jornal do securitário junho

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jornal do securitário junho
JORNAL DOS
SECURITÁRIOS DE
MINAS GERAIS
FUNDADO EM 5/5/1948 - Código Sindical 006.020.07047.0 CNPJ 17.430.505/0001-99
Publicação do Sindicato dos Securitários de Minas Gerais - FENESPIC - CUT
JUNHO DE 2012 - ANO V - NUMERO 69
Sindicato prepara Campanhas Salariais
O Sindicato negocia durante o ano o total de cinco Convenções Coletivas
de Trabalho. Essas negociações acontecem com as Seguradoras, Corretoras de
Seguros, Corretoras de Valores, Distribuidoras de Títulos e Valores, Previdências
Privadas Abertas, além de diversos Acordos Coletivos de Trabalho que são feitos
diretamente com várias Previdências Privadas fechadas e com Corretoras que têm
cláusulas mais vantajosas que as convencionadas. As datas-base se concentram em
setembro e janeiro, mas há negociações também em março, abril, julho, outubro e
novembro. A maior concentração é no mês de janeiro.
As campanhas são preparadas com antecedência mínima de dois meses.
Pela complexidade da campanha de janeiro de 2013, os diretores de todos sindicatos de securitários no país, se reunirão em agosto na Paraíba para levantar todas
as propostas dos diversos estados visando a montagem da pauta de reivindicações
dos trabalhadores das seguradoras que será apresentada aos patrões no mês de
novembro e em dezembro. Nessa ocasião, começam as reuniões com os representantes das seguradoras visando a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho,
que começa a vigorar em 1º de janeiro.
Este ano, mais uma vez, como forma de incentivo e motivação da campanha salarial, o Sindicato solicita que a categoria envie sugestões de reivindicações
para serem repassadas aos demais sindicatos e sendo aprovadas constarão da pauta
de reivindicações.
Desde já, o Sindicato estará recebendo sugestões dos securitários através do
telefone 3271-5012, pelo e-mail [email protected], ou então pessoalmente e ainda nas assembléias que o Sindicato faz na abertura da campanha.
A participação de todos é muito importante
Durante todo ano, o Sindicato fiscaliza, em parceira com o Ministério do
Trabalho, se as empresas estão cumprindo as Convenções Coletivas de Trabalho e
os acordos específicos, através de visitas que são feitas às empresas e em contato
mantidos com os trabalhadores.
Somente com participação do trabalhador, o Sindicato fica sabendo se existe alguma irregularidade. Caso seja identificada alguma situação irregular, o Sindicato primeiramente busca a negociação com a empresa para que a situação seja
regularizada. Se não, o caso é passado para o departamento jurídico que aciona a
empresa na justiça do trabalho.
Todas as convenções e Acordos Coletivos de Trabalho assinados pelo
Sindicato estão no site da entidade. Acesse www.securitariomg.org.br e fique por
dentro dos reajustes salariais aplicados, valores dos vales-alimentação e refeição,
auxílio creche/babá, Participação nos Lucros e Resultados, pisos salariais, além da
jornada diária da categoria.
O Sindicato lembra que a jornada de trabalho dos trabalhadores securitários é de 8 horas diárias o que corresponde a 40 horas semanais. A entidade não faz
acordo de banco de horas porque é prejudicial ao trabalhador. Toda jornada além
das 8 horas diárias implica em pagamento de horas-extras e se esta jornada é aos
sábados o pagamento deve ser em dobro.
Assim, caso o trabalhador perceba que alguma cláusula da Convenção ou
do Acordo está sendo burlada, deve entrar em contato com Sindicato por telefone
ou e-mail para que a entidade acione a empresa para que ela regularize a situação.
É importante salientar que a fiscalização e o ajuizamento de ação na justiça
do trabalho é uma prerrogativa do Sindicato garantida na Constituição Federal e
nas leis trabalhistas e é feita diretamente pela entidade sem envolver nenhum empregado. Portanto, o trabalhador não tem nada a temer.
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Jornal dos Securitários de Minas Gerais
Sindicato participa do III Seminário sobre o Combate ao Assédio Moral
O Sindicato, através das diretoras Magna Cardoso, Silvane Campos e Sônia
de Fátima participou, no dia 5 de junho último, do III Seminário sobre o Combate ao
Assédio Moral.
Promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Instituições Federais de Ensino –SINDIFES e pela APUBH, o Seminário foi realizado no auditório da reitoria da
UFMG, e contou com a participação de autoridades brasileiras sobre o tema. A conferencista convidada foi a professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(PUC), Margarida Barreto. Em sua terceira edição, o Seminário teve como objetivo
focar principalmente a denúncia do agressor por parte da vítima ou companheiro que
esteja presenciando o assédio moral. Este foco foi escolhido após os dois primeiros seminários abordarem os meios de identificação dos atos de assédio e seus males à saúde
da vítima e ao ambiente de trabalho. As representantes do Sindicato ressaltaram a importância do Seminário no sentido de ampliar o debate e criar melhores condições para
a elaboração de estratégia de combate e erradicação deste perverso tipo de violência.
Trabalhador securitário, caso sinta assediado na Empresa, procure o sindicato.
28 de abril – Dia Internacional em Memória às Vítimas de Acidentes
e Doenças Relacionadas ao Trabalho
No dia 28 de
abril, o Sindicato e
entidades sindicais de
todo o país e movimentos sociais reafirmaram a importância
do Dia Internacional
em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho com atividades de debate
e conscientização.
Em todo o mundo, a data lembra o outro lado do trabalho: o que acidenta,
incapacita e mata. No Brasil, os números apontam para uma guerra invisível em
que morrem todos os anos, três mil trabalhadores - uma morte a cada duas horas de
trabalho - e outros 300 mil se acidentam - três acidentes a cada minuto trabalhado
Cerca de 270 milhões de acidentes de trabalho acontecem todos os anos
e as doenças relacionadas ao trabalho afetam 160 milhões de pessoas em todo
o mundo. Em todos os anos, aproximadamente dois milhões de pessoas perdem
suas vidas no trabalho. Quando fazemos as contas, nos damos conta da dimensão
do problema: são 5 mil mortes por dia, três vidas perdidas a cada minuto, aproximadamente o dobro das baixas ocasionadas pelas guerras e mais do que as perdas
provocadas pela aids.
Doze mil das vítimas são crianças
No Brasil, somente em 2009, 750 mil brasileiros inseridos no mercado formal
de trabalho foram vítimas de acidentes durante o exercício de suas atividades.São R$
32,8 bilhões gastos por ano, segundo dados da Previdência Social, com benefícios
por incapacidade temporária ou permanente, considerando-se que parte majoritária
da assistência é prestada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que os benefícios por
incapacidade temporária ou permanente são arcados pelo Ministério da Previdência
Social e que parcela dos trabalhadores passa a ser beneficiária da Assistência Social.
Porque 28 de abril
Em 2003, a Organização Internacional do Trabalho - OIT - adotou o 28 de
abril como o dia oficial da segurança e saúde nos locais de trabalho. O movimento
começou no Canadá e espalhou-se por diversos países organizado por sindicatos,
federações, confederações locais e internacionais, entre elas a Confederação Internacional das Organizações Sindicais Livres - CIOLS - e o Conselho Sindical
da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico - TUAC/
OCDE.
Em maio de 2005, foi instituído o Dia Nacional em Memória das Vítimas
de Acidentes e Doenças do Trabalho, a ser celebrado em 28 de abril a cada ano,
pela Lei nº 11.121/2005..
Segundo estimativas da OIT, ocorrem anualmente no mundo, cerca de 270
milhões de acidentes de trabalho, além de aproximadamente 160 milhões de casos
de doenças ocupacionais. Essas ocorrências chegam a comprometer 4% do PIB
mundial. Em um terço desses casos, cada acidente ou doença representa a perda de
quatro dias de trabalho.
Dos trabalhadores mortos, 22 mil são crianças, vítimas do trabalho infantil.
Ainda segundo a OIT, todos os dias morrem, em média, cinco mil trabalhadores
devido a acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho.
Sindicato debate Saúde do Trabalhador
O Sindicato, através do seu departamento de Saúde, participou
no dia 5 de junho último, na Federação dos Metalúrgicos de Minas
Gerais – Femetal-Minas, juntamente com vários sindicatos de diversos segmentos de reunião para a eleição da coordenação do Fórum
Sindical e Popular de Saúde e Segurança do Trabalho. O Sindicato foi
representado pelo diretor Erlânio Marques Silva que participou dos
debates que abordaram vários assuntos a respeito do tema.
11º Congresso Estadual elege nova direção para a CUT-MG
Com o tema “Liberdade e Autonomia Sindical: democratizar as relações
de trabalho para garantir e ampliar direitos”, a Central Única dos Trabalhadores de
Minas Gerais (CUT/MG) realizou, entre os dias 1º e 3 de junho, no Sesc Venda
Nova, em Belo Hrizonte, o 11º Congresso Estadual da CUT/MG (11º Cecut-MG).
Além de deliberar sobre questões específicas, O 11º Cecut-MG, debateu os
temas definidos para o 11º Congresso Nacional da CUT, que ocorre entre os dias
9 e 13 de julho, em São Paulo, quando serão discutidos questões relativas a con-
juntura internacional, nacional e estadual, balanço do mandato, estratégia, estatuto,
agenda e plano de lutas. O 11º Cecut elegeu a nova Diretoria Executiva, a Direção
Estadual e o Conselho Fiscal para a gestão 2012/2015.
Cerca de 400 delegados e delegadas das entidades sindicais de base filiadas, federações estaduais e interestaduais e as oposições sindicais reconhecidas
participaram do Congresso que elegeu a educadora Beatriz Cerqueira para presidente da entidade. Beatriz, que é coordenadora-geral do Sind-UTE/MG (Sindicato
Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais), acumula agora direção
das duas entidades. Ao se tornar a primeira mulher a presidir a CUT/MG, Beatriz
enfatizou a importância da luta pela igualdade de gênero. “Em um universo machista como o da Central, é importante que uma mulher assuma e reforce o debate
sobre cotas de gênero. É um desafio garantir a paridade na CUT/MG e em toda a
nossa base”, afirmou.
O Sindicato dos Securitários foi representado no Congresso pela diretora
Ângela Maria de Oliveira, eleita para a Diretoria Executiva, e pelo diretor Hervécio
Cruz, eleito para o Conselho Fiscal.
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Jornal dos Securitários de Minas Gerais
Jurídico
Saiba mais sobre o ponto eletrônico
A obrigatoriedade da anotação da hora de entrada e saída do empregado é uma exigência legal trazida na CLT, em seu art. 74. O referido
registro é feito somente pelo empregado e deve levar em conta a realidade de sua jornada, ou seja, deve ser marcado assim que começa sua
atividade laboral bem como no exato termino da mesma.
O sistema de registro eletrônico de ponto – SREP, disciplinado
pela Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, nº 1.510, de 21 de
agosto de 2009, após varias discussões, tornou-se obrigatório a partir de
1º de janeiro de 2012, conforme determina a Portaria MTE 1.979/2011,
com as datas definidas pela Portaria MTE 2.686/2011.
Fato é que agora as empresas com mais de dez empregados estão
obrigadas a implementar o ponto eletrônico na forma como disciplinado
pelo Ministério do Trabalho, o que implica dizer que as empresas têm
que atender as disposições ministeriais, dentre elas, as mais importantes:
• Mostrador do relógio de tempo real contendo hora, minutos e segundos;
• Obriga o mecanismo impressor, integrado e de uso exclusivo do equipamento, que permita a emissão de comprovante de cada marcação efetuada;
• Armazenamento permanente onde os dados armazenados não possam
ser apagados ou alterados, direta ou indiretamente;
• Porta padrão USB externa (denominada Porta Fiscal), para pronta
captura dos dados armazenados na memória pelo Auditor-Fiscal do Trabalho;
• Estabelece os formatos de relatórios e arquivos digitais de registros
de ponto que o empregador deverá manter e apresentar à fiscalização do
trabalho;
O novo sistema ainda proíbe qualquer ação que desvirtue os fins
legais, tais como:
• Restrições de horário à marcação do ponto por parte do empregador;
• Marcação automática do ponto
(intervalo intrajornada), utilizando-se horários predeterminados
ou o horário contratual;
• Exigência, por parte do sistema, de autorização prévia para
marcação de sobrejornada;
• Existência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados
registrados pelo empregado.
Uma observação importante é sobre a portaria MTE 373/11. Diz
a referida portaria que os empregadores poderão adotar sistemas alternativos de controle da jornada de trabalho, desde que autorizados
por Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho. Como se vê, somente
através de autorização expressa do sindicato da categoria, uma vez que
este é o legitimo para celebrar Acordos e Convenções Coletivas, as empresas poderão adotar sistema diverso daquele estabelecido na norma
ministerial.
Estas informações, devido a sua importância e reflexos direto na
vida dos trabalhadores, devem ser divulgadas a todos os securitários,
devendo os empregados estarem atentos ao cumprimentos ou descumprimento das normas pelas empresas, denunciando ao Sindicato qualquer ação contrária à Lei, e ainda lembrando de sempre guardar as
impressões das marcações de horários, pois um dia elas poderão ser
importantes.
Saúde
A importância do combate ao Assédio Moral
O dia 2 de maio ficou convencionado como
o Dia Mundial de Combate ao Assédio Moral e
essa data é de fundamental importância para os trabalhadores e trabalhadoras de todo o mundo.
Assédio Moral é a exposição de trabalhadores à situações humilhantes, constrangedoras ou
vexatórias que certos tipos de chefes aplicam durante a jornada de trabalho e no exercício de suas
funções, desestabilizando o funcionário ou a funcionária, que em alguns casos são
até forçados a desistir do emprego.
O Assedio Moral é crime, e como todo crime tem que ser denunciado. Quando recebem denuncias sobre assedio moral os sindicatos as encaminham aos órgãos
competentes como a SRTE, Delegacia de Policia, Ministério Público dentre outros,
para que sejam tomadas as devidas providencias.
Mas apesar de ser um direito de todo trabalhador, muitos se calam com medo
de perder seus empregos e assim se submetem a vários tipos de humilhações que
acarretam diversos tipos de doenças como dor de cabeça, estresse e depressão dentre
outros.
Para a médica do trabalho e especializada em Psicologia Social Margarida
Barreto, o descaso com a saúde do trabalhador é comparável a um “homicídio culposo corporativo”, já que a pressão excessiva no ambiente de trabalho e a exigência
de metas abusivas levam a um número cada vez maior de casos de doenças mentais.
Margarida, que é uma das principais referências no debate sobre o assédio moral no
país, aponta a gravidade do problema. “O assédio moral não é uma doença e sim um
risco psicossocial. É um processo que vai ao longo do tempo desmontando totalmente a resistência do outro”, diz Margarida.
De acordo com a médica, o assédio é caracterizado pela temporalidade e pode
durar meses, sendo marcado pela intensionalidade à afirmar “eu sei porque estou te
humilhando e o que eu quero ao te humilhar”, pela direcionalidade: “eu não humilho
qualquer um, os outros assistem, e eu humilho especialmente você”. “E isso ocorre
muitas vezes porque se trata de um trabalhador que tem características que o diferenciam dos outros”, afirma.
Na opinião de Margarida, os sindicatos têm um papel fundamental no combate ao assédio moral. “Esse é um novo desafio para os sindicatos, pois quando você
olha o assédio moral de uma forma individualizada, a tendência é você mandar para
o médico para cuidar dos transtornos afetivos ou para o jurídico para que se entre
com uma ação. Muitas vezes a ação do jurídico termina sendo mais uma humilhação, já que quando esse trabalhador vai para a Justiça, ele não quer dinheiro e sim
dignidade, ser respeitado como pessoa, como ser humano. Como nesses processos
jurídicos, a pessoa geralmente termina fazendo acordos de R$ 3 mil, ou até R$ 1 mil,
mais uma vez, não é reconhecida a responsabilidade do empregador e o trabalhador
passa a ser humilhado. Para evitar isso o papel do sindicato é fundamental”, ressalta.
Alguns perfis de assediadores
Profeta: sua missão é “enxugar” o mais rápido possível a “máquina”, demitindo
indiscriminadamente os trabalhadores/as. Refere-se às demissões como a “grande
realização da sua vida”. Humilha com cautela, reservadamente. As testemunhas,
quando existem, são seus superiores, mostrando sua habilidade em “esmagar”
elegantemente.
Pitt-bull: é o chefe agressivo, violento e perverso em palavras e atos. Demite friamente e humilha por prazer.
Troglodita: é o chefe brusco, grotesco. Implanta as normas sem pensar e todos
devem obedecer sem reclamar. Sempre está com a razão. Seu tipo é: “eu mando e
você obedece”.
Mala-babão: é aquele chefe que bajula o patrão e não larga os subordinados. Persegue e controla cada um com “mão de ferro”. É uma espécie de capataz moderno.
Grande irmão: aproxima-se dos trabalhadores/as e mostra-se sensível aos problemas particulares de cada um, independente se intra ou extra-muros. Na primeira
“oportunidade”, utiliza estes mesmos problemas contra o trabalhador, para rebaixá-lo,
afastá-lo do grupo, demiti-lo ou exigir produtividade.
Garganta: é o chefe que não conhece bem o seu trabalho, mas vive contando
vantagens e não admite que seu subordinado saiba mais do que ele. Submete-o a
situações vexatórias, como por exemplo, colocá-lo para realizar tarefas acima do seu
conhecimento ou inferior à sua função.
Tasea: “Ta se achando”. Confuso e inseguro. Esconde seu desconhecimento com
ordens para quem realmente sabe. Exige metas diários para mostrar que é o “bom” .
Não sabe o que fazer com as demandas dos seus superiores. Se é elogiado, colhe os
louros. Em caso contrário, responsabiliza a “incompetência” dos seus subordinados.
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Jornal dos Securitários de Minas Gerais
Festa do Trabalhador 2012 foi um sucesso
No dia 1º de maio, o Sindicato realizou a sua
tradicional festa do trabalhador no Clube Campestre,
em Justinópo­lis, quando todos festejaram com a família, amigos, e com­panheiros trabalhadores mais
um dia de conquistas.
Os que compareceram puderam curtir aquele churrasquinho, cerveja gelada, re­frigerante grátis,
música ao vivo, brincadeiras para as criançadas e
muito mais. Tudo com muita alegria, descontração e
muita torcida durante as partidas inaugurais do Torneio Society de Futebol do Securitário 2012.
Festa de congraçamento marca Torneio de Futebol Society 2012
Terminou no dia 16 de junho o Torneio de
Futebol Society 2012 realizado na sede campestre
dos securitários. Foi uma festa de congraçamento
da categoria e uma grande oportunidade de integração entre os profissionais da base.
Estiveram presentes colegas da Amaril
Franklin, Bradesco, Allianz, Geap, Liberty, Zurich,
Camilo Gomes, HDI, Mit Vertex, Corval, Franqueira, Sul América, Segbel, Geraldo Correa, Capesesp,
Wegman, Prudential, Toledo Mendes e outros inscritos que compuseram times mistos.
O inicio do torneio deu-se na festa do trabalhador no dia 1° de Maio. A entrega dos troféus e
medalhas foi feita em clima muito festivo com direito a volta olímpica. Para coroar o fechamento, a
galera (não mais atletas) partiu para a comemoração
durante a tarde com bate papo, comidas e bebidas.
O campeão Barcelona
Águia de Fogo, vice-campeão
Resultado Final
CAMPEÃO:
Barcelona
VICE:
Águia de Fogo
3º Lugar:
Kansas
Artilheiro:
Beto (AFG)
Atleta Revelação:
Lucas (BCL)
Goleiro menos vazado:
Aroldo (BCL)
Melhor Jogador:
Gilson (BCL)
Melhor Goleiro:
Roger (AFG)
O Sindicato quer saber a sua opinião sobre a sede da Serra do Cipó
Adquirida em 2003 e apresentada a categoria em 2006, a Sede Rural dos
Securitários na Serra do Cipó está quase pronta para ser utilizada inicialmente para
acampamento dos securitários e seus familiares.
Faltam ainda os ajustes necessários na obra do restaurante. A diretoria teve
que enfrentar muitas dificuldades para regularizar a documentação e finalmente
temos em mãos um patrimônio considerável e valorizado comercialmente.
Neste sentido, precisamos avaliar com todos os securitários se vamos ocupar o espaço, fazer parceria ou dispor do patrimônio que hoje está valorizado, mas
é pouco conhecido.
Queremos sua opinião, pois inicialmente poderemos abrir para acampamento após discutir as regras e preferências. Num segundo momento, podemos
iniciar a construção dos chalés para abrigar os interessados num paraíso que está
a 90 km de BH, 10km do Véu da Noiva, 5 km da Cachoeira Grande e Parque
Nacional da Serra do Cipó e a 5 km de São José da Serra .
Numa área de 221.000 m², temos uma piscina a ceu aberto, um açude e a
área a ser definida pelos frequentadores na medida em que formos conhecendo
melhor o espaço que é de todos os securitários do estado.
EXPEDIENTE
Informativo do Sindicato dos Securitários de Minas Gerais/FENESPIC/CUT. Diretoria Executiva. Coordenação Editorial: Fábrica de Idéias Comunicação e Arte. Jornalistas Responsáveis: José Wilson Barbosa MTB 3.226/MG. Edição e Redação: José Wilson Barbosa. Editoração Eletrônica e Arte: Luís Cláudio de Freitas Ferreira - Impressão: Bigráfica - SINDSEC:
Rua Curitiba, 656- 12º Andar - Centro - Belo Horizonte. CEP: 30170 - 120. Telefone: (31)
3271-5012 Telefax: (31) 3271-6434 - Home Page: www.securitariomg.org.br E-mail: [email protected] Tiragem: 3.000 exemplares
Na sua opinião, que encaminhamentos o Sindicato deve dar à
Sede da Serra do Cipó?
( ) Agendar visita para conhecer
( ) Arrendar
( ) Fazer parcerias no sentido de diminuir despesas
( ) Vender
( ) Outras Quais: _____________________________________

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