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RÔGGA S/A CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA - IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY Volume Único - Relatório do Projeto de Engenharia 15003-REL-PE-001-102-R01 Junho de 2016 RÔ ÔGGA A S/A CON NSTRU UTOR RA E IN NCOR RPOR RADO ORA PROJETO O DE ENGE ENHAR RIA VIÁ ÁRIA IMPL LANTA AÇÃO DE D ACE ESSO NA N AVE ENIDA ALMIR RANTE JA ACEGU UAY RE ELATÓRIIO DO PR ROJETO O DE ENG GENHAR RIA VOL LUME ÚNIC CO ação: AZIM MUTE Consu ultoria e Pro ojetos de Engenharia Elabora Propossta: 5976 Ordem m de Serviço o: 10815 Joinvil le, SC - Jun nho / 2016 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO PÁGIN NA 2 B Junho/2016 Fátim ma A JJaneiro/2016 6 Fátim ma eadequações s conforme Re parecer do IPPUJ Emissão inicial i Rev. Data Elabora ação Modifica ação Vannder Vander Vannder Vander Verificcação Coordenaçã C ão 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO PÁGIN NA 3 SUMÁR RIO ESENTAÇÃ ÃO ............................... ............................................................................................. 6 1.0 - APRE 2.0 - IDENTIFICAÇÃO O REQUER RENTE E RE ESPONSÁV VEL TÉCNICO ................................................... 8 2.1 - Re equerente ..................................... ............................................................................................. 9 2.2 - Re esponsável Técnico ...................... ............................................................................................. 9 2.3 - Da ados da Obra ................................ ............................................................................................. 9 3.0 - IDENTIFICAÇÃO O DO LOCA AL DE PRO OJETO ................................................................................. 10 apa de Situa ação ........................... ........................................................................................... 11 3.1 - Ma 3.2 - Pla anta de Loccalização ..................... ........................................................................................... 13 4.0 - CARA ACTERIZAÇ ÇÃO FOTO OGRÁFICA . ........................................................................................... 15 5.0 - LEVA ANTAMENT TO TOPOGRÁFICO PL LANIALTIMÉTRICO .......................................................... 18 5.1 - Co onsideraçõe es Gerais do o Estudo To opográfico .................. . ....................................................... 19 5.2 - De escrição doss Serviços de d Topogra afia ...................................................................................... 23 5.3 - Fe erramentas Utilizadas ................... ........................................................................................... 24 5.4 - Re eferências Utilizadas U .................... ........................................................................................... 24 6.0 - PROJJETO GEOMÉTRICO .................. ........................................................................................... 25 7.0 - PROJJETO DE TERRAPLEN T NAGEM ..... ........................................................................................... 32 em ............ ........................................................................................... 33 7.1 - Se erviços de Terraplenag T 7.2 - Vo olumes de Terraplenag T gem ............ ........................................................................................... 33 7.3 - Ca aminho de serviço s ........................ ........................................................................................... 35 8.0 - PROJJETO DE DRENAGEM D M PLUVIAL ........................................................................................... 49 8.1 - Inttrodução ....................................... ........................................................................................... 50 8.2 - Pa arâmetros de d Cálculo.................... ........................................................................................... 50 8.3 - Dim mensionam mento dos Dispositivos D ........................................................................................... 53 8.4 - Disspositivos de d Drenagem .............. ........................................................................................... 54 9.0 - PROJJETO DE PAVIMENTA P AÇÃO ........ ........................................................................................... 57 9.1 - Inttrodução ....................................... ........................................................................................... 58 9.2 - Co onsideraçõe es sobre o Tráfego T ...... ........................................................................................... 58 9.3 - Dim mensionam mento do Pa avimento .... ........................................................................................... 61 9.4 - So olução de Projeto .......................... ........................................................................................... 66 10.0 - PRO OJETO DE SINALIZAÇ ÇÃO ........... ........................................................................................... 69 10.1 - C Consideraçõ ões .............................. ........................................................................................... 70 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO PÁGIN NA 4 10.2 - S Sinalização Horizontal................... ........................................................................................... 70 10.3 - S Sinalização Vertical ....................... ........................................................................................... 71 10.4 - S Sinalização por Conduç ção Ótica ... ........................................................................................... 71 10.5 - S Sinalização de Obra ...................... ........................................................................................... 71 11.0 - OBR RAS COMP PLEMENTARES .......... ........................................................................................... 73 11.1 - C Consideraçõ ões .............................. ........................................................................................... 74 12.0 - ESP PECIFICAÇÕES TÉCN NICAS ........ ........................................................................................... 76 12.1 - T Terraplenagem .............................. ........................................................................................... 77 12.2 - D Drenagem ..................................... ........................................................................................... 77 12.3 - P Pavimentaçã ão ............................... ........................................................................................... 77 12.4 - S Sinalização .................................... ........................................................................................... 77 13.0 - QUA ADRO DE QUANTIDA Q DES .......... ........................................................................................... 78 14.0 - CRO ONOGRAMA FÍSICO DA D OBRA .. ........................................................................................... 81 15.0 - DOC CUMENTAÇ ÇÃO ............................ ........................................................................................... 83 15.1 - A Anotação de e Responsa abilidade Té écnica - ART T ...................................................................... 84 16.0 - PEÇ ÇAS GRÁFICAS ........................... ........................................................................................... 86 16.1 - L Levantamen nto Topográ áfico planialttimétrico ............................................................................. 87 16.2 - P Projeto Geométrico ....................... ........................................................................................... 89 16.3 - P Projeto de Terraplenag T em ............ ........................................................................................... 91 16.4 - P Projeto de Drenagem D Pluvial P ........ ........................................................................................... 94 16.5 - P Projeto de Pavimentaçã P ão .............. ........................................................................................... 97 16.6 - P Projeto de Sinalização S .................. ........................................................................................... 99 16.7 - P Projeto de Obras O Comp plementaress....................................................................................... 102 1 17.0 - TER RMO DE EN NCERRAME ENTO ........ ........................................................................................ 104 1 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO PÁGIN NA 5 1.0 - A APRESENTAÇÃ ÃO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 1.0 - APRESE NTAÇÃO PÁGIN NA 6 1.0 - APRESENT TAÇÃO empresa AZIMUTE A Consultoria C e Projetos s de Engen nharia, conntratada por Rôgga S/A S A e Construto ora e Incorrporadora, entrega n esta oportu unidade o Projeto de Engenharia Viária pa ara Implantaçã ão de Acessso na Avenida Almiran nte Jacegua ay, no bairro o Santo Antôônio em Joinville/SC. Almirante Jaceguay Op presente pro ojeto, visa a implantaçção de um segmento s da d Avenida A J pa ara possibilitarr o acesso ao Edifício o Residenccial Austrális Easy Club, e assim m, cumprirr a solicitaçção realizada pelo IPPUJJ por meio do ofício Nº 1508/20 015-UP-IPP PUJ. Para tanto, todo os os proje etos ão da avenid da indicado no oficio aanteriormen nte citado. tiveram como base, o projeto de implantaçã Op presente relatório, conffeccionado em volume e único e ap presenta o sseguinte esc copo: ento Topogrráfico; Levantame Projeto Ge eométrico; Projeto de Terraplena agem; Projeto de Drenagem Pluvial; Projeto de Pavimentação; o; Projeto de Sinalização Quantitativvos. Eng.. Antônio Ca arlos Ramu uski AZIMUTE A Consultoria C e Projetos de d Engenha aria Junho J de 20 016 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 1.0 - APRESE NTAÇÃO PÁGIN NA 7 2.0 - ID DENTIFICAÇÃO O REQU UERENT TE E RE ESPONS SÁVEL TÉCNIC T CO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 2.0 - IDENTIFIICAÇÃO REQU UERENTE E RESPONSÁVEL T TÉCNICO PÁGIN NA 8 2.0 - IDE ENTIFICA AÇÃO RE EQUERE ENTE E RESPONS R SÁVEL T TÉCNICO O 2.1 - Req querente Con ntratante: Rôgga S/A A Construtorra e Incorpo oradora CNPJ: 08.486.781 1/0001-88 dereço: End Rua Dona Francisca, 8300 – Con ndomínio Pe erini Busineess Park Bairro Distrito Industri al - Joinville e/SC CEP: 89.219-600 0 ntato: Con Sibelli Paula Corsani R Risso - (47 7) 9681-1333 – sibelli.ririsso@rogga asa.com.br 2.2 - Res sponsáve el Técnico Ressponsável: Eng. Antôn nio Carlos R Ramuski CR REA/SC: 026.930-7 End dereço: Rua Clodoaldo Gome s, 415 Distrito Industrial - Joi nville/SC CEP: 0 89.219-550 Con ntato: (47) 3473-6 6777 2.3 - Dad dos da Ob bra Oe empreendim mento Edifíc cio Residen ncial Austrá ális Easy Club, faz freente para duas vias: Rua R João Voge elsanger e Avenida A Alm mirante Jacceguay. Para emissão da ART, sserá adotad da a Rua Jo oão Vogelsang ger assim co omo foi ado otado para o os demais projetos p do empreendim mento. End dereço: Rua João Vogelsange V er, 321 Bairro Santo Antonio - Joinville/S SC CEP: 0 89.218-080 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 2.0 - IDENTIFIICAÇÃO REQU UERENTE E RESPONSÁVEL T TÉCNICO PÁGIN NA 9 3.0 0 - IDEN NTIFICAÇÃO DO O LOCA AL DE PROJET P TO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 3.0 - IDENTIFIICAÇÃO DO LO OCAL DE PROJ JETO PÁGINA A 10 3.0 - IDE ENTIFICA AÇÃO DO O LOCAL L DE PROJETO 3.1 - Mapa de Situ uação 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 3.0 - IDENTIFIICAÇÃO DO LO OCAL DE PROJ JETO PÁGINA A 11 3.2 - Pla anta de Lo ocalização o 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 3.0 - IDENTIFIICAÇÃO DO LO OCAL DE PROJ JETO PÁGINA A 13 4.0 - CARA ACTERIZ ZAÇÃO O FOTOG GRÁFIC CA 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 4.0 - CARACT TERIZAÇÃO FO OTOGRÁFICA PÁGINA A 15 4.0 - CA ARACTER RIZAÇÃO O FOTOG GRÁFICA A Aá área de influ uência foi vistoriada pe ela Equipe Técnica da Azimute d urante os trabalhos, com o intuito d de melhor caracteriza ar a região o de entorn no. Nesta vistoria forram realiza ados registros fotográfico os, que a se eguir são ap presentadoss. Figura 4.1 4 - Local a ser implanta ado o segmento da Avenida Almirantee Jaceguay. Figurra 4.2 - Acessso local das edificações lindeiras. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 4.0 - CARACT TERIZAÇÃO FO OTOGRÁFICA PÁGINA A 16 Figura 4.3 - Local a sser implantad do o caminho o de serviço.. Figura 4.4 - Visão da te estada do em mpreendimento “Austráliss”. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 4.0 - CARACT TERIZAÇÃO FO OTOGRÁFICA PÁGINA A 17 5.0 - LEV VANTAM MENTO TOPOG GRÁFIC CO PLAN NIALTIM MÉTRIC CO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 5.0 - LEVANTA AMENTO TOPO OGRÁFICO PLA ANIALTIMÉTRIC CO PÁGINA A 18 5.0 - LEV VANTAM MENTO TOPOGR T RÁFICO PLANIAL P LTIMÉTR RICO 5.1 - Consideraçõ ões Gerais s do Estud do Topogrráfico Porr meio do estudo e topográfico é ob btida a mod delagem dig gital das árreas, de forma a fornecer todos os elementos topográfic cos inerenttes à elaboração dos estudos e projetos s, tais com mo: mento de postes, p disp positivos d e drenagem, rios, có órregos, reddes de energia elétrica, posicionam cercas, etc., bem co omo linhas de interce eptação do terreno po or planos eequidistante es, chamad dos do aquilo qu ue interfere diretamentte na conce epção adota ada tecnicamente de curvvas de nível, enfim, tud boração do projeto. pelo projettista na elab pografia 5.1.1 - Top Top pografia é a ciência que estuda todos os acidentes a ge eográficos definindo a situação e a localização o deles em qualquer posição. p Tem m a importâ ância de de eterminar annaliticamentte as medid das de área e p perímetro, localização l , orientação o, variações s no relevo e ainda reppresentá-las s graficamente em plantass topográficcas. A ttopografia atua a em árreas relativa amente peq quenas da superfície da Terra, de modo que q presentadass particularridades da área, com mo construções, rios, vegetação o, rodoviass e sejam rep ferrovias, relevos, lim mites entre terrenos e propriedad des e outro os detalhess de interes sse, em du uas e Norte (Y) e Este (X), e argum mentados por p meio da altimetria (Z). ( dimensõess sobre os eixos Sab bemos que e a superfíície terrestrre é constiituída de curvatura c e deformações, sendo o o desafio cartográfico a representa ação desta num plano cartesiano o. Isso é imppossível de e se fazer sem uanto maio or a área representada, mais ssignificativa as são esssas que ocorrram distorçções. E qu deformaçõ ões. Como a topograffia trata de e áreas pe equenas, o limite de atuação dela, o cam mpo topográfico o, é aquele e em que se eja possíve el desprezar o erro causado pelaa curvatura da Terra sem que haja prejuízo de e precisão do levanta amento topo ográfico. Esse campoo depende da escala do pois o erro de d medida é limitado ao o erro de re eprodução e de acuidaade visual. trabalho, p AT Topografia divide-se, d ba asicamente e, nas seguiintes partes s: Topometria a, que trata da mediçã o de distâncias e ângu ulos de moddo que perm mita reprodu uzir as feições do terreno o mais fielm mente poss sível, dentro o das exigênncias da função a que se l nto topográffico produz zido com es ssas inform mações. Ela subdivide--se, destina o levantamen ainda, em planimetria a e altimetrria. Na prim meira, são medidos m os ângulos e distâncias no mo se a área a estudada fosse vista a do alto. N Na segunda, são medid dos plano horizzontal, com os ânguloss e distâncias verticaiss, ou seja, as diferenças de níveel e os âng gulos zenita ais. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 5.0 - LEVANTA AMENTO TOPO OGRÁFICO PLA ANIALTIMÉTRIC CO PÁGINA A 19 Nesse casso, os levantamentos elaborados s são repre esentados ssobre um plano verticcal, como um corte c do terrreno; Topologia, como subd divisão da ttopografia, é a parte que trata da interpretaç ção dos dad dos a da a topometrria. Essa interpretaçã ão visa faacilitar a execução do colhidos através levantamento e do de esenho top ográfico, attravés de le eis naturaiss do relevo terrestre que, onhecidas, permitem p ccerto contro ole sobre po ossíveis errros, além de d um núme ero quando co menor de pontos p de apoio a sobre o terreno; Taqueome etria, a divis são que tra ta do levan ntamento de e pontos dee um terren no, in loco, de forma a se e obter rapidamente pllantas com curvas de nível, que permitem representar r no plano horrizontal as diferença as de níve eis. Essas s plantas são conhecidas como planialtimé étricas. A to opografia é concebida através do trabalho em m campo po or interméd io das leituras e registros dos instrum mentos óptiicos e/ou digitais existtentes no mercado m de trabalho. A metodolog gia teórica, as normas té écnicas e a legislaçã ão vigente se interag gem com o dinâmicoo surgimen nto de novvas tecnologiass para que a represen ntação da ssuperfície se eja cada ve ez mais clarra, gerando o um leque de informaçõe es aplicáveiis na qualidade de vida a e progresso de todos s. Os equipamen ntos utilizados neste esstudo topog gráfico foram m os seguinntes: a) E Estação To otal ou Taqueômetro Insttrumento eletrônico e utilizado u na a medida de ângulo os e distââncias. A evolução e d dos instrumenttos de mediida de ângu ulos e distân ncias trouxe e como con nsequência o surgimen nto deste no ovo instrumentto, que po ode ser ex xplicado ccomo a junção do teodolito t eeletrônico digital d com m o distanciôm metro eletrôn nico, montados num só ó bloco. Ae estação tota al é capaz de d armazen ar os dados s recolhidos s e executaar alguns cá álculos mesmo em campo o. Com uma a estação total t é posssível determ minar ângulos e distânncias do instrumento até pontos a sserem exam minados. Com C o auxí lio de trigo onometria, os o ângulos e distância as podem ser usados pa ara calcular as coorden nadas das posições atuais a (X, Y e Z) dos ppontos exam minados, ou ua posição do o instrumento com relação a ponto os conhecid dos, em term mos absoluutos. A in nformação pode ser enviada e parra um computador e um u softwaree aplicativo o irá gerar um mapa da á área estudad da. b) P Prisma Reffletor A m maioria doss instrumentos das es tações tota ais mede ân ngulos atraavés da varrredura elettroótica de e extrema pre ecisão de códigos de e barra dig gitais atados em cilinddros ou dis scos de vid dro rotativos d dentro do instrumento o. As estaçções totais de melhorr qualidadee são capa azes de me edir 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 5.0 - LEVANTA AMENTO TOPO OGRÁFICO PLA ANIALTIMÉTRIC CO PÁGINA A 20 ângulos ab baixo de 0,5 5". A típica estação to otal EDM po ode medir distâncias d coom precisã ão de cerca de 0,1 milímetros, mas a maioria da as aplicaçõe es requer precisão de 1,0 milímettro. Essas estações e tottais e vidro com mo refletorr para o sinal s EDM, e pode m medir distâ âncias de até usam um prisma de os, mas algu uns instrum mentos não possuem refletores r e podem meedir distâncias de obje etos quilômetro que estão distintos po or cor, limita ando-se a p poucas centtenas de me etros. c) N Nível Digita al On nível digital oferece ap plicativos no o instrumen nto de med dição rápidaa de desnív vel e distân ncia entre pontos de interresse da se eção de nivvelamento. Possui disp positivo de memória in nterna e saída erface com computadores, possib ilitando o trratamento dos d dados nnos softwares adequad dos para a inte os e demais aplicaçõe aos cálculo es. O equip pamento ca alcula a dife erença de cota e níve el reduzido no instrumentto instantan neamente, minimizand m o erros hum manos e errros de leituuras. Funciona sob a luz de iluminaçção pública a, em lugare es fechadoss e em túneis. Posssui precisã ão de 2,0 mm/km m duplo o de nivelam mento e me emória paraa 1000 ponttos, utilizand dose de mira as verticais com c código o de barras e/ou dispos sitivo de leittura analógiica convenc cional. Figura 5.1 1 - Ilustração o de uma esstação total. Figura 5 5.2 - Ilustraçã ão de um or. p risma refleto Figura 55.3 - Ilustraçã ão de um nívvel digital. 5.1.2 - Geo odésia Geo odésia é a ciência que e se ocupa d da determin nação da fo orma, das diimensões e do campo de gravidade da Terra. As A atividade es geodésiccas têm ex xperimentad do uma verddadeira rev volução com mo o Sistema de Posicionamento G Global (GPS S). A capac cidade que este sistema possui de advento do permitir a determinaçção de posiições estát icas ou cin nemáticas, aliando a rappidez e prec cisão, é mu uito os métodoss clássicos de d levantam mento. superior ao 5.1.3 - Téc cnicas de Posicionam P mento GPS Os métodos de d posiciona amento GP PS encontra am-se divididos em doois tipos: po osicionamento uto) e o re elativo. O p posicioname ento absolu uto tem coomo base as a efemérid des por ponto (ou absolu 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 5.0 - LEVANTA AMENTO TOPO OGRÁFICO PLA ANIALTIMÉTRIC CO PÁGINA A 21 transmitida as e o pontto é determ minado em relação ao o sistema de referênciaa vinculado o ao GPS. No posicionam mento relattivo, uma posição é determina ada com re elação a uum ou ma ais pontos de coordenad das conhecidas. Pod de-se ainda a acrescentar que tan nto no pos sicionamento por pontto, quanto no relativo o, o objeto a se er posiciona ado pode estar em rep pouso ou em m movimen nto, dando oorigem às denominaçõ d ões de posicion namento esstático e cin nemático. ento Relativo Estático 5.1.3.1 - Posicioname e posiciona amento, do ois ou mais s receptore es rastreiam m, simultan neamente, os Nesste tipo de satélites viisíveis por um período o de tempo o que pode variar de dezenas d dee minutos (2 20 minutos no mínimo) atté algumas horas. Dev vido ao long go período de d ocupaçã ão das estaações, este método utilliza mais a fase de onda portadora cuja c precisã ão é superio or ao da pseudodistânccia, que só é utilizada no E método o é o mais p preciso e mais m adequa ado para levvantamentos geodésico os. pré-processsamento. Este 5.1.4 - Sistema de Prrojeção UT TM Parra representar as fe eições de uma supe erfície curv va em umaa superfície plana são s necessária as formulaçções matem máticas cha amadas de projeções.. Diferentess projeções s poderão ser utilizadas n na elaboraçção de map pas. Dentre e elas as prrojeções de erivadas da Transversa a de Merca ator (TM). No B Brasil a projeção mais utilizada é a Universal Transversa a de Mercattor (UTM). A p propriedade e que mais se observva nos vário os sistemas s de projeçção utilizados na prática, sendo esta a pertencen nte ao grupo o das mais utilizadas nas n aplicaçõ ões cartográáficas, é a conformidade, que corressponde à ma anutenção da forma de e áreas. O ssistema de Projeção UTM utiliza a como superfície de projeção uum cilindro o transverso o e secante à superfície de d referência, conform me Figura 5.4, sendo se eu eixo ortoogonal ao eixo de rotaçção da Terra. P Para repressentar toda a superfíci e terrestre são utilizad dos 60 fusoos de 6º de amplitude em longitude. PN PS Figura a 5.4 - Cilind dro secante à superfície d do modelo geométrico ad dotado para a superfície terrestre. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 5.0 - LEVANTA AMENTO TOPO OGRÁFICO PLA ANIALTIMÉTRIC CO PÁGINA A 22 Cad da fuso reccebe um nú úmero que vai de 1 a 60 de ac cordo com a Carta Intternacional do Mundo ao Milionésimo, sendo co ontados a p partir do An nti-Meridiano o de Greennwich, ou se eja, o prime eiro ntre os meridianos 180 0° e 174° W. W Cada um m destes fussos possui um meridia ano fuso UTM situa-se en central, que se localizza a 3° dos bordos doss mesmos. ocedimento os de Execução do Le evantamen nto 5.1.5 - Pro O L Levantamen nto Topogrráfico Plani altimétrico tem por fin nalidade a representa ação plana de uma supe erfície curva a através da d projeção o ortogona al de tal su uperfície. E Essa repres sentação está e evidenciad da na Figura a 5.5. Figura 5.5 - Repressentação da superfície to opográfica. Aa altimetria tem sua fixaç ção feita attravés de pontos de re eferência doo tipo marc co topográfico, que são p peças impla antadas ao longo do ttrecho de levantamen l nto e servirrão de refe erência para a a implantaçã ão das obra as. São ma arcos molda ados em co oncreto, com m formato trapezoidal de tronco de pirâmide e chapa mettálica fixada a no topo. 5.2 - Des scrição do os Serviço os de Top pografia Os estudos de e topografia desenvolve eram-se se eguindo rigo orosamente as orientaç ções do Corpo a AZIMUTE E Consultoria a e Projetoss de Engen nharia e se direcionaram d m nas segu uintes etapa as: Técnico da Amarração de todos s os pontoss de interesse do pro ojeto: Consiiste no levantamento de pontos qu ue trazem in nformações inerentes à elaboraçã ão do projetto em questão, tais como posicionam mento de postes, p exis tência de bocas b de lob bo, tubulaçõões, rios, pista p existen nte, enfim, tud do aquilo que q interfere e diretamente na con ncepção addotada pelo o projetista na elaboraçã ão do projeto o. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 5.0 - LEVANTA AMENTO TOPO OGRÁFICO PLA ANIALTIMÉTRIC CO PÁGINA A 23 Nivelamen nto e contra anivelamentto do eixo: Tem por fin nalidade a vverificação das cotas e a conferênccia deste cálculo na detterminação dos níveis da via laterral. Nivelamen nto das seç ções transve otas ersais: Processo utilizado para a determinação das co dos diverrsos pontos s que darã ão origem às curvas s de nível e consequ uentemente e o conhecime ento da situ uação atual do local. Detalhame ento do trecho: O deta alhamento do trecho constitui-se c no conjuntto de todas as informaçõ ões descrita as acima, a além da ap presentação o de todos os pontos s que possam caracterizar a área em questão. 5.3 - Ferrramentas s Utilizada as 5.3.1 - Equ uipamentos s Parra o posicio onamento geodésico g d dos marcos s de referência empreegados no levantamen nto, foram utilizzados um par de rec ceptores de e dupla frequência Le eica GPS S System 120 00, sendo um receptor uttilizado com mo base e o outro com mo móvel, isto é, o rec ceptor basee ocupando o uma estaçção conhecida e o móvel ocupando o os o pontos c ujo posicion namento de eseja-se detterminar. Os nto topográffico foi exe ecutado com m estação total LEICA A modelo TPS-1200. T O levantamen oletados no o campo forram process sados no escritório, em m computad dores, atravvés elementos e dados co mas específficos para a área de prrojetos, nas s versões mais atuais ddo AutoCAD D e Posição o. de program 5.3.2 - Equ uipe Técnic ca Os estudos re ealizados fo oram coord denados por um engen nheiro respponsável, um técnico em m larga ex xperiência p profissionall, desenhistas, técnicoos em AuttoCAD e dois d topografia,, todos com auxiliares d de campo. 5.4 - Refferências Utilizadas s O L Levantamen nto Topográfico Plania altimétrico teve t como referência de cota, coordenadas c s e lançamento da divisa a do imóvel, o arquivo o “15003-TLV-PE-001-PLA-AIM-A AIM-R00.PD DF”, forneccido pelo contra atante. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 5.0 - LEVANTA AMENTO TOPO OGRÁFICO PLA ANIALTIMÉTRIC CO PÁGINA A 24 6.0 - PR ROJETO O GEOM MÉTRIC CO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 6.0 - PROJETO O GEOMÉTRIC CO PÁGINA A 25 6.0 - PR ROJETO GEOMÉT G TRICO eferência o trecho en ntre as esttacas 341+ +0 ao 359+ +0 de projeto O projeto tevve como re o “GEO-054 408-03-A-01”, conform me indicado pelo IPPU UJ. Com issso, criou-se e 01 (um) eixo e geométrico paralelo ao o do projeto o da avenid da, com intu uito de prom mover a loc cação da o bra. A segu uir a extenssão do eixo. Tabela 6.1 - Extens são do eixo. Eixo Eixo 1 Descrição Pista proj etada Exten nsão 182,7741m bém é indic cado a nece essidade de e implantaçã ão de apenaas parte da a seção tipo da No ofício, tamb esse ponto. Abaixo um ma descrição o da seção tipo do pres sente projetto: avenida de 3 Passeio: 3,20m; Pista Proje etada: 6,00m; Canteiro: 8,00m. m virtude de e não consid deração do o trecho com mo um todo o, alguns ajjustes foram m efetuados e Em estão desccritos a seguir: Acréscimo o de um bo olsão de rettorno no fin nal da via a fim de proomover o re etorno para os veículos e caminhõ ões de serrviço de circulam no o local. Essse bolsão,, tem cará áter temporário o, ou seja, tem utilidad de somente e até o mom mento de eexecução da implantaçção da Avenid da Almirante e Jaceguay ; No cruzamento entrre a via d de acesso projetado e a Rua R Ricardo La andmannm foi a via no loca al do futuro canteiro ceentral; projetado um raio na entrada da bilidade para a travesssia de pedestres e um Foram accrescidos um rebaixo de acessib passeio re ebaixado no o local do fu uturo canteiro central; A pista de e largura 6,0 00m foi divid da em duas s faixas com m sentido coontrário; Não está sendo s previsto a ciclovvia no cante eiro central. Ag geometria do d bolsão de retorno fo oi concebid da a fim de atender caaminhões de d serviço que q acessam a ao empreen ndimento “A Australis” e propriedades lindeiras s. O veiculoo tipo que fo oi a referên ncia do raio ado otado, está sendo reprresentado n na figura abaixo: 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 6.0 - PROJETO O GEOMÉTRIC CO PÁGINA A 26 Figura a 6.1 - Veículo tipo 2C. Fonte e: Manual de e Estudos de Tráfego (DN NIT,2006) t os ve eículos com característticas ou dim mensões iguuais e/ou mais m favorávveis Dessta forma, todos que as do veículo de projeto pod derão aces sar e trafeg gar com con ndições opeeracionais adequadas a de dirigibilidad de. Na sequência são apresentadas ass planilhas referentes às notas dee serviço, alinhamento a o e e de pro ojeto. curvas verrticais dos eixos 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 6.0 - PROJETO O GEOMÉTRIC CO PÁGINA A 27 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY NOTA DE SERVIÇO (EIXO 01) Data: Junho/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club KM 0+000.000 Dist. eixo (m) 0,000 Cota (m) 7,386 E 713,662.6078 N 7,092,274.5862 7,398 7,608 713,662.6726 7,092,267.1855 7,408 7,758 713,662.6727 7,092,267.1755 11,398 7,837 713,662.7076 7,092,263.1857 11,619 7,445 713,662.7095 7,092,262.9648 -3,010 7,816 713,682.5807 7,092,277.7687 -3,000 7,666 713,682.5808 7,092,277.7587 0,000 7,756 713,682.6070 7,092,274.7613 3,000 7,846 713,682.6333 7,092,271.7629 3,010 7,996 713,682.6334 7,092,271.7529 7,000 8,076 713,682.6683 7,092,267.7630 11,000 7,995 713,682.7033 7,092,263.7592 11,576 7,656 713,682.7084 7,092,263.1831 -3,010 7,751 713,702.5799 7,092,277.9438 -3,000 7,601 713,702.5800 7,092,277.9338 0,000 7,691 713,702.6063 7,092,274.9364 3,000 7,781 713,702.6325 7,092,271.9444 3,010 7,931 713,702.6325 7,092,271.9344 7,000 8,011 713,702.6675 7,092,267.9445 11,000 7,931 713,702.7026 7,092,263.9343 11,196 7,771 713,702.7043 7,092,263.7380 -3,010 7,524 713,722.5792 7,092,278.1189 -3,000 7,374 713,722.5793 7,092,278.1089 0,000 7,464 713,722.6055 7,092,275.1115 3,000 7,553 713,722.6316 7,092,272.1259 3,010 7,703 713,722.6317 7,092,272.1159 7,000 7,783 713,722.6667 7,092,268.1261 11,000 7,703 713,722.7018 7,092,264.1095 11,157 7,748 713,722.7032 7,092,263.9520 -3,010 7,432 713,742.5784 7,092,278.2940 -3,000 7,282 713,742.5785 7,092,278.2840 0,000 7,372 713,742.6047 7,092,275.2866 3,000 7,461 713,742.6308 7,092,272.3074 3,010 7,611 713,742.6309 7,092,272.2974 7,000 7,691 713,742.6658 7,092,268.3076 11,000 7,611 713,742.7010 7,092,264.2846 11,558 7,334 713,742.7059 7,092,263.7264 -3,010 7,353 713,762.5776 7,092,278.4692 -3,000 7,203 713,762.5777 7,092,278.4592 0,000 7,293 713,762.6040 7,092,275.4617 3,000 7,382 713,762.6300 7,092,272.4890 3,010 7,532 713,762.6301 7,092,272.4790 7,000 7,612 713,762.6650 7,092,268.4891 11,000 7,531 713,762.7003 7,092,264.4597 11,717 7,112 713,762.7066 7,092,263.7422 -3,010 7,274 713,782,5769 7,092,278.6443 -3,000 7,124 713,782,5770 7,092,278.6343 0,000 7,213 713,782,6032 7,092,275.6368 3,000 7,302 713,782,6292 7,092,272.6705 3,010 7,452 713,782,6293 7,092,272.6605 7,000 7,532 713,782,6642 7,092,268.6706 11,000 7,452 713,782,6995 7,092,264.6348 11,767 6,997 713,782,7062 7,092,263.8675 -3,010 7,194 713,802.5761 7,092,278.8194 -3,000 7,044 713,802.5762 7,092,278.8094 0,000 7,134 713,802.6024 7,092,275.8118 3,000 7,223 713,802.6283 7,092,272.8520 3,010 7,373 713,802.6284 7,092,272.8420 7,000 7,453 713,802.6634 7,092,268.8522 11,000 7,372 713,802.6987 7,092,264.8099 11,190 7,203 713,802.7004 7,092,264.6196 -3,010 7,155 713,812.5757 7,092,278.9069 -3,000 7,005 713,812.5758 7,092,278.8969 0,000 7,095 713,812.6020 7,092,275.8994 3,000 7,183 713,812.6279 7,092,272.9428 3,010 7,333 713,812.6280 7,092,272.9328 7,000 7,413 713,812.6629 7,092,268.9429 11,000 7,332 713,812.6984 7,092,264.8975 11,826 6,862 713,812.7056 7,092,264.0711 -3,502 7,088 713,822.5710 7,092,279.4863 -3,010 7,079 713,822.5753 7,092,278.9944 -3,000 6,929 713,822.5754 7,092,278.9844 0,000 6,971 713,822.6017 7,092,275.9869 7,138 7,232 713,822.6642 7,092,268.8464 7,148 7,382 713,822.6643 7,092,268.8364 11,038 7,440 713,822.6983 7,092,264.9470 14,747 5,474 713,822.7308 7,092,261.2381 -3,500 6,939 713,832.5707 7,092,279.5719 -3,010 6,930 713,832.5750 7,092,279.0817 -3,000 6,780 713,832.5750 7,092,279.0717 0,000 6,771 713,832.6013 7,092,276.0745 17,870 7,405 713,832.7577 7,092,258.2024 17,880 7,555 713,832.7578 7,092,258.1924 18,376 7,545 713,832.7622 7,092,257.6964 19,778 6,645 713,832.7744 7,092,256.2948 1,232 6,707 713,842.6117 7,092,274.9272 1,240 6,590 713,842.6118 7,092,274.9194 4,484 6,629 713,842.6402 7,092,271.6753 13,768 6,835 713,842.7215 7,092,262.3920 14,330 7,119 713,842.7264 7,092,261.8303 16,455 5,860 713,842.992 7,092,259.709 KM 0+020.000 Dist. eixo (m) -5,738 Cota (m) 7,870 E 713,682.5568 N 7,092,280.4966 KM 0+040.000 Dist. eixo (m) -5,808 Cota (m) 7,807 E 713,702.5554 N 7,092,280.7419 KM 0+060.000 Dist. eixo (m) -5,627 Cota (m) 7,576 E 713,722.5563 N 7,092,280.7360 KM 0+080.000 Dist. eixo (m) -5,446 Cota (m) 7,481 E 713,742.5571 N 7,092,280.7302 KM 0+100.000 Dist. eixo (m) -6,200 Cota (m) 7,417 E 713,762.5497 N 7,092,281.6587 KM 0+120.000 Dist. eixo (m) -6,200 Cota (m) 7,337 E 713,782,5489 N 7,092,281.8338 KM 0+140.000 Dist. eixo (m) -6,202 Cota (m) 7,260 E 713,802.5482 N 7,092,282.0113 KM 0+150.000 Dist. eixo (m) -6,200 Cota (m) 7,218 E 713,812.5478 N 7,092,282.0964 KM 0+160.000 Dist. eixo (m) -3,946 Cota (m) 6,940 E 713,822.5671 N 7,092,279.9305 KM 0+170.000 Dist. eixo (m) -3,543 Cota (m) 6,901 E 713,832.5703 N 7,092,279.6152 KM 0+180.000 Dist. eixo (m) 0,343 Cota (m) 6,660 E 713,842.6039 N 7,092,275.8161 Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE CURVAS VERTICAIS (EIXO 01) Data: Junho/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club PIV - 01 ESTACA PIV: 0+000,000 ESTACA PCV: COTA: 7.386m 0+015.693 COTA: 7.688m ESTACA PIV: 0+025.693 COTA: 7.881m ESTACA PTV: 0+035.693 COTA: 7.748m PONTO BAIXO: 0+027.548 COTA: 7.802m i1 (%): 1.93% i2 (%): -1.32% 3.25% 20.000m K: RAIO: 6.154m 615.400m PIV - 02 DIFERENÇA(%): DESENVOLVIMENTO: PIV - 03 ESTACA PCV: 0+047.328 COTA: 7.594m ESTACA PIV: 0+057.328 COTA: 7.462m ESTACA PTV: 0+067.328 COTA: 7.422m PONTO BAIXO: 0+067.328 COTA: 7.422m i1 (%): 1.32% i2 (%): -0.40% 0.93% 20.000m K: RAIO: 21.569m 2,156.900m DIFERENÇA(%): DESENVOLVIMENTO: PIV - 04 ESTACA PCV: 0+150.000 COTA: 7.095m ESTACA PIV: 0+160.000 COTA: 7.055m ESTACA PTV: 0+170.000 COTA: 6.869m PONTO BAIXO: 0+150.000 COTA: 7.095m i1 (%): -0.40% i2 (%): -1.86% DIFERENÇA(%): 1.46% 20.000m K: RAIO: 13.696m 1,369.600m COTA: 6.633m DESENVOLVIMENTO: PIV - 05 ESTACA PIV: 0+182.740 Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE VOLUMES - GREIDE DE TERRAPLENAGEM (EIXO 01) Data: Junho/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club KM Área de Corte (m²) Área de Aterro (m²) Volume de Corte (m³) Volume de Aterro (m³) Vol. Acumulado de Corte (m³) Vol. Acumulado de Aterro (m³) 0+000,000 0+020,000 0+040,000 0+060,000 0+080,000 0+100,000 0+120,000 0+140,000 0+150,000 0+160,000 0+170,000 0+180,000 0+182,741 2,790 2,110 4,640 4,960 6,400 1,940 3,720 3,220 3,040 2,950 5,950 5,840 0,000 1,270 3,990 1,420 0,060 0,070 4,000 2,760 1,640 4,640 9,580 4,100 1,310 0,070 0,000 49,000 67,500 96,000 113,600 83,400 56,600 69,400 31,300 29,950 44,500 58,950 8,004 0,000 52,600 54,100 14,800 1,300 40,700 67,600 44,000 31,400 71,100 68,400 27,050 1,891 0,000 49,000 116,500 212,500 326,100 409,500 466,100 535,500 566,800 596,750 641,250 700,200 708,204 0,000 52,600 106,700 121,500 122,800 163,500 231,100 275,100 306,500 377,600 446,000 473,050 474,941 VOLUME TOTAL DE CORTE (EIXO 01) VOLUME TOTAL DE ATERRO (EIXO 01) VOLUME TOTAL DE CORTE (ACUMULADO) VOLUME TOTAL DE ATERRO (ACUMULADO) 708,204 m³ 474,941 m³ 708,204 m³ 474,941 m³ Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE CURVAS HORIZONTAIS (EIXO 01) Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club DESCRICAO INICIO: FIM: PARAMETRO COMPRIMENTO: Data: Janeiro/2016 TANGENTE N E ESTACAS 0+000.000 7.092.274.584 713.662.608 0+182.741 7.092.276.184 713.845.342 TANGENTE VALOR PARAMETRO VALOR 182.741 RUMO: N 89° 29' 54.2161" E Página 1 de 1 7 7.0 - PROJETO DE TER RRAPLENAGE EM 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 7.0 - PROJETO O DE TERRAPLENAGEM PÁGINA A 32 7.0 - PR ROJETO DE D TERR RAPLENA AGEM A cconcepção do projeto o de terra aplenagem tem como o objetivo oorientar os s serviços de terraplenag gem e disttribuição do os materiai s, bem como visa à formulaçãoo de uma estrutura que q possua sufficientes co ondições de suporte pa ara a estrutu ura de pavim mentação pprojetada. 7.1 - Serrviços de Terraplen nagem 7.1.1 - Serviço os Prelimin nares Com mpreendem m os serviço os de desma atamento, destocamen d nto e limpezza. Este pro ocesso deve erá ser orienta ado segundo a definiçã ão adotada a no projeto o geométrico o, utilizandoo equipame entos de co orte tipo escavadeiras hid dráulicas, tra atores de e esteira, mottoniveladora as e caminhhões bascu ulantes para ao transporte de materiais. 7.1.2 - Cortes da a escav vação dos m materiais co onstituintes s do terrenoo natural para atende er a Serrá executad plataforma a de terrapllenagem. Sempre S que e houver ne ecessidade e de escavaação, será precedida da execução d dos serviço os preliminares. Os materiais de d cortes se erão empre egados na confecção c dos d aterross, desde qu ue apresentem as qualidad des geotécnicas previs stas no projjeto, ou seja a: %; CBR ≥ 6% Expansão o ≤ 2%. s 7.1.3 - Aterros aterro deverrá ser executado em ccamadas su ucessivas que permitam m o seu um medecimento e Oa compactaçção e a esp pessura da a camada n não deverá ser maior que 30cm . No caso de aterros de pequenas alturas asssentes sobrre o terreno o existente, deverá serr executadaa a escarific cação do le eito ade de 0,15m. Os ate erros serão o compacta ados a 95% % do grau de densida ade natural na profundida atingido no o ensaio DN NER ME 16 62/94 para o corpo de aterro a e a 100% do graau de densidade atingido no ensaio supracitado o para a cam mada final d de terraplen nagem. 7.2 - Vollumes de Terraplen nagem Deffinidas as característic c cas geomé étricas do projeto, p são o geradas superfícies s de projeto o e seções transversais. Com C as áre eas calculad das, é gerad da a planilh ha de volum mes. A planilha de volume 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 7.0 - PROJETO O DE TERRAPLENAGEM PÁGINA A 33 do projeto de terraple enagem é apresentada a na sequên ncia. O volume apresenntado se re efere ao gre eide de terraple enagem e te em como ba ase a superrfície do primitivo atualizada com os novos níveis n devido o caminho de serviço projetado e descrito d do capítulo 7.3 3. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 7.0 - PROJETO O DE TERRAPLENAGEM PÁGINA A 34 7.3 - Cam minho de serviço A implantação o da via de e acesso sserá executtada no mo omento em m que a obra do Edifíício al Austrális Easy Club, estiver na fase final. Antes A desta a etapa, o aacesso de veículos a obra Residencia será atravvés um cam minho de se erviço proje etado que seguem as s diretrizes do Plano Detalhado de Execução de Obras fo ornecido pe ela contrata nte. o caminho de serviço, foi previsto uma largura de 6,000m quando o houver du uas No traçado do faixas de ccirculação e 5,00m ond de ocorrer apenas um ma faixa. Também foi aapresentado o um local que q tem por fin nalidade serr estacionamento para a veículos da d obra. Ess se traçado é composto o por 03 (trrês) eixos. Tabela 7.1 - Extens são do eixo. Eixo Descrição Exten nsão Eixo 1 Caminho de serviço 131,9930m Eixo 2 Caminho de serviço – Saída S da obra a 29,7750m Eixo 3 Estaciona amento 39,7720m A d definição do greide le evou em co onsideração o a cota do d inicio doo caminho (Rua Ricardo Landmann n), cota do d final do caminho o (cota in ndicada no projeto de terrap plenagem do empreendiimento) e te er a menor movimentaçção de volu ume de material de corrte e aterro. O rrevestimentto do caminho de se rviço foi dividido em três tipos de estruturras que estão descritas a seguir: Tabela a 7.2 - Estrutu ura 01 – Lasstro de Brita para p Acesso de Veículoss pequenos Cam mada Material / Serviço Espessura Espe ecificação Basse Brita nº1 8,0 cm DER-SC C ES-P-02/92 Tabe ela 7.3 - Estru utura 02 – Pa avimento com m Lajota. Cam mada Material / Serviço Espessura Espe ecificação Revestimento *Lajota * Sextavvada 35 Mpa 10 cm - Basse Pó de P Pedra 5,0 cm DER-SC C ES-P-02/92 Sub-b base Brita C orrida 27 cm DER-SC C ES-P-02/92 erá reaprovveitado postteriormente e na fase de e implantaç ção do aceesso para a execução do *Se bolsão de retorno 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 7.0 - PROJETO O DE TERRAPLENAGEM PÁGINA A 35 T Tabela 7.4 - Estrutura 03 3 – Macadam me travado co om Bica Corrrida. Cam mada Material / Serviço Espessura Espe ecificação Revestimento Macad dame travado o com Bica Co orrida 35 cm DER-SC C ES-P-02/92 o contemp plado dispo ositivos de drenagem m pluvial com Parra o local também está sendo lançamento das água as na vala existente e e ssinalização de obras a fim de infoormar aos motoristas m q que a via impla antada é apenas um ac cesso de ob bras. A sseguir está sendo apre esentado a as planilhas s com relató ório referenntes às nota as de serviço, alinhamento, curvas verticais, v relatório de vo olumes dos s eixos de projeto p do caaminho de serviço. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 7.0 - PROJETO O DE TERRAPLENAGEM PÁGINA A 36 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY NOTA DE SERVIÇO (EIXO 01) Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço Data: Março/2016 KM 0+000.000 Dist. eixo (m) -3,027 Cota (m) 7,474 E 713,660.9791 N 7,092,261.5798 -3,000 7,447 713,660.9794 7,092,261.5529 0,000 7,507 713,661.0064 7,092,258.5530 5,164 7,404 713,661.0529 7,092,253.3893 5,334 7,574 713,661.0545 7,092,253.2195 -3,000 7,662 713,680.9786 7,092,261.7323 0,000 7,721 713,681.0056 7,092,258.7332 3,000 7,661 713,681.0326 7,092,255.7333 3,138 7,569 713,681.0339 7,092,255.5951 -3,000 7,587 713,700.9777 7,092,261.9133 0,000 7,647 713,701.0048 7,092,258.9134 3,000 7,587 713,701.0318 7,092,255.9135 3,046 7,634 713,701.0322 7,092,255.8672 -3,000 7,394 713,720.9769 7,092,262.0935 0,000 7,454 713,721.0040 7,092,259.0936 3,000 7,394 713,721.0310 7,092,256.0937 3,324 7,719 713,721.0339 7,092,255.7694 0,000 7,348 713,741.0032 7,092,259.2738 3,000 7,288 713,741.0302 7,092,256.2739 3,270 7,559 713,741.0326 7,092,256.0038 -2,424 7,214 713,760.1528 7,092,261.8707 0,000 7,263 713,760.1746 7,092,259.4466 3,000 7,203 713,760.2016 7,092,256.4467 3,038 7,178 713,760.2020 7,092,256.4091 -2,570 7,210 713,760.8606 7,092,262.0393 0,000 7,262 713,761.0019 7,092,259.4731 3,014 7,201 713,761.1676 7,092,256.4635 3,096 7,146 713,761,1721 7,092,256,3813 -3,720 7,213 713,769.6546 7,092,266.9132 0,000 7,287 713,772.1668 7,092,264.1691 3,005 7,227 713,774.1959 7,092,261.9526 3,550 6,864 713,774,5636 7,092,261,5509 -3,466 7,262 713,773.3727 7,092,271.7233 0,000 7,332 713,776.5585 7,092,270.3587 2,750 7,277 713,779.0868 7,092,269.2758 3,146 7,013 713,779,4506 7,092,269,1199 -2,820 7,307 713,775.1210 7,092,275.9724 0,000 7,364 713,777.9274 7,092,275.6987 2,500 7,314 713,780.4156 7,092,275.4560 -3,000 7,340 713,775.5623 7,092,282.3544 0,000 7,400 713,778.5481 7,092,282.0632 2,500 7,350 713,781.0363 7,092,281.8206 KM 0+020.000 Dist. eixo (m) -3,132 Cota (m) 7,661 E 713,680.9794 N 7,092,261.7330 KM 0+040.000 Dist. eixo (m) -3,174 Cota (m) 7,761 E 713,700.9762 N 7,092,262.0872 KM 0+060.000 Dist. eixo (m) -3,349 Cota (m) 7,743 E 713,720.9738 N 7,092,262.4428 KM 0+080.000 Dist. eixo (m) -3,000 Cota (m) 7,288 E 713,740.9761 N 7,092,262.2737 KM 0+099.000 Dist. eixo (m) -2,461 Cota (m) 7,190 E 713,760.1524 N 7,092,261.9074 KM 0+100.000 Dist. eixo (m) -2,635 Cota (m) 7,167 E 713,760.8570 N 7,092,262.1043 KM 0+112.000 Dist. eixo (m) -4,174 Cota (m) 6,910 E 713,769.3480 N 7,092,267.2482 KM 0+120.000 Dist. eixo (m) -3,906 Cota (m) 6,969 E 713,772.9684 N 7,092,271.8964 KM 0+126.000 Dist. eixo (m) -3,251 Cota (m) 7,019 E 713,774.6914 N 7,092,276.0143 KM 0+132.000 Dist. eixo (m) -3,379 Cota (m) 7,088 E 713,775.1854 N 7,092,282.3912 Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY NOTA DE SERVIÇO (EIXO 02) Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço Data: Março/2016 KM 0+000.000 -0,331 Dist. eixo (m) 7,651 Cota (m) 713,734.7565 E 7,092,262.5453 N 0,000 7,319 713,734.7737 7,092,262.2143 0,328 7,647 713,734.7906 7,092,261.8872 0,000 7,322 713,735.6234 7,092,262.2583 0,032 7,321 713,735.6251 7,092,262.2262 0,350 7,639 713,735.6415 7,092,261.9091 0,000 7,357 713,747.2699 7,092,267.3572 5,982 7,237 713,751.4498 7,092,263.0776 6,234 7,489 713,751.6258 7,092,262.8974 0,000 7,374 713,750.8597 7,092,272.3201 5,629 7,261 713,755.9158 7,092,269.8450 5,685 7,317 713,755.9657 7,092,269.206 0,000 7,392 713,752.6419 7,092,278.8803 4,927 7,294 713,757.5551 7,092,278.5097 5,036 7,221 713,757.6635 7,092,278.5015 0,000 7,400 713,752.8514 7,092,281.6580 4,998 7,300 713,757.8348 7,092,281.2821 5,061 7,257 713,757.8985 7,092,281.2773 KM 0+001.000 -0,329 Dist. eixo (m) 7,651 Cota (m) 713,735.6064 E 7,092,262.5870 N KM 0+014.000 -0,293 Dist. eixo (m) 7,650 Cota (m) 713,747.0655 E 7,092,267.5665 N KM 0+020.000 -0,100 Dist. eixo (m) 7,474 Cota (m) 713,750.7694 E 7,092,272.3643 N KM 0+027.000 -0,065 Dist. eixo (m) 7,349 Cota (m) 713,752.5768 E 7,092,278.8852 N KM 0+030.000 -0,120 Dist. eixo (m) 7,320 Cota (m) 713,752.7317 E 7,092,281.6670 N Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY NOTA DE SERVIÇO (EIXO 02) Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço Data: Março/2016 KM 0+000.000 0,000 Dist. eixo (m) 7,400 Cota (m) 713,781.0363 E 7,092,281.8206 N 13,680 7,126 713,781.1587 7,092,268.1412 13,838 7,021 713,781.1601 7,092,267.9829 10,004 7,069 713,801.1250 7,092,271.9954 10,024 7,057 713,801.1252 7,092,271.9762 10,007 6,947 713,819.9351 7,092,272.1607 11,162 6,177 713,819.9454 7,092,271.0058 KM 0+020.000 0,000 Dist. eixo (m) 7,270 Cota (m) 713,801.0355 E 7,092,281.9994 N KM 0+039.000 0,000 Dist. eixo (m) 7,147 Cota (m) 713,819.8456 E 7,092,282.1677 N Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE CURVAS HORIZONTAIS (EIXO 01) Data: Janeiro/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de serviço DESCRICAO INICIO: FIM: PARAMETRO COMPRIMENTO: DESCRICAO PC: RP: PT: PARAMETRO AC: RAIO: COMPRIMENTO: DESENVOLVIMENTO: COMPRIMENTO CORDA: DESCRICAO INICIO: FIM: PARAMETRO COMPRIMENTO: TANGENTE ESTACAS N E 0+000.000 7.092.258.553 713.661.006 0+099.172 7.092.259.447 713.760.175 TANGENTE VALOR PARAMETRO VALOR 99.172 RUMO: N 89° 29' 01.3885" E PONTOS NOTAVEIS DA CURVA CIRCULAR ESTACA N E 0+099.172 7.092.259.447 713.760.175 7.092.277.446 713.760.012 0+125.534 7.092.275.699 713.777.927 CURVA CIRCULAR VALOR PARAMETRO VALOR 83° 54' 48.4819" TIPO: ESQUERDA 18.000 26.362 TANGENTE: 16.183 AFASTAMENTO 4.614 6.205 : 24.068 RUMO: N 47° 31' 37.1475" E TANGENTE ESTACAS 0+125.534 0+131.929 TANGENTE VALOR N 7.092.275.699 7.092.282.063 PARAMETRO 6.395 RUMO: E 713.777.927 713.778.548 VALOR N 05° 34' 12.9066" E Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE CURVAS HORIZONTAIS (EIXO 02) Data: Janeiro/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de serviço DESCRICAO INICIO: FIM: PARAMETRO COMPRIMENTO: DESCRICAO PC: RP: PT: PARAMETRO AC: RAIO: COMPRIMENTO: TANGENTE ESTACAS 0+000.000 0+000.851 TANGENTE VALOR 0.851 DESCRICAO INICIO: FIM: PARAMETRO COMPRIMENTO: PARAMETRO RUMO: E 713.734.774 713.735.623 VALOR N 87° 02' 11.9540" E PONTOS NOTAVEIS DA CURVA CIRCULAR ESTACA N E 0+000.851 7.092.262.258 713.735.623 7.092.280.234 713.734.693 0+026.839 7.092.278.880 713.752.642 CURVA CIRCULAR VALOR PARAMETRO VALOR 82° 43' 21.8818" TIPO: ESQUERDA 18.000 25.988 TANGENTE: 15.848 DESENVOLVIMENTO: COMPRIMENTO CORDA: N 7.092.262.214 7.092.262.258 4.490 AFASTAMENTO: 23.789 RUMO: TANGENTE ESTACAS 0+026.839 0+029.625 TANGENTE VALOR N 7.092.278.880 7.092.281.658 PARAMETRO 2.786 RUMO: 5.982 N 45° 40' 31.0131" E E 713.752.642 713.752.851 VALOR N 04° 18' 50.0722" E Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE CURVAS HORIZONTAIS (EIXO 01) Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de serviço DESCRICAO INICIO: FIM: PARAMETRO COMPRIMENTO: Data: Janeiro/2016 TANGENTE ESTACAS N E 0+000.000 7.092.281.821 713.781.036 0+039.719 7.092.282.176 713.820.754 TANGENTE VALOR PARAMETRO VALOR 39.719 RUMO: N 89° 29' 15.0193" E Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE CURVAS VERTICAIS (EIXO 01) Data: Março/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço PIV - 01 ESTACA PIV: 0+000,000 COTA: 7.507m ESTACA PCV: 0+009.196 COTA: 7.627m ESTACA PIV: 0+024.196 COTA: 7.823m ESTACA PTV: 0+039.196 COTA: 7.656m PONTO BAIXO: 0+025.386 COTA: 7.733m PIV - 02 i1 (%): 1.30% i2 (%): -1.11% DIFERENÇA(%): 2.42% K: DESENVOLVIMENTO: 30.000m RAIO: 12,411m 1.241,100m PIV - 03 ESTACA PCV: 0+046.139 COTA: 7.579m ESTACA PIV: 0+056.139 COTA: 7.468m ESTACA PTV: 0+066.139 COTA: 7.418m PONTO BAIXO: 0+066.139 COTA: 7.418m i1 (%): -1.11% i2 (%): -0.50% DIFERENÇA(%): 0.61% K: 32,643m 20.000m RAIO: 3.264,300m DESENVOLVIMENTO: PIV - 04 ESTACA PCV: 0+093.005 COTA: 7.283m ESTACA PIV: 0+103.005 COTA: 7.233m ESTACA PTV: 0+113.005 COTA: 7.291m PONTO BAIXO: 0+102.284 COTA: 7.260m i1 (%): -0.50% i2 (%): 0.58% DIFERENÇA(%): 1.08% K: 18,556m 20.000m RAIO: 1.855,600m COTA: 7.400m DESENVOLVIMENTO: PIV - 05 ESTACA PIV: 0+131.930 Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE CURVAS VERTICAIS (EIXO 02) Data: Março/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço PIV - 01 ESTACA PIV: 0+000,000 ESTACA PIV: 0+029.750 COTA: 7.319m COTA: 7.400m PIV - 02 Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE CURVAS VERTICAIS (EIXO 03) Data: Março/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço PIV - 01 ESTACA PIV: 0+000,000 ESTACA PIV: 0+039.72 COTA: 7.400m COTA: 7.141m PIV - 02 Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE VOLUMES (EIXO 01) Data: Março/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço KM Área de Corte (m²) Área de Aterro (m²) Volume de Corte (m³) Volume de Aterro (m³) Vol. Acumulado de Corte (m³) Vol. Acumulado de Aterro (m³) 0+000,000 0+020,000 0+040,000 0+060,000 0+080,000 0+099,172 0+100,000 0+112,353 0+120,000 0+125,534 0+131,929 3,850 1,950 2,670 4,050 3,770 1,610 1,510 0,030 0,250 0,300 0,260 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,340 0,120 0,110 0,110 0,000 58,000 46,200 67,200 78,200 51,573 1,292 9,512 1,071 1,522 1,791 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 2,100 1,759 0,636 0,703 0,000 58,000 104,200 171,400 249,600 301,173 302,464 311,976 313,047 314,569 316,359 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 2,100 3,859 4,495 5,199 VOLUME TOTAL DE CORTE (EIXO 01) VOLUME TOTAL DE ATERRO (EIXO 01) VOLUME TOTAL DE CORTE (ACUMULADO) VOLUME TOTAL DE ATERRO (ACUMULADO) 316,359 m³ 5,199 m³ 316,359 m³ 5,199 m³ Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE VOLUMES (EIXO 02) Data: Março/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço KM Área de Corte (m²) Área de Aterro (m²) Volume de Corte (m³) Volume de Aterro (m³) Vol. Acumulado de Corte (m³) Vol. Acumulado de Aterro (m³) 0+000,000 0+000,851 0+013,845 0+020,000 0+026,839 0+029,625 0,110 0,120 3,850 2,410 1,380 1,450 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,098 25,793 19,265 12,960 3,942 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,098 25,891 45,156 58,116 62,058 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 VOLUME TOTAL DE CORTE (EIXO 02) VOLUME TOTAL DE ATERRO (EIXO 02) VOLUME TOTAL DE CORTE (ACUMULADO) VOLUME TOTAL DE ATERRO (ACUMULADO) 62,058 m³ 0,000 m³ 378,417 m³ 5,199 m³ Página 1 de 1 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY RELATÓRIO DE VOLUMES (EIXO 03) Data: Março/2016 Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço KM Área de Corte (m²) Área de Aterro (m²) Volume de Corte (m³) Volume de Aterro (m³) Vol. Acumulado de Corte (m³) Vol. Acumulado de Aterro (m³) 0+000,000 0+020,000 0+038,811 0+039,500 1,750 0,950 0,040 0,000 0,100 0,240 2,930 3,150 0,000 27,000 9,311 0,014 0,000 3,400 29,815 2,095 0,000 27,000 36,311 36,325 0,000 3,400 33,215 35,310 VOLUME TOTAL DE CORTE (EIXO 03) VOLUME TOTAL DE ATERRO (EIXO 03) VOLUME TOTAL DE CORTE (ACUMULADO) VOLUME TOTAL DE ATERRO (ACUMULADO) 36,325 m³ 35,310 m³ 414,743 m³ 40,509 m³ Página 1 de 1 8.0 - PROJETO DE E DREN NAGEM PLUVIA AL 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 8.0 - PROJETO O DE DRENAG GEM PLUVIAL PÁGINA A 49 8.0 - PR ROJETO DE D DREN NAGEM PLUVIAL L m consiste da concep pção, dime ensionamennto e detallhamento dos d O projeto de drenagem os necessários à protteção dos terrenos co ontra a ação das ágguas. Os dispositivos de dispositivo drenagem foram conccebidos parra proteger o os terrenos s e garantir um eficientee escoamento das águ uas erraplenos e adjacênc ias e direcio onamento para p locais seguros de e deságue. Os incidentes sobre os te os de drenag gem consid derados em projeto são o para: dispositivo Drenagem m Superficia al; Drenagem m Urbana; Estte projeto, utilizou u como referência a para a coleta de informação o pprojeto de Im mplantação da Avenida Allmirante Jacceguay. 8.1 - Intrrodução O projeto de drenagem compreen nde a dren nagem supe erficial, a ffim de cap ptar as águ uas etado, direccionando-as s para os dispositivoss de drena agem urbana, incididas ssobre o accesso proje também dimensionados e previstos neste p rojeto. gem foram concebidos s para prote eger o terreeno e garan ntir um perfe eito Os dispositivos de drenag s incidentess sobre o te errapleno e adjacênciaas objetivando minorar os e rápido esscoamento das águas problemass causados pela ação erosiva e das águas. Op projeto aqui apresentad do é compo osto de: M Meio fio - MFC05; Calha; Valas; Entrada d´água – EDA A; obo com abe ertura na gu uia; Boca de lo Poço de Visita – PV; mples Tubular de Conc reto - BSTC C; Bueiro Sim Boca de Bueiro Simples Tubular de Concretto. 8.2 - Parrâmetros de d Cálculo o Parra o projeto de drenage em foram u utilizados os s seguintes parâmetross de cálculo o: 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 8.0 - PROJETO O DE DRENAG GEM PLUVIAL PÁGINA A 50 8.2.1 - Equaçã ão da chuv va para o m município de d Joinville: Ae equação de chuva utiliz zada para JJoinville/SC, local do prrojeto, está descrita a seguir: s 1,5ln ln tc 7 ,3 i 1,14 e 75,802 27 2 ,068 ln ln 1 1 15,622 T tc Ond de: I = Intensidade e média má áxima da ch uva, em mm m/min; e retorno, em m anos; T = período de tc = duração da d chuva, em m minutos. gundo orien ntação do Manual M de H Hidrologia Básica B do DNIT D (pág. 123), para o cálculo pelo p Seg Método Ra acional, a duração da chuva c deve ser igual ou maior que e o tempo dde concentrração. 8.2.2 - Tempo c: o de Concentração - tc tcc 10 K Ond de: 0 ,3 A L i 0 ,2 0 ,4 tc - tempo de concentração, em min utos; A - área bacia em ha; L - comprime ento do talve egue princip pal, em m; i - declividade e do talvegu ue principal em %; K - coeficiente dente das característic e adimensio onal depend c cas da baciaa. ndo que o valor v mínimo do tempo o de concen ntração utiliz zado foi 10 minutos para drenagem Sen urbana. 8.2.3 - Período o de Retorno Ad determinaçã ão do períod do de retorrno varia co om a segura ança que see deseja da ar ao projeto oe define-se ccomo sendo o o número médio de a anos que um ma precipita ação é iguaalada ou exc cedida. Parra o projeto em m questão, adotado: a Drenagem superficial e urbana: 1 10 anos. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 8.0 - PROJETO O DE DRENAG GEM PLUVIAL PÁGINA A 51 8.2.4 - Coeficiiente de Es scoamento o – C: ecipitado so obre a baccia, apenas uma parce ela atinge a seção de vazão, sob b a Do volume pre arte é interc ceptada ou u umedece o solo ou preenche as forma de escoamentto superficial, pois pa es ou se infiltra rumo ao os depósito os subterrân neos. depressõe O vvolume escoado é, enttão, um ressíduo do vo olume precip pitado e a rrelação enttre os dois é o que se den nomina coe eficiente de deflúvio ou u de escoam mento. As perdas p podeem oscilar sensivelme s nte de uma pa ara outra pre ecipitação, variando co onsequente emente o co oeficiente dde deflúvio. Em particular, a porcenta agem da chuva que ap parece com mo escoame ento superficial aumentta com a in ntensidade e a duração de e precipitaçção. No método racional r utiliza-se um m coeficientte C, que, multiplicaddo pela in ntensidade da precipitaçã ão do projetto, fornece o pico da ccheia consiiderada porr unidade dde área. Portanto, não se trata de um ma relação de volumes escoado e precipitado, mas o coeficiente de deflúvio o, nesse ca aso, está indica ando a relaçção entre a vazão máxxima escoad da e a intensidade da pprecipitação o. As Tabelas 8.1 1 e 8.2 fornecem valorres de C. Tabe ela 8.1 - Coe eficiente de e escoamento C em áreas suburbanas e rurais. CARA ACTERÍSTIC CAS C(%) TERRENO E ESTÉRIL MON NTANHOSO - Material roch hoso ou geralm mente não porroso, com reduzida a ou nenhuma a vegetação e altas declivid dades 80 a 90 TERRENO O ESTÉRIL ONDULADO O - Material M porosso ou geralme ente não poros so, com reduzida o ou nenhuma ve egetação em relevo ondulad do e com declividades mod deradas. 60 a 80 ESTÉRIL PLA ANO - Material rochoso ou g geralmente não o poroso, com m reduzida TERRENO E ou nenhuma n vege etação e baixa as declividade es 50 a 70 PRADOS, CAMPINAS, TERRENO ONDULADO O -Á Áreas de declividades moderadas, grandes p porções de gra amados, flores s silvestres ou u bosques, sob bre um manto fino de materrial poroso que e cobre o mate erial não poro oso. 40 a 65 MATAS DEC CÍDUAS, FOL LHAGEM CAD DUCA - Matass e florestas de e árvores decíduas em terreno de declividades d vvariadas. 35 a 60 MATAS CO ONÍFERAS, FOLHAGEM PERMANENTE E - Florestas e matas de árv vores de ermanente em m terrenos de declividades variadas. v folhagem pe 25 a 50 POMARES - Plantações de árvores fru utíferas com á áreas abertas cultivadas ou livres de qualquer plan nta a não ser g gramados. 15 a 40 OS CULTIVAD DOS, ZONAS ALTAS - Terrrenos cultivados em plantaç ções de TERRENO cereais ou legumes, fora f de zonass baixas e várz zeas. 15 a 40 FAZEND DAS, VALES - Terrenos culttivados em pla antações de cereais c ou legu umes, lo ocalizados em m zonas baixass e várzeas. 10 a 40 Tabela 8.2 - Coeficientte de escoam mento C em áreas á urbanaas. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 8.0 - PROJETO O DE DRENAG GEM PLUVIAL PÁGINA A 52 CARA ACTERÍSTIC CAS C(%) Pavimentto de concreto o de cimento o ou concreto as sfáltico 75 a 95 P Pavimentos de e macadame b betuminoso 65 a 80 A Acostamento ou o revestimen nto primário 40 a 60 Solo o não revestid o 20 a 90 Talude es gramados ((2:1) 50 a 70 Prados gramadoss 10 a 40 Áreas florestais 10 a 30 Cam mpos cultivado os 20 a 40 Área as comerciais s, zonas de ce entro de cidade e 70 a 95 Zonas em m inclinações moderadas m com aproximada amente 50% de d área impermeável 60 a 70 Zonas planass com aproxim madamente 60 0% de área impermeável 50 a 60 Zonas planass com aproxim madamente 30 0% de área impermeável 35 a 45 número de C adotado para p o locall é 0,70. On 8.2.5 - Cálculo o da vazão o Pod de ser rea alizado atra avés do mé étodo racio onal ou do método ddo hidrogra ama triangu ular unitário. Cálculo da a Vazão pelo o Método R Racional: Q CIA 360 3 (m ( /s) de: Ond Q - pico de vazzão em m3/s; / e de deflúvio o superficia l; C - coeficiente para o temp po de conce entração e o período de d recorrên ncia i - intensidade da chuva, em mm/h p do; considerad A - área da ba acia em ha. 8.3 - Dim mensionam mento dos s Disposittivos Os cálculos fo oram desenv volvidos co om a utilizaç ção da fórm mula de Mannning, empregada para ao amento em regimes un niformes e d definida pella expressã ão: dimensiona Q 2 1 1 .A.R 3 .I 2 n 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 8.0 - PROJETO O DE DRENAG GEM PLUVIAL PÁGINA A 53 Ond de: Q = descarga em m³/s; A = área da se eção molhada em m²; n = coeficiente e de rugosid dade, n = 0,,015 para o concreto; ulico da seç ção em m; R = raio hidráu I = declividade e do trecho a ser adota ado em m/m m. 8.4 - Dis spositivos s de Drena agem A sseguir estão o detalhados s os dispos itivos previs stos para es ste projeto. Meio fio simples: mitadores fís sicos da pllataforma rodoviária, r Esttes são lim com diverssas finalidades, entre as quais, desstaca-se a função de e proteger o bordo da a pista dos s efeitos dda erosão causada pelo p escoamento das água as precipita adas sobre a plataform ma que, dec correntes daa declividad de transverssal, e os taludes s dos aterro os. Desta fo orma, os me eios-fios têm m a função de intercep ptar tendem a vverter sobre este fluxo, conduzindo o os deflúvios para os pontos prev viamente escolhidos ppara lançam mento. Calha de concreto; c A instalação de d sarjetas s de concre eto tem a finalidade de captar as águas de superfíície e captação e condução o, de forma a protegerr as áreas superficiais. direcionando-as a dispositivos de Vala abertta em solo: As valas de drenagem te em a finalid dade de cap ptação e co ondução, paara um loca al próprio, das d ão escavaçõ ões a céu a aberto de se eção trapez zoidal. águas superficiais. Sã Entradas D’água - ED DA: estinados à transferên ncia das águ uas incidida as sobre a ppista para os o dispositivvos Disspositivos de ão e conduçção, possibilitando o esscoamento de forma segura e eficciente. de captaçã Bocas-de--lobo com abertura a na guia - BLS: As bocas-de-lobo têm a função de captar as águas supe erficiais e ddirecioná-la as aos bueiros s estão indi cados nos projetos. tubulares. Seus posiccionamentos A ccapacidade e de escoamento da boca de lo obo, que depende d baasicamente do seu tipo, dimensõess, greide e vazão v da sarjeta, foi le evada em consideraçã c ão a fim de que os caudais pluvia ais, previstos n nos cálculo os de dimensionamen to cheguem m às galeriias nas conndições e nas situaçõ ões 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 8.0 - PROJETO O DE DRENAG GEM PLUVIAL PÁGINA A 54 devidas. O Os tubos de e conexão constituem m os condutos, que co onduzem aas águas ca aptadas pe elas bocas-de-lobo para ass galerias. Poços de visita - PV: m a função primordial de conecta ar bueiros tubulares no os pontos dde mudança as de direção, Tem mudanças de declividade e mudança de e diâmetro, permitindo o também acesso pa ara limpeza a e inspeção. Bocas de Bueiros Tubulares: prevê estess dispositiv projeto de drenagem d vos para promover a ddescarga das águas dos d O p bueiros na as valas exxistentes, de d modo a reduzir os riscos do os efeitos de erosão nos próprrios dispositivo os ou nas árreas adjace entes. Bueiros Tu ubulares de e Concreto: s descritos a seguir: Devvem seguir os serviços i. ação de Valas para Asssentamento o dos Bueiro os Escava As valas, para a receberem m os bueiro os, deverão o ser escav vadas resppeitando o alinhamento a o e cotas indiccadas no prrojeto. A larrgura da va la será igua al à dimens são externaa do coletor, acrescido de ou metade da a sua dime ensão para cada lado o, sendo qu ue essa dim mensão pooderá ser aumentada a diminuída de acordo com c as con ndições do tterreno ou em e face de outros fato res que se apresentarrem o. na ocasião ii. o Embassamento do Dispositivo Oa assentamen nto dos bue eiros deverá á seguir as especificaç ções do proojeto. Algun ns deverão ser assentados sobre um ma base de brita com espessura mínima de 0,15 m. E sta base de brita deve erá uída uniform memente em toda larg gura da vala. O material que devverá ser uttilizado para a o ser distribu embasame ento é a britta nº1. iii. Assentamento do Dispositivo o ento deverá seguir rigorosame ente a abe ertura de vala, obse ervando-se o O assentame de da mesm ma com o d dispositivo, no sentido da jusante para a mo ontante, com ma afastamento da pared ada para a montante. m bolsa volta No assentame ento deverrá ser emp pregado o processo da d cruzeta ou topogrráfico, para a o perfeito alinhamento das d valas in ndicadas no o projeto, ou u seja, alinh hamento em m planta e perfil. p iv. Rejunta amento Anttes da execcução de qu ualquer juntta, deverá ser s promoviida a limpezza das extrremidades dos d tubos, maccho e fêmea a, sendo qu ue a ponta d deverá ficarr perfeitame ente ajustadda à bolsa. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 8.0 - PROJETO O DE DRENAG GEM PLUVIAL PÁGINA A 55 A ttubulação assentada a deverá d ter as juntas recobertas pelo proceesso: Rejun ntamento com argamassa a de cimentto - areia, no n traço 1:3 3 (em volum me), em tubo os com diâm metro igual ou superio or a 0,80 m devverá ser exxecutado intternamente e (na metad de inferior do tubo) e eexternamente (na meta ade superior do o tubo). v. Reaterro omente será realizado o após libe eração da fiscalizaçãoo, devidamente apiloa ado O rreaterro so manualme ente até a co obertura do os bueiros e e, mecanicamente no re estante, em m camadas de no máximo everá ser em mpregado material m de jjazida, roch hoso e/ou britado. 0,25 m. De 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 8.0 - PROJETO O DE DRENAG GEM PLUVIAL PÁGINA A 56 9.0 - PROJET P TO DE P PAVIMENTAÇÃ ÃO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 57 9.0 - PR ROJETO DE D PAVIMENTAÇ ÇÃO 9.1 - Intrrodução Op pavimento é uma estru utura com u uma ou ma ais camadas, com caraacterísticas s para receber as cargas aplicadas na n superfície e e distribuíí-las de maneira que as tensões rresultantes fiquem aba aixo es admissívveis dos materiais que constituem a estrutura a. das tensõe 9.2 - Consideraçõ ões sobre o Tráfego o O projeto do acesso é caracteriza ado como “Via local””, entretantto, por se tratar de um ação da Avvenida Almirante Jaceg guay, no qqual indica que a pista aé segmento do projeto de implanta ária”, para e efeitos de cálculo, considerou-see o projeto de referên ncia classificada como “Via Secundá assim o núm mero de N “5 “ x 105”, co onforme ind dicado na ta abela abaixoo: adotando a Tabela 9.1 - Classifica ação das vias e parâmetrros de tráfeggo Fonte e: Projeto da a Prefeitura d de São Paulo o (IP-02 - Cla assificação ddas Vias) A vvia que no projeto de implantaçã ão da Aven nida Almirante Jaceguuay passa paralela a via contemplada nesse projeto, p é cla assificada ccom “Via co oletora Principal” e nãoo faz parte do escopo do projeto. 9.2.1 - Pavime ento Flexív vel Op pavimento flexível é aq quele em qu ue todas as camadas sofrem s umaa deformaçã ão elástica sob s o carregam mento aplica ado e, porta anto, a carg ga se distrib bui em parcelas aproxim madamente e equivalentes 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 58 entre as ca amadas. A Figura 9.1 ilustra i todass as camad das possíveis para a esstrutura de um pavimento flexível. Figu ura 9.1 - Cam madas de um m pavimento flexível. das as cam madas têm a função de e resistir e distribuir os s esforços vverticais, co om a exceçção Tod do subleito o que devve absorverr definitivam mente esse es esforços s. Quanto mais supe erior estiverr a camada, m maiores serrão as suas s caracteríssticas tecno ológicas na medida em m que maio ores serão as solicitaçõe es incidente es. Subleitos s de boa q ualidade ex xigem pavim mentos mennos espess sos e poderão dispensar a construçã ão de camadas de refo orço e sub-b base. eito 9.2.1.1 - Suble É o terreno de funda ação do p pavimento. Apenas a camada próxima da superfíície damente en ntre 1,0m e 1,5m de p profundidad de) é consid derada sublleito, pois, à medida que q (aproximad se aprofun nda no ma aciço, as pressões p exxercidas pe elo tráfego são reduzzidas a pon nto de serrem considerad das desprezzíveis. 9.2.1.2 - Regularização do Subleito É a camada de d espessura irregularr, construída sobre o subleito e ddestinada a conformá-lo, transversa al e longitudinalmente, de acordo ccom o proje eto geométrrico e de terrraplenagem m. erencialme nte em aterro evitando o cortes em m material já á compacta ado Devve ser execcutada prefe pelo tráfeg go de anoss e substitu uição de um ma camada a já compac ctada naturralmente po or outra a ser compactad da. O prepa aro do sublleito pode ccomprometer todo o trabalho de pavimenta ação caso não n seja execu utado correttamente, principalmentte com relaç ção ao grau u de compaactação exig gido. 9.2.1.3 - Reforrço do Suble eito Éu uma camad da de espes ssura consttante, construída, se necessário, n acima da regularização. Segundo P Pinto e Preu ussler (2002 2), a simple es utilização o do reforço do subleitoo indica um pavimento de 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 59 elevada espessura advindo a de e um suble eito de má qualidade, ou de um m subleito de regulares condições associado a um tráfeg go intenso e pesado. base 9.2.1.4 - Sub-b É a camada co omplementar à base q quando, porr circunstâncias técnicaas e econômicas, não for aconselhávvel construir a base diiretamente sobre a reg gularização ou reforço do subleito o. A sub-ba ase, além de funções estru uturais, apre esenta outrras funções como: Prevenir a intrusão ou bombea amento do solo (que depende dda frequênc cia de carg gas pesadas, presença de d solo de granulomettria fina que e possa seer carregado o pela água ae vre no pavim mento, gera almente oriunda de innfiltrações) do d subleito na presença de água liv base, leva ando o pavimento à ruíína; Prevenir o acúmulo de d água livre e no pavime ento; Proporcionar uma pllataforma d de trabalho para os eq quipamentoos pesados s utilizados na onstrução do pavimentto. fase de co A ssub-base deve ter estabilidade e capacida ade de suporte, ótimaa capacidad de drenante e e reduzida suscetibilida ade às varia ações volum métricas. Te em sido maiis frequentee o emprego o de materiiais granularess ou estabilizados na sub-base. 9.2.1.5 - Base É a camada destinada d a resistir ao os esforços verticais oriundos do tráfego e distribuí-los d s. A base deve reduzir as tensões de e compressã ão no suble eito e na sub-base a nííveis aceitáveis, de mo odo ar ou elimina ar as deform mações de consolidaçã ão e cisalha amento no ssubleito e/o ou sub-base e. a minimiza Alé ém disso, de eve garantirr que a mag gnitude das s tensões de flexão noo revestimen nto não o le eve ao trincam mento prematuro. Porta anto, as esspecificaçõe es para os materiais ddessa camada são mais m rigorosas e em termos de d resistênc cia, plasticid dade, gradu uação e durrabilidade. 9.2.1.6 - Revestimento É a camada, tanto quanto o possível i mpermeáve el, que rece ebe diretam mente a ação do tráfego oe é destinada a melhora ar a superfíície de rolam mento quan nto às condiições de coonforto e seg gurança, além de resistir ao desgastte. É importante que os revestimen ntos sejam m adequad damente ccompactado os durante a o, evitando--se defeitos s posterioress como afundamento das d trilhas dde roda, de esagregação oe construção deterioraçã ão devido ao excess so de infilttração de água. É necessário n cuidado na n fixação da espessura do revestim mento, pois s representa a a camada a de maior custo unitáário, com grrande margem ais. de diferençça em relaçção às dema 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 60 Muitas vezes é recomen ndável redu uzir a espe essura do revestiment r to em bene efício de uma estrutura m mais resiste ente das ca amadas infe eriores. Pos steriormente e, poderá sser executa ada nova ca apa de revestim mento, à me edida que o tráfego exxigir. 9.2.2 - Pavime ento Semirrrígido A p pavimentação adotada a para o bo olsão de re etorno foi diferenciada d a da estrutura da via de acesso, em m virtude de e se tratar de um loca al de caráte er temporáriio de atenddimento da via de acessso até o mom mento da imp plantação da d Avenida A Almirante Jaceguay. J Op pavimento Semirrígido S , é compossto de bloco os rígidos de d concretoo de dimens sões médias e com ligaçõ ões precárias entre si. s A aplica ação de um ma carga em e um blocco faz com m que esse e o transmita inteiramen nte ao sub bleito, atra avés da base, b pois a interdeependência do conjunto nte impede a transmiss são lateral. praticamen As saliências e reentrâncias das face es laterais assim a como o o atrito peelo rejuntam mento de lasstro não são con nsiderados para o cállculo, no qu ue se referre ao alívioo de pressã ão que podem de areia n ocasionar no subleito, logo abaix xo do bloco carregado. As lajotas, blo ocos rígidos s adotado, será prese ente do pro ojeto tanto na fase do o caminho de onforme já comentado, c ases distinttas, serviço, co e no projetto do bolsão de retorno. E, por see tratar de fa os blocos sserão reutilizados. 9.3 - Dim mensionam mento do Pavimentto 9.3.1 - Pavime ento Flexiv vel Parra o dimenssionamento do pavime ento flexível foi utilizado o o métodoo de dimens sionamento de pavimentos flexíveis do DNIT. O método d do DNIT ba aseia-se na a capacidadde de supo orte (CBR) do es das cam madas de pa avimentação, no númeero de repe etições do eixo e subleito, dos materiais integrante padrão (nú úmero N) determinado d o no estudo o de tráfego o e nos coe eficientes dde equivalên ncia estrutu ural dos diferen ntes tipos de d materiais s adotados coerentem mente com os o resultad os da pista a experimen ntal da AASHT TO. 9.3.1.1 - Suporte do Suble eito Con nforme obttido do prrojeto origin nal do pro ojeto de im mplantaçãoo da Avenida Almirante Jaceguay, será apressentada a lis sta de amosstras coleta adas na tabe ela a seguirr. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 61 T Tabela 9.2 - Relação dass amostras para p os ensaios laboratorriais. A Amostra AM-01 Estaqueam mento Est. 366+18,000 3 0m - canteirro projetado o - Trecho 003 AM-03 Est. 316+17,000 0m - bordo direito - interseção coom a Rua Carlos C Willyy Boeh hm - Trecho o 02 Est. 258+5,000m 2 m - bordo esquerdo e - Trecho T 02 AM-04 Est. 191+10,000 0m - bordo direito (canteiro projetaado) - Trecho 02 AM-05 Est. 146+14,000 0m - eixo - Trecho T 01 AM-06 Est. 72+10,000m 7 m - eixo - Trecho 01 AM-07 Est. 3+10,000m 3 m - bordo esquerdo - Trrecho 01 AM-02 O ttrecho da estaca e 346 ao 354 do projeto de implantaçã ão da aven ida foram a base para ao acesso. Co om isso, ass amostras que estão o próximo ao a local de interesse, ssão a AM-0 01 e AM-02 2 e seus respe ectivos resu ultados estã ão descritoss na tabela a seguir: Ta abela 9.3 - P Planilha resumo das amo ostras. PROCTOR NORMAL GRANULOMETRIA AMOSTR RA AM-0 01 AM-02 AM-03 AM-04 A AM-05 AM M-06 AM--07 Pedregu ulho(%) 4,92 21,05 19,26 20,45 0,00 5,33 5 13,4 41 Areia Gro ossa(%) 1,38 3,77 2,07 3,96 1,19 4,34 4 4,2 27 Areia Mé édia (%) 13,96 6 12,53 14,85 17,45 112,49 18 8,55 11,8 80 Areia Fiina(%) 32,57 7 26,89 35,36 36,55 223,77 43 3,48 29,5 58 Passa na # 200(%) 47,17 7 35,76 28,46 21,59 662,55 28 8,30 40,9 94 LL 43 36 36 29 83 NL N 36 6 LP 26 21 22 19 37 NP N 21 1 IP 18 15 13 10 46 - 15 5 M Massa Esp. Máx. Seca 1,610 0 1,724 1,646 1,782 11,409 1,894 1,63 30 Umidade Ótima(%) Ó 20,84 4 17,20 18,35 16,70 227,10 11 1,40 19,6 65 E Expansão(% %) - r. seco 3,19 4,25 2,89 0,60 3,06 0,84 0 1,1 16 Expansão o(%) - hót 0,95 2,14 1,48 0,01 1,33 0,27 0 0,4 45 Expansão(% %) - r. úmido o 0,42 0,97 0,89 -0,15 0,47 0,07 0 0,1 14 ISC - r.. seco 2,00 4,50 5,60 15,30 6,20 15 5,90 12,7 70 ISC - hót 11,00 0 4,30 8,80 2,10 111,50 21 1,70 10,3 30 ISC - r. úmido 5,90 2,30 3,80 1,20 7,80 3,40 3 3,4 40 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 62 OC CBR de pro ojeto foi calc culado atra avés do tratamento esttatístico reccomendado pela seguinte equação: A T Tabela 9.4 apresenta os resultad dos dos cálculos estattísticos parra o CBR de d projeto e o valor adota ado para o dimensionamento. Fo oram desco onsiderados s os valoress mais discrepantes pa ara menor e m maior, respectivamente, AM-04 e A AM-06. Ta abela 9.4 - P Planilha resumo das amo ostras. CBRm médio Desvvio padrão 9,,18 2,9115 2 N 5 Máxim mo Mínimo CBRp CBRRadotado 11,50 4,30 5,52 6,00 m isso, o CBR adotado o foi de: Com CBR = 6% %. oi o menos adotado para o prrojeto da Implantaçãoo da Aven nida Almirante Essse CBR, fo Jaceguay. e ao empree endimento a ser implantado em qque está sendo previsto o Parrte do trecho em frente pavimento asfáltico, será s utilizad do anteriorm mente como caminho de serviçoo, com isso,, receberá um nto de maca adame trava ado com brrita, materia al esse que servirá de rreforço de sub s leito. revestimen Já, no local de e implantaçã ão do bolsã ão de retorn no, está sendo previstoo um reforço o de 50cm. d Materia ais 9.3.1.2 - Caraccterísticas dos Od dimensionamento tamb bém foi basseado nas característiicas dos m ateriais das s camadas de pavimentação, como mostra a Ta abela 9.5. Tabela 9.5 9 - Caracte erísticas das camadas do o pavimento. CAM MADA MATERIAL CARACTERÍ C ÍSTICAS Sub bleito Terre eno natural CBR ≥ 6% - Expaansão ≤ 2%. Sub--base Macad dame Seco CBR R ≥ 20% - IG = 0 (índice de ggrupo) - Expansão ≤ 1,0%; Ba ase Brita Graduada CB BR ≥ 80% - Ex xpansão ≤ 0,500% - LL ≤ 25% % - IP ≤ 6%. 9.3.1.3 - Coeficiente de Equivalência E a Estrutural o da espesssura granular para uma unidade dde espessu ura do mate erial Estte coeficientte é a razão considerad do. A Tabela a 9.6 fornec ce seus valo ores. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 63 Tabela a 9.6 - Coefi cientes de equivalência estrutural. e COM MPONENTES S DO PAVIM MENTO K Concreto be etuminoso usinado a quentee 2,0 Pré-misturado a quente q 1,7 Prré-misturado a frio 1,4 Macadame e betuminoso de d penetraçãoo 1,2 Revestimenttos e bases be etuminosas Base de macadame hidráulico Base esta abilizada granu ulometricamen nte (solo, misttura de solos, solo--brita, brita gra aduada) Camad das granularess (não Base de so olo melhorado com cimentoo cimentada as, não betum minosas) 1,0 S Sub-base esta abilizada granulometricameente Sub-base de solo melhorado com cimennto Reforço R de sub bleito 9.3.1.4 - Núme ero “N” O n número “N”” é um parâ âmetro para ra o dimens sionamento do pavimeento flexíve el e é definido pelo núme ero de repetições de um u eixo-pad drão de 8,2 2 t (18.000 lb ou 80 kN N), durante e o período de vida útil de efinido em projeto. p Con nforme apre esentado no o capítulo 9 9.2, o número N de pro ojeto é: N = 5 x 10 05. 9.3.1.5 - Dimensionamento do Revesstimento nforme tabe ela do DNIT T, que corrrelaciona o número N com a esppessura de revestimentos Con de pavimentos flexíve eis, para estte tráfego a espessura a mínima de e revestimennto é 5,0cm m. dologia do Cálculo C 9.3.1.6 - Metod A e estrutura do d pavimen nto flexível a que se e refere es ste projeto decorre das d seguintes equações: R Kr + B K Kb > H20 R Kr + B Kb + h20 Ks + Re Kre > Hm (1) (2) de: Ond de rolamentto; R = espesssura real da camada d B = espesssura real da camada d de base; h20 = esp pessura reall da camada a de sub-ba ase; Re = espe essura real da camada a de reforço; 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 64 Kr = coeficciente estru utural da ca mada de ro olamento; Kb = coefiiciente estru utural da ca amada de base; Ks = coefiiciente estru utural da ca amada de sub-base; Kre = coefficiente estrrutural da ca r amada de reforço; H20 = esp pessura estrutural do p pavimento necessária n acima a da suub-base; Hm = espe essura estrrutural do pa avimento ne ecessária acima a do su bleito. H’s (espesssura da so oma das ca amadas, situadas sob bre camadaa de materrial com CBR Os H específico)) são obtido os através da d formulaçção: H = 77,67 7 . N0,0482 . CBR C -0,598 (3) 9.3.2 - Pavime ento Semirrrígido Parra a definiçã ão das espe essuras a sserem utiliza adas, usa-s se a equaçãão de PELT TIER, aplicá ável ao Método o de Dimensionamento pelo Índ dice de Su uporte Califfórnia, que é preconizado para os dimensiona amentos en nvolvendo pavimentaçções com poliedros p e blocos de concreto. A equação de PELTIER é dada pela a seguinte expressão: e 100 150 0 P x10 E T To ISS 5 E = Espesssura total do d pavimen to, em cm; P = Carga a por roda, em e tf, igual a 8,2tf e multiplicada pelo p coeficieente de imp pacto 1,20; IS = CBR do subleito o, em porcen ntagem; go real por ano a e por m metro de largura, em to oneladas (toon/ano/m de e largura); T = Tráfeg To = Tráfe ego de referrência = 10 0.000 ton/a ano/m de larrgura. olchão de pó de pedra a e revestim mento tem uma u espesssura média pré-fixada de O cconjunto co 15 cm (10,,0cm lajota + 5,0cm pó ó de pedra)). Quando a espessura a pela fórmuula fornecid da for superior ao conjuntto anteriorm mente definido, deverá á ser executada uma camada c de sub-base com c índice de suporte superior ou ig gual ao fornecido pela e expressão abaixo: 0 150 P x10 100 IS T 5 xEp p To Ep p Ae espessura da d sub-base e será a diiferença entre a espes ssura total calculada e a espessura inicialmentte definida pelo conjun nto. Observva-se que por fatores construtivos c s, esta cam mada não de eve 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 65 ter espesssura inferio or à 15 cm m, devendo o ser adota ado este valor v quanddo o cálcu ulo determinar espessuras inferiores a ele e maiores que zzero. aumento da a espessura a do pavime Oa ento não pode ser obtido pelo auumento da espessura da base de pó ó de brita, sob s pena de serem criiados proble emas de instabilidade,, além de dificuldades d de projeto de guias e sarrjetas, em vista v da elevvação de co otas. ndo em vissta não se dispor de uma contagem de trá áfego muitoo rigorosa, utilizou-se da Ten substituiçã ão do termo 10 T por um u coeficie nte de segu urança (K) variando v dee 1,0 até 1,2 20. T0 Con nforme a ca aracterizaçã ão do local pode-se en nquadrar o projeto p com m uma média a diária de até 100 veículo os comercia ais, utilizando coeficien nte K=1,0. Dessa D maneira atribui--se a tabela a subsequente para dimen nsionamentto do projeto o. Ta abela 9.7 - Tabela T de dim mensioname ento do pavim mento semirrrígido. IS SC Es sp. da base de pó d pedra + la de ajota Es sp. da sub base Índice e de suportee mínimo do d da sub baase Espes ssura total E=Ep + Er 1% 15,0 63,0 27,0% 78,0 2 2% 15,0 52,0 27,0% 67,0 3 3% 15,0 43,0 27,0% 58,0 4 4% 15,0 37,0 27,0% 52,0 5 5% 15,0 32,0 27,0% 47,0 6 6% 15,0 27,0 27,0% 42,0 7 7% 15,0 24,0 27,0% 39,0 8 8% 15,0 21,0 27,0% 36,0 9 9% 15,0 18,0 27,0% 33,0 10 a 21% 15,0 15,0 27,0% 30,0 Acima de 21% 15,0 *NPR - 15,0 *NPR: não o precisa de re eforço Parra o projeto o, de acord do com a ta abela 9.7, a espessu ura da sub base considerada foi de 0,27m com m um reforçço de 0,50m m. 9.4 - Sollução de Projeto P Seg gue abaixo as estrutura as de pavim mentação adotadas, se endo: E01 - Estru utura 01: Pa avimento assfáltico sobrre terreno existente; e E02 - Estru utura 02: Pa avimento co om lajota; E03 - Estru utura 03: Pa asseio de co ojetado; oncreto Pro E04 - Estru utura 04: Pa asseio de p paver Projetado. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 66 Tabela T 9.8 - E Estrutura 01 - Pista projetada. Cam mada Material / Serviço Espessura Espe ecificação Revestimento CAUQ - Faixa B 4,0 cm DER-SC C ES-P-05/92 Pintura de e Ligação Emulsão asfá áltica RR-1C - DER-SC C ES-P-04/92 Imprim mação Asfalto diluíído CM-30 - DER-SC C ES-P-04/92 Basse Brrita Graduada – CBR ≥ 80% % 17 cm DER-SC C ES-P-02/92 Sub-b base Ma acadame Seco o – CBR ≥ 20% % 25 cm DER-SC C ES-P-03/92 Tabe ela 9.9 - Estru utura 02 – Pa avimento com m Lajota. Cam mada Material / Serviço Espessura Espe ecificação Revestimento Lajota Sextavvada 35MPa 10 cm - Basse Lastro de p pó de brita 5,0 cm - Sub-B Base Brita C orrida 27 cm DER-SC C ES-P-02/92 Refo orço Maca adame travada a com bica corrrida 50cm - Tabela 9.10 - Estruturra 03 – Passe eio de concreto projetadoo. Camada Mate erial / Serviç ço Espessurra R Revestimento Concreto ap parente fck ≥ 20 MPa 5,0 cm Base La astro de brita 5,0 cm Tabela 9.11 9 - Estrutu ura 04 – Pas sseio de pave er projetado.. Camada Mate erial / Serviç ço Espessurra R Revestimento Concreto ap parente fck ≥ 20 MPa 6,0 cm Base Lastro de Areia lava ada 5,0 cm Sub-Base Lastro o de Pó de brita 5,0 cm ada a mem mória de cálc culo do pavimento flex ível. Na sequência é apresenta 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 9.0 - PROJETO O DE PAVIMEN NTAÇÃO PÁGINA A 67 Memória de Cálculo Dimensionamento do Pavimento Flexível - Método DNER Projeto: PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO Município: DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY Joinville/SC Local: O. S.: 10815 Data: Janeiro de 2016 Dados: Parâmetro de tráfego: N = 5,0 x10 5 Camadas e materiais: Resultado: Revestimento (capa): CAUQ Base: Brita Graduada Simples Sub-base: Macadame Hidráulico Subleito natural do terreno KR = 2,00 R= KB = 1,00 KS = 1,00 CBR = 20 % CBR (representativo) = 6,0 % 4,0 cm B= 17 cm h20 = 25 cm h total = 46,0 cm Memória de Cálculo: Dimensionamento do Revestimento Dados: N = 500000 KR = 2,00 Adotado: R= 4,00 cm Dimensionamento da Base Dados: KB = CBR = 1,00 20 % (sub-base) Resultado: Espessuras Adotadas 4,0 cm K= 2,00 CAUQ 4,0 cm Espessura Equivalente à Concreto 4,00 cm 4,00 cm Total Cálculo: H 20 - espessura equivalente (revestimento + base) H 77 , 67 N 20 0 , 598 CBR 0 , 0482 B - espessura real da base H20 = B≥ 24,37 cm 16,37 cm Adotado: B= R KR B B R 20 H Resultado: KR H 20 KB 17,00 cm Dimensionamento da Sub-base Dados: KS = 1,00 CBR = 6,0 % (subleito) KB Cálculo: Hn - espessura equivalente (revestimento + base + sub-base) H n 77 , 67 N 0 , 0482 CBR 0 , 598 h 20 - espessura real da sub-base Hn = h20 ≥ 50,07 cm 25,07 cm Adotado: h20 = R KR h 20 B H 25,00 cm ST.001987.NO.01.AZE.PAV.14.003.r00 - DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO n KB R h 20 KR B KS KB H n KS PÁGINA 1 DE 1 10.0 - PROJ JETO DE E SINAL LIZAÇÃ ÃO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 10.0 - PROJET TO DE SINALIZ ZAÇÃO PÁGINA A 69 10.0 - PR ROJETO O DE SINA ALIZAÇÃ ÃO 10.1 - Co onsideraç ções O projeto de e sinalizaçã ão foi dessenvolvido segundo as a orientaçções e re ecomendaçõ ões das nas Esp pecificações s e Normass dos seguin ntes manua ais: preconizad “Manual de d Sinaliza ação Rodo oviária” - Departamen D nto Nacionnal de Infra aestrutura de Transporte es - DNIT, edição e 2010 0; “Manual de e Sinalizaçã ão de Obra as e Emergê ências em Rodovias” - Departam mento Nacio onal de Infraesttrutura de Transportes T - DNIT, edição 2010; “Manual Sinalização S entação - Volume V I” – Conselho o Nacional de Vertical e Regulame Trânsito – CONTRAN N, Resoluçã o 180 - 31.10.05; V de Advertência a - Volume II” – Conseelho Nacion nal de Trânssito “Manual Sinalização Vertical N - Resolução 243 - 04 4.07.07; CONTRAN “Manual Sinalização S Horizonta al - Volume IV” – Conselho C N Nacional de d Trânsito o – CONTRAN N – Resoluç ção 236 - 21 1.05.07. ão definiu os dispositivos emprregados naa sinalizaçã ão horizontal, O projeto de sinalizaçã es de faixass, localizaçã ão e necess sidade de inntervenções s. dimensão de largurass e extensõe anto à sina alização verrtical, o pro ojeto definiu u as dimensões de pllacas e sua as respectivvas Qua localizaçõe es garantindo uma ma aior fluidez,, segurança a e conforto tanto ao usuário da a via como ao usuário do o sistema de e tráfego loc cal. 10.2 - Siinalização o Horizontal A S Sinalização Horizontall é o conju unto de sin nais constituído de linnhas, marcações, sina ais, símbolos e legendas colocados c sobre s o pavvimento, com a função de regulam mentar, adve ertir ou indicar o modo se eguro de transitar na via a. O projeto de sinalizaçã ão definiu os dispositivos emprregados naa sinalizaçã ão horizontal, a e extens sões de fa ixas, tacha as e tachões, localizaação e ne ecessidade de dimensão de largura intervenções. A ssinalização horizontal h é composta de: Faixa de divisão de flu uxos em se entidos opos stos; Linhas de retenção; Faixa de trravessia de pedestres; Legendas. As demarcaçõ ões em pista a serão reallizadas com m aplicação de tinta acrrílica. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 10.0 - PROJET TO DE SINALIZ ZAÇÃO PÁGINA A 70 10.3 - Siinalização o Vertical A ssinalização vertical tem m por finali dade contrrolar o trâns sito atravéss da comun nicação vissual pela aplica ação de placcas e painé éis, sobre ass faixas de trânsito ou em pontos laterais à via. v A fu unção da sinalização vertical v é de e: brigações, l imitações, proibições ou restriçõões que reg gulamentam m o Informar sobre as ob uso da via;; Advertir so obre os ris scos ou m mudanças de d condiçõ ões da viaa, presença a de escolas, passagem de pedestrres ou trave essias urban nas; eções, distâ âncias, servviços e ponttos de intere esse; Indicar dire Educar. Qua anto à sinalização verttical é comp posta de: Placas de regulamenttação; a. Placas de advertência 10.4 - Siinalização o por Cond dução Ótic ca A ssinalização por p condução ótica co nstitui-se de elementos aplicadoss ao pavime ento da via, ou junto a ela a, como refo orço da sinalização co onvencionall. Alertam os o motoristaas sobre as s situações de perigo pottencial ou lhes servem m de referê ência para seu posicionamento na pista. No N projeto em questão fo oram utilizad dos tachões s. 10.4.1 - Tachõ ões Ele ementos reffletores fixa ados ao pa avimento por p meio de pinos (F Figura 10.2). Devem ser empregado os onde se s deseja imprimir rresistência aos deslo ocamentos que impliiquem a sua s transposiçã ão (mudançça de faixa ou ultrapasssagem), prroporcionando desconfforto ao fazê ê-lo. Figu ura 10.1 - Ta achões. 10.5 - Siinalização o de Obra De acordo com m DNIT (2010), uma si nalização de d obras deverá: Advertir, com c a nec cessária a ntecedência, a existência de obras ou situações de emergência adiante e a situação o que se verrificará na pista p de rolaamento; ntar a veloc cidade e outtras condiçõ ões para a circulação ssegura; Regulamen 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 10.0 - PROJET TO DE SINALIZ ZAÇÃO PÁGINA A 71 Canalizar e ordenar o fluxo de e veículos junto à ob bra, de moodo a evitar movimentos conflitantess, evitar acidentes e m minimizar congestionam mentos; Fornecer in nformações s corretas, cclaras e pad dronizadas aos usuárioos da via. m isso, está á sendo aprresentado o Projeto de e Sinalizaçã ão de obrass que indica a a sinalizaçção Com adequada para a fase de execu ução da via a de acesso o, juntamen nte, com um ma sinalizaç ção adequa ada e de utilizaçção do caminho de serrviço. para a fase 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 10.0 - PROJET TO DE SINALIZ ZAÇÃO PÁGINA A 72 11.0 - OBRA AS COM MPLEME ENTARE ES 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 11.0 - OBRAS COMPLEMENTARES PÁGINA A 73 11.0 - OBRAS COMPLEM MENTAR RES 11.1 - C Considera ações O p projeto de obras complementare es tem a fin nalidade de e definir e qquantificar os elementos necessário os à segurrança e o conforto d durante a operação da via. O item Proje eto de Obras Compleme entares, como o próp prio nome diz, abrang ge disposittivos auxiliaares, não previstos nos n demais pro ojetos, poré ém não men nos importa ntes que es stes, como: Proteção ambiental; a Rebaixo de d acessibilidade; Rebaixo de d acesso de d veículos; 11.1.1 - Proteç ção Ambie ental Foi previsto em m projeto que todas ass áreas de taludes de corte e ateerro serão protegidas p por revestimen nto vegetal, exceto em áreas roch hosas, confo orme situaç ção: Área com talude de aterro: a enleiivamento em m toda área a do talude;; s enle eivamento; Faixa de serviço: Canteiros: enleivame ento. eivamento 11.1.1.1 - Enle enleivamento utiliza a implantaçã ão de gram mas em sup perfícies, attravés do transplante t O e de placas retiradas de árreas gramad das existen ntes. Ae extração dass leivas é fe eita por meiio de dispos sitivo monta ado num traator agrícola a, que perm mite retirar uma faixa de e grama; esta e faixa, seccionad da manualm mente, form ma as leiv vas. No lo ocal determinad do para o enleivamento o, a equipe executa a descarga da leiva e faaz a sua colo ocação. 11.1.2 - Passe eios Con ntempla o dimensiona amento doss passeios, de forma a se adequuar às cara acterísticas de uso da pop pulação pro oveniente do os espaços lindeiros, bem b como atender a às nnormativas aplicáveis. Foi prevista a implantação de passseio na via a, junto ao acesso prrojetado, co om largura de m lastro de brita com 55cm de esp pessura e por 1,50m. Oss passeios previstos são composstos por um uma cama ada de 5cm de concreto o Fck=20M Pa. Foi previsto meio fio f pré-molddado modelo MFC05. erá ser limp po, livre de entulhos, to ocos e raíze es. Se neceessário, ate errar com te erra O te erreno deve limpa e adequada parra compacta ação. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 11.0 - OBRAS COMPLEMENTARES PÁGINA A 74 Exe ecutar as ju untas de dila atação com m ripas de madeira m distanciadas d e no máxim mo 1,5m a 2m, 2 formando p placas o ma ais quadrad das possíve el. Executar a concretagem das pllacas de forrma alternada: concreta u uma e pula a a outra. O concretto deve se er lançado,, sarrafeaddo e desem mpenado com desempenadeira de madeira, m não deixando a superfície muito lisa a. ando o con ncreto mosttrar-se em condições de endurec cimento iniccial, as ripa as de made eira Qua das juntass de dilataçã ão devem ser s cuidado osamente retiradas r e, então, com mpleta-se a concretagem das placass restantes. Não é recomendado deixar as ripas r de ma adeiras entrre as placas s de concre eto. Após a con ncretagem, manter o piso p úmido p por 4 dias, evitando e o trânsito t sobbre o passeio. Em m frente ao empreendim e mento o passseio será com c paver. Esttá sendo prrevisto a inclusão de piso podotá átil de alertta nos rebaaixos de ac cessibilidade e e acesso de veículos, no n projeto em questão. baixos no pa asseio 11.1.2.1 - Reb dos rebaixo os nos passseios para travessia de e pedestress e acesso de d veículos às Serrão projetad edificaçõess lindeiras, este último o com reforçço com tela em aço, co onforme de monstrado em projeto de obras complementare es deste rela atório. 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 11.0 - OBRAS COMPLEMENTARES PÁGINA A 75 12.0 - ESPEC CIFICAÇ ÇÕES TÉ ÉCNICA AS 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 12.0 - ESPECIIFICAÇÕES TÉ ÉCNICAS PÁGINA A 76 12.0 - ES SPECIFIC CAÇÕES S TÉCNIC CAS 12.1 - Te erraplenag gem DER-SC-E ES-T-01/92 - Serviços Preliminare es; DER-SC-E ES-T-02/92 - Caminho os de Serviç ço; DER-SC-E ES-T-03/92 – Cortes; DER-SC-E ES-T-05/92 - Aterros. 12.2 - Dre enagem DER-SC-E ES-D-01/92 2 – Valas; DER-SC-E ES-D-02/92 2 - Meio-Fio o; DER-SC-E ES-D-04/92 2 – Bueiros; DNIT 030//2004-ES - Drenagem - Dispositiv vos de drenagem pluviaal urbana. 12.3 - Pav vimentaçã ão DER-SC-E ES-P-02-92 2 - Camadass Estabiliza adas Granullometricameente; DER-SC-E ES-P-03-92 2 - Camada de Macada ame Seco; DER-SC ES-P-04/92 E o de Asfalto o Diluído; - Aquisição DEINFRA A -SC ES-P--05/92 - Cam mada de Co oncreto Asffáltico Usinaado à Quen nte 12.4 - Sin nalização DNIT 100 0/2009-ES - Obras ccomplemen ntares - Se egurança nno tráfego o rodoviário o Sinalização o horizontal; DNIT 101/2009-ES - Obras ccomplemen ntares - Se egurança nno tráfego o rodoviário o o vertical; Sinalização DER-SC-E ES-OC-03/92 - Pintura de Faixa Horizontal co om Tinta Accrílica 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 12.0 - ESPECIIFICAÇÕES TÉ ÉCNICAS PÁGINA A 77 13.0 - QUAD DRO DE E QUANT TIDADE ES 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 13.0 - QUADR RO DE QUANTID DADES PÁGINA A 78 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY QUADRO DE QUANTIDADES Referências: Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club IPPUJ: Agosto/15 Data do orçamento: Junho de 2016 Deinfra/SC: Agosto/13 (Obras Rodoviárias) Reajuste: BDI: Item Código 1.0 SERVIÇOS INICIAIS 1.1 42571 Discriminação Sicro2: Maio/2015 - SC - Unid. Quantidade Placa de obra pintada e fixada em estrutura de madeira m² Custo Unitário Custo Total % Sub-item % Item 12,00 TOTAL DE SERVIÇOS INICIAIS 2.0 TERRAPLENAGEM 2.1 Caminho de Serviço 2.1.1 50000 2.1.2 2.1.3 2.1.4 Desmatamento e limpeza do terreno (c/ transporte) - Condição 1 Escavação, carga, transporte e espalhamento de material de 1ª categoria C35.45.05.15.002 com trator, carregadeira e motoniveladora - distância média de transporte 50 a 200m - material excedente Escavação, carga, transporte e espalhamento de material de 1ª categoria C35.45.05.15.002 com trator, carregadeira e motoniveladora - distância média de transporte 50 a 200m 52000 Compactação de aterros 95% PN m² 6.688,00 m³ 362,00 m³ 53,00 m³ 41,00 SUBTOTAL DE TERRAPLENAGEM DO CAMINHO DE SERVIÇO 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 Avenida Almirante Jaceguay Escavação, carga, transporte e espalhamento de material de 1ª categoria C35.45.05.15.002 com trator, carregadeira e motoniveladora - distância média de transporte 50 a 200m - material excedente Escavação, carga, transporte e espalhamento de material de 1ª categoria C35.45.05.15.002 com trator, carregadeira e motoniveladora - distância média de transporte 50 a 200m 52000 Compactação de aterros 95% PN 2.2.4 52010 Compactação de aterros 100% PN 2.2.5 65200 Reaterro e apiloamento em camadas de 20cm m³ 14,00 m³ 694,00 m³ 48,00 m³ 427,00 m³ 59,00 SUBTOTAL DE TERRAPLENAGEM DA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY TOTAL DE TERRAPLENAGEM 3.0 PAVIMENTAÇÃO 3.1 Caminho de Serviço 3.1.1 Pavimentação com lastro de brita 3.1.1.1 53000 3.1.1.2 C10.84.15.05.002 3.1.2 Macadame com Brita 3.1.2.1 53000 3.1.2.2 C10.84.15.05.002 3.1.2.3 Regularização do subleito 100% Proctor Normal m² 398,00 Base de brita corrida, inclusive fornecimento dos materiais, medida após a m³ 34,00 compactação SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO COM LASTRO DE BRITA 73764/003 Regularização do subleito 100% Proctor Normal Base de brita corrida, inclusive fornecimento dos materiais, medida após a compactação Pavimentacao em Blocos de Concreto Sextavado, Esp.: 10 cm, com Junta Rígida, em Argamassa Traco 1:4 (Cimento e Areia) , Assentados Sobre Colchao de Pó de Pedra, com Apoio de Caminhão Toco. m² 164,00 m³ 49,00 m² 164,00 SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTA 3.1.3 Pavimentação com lajota 3.1.3.1 53000 Regularização do subleito 100% Proctor Normal m² 1.182,00 3.1.3.2 53130 Camada de macadame seco m³ 434,00 SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTA SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO DO CAMINHO DE SERVIÇO 3.2 3.2.1 Avenida Almirante Jaceguay Pavimentação Asfáltica 3.2.1.1 53000 Regularização do subleito 100% Proctor Normal m² 3.2.1.2 53130 Camada de macadame seco m³ 990,00 274,00 3.2.1.3 53190 Camada de brita graduada m³ 180,00 3.2.1.4 53300 Imprimação com CM-30 m² 1.047,00 3.2.1.5 53310 Pintura de ligação com RR-1C m² 1.047,00 3.2.1.6 53380 Camada de Concreto Asfáltico Usinado a Quente - CAUQ ton 104,00 SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 3.2.2 Fornecimento de Materiais Betuminosos 3.2.2.1 53490 Aquisição de CAP-50/70 ton 3.2.2.2 53510 Aquisição de asfalto diluído CM-30 ton 6,20 1,26 3.2.2.3 53550 Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C ton 0,52 SUBTOTAL DE FORNECIMENTO DE MATERIAIS BETUMINOSOS 3.2.3 Transporte de Materiais Betuminosos 3.2.3.1 53491 Transporte de asfalto CAP-50/70 ton 3.2.3.2 53511 Transporte de asfalto diluído CM-30 ton 6,20 1,26 3.2.3.3 53551 Transporte de emulsão asfáltica RR-1C ton 0,52 SUBTOTAL DE TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS 3.2.4 Pavimentação com lajota 3.2.4.1 53000 3.2.4.2 C10.84.15.05.002 Regularização do subleito 100% Proctor Normal Base de brita corrida, inclusive fornecimento dos materiais, medida após a compactação 3.2.4.3 73790/003 Retirada, Limpeza e Reassentamento de Paralelepipedo/ Lajota Sobre Colchao de Po de Pedra Esp.: 10cm, Rejuntado com Argamassa Traco 1:3 (Cimento e Areia), Considerando Aproveitamento do Paralelepipedo/ Lajota 3.2.4.4 73764/003 Pavimentacao em Blocos de Concreto Sextavado, Esp.: 10 cm, com Junta Rígida, em Argamassa Traco 1:4 (Cimento e Areia) , Assentados Sobre Colchao de Pó de Pedra, com Apoio de Caminhão Toco. 3.2.4.5 53130 Camada de macadame seco m² 399,00 m³ 113,00 m² 164,00 m² 286,00 m³ 226,00 SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTA SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO DA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY TOTAL DE PAVIMENTAÇÃO 4.0 DRENAGEM PLUVIAL 4.1 Caminho de Serviço 4.1.1 65005 65200 4.1.2 Esc. Mec. de Valas p/ Obras de Arte Correntes em Solo Reaterro e compactação em camadas de 20cm m³ 72,00 m³ 12,00 Página 1 de 2 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY QUADRO DE QUANTIDADES Referências: Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club IPPUJ: Agosto/15 Data do orçamento: Junho de 2016 Deinfra/SC: Agosto/13 (Obras Rodoviárias) Reajuste: BDI: Item Código 4.1.4 66000 Discriminação Sicro2: Maio/2015 - SC - Unid. Quantidade Corpo de BSTC D=40cm com Lastro de Brita m Custo Unitário Custo Total % Sub-item % Item 19,00 SUBTOTAL DE DRENAGEM DO CAMINHO DE SERVIÇO 4.2 Avenida Almirante Jaceguay 65005 65200 Esc. Mec. de Valas p/ Obras de Arte Correntes em Solo Reaterro e compactação em camadas de 20cm m³ 1.643,00 4.2.2 m³ 1.222,00 4.2.4 66000 Corpo de BSTC D=40cm com Lastro de Brita m 13,00 4.2.5 66120 Corpo de BSTC D=100cm com Lastro de Brita - PA2 m 215,00 4.2.6 2 S 04 101 63 Boca BSTC D=1,00 m - esc=30 AC/BC/PC und 4.2.7 2 S 04 963 54 Poço de visita - PVI 04 AC/BC und 3,00 4.2.8 2 S 04 963 82 Chaminé dos poços de visita - CPV 02 AC/BC und 2,00 und 4.2.1 1,00 4.2.9 2 S 04 963 81 Chaminé dos poços de visita - CPV 01 AC/BC 4.2.10 2 S 04 910 55 Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BC 4.2.11 2 S 04 960 51 Boca de lobo simples grelha concr. BLS 01 AC/BC und 4.2.12 2 S 04 942 52 Entrada d'água - EDA 02 AC/BC und 1,00 4.2.13 73877/001 Escoramento de valas com pranchões metálicos m² 1.104,00 4.2.14 55250 Sarjeta em meia calha com D=30 cm m 39,00 4.2.15 55300 Sarjeta em meia calha com D=40 cm m 168,00 m 1,00 393,00 6,00 SUBTOTAL DE DRENAGEM DA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY TOTAL DE DRENAGEM 5.0 SINALIZAÇÃO 5.1 Avenida Almirante Jaceguay 5.1.1 80450 Pintura de faixa horizontal com tinta acrílica amarela m² 5.1.2 80550 Pintura de seta e/ou dizeres na pista com tinta branca 5.1.3 81251 Fornecimento e colocação de tachões bi-refletivos amarelo Sinalização - Placa Octogonal com L=25cm - Tipo I-A Placa de advertência, dimenções 0,50 x 0,50m, em chapa nº 18 com película GT/GT 5.1.4 81200 5.1.5 C30.60.10.05.010 5.1.6 C30.60.10.05.020 Placa de regulamentação, Ø 0,50m, em chapa nº 18 com película GT/GT 17,00 m² 41,00 unid 38,00 unid 2,00 unid 2,00 unid 10,00 TOTAL DE SINALIZAÇÃO 6.0 OBRAS COMPLEMENTARES 6.1 Diversos 6.1.1 82350 Demolição de estrutura em concreto simples m³ 7,00 6.1.2 80302 Enleivamento para canteiros - grama comercial m² 1.480,00 6.1.3 82000 Remoção de meio fio pré-moldado m 19,00 6.1.4 80000 Remoção de cercas de arame farpado m 68,00 6.1.5 C35.12.05.05.015 m² 13,00 6.1.6 - unid 1,00 Execução de passeio c/ fornecimento de paver podotatil (alerta e direcional) color. esp.: 6 cm, sobre base de brita e lastro de areia, incl.prep. de cx. Relocação de poste SUBTOTAL DE OBRAS COMPLEMENTARES DIVERSOS 6.2 Passeio em concreto 6.2.1 90540 Concreto fck=20 MPa - preparo, lançamento e cura (esp. 0,05m) m³ 12,00 6.2.2 45320 Lastro de brita comercial (esp. 0,05m) m³ 12,00 SUBTOTAL DE PASSEIO EM CONCRETO 6.3 Passeio em concreto reforçado - acesso de veiculos 6.3.1 90540 6.3.2 45320 6.3.3 Concreto fck=20 MPa - preparo, lançamento e cura (esp. 0,08m) Lastro de brita comercial (esp. 0,05m) Armadura de tela aço soldada Q-196, malha 10x10cm, CA-60, Ø fio C10.28.10.20.010 5,0mm, larg. 2,45m 3,11kg/m² m³ 2,00 m³ 2,00 m² 24,00 SUBTOTAL DE PASSEIO EM CONCRETO 6.4 6.4.1 Passeio em paver C35.12.05.05.025 Execução de passeio c/ fornecimento de paver cinza esp.: 6 cm, sobre base de brita e lastro de areia, incl. preparação de cx. m² 219,00 SUBTOTAL DE PASSEIO EM CONCRETO TOTAL DE OBRAS COMPLEMENTARES TOTAL PARCIAL Mobilização e Desmobilização (2%): TOTAL GERAL DA OBRA: Página 2 de 2 14.0 - CRO ONOGR RAMA F ÍSICO DA D OBR RA 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 14.0 - CRONO OGRAMA FÍSICO DA OBRA PÁGINA A 81 RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY CRONOGRAMA FISICO Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club Data do orçamento: Janeiro de 2016 PERÍODO (SEMANA) DISCRIMINAÇÃO TOTAL DO ITEM (R$) R$ 1.0 #REF! 2.0 TERRAPLENAGEM CAMINHO DE SERVIÇO 2.0 TERRAPLENAGEM AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY 3.0 PAVIMENTAÇÃO CAMINHO DE SERVIÇO 4.0 PAVIMENTAÇÃO AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY 5.0 DRENAGEM PLUVIAL CAMINHO DE SERVIÇO 6.0 DRENAGEM PLUVIAL AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY 7.0 SINALIZAÇÃO 8.0 OBRAS COMPLEMENTARES TOTAL DO MÊS (SIMPLES) TOTAL DO MÊS (ACUMULADO) * O ínicio das obras deverá ser confirmado pelo planejamento geral da obra. SEMANA(2) % R$ SEMANA(2) SEMANA(1) % R$ PERÍODO DE EXECUÇÃO DO EMPREENDIMENTO EDIFÍCIO RESIDENCIAL AUSTRÁLIS EASY C ITEM SEMANA(1) % R$ SEMANA(3) % R$ SEMANA(4) % R$ % 15.0 - DO OCUMENTAÇÃ ÃO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 15.0 - DOCUM MENTAÇÃO PÁGINA A 83 15.0 - DO OCUMEN NTAÇÃO O 15.1 - An notação de d Respon nsabilidad e Técnica a - ART 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 15.0 - DOCUM MENTAÇÃO PÁGINA A 84 16 6.0 - PE EÇAS GR RÁFICA AS 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS PÁGINA A 86 16.0 - PE EÇAS GR RÁFICAS S 16.1 - Le evantamento Topog gráfico pla anialtimétrico 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS PÁGINA A 87 16.2 - Prrojeto Geo ométrico 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS PÁGINA A 89 16.3 - Prrojeto de Terraplena T agem 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS PÁGINA A 91 16.4 - Prrojeto de Drenagem D m Pluvial 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS PÁGINA A 94 16.5 - Prrojeto de Pavimenta P ação 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS PÁGINA A 97 16.6 - Prrojeto de Sinalizaçã S ão 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS PÁGINA A 99 16.7 - Prrojeto de Obras O Com mplementtares 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS PÁGINA 102 1 17.0 - TERMO O DE EN NCERRA AMENT TO 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 17.0 - TERMO O DE ENCERRA AMENTO PÁGINA 104 1 17.0 - TE ERMO DE ENCER RRAMEN NTO presente Relatório R do Projeto de e Engenharria Viária para p implanntação de um u acesso na O p Avenida Allmirante Jacceguay, con ntém um to tal de 105 páginas, p numeradas em m ordem crrescente. AZIMUTE A Consultoria C e Projetos de d Engenha aria 15003-REL-PE E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ ÇÃO DE ACES SSO NA AVEN NIDA ALMIRAN NTE JACEGUAY - V VOLUME ÚNIC CO - CAPÍTULO O 17.0 - TERMO O DE ENCERRA AMENTO PÁGINA 105 1