it 021 inserção, manutenção e retirada do cateter de swan-ganz

Transcrição

it 021 inserção, manutenção e retirada do cateter de swan-ganz
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
1. Título:
INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DO CATETER DE SWAN-GANZ
2. Definição:
É um cateter que permiti o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a beira leito, onde a
monitorização da artéria pulmonar é embasada em dados numéricos.
3. Objetivos:
• Avaliar a função cardiovascular e resposta à terapêutica em pacientes com infarto agudo do
miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva crônica descompensada e refratária, disfunção valvar
aguda e tamponamento cardíaco;
• Monitorização intra, trans e pós-operatório de cirurgia cardíaca em pacientes com cardiopatias
importantes;
• Distinção entre quadros de edema pulmonar cardiogênico e não cardiogênico;
• Choque de qualquer etiologia;
• Monitorização de reposição volêmica em pacientes com trauma severo e em grandes queimados;
• Monitorização da evolução de pacientes críticos;
• Guia a seleção e o ajuste da terapêutica medicamentosa.
4. Indicação:
4.1 Para diagnóstico complementar ou diferencial
• Comunicação interventricular e/ou insuficiência mitral aguda no infarto agudo do miocárdio;
• Edema pulmonar cardiogênico e/ou não-cardiogênico;
• Tromboembolismo pulmonar e/ou hipertensão pulmonar;
• Elucidação diagnóstica;
• Para auxiliar no manuseio de situações clínicas complexas e instáveis, nas quais o conhecimento
das pressões intravasculares e as medidas de fluxo podem orientar o tratamento.
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
4.2 Condições cardíacas complexas:
• Infarto agudo do miocárdio complicado por:
1) hipotensão arterial que não responde à prova de volume;
2) instabilidade hemodinâmica que requer o uso de drogas vasoativas e suporte circulatório
mecânico-choque cardiogênico;
3) hipotensão arterial e insuficiência cardíaca;
4) casos especiais de infarto agudo do miocárdio do ventrículo direito.
• Situações especiais de angina instável complicada, que requer uso de nitroglicerina por via
endovenosa e outras drogas vasoativas;
• Pacientes com edema pulmonar cardiogênico e/ou não-cardiogênico;
• Situações especiais em que a volemia e o desempenho cardíaco são incertos e nos quais a prova de
volume e o uso de diuréticos poderiam ser prejudiciais ou trazer informações equivocadas de
terapia guiada pela pré-carga e pela pós-carga.
4.3 Pacientes críticos, que frequentemente desenvolvem disfunção cardíaca:
• Sepse, síndrome séptica, síndrome da resposta inflamatória sistêmica, choque séptico e síndrome da
disfunção de múltiplos órgãos;
• Síndrome do desconforto respiratório agudo, reposição volêmica e ajuste de ventilador (PEEP e
outros parâmetros);
• Pancreatite aguda;
• Insuficiência renal aguda;
• Processos dialíticos complicados.
4.4 Pacientes cirúrgicos selecionados:
• Cirurgia cardíaca: múltipla troca de válvulas, doença pulmonar grave associada, revascularização
do miocárdio com baixa função ventricular, ressecção de aneurisma ventricular;
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
• Cirurgia vascular: aneurisma dissecante, ressecção de aneurisma de aorta torácica e abdominal;
• Manutenção do doador de órgãos;
• Cirurgias abdominais de grande porte.
4.5 Contra indicação:
•
Comprometimentos neurológicos extensos e sem perspectiva de recuperação;
•
Neoplasias disseminadas e outras doenças graves com mau prognóstico.
5. Responsáveis:
• Médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
6. Orientações pré-procedimento:
• Reunir o material: transdutor de pressão, introdutor e o cateter de artéria pulmonar;
• SF 0,9% de 500 ml;
• Bandeja de dissecção adulta (DAA ou B-CAT);
• Bolsa pressurizadora;
• Cabo de pressão invasiva, caso faça opção pela utilização do monitor Vigilance: separar o cabo do
débito, cabo de saturação e cabo da tomada;
•
Ligar o cabo de saturação (ponta vinho) para aquecer (pelo menos 20min.) antes da inserção do
cateter, caso seja utilizado Vigilance.
6.1 Orientações pós-procedimento:
• Realizar curativo oclusivo no local de inserção do cateter;
• A enfermagem deve montar o sistema de pressão invasiva;
• Deixa o material pronto: sistema aferido, monitor e cabos conectados;
• Zerar pressões com relação à atmosfera;
• Conectar o cateter, aos cabos de débito e de saturação. Iniciar a leitura do débito no monitor
Vigilance (método de aferição do DC contínuo); ou iniciar a leitura do débito com o CO-SET,
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
método de aferição do DC intermitente;
• Conecta o módulo óptico do cateter de artéria pulmonar ao cabo de saturação e alimentar o monitor
com os dados solicitados (hematócrito, hemoglobina, peso e altura) para iniciar a leitura da
saturação mista de O2 (SVO2);
•
Solicitar RX de tórax, para confirmar a posição adequada do cateter;
•
Realizar anotação de enfermagem em documento de prontuário.
7. Frequência:
• A cada mudança de plantão o monitor Vigilance deverá ser alimentado com a mais recente
gasometria do paciente pelo enfermeiro e/ou médico;
• O DC deverá ser aferido, caso o paciente esteja com o CO-SET, ao invés do Vigilance, sempre que
solicitado pelo médico ou de 4/4 horas ou em intervalos menores conforme a gravidade do cliente,
anotando os parâmetros em folha própria.
8. Materiais:
•
EPI’s: Luva de procedimento, máscara e óculos de proteção;
• CO-SET (caso opção pela aferição do DC (intermitente) ou monitor vigilance);
•
01 frasco de 500 ml de SFO9%;
•
01 frasco de heparina sódica 5.000 UI/ml;
•
01 bolsa pressurizadora;
•
01 transdutor de pressão;
•
01 suporte para o transdutor de pressão;
•
02 módulos e 02 cabos de monitorização de pressão;
•
01 cateter de artéria pulmonar 7,5 french;
•
01 introdutor de artéria pulmonar 8,5 french;
•
01 par de luva estéril;
•
01 kit estéril para passagem de cateter central;
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
• 01 bandeja de passagem de acesso central.
9. Passos do Processo:
Passagem do cateter de Swan-Ganz- Médico:
•
Identificar-se para o paciente e explicar o procedimento a ser realizado;
•
Posicionar o paciente adequadamente;
•
Higienizar as mãos conforme IT SCIH 1;
•
Paramentar-se com EPI´s;
•
Expor a área de inserção do cateter, e auxiliar o médico a se paramentar;
•
Abrir o kit de passagem de cateter central e demais materiais e despejar a quantidade suficiente de
clorexidina degermante a 2% na cuba estéril;
•
Conectar o módulo óptico e os lúmens do cateter de termodiluição ou débito cardíaco nos conectores afins.
Retirada do cateter de swan-ganz:
•
EPI’s: Luva de procedimento, máscara e óculos de proteção;
•
01 lamina de bisturi nº 11;
•
02 pacotes de gazes estéreis,
•
10 ml de SF O9%,
•
Clorexidina alcoólica a 0,5%;
•
01 pacote de curativo.
Técnica:
• Avaliar exames laboratoriais (coagulograma e plaquetas);
•
Identificar-se para o cliente e explicar o procedimento a ser realizado;
•
Higienizar as mãos conforme IT SCIH 1;
•
Paramentar-se com EPI´s;
•
Abrir o pacote de curativo;
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
•
Avaliar se o balão esta totalmente desinsuflado;
•
Realizar a limpeza do local de inserção com SF O9% e clorexidina alcoólica a 0,5% e, em seguida, retirar os
pontos que fixam o cateter;
•
Colocar o cliente em posição Trendelemburg, para prevenir a ocorrência de embolia gasosa;
•
Calcar a luva estéril;
•
Tracionar o cateter cuidadosamente;
•
Avaliar a presença de arritmias no monitor;
•
Comunicar ao médico se houve resistência e não forçar a saída do cateter, pois ele pode estar enrolado;
•
Comprimir firmemente o local até estancar o sangramento;
•
Realizar o curativo compressivo no local com gaze e fita antialérgica;
•
Manter o curativo oclusivo por 24 horas.
Mensuração do débito cardíaco pelo método da termodiluição (débito intermitente):
Material Necessário:
• Sistema fechado pra mensuração de débito cardíaco intermitente;
• Transdutores previamente acoplados à solução fisiologia e pressurizados entre 300 a 350 mmhg,
um conectado à via proximal e outro, à distal do cateter de Swan-Ganz;
• Monitor multiparâmetro com capacidade de computação do débito cardíaco;
• 01 cabo de sensor de temperatura.
Técnica:
•
Higienizar as mãos conforme IT SCIH 1;
•
Paramentar-se com EPI´s;
• Conectar o cabo do sensor de temperatura ao lúmen do termístor do cateter de termodiluição;
• Preencher toda a seringa com SFO9% através do sistema fechado que está acoplado à via proximal
do cateter (via azul),
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
• Habilitar o módulo DC no monitor multiparâmetro e pressionar a opção DC;
• Injetar10 ml de soro fisiológico em menos de quatros segundos na via proximal do CAP;
• Aguardar que a curva de termodiluição e o valor da medida apareçam no monitor. Repita o
procedimento de três a cinco vezes, aceitando uma variação máxima de 10% entre as medidas e
obtenha uma média dos três valores;
• Inserir no canal de cálculos os valores de frequência cardíaca, pressão arterial média, pressão de
artéria pulmonar média, pressão de oclusão pulmonar, peso e altura do cliente;
• A partir das medidas pressóricas e do débito cardíaco, o monitor realiza vários cálculos
hemodinâmicos, tais como índice cardíaco, resistência vascular sistêmica, resistência vascular
pulmonar, volume sistólico, trabalho sistólico de ventrículo direito e trabalho sistólico de
ventrículo esquerdo.
Mensuração do débito cardíaco contínuo:
•
O cateter de artéria pulmonar para mensuração contínua de débito e índice cardíaco, saturação
venosa mista e volume diastólico final de ventrículo direito é composto de seis lumens.
1. Via proximal (azul): Permite a injeção de líquidos para as medidas hemodinâmicas e é utilizado
também para a medida da pressão venosa, central (PVC) e coleta de exames de sangue;
2. Via distal (amarela): seu orifício situa-se na ponta do cateter, permitindo a medida das pressões nas
câmaras cardíacas, direitas, pressão arterial pulmonar e pressão capilar, pulmonar, durante a inserção,
além da coleta de amostra do sangue venoso, misto, na artéria pulmonar;
3. Via do balão (vermelha): Utilizado para insuflação do balão localizado na extremidade distal.
Obtém-se a pressão de oclusão da artéria pulmonar por meio da insuflação do balão com até 1,5 ml de
ar, utilizando-se uma seringa de 3 ml que já vem acoplada ao lúmen e é auto desinsuflante por medida
de segurança;
4. Lúmen do Termistor: Localizado a 4 cm da extremidade distal,é utilizado pra mensuração da temperatura
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
sanguínea na artéria pulmonar e para medidas do debito cardíaco por termodiluição;
5. Lúmen de oximetria: Localizado na extremidade distal, realiza medidas de saturação venosa mista por meio
de espectrofotometria de reflexão continua;
6. Lúmen do filamento térmico: Localizado na marca de 14 a 25 cm da extremidade distal, emite ondas
de energia térmica que aquecem o sangue.
Operação do monitor com débito contínuo:
• Conectar uma das extremidades do fio de alimentação elétrica ao monitor e a outra a uma fonte de
corrente alternada;
•
Ligar o monitor pressionando o interruptor verde localizado na parte inferior esquerda do painel
dianteiro. Uma pequena lâmpada verde se acenderá e uma mensagem de auto-teste aparecerá na
tela de vídeo. O monitor irá inicializar;
•
Conectar com cuidado a extremidade do cabo de interface do cateter com o receptáculo
correspondente localizado na parte inferior à direita. Pressione o conector até que ele esteja bem
encaixado;
•
Conecte o módulo óptico ao conector da SVO2 na parte dianteira do monitor: Aguarde 20 minutos
para que o módulo óptico possa aquecer;
•
Após o auto-teste interno, a tela “HOME” aparecerá;
•
Conecte o cateter ao módulo óptico de leitura da SVO2;
•
Pressione “SVO2” na barra de toques azul do painel dianteiro;
•
Selecione o modo “in vitro calibration” na barra de toques;
•
Use a tecla cursor para selecionar o nível de hemoglobina ou hematócrito do cliente e insira o valor
correto utilizando a barra de toques;
•
“Pressione a tecla “CAL” para que surja a seguinte mensagem na tela: ”in vitro calibration in
progress”. Após o término da calibração in vitro, surgirá a mensagem “in vitro calibration OK”.
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
Após a inserção do cateter pelo médico, pressione a tecla “start SVO2”;
•
Pressione na barra de toques “in vivo calibration” para que surja na tela a mensagem “in vivo
baseline setup in progress”. Em seguida, pressione a tecla “DRAW” na barra de toques e colete
lentamente uma amostra de sangue venosa misto da via distal do cateter de artéria pulmonar;
•
Pressione a tecla “cursor” para a introdução dos valores de saturação venosa mista de oxigênio,
hematócrito e hemoglobina;
•
Ao término da inserção do cateter de artéria pulmonar, pressione ”START SVO2” na barra de
toques. A mensagem “optical module update in progress” surgirá na tela. Em seguida a tela
“HOME” surgirá automaticamente com um valor de SVO2;
•
Pressione a tecla “CCO” para que se iniciem as medidas de débito cardíaco contínuo.
10. Considerações gerais:
•
Avaliação continua do traçado eletrocardiográfico do cliente durante a passagem, o
reposicionamento e a retirado do cateter de Swan-Ganz, devido ao risco de arritmias, mantenha o
carro de PCR próximo ao leito;
•
A retirada do CAP deve ser realizada pelo médico ou pelo enfermeiro;
•
Para que não ocorram lesões estruturais na retirada do CAP, é necessário estar seguro de que o
balão encontra-se vazio antes de iniciar a remoção do cateter;
•
Evite a cateterização prolongada, para reduzir as chances de infecção, o cateter deve ser removido
entre 72 e 96 horas;
•
O introdutor deve ser retirado com o cliente em decúbito de trendelenburg, especialmente se estiver
respirando espontaneamente;
•
Ocluir o orifício de punção imediatamente com curativo impermeável;
•
Manter a permeabilidade do cateter através do fluxo contínuo de solução fisiológica, mantendo a
bolsa pressurizada com 300 mmHg de pressão;
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
•
Realizar curativo diário no local de inserção do cateter;
•
Monitorizar, frequentemente, as extensões do cateter, transdutores, domus e dânulas para verificar
a presença de bolhas de ar e removê-las;
•
As conexões devem estar ajustadas, prevenindo retorno sanguíneo pelas extensões.
11. Padrões de prática:
• Planejamento criterioso da ação (preparo do material, calibragens do sistema, inserção do cateter e
aferição dos parâmetros);
• Planilha Específica para anotação dos parâmetros hemodinâmicos;
• Anotação dos parâmetros na planilha de 4/4 horas ou conforme orientação médica; pela equipe de
enfermagem;
• Comunicar ao médico, os parâmetros aferidos ou mudanças, para intervenção terapêutica.
12. Pontos Críticos/Riscos:
•
Deixar sempre um carrinho de parada disponível, quando na inserção e retirada;
• Retirar o cateter na presença de sinais flogísticos e de dois picos febris; cortar a ponta do cateter e
mandar para a avaliação laboratorial + coleta de hemocultura.
13. Ações Corretivas:
• Atentar para complicações consequentes de arritmia, trombose da veia cava, sangramentos;
• Evitar infecção de corrente sanguínea.
14. Indicadores de qualidade:
• Ausência de evento adverso.
15. Periodicidade de Treinamento:
• Admissional e quando necessário.
16. Registro local e maneira que deverá ser registrado:
• Anotação de Enfermagem em documento de prontuário.
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.
IT 021
INSTRUÇÃO DE
TRABALHO
Pag.: 01/11
Data da Emissão: 10/2011
Data de Revisão: 09/2013
Data de Revisão: 09/2015
17. Referências:
• HERBAS, J.S. Enfermagem em cardiologia cuidados avançados. São Paulo: Monole, 2007.
• KNOBEL E. et al. Terapia Intensiva: hemodinâmica. São Paulo: Atheneu, 2004.
Dados do Documento:
Elaboração:
Revisão:
Data:
Luzia Alves Pereira Gusmão
03/2010
Silvia Emanoella S. M. de Souza; Leila de A. O. Ornellas; Katia
09/2013
Neuza Guedes; Camila Mendes de Almeida; Ubirajara dos Santos
Silveira; Juliana Chaves Fernandes
Maria do Rosário D. M. Wanderley
09/2013
Aprovação:
Este documento é de propriedade do IC-DF. São proibidas sua reprodução e utilização por terceiros sem prévia autorização por escrito.

Documentos relacionados

cateter de Swan-Ganz

cateter de Swan-Ganz Todo paciente admitido numa UTI é submetido a um conjunto de processos seqüenciais que obedecem a um princípio lógico, visando sua melhor recuperação. O algoritmo básico é constituído por: 1) supor...

Leia mais

CATETER DE SWAN-GANZ

CATETER DE SWAN-GANZ - colher juntamente com a realização das medidas, gasometria arterial e venosa mista da via distal do cateter de artéria pulmonar e medida do lactato 1x por plantão. - não infundir medicação no cat...

Leia mais

Cateter Swan-Ganz® de Termodiluição de Débito Cardíaco

Cateter Swan-Ganz® de Termodiluição de Débito Cardíaco O lúmen VIP (lúmen de infusão proximal) dos modelos 139F75, 139HF75, 746F8 e 746HF8 termina em uma abertura situada a 30 cm da extremidade distal. Esta abertura permite a infusão das soluções, moni...

Leia mais