CP 2014-003_ANEXO 1_PROJETO BASICO - PARTE 1

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CP 2014-003_ANEXO 1_PROJETO BASICO - PARTE 1
SECID
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Governo do Estado de Mato Grosso
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CONCORRÊNCIA PÚBLICA SECID N.º 003/2014 – Processo n.º 312792/2014
ANEXO I – PROJETO BÁSICO
ANEXO I
PROJETO BÁSICO
OBRA DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO DISTRITO DE BOM
JARDIM
NOBRES/MT
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ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Sumário
1.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................ 3
2.
DA OBRA E DE SUA LOCALIZAÇÃO E FINALIDADE ................................................ 4
3.
DAS RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA ......................................................... 5
4.
DAS NORMAS TÉCNICAS............................................................................................. 7
5.
DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO................................................................ 7
6.
DOS EQUIPAMENTOS E DA EQUIPE .......................................................................... 9
7.
DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS..................... 9
8.
DOS PROJETOS .......................................................................................................... 14
A.
MEMORIAIS (SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA)...................................... 15
B.
MEMORIAIS (ESGOTAMENTO SANITÁRIO)........................................................... 16
C.
PLANTAS (DESENHOS TÉCNICOS) ........................................................................... 16
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ANEXO I – PROJETO BÁSICO
PROJETO BÁSICO PARA
OBRA DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E
ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO DISTRITO DE BOM JARDIM
NOBRES/MT
1.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este documento visa apresentar e referenciar as especificações e informações
técnicas para a execução da obra referente à “Obra de Executado do Sistema de
Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de
Nobre/MT”.
A execução dos serviços deverá sempre obedecer, rigorosamente, aos projetos
e às normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) relativas a cada
tipo de serviço, bem como às normas e prescrições das concessionárias de serviços públicos
(Rede CEMAT e etc.) e da Prefeitura Municipal, não podendo ser inserida qualquer
modificação sem o consentimento por escrito da Fiscalização ou da Administração.
A Contratada deverá providenciar e manter no canteiro de obra, durante toda a
execução dos serviços, o “Diário de Obras”, o qual deverá ser diariamente atualizado, e
deverá conter folhas numeradas em ordem crescente, em duas vias cada, ficando a 1ª via
retida no livro de ocorrência mantido no canteiro e a 2ª via ficará com a fiscalização à
Secretaria de Estado das Cidades. O Diário de Obras (modelo) poderá ser obtido junto à
Secretaria Adjunta de Obras Públicas da SECID.
O “Diário de Obra” será o meio de comunicação oficial entre a fiscalização da
Secretaria de Estado das Cidades e a Contratada, devendo as anotações serem sempre datadas
e rubricadas pelos responsáveis de ambas as partes.
A Contratada se obriga a apresentar, no início da obra, o cronograma físicofinanceiro e a mantê-lo atualizado em todo o decorrer da obra, inclusive apresentando o
cronograma readequado sempre que ocorrer qualquer alteração contratual que implique em
acréscimo de serviços ou prorrogação de prazos, devendo manter uma cópia no canteiro.
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A obra deverá ser acompanhada pelo engenheiro ou arquiteto responsável
técnico pela execução da mesma, previamente indicado pela Contratada em sua proposta, o
qual manterá uma linha telefônica para comunicação direta com a Fiscalização.
A fiscalização reserva-se o direito de suspender ou paralisar todo e qualquer
serviço em andamento que esteja em desacordo com os Projetos fornecidos pela Secretaria de
Estado das Cidades ou que não estejam sendo executados de acordo com as Normas Técnicas
vigentes e prescrições dos projetos técnicos, bem como poderá a qualquer momento, exigir
que seja feita pela Contratada, às suas expensas, a retirada ou demolição destes serviços.
A Secretaria de Estado das Cidades poderá, a seu critério, contratar equipe
especializada para apoio à fiscalização, a qual atuará diretamente na supervisão dos trabalhos
subordinada à fiscalização da própria SECID.
Os atrasos de cronograma decorrentes de paralisação de serviços por ordem da
fiscalização da SECID, baseados nos motivos do parágrafo anterior, em hipótese alguma
justificam atraso no prazo contratual de conclusão de serviços, nem servirão de argumento
para eventual pedido de prorrogação de prazo.
Sempre que a Contratada verificar alguma incompatibilidade entre quaisquer
projetos ou dificuldades em interpretar qualquer peça gráfica, deverá imediatamente levar o
fato ao conhecimento da fiscalização da SECID.
A incompatibilidade encontrada entre PROJETO x PLANILHA DE
QUANTIFICAÇÃO/ORÇAMENTO x MEMORIAL DESCRITIVO também deverá ser
levada ao conhecimento imediato da SECID, através da equipe de fiscalização, sob pena da
Contratada ter que refazer, às suas expensas, o serviço executado ou devolver ao fornecedor o
material adquirido sem a devida certeza de seu uso.
A fiscalização pode exigir da empresa amostras e laudo comprobatório do
material a serem utilizadas a fim de se aferir suas propriedades e qualidades para posterior
aprovação ou não do seu uso na obra.
2.
DA OBRA E DE SUA LOCALIZAÇÃO E FINALIDADE
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A obra a ser executada consiste na obra de Executado do Sistema de
Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de
Nobre/MT.
Considerando
a
necessidade
de
viabilizar
o
potencial
turístico
e
desenvolvimento desta região, bem como assim aumentar a oferta de empregos e renda para a
população local; Considerando que o referido distrito não
dispõem de serviços de
esgotamento sanitário, sendo o mesmo depositado em valas rudimentares, o que vem
constantemente agravando os problemas de saúde da população por contaminação do meio
ambiente pelo movimento deste efluente ao atingir o manancial subterrâneo, que do ponto de
vista de preservação e conservação dos recursos naturais, principalmente a água que é o bem
mais valioso tanto para atrativos turísticos, quanto para sobrevivência dessa população.
A obra de Urbanização a Obra de Executado do Sistema de Abastecimento de
Água e Esgoto Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT se enquadra
na área de Construção Civil, na categoria “5 – Demais Serviços Realizados com a Utilização
de Equipamentos, Exceto manuais”.
3.
DAS RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA
A Contratada será única e total responsável pela execução da obra, ainda que
venha, eventualmente, nos termos do Edital de Licitação e Contrato, subcontratar parte dos
serviços; vindo a responder por todos os serviços executados na obra, bem como pelos danos
que causar, sendo inaceitável, para a SECID, a partilha de responsabilidade da Contratada
com terceiros, devendo ela cumprir e fazer cumprir as normas trabalhistas, previdenciárias, de
segurança no trabalho, fiscais, ambientais, da ABNT pertinentes e das concessionárias de
serviços públicos.
A Contratada se obriga a corrigir quaisquer vícios construtivos ou defeitos na
execução da obra, mesmo após entrega da mesma, dentro do prazo estabelecido no Código
Civil, e demais normativos incidentais ao caso.
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Sempre que a Contratada verificar alguma incompatibilidade entre quaisquer
projetos ou dificuldades em interpretar qualquer peça gráfica, deverá imediatamente levar o
fato ao conhecimento da fiscalização da SECID.
A Contratada assumirá inteira responsabilidade pela qualidade, resistência e
estabilidade dos trabalhos que executar, bem como plena observância dos projetos a ela
fornecidos.
Responsabilizar-se-á, também, pelo fornecimento dos EPI’s (Equipamentos de
Proteção Individual) a todos os trabalhadores, inclusive da mão-de-obra terceirizada,
instruindo e cobrando o seu uso.
Todas as demolições e instalações previstas na Planilha de Orçamento
Estimado deverão ser executadas, preferencialmente, de maneira a não prejudicar as rotinas
de trabalho dos prédios públicos instalados nas imediações do local da construção do Sistema
de Abastecimento de Água e Esgoto Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de
Nobre/MT ou causar paralisações ou danos aos mesmos.
Durante 5 (cinco) anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e obras, a
Contratada responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo 1245 do Código
Civil Brasileiro, devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, defeitos ou
imperfeições que se apresentem nesse período, independentemente de qualquer pagamento do
Contratante.
A presença da Fiscalização durante a execução dos serviços e obras, quaisquer
que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribuições, não implicará solidariedade
ou cor responsabilidade com a Contratada, que responderá única e integralmente pela
execução dos serviços, inclusive pelos serviços executados por suas subcontratadas, na forma
da legislação em vigor.
Se a Contratada recusar, demorar, negligenciar ou deixar de eliminar as falhas,
vícios, defeitos ou imperfeições apontadas, poderá a SECID/Contratante efetuar os reparos e
substituições necessárias, seja por meios próprios ou de terceiros, transformando-se os custos
decorrentes, independentemente do seu montante, em dívida líquida e certa da Contratada.
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A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos
causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e
atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e subContratadas, bem como
originados de infrações ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas
oficiais em vigor, devendo indenizar a SECID/Contratante por quaisquer pagamentos que seja
obrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora.
4.
DAS NORMAS TÉCNICAS
Na execução dos serviços da obra deste Projeto Básico, deverão ser
observadas, de modo geral, as especificações e as Normas Técnicas da ABNT, ou ainda as
Internacionais, além daquelas Complementares e Particulares e outras pertinentes aos serviços
em licitação, citadas neste documento e também aquelas que, embora eventualmente não
citadas expressamente neste documento, devam ser observadas por força da legislação vigente
e pertinente ao caso.
5.
DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
A Contratada fornecerá aos seus empregados todos os equipamentos de
proteção individual exigidos pela NR 6 - Equipamentos de Proteção Individual (EPI), tais
como: capacete de segurança, protetores faciais, óculos de segurança contra impactos, óculos
de segurança contra radiações, óculos de segurança contra respingos, luvas e mangas de
proteção, botas de borracha, calçados de couro, cintos de segurança, respiradores contra pó,
protetores faciais e outros, de conformidade com a natureza dos serviços e obras em
execução.
É de responsabilidade da Contratada manter organizadas e limpas todas as
instalações das obras, especialmente as vias de circulação, passagens e escadarias, refeitórios
e alojamentos, coletando e removendo regularmente as sobras de materiais, entulhos e detritos
em geral, e de forma satisfatória ao uso.
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Caberá à Contratada obedecer todas as normas legais que se relacionam com os
trabalhos que executa, e respeitar as disposições legais trabalhistas (Portaria nº 321408/06/78) da Engenharia de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho.
Antes do início dos trabalhos, a Contratada deverá apresentar à Fiscalização as
medidas de segurança a serem adotadas durante a execução dos serviços e obras, em
atendimento aos princípios e disposições da NR 18 - Condições e Meio Ambiente do
Trabalho na Indústria da Construção.
A Contratada deverá estocar e armazenar os materiais de forma a não
prejudicar o trânsito de pessoas e a circulação de materiais, obstruir portas e saídas de
emergência e impedir o acesso de equipamentos de combate a incêndio.
A Contratada manterá no canteiro de serviço equipamentos de proteção contra
incêndio e brigada de combate a incêndio, na forma das disposições em vigor.
Caberá à Contratada comunicar à Fiscalização e, nos casos de acidentes fatais,
à autoridade competente, da maneira mais detalhada possível, por escrito, todo tipo de
acidente que ocorrer durante a execução dos serviços e obras, inclusive princípios de
incêndio.
Cumprirá à Contratada manter no canteiro de serviço medicamentos básicos e
pessoal orientado para os primeiros socorros nos acidentes que ocorram durante a execução
dos trabalhos, nos termos da NR 18.
Caberá à Contratada manter vigias que controlem a entrada e saída de
materiais, máquinas, equipamentos e pessoas, bem como manter a ordem e disciplina em
todas as dependências do canteiro de serviço.
O Contratante realizará inspeções periódicas no canteiro de serviço, a fim de
verificar o cumprimento das medidas de segurança adotadas nos trabalhos, o estado de
conservação dos equipamentos de proteção individual e dos dispositivos de proteção de
máquinas e ferramentas que ofereçam riscos aos trabalhadores, bem como a observância das
demais condições estabelecidas pelas normas de segurança e saúde no trabalho.
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6.
DOS EQUIPAMENTOS E DA EQUIPE
A contratada deverá disponibilizar todos os equipamentos, em quantidades e
tamanhos necessários e satisfatórios a execução da obra. Como também deverá disponibilizar
pessoal técnico especializado em quantitativos e qualitativos suficientes a satisfatória
execução da obra, inclusive de Engenheiro Civil Responsável Técnico pela obra.
7.
DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
A Contratada deverá fornecer ou disponibilizar todos os equipamentos e
insumos requeridos à execução da obra e serviços descritos neste Projeto e na Planilha de
Orçamento Estimado; como também toda a mão-de-obra empregada deverá possuir
habilidade para realizar os serviços estabelecidos.
A Contratada deverá promover o afastamento, no prazo máximo de 01 (um) dia
útil, após o recebimento da notificação, de quaisquer dos seus empregados que não
corresponder à confiança ou perturbar a ação da Fiscalização.
O
profissional
indicado
como
responsável
técnico
deverá
estar
permanentemente na obra, especialmente por ocasião da vista da fiscalização da SECID. E
qualquer substituição do Responsável Técnico pela Obra deverá ser previamente submetida à
análise e aprovação da SECID.
O Diário de Obra deverá ser mantido devidamente atualizado.
Realizar e Recolher todos os registros de ART junto ao CREA, referente a
todos os serviços da obra e contrato.
A Contratada deverá fornecer, durante todo o prazo de execução dos serviços,
as Placas de Indicação da Obra, consoante os modelos disponibilizados pela SECID; como
também deverá promover a sinalização da obra.
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A Contratada deverá prover meios de segurança para os operários, equipes de
fiscalização e visitantes credenciados pela Administração, no ambiente onde serão realizados
os serviços.
A Contratada é inteiramente responsável pela instalação, manutenção e
constante limpeza do canteiro de obras durante a execução dos serviços. A instalação do
canteiro de obras deverá atender a todas as exigências dos poderes públicos: sanitárias,
sindicais, trabalhistas, etc. Os Maquinários, equipamentos, ferramentas e material de
primeiros socorros, fornecidos pela empreiteira, deverão estar sempre à disposição dos seus
funcionários.
Em nenhuma hipótese, as dependências do prédio poderão servir de alojamento
para funcionários da empresa e/ou subempreiteiras, no decorrer da obra.
A empresa Contratada deverá providenciar instalações para abrigar o canteiro,
tais como banheiro, almoxarifado, refeitório, local para guarda de máquinas e equipamentos
ou o que se fizer necessário para a realização dos serviços, conforme normas do Ministério do
Trabalho.
O canteiro de obras deverá ser mantido limpo e organizado, e ainda isolado por
tapumes ou telas, podendo a qualquer momento a fiscalização exigir que o mesmo seja
reorganizado. O serviço de guarda dos materiais e equipamentos no canteiro de obra será de
responsabilidade exclusiva da Contratada, até a data de recebimento da obra.
A Contratada será inteiramente responsável pela total remoção do canteiro de
obra, na conclusão dos serviços contratados, de tal forma que não haja vestígios de sua
implantação; como também lhe caberá realizar, se for o caso, a recomposição da área
prejudicada com a realização dos serviços, sendo que tais custos deverão estar inclusos no
BDI da Proposta Comercial.
A empreiteira deverá, obrigatoriamente, implementar o gerenciamento de
resíduos conforme o disposto nas seguintes resoluções:

Resolução CONAMA n.º 307, de 05 de Julho de 2002: Estabelece diretrizes, critérios
e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
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
Resolução CONAMA n.º 348, de 18 de Agosto de 2004: Altera a Resolução
CONAMA n.º 307, de 05 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos
perigosos.
A Contratada deverá viabilizar a coleta seletiva de resíduos da obra, além da
conscientização
e
sensibilização
da
mão-de-obra
e
introdução
de
rotinas
de
segregação/armazenamento dos resíduos e a organização dos seus fluxos.
Deverá ser consultada a Fiscalização quanto ao destino de material
reaproveitável de instalação, o qual deverá ser retirado com vista a reaproveitamento.
Todo o material de acabamento excedente (pisos, azulejos, entre outros) deverá
ser entregue à SECID, para ser utilizado como reserva técnica.
Caberá à Contratada providenciar as liberações provisórias, definitivas e
necessárias nas concessionárias locais, bem como no corpo de Bombeiros, no CREA-MT, e
em todos os demais órgãos fiscalizadores, arcando com todas as despesas decorrentes.
Os serviços poderão ser executados fora do horário de expediente e em fins-desemana, para fins de garantir o prazo de entrega da obra, desde que não haja custos adicionais
para a SECID e consignados na Planilha de Preços da Proposta Comercial contratada, e que
seja acordado previamente com a Administração (SECID e IPEM).
A Contratada não poderá, salvo nas hipóteses eventualmente expressas no
Edital de Licitação ou no Contrato, subcontratar, no todo ou em parte, os serviços contratados,
devendo utilizar na obra seus próprios funcionários devidamente registrados.
Os serviços deverão seguir na íntegra os memoriais descritivos e desenhos
técnicos fornecidos neste Projeto Básico, e ainda estarem em conformidade com as descrições
da Planilha de Preços da Proposta Comercial contratada.
O prazo máximo para início da execução da obra e serviços será de 10
(dez) dias corridos, contados a partir da emissão da Ordem de Serviço. O prazo para
execução da obra e serviços será de 360 (trezentos e sessenta) dias ininterruptos, contados
a partir da emissão da Ordem de Serviço, observado o cronograma físico-financeiro proposto
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para a obra. E o prazo para recebimento da obra objeto desta licitação, após sua conclusão,
obedecerá ao disposto no art. 73 e 74 da Lei n.º 8.666/1993.
Os serviços objeto desta licitação somente serão autorizados mediante prévia
emissão de Ordens de Serviço (OS’s); as quais estarão condicionadas, conforme o caso, à
obtenção das Licenças Ambientais pertinentes.
A Contratada deverá absorver em sua mão-de-obra, na execução do contrato,
egressos do sistema carcerário, e de cumpridores de medidas e penas alternativas, conforme
percentuais estabelecidos na Lei Estadual n.º 9.879 de 07 de janeiro de 2013, os quais poderão
ser recrutados por intermédio da Fundação Nova Chance – FUNAC, nos termos do Decreto
Estadual n.º 1.609 de 07 de fevereiro de 2013.
Durante a execução dos serviços e obras, a Contratada deverá também:

Submeter à aprovação da Fiscalização até 5 (cinco) dias após o início dos
trabalhos o projeto das instalações provisórias ou canteiro de serviço compatível com o porte
e características do objeto do contrato, definindo todas as áreas de vivência, dependências,
espaços, instalações e equipamentos necessários ao andamento dos serviços e obras, inclusive
escritórios e instalações para uso da Fiscalização, quando previstas no Caderno de Encargos;

Providenciar as ligações provisórias das utilidades necessárias à execução dos
serviços e obras, como água, esgotos, energia elétrica e telefones, bem como, responder pelas
despesas de instalação, desligamento e consumo até o seu recebimento provisório;

Submeter à aprovação da Fiscalização até 5 (cinco) dias após o início dos
trabalhos o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras, elaborados de
conformidade com o cronograma do contrato e técnicas adequadas de planejamento;

Providenciar para que os materiais, mão-de-obra e demais suprimentos estejam
em tempo hábil nos locais de execução, de modo a satisfazer as necessidades previstas no
cronograma e plano de execução dos serviços e obras objeto do contrato;

Alocar os recursos necessários à administração e execução dos serviços e
obras, inclusive os destinados ao pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações
fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato;
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
Submeter previamente à aprovação da Fiscalização eventuais ajustes no
cronograma e plano de execução dos serviços e obras, de modo a mantê-la perfeitamente
informada sobre o desenvolvimento dos trabalhos;

Submeter previamente à aprovação da Fiscalização qualquer modificação nos
métodos construtivos originalmente previstos no plano de execução dos serviços e obras;

Executar os ajustes nos serviços concluídos ou em execução determinados pela
Fiscalização;

Comunicar imediatamente à Fiscalização qualquer ocorrência de fato anormal
ou extraordinário que ocorra no local dos trabalhos;

Submeter à aprovação da Fiscalização os protótipos ou amostras dos materiais
e equipamentos a serem aplicados nos serviços e obras objeto do contrato;

Realizar, através de laboratórios previamente aprovados pela Fiscalização, os
testes, ensaios, exames e provas necessárias ao controle de qualidade dos materiais, serviços e
equipamentos a serem aplicados nos trabalhos;

Evitar interferências com as propriedades, atividades e tráfego de veículos na
vizinhança do local dos serviços e obras, programando adequadamente as atividades
executivas;

Elaborar os relatórios periódicos de execução dos serviços e obras, elaborados
de conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos;

Providenciar as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto, como
água, esgotos, energia elétrica e telefones;

Providenciar junto aos órgãos Federais, Estaduais e Municipais e
concessionárias de serviços públicos a vistoria e regularização dos serviços e obras
concluídos, como a Prefeitura Municipal (Habite-se ou Certificado de Conclusão), o Corpo de
Bombeiros (Prevenção e Combate a Incêndio), as concessionárias de energia elétrica e de
telefonia (Entrada de Energia Elétrica e Telefonia), as concessionárias de gás, água e esgotos
(Instalações Hidráulicas, Sanitárias e Gás Combustível) e CONAMA ou órgão estadual
competente (Licença Ambiental de Operação - LAO);
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ANEXO I – PROJETO BÁSICO

Retirar até 15 (quinze) dias após o recebimento provisório dos serviços e obras,
todo pessoal, máquinas, equipamentos, materiais, e instalações provisórias do local dos
trabalhos, deixando todas as áreas do canteiro de serviço limpas e livres de entulhos e detritos
de qualquer natureza.
8.
DOS PROJETOS
A obra será executada de acordo com os detalhes e especificações contidos nos
Memoriais Descritivos e nos Desenhos Técnicos (Plantas) constantes neste Projeto e seus
apêndices.
Havendo quaisquer divergências entre os desenhos e/ou especificações, a
fiscalização deverá ser consultada e as decisões registradas no Diário de Obras. Qualquer
modificação só será autorizada pela Fiscalização. Cotas ou níveis do Projeto que estiverem
em divergências com o observado in loco devem ser rigorosamente checados e corrigidos.
Durante a execução da obra poderá a SECID apresentar projetos ou detalhes
complementares, os quais farão parte integrante dos projetos.
A SECID fornecerá à Contratada todos os projetos executivos que compõem o
objeto do contrato, de conformidade com as disposições do Caderno de Encargos.
A Contratada deverá executar os serviços e obras em conformidade com
desenhos, memoriais, especificações e demais elementos de projeto, bem como com as
informações e instruções contidas no Caderno de Encargos.
Todos os elementos de projeto deverão ser minuciosamente estudados pela
Contratada, antes e durante a execução dos serviços e obras, devendo informar à Fiscalização
sobre qualquer eventual incoerência, falha ou omissão que for constatada.
Nenhum trabalho adicional ou modificação do projeto fornecido pela SECID
será efetivado pela Contratada sem a prévia e expressa autorização da Fiscalização,
respeitadas todas as disposições e condições estabelecidas no contrato.
Todas as eventuais modificações havidas no projeto durante a execução dos
serviços e obras serão documentadas pela Contratada, que registrará as revisões e
Centro Político Administrativo
Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat”
Cuiabá/MT – CEP: 78049-065
Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512
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ANEXO I – PROJETO BÁSICO
complementações dos elementos integrantes do projeto, incluindo os desenhos “como
construído”.
Desde que prevista no projeto, a Contratada submeterá previamente à
aprovação da Fiscalização toda e qualquer alternativa de aplicação de materiais, serviços e
equipamentos a ser considerada na execução dos serviços e obras objeto do contrato, devendo
comprovar rigorosamente a sua equivalência, de conformidade com os requisitos e condições
estabelecidas no Caderno de Encargos.
Os projetos de fabricação e montagem de componentes, instalações e
equipamentos, elaborados com base no projeto fornecido pelo Contratante, como os de
estruturas metálicas, caixilhos, elevadores, instalações elétricas, hidráulicas, mecânicas e de
utilidades, deverão ser previamente submetidos à aprovação da Fiscalização.
Quaisquer citações de marcas ou materiais são referenciais, podendo ser
empregados similares, desde que aprovados previamente, pela Fiscalização de Obras.
Deverá ser entregue a SECID, ao término da obra, o 'AS BUILT', relativo aos
projetos de arquitetura, instalações prediais e estrutura.
Este Projeto Básico abrangerá os seguintes anexos:
A) Memoriais para execução das obras de Sistema de Abastecimento de Água do Distrito de
Bom Jardim.
B) Memoriais para execução das obras de Sistema de Esgotamento Sanitário do Distrito de
Bom Jardim.
C) Desenhos técnicos para execução da obra
A. MEMORIAIS (SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA)
Centro Político Administrativo
Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat”
Cuiabá/MT – CEP: 78049-065
Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512
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ANEXO I – PROJETO BÁSICO
O Memorial Descritivo e de Calculo para a obra para de Execução do Sistema
de Abastecimento de Água do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT e
compõem o Anexo A do Projeto Básico.
B. MEMORIAIS (ESGOTAMENTO SANITÁRIO)
O Memorial Descritivo e de Calculo para a obra para de Execução do Sistema
de Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT compõem o
Anexo B.
C. PLANTAS (DESENHOS TÉCNICOS)
As plantas de execução da Obra de Executado do Sistema de Abastecimento de
Água e Esgoto Sanitário do Distrito de Bom Jardim, no Município de Nobre/MT compõem o
Anexo C deste Projeto Básico.
]
Centro Político Administrativo
Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat”
Cuiabá/MT – CEP: 78049-065
Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512
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SECID
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ANEXO I – PROJETO BÁSICO
ANEXOS
Centro Político Administrativo
Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat”
Cuiabá/MT – CEP: 78049-065
Telefone: (65) 3613-0504 – Fax: (65) 3613-0512
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ANEXO A – PROJETO BÁSICO
ANEXO A
Centro Político Administrativo
Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat”
Cuiabá/MT – CEP: 78049-065
Telefone: (65) 3613-0532 – E-mail: [email protected]
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA DO DISTRITO DE BOM JARDIM - NOBRES – MT.
Localidade: Distrito de Bom Jardim
Município: Nobres - MT
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
MEMORIAL DESCRITIVO
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
1 - APRESENTAÇÃO
O presente documento constitui-se no PROJETO EXECUTIVO DO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO DISTRITO DE BOM JARDIM NOBRES - MT.
O objetivo geral do projeto é garantir o bem estar da população urbana em
um ambiente sadio, incluindo a esperança individual e coletiva de desenvolvimento
sustentável.
O objetivo específico deste projeto é a caracterização e diagnóstico das
condições atuais do sistema existente, apontando as causas das deficiências encontradas,
bem como a definição, e respectivo cronograma de implantação, dos projetos e ações
necessárias, para atendimento das necessidades futuras, para um horizonte de
planejamento de 20 anos (2032).
Este projeto atende aos quesitos da legislação vigente, atendendo aos
seguintes objetivos específicos:
• Diagnóstico da situação atual apontando as causas das deficiências
detectadas;
• Identificação das necessidades futuras;
• Definição dos objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para atendimento.
das necessidades futuras (cronograma de intervenções);
• Definição dos mecanismos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das
ações programadas.
É importante ressaltar que a elaboração do projeto em questão visa a
melhoria continuada da qualidade ambiental do município; juntamente com as obras de
implantação e melhorias dos sistemas existentes de esgotamento sanitário, e lixo,
atualmente em fase de projeto para a sede do município, e distrito, sendo que o objeto
do presente trabalho, será complementado após a implantação das diretrizes relativas ao
saneamento básico do município, consolidando ainda mais o comprometimento da
Prefeitura Municipal de Nobres, e do governo do Estado de Mato Grosso, com a
melhoria das condições de vida da população e a preservação do meio ambiente.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO DISTRITO
2.1. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS AO DISTRITO DE BOM JARDIM
DE CUIABÁ: Usina do Manso / Distrito Bom Jardim – Nobres: 150 km, sendo
100 km de asfalto e 50 km de chão (terraplanagem). Entrando na estrada de chão, no Km 02
entre a esquerda + 10 km direto após a ponte do Cuiabazinho, 200 metros virem à direita,
após 20 km chegará à Bom jardim.
• DE: NOVA MUTUM / LUCAS / SORRISO / SINOP: Existem duas
possibilidades:
1. Entrar a 18 km antes do posto Gil (EMAL calcário / Restaurante Paulista), descer a serra
até o distrito de Coqueiral e depois seguir até o Distrito de Bom Jardim. Total de 47 km
sendo
aconselhável
somente
para
carro
alto.
2. Em Nobres na BR, em frente ao Posto XAXIM, entrar a esquerda e pegar estrada de chão
de 65 km para chegar ao distrito de Bom Jardim.
• DE RONDONÓPOLIS: Percorrendo os seguintes municípios: Jaciara – Dom
Aquino – Campo Verde – Chapada dos Guimarães – Usina do Manso – Distrito Bom Jardim.
O Distrito de Bom Jardim está localizado a 130 quilômetros de Cuiabá.
Localiza-se a uma latitude 14,54739º sul e a uma longitude 55,86730º oeste, estando a
uma altitude de 260 metros. Sua população estimada em 2.010 era de 1.132 habitantes
(IBGE).
2.2. HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE NOBRES E DISTRITO DE BOM
JARDIM
A cidade de Nobres fica a 140 km de Cuiabá, capital de Mato Grosso. Faz
parte da região de cerrado e sua formação calcária reúne incontáveis atrativos naturais,
como cavernas, rios cristalinos e cachoeiras. As principais atividades são caminhadas,
flutuação em diferentes rios e banhos em cachoeiras belíssimas.
Sua origem está à sombra de três sesmarias: Bananal, Francisco
Nobre e Pontezinha. O termo Nobre, usado no plural, designa as pessoas da
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
família Nobre: os Nobres. É, portanto, homenagem à família do Sr. Francisco Nobre,
dono de uma das sesmarias que deu origem a localidade.
A movimentação na região é bastante antiga, por ser rota de passagem entre
Cuiabá, Rosário Oeste e Diamantino, desde os tempos do início da colonização e
descobertas de jazidas de ouro e diamantes. Depois, no século passado, a região passou
a comportar mineradoras de calcário e fábricas de cimento, como a Portland SA e
Votorantin (cimento ITAU). Apenas recentemente, cerca de 4 ou 5 anos, é que as
belezas de Nobres começaram a chamar a atenção, atraindo empresários de turismo e
empreendedores, mudando assim, boa parte do cenário econômico de Nobres.
Hoje a atividade de turismo movimenta centenas de pessoas em busca de
lazer na região e traz à tona a discussão sobre o futuro econômico da região: fábricas de
cimento que destroem cavernas e montanhas de calcário ou lazer com preservação da
natureza.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Nobres, tem potencial natural idêntico e talvez até superior ao de BonitoMS, com inúmeras vantagens: calor, água morna e proximidade com o aeroporto da
Capital (Cuiabá) de apenas 160 km, está se tornando um dos destinos de lazer bastante
interessante. Há ainda outras vantagens: proximidade com região amazônica matogrossense, Pantanal e Chapada dos Guimarães, proporcionando fácil acesso e roteiros
conjugados com estas outras maravilhas.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Quando o assunto é beleza natural o Brasil se destaca como um país
privilegiado, reconhecido e procurado, pelos turistas do mundo todo, o Estado do Mato
Grosso contribui para o enriquecimento dos adjetivos positivos atribuídos ao quinto
maior país do mundo.
Longe dos transtornos e perigos das metrópoles no coração do Mato
Grosso a 140 Km Cuiabá, entre a região Médio Norte de mato-grossense e a baixada
cuiabana está localizado o município de Nobres, com quase 15 mil habitantes, tendo
como característica um povo hospitaleiro, e como atrativos inumeráveis pontos
turísticos tornando prazeroso a estadia de todos que por ali chegam.
Neste ambiente está inserido o distrito de Bom jardim que foi escolhida para ser cenário
de novelas da Rede Globo e Rede Record, é conhecido por todos pelo slogan que diz:
“Nobres é mais que bonito, é lindo”, resumindo em palavras a indescritível beleza do
local.
Por ser uma região de ampla concentração de calcário e dolomita (pedra
britada) possui muitas grutas e cavernas, que formam espetáculo natural.
Lugares como: Aquário Encantado; Rio Salobra; Rio Manso, Cachoeira
Serra Azul; Lagoa das Araras; Balneário Estivado; Reino Encantado. São alguns pontos
obrigatórios a serem visitados. A região é envolvente, possui várias cachoeiras, rios de
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
águas doces, grutas, locais propícios para fazer flutuação, lagos e cavernas, um passeio
obrigatórios para os aficionados por trilhas.
As cavernas ficam localizadas em uma área de floresta de transição, entre o
Cerrado e a Floresta Amazônica, sendo considerada uma região de divisor de águas,
pois estão entre a Bacia Amazônica e Platina.
Além disso, é toda cortada por rios e lagoas de água extremamente
cristalinas, é possível ver e tocar em diversas espécies de peixes e plantas.
Dentre os principais atrativos podemos citar o famoso Duto do Quebó, um
túnel que se estende por cerca de 400 metros em meio às rochas com um riacho
passando em seu interior, (local onde foi gravada a última prova do programa No
Limite, quando este esteve no Mato Grosso) e cenas da novela global Paraíso.
Quem visita o Balneário Estivado, em Bom jardim é surpreendido pela
recepção antes mesmo de atravessar o portão que fica sob a responsabilidade de Bruno
de Lima Marcelo, um garoto cuja educação e o bom atendimento são dignos de serem
mesclados com os atrativos do local. O Balneário Estivado é uma boa dica de lazer para
toda família, lá também oferece porções, bebidas e quiosques tornando um ambiente
agradável para todos os turistas.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
AS ATIVIDADES
As atividades são realizadas nas imediações da Vila de Bom Jardim, Distrito
do município de Nobres, As atividades mesclam caminhadas e banhos com flutuação
contemplativa, levando o visitante para conhecer o Aquário Encantado, rio Salobra, rio
Triste, ressurgência do rio Salobra, pôr do Sol na Lagoa das Araras, cachoeira da Serra
Azul, bote no rio Cuiabazinho, bóia-cross e observação da natureza.
Aos mergulhadores é possível realizar mergulhos na Lagoa do Salobão, com
até 8 metros de profundidade. Aos novatos é possível realizar o 'batismo', um
treinamento de noções básicas de mergulho que poderá servir como porta de entrada
para o mergulho profissional. Para ambos, é necessário agendar com boa antecedência e
verificar disponibilidade.
Nobres – Distrito de Bom Jardim - é provavelmente um dos lugares mais
belos do Brasil, com águas cristalinas e azuis e temperatura agradável o ano inteiro.
Bom Jardim é mais que Bonito, é lindo.
Resumo:
Principais Pontos Turísticos:
Gruta da Cerquinha
Dentre seus principais atrativos podemos citar várias Cavernas, Grutas, o
famoso Duto do Quebó (local onde foi gravada a última prova do programa No Limite,
quando este esteve no Mato Grosso).
Gruta São José
Imagem conhecida como de São José A cada salão percorrido são
encontradas mais imagens, como o salão dos namorados e os enormes bolos de noivas,
ambos formados pelas gigantescas rochas de estalagmites.
Duto do Quebó
Túnel que se estende por 400 metros em meio a rocha com um
riacho passando em seu interior .
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Gruta da Lagoa Azul
A grande atração de Nobres é a Gruta da Lagoa Azul nos impressiona pelas
suas formações geológicas e pelo exuberante lago de coloração azul habitado por
espécies aquáticas exclusivas de ambiente cavernícola como o bagre cego, pitús,
cascudos, lambaris e outros, entrar na gruta é como estar em um santuário. Imagens
curiosas, como por exemplo, do lago delineando o mapa do Brasil A área onde está
localizada foi instituída Área de Preservação, o Parque Estadual da Gruta da Lagoa
Azul, encontra-se fechado para visitação, sem data definida para abertura pois o plano
de manejo da área ainda está sendo elaborado.
Ribeirão Estivado
Águas cristalinas habitadas pelos cardumes de lambaris, piavas e
peraputangas que dão um verdadeiro espetáculo, inclusive quando chamados pelo
morador que os alimenta. A rica flora e fauna local guardam ainda bando de macacos
que também atendem ao chamado do morador. Este local era caminho dos tropeiros que
construíam estivas de madeira para passagem dos animais, principalmente na época das
chuvas, daí o nome Estivado.
Fonte: Site da Prefeitura Municipal, Laércio Guidio / Marcos Lopes especial pro
Nordeste VIP
2.3. ATRIBUTOS CLIMÁTICOS
Segundo a classificação de Koppen, o clima do Distrito de Bom jardim em
Nobres, é Tropical quente e sub-úmido, com 3 meses de seca, de junho a agosto.
Precipitação média anual de 2.000 mm, com intensidade máxima em janeiro, fevereiro e
março. Temperatura média anual 24º C, maio máxima 40º C, e menor 0º C.
A amplitude térmica anual varia para as diferentes regiões entre 30 e 60 C,
sendo que os valores máximos ocorrem no setor Sudoeste do Estado, na região do
pantanal, e os valores mínimos no setor Norte, onde as condições termoclimáticas vão
se aproximando do regime tipicamente equatorial (Sánchez, 1992, p. 77). Referente à
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
regularidade dos sistemas climáticos do Estado, o Zoneamento Sócio Econômico
Ecológico do Estado do Mato Grosso define três grandes macro unidades climáticas aí
presentes; que devem ser consideradas como importantes vetores, condicionantes dos
processos de ocupação e implantação das diferentes atividades produtivas do Estado,
sobretudo em relação àquelas relacionadas à produção agropecuária (SEPLAN-MT,
2002).
2.4. ATRIBUTOS GEOMORFOLÓGICOS (RELEVO / SOLO)
Coberturas não dobradas do Fanerozóico, Bacia Quaternária do Xingu.
Coberturas dobradas do Proterozóico com granitóides associados. Grupo Alto Paraguai
e Formação Gorotide.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Ha – Aluviões atuais ( Areia, silte, Argila e cascalho)
PSr – Formação Raizama, arenitos com siltitos e argilitos
PSd – Formação Diamantino
PSa – Formação araras – sedimentos carbonáticos, cálciferos, e peliticos na base, e
dolomiticos no topo.
2.5. HIDROGRAFIA
Grande Bacia do Prata. Os rios que banham o município são: Cuiabazinho, e
pequenos córregos, constituem-se numa região de considerável índice de concentração
hidrográfica, portanto, de boa drenagem fluvial.
2.6. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
As características geotécnicas das rochas e dos sedimentos inconsolidados
determinam a quantidade, a qualidade e o fluxo das águas subterrâneas. A água
infiltrada se desloca no subsolo, geralmente com velocidade muito baixa, da ordem de
centímetros ou metros por ano, percolando estruturas geológicas denominadas de
aqüíferos ou rochas-reservatórios, as quais contêm espaços vazios que permitem, além
da circulação, o seu armazenamento. Esses aqüíferos, dependendo da tipologia dessas
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
descontinuidades, são porosos, quando se formam entre os grãos da rocha, sendo esses
os que têm maior capacidade de armazenar água, como o do Sistema Aqüífero Guarani.
No Distrito de Bom Jardim, principalmente na região central, o solo é
caracterizado como rocha, e não existe manancial subterrâneo disponível para uso
continuo por meio de poços. Todo sistema é abastecido atualmente por uma mina, além
de que diversas tentativas resultaram em fracasso, conduzindo a vazões incipientes.
2.7. PERFIL DISTRITAL
O Distrito de Bom jardim encontra-se inserido na Região do médio Norte
do Estado de Mato Grosso, e caracteriza-se por ser uma região cuja base econômica é o
Comércio, agricultura a Pecuária, e o Turismo.
Destaca-se a agricultura, com as culturas de milho, arroz, feijão, café,
algodão e banana. A pecuária é pelo sistema de cria, recria, corte e leiteira.
2.8 TERRITÓRIO E POPULAÇÃO DO DISTRITO DE BOM JARDIM
O Distrito de Bom jardim é classificado como de elevado grau de atração, e,
no que se refere à alteração dos fluxos populacionais; atualmente o município vive uma
elevada expectativa de crescimento em decorrência da melhoria do acesso, além da
implantação da infraestrutura no Distrito o que irá incrementar a população
economicamente ativa.
Conforme levantamento de dados estimados no Núcleo Urbano, de Bom
Jardim possui uma População residente de 2.500 pessoas, sendo 350 residências, além
de População flutuante de 500 pessoas/semana, em razão das atividades turísticas
totalizando 4.500 pessoas no Núcleo Urbano. Conforme Declaração de Prefeitura
Municipal de Nobres, anexo.
3- EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL
Nos Estudos Demográficos desenvolvidos considerou-se um período de
planejamento de 20 anos, tendo como horizonte de planejamento o ano 2013
(2012/2032).
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
3.1 - EVOLUÇÃO POPULACIONAL DO DISTRITO
A metodologia adotada para determinação da evolução da população, em
linhas gerais, consiste em: a partir dos dados da evolução histórica passada do Distrito,
elaborar projeções da população ao longo do horizonte de projeto por meio de
regressões matemáticas representativas das diversas velocidades de crescimento e
definir a mais provável com base na análise da correlação dos valores obtidos com as
projeções existentes e suas respectivas interações com o contexto populacional da
região político-administrativa e do estado onde se insere.
Evolução Histórica do Município
Ano
1.970
1.980
1.991
1.992
1.993
1.994
1.995
1.996
1.997
1.998
1.999
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.010
Ordem
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Taxa %
5,52%
1,04%
-3,82%
2,98%
2,71%
-1,84%
0,41%
2,44%
2,01%
1,98%
-8,74%
0,41%
0,81%
0,56%
1,16%
-0,47%
População
Urbana Rural
4.998 1.024
11.160 2.286
12.594 2.580
12.130 2.485
12.503 2.561
12.851 2.632
12.619 2.585
12.671 2.595
12.988 2.660
13.254 2.715
13.522 2.770
12.436 2.547
12.487 2.557
12.589 2.578
12.660 2.593
12.809 2.623
12.459 2.552
Total
6.022
13.446
15.174
14.615
15.064
15.483
15.204
15.266
15.648
15.969
16.292
14.983
15.044
15.167
15.253
15.432
15.011
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
O estudo desenvolvido no âmbito do presente trabalho concluiu-se que
mantidas as atuais características de desenvolvimento, a provável taxa geométrica de
crescimento (TGC) da população de Nobres, ao longo do período de planejamento seja
da ordem de 2 % a.a. no período subsequente a etapa de estagnação e do boom de
crescimento, e que implicará em uma população de final de plano não compatível com a
realidade histórica do quadro populacional, tendo em vista que os extremos representam
bolhas de crescimento e esvaziamentos atípicos.
Taxas inferiores ao valor considerado conduziriam a projeções muito
restritivas, podendo resultar em contratempos operacionais tais como antecipação de
etapas de implantação e/ou onerarem os sistemas com sobrecarga antes do final do
horizonte de projeto. Taxas superiores levariam a valores muito distantes das
expectativas, podendo representar investimentos muito onerosos para a população atual,
que poderiam se tornar desperdício em caso de ocorrência de crescimento inferior.
Na tabela a seguir são apresentados os valores da população projetada para
os anos metas ao longo do horizonte de projeto, para o Distrito de Bom Jardim,
resultante da avaliação atual da demanda flutuante, e retomada do crescimento com a
implantação da infraestrutura viária, ligando Cuiabá a Bom Jardim e Nortão, por meio
de rodovia pavimentada, e que percorre uma região de beleza impar.
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DAS CIDADES
SECRETARIA ADJUNTA DE SANEAMENTO
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Evolução Populacional Projetada
Distrito de Bom Jardim
POPULAÇÃO URBANA
1.200 pessoas
POPULAÇÃO FLUTUANTE
300 pessoas (*)
POPULAÇÃO TOTAL
1500 pessoas
TAXA DE CRESC. URBANOS 1,00%
TAXA DE CRESCIMENTO
1,01
ANO
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
2032
2033
POPULAÇÃO
1.500
1.515
1.531
1.546
1.561
1.577
1.593
1.609
1.625
1.641
1.657
1.674
1.691
1.708
1.725
1.742
1.759
1.777
1.795
1.813
1.831
POPULAÇÃO
1.500,00
1.515,00
1.530,15
1.545,45
1.560,91
1.576,52
1.592,28
1.608,20
1.624,29
1.640,53
1.656,93
1.673,50
1.690,24
1.707,14
1.724,21
1.741,45
1.758,87
1.776,46
1.794,22
1.812,16
1.830,29
(*) – A principal fonte de dados sobre esta população tem origem no estudo da
demanda turística, realizada pelo Município de Nobres, e rede hoteleira. Esta População
tem seu pico nos fins de semana e feriados, e foi avaliada por pesquisa nas agencias de
turismo, Pousada, Hotéis, e Restaurantes. Conforma declaração da Prefeitura anexo.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
3.2. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO
Com base nas inspeções de campo realizadas e em entrevistas com técnicos
da prefeitura municipal, pode-se inferir que o processo de uso e ocupação do solo
municipal ocorrerá no sentido do adensamento da atual malha urbana, ou seja,
preenchimento dos vazios urbanos existentes, o que reduziria os investimentos públicos
em infra-estrutura e otimizaria aquela já instalada.
A região deverá no que diz respeito à densidade da população urbana,
manter suas características atuais ao longo de todo o horizonte de planejamento.
Projetos de implantação de novas unidades habitacionais deverão dispor de
infraestrutura básica de Abastecimento de água, e energia elétrica, além da proximidade
com a malha de transporte rodoviário.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
PROJETO PROPOSTO
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
4 – PROJETO PROPOSTO
Este projeto propõe apresentar o sistema de abastecimento descrevemos abaixo
as partes constituintes desse sistema:

Captação de Água Bruta de mina;

Adutora de água Bruta;

Estação de Tratamento de Água;

Estação Pressurizadora;

Casa de Química;

Reservação;

Rede de distribuição;

Ligações Domiciliares de Água.

Urbanização
 Captação de Água Bruta
A captação será usada a mesma existente que já utilizada pela Distrito de
Bom Jardim, minas formadoras do córrego Estivado.
 Adutora de Água Bruta
A adutora de Ø 100 mm de água bruta conduzirá o volume captado até a
Área de Tratamento (ETA) e Reservação. O diâmetro dessa linha é de Ø 100 mm e
possui uma com extensão total de aproximadamente 1.410 m, devido a vazão ser a
mesma. Deste trecho nos locais onde corta riachos será colocado travessia de Aço
Galvanizado.
 Estação de Tratamento de Água
Será construída uma ETA Estação de Tratamento de Água do tipo Filtro
convencional, com capacidade para tratar 6,00 l/s e Casa de Química, conforme projeto.
 Estação Pressurizadora
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
A estação pressurizadora implantada é composta por 02 (dois) conjuntos
moto bomba centrífuga de eixo horizontal, que fará o recalque da água tratada saindo do
Reservatório para rede de distribuição e para um reservatório de sobras reservatório este
existente de 30 m³ que também servira para abastecer os caminhos pipas que abastece as
comunidades circunvizinhas. Um conjunto será de reserva.
 Casa de Química
Será executada uma Casa de química que servirá para fazer a dosagem e
mistura dos produtos químicos para tratamento adequado da água.
 Reservarão
Será implantado um reservatório metálico apoiado com capacidade total
de 200 m³, aumentando a capacidade de reservação atual do munícipio.
 Rede Distribuição de Àgua
Será implantado rede de distribuição de água nos diâmetros de 100, 75 e
50 mm.
 Ligação Domiciliar
Será instalado ligações domiciliares com hidrômetros
 Urbanização
Será executada urbanização composta por gramados, cerca de proteção e
portão no local da ETA e Reservatório.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
MEMORIAL DE CÁLCULO
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
5.
MEMORIAL DE CALCULO
5.1 Período de Alcance do Projeto
O período de alcance estabelecido neste projeto é de 20 anos, com um
crescimento populacional previsto em 1,0 % ao ano.
5.2 Estimativa da população
O Distrito de Bom jardim é classificado como de elevado grau de atração, e,
no que se refere a alteração dos fluxos populacionais; atualmente o município vive uma
elevada expectativa de crescimento em decorrência da melhoria do acesso, além da
implantação da infraestrutura no Distrito o que irá incrementar a população
economicamente ativa.
A população atual conforme levantamento de dados estimados no Núcleo
Urbano, de Bom Jardim possui uma População residente de 1.200 pessoas, sendo 350
residências, além de População flutuante de 300 pessoas, em razão das atividades
turísticas totalizando 1.500 pessoas no Núcleo Urbano. Conforme Declaração de
Prefeitura Municipal de Nobres, anexo.
5.3 Evoluções Populacionais Projetadas
Distrito de Bom Jardim
POPULAÇÃO URBANA
1.500 pessoas
POPULAÇÃO FLUTUANTE
300 pessoas (*)
POPULAÇÃO TOTAL
1500 pessoas
TAXA DE CRESC. URBANOS 1,00%
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
5.4 ESTIMATIVA DE POPULAÇÃO, VAZÃO E RESERVAÇÃO
K1=
K2=
TAXA DE
CRESCIMENTO
ANO
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
2032
2033
1,20
1,50
1,01 PERCAPTA
POPULAÇÃO POPULAÇÃO Q ADUÇ l/s
1.500,00
1.500
3,75
1.515,00
1.515
3,79
1.530,15
1.531
3,83
1.545,45
1.546
3,87
1.560,91
1.561
3,90
1.576,52
1.577
3,94
1.592,28
1.593
3,98
1.608,20
1.609
4,02
1.624,29
1.625
4,06
1.640,53
1.641
4,10
1.656,93
1.657
4,14
1.673,50
1.674
4,19
1.690,24
1.691
4,23
1.707,14
1.708
4,27
1.724,21
1.725
4,31
1.741,45
1.742
4,36
1.758,87
1.759
4,40
1.776,46
1.777
4,44
1.794,22
1.795
4,49
1.812,16
1.813
4,53
1.830,29
1.831
4,58
180 l/hab dia
Q DIST RESERVATORIO
l/s
(M³)
5,63
108,00
5,68
109,08
5,74
110,23
5,80
111,31
5,85
112,39
5,91
113,54
5,97
114,70
6,03
115,85
6,09
117,00
6,15
118,15
6,21
119,30
6,28
120,53
6,34
121,75
6,41
122,98
6,47
124,20
6,53
125,42
6,60
126,65
6,66
127,94
6,73
129,24
6,80
130,54
6,87
131,83
5.4.1 Cálculo Demográfico.
A população de início de plano será considerada com 100% da população de fim
de plano, inclusive população flutuante.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
5.4.2 População:
Final de Plano -1.831 habitantes
.
5.5 PARÂMETROS ADOTADOS.
Os parâmetros e coeficientes do projeto utilizados foram àqueles adotados com a
codificação vigente, assim temos :
Quota média "per capta"
180 litros/hab./dia
Coeficiente do dia de maior consumo -
K1
1,20
Coeficiente da hora de maior consumo -
K2
1,50
Tipo de Rede de Distribuição.
Rede ramificada, dimensionada através da fórmula de Hazen – Williams, com C
= 110 a 150.
Cotas de Projeto.
O projeto foi elaborado baseando-se nos "grades" projetados das ruas e avenidas.
Foi adotado o RN (altitude) fornecido pela Prefeitura Municipal de Nobres
5.6 VAZÕES E VOLUMES NECESSÁRIOS – Distrito de Bom Jardim.
As vazões e volumes necessários para projeção do sistema proposto estão
assim definidos:
5.6.1 Vazões Médias.
Qm = P x q
Onde :P = População Abastecivel 1.831 hab.
q = quota média "per capta" = 180 l/hab./dia
Qm = 329,58 m3/dia = 13.732,50 litros por hora = 3,81 litros por segundo
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
5.6.2 Vazão do Dia de Maior Consumo (Adução).
Qc = Qm x K1
Onde :Qm = Vazão Média
K1 = Coeficiente do Dia de Maior Consumo (1,20)
Qc = 439,44 m3/dia = 18.310 litros/hora = 5,09 litros/segundo
5.6.3 Vazão da Hora de Maior Consumo (Distribuição).
Qd = Qc x K2
Onde :Qc = Vazão de dia de maior consumo (vazão de adução)
K2 - Coeficiente de hora de maior consumo (1,5)
Qd = 659,16 m3/dia = 27.465 litros/hora = 7,63 litros/segundo
5.6.4 Vazão de Projeto.
Q=
P x q x K1 x K2
--------------------------------86.400
Onde :-
P = Habitantes
1.831 hab.
q = Consumo diário por habitante
K1 =Coeficiente do dia de maior consumo
1,20
K2 = Coeficiente da hora de maior consumo
1,50
1.831 x 180 x 1,20 x 1,50
Q = ------------------------------------------86.400
Q = 6,87 litros/segundo
5.6.5
180 litros
Resumo das Vazões Necessárias.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
População de Fim de Plano
1.831 habitantes
Qd - Vazão Máxima Horária
6,87
litros/seg.
Q - Vazão de Projeto
6,87
litros/seg.
Vazão de Distribuição
6,87 litros/seg.
Estamos propondo uma ETA de 6 l/s..
5.7 Perdas de Cargas.
As perdas de cargas nos trechos foram calculadas segundo a fórmula de Hazen –
Williams, com C = 150, limitado a 8,00 m/km.
5.8 CALCULO DIAMETRO DO SUCÇÃO E RECALQUE:
RECALQUE:
Fórmula de Bresse - D = K Q
K = 1,2
Q = 6,87 l/s = 0,00687 m3/s
D = 1,2 0,00687 = 0,100 m
D = 100 mm
SUCÇÃO:
Utilizaremos um diâmetro a maior de 150 mm
5.9.
ESTAÇÃO PRESSURIZADORA
O reservatório apoiado terá como finalidade acumular e distribuir a água
proveniente dos poços profundos. Está situado em cota predominante com
relação
ao
Residencial.
Assim,
deverá
se
implantado
uma
Estação
Pressurizadora, que terá como finalidade produzir uma pressão máxima
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
adequada para a rede de distribuição, podendo ser desligada nas horas de
consumo reduzido.
Adotou-se o sistema do reservatório apoiado acoplado a uma estação
pressurizadora, todavia devido a configuração topográfica do Residencial,
teremos uma zona única de pressão, toda ela submetida a pressurizadora.
Devido as condições da localização do reservatório apoiado será suficiente que
as bombas trabalhem com uma altura manométrica em torno de 62,70 m.c.a.
5.9.1 DIMENSIONAMENTO DO CONJUNTO DE RECALQUE
A.
Perdas de Carga Localizada na Sucção
Peças
Ø (mm)
Quan
Comprimento
Total
(ud)
Equivalente
(m)
Crivo
150
1
1 x 0,15 x 2,50
37,50
Tubo - L = 1,00 m
150
1
Te passagem lateral
150
1
1 x 0,15 x 50
7,50
Registro de gaveta
150
1
1 x 0,15 x 8
1,20
Curva 90º
150
1
1 x 0,15 x 30
4,50
Redução excêntrica
150
1
1 x 0,15 x 6
0,90
Toco - L = 0,25 m
150
1
1,0
0,25
Comp. Equivalente
52,85
C=130
D= 150 mm
hf
hf 1
B.
=
=
L  Q  10  3



1, 85
1, 85
0,2785  C 1,85  D  10 3 4 ,87
52 ,85  6,87  10  3
0,074350903

=
0,071 m
Perdas de Cargas Localizadas no Recalque
Peças
Ø (mm)
Quan
Comprimento
Total
(ud)
Equivalente
(m)
Redução
100
1
1 x 0,10 x 6
0,60
Registro de gaveta
100
1
1 x 0,10 x 8
0,80
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Curva 90º
100
2
Tubo - L = 1,00 m
100
2
Te passagem lateral
100
1
1 x 0,10 x 50
5,00
Válvula de retenção
100
1
1 x 0,10 x 100
10,00
Toco - L = 0,25 m
100
1
2 x 0,10 x 3,33
3,00
2
2 x 0,10 x 15
3,00
Curva 45º
2 x 0,10 x 30
2,00
Comp. Equivalente
hf
hf 2
=
=
hf Total =
C.
D.
6,00

28,40

1, 85
L  Q  10 3
0,2785  C 1,85  D  10  3 4 ,87

28 , 40  6,87  10  3
0,010321001

1, 85
=
0,27 m
0,341 m
Altura Manométrica
Hm
=
Pressão Saída RAP + hf + (Reserva)
Hm
= 62,70 m.c.a
Conjunto Moto Bomba
Deverão ser adquiridos dois conjuntos (01 reserva) moto
de
eixo
horizontal
para
o
características:
Y=
Q=
HM=
n=
1000
0,00687
62,70
0,75
Q
=
6,87 l/s
Hm
=
62,70 m.c.a
m³/s
m
sistema,
com
as
seguintes
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
PB= 10 CV
5.10 RESEVAÇÃO
Vr = 1/3 ( 1831 * 180 * 1,2) = 131,83 m³ de reservatório para supri a
necessidade de reservação, propomos um reservatório de 200 m³ tipo apoiado.
5.11 ADUTORA DE ÁGUA BRUTA
Resultado do levantamento Topográfico
Local
Cota
ETA
243,630 m
Nível de Água do Córrego
272,547 m
Distancia da Tubulação por Gravidade
1.410,00 m
A Adutora de Água Bruta será composta de um trecho, por gravidade em
uma extensão de 1,41 Km o transporte deverá ser feito por gravidade até a cota 243,630
na ETA, onde a vazão de 10,00 l/s deverá ser tratada em uma ETA Modular não
pressurizada, sendo duas ETAs de 10 l/s em paralela.
5.12 Dimensionamento Econômico da Adutora – Gravidade
Cota de Saída:
Cota de Chegada:
272,547
243,630
Diferença de Nível: 28,917 m
Comprimento: 1.410,00 m
Considerando que parte desta energia é dissipada na entrada da ETA, iremos
adotar a pressão mínima na entrada de 20,00 que é a projetada para a ETA a ser
adotada.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
A energia máxima dissipada para condução da água em cada metro de
canalização (J1) será dada por:
J1 = 20,00 / 1.410,00 = 0,0142 mH2O/m linear
D = ( (Q / (0,279xCxJ0,54) )0,38
Onde:
D = Diâmetro
Q = vazão (m3/s)
J = pressão que pode ser dissipada por metro linear de canalização
Logo:
D = (( 0,0057) / (0,279 x 140 x 0,01420,54))0,38
D = 0,0834 mm 100 mm
Na saída do separador hidráulico deverá ser instalado um registro de gaveta
100 mm, e duas ventosas, nos pontos A14 e A59.
5.11 CALCULO DA ETA (ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA) TIPO
FILTRO CONVENCIONAL DE 6 L/S
5.11.1 MISTURA RÁPIDA E DISPOSITIVO DE ENTRADA:
- Cálculo do vertedor triangular.
ALTURA DA LÂMINA VERTENTE
2
Q 5
H max   
 1,4 
Qmed  6,0l / s  0,006m 3 / s
H máx  0,12m
Hadotado  15cm
5.11.2 GRADIENTE DE VELOCIDADE
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
G
  Q  hf
 V
hf  12cm  10cm  30cm  hf  32cm
  1000 Kgf / m 3
5.12 FILTROS
5.12.1 CÁLCULO DO Nº DE FILTROS
Q  0,006m3 / s  518,4m3 / dia
Tx  180m 3 / m 2  dia  2,083  10 3 m / s
Af 
Q
 2,88m 2
tx
Foram adotados 6 filtros com 0,56m² cada.
Características do material utilizado:
Areia:
o Espessura da camada: 0,60m
o Diâmetro do grão menor: 0,45mm
o Diâmetro do grão maior: 0,55mm
Camada Suporte:
o Seixo 1: 1,68 < de < 3,36 – 7,5cm
o Seixo 2: 3,36 < de < 6,35 – 7,5cm
o Seixo 3: 6,35 < de < 12,70 – 7,5cm
o Seixo 4: 12,70 < de < 50,80 – 7,5cm
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6. - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6.1 SERVIÇOS PRELIMINARES
6.1.1 Limpeza do Terreno.
A completa limpeza do terreno será efetuada dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros.
A limpeza do terreno compreenderá os serviços de capina, roçado, destocamento,
queima e remoção, o que permitirá que a área fique livre de raízes e tocos de árvore.
Será procedida, no decorrer do prazo de execução da obra, periódica remoção de todo o
entulho e detritos que venham a se acumular no terreno.
6.1.2 - Abrigo Provisório
Será construída com tábuas, estrutura em vigas e caibros, telhas de fibrocimento, para
uso exclusivo de depósito de materiais e alojamento de operários. Deverá ser construído
um sanitário provido de vaso sanitário, lavatório e chuveiro, para uso dos operários. O
abrigo deverá ser pintado interna e externamente. Será construído contrapiso em
concreto magro e desempenado.
6.1.3 - Placa de Obra.
A placa da obra será de acordo com as especificações e modelos do Governo do Estado
de MT, de acordo com orientações do Estado
6.2 OBRA CIVIL
6.2.1 Instalação da Obra:
Ficarão a cargo Exclusivo da contratada, todas as providência e despesas
correspondentes ás instalações provisórias da obra, compreendendo o aparelhamento,
maquinaria e ferramentas necessárias a execução dos serviços provisórios tais como:
barracão, andaimes, tapumes, cerca, instalações de sanitários, de luz, de água, etc.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.2.2. Serviços Preliminares:
6.2.2.1 Limpezas do Terreno
Deverá à contratada executar a limpeza da área, retirando todo e qualquer tipo de
entulho inaproveitável para aterro e material proveniente de capinarem de mato,
preservando as árvores existentes e, quando se situarem nas áreas de construções e de
arruamento deverá ser consultado a priori _ a Fiscalização.
6.2.2.2. Abastecimento e Distribuição de Energia Elétrica e Água Potável:
A Prefeitura Municipal deverá executar as suas despensas, as redes
provisórias de energia elétrica e água potável para execução da obra.
6.2.2.3. Lotação:
Deverá ser providenciando o alinhamento e a lotação da obra a ser construída,
obedecendo-se os recursos projetados.
A Locação deverá ser feita pelo processo de tábuas corridas, sendo definidos
claramente os eixos de referência.
Com referência as contas do piso acabado, deverão ser observadas as seguintes
condições:
As cotas do piso acabado deverão estar no mínimo, 0,23m acima do nível do
platô correspondente.
A cota do piso acabado da construção deverá ficar 0,23m acima da cota média
do meio fio frontal do lote.
Em terrenos em que não haja definição de platôs e em casos especiais, as cotas
do piso acabado serão fixadas pela Fiscalização.
6.2.3 Movimento de Terra:
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.2.3.1. Regularização do Terreno:
Deverá ser providenciada pela Prefeitura Municipal a regularização do terreno
em atendimento aos níveis determinados no projeto.
Os taludes de obras deverão receber acabamento normal
Os aterros e cortes eventuais deverão ser executados com técnica adequada e
mantidas as relações de 2:1 em aterro e, 1:1 em corte (horizontal /vertical). Essas
relações poderão ser alteradas em função do tipo de material geológico de cada região, a
critério da fiscalização.
6.2.4 Fundações
As funções deverão ser executadas, obedecendo a projeto fornecido pela
Prefeitura Municipal.
Fundação Opção sapata Corrida: Deverão ser executada em sapata corrida
conforme Projeto específico da Prefeitura sobre lastro de brita compactada com 40 cm
de largura por 10 cm de espessura (concreto fck=13,5 Mpa).
OBSERVAÇÃO:
Após a execução das fundações, deverá ser providenciado o reaterro das valas e
aterro interno, como material isenta de sedimentos orgânicos, devidamente
compactados, em camadas sucessivas de 0,20m molhadas e apiloadas para sua perfeita
consolidação, quando utilizadas fundações em estacas ou em sapatas corridas.
OBSERVAÇÕES PARA FUNDAÇÕES:
01. Todas as valas deverão ser apiloadas.
02. As tubulações de esgoto que atravessam as vigas de baldrame deverão ser
colocadas antes de concretagem.
6.2.5 Paredes de Alvenaria:
Tijolo de barro – deverão atender a EB – 20, aceitando-se peças com
04(quatro), 06(seis) ou 08 (oito) furos, dimensão mínima de 0,10m, de primeira
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
qualidade bem cozidos, leves, duros, sonoros, com faces planas e quebra máxima de 3
%(três por cento).
Argamassa – para assentamento dos tijolos deverá ser utilizada argamassa
mista de cimento, cal e areia no traço 1:2:8, revolvidos até obter-se mistura homogênea.
A espessura desta argamassa não poderá ultrapassar 0,015m. As duas primeiras fiadas
de alvenaria de elevação deverá ser utilizada argamassa de cimento na areia no traço 1:3
com adição de Sika ou equivalente na proporção de 1:15 a água de amassamento. Na
primeira fiada deverá ser utilizada pintura com igol 2 ou equivalente.
Vergas – sobre vão de portas e janelas serão executadas vergas argamassa de
cimento (forte), na espessura da parede e altura mínima de 0,02m, contudo 2(duas)
barras de aço 4,2mm CA-60B, prolongando-se 0,20m para cada lado do vão a cobrir.
Cinta de Amarração – deverá ser executada sobre a alvenaria de todas as
paredes, cinta de concreto armado nas dimensões de (0,10 x 0,20m), fck= 15 Mpa,
contendo 4(quatro) barras de aço 8mm CA –60B, corridos com espaçadores de 4,20mm
a cada 0,20m. A execução obedecer ao detalhe do Projeto.
6.2.6 Execução das Alvenarias:
Deverão obedecer a detalhes específicos do projeto na execução quanto às
dimensões e alinhamentos. As alvenarias de embasamento serão executadas sobre valas
com fundo apiolados, enterradas no mínimo 0,20m relativamente à superfície do
terreno. Nas alvenarias de embasamento que ultrapassem a altura de 1,00m deverá ser
executada cinta intermediária de concreto armado, fck=13,5 Mpa, com dimensões e
armações do baldrame.
As alvenarias de elevação serão executadas em paredes de ½(meio) tijolo, assente
de forma a apresentar parâmetros perfeitamente nivelados, alinhados e aprumados,
devendo a obra ser levantada uniformemente, evitando-se amarrações de canto para
ligações posteriores.
A espessura das juntas deverá ser no máximo 0,015m, rebaixadas a ponta de
colher, ficando regulamente colocadas em linhas horizontais contínuas e verticais
descontinuas.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
A fixação dos caixilhos ou esquadrias deverá ser feita por tacos de madeira ou
chumba dores metálicos soldados nos caixilhos ou esquadrias.
Quando utilizados tacos de madeira, estes deverão ter espessura de 0,025m
ranhura dos e previamente imunizados, colocados a cada 0,70m, embutidos na alvenaria
com argamassa de cimento e areia traço 1:3. Quando utilizado caixilho ou esquadria
metálica com chumba dores soldados, estes deverão ser embutidos na alvenaria com
argamassa de cimento e areia, traço 1:3 após nivelar e aprumar o caixilho ou esquadria.
As muretas, quando existirem deverá ser respaldado superiormente com cinta de
concreto armado com especificações iguais de cinta de amarração superior das
alvenarias de elevação.
Deverão ser preenchidos todos os interstícios entre a alvenaria e as telhas.
6.2.7 Cobertura
6.2.7.1
Estrutura de Madeira:
Madeira – deverão ser utilizadas peças serradas, beneficiadas, desempenadas e
secas, de madeiras de lei de boa qualidade e procedência, isentam de nós, brancos,
casca, broca, caruncho, trincas, fibras torcidas ou outros defeitos que venham diminuir a
resistência física das peças e comprometer sua durabilidade e trabalhabilidade.
6.2.7.2
Telhas Cerâmicas
A cobertura deverá ser executada em telha cerâmica de 1º qualidade, do tipo capa e
canal, com cumieira e rufos.
6.2.8 Revestimento
Revestimento com Argamassa – As paredes internas e externas receberão
revestimento em argamassa constando de duas camadas superposta contínuas e
uniforme, de chapisco e argamassa de areia fina desempenada.
Antes da execução de cada etapa as superfícies deverão estar limpas de
gorduras, vestígios orgânicos e impurezas, e abundantemente molhadas.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Chapisco – As superfícies a serem revestidas serão chapiscadas com argamassa
de cimento e areia traço 1:4. Nas paredes extremas de alvenarias de embassamento, será
feito revestimento com chapisco executados com peneira. Cuidados especiais deverão
ser tomados quanto à perfeita aderência do chapisco na alvenaira. O chapisco deverá
ficar em sua cor natural.
Argamassa da Areia Fina Desempenada:
Areia Fina – será utilizado agregado, silício – quartzo, de grãos inertes, limpos e isentos
de impurezas.
Cal virgem – sempre que for utilizado este tipo de cal, deverá ser extinta com o mínimo
72(setenta e duas) horas antes de sua aplicação
Cimento – Deverá ser utilizado cimento “Portland” comum, dentro do prazo de
validade.
Preparo da Dosagem – O preparo deverá ser feito por processo mecânico e
contínuo, evitando-se perda de água ou segregação dos materiais – quando o volume de
argamassa for pequeno, poderá ser utilizado preparo normal. Em quaisquer dos casos a
mistura deverá apresentar massa homogênea, de aspecto uniforme e consistência
plástica recomendada. A quantidade a ser preparada deverá atender as necessidades dos
serviços a executar em cada etapa. Serão rejeitadas as argamassas que apresentem
vestígio de endurecimento, retiradas ou caídas dos revestimentos, sendo expressamente
proibido tornar a amassá-la. A dosagem a ser adotada será 1:2:8 de cimento, cal e areia.
Aplicação – Antes de iniciado qualquer serviço de revestimento, as superfícies
a revestir deverão apresentar-se limpas e molhadas. Os revestimentos deverão
apresentar parâmetros desempenados, prumados, alinhados e nivelados.
Os peitoris das janelas deverão ser queimados a colher, com argamassa de
cimento e areia.
O revestimento deverá ser executado conforme indicação de Projeto
Arquitetônico e informação de Orçamento de Custos.
A aplicação da argamassa de areia fina desempenada deverá ser feita depois de
completada a colocação das tubulações embutidas.
6.2.9 Pisos
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.2.9.1 Lastro de brita e contra-piso:
Sobre o aterro perfeitamente compactado, depois de colocadas as canalizações que
devem passar sob o piso, serão executadas o lastro com uma camada de brita n° 02.
Após a compactação do lastro, será executado o contra piso, misturado na betoneira
fck=10,5 Mpa, com espessura de 0,05m.
Deverão ser tomadas precauções no recobrimento das canalizações sob o piso e no
esquadrejamento entre paredes e contra piso, que deverão formar triedos perfeitos.
6.2.9.2
Piso Cerâmico 30x30
Nas áreas internas, sobre o contra piso de concreto, será assentado o piso de
cerâmica de 30x30cm, esmaltada de 1º qualidade.
6.2.9.3
Concreto Simples Externo:
Em todo perímetro externo, deverá ser executado piso de concreto simples
fck=9,0 Mpa na espessura mínima de 0,05 e 0,60m de largura aplicada sobre uma
camada de brita compactada. “Deverão ser previstas juntas de metro em metro,
aproximadamente, utiliando-se para tanto réguas de madeira de 12” x 2” ou lances
alternados, os quais deverão, após a pega do concreto ser preenchidos.
6.2.10 Forro
O forro deverá ser executado em laminados de PVC, em todas as
dependências, exceto na varanda, na cor gelo, e confeccionado dentro das normas
prescritas pelo fabricante.
6.2.11 Esquadrias:
Batentes – As portas internas e externas poderão ser colocadas em batentes de
metal, fixadas na alvenaria por 6(seis) chumbadores e embutidos, colocados nas
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
alturas de 0,25:1,05 e 1,85m do piso acabado. Deverá ser utilizada chapa n.º 16
com desenho obedecendo aos detalhes de esquadrias, ou outra condição.
Portas Externas – Poderão ser utilizadas portas externas confeccionadas em
chapas de ferro n.º 18 com desenho e execução compatível com o uso das
dimensões exigidas em projeto.
Portas Internas – As portas internas deverão ser lisas com miolo semi-cheio e
espessura não inferior a 0,035m. Poderão ser utilizados compensadores de pinho
ou madeira-de-lei nas dimensões exigidas em projeto.
Janelas – As janelas poderão ser executadas em perfis metálicos “T” (3/4 x 1/8),
conforme detalhes apresentados em Projeto Arquitetônico. Esquadrias com
desenho diferente do exigido, deverão apresentar detalhes completos.
OBSERVAÇÕES:
As portas externas, quando protegidas pela cobertura de varanda, poderão ser
em madeira de lei maciça de boa qualidade e colocadas em batentes de madeira de lei,
de boa qualidade, fixados na alvenaria por seis tacos de madeira nas dimensões
(0,60x0,60x0,10m) embutidos nas alturas de 0,35:1,05 e 1,75m do piso acabado. Cada
taco receberá dois parafusos para fixação do batente, sendo os furos revestidos em cera
ou bastão de madeira.
A fixação será feita por chumbadores de ferro, soldados a esquadra em número nuca
inferior à (quatro), nas posições previstas no projeto.
OBSERVAÇÕES:
01. As esquadrias de ferro deverão ser executadas de acordo com as boas normas
indicadas para o serviço, acompanhando detalhes específicos de projeto. Antes de
sua fixação na alvenaria, Deverá a Prefeitura Municipal selecionar com rigor todo o
lote, refugando as peças que apresentarem defeitos ou incorreções na fabricação ou
para o uso.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
02. Todos os quadros fixos ou móveis além de bem esquadrinhados, levarão soldas na
emenda e deverão se apresentar perfeitamente esmerilhados e limados para que
desapareçam saliências e rebarbas de soldagem. Os furos dos rebites e parafusos
devem ser esmerilhados e limados.
03. A pintura das esquadrias somente poderá ser feita após expressa autorização da
fiscalização da Prefeitura Municipal Matupá.
6.2.12 Ferragens e Esquadrias:
Portas Externas – Fechadura completa de embutir tipo tambor de dois
passos de lingüeta e 03 ( três) dobradiças de ferro zincado de 31” x 21 2 “ .
Portas Internas – quando previstas em orçamento de custo, usasse-a fechadura
completa de embutir tipo gorge e 3 (três ) dobradiças de ferro zincado ou tarjeta de
ferrolho interno.
Janelas Basculantes – Alavanca de latão cromada.
Janelas de Correr- Puxador com trava de latão cromado de boa qualidade
dotado de porta – cadeado.
6.2.13 – Vidros
Os vidro deverão ser de boa qualidade, transparentes, planos, sem manchas,
falhas, bolhas ou outros defeitos de fabricação, na espessura mínima de 3 mm.
Seu assentamento deve ser feito com massa branca preparada com óleo de linhaça de
primeira qualidade distribuídos pelas esquadrias conforme detalhes de projeto.
6.2.14 Instalações
Água
Deverá ser observado o projeto hidráulico quer na execução, quer no que se
refira aos materiais a serem empregados. Os tubos a serem usados serão de PVC
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
soldável e Ferro Galvanizado, desde o registro de pressão, até o chuveiro com diâmetro
conforme projeto específico.
Esgoto Sanitário
Deverá ser observado o projeto sanitário quer na execução, quer no que se
refira aos materiais a ser empregados. As peças de PVC deverão ser soldadas conforme
indicação do fabricante. As declividades deverão ser compatíveis com o diâmetro e tipo
das tubulações.
Ramais Externos – a rede será executada conforme o projeto sanitário e
constara de:
Uma caixa de inspeção com caixa de gordura, em alvenaria de tijolos
furados ou maciço, revestidos internamente com argamassa de cimento e areia média,
no traço 1:3 ou pré moldados em concreto obedecido as dimensões previstas em
detalhes do projeto hidráulicos, com caimento suficiente para permitir perfeito
escoamento. A tampa será de concreto, com 0,05m de espessura, pré moldada.
A fossa séptica deverá ser de concreto ou alvenaria de tijolos de ½ vez,
chapiscado e revestido internamente com argamassa de cimento e areia média no traço
1:3, terá seção circular de diâmetro mínimo interno de 0,75m e profundidade mínima
útil 1,10m, conforme projeto.
O sumidouro que deverá ser revestido com tijolos de barra, colocados em
forma de grade e assentes com argamassa de cimento, cal e areia e, anéis rejuntados
com argamassa de cimento, cal e areia média no traço 1:2:8. Terá seção circular com
diâmetro mínimo interno 0,90m e profundidade mínima útil 3,00m conforme projeto.
As tubulações quando enterrados devem ser assentes sobre o terreno com
base firme, recobrimento mínimo de 0,30m. Nos trechos onde tal recobrimento não seja
possível ou onde a tubulação esteja sujeita as fortes compressões de choque, deverá
receber proteção que aumenta sua resistência mecânica, ou ser executada em ferro
fundido.
6.2.15 Equipamentos:
Deverão ser fornecidos e colocados os equipamentos abaixo descritos:
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Conjunto de barras cromadas, destinadas às pessoas portadoras de deficiências.
Caixa de descarga externa completa, em plástico, com capacidade no mínimo
de 12(doze) litros, com tubo de ligação a bacia em PVC rígido de 1 ½” , embutida na
parede.
Nos locais previstos no Projeto Arquitetônico, deverão ser fixados os seguintes
acessórios de louça: saboneteira, papeleira, cabide duplo.
Torneiras – No tanque deverá ser colocada torneira de PVC com adaptador e
bico, na pia torneira de PVC longa e no lavatório torneira de PVC, conforme o projeto
hidro-sanitário.
Lavatório de louça nas dimensões mínimas de (0,44 x 0,32m), com válvulas
plásticas de lavatório e sifão de borracha de 1 ½”. Deverá ser convenientemente fixado
na parede através de tacos de madeira e parafusos de latão.
Cavalete completo de entrada de água com comprovante de pagamento de
taxas de ligações a Concessionária local.
OBSERVAÇÃO: Os equipamentos em louça deverão ser todos na mesma cor, em
tonalidades claras.
6.2.16 Instalações Elétricas:
As instalações elétricas serão executadas pela Prefeitura Municipal de acordo
com a NB-3 da ABNT e com as normas da Companhia Concessionária de Energia
Elétrica, obedecendo ao Projeto.
Toda instalação deverá ser entregue testada, ficando a Prefeitura Municipal
responsável pelo pagamento das taxas e demais despesas decorrentes de sua ligação à
rede pública, devendo ser apresentada a Declaração da Concessionária de que as
entradas foram vistoriadas e estão em ordem.
A entrada de serviços será subterrânea com medição instalada em poste de
concreto. Admite-se caso as normas da Concessionária o permitam, a instalação de dois
medidores em cada poste de entrada.
A rede interna de distribuição será em linha aberta, utilizando-se condutores de
cobre com isolamento em PVC 70 graus centígrados 750 V, bem esticados, presos em
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
roldanas ou cleats de PVC ou porcelana, as descidas para os interruptores e tomadas de
correntes far-se-ão através de eletrodutos de PVC embutidos na alvenaria.
Os interruptores serão de teclas e as tomadas do tipo universal conjugados de
embutir, em caixas de ferro esmaltado a fogo, protegidos por espelhos de PVC. A linha
dos espelhos adotados será a comercial, de boa qualidade.
A proteção do circuito de distribuição estará no quadro de medição.
As caixas de embutir dos interruptores serão de ferro esmaltado a fogo interna
e externamente, chapa n° 18 nas medidas de 4” x 2” e 4” x 4”. As caixas deverão ficar a
0,20m dos alizares das portas.
6.2.17 – Pintura:
Deverão ser observados a determinações do Projeto da Obra e Orçamento de
Custo, quanto ao tipo de tinta a ser utilizada.
Tinta a Base de óleo:
Será utilizada sobre superfícies acabadas, sem queimar a colher, sendo
executadas tantas demãos quantas necessárias para perfeito recobrimento (mínimo de
duas demãos) da superfície.
Cores:
Para pinturas de paredes externa, poderão ser adotadas cores equivalentes a
gelo, areia e cinza claro, do catálogo SUNIVIL quando utilizada tintas do item 11.1,
estas conseguidas com a adição de corantes (bisnagas) a critério da Prefeitura Municipal
ou na cor branca.
Para pinturas de paredes internas, quando utilizadas tintas do item 11.2
(BWC e Cozinha), poderão igualmente ser adotadas cores equivalentes a gelo, areia e
cinza claro, do catálogo
Em materiais:
Após explicitamente liberada pela fiscalização, toda superfície de madeira
deve ser lixadas convenientemente e preparadas com uma demão de fundo.
Posteriormente, deverá ser executada e pintura a óleo em 2(duas) demãos, aplicadas a
pincel, na cor adotada para das esquadrias e caixilhos.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
As tintas a serem aplicadas deverão ser afinadas ou diluídas com solventes
apropriados e de acordo com instruções dos respectivos fabricantes. Deverão ser de
primeira qualidade.
Em ferro:
Preliminarmente, todas as superfícies deverão ser lixadas e receberão após
01(uma) demão de zarcão.
Posteriormente, dev
erá ser executada a pintura a óleo, em 2(duas) ou mais demão aplicada a pincel
nas cores amarela, laranja, vermelho, azul delrey, verde e colorado: do catálogo
SUVINIL, ou equivalentes.
As tintas, quanto ao solvente e demais características, obedecem ao item.
OBSERVAÇÕES:
As demãos de tinta deverão ser tantas quantas for necessária para ser obtida
coloração uniforme e estável, para o necessário recobrimento.
Limpeza:
Após o término dos serviços acima especificados, A Prefeitura Municipal procederá à
limpeza do canteiro de obra. As edificações deverão ser deixadas em condições de
pronta utilização, bem como, os lotes deverão estar perfeitamente limpos e
regularizados.
Observações
 A obra deverá estar de acordo com a NBR 9050, no que diz respeito a rampas,
corredores, portas e sanitários, destinados a acessibilidade de Pessoas Portadoras de
Deficiência.
6.3. OBRAS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
6.3.1 Placa de Obra
Será instalada no local uma placa padrão modelo indicado no Termo de
Referencia, identificando a obra.
6.3.2 Sinalização
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Serão fornecidas as placas de sinalização de madeira, tipo cavalete, que serão
posicionadas nos trechos em obras, a fim de evitar acidentes.
6.3.3 REDE DE DISTRIBUIÇÃO
A adutora de recalque será composta por tubulação de PVC PBA Classe 12 de a
Rede de Distribuição com diâmetro de DN 50 mm, DN 75 mm, 100 mm EM PVC PBA
Classe 12.
6.3.3.1 Escavação Mecanizada
As valas serão abertas, obedecendo rigorosamente o seu traçado, sendo
escavadas manualmente com enxadão e pá, obedecendo as dimensões de 0,70 m de
largura e de 1,20 m de profundidade.
6.3.4.2 Nivelamento e Apiloamento
Os fundos das valas deverão ser bem nivelados e apiloados, com massa de 30
kg.
6.3.4.3 Lastro de Areia
Após o nivelamento o fundo das valas receberão um lastro de areia de 5 cm,
apiloado com massa de 30 kg, para o assentamento dos tubos.
6.3.4.4 Fornecimento e Assentamento da Rede de Distribuição
Serão fornecidos e assentados nas valas, já preparadas, tubos de PVC PBA
Classe 12 com  de 50 mm, 75 mm, tubo de 100 mm PVC PBA Classe 12 e inclusive
instalação de peças e conexões.
6.3.4.5 Reaterro
Após o assentamento dos tubos, as valas serão reaterradas com o próprio
material escavado, em camadas sucessivas de 30 cm, sendo apiloadas com massa de 30
kg. O material excedente deverá ser retirado do local da obra.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.3.4.5 Cadastramento da Rede
A rede, peças e componentes deverão ser cadastradas após a execução de toda
rede de distribuição, onde serão posto todas as modificações sofridas na execução da
obra.
6.4
– RESERVAÇÃO
Esta especificação se aplica ao fornecimento de reservatório apoiado de 200 m³
de chapa de aço, para água potável, destinado a Implantação do sistema de
abastecimento de água no distrito de Bom Jardim em Nobres - MT.
6.4.1 Base
A base deverá ser executada como consta no projeto em anexo, sendo que a
mesma compreende de uma compactação excelente, sendo que após esta compactação
se executará uma viga, laje e túbulos de fuste onde será assentado o reservatório. As
dimensões da base estão constantes no projeto em anexo, bem como a locação da
mesma consta no projeto.
6.4.2 Características do Liquido a ser Armazenado
O reservatório deverá armazenar água limpa, com PH que poderá variar de 5,0 a
9,0. As águas são intensas de substancias agressivas, todavia poderá possuir um teor de
até 5,0 mg/l de cloro resultante da desinfecção.
6.4.3 Generalidades
O reservatório deverá ser construído como aqui especificado.
Na impossibilidade da empresa atender total ou parcialmente as especificações
devido ao projeto, técnicas diferentes de fabricação ou quanto ao revestimento interno e
externo, deverá então descrever detalhadamente e submeter proposta alternativa para
análise do Departamento de Engenharia, sendo que apenas as modificações aprovadas
poderão ser utilizadas pela empresa.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.4.3 Normas
As seguintes normas foram adotadas como referências:

NBR – 98/1.978 – “Tanques soldados para Armazenamento de Petróleo e
Derivados”

ANSI/AWWAD – 100/84 – “Welded Steel Tanks for Water Storage”.

ANSI/AWWad 102/78 – “Painting Steel Water Storage Tanks”.
6.4.4 Tipo de Material Constituinte
O reservatório devera ser tipo cilíndrico vertical e fabricado em chapa de aço A36 ou SAC 41, acompanhada do respectivo certificado de qualidade de Usina.
6.4.5 Diâmetro e Altura
O diâmetro e altura do reservatório deverão ser constantes no projeto em anexo.
A altura interna devera ser tal que permita um espaço livre de 0,50 m entre o nível
d’água máximo e a cobertura, permitindo assim, a instalação de válvulas borboleta para
controle de nível ou reguladores de nível.
6.4.6 Entradas, Saída, Descarga e Extravasador
O reservatório deverá possuir bocais: uma entrada externa, uma saída, uma
descarga e um extravasador e descarga será de 100 mm, com tubos, com tubos de
F°F°PN 10, apontados no projeto em anexo.
Os flanges, onde houver, deverão apresentar a furação conforme a Norma NBR
7675 PN – 10, A tubulação de entrada deverá ser montada pela proponente.
6.4.7 Respiro
O Reservatório devera possuir o respiro indicado no projeto em anexo.
6.4.8 Aberturas de Inspeção
O reservatório devera ser munido de suas adequadas aberturas de inspeção,
sendo uma situada no teto e outra no costado.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
A inspeção situada na cobertura deverá possuir uma área interna livre de 0,70
metros, sendo que a tampa deverá ser constituída no mesmo material do reservatório.
A inspeção no costado deverá ser do tipo elíptico com volante e área livre
mínima de 0,60m x 0,45m. O centro da abertura deverá situar-se a 1,00 metro do fundo
do reservatório.
6.4.9 Escadas de Acesso
O reservatório possuirá uma escada de acesso com guarda corpo.
6.4.10 Dispositivo para Fixação dos Cabos Reguladores de Nível
No teto do reservatório (internamente), deverá ser previsto um dispositivo que
permita uma passagem adequada para o exterior, dos cabos elétricos dos reguladores de
nível. Tal dispositivo poderá ser cachimbo constituído de curvas e tubos de PVC rígido,
diâmetro de 1”.
6.4.11 Dispositivo de Fixação de Eletroduto
Na parte externa do reservatório, na vertical deverão ser previstos dispositivos
que permitam a fixação Ws um tubo de PVC rígido de1, destinado a passagem dos
cabos elétricos dos reguladores de nível.
6.4.12 Indicadores de Nível
O reservatório deverá possuir um indicador de nível com escala volumétrica, de
acordo com sua capacidade.
Convém salientar, que não serão aceitos indicadores de nível que operem com
tubo PVC transparentes ou qualquer outro material translúcido.
6.4.13 Teto
A concepção do tipo de teto será cônico autoportante. Caso a empresa apresente
outra concepção, esta devera ser descrita detalhadamente e justificativa suas vantagens
em relação à concepção original.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.4.14 Inspeção e Testes
O objeto do fornecimento estará sujeito à inspeção por parte do Departamento de
Engenharia, a qualquer tempo, tanto antes, durante, como após a fabricação.
Os custos decorrentes dos ensaios serão de única responsabilidade da empresa,
devendo estar inclusos nos serviços a serem prestados.
6.4.15 Inspeção e Solda
-
Gama: critério ANSI b.31.3;
-
Radiografia nos cruzamentos de soldas e em locais aleatórios indicados pelo
fiscal.
6.4.16 Testes de Estanque idade
O reservatório devera ser cheio completamente com água ate o nível máximo de
operação. Quaisquer vazamentos devem ser reparados através de raspagem ou
cinzelagem para a remoção das soldas defeituosas, após o que, devera haver a
ressolagem.
6.4.17 Reparos
Todas as falhas encontradas nas soldas deverão ser corrigidas, sendo que para
cada filme reprovados serão tirados mais dois filmes rastreadores.
A eficiência dos reparos será verificada por Gama fria, sendo que os custos dos
mesmos correrão por conta da empresa fornecedora dos serviços.
6.4.18 Qualificações dos Procedimentos de Soldagem e dos Soldadores
A qualificação dos procedimentos de soldagem e dos soldadores deverá
atender as solicitações do Departamento de Engenharia da Prefeitura Municipal de
União do Sul -MT.
6.4.19 Revestimento
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
No caso da montagem no campo em etapas, com chapas já jactadas e com
primer aplicado, os mesmos procedimentos de preparo da superfície e pintura descritas
a seguir, deverão ser adotados para os cordões de solda.
O preparo da superfície deverá ser pelo sistema de jateamento ao metal
branco, padrão AS 3 e 21/2, norma SIS.
O primer (revestimento de fundo interno) deverá ser aplicado em duas
demãos, sendo que a espessura mínima final do filme seco será 125 micrômetros. O
primer aplicado na superfície externa será em uma única demão com espessura mínima
de filme seco de 40 micrômetros.
No acabamento interno serão aplicadas duas demãos, com no mínimo
100 micrômetros de espessura de filme seco/demão. No acabamento serão aplicadas
duas demãos com 30 micrômetros de espessura de filme seco/demão.
O revestimento anti-corrosivo interno do reservatório deverá ser à base de
epóxi poliamida, que não comprometa a qualidade da água, devendo ser anexado à
proposta o testado de não toxidade da tinta a ser utilizada.
O revestimento anti-corrosivo externo do reservatório deverá ser pelo
sistema alquímico com resinas fenólicas. O material a ser aplicado será o esmalte
alquímico brilhante na cor branca.
Obs 1: Deverão ser informados os seguintes dados do material:
a)
Material aplicado do primer e acabamento;
b)
Fabricante;
c)
Natureza do material aplicado;
d)
Cor do material aplicado;
e)
Rendimento teórico por galão;
f)
Métodos de aplicação do primer e acabamento;
g)
Tempo de secagem entre demãos;
Os materiais a serem utilizados na execução da rede de distribuição serão
tubos de PVC/PBA-JE, Classe 12, de boa qualidade, com anel de borracha, com uma
pressão máxima de serviço de 10 Kgf/cm². Toda a rede de distribuição será construída
no terço das ruas, ficando por conta dos incorporadores do loteamento, a execução da
ligação intra-domiciliar de água.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.5
Memorial Descritivo e Especificação Técnicas da Estação de Tratamento de
Água Tipo Filtro convencional Vazão de 6 l/s
6.5.1 Apresentação do FILTRO
O FILTRO é do tipo convencional, concebida para tratar águas com
características iguais ou superiores à classe 3 da resolução CONAMA n o 357/2005. Seu
dimensionamento foi realizado segundo os critérios da NBR-12.216/91 da ABNT,
objetivando a produção de água tratada de acordo com os padrões da Portaria no 1469
do Ministério da Saúde. A Filtro é do tipo hidráulica, autolavável, não possuindo
equipamentos mecanizados. Concebida segundo a linha clássica de tratamento, é
composta das seguintes unidades:

Medição de vazão: através de vertedor triangular e régua

Filtração: filtros rápidos descendentes e autolaváveis, com leito
graduada;
filtrante de areia sob seixos, funcionando por gravidade e com taxas declinantes
variáveis.
6.5.2 Processo de funcionamento do FILTRO
Na etapa do tratamento, a água é conduzida ao filtro onde as partículas em
suspensão serão definitivamente separadas da água, que terá então ótima qualidade para
consumo.
6.5.3 Descrição das unidades integrantes do Tratamento
6.5.3.1. Dispersor de alcalinizante
A água bruta é introduzida no Filtro através de uma canalização afluente
onde, pode ser aplicado, quando necessário, um produto químico alcalinizante
(normalmente a cal hidratada) para adequar o pH.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.5.3.2. Vertedor triangular
A água, então, é conduzida a um vertedor do tipo triangular, conhecido pela
sua simplicidade e precisão. Nesta unidade será realizada a medição da vazão afluente
com o auxílio de uma régua graduada. Para que operador tenha conhecimento da vazão
afluente basta medir o nível d'água na régua, instalada internamente à câmara de
chegada, e consultar a tabela que relaciona vazão com altura: (fórmula de Thomson).
Q=1,38 h5/2
Onde: Q= vazão afluente em metros cúbicos por segundo;
H= altura medida na régua em metros;
1
1
1
1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Altura H
0
1,0 2,0 3,0 4,0
(cm)
Q
0
0
0
0
0
1
1
2
3
4
5
6
8
(l/s)
,01 ,08 ,22 ,44 ,77 ,22 ,79 ,50 ,35 ,36 ,54 ,88 ,41 0,12
1
A
8
8
8
9
9
9
9
9
1
1
1
1
1
ltura H
,4
,6
,8
,0
,2
,4
,6
,8
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
(cm)
Q
2
2
3
3
3
3
3
4
4
4
4
5
5
(l/s)
,82 ,99 ,17 ,35 ,54 ,74 ,94 ,15 ,36 ,59 ,81 ,05 ,29 ,54
a
Fonte: Vianna, Marcos Rocha – Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água, 3
Edição – Belo Horizonte: Imprimatur, 1997.
1
Após verter a água bruta recebe a aplicação do produto químico
coagulante/floculante (normalmente o sulfato de alumínio).
6.5.3.3. Filtros
Filtração é a etapa onde os filtros retêm as partículas que, porventura
estiverem presentes na água e onde ocorre a limpeza biológica da água em tratamento.
O sistema é composto por filtros multicelulares, essencialmente de cinco
filtros, interligados por uma câmara comum a todos (equalização).
A água é encaminhada aos filtros. Esses são do tipo rápido, de fluxo
descendente, de simples camada (areia), suportada por camada de seixos rolados,
colocados sobre fundo falso que cria um espaço sob todos os filtros, através do qual eles
se intercomunicam.
1
5
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Por ser do tipo rápido, de gravidade os filtros da ETA tratam grandes vazões
e, por causa disto, precisam ser lavados frequentemente, quase que diariamente. Esses
trabalham abertos, sem necessidade de equipamentos pressurizados para operarem.
O sentido de fluxo descendente garante que os espaços percorridos pela
água filtrada estejam permanentemente limpos, não havendo possibilidade de acesso a
esses locais de outros tipos de água, tais como água decantada, água de lavagem, etc.
Além disso, o acesso a todos eles é feito através de aberturas afogadas,
assegurando que sua operação ocorrerá com taxa declinante variável. Dessa forma, após
alguns dias de funcionamento será possível estabelecer uma rotina operacional, na qual
em intervalos regulares de tempo deve se lavado o filtro.
A saída de água filtrada é constituída por uma canalização ascendente, cuja
extremidade superior é posicionada de forma a garantir que os filtros sejam
autolaváveis. Isto quer dizer que o filtro que for retirado de operação para ser lavado
utiliza a água filtrada pelas unidades remanescentes para esse fim.
6.5.4 Desinfecção
6.5.4.1 Câmara de Contato
A água após filtrada e livre de partículas passará por câmaras de contato
onde receberá a desinfecção através de cloração.
O cloro é um excelente agente de desinfecção e deve ser dosado de acordo
com a vazão a ser clorada.
A dosagem será feita através de bomba dosadora de dupla cabeça
succionando o cloro do tanque de mistura até a câmara de contato.
A câmara de contato deverá ser construída em chicanas garantindo a mistura
completa do cloro e o tempo de contato necessário do produto com a água.
Após a cloração a água deverá ser encaminhada para o reservatório de
distribuição ou mesmo diretamente para a rede de distribuição.
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.5.5 Análise operacional do tratamento
A análise operacional do tratamento deve ser feita através de "Boletim
diário" e "Controle mensal" de operação
de acordo com a legislação onde são
registrados :
- análises de: cor, turbidez, pH, cloro residual, alcalinizante, coliformes
fecais e termotolerantes;
- parâmetros de eficiência: volumes, taxas de aplicação, tempo de
funcionamento, carreira de filtração, etc.
6.5.5.1 Avaliação da filtração
À medida que o filtro vai colmatando, a perda de carga aumenta e o nível da
água se eleva até atingir a altura máxima permissível pela hidráulica do sistema. Neste
instante, deve-se lavar o filtro.
As características do meio filtrante têm uma importância fundamental na
eficiência do processo de filtração. Um leito filtrante com um menor tamanho efetivo
produzirá um efluente de melhor qualidade, mas provocará maiores perdas de carga e
menores carreiras de filtração.
6.5.5.2. Especificação de materiais
 Chapas grossas.......................................................
- SAE 1020
 Chapas finas............................................................
- SAE 1020
 Barras redondas.......................................................
- SAE 1020
 Tubos de PVC rígido.................................................
- EB-892
 Tubos de aço SH-40.................................................
- ASTM-A-106
 Perfis laminados não planos......................................
- ASTM-A-36
 Registro de gaveta flangeado classe 150 lb................
- Aço carbono
 Válvula borboleta flangeada classe 150lb...................
- Aço carbono
 Parafusos e porcas ..................................................
- ASTM-A-307
 Flanges de chapa.....................................................
- AWWA-C-207
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ANEXO A DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
6.5.6 Especificação de pintura
a) Superfícies Internas
 Preparação das superfícies:
Jateamento de areia padrão SA 2 1/2, Norma SIS 05 5900.
 Proteção:
Pintura de fundo - aplicação de uma demão de tank primer, com espessura de
película seca de 125 micras.
Pintura de acabamento - aplicação de uma demão de tank coating, com espessura de
película seca de 125 micras.
b) Superfícies Externas
 Preparação das superfícies:
Jateamento de areia padrão SA 2 1/2, Norma SIS 05 5900.
Proteção:
Pintura - aplicação de uma demão de acabamento alquídico, com espessura de
película seca de 35 micras.
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT
Nó
inicial
Nó
final
RE
N2
N3
N4
N5
N59
N7
N8
N8
N10
N6
N12
N13
N14
N15
N58
N17
N18
N18
N20
N20
N22
N57
N24
N12
N26
N27
N28
N29
N30
N31
N32
N33
N29
N34
N35
N36
N37
N38
N39
N40
N41
N42
N31
N44
N45
N33
N46
N46
N47
N45
N48
N49
N48
N50
N51
N51
N13
N14
N15
N16
N53
N53
N2
N3
N4
N5
N6
N7
N8
N9
N10
N11
N12
N13
N14
N15
N16
N17
N18
N19
N20
N21
N22
N23
N24
N25
N26
N27
N28
N29
N30
N31
N32
N33
N27
N34
N35
N36
N37
N38
N39
N40
N41
N42
N43
N44
N45
N32
N46
N26
N47
N45
N48
N49
N47
N50
N51
N44
N52
N46
N47
N49
N53
N49
N50
PLANILHA DE TRECHOS
Ext. Planta Nome do Ext. Calc. DN
Diâm.Ext. Espessura
(m)
trecho
(m)
(mm)
(mm)
(mm)
41,86
171,23
131,19
94,32
112,69
86,35
114,97
84,25
53,91
55,23
107,08
104,81
101,26
99,74
71,78
140,9
62,31
187,52
52,53
196,91
50,21
195,59
159,84
46,81
170,85
224,43
93,69
115,17
140,99
112,36
98,61
41,98
93,28
107,45
102,81
105,86
79,77
13,1
109,46
116,92
113,24
101
90,33
59,29
101,74
58,93
225,99
104,92
100,29
219,71
94,4
218,41
94,45
59,19
103,26
149,72
190,32
186,21
203,42
220,79
232,71
64,28
215,31
T1
T2
T3
T4
T5
T6
T7
T8
T9
T10
T11
T12
T13
T14
T15
T16
T17
T18
T19
T20
T21
T22
T23
T24
T25
T26
T27
T28
T29
T30
T31
T32
T33
T34
T35
T36
T37
T38
T39
T40
T41
T42
T43
T44
T45
T46
T47
T48
T49
T50
T51
T52
T53
T54
T55
T56
T57
T58
T59
T60
T61
T62
T63
41,86
171,23
131,19
94,32
112,69
86,35
114,97
84,25
53,91
55,23
107,08
104,81
101,26
99,74
71,78
140,9
62,31
187,52
52,53
196,91
50,21
195,59
159,84
46,81
170,85
224,43
93,69
115,17
140,99
112,36
98,61
41,98
93,28
107,45
102,81
105,86
79,77
13,1
109,46
116,92
113,24
101
90,33
59,29
101,74
58,93
225,99
104,92
100,29
219,71
94,4
218,41
94,45
59,19
103,26
149,72
190,32
186,21
203,42
220,79
232,71
64,28
215,31
100
100
100
100
100
50
50
50
50
50
75
75
75
75
75
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
110
110
110
110
110
60
60
60
60
60
85
85
85
85
85
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
5
5
5
5
5
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
3,9
3,9
3,9
3,9
3,9
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
Situação
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT
Nó
inicial
Nó
final
N31
N3
N54
N54
N16
N16
N6
N22
N60
N28
N54
N55
N56
N57
N58
N59
N60
N61
PLANILHA DE TRECHOS
Ext. Planta Nome do Ext. Calc. DN
Diâm.Ext. Espessura
(m)
trecho
(m)
(mm)
(mm)
(mm)
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102,66
124
210,35
159,84
35,13
29,65
57,53
202,54
T64
T65
T66
T67
T68
T69
T70
T71
T72
135,96
102,66
124
210,35
159,84
35,13
29,65
57,53
202,54
50
50
50
50
50
50
50
50
50
60
60
60
60
60
60
60
60
60
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
Situação
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Trechos:
PVC Tigre Vinilfer DEFoFo JEI - DN100
PVC Tigre PBA classe 12 JEI - DN50
PVC Tigre Vinilfer DEFoFo JEI - DN150
PVC Tigre Vinilfer DEFoFo - DN150
PVC Tigre PBA classe 12 JEI - DN75
71,8
7211,6
922,3
37,9
268
Reconstituição de Pavimentos:
Asfáltico
Sem revestimento
72,4 m²
5511,9 m²
Escoramento:
Sem escoramento
Fornecimento
m
m
m
m
m
Assentamento
0
0
0
0
0
Retirada
Total:
6909,47
0
0
0
6909,47
Volume de Reaterro:
6864,97 m³
m³
m³
m³
m³
m³
0
0
0
0
0
13,17
0
1422,5
0
0
0
Colocação
6,47
0
21055,1 m²
Volume Escavação:
0 a 2 m:
2 a 4 m:
4 a 6 m:
Acima de 6m:
Volume Total:
0
0
0
0
0
1422,5
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT
Nós
PLANILHA DE NÓS
Coord. N Coord E Cota Terr Cota nós P. min.
(m)
(m)
(m)
(m)
(mca)
RE
N2
N3
N4
N5
N6
N7
N8
N9
N10
N11
N12
N13
N14
N15
N16
N17
N18
N19
N20
N21
N22
N23
N24
N25
N26
N27
N28
N29
N30
N31
N32
N33
N34
N35
N36
N37
N38
N39
N40
N41
N42
N43
N44
N45
N46
N47
N48
N49
N50
N51
N52
N53
N54
N55
N56
N57
N58
N59
N60
N61
8391471,1
8391430
8391334,5
8391269,3
8391219,6
8391163
8391267
8391215,2
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8391163,7
8391108,5
8391107,7
8391070,4
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8391003,4
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8391151,4
8391178,8
8390993,4
8391170,6
8390976,5
8391157,2
8390963,7
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8390830,3
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8390756,8
8390675,2
8390575,6
8390505,6
8390605,3
8390691,6
8390709,6
8390481,2
8390391,4
8390300,5
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8390221,2
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8390307,5
8390350
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8390423,5
8390575,6
8390664,7
8390906,6
8390856,5
8390620,5
8390811
8390593,1
8390504,5
8390341,3
8390778,4
8391235,9
8391174,7
8391032,5
8390926,1
8391012,2
8391190,8
8391144,7
8390944,8
622033,24
622041,24
621899,07
621785,27
621705,05
621607,66
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621454,31
621493,49
621438,26
621440,13
621515,95
621418
621322,97
621228,52
621161,48
621132,91
621076,94
621105,51
621025,05
621057,95
620976,66
621005,23
620858,9
620874,05
621598,15
621697,85
621743,9
621801,62
621679,19
621627,3
621579,5
621617,39
621852,93
621903,07
621957,29
621998,68
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622214,98
622319,92
622413,78
622496,57
621576
621527,02
621506,62
621419,75
621443,65
621336,96
621391,18
621444,24
621542,18
621281,58
621927,55
621819,7
621981,19
621010,19
621154,83
621597,6
620920,5
620952,9
243,63
244
248,75
251,19
252,7
255,31
256,07
258,56
258,56
258,5
258,49
257,35
259,52
261,54
263,32
265,05
266,75
267,88
264,93
268,58
265,71
269,28
267,08
270
270,97
257,31
252,05
251,37
249,39
250,45
251,9
253,85
253,54
246,82
243,67
241,3
241,85
241,86
241,4
240,44
237,99
236,624
236,62
252,52
254,43
257,26
258,4
255,41
259,81
255,41
254,58
252,65
260,66
247,87
250,44
246,7
266,25
265,9
255,3
269
267
242,43
242,8
247,55
249,99
251,5
254,11
254,87
257,36
257,36
257,3
257,29
256,15
258,32
260,34
262,12
263,85
265,55
266,68
263,73
267,38
264,51
268,08
265,88
268,8
269,77
256,11
250,85
250,17
248,19
249,25
250,7
252,65
252,34
245,62
242,47
240,1
240,65
240,66
240,2
239,24
236,79
235,424
235,42
251,32
253,23
256,06
257,2
254,21
258,61
254,21
253,38
251,45
259,46
246,67
249,24
245,5
265,05
264,7
254,1
267,8
265,8
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
P.máx.
(mca)
Contorno
Valor
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
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Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
Vazão Pontual
303
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
0,11
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT
PLANILHA QUANTITATIVO
Nó Inicial Nó Final Extensão (m) Nome Trecho
Material
RE
N2
N3
N4
N5
N59
N7
N8
N8
N10
N6
N12
N13
N14
N15
N58
N17
N18
N18
N20
N20
N22
N57
N24
N12
N26
N27
N28
N29
N30
N31
N32
N33
N29
N34
N35
N36
N37
N38
N39
N40
N41
N42
N31
N44
N45
N33
N46
N46
N47
N45
N48
N49
N48
N50
N51
N51
N13
N14
N15
N16
N53
N53
N31
N3
N54
N54
N16
N2
N3
N4
N5
N6
N7
N8
N9
N10
N11
N12
N13
N14
N15
N16
N17
N18
N19
N20
N21
N22
N23
N24
N25
N26
N27
N28
N29
N30
N31
N32
N33
N27
N34
N35
N36
N37
N38
N39
N40
N41
N42
N43
N44
N45
N32
N46
N26
N47
N45
N48
N49
N47
N50
N51
N44
N52
N46
N47
N49
N53
N49
N50
N28
N54
N55
N56
N57
41,86
171,23
131,19
94,32
112,69
86,35
114,97
84,25
53,91
55,23
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104,81
101,26
99,74
71,78
140,9
62,31
187,52
52,53
196,91
50,21
195,59
159,84
46,81
170,85
224,43
93,69
115,17
140,99
112,36
98,61
41,98
93,28
107,45
102,81
105,86
79,77
13,1
109,46
116,92
113,24
101
90,33
59,29
101,74
58,93
225,99
104,92
100,29
219,71
94,4
218,41
94,45
59,19
103,26
149,72
190,32
186,21
203,42
220,79
232,71
64,28
215,31
135,96
102,66
124
210,35
159,84
T1
T2
T3
T4
T5
T6
T7
T8
T9
T10
T11
T12
T13
T14
T15
T16
T17
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T19
T20
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T24
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T40
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T43
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T53
T54
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T56
T57
T58
T59
T60
T61
T62
T63
T64
T65
T66
T67
T68
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
Tipo de superficie
Asfáltico
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
Sem revestimento
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT
PLANILHA QUANTITATIVO
Nó Inicial Nó Final Extensão (m) Nome Trecho
Material
N16
N6
N22
N60
N58
N59
N60
N61
35,13
29,65
57,53
202,54
T69
T70
T71
T72
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
PVC PBA classe 12 JEI
Tipo de superficie
Asfáltico
Asfáltico
Sem revestimento
Sem revestimento
ARDIM - MT
Tipo Escoamento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
ARDIM - MT
Tipo Escoamento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
Sem escoramento
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT
Nome do
Nó
Nó
Extensão Vazão
Trecho Montante Jusante
(m)
(l/s)
T1
T2
T3
T4
T5
T6
T7
T8
T9
T10
T11
T12
T13
T14
T15
T16
T17
T18
T19
T20
T21
T22
T23
T24
T25
T26
T27
T28
T29
T30
T31
T32
T33
T34
T35
T36
T37
T38
T39
T40
RE
N2
N3
N4
N5
N59
N7
N8
N8
N10
N6
N12
N13
N14
N15
N58
N17
N18
N18
N20
N20
N22
N57
N24
N12
N26
N27
N28
N29
N30
N31
N32
N33
N29
N34
N35
N36
N37
N38
N39
N2
N3
N4
N5
N6
N7
N8
N9
N10
N11
N12
N13
N14
N15
N16
N17
N18
N19
N20
N21
N22
N23
N24
N25
N26
N27
N28
N29
N30
N31
N32
N33
N27
N34
N35
N36
N37
N38
N39
N40
41,86
171,23
131,19
94,32
112,69
86,35
114,97
84,25
53,91
55,23
107,08
104,81
101,26
99,74
71,78
140,9
62,31
187,52
52,53
196,91
50,21
195,59
159,84
46,81
170,85
224,43
93,69
115,17
140,99
112,36
98,61
41,98
93,28
107,45
102,81
105,86
79,77
13,1
109,46
116,92
6,86
6,75
6,29
6,18
6,06
0,57
0,46
0,11
0,23
0,11
5,26
3,72
2,74
2,08
1,66
1,03
0,92
0,11
0,69
0,11
0,46
0,11
0,23
0,11
1,43
0,76
0,69
0,78
0,48
0,6
0,51
0,5
0,04
1,14
1,03
0,91
0,8
0,69
0,57
0,46
DN
(mm)
C
100
100
100
100
100
50
50
50
50
50
75
75
75
75
75
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
PLANILHA DE RESULTADOS
Veloc P. Carga P. Carga H.Disp. H.Disp. Cota Terr. Cota Terr.
(m/s)
(m/Km)
(m)
mon. jus.(mca) mon (m)
jus (m)
0,87
0,86
0,8
0,79
0,77
0,24
0,2
0,05
0,1
0,05
1,12
0,8
0,59
0,45
0,35
0,44
0,39
0,05
0,29
0,05
0,2
0,05
0,1
0,05
0,61
0,33
0,29
0,33
0,21
0,25
0,22
0,21
0,02
0,49
0,44
0,39
0,34
0,29
0,24
0,2
7,25
7,03
6,17
5,97
5,77
1,39
0,92
0,07
0,25
0,07
15,64
8,24
4,68
2,82
1,85
4,12
3,31
0,07
1,94
0,07
0,92
0,07
0,25
0,07
7,52
2,37
1,95
2,44
1,01
1,49
1,12
1,07
0,01
5
4,11
3,31
2,58
1,94
1,39
0,92
0,304
1,204
0,81
0,563
0,65
0,12
0,105
0,006
0,014
0,004
1,675
0,863
0,474
0,281
0,133
0,58
0,206
0,013
0,102
0,014
0,046
0,014
0,041
0,003
1,285
0,532
0,182
0,282
0,142
0,168
0,11
0,045
0,001
0,537
0,423
0,35
0,206
0,025
0,152
0,107
59,37
58,7
52,74
49,49
47,42
44,11
43,22
40,63
40,63
40,67
44,16
40,44
37,41
34,92
32,86
29,97
28,54
27,2
27,2
26,4
26,4
25,65
29,71
25,92
40,44
39,2
43,93
44,43
46,12
45,21
43,92
42,08
42,44
46,12
48,16
50,88
52,9
52,15
52,11
52,42
58,7
52,74
49,49
47,42
44,16
43,22
40,63
40,62
40,67
40,68
40,44
37,41
34,92
32,86
30,99
28,54
27,2
30,14
26,4
29,26
25,65
27,84
25,92
24,94
39,2
43,93
44,43
46,12
44,92
43,59
41,86
42,35
43,93
48,16
50,88
52,9
52,15
52,11
52,42
53,27
243,63
244
248,75
251,19
252,7
255,3
256,07
258,56
258,56
258,5
255,31
257,35
259,52
261,54
263,32
265,9
266,75
267,88
267,88
268,58
268,58
269,28
266,25
270
257,35
257,31
252,05
251,37
249,39
250,45
251,9
253,85
253,54
249,39
246,82
243,67
241,3
241,85
241,86
241,4
244
248,75
251,19
252,7
255,31
256,07
258,56
258,56
258,5
258,49
257,35
259,52
261,54
263,32
265,05
266,75
267,88
264,93
268,58
265,71
269,28
267,08
270
270,97
257,31
252,05
251,37
249,39
250,45
251,9
253,85
253,54
252,05
246,82
243,67
241,3
241,85
241,86
241,4
240,44
Cota
Piez.
Cota Observação
Piez.
303
302,7
301,49
300,68
300,12
299,41
299,29
299,19
299,19
299,17
299,47
297,79
296,93
296,46
296,18
295,87
295,29
295,08
295,08
294,98
294,98
294,93
295,96
295,92
297,79
296,51
295,98
295,8
295,51
295,66
295,82
295,93
295,98
295,51
294,98
294,55
294,2
294
293,97
293,82
302,7
301,49
300,68
300,12
299,47
299,29
299,19
299,18
299,17
299,17
297,79
296,93
296,46
296,18
296,04
295,29
295,08
295,07
294,98
294,97
294,93
294,92
295,92
295,91
296,51
295,98
295,8
295,51
295,37
295,49
295,71
295,89
295,98
294,98
294,55
294,2
294
293,97
293,82
293,71
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOBRES - DISTRITO DE BOM JARDIM - MT
Nome do
Nó
Nó
Extensão Vazão
Trecho Montante Jusante
(m)
(l/s)
T41
T42
T43
T44
T45
T46
T47
T48
T49
T50
T51
T52
T53
T54
T55
T56
T57
T58
T59
T60
T61
T62
T63
T64
T65
T66
T67
T68
T69
T70
T71
T72
N40
N41
N42
N31
N44
N45
N33
N46
N46
N47
N45
N48
N49
N48
N50
N51
N51
N13
N14
N15
N16
N53
N53
N31
N3
N54
N54
N16
N16
N6
N22
N60
N41
N42
N43
N44
N45
N32
N46
N26
N47
N45
N48
N49
N47
N50
N51
N44
N52
N46
N47
N49
N53
N49
N50
N28
N54
N55
N56
N57
N58
N59
N60
N61
113,24
101
90,33
59,29
101,74
58,93
225,99
104,92
100,29
219,71
94,4
218,41
94,45
59,19
103,26
149,72
190,32
186,21
203,42
220,79
232,71
64,28
215,31
135,96
102,66
124
210,35
159,84
35,13
29,65
57,53
202,54
0,34
0,23
0,11
0,41
0,4
0,12
0,65
0,55
0,65
0,53
0,11
0,37
0,55
0,15
0,35
0,12
0,11
0,87
0,54
0,31
0,06
0,37
0,32
0,2
0,34
0,11
0,11
0,34
1,14
0,69
0,23
0,11
DN
(mm)
C
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
PLANILHA DE RESULTADOS
Veloc P. Carga P. Carga H.Disp. H.Disp. Cota Terr. Cota Terr.
(m/s)
(m/Km)
(m)
mon. jus.(mca) mon (m)
jus (m)
0,15
0,1
0,05
0,17
0,17
0,05
0,28
0,23
0,28
0,23
0,05
0,16
0,23
0,06
0,15
0,05
0,05
0,37
0,23
0,13
0,03
0,16
0,14
0,09
0,15
0,05
0,05
0,15
0,49
0,29
0,1
0,05
0,54
0,25
0,07
0,73
0,7
0,08
1,76
1,28
1,74
1,19
0,06
0,62
1,29
0,11
0,57
0,08
0,07
2,98
1,26
0,44
0,02
0,63
0,47
0,21
0,54
0,07
0,07
0,54
5
1,94
0,25
0,07
0,061
0,026
0,006
0,043
0,071
0,005
0,397
0,134
0,175
0,262
0,006
0,135
0,121
0,007
0,058
0,012
0,013
0,556
0,257
0,097
0,005
0,04
0,101
0,028
0,055
0,009
0,015
0,086
0,176
0,058
0,015
0,014
53,27
55,66
57
43,92
43,35
41,51
42,44
39,12
39,12
37,8
41,51
40,53
36,27
40,53
40,53
41,3
41,3
37,41
34,92
32,86
30,99
35,38
35,38
43,92
52,74
53,57
53,57
30,99
30,99
44,16
25,65
25,92
55,66
57
57
43,26
41,37
42,08
38,32
38,93
37,8
41,51
40,52
36
37,56
40,53
41,3
43,35
43,22
39,12
37,8
36,27
35,38
36,19
40,53
44,43
53,57
50,99
54,72
29,71
29,97
44,11
25,92
27,9
240,44
237,99
236,62
251,9
252,52
254,43
253,54
257,26
257,26
258,4
254,43
255,41
259,81
255,41
255,41
254,58
254,58
259,52
261,54
263,32
265,05
260,66
260,66
251,9
248,75
247,87
247,87
265,05
265,05
255,31
269,28
269
237,99
236,62
236,62
252,52
254,43
253,85
257,26
257,31
258,4
254,43
255,41
259,81
258,4
255,41
254,58
252,52
252,65
257,26
258,4
259,81
260,66
259,81
255,41
251,37
247,87
250,44
246,7
266,25
265,9
255,3
269
267
Cota
Piez.
Cota Observação
Piez.
293,71
293,65
293,63
295,82
295,87
295,94
295,98
296,38
296,38
296,2
295,94
295,94
296,08
295,94
295,94
295,88
295,88
296,93
296,46
296,18
296,04
296,04
296,04
295,82
301,49
301,44
301,44
296,04
296,04
299,47
294,93
294,92
293,65
293,63
293,62
295,78
295,8
295,93
295,58
296,24
296,2
295,94
295,93
295,81
295,96
295,94
295,88
295,87
295,87
296,38
296,2
296,08
296,04
296
295,94
295,8
301,44
301,43
301,42
295,96
295,87
299,41
294,92
294,9
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Rede Projetada
Governo do Estado de Mato Grosso
Secretaria das Cidades
Superintendência de Licitações de Serviços de Engenharia
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ANEXO B – PROJETO BÁSICO
ANEXO B
Centro Político Administrativo
Edifício Ernandy Mauricio Baracat Arruda – “Nico Baracat”
Cuiabá/MT – CEP: 78049-065
Telefone: (65) 3613-0532 – E-mail: [email protected]
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
DISTRITO DE BOM JARDIM
MUNICIPIO NOBRES – MT.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
1-INTRODUÇÃO
Este trabalho refere-se à Elaboração do Projeto Básico e Executivo de
implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário do Distrito de Bom Jardim
município de Nobres / MT.
Como área de projeto para a implantação deste sistema foi definida a área
composta pelo perímetro urbano da cidade.
O projeto visa melhorar o índice de atendimento com sistema de esgotamento
sanitário da cidade, melhorado assim as suas condições de saneamento básico e a
qualidade do meio ambiente urbano dentro de princípios econômicos, sociais e
ambientais.
O presente documento é composto pelos seguintes elementos:
Memorial Descritivo – Apresenta as características do Distrito, a concepção, as
premissas e a descrição do projeto;
Memorial de Cálculo – Apresenta o dimensionamento dos elementos do sistema;
Especificações Técnicas – Apresenta as prescrições para o controle tecnológico
na execução dos elementos constituintes do projeto;
Orçamento – Fornece os quantitativos e os custos de todos os materiais e
serviços referentes às obras necessárias à execução do projeto, juntamente ao
cronograma físico-financeiro para implantação do empreendimento;
Peças Gráficas – Consta das plantas, cortes, detalhes e demais desenhos
necessários à execução do projeto.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
2-MEMORIAL DESCRITIVO
2.1-CARACTERÍSTICAS DO DISTRITO
O município de Nobres localizado a 145 km de Cuiabá, Capital do Estado de
Mato grosso, possui uma gama de atrativos turísticos, que representa uma incontestável
oferta turística, tendo em vista que é uma região privilegiada pela localização que é rica
em recursos naturais e artificiais. Esses elementos estão sendo utilizados como oferta na
região e especificamente o turismo na atualidade está sendo praticado de forma intuitiva
em alguns pontos de visitação.
A Vila de BOM JARDIM é considerado Distrito e pertence ao município de
Nobres-MT. Está localizada na zona rural a cerca de 60Km da sede do município, o
acesso é feito por estrada de terra para quem está na cidade de Nobres.Em relação a
Cuiabá, capital do estado, a vila está a 130Km de asfalto via usina do manso, possui
uma população residente de 1.200 habitantes além de População flutuante de 300
habitantes em razão das atividades turísticas totalizando 1.500 pessoas no Núcleo
Urbano ( conforme Declaração de Prefeitura Municipal de Nobres, anexo) e atualmente
se destaca no acesso turístico Mato-grossense como importante pólo turismo
principalmente no segmento de Ecoturismo, ou seja, segmento do turismo voltado para
o contato e convivio com a natureza.
Clima: Quente e úmido
Temperatura Média: 26º C
Localização: Região Mato-grossense no Estado do Mato Grosso
Turismo: Pela sua localização privilegiada, a vila é considerada ponto de partida
para realização de passeios e visitação aos pontos turísticos existentes na região.Com
seus inúmeros atrativos turisticos tais como: balneários, cachoeiras, rios de águas
cristalinas, a lagoa das araras, grutas e cavernas entre outros atrativos. Essas
caractrísticas e diversidade, fazem da Vila de Bom Jardim um cenário perfeito para os
amantes da natureza e para aqueles que busca aventura, diversão e lazer. Os atrativos
turísticos na região de Nobres, no estado de Mato Grosso, é algo de incontestável e
única beleza. São as diversas grutas, cavernas, cachoeiras e rios transparentes, dentre
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
outros; que fazem do local o destino turístico de muitos visitantes que procuram o
Ecoturismo. Neste sentido, ao longo dos anos o turismo nesse local ganhou maior
visibilidade. E esse turismo vem sendo utilizado, com base no que é considerado um
desenvolvimento econômico sustentável.
Principais Pontos Turísticos:
Aquário Encantado é um dos principais atrativos turísticos, à 13 Km de Vila de
Bom Jardim, ideal para a prática de mergulho de superfície.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Rio Salobra- Descida em flutuação e mergulho em meio aos cardumes.
Lagoa das Araras- Ótimo lugar para contemplar as aves
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Balneário Rio Estivado -È um dos atrativos mais visitados próximo a Vila, para
banho de rio com muitos peixes...
2.2- SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EXISTENTE
O Distrito de BOM JARDIM ainda não é contemplado pela rede pública de
coleta de esgoto, Os esgotos gerados são dispostos em fossas sépticas, fossas negras e
sumidouros. Dessa forma é possível verificar alguns efeitos adversos à ausência desses
serviços públicos essenciais a qualidade de vida das pessoas, pois a localidade vem
crescendo muito rápido haja vista ao seu grande potencial turístico.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
2.3-CONCEPÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO
Na concepção do sistema de esgotamento sanitário de Bom Jardim optou-se por
um sistema que abrange coleta, afastamento, tratamento e disposição final do efluente
dentro do padrão que não viole as características legais do corpo receptor estabelecida
para o uso de suas águas. Estabeleceram-se os critérios para previsão das vazões:
consumo de água per capita; razão entre consumo de água e geração de esgoto;
coeficientes K1 e K2; taxa de infiltração.
Após os parâmetros serem estabelecidos, calcularam-se as vazões de esgoto para
início e para fim do plano.
A concepção do sistema teve como preocupação os seguintes aspectos:
Coleta e o transporte das águas residuarias do tipo separador absoluto;
Tecnologia eficaz em nível de projeto; implantação; operação e manutenção do sistema;
implantação de um sistema de tratamento de acordo com a evolução populacional;
solução mais viável do ponto de visto de custo x benefício.
2.4-CRITÉRIOS E PARÂMETROS DO PROJETO
POPULAÇÃO
A população inicial (2.013) da área de projeto é de aproximadamente 1.500
habitantes e a população final (2023) de 1.831 habitantes e foi obtida através dos dados
da evolução populacional do Projeto de Abastecimento de Água.
PER CAPITA
O per capita adotado para o projeto foi de 200 litros / habitante x dia.
COEFICIENTES ADOTADOS
Coeficiente do Dia de Maior Consumo
“K1”- considerado 1,2.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Coeficiente da Hora de Maior Consumo
“K2”- considerado 1,5.
Coeficiente de Retorno de Água
“C” ( considerado 0,8).
Coeficiente de Infiltração de águas pluviais e do lençol
km).
“I” (considerado 0,50 l/s x
2.5- VAZÕES DE PROJETO
As vazões de dimensionamento das redes coletoras foram determinadas levandose em consideração a população inicial, a população final e as fórmulas abaixo
descritas.
Q m.i =
Q m.f =
Pi  qi  C
+ Q inf . i
86.400
Pf  q f  C
86.400
+ Q inf . f
Pi  qi  C
+ Q inf . i
86.400
Qmín . i =
K3 x
Qmín . f =
K3 x
Q máx . i =
K1 x K2 x
Q máx . f=
K1 x K2 x
Pf  q f  C
86.400
+ Q inf . f
Pi  qi  C
+ Q inf . i
86.400
Pf  q f  C
86.400
+ Q inf . f
Onde:
Qmáx.i ; Qmáx. f
=
Vazão máxima inicial e final
(l/s)
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Qméd . I; ; Q méd. f =
Vazão média inicial e final
(l/s )
Q inf. i; Q inf . f
= Vazão de infiltração inicial e final
(l/s)
Q máx. i
.;
Q máx . f
= Vazão máxima inicial e final
(l/s)
K1 = Coeficiente do dia de maior consumo
(1,2)
K2 =Coeficiente da hora de maior consumo
(1,5)
T
( 0,5 l/sxKm)
T X.f
X.i ;
=Taxa de contribuição linear inicial e final
C = Coeficiente de retorno de água na rede coletora
(0,8)
P i ; Pf = População inicial e final
(habitantes)
q i ; q f = Coeficiente per capita inicial e final
(l/hab x dia)
De acordo com as planilhas de esgotamento sanitário da rede coletora, em anexo.
2.6-DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DES ESGOTO
Os traçados da rede coletora foram definidos por meio de planta do partido
urbanístico do Distrito que fazem parte da área de projeto, com curvas de nível de metro
em metro, na escala 1:1.000. Caracteriza-se pela rede coletora convencional, a um terço
do leito carroçável. Para o dimensionamento dos diâmetros das tubulações, utilizamos a
vazão
máxima horária de final de plano (2.023), considerando 100% de atendimento e
escoamento por gravidade em conduto livre no regime uniforme e permanente. No
dimensionamento foram atendidos os critérios da norma brasileira NBR 9.649/1986 da
ABNT.
O dimensionamento hidráulico foi feito através do Software para Projeto de
Redes de Esgoto Sanitário denominado CESG, desenvolvido pela Fundação Centro
Tecnológico de Hidráulica - FCTH, que utiliza o critério da tensão trativa.
Para análise do escoamento foi verificado o coeficiente de rugosidade de
Manning (n) em todos os trechos dos coletores e o coeficiente de arraste, os quais
apresentaram valores mínimos iguais a 0,0010 para Manning e 1 Pa para a tensão
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
trativa. Também foi verificada a velocidade crítica, trecho a trecho, de forma a
assegurar a ventilação do mesmo, garantindo assim Y/D menor que 0,50.
Nas planilhas de escoamento sanitário, em anexo, estão apresentados os cálculos
hidráulicos. Serão executados 6.999,70 m de rede coletora, sendo:
Ø 150 mm – 6986,30m em PVC VINILFORT;
Ø 1500 mm - 13,40 em FERRO FUNDIDO para travessia da rede coletora de esgoto.
A.
Material Utilizado
As tubulações a serem utilizadas serão tubos de PVC Vinilfort, ou similar, nos
diâmetros de 150 mm.
B.
Declividade Mínima
As redes coletoras foram projetadas de modo a ter sua autolimpeza, pelo menos uma
vez por dia, garantindo a tensão trativa mínima de 1 Pa em todos os trechos.
Para isso foi utilizada a expressão:
Imin = 0,0055 Qi-0,47
Onde:
Imin = declividade mínima – m/m;
Qi = vazão de juzante do trecho no início do plano, l/s.
A declividade mínima adotada foi de 0,0045 m/m.
Declividade Máxima
A máxima declividade admissível foi aquela para a qual a velocidade final fosse igual a
5 m/s.
Velocidade de Escoamento
A velocidade máxima admitida foi de 5 m/s e a velocidade mínima foi aquela em que a
tensão trativa mínima para o trecho fosse igual a 1,0 Pa.
Profundidade Mínima da Rede Coletora e Coletores Tronco
A profundidade mínima adotada foi de 1,20 metros nas ruas e avenidas.
Órgãos Acessórios
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Foram locados de acordo com as recomendações da NBR – 9.649/86 da ABNT e
devem ser executados de acordo com a norma anteriormente citada e a NBR – 9814/87
da ABNT. Ao longo do caminhamento da rede coletora foram adotadas as seguintes
singularidades.
Terminal de Limpeza
TL
Terminal de inspeção e limpeza
Poço de Visita
TIL
PV
Terminal de Limpeza ( TL )
Dispositivo que permite a introdução de equipamentos de limpeza e estão localizados na
cabeceira de qualquer coletor.
Terminal de inspeção e limpeza
( TIL )
Dispositivo não visitável que permite inspeção e introdução de equipamentos de
limpeza.
Poços de Visita
Os poços de visita são dispositivos que permitem a entrada de homens e
equipamentos para melhor manutenção das redes coletoras. Os poços de visita terão
forma circular, tendo na parte superior (chaminé) um Ø de no mínimo 0,60 m e na parte
inferior (balão) Ø de no mínimo de 1,00 m. A parte inferior e superior deverá ter altura
variável em função da profundidade da rede, conforme mostra a planta - Poços de
Visita, Terminal de Limpeza, Terminal de inspeção e limpeza e Ligações Domiciliares.
Adotamos como profundidade máxima dos poços de visita 4,50 m.
Tubo de queda
Dispositivo instalado no poço de visita ( PV ), ligando um coletor afluente ao fundo do
poço
Tampões
Os tampões de entrada dos poços de visita deverão ser de ferro fundido, liso e ter
escrito o nome do órgão responsável pela sua manutenção. Deverá ser apropriado para
carga de até 4.000 Ton.
Tubo de Queda
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Foi colocado na rede coletora quando o coletor afluente apresentou degrau com
altura maior ou igual a 0,50 m (NBR 9.649) e será construído junto à face externa da
parede do poço de visita.
Canaleta de Fundo
Devem concordar em forma e declividade com os coletores que por ela passam
ou façam junção.
Recobrimento Mínimo da Rede
Adotamos o recobrimento mínimo de 1,05 m, valor este superior ao
recomendado pela norma para redes localizadas no leito carroçável, para possibilitar o
maior número de ligações ao sistema e viabilizar o sistema de esgotamento.
2.7-TRAVESSIA DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Travessia Aérea Quando houver a necessidade de transpor a tubulação e existir a
possibilidade de fixação das tubulações a serem implantas junto ao corpo de ponte,
pontilhões ou galerias, será executada travessia em tubo de ferro fundido. A tubulação
será aérea, ou seja, grampeada junto ao corpo da ponte existente, através de abraçadeiras
do tipo mão francesa em chapa dobrada (e = 8”), sendo espaçadas de 1,50 m da ponta
do tubo. Os parafusos de fixação das abraçadeiras ou cintas de amarração serão em aço,
com espessura compatíveis ou do tipo parabolt. Todas as peças metálicas que compõem
a abraçadeira deverão ser pintadas, sendo inicialmente retiradas todas as rebarbas de
soldas ou respingos. Após deverá ser aplicada uma demão de tinta de fundo
anticorrosiva à base de resina epóxi e realizar o acabamento com duas demãos de tinta
de revestimento, também à base de resina epóxi. A pintura deverá ser aplicada no local
de fabricação das peças.
2.8-LIGAÇÕES DOMICILIARES
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Serão executadas 408 ligações domiciliares. As ligações serão executadas em
tubulação de PVC Vinilfort, Ø 100 mm, sendo o comprimento médio entre as redes
coletoras e as caixas de inspeção de 8,00 metros.
As caixas de inspeção serão executadas, nas calçadas dos lotes, em concreto prémoldado, com diâmetro e altura variando de acordo com a profundidade.
2.9-TRATAMENTO
Com a finalidade de preservar o meio ambiente e em consequência melhorar a
qualidade de vida da população, o tratamento do efluente será realizado na estação de
tratamento de esgoto, que esta localizada nas coordenadas geográficas S 14º33’20,40’’ e
W 35º5143,4’’.
O efluente final produzido atenderá ao padrão secundário de tratamento em
termos de SS, DBO5 e DQO. Este sistema de tratamento deverá dar condições aos seus
efluentes de:

Impedir alterações das condições de vida aquática no corpo receptor;

Impedir o perigo de poluição de mananciais destinados ao abastecimento;

Não prejudicar as condições de balneabilidade de locais de recreio e esportes;

Impedir o perigo de poluição de águas subterrâneas, de águas localizadas (lagos
ou lagoas) ou de águas utilizadas na dessedentação de animais e na horticultura,
além dos limites permissíveis, a critério do órgão local responsável pela Saúde
Pública.
A Estação de Tratamento de Esgoto UASB (Reator Anaeróbio de Fluxo
Ascendente e Manta de Lodo) + BF (Biofiltro Nitrificante) + DS (Decantador
Secundário) + SC (Sistema de Desinfecção), constitui-se em um processo biológico, de
última geração, removendo sólidos em suspensão, matéria orgânica, nutrientes e
organismos patogênicos.
Principais vantagens:
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO

Mais compacto dentre os processos biológicos;

Simplicidade operacional;

Baixo custo de implantação e operação;

Baixo impacto em ambientes urbanos (ruído, odor, visual);

Gera 60% menos lodo que os processos convencionais;
C.
2.9.1-FLUXOGRAMA DE TRATAMENTO
Fluxograma de tratamento da ETE UASB + BF + DS + SC
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
O Fluxograma da ETE UASB + BF + DS + SC é composto pelas seguintes unidades:
a)
Estação elevatória
1
0
Poço e conjunto moto-bomba
Pré-tratamentob)
2
0
Gradeamento
c)
Caixa de areia
d)
Caixa de gordura
e)
0
Tratamento primário
3
Reatores anaeróbios de manta de lodo e fluxo
ascendente (UASB)
f)
0
Tratamento secundário
4
Biofiltros nitrificantes (BF) e Decantadores
secundários (DS)
Desinfecção g)
5
Sistema de Desinfecção
0
Tratamento doh)Gás 0
6
Queimador de Biogás
Desidratação i)
0 e Leito de secagem
Estabilização do
7 Lodo
2.9.2-ETAPAS DO TRATAMENTO
O processo de funcionamento da ETE UASB + BF + DS + Leito de secagem
compreende as seguintes etapas de tratamento:
2.9.2.1-SISTEMA DE PRÉ TRATAMENTO
Gradeamento
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
O principal objetivo da etapa de gradeamento é proteger o conjunto moto-bomba
que compõe a estação elevatória de esgoto bruto. O gradeamento é constituído por um
cesto com grade média, com limpeza manual, onde o material retido é removido
periodicamente, devendo ser disposto em aterro sanitário.
Caixa de areia
Nesta etapa ocorre a remoção da areia contida no esgoto através da
sedimentação: os grãos de areia, devido às suas maiores dimensões e densidade, vão
para o fundo da unidade desarenadora, enquanto a matéria orgânica permanece em
suspensão, seguindo para as unidades de tratamento posteriores.
Caixa de gordura
As gorduras e óleos presentes no esgoto geram significativos problemas ao
sistema de tratamento, tais como as obstruções dos coletores, flotação do lodo do
UASB, além de acumular nas unidades de tratamento, causando mau cheiro.
Desse modo, faz-se necessário, no sistema de pré-tratamento, uma unidade para
a remoção de óleo e gordura contida no esgoto: a caixa de gordura.
2.9.2.2- ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
O esgoto é encaminhado para a estação de recalque, onde é bombeado para o
reator. A estação elevatória também recebe o lodo de lavagem dos filtros biológicos, na
ocasião em que estes reatores forem submetidos à lavagem do meio granular. O lodo
aeróbio é então bombeado para o reator, juntamente com o esgoto pré-tratado.
2.9.2.3- REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE
LODO (UASB)
O esgoto é encaminhado para o reator UASB, o qual promove uma remoção
média de matéria orgânica (DBO5) da ordem de 70%. Em alguns casos pode ser
inviável o lançamento direto do efluente anaeróbio no corpo receptor. Neste caso, é
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
necessário que seja inclusa uma etapa de pós-tratamento para a remoção dos compostos
orgânicos remanescentes no efluente anaeróbio.
O funcionamento do reator é descrito a seguir, com base em estudo realizado por
Marelli & Libório (1998) e consiste em:
a) a água residuária entra na caixa receptora de esgoto bruto de afluente para em
seguida entrar na caixa de distribuição do afluente, onde tubulações encaminham essa
água residuária até o fundo do reator;
b) em contato com o leito de lodo (zona de digestão), onde estão os
microrganismos, a água residuária passa a sofrer degradação dos seus componentes
biodegradáveis que são convertidos em biogás;
c) flocos de lodo são levados pelas bolhas de gás em fluxo ascendente através do
digestor, para as placas defletoras de decantação, as quais retornam à região de digestão
dentro do reator. O fluxo em movimento descendente do lodo desgaseificado opera em
contra corrente ao fluxo hidráulico dentro do digestor e serve para promover o processo
de mistura para um contato entre as bactérias e a água residuária afluente;
d) a fração líquida do substrato continua em fluxo ascendente através do
decantador e deixa o reator através de tulipas;
e) o gás é liberado quando a mistura líquido/lodo é forçada através das placas,
indo até as câmaras de gás e são retiradas uma vez que o aumento de pressão é
suficiente para sobrepor a pressão contrária, intencionalmente induzida para formar e
manter o espaço para o gás.
O reator UASB é composto por um leito de lodo biológico (biomassa) denso e de
elevada atividade metabólica, no qual ocorre a digestão anaeróbia da matéria orgânica
do esgoto em fluxo ascendente. A biomassa pode apresentar-se em flocos ou em
grânulos de 1 a 5 mm de tamanho.
2.9.2.4- BIOFILTRO (BF)
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
O filtro biológico aerado submerso nitrificante é constituído por um tanque
preenchido com material filtrante e aerado artificialmente. O leito filtrante tem a
função de servir de meio suporte para as colônias de bactérias, através deste leito
esgoto e ar fluem permanentemente, ambos com fluxo ascendente.
O filtro biológico recebe o efluente anaeróbio (do reator UASB). Nesta etapa,
grande parte da matéria orgânica remanescente é metabolizada aerobiamente, ou
seja, com a presença de oxigênio. A principal função dos filtros biológicos aerado
nitrificante é a remoção de compostos orgânicos, nitrogênio e amônia, contribuindo
para uma eficiência global de remoção de DBO5 superior a 90%.
O meio filtrante é mantido sob total
imersão pelo fluxo hidráulico,
caracterizando os BF’s como reatores trifásicos compostos por:

Fase sólida - constituída pelo meio suporte e pelas colônias de microorganismos
que nele se desenvolvem sob a forma de um filme biológico (biofilme).

Fase líquida - composta pelo líquido em escoamento através do meio poroso.

Fase gasosa – formada, principalmente, pela aeração artificial.
O lodo de excesso produzido nos filtros biológicos é removido rotineiramente
através de lavagens contra-correntes ao sentido do fluxo, sendo enviado para a
elevatória de esgoto bruto, que o encaminhará por recalque ao reator UASB para
digestão e adensamento pela via anaeróbia.
A legislação ambiental brasileira tem dado especial atenção à remoção de
nutrientes (nitrogênio e fósforo) pela possibilidade de ocasionar eutrofização dos corpos
d’água.
Nas águas residuárias o nitrogênio pode se apresentar principalmente sob as
seguintes formas: Reduzida (Nitrogênio Orgânico (Norg), Nitrogênio Amoniacal (NNH4+)) ou oxidada (Nitrogênio Nitroso (N-NO2-) e Nitrogênio Nítrico (N-NO3-)).
Conhece-se como “Nitrogênio de Kjeldahl” (Nkj ou NTK) o conjunto formado
pelas formas reduzidas. Já o “Nitrogênio Total” representa o total das formas, reduzidas
e oxidadas.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Os processos de remoção de Nitrogênio podem ser classificados em aqueles que
fazem a oxidação de NH4+ (em N-NO2- e N-NO3-) e os que fazem a remoção completa
deste nutriente.
A nitrificação, oxidação biológica do nitrogênio amoniacal tem como produto
final o nitrato, e como passo obrigatório intermediário, o nitrito.
A primeira etapa, de nitritação, é realizada principalmente pelas bactérias do
gênero Nitrosomonas, e em menor participação, Nitrosococcus, Nitrosospera,
Nitrosocystis e Nitrosoglea. A Nitratação pode ser realizada pelas bactérias Nitrobacter
e Nitrocystis.
Transformação da amônia em nitritos (Nitrosomonas):
NH 4 OH  3 O 2  HNO 2  2H 2 O
2
Oxidação de nitritos a nitratos (Nitrobacter):
HNO 2 + 1 O 2  HNO3
2
A reação global da nitrificação é a soma das equações:
NH 4 OH  2O2  HNO3  2H 2 O
Estes microorganismos responsáveis pela nitrificação são bactérias autotróficas,
que obtém o carbono necessário para seu crescimento da redução do gás carbônico e dos
carbonatos presentes no esgoto, sendo a fonte de energia as reações de oxidação da
amônia e do nitrito, segundo citado.
Uma intensa atividade de nitrificação é observada no compartimento aerado do
filtro biológico, devido à ausência de carbono orgânico. O que favorece o
desenvolvimento das bactérias nitrificantes sem competição pelo oxigênio dissolvido.
Pesquisas realizadas com equipamentos similares relatam taxas de nitrificação
com eficiências variando entre 90 e 95% para cargas volumétricas atingindo 1,0kgNNH4+/m3aerado/dia.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
2.9.2.5- DECANTADOR SECUNDÁRIO (DS)
O Decantador Secundário é a unidade que produz o polimento final no efluente
tratado, propiciando a remoção de DQO, DBO5,20, sólidos em suspensão (SS) e
nutrientes, especialmente fosfatos e nitratos, a teores muito baixos, superiores a 90%.
O Decantador Secundário é a unidade em que o efluente tratado é introduzido
sob as lâminas paralelas inclinadas que ao escoar entre elas ocorrerá à sedimentação do
lodo. O esgoto decantado sai pela parte de cima do decantador, após ser escoado pelas
lâminas e é coletado por calhas coletoras.
Essa inclinação assegura a auto limpeza dos módulos, ou seja, à medida que os
lodos vão se sedimentando em seu interior, e aglutinando-se uns aos outros, as maiores
massas de lodo que vão se formando, adquirem peso suficiente para se soltarem dos
módulos e se arrastarem em direção ao fundo. Pela abertura da descarga de fundo o lodo
é encaminhado para a elevatória de esgoto bruto e recalcado para o UASB para digestão
e adensamento.
2.9.2.6-DESINFECÇÃO
Patógenos (Sistema de Cloração - SC)
A desinfecção dos esgotos é hoje um objetivo a ser alcançado em áreas onde a
balneabilidade ou a reutilização de efluentes para fins produtivos sejam importantes. O
sistema de desinfecção através de Cloração (SC) é um processo químico, eliminando os
microorganismos tóxicos, perigosos e corrosivos.
A desinfecção de efluente tratado através do uso do Sistema de Cloração, o
biofiltro aerado submerso é capaz de produzir efluentes extremamente clarificados (<
27,90 mg SS/I), o que potencializa a capacidade de desinfecção via SC.
2.9.2.7-SUBPRODUTOS
Lodo
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
A única fonte de emissão de lodo é o reator UASB. Como neste reator o
tratamento do esgoto se dá através da manta de lodo, que se desenvolve continuamente,
de tempos em tempos parte da manta (excesso) deve ser descartada.
Geralmente, o lodo de excesso produzido no UASB é retirado a uma freqüência
média de 01 descarte mensal e, o lodo descartado deverá ser disposto em dispositivos
para desidratação. A concentração de sólidos totais neste lodo situa-se na faixa de 4 a
6%, devendo atingir valores da ordem de 30% após a desidratação.
O lodo desidratado poderá ainda ser submetido à estabilização e higienização
com cal ou pasteurização, adquirindo características de um lodo classe "A". Segundo os
critérios da EPA (40 CFR Part 503 - 1993), não existe restrição quanto ao uso do lodo
classe A.
Biogás
Um dos subprodutos da decomposição anaeróbia, que ocorre no reator UASB, é
a produção do biogás, composto principalmente por gás metano e dióxido de carbono.
Considerando que o metano é muito mais prejudicial ao fenômeno conhecido
como efeito estufa (aquecimento global) do que o gás carbônico, uma das alternativas
para minimizar este problema é promover a queima deste gás. Este processo de queima
transforma o metano em gás carbônico e vapor d’água.
Sendo assim, o gás liberado no reator UASB deve ser queimado,
controladamente, nos “Queimadores de Biogás”. Este consiste num sistema de queima
de forma constante e de ignição automática acompanhado de dispositivo de segurança
tipo corta-chama.
Lembrando ainda que exista a possibilidade de reuso do biogás como fonte de
energia, de acordo com sua produção.
2.9.2.7-ESGOTO BRUTO E EFLUENTE FINAL
O desempenho operacional, bem como a massa orgânica diariamente removida
na ETE UASB + BF + DS + SC estão apresentados nas tabelas a seguir:
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Tabela 1 – Características do afluente e efluente final.
Parâmetros
Unidade
Resultados analíticos
Entrada
300
300
600
60
Saída
< 30
< 30
< 60
< 20
Resolução
nº
357
(1)
VMP
*
----20
Sólidos totais
ml/L
DBO
mg/L
DQO
mg/L
Nitrogênio
mg/L N
Amoniacal
Notas: (1) VMP (Valores Máximos Permitidos) pela Resolução CONAMA Nº 357, de
17 de março de 2005, padrão de lançamento de efluentes do Ministério do Meio
Ambiente.
2.9.2.8-DESEMPENHO OPERACIONAL
O desempenho operacional, bem como a massa orgânica diariamente removida na ETE
UASB + BF + DS estão apresentados nas tabelas a seguir:
Tabela 2 - Eficiências de SS, DBO5 e DQO do UASB e do BF.
Parâmetro
SS
DBO5
DQO
UASB
68%
68%
67%
BF
71%
70%
70%
DS
0%
0%
52%
Total
90%
90%
90%
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
2.10-DESTINO FINAL
O corpo receptor do esgoto tratado de Bom Jardim será o Córrego Carazau
Vista a montante do córrego carazal Coordenadas Geográficas :
S 14º5120,4’’ w 35º51’43,4’’
O Córrego carazau é um afluente do Cuiabazinho.
O efluente tratado na estação de tratamento de esgoto do Distrito será
encaminhado para esse córrego que passa próximo à área da estação através de um
emissário por gravidade em diâmetro de Ø200mm com extensão de 182,00m.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
3-MEMORIAL DE CÁLCULO
3.1-CALCULO DAS VAZÕES DE PROJETO
No cálculo das vazões de projeto, foram considerados os seguintes parâmetros:
População Inicial ( Ano 2013 ) = 1500 hab.
População Final
( Ano 2023 ) = 1831 hab.
Per capita adotado para o projeto = 180 litros / habitante x dia.
Coeficiente de retorno de água na rede coletora = (0,8)
Coeficiente do dia de maior consumo (K1) 1,2
Coeficiente da hora de maior consumo (K2) 1,5
Coeficiente da hora de menor consumo (K3) 0,5
As vazões média, mínima e máxima para dimensionamento do sistema serão calculadas
para inicio e
final de plano
conforme fórmulas de dimensionamento citados
anteriormente.
3.2-DIMENSIONAMENTO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
3.2.1-Dados de entrada
Vazão média
6,00 l/s
Vazão mínima
3,00 l/s
Vazão máxima
10,80 l/s
DQO
600 mgO2/l
DBO5
300 mgO2/l
SST
300 mg/l
N-NH4
60 mg/L N
Tempo de detenção hidráulica 8,0 h
()
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
3.2.2- Pré-tratamento


CAIXA DE AREIA
o MEDIDOR PARSHALL
w=
6”
n=
1,53
k=
0,381
o GRADEAMENTO
As grades são dimensionadas para velocidade do efluente líquido através das barras
entre 0,40 e 0,75m/s, sendo mais utilizada a velocidade de 0,6m/s.
Seção da barra=3/8”x1.1/2” (grade média)
Abertura(a) = 15mm
Inclinação = 45° t = 9,53mm
Número de Barras = 16
o Altura da lâmina líquida (H) medida a 2/3 da seção convergente
H = (Q/K)1/n
Hmín=
0,05
Hméd= 0,07
Hmáx=
0,105
m
m
m
o Rebaixo (Z) do medidor Parshall, em relação à soleira do vertedor da caixa de
areia
Z= Q máx.Hmín - Qmín.Hmáx
Qmáx - Qmín
Z=
adotar
0,029
0,019615 m
m
o Altura (h) da lâmina d'água antes de rebaixo
hmáx= Hmáx – Z
hmáx=
0,076
hméd=
0,041
hmín=
0,021
m
m
m
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
o Eficiência (E)
E= a/t+a = 0,611621
o Área Útil (Au)
Au= Qmáx/V
Au=Qmáx/0,6 = 0,018 m2
o Área total (At), considerando o escoamento à montante da grade
At= Au/E
At= 0,02943 m2
o Largura do canal de Gradeamento
b= At/ hmáx
bcalc= 0,39 m --------------------- badot= 0,4 m
o Verificação das Velocidades (V)
Q(m3/s) h(m)
At=b.h
Au=At.E V=Q/Au Verif.
0,0030 0,0210 0,0084 0,0051 0,5839 ok
0,0060 0,0410 0,0164 0,0100 0,5982 ok
0,0108 0,0760 0,0304 0,0186 0,5809 ok
Obs.: As velocidades situam-se no intervalo entre 0,40 e 0,75 m/s.
o DESARENAÇÃO
o Largura (b)
b = Qmáx
hmáx .V
bcalc=
badot=
0,47 m
0,5 m
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
o Comprimento (L)
L=22,5 . Hmáx
Lcalc=
1,64 m
o Verificação da taxa de escoamento
l = Qméd (m3/d)
A (m2)
l = Qméd (m3/d) . 3600 . 24 hs l =
L (m) . b (m)
606,32
m3/m2.d
o Profundidade do depósito de areia
Taxa de areia (T)= 28,9
l/1.000 m3
Per. de limpeza (t)= 15
dias
Volume de areia (VA)=Qméd . t . T
VA=
0,224726 m³
Profundidade da caixa (h)=VA/Area hcalc=
hadot=
Novo Ladot
Nova Taxa Superficial =
0,26
0,28
1,61
691,2

m
m
m
m3/m2.d
CAIXA DE GORDURA
o Volume da caixa
Adotando-se tempo de detenção (t) = 10 minutos, tendo em vista que a temperatura do
líquido se encontra acima de 25°C.
V=Qmáx . t.
V=6,48 m³
o Dimensões da caixa
Considerando que a velocidade de ascensão das menores partículas é de 4mm/s, a taxa
de aplicação(I) será 14,4m³/m².h.
-Área necessária (A)
A(m²) 
Q ( m 3 / h)
v ( m ³ / m ²  h)
A = 2,7 m²
- Comprimento (L) e Largura (B)
B=
2,5
m
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
L=
2,6
m
-Altura útil (H)
V=L.B.H
H=
1,0
m
3.2.3-Dimensionamento do Reator UASB
V= Qméd * 
Onde: V = volume útil do reator (m3)
Qméd = vazão de esgoto média em final de plano (m3/h)
= tempo de detenção hidráulica = 8 horas
V= Qméd *  = 173,00 m3
Altura útil do UASB:
H =5,50 m
Área total do UASB:
A1 = (V/H) = 31,42 m2
3.2.4- Dimensionamento do Biofiltro
Cv aplicada = 0,60 Kg N-NH4+/m³.d
Carga = Vazão x concentração = 23,33 Kg N-NH4+/d
H leito = 2,50 m (altura de meio suporte)
V = Carga/Cv = 38,89 m³
Área total do BF:
A2 = V / H leito = 15,55 m²
o Demanda de ar
Taxa de aeração = 35 Nm³ar/ KgDBOaplicada.dia
Qar = taxa de aeração x cargaDBOaplic. =34,03 m3/h
3.2.5- Dimensionamento do Decantador Secundário
Taxa de Aplicação:
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
T = 100,00 m³/m².h
Área total do DS:
A3= 5,18 m2
3.2.6-Produção de Lodo
o Produção diária de lodo nos BF’s
- Coeficiente de produção de lodo nos BF’s: Yobs ar = 0,75 kgST/kg DBOremovida
Mlobf = 26,10 kg de ST/d (Retorna para o UASB)
- Considerando-se 75% de sólidos voláteis, tem-se:
Plodo-volatil = 19,60 kg SV/d
o Produção de lodo no UASB
- Coeficiente de produção de lodo: Yobs an = 0,15 kg ST/kg DQOrem.
Mlouasb = Yobs an x DQOrem = 31,27 kg ST/d
o Produção total, incluindo o lodo secundário retornado ao reator UASB,
considerando 20% de redução do lodo volátil:
Ptotal-lodo = MloUASB + (MloBF – 0,2 x Plodo-volatil) = 53,48 kgSST/d (base seca)
- Volume de Lodo Líquido
 = 1030 kg/m³ (densidade do lodo)
C = 5% (concentração do lodo)
Vlodo 
Ptotal lodo
 31,2m 3 / mês
 C
- Volume de Lodo Seco:
Cseco = 25% (teor de sólidos no lodo)
Vlodo sec o 
Ptotal lodo
 6,23m 3 / mês
  C sec o
o Freqüência de descarte = 30 dias
Utilizar um leito de secagem para descarte de lodo, 2 célula com as dimensões: 5,0m x
5,35m (Largura x Comprimento).
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
3.2.7- Elevatória de Esgoto Bruto e Lodo de Lavagem
Elevatória dimensionada para atender uma vazão máxima de 10,8 l/s.
Volume Útil do Poço de Sucção da Elevatória (Vu)
Vu=
QT
,
4
Onde: Q
T
= vazão máxima de recalque das bombas = Qmáx (m3/s)
= tempo de ciclo (fabricante), considerado 10 min.
Vu sem lavagem = 1,62 m3
Vu com lavagem = 1,86 m3
Obs.: Adicionando 15% da lavagem do BF e Descarte do DS.
o Dimensões do poço
Considerando um diâmetro de 2,40 metros.
Diâmetro do poço
7,00 m
6,00 m
a
e
b
c
d
As alturas ficam assim determinadas:
Prof. Rede(a) =
1,35 m
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Folga(b) =
0,30 m
Altura útil (c) =
0,41 m
Reserva mínima (d) =
0,20 m
Prof. Poço (e) =
2,26 m
o Vazões para Bombeamento
Devido a potência das bombas disponíveis no mercado, serão utilizadas 2 bombas.
o Dimensões da Tubulação de Recalque
Considerando a velocidade de recalque entre 0,60 a 3,00 m/s.
-
Diâmetro de recalque = 0,114 m ou 4” (Tubulação em aço carbono)
-
Velocidade = Q recalque / A tubulação = 1,06 m/s
Comprimento estimado de tubulação = 15,00 metros
o Cálculo das Vazões e Alturas Manométricas
Altura geométrica = Hg = 8,42 m
Q recalque = 10,8 l/s
Perdas de carga localizadas = 2923,99
Perdas de carga distribuídas = 1063,21
Então:
Vazão(l/s)
Hm (m.c.a.)
Nº de bombas
10,8
9,008
2
Obs.: Elevatória a ser devidamente dimensionada de acordo com a profundidade
da rede.
3.2.8- Geometria dos reatores.
Dimensões Utilizadas
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Área total
52,16 m2
Diâmetro da ETE
8,149 m
3.2.9-. Sistema de Cloração
Dados de entrada:
Vazão média: 6l/s
Vazão máxima: 10,8l/s
K1: 1,2, K2: 1,5 Contantes:
Viscosidade cinemática do esgoto tratado:   0,000001
 H 2O , 20C  0,000129
(a)
g=9,81m/s²
(b)Peso específico da água=1000kgf/m³
Cálculo do tanque:
V
t
Tempo de residência (t) =
Q = 30 minutos
Volume ocupado do tanque = 10800 L
Comprimento (L)= 4m
Largura (B)= 3m
Altura do tanque (h) h  ((Qmáx * 0,001) * (t * 60)) ( B * L) = h=1,62m
Altura da lâmina d’água = h=0,90m
Número de chicanas (Nchic) = 5
Espaçamento entre ponta da chicana e parede (e)=
Espaçamento entre ponta da chicana e parede (b)=
e  L ( Nchic  1)= 0,67m
b  e * 2 (3;2) = 0,44m
Relação comprimento percorrido: Largura β= 28:1
Ideal entre 10:1 e 40:1
Velocidade: v  ((((( Nchic  1) * B ) * L)) (t * 60)) * 1000
v= 4,0 cm/s – Ideal entre 3 e 7,5 cm/s
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Dosagem do cloro
Tempo de residência (t) = t 
V
= 30 minutos
Q
Concentração de coliformes no Afluente (No) = 10000000 NMP/100 mL
Concentração de coliformes no Efluente desinfetado (N) = 1000 NMP/100 mL
Concentração (C)=
C= 3,0 mg/L
 N o 1/ 3 
1
C  
  1 
 N 
 (0,23  t )
Concentração de Cloro aplicado para condições de vazão máxima
Tempo de residência para vazão máxima (tmáx) = 16,6 minutos
Concentração (C)= 5,4 mg/L
Este aparelho foi projetado para trabalhar apenas com cloro estabilizado. O
compartimento comporta até 10 tabletes de 200 gramas cada, sendo suficiente para
tratar um volume de 300 metros cúbicos. Após o término da carga basta reabastecer.
Dissolução máxima de cloro estabilizado: 36 gramas/hora (cap. Tratamento por pastilha
= 30 m3), capacidade de carga: 2,0 Kg de cloro estabilizado.
Tempo de substituição das pastilhas: Aproximadamente 20 dias.
4 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
As Especificações Técnicas têm por objetivo estabelecer as condições e a forma de
execução dos trabalhos, as características dos materiais, a mão-de-obra e a busca do
melhor relacionamento entre a Contratante e a Contratada para a execução da obra
conforme o Projeto.
Estas especificações são de caráter generalizado, devendo ser admitidas como válidas as
que forem necessárias as execuções dos serviços, observadas no Projeto.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
4.1-SERVIÇOS PRELIMINARES
Limpeza do Terreno
Este serviço deverá ser executado manual ou mecanicamente com o intuito de
deixar livre toda a área da obra, bem como o caminho necessário ao transporte dos
materiais. Compreende a remoção de arbustos, vegetação rasteira, raízes, despejos,
solos e detritos vegetais existentes na camada superficial do terreno.
Os entulhos e materiais provenientes do desmatamento e limpeza não atrapalhar
os trabalhos de construção, devendo ser transportados para áreas de bota-fora ou
encaminhados à coleta de resíduos sólidos adequados.
Locação da Obra
As tubulações, estruturas e demais elementos deverão ser locados conforme o
projeto técnico, podendo, a critério da Fiscalização, mudar sua posição em função das
peculiaridades da obra.
Os níveis indicados no projeto deverão ser obedecidos, devendo-se fixar
previamente a RN geral.
A Empreiteira procederá à aferição das dimensões, dos alinhamentos, dos
ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições
encontradas no local.
4.2-MOVIMENTO DE TERRA
Escavação em Solo Exceto Rocha
A escavação compreende a remoção de qualquer material abaixo da superfície
do terreno, até as linhas e cotas especificadas no projeto.
Antes de iniciar a escavação, a Empreiteira fará a pesquisa de interferência do
local, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, postes, etc., que estejam
na zona atingida pela escavação ou área próxima à mesma. Caso haja qualquer dano nas
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
interferências citadas, todas as despesas decorrentes dos reparos correrão por conta da
Empreiteira, desde que caracterizada a responsabilidade da mesma.
Todos os serviços de escavação deverão obedecer, rigorosamente, às cotas e
perfis previstos no projeto. Nas cavas a serem executadas, admitir-se-á um acréscimo de
até um metro para cada lado, ou no raio, sobre as dimensões projetadas como espaço
liberado para área de serviço.
As escavações podem ser efetuadas por processo manual ou mecânico de acordo
com a conveniência do serviço.
Caso necessário, serão feitos esgotamentos ou drenagens de modo a garantir a
estabilidade do solo.
As paredes das cavas serão executadas em forma de taludes, e onde isto não seja
possível em terreno de coesão insuficiente, para manter os cortes aprumados, fazer
escoramentos.
A escavação será executada de modo a proporcionar o máximo de rendimento e
economia, em função do volume da terra a remover e das dimensões, natureza e
topografia do terreno.
Quando os materiais escavados forem, a critério da Fiscalização, apropriados
para utilização no aterro, serão, em princípio, colocados ao lado da vala, para posterior
aproveitamento, numa distância não inferior à profundidade da vala e, sempre que
possível, de um único lado, deixando o outro lado livre para trânsito e manobras.
No caso de os materiais aproveitáveis serem de natureza diversa, serão
distribuídos em montes separados. Os materiais não aproveitáveis serão transportados
pela Empreiteira e levados a bota-fora.
Reaterro
O aterro ou reaterro de cavas refere-se à reposição dos materiais escavados a
mais, para permitir a construção de obras enterradas ou semi-enterradas. O reaterro será
processado até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies originais ou de
forma designada pela Fiscalização, e deverá ser executado de modo a oferecer
condições de segurança às estruturas e às tubulações e bom acabamento da superfície.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Os reaterros serão executados, com material remanescente das escavações, à
exceção do solo de 3ª categoria.
O material deverá ser limpo, isento de matéria orgânica, rocha, moledo ou
entulhos, espalhado em camadas sucessivas de: 0,20 m, se apiloados manualmente; 0,40
m, se apiloados através de compactador tipo sapo mecânico ou similar. O reaterro
deverá envolver completamente a estrutura, não sendo tolerados vazios entre a mesma;
a compactação das camadas mais próximas aos tanques deverá ser executada
cuidadosamente, de modo a não causar danos às paredes.
Nos casos em que o fundo da vala se apresentar em rocha ou em material
deformável, deve ser interposta uma camada de areia ou terra de espessura não inferior
a 0,15 m, a qual deverá ser apiloada.
Em caso de terrenos lamacento ou úmido, far-se-á o esgotamento da vala. Em
seguida consolidar-se-á o terreno com pedras e, como no caso anterior, lança-se uma
camada de areia ou terra convenientemente apiloada.
A compactação deverá ser executada até atingir-se o máximo de densidade
possível e, ao final da compactação, será deixado o excesso de material, sobre a
superfície das valas, para compensar o efeito da acomodação do solo natural. Uma vez
verificado o material, que retirado das escavações não possui qualidade necessária para
ser usada em reaterro, ou havendo volumes a serem aterrados maiores que os de
material à disposição no canteiro, serão feitos empréstimos. Os mesmos serão
provenientes de jazidas cuja distância não será considerada pela Fiscalização.
Uma vez verificado o material, que retirado das escavações não possui qualidade
necessária para ser usada em reaterro, ou havendo volumes a serem aterrados maiores
que os de material à disposição no canteiro, serão feitos empréstimos. Os mesmos serão
provenientes de jazidas cuja distância não será considerada pela Fiscalização.
4.3-CAIXAS DE INSPEÇÃO
As caixas de inspeção deverão ser de alvenaria de tijolos revestidos internamente
com argamassa de cimento e areia traço 1:3 em volume, alisado a colher. O fundo
deverá ser de concreto, com acabamento em canaleta de mesmo diâmetro e inclinação
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
da tubulação. A tampa deverá ser de concreto com acabamento no nível do piso, com
dispositivo para remoção e nas caixas internas, as tampas deverão ser rebaixadas de
forma a receberem o mesmo acabamento do piso adjacente.
A alvenaria será executada com tijolos cerâmicos furados e obedecerão às
dimensões e aos alinhamentos determinados no projeto. As espessuras no projeto
referem-se às paredes depois de revestidas, admitindo-se, no máximo, uma variação de
2 cm com relação à espessura projetada.
4.4-ORGÃOS ACESSÓRIOS
4.4.1-TUBO DE INSPEÇÃO E LIMPEZA (TIL) PARA REDE COLETORA
São dispositivos que permitem a introdução de equipamentos de desobstrução e
limpeza da rede. São colocados no meio da rede (profundidade máxima 1,5 metros) em
trechos longos intercalados entre poços de visitas, em redes DN 150.
O diâmetro deve ser sempre igual ao da rede em que estiver sendo instalado e no
mesmo material da rede. A sua utilização e localização devem ser previstas em projeto,
não podendo ser utilizados nas pistas de rolamento.
O seu assentamento deve ser feito de modo que a parte horizontal seja apoiada
no mesmo embasamento de areia utilizado para o assentamento da rede de modo que
não haja um espaço vazio debaixo da peça. Na parte superior, coloca-se a tampa com
copo-base de concreto.
Para o assentamento do copo deve ser executada a compactação da vala onde o
mesmo deve ser assentado sobre uma camada de areia com espessura mínima de 3 cm,
com a finalidade de nivelar a peça com o greide ou do pavimento ou terreno.
4.4.2-TERMINAL DE LIMPEZA (TL)
É um dispositivo colocado no início de uma rede coletora, sempre e
exclusivamente no passeio, e que possibilita a introdução de equipamento para
desobstrução da mesma. O seu assentamento deve ser feito de modo a que a parte
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
horizontal seja apoiada no mesmo embasamento de areia utilizado para o assentamento
da rede de modo que não haja um espaço vazio debaixo da peça.
O TL é composto por uma curva de 90ºe chaminé de mesmo material e diâmetro
da rede, assim como conjunto tampa e copo.
Para o assentamento do copo deve ser executada a compactação da vala onde o
mesmo deve ser assentado sobre uma camada de areia com espessura mínima de 3 cm,
com a finalidade de nivelar a peça com o greide ou do pavimento ou terreno.
4.4.3-TUBO DE QUEDA (TQ)
Em redes de coleta de esgotos, quando a diferença de cotas entre a tubulação de
chegada no PV e a de saída for superior a 70 cm, é empregado o tubo de queda, que
consiste numa canalização que deriva verticalmente de um tubo afluente. Essa derivação
deve ser feita com auxílio de um “T”, seguido de tubo colocado na vertical e na
extremidade mais profunda, uma curva de 90º possibilitando a entrada do líquido no
PV. As peças devem ter sempre do mesmo diâmetro que o da rede. A curva de 90º deve
ser envolvida em base de concreto não estrutural, sendo o tubo de decida envolvido em
areia. Os tubos de queda devem ser sempre do mesmo material e DN da rede coletora.
4.4.4-POÇO DE VISITA
Os poços de visitas devem ser executados obedecendo as seguintes
características definidas no projeto
a) Localização;
b) Profundidade nominal;
c) Cotas de nivelamento;
d) Diâmetros das tubulações interligadas;
e) Indicação dos tubos de queda;
f) Traçado das calhas de fundo.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Entende-se por profundidade nominal o desnível entre a cota do terreno e a cota
da geratriz interna inferior da tubulação efluente. Este desnível é passível de alteração
após o nivelamento para execução. A cota superior do tampão do PV deve coincidir
com a cota do terreno (passeio ou greide da rua), tolerando-se ressaltos não superiores a
1 cm.
Um poço de visita de concreto compõe-se basicamente de:
a) câmara de trabalho (câmara) − base de concreto não estrutural;
− laje de fundo pré-moldada instalada abaixo da geratriz inferior do tubo efluente, pré
moldada, armada e executada conforme desenho nº 10; não se admite a execução desta
laje moldada in loco;
− calha de fundo: com seções semicirculares e altura correspondente a ¾ do diâmetro
interno da tubulação, para propiciar o escoamento do esgoto. A concordância pode ser
reta ou curva, conforme projeto;
− almofada: corresponde ao enchimento da área do fundo não ocupada pelas calhas,
cujo plano superior forma uma declividade constante de 10% no sentido das calhas.
− anel de concreto
b) câmara de acesso (chaminé) - localizada sobre a câmara de trabalho, com
seçãocircular e dimensão em planta inferior ou igual a da câmara de trabalho. Quando a
dimensão for inferior a da câmara de trabalho, situar-se-á geralmente em posição
excêntrica;
c) laje de redução intermediária pré-moldada - é utilizada quando ocorrer diferença
entre a câmara de trabalho e a de acesso, servindo de transição entre elas.
d) laje de redução superior pré-moldada - localizada sobre o último anel da câmara de
acesso, reduzindo o diâmetro da abertura de 800 mm para 600 mm, sobre a qual deve
ser assentado o tampão.
e) tampão - composto por um conjunto de caixilho e tampão propriamente dito, de ferro
dúctil ou de concreto. Em ambos os casos, os tampões devem ser circulares e sem
articulação, revestidos interna e externamente com base asfáltica. Em casos especiais de
local com tráfego pesado, em que o PV não possa ser remanejado, cabe um estudo no
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
sentido de adotar o tampão classe 400 com eventual reforço da laje de redução superior,
concreto-armado (pré-moldado) - o tampão de concreto deve ser utilizado somente nos
passeios, desde que não coincida com entradas de veículos e em locais onde não haja
tráfego de veículos. Recomenda-se o uso deste tipo de tampão em locais pouco
urbanizados.
Devem ter forma circular e apresentar, gravados em baixo relevo, o logotipo e o nome
“Concessionária”.
A utilização de tampão de FD ou de concreto deve ser definida na fase de projeto. Não
havendo definição no projeto deve ser orçado e aplicado de tampões de ferro dúctil.
f) Ligação das tubulações nos poços de visita – Para toda a rede coletora, coletor tronco
executada com tubos de PVC nos diâmetros de DN 100 a DN 400, para a sua ligação
com os PV’s deve utilizar o adaptador PVC JE PB Ponta Ceramica x Bolsa Coletor com
anel, junta elástica na bolsa e junta argamassada na ponta, doravante denominado Adaptador PVC BP JEJA.
As redes coletoras que cheguem em cotas diferentes das pré determinadas do
PV, limitadas a 50 cm, devem ser ajustadas por meio de curvas com angulação de no
máximo 22° 30’ instaladas o mais próximo do PV, de modo que as chegadas das redes
ocorram no fundo do PV. Acima de 50 cm deve ser utilizado tubo de queda.
Os anéis e as lajes devem ser isentos de fraturas, trincas e falhas. Podem ser
admitidos reparos, desde que não comprometa a estrutura da peça. Este procedimento só
pode ser feito com a anuência da fiscalização. Devem ser efetuados de forma a repor a
peça em concordância com as características originais. Os planos extremos dos anéis
devem ser perpendiculares ao eixo, tolerando-se desvios entre seus centros, a prumo,
não superiores a 1% da altura do anel.
Os anéis para composição da câmara de acesso e de trabalho devem ter altura de
30, 50 ou 100 cm com junta tipo ponta e bolsa para todos os diâmetros, exceto o de DN
2000 que deve ser ponta ponta com 1 (um) metro de altura. Não é permitido o corte de
anéis de concreto para fins de acerto de altura de PV com o pavimento. Deve ser
pintado na face interna dos anéis o
nome do fabricante e o código de rastreabilidade.
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Todos os PV’s após a sua execução, devem ser inspecionados objetivando a
verificação
da estanqueidade. Caso ocorram infiltrações, o reparo deve ocorrer as expensas
da contratada, sem qualquer ônus para a Concessionária e/ou contratada.
4.5-TUBOS E CONEXÕES
Tubulação de PVC
As tubulações de interligação do tanque de dosagem e tanque de contato serão
de PVC rígido para instalações prediais de água fria, de acordo com a norma NBR 5668
da ABNT. É dada preferência aos tubos e conexões de juntas soldáveis.
Para o emissário final, a tubulação será em PVC rígido de infraestrutura (“tubo
ocre”), de acordo com a NBR 7362.
Tubulação de Ferro Fundido
Os tubos de ferro fundido deverão ser fabricados de acordo com as normas NBR
7663, NBR 7674, NBR 7676, NBR 8682, NBR 8318 (incluindo respectivas normas de
inspeção e testes, inclusive de acessórios) e ISO 2531.
Os tubos de ferro fundido deverão ser revestidos internamente com argamassa de
cimento conforme as normas citadas. Externamente os tubos serão protegidos com
pintura betuminosa.
Os tubos deverão ter juntas elásticas que atendam as classes de pressão
estabelecidas no escopo de fornecimento. A espessura (incluindo as tolerâncias de
corrosão e de fundição) deverá atender a pressão máxima transiente de cada classe, bem
como a pressão de teste hidrostático de 1,5 vezes a pressão máxima transiente de cada
classe. A junta elástica também deve atender aos requisitos em questão.
4.6-TRAVESSIA AÉREA
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Quando houver a necessidade de transpor a tubulação e existir a possibilidade de
fixação das tubulações a serem implantas junto ao corpo de ponte, pontilhões ou
galerias, será executada travessia em tubo de ferro fundido. A tubulação será aérea, ou
seja, grampeada junto ao corpo da ponte existente, através de abraçadeiras do tipo mão
francesa em chapa dobrada (e = 8”), sendo espaçadas de 1,50 m da ponta do tubo. Os
parafusos de fixação das abraçadeiras ou cintas de amarração serão em aço, com
espessura compatíveis ou do tipo parabolt. Todas as peças metálicas que compõem a
abraçadeira deverão ser pintadas, sendo inicialmente retiradas todas as rebarbas
de soldas ou respingos. Após deverá ser aplicada uma demão de tinta de fundo
anticorrosiva à base de resina epóxi e realizar o acabamento com duas demãos de tinta
de revestimento, também à base de resina epóxi. A pintura deverá ser aplicada no local
de fabricação das peças.
A medição e o pagamento serão por unidade de travessia aérea executada,
incluindo no custo, todos os serviços, equipamentos e acessórios necessários para
execução dos serviços.
4.7-ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
4.7.1-MATERIAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Chapas de aço carbono com espessuras igual ou menor que 1/8” - SAE 1008 a
SAE1020;
Chapas de aço carbono com espessuras igual ou maior que 3/16” – SAE 1020 ou
ASTM-A36;
Perfis em aço carbono - SAE 1020 ou ASTM-A36;
Barras redondas em aço SAE 1020;
Tubo em aço carbono DIN2440, classe média;
Parafusos, porcas e arruelas em aço galvanizado - ASTM A 307;
Flanges em chapa de aço carbono A36;
Registros e Válvulas em ferro fundido tipo esfera e wafer - classe 125 lb.
Bomba submersível com vazão apropriada conforme projeto SANEVIX;
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
Quadro de Comando Elétrico conforme projeto SANEVIX;
4.7.2-TRATAMENTO ANTICORROSIVO E PINTURA
SUPERFÍCIES INTERNAS:
Preparação das Superfícies: Jateamento abrasivo com granalhas de aço padrão
SA 2 ½;
Pintura de Fundo: Aplicação de 01 demão de primer epóxi, com espessura de
película seca de 30 microns.
Pintura de Acabamento: Aplicação de 02 demãos de epóxi alcatrão de hulha,
com espessura de película seca de 150 microns/demão.
Revestimento: Aplicação de uma camada de fiber glass com 1000 microns de
espessura na região interna da elevatória, inclusive o fundo.
SUPERFÍCIES EXTERNAS
Preparação das Superfícies: Jateamento abrasivo com granalhas de aço padrão
SA 2 ½;
Pintura de Fundo: Aplicação de 02 (duas) demãos de primer epóxi, com
espessura de película seca de 30 microns/demão.
Revestimento: Aplicação de uma camada de fiber glass com 1000 microns de
espessura na região externa da elevatória, inclusive o fundo.
ESCADAS.
Preparação das Superfícies: Jateamento abrasivo com granalhas de aço padrão
SA 2 ½;
Pintura de Fundo: Aplicação de 02 (duas) demãos de primer epóxi, com
espessura de película seca de 30 microns/demão.
Revestimento: aplicação de uma camada de fiber glass de 1000 microns de
espessura na escada de descida para EEE;
SOLDAGEM:
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ANEXO B DO ANEXO I – PROJETO BÁSICO
As soldagens serão executadas pelos processos AWS A 5.1 SMAW – E7018 e
ou AWS 5.18 GMAW – MIG ER 70S
INSPEÇÕES E TESTES:
Revestimento anti corrosivo - teste de aderência e espessura;
EPS – Especificação do procedimento de soldagem, Visual, dimensional e END –
Liquido Penetrante nas juntas de solda do fundo;
Teste hidráulico;
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
C1
Trecho
T1
PV Final
m
1
73,67
2
99,09
3
T3
3
49,03
4
T4
4
62,61
5
T5
5
55,67
6
T6
6
49,92
7
T7
7
48,94
8
T8
8
Q. Jus.
70,4
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
2
T2
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
(mm)
(m/m)
0
0,076
150
0,0149
150
0,0081
1,04
0,076
0
1,29
0,095
0
0
0,095
1,04
0,103
0
0,076
0,179
1,29
0,127
0
0,095
0,222
1,04
0,051
0
0,179
0,23
1,29
0,063
0
0,222
0,285
1,04
0,065
0
0,23
0,295
1,29
0,08
0
0,285
0,366
1,04
0,058
0
0,524
0,581
1,29
0,072
0
0,649
0,721
1,04
0,052
0
0,805
0,857
1,29
0,064
0
0,998
1,062
1,04
0,051
0
1,072
1,123
1,29
0,063
0
1,33
1,393
1,04
0,073
0
1,292
1,365
150
150
150
150
150
0,0224
0,0046
0,016
0,0138
0,0046
V
Rec. Col. Prof. Vala
y/ D
(m)
150
Cota Col.
Arr. In. (Pa)
n
Vc (m/s)
Manning
(m)
2,42
0,011
0,8
0,69
2,41
0,011
0,53
1,54
0,012
0,22
0,53
2,62
0,012
1,35
0,16
0,82
3,26
0,011
1,35
0,16
0,82
2,28
0,011
Decliv.
Larg. Vala
(m/s)
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
269,2
267,85
1,2
1,35
0,18
0,69
268,1
266,75
1,2
1,35
0,18
268,1
266,75
1,2
1,35
0,22
267,3
265,95
1,2
1,35
267,3
265,95
1,2
266,2
264,85
1,2
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
266,2
264,85
1,2
1,35
0,25
0,43
1
0,012
266,25
264,561
1,539
1,689
0,25
0,43
2,79
0,012
266,25
264,561
1,539
1,689
0,18
0,71
2,54
0,011
265,02
263,67
1,2
1,35
0,18
0,72
2,39
0,011
265,02
263,67
1,2
1,35
0,18
0,67
2,29
0,012
264,33
262,98
1,2
1,35
0,18
0,67
2,44
0,012
264,33
262,98
1,2
1,35
0,25
0,43
1
0,012
265,153
262,754
2,249
2,399
0,25
0,43
2,79
0,012
0,0046 265,153
262,754
2,249
2,399
0,25
0,43
1
0,012
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
m
9
T9
9
99,17
10
T10
10
98,46
11
T96
11
39,73
98
T11
98
60,47
12
T12
12
74,83
13
T13
13
74,93
14
T14
14
15
Q. Jus.
41,26
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
PV Final
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
1,29
0,09
0
1,603
1,694
1,04
0,103
0
1,365
1,468
1,29
0,127
0
1,694
1,821
1,04
0,102
0
1,468
1,57
1,29
0,127
0
1,821
1,948
1,04
0,041
0
1,57
1,611
1,29
0,051
0
1,948
1,999
1,04
0,063
0
1,727
1,789
1,29
0,078
0
2,142
2,22
1,04
0,078
0
2,132
2,21
1,29
0,096
0
2,645
2,741
1,04
0,078
0
2,21
2,287
1,29
0,096
0
2,741
2,837
1,04
0,043
0
2,287
2,33
1,29
0,053
0
2,837
2,89
(mm)
Cota Col.
(m/m)
V
Rec. Col. Prof. Vala
y/ D
Decliv.
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Arr. In. (Pa)
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
(m/s)
(m)
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
263,965
262,429
1,386
1,536
0,27
0,45
2,87
0,012
0,0226 263,965
262,429
1,386
1,536
0,16
0,83
3,26
0,011
261,541
260,191
1,2
1,35
0,17
0,88
2,38
0,011
0,0272 261,541
260,191
1,2
1,35
0,15
0,91
3,8
0,011
258,865
257,515
1,2
1,35
0,17
0,97
2,35
0,011
0,0228 258,865
257,515
1,2
1,35
0,16
0,85
3,38
0,011
257,958
256,608
1,2
1,35
0,18
0,91
2,42
0,011
257,958
256,608
1,2
1,35
0,19
0,77
2,71
0,011
256,991
255,641
1,2
1,35
0,21
0,82
2,59
0,011
150
0,0045 256,991
253,41
3,431
3,581
0,31
0,48
1,16
0,012
256,65
253,073
3,427
3,577
0,35
0,51
3,18
0,012
150
0,0045
256,65
253,073
3,427
3,577
0,31
0,48
1,17
0,012
255,84
252,736
2,954
3,104
0,35
0,51
3,21
0,012
255,84
252,736
2,954
3,104
0,32
0,49
1,18
0,012
255,34
252,55
2,64
2,79
0,35
0,52
3,22
0,012
150
150
150
150
150
0,016
0,0045
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
T15
PV Final
m
15
74,09
16
84,2
17
T17
17
68,82
18
T18
18
54,33
19
T19
19
42,94
20
T20
20
55,79
21
T21
21
49,68
22
T22
22
Q. Jus.
87,16
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
16
T16
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
(mm)
150
1,04
0,077
0
3,54
3,617
1,29
0,095
0
4,391
4,487
1,04
0,087
0
3,617
3,704
1,29
0,108
0
4,487
4,595
1,04
0,071
0
3,704
3,776
1,29
0,088
0
4,595
4,683
1,04
0,056
0
4,975
5,031
1,29
0,07
0
6,171
6,241
1,04
0,044
0
5,031
5,076
1,29
0,055
0
6,241
6,296
1,04
0,058
0
5,887
5,945
1,29
0,072
0
7,302
7,374
1,04
0,051
0
5,945
5,996
1,29
0,064
0
7,374
7,438
1,04
0,09
0
6,236
6,326
150
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,56
1,4
0,012
0,8
0,59
3,5
0,012
0,39
0,57
1,43
0,012
1,35
0,45
0,6
3,51
0,012
1,2
1,35
0,27
1
3,74
0,011
250,7
1,2
1,35
0,3
1,06
3
0,01
250,7
1,2
1,35
0,4
0,77
2,25
0,011
251,66
250,31
1,2
1,35
0,45
0,81
3,51
0,011
251,66
250,31
1,2
1,35
0,27
1,33
5,6
0,01
250,61
249,26
1,2
1,35
0,3
1,41
3,01
0,01
250,61
248,826
1,634
1,784
0,51
0,66
1,67
0,012
250,3
248,575
1,575
1,725
0,58
0,69
3,81
0,011
250,3
248,575
1,575
1,725
0,38
0,97
3,27
0,011
249,39
248,04
1,2
1,35
0,43
1,02
3,46
0,011
249,39
247,879
1,361
1,511
0,3
1,44
6,18
0,01
(m/m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
0,0045
255,34
252,55
2,64
2,79
0,39
254,51
252,217
2,143
2,293
0,44
254,51
252,217
2,143
2,293
253,18
251,83
1,2
253,18
251,83
252,05
252,05
0,0046
0,0072
150
Arr. In. (Pa)
(m/s)
(m)
150
150
y/ D
(m)
0,0164
150
V
Rec. Col. Prof. Vala
(m)
150
150
Cota Col.
Decliv.
0,0245
0,0045
0,0108
0,0248
(m)
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
m
23
T23
23
84,78
24
T24
24
85,85
25
T25
25
82,1
26
T26
26
58,73
27
T27
27
13,38
28
T28
28
28,58
29
T29
29
30
Q. Jus.
81,35
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
PV Final
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
1,29
0,112
0
7,735
7,847
1,04
0,088
0
6,326
6,414
1,29
0,109
0
7,847
7,956
1,04
0,089
0
6,414
6,503
1,29
0,11
0
7,956
8,066
1,04
0,085
0
6,503
6,588
1,29
0,106
0
8,066
8,172
1,04
0,061
0
6,588
6,649
1,29
0,075
0
8,172
8,247
1,04
0,014
0
6,649
6,663
1,29
0,017
0
8,247
8,265
1,04
0,03
0
6,663
6,692
1,29
0,037
0
8,265
8,301
1,04
0,084
0
6,692
6,777
1,29
0,105
0
8,301
8,406
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
1,52
3,14
0,009
1,46
6,35
0,01
0,33
1,54
3,14
0,009
1,35
0,28
1,58
7,16
0,009
1,2
1,35
0,32
1,66
3,08
0,009
241
1,2
1,35
0,39
1,03
3,54
0,01
240,06
1,2
1,35
0,44
1,08
3,49
0,01
240,06
1,2
1,35
0,54
0,68
1,74
0,012
241,86
239,796
1,914
2,064
0,63
0,71
3,88
0,011
241,86
239,796
1,914
2,064
0,54
0,68
1,74
0,012
241,86
239,736
1,974
2,124
0,63
0,71
3,88
0,011
241,86
239,736
1,974
2,124
0,32
1,38
5,7
0,01
240,468
239,118
1,2
1,35
0,36
1,46
3,23
0,01
0,0045 240,468
239,118
1,2
1,35
0,55
0,68
1,75
0,012
241,407
238,752
2,505
2,655
0,63
0,71
3,89
0,011
(m/m)
150
0,0255
150
150
0,0298
0,0114
0,0045
150
0,0045
150
0,0216
150
V
Rec. Col. Prof. Vala
Arr. In. (Pa)
(mm)
150
Cota Col.
y/ D
Decliv.
(m/s)
(m)
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
247,07
245,72
1,2
1,35
0,33
247,07
245,72
1,2
1,35
0,3
244,91
243,56
1,2
1,35
244,91
243,56
1,2
242,35
241
242,35
241,41
241,41
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
0,8
0,8
0,8
0,8
0,7
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
T30
PV Final
m
30
77,31
31
75,15
32
T32
32
79,1
33
T33
33
80,01
34
T104
34
62,18
105
T34
105
49,02
35
T35
35
35,93
36-ETE
C2
T36
37
Q. Jus.
75,33
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
31
T31
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
(mm)
150
1,04
0,08
0
6,777
6,857
1,29
0,099
0
8,406
8,505
1,04
0,078
0
6,857
6,935
1,29
0,097
0
8,505
8,602
1,04
0,082
0
6,935
7,017
1,29
0,102
0
8,602
8,703
1,04
0,083
0
7,017
7,099
1,29
0,103
0
8,703
8,806
1,04
0,064
0
7,099
7,164
1,29
0,08
0
8,806
8,886
1,04
0,051
0
7,164
7,215
1,29
0,063
0
8,886
8,949
1,04
0,037
0
7,215
7,252
1,29
0,046
0
8,949
8,995
1,04
0,078
0
0
0,078
150
Cota Col.
V
Rec. Col. Prof. Vala
y/ D
Arr. In. (Pa)
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,69
1,76
0,012
0,8
0,71
3,89
0,011
0,55
0,69
1,76
0,011
1,435
0,64
0,72
3,9
0,011
1,285
1,435
0,34
1,3
5,05
0,01
Decliv.
(m/s)
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
0,0045 241,407
238,752
2,505
2,655
0,55
240,836
238,404
2,282
2,432
0,64
0,0045 240,836
238,404
2,282
2,432
239,501
238,066
1,285
239,501
238,066
(m/m)
(m)
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
150
0,018
237,994
236,644
1,2
1,35
0,39
1,37
3,33
0,01
150
0,0135 237,994
236,644
1,2
1,35
0,38
1,15
4,11
0,01
236,911
235,561
1,2
1,35
0,43
1,21
3,46
0,01
0,0045 236,911
235,561
1,2
1,35
0,56
0,7
1,78
0,011
236,976
235,281
1,545
1,695
0,66
0,72
3,91
0,011
0,0045 236,976
235,281
1,545
1,695
0,57
0,7
1,78
0,011
236,623
235,061
1,412
1,562
0,66
0,72
3,92
0,011
0,0114 236,623
235,061
1,412
1,562
0,41
1,07
3,66
0,01
236
234,65
1,2
1,35
0,46
1,12
3,55
0,01
269,28
267,93
1,2
1,35
0,18
0,7
2,49
0,011
150
150
150
150
0,0155
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
m
38
T37
38
83,02
39
T38
39
62,58
5
C3
T39
40
80,86
41
T40
41
81,78
42
T41
42
T42
43
53,08
6
C4
84,8
44
T43
44
45
Q. Jus.
82,2
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
PV Final
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
1,29
0,097
0
0
0,097
1,04
0,086
0
0,078
0,164
1,29
0,107
0
0,097
0,204
1,04
0,065
0
0,164
0,229
1,29
0,08
0
0,204
0,284
1,04
0,084
0
0
0,084
1,29
0,104
0
0
0,104
1,04
0,085
0
0,084
0,169
1,29
0,105
0
0,104
0,209
1,04
0,055
0
0,169
0,224
1,29
0,068
0
0,209
0,277
1,04
0,088
0
0
0,088
1,29
0,109
0
0
0,109
1,04
0,085
0
0,088
0,173
1,29
0,106
0
0,109
0,215
(mm)
(m/m)
150
0,0082
150
150
150
0,0189
0,0215
0,0143
150
0,0122
150
0,0198
150
Cota Col.
0,0168
V
Rec. Col. Prof. Vala
y/ D
Arr. In. (Pa)
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,71
2,4
0,011
0,53
1,56
0,012
0,22
0,53
2,62
0,012
1,35
0,17
0,76
2,86
0,011
1,2
1,35
0,17
0,77
2,34
0,011
267,23
1,2
1,35
0,16
0,81
3,16
0,011
265,49
1,2
1,35
0,16
0,81
2,3
0,011
266,84
265,49
1,2
1,35
0,18
0,68
2,34
0,012
265,67
264,32
1,2
1,35
0,18
0,68
2,42
0,012
265,67
264,32
1,2
1,35
0,19
0,63
2,09
0,012
265,02
263,67
1,2
1,35
0,19
0,64
2,48
0,012
267,88
266,53
1,2
1,35
0,17
0,78
2,97
0,011
266,2
264,85
1,2
1,35
0,17
0,78
2,32
0,011
266,2
264,85
1,2
1,35
0,17
0,73
2,63
0,011
264,82
263,47
1,2
1,35
0,17
0,73
2,37
0,011
Decliv.
(m/s)
(m)
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
268,11
266,76
1,2
1,35
0,18
268,11
266,76
1,2
1,35
0,22
267,43
266,08
1,2
1,35
267,43
266,08
1,2
266,25
264,9
268,58
266,84
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
T44
T45
PV Final
m
45
40,89
46
81,97
47
T46
47
58,93
48
T47
48
22,91
8
C6
T48
49
79,85
50
T49
50
80,72
51
T50
51
65,27
52
T51
52
Q. Jus.
65,47
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
7
C5
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
(mm)
150
1,04
0,042
0
0,173
0,215
1,29
0,053
0
0,215
0,267
1,04
0,085
0
0
0,085
1,29
0,105
0
0
0,105
1,04
0,061
0
0,085
0,146
1,29
0,076
0
0,105
0,181
1,04
0,024
0
0,146
0,17
1,29
0,029
0
0,181
0,211
1,04
0,083
0
0
0,083
1,29
0,103
0
0
0,103
1,04
0,084
0
0,083
0,166
1,29
0,104
0
0,103
0,206
1,04
0,068
0
0,166
0,234
1,29
0,084
0
0,206
0,29
1,04
0,068
0
0,234
0,302
150
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,63
2,06
0,012
0,8
0,63
2,48
0,012
0,25
0,44
1,02
0,012
1,35
0,25
0,44
2,78
0,012
1,2
1,35
0,22
0,52
1,5
0,012
264,55
1,2
1,35
0,22
0,52
2,63
0,012
264,55
1,2
1,35
0,14
0,95
4,3
0,011
265,153
263,803
1,2
1,35
0,14
0,96
2,17
0,011
265,05
263,7
1,2
1,35
0,17
0,78
2,97
0,011
263,47
262,12
1,2
1,35
0,17
0,78
2,32
0,011
263,47
262,12
1,2
1,35
0,17
0,75
2,78
0,011
262,01
260,66
1,2
1,35
0,17
0,75
2,35
0,011
262,01
260,66
1,2
1,35
0,16
0,79
3,07
0,011
260,66
259,31
1,2
1,35
0,16
0,8
2,31
0,011
260,66
259,31
1,2
1,35
0,19
0,65
2,18
0,012
(m/m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
0,012
264,82
263,47
1,2
1,35
0,19
264,33
262,98
1,2
1,35
0,19
266,75
265,4
1,2
1,35
266,36
265,01
1,2
266,36
265,01
265,9
265,9
0,0048
0,0326
150
Arr. In. (Pa)
(m/s)
(m)
150
150
y/ D
(m)
0,0078
150
V
Rec. Col. Prof. Vala
(m)
150
150
Cota Col.
Decliv.
0,0198
0,0181
0,0207
0,013
(m)
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
m
53
T52
53
94,9
54
T53
54
99,72
55
T54
55
97,33
15
C7
T55
56
80,36
57
T56
57
80,48
58
T57
58
51
53
C8
T58
59
60
Q. Jus.
97,89
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
PV Final
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
1,29
0,084
0
0,29
0,374
1,04
0,098
0
0,521
0,62
1,29
0,122
0
0,647
0,769
1,04
0,103
0
0,821
0,924
1,29
0,128
0
1,018
1,146
1,04
0,101
0
1,109
1,21
1,29
0,125
0
1,376
1,501
1,04
0,083
0
0
0,083
1,29
0,103
0
0
0,103
1,04
0,083
0
0,083
0,167
1,29
0,103
0
0,103
0,207
1,04
0,053
0
0,167
0,219
1,29
0,066
0
0,207
0,272
1,04
0,101
0
0
0,101
1,29
0,126
0
0
0,126
(mm)
(m/m)
150
0,0149
150
150
150
0,0114
0,0197
0,0134
150
0,0163
150
0,022
150
Cota Col.
0,0148
V
Rec. Col. Prof. Vala
y/ D
Arr. In. (Pa)
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,65
2,46
0,012
0,69
2,41
0,011
0,18
0,69
2,41
0,011
1,35
0,2
0,61
1,99
0,012
1,2
1,35
0,2
0,62
2,5
0,012
255,91
1,2
1,35
0,17
0,78
2,96
0,011
253,99
1,2
1,35
0,17
0,78
2,32
0,011
263,32
261,97
1,2
1,35
0,19
0,66
2,24
0,012
262,24
260,89
1,2
1,35
0,19
0,66
2,45
0,012
262,24
260,89
1,2
1,35
0,18
0,72
2,57
0,011
260,93
259,58
1,2
1,35
0,18
0,72
2,38
0,011
260,93
259,58
1,2
1,35
0,16
0,81
3,21
0,011
259,81
258,46
1,2
1,35
0,16
0,82
2,29
0,011
261,29
259,94
1,2
1,35
0,18
0,69
2,4
0,011
259,84
258,49
1,2
1,35
0,18
0,69
2,41
0,011
Decliv.
(m/s)
(m)
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
259,81
258,46
1,2
1,35
0,19
259,81
258,46
1,2
1,35
0,18
258,4
257,05
1,2
1,35
258,4
257,05
1,2
257,26
255,91
257,26
255,34
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
T59
T60
PV Final
m
60
96,24
61
80,92
62
T61
62
97,7
55
C10
T62
63
79,89
64
T63
64
79,98
65
T64
65
41,56
66
T65
66
59,06
67
T66
67
Q. Jus.
94,19
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
54
C9
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
(mm)
150
1,04
0,1
0
0,101
0,201
1,29
0,124
0
0,126
0,25
1,04
0,084
0
0
0,084
1,29
0,104
0
0
0,104
1,04
0,101
0
0,084
0,185
1,29
0,126
0
0,104
0,23
1,04
0,083
0
0
0,083
1,29
0,103
0
0
0,103
1,04
0,083
0
0,083
0,166
1,29
0,103
0
0,103
0,205
1,04
0,043
0
0,166
0,209
1,29
0,053
0
0,205
0,259
1,04
0,061
0
0,209
0,27
1,29
0,076
0
0,259
0,335
1,04
0,098
0
0,475
0,573
150
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,69
2,42
0,011
0,8
0,69
2,41
0,011
0,19
0,65
2,18
0,012
1,35
0,19
0,65
2,46
0,012
1,2
1,35
0,19
0,64
2,11
0,012
255,91
1,2
1,35
0,19
0,64
2,47
0,012
259,03
1,2
1,35
0,16
0,8
3,12
0,011
258,69
257,34
1,2
1,35
0,16
0,8
2,3
0,011
258,69
257,34
1,2
1,35
0,16
0,84
3,44
0,011
256,76
255,41
1,2
1,35
0,16
0,85
2,26
0,011
256,76
255,41
1,2
1,35
0,15
0,87
3,61
0,011
255,69
254,34
1,2
1,35
0,15
0,87
2,24
0,011
255,69
254,34
1,2
1,35
0,25
0,44
1,02
0,012
255,41
254,06
1,2
1,35
0,25
0,44
2,78
0,012
255,41
254,06
1,2
1,35
0,2
0,59
1,86
0,012
(m/m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
0,015
259,84
258,49
1,2
1,35
0,18
258,4
257,05
1,2
1,35
0,18
259,52
258,17
1,2
1,35
258,47
257,12
1,2
258,47
257,12
257,26
260,38
0,013
0,0212
150
Arr. In. (Pa)
(m/s)
(m)
150
150
y/ D
(m)
0,0124
150
V
Rec. Col. Prof. Vala
(m)
150
150
Cota Col.
Decliv.
0,0241
0,0257
0,0047
0,0104
(m)
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
m
68
T67
68
60,58
69
T68
69
39,17
70
T69
70
97,6
18
C11
T70
71
78,83
72
T71
72
79,17
73
T72
73
39,95
67
C12
T73
74
75
Q. Jus.
60,72
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
PV Final
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
1,29
0,121
0
0,589
0,71
1,04
0,063
0
0,782
0,845
1,29
0,078
0
0,97
1,048
1,04
0,041
0
0,845
0,885
1,29
0,05
0
1,048
1,098
1,04
0,101
0
1,098
1,199
1,29
0,125
0
1,362
1,488
1,04
0,082
0
0
0,082
1,29
0,101
0
0
0,101
1,04
0,082
0
0,082
0,164
1,29
0,102
0
0,101
0,203
1,04
0,041
0
0,164
0,205
1,29
0,051
0
0,203
0,254
1,04
0,063
0
0
0,063
1,29
0,078
0
0
0,078
(mm)
(m/m)
150
0,0096
150
150
150
0,0079
0,0153
0,0198
150
0,0231
150
0,0233
150
Cota Col.
0,0117
V
Rec. Col. Prof. Vala
y/ D
Arr. In. (Pa)
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,59
2,54
0,012
0,57
1,75
0,012
0,21
0,57
2,56
0,012
1,35
0,22
0,53
1,52
0,012
1,2
1,35
0,22
0,53
2,63
0,012
252,19
1,2
1,35
0,18
0,7
2,46
0,011
250,7
1,2
1,35
0,18
0,7
2,4
0,011
259,73
258,38
1,2
1,35
0,17
0,78
2,97
0,011
258,17
256,82
1,2
1,35
0,17
0,78
2,32
0,011
258,17
256,82
1,2
1,35
0,16
0,83
3,33
0,011
256,34
254,99
1,2
1,35
0,16
0,83
2,27
0,011
256,34
254,99
1,2
1,35
0,16
0,83
3,35
0,011
255,41
254,06
1,2
1,35
0,16
0,84
2,27
0,011
258,21
256,86
1,2
1,35
0,19
0,62
2,02
0,012
257,5
256,15
1,2
1,35
0,19
0,62
2,49
0,012
Decliv.
(m/s)
(m)
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
254,43
253,08
1,2
1,35
0,2
254,43
253,08
1,2
1,35
0,21
253,85
252,5
1,2
1,35
253,85
252,5
1,2
253,54
252,19
253,54
252,05
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
T74
PV Final
m
75
80,89
76
60,44
68
C13
T76
77
79,32
78
T77
78
78,23
79
T78
79
47,87
70
C14
T79
80
30,93
81
T80
81
58,14
82
T81
82
Q. Jus.
44,53
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
76
T75
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
(mm)
(m/m)
150
0,0208
1,04
0,084
0
0,063
0,147
1,29
0,104
0
0,078
0,182
1,04
0,063
0
0,147
0,209
1,29
0,078
0
0,182
0,26
1,04
0,082
0
0
0,082
1,29
0,102
0
0
0,102
1,04
0,081
0
0,082
0,163
1,29
0,101
0
0,102
0,202
1,04
0,05
0
0,163
0,213
1,29
0,062
0
0,202
0,264
1,04
0,032
0
0
0,032
1,29
0,04
0
0
0,04
1,04
0,06
0
0,032
0,092
1,29
0,075
0
0,04
0,114
1,04
0,046
0
0,092
0,138
150
0,023
150
0,0115
150
0,021
150
150
150
150
Cota Col.
0,0211
0,0046
0,0046
0,0046
V
Rec. Col. Prof. Vala
y/ D
Decliv.
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Arr. In. (Pa)
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,8
(m/s)
(m)
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
257,5
256,15
1,2
1,35
0,16
0,79
3,08
0,011
255,82
254,47
1,2
1,35
0,16
0,8
2,31
0,011
255,82
254,47
1,2
1,35
0,16
0,83
3,32
0,011
254,43
253,08
1,2
1,35
0,16
0,83
2,28
0,011
257,1
255,75
1,2
1,35
0,2
0,62
2
0,012
256,19
254,84
1,2
1,35
0,2
0,62
2,5
0,012
256,19
254,84
1,2
1,35
0,16
0,8
3,1
0,011
254,55
253,2
1,2
1,35
0,16
0,8
2,3
0,011
254,55
253,2
1,2
1,35
0,16
0,8
3,11
0,011
253,54
252,19
1,2
1,35
0,16
0,8
2,3
0,011
252,65
251,3
1,2
1,35
0,25
0,43
1
0,012
252,77
251,157
1,463
1,613
0,25
0,43
2,79
0,012
252,77
251,157
1,463
1,613
0,25
0,43
1
0,012
253,33
250,889
2,291
2,441
0,25
0,43
2,79
0,012
253,33
250,889
2,291
2,441
0,25
0,43
1
0,012
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
m
83
T82
83
55,44
84
T83
84
77,57
85
T84
85
72,47
86
T85
86
59,67
87
T86
87
78,53
88
T87
88
58,7
20
C15
T88
89
84
Q. Jus.
83,99
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
PV Final
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
1,29
0,057
0
0,114
0,172
1,04
0,057
0
0,138
0,196
1,29
0,071
0
0,172
0,243
1,04
0,08
0
0,283
0,363
1,29
0,1
0
0,351
0,451
1,04
0,075
0
0,363
0,438
1,29
0,093
0
0,451
0,544
1,04
0,062
0
0,522
0,584
1,29
0,077
0
0,647
0,724
1,04
0,081
0
0,669
0,751
1,29
0,101
0
0,83
0,931
1,04
0,061
0
0,751
0,811
1,29
0,075
0
0,931
1,007
1,04
0,087
0
0
0,087
1,29
0,108
0
0
0,108
(mm)
(m/m)
150
0,0046
150
150
150
0,0046
0,0046
0,0046
150
0,0046
150
0,0046
150
Cota Col.
0,0095
V
Rec. Col. Prof. Vala
y/ D
Arr. In. (Pa)
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,43
2,79
0,012
0,43
1
0,012
0,25
0,43
2,79
0,012
4,153
0,25
0,43
1
0,012
3,141
3,291
0,25
0,43
2,79
0,012
250,069
3,141
3,291
0,25
0,43
1
0,012
249,735
2,635
2,785
0,25
0,43
2,79
0,012
252,52
249,735
2,635
2,785
0,25
0,43
1
0,012
251,9
249,459
2,291
2,441
0,25
0,43
2,79
0,012
251,9
249,459
2,291
2,441
0,25
0,43
1
0,012
251,04
249,097
1,793
1,943
0,25
0,43
2,79
0,012
251,04
249,097
1,793
1,943
0,25
0,43
1
0,012
250,61
248,826
1,634
1,784
0,25
0,43
2,79
0,012
255,38
254,03
1,2
1,35
0,21
0,57
1,74
0,012
254,58
253,23
1,2
1,35
0,21
0,57
2,57
0,012
Decliv.
(m/s)
(m)
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
253,36
250,683
2,527
2,677
0,25
253,36
250,683
2,527
2,677
0,25
254,58
250,427
4,003
4,153
254,58
250,427
4,003
253,36
250,069
253,36
252,52
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
C16
Trecho
T89
T90
PV Final
m
90
80,67
91
82,54
87
C18
T91
92
89,65
93
T92
93
63,18
94
T93
94
78,25
22
C19
T94
95
39,24
96
T95
96
38,5
97
T97
97
Q. Jus.
33,77
Cota Ter.
Diam.
(l/s/Km)
86
C17
Q. Mont.
Ext.
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
(mm)
150
1,04
0,084
0
0
0,084
1,29
0,104
0
0
0,104
1,04
0,086
0
0
0,086
1,29
0,106
0
0
0,106
1,04
0,093
0
0
0,093
1,29
0,115
0
0
0,115
1,04
0,065
0
0,093
0,158
1,29
0,081
0
0,115
0,196
1,04
0,081
0
0,158
0,239
1,29
0,101
0
0,196
0,297
1,04
0,041
0
0
0,041
1,29
0,05
0
0
0,05
1,04
0,04
0
0,041
0,081
1,29
0,049
0
0,05
0,1
1,04
0,035
0
0,081
0,116
150
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,74
2,71
0,011
0,8
0,74
2,36
0,011
0,16
0,8
3,11
0,011
1,35
0,16
0,8
2,3
0,011
1,2
1,35
0,2
0,61
1,98
0,012
249,1
1,2
1,35
0,2
0,62
2,5
0,012
249,1
1,2
1,35
0,19
0,66
2,26
0,012
249,59
248,24
1,2
1,35
0,19
0,67
2,44
0,012
249,59
248,24
1,2
1,35
0,25
0,43
1
0,012
249,39
247,879
1,361
1,511
0,25
0,43
2,79
0,012
(m/m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
0,0175
253,93
252,58
1,2
1,35
0,17
252,52
251,17
1,2
1,35
0,17
253,64
252,29
1,2
1,35
251,9
250,55
1,2
251,47
250,12
250,45
250,45
0,0211
0,0136
150
Arr. In. (Pa)
(m/s)
(m)
150
150
y/ D
(m)
0,0114
150
V
Rec. Col. Prof. Vala
(m)
150
150
Cota Col.
Decliv.
0,0046
0,0046
0,0046
0,014
(m)
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
258,79
257,44
1,2
1,35
0,25
0,43
1
0,012
259,08
257,259
1,671
1,821
0,25
0,43
2,79
0,012
259,08
257,259
1,671
1,821
0,25
0,43
1
0,012
259,2
257,081
1,969
2,119
0,25
0,43
2,79
0,012
259,2
257,081
1,969
2,119
0,18
0,67
2,31
0,012
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8
PROGRAMA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE ESGOTO
CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
PLANILHA DE RESULTADO
OBRA:
Data
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO
LOCAL: DISTRITO DE BOM JARDIM
julho-13
ASSUNTO: CALCULO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
Cont. Ter Cont. Tre. Q. Pontual
PV Inicial
Col.
Trecho
m
98
C20
T98
T99
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final Ini. / Final
(l/s)
(l/s)
Ini. / Final
Ini. / Final
1,29
0,043
0
0,1
0,143
1,04
0,063
0
0
0,063
100
1,29
0,078
0
0
0,078
100 50,07
1,04
0,052
0
0,063
0,115
101
1,29
0,064
0,000
0,078
0,142
1,04
0,052
0,000
0,115
0,166
1,29
0,064
0,000
0,142
0,206
1,04
0,055
0,000
0,166
0,221
1,29
0,068
0,000
0,206
0,275
1,04
0,080
0,000
0,221
0,301
1,29
0,099
0,000
0,275
0,374
1,04
0,041
0,000
0,301
0,343
1,29
0,051
0,000
0,374
0,425
99
T100 101
60,54
49,91
102
T101 102
53,20
103
T102 103
77,10
104
T103 104
12
OBS:
Q. Jus.
39,98
Cota Ter.
Cota Col.
V
Rec. Col. Prof. Vala
Arr. In. (Pa)
n
Larg. Vala
Vc (m/s)
Manning
(m)
0,67
2,43
0,012
0,81
3,16
0,011
0,16
0,81
2,3
0,011
1,35
0,16
0,84
3,4
0,011 0,8
1,20
1,35
0,16
0,84
2,27
0,011
254,720
1,20
1,35
0,24
0,47
1,23
0,012
254,420
1,20
1,35
0,24
0,47
2,71
0,012
0,0088 255,770
254,420
1,20
1,35
0,21
0,55
1,65
0,012
255,300
253,950
1,20
1,35
0,21
0,55
2,59
0,012
150
0,0046 255,300
253,950
1,20
1,35
0,25
0,43
1,00
0,012
256,507
253,594
2,76
2,91
0,25
0,43
2,79
0,012
150
0,0046 256,507
253,594
2,76
2,91
0,25
0,43
1,00
0,012
256,991
253,410
3,43
3,58
0,25
0,43
2,79
0,012
Diam.
(l/s/Km)
PV Final
Q. Mont.
Ext.
(mm)
(m/m)
150
0,0215
150
150
150
y/ D
Decliv.
0,0238
0,006
(m/s)
(m)
(m)
(m)
(m)
Mon/ Jus
Mon/ Jus
Mon/ Jus
257,958
256,608
1,2
1,35
0,18
258,56
257,21
1,2
1,35
0,16
257,26
255,91
1,2
1,35
257,26
255,91
1,2
256,070
254,720
256,070
255,770
Mon/ Jus Ini./ Final Ini./ Final
PARA O CALCULO DA REDE FOI UTILIZADO - CESG- SOFTWARE – FUNDAÇÃO CENTRO TECNÓLOGICO DE HIDRAÚLICA - FCTH
0,8
0,8
0,8
0,8
0,8

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