cota Observação Piez. 303 302,7 301,49 300,68 300,12 299,41 299,29 299,19 299,19 299,17 299,47 297,79 296,93 296,46 296,18 295,87 295,29 295,08 295,08 294,98 294,98 294,93 295,96 295,92 297,79 296,51 295,98 295,8 295,51 295,66 295,82 295,93 295,98 295,51 294,98 294,55 294,2 294 293,97 293,82 302,7 301,49 300,68 300,12 299,47 299,29 299,19 299,18 299,17 299,17 297,79 296,93 296,46 296,18 296,04 295,29 295,08 295,07 294,98 294,97 294,93 294,92 295,92 295,91 296,51 295,98 295,8 295,51 295,37 295,49 295,71 295,89 295,98 294,98 294,55 294,2 294 293,97 293,82 293,71 Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT Nome do Nó Nó Extensão Vazão Trecho Montante Jusante (m) (l/s) T41 T42 T43 T44 T45 T46 T47 T48 T49 T50 T51 T52 T53 T54 T55 T56 T57 T58 T59 T60 T61 T62 T63 T64 T65 T66 T67 T68 T69 T70 T71 T72 N40 N41 N42 N31 N44 N45 N33 N46 N46 N47 N45 N48 N49 N48 N50 N51 N51 N13 N14 N15 N16 N53 N53 N31 N3 N54 N54 N16 N16 N6 N22 N60 N41 N42 N43 N44 N45 N32 N46 N26 N47 N45 N48 N49 N47 N50 N51 N44 N52 N46 N47 N49 N53 N49 N50 N28 N54 N55 N56 N57 N58 N59 N60 N61 113,24 101 90,33 59,29 101,74 58,93 225,99 104,92 100,29 219,71 94,4 218,41 94,45 59,19 103,26 149,72 190,32 186,21 203,42 220,79 232,71 64,28 215,31 135,96 102,66 124 210,35 159,84 35,13 29,65 57,53 202,54 0,34 0,23 0,11 0,41 0,4 0,12 0,65 0,55 0,65 0,53 0,11 0,37 0,55 0,15 0,35 0,12 0,11 0,87 0,54 0,31 0,06 0,37 0,32 0,2 0,34 0,11 0,11 0,34 1,14 0,69 0,23 0,11 DN (mm) C 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 PLANILHA DE RESULTADOS Veloc P. Carga P. Carga H.Disp. H.Disp. Cota Terr. Cota Terr. (m/s) (m/Km) (m) mon. jus.(mca) mon (m) jus (m) 0,15 0,1 0,05 0,17 0,17 0,05 0,28 0,23 0,28 0,23 0,05 0,16 0,23 0,06 0,15 0,05 0,05 0,37 0,23 0,13 0,03 0,16 0,14 0,09 0,15 0,05 0,05 0,15 0,49 0,29 0,1 0,05 0,54 0,25 0,07 0,73 0,7 0,08 1,76 1,28 1,74 1,19 0,06 0,62 1,29 0,11 0,57 0,08 0,07 2,98 1,26 0,44 0,02 0,63 0,47 0,21 0,54 0,07 0,07 0,54 5 1,94 0,25 0,07 0,061 0,026 0,006 0,043 0,071 0,005 0,397 0,134 0,175 0,262 0,006 0,135 0,121 0,007 0,058 0,012 0,013 0,556 0,257 0,097 0,005 0,04 0,101 0,028 0,055 0,009 0,015 0,086 0,176 0,058 0,015 0,014 53,27 55,66 57 43,92 43,35 41,51 42,44 39,12 39,12 37,8 41,51 40,53 36,27 40,53 40,53 41,3 41,3 37,41 34,92 32,86 30,99 35,38 35,38 43,92 52,74 53,57 53,57 30,99 30,99 44,16 25,65 25,92 55,66 57 57 43,26 41,37 42,08 38,32 38,93 37,8 41,51 40,52 36 37,56 40,53 41,3 43,35 43,22 39,12 37,8 36,27 35,38 36,19 40,53 44,43 53,57 50,99 54,72 29,71 29,97 44,11 25,92 27,9 240,44 237,99 236,62 251,9 252,52 254,43 253,54 257,26 257,26 258,4 254,43 255,41 259,81 255,41 255,41 254,58 254,58 259,52 261,54 263,32 265,05 260,66 260,66 251,9 248,75 247,87 247,87 265,05 265,05 255,31 269,28 269 237,99 236,62 236,62 252,52 254,43 253,85 257,26 257,31 258,4 254,43 255,41 259,81 258,4 255,41 254,58 252,52 252,65 257,26 258,4 259,81 260,66 259,81 255,41 251,37 247,87 250,44 246,7 266,25 265,9 255,3 269 267 Cota Piez. Cota Observação Piez. 293,71 293,65 293,63 295,82 295,87 295,94 295,98 296,38 296,38 296,2 295,94 295,94 296,08 295,94 295,94 295,88 295,88 296,93 296,46 296,18 296,04 296,04 296,04 295,82 301,49 301,44 301,44 296,04 296,04 299,47 294,93 294,92 293,65 293,63 293,62 295,78 295,8 295,93 295,58 296,24 296,2 295,94 295,93 295,81 295,96 295,94 295,88 295,87 295,87 296,38 296,2 296,08 296,04 296 295,94 295,8 301,44 301,43 301,42 295,96 295,87 299,41 294,92 294,9 Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Rede Projetada Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria das Cidades Superintendência de Licitações de Serviços de Engenharia CONCORRENCIA PUBLICA N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B – PROJETO BÁSICO ANEXO B Centro Político Administrativo Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat” Cuiabá/MT – CEP: 78049-065 Telefone: (65) 3613-0532 – E-mail: [email protected] GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DISTRITO DE BOM JARDIM MUNICIPIO NOBRES – MT. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 1-INTRODUÇÃO Este trabalho refere-se à Elaboração do Projeto Básico e Executivo de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim município de Nobres / MT. Como área de projeto para a implantação deste sistema foi definida a área composta pelo perímetro urbano da cidade. O projeto visa melhorar o índice de atendimento com sistema de esgotamento sanitário da cidade, melhorado assim as suas condições de saneamento básico e a qualidade do meio ambiente urbano dentro de princípios econômicos, sociais e ambientais. O presente documento é composto pelos seguintes elementos: Memorial Descritivo – Apresenta as características do Distrito, a concepção, as premissas e a descrição do projeto; Memorial de Cálculo – Apresenta o dimensionamento dos elementos do sistema; Especificações Técnicas – Apresenta as prescrições para o controle tecnológico na execução dos elementos constituintes do projeto; Orçamento – Fornece os quantitativos e os custos de todos os materiais e serviços referentes às obras necessárias à execução do projeto, juntamente ao cronograma físico-financeiro para implantação do empreendimento; Peças Gráficas – Consta das plantas, cortes, detalhes e demais desenhos necessários à execução do projeto. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 2-MEMORIAL DESCRITIVO 2.1-CARACTERÍSTICAS DO DISTRITO O município de Nobres localizado a 145 km de Cuiabá, Capital do Estado de Mato grosso, possui uma gama de atrativos turísticos, que representa uma incontestável oferta turística, tendo em vista que é uma região privilegiada pela localização que é rica em recursos naturais e artificiais. Esses elementos estão sendo utilizados como oferta na região e especificamente o turismo na atualidade está sendo praticado de forma intuitiva em alguns pontos de visitação. A Vila de BOM JARDIM é considerado Distrito e pertence ao município de Nobres-MT. Está localizada na zona rural a cerca de 60Km da sede do município, o acesso é feito por estrada de terra para quem está na cidade de Nobres.Em relação a Cuiabá, capital do estado, a vila está a 130Km de asfalto via usina do manso, possui uma população residente de 1.200 habitantes além de População flutuante de 300 habitantes em razão das atividades turísticas totalizando 1.500 pessoas no Núcleo Urbano ( conforme Declaração de Prefeitura Municipal de Nobres, anexo) e atualmente se destaca no acesso turístico Mato-grossense como importante pólo turismo principalmente no segmento de Ecoturismo, ou seja, segmento do turismo voltado para o contato e convivio com a natureza. Clima: Quente e úmido Temperatura Média: 26º C Localização: Região Mato-grossense no Estado do Mato Grosso Turismo: Pela sua localização privilegiada, a vila é considerada ponto de partida para realização de passeios e visitação aos pontos turísticos existentes na região.Com seus inúmeros atrativos turisticos tais como: balneários, cachoeiras, rios de águas cristalinas, a lagoa das araras, grutas e cavernas entre outros atrativos. Essas caractrísticas e diversidade, fazem da Vila de Bom Jardim um cenário perfeito para os amantes da natureza e para aqueles que busca aventura, diversão e lazer. Os atrativos turísticos na região de Nobres, no estado de Mato Grosso, é algo de incontestável e única beleza. São as diversas grutas, cavernas, cachoeiras e rios transparentes, dentre GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO outros; que fazem do local o destino turístico de muitos visitantes que procuram o Ecoturismo. Neste sentido, ao longo dos anos o turismo nesse local ganhou maior visibilidade. E esse turismo vem sendo utilizado, com base no que é considerado um desenvolvimento econômico sustentável. Principais Pontos Turísticos: Aquário Encantado é um dos principais atrativos turísticos, à 13 Km de Vila de Bom Jardim, ideal para a prática de mergulho de superfície. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Rio Salobra- Descida em flutuação e mergulho em meio aos cardumes. Lagoa das Araras- Ótimo lugar para contemplar as aves GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Balneário Rio Estivado -È um dos atrativos mais visitados próximo a Vila, para banho de rio com muitos peixes... 2.2- SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EXISTENTE O Distrito de BOM JARDIM ainda não é contemplado pela rede pública de coleta de esgoto, Os esgotos gerados são dispostos em fossas sépticas, fossas negras e sumidouros. Dessa forma é possível verificar alguns efeitos adversos à ausência desses serviços públicos essenciais a qualidade de vida das pessoas, pois a localidade vem crescendo muito rápido haja vista ao seu grande potencial turístico. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 2.3-CONCEPÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO Na concepção do sistema de esgotamento sanitário de Bom Jardim optou-se por um sistema que abrange coleta, afastamento, tratamento e disposição final do efluente dentro do padrão que não viole as características legais do corpo receptor estabelecida para o uso de suas águas. Estabeleceram-se os critérios para previsão das vazões: consumo de água per capita; razão entre consumo de água e geração de esgoto; coeficientes K1 e K2; taxa de infiltração. Após os parâmetros serem estabelecidos, calcularam-se as vazões de esgoto para início e para fim do plano. A concepção do sistema teve como preocupação os seguintes aspectos: Coleta e o transporte das águas residuarias do tipo separador absoluto; Tecnologia eficaz em nível de projeto; implantação; operação e manutenção do sistema; implantação de um sistema de tratamento de acordo com a evolução populacional; solução mais viável do ponto de visto de custo x benefício. 2.4-CRITÉRIOS E PARÂMETROS DO PROJETO POPULAÇÃO A população inicial (2.013) da área de projeto é de aproximadamente 1.500 habitantes e a população final (2023) de 1.831 habitantes e foi obtida através dos dados da evolução populacional do Projeto de Abastecimento de Água. PER CAPITA O per capita adotado para o projeto foi de 200 litros / habitante x dia. COEFICIENTES ADOTADOS Coeficiente do Dia de Maior Consumo “K1”- considerado 1,2. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Coeficiente da Hora de Maior Consumo “K2”- considerado 1,5. Coeficiente de Retorno de Água “C” ( considerado 0,8). Coeficiente de Infiltração de águas pluviais e do lençol km). “I” (considerado 0,50 l/s x 2.5- VAZÕES DE PROJETO As vazões de dimensionamento das redes coletoras foram determinadas levandose em consideração a população inicial, a população final e as fórmulas abaixo descritas. Q m.i = Q m.f = Pi qi C + Q inf . i 86.400 Pf q f C 86.400 + Q inf . f Pi qi C + Q inf . i 86.400 Qmín . i = K3 x Qmín . f = K3 x Q máx . i = K1 x K2 x Q máx . f= K1 x K2 x Pf q f C 86.400 + Q inf . f Pi qi C + Q inf . i 86.400 Pf q f C 86.400 + Q inf . f Onde: Qmáx.i ; Qmáx. f = Vazão máxima inicial e final (l/s) GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Qméd . I; ; Q méd. f = Vazão média inicial e final (l/s ) Q inf. i; Q inf . f = Vazão de infiltração inicial e final (l/s) Q máx. i .; Q máx . f = Vazão máxima inicial e final (l/s) K1 = Coeficiente do dia de maior consumo (1,2) K2 =Coeficiente da hora de maior consumo (1,5) T ( 0,5 l/sxKm) T X.f X.i ; =Taxa de contribuição linear inicial e final C = Coeficiente de retorno de água na rede coletora (0,8) P i ; Pf = População inicial e final (habitantes) q i ; q f = Coeficiente per capita inicial e final (l/hab x dia) De acordo com as planilhas de esgotamento sanitário da rede coletora, em anexo. 2.6-DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DES ESGOTO Os traçados da rede coletora foram definidos por meio de planta do partido urbanístico do Distrito que fazem parte da área de projeto, com curvas de nível de metro em metro, na escala 1:1.000. Caracteriza-se pela rede coletora convencional, a um terço do leito carroçável. Para o dimensionamento dos diâmetros das tubulações, utilizamos a vazão máxima horária de final de plano (2.023), considerando 100% de atendimento e escoamento por gravidade em conduto livre no regime uniforme e permanente. No dimensionamento foram atendidos os critérios da norma brasileira NBR 9.649/1986 da ABNT. O dimensionamento hidráulico foi feito através do Software para Projeto de Redes de Esgoto Sanitário denominado CESG, desenvolvido pela Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica - FCTH, que utiliza o critério da tensão trativa. Para análise do escoamento foi verificado o coeficiente de rugosidade de Manning (n) em todos os trechos dos coletores e o coeficiente de arraste, os quais apresentaram valores mínimos iguais a 0,0010 para Manning e 1 Pa para a tensão GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO trativa. Também foi verificada a velocidade crítica, trecho a trecho, de forma a assegurar a ventilação do mesmo, garantindo assim Y/D menor que 0,50. Nas planilhas de escoamento sanitário, em anexo, estão apresentados os cálculos hidráulicos. Serão executados 6.999,70 m de rede coletora, sendo: Ø 150 mm – 6986,30m em PVC VINILFORT; Ø 1500 mm - 13,40 em FERRO FUNDIDO para travessia da rede coletora de esgoto. A. Material Utilizado As tubulações a serem utilizadas serão tubos de PVC Vinilfort, ou similar, nos diâmetros de 150 mm. B. Declividade Mínima As redes coletoras foram projetadas de modo a ter sua autolimpeza, pelo menos uma vez por dia, garantindo a tensão trativa mínima de 1 Pa em todos os trechos. Para isso foi utilizada a expressão: Imin = 0,0055 Qi-0,47 Onde: Imin = declividade mínima – m/m; Qi = vazão de juzante do trecho no início do plano, l/s. A declividade mínima adotada foi de 0,0045 m/m. Declividade Máxima A máxima declividade admissível foi aquela para a qual a velocidade final fosse igual a 5 m/s. Velocidade de Escoamento A velocidade máxima admitida foi de 5 m/s e a velocidade mínima foi aquela em que a tensão trativa mínima para o trecho fosse igual a 1,0 Pa. Profundidade Mínima da Rede Coletora e Coletores Tronco A profundidade mínima adotada foi de 1,20 metros nas ruas e avenidas. Órgãos Acessórios GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Foram locados de acordo com as recomendações da NBR – 9.649/86 da ABNT e devem ser executados de acordo com a norma anteriormente citada e a NBR – 9814/87 da ABNT. Ao longo do caminhamento da rede coletora foram adotadas as seguintes singularidades. Terminal de Limpeza TL Terminal de inspeção e limpeza Poço de Visita TIL PV Terminal de Limpeza ( TL ) Dispositivo que permite a introdução de equipamentos de limpeza e estão localizados na cabeceira de qualquer coletor. Terminal de inspeção e limpeza ( TIL ) Dispositivo não visitável que permite inspeção e introdução de equipamentos de limpeza. Poços de Visita Os poços de visita são dispositivos que permitem a entrada de homens e equipamentos para melhor manutenção das redes coletoras. Os poços de visita terão forma circular, tendo na parte superior (chaminé) um Ø de no mínimo 0,60 m e na parte inferior (balão) Ø de no mínimo de 1,00 m. A parte inferior e superior deverá ter altura variável em função da profundidade da rede, conforme mostra a planta - Poços de Visita, Terminal de Limpeza, Terminal de inspeção e limpeza e Ligações Domiciliares. Adotamos como profundidade máxima dos poços de visita 4,50 m. Tubo de queda Dispositivo instalado no poço de visita ( PV ), ligando um coletor afluente ao fundo do poço Tampões Os tampões de entrada dos poços de visita deverão ser de ferro fundido, liso e ter escrito o nome do órgão responsável pela sua manutenção. Deverá ser apropriado para carga de até 4.000 Ton. Tubo de Queda GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Foi colocado na rede coletora quando o coletor afluente apresentou degrau com altura maior ou igual a 0,50 m (NBR 9.649) e será construído junto à face externa da parede do poço de visita. Canaleta de Fundo Devem concordar em forma e declividade com os coletores que por ela passam ou façam junção. Recobrimento Mínimo da Rede Adotamos o recobrimento mínimo de 1,05 m, valor este superior ao recomendado pela norma para redes localizadas no leito carroçável, para possibilitar o maior número de ligações ao sistema e viabilizar o sistema de esgotamento. 2.7-TRAVESSIA DA REDE COLETORA DE ESGOTO Travessia Aérea Quando houver a necessidade de transpor a tubulação e existir a possibilidade de fixação das tubulações a serem implantas junto ao corpo de ponte, pontilhões ou galerias, será executada travessia em tubo de ferro fundido. A tubulação será aérea, ou seja, grampeada junto ao corpo da ponte existente, através de abraçadeiras do tipo mão francesa em chapa dobrada (e = 8”), sendo espaçadas de 1,50 m da ponta do tubo. Os parafusos de fixação das abraçadeiras ou cintas de amarração serão em aço, com espessura compatíveis ou do tipo parabolt. Todas as peças metálicas que compõem a abraçadeira deverão ser pintadas, sendo inicialmente retiradas todas as rebarbas de soldas ou respingos. Após deverá ser aplicada uma demão de tinta de fundo anticorrosiva à base de resina epóxi e realizar o acabamento com duas demãos de tinta de revestimento, também à base de resina epóxi. A pintura deverá ser aplicada no local de fabricação das peças. 2.8-LIGAÇÕES DOMICILIARES GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Serão executadas 408 ligações domiciliares. As ligações serão executadas em tubulação de PVC Vinilfort, Ø 100 mm, sendo o comprimento médio entre as redes coletoras e as caixas de inspeção de 8,00 metros. As caixas de inspeção serão executadas, nas calçadas dos lotes, em concreto prémoldado, com diâmetro e altura variando de acordo com a profundidade. 2.9-TRATAMENTO Com a finalidade de preservar o meio ambiente e em consequência melhorar a qualidade de vida da população, o tratamento do efluente será realizado na estação de tratamento de esgoto, que esta localizada nas coordenadas geográficas S 14º33’20,40’’ e W 35º5143,4’’. O efluente final produzido atenderá ao padrão secundário de tratamento em termos de SS, DBO5 e DQO. Este sistema de tratamento deverá dar condições aos seus efluentes de: Impedir alterações das condições de vida aquática no corpo receptor; Impedir o perigo de poluição de mananciais destinados ao abastecimento; Não prejudicar as condições de balneabilidade de locais de recreio e esportes; Impedir o perigo de poluição de águas subterrâneas, de águas localizadas (lagos ou lagoas) ou de águas utilizadas na dessedentação de animais e na horticultura, além dos limites permissíveis, a critério do órgão local responsável pela Saúde Pública. A Estação de Tratamento de Esgoto UASB (Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente e Manta de Lodo) + BF (Biofiltro Nitrificante) + DS (Decantador Secundário) + SC (Sistema de Desinfecção), constitui-se em um processo biológico, de última geração, removendo sólidos em suspensão, matéria orgânica, nutrientes e organismos patogênicos. Principais vantagens: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Mais compacto dentre os processos biológicos; Simplicidade operacional; Baixo custo de implantação e operação; Baixo impacto em ambientes urbanos (ruído, odor, visual); Gera 60% menos lodo que os processos convencionais; C. 2.9.1-FLUXOGRAMA DE TRATAMENTO Fluxograma de tratamento da ETE UASB + BF + DS + SC GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO O Fluxograma da ETE UASB + BF + DS + SC é composto pelas seguintes unidades: a) Estação elevatória 1 0 Poço e conjunto moto-bomba Pré-tratamentob) 2 0 Gradeamento c) Caixa de areia d) Caixa de gordura e) 0 Tratamento primário 3 Reatores anaeróbios de manta de lodo e fluxo ascendente (UASB) f) 0 Tratamento secundário 4 Biofiltros nitrificantes (BF) e Decantadores secundários (DS) Desinfecção g) 5 Sistema de Desinfecção 0 Tratamento doh)Gás 0 6 Queimador de Biogás Desidratação i) 0 e Leito de secagem Estabilização do 7 Lodo 2.9.2-ETAPAS DO TRATAMENTO O processo de funcionamento da ETE UASB + BF + DS + Leito de secagem compreende as seguintes etapas de tratamento: 2.9.2.1-SISTEMA DE PRÉ TRATAMENTO Gradeamento GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO O principal objetivo da etapa de gradeamento é proteger o conjunto moto-bomba que compõe a estação elevatória de esgoto bruto. O gradeamento é constituído por um cesto com grade média, com limpeza manual, onde o material retido é removido periodicamente, devendo ser disposto em aterro sanitário. Caixa de areia Nesta etapa ocorre a remoção da areia contida no esgoto através da sedimentação: os grãos de areia, devido às suas maiores dimensões e densidade, vão para o fundo da unidade desarenadora, enquanto a matéria orgânica permanece em suspensão, seguindo para as unidades de tratamento posteriores. Caixa de gordura As gorduras e óleos presentes no esgoto geram significativos problemas ao sistema de tratamento, tais como as obstruções dos coletores, flotação do lodo do UASB, além de acumular nas unidades de tratamento, causando mau cheiro. Desse modo, faz-se necessário, no sistema de pré-tratamento, uma unidade para a remoção de óleo e gordura contida no esgoto: a caixa de gordura. 2.9.2.2- ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO O esgoto é encaminhado para a estação de recalque, onde é bombeado para o reator. A estação elevatória também recebe o lodo de lavagem dos filtros biológicos, na ocasião em que estes reatores forem submetidos à lavagem do meio granular. O lodo aeróbio é então bombeado para o reator, juntamente com o esgoto pré-tratado. 2.9.2.3- REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO (UASB) O esgoto é encaminhado para o reator UASB, o qual promove uma remoção média de matéria orgânica (DBO5) da ordem de 70%. Em alguns casos pode ser inviável o lançamento direto do efluente anaeróbio no corpo receptor. Neste caso, é GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO necessário que seja inclusa uma etapa de pós-tratamento para a remoção dos compostos orgânicos remanescentes no efluente anaeróbio. O funcionamento do reator é descrito a seguir, com base em estudo realizado por Marelli & Libório (1998) e consiste em: a) a água residuária entra na caixa receptora de esgoto bruto de afluente para em seguida entrar na caixa de distribuição do afluente, onde tubulações encaminham essa água residuária até o fundo do reator; b) em contato com o leito de lodo (zona de digestão), onde estão os microrganismos, a água residuária passa a sofrer degradação dos seus componentes biodegradáveis que são convertidos em biogás; c) flocos de lodo são levados pelas bolhas de gás em fluxo ascendente através do digestor, para as placas defletoras de decantação, as quais retornam à região de digestão dentro do reator. O fluxo em movimento descendente do lodo desgaseificado opera em contra corrente ao fluxo hidráulico dentro do digestor e serve para promover o processo de mistura para um contato entre as bactérias e a água residuária afluente; d) a fração líquida do substrato continua em fluxo ascendente através do decantador e deixa o reator através de tulipas; e) o gás é liberado quando a mistura líquido/lodo é forçada através das placas, indo até as câmaras de gás e são retiradas uma vez que o aumento de pressão é suficiente para sobrepor a pressão contrária, intencionalmente induzida para formar e manter o espaço para o gás. O reator UASB é composto por um leito de lodo biológico (biomassa) denso e de elevada atividade metabólica, no qual ocorre a digestão anaeróbia da matéria orgânica do esgoto em fluxo ascendente. A biomassa pode apresentar-se em flocos ou em grânulos de 1 a 5 mm de tamanho. 2.9.2.4- BIOFILTRO (BF) GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO O filtro biológico aerado submerso nitrificante é constituído por um tanque preenchido com material filtrante e aerado artificialmente. O leito filtrante tem a função de servir de meio suporte para as colônias de bactérias, através deste leito esgoto e ar fluem permanentemente, ambos com fluxo ascendente. O filtro biológico recebe o efluente anaeróbio (do reator UASB). Nesta etapa, grande parte da matéria orgânica remanescente é metabolizada aerobiamente, ou seja, com a presença de oxigênio. A principal função dos filtros biológicos aerado nitrificante é a remoção de compostos orgânicos, nitrogênio e amônia, contribuindo para uma eficiência global de remoção de DBO5 superior a 90%. O meio filtrante é mantido sob total imersão pelo fluxo hidráulico, caracterizando os BF’s como reatores trifásicos compostos por: Fase sólida - constituída pelo meio suporte e pelas colônias de microorganismos que nele se desenvolvem sob a forma de um filme biológico (biofilme). Fase líquida - composta pelo líquido em escoamento através do meio poroso. Fase gasosa – formada, principalmente, pela aeração artificial. O lodo de excesso produzido nos filtros biológicos é removido rotineiramente através de lavagens contra-correntes ao sentido do fluxo, sendo enviado para a elevatória de esgoto bruto, que o encaminhará por recalque ao reator UASB para digestão e adensamento pela via anaeróbia. A legislação ambiental brasileira tem dado especial atenção à remoção de nutrientes (nitrogênio e fósforo) pela possibilidade de ocasionar eutrofização dos corpos d’água. Nas águas residuárias o nitrogênio pode se apresentar principalmente sob as seguintes formas: Reduzida (Nitrogênio Orgânico (Norg), Nitrogênio Amoniacal (NNH4+)) ou oxidada (Nitrogênio Nitroso (N-NO2-) e Nitrogênio Nítrico (N-NO3-)). Conhece-se como “Nitrogênio de Kjeldahl” (Nkj ou NTK) o conjunto formado pelas formas reduzidas. Já o “Nitrogênio Total” representa o total das formas, reduzidas e oxidadas. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Os processos de remoção de Nitrogênio podem ser classificados em aqueles que fazem a oxidação de NH4+ (em N-NO2- e N-NO3-) e os que fazem a remoção completa deste nutriente. A nitrificação, oxidação biológica do nitrogênio amoniacal tem como produto final o nitrato, e como passo obrigatório intermediário, o nitrito. A primeira etapa, de nitritação, é realizada principalmente pelas bactérias do gênero Nitrosomonas, e em menor participação, Nitrosococcus, Nitrosospera, Nitrosocystis e Nitrosoglea. A Nitratação pode ser realizada pelas bactérias Nitrobacter e Nitrocystis. Transformação da amônia em nitritos (Nitrosomonas): NH 4 OH 3 O 2 HNO 2 2H 2 O 2 Oxidação de nitritos a nitratos (Nitrobacter): HNO 2 + 1 O 2 HNO3 2 A reação global da nitrificação é a soma das equações: NH 4 OH 2O2 HNO3 2H 2 O Estes microorganismos responsáveis pela nitrificação são bactérias autotróficas, que obtém o carbono necessário para seu crescimento da redução do gás carbônico e dos carbonatos presentes no esgoto, sendo a fonte de energia as reações de oxidação da amônia e do nitrito, segundo citado. Uma intensa atividade de nitrificação é observada no compartimento aerado do filtro biológico, devido à ausência de carbono orgânico. O que favorece o desenvolvimento das bactérias nitrificantes sem competição pelo oxigênio dissolvido. Pesquisas realizadas com equipamentos similares relatam taxas de nitrificação com eficiências variando entre 90 e 95% para cargas volumétricas atingindo 1,0kgNNH4+/m3aerado/dia. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 2.9.2.5- DECANTADOR SECUNDÁRIO (DS) O Decantador Secundário é a unidade que produz o polimento final no efluente tratado, propiciando a remoção de DQO, DBO5,20, sólidos em suspensão (SS) e nutrientes, especialmente fosfatos e nitratos, a teores muito baixos, superiores a 90%. O Decantador Secundário é a unidade em que o efluente tratado é introduzido sob as lâminas paralelas inclinadas que ao escoar entre elas ocorrerá à sedimentação do lodo. O esgoto decantado sai pela parte de cima do decantador, após ser escoado pelas lâminas e é coletado por calhas coletoras. Essa inclinação assegura a auto limpeza dos módulos, ou seja, à medida que os lodos vão se sedimentando em seu interior, e aglutinando-se uns aos outros, as maiores massas de lodo que vão se formando, adquirem peso suficiente para se soltarem dos módulos e se arrastarem em direção ao fundo. Pela abertura da descarga de fundo o lodo é encaminhado para a elevatória de esgoto bruto e recalcado para o UASB para digestão e adensamento. 2.9.2.6-DESINFECÇÃO Patógenos (Sistema de Cloração - SC) A desinfecção dos esgotos é hoje um objetivo a ser alcançado em áreas onde a balneabilidade ou a reutilização de efluentes para fins produtivos sejam importantes. O sistema de desinfecção através de Cloração (SC) é um processo químico, eliminando os microorganismos tóxicos, perigosos e corrosivos. A desinfecção de efluente tratado através do uso do Sistema de Cloração, o biofiltro aerado submerso é capaz de produzir efluentes extremamente clarificados (< 27,90 mg SS/I), o que potencializa a capacidade de desinfecção via SC. 2.9.2.7-SUBPRODUTOS Lodo GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO A única fonte de emissão de lodo é o reator UASB. Como neste reator o tratamento do esgoto se dá através da manta de lodo, que se desenvolve continuamente, de tempos em tempos parte da manta (excesso) deve ser descartada. Geralmente, o lodo de excesso produzido no UASB é retirado a uma freqüência média de 01 descarte mensal e, o lodo descartado deverá ser disposto em dispositivos para desidratação. A concentração de sólidos totais neste lodo situa-se na faixa de 4 a 6%, devendo atingir valores da ordem de 30% após a desidratação. O lodo desidratado poderá ainda ser submetido à estabilização e higienização com cal ou pasteurização, adquirindo características de um lodo classe "A". Segundo os critérios da EPA (40 CFR Part 503 - 1993), não existe restrição quanto ao uso do lodo classe A. Biogás Um dos subprodutos da decomposição anaeróbia, que ocorre no reator UASB, é a produção do biogás, composto principalmente por gás metano e dióxido de carbono. Considerando que o metano é muito mais prejudicial ao fenômeno conhecido como efeito estufa (aquecimento global) do que o gás carbônico, uma das alternativas para minimizar este problema é promover a queima deste gás. Este processo de queima transforma o metano em gás carbônico e vapor d’água. Sendo assim, o gás liberado no reator UASB deve ser queimado, controladamente, nos “Queimadores de Biogás”. Este consiste num sistema de queima de forma constante e de ignição automática acompanhado de dispositivo de segurança tipo corta-chama. Lembrando ainda que exista a possibilidade de reuso do biogás como fonte de energia, de acordo com sua produção. 2.9.2.7-ESGOTO BRUTO E EFLUENTE FINAL O desempenho operacional, bem como a massa orgânica diariamente removida na ETE UASB + BF + DS + SC estão apresentados nas tabelas a seguir: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Tabela 1 – Características do afluente e efluente final. Parâmetros Unidade Resultados analíticos Entrada 300 300 600 60 Saída < 30 < 30 < 60 < 20 Resolução nº 357 (1) VMP * ----20 Sólidos totais ml/L DBO mg/L DQO mg/L Nitrogênio mg/L N Amoniacal Notas: (1) VMP (Valores Máximos Permitidos) pela Resolução CONAMA Nº 357, de 17 de março de 2005, padrão de lançamento de efluentes do Ministério do Meio Ambiente. 2.9.2.8-DESEMPENHO OPERACIONAL O desempenho operacional, bem como a massa orgânica diariamente removida na ETE UASB + BF + DS estão apresentados nas tabelas a seguir: Tabela 2 - Eficiências de SS, DBO5 e DQO do UASB e do BF. Parâmetro SS DBO5 DQO UASB 68% 68% 67% BF 71% 70% 70% DS 0% 0% 52% Total 90% 90% 90% GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 2.10-DESTINO FINAL O corpo receptor do esgoto tratado de Bom Jardim será o Córrego Carazau Vista a montante do córrego carazal Coordenadas Geográficas : S 14º5120,4’’ w 35º51’43,4’’ O Córrego carazau é um afluente do Cuiabazinho. O efluente tratado na estação de tratamento de esgoto do Distrito será encaminhado para esse córrego que passa próximo à área da estação através de um emissário por gravidade em diâmetro de Ø200mm com extensão de 182,00m. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 3-MEMORIAL DE CÁLCULO 3.1-CALCULO DAS VAZÕES DE PROJETO No cálculo das vazões de projeto, foram considerados os seguintes parâmetros: População Inicial ( Ano 2013 ) = 1500 hab. População Final ( Ano 2023 ) = 1831 hab. Per capita adotado para o projeto = 180 litros / habitante x dia. Coeficiente de retorno de água na rede coletora = (0,8) Coeficiente do dia de maior consumo (K1) 1,2 Coeficiente da hora de maior consumo (K2) 1,5 Coeficiente da hora de menor consumo (K3) 0,5 As vazões média, mínima e máxima para dimensionamento do sistema serão calculadas para inicio e final de plano conforme fórmulas de dimensionamento citados anteriormente. 3.2-DIMENSIONAMENTO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO 3.2.1-Dados de entrada Vazão média 6,00 l/s Vazão mínima 3,00 l/s Vazão máxima 10,80 l/s DQO 600 mgO2/l DBO5 300 mgO2/l SST 300 mg/l N-NH4 60 mg/L N Tempo de detenção hidráulica 8,0 h () GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 3.2.2- Pré-tratamento CAIXA DE AREIA o MEDIDOR PARSHALL w= 6” n= 1,53 k= 0,381 o GRADEAMENTO As grades são dimensionadas para velocidade do efluente líquido através das barras entre 0,40 e 0,75m/s, sendo mais utilizada a velocidade de 0,6m/s. Seção da barra=3/8”x1.1/2” (grade média) Abertura(a) = 15mm Inclinação = 45° t = 9,53mm Número de Barras = 16 o Altura da lâmina líquida (H) medida a 2/3 da seção convergente H = (Q/K)1/n Hmín= 0,05 Hméd= 0,07 Hmáx= 0,105 m m m o Rebaixo (Z) do medidor Parshall, em relação à soleira do vertedor da caixa de areia Z= Q máx.Hmín - Qmín.Hmáx Qmáx - Qmín Z= adotar 0,029 0,019615 m m o Altura (h) da lâmina d'água antes de rebaixo hmáx= Hmáx – Z hmáx= 0,076 hméd= 0,041 hmín= 0,021 m m m GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO o Eficiência (E) E= a/t+a = 0,611621 o Área Útil (Au) Au= Qmáx/V Au=Qmáx/0,6 = 0,018 m2 o Área total (At), considerando o escoamento à montante da grade At= Au/E At= 0,02943 m2 o Largura do canal de Gradeamento b= At/ hmáx bcalc= 0,39 m --------------------- badot= 0,4 m o Verificação das Velocidades (V) Q(m3/s) h(m) At=b.h Au=At.E V=Q/Au Verif. 0,0030 0,0210 0,0084 0,0051 0,5839 ok 0,0060 0,0410 0,0164 0,0100 0,5982 ok 0,0108 0,0760 0,0304 0,0186 0,5809 ok Obs.: As velocidades situam-se no intervalo entre 0,40 e 0,75 m/s. o DESARENAÇÃO o Largura (b) b = Qmáx hmáx .V bcalc= badot= 0,47 m 0,5 m GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO o Comprimento (L) L=22,5 . Hmáx Lcalc= 1,64 m o Verificação da taxa de escoamento l = Qméd (m3/d) A (m2) l = Qméd (m3/d) . 3600 . 24 hs l = L (m) . b (m) 606,32 m3/m2.d o Profundidade do depósito de areia Taxa de areia (T)= 28,9 l/1.000 m3 Per. de limpeza (t)= 15 dias Volume de areia (VA)=Qméd . t . T VA= 0,224726 m³ Profundidade da caixa (h)=VA/Area hcalc= hadot= Novo Ladot Nova Taxa Superficial = 0,26 0,28 1,61 691,2 m m m m3/m2.d CAIXA DE GORDURA o Volume da caixa Adotando-se tempo de detenção (t) = 10 minutos, tendo em vista que a temperatura do líquido se encontra acima de 25°C. V=Qmáx . t. V=6,48 m³ o Dimensões da caixa Considerando que a velocidade de ascensão das menores partículas é de 4mm/s, a taxa de aplicação(I) será 14,4m³/m².h. -Área necessária (A) A(m²) Q ( m 3 / h) v ( m ³ / m ² h) A = 2,7 m² - Comprimento (L) e Largura (B) B= 2,5 m GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO L= 2,6 m -Altura útil (H) V=L.B.H H= 1,0 m 3.2.3-Dimensionamento do Reator UASB V= Qméd * Onde: V = volume útil do reator (m3) Qméd = vazão de esgoto média em final de plano (m3/h) = tempo de detenção hidráulica = 8 horas V= Qméd * = 173,00 m3 Altura útil do UASB: H =5,50 m Área total do UASB: A1 = (V/H) = 31,42 m2 3.2.4- Dimensionamento do Biofiltro Cv aplicada = 0,60 Kg N-NH4+/m³.d Carga = Vazão x concentração = 23,33 Kg N-NH4+/d H leito = 2,50 m (altura de meio suporte) V = Carga/Cv = 38,89 m³ Área total do BF: A2 = V / H leito = 15,55 m² o Demanda de ar Taxa de aeração = 35 Nm³ar/ KgDBOaplicada.dia Qar = taxa de aeração x cargaDBOaplic. =34,03 m3/h 3.2.5- Dimensionamento do Decantador Secundário Taxa de Aplicação: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO T = 100,00 m³/m².h Área total do DS: A3= 5,18 m2 3.2.6-Produção de Lodo o Produção diária de lodo nos BF’s - Coeficiente de produção de lodo nos BF’s: Yobs ar = 0,75 kgST/kg DBOremovida Mlobf = 26,10 kg de ST/d (Retorna para o UASB) - Considerando-se 75% de sólidos voláteis, tem-se: Plodo-volatil = 19,60 kg SV/d o Produção de lodo no UASB - Coeficiente de produção de lodo: Yobs an = 0,15 kg ST/kg DQOrem. Mlouasb = Yobs an x DQOrem = 31,27 kg ST/d o Produção total, incluindo o lodo secundário retornado ao reator UASB, considerando 20% de redução do lodo volátil: Ptotal-lodo = MloUASB + (MloBF – 0,2 x Plodo-volatil) = 53,48 kgSST/d (base seca) - Volume de Lodo Líquido = 1030 kg/m³ (densidade do lodo) C = 5% (concentração do lodo) Vlodo Ptotal lodo 31,2m 3 / mês C - Volume de Lodo Seco: Cseco = 25% (teor de sólidos no lodo) Vlodo sec o Ptotal lodo 6,23m 3 / mês C sec o o Freqüência de descarte = 30 dias Utilizar um leito de secagem para descarte de lodo, 2 célula com as dimensões: 5,0m x 5,35m (Largura x Comprimento). GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 3.2.7- Elevatória de Esgoto Bruto e Lodo de Lavagem Elevatória dimensionada para atender uma vazão máxima de 10,8 l/s. Volume Útil do Poço de Sucção da Elevatória (Vu) Vu= QT , 4 Onde: Q T = vazão máxima de recalque das bombas = Qmáx (m3/s) = tempo de ciclo (fabricante), considerado 10 min. Vu sem lavagem = 1,62 m3 Vu com lavagem = 1,86 m3 Obs.: Adicionando 15% da lavagem do BF e Descarte do DS. o Dimensões do poço Considerando um diâmetro de 2,40 metros. Diâmetro do poço 7,00 m 6,00 m a e b c d As alturas ficam assim determinadas: Prof. Rede(a) = 1,35 m GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Folga(b) = 0,30 m Altura útil (c) = 0,41 m Reserva mínima (d) = 0,20 m Prof. Poço (e) = 2,26 m o Vazões para Bombeamento Devido a potência das bombas disponíveis no mercado, serão utilizadas 2 bombas. o Dimensões da Tubulação de Recalque Considerando a velocidade de recalque entre 0,60 a 3,00 m/s. - Diâmetro de recalque = 0,114 m ou 4” (Tubulação em aço carbono) - Velocidade = Q recalque / A tubulação = 1,06 m/s Comprimento estimado de tubulação = 15,00 metros o Cálculo das Vazões e Alturas Manométricas Altura geométrica = Hg = 8,42 m Q recalque = 10,8 l/s Perdas de carga localizadas = 2923,99 Perdas de carga distribuídas = 1063,21 Então: Vazão(l/s) Hm (m.c.a.) Nº de bombas 10,8 9,008 2 Obs.: Elevatória a ser devidamente dimensionada de acordo com a profundidade da rede. 3.2.8- Geometria dos reatores. Dimensões Utilizadas GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Área total 52,16 m2 Diâmetro da ETE 8,149 m 3.2.9-. Sistema de Cloração Dados de entrada: Vazão média: 6l/s Vazão máxima: 10,8l/s K1: 1,2, K2: 1,5 Contantes: Viscosidade cinemática do esgoto tratado: 0,000001 H 2O , 20C 0,000129 (a) g=9,81m/s² (b)Peso específico da água=1000kgf/m³ Cálculo do tanque: V t Tempo de residência (t) = Q = 30 minutos Volume ocupado do tanque = 10800 L Comprimento (L)= 4m Largura (B)= 3m Altura do tanque (h) h ((Qmáx * 0,001) * (t * 60)) ( B * L) = h=1,62m Altura da lâmina d’água = h=0,90m Número de chicanas (Nchic) = 5 Espaçamento entre ponta da chicana e parede (e)= Espaçamento entre ponta da chicana e parede (b)= e L ( Nchic 1)= 0,67m b e * 2 (3;2) = 0,44m Relação comprimento percorrido: Largura β= 28:1 Ideal entre 10:1 e 40:1 Velocidade: v ((((( Nchic 1) * B ) * L)) (t * 60)) * 1000 v= 4,0 cm/s – Ideal entre 3 e 7,5 cm/s GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Dosagem do cloro Tempo de residência (t) = t V = 30 minutos Q Concentração de coliformes no Afluente (No) = 10000000 NMP/100 mL Concentração de coliformes no Efluente desinfetado (N) = 1000 NMP/100 mL Concentração (C)= C= 3,0 mg/L N o 1/ 3 1 C 1 N (0,23 t ) Concentração de Cloro aplicado para condições de vazão máxima Tempo de residência para vazão máxima (tmáx) = 16,6 minutos Concentração (C)= 5,4 mg/L Este aparelho foi projetado para trabalhar apenas com cloro estabilizado. O compartimento comporta até 10 tabletes de 200 gramas cada, sendo suficiente para tratar um volume de 300 metros cúbicos. Após o término da carga basta reabastecer. Dissolução máxima de cloro estabilizado: 36 gramas/hora (cap. Tratamento por pastilha = 30 m3), capacidade de carga: 2,0 Kg de cloro estabilizado. Tempo de substituição das pastilhas: Aproximadamente 20 dias. 4 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS As Especificações Técnicas têm por objetivo estabelecer as condições e a forma de execução dos trabalhos, as características dos materiais, a mão-de-obra e a busca do melhor relacionamento entre a Contratante e a Contratada para a execução da obra conforme o Projeto. Estas especificações são de caráter generalizado, devendo ser admitidas como válidas as que forem necessárias as execuções dos serviços, observadas no Projeto. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO 4.1-SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza do Terreno Este serviço deverá ser executado manual ou mecanicamente com o intuito de deixar livre toda a área da obra, bem como o caminho necessário ao transporte dos materiais. Compreende a remoção de arbustos, vegetação rasteira, raízes, despejos, solos e detritos vegetais existentes na camada superficial do terreno. Os entulhos e materiais provenientes do desmatamento e limpeza não atrapalhar os trabalhos de construção, devendo ser transportados para áreas de bota-fora ou encaminhados à coleta de resíduos sólidos adequados. Locação da Obra As tubulações, estruturas e demais elementos deverão ser locados conforme o projeto técnico, podendo, a critério da Fiscalização, mudar sua posição em função das peculiaridades da obra. Os níveis indicados no projeto deverão ser obedecidos, devendo-se fixar previamente a RN geral. A Empreiteira procederá à aferição das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. 4.2-MOVIMENTO DE TERRA Escavação em Solo Exceto Rocha A escavação compreende a remoção de qualquer material abaixo da superfície do terreno, até as linhas e cotas especificadas no projeto. Antes de iniciar a escavação, a Empreiteira fará a pesquisa de interferência do local, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, postes, etc., que estejam na zona atingida pela escavação ou área próxima à mesma. Caso haja qualquer dano nas GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO interferências citadas, todas as despesas decorrentes dos reparos correrão por conta da Empreiteira, desde que caracterizada a responsabilidade da mesma. Todos os serviços de escavação deverão obedecer, rigorosamente, às cotas e perfis previstos no projeto. Nas cavas a serem executadas, admitir-se-á um acréscimo de até um metro para cada lado, ou no raio, sobre as dimensões projetadas como espaço liberado para área de serviço. As escavações podem ser efetuadas por processo manual ou mecânico de acordo com a conveniência do serviço. Caso necessário, serão feitos esgotamentos ou drenagens de modo a garantir a estabilidade do solo. As paredes das cavas serão executadas em forma de taludes, e onde isto não seja possível em terreno de coesão insuficiente, para manter os cortes aprumados, fazer escoramentos. A escavação será executada de modo a proporcionar o máximo de rendimento e economia, em função do volume da terra a remover e das dimensões, natureza e topografia do terreno. Quando os materiais escavados forem, a critério da Fiscalização, apropriados para utilização no aterro, serão, em princípio, colocados ao lado da vala, para posterior aproveitamento, numa distância não inferior à profundidade da vala e, sempre que possível, de um único lado, deixando o outro lado livre para trânsito e manobras. No caso de os materiais aproveitáveis serem de natureza diversa, serão distribuídos em montes separados. Os materiais não aproveitáveis serão transportados pela Empreiteira e levados a bota-fora. Reaterro O aterro ou reaterro de cavas refere-se à reposição dos materiais escavados a mais, para permitir a construção de obras enterradas ou semi-enterradas. O reaterro será processado até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies originais ou de forma designada pela Fiscalização, e deverá ser executado de modo a oferecer condições de segurança às estruturas e às tubulações e bom acabamento da superfície. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Os reaterros serão executados, com material remanescente das escavações, à exceção do solo de 3ª categoria. O material deverá ser limpo, isento de matéria orgânica, rocha, moledo ou entulhos, espalhado em camadas sucessivas de: 0,20 m, se apiloados manualmente; 0,40 m, se apiloados através de compactador tipo sapo mecânico ou similar. O reaterro deverá envolver completamente a estrutura, não sendo tolerados vazios entre a mesma; a compactação das camadas mais próximas aos tanques deverá ser executada cuidadosamente, de modo a não causar danos às paredes. Nos casos em que o fundo da vala se apresentar em rocha ou em material deformável, deve ser interposta uma camada de areia ou terra de espessura não inferior a 0,15 m, a qual deverá ser apiloada. Em caso de terrenos lamacento ou úmido, far-se-á o esgotamento da vala. Em seguida consolidar-se-á o terreno com pedras e, como no caso anterior, lança-se uma camada de areia ou terra convenientemente apiloada. A compactação deverá ser executada até atingir-se o máximo de densidade possível e, ao final da compactação, será deixado o excesso de material, sobre a superfície das valas, para compensar o efeito da acomodação do solo natural. Uma vez verificado o material, que retirado das escavações não possui qualidade necessária para ser usada em reaterro, ou havendo volumes a serem aterrados maiores que os de material à disposição no canteiro, serão feitos empréstimos. Os mesmos serão provenientes de jazidas cuja distância não será considerada pela Fiscalização. Uma vez verificado o material, que retirado das escavações não possui qualidade necessária para ser usada em reaterro, ou havendo volumes a serem aterrados maiores que os de material à disposição no canteiro, serão feitos empréstimos. Os mesmos serão provenientes de jazidas cuja distância não será considerada pela Fiscalização. 4.3-CAIXAS DE INSPEÇÃO As caixas de inspeção deverão ser de alvenaria de tijolos revestidos internamente com argamassa de cimento e areia traço 1:3 em volume, alisado a colher. O fundo deverá ser de concreto, com acabamento em canaleta de mesmo diâmetro e inclinação GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO da tubulação. A tampa deverá ser de concreto com acabamento no nível do piso, com dispositivo para remoção e nas caixas internas, as tampas deverão ser rebaixadas de forma a receberem o mesmo acabamento do piso adjacente. A alvenaria será executada com tijolos cerâmicos furados e obedecerão às dimensões e aos alinhamentos determinados no projeto. As espessuras no projeto referem-se às paredes depois de revestidas, admitindo-se, no máximo, uma variação de 2 cm com relação à espessura projetada. 4.4-ORGÃOS ACESSÓRIOS 4.4.1-TUBO DE INSPEÇÃO E LIMPEZA (TIL) PARA REDE COLETORA São dispositivos que permitem a introdução de equipamentos de desobstrução e limpeza da rede. São colocados no meio da rede (profundidade máxima 1,5 metros) em trechos longos intercalados entre poços de visitas, em redes DN 150. O diâmetro deve ser sempre igual ao da rede em que estiver sendo instalado e no mesmo material da rede. A sua utilização e localização devem ser previstas em projeto, não podendo ser utilizados nas pistas de rolamento. O seu assentamento deve ser feito de modo que a parte horizontal seja apoiada no mesmo embasamento de areia utilizado para o assentamento da rede de modo que não haja um espaço vazio debaixo da peça. Na parte superior, coloca-se a tampa com copo-base de concreto. Para o assentamento do copo deve ser executada a compactação da vala onde o mesmo deve ser assentado sobre uma camada de areia com espessura mínima de 3 cm, com a finalidade de nivelar a peça com o greide ou do pavimento ou terreno. 4.4.2-TERMINAL DE LIMPEZA (TL) É um dispositivo colocado no início de uma rede coletora, sempre e exclusivamente no passeio, e que possibilita a introdução de equipamento para desobstrução da mesma. O seu assentamento deve ser feito de modo a que a parte GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO horizontal seja apoiada no mesmo embasamento de areia utilizado para o assentamento da rede de modo que não haja um espaço vazio debaixo da peça. O TL é composto por uma curva de 90ºe chaminé de mesmo material e diâmetro da rede, assim como conjunto tampa e copo. Para o assentamento do copo deve ser executada a compactação da vala onde o mesmo deve ser assentado sobre uma camada de areia com espessura mínima de 3 cm, com a finalidade de nivelar a peça com o greide ou do pavimento ou terreno. 4.4.3-TUBO DE QUEDA (TQ) Em redes de coleta de esgotos, quando a diferença de cotas entre a tubulação de chegada no PV e a de saída for superior a 70 cm, é empregado o tubo de queda, que consiste numa canalização que deriva verticalmente de um tubo afluente. Essa derivação deve ser feita com auxílio de um “T”, seguido de tubo colocado na vertical e na extremidade mais profunda, uma curva de 90º possibilitando a entrada do líquido no PV. As peças devem ter sempre do mesmo diâmetro que o da rede. A curva de 90º deve ser envolvida em base de concreto não estrutural, sendo o tubo de decida envolvido em areia. Os tubos de queda devem ser sempre do mesmo material e DN da rede coletora. 4.4.4-POÇO DE VISITA Os poços de visitas devem ser executados obedecendo as seguintes características definidas no projeto a) Localização; b) Profundidade nominal; c) Cotas de nivelamento; d) Diâmetros das tubulações interligadas; e) Indicação dos tubos de queda; f) Traçado das calhas de fundo. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Entende-se por profundidade nominal o desnível entre a cota do terreno e a cota da geratriz interna inferior da tubulação efluente. Este desnível é passível de alteração após o nivelamento para execução. A cota superior do tampão do PV deve coincidir com a cota do terreno (passeio ou greide da rua), tolerando-se ressaltos não superiores a 1 cm. Um poço de visita de concreto compõe-se basicamente de: a) câmara de trabalho (câmara) − base de concreto não estrutural; − laje de fundo pré-moldada instalada abaixo da geratriz inferior do tubo efluente, pré moldada, armada e executada conforme desenho nº 10; não se admite a execução desta laje moldada in loco; − calha de fundo: com seções semicirculares e altura correspondente a ¾ do diâmetro interno da tubulação, para propiciar o escoamento do esgoto. A concordância pode ser reta ou curva, conforme projeto; − almofada: corresponde ao enchimento da área do fundo não ocupada pelas calhas, cujo plano superior forma uma declividade constante de 10% no sentido das calhas. − anel de concreto b) câmara de acesso (chaminé) - localizada sobre a câmara de trabalho, com seçãocircular e dimensão em planta inferior ou igual a da câmara de trabalho. Quando a dimensão for inferior a da câmara de trabalho, situar-se-á geralmente em posição excêntrica; c) laje de redução intermediária pré-moldada - é utilizada quando ocorrer diferença entre a câmara de trabalho e a de acesso, servindo de transição entre elas. d) laje de redução superior pré-moldada - localizada sobre o último anel da câmara de acesso, reduzindo o diâmetro da abertura de 800 mm para 600 mm, sobre a qual deve ser assentado o tampão. e) tampão - composto por um conjunto de caixilho e tampão propriamente dito, de ferro dúctil ou de concreto. Em ambos os casos, os tampões devem ser circulares e sem articulação, revestidos interna e externamente com base asfáltica. Em casos especiais de local com tráfego pesado, em que o PV não possa ser remanejado, cabe um estudo no GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO sentido de adotar o tampão classe 400 com eventual reforço da laje de redução superior, concreto-armado (pré-moldado) - o tampão de concreto deve ser utilizado somente nos passeios, desde que não coincida com entradas de veículos e em locais onde não haja tráfego de veículos. Recomenda-se o uso deste tipo de tampão em locais pouco urbanizados. Devem ter forma circular e apresentar, gravados em baixo relevo, o logotipo e o nome “Concessionária”. A utilização de tampão de FD ou de concreto deve ser definida na fase de projeto. Não havendo definição no projeto deve ser orçado e aplicado de tampões de ferro dúctil. f) Ligação das tubulações nos poços de visita – Para toda a rede coletora, coletor tronco executada com tubos de PVC nos diâmetros de DN 100 a DN 400, para a sua ligação com os PV’s deve utilizar o adaptador PVC JE PB Ponta Ceramica x Bolsa Coletor com anel, junta elástica na bolsa e junta argamassada na ponta, doravante denominado Adaptador PVC BP JEJA. As redes coletoras que cheguem em cotas diferentes das pré determinadas do PV, limitadas a 50 cm, devem ser ajustadas por meio de curvas com angulação de no máximo 22° 30’ instaladas o mais próximo do PV, de modo que as chegadas das redes ocorram no fundo do PV. Acima de 50 cm deve ser utilizado tubo de queda. Os anéis e as lajes devem ser isentos de fraturas, trincas e falhas. Podem ser admitidos reparos, desde que não comprometa a estrutura da peça. Este procedimento só pode ser feito com a anuência da fiscalização. Devem ser efetuados de forma a repor a peça em concordância com as características originais. Os planos extremos dos anéis devem ser perpendiculares ao eixo, tolerando-se desvios entre seus centros, a prumo, não superiores a 1% da altura do anel. Os anéis para composição da câmara de acesso e de trabalho devem ter altura de 30, 50 ou 100 cm com junta tipo ponta e bolsa para todos os diâmetros, exceto o de DN 2000 que deve ser ponta ponta com 1 (um) metro de altura. Não é permitido o corte de anéis de concreto para fins de acerto de altura de PV com o pavimento. Deve ser pintado na face interna dos anéis o nome do fabricante e o código de rastreabilidade. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Todos os PV’s após a sua execução, devem ser inspecionados objetivando a verificação da estanqueidade. Caso ocorram infiltrações, o reparo deve ocorrer as expensas da contratada, sem qualquer ônus para a Concessionária e/ou contratada. 4.5-TUBOS E CONEXÕES Tubulação de PVC As tubulações de interligação do tanque de dosagem e tanque de contato serão de PVC rígido para instalações prediais de água fria, de acordo com a norma NBR 5668 da ABNT. É dada preferência aos tubos e conexões de juntas soldáveis. Para o emissário final, a tubulação será em PVC rígido de infraestrutura (“tubo ocre”), de acordo com a NBR 7362. Tubulação de Ferro Fundido Os tubos de ferro fundido deverão ser fabricados de acordo com as normas NBR 7663, NBR 7674, NBR 7676, NBR 8682, NBR 8318 (incluindo respectivas normas de inspeção e testes, inclusive de acessórios) e ISO 2531. Os tubos de ferro fundido deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento conforme as normas citadas. Externamente os tubos serão protegidos com pintura betuminosa. Os tubos deverão ter juntas elásticas que atendam as classes de pressão estabelecidas no escopo de fornecimento. A espessura (incluindo as tolerâncias de corrosão e de fundição) deverá atender a pressão máxima transiente de cada classe, bem como a pressão de teste hidrostático de 1,5 vezes a pressão máxima transiente de cada classe. A junta elástica também deve atender aos requisitos em questão. 4.6-TRAVESSIA AÉREA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Quando houver a necessidade de transpor a tubulação e existir a possibilidade de fixação das tubulações a serem implantas junto ao corpo de ponte, pontilhões ou galerias, será executada travessia em tubo de ferro fundido. A tubulação será aérea, ou seja, grampeada junto ao corpo da ponte existente, através de abraçadeiras do tipo mão francesa em chapa dobrada (e = 8”), sendo espaçadas de 1,50 m da ponta do tubo. Os parafusos de fixação das abraçadeiras ou cintas de amarração serão em aço, com espessura compatíveis ou do tipo parabolt. Todas as peças metálicas que compõem a abraçadeira deverão ser pintadas, sendo inicialmente retiradas todas as rebarbas de soldas ou respingos. Após deverá ser aplicada uma demão de tinta de fundo anticorrosiva à base de resina epóxi e realizar o acabamento com duas demãos de tinta de revestimento, também à base de resina epóxi. A pintura deverá ser aplicada no local de fabricação das peças. A medição e o pagamento serão por unidade de travessia aérea executada, incluindo no custo, todos os serviços, equipamentos e acessórios necessários para execução dos serviços. 4.7-ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO 4.7.1-MATERIAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Chapas de aço carbono com espessuras igual ou menor que 1/8” - SAE 1008 a SAE1020; Chapas de aço carbono com espessuras igual ou maior que 3/16” – SAE 1020 ou ASTM-A36; Perfis em aço carbono - SAE 1020 ou ASTM-A36; Barras redondas em aço SAE 1020; Tubo em aço carbono DIN2440, classe média; Parafusos, porcas e arruelas em aço galvanizado - ASTM A 307; Flanges em chapa de aço carbono A36; Registros e Válvulas em ferro fundido tipo esfera e wafer - classe 125 lb. Bomba submersível com vazão apropriada conforme projeto SANEVIX; GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO Quadro de Comando Elétrico conforme projeto SANEVIX; 4.7.2-TRATAMENTO ANTICORROSIVO E PINTURA SUPERFÍCIES INTERNAS: Preparação das Superfícies: Jateamento abrasivo com granalhas de aço padrão SA 2 ½; Pintura de Fundo: Aplicação de 01 demão de primer epóxi, com espessura de película seca de 30 microns. Pintura de Acabamento: Aplicação de 02 demãos de epóxi alcatrão de hulha, com espessura de película seca de 150 microns/demão. Revestimento: Aplicação de uma camada de fiber glass com 1000 microns de espessura na região interna da elevatória, inclusive o fundo. SUPERFÍCIES EXTERNAS Preparação das Superfícies: Jateamento abrasivo com granalhas de aço padrão SA 2 ½; Pintura de Fundo: Aplicação de 02 (duas) demãos de primer epóxi, com espessura de película seca de 30 microns/demão. Revestimento: Aplicação de uma camada de fiber glass com 1000 microns de espessura na região externa da elevatória, inclusive o fundo. ESCADAS. Preparação das Superfícies: Jateamento abrasivo com granalhas de aço padrão SA 2 ½; Pintura de Fundo: Aplicação de 02 (duas) demãos de primer epóxi, com espessura de película seca de 30 microns/demão. Revestimento: aplicação de uma camada de fiber glass de 1000 microns de espessura na escada de descida para EEE; SOLDAGEM: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DAS CIDADES SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO CONCORRECIA PUBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014 ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO As soldagens serão executadas pelos processos AWS A 5.1 SMAW – E7018 e ou AWS 5.18 GMAW – MIG ER 70S INSPEÇÕES E TESTES: Revestimento anti corrosivo - teste de aderência e espessura; EPS – Especificação do procedimento de soldagem, Visual, dimensional e END – Liquido Penetrante nas juntas de solda do fundo; Teste hidráulico; PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. C1 Trecho T1 PV Final m 1 73,67 2 99,09 3 T3 3 49,03 4 T4 4 62,61 5 T5 5 55,67 6 T6 6 49,92 7 T7 7 48,94 8 T8 8 Q. Jus. 70,4 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) 2 T2 Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (mm) (m/m) 0 0,076 150 0,0149 150 0,0081 1,04 0,076 0 1,29 0,095 0 0 0,095 1,04 0,103 0 0,076 0,179 1,29 0,127 0 0,095 0,222 1,04 0,051 0 0,179 0,23 1,29 0,063 0 0,222 0,285 1,04 0,065 0 0,23 0,295 1,29 0,08 0 0,285 0,366 1,04 0,058 0 0,524 0,581 1,29 0,072 0 0,649 0,721 1,04 0,052 0 0,805 0,857 1,29 0,064 0 0,998 1,062 1,04 0,051 0 1,072 1,123 1,29 0,063 0 1,33 1,393 1,04 0,073 0 1,292 1,365 150 150 150 150 150 0,0224 0,0046 0,016 0,0138 0,0046 V Rec. Col. Prof. Vala y/ D (m) 150 Cota Col. Arr. In. (Pa) n Vc (m/s) Manning (m) 2,42 0,011 0,8 0,69 2,41 0,011 0,53 1,54 0,012 0,22 0,53 2,62 0,012 1,35 0,16 0,82 3,26 0,011 1,35 0,16 0,82 2,28 0,011 Decliv. Larg. Vala (m/s) (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 269,2 267,85 1,2 1,35 0,18 0,69 268,1 266,75 1,2 1,35 0,18 268,1 266,75 1,2 1,35 0,22 267,3 265,95 1,2 1,35 267,3 265,95 1,2 266,2 264,85 1,2 Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 266,2 264,85 1,2 1,35 0,25 0,43 1 0,012 266,25 264,561 1,539 1,689 0,25 0,43 2,79 0,012 266,25 264,561 1,539 1,689 0,18 0,71 2,54 0,011 265,02 263,67 1,2 1,35 0,18 0,72 2,39 0,011 265,02 263,67 1,2 1,35 0,18 0,67 2,29 0,012 264,33 262,98 1,2 1,35 0,18 0,67 2,44 0,012 264,33 262,98 1,2 1,35 0,25 0,43 1 0,012 265,153 262,754 2,249 2,399 0,25 0,43 2,79 0,012 0,0046 265,153 262,754 2,249 2,399 0,25 0,43 1 0,012 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho m 9 T9 9 99,17 10 T10 10 98,46 11 T96 11 39,73 98 T11 98 60,47 12 T12 12 74,83 13 T13 13 74,93 14 T14 14 15 Q. Jus. 41,26 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) PV Final Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final 1,29 0,09 0 1,603 1,694 1,04 0,103 0 1,365 1,468 1,29 0,127 0 1,694 1,821 1,04 0,102 0 1,468 1,57 1,29 0,127 0 1,821 1,948 1,04 0,041 0 1,57 1,611 1,29 0,051 0 1,948 1,999 1,04 0,063 0 1,727 1,789 1,29 0,078 0 2,142 2,22 1,04 0,078 0 2,132 2,21 1,29 0,096 0 2,645 2,741 1,04 0,078 0 2,21 2,287 1,29 0,096 0 2,741 2,837 1,04 0,043 0 2,287 2,33 1,29 0,053 0 2,837 2,89 (mm) Cota Col. (m/m) V Rec. Col. Prof. Vala y/ D Decliv. (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus Arr. In. (Pa) n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) (m/s) (m) Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 263,965 262,429 1,386 1,536 0,27 0,45 2,87 0,012 0,0226 263,965 262,429 1,386 1,536 0,16 0,83 3,26 0,011 261,541 260,191 1,2 1,35 0,17 0,88 2,38 0,011 0,0272 261,541 260,191 1,2 1,35 0,15 0,91 3,8 0,011 258,865 257,515 1,2 1,35 0,17 0,97 2,35 0,011 0,0228 258,865 257,515 1,2 1,35 0,16 0,85 3,38 0,011 257,958 256,608 1,2 1,35 0,18 0,91 2,42 0,011 257,958 256,608 1,2 1,35 0,19 0,77 2,71 0,011 256,991 255,641 1,2 1,35 0,21 0,82 2,59 0,011 150 0,0045 256,991 253,41 3,431 3,581 0,31 0,48 1,16 0,012 256,65 253,073 3,427 3,577 0,35 0,51 3,18 0,012 150 0,0045 256,65 253,073 3,427 3,577 0,31 0,48 1,17 0,012 255,84 252,736 2,954 3,104 0,35 0,51 3,21 0,012 255,84 252,736 2,954 3,104 0,32 0,49 1,18 0,012 255,34 252,55 2,64 2,79 0,35 0,52 3,22 0,012 150 150 150 150 150 0,016 0,0045 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho T15 PV Final m 15 74,09 16 84,2 17 T17 17 68,82 18 T18 18 54,33 19 T19 19 42,94 20 T20 20 55,79 21 T21 21 49,68 22 T22 22 Q. Jus. 87,16 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) 16 T16 Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (mm) 150 1,04 0,077 0 3,54 3,617 1,29 0,095 0 4,391 4,487 1,04 0,087 0 3,617 3,704 1,29 0,108 0 4,487 4,595 1,04 0,071 0 3,704 3,776 1,29 0,088 0 4,595 4,683 1,04 0,056 0 4,975 5,031 1,29 0,07 0 6,171 6,241 1,04 0,044 0 5,031 5,076 1,29 0,055 0 6,241 6,296 1,04 0,058 0 5,887 5,945 1,29 0,072 0 7,302 7,374 1,04 0,051 0 5,945 5,996 1,29 0,064 0 7,374 7,438 1,04 0,09 0 6,236 6,326 150 n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,56 1,4 0,012 0,8 0,59 3,5 0,012 0,39 0,57 1,43 0,012 1,35 0,45 0,6 3,51 0,012 1,2 1,35 0,27 1 3,74 0,011 250,7 1,2 1,35 0,3 1,06 3 0,01 250,7 1,2 1,35 0,4 0,77 2,25 0,011 251,66 250,31 1,2 1,35 0,45 0,81 3,51 0,011 251,66 250,31 1,2 1,35 0,27 1,33 5,6 0,01 250,61 249,26 1,2 1,35 0,3 1,41 3,01 0,01 250,61 248,826 1,634 1,784 0,51 0,66 1,67 0,012 250,3 248,575 1,575 1,725 0,58 0,69 3,81 0,011 250,3 248,575 1,575 1,725 0,38 0,97 3,27 0,011 249,39 248,04 1,2 1,35 0,43 1,02 3,46 0,011 249,39 247,879 1,361 1,511 0,3 1,44 6,18 0,01 (m/m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 0,0045 255,34 252,55 2,64 2,79 0,39 254,51 252,217 2,143 2,293 0,44 254,51 252,217 2,143 2,293 253,18 251,83 1,2 253,18 251,83 252,05 252,05 0,0046 0,0072 150 Arr. In. (Pa) (m/s) (m) 150 150 y/ D (m) 0,0164 150 V Rec. Col. Prof. Vala (m) 150 150 Cota Col. Decliv. 0,0245 0,0045 0,0108 0,0248 (m) Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho m 23 T23 23 84,78 24 T24 24 85,85 25 T25 25 82,1 26 T26 26 58,73 27 T27 27 13,38 28 T28 28 28,58 29 T29 29 30 Q. Jus. 81,35 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) PV Final Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final 1,29 0,112 0 7,735 7,847 1,04 0,088 0 6,326 6,414 1,29 0,109 0 7,847 7,956 1,04 0,089 0 6,414 6,503 1,29 0,11 0 7,956 8,066 1,04 0,085 0 6,503 6,588 1,29 0,106 0 8,066 8,172 1,04 0,061 0 6,588 6,649 1,29 0,075 0 8,172 8,247 1,04 0,014 0 6,649 6,663 1,29 0,017 0 8,247 8,265 1,04 0,03 0 6,663 6,692 1,29 0,037 0 8,265 8,301 1,04 0,084 0 6,692 6,777 1,29 0,105 0 8,301 8,406 n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 1,52 3,14 0,009 1,46 6,35 0,01 0,33 1,54 3,14 0,009 1,35 0,28 1,58 7,16 0,009 1,2 1,35 0,32 1,66 3,08 0,009 241 1,2 1,35 0,39 1,03 3,54 0,01 240,06 1,2 1,35 0,44 1,08 3,49 0,01 240,06 1,2 1,35 0,54 0,68 1,74 0,012 241,86 239,796 1,914 2,064 0,63 0,71 3,88 0,011 241,86 239,796 1,914 2,064 0,54 0,68 1,74 0,012 241,86 239,736 1,974 2,124 0,63 0,71 3,88 0,011 241,86 239,736 1,974 2,124 0,32 1,38 5,7 0,01 240,468 239,118 1,2 1,35 0,36 1,46 3,23 0,01 0,0045 240,468 239,118 1,2 1,35 0,55 0,68 1,75 0,012 241,407 238,752 2,505 2,655 0,63 0,71 3,89 0,011 (m/m) 150 0,0255 150 150 0,0298 0,0114 0,0045 150 0,0045 150 0,0216 150 V Rec. Col. Prof. Vala Arr. In. (Pa) (mm) 150 Cota Col. y/ D Decliv. (m/s) (m) (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 247,07 245,72 1,2 1,35 0,33 247,07 245,72 1,2 1,35 0,3 244,91 243,56 1,2 1,35 244,91 243,56 1,2 242,35 241 242,35 241,41 241,41 Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 0,8 0,8 0,8 0,8 0,7 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho T30 PV Final m 30 77,31 31 75,15 32 T32 32 79,1 33 T33 33 80,01 34 T104 34 62,18 105 T34 105 49,02 35 T35 35 35,93 36-ETE C2 T36 37 Q. Jus. 75,33 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) 31 T31 Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (mm) 150 1,04 0,08 0 6,777 6,857 1,29 0,099 0 8,406 8,505 1,04 0,078 0 6,857 6,935 1,29 0,097 0 8,505 8,602 1,04 0,082 0 6,935 7,017 1,29 0,102 0 8,602 8,703 1,04 0,083 0 7,017 7,099 1,29 0,103 0 8,703 8,806 1,04 0,064 0 7,099 7,164 1,29 0,08 0 8,806 8,886 1,04 0,051 0 7,164 7,215 1,29 0,063 0 8,886 8,949 1,04 0,037 0 7,215 7,252 1,29 0,046 0 8,949 8,995 1,04 0,078 0 0 0,078 150 Cota Col. V Rec. Col. Prof. Vala y/ D Arr. In. (Pa) n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,69 1,76 0,012 0,8 0,71 3,89 0,011 0,55 0,69 1,76 0,011 1,435 0,64 0,72 3,9 0,011 1,285 1,435 0,34 1,3 5,05 0,01 Decliv. (m/s) (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 0,0045 241,407 238,752 2,505 2,655 0,55 240,836 238,404 2,282 2,432 0,64 0,0045 240,836 238,404 2,282 2,432 239,501 238,066 1,285 239,501 238,066 (m/m) (m) Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 150 0,018 237,994 236,644 1,2 1,35 0,39 1,37 3,33 0,01 150 0,0135 237,994 236,644 1,2 1,35 0,38 1,15 4,11 0,01 236,911 235,561 1,2 1,35 0,43 1,21 3,46 0,01 0,0045 236,911 235,561 1,2 1,35 0,56 0,7 1,78 0,011 236,976 235,281 1,545 1,695 0,66 0,72 3,91 0,011 0,0045 236,976 235,281 1,545 1,695 0,57 0,7 1,78 0,011 236,623 235,061 1,412 1,562 0,66 0,72 3,92 0,011 0,0114 236,623 235,061 1,412 1,562 0,41 1,07 3,66 0,01 236 234,65 1,2 1,35 0,46 1,12 3,55 0,01 269,28 267,93 1,2 1,35 0,18 0,7 2,49 0,011 150 150 150 150 0,0155 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho m 38 T37 38 83,02 39 T38 39 62,58 5 C3 T39 40 80,86 41 T40 41 81,78 42 T41 42 T42 43 53,08 6 C4 84,8 44 T43 44 45 Q. Jus. 82,2 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) PV Final Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final 1,29 0,097 0 0 0,097 1,04 0,086 0 0,078 0,164 1,29 0,107 0 0,097 0,204 1,04 0,065 0 0,164 0,229 1,29 0,08 0 0,204 0,284 1,04 0,084 0 0 0,084 1,29 0,104 0 0 0,104 1,04 0,085 0 0,084 0,169 1,29 0,105 0 0,104 0,209 1,04 0,055 0 0,169 0,224 1,29 0,068 0 0,209 0,277 1,04 0,088 0 0 0,088 1,29 0,109 0 0 0,109 1,04 0,085 0 0,088 0,173 1,29 0,106 0 0,109 0,215 (mm) (m/m) 150 0,0082 150 150 150 0,0189 0,0215 0,0143 150 0,0122 150 0,0198 150 Cota Col. 0,0168 V Rec. Col. Prof. Vala y/ D Arr. In. (Pa) n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,71 2,4 0,011 0,53 1,56 0,012 0,22 0,53 2,62 0,012 1,35 0,17 0,76 2,86 0,011 1,2 1,35 0,17 0,77 2,34 0,011 267,23 1,2 1,35 0,16 0,81 3,16 0,011 265,49 1,2 1,35 0,16 0,81 2,3 0,011 266,84 265,49 1,2 1,35 0,18 0,68 2,34 0,012 265,67 264,32 1,2 1,35 0,18 0,68 2,42 0,012 265,67 264,32 1,2 1,35 0,19 0,63 2,09 0,012 265,02 263,67 1,2 1,35 0,19 0,64 2,48 0,012 267,88 266,53 1,2 1,35 0,17 0,78 2,97 0,011 266,2 264,85 1,2 1,35 0,17 0,78 2,32 0,011 266,2 264,85 1,2 1,35 0,17 0,73 2,63 0,011 264,82 263,47 1,2 1,35 0,17 0,73 2,37 0,011 Decliv. (m/s) (m) (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 268,11 266,76 1,2 1,35 0,18 268,11 266,76 1,2 1,35 0,22 267,43 266,08 1,2 1,35 267,43 266,08 1,2 266,25 264,9 268,58 266,84 Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho T44 T45 PV Final m 45 40,89 46 81,97 47 T46 47 58,93 48 T47 48 22,91 8 C6 T48 49 79,85 50 T49 50 80,72 51 T50 51 65,27 52 T51 52 Q. Jus. 65,47 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) 7 C5 Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (mm) 150 1,04 0,042 0 0,173 0,215 1,29 0,053 0 0,215 0,267 1,04 0,085 0 0 0,085 1,29 0,105 0 0 0,105 1,04 0,061 0 0,085 0,146 1,29 0,076 0 0,105 0,181 1,04 0,024 0 0,146 0,17 1,29 0,029 0 0,181 0,211 1,04 0,083 0 0 0,083 1,29 0,103 0 0 0,103 1,04 0,084 0 0,083 0,166 1,29 0,104 0 0,103 0,206 1,04 0,068 0 0,166 0,234 1,29 0,084 0 0,206 0,29 1,04 0,068 0 0,234 0,302 150 n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,63 2,06 0,012 0,8 0,63 2,48 0,012 0,25 0,44 1,02 0,012 1,35 0,25 0,44 2,78 0,012 1,2 1,35 0,22 0,52 1,5 0,012 264,55 1,2 1,35 0,22 0,52 2,63 0,012 264,55 1,2 1,35 0,14 0,95 4,3 0,011 265,153 263,803 1,2 1,35 0,14 0,96 2,17 0,011 265,05 263,7 1,2 1,35 0,17 0,78 2,97 0,011 263,47 262,12 1,2 1,35 0,17 0,78 2,32 0,011 263,47 262,12 1,2 1,35 0,17 0,75 2,78 0,011 262,01 260,66 1,2 1,35 0,17 0,75 2,35 0,011 262,01 260,66 1,2 1,35 0,16 0,79 3,07 0,011 260,66 259,31 1,2 1,35 0,16 0,8 2,31 0,011 260,66 259,31 1,2 1,35 0,19 0,65 2,18 0,012 (m/m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 0,012 264,82 263,47 1,2 1,35 0,19 264,33 262,98 1,2 1,35 0,19 266,75 265,4 1,2 1,35 266,36 265,01 1,2 266,36 265,01 265,9 265,9 0,0048 0,0326 150 Arr. In. (Pa) (m/s) (m) 150 150 y/ D (m) 0,0078 150 V Rec. Col. Prof. Vala (m) 150 150 Cota Col. Decliv. 0,0198 0,0181 0,0207 0,013 (m) Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho m 53 T52 53 94,9 54 T53 54 99,72 55 T54 55 97,33 15 C7 T55 56 80,36 57 T56 57 80,48 58 T57 58 51 53 C8 T58 59 60 Q. Jus. 97,89 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) PV Final Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final 1,29 0,084 0 0,29 0,374 1,04 0,098 0 0,521 0,62 1,29 0,122 0 0,647 0,769 1,04 0,103 0 0,821 0,924 1,29 0,128 0 1,018 1,146 1,04 0,101 0 1,109 1,21 1,29 0,125 0 1,376 1,501 1,04 0,083 0 0 0,083 1,29 0,103 0 0 0,103 1,04 0,083 0 0,083 0,167 1,29 0,103 0 0,103 0,207 1,04 0,053 0 0,167 0,219 1,29 0,066 0 0,207 0,272 1,04 0,101 0 0 0,101 1,29 0,126 0 0 0,126 (mm) (m/m) 150 0,0149 150 150 150 0,0114 0,0197 0,0134 150 0,0163 150 0,022 150 Cota Col. 0,0148 V Rec. Col. Prof. Vala y/ D Arr. In. (Pa) n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,65 2,46 0,012 0,69 2,41 0,011 0,18 0,69 2,41 0,011 1,35 0,2 0,61 1,99 0,012 1,2 1,35 0,2 0,62 2,5 0,012 255,91 1,2 1,35 0,17 0,78 2,96 0,011 253,99 1,2 1,35 0,17 0,78 2,32 0,011 263,32 261,97 1,2 1,35 0,19 0,66 2,24 0,012 262,24 260,89 1,2 1,35 0,19 0,66 2,45 0,012 262,24 260,89 1,2 1,35 0,18 0,72 2,57 0,011 260,93 259,58 1,2 1,35 0,18 0,72 2,38 0,011 260,93 259,58 1,2 1,35 0,16 0,81 3,21 0,011 259,81 258,46 1,2 1,35 0,16 0,82 2,29 0,011 261,29 259,94 1,2 1,35 0,18 0,69 2,4 0,011 259,84 258,49 1,2 1,35 0,18 0,69 2,41 0,011 Decliv. (m/s) (m) (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 259,81 258,46 1,2 1,35 0,19 259,81 258,46 1,2 1,35 0,18 258,4 257,05 1,2 1,35 258,4 257,05 1,2 257,26 255,91 257,26 255,34 Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho T59 T60 PV Final m 60 96,24 61 80,92 62 T61 62 97,7 55 C10 T62 63 79,89 64 T63 64 79,98 65 T64 65 41,56 66 T65 66 59,06 67 T66 67 Q. Jus. 94,19 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) 54 C9 Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (mm) 150 1,04 0,1 0 0,101 0,201 1,29 0,124 0 0,126 0,25 1,04 0,084 0 0 0,084 1,29 0,104 0 0 0,104 1,04 0,101 0 0,084 0,185 1,29 0,126 0 0,104 0,23 1,04 0,083 0 0 0,083 1,29 0,103 0 0 0,103 1,04 0,083 0 0,083 0,166 1,29 0,103 0 0,103 0,205 1,04 0,043 0 0,166 0,209 1,29 0,053 0 0,205 0,259 1,04 0,061 0 0,209 0,27 1,29 0,076 0 0,259 0,335 1,04 0,098 0 0,475 0,573 150 n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,69 2,42 0,011 0,8 0,69 2,41 0,011 0,19 0,65 2,18 0,012 1,35 0,19 0,65 2,46 0,012 1,2 1,35 0,19 0,64 2,11 0,012 255,91 1,2 1,35 0,19 0,64 2,47 0,012 259,03 1,2 1,35 0,16 0,8 3,12 0,011 258,69 257,34 1,2 1,35 0,16 0,8 2,3 0,011 258,69 257,34 1,2 1,35 0,16 0,84 3,44 0,011 256,76 255,41 1,2 1,35 0,16 0,85 2,26 0,011 256,76 255,41 1,2 1,35 0,15 0,87 3,61 0,011 255,69 254,34 1,2 1,35 0,15 0,87 2,24 0,011 255,69 254,34 1,2 1,35 0,25 0,44 1,02 0,012 255,41 254,06 1,2 1,35 0,25 0,44 2,78 0,012 255,41 254,06 1,2 1,35 0,2 0,59 1,86 0,012 (m/m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 0,015 259,84 258,49 1,2 1,35 0,18 258,4 257,05 1,2 1,35 0,18 259,52 258,17 1,2 1,35 258,47 257,12 1,2 258,47 257,12 257,26 260,38 0,013 0,0212 150 Arr. In. (Pa) (m/s) (m) 150 150 y/ D (m) 0,0124 150 V Rec. Col. Prof. Vala (m) 150 150 Cota Col. Decliv. 0,0241 0,0257 0,0047 0,0104 (m) Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho m 68 T67 68 60,58 69 T68 69 39,17 70 T69 70 97,6 18 C11 T70 71 78,83 72 T71 72 79,17 73 T72 73 39,95 67 C12 T73 74 75 Q. Jus. 60,72 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) PV Final Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final 1,29 0,121 0 0,589 0,71 1,04 0,063 0 0,782 0,845 1,29 0,078 0 0,97 1,048 1,04 0,041 0 0,845 0,885 1,29 0,05 0 1,048 1,098 1,04 0,101 0 1,098 1,199 1,29 0,125 0 1,362 1,488 1,04 0,082 0 0 0,082 1,29 0,101 0 0 0,101 1,04 0,082 0 0,082 0,164 1,29 0,102 0 0,101 0,203 1,04 0,041 0 0,164 0,205 1,29 0,051 0 0,203 0,254 1,04 0,063 0 0 0,063 1,29 0,078 0 0 0,078 (mm) (m/m) 150 0,0096 150 150 150 0,0079 0,0153 0,0198 150 0,0231 150 0,0233 150 Cota Col. 0,0117 V Rec. Col. Prof. Vala y/ D Arr. In. (Pa) n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,59 2,54 0,012 0,57 1,75 0,012 0,21 0,57 2,56 0,012 1,35 0,22 0,53 1,52 0,012 1,2 1,35 0,22 0,53 2,63 0,012 252,19 1,2 1,35 0,18 0,7 2,46 0,011 250,7 1,2 1,35 0,18 0,7 2,4 0,011 259,73 258,38 1,2 1,35 0,17 0,78 2,97 0,011 258,17 256,82 1,2 1,35 0,17 0,78 2,32 0,011 258,17 256,82 1,2 1,35 0,16 0,83 3,33 0,011 256,34 254,99 1,2 1,35 0,16 0,83 2,27 0,011 256,34 254,99 1,2 1,35 0,16 0,83 3,35 0,011 255,41 254,06 1,2 1,35 0,16 0,84 2,27 0,011 258,21 256,86 1,2 1,35 0,19 0,62 2,02 0,012 257,5 256,15 1,2 1,35 0,19 0,62 2,49 0,012 Decliv. (m/s) (m) (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 254,43 253,08 1,2 1,35 0,2 254,43 253,08 1,2 1,35 0,21 253,85 252,5 1,2 1,35 253,85 252,5 1,2 253,54 252,19 253,54 252,05 Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho T74 PV Final m 75 80,89 76 60,44 68 C13 T76 77 79,32 78 T77 78 78,23 79 T78 79 47,87 70 C14 T79 80 30,93 81 T80 81 58,14 82 T81 82 Q. Jus. 44,53 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) 76 T75 Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (mm) (m/m) 150 0,0208 1,04 0,084 0 0,063 0,147 1,29 0,104 0 0,078 0,182 1,04 0,063 0 0,147 0,209 1,29 0,078 0 0,182 0,26 1,04 0,082 0 0 0,082 1,29 0,102 0 0 0,102 1,04 0,081 0 0,082 0,163 1,29 0,101 0 0,102 0,202 1,04 0,05 0 0,163 0,213 1,29 0,062 0 0,202 0,264 1,04 0,032 0 0 0,032 1,29 0,04 0 0 0,04 1,04 0,06 0 0,032 0,092 1,29 0,075 0 0,04 0,114 1,04 0,046 0 0,092 0,138 150 0,023 150 0,0115 150 0,021 150 150 150 150 Cota Col. 0,0211 0,0046 0,0046 0,0046 V Rec. Col. Prof. Vala y/ D Decliv. (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus Arr. In. (Pa) n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,8 (m/s) (m) Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 257,5 256,15 1,2 1,35 0,16 0,79 3,08 0,011 255,82 254,47 1,2 1,35 0,16 0,8 2,31 0,011 255,82 254,47 1,2 1,35 0,16 0,83 3,32 0,011 254,43 253,08 1,2 1,35 0,16 0,83 2,28 0,011 257,1 255,75 1,2 1,35 0,2 0,62 2 0,012 256,19 254,84 1,2 1,35 0,2 0,62 2,5 0,012 256,19 254,84 1,2 1,35 0,16 0,8 3,1 0,011 254,55 253,2 1,2 1,35 0,16 0,8 2,3 0,011 254,55 253,2 1,2 1,35 0,16 0,8 3,11 0,011 253,54 252,19 1,2 1,35 0,16 0,8 2,3 0,011 252,65 251,3 1,2 1,35 0,25 0,43 1 0,012 252,77 251,157 1,463 1,613 0,25 0,43 2,79 0,012 252,77 251,157 1,463 1,613 0,25 0,43 1 0,012 253,33 250,889 2,291 2,441 0,25 0,43 2,79 0,012 253,33 250,889 2,291 2,441 0,25 0,43 1 0,012 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho m 83 T82 83 55,44 84 T83 84 77,57 85 T84 85 72,47 86 T85 86 59,67 87 T86 87 78,53 88 T87 88 58,7 20 C15 T88 89 84 Q. Jus. 83,99 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) PV Final Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final 1,29 0,057 0 0,114 0,172 1,04 0,057 0 0,138 0,196 1,29 0,071 0 0,172 0,243 1,04 0,08 0 0,283 0,363 1,29 0,1 0 0,351 0,451 1,04 0,075 0 0,363 0,438 1,29 0,093 0 0,451 0,544 1,04 0,062 0 0,522 0,584 1,29 0,077 0 0,647 0,724 1,04 0,081 0 0,669 0,751 1,29 0,101 0 0,83 0,931 1,04 0,061 0 0,751 0,811 1,29 0,075 0 0,931 1,007 1,04 0,087 0 0 0,087 1,29 0,108 0 0 0,108 (mm) (m/m) 150 0,0046 150 150 150 0,0046 0,0046 0,0046 150 0,0046 150 0,0046 150 Cota Col. 0,0095 V Rec. Col. Prof. Vala y/ D Arr. In. (Pa) n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,43 2,79 0,012 0,43 1 0,012 0,25 0,43 2,79 0,012 4,153 0,25 0,43 1 0,012 3,141 3,291 0,25 0,43 2,79 0,012 250,069 3,141 3,291 0,25 0,43 1 0,012 249,735 2,635 2,785 0,25 0,43 2,79 0,012 252,52 249,735 2,635 2,785 0,25 0,43 1 0,012 251,9 249,459 2,291 2,441 0,25 0,43 2,79 0,012 251,9 249,459 2,291 2,441 0,25 0,43 1 0,012 251,04 249,097 1,793 1,943 0,25 0,43 2,79 0,012 251,04 249,097 1,793 1,943 0,25 0,43 1 0,012 250,61 248,826 1,634 1,784 0,25 0,43 2,79 0,012 255,38 254,03 1,2 1,35 0,21 0,57 1,74 0,012 254,58 253,23 1,2 1,35 0,21 0,57 2,57 0,012 Decliv. (m/s) (m) (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 253,36 250,683 2,527 2,677 0,25 253,36 250,683 2,527 2,677 0,25 254,58 250,427 4,003 4,153 254,58 250,427 4,003 253,36 250,069 253,36 252,52 Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. C16 Trecho T89 T90 PV Final m 90 80,67 91 82,54 87 C18 T91 92 89,65 93 T92 93 63,18 94 T93 94 78,25 22 C19 T94 95 39,24 96 T95 96 38,5 97 T97 97 Q. Jus. 33,77 Cota Ter. Diam. (l/s/Km) 86 C17 Q. Mont. Ext. (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (mm) 150 1,04 0,084 0 0 0,084 1,29 0,104 0 0 0,104 1,04 0,086 0 0 0,086 1,29 0,106 0 0 0,106 1,04 0,093 0 0 0,093 1,29 0,115 0 0 0,115 1,04 0,065 0 0,093 0,158 1,29 0,081 0 0,115 0,196 1,04 0,081 0 0,158 0,239 1,29 0,101 0 0,196 0,297 1,04 0,041 0 0 0,041 1,29 0,05 0 0 0,05 1,04 0,04 0 0,041 0,081 1,29 0,049 0 0,05 0,1 1,04 0,035 0 0,081 0,116 150 n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,74 2,71 0,011 0,8 0,74 2,36 0,011 0,16 0,8 3,11 0,011 1,35 0,16 0,8 2,3 0,011 1,2 1,35 0,2 0,61 1,98 0,012 249,1 1,2 1,35 0,2 0,62 2,5 0,012 249,1 1,2 1,35 0,19 0,66 2,26 0,012 249,59 248,24 1,2 1,35 0,19 0,67 2,44 0,012 249,59 248,24 1,2 1,35 0,25 0,43 1 0,012 249,39 247,879 1,361 1,511 0,25 0,43 2,79 0,012 (m/m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 0,0175 253,93 252,58 1,2 1,35 0,17 252,52 251,17 1,2 1,35 0,17 253,64 252,29 1,2 1,35 251,9 250,55 1,2 251,47 250,12 250,45 250,45 0,0211 0,0136 150 Arr. In. (Pa) (m/s) (m) 150 150 y/ D (m) 0,0114 150 V Rec. Col. Prof. Vala (m) 150 150 Cota Col. Decliv. 0,0046 0,0046 0,0046 0,014 (m) Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final 258,79 257,44 1,2 1,35 0,25 0,43 1 0,012 259,08 257,259 1,671 1,821 0,25 0,43 2,79 0,012 259,08 257,259 1,671 1,821 0,25 0,43 1 0,012 259,2 257,081 1,969 2,119 0,25 0,43 2,79 0,012 259,2 257,081 1,969 2,119 0,18 0,67 2,31 0,012 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH PLANILHA DE RESULTADO OBRA: Data SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM julho-13 ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual PV Inicial Col. Trecho m 98 C20 T98 T99 (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final (l/s) (l/s) Ini. / Final Ini. / Final 1,29 0,043 0 0,1 0,143 1,04 0,063 0 0 0,063 100 1,29 0,078 0 0 0,078 100 50,07 1,04 0,052 0 0,063 0,115 101 1,29 0,064 0,000 0,078 0,142 1,04 0,052 0,000 0,115 0,166 1,29 0,064 0,000 0,142 0,206 1,04 0,055 0,000 0,166 0,221 1,29 0,068 0,000 0,206 0,275 1,04 0,080 0,000 0,221 0,301 1,29 0,099 0,000 0,275 0,374 1,04 0,041 0,000 0,301 0,343 1,29 0,051 0,000 0,374 0,425 99 T100 101 60,54 49,91 102 T101 102 53,20 103 T102 103 77,10 104 T103 104 12 OBS: Q. Jus. 39,98 Cota Ter. Cota Col. V Rec. Col. Prof. Vala Arr. In. (Pa) n Larg. Vala Vc (m/s) Manning (m) 0,67 2,43 0,012 0,81 3,16 0,011 0,16 0,81 2,3 0,011 1,35 0,16 0,84 3,4 0,011 0,8 1,20 1,35 0,16 0,84 2,27 0,011 254,720 1,20 1,35 0,24 0,47 1,23 0,012 254,420 1,20 1,35 0,24 0,47 2,71 0,012 0,0088 255,770 254,420 1,20 1,35 0,21 0,55 1,65 0,012 255,300 253,950 1,20 1,35 0,21 0,55 2,59 0,012 150 0,0046 255,300 253,950 1,20 1,35 0,25 0,43 1,00 0,012 256,507 253,594 2,76 2,91 0,25 0,43 2,79 0,012 150 0,0046 256,507 253,594 2,76 2,91 0,25 0,43 1,00 0,012 256,991 253,410 3,43 3,58 0,25 0,43 2,79 0,012 Diam. (l/s/Km) PV Final Q. Mont. Ext. (mm) (m/m) 150 0,0215 150 150 150 y/ D Decliv. 0,0238 0,006 (m/s) (m) (m) (m) (m) Mon/ Jus Mon/ Jus Mon/ Jus 257,958 256,608 1,2 1,35 0,18 258,56 257,21 1,2 1,35 0,16 257,26 255,91 1,2 1,35 257,26 255,91 1,2 256,070 254,720 256,070 255,770 Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final PARA O CALCULO DA REDE FOI UTILIZADO - CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8