Setembro de 2008 - Sulamerica Investimentos
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Setembro de 2008 - Sulamerica Investimentos
Palavra do Gestor Setembro de 2008 Comportamento dos Mercados O mês de setembro foi marcado pelo forte agravamento da crise de crédito nos Estados Unidos, com alastramento para outras regiões do mundo, como a Europa e o Japão. A recusa do Banco Central americano (Fed) em ajudar a instituição Lehman Brothers arrastou não somente esta, mas também várias outras grandes e tradicionais instituições financeiras para a falência (como exemplo: AIG, Washington Mutual, Merryl Lynch – vendida para o Bank of América, Wachovia – vendido para o Well´s Fargo). Na Europa, o banco belga Fortis também não resistiu à crise e sofreu estatização. Além dele, outros bancos na Inglaterra e Alemanha também tiveram que ser incorporados. Adicionalmente, diante da paralisia do mercado financeiro e de crédito, o Tesouro americano lançou um projeto de recompra de ativos "problemáticos" no valor de USD$700 bilhões, que foi inicialmente rejeitado pelo Congresso daquele país. A conseqüência deste cenário foi a forte queda das bolsas, não apenas nos Estados Unidos, mas no mundo todo. Paralelamente, com o temor de forte desaceleração da economia mundial, as commodities despencaram - o petróleo apresentou queda em torno de 11,5% e a "cesta de metais", por volta de 13%, trazendo incerteza para a nossa economia. A moeda brasileira desvalorizou 16,5% e mesmo com claros sinais de forte queda da inflação (o IPC-A de setembro deve variar cerca de 0,20%), os juros prefixados e reais subiram de forma significativa. Outro ponto a destacar foi a contração das linhas de crédito para exportação, fazendo com que o Banco Central realizasse leilões de venda de dólares, com recompra futura, de forma a prover liquidez. Com relação à atividade econômica, alguns sinais de acomodação começaram a aparecer, ainda que de forma não conclusiva. Além disso, o mês de setembro trouxe a certeza de que a tão comentada teoria do "decoupling" (descolamento) dos mercados financeiros dos países emergentes não parece mais válida. As bolsas de valores dos países emergentes apresentam perdas de mais dois dígitos no ano, acompanhando de perto as perdas observadas nos países desenvolvidos. O índice S&P 500 da bolsa americana perdeu 9,2% de seu valor em setembro e já acumula queda de 21,0% no ano. No Brasil, o efeito da piora externa fez com que o investidor estrangeiro retirasse da bolsa cerca de R$1,8 bilhão somente em setembro (no ano, o saldo acumula forte saldo negativo de R$ 18,9 bilhões), contribuindo para que o Ibovespa recuasse 11,0% no mês e 22,5% no ano. Comentários EXCLUSIVE FI REFERENCIADO DI A carteira do fundo encerrou o mês apresentando 71% dos seus recursos alocados em títulos públicos (LFT) e 29% em overnight. O prazo médio da carteira está em 12,9 meses. EXCELLENCE FI RF CRÉDITO PRIVADO Em setembro, o fundo reduziu a posição em crédito privado de 60,5% para 53,1% do PL. A alocação em operações de termo de ações ficou em 23%. Não houve alteração significativa na carteira de crédito e adotamos estratégia defensiva, diante da piora da crise de crédito internacional. EVOLUTION FI MULTIMERCADO Com a perspectiva de queda nos índices de inflação, em parte causada pela continuidade da retração do preço das commodities, as posições prefixadas já mantidas no fundo em agosto foram aumentadas gradualmente ainda na primeira quinzena de setembro. No entanto, com o agravamento da crise financeira nos mercados desenvolvidos, levaram as taxas dos contratos futuros de juros a apresentar forte elevação, típicos dos momentos de crise aguda. De modo a preservar a carteira, reduzimos a exposição no mercado prefixado, privilegiando posições em vencimentos mais curtos (menos sensíveis à escalada dos prêmios de risco) e estratégias com menor exposição direcional, como travas entre vencimentos diferentes. Dessa forma, foi possível uma recuperação de parcela considerável das perdas, em especial nas posições prefixadas, que mostraram melhor comportamento após o anúncio do pacote de salvamento proposto pelo governo norte americano. O fundo também manteve uma posição de juros reais que, assim como a posição prefixada, apresentou desempenho desfavorável. Essa posição em NTN-Bs enfrentou condições mais adversas de negociação durante o ápice da crise e apresentou recuperação mais modesta, no final do mês, encontrando-se ainda em patamares de taxa bastante altos. 1 Palavra do Gestor Comentários MULTICARTEIRA FI MULTIMERCADO A crise internacional afetou consideravelmente o desempenho do mercado acionário brasileiro. Apesar da forte realização observada no período de junho a agosto ter trazido o preço das ações para patamares mais baixos, que poderia ser interpretado como ponto de compra, os reflexos do agravamento da crise financeira ocorridos no mês de setembro aprofundaram ainda mais a correção dos preços das ações. E, os fundamentos das empresas (perspectivas de lucros, investimentos, etc.), praticamente perderam relevância neste período de crise financeira internacional. Diante desse quadro, a alocação em renda variável oscilou entre 5% a 10% ao longo do mês, encerrando o período em 7,2%. Mantivemos posição overweight (acima da ponderação desse setor na composição do índice Ibovespa) no setor elétrico, de bancos e mineração, privilegiando a alocação em empresas líquidas. Adicionalmente, adotamos uma posição defensiva na carteira, procurando descolar setorialmente pouco do Índice Bovespa. Desta forma, aumentamos a exposição no setor de papel e celulose para marketweight (ponderação igual ao da composição do Índice Ibovespa), também com objetivo de capturar uma eventual alta do dólar, que beneficiaria a receita das companhias exportadoras, como VCP e Aracruz. Infelizmente, a imprudência administrativa de algumas dessas exportadoras fez as respectivas empresas assumirem riscos desnecessários e imprudentes com derivativos, desmontando nossa estratégia neste setor. Apesar do atual quadro adverso, as empresas brasileiras parecem estar com preços muito atrativos, principalmente considerando um horizonte de médio prazo. MULTIMERCADO INSTITUCIONAL FI Com a forte oscilação ocorrida no preço dos ativos, notadamente dos juros pré-fixados que é a principal aposta da carteira, o fundo foi afetado, impactando seu desempenho. Com o declínio dos preços das commodities no mercado internacional e do recrudescimento da inflação, aumentamos a exposição prefixada no início do mês. Com a piora da crise de crédito, estes ativos atingiram patamares anormais, o que nos levou a reduzir integralmente as posições, como forma de evitar perdas excessivas. A mesma redução ocorreu com as posições em ações, que oscilaram entre 2,0% e 0,0% do PL ao longo do mês, encerrando em 0,1%. ABSOLUTO FI MULTIMERCADO O fundo iniciou o mês com as posições prefixadas e de juros reais que foram construídas ao longo de agosto. Com a clara perspectiva de queda nos índices de inflação (que se confirmaram), ainda em função do menor preço das commodities, as posições prefixadas foram aumentadas gradualmente, na primeira quinzena do mês. Contudo, com o forte recrudescimento da crise financeira nos mercados desenvolvidos, em particular nos Estados Unidos, que sofreram com a quebra da Lehman Brothers e o resgate da AIG, o mercado brasileiro sentiu os efeitos colaterais. A contração do crédito e a extrema aversão a risco, alguns dos efeitos sentidos, levaram as taxas dos contratos futuros de juros a apresentar forte elevação, como sempre ocorre em momentos de crise aguda. Neste contexto, a posição prefixada foi reduzida, privilegiando alocações em vencimentos mais curtos (menos sensíveis à escalada dos prêmios de risco) e estratégias com menor exposição direcional, como travas entre períodos. Dessa forma, foi possível uma recuperação de parcela considerável das perdas, em especial nas posições prefixadas, que mostraram melhor comportamento após o anúncio do pacote de salvamento proposto pelo governo norte americano. Já as posições em NTNBs enfrentaram condições mais adversas de negociação durante o ápice da crise, apresentando recuperação mais modesta no final do mês e encontrando-se ainda em patamares de taxa bastante elevados. Com relação às ações, o fundo manteve posições compradas que oscilaram entre 5% e 12% do PL, sendo reduzidas à medida que aumentamos a exposição prefixada curta. Mantivemos posição overweight nos setores elétrico, mineração e bancos e, posição underweight (abaixo da ponderação desse setor na composição do índice Ibovespa) em Petrobras. O fundo encerrou o mês com alocação em torno de 5%. Na estratégia de volatilidade, a forte abertura nos ativos de Petrobras, Vale e Ibovespa beneficiou o fundo, porém reduzimos parte da posição, em função de terem atingido recorde histórico. DINÂMICO FI MULTIMERCADO No mês de setembro, a Bolsa sofreu muito com a crise iniciada no mercado financeiro americano. O socorro a algumas instituições financeiras, bem como a quebra de outras, mostrou a vulnerabilidade do sistema financeiro americano e gerou uma crise de crédito e de confiança, que se espalhou para o mundo todo. Esse nervosismo contaminou a Bolsa brasileira e afetou todos os seus ativos, que caíram fortemente. Como conseqüência, as volatilidades desses ativos atingiram níveis históricos de alta que foi extremamente favorável a nossa posição. Para o próximo mês, a expectativa é que o mercado continue nervoso aguardando os desdobramentos da crise, no entanto os níveis de volatilidade podem ceder um pouco, dado o alto patamar em que se encontram. Neste sentido, iremos trabalhar com um nível de risco entre 30% e 50%. 2 Palavra do Gestor Comentários LONG AND SHORT MULTIMERCADO FI No mês de setembro, o fundo apresentou desempenho negativo na estratégia com pares de ações, não compensado pelo bom desempenho da estratégia de carteira contra o Índice Futuro do Ibovespa. A exposição direcional variou entre 1,1% e 3,5% e fechou o mês em 2,6%. Encerramos o mês com 3 pares, sendo 1 par ON x PN (24% do patrimônio líquido) e 2 pares Holding x Operadora (27 % do patrimônio líquido). Terminamos o mês com exposição bruta em torno de 81% do patrimônio líquido, sendo que 41% desta exposição foram representados por pares e 40% por Carteira x Índice. EQUILIBRIUM FIA Com relação à estratégia, continuamos a adotar uma posição mais defensiva, procurando atrelar a carteira mais próxima do índice Bovespa. Desta forma, aumentamos a exposição no setor de papel e celulose para marketweight, também com objetivo de capturar uma eventual alta do dólar, que beneficiaria a receita das companhias exportadoras, como VCP e Aracruz. A imprudência administrativa observada em algumas dessas exportadoras, que fez as respectivas empresas assumirem riscos desnecessários e imponderados com derivativos, nos fez rever esta estratégia. Adicionalmente, aumentamos a exposição no setor elétrico, privilegiando os papéis líquidos, com altos dividend yields, como a Cemig, Copel, AES Tietê e Eletrobrás e reduzimos a alocação em small e mid caps, a exemplo: Romi, Energias do Brasil e BRmalls. Por fim, dentre os setores que tiveram desempenho superior ao Ibovespa, podemos destacar os de energia, bancos, petróleo e consumo. PENSION IBRX ATIVO FIA No mês de setembro, o IBX – 50 novamente apresentou desempenho superior ao do Ibovespa, recuando 8,5% no período, contra 11,0% do principal índice da Bolsa brasileira. Dentre os outros setores que tiveram desempenho superior ao do IBX-50, podemos destacar também os de energia, consumo e varejo de alimentos. Com relação à alocação, continuamos a adotar uma posição mais defensiva na carteira, descolando pouco, em termos setoriais, do índice. Desta forma, aumentamos a exposição no setor de papel e celulose para marketweight, além de também ter como objetivo, capturar uma eventual alta do dólar, o que beneficiaria a receita das companhias exportadoras, como VCP e Aracruz. Porém, tomando por base os fatos recentes ocorridos com empresas que assumiram riscos desnecessários em derivativos trazendo prejuízos para as corporações, nos conduziram a desmontar essa estratégia, como reflexo de uma postura mais defensiva. Continuamos com exposição overweight no setor de bancos e mineração e underweight, em consumo. Com a crise internacional, privilegiamos a liquidez, escolhendo papéis com altos dividend yields que compõem o IBX-50, como Cemig, Copel e Eletrobrás. Adicionalmente, reduziremos nossa alocação em small e mid caps. Expediente Vice-presidente de Investimentos: Marcelo Mello - [email protected] Produtos, Informações e Advisory: Superintendente de Produtos Marcelo Bonini - [email protected] Gerente de Produtos Bianca Abondanza - [email protected] Site: www.sulamerica.com.br 3 Fundos SulAmérica Investimentos Tabela de Rentabilidades 2007 2008 Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan Acum. Dez Nov 2007 2006 2005 Out Acum. Acum. Dez Rentabilidade Acumulada (%) 12 m 36 m Desde Início PL Médio 12 Tx. Adm Tx. Perf Dt. Início - 06/02/2002 Referenciado Exclusive FI Referenciado DI 1 % CDI 0,99 0,96 1,00 0,89 0,83 0,86 0,81 0,76 0,91 8,30 0,80 0,83 0,98 11,42 14,58 1,47 11,16 44,22 172,26 90,34 94,28 94,37 94,53 95,18 95,53 96,60 96,09 98,92 94,76 95,33 99,40 105,56 96,59 96,91 100,03 96,01 96,22 96,28 26.473.644 0,45% a.a. - - - - Renda Fixa Excellence FI RF Crédito Privado 2 % CDI 1,09 1,05 1,08 0,92 0,89 0,77 0,86 0,83 0,95 8,77 0,91 0,80 0,90 11,91 15,20 1,57 11,64 46,65 148,41 99,86 103,20 101,96 97,61 102,3 85,83 102,01 104,86 103,08 100,06 108,55 95,40 97,79 100,70 101,03 106,68 100,17 101,51 102,48 222.223.355 0,50% a.a. - - - 11/11/2002 - Multimercados com RV sem alavancagem Multimercado Institucional FI 3 % CDI Multicarteira FI Multimercado 4 % CDI -0,24 0,97 0,82 0,42 0,94 0,94 0,20 1,11 0,57 5,87 0,51 0,50 1,02 11,38 16,25 1,92 8,03 44,45 51,24 -22,12 95,85 77,59 44,71 107,66 104,67 23,94 139,13 61,78 66,96 60,71 59,47 110,85 96,24 107,99 130,53 69,15 96,71 95,15 -0,78 0,29 0,18 0,74 1,86 1,16 -0,10 1,62 -0,50 4,54 0,30 0,82 1,25 11,95 15,74 1,81 7,03 42,24 309,19 -70,85 29,09 17,07 77,88 213,18 129,96 -11,75 203,65 -54,19 51,76 35,48 97,94 134,93 101,05 104,61 123,44 60,48 91,92 113,33 251.450.109 1,00% a.a. - - 60.094.164 1,50% a.a. - 20% do que exceder o CDI - 20% do que exceder o CDI 17/06/2005 10/04/2000 - Multimercados c/RV c/alav./Long and Short-RV 3,21 1,03 1,36 0,32 0,79 0,23 0,69 0,53 1,01 9,53 0,63 1,06 1,55 14,04 14,16 1,06 13,11 49,04 886,89 292,74 101,61 128,36 34,19 91,04 25,87 82,08 66,58 109,72 108,72 75,43 125,86 167,91 118,76 94,13 72,06 112,86 106,72 153,70 0,49 0,40 0,35 0,66 2,30 0,79 -0,05 1,05 -0,18 5,93 0,44 0,71 0,73 11,34 21,37 - 7,94 - 43,23 % CDI 44,50 39,11 33,32 69,35 264,14 88,43 -6,53 131,99 -19,47 67,70 51,95 85,05 79,08 95,88 142,02 - 68,32 - 108,04 Focus Fundo de Fundos FICFI Multimercado8 -1,91 -0,55 -0,54 1,15 1,95 0,70 -0,93 1,74 -0,06 1,50 0,90 0,27 1,07 15,04 19,92 1,48 3,79 46,28 235,31 -173,88 -54,14 -50,64 121,64 223,58 78,49 -111,10 218,80 -6,40 17,15 107,28 31,95 116,21 127,20 132,40 100,78 32,66 100,71 110,23 -0,97 0,75 0,86 -0,18 1,14 1,11 -0,55 1,09 0,40 3,68 0,04 0,48 1,38 17,23 - - 5,65 - 21,54 -88,50 73,82 80,66 -19,52 131,13 124,26 -65,34 137,25 43,46 42,04 4,60 56,62 149,01 94,21 - - 48,65 - 103,62 Dinâmico FI Multimercado 5 % CDI 6 Long and Short FI Multimercado % CDI Absoluto FI Multimercado 7 % CDI 112.375.011 1,20% a.a. - - 84.726.145 2,00% a.a. - - - 20% do que exceder o CDI 210.546.605 2,00% a.a. - 20% do que exceder o CDI 22.042.595 0,35% a.a. - 20% do que exceder o CDI - 20% do que exceder o CDI 01/10/1997 29/12/2005 01/06/2001 19/01/2007 - Multimercados Sem RV Evolution FI Multimercado % CDI 0,60 1,10 1,12 0,68 1,11 0,90 0,84 - - 6,52 - - - - - - - - 6,52 55,01 108,55 105,43 72,26 127,06 100,28 99,95 - - 96,14 - - - - - - - - 96,14 -12,61 -7,59 -9,57 -9,27 10,74 10,23 -7,73 9,00 -12,36 -28,71 -3,77 -3,26 7,72 37,22 19,56 4,95 -28,51 28,17 1477,56 -1,78 -1,24 -1,19 1,30 -0,54 2,36 -2,33 -0,05 -4,70 -8,03 -4,54 -0,34 -0,33 -4,50 -10,60 -0,24 -12,79 -18,92 65,56 - - - - 20.417.232 1,00% a.a. - - - 08/09/1994 - Fundo de Ações Equilibrium FIA 9 Ganhos sobre Ibovespa (%) 47.007.857 3,00% a.a. - 08/09/1994 Indicadores 1,10 1,01 1,06 0,95 0,87 0,90 0,84 0,80 0,92 8,76 0,84 0,84 0,92 11,82 15,05 1,47 11,62 45,96 - - - - Dólar Comercial (Ptax) 17,13 4,33 -1,59 -2,30 -3,43 -3,54 3,91 -4,37 -0,62 8,07 -0,70 2,28 -5,16 -17,15 -8,66 6,06 4,10 -13,86 - - - - - IBOVESPA* -11,03 -6,43 -8,48 -10,44 11,34 7,68 -5,53 9,05 -8,04 -22,48 0,80 -2,94 8,08 43,68 33,73 5,20 -18,03 58,07 - - - - - IGP-M 0,11 -0,32 1,76 1,95 1,61 0,69 0,74 0,53 1,09 8,44 1,76 0,69 1,05 7,75 3,85 -0,01 12,27 22,54 - - - 0,71 0,72 0,61 0,68 0,59 0,55 0,52 0,57 0,56 5,65 0,57 0,56 0,56 7,71 8,28 0,74 7,44 25,90 - - Poupança - - - - CDI (Taxa Nominal) * Até 30/04 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 2 de maio a cotação de fechamento. Público Alvo dos fundos citados acima: Pessoas Físicas e Jurídicas. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos-FGC. A rentabilidade divulgada neste documento não é líquida de impostos. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. O Fundo (6) tem menos de 12 meses de funcionamento, e, para avaliação da performance de fundos de investimentos é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Os fundos (2,3,4,5,6,7,8) utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimentos. Fundos que utilizam estratégias com derivativos, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas, para os fundos (5,6,7,8) podem inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo. Exceto pelos fundos (1 e 2) os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate. Rating do fundo (2): brA-f Standart&Poor´s. A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos (8 e 9) deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Fonte CDI: ANDIMA. Com a finalidade de aprimorar e estreitar ainda mais o relacionamento com os seus clientes, a SulAmérica Investimentos disponibiliza a Ouvidoria SulAmérica para rever ou prestar esclarecimentos sobre as soluções anteriormente tomadas , através dos nrs 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões) ou pelo endereço www.sulamerica.com.br. 3 4