Projeto Pedagógico

Transcrição

Projeto Pedagógico
CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
PROJETO
PPEDAGÓGICO
1
Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes
Diretora Geral
Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes
Vice-Diretora
Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani
Diretora Pedagógica
Profª. Simone Melo de Castro Menezes
Diretora Acadêmica
Marcos Antonio Silveira Santos
Diretor Administrativo-Financeiro
2
SUM ÁRIO
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
05
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
05
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
05
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
05
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
05
1. 5 PERFIL INSTITUCIONAL
07
1.5.1 Histórico da IES
07
2. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO
13
2.1. DENOMINAÇÃO
13
2.2 DADOS DO COORDENADOR DO CURSO
13
2.3 TOTAL DE VAGAS ANUAIS
14
2.4 CARGA HORÁRIA
14
3 PROJETO PEDADÓGICO DO PROGRAMA DE LICENCIATURA
15
3.1 JUSTIFICATIVA
15
3.1.1 Marco Legal
16
3.1.2 Concepção e Princípios Metodológicos da Formação de Professores
18
3.1.3 Modalidade e Habilitações
22
3.1.4 Objetivos do Programa de Licenciaturas
23
3.1.2 Carga Horária dos Cursos de Licenciatura
24
4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIEMNTO CURRICULAR
24
4.1 Contexto Educacional no Estado do Pará
24
4.2 Justificativa do curso de Licenciaturas em Ciências Biológicas
26
5 FORMA DE ACESSO AO CURSO
28
6 ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR
– OBJETIVOS, PERFIL DO EGRESSO,
31
COMPETÊNCIAS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
6 . 1 OBJETIVOS DO CURSO
31
7 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
32
7.1 HABILIDADE E COMPETÊNCIAS
32
8 ATENDIMENTO AO DISCENTE
34
8.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP
34
8.2 NÚCLEO DE PESQUISA
35
8.3 CENTRAL DE ESTÁGIOS
35
3
8.4 COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
36
8.5 NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO - NIE
36
8.6 SETOR DE INCLUSÃO
37
9 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
37
10
INSTALAÇÕES,
EQUIPAMENTOS,
RECURSOS
TECNOLÓGICOS
E
38
BIBLIOTECA
11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
39
12 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMÇÃO
40
12.1 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
40
BIOLÓGICAS
12.1.1 Ementas e Bibliografias do Eixo de Formação Comum
42
12.1.2 Ementas e Bibliografias do Eixo Estruturante de Área
64
12.1.3 Ementas e Bibliografias do Eixo de Formação Específica
73
13- ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO-FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E
92
DA APRENDIZAGEM
14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
95
14.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM
95
UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
14.2 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
98
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
98
11 ESTÁGIO CURRICULAR
101
Anexos
4
1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1
IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Nome:
Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará
CNPJ:
06.210.266/0001-45
End.:
Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco
UF:
PA
1.2
CEP: 66.093-020
Fone:
91 33440777
Fax:
91 33440777
DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
Nome:
Suely Melo de Castro Menezes
End.:
Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801
UF:
PA
e-Mail:
[email protected]
1.3
Cidade: Belém
CEP: 66.017-000 Fone: 91 3230.5309
Cidade:
Belém
Fax:
91 3344.0708
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome:
Faculdades Integradas Ipiranga
End.:
Av. Almirante Barroso, 777 – Bairro: Marco
Cidade: Belém
UF: PA CEP: 66.093-020
Fone:
91 33440777
Fax 91 33440777
E-mail:
[email protected]
1.4
1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Diretora
Nome:
Suely Melo de Castro Menezes
End.:
Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto. 1801
Cidade:
Belém
UF:
PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3230.5309
Fax:
91 3344.0708
e-Mail:
[email protected]
Vice-Diretora
Nome:
Karina Melo de Castro Menezes
End.:
Trav. dos Mundurucus, 3326
Cidade:
Belém
UF:
PA CEP: 66.040-270 Fone: 91 3229.1203
Fax:
91 3344.0708
e-Mail:
[email protected]
Cidade:
Belém
Diretora de Ensino
Nome:
End.:
Maria Beatriz Mandelert Padovani
5
UF:
PA CEP:
Fone: 91 9146 17 00 Fax:
e-Mail:
[email protected]
91 3366 71 40
Diretora Acadêmica
Nome:
Simone Melo de Castro Menezes
End.:
Trav. Humaitá 1259 casa 54
Cidade:
Belém
UF:
PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3226.7449
Fax:
91 3344.0708
e-Mail:
[email protected]
Diretor Financeiro-Administrativo
Nome:
Marcos Antonio Silveira Santos
End.:
Trav. Humaitá 1259 casa 54
Cidade:
Belém
UF:
PA CEP: 66.017-000 Fone: 91 3226.7449
Fax:
91 3344.0708
e-Mail:
[email protected]
6
1.5 PERFIL INSTITUCIONAL
1.5.1 Histórico da IES
O GRUPO IPIRANGA oferta, em Belém – Pará, há 30 anos, educação de alto nível. Seu ponto de
partida foi a fundação do Colégio Ipiranga, que, atualmente, trabalha com os três níveis da Educação Básica –
Educação Infantil (a partir dos 2 anos de idade), Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º
ano), sendo voltado para a formação plena e integral do educando e apoiado por equipe de educadores que
consolidam a sua identidade, colocando em prática um sistema de política educacional com base nas mais
avançadas linhas de direcionamento pedagógico, buscando, permanentemente, a aprendizagem significativa do
aluno.
O ano de 2010 foi marcante para o GRUPO IPIRANGA, quando suas Instituições de Ensino Superior
(Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga, Faculdade de Tecnologia da Amazônia, que nasceram,
os
respectivamente, em 2005, 2007 e 2002) foram devidamente integradas, de acordo com as Portarias MEC n .
1.746, de 22 de dezembro de 2009 e 2.372, de 29 de dezembro de 2010, passando a receber apenas a
denominação de FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, que têm como Mantenedora a Associação para o
Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA).
O Ensino, no GRUPO IPIRANGA, é acompanhado, de perto, pela Extensão e Responsabilidade Social,
por meio da Fundação Ipiranga, fruto do sonho institucional de manter viva a cultura paraense, preservando e
promovendo ações culturais, além de atuar nas manifestações artísticas, possibilitando ao cidadão o acesso à
arte, à cultura e à educação, pilares do desenvolvimento humano.
Uma história repleta de sonhos alcançados merece ser contada minuciosamente, de maneira precisa,
para que todo o seu percurso seja bem compreendido, assim como o surgimento de cada um de seus
componentes. E uma boa história também se conta de trás para frente, começando, então, pelas FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA.
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA nasceram da iniciativa do GRUPO IPIRANGA em oferecer
ensino superior de qualidade, incluindo cursos de Pós-graduação. Sua origem foi a Faculdade Acesso (Portaria
nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005), então mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior (INAE). A
mudança de nome para Faculdade Ipiranga se deu por meio da Portaria nº. 701, de 27 de setembro de 2006,
com mantença posteriormente transferida para a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará
(ADEPA), de acordo com a Portaria nº. 889, de 18 de outubro de 2007.
Seu credenciamento pelo Ministério da Educação data de 2005, como Faculdade Ipiranga (Portaria
Ministerial nº. 3.642, de 17 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 20 de outubro do mesmo
ano).
Primeiramente, cursos de bacharelado devidamente aprovados pelo MEC foram ofertados a partir de
dezembro daquele ano (Administração, Jornalismo e Turismo). Posteriormente, passou a ofertar, também, o
curso de Licenciatura em Pedagogia.
7
Visando à grande demanda do mercado de trabalho voltado aos cursos tecnológicos, o GRUPO
IPIRANGA credenciou, junto ao MEC, a Faculdade de Tecnologia Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 101, de 24 de
janeiro de 2007), apta a ofertar os cursos de graduação tecnológica em Estética e Cosmética, Gestão Comercial,
Gestão Pública e Processos Gerenciais.
Em 2009, o GRUPO IPIRANGA assumiu a gestão da Faculdade de Tecnologia da Amazônia (FAZ),
credenciada em 19 de dezembro de 2002, pelo MEC (Portaria nº. 3.640/2002), ainda como Centro de Educação
Tecnológica da Amazônia (CFAZ), e autorizada pela mesma Portaria a ofertar o Curso Superior de Tecnologia
em Criação e Produção Publicitária. A mudança de categoria ocorreu em 2004, através do Decreto nº. 5.225, de
1º de outubro, quando o Centro passou a se chamar Faculdade de Tecnologia da Amazônia, projetada para
atender às demandas específicas de nossa Região Amazônica, carente de profissionais qualificados, que já
estejam no mercado ou necessitem acompanhar as novas demandas tecnológicas nas diversas linhas
profissionais.
Naquele ano, a FAZ já estava ofertando os cursos de graduação tecnológica em Design Gráfico,
Comunicação Institucional, Produção Publicitária, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão em
Logística, Gestão em Segurança Privada, Gestão em Marketing, Sistemas de Telecomunicações, Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Radiologia.
Em 2010, a Portaria nº. 721, de 11 de junho, autorizou a Transferência de Mantença da FAZ para a
ADEPA. Com diversos cursos em funcionamento, sob uma mesma gestão acadêmica, pedagógica e financeira,
o GRUPO IPIRANGA decidiu somar as competências de cada uma de suas Instituições de Ensino Superior e
solicitar ao MEC a unificação de Mantença das IES, agora sob a responsabilidade da Associação para o
Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). Ainda em função destas peculiaridades, decidiu-se pela fusão
das três Instituições, transformando-as em uma só, denominada FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
(Portaria nº. 2.372, de 29 de dezembro de 2010).
Atualmente, todos os cursos supracitados continuam sendo ofertados e, recentemente, as
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, visando à fundamental formação de professores, foram autorizadas
pelo MEC a ofertar o Curso de Licenciatura em Português, recebendo, ainda, parecer favorável à oferta de
Licenciaturas em Geografia e Matemática (esta obteve conceito máximo – nota 5 – da Comissão de
Especialistas do Ministério da Educação responsável pela verificação in loco).
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecem, ainda, 24 cursos de Pós-graduação Lato
Sensu, em diversas áreas do conhecimento: Biologia Aplicada ao Ensino Superior; Desenvolvimento Humano;
Educação Ambiental; Educação a Distância e Novas Tecnologias; Educação Inclusiva; Ensino da Matemática;
Ensino de História do Brasil; Estudos Avançados em Texto, Discurso e Ensino; Gestão Ambiental e
Desenvolvimento Sustentável; Gestão da Docência no Ensino Superior; Gestão de Pessoas; Gestão e
Responsabilidade Social; Gestão Educacional; Informática Educativa; Jornalismo Político e Mídia; Leitura e
Formação de Leitores; Linguagem e Comunicação nas Organizações; Literatura, Cultura e Ensino; Microbiologia;
Pedagogia Empresarial; Psicopedagogia; Relações Interpessoais e Habilidades Interpessoais; Técnicas de
Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm estreita parceria com a Fundação Ipiranga, que se
empenha na preservação da cultura local, transformando sonhos em realidade, com a contribuição de artistas da
8
região que, através de ações culturais, incentiva e estimula a arte, contribuindo para a valoração da cultura nas
suas mais variadas formas, não somente com espaços e espetáculos culturais, mas auxiliando no
desenvolvimento da formação sociocultural do artista.
A Fundação Ipiranga tem o diferencial de atuar, também, como promotora de um processo de
Responsabilidade Social, contribuindo efetivamente para a transformação de ambientes socioculturais, o que
garante a melhoria do espaço paraense.
a)
Ações:
Culturais
1. Prêmio Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e Prêmio Literatura (Poesia e Conto);
2. Calendário Cultural;
3. Projeto de Apoio Cultural às Aldeias indígenas do Rio Xingu;
4. Oficina de grafismo na Aldeia Asurini do Koatinemo;
5. Consolidação da cultura indígena através da produção artesanal.
Educacionais
1. Bolsa universitária integral para professores de aldeia indígena da reserva do Koatinemo;
2. Contratação e remuneração de professores e estagiários para medidas sócio-educativas em
creches e orfanatos;
3. Doação de materiais escolares para escolas de aldeias indígenas;
4. Doação de materiais escolares para escolas de bairros periféricos;
5. Doação de materiais escolares para salas e bibliotecas de creches e orfanatos.
Sociais
1. Museu do Índio do Pará;
2. Projeto de Apoio Médico-Odontológico nas Aldeias do rio Xingu;
3. Processo de ampliação para atendimento nas seguintes áreas: oftalmológica, clínica geral e
ginecologia;
4. Apoio humanitário a aproximadamente 500 crianças de creches e orfanatos, com distribuição de
roupas, brinquedos e cestas básicas;
5. Apoio humanitário a bairros periféricos para 100 famílias, com alto índice de pobreza, com
distribuição esporádica de alimentos, roupas e brinquedos;
6. Apoio na comercialização de artesanato indígena, através de cooperação técnico-científica e
cultural com instituições parceiras;
7. Projeto de implementação de tecnologia limpa nas aldeias – Placas solares e bomba d’água;
8. Projeto Museu do Índio de Altamira.
b) ESPAÇOS:
Sítio-escola Acapu
Com sua natureza exuberante e seus espaços planejados, pode ser palco de momentos cheios de
magia, alegria e descontração, tais como: excursões educacionais, empresariais e turísticas, capacitações
9
para grupos de professores, alunos e profissionais ou empresários, seminários, congressos, mesas redondas
e eventos sociais.
Está situado no município de Marituba, em plena área urbana, no bairro Decouville, distante apenas
20 minutos do centro de Belém. Possui uma reserva ecológica com 12.000 m2 de mata nativa, enriquecida
com recantos maravilhosos que nos reportam aos mitos e lendas da Região Amazônica, estimulando a
preservação da fauna e da flora.
Teatro da Fundação Ipiranga
Um espaço detalhadamente projetado com todos os requintes de um teatro para garantir a
funcionalidade e conforto, possui moderno sistema de som, iluminação, palco e camarins, permitindo
apresentações musicais, atividades artísticas, eventos sociais, educacionais e culturais, entre outros.
MANTENEDORAS
O GRUPO IPIRANGA, atualmente, é composto por diversas instituições – Colégio Ipiranga;
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e Fundação Ipiranga, possuindo, nos termos da legislação
vigente, as seguintes Mantenedoras.
► O Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste (IDENN) foi criado em 11 de dezembro de
2003, como uma entidade civil com fins lucrativos, registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas
Jurídicas da Comarca de Belém sob o número 21.466, cadastrado no Ministério da Fazenda sob o número
06.037.579/0001-43 e credenciado no Conselho Estadual de Educação. É a instituição mantenedora do
COLÉGIO IPIRANGA nos níveis de Educação Infantil e Ensino Fundamental.
► A Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), mantenedora das FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA e do COLÉGIO IPIRANGA, no nível de Ensino Médio, foi criada no dia 09 de
março de 2004 como uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
sediada no Município de Belém, possuindo os seguintes objetivos: “Criar, instalar, manter e promover a
expansão de Institutos de Ensino Superior, podendo também desenvolver suas atividades nos demais níveis
do ensino”.
MISSÃO DO GRUPO IPIRANGA
Transformar indivíduos, conferindo-lhes cidadania, por meio da construção do saber, da educação e
da formação profissional.
FINALIDADES DO GRUPO IPIRANGA
Para o atendimento de sua missão, o GRUPO IPIRANGA possui a finalidade de oferecer formação
básica e profissional de nível superior à comunidade regional, com base em demandas específicas,
constituindo-se num importante agente concessor de cidadania e empregabilidade, assim como formador de
um profissional consciente da necessidade da constante evolução e capacitado para o mercado de trabalho.
Por meio de sua Fundação, ainda tem como finalidade a realização de ações para o desenvolvimento do bem
comum e o estímulo a produções culturais regionais, nas áreas de artes plásticas, literatura, música, dentre
outras, que são compartilhadas com a comunidade.
10
OBJETIVOS DO GRUPO IPIRANGA
Dentre seus objetivos, destacam-se:
1. Oferecer educação de qualidade nos níveis de educação infantil, fundamental, médio, superior e de
pós-graduação, visando ao pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da
cidadania;
2. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
3. Promover e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento
da ciência e à difusão da cultura, para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem consigo
mesmo e com o meio em que vive;
4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
dando ênfase especial ao ser humano, mediante o estímulo às atividades de extensão, na forma de
serviços especializados à comunidade;
5. Promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;
6. Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do
equilíbrio e realização do homem enquanto ser individual e coletivo;
7. Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, proporcionando a
possibilidade de acesso e permanência na sua vida escolar da educação infantil ao ensino superior;
8. Traduzir-se numa oportunidade de ensino ao postulante ao ensino superior, eis que se situa num
interessante espaço alternativo entre o ensino público e o privado;
9. Articular-se com os segmentos produtivos regionais, promovendo cursos tecnológicos de graduação
que atendam diretamente às demandas na comunidade na qual se insere, promovendo o
desenvolvimento regional e individual dos cidadãos;
10. Possibilitar o desenvolvimento de tecnologias direcionadas especificamente às necessidades locais;
11. Integrar-se aos poderes públicos municipais de sua região geo-educacional, contribuindo para o seu
desenvolvimento sustentado, através da proposição de cursos sintonizados com as políticas locais de
expansão e crescimento social;
12. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo
tecnológico, em suas causas e efeitos;
13. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo
do trabalho;
14. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de
processos e a produção de bens e serviços;
15. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes
da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
16. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de
trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
17. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos
cursos e seus currículos;
11
18. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e a respectiva organização
curricular;
19. Promover e divulgar atividades de caráter cultural, instrutivo, assistencial, técnico-científico, artístico,
literário e esportivo.
ÁREA(S) DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA
AS ÁREAS PROFISSIONAIS DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA ESTÃO ABAIXO DISCRIMINADAS:
► Colégio Ipiranga
 Educação Infantil
 Ensino Fundamental
 Ensino Médio
► Faculdades Integradas Ipiranga
EDUCAÇÃO
 Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa
 Licenciatura em Pedagogia
 Licenciatura em Geografia
 Licenciatura em Matemática
 Licenciatura em Ciências Biológicas
 Licenciatura em História
HUMANAS
 Bacharelado em Administração
 Bacharelado em Turismo
COMUNICAÇÃO
 Bacharelado em Jornalismo
 Curso Tecnológico em Design Gráfico
GESTÃO
 Curso Tecnológico em Gestão Comercial
 Curso Tecnológico em Gestão de Logística
 Curso Tecnológico em Gestão de Marketing
 Curso Tecnológico em Gestão Financeira
 Curso Tecnológico em Gestão de Segurança
 Curso Tecnológico em Gestão de Recursos
Privada
Humanos
 Curso Tecnológico em Gestão Pública
 Curso Tecnológico em Processos Gerenciais
SAÚDE
 Curso Tecnológico em Estética e Cosmética
 Curso Tecnológico em Radiologia
TECNOLOGIA
 Curso
Tecnológico
em
Análise
e
Desenvolvimento de Sistemas
 Curso
Tecnológico
em
Redes
de
Computadores
► Fundação Ipiranga

Cultura

Ações para o desenvolvimento do bem comum
12
2. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO
2.1. DENOMINAÇÃO
Licenciatura em Ciências Biológicas
2.2 ATO LEGAL DE AUTORIZAÇÃO
Portaria MEC nº122, de 13/06/2011. Publicada em D. O. U de 13 /06/2011.
2.2 DADOS DO COORDENADOR DO CURSO
Dados Pessoais
Nome:
Ronald Cristovão de Souza Mascarenhas
End.:
Rua dos Tamoios, 986
Cidade:
Belém
Fone:
3230 1914 e 8839 7330
e-Mail:
[email protected]; [email protected]
CPF:
381.600.212 91
UF: PA
CEP: 66025 540
Fax:
RG:
2141785
Titulação
Formação
Descrição
Graduação
Licenciatura em Biologia pela UFPA
Mestrado
Ciência Animal (UFPA)
Experiência Profissional de Ensino
Item
Descrição
1
Atuação no Ensino Médio e Fundamental (15 ANOS), No Nível
Superior (7 ANOS), na Especialização (3 ANOS), na Educação
Especial (3 ANOS).
Pts.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
1
Professor Substituto da escola de aplicação da UFPA de maio de
2001 a junho de 2003 – 20h semanais
Pts.
13
2
Professor contratado da Faculdade Ipiranga de 2008 -20h semanais
3
Professor contratado da Faculdade de Tecnologia da Amazônia desde
2009 -4h semanais
Professor tutor á distância. Enquadramento funcional: bolsista. Desde
2008- 10h semanais
4
Publicações
Item
Descrição
Pts.
Análise da Alimentação Natural do Aruanã Branco (Osteoglossum
bicirrhosum) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
1
(RDSM).
2
A Reciclagem como Ferramenta de Ensino da Educação Ambiental
3
A Escola como Promotora da Educação Sexual
4
Conhecimento Científico no Senso Comum no 1º Ano do Ensino
Médio
Matemática e Ciências na Cidade: um projeto de ensino
interdisciplinar com alunos surdos (no prelo).
5
2.3 TOTAL DE VAGAS ANUAIS
Vagas por
Número de
turma
turmas
Vespertino
50
02
100
Noturno
50
02
100
100
04
200
Turnos de funcionamento
Total
Total de vagas anuais
Obs.
2.4 CARGA HORÁRIA
Carga horária
Prazo de integralização da carga horária
Total do curso
limite mínimo (meses/semestres)
limite máximo (meses/semestres)
3200
36 meses / 06 semestres
54 meses / 09 semestres
14
3. PROJETO PEDADÓGICO DO PROGRAMA DE LICENCIATURA
3.1 JUSTIFICATIVA:
Um conjunto de fatores contribui para colocar a formação de professores na pauta da gestão
das políticas educacionais nas três esferas de governo, das universidades públicas e privadas e dos
provedores de serviços e materiais educacionais. Cabe pontuar esquemática e sucintamente alguns
deles.
As transformações que o avanço tecnológico está promovendo colocam a educação como fator
estratégico para o exercício da cidadania e a preparação de recursos humanos capazes de responder
às demandas sociais e econômicas da sociedade do conhecimento.
Esse processo exige que os países revejam seus sistemas de ensino para assegurar que
estejam preparados para responder às expectativas e às demandas educacionais da sociedade do
conhecimento, tanto aquelas relativas ao exercício da cidadania como as que decorrem das formas de
organização do trabalho e das relações sociais.
No Brasil esse processo se dá no bojo da adoção da Constituição de 1988 e da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN – Lei nº. 9.394/1996), e continua, durante a década
de 1990, implementando medidas importantes para a gestão, o financiamento e a organização
pedagógica da educação básica:
 Municipalização, descentralização e democratização da gestão educacional;
 Criação do FUNDEF, que inicia um regime de colaboração entre União, Estados e Municípios
para a gestão e financiamento do ensino fundamental;
 Formulação de Diretrizes e Parâmetros Curriculares para a Educação Básica, consoante à
LDB e às características e demandas da sociedade do conhecimento;
 Diversificação do material didático, introdução da tecnologia da informação nas escolas e
aperfeiçoamento dos critérios de seleção e aquisição dos insumos didáticos e pedagógicos.
Todas essas medidas, por sua vez, impõem que o país repense e reforme seu sistema de
educação inicial e continuada de professores, no que diz respeito aos conteúdos e currículos, aos
enfoques metodológicos que devem orientar essa educação e às formas de organização institucional
que devem abrigá-la. O país iniciou o século XXI discutindo a educação dos seus professores,
resultando em novas normas legais, que agora urge implementar e avaliar.
Ao mesmo tempo, outras determinações da LDB acarretam políticas e decisões importantes na
área da formação de professores:
15
 A obrigatoriedade (ou valorização) da formação dos professores em nível superior, tanto os
que virão como aqueles que já estão atuando no mercado;
 O posicionamento da Educação Infantil como parte integrante da Educação Básica, iniciandose ao zero ano de idade e, por consequência, situando as creches e pré-escolas no âmbito da
política e gestão educacionais, de competência dos órgãos normativos e executivos dos
Sistemas de Ensino, sejam estaduais, municipais ou federais.
Essas determinações da LDB fazem com que os Sistemas de Ensino busquem alternativas
para certificar em Nível Superior os professores de seus quadros que ainda não satisfazem os
requisitos de formação.
Como todo desafio, tais alternativas podem ser uma oportunidade valiosa para contribuir com a
melhoria da educação. Criar, inventar e inovar modelos de formação inicial e continuada que se
sustentem diante das características da demanda: ampliação, diversidade, qualidade. Entretanto, o
desafio ficaria mal respondido se a concepção de formação de professores não tivesse como seu
grande norte, dentro da diversidade nacional, uma concepção de Educação Básica. Completando as
condições para transformar o desafio em invenções criativas, estão as Diretrizes e Parâmetros
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, o Ensino Médio, a Educação
Profissional, a Educação de Jovens e Adultos, a Educação Indígena e a Educação de pessoas que
têm necessidades especiais de aprendizagem.
Com estes elementos, pode-se dizer que estão dadas as condições mínimas necessárias ao
exercício da inventividade dos educadores: demanda com características próprias de países
continentais, diversos e em fase de consolidação de seu sistema de ensino; rumos para que a
inovação na formação de professores aconteça dentro de diretrizes que garantem a unidade e a
coerência nacional; perfil da Educação Básica que o país quer construir com base na LDB, nas
normas e parâmetros produzidos pelos órgãos executivos e normativos dos Sistemas de Ensino.
3.1.1 Marco Legal
Diante da contextualização, que justifica a criação de um Projeto de Licenciaturas, dada a
demanda de formação de professores no país, faz-se necessário localizar seus marcos legais.
Antes de considerar os mandamentos específicos da LDB para a formação de professores, é
importante mencionar que, do ponto de vista da educação como um todo, a LDB representa um marco
norteador do conjunto da política educacional que deverá direcionar a formação dos professores
brasileiros daqui por diante:
 Integração da Educação Infantil e do Ensino Médio como etapas da Educação Básica, a ser
universalizada;
16
 Foco nas competências a serem constituídas na Educação Básica, introduzindo um
paradigma curricular novo, no que os conteúdos constituem fundamentos para que os alunos
possam desenvolver capacidades e constituir competências. Paradigma que deverá, por
coerência, orientar também a formação dos professores;
 Importância do papel do professor na aprendizagem do aluno e na formulação do projeto
pedagógico da unidade escolar;
 Fortalecimento da escola como espaço de aprendizagem e de enriquecimento cultural de
alunos e professores;
 Flexibilidade, descentralização e autonomia da escola, associadas à avaliação de resultados;
 Inclusão da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Especial como modalidade no
Ensino Fundamental e Médio.
No que diz respeito à formação de professores, a LDB estabelece em seu Art. 62:
A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em
cursos de licenciatura plena, de graduação plena, em universidades, institutos
superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do
magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a
oferecida em nível médio, na modalidade Normal.
Por fim, o Conselho Nacional de Educação, conforme sua atribuição legal, aprovou, a partir das
determinações e metas traçadas na LDB, um conjunto de instrumentos normativos importantes para o
presente projeto, todos eles já homologados pelo Ministério da Educação, portanto, em plena vigência,
a saber:
 A Resolução 01/2002 do Conselho Pleno, fundamentada nos Pareceres 9/2001 e 27/2001
deste Conselho, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena;
 A Resolução 02/2002 do Conselho Pleno, fundamentada no Art. 12 da Resolução 01/2002 e
no Parecer 28/2002 deste Conselho, que institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível
superior.
Esse conjunto normativo está constituído:
 De princípios orientadores, concepções e conceitos que devem fundamentar a organização
pedagógica e institucional dos cursos de formação de professores, os quais estão
17
devidamente contemplados na fundamentação e nos pressupostos conceituais do presente
projeto e;
 De determinações quanto à duração e distribuição da carga horária, critérios para definir
atividades práticas e atividades de tipo acadêmico, entre outros.
Quanto aos Cursos de Licenciatura abrangidos pela legislação possíveis de oferta:
Licenciatura por áreas ou disciplinas para os professores que se destinarem à docência nos
anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio;
Quanto à duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação
de professores da Educação Básica, o PROGRAMA DE LICENCIATURAS DAS FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA deve oferecer cursos que:
Terão duração mínima de 2.800 horas, integralizadas em, no mínimo, 03 anos, das quais:
(a) 400 serão de prática como componente curricular, vivenciada em todas as disciplinas do
currículo e ao longo do curso; (b) 400 de estágio supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso; (c) 1.800 de aulas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural; (d) 200 para outras atividades de caráter acadêmico-científico-cultural.
Aos alunos que estiverem em exercício regular da docência será facultado incorporar até
200 (duzentas) horas para efeito da contagem das horas dedicadas ao estágio
supervisionado.
3.1.2 Concepção e Princípios Metodológicos da Formação de Professores
Fiel às Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação Inicial de Professores em Nível
Superior (DCN-FORPROF), o PROGRAMA DE LICENCIATURAS oferece aos futuros docentes
experiências de aprendizagem que superam a dicotomia entre teoria e prática, as fragmentações
curriculares e o distanciamento que ocorre entre o saber e o fazer pedagógico. Essa superação requer
equilíbrio entre o domínio dos conteúdos curriculares e a sua adequação didática à sala de aula da
Educação Básica, situação na qual ocorrerá a aprendizagem dos futuros alunos do candidato a
professor.
Desse modo, procurará desenvolver uma proposta que considere a necessidade de oferecer
aos docentes conhecimentos pertinentes à dimensão pedagógica e educacional, assim como à
produção científica das diferentes áreas do conhecimento. Espera-se, portanto, que, além do
conhecimento sistemático, criterioso e rigoroso dos conteúdos disciplinares e das possíveis
articulações interdisciplinares, os futuros profissionais dominem, também, as respectivas metodologias
e didáticas e, principalmente, que construam competências para mediar de modo eficaz a relação dos
aprendizes com os diferentes objetos de conhecimento. Para isso, a metodologia do PROGRAMA DE
18
LICENCIATURAS observará como pressupostos, de acordo com a Resolução do Conselho do Pleno
do CNE, de 1º de setembro de 1999:
 “a articulação entre teoria e prática, valorizando o exercício da docência”;
 a articulação entre áreas do conhecimento ou disciplinas;
 o aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e na
prática profissional;
 a ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade para as
transformações do mundo contemporâneo.
Assim, seguindo os pressupostos pedagógicos que constituem o projeto pedagógico do PROGRAMA
DE LICENCIATURAS, tendo por base as Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores para a
Educação Básica, a formação dos docentes deve estar referida:
 Aos contextos e aos saberes para conhecer, agir na sociedade e na cultura e à demanda
sociocultural, que aponta para a seleção daqueles que devem ser transpostos didaticamente;
 Ao espaço e ao tempo da aprendizagem na educação escolar e aos recursos e instrumentos
para assistir a esta aprendizagem;
 Às competências e aos conhecimentos, nos domínios teórico e prático, necessários à
assistência para intervir no processo de aprendizagem na educação escolar;
 Ao processo de desenvolvimento e de aprendizagem com o qual a criança, o jovem e o adulto
constroem e reconstroem competências e conhecimentos, e, em conseqüência, estes
mesmos processos;
 Aos contextos, aos saberes e às competências selecionados pela educação escolar e
adquiridos por outras aprendizagens que, apropriados por crianças, jovens e adultos,
favorecerão sua leitura e sua ação na sociedade e na cultura, ao longo de toda a vida,
garantindo uma aprendizagem permanente.
Para isso, conta como princípios de formação:
Professor
Sociedade e Cultura: o contexto e
os saberes
Escola: o espaço e o tempo da
aprendizagem
em
Currículo
Formação
Professor:
a
aprendizagem
assistência
à
Aluno: a aprendizagem
19
 Profissionalização. A identidade dos cursos para formação de professores caracteriza-se
pela preparação profissional. Seus conteúdos deverão nutrir-se do que há de atual na
pesquisa científica acadêmica – tanto aquela que sobre os objetos de ensino quanto a que se
detém nos fundamentos da educação e da aprendizagem. Mas o modelo adotado é o de
ensino para desenvolvimento das competências necessárias ao exercício profissional, não o
de ensino voltado para o desenvolvimento de competências acadêmicas, que caracteriza a
associação entre ensino e pesquisa praticada na universidade brasileira.
 Reflexão. Os cursos oferecidos pelo PROGRAMA DE LICENCIATURAS conterão conteúdos
e atividades cujo objetivo será o de desenvolver uma atitude permanente de avaliação,
experimentação e ajustes sobre a prática de sala de aula. Dessa forma, terá como objetivo a
formação de uma atitude científica diante da gestão do ensino e da aprendizagem, um
objetivo sintetizado na expressão “professor reflexivo”.
 Relação com a prática em todas as disciplinas. A dimensão prática do conhecimento, sua
aplicação aos fatos do mundo próximo ou remoto que cerca o candidato a professor deverá
ocorrer no ensino dos conteúdos científicos e de linguagens que ele deverá dominar para
ensinar bem e na relação entre esses conteúdos substantivos e o mundo da prática
pedagógica e didática. É importante destacar esse princípio, uma vez que na preparação do
professor predomina o modelo segundo o qual o conhecimento científico é “teoria” e o ensino
é “prática”, de modo dicotômico, o que tem levado os professores formados a afirmar, com
razão, que “na prática a teoria é outra”.
 Estágio com sentido. O estágio será um momento de síntese e aplicação na “vida real” da
experiência prática vivida ao longo do curso, abandonando-se de vez o modelo segundo o
qual a prática limita-se ao estágio realizado de modo pontual no final do curso.
 Ampliação da “superfície de aderência”. O curso deverá propiciar, por meio de distintas
formas, acesso à cultura em geral e, em particular, à cultura brasileira, a informações sobre
as tendências e tensões do mundo contemporâneo, sobre os desenvolvimentos recentes das
ciências e das tecnologias, das linguagens e das artes, com o objetivo de tornar o professor
mais atento, sensível e ativo diante do cenário mundial neste novo milênio no qual seus
alunos deverão viver.
 Espelhamento da situação de exercício profissional. O curso pautará suas práticas no fato
de que a situação de aluno do curso de formação de professor é referência decisiva para o
exercício profissional. Por esta razão deverá oferecer a seus alunos, futuros professores, as
mesmas condições que se quer que ele, quando no exercício de sua atividade, ofereça a
seus alunos da educação básica. Entre essas condições destacam-se: (a) a consideração e
20
acolhimento da experiência prévia do aluno; (b) a organização de situações de aprendizagem
que facilitem a construção do conhecimento, a aprendizagem colaborada, o trabalho em
equipe e a negociação de sentidos entre os alunos; (c) a adoção de procedimentos de
avaliação que permitam ao aluno entender seu próprio processo de aprendizagem, avaliar
seu progresso e a adequação do curso.
 Interlocução permanente com a Educação Básica. Indispensável para cumprir com
efetividade a dimensão prática dos estudos de formação docente, essa interlocução se fará
em âmbito nacional com as Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais, ou em âmbitos
mais restritos que vão das recomendações curriculares dos sistemas de ensino estaduais e
municipais. Na sua forma mais concreta, esta interlocução demandará que o projeto
pedagógico das escolas, campo do estágio supervisionado, integre e articule-se com o projeto
pedagógico do curso de formação de professores, prevendo-se tempo e recursos para que a
escola campo possa efetivamente oferecer apoio e orientação ao estagiário.
Desta forma, articulando os pressupostos e princípios declarados, a formação de professores
do PROGRAMA DE LICENCIATURAS DAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA tem como
objetivo geral a construção e reconstrução de competências e conhecimentos referentes à sociedade
e à cultura, à escola, ao professor, ao aluno e ao currículo, visando a uma ação do docente como
agente da assistência à aprendizagem, no espaço da educação escolar.
Para isso, o projeto curricular se organiza em torno de dois grandes eixos que devem orientar o
detalhamento dos conteúdos e das atividades dos cursos. O primeiro eixo articula os conteúdos
segundo o tipo de atuação do professor – multidisciplinar ou disciplinar – e a etapa da educação
básica e faixa etária dos alunos com as quais deverá atuar. O segundo eixo articula os conteúdos do
curso segundo a natureza das competências e dos conhecimentos a serem adquiridos pelos futuros
professores.
Eixo Articulador Segundo o Tipo de Atuação:
 Conteúdos, práticas e experiências necessárias para todo e qualquer professor;
 Conteúdos, práticas e experiências necessárias para professores polivalentes, com ênfases
diferentes dependendo da faixa etária dos alunos com os quais vai trabalhar;
 Conteúdos, práticas e experiências necessárias para professores especialistas com ênfases
diferentes dependendo da faixa etária dos alunos com os quais vai trabalhar.
Eixo Articulador Segundo a Natureza das Competências e dos Conhecimentos.
 Conteúdos educacionais, pedagógicos e das áreas ou disciplinas;
 Conteúdos da dimensão prática do conhecimento:
21
-
Didáticas;
-
Estágios;
-
Projetos de investigação.
 Conteúdos culturais e instrumentais
- Atividades que desenvolvem sensibilidade, imaginação, valores, visões de mundo, disposições
afetivas e sociais;
- Atividades que constituem habilidades linguísticas, comunicativas e tecnológicas.
O resultado esperado na formação inicial, a partir dos diferentes espaços e experiências
propiciados pela Instituição, é uma ação do docente de gestão da assistência à aprendizagem dos
objetos do conhecimento referentes à sociedade e à cultura, onde se inserem, articulados à
construção e ao desenvolvimento de competências, necessários à ação cidadã das crianças, dos
jovens e dos adultos.
Esta atuação do professor será realizada através de sua participação na gestão educacional de
sua atividade, na gestão do currículo e da aprendizagem e na gestão do seu próprio desenvolvimento
pessoal e profissional, ou seja, da participação na elaboração e na gestão do projeto pedagógico da
escola, aí compreendido o seu papel social, bem como os princípios estéticos, políticos e éticos, as
necessidades de seus alunos e as demandas da comunidade.
Prevê-se, ainda, a gestão da interação entre o aluno e o professor e entre os alunos, mediada
pelo currículo; e do processo de permanente aprendizagem do professor para compreender e agir na
sociedade e na cultura e a contínua integração do resultado desta aprendizagem na sua ação
profissional.
Estes pressupostos podem conduzir a uma matriz que articule os âmbitos de formação e os
eixos de ação do professor, para orientar as matrizes curriculares dos diferentes cursos a serem
oferecidos pelo PROGRAMA DE LICENCIATURAS fazendo, para cada um, segundo sua natureza,
seus objetivos e especificidades, os recortes e as contextualizações devidas.
Dada a amplitude de um processo de formação que visa ao desenvolvimento de competências
profissionais, é necessário que a avaliação seja coerente com tal atitude, no sentido de acompanhar o
processo de aprendizagem dos alunos, de forma a identificar suas necessidades para acionar e
buscar conhecimentos, a fim de que, ao final, tenham certificada a sua formação profissional.
3.1.3 Modalidade e Habilitações
O PROGRAMA DE LICENCIATURAS estará oferecendo os seguintes cursos presenciais:
22
Gestão do
Desenvolvimento
Pessoal e
Professor em
Ação
Profissional
Gestão do Currículo e
da Aprendizagem
Aluno em
processo de
Aprendizagem
Gestão Educacional
Área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias – Licenciatura em:
Letras – Habilitação em Língua Portuguesa.
Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias – Licenciatura em:
Geografia.
História
Pedagogia
Área de Natureza e Matemática
Ciências Biológicas
Matemática
Os cursos foram concebidos a partir das demandas de melhoria da educação escolar das
crianças, dos adolescentes e jovens adultos e das discussões recentes sobre as especificidades do
trabalho profissional do professor. Têm como desafio promover transformações efetivas nas práticas
curriculares da formação de professores, procurando superar a insatisfação generalizada com os
modelos vigentes.
3.1.4 Objetivos do Programa de Licenciaturas
Voltada para essa nova concepção de escola e do papel do professor, as licenciaturas terão
como objetivos principais:

Licenciar professores, em nível superior, para atuação específica nos diferentes segmentos da
Educação Básica;

Favorecer o desenvolvimento de atitudes de investigação e de pesquisa na formação dos
professores, através da associação entre teoria e prática;

Propiciar condições para que o futuro professor perceba a realidade escolar como ímpar, com
dinâmica interna própria e que se situa num contexto sociocultural concreto;
23

Trabalhar as diferentes capacidades – cognitivas, afetivas, físicas, éticas, estéticas, de inserção
social e relação interpessoal – para tornar possível a construção e reconstrução de conhecimentos,
valorizando a crença na própria capacidade, na disponibilidade e curiosidade para aprender.
3.1.5 Carga Horária dos Cursos de Licenciatura
DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO DOS PERCENTUAIS DA RESOLUÇÃO CNE 02/2002
EXIGÊNCIAS LEGAIS
RESOLUÇÃO
PROJETO DE
02/2002
LICENCIATURAS
2.800h
3.200h
3 ANOS
3 ANOS
DURAÇÃO – CARGA HORÁRIA MÍNIMA
PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO (exceção à Pedagogia)
COMPOSIÇÃO DO CURSO
PRÁTICA
400h
400h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
400h
400h
1.800h
2.200h
200h
200h
CONTEÚDOS CIENTÍFICO-CULTURAIS
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
4.1.1 Contexto Educacional no Estado do Pará
O Estado do Pará é o segundo maior Estado do Brasil em área territorial, sendo detentor de
32,38% de toda a área territorial do país, 1.247.702,70 km². Vale destacar que 80,20% da
área territorial do Estado é composta de floresta de terra firme. A população estimada do
Estado do Pará, em 2006, é de 7.110.465 habitantes. A faixa etária predominante da
população (57,15%) tem idade entre 15 e 59 anos. Apenas 5,76% da população possui 70 ou
mais anos, sendo que a população de zero a quatorze anos corresponde a 37,09% do
contingente total do Estado. A capital abriga 20,09% de toda a população do Pará.
Em relação aos aspectos socioeconômicos, o Estado do Pará está localizado na Região Norte
do Brasil, parte integrante da Amazônia, região na qual se encontram abundantes reservas de
madeiras nobres de alto valor comercial. O Estado se destaca por suas grandes reservas
minerais metálicas e ainda por ser o detentor das maiores reservas de água doce do mundo,
possuindo potencial estimado de geração hídrica.
O processo de industrialização verificado no Pará não beneficiou a sociedade regional e a
economia mantém sua base produtiva num modelo econômico primário exportador, sendo
24
que as atividades econômicas que efetivamente geram renda e emprego para a população
local são os pequenos negócios, possuindo o Estado índices de desenvolvimento econômico
consideravelmente abaixo da média nacional (Produto Interno Bruto – PIB do Estado
corresponde a somente 1,94% do PIB nacional em valores apurados no ano de 2004).
Os dados educacionais do Estado indicam que a qualidade do ensino básico encontra-se em
patamares consideravelmente abaixo dos averiguados em relação ao Brasil. As distorções
idade-série no Estado são superiores às verificadas na média do país. As taxas de
escolaridade, especialmente em relação ao ensino médio, denotam que a população
paraense tem menos acesso à educação do que a população média brasileira. O recémcriado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) evidencia que as deficiências
educacionais do Pará são mais acentuadas do que a média nacional. Também em relação
aos percentuais de analfabetismo da população, fica confirmada a má situação do ensino do
Estado do Pará.
Relativamente ao ensino superior, constata-se a insuficiente oferta de vagas, pois mesmo
considerando que se tenha um atendimento precário no ensino médio, os dados mostram que
o Pará ainda está longe de conseguir atender a esse contingente de estudantes que, a cada
ano, conclui o nível médio.
Mesmo considerando o crescimento do número de matrículas nas IES o Pará apresenta uma
grave situação na escolaridade superior, tanto em relação ao Brasil quanto em relação à
Região Norte. Essa condição fica evidenciada ao serem analisados os índices de
escolarização bruta e líquida do ensino superior do Estado, que são os mais baixos da Região
Norte e o segundo menor do país, com 9,0% da taxa de escolarização bruta e 4,0% de
líquida.
A composição dos elementos específicos do Estado do Pará, associados aos problemas
comuns nacionais, conduz à conclusão de que, no Estado do Pará, é necessária a expansão
da escolaridade superior, especialmente no que se refere à oferta de cursos focados na
preparação e na formação de um cidadão apto a ingressar no mercado de trabalho e a
exercer, com plenitude, o seu papel na sociedade atual.
Neste
contexto,
após
a
realização
dos
competentes
estudos,
as
FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA ofertam, na modalidade presencial, cursos tecnológicos na área de
gestão, informática e saúde, com enfoque nas atividades ligadas à indústria, ainda insipiente
na Região, ao comércio e, especialmente, aos serviços, dada a sua relevância na economia
25
local, atendendo às demandas oriundas dos segmentos econômicos do Estado, no que se
refere à matéria.
4.2 Justificativa do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
O projeto republicano efetivado na transição do século XIX para o século XX fez reacender
a esperança de que o nosso país conseguiria superar a sua histórica condição de
exclusão, marcada por um cenário escravista de muitos anos de existência. Os grupos
socialmente excluídos alimentavam novos sonhos perante o projeto político que se
instaurava. A educação surgia como um forte indicador de mudança do quadro social.
Porém, passado mais de um século o projeto republicano ainda precisa ser materializado.
As atuais políticas públicas educacionais têm fomentado a universalização da educação
básica para todos os brasileiros, mas ainda não garante um padrão de qualidade que vá
ao encontro das necessidades do nosso povo. Particularmente, a região amazônica ainda
carece de incentivos quanto a este processo e, os profissionais que atuam/atuarão na
docência na educação básica necessitam de mais condições em seu processo de
formação inicial. As constantes e aceleradas mudanças decorrentes do mundo
globalizante exigem práticas educativas que possibilitem garantir a compreensão das
múltiplas relações que se estabelecem nesta nova dinâmica de vida e a educação
continua com seu papel imprescindível, assim como os agentes sociais que exercem
práticas docentes.
Neste sentido, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas das Faculdades Integradas
Ipiranga oferece aos futuros docentes experiências de aprendizagem que superam a
dicotomia entre teoria e prática, as fragmentações curriculares e o distanciamento que
ocorre entre o saber e o fazer pedagógico. Essa superação requer equilíbrio entre o
domínio dos conteúdos curriculares e a sua adequação didática à sala de aula, situação na
qual ocorrerá a aprendizagem dos futuros alunos do candidato a professor. Desse modo,
procura desenvolver uma proposta que considere a necessidade de oferecer aos docentes
conhecimentos pertinentes à dimensão pedagógica e educacional, assim como à produção
científica das diferentes áreas do conhecimento. Espera-se, portanto, que, além do
conhecimento sistemático, criterioso e rigoroso dos conteúdos disciplinares e das
possíveis articulações interdisciplinares, os futuros profissionais dominem, também, as
26
respectivas metodologias e didáticas e, principalmente, que construam competências para
mediar, de modo eficaz, a relação dos aprendizes com os diferentes objetos de
conhecimento.

Neste contexto, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se propõe formar
profissionais para atuarem na docência na educação básica. Conscientes da importância
do papel do professor no processo permanente de construção da sociedade, entendemos,
que a formação do licenciado em Ciências Biológicas irá proporcionar ao futuro professor
as condições necessárias para o seu desempenho docente em todas as suas dimensões,
que pressupõe desde a produção do conhecimento de sua ciência de referência – a
ciência biológica, imbricado nos saberes educacionais até a procedimentalização no
âmbito do espaço escolar.

Cientes de que a Faculdade é apenas parte, ou uma das etapas desse processo de
formação do profissional em Ciências Biológicas, temos como meta neste projeto de curso,
a construção da consciência de que a formação acadêmica se sustenta sobre três pilares
básicos: autonomia, responsabilidade e liberdade. A autonomia intelectual sugere a
necessidade de continuamente aprender a aprender; a responsabilidade é mostrar-se
atento com uma formação orientada por princípios éticos e morais que norteiam a vida em
sociedade e orientem a inclusive as práticas docentes, conduzindo assim a relação ensino
aprendizagem. Finalmente, a liberdade para traçar o percurso nesse processo de fazer-se
professor que se constrói permanentemente nas suas práticas educativas como nos
referencia Maurice Tardif sobre a “mobilização de saberes” está consubstanciada na ideia
de (re) construção, de renovação constante, de movimento em busca de novos saberes
em sua pluralidade.
27
5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Nos termos disciplinados pelo Regimento Geral, as formas de acesso aos cursos ofertados pelas
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA se dão por meio de:
I-
Processo Seletivo
O Processo Seletivo, aberto a candidatos (as) que tenham escolarização completa do ensino médio
ou equivalente tem por objetivo classificá-los (as) para o ingresso nos respectivos cursos, nos termos
da legislação vigente.
II – Outras seleções oficiais realizadas pelo Governo Federal – PROUNI e ENEM.
As normas do Processo Seletivo serão fixadas pelo Diretor Geral, atendida a legislação vigente.
Matrícula
O (A) candidato(a) classificado(a) em Processo Seletivo e convocado(a) para ingresso em curso de
graduação tecnológica deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os documentos
exigidos pelas respectivas normas.
A matrícula implica na aceitação, pelos alunos, do plano de curso definido pela Direção Geral, assim
compreendido o conjunto de componentes curriculares, organizados em períodos, que o(a) aluno(a)
deverá cumprir ao longo de seu curso.
O (A) candidato (a) classificado (a) que não se apresentar para matrícula no prazo estabelecido e com
os documentos exigidos perde o direito de matricular-se, em favor dos (as) demais candidatos (as), a
serem convocados (as) por ordem de classificação, independentemente do pagamento de quaisquer
taxas exigidas.
Nenhuma justificativa pode eximir o (a) candidato (a) da apresentação, no prazo devido, dos
documentos exigidos para a efetivação da matrícula.
Pode ser efetuada a matrícula de candidatos (as) portadores (as) de diploma registrado de curso de
graduação, observado o limite e a existência de vagas nos termos da lei, sem necessidade de
participação em Processo Seletivo (Análise de Crédito).
A matrícula deve ser renovada no prazo fixado pela Diretoria Geral, respeitadas as normas
estabelecidas, sob pena de perda de direito à mesma.
Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, disciplinado neste Regimento Geral, a não
renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação do (a) aluno (a) das
FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
A renovação de matrícula somente terá validade após o deferimento da Diretoria Geral e dependerá
da regularidade do pagamento dos encargos educacionais, bem como da apresentação de todos os
documentos exigidos pela Diretoria Acadêmica para esse fim.
28
Poderão as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecer matrículas em componentes
curriculares isolados existentes em seus diversos cursos para alunos (as) ou outros (as) interessados
(as), conforme normas baixadas pelo Diretor Geral.
Obtida a aprovação para matrícula no componente curricular, os respectivos estudos efetivamente
realizados serão certificados em documento próprio e poderão, a critério da instituição de ensino, ser
objeto de aproveitamento de estudos.
III-
Transferência, Aproveitamento de Estudos e Certificação de Competências
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no limite das vagas existentes e mediante processo
seletivo, podem aceitar transferência de alunos (as) provenientes de cursos afins ou equivalentes aos
seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, cujo
funcionamento esteja em conformidade com a legislação nacional vigente.
Em caso de servidor público federal ou membro das Forças Armadas, ou seus dependentes, quando
requerida em razão de comprovada remoção ou transferência ex-ofício, que acarrete mudança de
residência para a sede de unidade de ensino ou localidade próxima desta, a matrícula é concedida,
nos termos da lei, independentemente de vagas e de prazos.
O requerimento de transferência deve ser instruído com histórico escolar do curso de origem,
programas e cargas horárias das disciplinas e/ou componentes curriculares nele cursados, para fins
de estudo de currículo.
Será efetivada a transferência do (a) candidato (a) após parecer final do Coordenador do Curso,
quanto à sua viabilidade pedagógica, acompanhado de atestado da Diretoria Acadêmica da
regularidade legal do ato.
Poderão ser aproveitados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA os conteúdos e os
componentes curriculares cursados pelo (a) aluno (a) em nível superior, sendo validadas as notas e a
carga horária atribuídas ao (à) mesmo (a) pelo estabelecimento de origem, desde que este seja
regular.
Para integralização da matriz curricular do curso pretendido, as FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA podem exigir do (a) aluno (a) o cumprimento regular dos demais componentes curriculares
e da carga horária total, podendo, ainda, demandar adaptação das matérias não estudadas
integralmente.
Entende-se por adaptação o conjunto de atividades prescritas com o objetivo de complementar ou
classificar o (a) aluno (a) em relação aos planos e padrões de estudo das FACULDADES
INTEGRADAS IPIRANGA.
Na elaboração dos planos de adaptação referentes aos estudos feitos em nível de graduação, serão
observados os seguintes princípios gerais:
- Deve prevalecer o interesse maior da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes aos
programas de estudos, no contexto de formação cultural e profissional do (a) aluno (a), sobre a
29
consideração de aspectos quantitativos e formais do ensino representados por itens de programas,
cargas horárias e ordenação de componentes curriculares;
- A adaptação deve processar-se mediante o cumprimento de plano especial de estudo que possibilite
o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do (a) aluno (a);
- Não são isentos de adaptação os (as) alunos (as) beneficiados (as) por lei especial que lhes
assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo quanto às
matérias do currículo cursadas com aproveitamento na forma prescrita no Regimento Geral;
- Em caso de transferência compulsória, durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas,
créditos e frequência obtidos pelo (a) aluno (a) na instituição de origem até a data em que dela se
tenha desligado;
- O aproveitamento de estudos pode implicar a dispensa da obrigatoriedade de cursar componentes
curriculares e atividades do currículo pleno, nos termos do parecer exarado pelo Coordenador de
Curso, com a anuência do Diretor Pedagógico;
- Compete ao Coordenador de curso elaborar os planos de estudos durante o período de adaptação
do (a) aluno (a) ao currículo do curso;
- O período máximo em que o (a) aluno (a) poderá realizar suas adaptações é de dois (02) anos,
sendo que a não obtenção de aprovação em componente curricular referente à adaptação será
considerada reprovação para todos os fins, submetendo-se o (a) aluno (a) ao regime de dependência;
- As adaptações podem ser oferecidas em regime especial, conforme normas baixadas pela Diretoria
Geral, observadas as determinações legais constantes da legislação vigente.
As
FACULDADES
INTEGRADAS
IPIRANGA
podem,
ainda,
proceder
a
Certificação
de
Competências, conforme o disposto na Resolução Institucional nº. 04, de 05 de março de 2010, que
passa a fazer parte integrante do presente PPC.
30
6
ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR
–
OBJETIVOS,
PERFIL
DO
EGRESSO,
COMPETÊNCIAS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA:
6.1 OBJETIVOS DO CURSO
6.1.1 Objetivo geral
O
objetivo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é garantir ao futuro
Licenciado uma formação profissional sólida e ampla, baseada na integração entre as
diversas áreas da Biologia, com as competências, habilidades e posturas que permitam ao
professor aqui formado plena atuação no ensino, na pesquisa e extensão de todas as áreas
das Ciências Biológicas.
6.1.2 Objetivos específicos
O currículo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é fruto de discussões
feitas com professores que ministrarão as disciplinas no Curso. O presente Projeto
Pedagógico atende às novas diretrizes curriculares encaminhadas pelo MEC e, ao mesmo
tempo, atende aos ensejos dos professores e alunos de melhorar cada vez mais a
qualidade da experiência de ensino-apredizagem. O currículo aqui apresentado contém
todos os conteúdos necessários para a formação do Professor de Ciências Biológicas,
preservando a flexibilidade que permite um maior aprofundamento na área de interesse
através das disciplinas de formação geral, das disciplinas de caráter inter e transdisciplinar, das disciplinas específicas de área, bem como das disciplinas de Fundamentos
Específicos. E tem também como princípio:
Formar profissionais capazes de compreender que a sociedade é composta por distintos
grupos étnico-raciais, que possuem história e cultura próprias, de inquestionável valor na
construção da nação brasileira e que, a partir de tal compreensão, consigam transpor tais
valores para sua prática profissional;
Entregar à sociedade efetivos cidadãos que valorizem a história dos povos africanos e a
cultura afro-brasileira e indígena, constituindo-se capazes de estimular a formação de
valores, hábitos e comportamentos que respeitem as diferenças e as características
próprias de grupos sociais de forma democrática e comprometida com a promoção do ser
humano e sua integralidade.
31
7 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
O professor licenciado em Ciências Biológicas deve ter uma formação ampla e
multidisciplinar, deve ser o profissional detentor de conhecimentos generalistas sobre todas
as áreas das ciências biológicas e correlatas; possuidor de uma visão ampla sobre a
problemática sócio-ambiental da atualidade; apto a se adaptar às expectativas e demandas
do mercado de trabalho; atualizado em relação aos avanços conceituais e metodológicos em
suas áreas de competência e capaz de desempenhar a função de educador/professor
comprometido com a realidade educacional brasileira. Para isto o licenciado em Biologia
deve estar apto à atividade de ensino, além de poder atuar nos diferentes campos de
trabalho abertos aos portadores de diploma de graduação em Ciências Biológicas conforme
a legislação vigente.
7.1 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
As habilidades e competências a serem desenvolvidos dentro do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas são:

Atuar como Licenciado na Educação Básica do ensino brasileiro nas diversas
vertentes que envolvam a atuação do docente em Ciências Biológicas;

Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis de ensino;

Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Elaborar e executar projetos de cunho educacional em sua área de atuação;

Utilizar
o
conhecimento
socialmente
acumulado
na
produção
de
novos
conhecimentos, tendo a compreensão desse processo a fim de utilizá-lo de forma crítica e
com critérios de relevância social;

Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;

Enumerar
os
fundamentos
da
classificação
biológica
e
os
critérios
da
caracterização dos grupos taxonômicos;

Enumerar os mecanismos da hereditariedade;

Enunciar o significado e a importância da biotecnologia para o homem nos aspectos
de saúde, reprodução, preparo de alimentos e manutenção da vida;
32

Identificar a estrutura, a função e dinâmica das populações;

Identificar a estrutura, a função e dinâmica dos ecossistemas;

Identificar a importância da biotecnologia para o desenvolvimento ambiental e
cultural;

Identificar a origem da vida e a diversificação dos seres vivos;

Identificar as doenças funcionais e parasitárias do organismo humano;

Identificar o papel dos elementos do meio físico para os seres vivos;

Identificar os ciclos biológicos como decorrência dos movimentos da lua, da terra
em torno do sol e em torno de si própria;

Identificar os principais biomas mundiais e identificar a distribuição biogeográfica
dos seres vivos;

Identificar os processos Físicos, Químicos e Bioquímicos da Biologia Humana ao
nível molecular, celular e sistêmico;

Relatar a origem da vida e as principais teorias evolutivas;

Ressaltar a diversidade dos seres vivos e suas adaptações ambientais;

Ressaltar a importância da biodiversidade e sua conservação.

Compreender que a sociedade é composta por distintos grupos étnico-raciais, que
possuem história e cultura próprias, de inquestionável valor na construção da nação
brasileira e, a partir de tais valores, orientar sua prática profissional;

Constituir-se efetivo cidadão, capaz de valorizar a história dos povos africanos e a
cultura afro-brasileira e indígena e de contribuir para a superação da indiferença, injustiça e
desqualificação com que os negros e os povos indígenas são comumente tratados.
A fim de formar Licenciados em Ciências Biológicas que tenham as habilidades e
competências mencionadas acima, estes devem obter, através das disciplinas obrigatórias,
aqui definidas como Eixo de Formação Básica, Eixo Estruturante de Área e Eixo de
Formação Específica com uma visão generalista da Biologia.
33
8 ATENDIMENTO AO DISCENTE
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm os serviços de atendimento ao
discente a seguir especificados, ressaltando-se que tais setores de prestação de serviço ao aluno
estão disponibilizados para o curso cujo reconhecimento se pleiteia no presente processo:
8.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP
Este serviço tem como objetivo principal favorecer o desenvolvimento psicossocial discente
através de ações de orientação e acompanhamento psicopedagógico.
Para atendimento de seus objetivos, o NAP desenvolve uma rede de ações estruturadas de
forma a acompanhar a evolução dos alunos horizontal e verticalmente durante a sua graduação.
O acompanhamento horizontal dar-se-á a partir do continuum temporal de formação,
envolvendo as seguintes ações:
1. Início do curso: Programa de Socialização e Familiarização Institucional; Programa de Apoio
aos Alunos Ingressantes (PAAI); Planejamento de Carreira Acadêmica.
2. Decorrer do curso: Acompanhamento individual; Acompanhamento de turmas; Treinamento
de habilidades sociais.
3. Na conclusão do curso: Programa de orientação ao formando; Planejamento de carreira
profissional.
O acompanhamento vertical dar-se-á a partir de ações mais gerais, direcionadas a todo(a) e
qualquer aluno(a), podendo atingir diferentes momentos da formação. Este acompanhamento se
configurará a partir das seguintes ações:
1. Campanha de conscientização;
2. intervenção individual/grupal (foco: prevenção).
3. Programa de monitoria;
4. Orientação docente;
5. Atendimento psicopedagógico (foco: acadêmico).
6. Acompanhamento individualizado de alunos com necessidades educacionais especiais;
7. Mediação de formação docente (foco: inclusão).
8. Programa de acompanhamento das representações estudantis;
9. Ações socioculturais;
10. Intervenção individual/grupal (foco: social).
Todas as atividades serão ofertadas aos alunos em geral, sendo gratuitas. Além das
atividades específicas do NAP, este setor deverá contribuir com a Comissão Própria de Avaliação
(CPA) e a Direção Pedagógica, de modo a fornecer informações e auxiliar na concretização de
propostas de ação de caráter institucional.
34
8.2 NÚCLEO DE PESQUISAS – NUP
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA instituíram, em 2009, o Núcleo de Pesquisas – NUP
com o objetivo de implementar as políticas, linhas de pesquisa e estratégias necessárias ao
desenvolvimento da pesquisa no âmbito da Instituição. O funcionamento do NUP se dá de acordo
com Regulamento próprio.
Em 2010, o NUP abriu edital (nº. 001/2010) para o desenvolvimento de pesquisas científicas
por parte dos corpos docente e discente, sendo aprovados 8 projetos:
LINHA DE PESQUISA: Saúde, trabalho e qualidade de vida
a) Avaliação das Condições de radioproteção em leitos de UTI
b) Análise Clínico-Cardiológica, Eletrocardiográfica e Radiológica de Tórax de Paciente com
Leptospirose Internados em Hospital de referência – Belém – Pará
LINHA DE PESQUISA: Desenvolvimento Sustentável
a) Entre Trapiches, trilhas e vilas: Organização Comunitária e Práticas Sustentáveis na região
metropolitana de Belém-Pará.
b) Políticas Públicas e a Gestão de Parques Urbanos: O Caso de Belém – Pará.
LINHA DE PESQUISA: Comunicação
a) A imprensa e a política no Estado do Pará: Atores, interesses e conflitos.
b) Prefeitura de Belém X Camelôs na Av. Presidente Vargas.
c) Irmãos Stenberg: a influência do construtivismo nos cartazes dos primeiros filmes russos e sua
contribuição para a história do design gráfico.
LINHA DE PESQUISA: Educação, Inclusão e Cidadania
a) Influência do comportamento Não-Verbal na relação professor-aluno
Para incentivar o corpo discente à pesquisa científica, foram abertos os editais 002/2010 e 002/2010
A, visando à seleção de bolsistas de iniciação científica e voluntários, incluindo nos Projetos 7 (sete)
alunos bolsistas (2 do curso de Jornalismo, 1 de Turismo, 1 de Gestão Pública, 2 de Radiologia e 1 de
Pedagogia) e 14 (catorze) voluntários (1 do curso de Gestão Pública, 7 de Radiologia, 1 de
Jornalismo, 4 de Pedagogia e 1 de Turismo).
Os Projetos de Pesquisa selecionados têm prazo máximo de dois (2) anos, sendo subsidiados por
verbas orçamentárias das próprias FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, beneficiando alunos e
professores.
8.3 CENTRAL DE ESTÁGIOS
A realização dos estágios, no âmbito das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, ocorre
sob a supervisão de uma coordenação própria e específica (Central de Estágio, regida por
Resolução própria), a quem compete a organização dos trabalhos, a designação e capacitação dos
docentes supervisores de estágio, a avaliação da documentação, o acompanhamento formal e
35
prático dos convênios institucionais, abrangendo os estágios obrigatórios e não obrigatórios, nos
termos da legislação em vigor.
8.4 COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TCC
A realização das Atividades Complementares e dos Trabalhos de Conclusão de Curso
(regidos por Resoluções Institucionais próprias, nº. 1, de 24 de fevereiro de 2012 e nº. 3, de 01 de
fevereiro de 2010, respectivamente, que passam a fazer parte integrante do presente PPC) de
todos os alunos vinculados aos cursos mantidos pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA
ocorrem sob a orientação e supervisão do corpo docente da Instituição, bem como de uma
coordenação específica (Coordenação de Atividades Complementares e TCC), a quem compete a
supervisão e organização dos trabalhos, a designação e capacitação dos docentes orientadores, a
avaliação da documentação, o acompanhamento formal e prático da integralização das referidas
atividades e trabalhos.
8.5 NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO – NIE
O Núcleo de Inovação e Extensão das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA é
responsável pelo estabelecimento das ações de extensão acadêmica, de acordo com Regulamento
próprio, a quem compete fomentar, acompanhar, avaliar, articular, registrar e divulgar essas ações
nos âmbitos interno e externo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
8.6 SETOR DE INCLUSÃO
O Setor de Inclusão desenvolve um programa de atendimento especializado que organiza e
executa o acompanhamento sistemático a pessoas com deficiência (aquelas que apresentam
restrição física, mental, sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita o desempenho
de uma ou mais atividades da vida diária) no interior das FACULDADES INTEGRADAS
IPIRANGA, reafirmando estratégias necessárias ao processo de inclusão escolar de alunos com
necessidades educacionais especiais, no que se refere às suas necessidades específicas.
É realizado o atendimento específico especializado a alunos surdos, com limitações visuais e/ou
físicas e com transtorno global do desenvolvimento (TOC, Transtorno bipolar, esquizofrenia,
autismo, síndrome de L’Tourret, dentre outros).
36
9 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
O curso cujo reconhecimento se pleiteia, além de contemplar cargas horárias estabelecidas
institucionalmente e conteúdos relativos ao desenvolvimento de pesquisa aplicada e de produção
tecnológica, que são desenvolvidas, especialmente, nas disciplinas de Atividades Complementares,
implementadas de forma articulada, culminando com o Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos,
está inserido nas políticas Institucionais de incentivo à pesquisa, fortemente implementadas pela
Direção das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
Há que se ressaltar, nesse âmbito, que a Instituição conta com dois órgãos distintos de fomento à
pesquisa e à produção tecnológica. O Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa, cuja função precípua
é comandar as políticas na área, inclusive gerenciando os incentivos financeiros para os professores
com publicações expressivas, de acordo com o Plano de Carreira Docente da Instituição.
Destaca-se, também, a existência do Núcleo de Pesquisa (NUP), que conta com a ampla participação
da comunidade acadêmica e se destina a congregar os docentes e discentes nos trabalhos e políticas
institucionais desenvolvidos na área. Vale comentar que, na esfera do NUP, além das verbas
eventualmente obtidas junto a órgãos de fomento públicos, a própria Instituição possui verbas
orçamentárias para custeio dos projetos selecionados, beneficiando alunos e professores.
Tais órgãos possuem regulamentação interna própria e encontram-se em pleno funcionamento,
congregando projetos de todos os cursos mantidos pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA.
Fica evidenciado que a pesquisa, além das atividades internas do próprio curso, encontra-se
institucionalizada e é objeto de significativos investimentos institucionais, incluindo a manutenção de 2
(dois) periódicos científicos.
37
10 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
O Grupo Ipiranga investe, constantemente, em laboratórios e equipamentos específicos para cada um
dos cursos mantidos. Também são adquiridos equipamentos para atendimento de alunos com
necessidades educacionais especiais, como os portadores de deficiência visual, com vistas a tornar a
Instituição uma referência regional no acolhimento desse público, assim como já ocorre com os alunos
portadores de necessidades especiais auditivas.
O Grupo Ipiranga, atualmente, possui a seguinte infraestrutura:
• 03 Unidades de Ensino (Almirante Barroso, Chaco I e Cabanagem);
• 01 Teatro - José Theodoro Soares;
• 01 Sítio-Escola, localizado no município de Marituba (PA);
• 03 Bibliotecas – a biblioteca principal teve sua área duplicada, em 2009, alcançando,
atualmente, em torno de 500m2; o acervo bibliográfico tem sido ampliado em, no mínimo, 5% ao
ano, a partir de 2011, com enfoque na ampliação do acervo de periódicos;
• 16 laboratórios (Informática, Jornalismo Impresso, TV, Rádio, Fotojornalismo, Brinquedoteca
Pedagógica, Anatomia);
• 01 Centro de Estética e Cosmética;
• 01 Clínica de Imagem;
• 01 Quadras poliesportivas;
• 100 salas de aula com infraestrutura que inclui novos equipamentos.
Todos os núcleos são dotados de paisagismo, como forma de integração da educação ambiental.
Estes números expressam, acima de tudo, visão empreendedora e visionária do Grupo Ipiranga, que
forma e transforma indivíduos em cidadãos e profissionais competentes, antenados com
38
11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA organizam seus cursos com base no regime seriado
semestral, mediante a adoção do sistema de créditos com matrículas por disciplina, que possibilitará a
flexibilidade curricular, devendo, os referidos cursos, ser integralizados em, no mínimo, 2 (dois) anos e,
no máximo, em 4 (quatro) anos (áreas da saúde, informática e educação).
A organização curricular do curso cujo reconhecimento se requer objetiva formar um profissional apto
não somente para o exercício da profissão escolhida nas concepções tradicionais, mas um indivíduo
pronto para enfrentar um mercado de trabalho dinâmico, competitivo e capaz de se transformar não só
num operador das competências específicas de sua profissão, mas em um cidadão que poderá tornarse um formador de opiniões.
Para tanto, a concepção dos currículos propostos revisou as prioridades e metas, reorganizou
diversos títulos, introduziu disciplinas correlatas, favoreceu a composição de núcleos de conteúdos
básicos entre os cursos ofertados, em suas diversas áreas, num esforço para compartilhar
conhecimentos, numa articulação curricular mais integrada, na medida em que proporciona, com esta
proposta inovadora, consistente formação, calçada em conhecimentos sólidos e verticais, alicerçando
base teórica e prática para a segurança e desenvoltura do novo profissional em sua seara de trabalho.
Para que essas metas de formação sejam alcançadas, traçamos, a seguir, os princípios básicos
referentes à concepção dos novos currículos:
elevada sinergia entre os cursos oferecidos em cada uma das áreas de atuação da Instituição;
flexibilidade curricular, com vistas à valorização das vocações e interesses dos alunos;
incentivo para a utilização de novas tecnologias e para a celebração de convênios com
Entidades Educacionais Nacionais e Internacionais, com o fim de promover intercâmbio cultural,
técnico e científico;
estímulo à iniciação científica e à pesquisa, especialmente a aplicada, dada a natureza
tecnológica do curso, mediante integração com segmentos econômicos locais e regionais;
valorização das habilidades de intelecção e de produção de textos, como instrumento
profissional e ferramenta geradora do pleno exercício de cidadania;
ênfase no desenvolvimento do raciocínio lógico e aprofundamento das capacidades básicas;
composição curricular baseada em feixes temáticos, que mereçam contínuas abordagens, com
progressivos graus de detalhamento e problematização, abandonando-se a tradicional
abordagem de um amontoado desconectado de temas ao longo dos cursos.
39
12 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
12.1 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EIXO DE FORMAÇÃO COMUM
CRÉD.
DISCIPLINA
C.H.
1º. SEM.
2º. SEM.
TOTAL
TOTAL
TOTAL
Educação, Desenvolvimento e Aprendizagem
4
80
80
Linguagem e Meios de Comunicação
3
60
60
LIBRAS-Lingua Brasileira de Sinais
3
60
60
Ciência, Tecnologia, Meio-ambiente e Qualidade de Vida
3
60
60
Sociedade, Cultura, Ética e Cidadania
4
80
80
Fundamentos de Citologia
3
60
60
Atividade-Acadêmico-Cientifico-Cultural I
5
100
100
O Mundo Globalizado e suas Transformações
3
60
60
Conhecimento, Cultura e Linguagens
3
60
60
Gestão de Sala de Aula I
4
80
80
Gestão Educacional
4
80
80
Currículo Escolar e Diversidade Cultural
3
60
60
Fundamentos de Histofisiologia
3
60
60
Atividade-Acadêmico-Cientifico-Cultural II
5
100
100
TOTAL
50
1000
500
500
DA CRÉD.
C.H.
3º. SEM.
4º. SEM.
TOTAL
TOTAL
TOTAL
EIXO
ESTRUTURANTE
DE
ÁREA
-
CIÊNCIAS
NATUREZA
DISCIPLINA
Gestão de Sala de Aula II
4
80
80
Fundamentos de Anatomia
3
60
60
Matéria, Energia e os Processos Industriais
3
60
60
Instrumentalizando as Ciências Naturais e Matemática I
3
60
60
Universo, Planeta, Terra e Vida
3
60
60
Fundamentos Mecânicos, Térmicos e Ondulatórios
3
60
60
Prática Pedagógica I – Ensino
7
140
140
Funções e Reações em Atividades Cotidianas
3
60
60
Instrumentalizando as Ciências Naturais e Matemática II
3
60
60
Organização dos Seres Vivos
3
60
60
Tópicos Aplicados à Ciência e Tecnologia
3
60
60
Fundamentos de Fisiologia Vegetal
3
60
60
Prática Pedagógica II – Extensão
5
100
100
Estágio Supervisionado I
7,5
150
150
TOTAL
53,5
1070
520
550
40
EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA - CIÊNCIAS CRÉD.
C.H.
5º. SEM.
6º. SEM.
TOTAL
TOTAL
TOTAL
BIOLÓGICAS
DISCIPLINA
Compreendendo os Seres Vivos I: Os Animais
3
60
60
Compreendendo os Seres Vivos II: Os Vegetais
3
60
60
Microorganismos
3
60
60
Ecologia: Interagindo com a Biosfera
3
60
60
Aspectos Biofísicos e Bioquímicos da Vida
3
60
60
Evolução: A Vida se modifica
3
60
60
Prática Pedagógica III – Pesquisa
5
100
100
Estágio Supervisionado II
7,5
150
150
Desenvolvimento Embrionário
3
60
60
Genética: Heranças Vitais
3
60
60
A Reprodução nos Seres Vivos
3
60
60
Os Microorganismos e o Homem
3
60
60
Os Parasitas e o Homem
3
60
60
Água e Equilíbrio Biosférico
3
60
60
Prática Pedagógica IV – Pesquisa
3
60
60
Estágio Supervisionado III
5
100
100
Optativa- Educação e Direitos Humanos
2
40
40
TOTAL
56,5
1130
TOTAL GERAL
160
3200
Compreendendo os Seres Vivos III: Virus, Fungos e
Organização
Biológica:
Células,
Tecidos
e
o
610
520
41
12.1.2 Ementa e Bibliografia do Eixo de Formação Comum
UNIDADE
EDUCAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
80
Créditos
4
A evolução dos seres humanos: processos psíquicos e de aprendizagem; O desenvolvimento da
pessoa: características psico-sociais; Relação entre aprendizagem e desenvolvimento;
Importância da linguagem no desenvolvimento humano; Transformações psicosocioculturais e
cognitivas na infância e adolescência; Sexualidade humana; Protagonismo infanto-juvenil;
Características da sociedade Pós-Moderna; Movimentos culturais de juventude; Complexidade da
realidade; O fenômeno religioso; Significados da escola para crianças e adolescentes; Diretrizes
Curriculares para Educação Básica; Estatuto da Criança e do Adolescente.
Objetivo Geral:
Contribuir para uma compreensão interdisciplinar dos fenômenos da infância e da adolescência
na contemporaneidade, propiciando o desenvolvimento de conhecimentos a respeito destes,
refletindo-os enquanto fases do desenvolvimento humano, as relações intrínsecas entre
pensamento e linguagem, destacando a influência da mídia neste processo, os desafios
manifestados por cada um dos referidos segmentos sociais, reconhecendo-os a partir de suas
características cognitivas, biopsicosocioculturais.
Objetivos Específicos:

Compreender as diversas fases de construção do desenvolvimento humano;

Estabelecer relações entre pensamento e linguagem na trajetória do desenvolvimento
humano, destacando a influência da mídia neste processo;

Caracterizar as etapas do desenvolvimento da infância e adolescência e as diferentes
modalidades de aprendizagem;

Identificar questões e desafios pertinentes à infância e a adolescência enquanto segmentos
e/ou categorias sociais distintas, refletindo a importância e significado dos movimentos culturais
de juventude, da complexidade da realidade e do fenômeno religioso;

Analisar as contradições e formas de exclusão social de crianças e adolescentes a partir do
contexto sócio-econômico;

Refletir o papel do profissional educador na sociedade atual enquanto mediador da
construção coletiva e significativa do conhecimento, propondo estratégias de ações pedagógicas
de forma adequar a escola às expectativas e realidade das crianças e adolescente.
Básica:
ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 196p.
BASSEDAS, Eulalia; HUGUET, Teresa; SOLE, Isabel. Aprender e ensinar na educação
infantil. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. 357p.
LURIA, Alexander Romanovich. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e
sociais. 4. ed. São Paulo: Icone, c2005. 223p.
BECKER, Daniel. O que é adolescência. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. 98p. (Primeiros
Passos; 159).
Complementar:
ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Mauricio. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico.
1. ed. Porto Alegre: Artmed, 1981. 92p.
ARAUJO, Lúcia Fonseca; CARVALHO, D'mare. Adolescência, escola e prevenção: dinâmicas
sobre a sexualidade e as drogas. Rio de Janeiro:Wak, 2003. 109p.
CALLIGARIS, Contardo. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. 81p.
NOVELLO, Fernanda Parolari. Psicologia da adolescência: despertar para a vida. 7. ed. São
Paulo: Paulinas, 2006. 189p.
42
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
LINGUAGEM E MEIOS DE COMUNICAÇÃO
60
Créditos
3
A história da leitura e da escrita; A importância da leitura para entender o mundo; Os
diferentes caminhos da escrita e da fala; Caracterização da mídia: a televisão como
multimeio para aquisição do letramento; Diferentes linguagens da propaganda e suas
influências em sala de aula; A dinamização da leitura: múltiplos olhares e formatos da mídia.
Objetivo Geral:
Compreender os processos de produção textos de gêneros variados, viabilizando o acesso
do aluno ao universo dos textos que circulam “socialmente”, possibilitando ao
professor/aluno a análise e o conhecimento de situações problematizadoras referentes aos
meios de comunicação de massa: rádio, jornal, Tv, revistas, outdoors, Internet e a sua
utilização como ferramenta de formação de opinião, de hábitos e de comportamentos na
sociedade.
Objetivos Específicos:

Interpretar os diversos tipos de textos que circulam no dia-a-dia como instrumento de
ação e de interação para entender o mundo;

Entender que a leitura de um texto depende da situação em que foi produzido e da interrelação dele com outro texto;

Identificar os diversos tipos de textos e suas características;

Reconhecer as diferenças formais e funcionais entre a língua falada e a língua escrita
nas diferentes modalidades de textos e discursos;

Reconhecer na história da leitura e da escrita a expressão da individualidade e da
própria história do homem ao longo do tempo;

Utilizar corretamente o emprego da norma padrão na construção do texto;

Discutir os limites e possibilidades dos meios de comunicação;

Compreender a história do rádio e da televisão, através da linha do tempo;

Reconhecer a influência da televisão para a sociedade;

Utilizar a internet como fonte de informação para a transposição didática;

Diferenciar os tipos de textos publicitários: revistas, jornais, outdoor, Internet.
Básica:
BARROS FILHO, Clovis de (Org.). Comunicação na polis: ensaios sobre mídia e política.
2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 363p.
FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara Goulart. Como facilitar a leitura. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 1996. 99p. (Repensando a língua Portuguesa).
GUARESCHI, Pedrinho A.; BIZ, Osvaldo. Mídia, educação e cidadania: tudo o que você
deve saber sobre mídia. Petrópolis: Vozes, 2005. 213p.
FERREIRO, Emília (Coord.); PALACIO, Margarita Gomes (Coord.). Os processos de
leitura e escrita: novas perspectivas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 273p.
Complementar:
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 1. ed.
São Paulo: Ática, 2003. p.
KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9. ed. Campinas:
Pontes, 2004. 82p.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática,
2005. 112p. (Educação em ação).
43
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
60
Créditos
3
Contexto histórico da Língua de Sinais no Brasil; Aspectos legais que reconhecem a
LIBRAS como língua; Conceituação e estruturação da língua de sinais – LIBRAS; A
importância da LIBRAS para o surdo; Sistema de classificação da LIBRAS e
classificadores; Principais parâmetros da LIBRAS: alfabeto manual, pronomes,
substantivos, verbos e construção frasal; numerais ordinais e cardinais; quantidade;
sistema monetário; calendário (noção de tempo); formas geométricas e orientação
espacial no emprego da LIBRAS; O processo de formação de palavras na LIBRAS.
Objetivo Geral: Oportunizar, na formação acadêmica, a compreensão e
fundamentação no que se refere ao uso da Língua de Sinais – LIBRAS como meio de
comunicação para as pessoas surdas, refletindo acerca da importância da aquisição
da língua no processo de desenvolvimento intelectual e emocional dessas pessoas.
Objetivos Específicos:

Proporcionar vivências de diversas dinâmicas que estimulem uma visão
crítico-reflexiva sobre a utilização da Língua de Sinais;

Fomentar reflexões sobre as concepções historicamente construídas a
respeito das pessoas surdas e o contexto histórico da Língua de Sinais –
LIBRAS;

Compreender a estrutura pragmática, gramatical e semântica da LIBRAS;

Conhecer o sistema de classificação e os diversos tipos de classificadores
que contribuem para a marcação espacial da LIBRAS;

Refletir sobre as diferenças estruturais e culturais entre a LIBRAS e a Língua
de Sinais.
Básica:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez : um estudo com adultos
não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 110p.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologia e
práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 158p. (Trajetória ; 5).
FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de
LIBRAS. São Paulo: Phorte, 2011. 340p.
GOLDFELD, Marcia. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. 5. ed. São Paulo: Plexus, 2002. 172p.
LODI, Ana Claudia Balieiro et al. (Org.). Letramento e minorias. Porto Alegre:
Mediação, 2002. 160p.
Complementares
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São
Paulo: Global, 2011. p.
HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. p.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil
e no ensino fundamental. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.96p.
PICCHI, Magali Bussab. Parceiros da inclusão escolar. São Paulo: Arte & Ciência,
2002. 115p.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. 1. ed. Porto Alegre: Artemed, 2004.p.
44
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Ementa
Objetivos
Bibliografia
CIÊNCIA, TECNOLOGIA, MEIO AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA.
60
CRÉDITOS
4
Natureza e Vida. Os impactos da tecnologia no desenvolvimento da
sociedade: os aspectos evolutivos e influências sociais – transporte, evolução
e energia. A evolução dos meios de comunicação e a informação. Os
contrastes e os desequilíbrios ecológicos. Problemas ambientais nas grandes
cidades. As diferentes abordagens da tecnologia na sala de aula.
Geral
Refletir sobre os impactos dos atuais avanços científicos e tecnológicos do
modo de vida do ser humano e no universo circundante, priorizando a
formação do educador com consciência de cidadania planetária.
Específicos
 Possibilitar a produção de um conhecimento dialético discursivo
sobre ciência e tecnologia e sua importância face às demandas da
sociedade contemporânea, além de refletir os impactos dos atuais
avanços tecnológicos;
 Discutir a natureza como fonte de vida, relacionando a dimensão
ambiental à justiça social, aos direitos humanos, à saúde, ao
trabalho, ao consumo, à pluralidade ética, racial, de gênero, de
diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas
de discriminação e injustiça social;
 Perceber a importância do conhecimento científico empírico para a
evolução da ciência e da tecnologia.
 Discutir a necessidade da leitura e interpretação de representações
gráficas em tabelas de um determinado fenômeno.
 Compreender as diferentes abordagens da tecnologia na sala de
aula em se tratando de problemas ambientais.
 Compreender a necessidade de exploração dos recursos naturais de
forma responsável, garantindo a sobrevivência das gerações futuras.
 Refletir que a ação humana interfere na vida de nosso planeta.
Básica:
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta
Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 1. ed. São Paulo:
Cortez, 2003. 364p. (Docência em formação).
MAGALHÃES, Luiz Marconi Fortes, (org.) (Org.). Educação ambiental:
teoria e prática para as pessoas e as sociedades do século 21. Belém:
Alves Gráfica e Editora, 2006. v. 1. (Estudos do Gepea).
PEREIRA, Lygia da Veiga. Clonagem: da ovelha Dolly às células-tronco. 2.
ed. São Paulo: Moderna, 2005. 88p. (Polêmica).
SCARLATO, Francisco Capuano; PONTIN, Joel Arnaldo. Do nicho ao lixo:
ambiente, sociedade e educação. 17. ed. São Paulo: Atual, s.d. 117p.(Meio
Ambiente).
Complementar:
BRASIL, Anna Maria; SANTOS, Fátima. Equilíbrio ambiental e resíduos na
sociedade moderna. 3. ed. São Paulo: FAARTE, 2007. 255p.
CARVALHO, Aloma Fernandes de [ et al.]. Jovens em ação: ações para
melhorar o ambiente e a qualidade de vida nas cidades. 1. ed. São Paulo:
Melhoramentos.2000.60p.
FARIAS, Talden. Introdução ao Direito Ambiental. Belo Horizonte: Editora Del Rey. 2009.
LICINIO, Julio; WONG, Ma-li. Biologia da depressão. 1. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 403p.
PENTEADO, Heloísa D. Meio ambiente e formação de professores. 3. ed.
45
São Paulo: Cortez, 2000. 119p. (Questões da nossa época; 38).
REIGOTA, Marcos (Org.). Verde cotidiano: o meio ambiente em
discussão. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 148p.
SARIEGO, Jose Carlos. Educação ambiental: as ameaças ao planeta azul.
1. ed. São Paulo: Scipione, 2004. 208p.
TOLENTINO, Mario; ROCHA-FILHO, Romeu C.; SILVA, Roberto Ribeiro da. A
atmosfera terrestre. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. p.
46
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Ementa
Objetivos
Bibliografia
SOCIEDADE, CULTURA, ÉTICA E CIDADANIA
80
CRÉDITOS
4
Compreendendo cultura a partir das diferenças de raças, gênero e etnia. A
evolução e as rupturas que contribuíram para a modernização a partir dos
contrasteis urbanos. Os avanços sociais, políticos, econômicos e educacionais no
processo de contribuição da cidadania. Direitos, democracia, diferença e
diversidade: rompendo as barreiras do preconceito e da discriminação. Cidadania
e qualidade de vida: mecanismo para produção da cultura no ambiente da sala de
aula. Políticas Educacionais.
Geral
Analisar a dinâmica da construção da sociedade brasileira em seus aspectos
sociais, econômicos e políticos e explicitar as maneiras pelas quais todo esse
processo se liga ao contexto social brasileiro contemporâneo.
Específicos
 Analisar o processo de colonização e exploração econômica do Brasil
para detectar suas influências na organização das relações sociais;
 Redimensionar a participação de negros, brancos e índios na construção
da sociedade brasileira;
 Discutir as conseqüências sociais da escravidão de índios e negros no
Brasil;
 Compreender as conexões existentes entre o processo histórico
brasileiro e suas contradições sociais, políticas e econômicas atuais;
 Refletir sobre as conseqüências da industrialização e da urbanização,
indicando as dinâmicas demográficas delas decorrentes;
 Relacionar exclusão social com qualidade de vida, cidadania e
democracia;
 Explicitar as relações entre ética e direitos humanos na sociedade
brasileira contemporânea;
 Analisar os impactos das políticas educacionais na área, com enfoque
nas disposições constante na Resolução CNE/CP nº 1 de 17 de junho
de 2004.
Básica:
ALONSO, Augusto Hortal. Ética das profissões. 1. ed. São Paulo: Loyola, 2006.
262p.
DEMO, Pedro. Politica social, educação e cidadania. 8. ed. Campinas: Papirus,
2005. 124p. (Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
86p. (Questões da nossa época; 16).
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à
consciência universal. 15. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. 174p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a
cidadania. São Paulo: Ftd S.a, 1994. 152p.
Complementar:
AQUINO, Julio Groppa. Do cotidiano escolar: ensaios sobre a ética e seus
avessos. 2. ed. São Paulo: Summus, 2000. 211p.
MACHADO, Nílson José. Cidadania e educação. 4. ed. São Paulo: Escrituras,
2002. 191p. (Ensaios transversais).
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 17. ed. São Paulo: Cortez,
2007. v. 16. (Questões da nossa época; 16).
MUNUNGA, Kebengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade
nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
SALES JUNIOR, Ronaldo Laurentino de. Raça e Justiça: o mito da democracia
racial e o racismo institucional no fluxo de justiça. Recife: Editora
Massangana, 2009.
47
UNIDADE CURRICULAR
FUNDAMENTOS DE CITOLOGIA
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
A disciplina Fundamentos da Citologia busca a compreensão acerca da origem e
evolução celular a partir do estabelecimento de um histórico dos estudos em células,
EMENTA
bem como os principais métodos envolvidos; A diversidade de formas e funções
refletem na complexidade das células, cujo entendimento acerca da composição
química e estrutural são imprescindíveis para o entendimento do desenvolvimento e
reprodução dos seres vivos.
Objetivo Geral:
Entender a célula - estrutura e composição, como a unidade morfológica, fisiológica e
genética dos seres vivos.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Estabelecer um histórico acerca da origem e evolução dos estudos em biologia
celular

Perceber a diversidade de formas e funções além da complexidade celular

Conhecer a organização da estrutura celular: membrana, citoplasma e núcleo

Relacionar divisão celular com crescimento e reprodução.
Básica:
ALBERTS, Bruce; ALEXANDER, Johnson; LEWIS, Julian. Biologia molecular da
célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1463p.
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 963p.
ALBERTS, Bruce [Et al.]. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 740p.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA
ALBERTS, Bruce; ALEXANDER, Johnson; LEWIS, Julian. Biologia molecular da
célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1463p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
LAURENCE, J. Biologia: citologia: ciências da natureza, matemática e suas
tecnologias. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2004. 127p. (Nova geração).
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. v. 1.
48
UNIDADE
ATIVIDADE ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAL I
CURRICULAR
CARGA
HORÁRIA
100
Créditos
5
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
Componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural; Desenvolvidas durante
o 1º ano do curso, o acadêmico poderá buscá-las dentro ou fora da instituição. Atividades
paralelas ao curso que possibilitam o reconhecimento de habilidades e competências do
aluno. Estimulação da prática de estudos independentes, transversais, interdisciplinar,
contextualizadas nas relações da sua área de atuação, integradas às particularidades
regionais e culturais.
Objetivo Geral:
Relacionar os conteúdos de ensino das disciplinas com atividades e/ou eventos que,
possibilitem o reconhecimento dos pressupostos básicos das teorias estudadas com a sua
área de atuação.
Objetivos Específicos:
Desenvolver um olhar critico;
Contextualizar os conhecimentos teóricos adquirido;
Sistematizar os conhecimentos adquiridos para intervir na realidade.
Básica:
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 4. ed. Petrópolis:
Vozes, 2007. 245p.
ALMEIDA, Malu. Políticas educacionais e práticas pedagógicas: para além da
mercadorização do conhecimento. Campinas: Alínea, 2005. 141p. (Educação em debate).
SEVERINO, Antônio Joaquim (Org.) (Org.); FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.).
Políticas educacionais: o ensino nacional em questão. 1. ed. Campinas: Papirus, 2003.
192p. (Cidade Educativa).
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 10. ed. São
Paulo: Cortez, 2005. 147p.
Complementar:
PERRENOUD, Phileppe et. al (Org.). As Competências para ensinar no século xxi : a
formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. 176p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315p.
MELLO, Maria Cristina de; RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Competências e
habilidades: da teoria a prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak,2003. 191p.
DUARTE, Marisa R. T. (Org.); OLIVEIRA , Dalila Andrade (Org.). Política e trabalho na
escola : administração dos sistemas políticos deeducação básica. 2. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001. 254p.
GENTILI, Pablo (Org.); MCCOWAN, Tristan (Org.). Reinventar a escola pública : política
educacional para um novo Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003. 272p.
49
UNIDADE CURRICULAR
O MUNDO GLOBALIZADO E SUAS TRANSFORMAÇÕES
CARGA HORÁRIA
80
SEMESTRAL
Ementa
4
As grandes transformações ocorridas no mundo a partir do movimento
científico e tecnológico. Os impactos da globalização do conhecimento
na sociedade pósguerra. As influências informacionais na formação da
sociedade contemporânea. Sustentabilidade Ambiental. Tecnologia,
conhecimento e produção cultural: visões diversificadas dos saberes
na era da globalização. Educação e tecnologia: significados para a
sala de aula.
Geral
Proporcionar ao docente os meios necessários para refletir sobre a
sociedade global em suas múltiplas dimensões.
Específicos


Objetivos



Bibliografia
CRÉDITOS
Analisar os elementos históricos que possibilitaram a
revolução científica e tecnológica da modernidade;
Aprofundar o pensamento crítico-reflexivo mediante
estudos científicos, socioeconômicos, políticos e
históricos, a partir da dimensão socioambiental,
valorizando a participação, a cooperação, o senso de
justiça
e
a
responsabilidade
educacional
em
contraposição às relações de dominação e exploração
presentes na realidade atual;
Relacionar o fenômeno da globalização com o cenário
geopolítico do pós-guerra;
Identificar os novos atores sociais que integram a
sociedade contemporânea;
Compreender o papel das redes tecnológicas e
econômicas na construção do processa de globalização.
Básica:
ADORNO, Teodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do
Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1985.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
IANNI , Octavio (Org.). Teorias da globalização. 13. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2006.
Complementar:
BLACKBURN, Robin (Org.). Depois da queda: o fracasso do
comunismo e o futuro do socialismo. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2005. 271p.
Globalização e educação: perspectivas críticas. 1. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004. 239p. (Educação, teoria e crítica).
MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço
mundial. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 128p.
FARIAS, Talden. Introdução ao Direito Ambiental. Belo Horizonte: Editora Del
Rey. 2009.
50
UNIDADE
CONHECIMENTO, CULTURA E LINGUAGEM
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
As várias formas de linguagem e sua função social; as novas tecnologias como recurso
EMENTA
didático na sala de aula; a sociedade da informação e a construção do conhecimento;
as novas concepções de arte no espaço virtual.
Objetivo Geral:
Analisar contextualmente, no campo da linguagem, os avanços tecnológicos que
permitiram a constituição de uma nova sociedade em que linguagens diversas se
fundiram numa linguagem híbrida, com conseqüências que demandaram uma reflexão
imediata e medidas eficazes para que a escola possa acompanhar esse processo.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Interpretar a diversidade de textos presentes no cotidiano;

Definir as relações entre texto / contexto / intertexto / hipertexto;

Reconhecer a textualidade presente nas linguagens visual sonora e verbal;

Valorizar aspectos culturais e estéticos;

Refletir acerca da ciberarte e sua importância nas inter-relações sociais;

Ressaltar estratégias de navegação pela rede, preocupando-se com o grau de
confiabilidade dos meios de acesso;

Discutir a exclusão decorrente da falta de acesso à rede.
Básica:
GUARESCHI, Pedrinho A.; BIZ, Osvaldo. Mídia, educação e cidadania: tudo
o que você deve saber sobre mídia. Petrópolis: Vozes, 2005. 213p.
HILL, Telenia. Homem, cultura e sociedade. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
p.
LIMA, Venício A. de. Mídia: teoria e política. 2. ed. São Paulo: Fundação
Perseu Abramo, 2004. 365p.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos
epistemológicos e políticos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 166p.
JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma
nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.189p.
LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura
contemporânea. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. 295p.
51
UNIDADE
GESTÃO DA SALA DE AULA I
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
Créditos
80
SEMESTRAL
4
Identificando os elementos da ação pedagógica; A construção coletiva do
conhecimento; Interações em sala de aula a partir do convívio coletivo, do diálogo e da
interação reflexão –ação-reflexão, relacionando tempo do ambiente da sala de aula; A
EMENTA
importância dos recursos didáticos e da avaliação no processo de aprendizagem do
educando;
A metodologia com o elemento dinamizador da aprendizagem.;
As
múltiplas dimensões do trabalho docente no processo de gerência no ato de ensinar e
aprender.
Objetivo Geral:
Desenvolver os elementos da prática docente a partir da utilização dos mecanismos
didáticos e metodológicos no desenvolvimento do trabalho em sala de aula.
Objetivos Específicos:

OBJETIVOS
Compreender como a relação professor aluno influência na aprendizagem e na
construção do conhecimento;

Entender a importância do planejamento didático ou de ensino para o bom
desenvolvimento das atividades pedagógicas;

Conhecer diferentes formas de organização pedagógica do espaço da sala de
aula;

Analisar o uso de materiais diversos e sua importância no processo de avaliação;
Básica:
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010. 245p.
KLEIMAN, Angela B.; MORAES, Silvia E. Leitura e interdisciplinaridade:
tecendo redes nos projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 2002.
191p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Práticas interdisciplinares na
escola. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 147p.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
COLL, César (Org.); Edwards, Derek (Org.). Ensino, aprendizagem e
discurso em sala de aula: aproximação ao estudo do discurso
educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998. 222p.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 8. ed. São Paulo:
Cortez, 2009. 407p. (Docência em formação. Saberes pedagógicos).
ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. 10. ed. São
Paulo: Cortez, 2008. v. 1. (Questões da nossa época; 1).
52
UNIDADE
GESTÃO EDUCACIONAL
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
80
SEMESTRAL
Créditos
4
Os direitos sociais e educativos de acordo com a Constituição Federal; A Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional; As responsabilidades das esferas educacionais; O
EMENTA
financiamento da educação pública; O plano nacional de educação e suas metas; A
formação do professor e suas incumbências estabelecidas na legislação; Acesso,
qualidade e equidade na educação.
Objetivo Geral:
Oportunizar aos acadêmicos das Licenciaturas Integradas, reflexões e debates acerca da
Legislação Educacional focando a Constituição Nacional Brasileira/ 1988 e a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96.
Objetivos Específicos:

Analisar os dispositivos da Legislação Educacional, possibilitando um paralelo entre
a legislação vigente e seus impactos no cotidiano escolar.
OBJETIVOS

Compreender o Plano Nacional de Educação, as metas traçadas para a formação e
valorização do profissional da educação e para a melhoria da qualidade do ensino.

Perceber a importância da formação continuada para a vida profissional do docente,
bem como, desenvolver novas habilidades e competências diante dos desafios da
profissão no País.

Dinamizar o processo ensino-aprendizagem a partir de novos conceitos e da
necessidade do educando quanto ser em formação participante da sociedade e do
processo de cidadania.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, Naura Syria Carrapeto (Org.); AGUIAR, Márcia Angela da S. (Org.).
Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 6. ed. São
Paulo: Cortez, 2008. 320p.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão da educação: impasses,
perspectivas e compromissos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 320p.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação:
atuais tendências, novos desafios. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.119p.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 8. ed. São Paulo:
Cortez, 2009. 407p. (Docência em formação. Saberes pedagógicos).
Complementar:
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases
da educação nacional (lei n 9.394/90, comentada e interpretada, artigo por
artigo). 4. ed. São Paulo: Avercamp, 2010. p.
GRINSPUN, Mírian P. S. Z. A orientação educacional: conflito de paradigmas
e alternativas para a escola. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 216p.
HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da
participação coletiva. 12. ed. Campinas: Papirus, 2005. 143p.
53
UNIDADE CURRICULAR
CURRÍCULO E DIVERSIDADE CULTURAL
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
CRÉDITOS
3
As concepções de Currículo. Os princípios pedagógicos e axiológicos do
currículo de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Os dilemas do
multiculturalismo e os desafios curriculares para o novo milênio. O currículo
Ementa
híbrido e a popularização das diferenças. O Currículo e os saberes do
cotidiano. A organização do currículo da Educação Básica. Influências teóricas
para estruturação curricular no contexto brasileiro. O currículo escolar da
Educação Básica e as diversidades educacionais e culturais.
Geral
Compreender as concepções teóricas do currículo e suas relações na (re)
construção do conhecimento na sociedade, discutido os dilemas do
multiculturalismo e os desafios curriculares no novo milênio, enfrentados pelos
sujeitos da comunidade educacional numa perspectiva – histórico-político cultural e social.
Específicos

Objetivos
Compreender as teorias de currículo e suas relações no processo de
construção do conhecimento no contexto escola;

Discutir a valorização das diferentes culturas, especialmente a
indígena, a afro-brasileira e a africana, de modo a promover a
educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade
multicultural e pluriética do Brasil, buscando relações étnico-sociais
positivas, rumo à construção da nação democrática;

Refletir acerca da ação docente e os desafios no tratamento da
diversidade cultural refletida no âmbito escolar;

Analisar o papel do educador como agente implementador do currículo
real vivenciado na escola.
Bibliografia
Básica:
MOREIRA, Antonio Flávio (Org.); SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Currículo,
cultura e sociedade. 6. ed. São Paulo: Cortez, [s.d]. 154p. MOREIRA, Antonio
Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da; Currículo, cultura e sociedade. 10. ed. São
Paulo: Cortez, 2008. 154p.
LOPES, Alice Casimiro (Org.); MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates
contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. v. 2. (Cultura,memória e
currículo).
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed.
Porto Alegre: Artemed, 2000. 352p.
Complementar:
DEFFUNE, Deisi; DEPRESBITERIS, Léa. Competências, habilidades e
currículos de educação profissional: crônicas e reflexões. São
Paulo:Senac, 2000. p.
MELLO, Guiomar Namo de. Educação escolar brasileira: o que trouxemos
do século XX?. Porto Alegre: Artmed, 2004. 213p.
RUSSEL, Bertrand. Educação e sociedade. 1. ed. [S.l.]: [s.n.], 1982. p.
SILVA, Teresinha Maria Nelli. A Construção do currículo na sala de aula: o
54
professor como pesquisador. 1. ed. São Paulo: EPU, 1990. 74p.
(Temas básicos de educação e ensino).
SOUZA, João Francico de. Atualidade de Paulo Freire: contribuição ao
debate sobre a educação na diversidade cultural. São Paulo: Cortez,
2002.p. (Biblioteca Freiriana; v.3).
MUNUNGA, Kebengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade
nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
SALES JUNIOR, Ronaldo Laurentino de. Raça e Justiça: o mito da
democracia racial e o racismo institucional no fluxo de justiça. Recife:
Editora Massangana, 2009.
55
UNIDADE
FUNDAMENTOS HISTOFOSIOLOGIA
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
A disciplina histofisiologia busca o entendimento básico acerca da formação do corpo
EMENTA
humano desde sua origem na embriogênese até a disposição dos órgãos no corpo
humano. Incluindo a identificação dos tecidos que compõem os sistemas e o
conhecimento acerca das funções celulares nesta organização tecidual.
Objetivo Geral:
Identificar os diferentes tecidos e suas funções nos sistemas humanos.
Objetivo Específico:
OBJETIVOS

Perceber a seqüência das fases do desenvolvimento embrionário

Conhecer a disposição dos órgãos no corpo humano.

Relacionar organização tecidual e função celular nos diversos sistemas.
Básica:
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 487p.
STEVENS, Alan; LOWE, James. Histologia humana. 2. ed. São Paulo:
Manole, [s.d]. 408p.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA
CATALA, Martin. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. 1. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 187p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das
doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. p.
SOARES, Jose Luis. Biologia: a célula, os tecidos, embriologia. 1. ed. São
Paulo: Rideel, 2000. p.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 1.
56
UNIDADE
ATIVIDADE ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAL II
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
100
SEMESTRAL
Créditos
5
Elaboração de projetos de pesquisa pára intervenção, contemplando perspectiva
interdisciplinar no estudo da sua área de atuação; operacionalização dos projetos
EMENTAS
na comunidade, possibilitando o reconhecimento dos pressupostos básicos da
pesquisa; análise e crítica sobre a importância da pesquisa na formação do
educador.
Objetivo Geral:
Relacionar os conteúdos de ensino das suas disciplinas com elaboração de
projetos de pesquisa.
Objetivos Específicos:
conduzir o futuro professor à atuação investigativa;
OBJETIVOS
orientar projetos de atividades educacionais e de iniciação à
pesquisa junto ao campo educacional;
problematizar situações do contexto educativoe da docência, para
reflexões críticas a partir de pressupostos teóricos;
Realizar projetos coletivos e interdisciplinares análise em torno dos eixos
transversais e temas regionais.
Básica:
MOREIRA, Antonio Flávio. Currículo, cultura e sociedade. 5. ed. São Paulo:
Cortez, 2005. 154p.
MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da;
Currículo, cultura e
sociedade. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 154p.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor:
profissionalização e razão pedagógica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
232p.
BIBLIOGRAFIA
PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas:
Papirus, 2002. 144p.
Complementar:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 242p.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2005. 164p. (Biblioteca da educação. Série I. Escola;16).
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315p.
57
12.1.2 Ementa e Bibliografia do Eixo Estruturante de Área
UNIDADE
GESTÃO DE SALA DE AULA II
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
80
Créditos
4
A evolução histórica do ensino de biologia no Brasil e os grandes projetos curriculares; As
relações C & T e o ensino de biologia; Tendências no ensino de biologia; Transposição
didática; Concepções epistemológicas no ensino de biologia;. Experimentação no ensino de
biologia; Análise de materiais e recursos didáticos; Novas tecnologias no ensino de biologia.
Objetivo Geral:
Subsidiar e preparar os alunos para o planejamento e a programação de curso de ciências e
propiciar-lhes a vivência e a reflexão da prática docente.
Objetivos Específicos:

Conhecer as diferentes propostas de ensino de biologia, analisando os currículos, textos
didáticos e materiais de ensino de ciências;

Conhecer as condições em que se realiza o ensino de biologia e as práticas
pedagógicas na área de ciências exatas e naturais na Educação Básica;

Caracterizar o conhecimento científico, diferenciando-o de outras formas do
conhecimento e identificar as áreas das Ciências Naturais - Biologia, Química, Física e
Geologia e seus diferentes objetos de estudo - sua natureza e estrutura;

Conhecer o(s) método(s) científico(s) e os métodos de ensino de biologia;

Selecionar, investigar e aprofundar temas de biologia, que possuam relevância científica
e social;

conhecer as concepções prévias dos alunos sobre esses temas, para elaborar um
"Projeto de Ensino";

Discutir as implicações das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade no ensino de
biologia;

Conhecer as etapas do processo de ensino e aprendizagem em biologia, para definir
objetivos, conteúdos, métodos de ensino e avaliação adequados às condições da realidade
escolar e dos alunos;

Elaborar o "Projeto de Ensino" sobre o tema de biologia escolhido;

Conhecer e experimentar diferentes recursos e materiais didáticos: textos, materiais
áudio-visuais, materiais de laboratório, multimídia, informática, etc., para aplicação na
escola.· organizar aulas e atividades de ensino, pesquisar e produzir materiais de ensino e
pedagógicos, visando a aplicação do "Projeto de Ensino" na escola;

Aplicar o "Projeto de Ensino" na escola e vivenciar a prática docente em suas várias
etapas do processo de ensino e aprendizagem: do planejamento às aulas.
Básica:
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 13. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 344p.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de
ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,2003. 364p. (Docência em
formação).
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de ciências. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2001. 207p.
Complementar:
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 963p.
PARDO DÍAZ, Alberto. Educação ambiental como projeto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. 168p.
PHILIPI Junior, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Marco Zero,
2005. 878p.
TRISTÃO, Martha. A educação ambiental na formação de professores: redes e saberes.
1. ed. São Paulo: Annablume, 2004. 263p.
58
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
O ser humano é formado por uma variedade de células especializadas que se
EMENTA
organizam para formar os órgãos; O curso de anatomia visa ao entendimento da
formação e disposição destes nos sistemas humanos, considerando o surgimento
de padrões anatômicos num contexto evolutivo.
Objetivo Geral:
Compreender a disposição geral dos órgãos e estruturas nos sistemas do corpo
humano.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:

Descrever os padrões anatômicos emergentes nos metazoários;

Conhecer a composição óssea do esqueleto humano;

Entender como a musculatura se liga aos ossos;

Identificar órgãos e estruturas nos sistemas.
Básica:
LIPPERT, Herbert; HERBOLD, Desiree; LIPPERT-BURMESTER, Wunna.
Anatomia: texto e atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
452p.
SOBOTTA, Johannes. Sobotta: atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1.
SOBOTTA, Johannes. Sobotta: atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 2.
SPENCE, Alexandre P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo:
BIBLIOGRAFIA
Manole, 1991. 713p.
Complementar:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana
básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 184p.
MARCZWSKI , Mauricio; Velez Eduardo. Ciências biológicas. 1. ed. São
Paulo: Ftd S.a, 1999. v. 1. (Ciências biológicas).
MARCZWSKI , Mauricio; Velez Eduardo. Ciências biológicas. 1. ed. [S.l.]:
Ftd, 1999. v. 3. (Ciências biológicas).
RODRIGUES JR., Aldo Junqueira. Anatomia humana: atlas e texto. 2.
ed. São Paulo: Ícone, 2003. 244p.
59
UNIDADE CURRICULAR
MATÉRIA, ENERGIA E OS PROCESSOS INDUSTRIAIS
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
O desenvolvimento de habilidades que permitam o estudo adequado das
EMENTA
propriedades da matéria, assim como das explicações para as transformações e
interações atômicas e moleculares, além da importância da energia e suas
transformações para o mundo atual.
Objetivo Geral:
Reconhecer a importância das propriedades da matéria assim como as
características principais dos constituintes da matéria. A capitação dos recursos
energéticos e os processos de transformação de energia, enfatizando a linguagem
simbólica utilizada na química, assim como os códigos que fazem a conexão entre o
conhecimento dos conceitos e sua aplicação no cotidiano.
Objetivos Específicos:

Relacionar as propriedades essenciais da matéria em nosso cotidiano a partir de
suas características fundamentais;
OBJETIVOS

Reconhecer e particularizar as diferenciadas manifestações da energia;

Analisar as modalidades de interação entre matéria e energia em diferentes
contextos;

Relacionar a energia e a matéria ao equilíbrio natural;

Caracterizar e enfatizar no contexto histórico a organização e agrupamento dos
elementos a partir de suas propriedades semelhantes, a tabela periódica dos
elementos;

Estabelecer as relações entre as necessidades vitais dos seres vivos e os
elementos químicos;

Identificar os elementos químicos, e suas principais características, a partir da
visualização de materiais no cotidiano.
Básica:
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, 2006. p.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1986. v. 1.
BRADY, James E.; HOLUM, John R.; RUSSEL, Joel W. Química: a matéria
BIBLIOGRAFIA
e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 2.
Complementar:
GOODY, Richard M.; WALKER, J.C.G. Atmosferas planetárias . 1. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1999. p.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química, volume 1: química
geral. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1.
USBERCO, João. Química, volume único. 9. ed. [S.l.]: Saraiva, 2000. p.
60
UNIDADE CURRICULAR
INSTRUMENTALIZANDO AS CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA I
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
O uso da linguagem matemática nas ciências naturais empregando conceitos de
notação científica, construção, leitura e interpretação de gráficos; proporcionalidade;
funções; equações; probabilidade e análise combinatória, como agente construtor
EMENTA
de habilidades e competências na operacionalização de situações vivenciadas.
Objetivo Geral:
Instrumentalizar a aplicação dos conceitos matemáticos na operacionalização de
situações vivenciadas nas Ciências da Natureza.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Desenvolver habilidades para trabalhar com números em notação científica;

Ler,Interpretar e construir gráficos;

Analisar e aplicar corretamente grandezas utilizadas nas Ciências da
Natureza;

Utilizar os recursos da matemática visando contribuir na resolução de
problemas que envolvam física, química e biologia;

Favorecer a interdisciplinaridade entre as disciplinas das Ciências da
Natureza;

Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como elemento facilitador do
processo ensino aprendizagem.
Básica:
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 725p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática
elementar 1: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 1.
MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. 5.
ed. Campinas: Papirus, 2003. p. 5 Ipiranga Almirante
Complementar:
FLATH, Daniel E.; GLEASON, Andrew M.; HALLET, Deborh Hughes.
BIBLIOGRAFIA
Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. p.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São
Paulo: Ática, 2004. v. 1.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São
Paulo: Ática, 2003. v. 2.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São
Paulo: Ática, 2008. v. 3.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2009.
v. 1. (Vivência e construção).
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. São Paulo: Moderna, 2002. v. 2.
61
UNIDADE
UNIVERSO, PLANETA TERRA E VIDA
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Fundamentação teórica acerca de explicações da origem, composição e modificações do
Universo, da Terra e da Vida.
Objetivo Geral:
Analisar criticamente sobre a origem, composição e transformações do universo, da terra
e da vida.
Objetivos Específicos:

Interagir criticamente com as teorias científicas e empíricas para a origem do
universo;

OBJETIVOS
Aprimorar conhecimentos referentes à evolução das galáxias e do nosso sistema
solar;

Explanar sobre as condições que favoreceram o surgimento e a evolução da vida
na Terra;

Adquirir conhecimentos acerca da composição e estrutura da Terra;

Reconhecer as ciências físicas, químicas e biológicas nas transformações e nos
fenômenos que ocorrem no universo;

Empregar conhecimentos matemáticos na interação no reconhecimento dos
fenômenos naturais e suas conseqüências.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
963p.
GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.); CUNHA, Sandra Baptista da (Org.).
Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7. ed. Rio deJaneiro:
Bertrand Brasil, 2007. 472p.
Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. p.
MARGULIS, Lynn; SCHWARTZ, Karlene V. Cinco reinos: um guia ilustrado
dos filos da vida na terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2001.
497p.
Complementar:
LAURENCE, J. Biologia: origem da vida e ecologia. 1. ed. São Paulo: Nova
Geração, 2002. 120p. (Nova geração).
SUGUIO , Kenitiro; SUZUKI, Uko. A evolução geológica da terra e a
fragilidade da vida. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. p.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 1.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 2.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 3.
62
NIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
FUNDAMENTOS MECÂNICOS, TÉRMICOS E ONDULATÓRIOS
60
Créditos
3
Estudo dos fundamentos físicos da mecânica, da termologia e da ondulatória
presentes na natureza, com a necessidade de uma melhor compreensão dos
fenômenos naturais; a linguagem dos fenômenos naturais; os conhecimentos
básicos relativos aos movimentos e formas de energia na natureza.
Objetivo Geral:
Proporcionar um aprendizado capaz oferecer fundamentos relevantes para que
possa desenvolver e apresentar competências e habilidades na interpretação, na
aplicação dos conceitos, dos princípios e das leis físicas relacionadas com o
estudo dos movimentos, das trocas de calor e dos tipos de ondas.
Objetivos Específicos:

Caracterizar os movimentos através da aplicação dos fundamentos da
mecânica;

Utilizar as Leis de Newton na explicação de situações do cotidiano;

Aplicar os princípios e leis que regem a Física em problemas envolvendo
produtos da tecnologia inseridos no cotidiano;

Relacionar quantitativamente as diferentes escalas termométricas;

Identificar e analisar os processos de transferência de calor que ocorrem em
aplicações no cotidiano e na tecnologia;

Identificar a propagação de ondas com o transporte de energia e momento;

Diferenciar ondas acústicas através de sua freqüência relacionando-as com
suas aplicações na tecnologia e cotidiano;

Aplicar qualitativa e quantitativamente as leis que regem os fenômenos
ópticos.
Básica
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 387p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2:
gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.
6. ed. São Paulo: Scipione, 2005. v. 1.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.
6. ed. São Paulo: Scipione, 2005. v. 2.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.
1. ed. São Paulo: Scipione, 2005. v. 3.
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO , Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os fundamentos da física: mecânica. 9. ed.São Paulo:
Moderna, 2009. v. 1.
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os fundamentos da física: termologia, óptica e ondas. 8.
ed. São Paulo: Moderna, 2005. p.
SOARES, Paulo Antônio de Toledo; FERRARO, Nicolau Gilberto; RAMALHO
JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da física: termologia, óptica e ondas. 9.
ed. São Paulo: Moderna, 2009. v. 2.
Complementar
FERRARO , Nicolau Gilberto. Física: ciência e tecnologia, volume único. 1. ed.
São Paulo: Moderna, 2005. p.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 673p.
22 Chaco 01
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e
ondas calor. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. p.
PENTEADO, Paulo Cesar Martins. Física: ciência e tecnologia. 1. ed. São Paulo:
Moderna, 2005. v. 1.
63
UNIDADE
PRÁTICA PEDAGÓGICA I – ENSINO
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFIA
140
Créditos
7
Construção de competências.; Compreensão da relação entre teoria e prática; perspectivas
mais críticas e reflexivas em relação às diretrizes do seu trabalho enquanto docente;
Atividades paralelas ao curso que possibilitem o reconhecimento de habilidades e
competências do aluno no ambiente escolar. Estimulação da prática de estudos
independentes, transversais, interdisciplinar, contextualizadas nas relações com o mundo
do trabalho escolar e fora dele, estabelecidas ao longo do curso, integradas às
particularidades pedagógicas e de aprendizagem.
Objetivo Geral:
Observar o trabalho pedagógico, valorizando a transdisciplinaridade e o aspecto coletivo do
trabalho docente com as concepções didáticas, identificadas em situações na escola
Objetivos Específicos:
identificar fatores que favorecem ou interferem no processo de aprendizagem;
Levantar e discutir problemas de aprendizagem mais freqüentes na realidade
escolar, e as possíveis causas de tais problemas.
Básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 111p.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de ciências. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 2001. 207p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 312p.
FREITAS, Ana Karine Holanda de (Org.). Metodologia do ensino de ciências. 1. ed.
Belém: UVA, 2000. p.
Complementar:
TEODORO, António (Org.); VASCONCELOS, Maria Lucia (Org.). Ensinar e aprender no
ensino superior : por uma epistemologia da curiosidade na formação universitária. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 2005. 124p.
MELLO, Maria Cristina de; RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Competências e
habilidades: da teoria a prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2003. 191p.
PEREIRA, Júlio Emílio Diniz (Org.); ZEICHNER, Kenneth, M. (Org.). A pesquisa na
formação e no trabalho docente. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento
científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 2. ed. Catanduva:
Respel, 2003. 255p.
64
UNIDADE
FUNÇÕES E REAÇÕES EM ATIVIDADES COTIDIANAS
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
Reconhecer as principais características das substâncias que compõem cada função
inorgânica, relacionando cada uma dessas características com os processos de interação
EMENTA
promovidos pela afinidade químicas entre tais substâncias, de modo que cada um dos
processos possa ser analisado a partir de relações quantitativas, por fim, conhecer as
principais funções da química orgânica.
Objetivo Geral:
Reconhecer no contexto diário a importância da identificação das substâncias quanto as
suas características ácidas e básicas, procurando desenvolver habilidades que permitam
o entendimento das interações entre as substancias, considerando as relações
OBJETIVOS
matemáticas existentes nas abordagens quantitativas.
Objetivos Específicos:

Conhecer as teorias que definem a classificação de substâncias comuns em nosso
cotidiano, e as interações entre essas substâncias a partir de abordagens quantitativas
pertinentes a cada processo.
Básica:
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, 2006. p.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1986. v. 1.
ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
BIBLIOGRAFIA
2002. 676p.
Complementar:
GOODY, Richard M.; WALKER, J.C.G. Atmosferas planetárias . 1. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1999. p.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química, volume 1: química geral. 14.
ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1.
USBERCO, João. Química, volume único. 9. ed. [S.l.]: Saraiva, 2000. p.
65
UNIDADE CURRICULAR
INSTRUMENTALIZANDO AS CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA II
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
O universo estatístico em situações vivenciadas no cotidiano das diversas áreas
EMENTA
do conhecimento, utilizando a estatística descritiva como base a interpretação a
mostra no universo físico, químico e biológico.
Objetivo Geral:
Aplicar métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação de
dados e para a utilização destes na tomada de decisões bem como para a
organização dos diversos eixos envolvidos nas análises amostrais das diversas
ciências.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Analisar resultados obtidos nas diversas ciências;

Analisar tabelas e gráficos de pesquisas estatísticas aplicadas nas diversas
ciências;

Construir gráficos a partir de pesquisas estatísticas aplicadas nas diversas
ciências;

Aplicar medidas de posição e de dispersão nos fenômenos da natureza;

Analisar dados computacionais de elementos químicos presentes nos meios
biótipos e abiótipos;

Analisar a população a mostra de indivíduos.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de matemática. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2004. 578p.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva,
2006. 224p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática
elementar 1: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 1.
IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David Mauro; HAZZAM , Samuel.
Fundamentos de matemática elementar 11: matemática comercial,
matemática financeira, estatística descritiva. 1. ed. São Paulo: Atual,
2004. v. 11.
DEGENSZAJN, David Mauro; HAZZAM , Samuel; IEZZI, Gelson.
Fundamentos de matemática elementar 11: matemática comercial,
matemática financeira, estatística descritiva. 1. ed. São Paulo: Atual,
2004. v. 11.
Complementar:
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de matemática. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2004. 578p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de
estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 255p.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1995. 459p.
66
UNIDADE CURRICULAR
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
Fundamentação da teoria da Organização geral dos Seres Vivos a respeito dos
EMENTA
aspectos iniciais até o código genético, relacionando com a prática do censo comum e
diversidade. Partindo de um princípio didático-pedagógica interdisciplinar com biologia,
química, física e matemática.
Objetivo Geral:
Compreender a dinâmica evolutiva e sistemática dos seres vivos e toda sua
diversidade, a partir de sua organização celular, histológica e orgânica tendo como
principio a anatomia humana comparada com a dos outros seres vivos dessa
possibilidade.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Interagir histórica e criticamente com a organização celular;

Aprimorar conhecimentos referentes à anatomia e histologia humana;

Comparar a anatomia e histologia humana aos outros vertebrados favorecidos
pela evolução da vida na Terra;

Relacionar a biodiversidade dos seres vivos dentro do seu domínio de
organização celular, histológica, classificação sistemática, anatômica e necessidades
orgânicas;

Enfatizando algumas relações genéticas dentro do cenário da biodiversidade.
Básica:
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e
molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 1.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 2.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre:
BIBLIOGRAFIA
Artmed, 2006. v. 3.
Complementar:
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
963p.
SUGUIO , Kenitiro; SUZUKI, Uko. A evolução geológica da terra e a
fragilidade da vida. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. p.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 1.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia atual: seres vivos, fisiologia. 15. ed.
São Paulo: Ática, 2002. v. 2.
67
UNIDADE CURRICULAR
TÓPICOS APLICADOS À CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
Abordagem qualitativa e quantitativa dos fundamentos da ciência e tecnologia necessários
EMENTA
para a compreensão dos fenômenos naturais; o estudo das transformações naturais que
são explorados pelas leis da ciência.
Objetivo Geral:
Aplicar os princípios e leis que regem as Ciências Naturais e Matemática em problemas
envolvendo produtos da tecnologia inseridos no cotidiano relacionando-os com princípios e
leis da ciência física de maneira interdisciplinar como os mecanismos característicos de
seres vivos, tais como circulação, audição, etc.
Objetivos Específicos:

Conhecer a correlação entre o aumento global da temperatura e a interação de
radiação com gases ditos “estufa” presentes na atmosfera do planeta;
OBJETIVOS

Conhecer a capacidade de análise de alguns efeitos da radiação eletromagnética
ionizante em organismos vivos: uso diagnóstico e efeitos nocivos;

Identificar e relacionar os fatores que influenciam no campo gravitacional;

Conhecer os defeitos visuais (miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia) e
suas respectivas correções;

Compreender o laser como fonte de luz coerente aplicável a diferentes processos
tecnológicos: leitoras de CD, leitura de códigos de barra, comunicações por fibra óptica, etc;

Conhecer a utilização das ondas eletromagnéticas na telecomunicação e controle de
trafego aéreo.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Edgard Blücher, 2003. 318p.
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. 318p. (Física para ciências biológicas).
FERRARO , Nicolau Gilberto. Física: ciência e tecnologia. 1. ed. São Paulo:
Moderna, 2005. p.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 673p.
PENTEADO, Paulo Cesar Martins. Física: ciência e tecnologia. 1. ed. São
Paulo: Moderna, 2005. v. 1.
SOARES, Paulo Antônio de Toledo; FERRARO, Nicolau Gilberto; RAMALHO
JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da física: termologia, óptica e ondas. 1.
ed. São Paulo: Moderna, 1976. 463p.
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os fundamentos da física: termologia, óptica e ondas. 8.
ed. São Paulo: Moderna, 2005. p.
LLEWELLYN, Ralph A.; TIPLER, Paul A. Física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. 515p.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. 515p.
Complementar:
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.
6. ed. São Paulo: Scipione, 2005. v. 1.
68
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.
6. ed. São Paulo: Scipione, 2005. v. 2.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.
1. ed. São Paulo: Scipione, 2005. v. 3.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física 4: óptica e física
moderna. São Paulo: Thomson, 2007. v. 4.
69
FUNDAMENTOS DE FISIOLOGIA VEGETAL
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Créditos
60
3
A disciplina fisiologia Vegetal busca o entendimento acerca dos processos fisiológicos
EMENTA
que ocorrem nas plantas, relacionando o mecanismo de absorção de água e sais
minerais
com
fotossíntese
e
transpiração,
considerando-os
como
fatores
preponderantes ao crescimento e reprodução vegetal.
Objetivo Geral:
Reconhecer os processos fisiológicos que ocorrem nas plantas.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Entender os mecanismos de absorção de água e sais minerais

Relacionar fotossíntese e transpiração

Conhecer as etapas do desenvolvimento vegetal.
Básica:
SAMPAIO, Elvira Souza de. Fisiologia vegetal: teoria e experimentos.
Ponta Grossa: UEPG, 2002. 179p.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 3.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 1.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
BIBLIOGRAFIA
Artmed, 2006. v. 2.
Complementar :
BACKES, Albano; NARDINO, Mariluza. Árvores, arbustos e algumas
lianas nativas no Rio Grande do Sul. São Leopoldo: Unisinos, 1998. 202p.
EICHHORN, Susan E.; EVERT, Ray F.; RAVEN, Peter H. Biologia vegetal.
7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p.
VALENTE, Roberta de Melo; ALMEIDA, Samuel Soares de. As palmeiras de
Caxiuanã:
informações
botânicas
e
utilização
por
comunidades
ribeirinhas. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2001. 54p.
70
UNIDADE
PRÁTICA PEDAGÓGICA II – EXTENSÃO
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
100
SEMESTRAL
Créditos
5
Manter uma interlocução com a realidade concreta e de nela interferir no sentido de
transformá-la; Propor, individualmente ou em grupo, diferentes projetos de Pesquisa
EMENTA
Ação; A pesquisa como característica da formação e da prática do professor
elemento de motivação para a atitude investigativa entre os educandos.
Objetivo Geral:
Levantar interesses e necessidades do lócus de realização da atividade social de
temas relacionados a área de formação correlacionando teoria e prática através das
OBJETIVOS
atividades de cunho investigativo. Envolvimento com investigações que o ajudem a
lidar com os problemas da sua prática como professor.
Objetivos Específicos:

realizar atividades sociais de acordo com a temática do curso;

implementar as atividades da pesquisa de campo.
Básica:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,
tese. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 312p.
ALMEIDA, Malu. Políticas educacionais e práticas pedagógicas: para além da
BIBLIOGRAFIA
mercadorização do conhecimento. Campinas: Alínea, 2005. 141p. (Educação em
debate).
VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de
saúde. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2001. p.
Complementar:
TEODORO, António (Org.); VASCONCELOS, Maria Lucia (Org.). Ensinar e
aprender no ensino superior : por uma epistemologia da curiosidade na
formação universitária. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 124p.
PEREIRA, Júlio Emílio Diniz (Org.); ZEICHNER, Kenneth, M. (Org.). A pesquisa na
formação e no trabalho docente. 1. ed. Belo Horizonte:Autêntica, 2002. p.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2009. 246p.
71
UNIDADE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
EMENTA
OBJETIVOS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
150
Créditos
7,5
Conceituação de estágio. Planejamento das ações do estágio a partir de projetoação. Levantamento do perfil das escolas lócus de aplicação. Participação nas
atividades escolar de forma geral investigando, intervindo e propondo melhorias no
ambiente escolar, a partir do aprendizado acadêmico. Organização dos instrumentos
de estágio com base nas concepções de trabalho coletivo e inserção individual.
Estabelecendo a relação teoria e prática tendo como base as vivências no campo de
estágio, correlacionando o cotidiano da escola e o contexto acadêmico de forma
integradora.
Objetivo Geral:
Compreender a organização das instituições escolares, considerando o projeto
político pedagógico, a estrutura administrativa, os projetos existentes, bem como a
forma de sistematização do ensino.
Objetivos Específicos:

Conhecer as relações do cotidiano escolar, a partir do caráter de observação,
participação e intervenção, tendo como princípio a contribuição para a melhoria do
sistema escolar;

Organizar os instrumentos de estágio considerando a participação coletiva e
individual em todas as etapas do processo de ensino e aprendizagem.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
LOUREIRO, Violeta Refkalefsky. Plano de desenvolvimento e projeto
pedagógico da escola : contribuições e orientações para elaborar o
plano e o projeto de sua escola. 2. ed. Belém: [s.n.], 2001. 146p.
MARÇAL, Juliane Corrêa; SOUSA, José Vieira de. Progestão: como
promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola?
módulo III. 1. ed. Brasília: CONSED, 2001. 126p. (Programa de capacitação
a distância para gestores escolares).
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como política pública. 2. ed.
Campinas: Autores Associados, 2001. 78p. (Coleção Polêmicas do Nosso
Tempo ; v.56).
ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. 6. ed. São
Paulo: Cortez, 2001. 103p. (Questões da nossa época; 64).
ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. 10. ed.
São Paulo: Cortez, 2008. v. 1. (Questões da nossa época; 1).
Complementar:
DEMO, Pedro. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios.
Porto Alegre: Artemed, 2000. 151p.
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2010. 102p. (Questões da nossa época; 8).
SILVA, Ana Celia Bahia. Projeto pedagógico: instrumento de gestão e
mudança. 1. ed. Belém: Unama, 2000. 145p.
72
12.1.3 EMENTA E BIBLIOGRAFIA DO EIXO ESPECÍFICO
UNIDADE CURRICULAR
COMPREENDENDO OS SERES VIVOS I: OS ANIMAIS
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Aprimoramento de conhecimentos acerca das características essenciais dos
sistemas vivos. Estudo teórico prático do reino animália.
Objetivo Geral:
Proporcionar fundamentação teórico prática sobre as características essenciais dos
sistemas vivos e o reino animália.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:

Explanar sobre as características fundamentais dos seres vivos;

Caracterizar os integrantes do reino animália;

Conhecer as principais características dos filos do reino Animália;

Reconhecer a importância dos animais na manutenção da vida na Terra.
Básica:
LAURENCE, J. Biologia: invertebrados. 1. ed. São Paulo: Nova Geração,
2001. 119p. (Nova geração).
MARGULIS, Lynn; SCHWARTZ, Karlene V. Cinco reinos: um guia
ilustrado dos filos da vida na terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 497p.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 3.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 1.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
BIBLIOGRAFIA
Artmed, 2006. v. 2.
Complementar:
BELTON, William. Aves do rio grande do sul: distribuição e biologia. São
Leopoldo: Unisinos, 1994. 584p.
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
963p. 3
LAURENCE, J. Biologia: vertebrados. 1. ed. São Paulo: Nova Geração,
2002. 120p. (Nova geração).
NOVAES, Fernando C.; LIMA, Maria de Fátima Cunha. Aves da grande
Belém : municípios de Belém a Ananindeua, Pará. 2. ed. Belém: Museu
Paraense Emílio Goeldi, 2009. 415p.
Peixes do Baixo Rio Tocantins: 20 anos depois da Usina Hidrelétrica
Tucuruí. Brasília: Eletronorte, 2004. 216p.
73
UNIDADE CURRICULAR
COMPREENDENDO OS SERES VIVOS II: OS VEGETAIS
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Ao cursar esta disciplina o aluno receberá os conceitos básicos de botânica;
Organização geral do Reino Planta;. Organização interna e externa das plantas
superiores; Noções de taxonomia vegetal; Coleta, preservação e identificação de
material botânico; Terá noções sobre a Importância econômica das plantas, com
ênfase para as espécies amazônicas.
Objetivo Geral:
Fornecer ao graduando subsídios para obter um melhor entendimento sobre os vegetais
e buscando despertar de forma crítica e reflexiva para a importância desses seres para
a vida em nosso planeta, bem como inserir a relevância da botânica dentro da sua
prática pedagógica.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Avaliar a relevância da utilização das plantas para a vida em nosso planeta;

Descrever as características básicas dos principais grupos de organismos
estudados pela Botânica, bem como suas relações filogenéticas, com ênfase para
pteridófitas, gimnospermas e angiospermas;

Caracterizar os principais sistemas de classificação dos vegetais;

Caracterizar os principais tipos de vegetação, com ênfase para a região
amazônica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MARGULIS, Lynn; SCHWARTZ, Karlene V. Cinco reinos: um guia ilustrado
dos filos da vida na terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
497p.
EICHHORN, Susan E.; EVERT, Ray F.; RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p.
SAMPAIO, Elvira Souza de. Fisiologia vegetal: teoria e experimentos. Ponta
Grossa: UEPG, 2002. 179p.
SAMPAIO, Elvira Souza de. Fisiologia vegetal: teoria e experimentos. Ponta
Grossa: UEPG, 2002. 179p.
PURVES, William K. Et al. Vida : a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 3.
Complementar:
LAURENCE, J. Biologia: plantas. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2002.
128p. (Nova geração).
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. p.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 1.
74
COMPREENDENDO OS SERES VIVOS III: VÍRUS, FUNGOS E
UNIDADE CURRICULAR
MICROORGANISMOS
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Aprimoramento teórico-prático referente às características essenciais e processos vitais
dos vírus e dos integrantes dos reinos: fungi, protista e monera.
Objetivo Geral:
Propiciar
fundamentação
teórico-prática
relacionada
com
vírus
e
organismos
pertencentes aos reinos fungi, protista e monera.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Explanar sobre as características fundamentais dos vírus;

Reconhecer relevâncias dos vírus no contexto ecológico e na vida humana;

Caracterizar os integrantes dos reinos fungi, protista e monera;

Reconhecer a importância ecológica dos fungos e microorganismos;

Explanar sobre as interações entre os seres humanos com os fungos e
microorganismos.
Básica:
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829p. 4 Ipiranga Almirante
LAURENCE, J. Biologia: vírus, unicelulares e fungos. 1. ed. São Paulo:
Nova Geração, 2001. 96p. (Nova geração).
MARGULIS, Lynn; SCHWARTZ, Karlene V. Cinco reinos: um guia ilustrado
dos filos da vida na terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2001.
497p.
BIBLIOGRAFIA
SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. 1. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p.
Complementar:
BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as
ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.426p.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia.
7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 632p.
PELCZAR JUNIOR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R.
Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson
MakronBooks, 2005. v. 1.
75
UNIDADE CURRICULAR
ECOLOGIA: INTERAGINDO COM A BIOSFERA
CARGA HORÁRIA
EMENTA
Créditos
60
SEMESTRAL
Fundamentação
teórico-prática
acerca
3
dos
conceitos
essenciais
em
Ecologia,
considerando sua relevância na dinâmica planetária.
Objetivo Geral:
Propiciar interação crítica e reflexiva com conceitos fundamentais em Ecologia numa
relação com o contexto atual.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Conhecer os grandes ciclos naturais e sua relevância no equilíbrio planetário.

Reconhecer as diferenciadas estratégias de interações dos seres vivos entre si e
com seu meio ambiente.

Caracterizar os principais biomas planetários, os ecossistemas brasileiros e
amazônicos em particular.

Perceber a complexidade de interações dos seres vivos com o ambiente e seu
papel no equilíbrio planetário.
Básica:
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. p.
SALGADO-LABORIAU , Maria Lea. História ecológica da terra. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1994. 307p.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 2.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA
ARCHAMBEAU, Anne-sophie. Os oceanos. São Leopoldo: Unisinos, 2006. v.
29. (Aldus).
KUPSTAS, Márcia. Ecologia em debate. São Paulo: Moderna, 2000. 128p.
(Coleção Debate na Escola).
MONTEIRO, Benedicto. Ecologia e Amazônia: idéias sobre a alfabetização
ecológica. 1. ed. Belém: SECTAM, 2004. 87p.
ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. 7. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2004. 928p.
76
UNIDADE CURRICULAR
ASPECTOS BIOFÍSICOS E BIOQUÍMICOS DA VIDA
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
Fundamentação da teoria da Organização geral dos processos físicos e químicos nos
organismos vivos. Partindo de um princípio didático-pedagógico interdisciplinar entre a
EMENTA
biologia, a física e a química.
Objetivo Geral:
Compreender os processos físicos e químicos a partir da dinâmica desses fenômenos
que ocorrem nos organismos vivos.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:

Reconhecer os processos físicos e químicos que ocorrem nos sistemas vivos;

Aprimorar conhecimentos referentes à física e a química;

Avaliar os processos metabólicos nos seres vivos.
Básica:
CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. Introdução à bioquímica. 4. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2007. 525p.
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 318p. (Física para ciências biológicas).
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 387p.
HENEINE, Ibrahim. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 384p. VOET,
Donald; PRATT, Charlotte W.; Voet. Judith G. Fundamentos de bioquímica. 1.
BIBLIOGRAFIA
ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 931p.
Complementar:
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 752p.
KOOLMAN, Jan; ROHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005. 478p. 4 Ipiranga Almirante
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 360p. 5 Ipiranga Almirante
NELSON, Philip. Física biológica: energia, informação, vida. 1. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 473p.
77
UNIDADE CURRICULAR
EVOLUÇÃO: A VIDA SE MODIFICA
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Fundamentação teórica em tópicos essenciais referentes à compreensão do fenômeno
evolutivo e suas repercussões na dinâmica planetária.
Objetivo Geral:
Estudar reflexivamente a Evolução Biológica considerando sua relevância no contexto da
Biosfera.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:

Interagir com as principais teorias acerca da Evolução Biológica.

Aprimorar conhecimentos referentes aos processos evolutivos.

Conhecer os aspectos essenciais da evolução humana.

Relacionar Evolução aos contextos ambientais atuais.
Básica:
MARGULIS, Lynn; SCHWARTZ, Karlene V. Cinco reinos: um guia ilustrado
dos filos da vida na terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
497p.
MCALESTER, A Lee . História geológica da vida. 1. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1968. p.
SUGUIO , Kenitiro; SUZUKI, Uko. A evolução geológica da terra e a
fragilidade da vida. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. p.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 2.
Complementar :
TEIXEIRA, João Batista Guimarães (Org.); BEISIEGEL, Vanderlei de Rui (Org.).
BIBLIOGRAFIA
Carajás : geologia e ocupação humana. Belém: Museu Paraense Emílio
Goeldi, 2006. 470p.
DARWIN, Charles. A origem das espécies. 1. ed. Rio de Janeiro: Ediouro,
2004. p.
DARWIN, Charles. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo:
Hemus, 2003. 471p.
HELENE, Maria Elisa Marcondes; MARCONDES, Beatriz. Evolução e
biodiversidade: o que nós temos com isso?. 1. ed. São Paulo: Scipione,
1996. p.
LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. 12. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2000. 470p.
LOUREIRO, Violeta Rafkalefsky. Amazônia: estado, homem, natureza. 2. ed.
Belém: Cejup, 2004. 341p. (Amazoniana; 1).
78
UNIDADE
PRÁTICA PEDAGÓGICA III – PESQUISA
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
100
SEMESTRAL
Créditos
5
Pesquisa bibliográfica para o desenvolvimento do projeto, elaboração e análise de
dados de pesquisa e levantamento das hipóteses para a construção do projeto. Elaborar
EMENTA
projeto de pesquisa que leve uma contribuição para a realidade do ensino escolar.
Produção científica do aluno, individualmente entregue na forma de trabalho
monográfico.
Objetivo Geral:

OBJETIVOS
Elaborar o projeto de Pesquisa do TCC.
Objetivos Específicos:
 Definir as temáticas para a elaboração do TCC;
 Construir o projeto.
Básica:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,
tese. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160p.
TEODORO, António (Org.); VASCONCELOS, Maria Lucia (Org.). Ensinar e aprender
no ensino superior : por uma epistemologia da curiosidade na formação
universitária. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 124p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas; amostragens e técnicas de pesquisa;
elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 289p.
ALMEIDA, Malu. Políticas educacionais e práticas pedagógicas: para além da
BIBLIOGRAFIA
mercadorização do conhecimento. Campinas: Alínea, 2005. 141p. (Educação em
debate).
Complementar:
BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de
planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa,
monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007. 66p.
RIGO ARNAVAT, Antonia; GENESCA DUENAS, Gabriel. Como elaborar e apresentar
teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.156p.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2005. 246p.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2009. 246p.
79
UNIDADE CURRICULAR
ESTAGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA
150
SEMESTRAL
Créditos
7,5
O planejamento de estágio como instrumento condutor do processo de inserção do
discente na escola campo. O estágio supervisionado e sua importância para a atuação
EMENTA
docente: desafios e possibilidades no ensino. A prática docente e seus reflexos no
âmbito do currículo escolar, considerando os conteúdos propostos nas diretrizes
curriculares nacional para o ensino fundamental de 5ª a 8ª séries do ensino
fundamental.
Objetivo Geral:
Participar da elaboração do projeto de estágio, construindo conhecimentos que
contribuam para a inserção na sala de aula na condição de estagiário-docente,
coadunando saberes acadêmicos correlacionando-os com o cotidiano escolar.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:

Elaborar o planejamento de estágio a partir de projetos de intervenção
considerando a sua importância para a atuação docentes em classes de 5ª a 8ª séries
do ensino fundamental.

Promover atividades que envolvam os alunos em ações que
possibilitem a
construção do conhecimento bem como, favoreçam a utilização dos conteúdos
curriculares no seu fazer cotidiano.
Básica:
BIBLIOGRAFIA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia
científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria,
hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
312p.
ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. 10. ed. São
Paulo: Cortez, 2008. v. 1. (Questões da nossa época; 1).
SILVA, Ana Celia Bahia. Projeto pedagógico: instrumento de gestão e
mudança. 1. ed. Belém: Unama, 2000. 145p.
Complementar:
DEMO, Pedro. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios.
Porto Alegre: Artemed, 2000. 151p.
ALARCÃO, Izabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 2007. v. 104. (Questões da nossa época; 104).
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2010. 102p. (Questões da nossa época; 8).
80
ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA: CÉLULAS, TECIDOS E O
UNIDADE CURRICULAR
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Fundamentação teórica e prática referente à biologia celular considerando sua
organização ao nível de tecido e processos embriológicos.
Objetivo Geral:
Oportunizar fundamentação teórica e prática em aspectos essenciais referentes à
Citologia, Histologia e Embriologia.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:

Compreender aspectos essenciais da estrutura e fisiologia celular;

Caracterizar os tecidos humanos;

Compreender aspectos relacionados à embriologia humana;

Reconhecer a integração dos componentes de nosso organismo.
Básica:
ALBERTS, Bruce; ALEXANDER, Johnson; LEWIS, Julian. Biologia molecular
da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1463p.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto. De Robertis
Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 413p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro:
BIBLIOGRAFIA
Guanabara Koogan, 2008. 487p.
Complementar:
LAURENCE, J. Biologia: embriologia, histologia e evolução. 1. ed. São
Paulo: Nova Geração, 2003. 112p. (Nova geração).
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 462p.
SOARES, Jose Luis. Biologia: a célula, os tecidos, embriologia. 1. ed. São
Paulo: Rideel, 2000. p.
81
UNIDADE CURRICULAR
GENÉTICA: HERANÇAS VITAIS
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Estudo crítico e reflexivo dos fundamentos da Genética, considerando sua relevância
atual.
Objetivo Geral:
Propiciar interação crítico-reflexiva com conceitos e atribuições da Genética no mundo
atual.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:

Estudar reflexivamente os conceitos essenciais à compreensão da Genética;

Compreender os processos inerentes à hereditariedade e suas conseqüências;

Analisar as principais implicações da Genética no contexto atual.
Básico:
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 758p.
SIMMONS, Michael J.; SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de genética. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 756p.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
BIBLIOGRAFIA
Artmed, 2006. v. 1.
Complementar:
DARWIN, Charles. A origem das espécies e a seleção natural. 1. ed. São
Paulo: Hemus, 2003. p.
LAURENCE, J. Biologia: genética. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2000.
126p. (Nova geração).
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
963p.
82
UNIDADE CURRICULAR
A REPRODUÇÃO NOS SERES VIVOS
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Estudo reflexivo da Reprodução, a partir da morfofisiologia dos sistemas genitais e do
conhecimento funcional da gametogênese.
Objetivo Geral:
Aprimorar os conhecimentos relativos à reprodução na natureza e analisar os aspectos
éticos da reprodução como experimento científico.
Objetivo Específico:
OBJETIVOS

Caracterizar os tipos de reprodução;

Estudar a morfofisiologia dos sistemas genitais;

Perceber os mecanismos de diferenciação sexual na formação de indivíduos
normais e anormais;

Aprimorar os conhecimentos relacionados à espermatogênese e ovogênese;

Compreender a composição do sêmen e sua importância na reprodução;

Reconhecer o Ciclo Sexual ocorrido nas fêmeas mamíferas adultas;

Analisar os aspectos éticos da fertilização In vitro e da Clonagem.
Básico :
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115p. 2 Chaco 01
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 462p.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 3.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia
básica.
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
963p. 3 Chaco 01
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115p.
LAURENCE, J. Biologia: plantas. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2002.
128p. (Nova geração). 2 Ipiranga Almirante
LAURENCE, J. Biologia: vertebrados. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2002.
83
UNIDADE CURRICULAR
OS MICROORGANISMOS E O HOMEM
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Proporcionar um estudo científico dos microorganismos, e suas conseqüências ao
organismo humano.
Objetivo Geral:
Proporcionar fundamentação teórica referente a microbiologia e sua inter-relação com o
homem.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:

Fundamentar conhecimentos básicos da microbiologia;

Estabelecer inter-relações fisiológicas dos microorganismos e o homem e suas
complicações para o organismo humano.
Básico:
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829p.
SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. 1. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p.
PURVES, William K. Et al. Vida: a ciência da biologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. v. 1.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
LAURENCE, J. Biologia: vírus, unicelulares e fungos. 1. ed. São Paulo: Nova
Geração, 2001. 96p. (Nova geração).
MARGULIS, Lynn; SCHWARTZ, Karlene V. Cinco reinos: um guia ilustrado
dos filos da vida na terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
497p.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Ed. Atheneu,
2005. 494p.
84
UNIDADE CURRICULAR
OS PARASITAS E O HOMEM
CARGA HORÁRIA
EMENTA
Créditos
60
SEMESTRAL
3
Fundamentar os alunos as noções gerais da parasitologia, estudando todas as formas de
parasitismo e suas conseqüências ao organismo humano.
Objetivo Geral:
Estabelecer uma linha de ação-reflexão que vise o conhecimento biológico da
parasitologia e seus prejuízos ao homem.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Fundamentar uma atitude de curiosidade crítica sobre a relevância da parasitologia
no estudo da biologia;

Perceber
as
inter-relações
fisiológicas
entre
parasito-hospedeiro
e
suas
conseqüências para o organismo humano;

Oferecer elementos relevantes da parasitologia para atuação docente no ensino de
ciências.
Básico :
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 367p.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 632p.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Ed. Atheneu,
2005. 494p.
BIBLIOGRAFIA
SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. 1. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p.
Complementar :
BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as
ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.426p.
MONTENEGRO, Mario Rubens (Ed.); FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia:
processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 320p.
STEVENS, Alan; LOWE, James. Patologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.
655p.
85
UNIDADE CURRICULAR
ÁGUA E EQUILÍBRIO BIOSFÉRICO
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
EMENTA
Créditos
3
Ao cursar esta disciplina o aluno estará recebendo fundamentação teórica no que se refere aos
ambientes aquáticos e sua importância para a vida em nosso planeta.
Objetivo Geral:
Reconhecer as temáticas relacionadas aos ambientes aquáticos e sua relação entre com os
seres vivos.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Avaliar a relevância da utilização da água em nosso planeta;

Conhecer a importância dos fatores físico-químicos da água para seres aquáticos;

Demonstrar a importância do estudo dos organismos aquáticos e da sua relação de
interdependência com o homem;

Dar subsídios para interpretação dos problemas relacionados a exploração antrópica dos
ecossistemas aquáticos na Amazônia.
Básico:
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 963p.
MEIRELLES FILHO, João Carlos. O livro de ouro da Amazônia. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ediouro, 2006. 442p.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. p.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA
ARCHAMBEAU, Anne-sophie. Os oceanos. São Leopoldo: Unisinos, 2006. v. 29.
(Aldus).
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade marinha da baía da ilha
grande. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. 416p. (Biodiversidade; 23).
PROST, Maria Tehereza Ribeiro da Costa (Org.); MENDES, Amilcar Carvalho (Org.).
Ecossistemas costeiros: impactos e gestão ambiental. 1.ed. Belém: Museu
Paraense Emílio Goeldi, 2001. 215p.
ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004. 928p.
86
UNIDADE
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV – PESQUISA
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
60
SEMESTRAL
Créditos
3
A consolidação dos conhecimentos construídos durante o curso e/ou disciplinas; A
EMENTA
formação básica, científica, técnica, sócio-política; A capacidade investigativa e
produtiva do aluno; O aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica
científica.
Objetivo Geral:
Finalizar o projeto de TCC.
OBJETIVOS
Objetivos Específicos:
 Possibilitar o desenvolvimento da capacidade investigativa e criativa do
acadêmico na sua área de formação;
 Elaborar o Relatório final da pesquisa TCC;
 Socializar os resultados da investigação;
Básica:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia,
dissertação, tese. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160p.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia,
dissertação, tese. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160p.
BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de
planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto
de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007. 66p.
ALMEIDA, Malu. Políticas educacionais e práticas pedagógicas: para além da
mercadorização do conhecimento. Campinas: Alínea, 2005. 141p. (Educação
em debate).
Complementar:
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC,
2001. v. 6.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: ciências naturais. 1. ed. Brasília: Ministério da Educação, 1997.v. 4.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 3. ed.
Brasília: MEC, 2001. v. 4.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino
médio. 1. ed. Brasília: Mec-Ministério da Educação, 1999. 360p.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino
médio: bases legais. 1. ed. Brasília: Ministério da Educação, 1999.v. 1.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino
médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. 1. ed. Brasília:
Ministério da Educação, 1999. v. 3.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino
médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 1. ed. Brasília: Ministério da
Educação, 1999. v. 2.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: língua portuguesa. 1. ed. Brasília: Ministério da Educação,1997. v. 2.
87
BRASIL. Ministério da Educação E do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. 3. ed. [S.l.]:
Mec, Brasil, 2000. v. 3.
TEODORO, António (Org.); VASCONCELOS, Maria Lucia (Org.). Ensinar e
aprender no ensino superior : por uma epistemologia da curiosidade na
formação universitária. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 124p.
MELLO, Maria Cristina de; RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Competências e
habilidades: da teoria a prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2003. 191p.
Parâmetros curriculares nacionais na prática: síntese dos pcns: textos prontos
para a aplicação em sala de aula. 1. ed. São Paulo: Didática Paulista, 1. p.
Parâmetros curriculares nacionais, volume 3: matemática. 2. ed. Brasília:
Secretaria de Educação Fundamental, 2000. 142p.
Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais e
ética. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. v. 8.
Parâmetros curriculares nacionais: arte. 1. ed. Brasília: Ministério da Educação,
1997. v. 6.
Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2. ed. Brasília: MEC, 2000.
v. 4.
Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC, 1997. v. 7.
Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio: ciências humanas e suas
tecnologias. 1. ed. Brasília: MEC/SEF, 1999. v. 4.
Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 3. ed. Brasília: MEC,
2001. v. 5.
Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares
nacionais. 1. ed. Brasília: MEC, 1997. v. 1.
Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC, 1997. v. 2.
Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. 3. ed. Brasília: MEC,
2001. v. 2.
Parâmetros curriculares nacionais: matemática. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 1997.
v. 3.
Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. 2. ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000. v. 9.
Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. 3. ed. Brasília: MEC,
2001. v. 9.
Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. 3.
ed. Brasília: MEC, 2001. v. 10.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998. 138p.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: educação física . 1. ed. Brasília: MEC/SEF, 1998. p.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: geografia. 1. ed.
Brasília: MEC/SEF, 1998. 156p.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: história. 1. ed. Brasília: Ministério da Educação, 1998. 108p.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: introdução. Brasília: Ministério da Educação, 1998. 174p.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: introdução. 1. ed. Brasília: MEC/SEF, 1998. 174p.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: língua Portuguesa. 1. ed. Brasília: Ministério da Educação,1998.
106p.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: temas transversais. Brasília: Ministério da Educação, 1998.436p.
BRASIL. Ministério da Educação. PCN + ensino médio: orientações
educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais:
ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. 1. ed. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2002. 144p.
BRASIL. Ministério da Educação. PCN + ensino médio: orientações
88
educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais:
ciências humanas e suas tecnologias. 1. ed. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
104p.
BRASIL. Ministério da Educação. PCN + ensino médio: orientações
educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais:
linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. 244p.
89
UNIDADE CURRICULAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CARGA HORÁRIA
100
SEMESTRAL
Créditos
5
Procedimentos e orientações para o desenvolvimento do estágio no ensino médio. A
profissionalização docente a partir da inserção em regência de classes. O trabalho
EMENTA
docente com base em projetos de caráter interdisciplinar. Compreendendo a sala de
aula como ambiente de construção de novos conhecimentos, a partir da relação teoria e
prática, promovendo a ação – reflexão – ação no cotidiano escolar.
Objetivo Geral:
Planejar ações de caráter teórico prático a partir dos conteúdos curriculares do ensino
médio, com base em dinâmicas metodológicas inovadoras contribuindo para o repensar
da prática cotidiana na perspectiva da atuação docente visando a inserção no mercado
de trabalho.
Objetivos Específicos:
OBJETIVOS

Perceber no contexto da sala de aula a importância da profissionalização docente,
a partir da vivência buscando nos projetos didáticos as orientações para o
desenvolvimento de uma prática condizente com as exigências do perfil de educadores
para atuar no ensino médio de forma participativa envolvente e significativa.

Compreender a sala de aula como um ambiente de construção de saberes que se
inter-relacionam, gerando possibilidades de aprendizagem que coadunem a relação
teoria e prática.
Básico:
PIMENTA, Selma Garrido (org.) (Org.). Didática e formação de professores:
percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2000. 255p.
PENTEADO, Heloísa D. Meio ambiente e formação de professores. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 2003. 120p. (Questões da nossa época; 38).
TRISTÃO, Martha. A educação ambiental na formação de professores:
redes e saberes. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2004. 263p.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA
DEMO, Pedro. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios.
Porto Alegre: Artemed, 2000. 151p.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade
teoria e prática?. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001. p.
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2005. 102p. (Questões da nossa época; 104).
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2010. 102p. (Questões da nossa época; 8).
SILVA, Ana Celia Bahia. Projeto pedagógico: instrumento de gestão e
mudança. 1. ed. Belém: Unama, 2000. 145p. 3 Ipiranga Almirante
90
UNIDADE
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
EMENTA
OBJETIVOS
OPTATIVA - EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS
CRÉDITOS
40h
2
Analisar o processo de evolução histórica, bem como os Direitos
Humanos como elemento central de formação para a vida e para a
convivência, abordando-se o cotidiano do indivíduo e a organização
social, política, econômica e cultural local, regional, nacional e
internacional.
Geral:
ormar o indivíduo apto à promoção, proteção, defesa e
aplicação na vida cotidiana e cidadã dos direitos e
responsabilidades humanas, individuais e coletivas.
Específicos:
 Apreender conhecimentos historicamente construídos sobre
direitos humanos e a sua relação com os contextos
internacional, nacional e local;
 Afirmar valores, atitudes e práticas sociais que expressem a
cultura dos direitos humanos em todos os espaços da
sociedade;
 Formar uma consciência cidadã capaz de se fazer presente
em níveis cognitivo, social, cultural e político;
 Desenvolver processos metodológicos participativos e de
construção coletiva, utilizando linguagens e materiais
didáticos contextualizados;
 Fortalecer as práticas individuais e sociais que gerem ações e
instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa
dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes
formas de violação de direitos.
Básica:
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. Col.
Polêmica. Ed. Moderna, 2004.
COMPARATO, Fabio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos
Humanos. 7 ed. Ed. Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA
Complementar:
CARVALHO, José Sérgio (Org.). Educação, Cidadania e Direitos
Humanos. Ed. Vozes, 2004.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos
Fundamentais. 13 ed. Ed. Saraiva, 2011.
CASTILHO, Ricardo. Direitos Humanos. Col. Sinopses Jurídicas 30.
2 ed. Ed. Saraiva, 2012.
PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. 5 ed. Ed. Saraiva,
2012.
91
13 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO – FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
O processo de avaliação das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA segue as seguintes normas
internas:
A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos regularmente matriculados nas
Faculdades Integradas Ipiranga abrange, obrigatoriamente, os aspectos de freqüência
(75%, no mínimo) e aproveitamento.
Cabe ao docente a responsabilidade pelo controle de frequência, devendo a Diretoria
Pedagógica e os Coordenadores de cursos controlarem o cumprimento desta
obrigação, intervindo em caso de omissão;
A atribuição de notas para os alunos será procedida por disciplinas, organizadas na
modalidade seriada semestral, compondo-se de uma avaliação institucional geral e da
avaliação de desempenho do aluno em sala de aula, por meio de instrumentos
elaborados e sob a responsabilidade dos docentes, sendo obrigatória a obtenção de
duas notas do professor (N1 e N2), devendo pelo menos uma delas originar-se de
instrumento individual e escrito;
Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo
professor ou por autoridade competente, quando da elaboração dos trabalhos, das
verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na
avaliação do conhecimento, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato
de improbidade;
A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, em regime presencial, é
obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, salvo em casos previstos na legislação
pertinente.
Obedecidas as eventuais disposições exaradas pelo Colegiado Superior e pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA), respeitado o ciclo semestral, a média simples
aritmética das notas de avaliação situa o aluno em uma das seguintes condições:
I - Média abaixo de três: reprovação;
II - Média igual ou superior a três e inferior a sete: submissão a exame final;
III - Média maior ou igual a sete: aprovação direta sem exame final.
92
Poderá o Colegiado Superior modificar, a qualquer tempo e independentemente de
formalidades legais relativas às alterações regimentais, os critérios de atribuição de notas,
assim como os limites e patamares de notas para aprovação dos alunos.
Será considerado aprovado o aluno que, submetido a exame, obtiver média aritmética simples
igual ou superior a cinco, entre a média semestral aritmética de que trata o artigo anterior e a
nota auferida no exame, desde que possua, no mínimo, 75% de frequência.
O aluno que não obtiver o aproveitamento mínimo exigido para aprovação nos componentes
curriculares em que estiver matriculado deverá cursá-los novamente, nos termos da
regulamentação interna própria.
A avaliação da aprendizagem, com consequente atribuição de notas ao aluno, baseia-se em
avaliações procedidas pelos professores e em uma Prova Institucional, de conformidade com
os critérios a seguir discriminados:
a) Índice de Desempenho do Acadêmico (IDA) - É a média atribuída pelo
professor no decorrer do semestre letivo ao aluno, levando em conta, além do
desempenho, a freqüência do discente, sendo que uma das avaliações deve ser
obrigatoriamente individual e escrita.
N1 + N2
Avaliação do Professor
2
N1 – 1ª Avaliação Bimestral
N2 – 2ª Avaliação Bimestral
b) Avaliação Multidisciplinar Institucional (AMD) – 0 a 10,0 pontos
Instrumento de avaliação composto por 5 questões de múltipla escolha de todas
as disciplinas em que o aluno estiver matriculado, que objetiva avaliar o
desempenho global da aprendizagem do aluno no semestre.
c) Desempenho Acadêmico na Disciplina (DAD) – 0 a 10,0 pontos Nota do
aluno em cada uma das disciplinas cursadas (compreenda-se por DAD a nota
individual por disciplina cursada, sendo que o aluno é avaliado em todas as
disciplinas cursadas no semestre, conjuntamente, na AMD).
O cálculo da média do aluno em cada uma das disciplinas que compõem seu
curso, observados os critérios estabelecidos no artigo anterior, processa-se de
conformidade com a fórmula abaixo:
se AMD > DAD = AMD x 0,4
se AMD < DAD = DAD x 0,4
93
NG = N1 + N2 x 0,6 +
2
A nota a ser considerada para atribuição ao aluno, por disciplina, em relação ao
Instrumento de Avaliação Institucional, é a maior auferida, comparando-se a
AMD e a DAD.
O aluno tem direito a requerer 2ª chamada de todas as avaliações que compõem a sua média
semestral por disciplinas mediante apresentação, no prazo de 72 horas após a realização da
respectiva avaliação, de solicitação fundamentada e documentada (instrumento oficial que
comprove impossibilidade de saúde que justifique a ausência do aluno interessado) a ser
protocolada oficialmente na Instituição.
a) Compete ao Coordenador de cada curso analisar e, se julgar cabível à luz da legislação
e das normas internas em vigor, deferir a solicitação de 2ª chamada;
b) Da decisão do Coordenador cabe recurso endereçado à Diretoria Pedagógica no prazo
de 02 (dois) dias contados da ciência da decisão por parte do aluno.
c) Caso o requerimento de 2ª chamada do aluno seja deferido, será aplicada a
competente avaliação no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência do aluno.
94
14- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
14.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM UTILIZADOS NO
PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
O compromisso com a qualidade dos serviços prestados pela FACULDADE IPIRANGA impõe o
desafio da busca de uma política permanente de auto-avaliação como forma de institucionalizar um
processo de avaliação dos principais indicadores de desempenho que retratem as condições
institucionais, a cada tempo.
A auto-avaliação é uma das etapas obrigatórias da Avaliação Institucional, a qual faz parte do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861, de 14/04/2004,
e regulamentado pela Portaria nº. 2.051, de 09/07/2004.
Por meio da auto-avaliação, a Instituição reconhece tanto as suas práticas exitosas quanto as que
necessitam de melhorias. É dado espaço à crítica e ao contraditório, subsidiando elementos para a
tomada de decisão. A partir do perfil traçado, torna-se possível o estabelecimento de ações pró-ativas
que viabilizem a construção de um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico, do planejamento da gestão institucional e de prestação de contas à comunidade
acadêmica (discentes, docentes, técnicos), além de incentivar a formação de uma cultura avaliativa.
Nesse contexto, espera-se potencializar e desenvolver a Instituição, garantindo a qualidade na
formação dos futuros profissionais em favor da Região Amazônica. O objetivo principal da avaliação é
a construção de elementos para revitalizar o processo de qualificação da atuação institucional,
elevando o nível de sua produção e de seus serviços.
São estas as grandes dimensões da avaliação que se pretende empreender na FACULDADE
IPIRANGA, em conformidade com a Lei nº. 10.861/04, art.3º:
a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas
de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do
meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
a comunicação com a sociedade;
as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
95
organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação
dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação;
planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação
institucional;
políticas de atendimento aos estudantes;
sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
A adequada implantação de uma política permanente de avaliação no Ipiranga pressupõe uma
metodologia adequada e a definição de um conjunto de indicadores avaliativos.
O universo da avaliação é compreendido pela comunidade acadêmica (alunos, professores e corpo
técnico/administrativo) no que se refere a sua participação em etapas específicas do processo. São
aplicados questionários, via internet, aos sujeitos da avaliação para, em seguida, retornar os
resultados em seminários.
As etapas constituintes da auto-avaliação são assim descritas:
1ª. Etapa: elaboração da proposta avaliativa. Este é o momento no qual se definem as áreas, unidades
e processos que serão contemplados na aplicação da auto-avaliação. Além disso, são identificados os
sujeitos que deverão participar do processo avaliativo. Nesta etapa, também são elaborados os
indicadores de desempenho que deverão constar na avaliação.
2ª. Etapa: sensibilização. Este é um momento fundamental por sensibilizar a comunidade acadêmica
sobre a importância do processo avaliativo. Tem como objetivo facilitar o entendimento do processo e
otimizar a auto-avaliação. Esta etapa visa garantir uma maior participação de todos no processo.
3ª. Etapa: execução da proposta. Consiste em coletar as informações e assegurar que as informações
obtidas reflitam a realidade da Instituição. As informações produzidas e analisadas serão integradas,
na etapa seguinte, para que então se elabore um diagnóstico mais completo de cada área e da
Instituição como um todo.
4ª. Etapa: consolidação dos resultados. Nesta etapa são elaborados os relatórios, identificando os
pontos fortes e fracos da Instituição. Desta forma faz-se um balanço crítico da Instituição. Há um
compromisso com a publicação dos resultados.
5ª. Etapa: definição dos projetos de melhoria. A partir dos resultados, há o estabelecimento de projetos
de melhoria, aprovados pela Direção, juntamente com o cronograma de ações visando estas
melhorias.
6ª. Etapa: devolutiva. A partir da 5ª etapa realizam-se seminários para apresentação dos resultados à
comunidade acadêmica e as propostas de ações visando a melhorias.
96
Cabe ressaltar que algumas destas etapas podem ser desenvolvidas simultaneamente; outras, em
momentos distintos, em prazos estabelecidos pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA),
dependendo do grau de sensibilização e de amadurecimento da comunidade envolvida. Para cada
uma dessas etapas serão definidas:
unidades responsáveis;
periodicidade;
concepção ou princípios norteadores;
procedimentos para levantamento de informações;
instrumentos de coleta de dados;
procedimentos para análise das informações;
Como indicadores de desempenho contemplados no instrumento de verificação estão:
contexto institucional;
organização didático-pedagógica;
corpo docente;
corpo técnico-administrativo;
instalações;
direção.
FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA,
INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE
COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR-SINAES
Pessoal Docente
•
Analisar os dados sobre o pessoal docente, de acordo com o Projeto Acadêmico da
Unidade/Universidade.
•
Subsidiar as instâncias de decisão sobre a matriz de alocação de vagas docentes.
Pessoal Técnico-Administrativo
•
Analisar os dados sobre o pessoal técnico-administrativo, capacitado para desenvolver as
atividades de apoio técnico e administrativo, de acordo com o Projeto Acadêmico da
Unidade/Universidade.
•
Subsidiar as instâncias de decisão com elementos para auxiliar na elaboração da matriz de
alocação de vagas de técnico-administrativos.
Estudantes
•
Avaliar as condições para o atendimento do alunado e as perspectivas de expansão, mantidos
os pressupostos de qualidade.
97
•
Conhecer a opinião e sugestões dos alunos sobre o curso, a Unidade e a Universidade,
utilizando, dentre outras fontes, as publicações sobre os perfis e representações dos estudantes do
ensino médio e técnico, da graduação e da pós-graduação.
14.2 FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
Os resultados da avaliação pretendem reformular as políticas gerais da Instituição e a implementação
das medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o
Programa. Dentre estas, podem ser consideradas:
ampliação dos investimentos na Biblioteca, tanto no que se refere ao acervo como à
informatização;
consolidação de Núcleos de Pesquisa que dão suporte aos cursos de graduação;
ampliação de convênios e parcerias interinstitucionais;
reformulação da política de contratação docente com a conseqüente ampliação do quadro de
mestres e doutores;
intensificação das atividades de Extensão;
melhoria do ensino, traduzida principalmente pela criação de uma ambiência mais adequada à
aprendizagem e a conseqüente diminuição do índice de evasão de alunos dos cursos
implementação de uma política de capacitação de recursos humanos visando a melhoria no
atendimento;
plano de qualificação docente;
plano de investimento em melhorias de infra-estrutura.
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Práticas Pedagógicas
Além das disciplinas de área estão presentes as práticas pedagógicas. As práticas pedagógicas
do PLI substituem as fragmentadas horas de práticas antes distribuídas nas disciplinas
pedagógicas. A proposta agora e reunir essas CH em 1 disciplina por semestre sistematizando
em: Ensino, Extensão e Pesquisa já com foco na construção do Trabalho de Conclusão de Curso
–TCC. Essas disciplinas irão mediar a apropriação do processo de trabalho pedagógico,
valorizando o aspecto coletivo, propiciando a unidade do trabalho docente as concepções
didáticas e identificando situações na escola que tenham algum tipo de relação com as teorias da
aprendizagem abordadas, métodos de ensino e avaliação, etc. O estudante traçará um paralelo
entre o ponto de vista da escola (o professor, a direção) e o seu ponto de vista. Busca identificar
98
fatores que favorecem ou interferem no processo de aprendizagem. Levanta e discute problemas
de aprendizagem mais freqüentes na realidade escolar, discutindo possíveis causas de tais
problemas e formas de superá-las já que o Parecer 09/2001 explicita que a Prática deve ser
entendida como:
[...] situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os
conhecimentos que aprenderam, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros de
diferentes naturezas e oriundas de diferentes experiências, em diferentes tempos e
espaços curriculares.
Neste sentido, as Práticas Pedagógicas são conteúdos trabalhados didaticamente em sala de aula
e transpostos para o contexto social, através da implementação de Projetos Ação, fazendo deste
momento, uma oportunidade de resignificação e extensão acadêmica visando atender problemas
de responsabilidade social.
Na Pratica I o ambiente e o de Ensino (3º SEMESTRE) - As práticas, nessa etapa, tem a função
de construir competências. Compreensão da relação entre teoria e prática, à qual possibilitará
perspectivas mais críticas e reflexivas em relação às diretrizes do seu trabalho enquanto docente.
Realização de atividades paralelas ao curso que possibilitem o reconhecimento de habilidades e
competências de atuação do aluno no ambiente escolar. Estimulação da prática de estudos
independentes, transversais, interdisciplinar, contextualizadas nas relações com o mundo do
trabalho escolar e estabelecidas ao longo do curso, integradas às particularidades curriculares
pedagógicas e de aprendizagem.
Na Pratica II – Extensão (4º SEMESTRE)- Manter uma interlocução com a realidade concreta e de
nela interferir no sentido de transformá-la; Propor, individualmente ou em grupo, diferentes
projetos de Pesquisa Ação; A pesquisa como característica da formação e da prática do professor
elemento de motivação para a atitude investigativa entre os educandos a preocupação básica e
central da presente concepção das Práticas e Estágio é a de que eles possam contribuir para a
formação de um professor comprometido com a escola com a sua democratização e com a busca
da melhoria de sua qualidade. Esta preocupação poderá ser concretizada, dentre outras ações,
através da possibilidade do aluno manter uma interlocução com a realidade concreta e de nela
interferir no sentido de transformá-la e isso é feita após o aluno conhecer o trabalho desenvolvido
e nela atuar de forma condizente com a proposta institucional, pois só a partir do conhecimento
da realidade de cada escola é que os alunos poderão propor, individualmente ou em grupo,
diferentes projetos de Pesquisa em Ação construído com o objetivo de capacitar os profissionais
com competências e habilidades para uma melhor intervenção na contexto social para a
consolidação do conhecimento, tornando a vivência social o requisito primordial para a busca de
aprendizado.
99
Pratica Pedagógica III (5º SEMESTRE) Pesquisa - Pesquisa bibliográfica para o desenvolvimento
do projeto, elaboração e análise de dados de pesquisa e levantamento das hipóteses para a
construção do projeto. Elaborar projeto de pesquisa que leve uma contribuição para a realidade do
ensino escolar. Produção científica do aluno, individualmente entregue na forma de trabalho
monográfico. Nessa etapa as atividades de investigação educacional que desenvolvemos levam
os alunos a construção do projeto de TCC. É um momento importante na formação do professor
onde o professor é sujeito reflexivo e participante do mundo da Educação, comprometido com
suas mudanças, portanto, um pesquisador ativo dessa realidade. Esse é o momento de discutir as
temáticas observadas e os problemas que estabeleceram as metodológicas eleitas para o seu
desenvolvimento fazer pesquisa bibliográfica para o desenvolvimento do projeto, elaboração e
análise de dados de pesquisa e levantamento das hipóteses para a construção do projeto.
Pratica Pedagógica IV (6º SEMESTRE) Pesquisa - A consolidação dos conhecimentos
construídos durante o curso e/ou disciplinas; A formação básica, científica, técnica, sócio-política;
A capacidade investigativa e produtiva do aluno; O aprimoramento da capacidade de interpretação
e crítica científica. Finalização do Projeto de TCC.
100
16 ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Supervisionado é a exteriorização do aprendizado acadêmico fora dos limites da
Faculdade. É o espaço onde o discente irá desenvolver seus conhecimentos. Analisando sob o
aspecto legal atual podemos observar que a obrigatoriedade do estágio curricular na formação
profissional está definida pelo Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade
com o disposto no Art. 7º § 1o,alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com
fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001,
homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002 aborda as
diferentes dimensões da atuação profissional, junto às instituições públicas e privada,
correlacionando a teoria e a prática, contribuindo para uma análise de pontos fortes e fracos das
organizações e propondo melhorias para as instituições. A duração do estágio é de 400 horas
aula.
No processo de formação o estágio é um momento de fundamental importância profissional, pois
possibilita ao estudante vivenciar o aprendido na Faculdade, dando-lhes unidade estrutural. Por
meio dele o estudante pode perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar sua
adaptação.
O Estágio Supervisionado tem início nas Licenciaturas no 4° e se estendem até o 6° Semestre.
Ele é ministrado nos cursos após os alunos terem uma visão das principais teorias e fundamentos
pertinentes à sua área de atuação.
Partindo desse pressuposto, o Estágio Supervisionado deve orientar o aluno a situar seu trabalho
de formação acadêmico-profissional nas teorias e práticas atuais, discutidas em níveis nacional e
internacional, cujas bases metodológicas possam subsidiar, de modo adequado e satisfatório, o
desenvolvimento e a formação de profissionais competentes, críticos e agentes transformadores
da sociedade em que vivem.
Acreditamos que a organização curricular do PLI, da forma como ela está estruturada, ou seja, em
ciclos formativos, facilitará a construção dessa proposta, pois as etapas devem estar articuladas
para definirmos o tipo de profissional que queremos e o que consideramos essencial para
formação dos licenciados nas diversas áreas Pedagogia e das Licenciaturas.
ESTÁGIO
4º Semestre
5º Semestre
6º Semestre
101
150 h
150 h
Observação: Fundamental e Médio
100 h
Regência: Fundamental 2º Ciclo
Regência:
Ensino
Médio
Estágio do 4º Semestre Licenciatura- Observação (Fundamental e Médio): ao desenvolver o
período de observação na escola o estagiário deve, junto com o professor da classe, detectar as
dificuldades dos alunos e pesquisar os conteúdos sugeridos pelo professor para desenvolver as
aulas de nivelamento; Essa observação e esse contato com o professor é que dará subsídios
para que os estagiários tenham condições de conhecer o trabalho desenvolvido e nele atuar de
forma condizente com a proposta da escola, pois só a partir do conhecimento da realidade de
cada escola é que os alunos poderão propor , individualmente ou em grupo, diferentes projetos .
Estágio Licenciatura- Regência (Regência: Fundamental 2º Ciclo): A regência supervisionada é
uma possibilidade que se apresenta para o estudante operacionalizar propostas de ensino que
construiu a partir da relação que estabeleceu com a escola, apresentando-se como espaço para o
exercício dos saberes apreendidos, aprendidos e construídos durante a sua formação como
professor, por meio das disciplinas da sua área de formação e de disciplinas relacionadas à
pesquisa, de disciplinas pedagógicas, de disciplinas de teorias e metodologias do ensino. A
prática docente tem seus reflexos no âmbito do currículo escolar, considerando os conteúdos
propostos nas diretrizes curriculares nacional para o ensino fundamental de 5ª a 8ª séries do
ensino fundamental. Participar da elaboração do projeto de estágio, construindo conhecimentos
que contribuam para a inserção na sala de aula na condição de estagiário-docente, coadunando
saberes acadêmicos correlacionando-os com o cotidiano escolar. Elaborar o planejamento de
estágio a partir de projetos de intervenção considerando a sua importância para a
atuação
docentes em classes de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental. Promover atividades que envolvam
os alunos em ações que possibilitem a construção do conhecimento bem como, favoreçam a
utilização dos conteúdos curriculares no seu fazer cotidiano.
Estágio Licenciatura - Regência (Regência: Ensino Médio): Procedimentos e orientações para o
desenvolvimento do estágio no ensino médio. A profissionalização docente a partir da inserção em
regência de classes. O trabalho docente com base em projetos de caráter interdisciplinar.
Compreendendo a sala de aula como ambiente de construção de novos conhecimentos, a partir
da relação teoria e prática, promovendo a ação – reflexão – ação no cotidiano escolar, deve
Planejar ações de caráter teórico prático a partir dos conteúdos curriculares do ensino médio, com
base em dinâmicas metodológicas inovadoras contribuindo para o repensar da prática cotidiana
na perspectiva da atuação docente visando à inserção no mercado de trabalho. Perceber no
contexto da sala de aula, a importância da profissionalização docente, a partir da vivência
102
buscando nos projetos didáticos as orientações para o desenvolvimento de uma prática
condizente com as exigências do perfil de educadores para atuar no ensino médio de forma
participativa envolvente e significativa. Compreender a sala de aula como um ambiente de
construção de saberes que se inter-relacionam, gerando possibilidades de aprendizagem que
coadunem a relação teoria e prática.
No último ano do curso ocorre o Eixo de Formação Específico que traz os conteúdos específicos
dos cursos e a Finalização do TCC.
Essa organização de estrutura curricular possibilita uma mobilidade impar, permitindo ao aluno
transitar pelos demais cursos do PLI, dissipando o viés mono-disciplinar na graduação, os
currículos estreitos e bitolados, ou seja, o aluno poderá continuar em outras licenciaturas com
mais um (1) ou dois (2) anos, incorporando créditos dos eixos comuns e de área: Curso da
mesma área apenas mais um ano do Eixo de Formação Específica; se trocar de área mais dois
anos, deverá cursar o Eixo Estruturante de área mais o Eixo de Formação Específica.
103
ANEXO 01 - DOCENTES COMPROMETIDOS COM DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
PROFESSORES (Nome completo)
PERTENCE
AO NDE
ORDEM
ANA PAULA DOS SANTOS NEVES
NÃO
ANDREA ALESSANDRA LEDO LEMOS
NÃO
ANDREA DA SILVA PASTANA
NÃO
AYVANIA ALVES PINTO
NÃO
CLAUDIA CRISTINA DE SOUSA DE MELO
NÃO
CREUSA BARBOSA DOS SANTOS
NÃO
DANIEL DOS SANTOS FERNANDES
NÃO
DANIELLE DE FATIMA LOURINHO PACHECO
NÃO
DIRCEU COSTA DOS SANTOS
NÃO
ELEN MARIANA MAIA LISBOA
NÃO
ELENA ALMEIDA CARVALHO
NÃO
ELIELSON RIBEIRO SALES
NÃO
EVANDRO DOS SANTOS PAIVA FEIO
NÃO
FABIANA RIBEIRO PIMENTEL
SIM
FATIMA DE NAZARÉ PANTOJA REZENDE
NÃO
GIOVANA CRISTINA PANTOJA DE SOUZA
NÃO
JACIRENE VASCONCELOS DE ALBUQUERQUE
NÃO
JEFFERSON OLIVEIRA DO NASCIMENTO
NÃO
JOSE DE ARIMATEIA RODRIGUES DO REGO
SIM
JOSE SAVIO BICHO DE OLIVEIRA
NÃO
JOSINEIDE MONTEIRO REINALDO
NÃO
KLEBER RAIMUNDO FREITAS FAIAL
NÃO
LUIS AUGUSTO ARAUJO DOS SANTOS RUFFEIL
SIM
MARCELO AUGUSTO VILAÇA DE LIMA
NÃO
MARCIO JUNIOR BENASSULY DE BARROS
NÃO
MARCIO MARCELO DA SILVA PESSOA
NÃO
MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI
NÃO
MARIA CASSILDA FERREIRA MARTYRES
SIM
MARIA DO PERPETUO SOCORRO DUARTE BASTOS
NÃO
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES ROCHA
NÃO
MARIA LUCIA GONÇALVES QUINTANA
NÃO
MARILDA MUNIZ RODRIGUES
NÃO
MARILENE DOS SANTOS MARQUES
NÃO
NILMA DO SOCORRO NOGUEIRA MACHADO
NÃO
PAULO JOSE MAUES CORREA
NÃO
PRISCILA GISELLI SILVA MAGALHÃES
NÃO
104
RACHEL DE OLIVEIRA ABREU
NÃO
REGINA LUCIA LOURIDO DOS SANTOS HACHUY
NÃO
RONALD CRISTOVÃO DE SOUZA MASCARENHAS
SIM
RUTH DAISY CAPISTRANO DE SOUZA
SIM
SERGIO BANDEIRA DO NASCIMENTO
SIM
SONIA MARIA FERNANDES DOS SANTOS
NÃO
WALBER CHRISTIANO LIMA DA COSTA
NÃO
WALBER VICTOR DE MOARES PINTO
SIM
WILLAME DE OLIVEIRA RIBEIRO
NÃO
105
Anexo 02- Certificação de Competência
RESOLUÇÃO Nº 4 DE 05 DE MARÇO DE 2010
Ementa: Dispõe sobre a regulamentação
para o
Aproveitamento de Estudos nas hipóteses de desempenho
excepcional e de Certificação de Competências nas
Faculdades Integradas Ipiranga.
A DIRETORA PEDAGÓGICA DAS FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no uso de suas
atribuições conferidas pelo Regimento Geral, e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição,
RESOLVE:
Art. 1º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno, bem como da certificação
de competências, assim compreendidos os permissivos legais constantes, respectivamente, do § 2º do artigo 47 da
Lei nº. 9.394/1996 e do artigo 9º da Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002, serão promovidos no
âmbito desta Instituição de Ensino Superior, nos termos regulamentados na presente Resolução.
§ 1º - A certificação de competências somente é aplicável aos cursos de tecnologia mantidos pelas Faculdades
Integradas Ipiranga, de conformidade com a Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002.
§ 2º - O aproveitamento de estudos decorrente de excepcional desempenho do aluno é aplicável a todos os cursos
mantidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga, assim compreendidos os bacharelados, licenciaturas e
tecnológicos.
§ 3º - Em razão do exposto nos parágrafos anteriores, as disposições constantes da presente Resolução devem
levar em conta que, em relação aos cursos tecnológicos, o aproveitamento de estudos do aluno pode decorrer da
certificação de competências, bem como de seu excepcional desempenho, sendo que, relativamente às
licenciaturas e aos bacharelados, o referido aproveitamento somente decorrerá de excepcional desempenho.
Art. 2º - O aproveitamento de estudos tratado na presente Resolução, em ambos os casos, se dará por disciplina e
será criteriosamente aferido de forma individual, à luz dos conteúdos constantes dos Projetos Pedagógicos dos
cursos mantidos pela Instituição, dos perfis dos alunos egressos desses cursos, e será procedido por meio de prova
escrita e oral.
§ 1º - A prova escrita – primeira etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput deverá ser
concebida envolvendo todo o conteúdo do respectivo componente curricular, considerando-se aprovado o aluno
que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete
e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos.
§ 2º - A prova oral – segunda etapa para o aproveitamento de estudos – especificada no caput, igualmente, levará
em conta todo o conteúdo do componente curricular cujo aproveitamento seja pretendido pelo aluno e será
realizada por banca composta de, no mínimo, 03 (três) membros, sendo obrigatória a presença de um professor da
disciplina na Instituição e o coordenador do respectivo curso, podendo o terceiro membro ser designado dentre
docentes da área, vinculados ou não à Instituição, pela Direção Pedagógica, considerando-se aprovado o aluno
106
que obtiver aproveitamento mínimo equivalente a 75% (setenta e cinco por cento), o que equivale à nota 7,5 (sete
e meio), caso o exame tenha valor total de 10 (dez) pontos.
§ 3º - Após a realização dos exames especificados nos parágrafos anteriores, o processo deverá ser concluído com
Parecer do docente da disciplina quanto à sugestão de aprovação ou não do aluno, devidamente instruído com o
instrumento de avaliação individual e escrita, bem como da Ata do exame oral, na qual conste, além do
documento de freqüência do aluno, informações minuciosas sobre as questões formuladas e as respostas do
discente, sendo remetido à aprovação final da Diretoria Pedagógica, para fins, se for o caso, do aproveitamento de
estudos.
Art. 3º - Em nenhuma hipótese será concedido aproveitamento de estudos em componentes curriculares que,
somados, correspondam a mais de 20% (vinte por cento) da carga horária do curso, garantindo-se o caráter de
excepcionalidade da medida e, especialmente, a proposta formativa da Instituição, seus conteúdos programáticos
e o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da autonomia intelectual, da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico construídos ao longo dos cursos de graduação mantidos por esta
Instituição.
Art. 4º - Na hipótese de ser concedido o aproveitamento de estudos de uma ou mais disciplinas, poderá o aluno ter
abreviada a conclusão de seu curso, caso a disponibilidade regular das disciplinas oferecidas pela Instituição em
relação ao curso ao qual está vinculado permita, sempre mediante autorização expressa da Direção Pedagógica.
Art. 5º - É de total responsabilidade do aluno o requerimento para que seja beneficiado de qualquer das hipóteses
disciplinadas nesta Resolução, sendo que a competente e formal solicitação deverá ser protocolada no
Atendimento Acadêmico Unificado até o décimo dia útil contado da data do início das aulas do semestre letivo
em curso.
§ 1º - Os permissivos tratados na presente Resolução correspondem a uma excepcionalidade da legislação e,
portanto, caso o aluno não os requeira nos termos do caput, a Instituição de Ensino não poderá ser
responsabilizada em nenhuma circunstância.
§ 2º - Excepcionalmente, face à ausência de normas internas regulamentadoras da matéria até a data de publicação
da presente Resolução, poderão os alunos que pretendam obter o aproveitamento de estudos nas hipóteses
disciplinadas pela presente Resolução protocolar o competente requerimento, até 30 de março de 2010, em
relação aos componentes curriculares e/ou competências cujo aproveitamento queiram efetivar.
Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário.
Direção Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 05 de março de 2010.
Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga
PROFA. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI
107
Anexo 03- Trabalho de Conclusão de Curso
RESOLUÇÃO Nº 3 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010
EMENTA: Regulamenta o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e dá outras providências.
A Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe confere o
Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição, promulga a
seguinte Resolução:
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório a todos os cursos de graduação ministrados pelas
Faculdades Integradas Ipiranga.
Art. 2º - Haverá uma Coordenação de TCC responsável por todos os trabalhos realizados.
Art. 3º - O TCC constitui atividade acadêmica que deve refletir, de modo adequado e pertinente, a trajetória
cumprida pelo aluno ao longo de sua formação.
Art. 4º - A avaliação do TCC poderá ser feita por um avaliador ou por banca examinadora, de acordo com a
tipologia do trabalho, conforme especificado no Regulamento Geral, em anexo.
Art. 5º - O TCC somente será aprovado se o aluno entregá-lo no prazo estabelecido pela Coordenação de TCC e
obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), na forma regimental.
Art. 6º - Os casos omissos ou situações especiais referentes ao TCC serão encaminhados pela Coordenação de
TCC à Diretoria Pedagógica para manifestação.
Art. 7º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Direção das Faculdades Integradas Ipiranga, em 01 de fevereiro de 2010.
PROFA. Ma. SUELY MELO DE CASTRO MENEZES
Diretora Geral das Faculdades Integradas Ipiranga
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REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Anexo da Resolução Nº 3/2010
CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui atividade acadêmica de
sistematização do conhecimento, pertinente a temáticas afins ao curso de graduação,
desenvolvido mediante acompanhamento e avaliação docente. O TCC poderá ser realizado no
percurso ou ao final do processo de formação do aluno.
Art. 2º - São objetivos gerais do TCC:
I-
sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação;
II- fomentar a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da
realidade local e regional;
III- desenvolver habilidades de elaborar projetos, proceder consulta bibliográfica, confrontar fontes e
dados, produzir texto acadêmico, dentre outras;
IV- articular os conteúdos das disciplinas ao contexto social.
Art. 3º - O TCC poderá ser realizado em diferentes tipologias, podendo ser contemplados:
I- relatórios de pesquisa e/ou de estágio extracurricular desenvolvidos no decorrer do curso. Para serem
acolhidos, os relatórios obrigatoriamente já terão de ter sido entregues e aprovados.
II- elaboração de produto (por exemplo: “software”; filme – documentário, etc.) que tenha sido
acompanhado por professor do curso de graduação e testado. Para ser acolhido como TCC deverá:
a) incluir revisão bibliográfica;
b) ser acompanhado de uma descrição das etapas do processo de sua construção.
III- artigo: para ser classificado como TCC, é necessária a apresentação da publicação em revista
científica, ou especializada da área ou, na íntegra, em anais de congressos realizados no decorrer do
respectivo curso
de
graduação.
Serão também validados
como TCC aqueles artigos
comprovadamente aprovados para publicação.
IV- Portfólio: para ser classificado como TCC, o portfólio deverá constituir-se em uma coleção
organizada de, no mínimo, quatro trabalhos produzidos durante a graduação, inter-relacionados,
analisados e discutidos em um texto à parte que explicite os critérios da sua seleção. O portfólio
deverá respeitar o roteiro de construção que constitui o Anexo II. Os relatórios finais de projetos de
iniciação científica e extensão (Anexo III) poderão constituir-se em um dos trabalhos integrantes do
portfólio. Esta tipologia de TCC deve, obrigatoriamente, ser realizada individualmente, por refletir o
percurso de cada aluno.
V- atividade profissional: o aluno de qualquer curso tecnológico que exerça atividade na área do seu
curso poderá utilizar esta experiência para desenvolver seu TCC, desde que este contenha:
a) revisão bibliográfica;
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b) descrição das atividades profissionais;
c) análise crítica.
VI- monografia: deve possuir um professor-orientador, sendo que para ser classificada como TCC, a
monografia deverá ser compatível com o modelo definido pelo regulamento próprio do curso e
atender aos seguintes critérios:
a) revisão bibliográfica consistente;
b) definição clara do problema de pesquisa;
c) descrição da metodologia utilizada;
d) discussão crítica dos resultados obtidos.
Art. 4º - A Coordenação de TCC deve indicar as normas técnicas, respeitados os critérios exigidos para a
produção acadêmica na área específica em nível de graduação.
CAPÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS
Art. 5º - Compete ao Coordenador de TCC:
I- estabelecer diretrizes, organizar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos;
II- apresentar aos alunos a(s) tipologia(s) de TCC prevista(s) no Regulamento de TCC do Curso;
III- selecionar os trabalhos que poderão ser avaliados como TCC;
IV- encaminhar um exemplar da versão final do TCC para o avaliador;
V- convocar os Coordenadores de curso para indicarem o avaliador para os TCCs de todas as tipologias,
exceto monografias;
a) concluída a avaliação, os avaliadores devem encaminhar à Coordenação de TCC todos
os documentos referentes ao TCC.
VI- administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores, juntamente à Coordenação
de Curso;
VII-
definir, juntamente com os Coordenadores de curso, o cronograma de
apresentação e/ou defesa oral dos trabalhos;
VIII- definir os critérios a serem utilizados pela banca ou pelo avaliador para o julgamento dos TCCs;
IX- organizar e encaminhar à Coordenação do Curso todos os documentos referentes ao TCC.
Art. 6º - Para garantir o efetivo desenvolvimento do TCC, as Faculdades Integradas Ipiranga, na medida das
possibilidades e prioridades institucionais, deve colaborar para preencher as condições físicas adequadas,
incluindo instalações e equipamentos necessários ao seu desenvolvimento e, portanto, o aceite de projetos deve
levar em conta as condições existentes.
Art. 7º - No caso de monografia haverá defesa do TCC perante banca examinadora, devendo ser observado que:
I-
o trabalho escrito deverá obedecer às normas técnicas da ABNT;
II-
o TCC deverá ser apresentado em 20 minutos e cada membro da banca terá 10 minutos para
argüição, oferecendo-se igual tempo ao aluno para a defesa.
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III-
a banca examinadora deverá ser composta por no mínimo dois e no máximo três professores,
incluindo o professor-orientador, o qual conduzirá o processo.
IV-
a nota final do TCC será atribuída pelos professores da banca examinadora e corresponderá à
média das notas atribuídas por eles, levando-se em conta o trabalho escrito, a apresentação oral e a
defesa na argüição. Para tal, a banca deverá seguir os critérios estabelecidos pela Coordenação do
TCC.
V-
o TCC em sua versão final será assinado pelo professor-orientador e pelos demais membros da
banca examinadora.
Art. 8º - Para as demais tipologias, haverá apresentação do TCC perante um avaliador e a exposição do TCC será
feita no tempo de 15 minutos.
Art. 9º - Compete ao aluno:
I- definir a temática do TCC, em conformidade com as diversas tipologias;
II- informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC e cumpri-los;
III- cumprir o plano e cronograma estabelecidos pela Coordenação de TCC e pelo orientador, quando
houver;
IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na relação com
o orientador durante o andamento das atividades, podendo solicitar mudança de orientador, até o final
do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será
avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso;
V- comprometer-se para que seu trabalho seja permeado de autenticidade e legitimidade, assumindo na
íntegra a autoria (trabalho individual) ou co-autoria (trabalho em grupo) da atividade elaborada, passo
a passo;
a) observados, em qualquer hipótese, os requisitos de cada tipologia de TCC, o número de alunos
em cada grupo será de no mínimo dois e no máximo cinco membros;
b) quando as diretrizes curriculares assim exigirem, o TCC será realizado individualmente.
VI- entregar ao Coordenador de TCC um exemplar da versão final do Trabalho para cada avaliador, na
data pré-fixada em cronograma;
VII-
o aluno deverá submeter, no penúltimo semestre do curso, sua proposta de TCC,
consideradas as diferentes tipologias, a qual será avaliada pelo Coordenador de TCC.
Art. 10 - Compete ao professor-orientador:
I - dedicar, durante o tempo mínimo de um semestre letivo, carga horária de acompanhamento do
trabalho para orientação das monografias;
II- preencher as fichas de acompanhamento do processo de orientação e entregá-las nas datas
estabelecidas pela Coordenação de TCC;
III- analisar e avaliar as etapas do trabalho, levando em consideração a sua qualidade, pertinência e
relevância;
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IV- comunicar por escrito, ao Coordenador de TCC, quando couber, possíveis problemas na relação com
o orientando durante o andamento das atividades, podendo solicitar afastamento da orientação, até o
final do primeiro mês do semestre correspondente à orientação, com a devida justificativa, que será
avaliada pelo Coordenador de TCC e pela Coordenação de Curso;
V- definir as bancas examinadoras do trabalho orientado e presidi-las.
VI- organizar e encaminhar à Coordenação de TCC, todos os documentos referentes à avaliação.
CAPÍTULO III - DA AVALIAÇÃO
Art. 11 - A avaliação do TCC compreende o trabalho escrito, a defesa e/ou a apresentação.
I- a avaliação de artigos, relatórios de pesquisa, produtos, atividade profissional e portfólios será
realizada por um avaliador, que atribuirá nota (de zero a dez) à apresentação, conforme formulário
próprio (apêndice);
II- na avaliação de monografia que consta de trabalho escrito, apresentação oral e defesa na argüição, a
banca examinadora atribuirá nota (de zero a dez), conforme formulário próprio (apêndice);
III- a sessão de apresentação e defesa dos TCCs, necessariamente, deverá possuir Ata da sua realização.
Art. 12 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino.
A Direção Geral.
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Anexo 04- Atividades Complementares
RESOLUÇÃO Nº. 1 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2012
EMENTA: Revoga a Resolução nº 7 de 22 de março de
2010 e normatiza as Atividades Complementares no
âmbito dos cursos mantidos pelas Faculdades Integradas
Ipiranga.
A Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, no uso das atribuições que lhe
confere o Regimento Geral e em cumprimento à decisão do Colegiado Superior da Instituição,
promulga a seguinte Resolução:
Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural,
que objetivam proporcionar os seguintes conhecimentos, em conjunto com as demais atividades acadêmicas:
a) adicionais, estimulados por meio da prática de estudos independentes;
b) transversais;
c) interdisciplinares.
§ 1º - As Atividades Complementares devem promover o desenvolvimento intelectual do aluno, através da
aquisição de conhecimento, e de competências e habilidades.
§ 2º - As Atividades Complementares, apesar de não fazerem parte dos Projetos Pedagógicos dos Cursos
Tecnológicos e do Curso de Licenciatura em Pedagogia, possuem caráter de componente curricular obrigatório
para os referidos cursos, com carga horária mínima de 100 horas para a integralização curricular.
Art. 2º - As Atividades Complementares, enquanto componentes curriculares de cada curso ofertado pelas
Faculdades Integradas Ipiranga, articulam-se com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) e com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
§ 1º - Os cursos ofertados pela Instituição objetivam formar profissionais capazes de aliar a competência da área
de formação com a dimensão humana e compromisso ético por meio de uma aprendizagem que rompe com a
concepção de ensino-aprendizagem isolada, propondo-se a desenvolver uma formação voltada à aprendizagem
participativa do aluno, propiciando aguçar sua autonomia e curiosidade intelectual, investindo na participação e
na integração do conhecimento, preocupando-se, também, com a responsabilidade e compromisso de cada sujeito
envolvido.
§ 2º - Os projetos dos cursos criam espaços para uma aprendizagem integradora, que abriga diferentes valores e
convicções e estimula a competência na área da formação, o respeito às atitudes contrastantes e aos pontos de
vista conflitantes e o compromisso com uma formação ética, esperando-se que, ao final do processo formativo,
tenha sido produzida uma educação que proporcione competência e olhar crítico eficiente e comprometido com a
realidade social.
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Art. 3º - O cumprimento das Atividades Complementares se dará por meio da participação dos alunos em eventos
de diversas naturezas, devidamente comprovados com certificados apresentados à Coordenação, para registro.
§ 1º - O registro é realizado pela Coordenação que, para tanto, utiliza software específico para este fim.
§ 2º - Após o devido registro, a carga horária computada das Atividades Complementares dos alunos será
encaminhada à Secretaria Acadêmica para controle.
§ 3º - Por ser bastante diversificado o elenco de Atividades Complementares, a equivalência entre a atividade
realizada e o número de horas que será validada se dará de acordo com o disposto no anexo I, cujo teor passa a
fazer parte integrante da presente Resolução.
Art. 4º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário, especialmente o disposto na Resolução nº 7 de 22 de março de 2010.
Diretoria Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga, em 24 de fevereiro de 2012.
PROFª. Ma. MARIA BEATRIZ MANDELERT PADOVANI
Diretora Pedagógica das Faculdades Integradas Ipiranga
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TABELA DE VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E À PESQUISA
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
a) Monitorias em disciplinas (como bolsista ou voluntário).
b)Ministrante de cursos de extensão relacionados aos objetivos do
curso.
ATIVIDADE
30h
4h por curso, podendo creditar até 20
horas.
c)Ministrante de palestras e oficinas relacionadas aos objetivos do
curso.
4h por evento, podendo creditar até 20
horas.
d)Participação em projetos relacionados aos objetivos do curso,
sob a tutela do coordenador do curso.
e)Participação em projetos institucionalizados de iniciação
científica, como bolsista ou voluntário.
f)Trabalho apresentado em eventos acadêmicos ou científicos
(artigos, minicursos, oficinas, iniciação científica).
g)Participação em projetos do Núcleo de Pesquisa (NUP) da IES.
h)Participação, como ouvinte, em apresentação de TCC dos alunos
da IES (o aluno deve se inscrever na coordenação das Atividades
Complementares no período de 01 a 06/06/2012.
Até 20h (definidas pela Coordenação
do Curso).
Até 20h (definidas pela Coordenação
do Curso, de acordo com a participação
do aluno).
Até 20h.
Até 40h.
02 horas por apresentação, podendo
creditar até 10h.
2 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
ATIVIDADE
a) Participação em cursos de complementação de estudos na área
específica ou de formação geral (língua estrangeira, informática,
preparatório para concursos, cursos técnicos, curso de música e
Até 20h.
outros)
b) Disciplinas cursadas em outras Instituições de Ensino Superior,
não aproveitadas na análise de crédito.
Até o limite de 50% da carga horária
das Atividades Complementares do
respectivo curso.
c) Participação em cursos de extensão da IES e em Projetos de
Extensão, intra ou extramuros, do Núcleo de Inovação e Extensão
Até 40h.
(NIE).
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d)Participação em cursos de extensão fora da IES.
e)Participação em oficinas de complementação relacionadas aos
objetivos do curso.
f)Projetos experimentais (criação de filmes, dvds, jornal impresso
...).
g) Participação em projetos que envolvam serviços prestados à
comunidade, vinculados a uma ação extensionista da Instituição,
inclusive a Clínica Escola (visita técnica).
Até 40h.
Até 20h.
Até 30h.
Até 30h.
3 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
a) Participação em organização de eventos dos cursos da IES.
b) Participação em organização de eventos dos cursos fora da
IES.
c) Participação em projetos/ competições nacionais/
internacionais, de interesse acadêmico, relacionados aos
projetos dos cursos.
d) Participação em atividade de cunho cultural, científica,
cívica, social, doação de sangue e outros.
e) Participação, como ouvinte, em encontros, jornadas,
seminários, simpósios, congressos, conferências, fóruns,
workshops e similares.
f) Participação em palestras ou debates relacionados aos
objetivos do curso.
g) Participação como Representante de Turma e do Centro
Acadêmico (a carga horária será para, até dois semestres
consecutivos).
h) Participação nas eleições, como voluntário (presidente, vicepresidente, mesário, secretário), devidamente comprovada pela
Justiça Eleitoral.
i) Participação em júri popular, devidamente comprovada pela
Justiça.
j) Resenha de capítulo de livros, filmes ...
ATIVIDADE
4h por evento, podendo creditar até 20
horas.
4h por evento, podendo creditar até 20
horas
4h por evento, podendo creditar até 20
horas.
2h por evento, podendo creditar até 10
horas.
4h por evento, podendo creditar até 20
horas.
2h por palestra, podendo creditar até 8
horas.
Até 20h (de acordo com a avaliação do
NAP.
Até 8h.
Até 8h por evento.
4h por atividade, podendo creditar até
12h.
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4 PUBLICAÇÕES (equivalência por publicação)
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADES
ATIVIDADE
a) Produção de material em meio eletrônico ou impresso
Até 20h.
relacionada aos objetivos do curso.
b) Produção e publicação de resumos e artigos em anais de
congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas
Até 40h.
em áreas afins.
c) Publicação de livros, sendo a carga horária dividida da seguinte
forma:
Autoria: 100h; capítulo de livro: 40h;
organização de livro: 20h.
d) Produção de material didático, tutelada por um professor.
Até 20h.
II. VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR
ATIVIDADES
a) Estágios intramuros, não obrigatório, realizados em
atividades relacionadas aos objetivos do curso. OBS.
Curso de Estética: quando o limite da carga horária da
Clínica de Estética Integrada ultrapassar as 320h o
aluno poderá creditar a carga horária excedente para
as Atividades Complementares, desde que
comprovadas pela Coordenação do Curso.
b) Estágios extramuros, não curriculares, e/ou
atividades profissionais relacionadas ao curso. OBS.
Será possível o aproveitamento da carga horária aos
alunos que trabalham com CTPS assinada e aos que
são autônomos e possuem a inscrição do
Microempreendedor Individual.
c) Atividades comunitárias (semana da cidadania, do
empreendedor, campanhas de saúde, de trânsito,
outras).
d)Assessoria (pedagógica, ambiental, contábil,
administrativa, informática e outras) sob a orientação
de um professor da Instituição.
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
Bacharelados: 40h. Tecnológicos e Licenciaturas:
20h.
Bacharelados: 40h. Tecnológicos e Licenciaturas:
20h.
Até 10h.
Na IES – até 40h; Fora da IES – até 20h.
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