projet - IPPUJ

Transcrição

projet - IPPUJ
RÔGGA S/A CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA - IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
Volume Único - Relatório do Projeto de Engenharia
15003-REL-PE-001-102-R01
Junho de 2016
RÔ
ÔGGA
A S/A CON
NSTRU
UTOR
RA E
IN
NCOR
RPOR
RADO
ORA
PROJETO
O DE ENGE
ENHAR
RIA VIÁ
ÁRIA
IMPL
LANTA
AÇÃO DE
D ACE
ESSO NA
N AVE
ENIDA ALMIR
RANTE
JA
ACEGU
UAY
RE
ELATÓRIIO DO PR
ROJETO
O DE ENG
GENHAR
RIA
VOL
LUME ÚNIC
CO

ação: AZIM
MUTE Consu
ultoria e Pro
ojetos de Engenharia
Elabora

Propossta: 5976

Ordem
m de Serviço
o: 10815
Joinvil le, SC - Jun
nho / 2016
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
NIDA ALMIRAN
NTE
JACEGUAY - V
VOLUME ÚNIC
CO
PÁGIN
NA 2
B
Junho/2016
Fátim
ma
A
JJaneiro/2016
6
Fátim
ma
eadequações
s conforme
Re
parecer do IPPUJ
Emissão inicial
i
Rev.
Data
Elabora
ação
Modifica
ação
Vannder
Vander
Vannder
Vander
Verificcação
Coordenaçã
C
ão
15003-REL-PE
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JACEGUAY - V
VOLUME ÚNIC
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PÁGIN
NA 3
SUMÁR
RIO
ESENTAÇÃ
ÃO ............................... ............................................................................................. 6 1.0 - APRE
2.0 - IDENTIFICAÇÃO
O REQUER
RENTE E RE
ESPONSÁV
VEL TÉCNICO ................................................... 8 2.1 - Re
equerente ..................................... ............................................................................................. 9 2.2 - Re
esponsável Técnico ...................... ............................................................................................. 9 2.3 - Da
ados da Obra ................................ ............................................................................................. 9 3.0 - IDENTIFICAÇÃO
O DO LOCA
AL DE PRO
OJETO ................................................................................. 10 apa de Situa
ação ........................... ........................................................................................... 11 3.1 - Ma
3.2 - Pla
anta de Loccalização ..................... ........................................................................................... 13 4.0 - CARA
ACTERIZAÇ
ÇÃO FOTO
OGRÁFICA . ........................................................................................... 15 5.0 - LEVA
ANTAMENT
TO TOPOGRÁFICO PL
LANIALTIMÉTRICO .......................................................... 18 5.1 - Co
onsideraçõe
es Gerais do
o Estudo To
opográfico ..................
.
....................................................... 19 5.2 - De
escrição doss Serviços de
d Topogra
afia ...................................................................................... 23 5.3 - Fe
erramentas Utilizadas ................... ........................................................................................... 24 5.4 - Re
eferências Utilizadas
U
.................... ........................................................................................... 24 6.0 - PROJJETO GEOMÉTRICO .................. ........................................................................................... 25 7.0 - PROJJETO DE TERRAPLEN
T
NAGEM ..... ........................................................................................... 32 em ............ ........................................................................................... 33 7.1 - Se
erviços de Terraplenag
T
7.2 - Vo
olumes de Terraplenag
T
gem ............ ........................................................................................... 33 7.3 - Ca
aminho de serviço
s
........................ ........................................................................................... 35 8.0 - PROJJETO DE DRENAGEM
D
M PLUVIAL ........................................................................................... 49 8.1 - Inttrodução ....................................... ........................................................................................... 50 8.2 - Pa
arâmetros de
d Cálculo.................... ........................................................................................... 50 8.3 - Dim
mensionam
mento dos Dispositivos
D
........................................................................................... 53 8.4 - Disspositivos de
d Drenagem .............. ........................................................................................... 54 9.0 - PROJJETO DE PAVIMENTA
P
AÇÃO ........ ........................................................................................... 57 9.1 - Inttrodução ....................................... ........................................................................................... 58 9.2 - Co
onsideraçõe
es sobre o Tráfego
T
...... ........................................................................................... 58 9.3 - Dim
mensionam
mento do Pa
avimento .... ........................................................................................... 61 9.4 - So
olução de Projeto .......................... ........................................................................................... 66 10.0 - PRO
OJETO DE SINALIZAÇ
ÇÃO ........... ........................................................................................... 69 10.1 - C
Consideraçõ
ões .............................. ........................................................................................... 70 15003-REL-PE
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
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VOLUME ÚNIC
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PÁGIN
NA 4
10.2 - S
Sinalização Horizontal................... ........................................................................................... 70 10.3 - S
Sinalização Vertical ....................... ........................................................................................... 71 10.4 - S
Sinalização por Conduç
ção Ótica ... ........................................................................................... 71 10.5 - S
Sinalização de Obra ...................... ........................................................................................... 71 11.0 - OBR
RAS COMP
PLEMENTARES .......... ........................................................................................... 73 11.1 - C
Consideraçõ
ões .............................. ........................................................................................... 74 12.0 - ESP
PECIFICAÇÕES TÉCN
NICAS ........ ........................................................................................... 76 12.1 - T
Terraplenagem .............................. ........................................................................................... 77 12.2 - D
Drenagem ..................................... ........................................................................................... 77 12.3 - P
Pavimentaçã
ão ............................... ........................................................................................... 77 12.4 - S
Sinalização .................................... ........................................................................................... 77 13.0 - QUA
ADRO DE QUANTIDA
Q
DES .......... ........................................................................................... 78 14.0 - CRO
ONOGRAMA FÍSICO DA
D OBRA .. ........................................................................................... 81 15.0 - DOC
CUMENTAÇ
ÇÃO ............................ ........................................................................................... 83 15.1 - A
Anotação de
e Responsa
abilidade Té
écnica - ART
T ...................................................................... 84 16.0 - PEÇ
ÇAS GRÁFICAS ........................... ........................................................................................... 86 16.1 - L
Levantamen
nto Topográ
áfico planialttimétrico ............................................................................. 87 16.2 - P
Projeto Geométrico ....................... ........................................................................................... 89 16.3 - P
Projeto de Terraplenag
T
em ............ ........................................................................................... 91 16.4 - P
Projeto de Drenagem
D
Pluvial
P
........ ........................................................................................... 94 16.5 - P
Projeto de Pavimentaçã
P
ão .............. ........................................................................................... 97 16.6 - P
Projeto de Sinalização
S
.................. ........................................................................................... 99 16.7 - P
Projeto de Obras
O
Comp
plementaress....................................................................................... 102 1
17.0 - TER
RMO DE EN
NCERRAME
ENTO ........ ........................................................................................ 104 1
15003-REL-PE
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
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1.0 - A
APRESENTAÇÃ
ÃO
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 1.0 - APRESE NTAÇÃO
PÁGIN
NA 6
1.0 - APRESENT
TAÇÃO
empresa AZIMUTE
A
Consultoria
C
e Projetos
s de Engen
nharia, conntratada por Rôgga S/A
S
A e
Construto
ora e Incorrporadora, entrega n esta oportu
unidade o Projeto de Engenharia Viária pa
ara
Implantaçã
ão de Acessso na Avenida Almiran
nte Jacegua
ay, no bairro
o Santo Antôônio em Joinville/SC.
Almirante Jaceguay
Op
presente pro
ojeto, visa a implantaçção de um segmento
s
da
d Avenida A
J
pa
ara
possibilitarr o acesso ao Edifício
o Residenccial Austrális Easy Club, e assim
m, cumprirr a solicitaçção
realizada pelo IPPUJJ por meio do ofício Nº 1508/20
015-UP-IPP
PUJ. Para tanto, todo
os os proje
etos
ão da avenid
da indicado no oficio aanteriormen
nte citado.
tiveram como base, o projeto de implantaçã
Op
presente relatório, conffeccionado em volume
e único e ap
presenta o sseguinte esc
copo:

ento Topogrráfico;
Levantame

Projeto Ge
eométrico;

Projeto de Terraplena
agem;

Projeto de Drenagem Pluvial;

Projeto de Pavimentação;

o;
Projeto de Sinalização

Quantitativvos.
Eng.. Antônio Ca
arlos Ramu
uski
AZIMUTE
A
Consultoria
C
e Projetos de
d Engenha
aria
Junho
J
de 20
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 1.0 - APRESE NTAÇÃO
PÁGIN
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2.0 - ID
DENTIFICAÇÃO
O REQU
UERENT
TE E RE
ESPONS
SÁVEL TÉCNIC
T
CO
15003-REL-PE
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 2.0 - IDENTIFIICAÇÃO REQU
UERENTE E RESPONSÁVEL T
TÉCNICO
PÁGIN
NA 8
2.0 - IDE
ENTIFICA
AÇÃO RE
EQUERE
ENTE E RESPONS
R
SÁVEL T
TÉCNICO
O
2.1 - Req
querente
Con
ntratante: Rôgga S/A
A Construtorra e Incorpo
oradora
CNPJ:
08.486.781
1/0001-88
dereço:
End
Rua Dona Francisca, 8300 – Con
ndomínio Pe
erini Busineess Park
Bairro Distrito Industri al - Joinville
e/SC
CEP:
89.219-600
0
ntato:
Con
Sibelli Paula Corsani R
Risso - (47
7) 9681-1333 – sibelli.ririsso@rogga
asa.com.br
2.2 - Res
sponsáve
el Técnico
Ressponsável: Eng. Antôn
nio Carlos R
Ramuski
CR
REA/SC:
026.930-7
End
dereço:
Rua Clodoaldo Gome s, 415
Distrito Industrial - Joi nville/SC
CEP:
0
89.219-550
Con
ntato:
(47) 3473-6
6777
2.3 - Dad
dos da Ob
bra
Oe
empreendim
mento Edifíc
cio Residen
ncial Austrá
ális Easy Club, faz freente para duas vias: Rua
R
João Voge
elsanger e Avenida
A
Alm
mirante Jacceguay. Para emissão da ART, sserá adotad
da a Rua Jo
oão
Vogelsang
ger assim co
omo foi ado
otado para o
os demais projetos
p
do empreendim
mento.
End
dereço:
Rua João Vogelsange
V
er, 321
Bairro Santo Antonio - Joinville/S
SC
CEP:
0
89.218-080
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 2.0 - IDENTIFIICAÇÃO REQU
UERENTE E RESPONSÁVEL T
TÉCNICO
PÁGIN
NA 9
3.0
0 - IDEN
NTIFICAÇÃO DO
O LOCA
AL DE PROJET
P
TO
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CO - CAPÍTULO
O 3.0 - IDENTIFIICAÇÃO DO LO
OCAL DE PROJ
JETO
PÁGINA
A 10
3.0 - IDE
ENTIFICA
AÇÃO DO
O LOCAL
L DE PROJETO
3.1 - Mapa de Situ
uação
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O 3.0 - IDENTIFIICAÇÃO DO LO
OCAL DE PROJ
JETO
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3.2 - Pla
anta de Lo
ocalização
o
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CO - CAPÍTULO
O 3.0 - IDENTIFIICAÇÃO DO LO
OCAL DE PROJ
JETO
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4.0 - CARA
ACTERIZ
ZAÇÃO
O FOTOG
GRÁFIC
CA
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O 4.0 - CARACT
TERIZAÇÃO FO
OTOGRÁFICA
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4.0 - CA
ARACTER
RIZAÇÃO
O FOTOG
GRÁFICA
A
Aá
área de influ
uência foi vistoriada pe
ela Equipe Técnica da Azimute d urante os trabalhos, com
o intuito d
de melhor caracteriza
ar a região
o de entorn
no. Nesta vistoria forram realiza
ados registros
fotográfico
os, que a se
eguir são ap
presentadoss.
Figura 4.1
4 - Local a ser implanta
ado o segmento da Avenida Almirantee Jaceguay.
Figurra 4.2 - Acessso local das edificações lindeiras.
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O 4.0 - CARACT
TERIZAÇÃO FO
OTOGRÁFICA
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Figura 4.3 - Local a sser implantad
do o caminho
o de serviço..
Figura 4.4 - Visão da te
estada do em
mpreendimento “Austráliss”.
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O 4.0 - CARACT
TERIZAÇÃO FO
OTOGRÁFICA
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5.0 - LEV
VANTAM
MENTO TOPOG
GRÁFIC
CO PLAN
NIALTIM
MÉTRIC
CO
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O 5.0 - LEVANTA
AMENTO TOPO
OGRÁFICO PLA
ANIALTIMÉTRIC
CO
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5.0 - LEV
VANTAM
MENTO TOPOGR
T
RÁFICO PLANIAL
P
LTIMÉTR
RICO
5.1 - Consideraçõ
ões Gerais
s do Estud
do Topogrráfico
Porr meio do estudo
e
topográfico é ob
btida a mod
delagem dig
gital das árreas, de forma a fornecer
todos os elementos topográfic
cos inerenttes à elaboração dos estudos e projetos
s, tais com
mo:
mento de postes,
p
disp
positivos d e drenagem, rios, có
órregos, reddes de energia elétrica,
posicionam
cercas, etc., bem co
omo linhas de interce
eptação do terreno po
or planos eequidistante
es, chamad
dos
do aquilo qu
ue interfere diretamentte na conce
epção adota
ada
tecnicamente de curvvas de nível, enfim, tud
boração do projeto.
pelo projettista na elab
pografia
5.1.1 - Top
Top
pografia é a ciência que estuda todos os acidentes
a
ge
eográficos definindo a situação e a
localização
o deles em qualquer posição.
p
Tem
m a importâ
ância de de
eterminar annaliticamentte as medid
das
de área e p
perímetro, localização
l
, orientação
o, variações
s no relevo e ainda reppresentá-las
s graficamente
em plantass topográficcas.
A ttopografia atua
a
em árreas relativa
amente peq
quenas da superfície da Terra, de modo que
q
presentadass particularridades da área, com
mo construções, rios, vegetação
o, rodoviass e
sejam rep
ferrovias, relevos, lim
mites entre terrenos e propriedad
des e outro
os detalhess de interes
sse, em du
uas
e
Norte (Y) e Este (X), e argum
mentados por
p meio da altimetria (Z).
(
dimensõess sobre os eixos
Sab
bemos que
e a superfíície terrestrre é constiituída de curvatura
c
e deformações, sendo
o o
desafio cartográfico a representa
ação desta num plano cartesiano
o. Isso é imppossível de
e se fazer sem
uanto maio
or a área representada, mais ssignificativa
as são esssas
que ocorrram distorçções. E qu
deformaçõ
ões. Como a topograffia trata de
e áreas pe
equenas, o limite de atuação dela, o cam
mpo
topográfico
o, é aquele
e em que se
eja possíve
el desprezar o erro causado pelaa curvatura da Terra sem
que haja prejuízo de
e precisão do levanta
amento topo
ográfico. Esse campoo depende da escala do
pois o erro de
d medida é limitado ao
o erro de re
eprodução e de acuidaade visual.
trabalho, p
AT
Topografia divide-se,
d
ba
asicamente
e, nas seguiintes partes
s:

Topometria
a, que trata da mediçã o de distâncias e ângu
ulos de moddo que perm
mita reprodu
uzir
as feições do terreno o mais fielm
mente poss
sível, dentro
o das exigênncias da função a que se
l
nto topográffico produz
zido com es
ssas inform
mações. Ela subdivide--se,
destina o levantamen
ainda, em planimetria
a e altimetrria. Na prim
meira, são medidos
m
os ângulos e distâncias no
mo se a área
a estudada fosse vista
a do alto. N
Na segunda, são medid
dos
plano horizzontal, com
os ânguloss e distâncias verticaiss, ou seja, as diferenças de níveel e os âng
gulos zenita
ais.
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CO - CAPÍTULO
O 5.0 - LEVANTA
AMENTO TOPO
OGRÁFICO PLA
ANIALTIMÉTRIC
CO
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A 19
Nesse casso, os levantamentos elaborados
s são repre
esentados ssobre um plano verticcal,
como um corte
c
do terrreno;

Topologia, como subd
divisão da ttopografia, é a parte que trata da interpretaç
ção dos dad
dos
a
da
a topometrria. Essa interpretaçã
ão visa faacilitar a execução do
colhidos através
levantamento e do de
esenho top ográfico, attravés de le
eis naturaiss do relevo terrestre que,
onhecidas, permitem
p
ccerto contro
ole sobre po
ossíveis errros, além de
d um núme
ero
quando co
menor de pontos
p
de apoio
a
sobre o terreno;

Taqueome
etria, a divis
são que tra ta do levan
ntamento de
e pontos dee um terren
no, in loco, de
forma a se
e obter rapidamente pllantas com curvas de nível, que permitem representar
r
no
plano horrizontal as diferença
as de níve
eis. Essas
s plantas são conhecidas como
planialtimé
étricas.
A to
opografia é concebida através do trabalho em
m campo po
or interméd io das leituras e registros
dos instrum
mentos óptiicos e/ou digitais existtentes no mercado
m
de trabalho. A metodolog
gia teórica, as
normas té
écnicas e a legislaçã
ão vigente se interag
gem com o dinâmicoo surgimen
nto de novvas
tecnologiass para que a represen
ntação da ssuperfície se
eja cada ve
ez mais clarra, gerando
o um leque de
informaçõe
es aplicáveiis na qualidade de vida
a e progresso de todos
s.
Os equipamen
ntos utilizados neste esstudo topog
gráfico foram
m os seguinntes:
a) E
Estação To
otal ou Taqueômetro
Insttrumento eletrônico
e
utilizado
u
na
a medida de ângulo
os e distââncias. A evolução
e
d
dos
instrumenttos de mediida de ângu
ulos e distân
ncias trouxe
e como con
nsequência o surgimen
nto deste no
ovo
instrumentto, que po
ode ser ex
xplicado ccomo a junção do teodolito
t
eeletrônico digital
d
com
m o
distanciôm
metro eletrôn
nico, montados num só
ó bloco.
Ae
estação tota
al é capaz de
d armazen ar os dados
s recolhidos
s e executaar alguns cá
álculos mesmo
em campo
o. Com uma
a estação total
t
é posssível determ
minar ângulos e distânncias do instrumento até
pontos a sserem exam
minados. Com
C
o auxí lio de trigo
onometria, os
o ângulos e distância
as podem ser
usados pa
ara calcular as coorden
nadas das posições atuais
a
(X, Y e Z) dos ppontos exam
minados, ou
ua
posição do
o instrumento com relação a ponto
os conhecid
dos, em term
mos absoluutos.
A in
nformação pode ser enviada
e
parra um computador e um
u softwaree aplicativo
o irá gerar um
mapa da á
área estudad
da.
b) P
Prisma Reffletor
A m
maioria doss instrumentos das es tações tota
ais mede ân
ngulos atraavés da varrredura elettroótica de e
extrema pre
ecisão de códigos de
e barra dig
gitais atados em cilinddros ou dis
scos de vid
dro
rotativos d
dentro do instrumento
o. As estaçções totais de melhorr qualidadee são capa
azes de me
edir
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CO - CAPÍTULO
O 5.0 - LEVANTA
AMENTO TOPO
OGRÁFICO PLA
ANIALTIMÉTRIC
CO
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A 20
ângulos ab
baixo de 0,5
5". A típica estação to
otal EDM po
ode medir distâncias
d
coom precisã
ão de cerca de
0,1 milímetros, mas a maioria da
as aplicaçõe
es requer precisão de 1,0 milímettro. Essas estações
e
tottais
e vidro com
mo refletorr para o sinal
s
EDM, e pode m
medir distâ
âncias de até
usam um prisma de
os, mas algu
uns instrum
mentos não possuem refletores
r
e podem meedir distâncias de obje
etos
quilômetro
que estão distintos po
or cor, limita
ando-se a p
poucas centtenas de me
etros.
c) N
Nível Digita
al
On
nível digital oferece ap
plicativos no
o instrumen
nto de med
dição rápidaa de desnív
vel e distân
ncia
entre pontos de interresse da se
eção de nivvelamento. Possui disp
positivo de memória in
nterna e saída
erface com computadores, possib ilitando o trratamento dos
d dados nnos softwares adequad
dos
para a inte
os e demais aplicaçõe
aos cálculo
es. O equip
pamento ca
alcula a dife
erença de cota e níve
el reduzido no
instrumentto instantan
neamente, minimizand
m
o erros hum
manos e errros de leituuras. Funciona sob a luz
de iluminaçção pública
a, em lugare
es fechadoss e em túneis.
Posssui precisã
ão de 2,0 mm/km
m
duplo
o de nivelam
mento e me
emória paraa 1000 ponttos, utilizand
dose de mira
as verticais com
c
código
o de barras e/ou dispos
sitivo de leittura analógiica convenc
cional.
Figura 5.1
1 - Ilustração
o de uma
esstação total.
Figura 5
5.2 - Ilustraçã
ão de um
or.
p risma refleto
Figura 55.3 - Ilustraçã
ão de um nívvel
digital.
5.1.2 - Geo
odésia
Geo
odésia é a ciência que
e se ocupa d
da determin
nação da fo
orma, das diimensões e do campo de
gravidade da Terra. As
A atividade
es geodésiccas têm ex
xperimentad
do uma verddadeira rev
volução com
mo
o Sistema de Posicionamento G
Global (GPS
S). A capac
cidade que este sistema possui de
advento do
permitir a determinaçção de posiições estát icas ou cin
nemáticas, aliando
a
rappidez e prec
cisão, é mu
uito
os métodoss clássicos de
d levantam
mento.
superior ao
5.1.3 - Téc
cnicas de Posicionam
P
mento GPS
Os métodos de
d posiciona
amento GP
PS encontra
am-se divididos em doois tipos: po
osicionamento
uto) e o re
elativo. O p
posicioname
ento absolu
uto tem coomo base as
a efemérid
des
por ponto (ou absolu
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AMENTO TOPO
OGRÁFICO PLA
ANIALTIMÉTRIC
CO
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A 21
transmitida
as e o pontto é determ
minado em relação ao
o sistema de referênciaa vinculado
o ao GPS. No
posicionam
mento relattivo, uma posição é determina
ada com re
elação a uum ou ma
ais pontos de
coordenad
das conhecidas.
Pod
de-se ainda
a acrescentar que tan
nto no pos
sicionamento por pontto, quanto no relativo
o, o
objeto a se
er posiciona
ado pode estar em rep
pouso ou em
m movimen
nto, dando oorigem às denominaçõ
d
ões
de posicion
namento esstático e cin
nemático.
ento Relativo Estático
5.1.3.1 - Posicioname
e posiciona
amento, do
ois ou mais
s receptore
es rastreiam
m, simultan
neamente, os
Nesste tipo de
satélites viisíveis por um período
o de tempo
o que pode variar de dezenas
d
dee minutos (2
20 minutos no
mínimo) atté algumas horas. Dev
vido ao long
go período de
d ocupaçã
ão das estaações, este método utilliza
mais a fase de onda portadora cuja
c
precisã
ão é superio
or ao da pseudodistânccia, que só é utilizada no
E
método
o é o mais p
preciso e mais
m
adequa
ado para levvantamentos geodésico
os.
pré-processsamento. Este
5.1.4 - Sistema de Prrojeção UT
TM
Parra representar as fe
eições de uma supe
erfície curv
va em umaa superfície plana são
s
necessária
as formulaçções matem
máticas cha
amadas de projeções.. Diferentess projeções
s poderão ser
utilizadas n
na elaboraçção de map
pas. Dentre
e elas as prrojeções de
erivadas da Transversa
a de Merca
ator
(TM). No B
Brasil a projeção mais utilizada é a Universal Transversa
a de Mercattor (UTM).
A p
propriedade
e que mais se observva nos vário
os sistemas
s de projeçção utilizados na prática,
sendo esta
a pertencen
nte ao grupo
o das mais utilizadas nas
n aplicaçõ
ões cartográáficas, é a conformidade,
que corressponde à ma
anutenção da forma de
e áreas.
O ssistema de Projeção UTM utiliza
a como superfície de projeção uum cilindro
o transverso
o e
secante à superfície de
d referência, conform
me Figura 5.4, sendo se
eu eixo ortoogonal ao eixo de rotaçção
da Terra. P
Para repressentar toda a superfíci e terrestre são utilizad
dos 60 fusoos de 6º de amplitude em
longitude.
PN
PS
Figura
a 5.4 - Cilind
dro secante à superfície d
do modelo geométrico ad
dotado para a superfície terrestre.
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AMENTO TOPO
OGRÁFICO PLA
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Cad
da fuso reccebe um nú
úmero que vai de 1 a 60 de ac
cordo com a Carta Intternacional do
Mundo ao Milionésimo, sendo co
ontados a p
partir do An
nti-Meridiano
o de Greennwich, ou se
eja, o prime
eiro
ntre os meridianos 180
0° e 174° W.
W Cada um
m destes fussos possui um meridia
ano
fuso UTM situa-se en
central, que se localizza a 3° dos bordos doss mesmos.
ocedimento
os de Execução do Le
evantamen
nto
5.1.5 - Pro
O L
Levantamen
nto Topogrráfico Plani altimétrico tem por fin
nalidade a representa
ação plana de
uma supe
erfície curva
a através da
d projeção
o ortogona
al de tal su
uperfície. E
Essa repres
sentação está
e
evidenciad
da na Figura
a 5.5.
Figura 5.5 - Repressentação da superfície to
opográfica.
Aa
altimetria tem sua fixaç
ção feita attravés de pontos de re
eferência doo tipo marc
co topográfico,
que são p
peças impla
antadas ao longo do ttrecho de levantamen
l
nto e servirrão de refe
erência para
a a
implantaçã
ão das obra
as. São ma
arcos molda
ados em co
oncreto, com
m formato trapezoidal de tronco de
pirâmide e chapa mettálica fixada
a no topo.
5.2 - Des
scrição do
os Serviço
os de Top
pografia
Os estudos de
e topografia desenvolve
eram-se se
eguindo rigo
orosamente as orientaç
ções do Corpo
a AZIMUTE
E Consultoria
a e Projetoss de Engen
nharia e se direcionaram
d
m nas segu
uintes etapa
as:
Técnico da

Amarração de todos
s os pontoss de interesse do pro
ojeto: Consiiste no levantamento de
pontos qu
ue trazem in
nformações inerentes à elaboraçã
ão do projetto em questão, tais como
posicionam
mento de postes,
p
exis tência de bocas
b
de lob
bo, tubulaçõões, rios, pista
p
existen
nte,
enfim, tud
do aquilo que
q
interfere
e diretamente na con
ncepção addotada pelo
o projetista na
elaboraçã
ão do projeto
o.
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
Nivelamen
nto e contra
anivelamentto do eixo: Tem por fin
nalidade a vverificação das cotas e a
conferênccia deste cálculo na detterminação dos níveis da via laterral.

Nivelamen
nto das seç
ções transve
otas
ersais: Processo utilizado para a determinação das co
dos diverrsos pontos
s que darã
ão origem às curvas
s de nível e consequ
uentemente
e o
conhecime
ento da situ
uação atual do local.

Detalhame
ento do trecho: O deta
alhamento do trecho constitui-se
c
no conjuntto de todas as
informaçõ
ões descrita
as acima, a
além da ap
presentação
o de todos os pontos
s que possam
caracterizar a área em questão.
5.3 - Ferrramentas
s Utilizada
as
5.3.1 - Equ
uipamentos
s
Parra o posicio
onamento geodésico
g
d
dos marcos
s de referência empreegados no levantamen
nto,
foram utilizzados um par de rec
ceptores de
e dupla frequência Le
eica GPS S
System 120
00, sendo um
receptor uttilizado com
mo base e o outro com
mo móvel, isto é, o rec
ceptor basee ocupando
o uma estaçção
conhecida e o móvel ocupando
o
os
o pontos c ujo posicion
namento de
eseja-se detterminar.
Os
nto topográffico foi exe
ecutado com
m estação total LEICA
A modelo TPS-1200.
T
O levantamen
oletados no
o campo forram process
sados no escritório, em
m computad
dores, atravvés
elementos e dados co
mas específficos para a área de prrojetos, nas
s versões mais atuais ddo AutoCAD
D e Posição
o.
de program
5.3.2 - Equ
uipe Técnic
ca
Os estudos re
ealizados fo
oram coord
denados por um engen
nheiro respponsável, um técnico em
m larga ex
xperiência p
profissionall, desenhistas, técnicoos em AuttoCAD e dois
d
topografia,, todos com
auxiliares d
de campo.
5.4 - Refferências Utilizadas
s
O L
Levantamen
nto Topográfico Plania
altimétrico teve
t
como referência de cota, coordenadas
c
s e
lançamento da divisa
a do imóvel, o arquivo
o “15003-TLV-PE-001-PLA-AIM-A
AIM-R00.PD
DF”, forneccido
pelo contra
atante.
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6.0 - PR
ROJETO
O GEOM
MÉTRIC
CO
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6.0 - PR
ROJETO GEOMÉT
G
TRICO
eferência o trecho en
ntre as esttacas 341+
+0 ao 359+
+0 de projeto
O projeto tevve como re
o “GEO-054
408-03-A-01”, conform
me indicado pelo IPPU
UJ. Com issso, criou-se
e 01 (um) eixo
e
geométrico
paralelo ao
o do projeto
o da avenid
da, com intu
uito de prom
mover a loc
cação da o bra. A segu
uir a extenssão
do eixo.
Tabela 6.1 - Extens
são do eixo.
Eixo
Eixo 1
Descrição
Pista proj etada
Exten
nsão
182,7741m
bém é indic
cado a nece
essidade de
e implantaçã
ão de apenaas parte da
a seção tipo da
No ofício, tamb
esse ponto. Abaixo um
ma descrição
o da seção tipo do pres
sente projetto:
avenida de

3
Passeio: 3,20m;

Pista Proje
etada: 6,00m;

Canteiro: 8,00m.
m virtude de
e não consid
deração do
o trecho com
mo um todo
o, alguns ajjustes foram
m efetuados e
Em
estão desccritos a seguir:

Acréscimo
o de um bo
olsão de rettorno no fin
nal da via a fim de proomover o re
etorno para os
veículos e caminhõ
ões de serrviço de circulam no
o local. Essse bolsão,, tem cará
áter
temporário
o, ou seja, tem utilidad
de somente
e até o mom
mento de eexecução da implantaçção
da Avenid
da Almirante
e Jaceguay ;

No cruzamento entrre a via d
de acesso projetado e a Rua R
Ricardo La
andmannm foi
a via no loca
al do futuro canteiro ceentral;
projetado um raio na entrada da

bilidade para a travesssia de pedestres e um
Foram accrescidos um rebaixo de acessib
passeio re
ebaixado no
o local do fu
uturo canteiro central;

A pista de
e largura 6,0
00m foi divid
da em duas
s faixas com
m sentido coontrário;

Não está sendo
s
previsto a ciclovvia no cante
eiro central.
Ag
geometria do
d bolsão de retorno fo
oi concebid
da a fim de atender caaminhões de
d serviço que
q
acessam a
ao empreen
ndimento “A
Australis” e propriedades lindeiras
s. O veiculoo tipo que fo
oi a referên
ncia
do raio ado
otado, está sendo reprresentado n
na figura abaixo:
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Figura
a 6.1 - Veículo tipo 2C.
Fonte
e: Manual de
e Estudos de Tráfego (DN
NIT,2006)
t
os ve
eículos com característticas ou dim
mensões iguuais e/ou mais
m
favorávveis
Dessta forma, todos
que as do veículo de projeto pod
derão aces sar e trafeg
gar com con
ndições opeeracionais adequadas
a
de
dirigibilidad
de.
Na sequência são apresentadas ass planilhas referentes às notas dee serviço, alinhamento
a
o e
e
de pro
ojeto.
curvas verrticais dos eixos
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RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
NOTA DE SERVIÇO (EIXO 01)
Data: Junho/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club
KM 0+000.000
Dist. eixo (m)
0,000
Cota (m)
7,386
E
713,662.6078
N
7,092,274.5862
7,398
7,608
713,662.6726
7,092,267.1855
7,408
7,758
713,662.6727
7,092,267.1755
11,398
7,837
713,662.7076
7,092,263.1857
11,619
7,445
713,662.7095
7,092,262.9648
-3,010
7,816
713,682.5807
7,092,277.7687
-3,000
7,666
713,682.5808
7,092,277.7587
0,000
7,756
713,682.6070
7,092,274.7613
3,000
7,846
713,682.6333
7,092,271.7629
3,010
7,996
713,682.6334
7,092,271.7529
7,000
8,076
713,682.6683
7,092,267.7630
11,000
7,995
713,682.7033
7,092,263.7592
11,576
7,656
713,682.7084
7,092,263.1831
-3,010
7,751
713,702.5799
7,092,277.9438
-3,000
7,601
713,702.5800
7,092,277.9338
0,000
7,691
713,702.6063
7,092,274.9364
3,000
7,781
713,702.6325
7,092,271.9444
3,010
7,931
713,702.6325
7,092,271.9344
7,000
8,011
713,702.6675
7,092,267.9445
11,000
7,931
713,702.7026
7,092,263.9343
11,196
7,771
713,702.7043
7,092,263.7380
-3,010
7,524
713,722.5792
7,092,278.1189
-3,000
7,374
713,722.5793
7,092,278.1089
0,000
7,464
713,722.6055
7,092,275.1115
3,000
7,553
713,722.6316
7,092,272.1259
3,010
7,703
713,722.6317
7,092,272.1159
7,000
7,783
713,722.6667
7,092,268.1261
11,000
7,703
713,722.7018
7,092,264.1095
11,157
7,748
713,722.7032
7,092,263.9520
-3,010
7,432
713,742.5784
7,092,278.2940
-3,000
7,282
713,742.5785
7,092,278.2840
0,000
7,372
713,742.6047
7,092,275.2866
3,000
7,461
713,742.6308
7,092,272.3074
3,010
7,611
713,742.6309
7,092,272.2974
7,000
7,691
713,742.6658
7,092,268.3076
11,000
7,611
713,742.7010
7,092,264.2846
11,558
7,334
713,742.7059
7,092,263.7264
-3,010
7,353
713,762.5776
7,092,278.4692
-3,000
7,203
713,762.5777
7,092,278.4592
0,000
7,293
713,762.6040
7,092,275.4617
3,000
7,382
713,762.6300
7,092,272.4890
3,010
7,532
713,762.6301
7,092,272.4790
7,000
7,612
713,762.6650
7,092,268.4891
11,000
7,531
713,762.7003
7,092,264.4597
11,717
7,112
713,762.7066
7,092,263.7422
-3,010
7,274
713,782,5769
7,092,278.6443
-3,000
7,124
713,782,5770
7,092,278.6343
0,000
7,213
713,782,6032
7,092,275.6368
3,000
7,302
713,782,6292
7,092,272.6705
3,010
7,452
713,782,6293
7,092,272.6605
7,000
7,532
713,782,6642
7,092,268.6706
11,000
7,452
713,782,6995
7,092,264.6348
11,767
6,997
713,782,7062
7,092,263.8675
-3,010
7,194
713,802.5761
7,092,278.8194
-3,000
7,044
713,802.5762
7,092,278.8094
0,000
7,134
713,802.6024
7,092,275.8118
3,000
7,223
713,802.6283
7,092,272.8520
3,010
7,373
713,802.6284
7,092,272.8420
7,000
7,453
713,802.6634
7,092,268.8522
11,000
7,372
713,802.6987
7,092,264.8099
11,190
7,203
713,802.7004
7,092,264.6196
-3,010
7,155
713,812.5757
7,092,278.9069
-3,000
7,005
713,812.5758
7,092,278.8969
0,000
7,095
713,812.6020
7,092,275.8994
3,000
7,183
713,812.6279
7,092,272.9428
3,010
7,333
713,812.6280
7,092,272.9328
7,000
7,413
713,812.6629
7,092,268.9429
11,000
7,332
713,812.6984
7,092,264.8975
11,826
6,862
713,812.7056
7,092,264.0711
-3,502
7,088
713,822.5710
7,092,279.4863
-3,010
7,079
713,822.5753
7,092,278.9944
-3,000
6,929
713,822.5754
7,092,278.9844
0,000
6,971
713,822.6017
7,092,275.9869
7,138
7,232
713,822.6642
7,092,268.8464
7,148
7,382
713,822.6643
7,092,268.8364
11,038
7,440
713,822.6983
7,092,264.9470
14,747
5,474
713,822.7308
7,092,261.2381
-3,500
6,939
713,832.5707
7,092,279.5719
-3,010
6,930
713,832.5750
7,092,279.0817
-3,000
6,780
713,832.5750
7,092,279.0717
0,000
6,771
713,832.6013
7,092,276.0745
17,870
7,405
713,832.7577
7,092,258.2024
17,880
7,555
713,832.7578
7,092,258.1924
18,376
7,545
713,832.7622
7,092,257.6964
19,778
6,645
713,832.7744
7,092,256.2948
1,232
6,707
713,842.6117
7,092,274.9272
1,240
6,590
713,842.6118
7,092,274.9194
4,484
6,629
713,842.6402
7,092,271.6753
13,768
6,835
713,842.7215
7,092,262.3920
14,330
7,119
713,842.7264
7,092,261.8303
16,455
5,860
713,842.992
7,092,259.709
KM 0+020.000
Dist. eixo (m)
-5,738
Cota (m)
7,870
E
713,682.5568
N
7,092,280.4966
KM 0+040.000
Dist. eixo (m)
-5,808
Cota (m)
7,807
E
713,702.5554
N
7,092,280.7419
KM 0+060.000
Dist. eixo (m)
-5,627
Cota (m)
7,576
E
713,722.5563
N
7,092,280.7360
KM 0+080.000
Dist. eixo (m)
-5,446
Cota (m)
7,481
E
713,742.5571
N
7,092,280.7302
KM 0+100.000
Dist. eixo (m)
-6,200
Cota (m)
7,417
E
713,762.5497
N
7,092,281.6587
KM 0+120.000
Dist. eixo (m)
-6,200
Cota (m)
7,337
E
713,782,5489
N
7,092,281.8338
KM 0+140.000
Dist. eixo (m)
-6,202
Cota (m)
7,260
E
713,802.5482
N
7,092,282.0113
KM 0+150.000
Dist. eixo (m)
-6,200
Cota (m)
7,218
E
713,812.5478
N
7,092,282.0964
KM 0+160.000
Dist. eixo (m)
-3,946
Cota (m)
6,940
E
713,822.5671
N
7,092,279.9305
KM 0+170.000
Dist. eixo (m)
-3,543
Cota (m)
6,901
E
713,832.5703
N
7,092,279.6152
KM 0+180.000
Dist. eixo (m)
0,343
Cota (m)
6,660
E
713,842.6039
N
7,092,275.8161
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE CURVAS VERTICAIS (EIXO 01)
Data: Junho/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club
PIV - 01
ESTACA PIV:
0+000,000
ESTACA PCV:
COTA:
7.386m
0+015.693
COTA:
7.688m
ESTACA PIV:
0+025.693
COTA:
7.881m
ESTACA PTV:
0+035.693
COTA:
7.748m
PONTO BAIXO:
0+027.548
COTA:
7.802m
i1 (%):
1.93%
i2 (%):
-1.32%
3.25%
20.000m
K:
RAIO:
6.154m
615.400m
PIV - 02
DIFERENÇA(%):
DESENVOLVIMENTO:
PIV - 03
ESTACA PCV:
0+047.328
COTA:
7.594m
ESTACA PIV:
0+057.328
COTA:
7.462m
ESTACA PTV:
0+067.328
COTA:
7.422m
PONTO BAIXO:
0+067.328
COTA:
7.422m
i1 (%):
1.32%
i2 (%):
-0.40%
0.93%
20.000m
K:
RAIO:
21.569m
2,156.900m
DIFERENÇA(%):
DESENVOLVIMENTO:
PIV - 04
ESTACA PCV:
0+150.000
COTA:
7.095m
ESTACA PIV:
0+160.000
COTA:
7.055m
ESTACA PTV:
0+170.000
COTA:
6.869m
PONTO BAIXO:
0+150.000
COTA:
7.095m
i1 (%):
-0.40%
i2 (%):
-1.86%
DIFERENÇA(%):
1.46%
20.000m
K:
RAIO:
13.696m
1,369.600m
COTA:
6.633m
DESENVOLVIMENTO:
PIV - 05
ESTACA PIV:
0+182.740
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE VOLUMES - GREIDE DE TERRAPLENAGEM (EIXO 01)
Data: Junho/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club
KM
Área de Corte (m²)
Área de Aterro
(m²)
Volume de Corte
(m³)
Volume de Aterro
(m³)
Vol. Acumulado de
Corte (m³)
Vol. Acumulado de
Aterro (m³)
0+000,000
0+020,000
0+040,000
0+060,000
0+080,000
0+100,000
0+120,000
0+140,000
0+150,000
0+160,000
0+170,000
0+180,000
0+182,741
2,790
2,110
4,640
4,960
6,400
1,940
3,720
3,220
3,040
2,950
5,950
5,840
0,000
1,270
3,990
1,420
0,060
0,070
4,000
2,760
1,640
4,640
9,580
4,100
1,310
0,070
0,000
49,000
67,500
96,000
113,600
83,400
56,600
69,400
31,300
29,950
44,500
58,950
8,004
0,000
52,600
54,100
14,800
1,300
40,700
67,600
44,000
31,400
71,100
68,400
27,050
1,891
0,000
49,000
116,500
212,500
326,100
409,500
466,100
535,500
566,800
596,750
641,250
700,200
708,204
0,000
52,600
106,700
121,500
122,800
163,500
231,100
275,100
306,500
377,600
446,000
473,050
474,941
VOLUME TOTAL DE CORTE (EIXO 01)
VOLUME TOTAL DE ATERRO (EIXO 01)
VOLUME TOTAL DE CORTE (ACUMULADO)
VOLUME TOTAL DE ATERRO (ACUMULADO)
708,204 m³
474,941 m³
708,204 m³
474,941 m³
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RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE CURVAS HORIZONTAIS (EIXO 01)
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club
DESCRICAO
INICIO:
FIM:
PARAMETRO
COMPRIMENTO:
Data: Janeiro/2016
TANGENTE
N
E
ESTACAS
0+000.000
7.092.274.584
713.662.608
0+182.741
7.092.276.184
713.845.342
TANGENTE
VALOR
PARAMETRO
VALOR
182.741 RUMO:
N 89° 29' 54.2161" E
Página 1 de 1
7
7.0 - PROJETO DE TER
RRAPLENAGE
EM
15003-REL-PE
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 7.0 - PROJETO
O DE TERRAPLENAGEM
PÁGINA
A 32
7.0 - PR
ROJETO DE
D TERR
RAPLENA
AGEM
A cconcepção do projeto
o de terra
aplenagem tem como
o objetivo oorientar os
s serviços de
terraplenag
gem e disttribuição do
os materiai s, bem como visa à formulaçãoo de uma estrutura que
q
possua sufficientes co
ondições de suporte pa
ara a estrutu
ura de pavim
mentação pprojetada.
7.1 - Serrviços de Terraplen
nagem
7.1.1 - Serviço
os Prelimin
nares
Com
mpreendem
m os serviço
os de desma
atamento, destocamen
d
nto e limpezza. Este pro
ocesso deve
erá
ser orienta
ado segundo a definiçã
ão adotada
a no projeto
o geométrico
o, utilizandoo equipame
entos de co
orte
tipo escavadeiras hid
dráulicas, tra
atores de e
esteira, mottoniveladora
as e caminhhões bascu
ulantes para
ao
transporte de materiais.
7.1.2 - Cortes
da a escav
vação dos m
materiais co
onstituintes
s do terrenoo natural para atende
er a
Serrá executad
plataforma
a de terrapllenagem. Sempre
S
que
e houver ne
ecessidade
e de escavaação, será precedida da
execução d
dos serviço
os preliminares.
Os materiais de
d cortes se
erão empre
egados na confecção
c
dos
d aterross, desde qu
ue apresentem
as qualidad
des geotécnicas previs
stas no projjeto, ou seja
a:

%;
CBR ≥ 6%

Expansão
o ≤ 2%.
s
7.1.3 - Aterros
aterro deverrá ser executado em ccamadas su
ucessivas que permitam
m o seu um
medecimento e
Oa
compactaçção e a esp
pessura da
a camada n
não deverá ser maior que 30cm . No caso de aterros de
pequenas alturas asssentes sobrre o terreno
o existente, deverá serr executadaa a escarific
cação do le
eito
ade de 0,15m. Os ate
erros serão
o compacta
ados a 95%
% do grau de densida
ade
natural na profundida
atingido no
o ensaio DN
NER ME 16
62/94 para o corpo de aterro
a
e a 100% do graau de densidade atingido
no ensaio supracitado
o para a cam
mada final d
de terraplen
nagem.
7.2 - Vollumes de Terraplen
nagem
Deffinidas as característic
c
cas geomé
étricas do projeto,
p
são
o geradas superfícies
s de projeto
o e
seções transversais. Com
C
as áre
eas calculad
das, é gerad
da a planilh
ha de volum
mes. A planilha de volume
15003-REL-PE
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 7.0 - PROJETO
O DE TERRAPLENAGEM
PÁGINA
A 33
do projeto de terraple
enagem é apresentada
a na sequên
ncia. O volume apresenntado se re
efere ao gre
eide
de terraple
enagem e te
em como ba
ase a superrfície do primitivo atualizada com os novos níveis
n
devido o
caminho de serviço projetado e descrito
d
do capítulo 7.3
3.
15003-REL-PE
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O 7.0 - PROJETO
O DE TERRAPLENAGEM
PÁGINA
A 34
7.3 - Cam
minho de serviço
A implantação
o da via de
e acesso sserá executtada no mo
omento em
m que a obra do Edifíício
al Austrális Easy Club, estiver na fase final. Antes
A
desta
a etapa, o aacesso de veículos a obra
Residencia
será atravvés um cam
minho de se
erviço proje
etado que seguem as
s diretrizes do Plano Detalhado de
Execução de Obras fo
ornecido pe
ela contrata nte.
o caminho de serviço, foi previsto uma largura de 6,000m quando
o houver du
uas
No traçado do
faixas de ccirculação e 5,00m ond
de ocorrer apenas um
ma faixa. Também foi aapresentado
o um local que
q
tem por fin
nalidade serr estacionamento para
a veículos da
d obra. Ess
se traçado é composto
o por 03 (trrês)
eixos.
Tabela 7.1 - Extens
são do eixo.
Eixo
Descrição
Exten
nsão
Eixo 1
Caminho de serviço
131,9930m
Eixo 2
Caminho de serviço – Saída
S
da obra
a
29,7750m
Eixo 3
Estaciona
amento
39,7720m
A d
definição do greide le
evou em co
onsideração
o a cota do
d inicio doo caminho (Rua Ricardo
Landmann
n), cota do
d final do caminho
o (cota in
ndicada no projeto
de terrap
plenagem do
empreendiimento) e te
er a menor movimentaçção de volu
ume de material de corrte e aterro.
O rrevestimentto do caminho de se rviço foi dividido em três tipos de estruturras que estão
descritas a seguir:
Tabela
a 7.2 - Estrutu
ura 01 – Lasstro de Brita para
p
Acesso de Veículoss pequenos
Cam
mada
Material / Serviço
Espessura
Espe
ecificação
Basse
Brita nº1
8,0 cm
DER-SC
C ES-P-02/92
Tabe
ela 7.3 - Estru
utura 02 – Pa
avimento com
m Lajota.
Cam
mada
Material / Serviço
Espessura
Espe
ecificação
Revestimento
*Lajota
*
Sextavvada 35 Mpa
10 cm
-
Basse
Pó de P
Pedra
5,0 cm
DER-SC
C ES-P-02/92
Sub-b
base
Brita C orrida
27 cm
DER-SC
C ES-P-02/92
erá reaprovveitado postteriormente
e na fase de
e implantaç
ção do aceesso para a execução do
*Se
bolsão de retorno
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O DE TERRAPLENAGEM
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T
Tabela
7.4 - Estrutura 03
3 – Macadam
me travado co
om Bica Corrrida.
Cam
mada
Material / Serviço
Espessura
Espe
ecificação
Revestimento
Macad
dame travado
o com Bica Co
orrida
35 cm
DER-SC
C ES-P-02/92
o contemp
plado dispo
ositivos de drenagem
m pluvial com
Parra o local também está sendo
lançamento das água
as na vala existente
e
e ssinalização de obras a fim de infoormar aos motoristas
m
q
que
a via impla
antada é apenas um ac
cesso de ob
bras.
A sseguir está sendo apre
esentado a
as planilhas
s com relató
ório referenntes às nota
as de serviço,
alinhamento, curvas verticais,
v
relatório de vo
olumes dos
s eixos de projeto
p
do caaminho de serviço.
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O 7.0 - PROJETO
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PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
NOTA DE SERVIÇO (EIXO 01)
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
Data: Março/2016
KM 0+000.000
Dist. eixo (m)
-3,027
Cota (m)
7,474
E
713,660.9791
N
7,092,261.5798
-3,000
7,447
713,660.9794
7,092,261.5529
0,000
7,507
713,661.0064
7,092,258.5530
5,164
7,404
713,661.0529
7,092,253.3893
5,334
7,574
713,661.0545
7,092,253.2195
-3,000
7,662
713,680.9786
7,092,261.7323
0,000
7,721
713,681.0056
7,092,258.7332
3,000
7,661
713,681.0326
7,092,255.7333
3,138
7,569
713,681.0339
7,092,255.5951
-3,000
7,587
713,700.9777
7,092,261.9133
0,000
7,647
713,701.0048
7,092,258.9134
3,000
7,587
713,701.0318
7,092,255.9135
3,046
7,634
713,701.0322
7,092,255.8672
-3,000
7,394
713,720.9769
7,092,262.0935
0,000
7,454
713,721.0040
7,092,259.0936
3,000
7,394
713,721.0310
7,092,256.0937
3,324
7,719
713,721.0339
7,092,255.7694
0,000
7,348
713,741.0032
7,092,259.2738
3,000
7,288
713,741.0302
7,092,256.2739
3,270
7,559
713,741.0326
7,092,256.0038
-2,424
7,214
713,760.1528
7,092,261.8707
0,000
7,263
713,760.1746
7,092,259.4466
3,000
7,203
713,760.2016
7,092,256.4467
3,038
7,178
713,760.2020
7,092,256.4091
-2,570
7,210
713,760.8606
7,092,262.0393
0,000
7,262
713,761.0019
7,092,259.4731
3,014
7,201
713,761.1676
7,092,256.4635
3,096
7,146
713,761,1721
7,092,256,3813
-3,720
7,213
713,769.6546
7,092,266.9132
0,000
7,287
713,772.1668
7,092,264.1691
3,005
7,227
713,774.1959
7,092,261.9526
3,550
6,864
713,774,5636
7,092,261,5509
-3,466
7,262
713,773.3727
7,092,271.7233
0,000
7,332
713,776.5585
7,092,270.3587
2,750
7,277
713,779.0868
7,092,269.2758
3,146
7,013
713,779,4506
7,092,269,1199
-2,820
7,307
713,775.1210
7,092,275.9724
0,000
7,364
713,777.9274
7,092,275.6987
2,500
7,314
713,780.4156
7,092,275.4560
-3,000
7,340
713,775.5623
7,092,282.3544
0,000
7,400
713,778.5481
7,092,282.0632
2,500
7,350
713,781.0363
7,092,281.8206
KM 0+020.000
Dist. eixo (m)
-3,132
Cota (m)
7,661
E
713,680.9794
N
7,092,261.7330
KM 0+040.000
Dist. eixo (m)
-3,174
Cota (m)
7,761
E
713,700.9762
N
7,092,262.0872
KM 0+060.000
Dist. eixo (m)
-3,349
Cota (m)
7,743
E
713,720.9738
N
7,092,262.4428
KM 0+080.000
Dist. eixo (m)
-3,000
Cota (m)
7,288
E
713,740.9761
N
7,092,262.2737
KM 0+099.000
Dist. eixo (m)
-2,461
Cota (m)
7,190
E
713,760.1524
N
7,092,261.9074
KM 0+100.000
Dist. eixo (m)
-2,635
Cota (m)
7,167
E
713,760.8570
N
7,092,262.1043
KM 0+112.000
Dist. eixo (m)
-4,174
Cota (m)
6,910
E
713,769.3480
N
7,092,267.2482
KM 0+120.000
Dist. eixo (m)
-3,906
Cota (m)
6,969
E
713,772.9684
N
7,092,271.8964
KM 0+126.000
Dist. eixo (m)
-3,251
Cota (m)
7,019
E
713,774.6914
N
7,092,276.0143
KM 0+132.000
Dist. eixo (m)
-3,379
Cota (m)
7,088
E
713,775.1854
N
7,092,282.3912
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
NOTA DE SERVIÇO (EIXO 02)
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
Data: Março/2016
KM 0+000.000
-0,331
Dist. eixo (m)
7,651
Cota (m)
713,734.7565
E
7,092,262.5453
N
0,000
7,319
713,734.7737
7,092,262.2143
0,328
7,647
713,734.7906
7,092,261.8872
0,000
7,322
713,735.6234
7,092,262.2583
0,032
7,321
713,735.6251
7,092,262.2262
0,350
7,639
713,735.6415
7,092,261.9091
0,000
7,357
713,747.2699
7,092,267.3572
5,982
7,237
713,751.4498
7,092,263.0776
6,234
7,489
713,751.6258
7,092,262.8974
0,000
7,374
713,750.8597
7,092,272.3201
5,629
7,261
713,755.9158
7,092,269.8450
5,685
7,317
713,755.9657
7,092,269.206
0,000
7,392
713,752.6419
7,092,278.8803
4,927
7,294
713,757.5551
7,092,278.5097
5,036
7,221
713,757.6635
7,092,278.5015
0,000
7,400
713,752.8514
7,092,281.6580
4,998
7,300
713,757.8348
7,092,281.2821
5,061
7,257
713,757.8985
7,092,281.2773
KM 0+001.000
-0,329
Dist. eixo (m)
7,651
Cota (m)
713,735.6064
E
7,092,262.5870
N
KM 0+014.000
-0,293
Dist. eixo (m)
7,650
Cota (m)
713,747.0655
E
7,092,267.5665
N
KM 0+020.000
-0,100
Dist. eixo (m)
7,474
Cota (m)
713,750.7694
E
7,092,272.3643
N
KM 0+027.000
-0,065
Dist. eixo (m)
7,349
Cota (m)
713,752.5768
E
7,092,278.8852
N
KM 0+030.000
-0,120
Dist. eixo (m)
7,320
Cota (m)
713,752.7317
E
7,092,281.6670
N
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
NOTA DE SERVIÇO (EIXO 02)
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
Data: Março/2016
KM 0+000.000
0,000
Dist. eixo (m)
7,400
Cota (m)
713,781.0363
E
7,092,281.8206
N
13,680
7,126
713,781.1587
7,092,268.1412
13,838
7,021
713,781.1601
7,092,267.9829
10,004
7,069
713,801.1250
7,092,271.9954
10,024
7,057
713,801.1252
7,092,271.9762
10,007
6,947
713,819.9351
7,092,272.1607
11,162
6,177
713,819.9454
7,092,271.0058
KM 0+020.000
0,000
Dist. eixo (m)
7,270
Cota (m)
713,801.0355
E
7,092,281.9994
N
KM 0+039.000
0,000
Dist. eixo (m)
7,147
Cota (m)
713,819.8456
E
7,092,282.1677
N
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE CURVAS HORIZONTAIS (EIXO 01)
Data: Janeiro/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de serviço
DESCRICAO
INICIO:
FIM:
PARAMETRO
COMPRIMENTO:
DESCRICAO
PC:
RP:
PT:
PARAMETRO
AC:
RAIO:
COMPRIMENTO:
DESENVOLVIMENTO:
COMPRIMENTO CORDA:
DESCRICAO
INICIO:
FIM:
PARAMETRO
COMPRIMENTO:
TANGENTE
ESTACAS
N
E
0+000.000
7.092.258.553
713.661.006
0+099.172
7.092.259.447
713.760.175
TANGENTE
VALOR
PARAMETRO
VALOR
99.172 RUMO:
N 89° 29' 01.3885" E
PONTOS NOTAVEIS DA CURVA CIRCULAR
ESTACA
N
E
0+099.172
7.092.259.447
713.760.175
7.092.277.446
713.760.012
0+125.534
7.092.275.699
713.777.927
CURVA CIRCULAR
VALOR
PARAMETRO
VALOR
83° 54' 48.4819"
TIPO:
ESQUERDA
18.000
26.362 TANGENTE:
16.183
AFASTAMENTO
4.614
6.205
:
24.068 RUMO:
N 47° 31' 37.1475" E
TANGENTE
ESTACAS
0+125.534
0+131.929
TANGENTE
VALOR
N
7.092.275.699
7.092.282.063
PARAMETRO
6.395 RUMO:
E
713.777.927
713.778.548
VALOR
N 05° 34' 12.9066" E
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE CURVAS HORIZONTAIS (EIXO 02)
Data: Janeiro/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de serviço
DESCRICAO
INICIO:
FIM:
PARAMETRO
COMPRIMENTO:
DESCRICAO
PC:
RP:
PT:
PARAMETRO
AC:
RAIO:
COMPRIMENTO:
TANGENTE
ESTACAS
0+000.000
0+000.851
TANGENTE
VALOR
0.851
DESCRICAO
INICIO:
FIM:
PARAMETRO
COMPRIMENTO:
PARAMETRO
RUMO:
E
713.734.774
713.735.623
VALOR
N 87° 02' 11.9540" E
PONTOS NOTAVEIS DA CURVA CIRCULAR
ESTACA
N
E
0+000.851
7.092.262.258
713.735.623
7.092.280.234
713.734.693
0+026.839
7.092.278.880
713.752.642
CURVA CIRCULAR
VALOR
PARAMETRO
VALOR
82° 43' 21.8818"
TIPO:
ESQUERDA
18.000
25.988 TANGENTE:
15.848
DESENVOLVIMENTO:
COMPRIMENTO CORDA:
N
7.092.262.214
7.092.262.258
4.490 AFASTAMENTO:
23.789 RUMO:
TANGENTE
ESTACAS
0+026.839
0+029.625
TANGENTE
VALOR
N
7.092.278.880
7.092.281.658
PARAMETRO
2.786 RUMO:
5.982
N 45° 40' 31.0131" E
E
713.752.642
713.752.851
VALOR
N 04° 18' 50.0722" E
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE CURVAS HORIZONTAIS (EIXO 01)
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de serviço
DESCRICAO
INICIO:
FIM:
PARAMETRO
COMPRIMENTO:
Data: Janeiro/2016
TANGENTE
ESTACAS
N
E
0+000.000
7.092.281.821
713.781.036
0+039.719
7.092.282.176
713.820.754
TANGENTE
VALOR
PARAMETRO
VALOR
39.719 RUMO:
N 89° 29' 15.0193" E
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE CURVAS VERTICAIS (EIXO 01)
Data: Março/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
PIV - 01
ESTACA PIV:
0+000,000
COTA:
7.507m
ESTACA PCV:
0+009.196
COTA:
7.627m
ESTACA PIV:
0+024.196
COTA:
7.823m
ESTACA PTV:
0+039.196
COTA:
7.656m
PONTO BAIXO:
0+025.386
COTA:
7.733m
PIV - 02
i1 (%):
1.30%
i2 (%):
-1.11%
DIFERENÇA(%):
2.42%
K:
DESENVOLVIMENTO:
30.000m
RAIO:
12,411m
1.241,100m
PIV - 03
ESTACA PCV:
0+046.139
COTA:
7.579m
ESTACA PIV:
0+056.139
COTA:
7.468m
ESTACA PTV:
0+066.139
COTA:
7.418m
PONTO BAIXO:
0+066.139
COTA:
7.418m
i1 (%):
-1.11%
i2 (%):
-0.50%
DIFERENÇA(%):
0.61%
K:
32,643m
20.000m
RAIO:
3.264,300m
DESENVOLVIMENTO:
PIV - 04
ESTACA PCV:
0+093.005
COTA:
7.283m
ESTACA PIV:
0+103.005
COTA:
7.233m
ESTACA PTV:
0+113.005
COTA:
7.291m
PONTO BAIXO:
0+102.284
COTA:
7.260m
i1 (%):
-0.50%
i2 (%):
0.58%
DIFERENÇA(%):
1.08%
K:
18,556m
20.000m
RAIO:
1.855,600m
COTA:
7.400m
DESENVOLVIMENTO:
PIV - 05
ESTACA PIV:
0+131.930
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE CURVAS VERTICAIS (EIXO 02)
Data: Março/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
PIV - 01
ESTACA PIV:
0+000,000
ESTACA PIV:
0+029.750
COTA:
7.319m
COTA:
7.400m
PIV - 02
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE CURVAS VERTICAIS (EIXO 03)
Data: Março/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
PIV - 01
ESTACA PIV:
0+000,000
ESTACA PIV:
0+039.72
COTA:
7.400m
COTA:
7.141m
PIV - 02
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE VOLUMES (EIXO 01)
Data: Março/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
KM
Área de Corte (m²)
Área de Aterro
(m²)
Volume de Corte
(m³)
Volume de Aterro
(m³)
Vol. Acumulado de
Corte (m³)
Vol. Acumulado de
Aterro (m³)
0+000,000
0+020,000
0+040,000
0+060,000
0+080,000
0+099,172
0+100,000
0+112,353
0+120,000
0+125,534
0+131,929
3,850
1,950
2,670
4,050
3,770
1,610
1,510
0,030
0,250
0,300
0,260
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,340
0,120
0,110
0,110
0,000
58,000
46,200
67,200
78,200
51,573
1,292
9,512
1,071
1,522
1,791
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
2,100
1,759
0,636
0,703
0,000
58,000
104,200
171,400
249,600
301,173
302,464
311,976
313,047
314,569
316,359
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
2,100
3,859
4,495
5,199
VOLUME TOTAL DE CORTE (EIXO 01)
VOLUME TOTAL DE ATERRO (EIXO 01)
VOLUME TOTAL DE CORTE (ACUMULADO)
VOLUME TOTAL DE ATERRO (ACUMULADO)
316,359 m³
5,199 m³
316,359 m³
5,199 m³
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE VOLUMES (EIXO 02)
Data: Março/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
KM
Área de Corte (m²)
Área de Aterro
(m²)
Volume de Corte
(m³)
Volume de Aterro
(m³)
Vol. Acumulado de
Corte (m³)
Vol. Acumulado de
Aterro (m³)
0+000,000
0+000,851
0+013,845
0+020,000
0+026,839
0+029,625
0,110
0,120
3,850
2,410
1,380
1,450
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,098
25,793
19,265
12,960
3,942
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,098
25,891
45,156
58,116
62,058
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
0,000
VOLUME TOTAL DE CORTE (EIXO 02)
VOLUME TOTAL DE ATERRO (EIXO 02)
VOLUME TOTAL DE CORTE (ACUMULADO)
VOLUME TOTAL DE ATERRO (ACUMULADO)
62,058 m³
0,000 m³
378,417 m³
5,199 m³
Página 1 de 1
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
RELATÓRIO DE VOLUMES (EIXO 03)
Data: Março/2016
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club - Caminho de Serviço
KM
Área de Corte (m²)
Área de Aterro
(m²)
Volume de Corte
(m³)
Volume de Aterro
(m³)
Vol. Acumulado de
Corte (m³)
Vol. Acumulado de
Aterro (m³)
0+000,000
0+020,000
0+038,811
0+039,500
1,750
0,950
0,040
0,000
0,100
0,240
2,930
3,150
0,000
27,000
9,311
0,014
0,000
3,400
29,815
2,095
0,000
27,000
36,311
36,325
0,000
3,400
33,215
35,310
VOLUME TOTAL DE CORTE (EIXO 03)
VOLUME TOTAL DE ATERRO (EIXO 03)
VOLUME TOTAL DE CORTE (ACUMULADO)
VOLUME TOTAL DE ATERRO (ACUMULADO)
36,325 m³
35,310 m³
414,743 m³
40,509 m³
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8.0 - PROJETO DE
E DREN
NAGEM PLUVIA
AL
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 8.0 - PROJETO
O DE DRENAG
GEM PLUVIAL
PÁGINA
A 49
8.0 - PR
ROJETO DE
D DREN
NAGEM PLUVIAL
L
m consiste da concep
pção, dime
ensionamennto e detallhamento dos
d
O projeto de drenagem
os necessários à protteção dos terrenos co
ontra a ação das ágguas. Os dispositivos de
dispositivo
drenagem foram conccebidos parra proteger o
os terrenos
s e garantir um eficientee escoamento das águ
uas
erraplenos e adjacênc ias e direcio
onamento para
p
locais seguros de
e deságue. Os
incidentes sobre os te
os de drenag
gem consid
derados em projeto são
o para:
dispositivo

Drenagem
m Superficia
al;

Drenagem
m Urbana;
Estte projeto, utilizou
u
como referência
a para a coleta de informação o pprojeto de Im
mplantação da
Avenida Allmirante Jacceguay.
8.1 - Intrrodução
O projeto de drenagem compreen
nde a dren
nagem supe
erficial, a ffim de cap
ptar as águ
uas
etado, direccionando-as
s para os dispositivoss de drena
agem urbana,
incididas ssobre o accesso proje
também dimensionados e previstos neste p rojeto.
gem foram concebidos
s para prote
eger o terreeno e garan
ntir um perfe
eito
Os dispositivos de drenag
s incidentess sobre o te
errapleno e adjacênciaas objetivando minorar os
e rápido esscoamento das águas
problemass causados pela ação erosiva
e
das águas.
Op
projeto aqui apresentad
do é compo
osto de:

M
Meio fio - MFC05;

Calha;

Valas;

Entrada d´água – EDA
A;

obo com abe
ertura na gu
uia;
Boca de lo

Poço de Visita – PV;

mples Tubular de Conc reto - BSTC
C;
Bueiro Sim

Boca de Bueiro Simples Tubular de Concretto.
8.2 - Parrâmetros de
d Cálculo
o
Parra o projeto de drenage
em foram u
utilizados os
s seguintes parâmetross de cálculo
o:
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PÁGINA
A 50
8.2.1 - Equaçã
ão da chuv
va para o m
município de
d Joinville:
Ae
equação de chuva utiliz
zada para JJoinville/SC, local do prrojeto, está descrita a seguir:
s
1,5ln  ln tc 
7 ,3 

i
1,14  e
 


 75,802  27
2 ,068  ln  ln 1  1  15,622
T
tc

Ond
de:
I = Intensidade
e média má
áxima da ch uva, em mm
m/min;
e retorno, em
m anos;
T = período de
tc = duração da
d chuva, em
m minutos.
gundo orien
ntação do Manual
M
de H
Hidrologia Básica
B
do DNIT
D
(pág. 123), para o cálculo pelo
p
Seg
Método Ra
acional, a duração da chuva
c
deve ser igual ou maior que
e o tempo dde concentrração.
8.2.2 - Tempo
c:
o de Concentração - tc
tcc 
10
K
Ond
de:
0 ,3
A L
i
0 ,2
0 ,4
tc - tempo de concentração, em min utos;
A - área bacia em ha;
L - comprime
ento do talve
egue princip
pal, em m;
i - declividade
e do talvegu
ue principal em %;
K - coeficiente
dente das característic
e adimensio
onal depend
c
cas da baciaa.
ndo que o valor
v
mínimo do tempo
o de concen
ntração utiliz
zado foi 10 minutos para drenagem
Sen
urbana.
8.2.3 - Período
o de Retorno
Ad
determinaçã
ão do períod
do de retorrno varia co
om a segura
ança que see deseja da
ar ao projeto
oe
define-se ccomo sendo
o o número médio de a
anos que um
ma precipita
ação é iguaalada ou exc
cedida. Parra o
projeto em
m questão, adotado:
a

Drenagem superficial e urbana: 1
10 anos.
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8.2.4 - Coeficiiente de Es
scoamento
o – C:
ecipitado so
obre a baccia, apenas uma parce
ela atinge a seção de vazão, sob
b a
Do volume pre
arte é interc
ceptada ou
u umedece o solo ou preenche as
forma de escoamentto superficial, pois pa
es ou se infiltra rumo ao
os depósito
os subterrân
neos.
depressõe
O vvolume escoado é, enttão, um ressíduo do vo
olume precip
pitado e a rrelação enttre os dois é o
que se den
nomina coe
eficiente de deflúvio ou
u de escoam
mento. As perdas
p
podeem oscilar sensivelme
s
nte
de uma pa
ara outra pre
ecipitação, variando co
onsequente
emente o co
oeficiente dde deflúvio. Em particular,
a porcenta
agem da chuva que ap
parece com
mo escoame
ento superficial aumentta com a in
ntensidade e a
duração de
e precipitaçção.
No método racional
r
utiliza-se um
m coeficientte C, que, multiplicaddo pela in
ntensidade da
precipitaçã
ão do projetto, fornece o pico da ccheia consiiderada porr unidade dde área. Portanto, não se
trata de um
ma relação de volumes escoado e precipitado, mas o coeficiente de deflúvio
o, nesse ca
aso,
está indica
ando a relaçção entre a vazão máxxima escoad
da e a intensidade da pprecipitação
o.
As Tabelas 8.1
1 e 8.2 fornecem valorres de C.
Tabe
ela 8.1 - Coe
eficiente de e
escoamento C em áreas suburbanas e rurais.
CARA
ACTERÍSTIC
CAS
C(%)
TERRENO E
ESTÉRIL MON
NTANHOSO - Material roch
hoso ou geralm
mente não porroso, com
reduzida
a ou nenhuma
a vegetação e altas declivid
dades
80
a
90
TERRENO
O ESTÉRIL ONDULADO
O
- Material
M
porosso ou geralme
ente não poros
so, com
reduzida o
ou nenhuma ve
egetação em relevo ondulad
do e com declividades mod
deradas.
60
a
80
ESTÉRIL PLA
ANO - Material rochoso ou g
geralmente não
o poroso, com
m reduzida
TERRENO E
ou nenhuma
n
vege
etação e baixa
as declividade
es
50
a
70
PRADOS, CAMPINAS, TERRENO ONDULADO
O
-Á
Áreas de declividades moderadas,
grandes p
porções de gra
amados, flores
s silvestres ou
u bosques, sob
bre um manto fino de
materrial poroso que
e cobre o mate
erial não poro
oso.
40
a
65
MATAS DEC
CÍDUAS, FOL
LHAGEM CAD
DUCA - Matass e florestas de
e árvores decíduas em
terreno de declividades
d
vvariadas.
35
a
60
MATAS CO
ONÍFERAS, FOLHAGEM PERMANENTE
E - Florestas e matas de árv
vores de
ermanente em
m terrenos de declividades variadas.
v
folhagem pe
25
a
50
POMARES - Plantações de árvores fru
utíferas com á
áreas abertas cultivadas ou livres de
qualquer plan
nta a não ser g
gramados.
15
a
40
OS CULTIVAD
DOS, ZONAS ALTAS - Terrrenos cultivados em plantaç
ções de
TERRENO
cereais ou legumes, fora
f
de zonass baixas e várz
zeas.
15
a
40
FAZEND
DAS, VALES - Terrenos culttivados em pla
antações de cereais
c
ou legu
umes,
lo
ocalizados em
m zonas baixass e várzeas.
10
a
40
Tabela 8.2 - Coeficientte de escoam
mento C em áreas
á
urbanaas.
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O 8.0 - PROJETO
O DE DRENAG
GEM PLUVIAL
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A 52
CARA
ACTERÍSTIC
CAS
C(%)
Pavimentto de concreto
o de cimento o
ou concreto as
sfáltico
75 a 95
P
Pavimentos
de
e macadame b
betuminoso
65 a 80
A
Acostamento
ou
o revestimen
nto primário
40 a 60
Solo
o não revestid o
20 a 90
Talude
es gramados ((2:1)
50 a 70
Prados gramadoss
10 a 40
Áreas florestais
10 a 30
Cam
mpos cultivado
os
20 a 40
Área
as comerciais
s, zonas de ce
entro de cidade
e
70 a 95
Zonas em
m inclinações moderadas
m
com aproximada
amente 50% de
d área impermeável
60 a 70
Zonas planass com aproxim
madamente 60
0% de área impermeável
50 a 60
Zonas planass com aproxim
madamente 30
0% de área impermeável
35 a 45
número de C adotado para
p
o locall é 0,70.
On
8.2.5 - Cálculo
o da vazão
o
Pod
de ser rea
alizado atra
avés do mé
étodo racio
onal ou do método ddo hidrogra
ama triangu
ular
unitário.

Cálculo da
a Vazão pelo
o Método R
Racional:
Q
CIA
360
3
(m
( /s)
de:
Ond
Q - pico de vazzão em m3/s;
/
e de deflúvio
o superficia l;
C - coeficiente
para o temp
po de conce
entração e o período de
d recorrên
ncia
i - intensidade da chuva, em mm/h p
do;
considerad
A - área da ba
acia em ha.
8.3 - Dim
mensionam
mento dos
s Disposittivos
Os cálculos fo
oram desenv
volvidos co
om a utilizaç
ção da fórm
mula de Mannning, empregada para
ao
amento em regimes un
niformes e d
definida pella expressã
ão:
dimensiona
Q
2
1
1
.A.R 3 .I 2
n
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A 53
Ond
de:
Q = descarga em m³/s;
A = área da se
eção molhada em m²;
n = coeficiente
e de rugosid
dade, n = 0,,015 para o concreto;
ulico da seç
ção em m;
R = raio hidráu
I = declividade
e do trecho a ser adota
ado em m/m
m.
8.4 - Dis
spositivos
s de Drena
agem
A sseguir estão
o detalhados
s os dispos itivos previs
stos para es
ste projeto.

Meio fio simples:
mitadores fís
sicos da pllataforma rodoviária,
r
Esttes são lim
com diverssas finalidades, entre as
quais, desstaca-se a função de
e proteger o bordo da
a pista dos
s efeitos dda erosão causada pelo
p
escoamento das água
as precipita
adas sobre a plataform
ma que, dec
correntes daa declividad
de transverssal,
e os taludes
s dos aterro
os. Desta fo
orma, os me
eios-fios têm
m a função de intercep
ptar
tendem a vverter sobre
este fluxo, conduzindo
o os deflúvios para os pontos prev
viamente escolhidos ppara lançam
mento.

Calha de concreto;
c
A instalação de
d sarjetas
s de concre
eto tem a finalidade de captar as águas de superfíície
e captação e condução
o, de forma a protegerr as áreas superficiais.
direcionando-as a dispositivos de

Vala abertta em solo:
As valas de drenagem te
em a finalid
dade de cap
ptação e co
ondução, paara um loca
al próprio, das
d
ão escavaçõ
ões a céu a
aberto de se
eção trapez
zoidal.
águas superficiais. Sã

Entradas D’água - ED
DA:
estinados à transferên
ncia das águ
uas incidida
as sobre a ppista para os
o dispositivvos
Disspositivos de
ão e conduçção, possibilitando o esscoamento de forma segura e eficciente.
de captaçã

Bocas-de--lobo com abertura
a
na guia - BLS:
As bocas-de-lobo têm a função de captar as águas supe
erficiais e ddirecioná-la
as aos bueiros
s estão indi cados nos projetos.
tubulares. Seus posiccionamentos
A ccapacidade
e de escoamento da boca de lo
obo, que depende
d
baasicamente do seu tipo,
dimensõess, greide e vazão
v
da sarjeta, foi le
evada em consideraçã
c
ão a fim de que os caudais pluvia
ais,
previstos n
nos cálculo
os de dimensionamen to cheguem
m às galeriias nas conndições e nas situaçõ
ões
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O 8.0 - PROJETO
O DE DRENAG
GEM PLUVIAL
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A 54
devidas. O
Os tubos de
e conexão constituem
m os condutos, que co
onduzem aas águas ca
aptadas pe
elas
bocas-de-lobo para ass galerias.

Poços de visita - PV:
m a função primordial de conecta
ar bueiros tubulares no
os pontos dde mudança
as de direção,
Tem
mudanças de declividade e mudança de
e diâmetro, permitindo
o também acesso pa
ara limpeza
a e
inspeção.

Bocas de Bueiros Tubulares:
prevê estess dispositiv
projeto de drenagem
d
vos para promover a ddescarga das águas dos
d
O p
bueiros na
as valas exxistentes, de
d modo a reduzir os riscos do
os efeitos de erosão nos próprrios
dispositivo
os ou nas árreas adjace
entes.

Bueiros Tu
ubulares de
e Concreto:
s descritos a seguir:
Devvem seguir os serviços
i.
ação de Valas para Asssentamento
o dos Bueiro
os
Escava
As valas, para
a receberem
m os bueiro
os, deverão
o ser escav
vadas resppeitando o alinhamento
a
o e
cotas indiccadas no prrojeto. A larrgura da va la será igua
al à dimens
são externaa do coletor, acrescido de
ou
metade da
a sua dime
ensão para cada lado
o, sendo qu
ue essa dim
mensão pooderá ser aumentada
a
diminuída de acordo com
c
as con
ndições do tterreno ou em
e face de outros fato res que se apresentarrem
o.
na ocasião
ii.
o
Embassamento do Dispositivo
Oa
assentamen
nto dos bue
eiros deverá
á seguir as especificaç
ções do proojeto. Algun
ns deverão ser
assentados sobre um
ma base de brita com espessura mínima de 0,15 m. E sta base de brita deve
erá
uída uniform
memente em toda larg
gura da vala. O material que devverá ser uttilizado para
a o
ser distribu
embasame
ento é a britta nº1.
iii.
Assentamento do Dispositivo
o
ento deverá seguir rigorosame
ente a abe
ertura de vala, obse
ervando-se o
O assentame
de da mesm
ma com o d
dispositivo, no sentido da jusante para a mo
ontante, com
ma
afastamento da pared
ada para a montante.
m
bolsa volta
No assentame
ento deverrá ser emp
pregado o processo da
d cruzeta ou topogrráfico, para
a o
perfeito alinhamento das
d valas in
ndicadas no
o projeto, ou
u seja, alinh
hamento em
m planta e perfil.
p
iv.
Rejunta
amento
Anttes da execcução de qu
ualquer juntta, deverá ser
s promoviida a limpezza das extrremidades dos
d
tubos, maccho e fêmea
a, sendo qu
ue a ponta d
deverá ficarr perfeitame
ente ajustadda à bolsa.
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
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O 8.0 - PROJETO
O DE DRENAG
GEM PLUVIAL
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A 55
A ttubulação assentada
a
deverá
d
ter as juntas recobertas pelo proceesso: Rejun
ntamento com
argamassa
a de cimentto - areia, no
n traço 1:3
3 (em volum
me), em tubo
os com diâm
metro igual ou superio
or a
0,80 m devverá ser exxecutado intternamente
e (na metad
de inferior do tubo) e eexternamente (na meta
ade
superior do
o tubo).
v.
Reaterro
omente será realizado
o após libe
eração da fiscalizaçãoo, devidamente apiloa
ado
O rreaterro so
manualme
ente até a co
obertura do
os bueiros e
e, mecanicamente no re
estante, em
m camadas de no máximo
everá ser em
mpregado material
m
de jjazida, roch
hoso e/ou britado.
0,25 m. De
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
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O DE DRENAG
GEM PLUVIAL
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9.0 - PROJET
P
TO DE P
PAVIMENTAÇÃ
ÃO
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O 9.0 - PROJETO
O DE PAVIMEN
NTAÇÃO
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A 57
9.0 - PR
ROJETO DE
D PAVIMENTAÇ
ÇÃO
9.1 - Intrrodução
Op
pavimento é uma estru
utura com u
uma ou ma
ais camadas, com caraacterísticas
s para receber
as cargas aplicadas na
n superfície
e e distribuíí-las de maneira que as tensões rresultantes fiquem aba
aixo
es admissívveis dos materiais que constituem a estrutura
a.
das tensõe
9.2 - Consideraçõ
ões sobre o Tráfego
o
O projeto do acesso é caracteriza
ado como “Via local””, entretantto, por se tratar de um
ação da Avvenida Almirante Jaceg
guay, no qqual indica que a pista
aé
segmento do projeto de implanta
ária”, para e
efeitos de cálculo, considerou-see o projeto de referên
ncia
classificada como “Via Secundá
assim o núm
mero de N “5
“ x 105”, co
onforme ind
dicado na ta
abela abaixoo:
adotando a
Tabela 9.1 - Classifica
ação das vias e parâmetrros de tráfeggo
Fonte
e: Projeto da
a Prefeitura d
de São Paulo
o (IP-02 - Cla
assificação ddas Vias)
A vvia que no projeto de implantaçã
ão da Aven
nida Almirante Jaceguuay passa paralela a via
contemplada nesse projeto,
p
é cla
assificada ccom “Via co
oletora Principal” e nãoo faz parte do escopo do
projeto.
9.2.1 - Pavime
ento Flexív
vel
Op
pavimento flexível é aq
quele em qu
ue todas as camadas sofrem
s
umaa deformaçã
ão elástica sob
s
o carregam
mento aplica
ado e, porta
anto, a carg
ga se distrib
bui em parcelas aproxim
madamente
e equivalentes
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A 58
entre as ca
amadas. A Figura 9.1 ilustra
i
todass as camad
das possíveis para a esstrutura de um pavimento
flexível.
Figu
ura 9.1 - Cam
madas de um
m pavimento flexível.
das as cam
madas têm a função de
e resistir e distribuir os
s esforços vverticais, co
om a exceçção
Tod
do subleito
o que devve absorverr definitivam
mente esse
es esforços
s. Quanto mais supe
erior estiverr a
camada, m
maiores serrão as suas
s caracteríssticas tecno
ológicas na medida em
m que maio
ores serão as
solicitaçõe
es incidente
es. Subleitos
s de boa q ualidade ex
xigem pavim
mentos mennos espess
sos e poderão
dispensar a construçã
ão de camadas de refo
orço e sub-b
base.
eito
9.2.1.1 - Suble
É o terreno de funda
ação do p
pavimento. Apenas a camada próxima da superfíície
damente en
ntre 1,0m e 1,5m de p
profundidad
de) é consid
derada sublleito, pois, à medida que
q
(aproximad
se aprofun
nda no ma
aciço, as pressões
p
exxercidas pe
elo tráfego são reduzzidas a pon
nto de serrem
considerad
das desprezzíveis.
9.2.1.2 - Regularização do Subleito
É a camada de
d espessura irregularr, construída sobre o subleito e ddestinada a conformá-lo,
transversa
al e longitudinalmente, de acordo ccom o proje
eto geométrrico e de terrraplenagem
m.
erencialme nte em aterro evitando
o cortes em
m material já
á compacta
ado
Devve ser execcutada prefe
pelo tráfeg
go de anoss e substitu
uição de um
ma camada
a já compac
ctada naturralmente po
or outra a ser
compactad
da. O prepa
aro do sublleito pode ccomprometer todo o trabalho de pavimenta
ação caso não
n
seja execu
utado correttamente, principalmentte com relaç
ção ao grau
u de compaactação exig
gido.
9.2.1.3 - Reforrço do Suble
eito
Éu
uma camad
da de espes
ssura consttante, construída, se necessário,
n
acima da regularização.
Segundo P
Pinto e Preu
ussler (2002
2), a simple
es utilização
o do reforço do subleitoo indica um pavimento de
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elevada espessura advindo
a
de
e um suble
eito de má qualidade, ou de um
m subleito de regulares
condições associado a um tráfeg
go intenso e pesado.
base
9.2.1.4 - Sub-b
É a camada co
omplementar à base q
quando, porr circunstâncias técnicaas e econômicas, não for
aconselhávvel construir a base diiretamente sobre a reg
gularização ou reforço do subleito
o. A sub-ba
ase,
além de funções estru
uturais, apre
esenta outrras funções como:

Prevenir a intrusão ou bombea
amento do solo (que depende dda frequênc
cia de carg
gas
pesadas, presença de
d solo de granulomettria fina que
e possa seer carregado
o pela água
ae
vre no pavim
mento, gera
almente oriunda de innfiltrações) do
d subleito na
presença de água liv
base, leva
ando o pavimento à ruíína;

Prevenir o acúmulo de
d água livre
e no pavime
ento;

Proporcionar uma pllataforma d
de trabalho para os eq
quipamentoos pesados
s utilizados na
onstrução do pavimentto.
fase de co
A ssub-base deve ter estabilidade e capacida
ade de suporte, ótimaa capacidad
de drenante
e e
reduzida suscetibilida
ade às varia
ações volum
métricas. Te
em sido maiis frequentee o emprego
o de materiiais
granularess ou estabilizados na sub-base.
9.2.1.5 - Base
É a camada destinada
d
a resistir ao
os esforços verticais oriundos do tráfego e distribuí-los
d
s. A
base deve reduzir as tensões de
e compressã
ão no suble
eito e na sub-base a nííveis aceitáveis, de mo
odo
ar ou elimina
ar as deform
mações de consolidaçã
ão e cisalha
amento no ssubleito e/o
ou sub-base
e.
a minimiza
Alé
ém disso, de
eve garantirr que a mag
gnitude das
s tensões de flexão noo revestimen
nto não o le
eve
ao trincam
mento prematuro. Porta
anto, as esspecificaçõe
es para os materiais ddessa camada são mais
m
rigorosas e
em termos de
d resistênc
cia, plasticid
dade, gradu
uação e durrabilidade.
9.2.1.6 - Revestimento
É a camada, tanto quanto
o possível i mpermeáve
el, que rece
ebe diretam
mente a ação do tráfego
oe
é destinada a melhora
ar a superfíície de rolam
mento quan
nto às condiições de coonforto e seg
gurança, além
de resistir ao desgastte.
É importante que os revestimen
ntos sejam
m adequad
damente ccompactado
os durante a
o, evitando--se defeitos
s posterioress como afundamento das
d trilhas dde roda, de
esagregação
oe
construção
deterioraçã
ão devido ao excess
so de infilttração de água. É necessário
n
cuidado na
n fixação da
espessura do revestim
mento, pois
s representa
a a camada
a de maior custo unitáário, com grrande margem
ais.
de diferençça em relaçção às dema
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Muitas vezes é recomen
ndável redu
uzir a espe
essura do revestiment
r
to em bene
efício de uma
estrutura m
mais resiste
ente das ca
amadas infe
eriores. Pos
steriormente
e, poderá sser executa
ada nova ca
apa
de revestim
mento, à me
edida que o tráfego exxigir.
9.2.2 - Pavime
ento Semirrrígido
A p
pavimentação adotada
a para o bo
olsão de re
etorno foi diferenciada
d
a da estrutura da via de
acesso, em
m virtude de
e se tratar de um loca
al de caráte
er temporáriio de atenddimento da via de acessso
até o mom
mento da imp
plantação da
d Avenida A
Almirante Jaceguay.
J
Op
pavimento Semirrígido
S
, é compossto de bloco
os rígidos de
d concretoo de dimens
sões médias e
com ligaçõ
ões precárias entre si.
s A aplica
ação de um
ma carga em
e um blocco faz com
m que esse
e o
transmita inteiramen
nte ao sub
bleito, atra
avés da base,
b
pois a interdeependência do conjunto
nte impede a transmiss
são lateral.
praticamen
As saliências e reentrâncias das face
es laterais assim
a
como
o o atrito peelo rejuntam
mento de lasstro
não são con
nsiderados para o cállculo, no qu
ue se referre ao alívioo de pressã
ão que podem
de areia n
ocasionar no subleito, logo abaix
xo do bloco carregado.
As lajotas, blo
ocos rígidos
s adotado, será prese
ente do pro
ojeto tanto na fase do
o caminho de
onforme já comentado,
c
ases distinttas,
serviço, co
e no projetto do bolsão de retorno. E, por see tratar de fa
os blocos sserão reutilizados.
9.3 - Dim
mensionam
mento do Pavimentto
9.3.1 - Pavime
ento Flexiv
vel
Parra o dimenssionamento do pavime
ento flexível foi utilizado
o o métodoo de dimens
sionamento de
pavimentos flexíveis do DNIT. O método d
do DNIT ba
aseia-se na
a capacidadde de supo
orte (CBR) do
es das cam
madas de pa
avimentação, no númeero de repe
etições do eixo
e
subleito, dos materiais integrante
padrão (nú
úmero N) determinado
d
o no estudo
o de tráfego
o e nos coe
eficientes dde equivalên
ncia estrutu
ural
dos diferen
ntes tipos de
d materiais
s adotados coerentem
mente com os
o resultad os da pista
a experimen
ntal
da AASHT
TO.
9.3.1.1 - Suporte do Suble
eito
Con
nforme obttido do prrojeto origin
nal do pro
ojeto de im
mplantaçãoo da Avenida Almirante
Jaceguay, será apressentada a lis
sta de amosstras coleta
adas na tabe
ela a seguirr.
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T
Tabela
9.2 - Relação dass amostras para
p
os ensaios laboratorriais.
A
Amostra
AM-01
Estaqueam
mento
Est. 366+18,000
3
0m - canteirro projetado
o - Trecho 003
AM-03
Est. 316+17,000
0m - bordo direito - interseção coom a Rua Carlos
C
Willyy
Boeh
hm - Trecho
o 02
Est. 258+5,000m
2
m - bordo esquerdo
e
- Trecho
T
02
AM-04
Est. 191+10,000
0m - bordo direito (canteiro projetaado) - Trecho 02
AM-05
Est. 146+14,000
0m - eixo - Trecho
T
01
AM-06
Est. 72+10,000m
7
m - eixo - Trecho 01
AM-07
Est. 3+10,000m
3
m - bordo esquerdo - Trrecho 01
AM-02
O ttrecho da estaca
e
346 ao 354 do projeto de implantaçã
ão da aven ida foram a base para
ao
acesso. Co
om isso, ass amostras que estão
o próximo ao
a local de interesse, ssão a AM-0
01 e AM-02
2 e
seus respe
ectivos resu
ultados estã
ão descritoss na tabela a seguir:
Ta
abela 9.3 - P
Planilha resumo das amo
ostras.
PROCTOR NORMAL
GRANULOMETRIA
AMOSTR
RA
AM-0
01 AM-02
AM-03
AM-04
A
AM-05
AM
M-06
AM--07
Pedregu
ulho(%)
4,92
21,05
19,26
20,45
0,00
5,33
5
13,4
41
Areia Gro
ossa(%)
1,38
3,77
2,07
3,96
1,19
4,34
4
4,2
27
Areia Mé
édia (%)
13,96
6
12,53
14,85
17,45
112,49
18
8,55
11,8
80
Areia Fiina(%)
32,57
7
26,89
35,36
36,55
223,77
43
3,48
29,5
58
Passa na # 200(%)
47,17
7
35,76
28,46
21,59
662,55
28
8,30
40,9
94
LL
43
36
36
29
83
NL
N
36
6
LP
26
21
22
19
37
NP
N
21
1
IP
18
15
13
10
46
-
15
5
M
Massa Esp. Máx. Seca
1,610
0
1,724
1,646
1,782
11,409
1,894
1,63
30
Umidade Ótima(%)
Ó
20,84
4
17,20
18,35
16,70
227,10
11
1,40
19,6
65
E
Expansão(%
%) - r. seco
3,19
4,25
2,89
0,60
3,06
0,84
0
1,1
16
Expansão
o(%) - hót
0,95
2,14
1,48
0,01
1,33
0,27
0
0,4
45
Expansão(%
%) - r. úmido
o
0,42
0,97
0,89
-0,15
0,47
0,07
0
0,1
14
ISC - r.. seco
2,00
4,50
5,60
15,30
6,20
15
5,90
12,7
70
ISC - hót
11,00
0
4,30
8,80
2,10
111,50
21
1,70
10,3
30
ISC - r. úmido
5,90
2,30
3,80
1,20
7,80
3,40
3
3,4
40
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OC
CBR de pro
ojeto foi calc
culado atra
avés do tratamento esttatístico reccomendado pela seguinte
equação:
A T
Tabela 9.4 apresenta os resultad
dos dos cálculos estattísticos parra o CBR de
d projeto e o
valor adota
ado para o dimensionamento. Fo
oram desco
onsiderados
s os valoress mais discrepantes pa
ara
menor e m
maior, respectivamente, AM-04 e A
AM-06.
Ta
abela 9.4 - P
Planilha resumo das amo
ostras.
CBRm
médio Desvvio padrão
9,,18 2,9115 2
N 5 Máxim
mo Mínimo CBRp CBRRadotado 11,50 4,30 5,52
6,00 m isso, o CBR adotado
o foi de:
Com

CBR = 6%
%.
oi o menos adotado para o prrojeto da Implantaçãoo da Aven
nida Almirante
Essse CBR, fo
Jaceguay.
e ao empree
endimento a ser implantado em qque está sendo previsto o
Parrte do trecho em frente
pavimento asfáltico, será
s
utilizad
do anteriorm
mente como caminho de serviçoo, com isso,, receberá um
nto de maca
adame trava
ado com brrita, materia
al esse que servirá de rreforço de sub
s leito.
revestimen
Já, no local de
e implantaçã
ão do bolsã
ão de retorn
no, está sendo previstoo um reforço
o de 50cm.
d Materia
ais
9.3.1.2 - Caraccterísticas dos
Od
dimensionamento tamb
bém foi basseado nas característiicas dos m ateriais das
s camadas de
pavimentação, como mostra a Ta
abela 9.5.
Tabela 9.5
9 - Caracte
erísticas das camadas do
o pavimento.
CAM
MADA
MATERIAL
CARACTERÍ
C
ÍSTICAS
Sub
bleito
Terre
eno natural
CBR ≥ 6% - Expaansão ≤ 2%.
Sub--base
Macad
dame Seco
CBR
R ≥ 20% - IG = 0 (índice de ggrupo) - Expansão ≤ 1,0%;
Ba
ase
Brita Graduada
CB
BR ≥ 80% - Ex
xpansão ≤ 0,500% - LL ≤ 25%
% - IP ≤ 6%.
9.3.1.3 - Coeficiente de Equivalência
E
a Estrutural
o da espesssura granular para uma unidade dde espessu
ura do mate
erial
Estte coeficientte é a razão
considerad
do. A Tabela
a 9.6 fornec
ce seus valo
ores.
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Tabela
a 9.6 - Coefi cientes de equivalência estrutural.
e
COM
MPONENTES
S DO PAVIM
MENTO
K
Concreto be
etuminoso usinado a quentee
2,0
Pré-misturado a quente
q
1,7
Prré-misturado a frio
1,4
Macadame
e betuminoso de
d penetraçãoo
1,2
Revestimenttos e bases be
etuminosas
Base de macadame hidráulico
Base esta
abilizada granu
ulometricamen
nte (solo, misttura de solos,
solo--brita, brita gra
aduada)
Camad
das granularess (não
Base de so
olo melhorado com cimentoo
cimentada
as, não betum
minosas)
1,0
S
Sub-base esta
abilizada granulometricameente
Sub-base de solo melhorado com cimennto
Reforço
R
de sub
bleito
9.3.1.4 - Núme
ero “N”
O n
número “N”” é um parâ
âmetro para
ra o dimens
sionamento do pavimeento flexíve
el e é definido
pelo núme
ero de repetições de um
u eixo-pad
drão de 8,2
2 t (18.000 lb ou 80 kN
N), durante
e o período de
vida útil de
efinido em projeto.
p
Con
nforme apre
esentado no
o capítulo 9
9.2, o número N de pro
ojeto é:

N = 5 x 10
05.
9.3.1.5 - Dimensionamento do Revesstimento
nforme tabe
ela do DNIT
T, que corrrelaciona o número N com a esppessura de revestimentos
Con
de pavimentos flexíve
eis, para estte tráfego a espessura
a mínima de
e revestimennto é 5,0cm
m.
dologia do Cálculo
C
9.3.1.6 - Metod
A e
estrutura do
d pavimen
nto flexível a que se
e refere es
ste projeto decorre das
d
seguintes
equações:
R Kr + B K
Kb > H20
R Kr + B Kb + h20 Ks + Re Kre > Hm
(1)
(2)
de:
Ond

de rolamentto;
R = espesssura real da camada d

B = espesssura real da camada d
de base;

h20 = esp
pessura reall da camada
a de sub-ba
ase;

Re = espe
essura real da camada
a de reforço;
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
Kr = coeficciente estru
utural da ca mada de ro
olamento;

Kb = coefiiciente estru
utural da ca
amada de base;

Ks = coefiiciente estru
utural da ca
amada de sub-base;

Kre = coefficiente estrrutural da ca
r
amada de reforço;

H20 = esp
pessura estrutural do p
pavimento necessária
n
acima
a
da suub-base;

Hm = espe
essura estrrutural do pa
avimento ne
ecessária acima
a
do su bleito.
H’s (espesssura da so
oma das ca
amadas, situadas sob
bre camadaa de materrial com CBR
Os H
específico)) são obtido
os através da
d formulaçção:
H = 77,67
7 . N0,0482 . CBR
C -0,598
(3)
9.3.2 - Pavime
ento Semirrrígido
Parra a definiçã
ão das espe
essuras a sserem utiliza
adas, usa-s
se a equaçãão de PELT
TIER, aplicá
ável
ao Método
o de Dimensionamento pelo Índ
dice de Su
uporte Califfórnia, que é preconizado para os
dimensiona
amentos en
nvolvendo pavimentaçções com poliedros
p
e blocos de concreto. A equação de
PELTIER é dada pela
a seguinte expressão:
e
100  150
0 P x10
E
T
To
ISS  5

E = Espesssura total do
d pavimen to, em cm;

P = Carga
a por roda, em
e tf, igual a 8,2tf e multiplicada pelo
p
coeficieente de imp
pacto 1,20;

IS = CBR do subleito
o, em porcen
ntagem;

go real por ano
a e por m
metro de largura, em to
oneladas (toon/ano/m de
e largura);
T = Tráfeg

To = Tráfe
ego de referrência = 10 0.000 ton/a
ano/m de larrgura.
olchão de pó de pedra
a e revestim
mento tem uma
u
espesssura média pré-fixada de
O cconjunto co
15 cm (10,,0cm lajota + 5,0cm pó
ó de pedra)). Quando a espessura
a pela fórmuula fornecid
da for superior
ao conjuntto anteriorm
mente definido, deverá
á ser executada uma camada
c
de sub-base com
c
índice de
suporte superior ou ig
gual ao fornecido pela e
expressão abaixo:
0  150 P x10
100
IS 
T
 5 xEp
p
To
Ep
p
Ae
espessura da
d sub-base
e será a diiferença entre a espes
ssura total calculada e a espessura
inicialmentte definida pelo conjun
nto. Observva-se que por fatores construtivos
c
s, esta cam
mada não de
eve
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ter espesssura inferio
or à 15 cm
m, devendo
o ser adota
ado este valor
v
quanddo o cálcu
ulo determinar
espessuras inferiores a ele e maiores que zzero.
aumento da
a espessura
a do pavime
Oa
ento não pode ser obtido pelo auumento da espessura da
base de pó
ó de brita, sob
s pena de serem criiados proble
emas de instabilidade,, além de dificuldades
d
de
projeto de guias e sarrjetas, em vista
v
da elevvação de co
otas.
ndo em vissta não se dispor de uma contagem de trá
áfego muitoo rigorosa, utilizou-se da
Ten
substituiçã
ão do termo
10
T
por um
u coeficie nte de segu
urança (K) variando
v
dee 1,0 até 1,2
20.
T0
Con
nforme a ca
aracterizaçã
ão do local pode-se en
nquadrar o projeto
p
com
m uma média
a diária de até
100 veículo
os comercia
ais, utilizando coeficien
nte K=1,0. Dessa
D
maneira atribui--se a tabela
a subsequente
para dimen
nsionamentto do projeto
o.
Ta
abela 9.7 - Tabela
T
de dim
mensioname
ento do pavim
mento semirrrígido.
IS
SC
Es
sp. da base de pó
d pedra + la
de
ajota
Es
sp. da sub
base
Índice
e de suportee
mínimo do
d da sub baase
Espes
ssura total
E=Ep + Er
1%
15,0
63,0
27,0%
78,0
2
2%
15,0
52,0
27,0%
67,0
3
3%
15,0
43,0
27,0%
58,0
4
4%
15,0
37,0
27,0%
52,0
5
5%
15,0
32,0
27,0%
47,0
6
6%
15,0
27,0
27,0%
42,0
7
7%
15,0
24,0
27,0%
39,0
8
8%
15,0
21,0
27,0%
36,0
9
9%
15,0
18,0
27,0%
33,0
10 a 21%
15,0
15,0
27,0%
30,0
Acima de 21%
15,0
*NPR
-
15,0
*NPR: não
o precisa de re
eforço
Parra o projeto
o, de acord
do com a ta
abela 9.7, a espessu
ura da sub base considerada foi de
0,27m com
m um reforçço de 0,50m
m.
9.4 - Sollução de Projeto
P
Seg
gue abaixo as estrutura
as de pavim
mentação adotadas, se
endo:

E01 - Estru
utura 01: Pa
avimento assfáltico sobrre terreno existente;
e

E02 - Estru
utura 02: Pa
avimento co
om lajota;

E03 - Estru
utura 03: Pa
asseio de co
ojetado;
oncreto Pro

E04 - Estru
utura 04: Pa
asseio de p
paver Projetado.
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E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 9.0 - PROJETO
O DE PAVIMEN
NTAÇÃO
PÁGINA
A 66
Tabela
T
9.8 - E
Estrutura 01 - Pista projetada.
Cam
mada
Material / Serviço
Espessura
Espe
ecificação
Revestimento
CAUQ - Faixa B
4,0 cm
DER-SC
C ES-P-05/92
Pintura de
e Ligação
Emulsão asfá
áltica RR-1C
-
DER-SC
C ES-P-04/92
Imprim
mação
Asfalto diluíído CM-30
-
DER-SC
C ES-P-04/92
Basse
Brrita Graduada – CBR ≥ 80%
%
17 cm
DER-SC
C ES-P-02/92
Sub-b
base
Ma
acadame Seco
o – CBR ≥ 20%
%
25 cm
DER-SC
C ES-P-03/92
Tabe
ela 9.9 - Estru
utura 02 – Pa
avimento com
m Lajota.
Cam
mada
Material / Serviço
Espessura
Espe
ecificação
Revestimento
Lajota Sextavvada 35MPa
10 cm
-
Basse
Lastro de p
pó de brita
5,0 cm
-
Sub-B
Base
Brita C orrida
27 cm
DER-SC
C ES-P-02/92
Refo
orço
Maca
adame travada
a com bica corrrida
50cm
-
Tabela 9.10 - Estruturra 03 – Passe
eio de concreto projetadoo.
Camada
Mate
erial / Serviç
ço
Espessurra
R
Revestimento
Concreto ap
parente fck ≥ 20 MPa
5,0 cm
Base
La
astro de brita
5,0 cm
Tabela 9.11
9
- Estrutu
ura 04 – Pas
sseio de pave
er projetado..
Camada
Mate
erial / Serviç
ço
Espessurra
R
Revestimento
Concreto ap
parente fck ≥ 20 MPa
6,0 cm
Base
Lastro de Areia lava
ada
5,0 cm
Sub-Base
Lastro
o de Pó de brita
5,0 cm
ada a mem
mória de cálc
culo do pavimento flex ível.
Na sequência é apresenta
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 9.0 - PROJETO
O DE PAVIMEN
NTAÇÃO
PÁGINA
A 67
Memória de Cálculo
Dimensionamento do Pavimento Flexível - Método DNER
Projeto: PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO
Município: DE ACESSO NA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
Joinville/SC
Local:
O. S.:
10815
Data: Janeiro de 2016
Dados:
Parâmetro de tráfego:
N = 5,0 x10 5
Camadas e materiais:
Resultado:
Revestimento (capa): CAUQ
Base: Brita Graduada Simples
Sub-base: Macadame Hidráulico
Subleito natural do terreno
KR = 2,00
R=
KB = 1,00
KS = 1,00
CBR =
20 %
CBR (representativo) =
6,0 %
4,0 cm
B=
17 cm
h20 =
25 cm
h total = 46,0 cm
Memória de Cálculo:
Dimensionamento do Revestimento
Dados:
N = 500000
KR =
2,00
Adotado:
R=
4,00 cm
Dimensionamento da Base
Dados:
KB =
CBR =
1,00
20 % (sub-base)
Resultado:
Espessuras Adotadas
4,0 cm
K= 2,00 CAUQ
4,0 cm
Espessura Equivalente à Concreto
4,00 cm
4,00 cm Total
Cálculo:
H 20 - espessura equivalente (revestimento + base)
H
 77 , 67  N
20
 0 , 598
 CBR
0 , 0482
B - espessura real da base
H20 =
B≥
24,37 cm
16,37 cm
Adotado:
B=
R
 KR
B

  B 
 R
20
H
Resultado:

 KR
H
20

KB
17,00 cm
Dimensionamento da Sub-base
Dados:
KS =
1,00
CBR =
6,0 % (subleito)
KB
Cálculo:
Hn - espessura equivalente (revestimento + base + sub-base)
H
n
 77 , 67  N
0 , 0482
 CBR
 0 , 598
h 20 - espessura real da sub-base
Hn =
h20 ≥
50,07 cm
25,07 cm
Adotado:
h20 =
R
 KR
h

20
  B
H
25,00 cm
ST.001987.NO.01.AZE.PAV.14.003.r00 - DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
n

 KB
R

  h 20 
KR   B
KS

 KB
H
n

KS
PÁGINA 1 DE 1
10.0 - PROJ
JETO DE
E SINAL
LIZAÇÃ
ÃO
15003-REL-PE
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ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 10.0 - PROJET
TO DE SINALIZ
ZAÇÃO
PÁGINA
A 69
10.0 - PR
ROJETO
O DE SINA
ALIZAÇÃ
ÃO
10.1 - Co
onsideraç
ções
O projeto de
e sinalizaçã
ão foi dessenvolvido segundo as
a orientaçções e re
ecomendaçõ
ões
das nas Esp
pecificações
s e Normass dos seguin
ntes manua
ais:
preconizad

“Manual de
d Sinaliza
ação Rodo
oviária” - Departamen
D
nto Nacionnal de Infra
aestrutura de
Transporte
es - DNIT, edição
e
2010
0;

“Manual de
e Sinalizaçã
ão de Obra
as e Emergê
ências em Rodovias” - Departam
mento Nacio
onal
de Infraesttrutura de Transportes
T
- DNIT, edição 2010;

“Manual Sinalização
S
entação - Volume
V
I” – Conselho
o Nacional de
Vertical e Regulame
Trânsito – CONTRAN
N, Resoluçã o 180 - 31.10.05;

V
de Advertência
a - Volume II” – Conseelho Nacion
nal de Trânssito
“Manual Sinalização Vertical
N - Resolução 243 - 04
4.07.07;
CONTRAN

“Manual Sinalização
S
Horizonta
al - Volume IV” – Conselho
C
N
Nacional de
d Trânsito
o –
CONTRAN
N – Resoluç
ção 236 - 21
1.05.07.
ão definiu os dispositivos emprregados naa sinalizaçã
ão horizontal,
O projeto de sinalizaçã
es de faixass, localizaçã
ão e necess
sidade de inntervenções
s.
dimensão de largurass e extensõe
anto à sina
alização verrtical, o pro
ojeto definiu
u as dimensões de pllacas e sua
as respectivvas
Qua
localizaçõe
es garantindo uma ma
aior fluidez,, segurança
a e conforto tanto ao usuário da
a via como ao
usuário do
o sistema de
e tráfego loc
cal.
10.2 - Siinalização
o Horizontal
A S
Sinalização Horizontall é o conju
unto de sin
nais constituído de linnhas, marcações, sina
ais,
símbolos e legendas colocados
c
sobre
s
o pavvimento, com a função de regulam
mentar, adve
ertir ou indicar
o modo se
eguro de transitar na via
a.
O projeto de sinalizaçã
ão definiu os dispositivos emprregados naa sinalizaçã
ão horizontal,
a e extens
sões de fa ixas, tacha
as e tachões, localizaação e ne
ecessidade de
dimensão de largura
intervenções.
A ssinalização horizontal
h
é composta de:

Faixa de divisão de flu
uxos em se
entidos opos
stos;

Linhas de retenção;

Faixa de trravessia de pedestres;

Legendas.
As demarcaçõ
ões em pista
a serão reallizadas com
m aplicação de tinta acrrílica.
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O 10.0 - PROJET
TO DE SINALIZ
ZAÇÃO
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A 70
10.3 - Siinalização
o Vertical
A ssinalização vertical tem
m por finali dade contrrolar o trâns
sito atravéss da comun
nicação vissual
pela aplica
ação de placcas e painé
éis, sobre ass faixas de trânsito ou em pontos laterais à via.
v
A fu
unção da sinalização vertical
v
é de
e:

brigações, l imitações, proibições ou restriçõões que reg
gulamentam
m o
Informar sobre as ob
uso da via;;

Advertir so
obre os ris
scos ou m
mudanças de
d condiçõ
ões da viaa, presença
a de escolas,
passagem de pedestrres ou trave
essias urban
nas;

eções, distâ
âncias, servviços e ponttos de intere
esse;
Indicar dire

Educar.
Qua
anto à sinalização verttical é comp
posta de:

Placas de regulamenttação;

a.
Placas de advertência
10.4 - Siinalização
o por Cond
dução Ótic
ca
A ssinalização por
p condução ótica co nstitui-se de elementos aplicadoss ao pavime
ento da via, ou
junto a ela
a, como refo
orço da sinalização co
onvencionall. Alertam os
o motoristaas sobre as
s situações de
perigo pottencial ou lhes servem
m de referê
ência para seu posicionamento na pista. No
N projeto em
questão fo
oram utilizad
dos tachões
s.
10.4.1 - Tachõ
ões
Ele
ementos reffletores fixa
ados ao pa
avimento por
p meio de pinos (F
Figura 10.2). Devem ser
empregado
os onde se
s deseja imprimir rresistência aos deslo
ocamentos que impliiquem a sua
s
transposiçã
ão (mudançça de faixa ou ultrapasssagem), prroporcionando desconfforto ao fazê
ê-lo.
Figu
ura 10.1 - Ta
achões.
10.5 - Siinalização
o de Obra
De acordo com
m DNIT (2010), uma si nalização de
d obras deverá:

Advertir, com
c
a nec
cessária a ntecedência, a existência de obras ou situações de
emergência adiante e a situação
o que se verrificará na pista
p
de rolaamento;

ntar a veloc
cidade e outtras condiçõ
ões para a circulação ssegura;
Regulamen
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TO DE SINALIZ
ZAÇÃO
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
Canalizar e ordenar o fluxo de
e veículos junto à ob
bra, de moodo a evitar movimentos
conflitantess, evitar acidentes e m
minimizar congestionam
mentos;

Fornecer in
nformações
s corretas, cclaras e pad
dronizadas aos usuárioos da via.
m isso, está
á sendo aprresentado o Projeto de
e Sinalizaçã
ão de obrass que indica
a a sinalizaçção
Com
adequada para a fase de execu
ução da via
a de acesso
o, juntamen
nte, com um
ma sinalizaç
ção adequa
ada
e de utilizaçção do caminho de serrviço.
para a fase
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O 10.0 - PROJET
TO DE SINALIZ
ZAÇÃO
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11.0 - OBRA
AS COM
MPLEME
ENTARE
ES
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O 11.0 - OBRAS COMPLEMENTARES
PÁGINA
A 73
11.0 - OBRAS COMPLEM
MENTAR
RES
11.1 - C
Considera
ações
O p
projeto de obras complementare
es tem a fin
nalidade de
e definir e qquantificar os elementos
necessário
os à segurrança e o conforto d
durante a operação da via. O item Proje
eto de Obras
Compleme
entares, como o próp
prio nome diz, abrang
ge disposittivos auxiliaares, não previstos nos
n
demais pro
ojetos, poré
ém não men
nos importa ntes que es
stes, como:

Proteção ambiental;
a

Rebaixo de
d acessibilidade;

Rebaixo de
d acesso de
d veículos;
11.1.1 - Proteç
ção Ambie
ental
Foi previsto em
m projeto que todas ass áreas de taludes de corte e ateerro serão protegidas
p
por
revestimen
nto vegetal, exceto em áreas roch
hosas, confo
orme situaç
ção:

Área com talude de aterro:
a
enleiivamento em
m toda área
a do talude;;

s
enle
eivamento;
Faixa de serviço:

Canteiros: enleivame
ento.
eivamento
11.1.1.1 - Enle
enleivamento utiliza a implantaçã
ão de gram
mas em sup
perfícies, attravés do transplante
t
O e
de
placas retiradas de árreas gramad
das existen
ntes.
Ae
extração dass leivas é fe
eita por meiio de dispos
sitivo monta
ado num traator agrícola
a, que perm
mite
retirar uma faixa de
e grama; esta
e
faixa, seccionad
da manualm
mente, form
ma as leiv
vas. No lo
ocal
determinad
do para o enleivamento
o, a equipe executa a descarga da leiva e faaz a sua colo
ocação.
11.1.2 - Passe
eios
Con
ntempla o dimensiona
amento doss passeios, de forma a se adequuar às cara
acterísticas de
uso da pop
pulação pro
oveniente do
os espaços lindeiros, bem
b
como atender
a
às nnormativas aplicáveis.
Foi prevista a implantação de passseio na via
a, junto ao acesso prrojetado, co
om largura de
m lastro de brita com 55cm de esp
pessura e por
1,50m. Oss passeios previstos são composstos por um
uma cama
ada de 5cm de concreto
o Fck=20M Pa. Foi previsto meio fio
f pré-molddado modelo MFC05.
erá ser limp
po, livre de entulhos, to
ocos e raíze
es. Se neceessário, ate
errar com te
erra
O te
erreno deve
limpa e adequada parra compacta
ação.
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CO - CAPÍTULO
O 11.0 - OBRAS COMPLEMENTARES
PÁGINA
A 74
Exe
ecutar as ju
untas de dila
atação com
m ripas de madeira
m
distanciadas d e no máxim
mo 1,5m a 2m,
2
formando p
placas o ma
ais quadrad
das possíve
el. Executar a concretagem das pllacas de forrma alternada:
concreta u
uma e pula
a a outra. O concretto deve se
er lançado,, sarrafeaddo e desem
mpenado com
desempenadeira de madeira,
m
não deixando a superfície muito lisa
a.
ando o con
ncreto mosttrar-se em condições de endurec
cimento iniccial, as ripa
as de made
eira
Qua
das juntass de dilataçã
ão devem ser
s cuidado
osamente retiradas
r
e, então, com
mpleta-se a concretagem
das placass restantes. Não é recomendado deixar as ripas
r
de ma
adeiras entrre as placas
s de concre
eto.
Após a con
ncretagem, manter o piso
p
úmido p
por 4 dias, evitando
e
o trânsito
t
sobbre o passeio.
Em
m frente ao empreendim
e
mento o passseio será com
c
paver.
Esttá sendo prrevisto a inclusão de piso podotá
átil de alertta nos rebaaixos de ac
cessibilidade
e e
acesso de veículos, no
n projeto em questão.
baixos no pa
asseio
11.1.2.1 - Reb
dos rebaixo
os nos passseios para travessia de
e pedestress e acesso de
d veículos às
Serrão projetad
edificaçõess lindeiras, este último
o com reforçço com tela em aço, co
onforme de monstrado em projeto de
obras complementare
es deste rela
atório.
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O 11.0 - OBRAS COMPLEMENTARES
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A 75
12.0 - ESPEC
CIFICAÇ
ÇÕES TÉ
ÉCNICA
AS
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CO - CAPÍTULO
O 12.0 - ESPECIIFICAÇÕES TÉ
ÉCNICAS
PÁGINA
A 76
12.0 - ES
SPECIFIC
CAÇÕES
S TÉCNIC
CAS
12.1 - Te
erraplenag
gem

DER-SC-E
ES-T-01/92 - Serviços Preliminare
es;

DER-SC-E
ES-T-02/92 - Caminho
os de Serviç
ço;

DER-SC-E
ES-T-03/92 – Cortes;

DER-SC-E
ES-T-05/92 - Aterros.
12.2 - Dre
enagem

DER-SC-E
ES-D-01/92
2 – Valas;

DER-SC-E
ES-D-02/92
2 - Meio-Fio
o;

DER-SC-E
ES-D-04/92
2 – Bueiros;

DNIT 030//2004-ES - Drenagem - Dispositiv
vos de drenagem pluviaal urbana.
12.3 - Pav
vimentaçã
ão

DER-SC-E
ES-P-02-92
2 - Camadass Estabiliza
adas Granullometricameente;

DER-SC-E
ES-P-03-92
2 - Camada de Macada
ame Seco;

DER-SC ES-P-04/92
E
o de Asfalto
o Diluído;
- Aquisição

DEINFRA
A -SC ES-P--05/92 - Cam
mada de Co
oncreto Asffáltico Usinaado à Quen
nte
12.4 - Sin
nalização

DNIT 100
0/2009-ES - Obras ccomplemen
ntares - Se
egurança nno tráfego
o rodoviário
o Sinalização
o horizontal;

DNIT 101/2009-ES - Obras ccomplemen
ntares - Se
egurança nno tráfego
o rodoviário
o o vertical;
Sinalização

DER-SC-E
ES-OC-03/92 - Pintura de Faixa Horizontal co
om Tinta Accrílica
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O 12.0 - ESPECIIFICAÇÕES TÉ
ÉCNICAS
PÁGINA
A 77
13.0 - QUAD
DRO DE
E QUANT
TIDADE
ES
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O 13.0 - QUADR
RO DE QUANTID
DADES
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A 78
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
QUADRO DE QUANTIDADES
Referências:
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club
IPPUJ: Agosto/15
Data do orçamento: Junho de 2016
Deinfra/SC: Agosto/13 (Obras Rodoviárias)
Reajuste:
BDI:
Item
Código
1.0
SERVIÇOS INICIAIS
1.1
42571
Discriminação
Sicro2: Maio/2015 - SC
-
Unid. Quantidade
Placa de obra pintada e fixada em estrutura de madeira
m²
Custo Unitário
Custo Total
% Sub-item
% Item
12,00
TOTAL DE SERVIÇOS INICIAIS
2.0
TERRAPLENAGEM
2.1
Caminho de Serviço
2.1.1
50000
2.1.2
2.1.3
2.1.4
Desmatamento e limpeza do terreno (c/ transporte) - Condição 1
Escavação, carga, transporte e espalhamento de material de 1ª categoria
C35.45.05.15.002 com trator, carregadeira e motoniveladora - distância média de transporte 50
a 200m - material excedente
Escavação, carga, transporte e espalhamento de material de 1ª categoria
C35.45.05.15.002 com trator, carregadeira e motoniveladora - distância média de transporte 50
a 200m
52000
Compactação de aterros 95% PN
m²
6.688,00
m³
362,00
m³
53,00
m³
41,00
SUBTOTAL DE TERRAPLENAGEM DO CAMINHO DE SERVIÇO
2.2
2.2.1
2.2.2
2.2.3
Avenida Almirante Jaceguay
Escavação, carga, transporte e espalhamento de material de 1ª categoria
C35.45.05.15.002 com trator, carregadeira e motoniveladora - distância média de transporte 50
a 200m - material excedente
Escavação, carga, transporte e espalhamento de material de 1ª categoria
C35.45.05.15.002 com trator, carregadeira e motoniveladora - distância média de transporte 50
a 200m
52000
Compactação de aterros 95% PN
2.2.4
52010
Compactação de aterros 100% PN
2.2.5
65200
Reaterro e apiloamento em camadas de 20cm
m³
14,00
m³
694,00
m³
48,00
m³
427,00
m³
59,00
SUBTOTAL DE TERRAPLENAGEM DA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
TOTAL DE TERRAPLENAGEM
3.0
PAVIMENTAÇÃO
3.1
Caminho de Serviço
3.1.1
Pavimentação com lastro de brita
3.1.1.1
53000
3.1.1.2
C10.84.15.05.002
3.1.2
Macadame com Brita
3.1.2.1
53000
3.1.2.2
C10.84.15.05.002
3.1.2.3
Regularização do subleito 100% Proctor Normal
m²
398,00
Base de brita corrida, inclusive fornecimento dos materiais, medida após a
m³
34,00
compactação
SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO COM LASTRO DE BRITA
73764/003
Regularização do subleito 100% Proctor Normal
Base de brita corrida, inclusive fornecimento dos materiais, medida após a
compactação
Pavimentacao em Blocos de Concreto Sextavado, Esp.: 10 cm, com Junta
Rígida, em Argamassa Traco 1:4 (Cimento e Areia) , Assentados Sobre
Colchao de Pó de Pedra, com Apoio de Caminhão Toco.
m²
164,00
m³
49,00
m²
164,00
SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTA
3.1.3
Pavimentação com lajota
3.1.3.1
53000
Regularização do subleito 100% Proctor Normal
m²
1.182,00
3.1.3.2
53130
Camada de macadame seco
m³
434,00
SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTA
SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO DO CAMINHO DE SERVIÇO
3.2
3.2.1
Avenida Almirante Jaceguay
Pavimentação Asfáltica
3.2.1.1
53000
Regularização do subleito 100% Proctor Normal
m²
3.2.1.2
53130
Camada de macadame seco
m³
990,00
274,00
3.2.1.3
53190
Camada de brita graduada
m³
180,00
3.2.1.4
53300
Imprimação com CM-30
m²
1.047,00
3.2.1.5
53310
Pintura de ligação com RR-1C
m²
1.047,00
3.2.1.6
53380
Camada de Concreto Asfáltico Usinado a Quente - CAUQ
ton
104,00
SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
3.2.2
Fornecimento de Materiais Betuminosos
3.2.2.1
53490
Aquisição de CAP-50/70
ton
3.2.2.2
53510
Aquisição de asfalto diluído CM-30
ton
6,20
1,26
3.2.2.3
53550
Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C
ton
0,52
SUBTOTAL DE FORNECIMENTO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
3.2.3
Transporte de Materiais Betuminosos
3.2.3.1
53491
Transporte de asfalto CAP-50/70
ton
3.2.3.2
53511
Transporte de asfalto diluído CM-30
ton
6,20
1,26
3.2.3.3
53551
Transporte de emulsão asfáltica RR-1C
ton
0,52
SUBTOTAL DE TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS
3.2.4
Pavimentação com lajota
3.2.4.1
53000
3.2.4.2
C10.84.15.05.002
Regularização do subleito 100% Proctor Normal
Base de brita corrida, inclusive fornecimento dos materiais, medida após a
compactação
3.2.4.3
73790/003
Retirada, Limpeza e Reassentamento de Paralelepipedo/ Lajota Sobre
Colchao de Po de Pedra Esp.: 10cm, Rejuntado com Argamassa Traco 1:3
(Cimento e Areia), Considerando Aproveitamento do Paralelepipedo/ Lajota
3.2.4.4
73764/003
Pavimentacao em Blocos de Concreto Sextavado, Esp.: 10 cm, com Junta
Rígida, em Argamassa Traco 1:4 (Cimento e Areia) , Assentados Sobre
Colchao de Pó de Pedra, com Apoio de Caminhão Toco.
3.2.4.5
53130
Camada de macadame seco
m²
399,00
m³
113,00
m²
164,00
m²
286,00
m³
226,00
SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO COM LAJOTA
SUBTOTAL DE PAVIMENTAÇÃO DA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
TOTAL DE PAVIMENTAÇÃO
4.0
DRENAGEM PLUVIAL
4.1
Caminho de Serviço
4.1.1
65005
65200
4.1.2
Esc. Mec. de Valas p/ Obras de Arte Correntes em Solo
Reaterro e compactação em camadas de 20cm
m³
72,00
m³
12,00
Página 1 de 2
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
QUADRO DE QUANTIDADES
Referências:
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club
IPPUJ: Agosto/15
Data do orçamento: Junho de 2016
Deinfra/SC: Agosto/13 (Obras Rodoviárias)
Reajuste:
BDI:
Item
Código
4.1.4
66000
Discriminação
Sicro2: Maio/2015 - SC
-
Unid. Quantidade
Corpo de BSTC D=40cm com Lastro de Brita
m
Custo Unitário
Custo Total
% Sub-item
% Item
19,00
SUBTOTAL DE DRENAGEM DO CAMINHO DE SERVIÇO
4.2
Avenida Almirante Jaceguay
65005
65200
Esc. Mec. de Valas p/ Obras de Arte Correntes em Solo
Reaterro e compactação em camadas de 20cm
m³
1.643,00
4.2.2
m³
1.222,00
4.2.4
66000
Corpo de BSTC D=40cm com Lastro de Brita
m
13,00
4.2.5
66120
Corpo de BSTC D=100cm com Lastro de Brita - PA2
m
215,00
4.2.6
2 S 04 101 63
Boca BSTC D=1,00 m - esc=30 AC/BC/PC
und
4.2.7
2 S 04 963 54
Poço de visita - PVI 04 AC/BC
und
3,00
4.2.8
2 S 04 963 82
Chaminé dos poços de visita - CPV 02 AC/BC
und
2,00
und
4.2.1
1,00
4.2.9
2 S 04 963 81
Chaminé dos poços de visita - CPV 01 AC/BC
4.2.10
2 S 04 910 55
Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BC
4.2.11
2 S 04 960 51
Boca de lobo simples grelha concr. BLS 01 AC/BC
und
4.2.12
2 S 04 942 52
Entrada d'água - EDA 02 AC/BC
und
1,00
4.2.13
73877/001
Escoramento de valas com pranchões metálicos
m²
1.104,00
4.2.14
55250
Sarjeta em meia calha com D=30 cm
m
39,00
4.2.15
55300
Sarjeta em meia calha com D=40 cm
m
168,00
m
1,00
393,00
6,00
SUBTOTAL DE DRENAGEM DA AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
TOTAL DE DRENAGEM
5.0
SINALIZAÇÃO
5.1
Avenida Almirante Jaceguay
5.1.1
80450
Pintura de faixa horizontal com tinta acrílica amarela
m²
5.1.2
80550
Pintura de seta e/ou dizeres na pista com tinta branca
5.1.3
81251
Fornecimento e colocação de tachões bi-refletivos amarelo
Sinalização - Placa Octogonal com L=25cm - Tipo I-A
Placa de advertência, dimenções 0,50 x 0,50m, em chapa nº 18 com película
GT/GT
5.1.4
81200
5.1.5
C30.60.10.05.010
5.1.6
C30.60.10.05.020
Placa de regulamentação, Ø 0,50m, em chapa nº 18 com película GT/GT
17,00
m²
41,00
unid
38,00
unid
2,00
unid
2,00
unid
10,00
TOTAL DE SINALIZAÇÃO
6.0
OBRAS COMPLEMENTARES
6.1
Diversos
6.1.1
82350
Demolição de estrutura em concreto simples
m³
7,00
6.1.2
80302
Enleivamento para canteiros - grama comercial
m²
1.480,00
6.1.3
82000
Remoção de meio fio pré-moldado
m
19,00
6.1.4
80000
Remoção de cercas de arame farpado
m
68,00
6.1.5
C35.12.05.05.015
m²
13,00
6.1.6
-
unid
1,00
Execução de passeio c/ fornecimento de paver podotatil (alerta e direcional)
color. esp.: 6 cm, sobre base de brita e lastro de areia, incl.prep. de cx.
Relocação de poste
SUBTOTAL DE OBRAS COMPLEMENTARES DIVERSOS
6.2
Passeio em concreto
6.2.1
90540
Concreto fck=20 MPa - preparo, lançamento e cura (esp. 0,05m)
m³
12,00
6.2.2
45320
Lastro de brita comercial (esp. 0,05m)
m³
12,00
SUBTOTAL DE PASSEIO EM CONCRETO
6.3
Passeio em concreto reforçado - acesso de veiculos
6.3.1
90540
6.3.2
45320
6.3.3
Concreto fck=20 MPa - preparo, lançamento e cura (esp. 0,08m)
Lastro de brita comercial (esp. 0,05m)
Armadura de tela aço soldada Q-196, malha 10x10cm, CA-60, Ø fio
C10.28.10.20.010
5,0mm, larg. 2,45m 3,11kg/m²
m³
2,00
m³
2,00
m²
24,00
SUBTOTAL DE PASSEIO EM CONCRETO
6.4
6.4.1
Passeio em paver
C35.12.05.05.025
Execução de passeio c/ fornecimento de paver cinza esp.: 6 cm, sobre base
de brita e lastro de areia, incl. preparação de cx.
m²
219,00
SUBTOTAL DE PASSEIO EM CONCRETO
TOTAL DE OBRAS COMPLEMENTARES
TOTAL PARCIAL
Mobilização e Desmobilização (2%):
TOTAL GERAL DA OBRA:
Página 2 de 2
14.0 - CRO
ONOGR
RAMA F ÍSICO DA
D OBR
RA
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
NIDA ALMIRAN
NTE
JACEGUAY - V
VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 14.0 - CRONO
OGRAMA FÍSICO DA OBRA
PÁGINA
A 81
RÔGGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA
PROJETO DE ENGENHARIA VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO NA
AVENIDA ALMIRANTE JACEGUAY
CRONOGRAMA FISICO
Obra: Edifício Residencial Austrális Easy Club
Data do orçamento: Janeiro de 2016
PERÍODO (SEMANA)
DISCRIMINAÇÃO
TOTAL DO ITEM (R$)
R$
1.0
#REF!
2.0
TERRAPLENAGEM CAMINHO DE SERVIÇO
2.0
TERRAPLENAGEM AVENIDA ALMIRANTE
JACEGUAY
3.0
PAVIMENTAÇÃO CAMINHO DE SERVIÇO
4.0
PAVIMENTAÇÃO AVENIDA ALMIRANTE
JACEGUAY
5.0
DRENAGEM PLUVIAL CAMINHO DE SERVIÇO
6.0
DRENAGEM PLUVIAL AVENIDA ALMIRANTE
JACEGUAY
7.0
SINALIZAÇÃO
8.0
OBRAS
COMPLEMENTARES
TOTAL DO MÊS (SIMPLES)
TOTAL DO MÊS (ACUMULADO)
* O ínicio das obras deverá ser confirmado pelo planejamento geral da obra.
SEMANA(2)
%
R$
SEMANA(2)
SEMANA(1)
%
R$
PERÍODO DE EXECUÇÃO DO EMPREENDIMENTO EDIFÍCIO RESIDENCIAL AUSTRÁLIS EASY C
ITEM
SEMANA(1)
%
R$
SEMANA(3)
%
R$
SEMANA(4)
%
R$
%
15.0 - DO
OCUMENTAÇÃ
ÃO
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
NIDA ALMIRAN
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 15.0 - DOCUM
MENTAÇÃO
PÁGINA
A 83
15.0 - DO
OCUMEN
NTAÇÃO
O
15.1 - An
notação de
d Respon
nsabilidad e Técnica
a - ART
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
NIDA ALMIRAN
NTE
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 15.0 - DOCUM
MENTAÇÃO
PÁGINA
A 84
16
6.0 - PE
EÇAS GR
RÁFICA
AS
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
NIDA ALMIRAN
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS
PÁGINA
A 86
16.0 - PE
EÇAS GR
RÁFICAS
S
16.1 - Le
evantamento Topog
gráfico pla
anialtimétrico
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS
PÁGINA
A 87
16.2 - Prrojeto Geo
ométrico
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS
PÁGINA
A 89
16.3 - Prrojeto de Terraplena
T
agem
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS
PÁGINA
A 91
16.4 - Prrojeto de Drenagem
D
m Pluvial
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS
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A 94
16.5 - Prrojeto de Pavimenta
P
ação
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS
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A 97
16.6 - Prrojeto de Sinalizaçã
S
ão
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
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CO - CAPÍTULO
O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS
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A 99
16.7 - Prrojeto de Obras
O
Com
mplementtares
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 16.0 - PEÇAS GRÁFICAS
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1
17.0 - TERMO
O DE EN
NCERRA
AMENT
TO
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
SSO NA AVEN
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 17.0 - TERMO
O DE ENCERRA
AMENTO
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1
17.0 - TE
ERMO DE ENCER
RRAMEN
NTO
presente Relatório
R
do Projeto de
e Engenharria Viária para
p
implanntação de um
u acesso na
O p
Avenida Allmirante Jacceguay, con
ntém um to tal de 105 páginas,
p
numeradas em
m ordem crrescente.
AZIMUTE
A
Consultoria
C
e Projetos de
d Engenha
aria
15003-REL-PE
E-001-102-R01 - PROJETO DE ENGENHA
ARIA VIÁRIA – IMPLANTAÇ
ÇÃO DE ACES
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VOLUME ÚNIC
CO - CAPÍTULO
O 17.0 - TERMO
O DE ENCERRA
AMENTO
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1

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