(JAMIE)SA_ch 00_frontmatter(xviii - xix).indd

Transcrição

(JAMIE)SA_ch 00_frontmatter(xviii - xix).indd
GUIA COMUNITÁRIO DE
SAÚDE AMBIENTAL
Jeff Conant e Pam Fadem
Título: Guia Comunitário de Saúde Ambiental
Primeira edição em inglês: 2008 © Hesperian Health Guides
Primeira revisão em inglês: 2012 © Hesperian Health Guides
Esta edição em português: © TALC 2013
Editora: TALC – Teaching Aids at Low Cost
Autores: Jeff Conant e Pam Fadem
Tradução: Sofia Roborg-Söndergaard e Feliciano dos Santos
Capa: Bob Linney
Revisão editorial e Layout: Kapicua
Impressão: Creda Publishing, Cape Town, África do Sul
ISBN: 978-0-9558811-9-0
Cópias deste manual poderão ser obtidas ao preço de custo, da TALC:
TALC
P.O. Box 49, St. Albans,
Herts AL1 5TX
Reino Unido / UK
Tel: (44) 1727 853869
Fax: (44) 1727 846852
Email: [email protected]
Website: www.talcuk.org
A TALC (Teaching Aids at Low Cost) é uma organização de beneficência registada na
Grã-Bretanha sob o nº 279858 e uma sociedade de responsabilidade limitada registada na
Inglaterra sob o nº 1477636 que distribui e produz materiais e manuais de ensino destinados a
elevar a qualidade dos cuidados de saúde e a aliviar a pobreza no mundo inteiro.
Hesperian Health Guides
1919 Addison Street,
Suite 304,
Berkeley
California 94704, E. U. A.
Tel: (510) 845-1447 x 203
Fax: (510) 845-0539
Email: [email protected]
Website: http://hesperian.org/
A TALC e a Hesperian Health Guides encorajam a transcrição deste livro, sua reprodução ou
sua adaptação às circunstâncias locais, no todo ou em parte, incluindo as ilustrações, desde que
as partes reproduzidas sejam distribuídas gratuitamente ou a baixo custo, sem fins lucrativos.
Qualquer organização ou indivíduo que pretenda transcrever, reproduzir ou adaptar este livro,
no todo ou em parte, com fins comerciais, só pode fazê-lo mediante autorização expressa da
TALC e do Feliciano dos Santos.
Estamos
WaterAid
WaterAid em Moçambique
Caixa Postal 174
Av: Julius Nyerere
Lichinga, Niassa
Moçambique
Tel: +258 (0) 27120318
www.estamos.org.mz
47-49 Durham Street
London
SE11 5JD, Reino Unido/UK
tel: +44 (0)20 7793 4594
fax: +44 (0)20 7793 4545
www.wateraid.org/uk
Rua F, No. 12,
Bairro da Coop, Maputo,
Moçambique
Tel: +258 (0) 21 418 722/
+258 (0) 21 419 756
Fax: +258 (0) 21 418 713
www.wateraid.org
CRÉDITOS
Supervisão: Lois Carter
Tradução: Sofia Roborg-Söndergaard
(Kanela Comunicações) e Feliciano
dos Santos
Organização da Tradução: Feliciano
dos Santos
Editor: TALC
Revisor: António Barradas
Coordenação da edição Portuguesa:
José Capão, Lois Carter e Alison
Jones
Capa: Bob Linney (Health Images)
Apoio a produção: Lois Carter, Julie
Cliff, Alison Jones, Alda Mariano,
Jamie Thompson
Apoio adicional ao projecto: Manuel
Alvarinho, Hilary Heine, Rosária
Mabica
Preparação do índice: Sofia RoborgSöndergaard, José Capão
Arranjo gráfico: Elográfico
Ilustração: Roberto ‘Galo’ Arroyo,
Sara Boore, Heidi Broner, Barbara
Carter, Rossina Cazali de Barrios,
Gil Corral, Raza Do, Regina
Faul-Doyle, Victoria Francis,
Sandy Frank, Jesse Hamm, Haris
Ichwan, Mary Israel, Anna Kallis,
Delphine Kenze, Susan Klein,
Elizabeth Lopez, June Mehra,
Mabel Negrete, Jane Norling,
Gabriela Nunez, Leana Rosetti,
Petra Rohr-Rouendaal, Mona Sfeir,
C. Sienkiewicz, Manuel Simbine
‘Tunga’, Chengyu Song, Yoly
Stroeve, Oran Suta, Sally Sutton,
Ryan Sweere, Kathleen Tandy,
Yakira Teitel, Arunadha Thakur,
Jamie Thompson, Kjell Torstensson,
Bambi Tran, Yors de Waard, Sarah
Wallis, David Werner, Christine
Wong, Leah Wong, Mary Ann
Zapalac.
Autorização: Agradecemos a estas
organizações por terem permitido
o uso das suas ilustrações:
Aquamor, IRC International Water
and Sanitation Centre, ODEL/
VITA, EAWAG/SANDEC, PAN
Asia/Pacific, People’s Workbook
Collective, Proyecto Zopilote,
Solidarity Center/AFL-CIO,
Training for Transformation, Urban
Resource Systems, Inc., World
Neighbors, Zimbabwe Natural
Farming Network, UNICEF Nepal
Créditos adicionais para a
edição original em Inglês:
Supervisão: Sarah Shannon
Coordenação editorial: Pam Fadem,
Todd Jailer
Revisão: Todd Jailer, Jane Maxwell,
Susan McCallister
Pesquisa e elaboração adicional:
Pratap Chatterjee, Ann Hawkins,
Todd Jailer, Elaine Knobbs, Cynthia
Knowles, Susan McCallister, Tracy
Perkins, Sarah Shannon, Elizabeth
Shapiro
Coordenação artística: Mary Israel,
Elaine Knobbs, Tracy Perkins, Susan
Quass, Leana Rosetti
Coordenação da revisão comunitária:
Jeff Conant, Pam Fadem, Mary
Israel, Elaine Knobbs, Tracy
Perkins, Susan Quass
Apoio ao projecto: Mary Israel,
Elaine Knobbs, Elena Metcalf,
Tracy Perkins, Susan Quass, Leana
Rosetti, Maya Shaw
Apoio adicional ao projecto: Kay
Alton, John Balquist, Shipra Bansal,
Amy Cantor, Kris Carter, Frances
Chung, Erin Donnely, Deanne
Emmons, Leslie Fesenmyer, Rachel
Freifelder, Scott Friedman, Yuri
Futamura, Rachel Golden, Kate
Hahner, Sonja Herbert, Sarah
Hill, Casey Jackson, Lea Joans,
Liz Johnson, Aparna Kollipara,
Leona Kwon, Sherin Larijani,
Sara Mahdavi, Sandy McGunegill,
Sumi Mehta, Patricia Navarro, Liv
Nevin, Victor M. Polanco, Gregory
Rowe, Devon Shannon, Frederick
Shaw, Sarah Shulman, Sara Sloan,
Jeremy Weed, Kytja Weir, Agnes
Wierzbicki, Tse-Sung Wu, Kirby
Zelgowski
Como surgiu a edição em Português?
O facto de este livro estar agora disponível em Português, deve muito a
inspiração, dedicação e tenacidade de um único homem: Feliciano dos Santos.
Santos, director e fundador da ONG Moçambicana Estamos, passou
muitos anos fazendo advocacia para que as pessoas pobres tenham
acesso a saneamento e água limpa. Ele e a sua banda Massukos, foram
internacionalmente reconhecidos pela sua maneira única de ensinar aspectos
de saneamento através da música.
Santos já tinha usado o manual de saúde da Hesperian, Where There Is No
Doctor, na sua província natal, Niassa, no norte de Moçambique. Quando a
Hesperian produziu o Community Guide to Environmental Health, ele achou-o
bastante útil para o seu trabalho com as comunidades. Ele começou a usar
páginas traduzidas para Português do Community Guide, mas logo ficou
claro que o livro inteiro seria mais prático. Quando em 2008 ganhou o Prémio
Ambiental Goldman decidiu usar o dinheiro do prémio para fi nanciar a
tradução do livro para Português.
Enfrentando problemas para a impressão aproximou-se a TALC (Teaching
Aids at Low Cost). TALC já tinha produzido uma versão actualizada em
Português do livro – Onde Não Há Médico. Sabendo que este livro Guia
Comunitário de Saúde Ambiental poderia de forma semelhante ajudar a
melhorar a saúde nos países de expressão portuguesa, a TALC concordou em
tentar encontrar fundos para o publicar.
WaterAid UK e WaterAid Moçambique generosamente deram os fundos que
permitiram a TALC produzir o livro.
A TALC agradece as organizações parceiras que se seguem pela ajuda e apoio
que permitiu a produção desta edição em Português.
Estamos
Caixa Postal 174
Av: Julius Nyerere
Lichinga-Niassa
Moçambique
Tel: +258 (0) 27120318
www.estamos.org.mz
WaterAid Moçambique
WaterAid em Moçambique,
Rua F, No. 12,
Bairro da Coop,
Maputo,
Moçambique
Tel: +258 (0) 21 418 722/
+258 (0) 21 419 756
Fax: +258 (0) 21 418 713
www.wateraid.org
WaterAid UK
47-49 Durham Street
London
SE11 5JD
Reino Unido/UK
Tel: +44 (0)20 7793 4594
Fax: +44 (0)20 7793 4545
www.wateraid.org/uk
OBRIGADO
TALC, como editor deste livro, gostaria de agradecer em particular ao Sr
Feliciano dos Santos, cuja iniciativa em nos trazer para este caminho levou,
fi nalmente, à produção desta edição Portuguesa deste Guia Comunitària de
Saúde Ambiental.
Devemos um agradecimento especial à Dra. Julie Cliff, que primeiro informounos do objectivo de Feliciano dos Santos de produzir uma versão em Português, e
a Lois Carter, Alison Jones, Alda Mariano e Jamie Thompson, que dedicarem
muitas horas à produção.
Agradecemos à sua excelência a Ministra de Coordenação da Acção Ambiental,
Alcinda Abreu, por ter generosamente escrito o prefácio, e esperamos que
este livro vai apoiá-la em seu trabalho para melhorar o ambiente e a saúde das
comunidades em Moçambique.
Além disso, a TALC agradece também a todas as pessoas que generosamente
deram o seu tempo, energia e apoio para que a versão em Português deste livro
fosse possível.
Manuel Alvarinho
José Capão
Erik Harvey
Madeleine Bates
Richard Carter
Hilary Heine
Paula Brandberg
Roberta Costa
Sergio Koifman
Sandy Cairncross
Caroline Ennis
Rosária Mabica
Feliciano dos Santos agradece À Deus pela bênção. À sua esposa e fi lhos pela
paciência e carinho. A sua mãe e irmãos. Aos seus colegas da ESTAMOS e
Massukos por todo o trabalho e apoio pois sem estes nada seria possível. A
Lindsey Breslin e esposo, Edward Breslin. A Sofia Roborg-Söndergaard pela
paciência na tradução. A Lois Carter, Julie Cliff e a todos os que directa e
indirectamente o inspiraram para contribuir com uma gota no oceano. A
Hesperian e a todos os parceiros pela oportunidade que deram para esta
aventura.
AGRADECIMENTOS!
Muitas pessoas no mundo contribuiram com tempo, ideias, sugestões e
informação crítica, hospedaram e guiaram as pessoas que produziram as edições
originais em Inglês e Espanhol e ofereceram a sua visão, inspiração e apoio.
Por tornar este livro possível, as pessoas que se seguem merecem os nossos
sinceros agradecimentos.
Hilary Abell
Al-Hassan Adam
Ferrial Adam
Anu Agarwal
Ravi Agarwal
Brahm Ahmadi
Azuibuke Akaba
Cecilia Allen
Laura Allen
Marceline
Almojera
Miguel Altieri
Anton Alvarez
Ingvar
Andersson
Annu
César Añorve
Patrick Apoya
Shobha Arole
Francisco Arroyo
Oral Atanyazova
Shailendra
Awale
S.A. Azad
Christine
Bachman
Sarita Bahl
Catherine Baldi
Davis Baltz
Rolando Barillas
Robin Barr
Andrew Kang
Bartlett
Nnimmo Bassey
Shenyu Belsky
Peter Berg
Wen Bo
Asa Bradman
Daniel Breneman
Lindsey Breslin
Ned Breslin
Kenny Bruno
Jacinto Buenfi l
Robert
Tumwesigye
Baganda
Roland Bunch
Beth Burrows
Timothy Byakola
Jayakumar C.
Alejandra
Caballero
Francisco
Caballero
Sandy
Cairncross
Manny Calonzo
Chris Canaday
Lyn Capistrano
Joy Carlson
Andrea Carmen
Ryan Case
Robert Chambers
N.M.
Chandrashekar
Prabir Chatterjee
Eric Chaurette
Zafrullah
Chowdhury
Enrique
Cifuentes
Tony Clarke
Mary Coalter
Gary Cohen
Carol Colfer
Joana N. Cooper
Gilles Corcos
Ramon Coyle
Mr. Daromar
Darlena David
Gopal Dayaneni
Dick de Jong
David de Leeuw
V. Ramana
Dhara
Russ Dilts
Carol Djeddah
Catherine Doe
Brock Dolman
Amity Doolittle
Brendan Doyle
Valentine Doyle
Deepika D’Souza
Madhumita
Dutta
Jorge Emmanuel
Robert Engleman
Jeroen Ensink
Rico Euripidou
Ianto Evans
Yael Falicov
Karl Flecker
Shirley Fronda
Ndong Joseph
Fuoh
Gene Gallegos
Linthoin Gambi
Karen Garfi nkle
Anna Garwood
Carmelo
Gendrano
Ginger Gibson
Mickey Gimmel
Tracy Glynn
Lisa Goldman
Chris Graecen
Nelly Gram
Liza Grandia
Reuben Granich
Kristen Graser
Abebe Gulma
Cheryl
Hackworth
Ross Hagan
Robert Hamm
Eva Harris
Alden Henderson
Jennifer Hinton
Wilbur Hoff
Philan Horo
Robert Hrubes
O. O. Imediegwu
Aviva Imhof
Regina P. Ingente
Gloria Iñíguez
Balu Iyer
Sarah Janssen
Selene Jaramillo
Ravi Jayakaran
Nityanand
Jayaraman
Harry Jeene
Manas Jena
Matt Jeschke
Apolonio Jiménez
Tunkaminyire
John
Paul Joicey
David Kaimowitz
Bhanumathi
Kallurim
Dennis Kalson
Rachel Kamande
Laila Iskandar
Kamel
Vijay Kanhere
Assetou Kanoute
Nalini Kant
Godfrey Kasozi
Susan Kegley
Christie Keith
Kate Kelly
Mamta Khanna
Sayokl’a
Kindness
Misa Kishi
Eckhard Kleinau
Jamie Kneen
Ram Babu
Koirala
Timothy Krupnik
Rongping Kuang
Dennis Kuklok
Satomi Lander
Shanna Langdon
Denny Larson
Allen Lassey
Anne Leonard
Stephen Lester
Ana Leung
John Limo
Elizabeth Linder
Chun Long
Jesús Lopez
Simone Lovera
Art Ludwig
Wanjira Maathai
James MacNeil
Firuzeh
Mahmoudi
Siti Maimunah
Paul Maina
Hugh Mainzer
Irma Makalinao
Kelly Malahy
Adolfo
Maldonado
Deepak Malik
Gnana Surabhi
Mani
Shyamala Mani
M.A. Mansur
Esperanza
Martinez
Jacqueline Mason
Jakesh May
Kathy McAfee
John McCracken
Patrick McCully
Chris McGahey
Toby McGrath
Sandy
McGunegill
Anne McKinnon
James McNeil
Glenn McRae
Nicola Meares
Regula
Meierhofer
Hanna Melnitsky
Atutambire
Melone
Sonia Mendoza
Gustavo Merten
Leslie Minot
Zini Mokhine
Kalia
Moldogazieva
Robert Mollel
Rita Monroy
Julio Monsalvo
Alicia Montoya
Roger Moody
Monica Moore
Robert Moran
Peter Morgan
Marion Moses
Cynthia Muang
Santos Nelida
MurgaGutierrez
Catherine
Murphy
Innosanto
Nagara
Anil Naidoo
Shibu Nair
Pratep Nayak
Joseph Ndong
Ashley Nelsen
Kara Nelson
Margaret Nelson
Dan Nepstad
Gila Neta
Nguyen Ngoc
Nga
Lisa Nichols
Sherri Norris
Ms. Meher
Noshirwani
Mrs. Nyirenda
Mae Ocampo
Odigha Odigha
Elly Ongola
Ogweno
C. Obichukwu
Onwudiwe
George Odindo
Opiyo
Peter Orris
Rikki Ott
Erlinda
Palaganas
Cindy Parker
Prashant Pastore
Bobby Peek
Rebecca
Perlmutter
Valentin Post
Dario ProanoLeroux
L. D. Puranik
Rob Quick
Romeo Quijano
Cresenciano G.
Quintos
Ausaf Rahman
Narendra Rana
Y.E.C. Ratsma
Ravi
Rebbapragada
D. Narasimha
Reddy
Margaret Reeves
Diana ReissKoncar
Bastu Rege
Pallavi Rege
Sarojeni Rengam
Maggie Robbins
Kim Rodrigues
Mario Rodríguez
Marni Rosen
Rob Rosenfeld
Fred Rosensweig
Andrea Rother
Rosario Rubio
Ram Charitra
Sah
Alberto
Saldamando
Payal Sampat
Flavio Santi
Rafael Santi
Jorge Santiago
Santiago
Feliciano dos
Santos
Satinath Sarangi
Atanu Sarkar
Alicia Sawyer
Ron Sawyer
Anne Scheinberg
Alexa
Schirtzinger
Steve SchollBuckwald
Cassandra Scott
Briony Seoane
Shalini Shah
Sarah Shamos
Devinder
Sharma
Lonny Shavelson
Ang Rita Sherpa
Bob Shimeck
Mira Shiva
Marco Simons
Ratna Singh
Subrat Kumar
Singh
Jo Smet
Kirk Smith
David Sohail
Gina Solomon
Kevin Starr
Dean Still
Ginés Suarez
Sally Sutton
Brent Swallow
Susan Sykes
Rhoda Bafowna
Takyi
Fe Tan-Cebrian
Anelle Taylor
Michael Terry
Abou Th iam
Kalindi Thomas
Felix Thomson
Beverly Thorpe
Hope Traficante
Bambi Tran
Circe Trevant
Mrs. Shashi
Tyagi
John Urness
Nora Urrutia
Aditi Vaidya
Angel Valencia
Arnold van de Klundert
Isaac Vanderburg
Marcello Veiga
Kathleen Vickery
Rory Villaluna
Yerome Wambura
Tom Watson
Martin Wegelin
Merri Weinger
Emily West
Andy Whitmore
Dave Williamson
Monica Wilson
Scott Wittet
Hannah Wittman
Agung Wiyono
Cleo Woelfle-Erskine
Kevin Woods
Stephanie Wright
Maglo Yao
Angelina Zamboni
Jeff rey Zayach
Lisa Ziebel
Estas organizações foram valiosas
no apoio ao desenvolvimento deste
livro de muitas formas:
Goldman Environmental Prize,
Grousbeck Family Foundation,
Harris and Eliza Kempner
Fund, Homeland Foundation,
International Foundation, Jenifer
Altman Foundation, Laura Jane
Musser Fund, Lawson Valentine
Foundation, Marisla Foundation,
Mitchell Kapor Fund, Moriah
Fund, Mulago Foundation,
Overbrook Foundation, Panta
Rhea Foundation, Public Welfare
Foundation, Rockefeller Brothers
Fund, Solidago Foundation, Summit
Foundation, Swedish International
Development Agency, United
Nations Development Program,
Unitarian Universalist Service,
Water Aid, West Foundation
APROVECHO Research Institute,
CARE International, Center for
Health, Environment, and Justice,
Cob Cottage Company, DESMI,
Global Alliance for Incinerator
Alternatives (GAIA), HealthCare
Without Harm, Indigenous
Environmental Network,
International Campaign for
Justice in Bhopal, International
Development Exchange (IDEX),
London School of Hygiene and
Tropical Medicine, Pesticide
Action Network, People’s Health
Movement, Population Action
International, Program for
Appropriate Technology in Health
(PATH), Project Underground,
Public Health International,
Sambhavna Trust, SANDEC, Solar
Cookers International, Tearfund,
WASTE-Netherlands, Water Aid
UK, WELL, World Neighbors
Agradecemos às seguintes
fundações pela sua generosidade em
dar apoio financeiro a este projecto:
Arntz Family Foundation,
Campbell Family Fund,
Christensen Fund, Conservation,
Food and Health Foundation,
Edward S. Moore Foundation,
Ersa S. and Alfred C. Arbogast
Foundation, Flora Family
Foundation, Ford Foundation,
Às seguintes fundações
agradecemos o seu apoio, que
fez possível a edição do livro
em espanhol:
Ford Foundation, Grousbeck
Family Foundation, International
Foundation, Kind World
Foundation, Marisla Foundation,
West Foundation
PREFÁCIO
Educação ambiental é uma obra destinada a desenvolver nas pessoas
conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio
ambiente.
A educação ambiental é muito importante porque ensina-nos a saber
ser e estar perante o meio ambiente. Desperta a sensibilidade sobre as
questões ambientais e ajuda-nos a adquirir uma consciência ambiental, isto
é, a estarmos conscientes de que temos responsabilidade para com o meio
ambiente, devendo cuidar dele como um bem precioso.
Nos últimos cinco anos, o MICOA vem desenvolvendo várias actividades
no âmbito das suas atribuições relativamente à educação e promoção
ambiental, sendo de destacar as seguintes: o lançamento em Abril de 2009,
do Programa de Educação, Comunicação e Divulgação Ambiental (PECODA),
com o objectivo de criar, em Moçambique, uma visão comum para uma gestão
ambiental, conducente a um desenvolvimento sustentável que contribua para
a redução dos problemas de degradação ambiental, particularmente aqueles
cujas causas são de origem humana. O PECODA será implementado até ao ano
2025, ano em que Moçambique celebra 50 anos da sua independência.
Adicionalmente, foram formados mais de 3.300 Educadores Ambientais em
todo o país, dentre técnicos de instituições do Governo, ONGs e Associações,
Escolas e das comunidades, que, têm estado a trabalhar na massificação da
educação ambiental em todo o país, bem como foram criadas mais de 5.000
florestas, no âmbito da iniciativa Presidencial, “Um Líder Comunitário, Uma
Floresta Nova”.
Saudamos a elaboração deste guia comunitário, que promove a saúde
ambiental e constitui mais uma acção no âmbito da educação ambiental.
Esta é uma linda iniciativa que conjuga os esforços existentes num movimento
de juntar as mãos para melhorar a qualidade ambiental e o bem-estar dos
moçambicanos.
Juntos vamos mais longe, por um Moçambique mais Verde, Belo e Próspero!
Dra. Alcinda António de Abreu
Ministra para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA), Moçambique
ÍNDICE
1. Promover a saúde ambiental comunitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Promotores de saúde param a cólera . . . . 2
Trabalhar em conjunto para a mudança . 3
O que é que tornou esta organização de
saúde tão bem-sucedida? . . . . . . . . . 4
Como é que a visão de saúde ambiental
se alargou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Descobrir a causa do problema . . . . . . 7
Aprender a ser um promotor de saúde
ambiental eficaz. . . . . . . . . . . . . . . . 8
2. Compreender e mobilizar para a saúde comunitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Mobilizar para a saúde ambiental . . . . . 12
A mudança leva tempo . . . . . . . . . . . . 13
Actividades para aprender
a mobilizar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
As mulheres precisam de uma voz . . . . . 14
Guia para saber que actividade usar e
quando. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3. Proteger os recursos naturais para todos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Desigualdades: causa e efeito dos
problemas de saúde ambiental . . .
O controlo das empresas é mau para
a nossa saúde . . . . . . . . . . . . . .
Criar instituições comunitárias . . . .
Tornar as nossas comunidades
sustentáveis . . . . . . . . . . . . . . .
Respeitar a teia da vida . . . . . . . . .
. . 22
. . 24
. . 25
. . 26
. . 27
Como é que podemos copiar os ciclos
naturais . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Como é que a indústria pode imitar
os ciclos naturais . . . . . . . . . . . .
Danos causados pela poluição . . . . .
O princípio da precaução . . . . . . . .
Mudanças climáticas . . . . . . . . . .
. . 31
.
.
.
.
. 31
. 32
. 32
. 33
4. Direitos ambientais e justiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
O desastre com gás tóxico em Bhopal . . 36
Como é que as substâncias tóxicas entram
nos nossos corpos . . . . . . . . . . . . . . 40
Uma clínica concebida para proteger o
ambiente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Trabalhar para a mudança . . . . . . . . . 42
Exigir precaução . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5. Problemas de saúde causados por água não segura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Água suficiente é tão importante como
água segura. . . . . . . . . . . . . . . . .
O fardo das mulheres . . . . . . . . . . . .
Como é que os micróbios e as larvas
espalham as doenças . . . . . . . . . .
Doenças diarreicas . . . . . . . . . . . . .
Diarreia e desidratação . . . . . . . . . .
. 46
. 46
. 49
. 51
. 52
Dracúnculo (fi lária-de-medina) . . .
Bilharziose (shistosomíase, febre
do caracol) . . . . . . . . . . . . . . . .
Poluição tóxica da água . . . . . . . . .
O direito a ter água segura suficiente
Engarrafar e vender o direito à água.
. . 55
.
.
.
.
. 56
. 59
. 62
. 63
6. Proteger a água comunitária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Água e saúde comunitária . . . . . . . .
Melhorar o seu abastecimento de água
As mulheres são importantes no
planeamento . . . . . . . . . . . . . . . .
Barreiras para melhorar o seu
abastecimento de água . . . . . . . . .
Proteger as fontes de água . . . . . . . . .
Poços protegidos. . . . . . . . . . . . . . . .
Manter o seu poço. . . . . . . . . . . . . . .
. . 66
. . 70
. . 72
.
.
.
.
.
.
.
.
73
75
76
82
Bombear água dos poços . . . . . . . . .
Proteger a nascente de água. . . . . . .
Recolher água da chuva . . . . . . . . . .
Transporte seguro da água. . . . . . . .
Guardar água com segurança. . . . . .
Tornar a água segura para beber . . .
Filtrar a água . . . . . . . . . . . . . . . . .
Desinfectar a água . . . . . . . . . . . . .
Águas residuais: um problema ou um
recurso? . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
83
84
86
88
90
92
94
97
. 100
7. Construir latrinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Promover o saneamento . . . . . . . . . .
Planear latrinas . . . . . . . . . . . . . . .
Tornar as latrinas mais fáceis de usar .
Saneamento para emergências . . . . .
Saneamento para cidades e vilas . . . .
O problema dos esgotos . . . . . . . . . .
Escolhas de latrinas . . . . . . . . . . . . .
104
106
. 111
113
.114
.116
.118
Latrinas ecológicas . . . . . . . . . . . .
Latrinas para fazer composto
e latrinas secas que desviam a urina
Tipos de latrinas secas . . . . . . . . . .
Adubo feito com urina . . . . . . . . . .
Latrinas de sifão . . . . . . . . . . . . . .
. 124
.
.
.
.
125
130
134
136
8. Problemas de saúde causados por mosquitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Como é que os mosquitos causam doenças. .143
Malária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
Dengue (Febre-dos-três-dias) . . . . . . 147
Febre-amarela . . . . . . . . . . . . . . . . 148
Controlo comunitário dos mosquitos . . 149
Usar insecticidas. . . . . . . . . . . . . . . 150
9. Proteger as bacias hidrográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Como funcionam as bacias
hidrográficas. . . . . . . . . . . . . . . . 156
Efeitos na saúde causados por bacias
hidrográficas danificadas . . . . . . . 160
Proteger e restaurar as bacias
hidrográficas. . . . . . . . . . . . . . . . .161
Planear um projecto comunitário de uma
bacia hidrográfica . . . . . . . . . . . . 164
Gerir a forma como a água flui. . . . . .
Bacias hidrográficas nas vilas e cidades
As grandes barragens prejudicam
a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Alternativas às grandes barragens . . .
167
.168
169
172
10. Florestas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
As florestas e a saúde . . . . . . . . .
Florestas, alimentos, combustível
e medicamentos . . . . . . . . . . .
O fardo das mulheres . . . . . . . . .
As florestas e os modos de vida. . .
Praticar agricultura na floresta . .
Ecoturismo. . . . . . . . . . . . . . . .
. . . 177
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
180
180
.181
182
183
Destruição da floresta . . . . . . . . . .
Confl itos florestais . . . . . . . . . . . .
Uso sustentável das florestas . . . . . .
Fazer um plano de gestão da floresta.
Reservas florestais. . . . . . . . . . . . .
Reflorestação . . . . . . . . . . . . . . . .
.
.
.
.
.
.
185
186
189
192
194
196
11. Restaurar a terra e plantar árvores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
Prevenir a erosão. . . . . . . . . .
Restaurar a terra estragada . .
Sucessão natural . . . . . . . . . .
Plantar árvores . . . . . . . . . . .
Seleccionar sementes ou cortes
Cultivar árvores num viveiro . .
Solo para plantar . . . . . . . . .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
. 200
. 202
. 202
. 206
. 206
. 209
. 210
Transplantar plantinhas . . . . . . .
Transplantar em situações difíceis .
Cuidar de árvores jovens. . . . . . . .
Restaurar cursos de água e zonas
pantanosas . . . . . . . . . . . . . . .
Restaurar a vida das plantas . . . . .
. . 212
. . 213
. . 213
. . 214
. . 215
12. Segurança alimentar comunitária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
Nutrição e segurança alimentar. . . . . 222
Melhorar a segurança alimentar local . . 225
Projectos alimentares comunitários . . 226
Guardar os alimentos com segurança . 227
Segurança alimentar nas cidades. . . . 229
Causas sociais e políticas da fome . . . 231
Falta de conhecimento . . . . . . . . . . . 234
A soberania alimentar é um direito
humano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
13. A falsa promessa dos alimentos geneticamente modificados . . . . . . . . . . . 237
Reprodução de plantas tradicionais . . 239
Como é que as plantas GM são diferentes
das plantas tradicionais? . . . . . . . . . . 240
Os alimentos GM e a saúde . . . . . . . . 241
Alergias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
Os problemas ambientais das
culturas GM . . . . . . . . . . . . . . . . 243
Os alimentos GM são usados como ajuda
alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
14. Os pesticidas são um veneno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
Por que é que os pesticidas são usados? .250
Os pesticidas causam muitos
problemas de saúde . . . . . . . . . . . 252
As crianças e o envenenamento com
pesticidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
Quando os pesticidas entram na pele . 256
Quando os pesticidas são engolidos . . 257
Quando os pesticidas são inalados . . . 259
Efeitos dos pesticidas a longo prazo
na saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261
Efeitos dos pesticidas na saúde
reprodutiva . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
Como reduzir os danos causados
pelo uso de pesticidas . . . . . . . . . . 267
As roupas de protecção. . . . . . . . . . . 267
Guardar pesticidas . . . . . . . . . . . . . 269
Transporte os pesticidas com cuidado . .269
Se entornar pesticidas . . . . . . . . . . . 270
Os pesticidas nos alimentos. . . . . . . . 271
Os pesticidas prejudicam o ambiente. . 272
Resistência aos pesticidas . . . . . . . . . 273
Educação sobre os pesticidas . . . . . . . 274
Como ler e compreender as etiquetas
dos pesticidas . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
15. Agricultura sustentável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279
Princípios da agricultura sustentável . 281
Melhorar o solo . . . . . . . . . . . . . . . . 282
Os estrumes verdes têm muitos
benefícios: . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
Composto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287
Proteger o solo contra a erosão. . . . . . 289
Usar a água com sabedoria . . . . . . . . 294
Gerir as pragas e as doenças das plantas . 296
Mudar os padrões das culturas . . . . . 300
Doenças das plantas . . . . . . . . . . . .
Guardar sementes . . . . . . . . . . . . . .
Guardar os alimentos com segurança .
Criar animais . . . . . . . . . . . . . . . . .
Criar peixes . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Agricultura sustentável na cidade . . .
Comercializar produtos agrícolas. . . .
Escolas de campo . . . . . . . . . . . . . .
301
303
305
307
309
310
313
316
16. Danos causados por produtos químicos tóxicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
Como é que os produtos químicos
tóxicos nos fazem mal . . . . . . . . . . 321
Como é que os produtos químicos
fazem mal às crianças . . . . . . . . . . 322
Problemas de saúde reprodutiva. . . . . 325
Cancro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
Problemas (respiratórios) dos pulmões .330
Problemas dos nervos . . . . . . . . . . . . 332
Problemas da pele . . . . . . . . . . . . . . 332
Sensibilidade Química Múltipla (SQM) 333
O fardo químico do nosso corpo . . . . . 333
Misturas tóxicas . . . . . . . . . . . . . . . 334
Metais pesados . . . . . . . . . . . . . . . . 337
Envenenamento por mercúrio . . . . . . 338
POPs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340
Radiação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
Curar os danos tóxicos . . . . . . . . . . . 345
17. Uma casa saudável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Poluição do ar dentro de casa. . . . . . .
Fumo de cigarro . . . . . . . . . . . . . . .
Tuberculose (TB, tísica) . . . . . . . . . .
Alergias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Fogões melhorados . . . . . . . . . . . . .
Combustíveis para cozinhar e aquecer
Segurança contra incêndios . . . . . . .
Controlar pragas. . . . . . . . . . . . . . .
352
355
356
357
359
363
365
366
Produtos tóxicos em casa . . . . . . . . . 368
Envenenamento por chumbo . . . . . . . 368
Amianto (asbesto) . . . . . . . . . . . . . . 371
Produtos de limpeza da casa . . . . . . . 372
Preparação segura dos alimentos . . . . 375
Não traga perigos do trabalho para casa . 376
Construir uma casa saudável. . . . . . . 377
Planear com as comunidades. . . . . . . 384
18. Resíduos sólidos: transformar um risco para a saúde num recurso . . . . . . . 387
Alguns resíduos não desaparecem . . . 389
Resíduos mal geridos e misturados . . . 390
Limpeza comunitária e recuperação
de recursos . . . . . . . . . . . . . . . . . 391
Um programa comunitário de resíduos
sólidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396
Fazer composto . . . . . . . . . . . . . . . . 400
A reciclagem transforma o desperdício
em recurso . . . . . . . . . . . . . . . . . 404
Recolha, transporte e armazenamento
de resíduos . . . . . . . . . . . . . . . . . 406
Eliminar o lixo com segurança. . . . . . 409
Resíduos tóxicos . . . . . . . . . . . . . . . 410
Aterros sanitários . . . . . . . . . . . . . . 412
Alcançar zero resíduos . . . . . . . . . . . 416
Os resíduos e a lei . . . . . . . . . . . . . . 417
19. Resíduos hospitalares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419
Problemas de saúde causados pelos
resíduos hospitalares . . . . . . . . . . 420
O problema de queimar os lixos . . . . . 423
Prevenir os danos causados por
resíduos hospitalares . . . . . . . . . . 424
Desinfectar os lixos . . . . . . . . . . . . . . 428
Tratamento e eliminação de agulhas e
objectos cortantes . . . . . . . . . . . . . . 434
Eliminar lixos contagiosos . . . . .
Programas de imunização. . . . . .
Enterrar os resíduos hospitalares .
Eliminação segura de resíduos
químicos . . . . . . . . . . . . . . . .
Fazer uma avaliação dos resíduos
hospitalares . . . . . . . . . . . . .
. . . 436
. . . 437
. . . 438
. . . 440
. . . 443
20. Prevenir e reduzir os danos provocados por substâncias tóxicas . . . . . . . . . 449
Evitar e controlar as substâncias
tóxicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 450
Podemos forçar as empresas a
limparem o que poluíram . . . . . . . . 451
Pressionar para que haja mudanças na
forma como os produtos são feitos . . 451
Custos escondidos e quem os paga . . . 452
Poluição do ar . . . . . . . . . . . . . . . . . 454
Produção limpa . . . . . . . . . . . . . . . . 458
Pequenos negócios mais limpos . . . . . 459
Eliminação não segura de resíduos
tóxicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463
Comércio de produtos tóxicos . . . . . . 465
Acordos internacionais sobre
eliminação de resíduos tóxicos . . . . 467
21. Exploração mineira e saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471
Problemas de saúde causados pela
exploração mineira. . . . . . . . . . .
Problemas sociais . . . . . . . . . . . . .
Proteger as crianças . . . . . . . . . . .
Doenças causadas pela poeira . . . . .
Tuberculose . . . . . . . . . . . . . . . . .
Água contaminada . . . . . . . . . . . .
Prevenir e reduzir a poluição da água
Drenagem ácida das minas . . . . . . .
Produtos químicos usados nas minas
.
.
.
.
.
.
.
.
.
472
474
475
476
481
482
482
484
485
Metais pesados . . . . . . . . . . . . . .
Envenenamento por mercúrio . . . .
Radiação de urânio . . . . . . . . . . .
Segurança nas minas . . . . . . . . . .
Organizar-se para melhorar a vida
dos mineiros . . . . . . . . . . . . . .
Responsabilizar as empresas . . . . .
Quando uma mina encerra . . . . . .
Restaurar a terra danificada . . . . .
Exploração mineira responsável . .
.
.
.
.
.
.
.
.
487
488
491
492
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
493
494
495
496
497
22. Petróleo, doenças e direitos humanos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 499
Petróleo e saúde comunitária. . . . . . .
Comunidades afectadas pelo petróleo
organizam um estudo sobre saúde . .
O petróleo causa problemas de saúde
graves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Chamas de gás . . . . . . . . . . . . . . . .
Saúde e segurança em torno das
chamas de gás . . . . . . . . . . . . . . .
500
500
506
.511
.511
Chamas de segurança . . . . . . . . . . .
Refi narias de petróleo . . . . . . . . . . .
Tornar as refi narias mais seguras . . .
Derrames de petróleo . . . . . . . . . . . .
Fazer um plano de segurança para
emergências . . . . . . . . . . . . . . . .
Restaurar terra danificada pelo petróleo
Justiça ambiental . . . . . . . . . . . . . .
.511
513
513
514
518
.519
521
23. Energia Limpa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525
Como é que a electricidade é produzida . 526
Problemas de saúde causados por
energia não renovável . . . . . . . . . . 527
Benefícios e custos da energia limpa . . 528
Distribuição de energia . . . . . . . . . . 530
Usar a electricidade da melhor maneira .532
Transporte . . . . . . . . . .
Barragens pequenas . . .
Energia eólica (do vento).
Energia Solar . . . . . . . .
Biogás . . . . . . . . . . . . .
Energia a pedal . . . . . . .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
533
534
536
537
540
543
Anexo A: Segurança e Emergências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 544
Fazer um plano de segurança para
emergências . . . . . . . . . . . . . . . . 545
Um kit de primeiros socorros . . . . .
Roupa e equipamento de protecção.
Máscaras de protecção. . . . . . . . .
Derrames químicos . . . . . . . . . . .
.
.
.
.
.
.
.
.
546
548
550
552
Tratar danos causados por substâncias
químicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 553
Tratar queimaduras . . . . . . . . . . . . . 555
Estado de choque . . . . . . . . . . . . . . . 556
Respiração de socorro
(respiração boca-a-boca) . . . . . . . 557
Anexo B: Usar as leis para lutar pelos direitos ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 558
Estudos de Impacto Ambiental (EIA)
EIA comunitários . . . . . . . . . . . . .
Acções em tribunal . . . . . . . . . . . .
Usar o sistema legal internacional . .
.
.
.
.
559
562
563
566
Acordo das Nações Unidas para
os direitos humanos . . . . . . . . . . . 567
Procedimentos Especiais . . . . . . . . . 569
Vocabulário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571
Recursos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 585
Índice remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598
Materiais em Português . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 632
Histórias
Promotores de saúde param a cólera . . . . 2
Mudanças na agricultura . . . . . . . . . . .218
O desastre com gás tóxico em Bhopal . . . 36
A história do Timóteo. . . . . . . . . . . . . . 47
Mudança na dieta alimentar afecta
a saúde dos índios americanos . . . . . 224
Como os micróbios viajam . . . . . . . . . . 48
Escola Agrária para órfãos de SIDA . . . 228
Arsénio na água “segura” . . . . . . . . . . . 61
A Mercearia do Povo . . . . . . . . . . . . . 229
Parceria melhora o abastecimento de água . 62
Recuperar sementes perdidas
para resistir à seca . . . . . . . . . . . . . 232
Indústria leva a água de uma comunidade. .67
Aldeãos ensinam trabalhadores de
desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . 74
Recolher água da chuva no deserto. . . . . 87
Mulheres e homens falam sobre a água . . 89
Latrinas erradas? . . . . . . . . . . . . . . . .107
Saneamento comunitário urbano . . . . . 115
Pessoas constroem os seus próprios
esgotos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .117
Casas de banho secas ajudam
a economia local . . . . . . . . . . . . . . .126
Malária na auto-estrada transamazónica . 142
Via Campesina promove o controlo
dos alimentos pelas pessoas. . . . . . . 235
Camponeses resistem ao algodão GM . . 238
Arroz dourado na Ásia . . . . . . . . . . . 242
As sementes da resistência . . . . . . . . . 245
Aldeãos organizam uma troca
de sementes . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
Uma aldeia sofre com
o envenenamento por pesticidas . . . . 254
Os médicos nem sempre têm
as respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
Parar a dengue parando os mosquitos . .152
Camponeses organizam-se para
serem independentes . . . . . . . . . . . 274
Danificação da bacia hidrográfica no
Vale do Rio Aguan . . . . . . . . . . . . . 159
João, Pedro e o Furacão Mitch . . . . . . . 280
Como uma grande barragem levou
o povo Yaqui a ficar doente . . . . . . . .169
Parceria entre tribos protege o Rio Yukon . 173
O Movimento da Cintura Verde . . . . . . . 176
Proteger as florestas e os modos de vida .182
Apanhar medicamentos na floresta . . . .184
Trabalhar em conjunto para proteger
a floresta amazónica . . . . . . . . . . . .193
Floresta que sustenta as pessoas e as
árvores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .195
Trabalhadores de ONG aprendem sobre
a erosão com os camponeses . . . . . . .201
Ajudar as árvores a reproduzirem-se
sozinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
Paredes de pedra previnem a erosão e
poupam água . . . . . . . . . . . . . . . . 295
A agricultura floresce na cidade . . . . . .312
Camponeses comercializam produtos
em cooperativa . . . . . . . . . . . . . . . .315
Escolas de campo capacitam e aumentam
confiança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .316
Poluição tóxica no Canal Love . . . . . . 320
Organizar-se contra o envenenamento
por radiação . . . . . . . . . . . . . . . . . 344
Melhor ventilação resolve muitos
problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
Mulheres melhoram combustível dos
fogões e o sabor da comida . . . . . . . . 359
Limpeza natural da casa protege saúde . 374
Histórias (continuação)
Adolescentes produzem materiais
de construção melhorados . . . . . . . . 380
Tratamento para mineiros com silicose . 480
Construir casas e comunidades . . . . . . 385
Acção comunitária salva um rio . . . . . 483
Como Eseng conquistou melhor saúde e
respeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388
Mulheres mineiras organizam uma
cooperativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . 493
Uma comunidade troca o lixo por dinheiro . 395
Proibir os sacos de plástico . . . . . . . . . 397
Mineiros de amianto ganham
fi nalmente em tribunal . . . . . . . . . . 494
Compostagem e reciclagem comunitária . 401
Petróleo e saúde comunitária . . . . . . . 500
Centros de recuperação de recursos . . . 408
As chamas podem ser paradas! . . . . . . .512
Uma vila luta com os resíduos sólidos
e ganha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .416
Limpeza de derrame de petróleo torna
os trabalhadores doentes. . . . . . . . . .516
Filipinas proíbem a incineração e
endurecem as leis dos resíduos . . . . . . 417
Uma nova forma de limpar petróleo
derramado?. . . . . . . . . . . . . . . . . . 520
A história da Sangu . . . . . . . . . . . . . . .421
A brigada do balde . . . . . . . . . . . . . . 456
Mulheres protestam contra exploração
petrolífera . . . . . . . . . . . . . . . . . . .521
Produção mais limpa nos curtumes . . . .461
O caso contra a Texaco. . . . . . . . . . . . 523
Um exemplo de produção limpa . . . . . . 462
Postos de saúde rurais que funcionam
a energia solar . . . . . . . . . . . . . . . .531
O Programa de Reservas de África . . . . 463
Peguem no vosso lixo tóxico
e vão-se embora . . . . . . . . . . . . . . . 465
Um jogo pela saúde . . . . . . . . . . . . . . 466
Exploração mineira e doença entre a
tribo Dineh . . . . . . . . . . . . . . . . . . 473
Escola e nutrição para as crianças
mineiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475
Micro-hidroenergia une comunidades . . 535
Microcrédito ajuda a fi nanciar
a energia solar . . . . . . . . . . . . . . . . 539
Biogás faz funcionar a vida rural . . . . . 542
A energia da bicicleta da Maya Pedal . . 543
Comunidades resistem à exploração
mineira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .561
Actividades
Como é que as doenças diarreicas
se propagam . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Parar a propagação da diarreia . . . . . . 54
Desenho para discussão: Como é que os
produtos químicos entram na água?. . 59
Água transparente pode não ser água
limpa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
2 Círculos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
História de detectives: Como é que
a água de beber ficou contaminada? . 90
Remover barreiras às casas de banho para
mulheres. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Como escolher a latrina certa . . . . . . . 138
Fazer uma bacia hidrográfica . . . . . . . 158
Planear um projecto comunitário
de uma bacia hidrográfica . . . . . . . . 164
Sociodramas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
Usar o conhecimento de todos,
considerar as necessidades de todos. . 191
10 Sementes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
Desenho para discussão: Como é que
os pesticidas entram no corpo? . . . . 260
Mapeamento do corpo . . . . . . . . . . . .266
Desenhar soluções para os pesticidas . .275
Aprender mais sobre o solo . . . . . . . . 284
O que a chuva faz ao solo despido . . . . .289
Actividades (continuação)
Ligações perigosas: químicos tóxicos
passam dos animais para as pessoas . 336
Fazer uma avaliação dos resíduos
hospitalares . . . . . . . . . . . . . . . . . 443
Organizar uma caminhada pelo lixo . . . . 391
Jogo das cobras e escadas . . . . . . . . . . 468
O óleo e a água misturam-se?. . . . . . . . 514
Instruções
Como fazer uma bebida hidratante. . . . .53
Como fazer uma armadilha para moscas
com uma garrafa . . . . . . . . . . . . . . .57
Como fazer uma torneira caseira de
plástico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58
Como fazer uma armadilha
simples para baratas . . . . . . . . . . . 367
Como fazer produtos de limpeza
mais seguros . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
Como fazer reboco natural de terra . . . . . 382
Como fazer uma placa de cobertura para
um poço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .80
Como fazer composto com minhocas . . . . 400
Como fazer um fi ltro de carvão . . . . . . .95
Como fazer o composto rápido . . . . . . . 402
Como fazer um fi ltro de areia caseiro . . . . 96
Como fazer uma solução desinfectante
de 5% de lixívia . . . . . . . . . . . . . . . 431
Como desinfectar a água com a luz
do sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .98
Como fazer o composto lento . . . . . . . . 401
Como fazer um balde de lixívia . . . . . . 431
Como fazer uma plataforma de betão
para uma latrina . . . . . . . . . . . . . . 121
Como garantir que os objectos
estão desinfectados . . . . . . . . . . . . 432
Como fazer uma base de betão em anel . 122
Como fabricar uma caixa com uma
ranhura para objectos cortantes . . . . 434
3 formas de construir uma latrina seca . . 130
Como fazer bolas de sementes . . . . . . .204
Como plantar sementes ou cortes
em recipientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Como ler e compreender as etiquetas dos
pesticidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
Como fazer uma estrutura
em forma de A . . . . . . . . . . . . . . . . 290
Como preparar uma estrutura em forma
de A para marcar o seu centro . . . . . 291
Como marcar as linhas de contorno . . . . 292
Como fazer um frigorífico natural . . . . 306
Como construir um tanque para peixe. . 309
Como cavar a dobrar um canteiro
de uma horta . . . . . . . . . . . . . . . . . 311
Como examinar o seu peito . . . . . . . . . 329
Como fazer uma solução de lixívia . . . . . 358
Como lavar e desinfectar uma
seringa e agulha para reutilização . . . . 435
Como fazer um fosso para resíduos com
uma tampa de cimento . . . . . . . . . . 439
Como selar as agulhas e os objectos
cortantes em recipientes com
cimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439
Como limpar um derrame de mercúrio . 441
Como deitar fora medicamentos
com segurança . . . . . . . . . . . . . . . 442
Como fazer uma retorta com a forma de
uma tigela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 489
Como fazer uma retorta de tubo
galvanizado . . . . . . . . . . . . . . . . . 490
O que pôr num kit de primeiros
socorros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 546
Como fazer uma máscara de tecido e carvão
activado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 551
A vida é tão preciosa que ao nascermos, um conjunto de pessoas nos guiam
até ao nosso ultimo suspiro. O Manual de Saúde Ambiental é também guia
para vida ambiental. A diferença que ele marca é que nos ensina a não
deixarmos o ambiente ter um ultimo suspiro de forma a preservar a vida
ambiental para as futuras gerações.
Feliciano dos Santos
DECLINAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Os autores e a editora deste livro não podem garantir que a informação
nele contida seja completa e correcta e não deverão ser responsabilizados
por qualquer dano que surja em resultado do seu uso.
Este livro foi escrito com base nos conhecimentos existentes em 2008,
mas foi actualizado em 2012 com informação adicional ou nova.
Os autores e a editora agradecem de antemão todas as sugestões ou
críticas enviadas pelos leitores no sentido de garantir a evolução contínua
desta publicação e a sua adaptação constante à realidade do terreno.
Dado que há inovações e evolução constante na área da saúde
ambiental, sugerimos que as pessoas que acedam a esta página,
verifiquem também as actualizações deste livro e outras fontes de
informação abalizadas nesta área.
ENDEREÇO PARA COMENTÁRIOS
Os comentários e sugestões para melhorias podem ser enviados para o
endereço seguinte:
TALC, P. O. Box 49, St Albans, AL1 5TX, Reino Unido / UK
Ou por e-mail para:
[email protected]
A TALC pretende colocar este livro à disposição do público na internet,
no site:
www.talcuk.org

Documentos relacionados

Secção introdutória - Teaching

Secção introdutória - Teaching M.A. Mansur Esperanza Martinez Jacqueline Mason Jakesh May Kathy McAfee John McCracken Patrick McCully Chris McGahey Toby McGrath Sandy McGunegill Anne McKinnon James McNeil Glenn McRae Nicola Mear...

Leia mais