Um bate-papo sobre Tipo, Temperamento, Personalidade e Estilos
Transcrição
Um bate-papo sobre Tipo, Temperamento, Personalidade e Estilos
Um bate-papo sobre Tipo, Temperamento, Personalidade e Estilos de Aprendizagem Marcius F. Giorgetti P3E - Produtos, Produtos, Processos e Projetos Educacionais Pessoas são classificadas o tempo todo: Gostam de cachorro / gostam de gatos; São estudiosas / são folgadas; Palmeirense / Corinthiano ... etc. Com infinitas variações: corintiano estudioso que gosta de gato, que ..., que ... Será que existe alguma classificação de personalidade que seja mais sistemática e que não dê lugar a essa infinidade de possíveis variações? 1 Este problema foi abordado no estudo clássico de Carl G. Jung, Psychological Types [Bollingen Series XX, Vol. 6, Princeton Univ. Press, 1971] A tipologia de Jung, assim como a tradição popular, é baseada em divisões binárias; a mais importante (para ele) era a da Extroversão vs. Introversão. Embora os termos Extrovertido e Introvertido sejam usados correntemente, o que descrevem pode ser associado mais adequadamente com o par Expressivo vs. Reservado. • Na arquitetura dos Tipos Psicológicos nós encontramos também dois conjuntos de “funções” Thinking vs. Feeling (T vs. F) e Sensation vs. Intuition (S vs. N). Com elas, os “tipos possíveis de pessoas” somam oito (oito Preferências). Para cada uma delas Jung estabeleceu descrições independentes e individualizadas. 2 • O mais importante desenvolvimento subseqüente da tipologia de Jung é devido a Isabel Myers e Katheryn Briggs (sua mãe). Elas adicionaram um novo par, Judging vs. Perceiving e postularam que cada indivíduo seria caracterizado pelas tendências em cada uma das quatro dicotomias. • As possíveis combinações produzem 16 alternativas (Tipos). Cada uma pode ser indicada por um código de quatro letras: ESTP, INTP, etc. Caso haja ambigüidade em uma das dicotomias, usa-se um X para indicá-la; exemplo: EXTP. • Este sistema é o que se chama de Tipologia de MyersBriggs. • J/P (de Julgamento vs. Percepção, literalmente) tem, na verdade, mais a ver com Rigidez vs. Flexibilidade... Algumas Informações sobre o MBTI Orígens: • Baseado na teoria de Jung da “Percepção e Julgamento”. • Existente há mais de 40 anos. • Usado no mundo todo por centenas de milhares de pessoas. • Um dos avaliadores mais validados e confiáveis. • Base para grande quantidade de pesquisas e formulações teóricas. Resultados: Não há bons ou maus resultados. O Tipo tende a permanecer inalterado durante a vida toda. Resultados empatados podem oscilar com testes sucessivos, mas geralmente um lado tem uma pequena preferência sobre o outro. • • • Para garantir o melhor proveito dos seus indicadores MBTI, é importante entender que o MBTI: • Descreve mas não prescreve • Descreve preferências e não habilidades ou competências • Afirma que todas as preferências são igualmente importantes • Está adequadamente pesquisado e bem documentado Porque os resultados no MBTI estão sujeitos a uma variedade de influências, eles devem ser tratados com uma dose de ceticismo e verificados individualmente. Cada pessoa deve identificar o Tipo que melhor a descreve, que pode ser ou não ser aquele indicado pelo resultado de um teste MBTI em particular. MBTI (nota: tipologia vs. instrumento). 3 A determinação dos Tipos pode ser feita com o teste MBTI, mas também com o teste de Keirsey ( Keirsey Temperament Sorter www.keirsey.com ) INTP Architect ENTP Inventor INTJ Scientist ENTJ Fieldmarshal INFP Quester ENFP Journalist INFJ Author ENFJ Pedagogue ISTJ Trustee ESTJ Administrator ISFJ Conservator ESFJ Seller ISFP Artist ESFP Entertainer ISTP Artisan ESTP Promoter Myers-Briggs - 16 Tipos, mas 4 Estilos: IS, ES, IN & EN. Keirsey - 16 Tipos, mas 4 Temperamentos: NT, NF, SJ, & SP. Theories About Type Keirsey’s 4 Temperaments: SP - “the artist” - troubleshooter SJ - “the technician” - stabilizer NT - “the scientist” - architect, designer NF - “the theologian” - catalyst, motivator Myers-Briggs’ 4 Styles: IS - the Thoughtful Realist ES - the Action-Oriented Realist IN - the Thoughtful Innovator EN - the Action-Oriented Innovator 4 Os Quatro Temperamentos SJ – O Tradicionalista Os SJ’s são os mais responsáveis dentre os quatro temperamentos. Eles valorizam obrigações e serviços comunitários. São trabalhadores e orgulhosos de seus conceitos de confiáveis e meticulosos. SJ’s são cuidadosos, práticos e realistas; dão grande valor ao conhecimento ganho com as experiências da vida real. Tradicionalistas se comunicam de forma direta e eficiente. Eles não gostam de desperdiçar palavras, tempo, ou qualquer outra coisa! SP – O Experimentador Os Experimentadores são os que têm maior liberdade de espírito dentre os quatro temperamentos. SP’s dão valor ao exercício da liberdade ao longo do caminho. Eles se iluminam com a ação e a excitação, e não gostam de ser tolhidos por regras excessivas. Experimentadores têm um estilo de vida livre e tranqüilo. São capazes de se manter completamente sintonizados no que fazem ou experimentam e, usualmente, são muito bons nos esportes. NT - O Conceptualizador Os Conceptualizadores são os mais independentes dentre os quatro temperamentos. Eles valorizam a competência acima de tudo e buscam a excelência em tudo o que fazem. Os NT’s estabelecem padrões muito altos para si mesmos e para os outros, tendendo a ser perfeccionistas. Sentem-se confortáveis com idéias abstratas e conceitos teóricos, buscando continuamente o conhecimento. NT’s são lógicos, práticos e gostam de solucionar problemas. NF - O Idealista Os idealistas são os mais empáticos dentre os quatro temperamentos. Idealistas vêem a vida como uma jornada de auto-descobrimento, uma busca perpétua do sentido e significado. Os NF’s buscam constantemente entender o máximo possível sobre eles próprios e sobre os outros. Valorizam muito a originalidade. Ele podem ser comunicadores muito eficazes e carismáticos, com grande entusiasmo e poder de persuasão. Questões de Estilo Tradução de Marcius F. Giorgetti e Nidia Pavan Kuri do texto Matters of Style de Richard Felder - ASEE Prism, Dec. 1996 5 Estilos de Ensino e Aprendizagem na Educação do Engenheiro Tradução de Marcius F. Giorgetti do texto Learning and Teaching Styles In Engineering Education De Richard M. Felder, North Carolina State University e Linda K. Silverman, Institute for the Study of Advanced Development • Estudantes têm diferentes estilos de aprendizagem - características e preferências marcantes quanto à maneira com que eles tomam e processam a informação. • Alguns estudantes focalizam a atenção nos fatos, dados e algoritmos; outros se sentem mais confortáveis com teorias e modelos matemáticos. • Alguns respondem positivamente às informações visuais, como figuras, diagramas e esquemas; outros preferem as formas verbais – explanações faladas e escritas. • Alguns preferem aprender ativa e interativamente; outros funcionam de forma mais introspectiva e individual. 6 • Se o professor ensinar exclusivamente de uma maneira que favoreça o modo não preferencial de seus alunos, dentre os estilos de aprendizagem, o nível de desconforto pode se tornar suficientemente grande para interferir no rendimento do processo. • Por outro lado, se o professor ensinar exclusivamente com o estilo preferidos pelos seus alunos, eles poderão não desenvolver a destreza mental que necessitam para enriquecer seu potencial de realização na escola e como profissionais. • Alternativa? Ajudar os estudantes a desenvolverem suas habilidades nos estilos de aprendizagem preferidos e menos preferidos. Isto pode ser conseguido com o chamado “ensino ao redor do ciclo”. QUATRO MODELOS DE ESTILOS DE APRENDIZAGEM • Antes de apresentar alguns exemplos de ensino ao redor do ciclo, vamos examinar quatro modelos de estilos de aprendizagem que têm sido utilizados efetivamente no ensino de engenharia. • O Indicador de Tipos Myers-Briggs – MyersBriggs Type Indicator (MBTI) • Modelo de Estilo de Aprendizagem de Kolb • Instrumento de Dominância Cerebral de Herrmann – Herrmann Brain Dominance Instrument (HBDI) • Modelo de Estilo de Aprendizagem de FelderSilverman 7 Modelo de estilos de aprendizagem de Kolb Modelo de Estilos de Aprendizagem de Kolb Este modelo classifica os estudantes como tendo preferência por 1) experiência concreta ou conceitualização abstrata (como eles percebem a informação), e 2) experimentação ativa ou observação reflexiva (como eles internalizam a informação). Os quatro tipos de aprendizes neste esquema de classificação são: •Tipo I (concreto, reflexivo) - Uma pergunta característica deste tipo de aprendizagem é “Por que?”. Os aprendizes do Tipo I reagem bem a explanações de como a matéria da disciplina se relaciona com suas experiências, interesses e futuras carreiras. Para ser eficiente com o Tipo I de estudantes, a função do professor deverá ser a de um motivador. •Tipo II (abstrato, reflexivo) - Uma pergunta característica deste tipo de aprendizagem é “O que?”. Os aprendizes do Tipo II reagem à informação apresentada de uma maneira lógica, organizada e benéfica se eles têm tempo para reflexão. Para ser eficiente, o professor deverá ter a função de um especialista •Tipo III (abstrato, ativo) - Uma pergunta característica deste tipo de aprendizagem é “Como?”. Os aprendizes do Tipo III reagem positivamente às oportunidades para trabalharem ativamente em tarefas bem definidas e aprenderem pela tentativa-e-erro em ambiente que lhes permita falhar com segurança. Para ser eficiente, o professor deverá ter a função de um treinador, orientando a prática e fornecendo realimentação. •Tipo IV (concreto, ativo) - Uma pergunta característica deste tipo de aprendizagem é “E se?”. Os aprendizes do Tipo IV gostam de aplicar o material do curso a situações novas para resolver problemas reais. Para ser eficiente, o professor deve ficar de fora, maximizando oportunidades para os estudantes descobrirem as coisas sozinhos. 8 Modelo de estilos de aprendizagem de Kolb Nota: No ensino tradicional de engenharia usa-se muito a apresentação da matéria em aulas expositivas. Esse estilo é confortável para aprendizes do Tipo II. Estratégia: Relevância (I) / Informação e métodos (II) / Oportunidade para a prática (III) / Encorajamento para aplicações (IV) - Ensinando através do Ciclo. Modelo de Estilo de Aprendizagem de Felder-Silverman Este modelo classifica os estudantes como: • Aprendizes Sensoriais (concretos, práticos, direcionados aos • • • • fatos e procedimentos) ou Aprendizes Intuitivos (conceituais, inovadores, direcionados às teorias e significados) Aprendizes Visuais (preferência por representações visuais do material - gravuras, diagramas, fluxogramas) ou Aprendizes Verbais (preferência por explanações escritas ou faladas) Aprendizes Indutivos ( preferência por apresentações que vão do específico para o geral) ou Aprendizes Dedutivos (preferência por apresentações que vão do geral para o específico) Aprendizes Ativos ( aprendem através da experiência, trabalhando com outras pessoas) ou Aprendizes Reflexivos (aprendem internalizando as coisas, trabalhando sozinhos) Aprendizes Seqüenciais (lineares, organizados, aprendem em passos pequenos e progressivos) ou Aprendizes Globais (holísticos, sistêmicos, aprendem em grandes saltos). 9 • Nas últimas décadas, o ensino de engenharia foi fortemente direcionado para os aprendizes intuitivos, verbais, dedutivos, reflexivos e seqüenciais. No entanto, poucos estudantes de engenharia encaixam-se em todas essas cinco categorias. • Portanto, a maioria dos estudantes de engenharia recebe uma educação incompatível com seus estilos de aprendizagem. Isto pode prejudicar o desempenho e as atitudes desses estudantes em relação às disciplinas, ao currículo e à própria carreira da engenharia. • Conclusão: Um modelo de estilo de aprendizagem é útil para se equilibrar a instrução em todas as dimensões do modelo que, essencialmente, deve reunir as necessidades de aprendizagem de todos os alunos da classe. Os quatro modelos apresentados neste artigo satisfazem este critério. Que modelo é o escolhido pelo professor é pouco relevante; as abordagens instrucionais utilizadas nos modelos para ensinar através do ciclo são essencialmente idênticas. ENSINO PARA TODOS OS TIPOS Aqui estão algumas estratégias para assegurar que a informação apresentada em sua disciplina alcance o máximo de estilos de aprendizagem. Estas sugestões têm por base o modelo de Felder-Silverman. • Ensine a teoria apresentando primeiro fenômenos e problemas a ela relacionados, (sensorial indutivo, global). Por exemplo, não mergulhe diretamente em diagramas de corpo livre e equilíbrio de força no primeiro dia da disciplina de estática. Primeiro, descreva problemas associados com o projeto de prédios, pontes e membros artificiais e, talvez, forneça alguns desses problemas aos alunos, para ver até onde eles conseguem chegar antes de disporem de todas as ferramentas para resolvê-lo. • Em cada disciplina, equilibre informação conceitual (intuitivo) com informação concreta (sensorial). Os intuitivos preferem informação conceitual - teorias, modelos matemáticos e materiais que enfatizem o entendimento básico. Os sensoriais preferem as informações concretas tais como a descrição de fenômenos físicos, resultados de experimentos reais e simulados, demonstrações e algoritmos para a solução de problemas. Por exemplo, ao abordar os conceitos do equilíbrio vapor-líquido, explique a Lei de Raoult e Henry e os procedimentos de cálculo e solução, mas também explique como esses conceitos se relacionam com o de pressão barométrica e a fabricação dos refrigerentes gaseificados. • Faça uso extensivo de esboços, gráficos, esquemas, diagramas vetoriais, ilustrações computacionais e demonstrações físicas (visual) além das explanações e derivações orais e escritas (verbal) nas aulas e apostilas. Por exemplo, mostre diagramas de fluxo dos processos de reação e transporte que ocorrem nos aceleradores de partículas, tubos de ensaio e células biológicas antes de apresentar as teorias relevantes, e esquematize ou demonstre os experimentos utilizados para validar as teorias. 10 • Para ilustrar um conceito abstrato ou algoritmo para a solução de problemas, use no mínimo, um exemplo numérico (sensorial) para complementar os exemplos algébricos usuais (intuitivo). Por exemplo, quando apresentar o método de Euler para integração numérica, em lugar de simplesmente fornecer as fórmulas para as etapas sucessivas, use o algoritmo para integrar uma função simples como y = x2 e produza os resultados das primeiras etapas no quadro-negro com auxílio de uma calculadora. • Utilize analogias físicas e demonstrações para ilustrar as ordens de grandeza das quantidades calculadas (sensorial, global). Por exemplo, peça aos alunos para pensarem em 100 mícrons como a espessura de uma folha de papel e em um mol como um número imenso de moléculas. Peça a eles para segurarem um frasco com 100 ml de água e uma outro com 100 ml de mercúrio antes de falar sobre densidade. • Ocasionalmente, proporcione a observação de alguns experimentos antes de apresentar o princípio geral e determine até que ponto os estudantes (preferencialmente trabalhando em grupos) conseguem avançar fazendo inferências sobre o princípio geral (indutivo). Por exemplo, em vez de fornecer aos estudantes a Lei de Ohm ou Kirchoff e pedir que com o seu uso eles determinem incógnitas, forneça-lhes dados sobre a resistência, a corrente e a voltagem para vários circuitos e deixe que eles “redescubram” essas leis. • Nas aulas, proporcione tempo para os alunos refletirem sobre o material que está sendo apresentado (reflexivo).e para a participação ativa dos estudantes (ativo). Ocasionalmente, promova pausas durante a preleção para dar tempo para a reflexão e a formulação de perguntas. Proponha a redação de “trabalhos de um minuto” no final do período de aula, solicitando aos alunos que escrevam em meia página o ponto mais importante da aula e a questão não esclarecida mais premente. Proponha exercícios para solução de problemas em classe, de modo que os alunos trabalhem em grupos de três ou quatro. • Incentive ou determine a cooperação no trabalho de casa (todos os estilos). Centenas de estudos mostram que estudantes que participam de experiências de aprendizagem cooperativa tendem a conseguir melhores notas, manifestam mais entusiasmo pela carreira escolhida e melhoram suas chances de graduação, em relação a colegas sujeitos a metodologias competitivas, mais tradicionais. • Demonstre a seqüência lógica dos tópicos da disciplina (seqüencial), mas estabeleça também as conexões entre o material em desenvolvimento e outros materiais relevantes na mesma disciplina, em outras disciplinas do mesmo curso, em outros cursos, e com a experiência diária (global). Por exemplo, antes de discutir a química do metabolismo celular em detalhes, descreva a liberação de energia pela oxidação da glicose e relacione com a energia liberada pela fissão nuclear, no decaimento orbital dos elétrons, nas quedas de água e na combustão em lareiras, em usinas termo-elétricas e nos automóveis. Discuta de onde vem a energia e para onde vai em cada um desses processos e como o metabolismo celular difere dos mesmos. Considere então as origens fotossintéticas da energia estocada nas ligações C-H e as condições sob as quais o estoque de energia utilizável da Terra pode se esgotar. 11 Felder-Silverman vs. Keirsey Escalas dos Estilos de Aprendizagem - ILS SEN INT 11 a 9a 7a 5a 3a 1a 1b 3b 5b 7b 9b 11 b X CLASSIFICADOR DE TEMPERAMENTOS DE KEIRSEY a b 1 8 X … … a X 2 … … X 65 b 9 64 … a X 3 b X X 10 X … … … X 66 X … a 4 b a 11 X … … b 5 X a 12 X … … … 67 X 68 b 6 X 13 … … … X 69 X E I S N T F S P 20% 80% 15% 85% 40% 60% 50% 50% a X 7 X 14 … … b X X … 70 … X → INFX Análise comparativa dos dois instrumentos na dicotomia S /N 1,00 0,80 0,80 0,60 0,60 0,40 0,40 0,20 0,20 0,00 -0,20 0 10 20 30 40 50 60 70 PRODUTO 1,00 0,00 -0,20 -0,40 -0,40 -0,60 -0,60 -0,80 -0,80 0 5 10 15 20 25 30 35 -1,00 -1,00 SUJEITO -1,00 -0,50 SUJEITO 1,00 1,00 0,50 0,50 0,00 0,00 0,50 1,00 Keirsey Keirsey PRODUTO 61 docentes, workshop Florianópolis / 33 estudantes de engenharia da FADISC -1,00 -0,50 0,00 0,00 -0,50 -0,50 -1,00 -1,00 ILS 0,50 1,00 ILS 12 Bem … • Foi uma Epa !!! satisfação muito grande este “batepapo” com vocês. • Obrigado. 13
Documentos relacionados
Profa. Dra. Ana Teresa Colenci TREVELIN
contribuições de Felder (1988) e Keirsey (1990). De acordo com Felder e Silverman (1988), o quanto o aluno aprende em sala de aula é governado, em parte pelas suas habilidades inatas e preparo ante...
Leia maisBenefícios do Conhecimento dos Estilos de Aprendizagem no
confirmam em parte a afirmação de FELDER e SILVERMAN (1988) de que a maioria dos estudantes de graduação em engenharia é sensorial, enquanto que seus professores em grande número são intuitivos, fo...
Leia mais