- PROJETO ESCOLA EM CENA – PROGRAMAÇÃO 2013

Transcrição

PROJETO ESCOLA EM CENA
PROGRAMAÇÃO JUNHO 2013 – INTERIOR
ESPAÇO EDUCACIONAL E CULTURAL GOVERNADOR MARIO COVAS – FUNDACC
ENDEREÇO: AV: GOIÁS, 187 – CARAGUATATUBA – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: FERNANDA RAMIRO – (12) 38812623/38832142
NOME DO ESPETÁCULO: CARTAS DO PARAÍSO - TEATRO
REALIZAÇÃO: BOA COMPANHIA
DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 75 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
SINOPSE:
Ao final da idade das trevas, acima da Linha do Equador, homens desafiaram o mar tenebroso em busca de novos
caminhos, de novas terras, quem sabe, um Paraíso. Abaixo da linha do Equador, outros homens dançavam até seus corpos
se tornarem leves e serem levados pelo vento, acima e além das grandes águas para alguma terra sem males, quem sabe,
um Paraíso.
A bordo de grandes canoas com asas viajavam padres, degredados, cartógrafos, bufões, soldados. Na praia, os
aguardavam xamãs e guerreiros. Na linha branca de areia, começo de um caminhar, pra beira de outro lugar, esses
homens se encontraram, devoraram-se, transformaram-se uns nos outros, amalgamados, mestiços, amedrontados e
pasmos diante da morte.
Ao encontro desses dois povos de distintos imaginários engendrou um mundo novo, e agora, na iminência de um
apocalipse, resta a pergunta: O que foi feito do Paraíso? Alguém sabe onde fica o Paraíso?
- - - - - - - - - “Cartas do Paraíso” tem como principal fonte de material dramatúrgico, cartas escritas por jesuítas, exploradores e
viajantes, nos primeiros tempos desta Terra de Santa Cruz, Pindorama ou mítica Hi-Brasil, naquela que foi a “primeira
aventura globalizante da humanidade”.
A radical diferença entre as duas visões de mundo foi o ponto de partida para a criação de uma poética luso-tropicalista,
pautada na mestiçagem, no encontro e no confronto de imaginários tão ricos: o do Portugal renascentista e mercantilista e
a cultura indígena brasileira, sendo ela mesma extremamente múltipla.
A montagem deste espetáculo dá prosseguimento à pesquisa de linguagem que a companhia vem desenvolvendo ao longo
de sua trajetória, em que o processo de encenação parte do trabalho do ator e se nutre de elementos de outras artes
cênicas como a dança, música, performance e mídias áudio visuais. No entanto, é a construção do corpo cênico o
elemento central de toda criação artística do grupo, e que, neste novo trabalho, busca uma radicalidade ainda maior,
desfazendo os limites do personagem e mergulhando na performance de estados e vibrações.
Nas primeiras cartas de jesuítas e viajantes a terra nova é comparável a um paraíso na Terra (quiçá o próprio paraíso), o
que, no imaginário cristão, evoca tensões. Por um lado, a ideia de um além, de um depois do fim e antes do princípio, lugar
mítico na terra governado por Deus e pelo bem, território sagrado de concretização da experiência material transcendental da vida. Por outro lado, a imagem de paraíso carrega tanto a ideia de redenção, paz e equilíbrio, quanto a
ideia do pecado, da queda representada nas figuras de Eva, a serpente e o fruto do conhecimento. Poderia “paraíso” ter
para nós um significado atual? Qual seria o nosso fruto proibido?
Apoiados em pesquisas bibliográficas, iconográficas e sonoras, procuramos construir uma encenação a partir dessas
informações, mas que não buscasse uma reconstrução histórica. Interessa-nos acompanhar as metamorfoses da ideia de
Paraíso, projetada pelo imaginário europeu na terra de Pindorama (Terra de Santa Cruz), e buscar a reverberação disso na
construção de uma singularidade brasileira, acelerando a passagem do tempo, atravessando o movimento modernista
(bradando “tupi or not tupi!), o tropicalismo (aqui é o fim do mundo, de Torquato Neto) até desembocarmos na
complexidade atual da crise ambiental, da crise ética, neste cenário pré-apocalíptico de um mundo globalizado e bárbaro.
Revisitamos tais relatos não para recontar suas histórias, mas sim para desorganizá-los na procura de novas possibilidades
(do quê?), assim como o nativo do território descoberto que, com o seu entendimento das coisas, ameaçou desorganizar o
progresso que ancorava em seu litoral.
Ficha Técnica:
Atuação: Alexandre Caetano, Eduardo Osorio, Daves Otani, Gustavo Valezi e Moacir Ferraz
Direção: Verônica Fabrini
Direção Musical e trilha sonora: Silas Oliveira
Preparador Corporal: Rafael Barzagli Oliveira
Iluminação: Eduardo Albergaria
Figurino: Guilherme Guedes
Projeto gráfico: Gustavo Valezi, Alexandre Caetano, Luana Santos
Edição Audiovisual: Gustavo Valezi e Ericson Cunha
Produção: Cassiane Tomilhero e Isabela Razera
Assessoria de Imprensa: Paula Guerreiro
ESPAÇO EDUCACIONAL E CULTURAL GOVERNADOR MARIO COVAS – FUNDACC
ENDEREÇO: AV: GOIÁS, 187 – CARAGUATATUBA – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: FERNANDA RAMIRO – (12) 38812623/38832142
NOME DO ESPETÁCULO: O MISTÉRIO BUFO - TEATRO
REALIZAÇÃO:
SINOPSE:
O Espetáculo conta a saga dos sobreviventes de um dilúvio: pobres e ricos que se encontram no polo norte (único lugar
seco da terra) e decidem construir uma arca da salvação. A bordo dela elegem um rei e em seguida o jogam ao mar,
erguem uma república e então a dissolvem, depois atravessam o mundo alagado, céus, infernos e o próprio caos na
tentativa de sobreviver e lidar com a sede humana pelo poder. Os cinco atores da companhia interpretam os mais de trinta
personagens da trama em composição tipificadas e com entradas e saídas dinâmicas, o que gera certo encantamento no
espectador que vê o ator se desdobrar em figuras completamente distintas uma das outras em poucos segundos. Os
movimentos dos atores são complementados pelo piano ao vivo que rege a cena como uma coreografia, além de
acompanhar as vozes nas mais de dez canções que permeiam o espetáculo.
A visualidade de cenário, figurinos e maquiagem propõe o ambiente teatral e espetacular do circo e do teatro de revista.
Porém, apesar deste ar de grandiosidade o aparato cenográfico é extremamente simples: uma lona no chão, um jogo de
quatro cortinas ao fundo e um antigo projetor de slides. Poucos recursos para construir uma narrativa épica. Em outras
palavras “O Mistério Bufo” é um espetáculo calcado, sobretudo na arte do ator, dependente de sua capacidade de
namorar a plateia, de comungar com ela, de conquistá-la para que a história que se desenrola no palco seja nossa, de
todos. O objetivo maior do espetáculo é que juntos, publico e atores posam rir e se divertir com um humor irônico e ácido,
mas extremamente humano.
- - - - - - - -
Este Projeto é a união de duas trajetórias de pesquisa artística e estética a cerca da teatralidade circense. Uma delas é a do
diretor Fernando Neves, filho da Família Circense Neves. Fernando há anos tem como foco de sua pesquisa e produção
teatral o resgate da tradição do circo-teatro tradicional brasileiro e sua inserção no teatro contemporâneo. Tem dirigido
junto ao seu grupo espetáculos premiados que resgatam a interpretação e a encenação do circo-teatro como ”A Mulher
do Trem“ (2003) e “Ferro em Brasa” (2006). A outra trajetória é a dos atores, a Academia de Palhaços. Todos oriundos do
curso de artes cênicas da Unicamp, vêm desde 2007 se consolidando como grupo continuado de pesquisa e produção
cênica, pesquisando sobre tudo a comédia circense e o palhaço tradicional de picadeiro brasileiro.
Desde 2010 diretor e atores se uniram para investigar o circo-teatro e acabaram por descobrir outra fonte estética, outra
espetacularidade com muitas afinidades a estética circense: O teatro de revista. E desde então vêm idealizando um projeto
de montagem que concretizasse as experimentações acerca da mescla entre circo-teatro e teatro de revista. Surge então
“O Mistério Bufo”. O Mistério Bufo foi escrito por Wladimir Maiakovski em 1918 para comemorar o primeiro aniversario
da revolução comunista na Rússia. Neste texto o autor traça profundas críticas a todos os envolvidos ao processo
revolucionário: Operários, camponeses, banqueiros, estudantes religiosos, comerciantes, reis e até mesmo anjos e
demônios são satirizados e expostos nas cenas, através de um humor ácido e ao mesmo tempo leve e despretensioso.
Uma abordagem humorística a um tema profundo e político, uma maneira de propor discussões contundentes em cena de
maneira palpável, agradável e ao mesmo tempo provocadora e irônica para o publico: terreno perfeito para as estéticas do
circo-teatro e o teatro de revista brasileiro.
Ficha Técnica:
Texto: Wladimir Maiakóvski
Tradução: Laíza Dantas
Direção: Fernando Neves
Direção Musical: Fernando Esteves
Elenco: Breno Tavares, Bruno Spitaletti, Laíza Dantas, Paula Hemsi, Rodrigo Oliveiras
Iluminação: Paula Hemsi
Cenografia e Figurino: Leopoldo Pacheco e Carol Brada
Pianista: Marcelo Bonvicino
Direção das vozes: Vânia Pajares
Canções originais: Bruno Spitaletti
SESC ARARAQUARA
ENDEREÇO: RUA CASTRO ALVES 1315 - QUITANDINHA – ARARAQUARA – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: FERNANDO MACHADO – 16-3301-7517
NOME DO ESPETÁCULO: AZUL DA COR DO CÉU - TEATRO
REALIZAÇÃO: SESC ARARAQUARA
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE:
O espetáculo é uma viagem pelo mundo das fadas, conhecendo um pouco da imaginação de uma delas, em especial.
Uma fada diferente, que gostava mesmo de ter idéias... azuis!
Tudo isso na companhia de uma colcha muito esperta, que é cheia de histórias e com muita vontade de contá-las.
Com a Cia Polichinelo.
Ficha Técnica:
Direção: Márcio Pontes.
Produção: Maria Alice Ferreira
SESC ARARAQUARA
ENDEREÇO: RUA CASTRO ALVES 1315 - QUITANDINHA – ARARAQUARA – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: FERNANDO MACHADO – 16-3301-7517
NOME DO ESPETÁCULO: AURORA - TEATRO
REALIZAÇÃO: SESC ARARAQUARA
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (8º. E 9º. ANOS), ENSINO MÉDIO E EJA.
SINOPSE:
Aurora é uma catadora de papelão e latinhas, idosa e castigada pelos anos.
Diante desta dura realidade ela consegue “catar” somente o que seu limitado corpo consegue suportar.
Mas não há limites para seus sonhos... Para sua generosidade... E para a certeza de que o amanhã está apenas começando
e, portanto pode nos reservar grandes surpresas.
Um espetáculo para rir e se emocionar.
A beleza está nos olhos de quem vê por isso “Aurora” é a poesia que brota da mais dura realidade.
Ela nos mostra com muito humor e muita sensibilidade que “qualquer dificuldade” é apenas um ponto de vista.
Com a Cia Aroeiras de Teatro
SESC BAURU
ENDEREÇO: AVENIDA AURELIANO CARDIA, 6-71 - VILA CARDIA - BAURU – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: GABRIELA NAVARRO - 14-3235-1789
NOME DO ESPETÁCULO: OS TRÊS PORQUINHOS - TEATRO
REALIZAÇÃO: CIA. FURUNFUNFUM
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I (1º. AO 3º. ANO)
SINOPSE:
O espetáculo conta a história do Clássico Conto de Fadas, mas de uma maneira nada convencional, repleta de música e
através de um ritmo vertiginoso de encenação, que utiliza amplamente o improviso e convida a plateia a interagir com os
personagens e deliciar-se com a história. Com Marcelo e Paula Zurawski.
Cia. FURUNFUNFUM
Furunfunfum é a onomatopéia de um toque de sanfona, podendo significar também festa, bagunça, farra, folia... Os
espetáculos dessa Cia. de teatro são como um baile de forró ou um show de rock'n roll, onde o calor e a participação do
público fazem parte do espetáculo.
Há mais de doze anos, a Cia. utiliza em suas montagens as mais variadas técnicas e estilos teatrais - música, canto,
manipulação de bonecos, commedia dell'arte e, seguindo a tradição dos atores ambulantes da Idade Média, apresenta
seus espetáculos em teatros, escolas, feiras, praças, festas e onde quer que haja um público disposto a compartilhar as
emoções de um encontro teatral.
SESC BIRIGUI
ENDEREÇO: TEATRO MUNICIPAL CASTRO ALVES - RUA DUQUE DE CAXIAS, 29 – CENTRO – ARAÇATUBA - SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: MAZEH – 18-3642-7040
NOME DO ESPETÁCULO: O MENINO QUE MORDEU PICASSO - TEATRO
REALIZAÇÃO: TEXTO E DIREÇÃO: MARCELO ROMANHOLI
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II (6O. E 7O. ANO)
SINOPSE:
A peça O Menino que Mordeu Picasso narra o encontro de uma criança inglesa com o pintor Pablo Picasso. A história foi
escrita a partir do livro de Antony Penrose, publicado em 2010. Picasso era amigo do pai do escritor, que veio a se tornar
um dos maiores biógrafos do pintor. Em uma dAS visita de Picasso ao sul da Inglaterra, na fazenda do pai do Antony, ele se
permite brincar, inventar e criar. No meio de tudo isto, está o jovem de seis anos, que interage em diversas situações com
o famoso pintor. O Menino Que Mordeu Picasso aborda estas histórias, mostrando as relações entre um adulto no auge
da criação artística e uma criança na sua feliz ingenuidade, além da criatividade infantil analisada por olhos maduros de um
artista consagrado.
Ficha técnica:
Texto e direção: Marcelo Romanholi
Cenário e Iluminação Marisa Bentivegna
Figurino: Fábio Namatame
Música composta e trilha sonora: Morris Picciotto
Adereços: Maria Cristina Marconi
Elenco: Fábio Espósito (ator com atuações no Cirque du Soleil )e Rodrigo Pavon
Produção Executiva - Charles Geraldi
SESC CAMPINAS
ENDEREÇO: RUA DOM JOSÉ I, 270/333 – CAMPINAS – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: MAURÍCIO RICCI – 19-3737-1536 - PROGRAMAÇÃO
NOME DO ESPETÁCULO: MEDIEVAIS, CELTAS E CANÇÕES ÉPICAS - MÚSICA.
REALIZAÇÃO: TABERNA FOLK
SINOPSE:
Formada no ano de 2008, Taberna Folk tem o intuito de resgatar músicas da Europa medieval. O nome do primeiro CD
demo, “Medieval, Celtic and Epic Songs“, define bem o estilo do grupo, sendo a maior parte do repertório composta de
música instrumental, executado somente com instrumentos acústicos. O repertório basicamente consiste em temas
tradicionais medievais, celtas, germânicos, nórdicos etc., assim como músicas próprias que tem por intenção recriar o
estilo da época. O espetáculo “Medieval, Celtas e Canções Épicas”, de estilo Folk, foi construído numa perspectiva de
apresentar de forma alegre e descontraída músicas de períodos antigos que eram tocadas principalmente nas tabernas,
redutos de plebeus, cavaleiros e camponeses.
SESC CAMPINAS
NOME DO ESPETÁCULO: BENDITO OS BENEDITOS - MÚSICA
REALIZAÇÃO: SEBASTIAN MARQUES – TEATRO DE MAMULENGOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II
SINOPSE:
No formato tradicional do teatro de mamulengo com sua tolda (barraca) e bonecos de manipulação e literatura de cordel;
em 3 atos vários personagens são reunidos e encarnados como Dona Quitéria, João Redondo, Sargento Bitola, Boizinho
Brincadeira, Cobra das Sete Luas, Benedito e outros para contar a saga sertaneja e suas figuras míticas como o Bumba meu
boi e O Desejo de Catirina.
SESC CAMPINAS
NOME DO ESPETÁCULO: RODAS E BRINCADEIRAS CONTADAS - MÚSICA
REALIZAÇÃO: CIA CULTURAL BOLA DE MEIA
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II
SINOPSE:
Resultado do Livro/CD Rodas e Brincadeiras Cantadas de Jacqueline Baumgratz e Celso Pan pela Cia Cultural Bola de Meia
de São José dos Campos/SP - Vale do Paraíba Paulista. No palco, músicos e atores permeiam as cantigas com advinhas,
trava-línguas e histórias cantadas, bonecos e situações cênicas. Com proposta interativa, a plateia é convidada a participar
de diferentes maneiras, inclusive recitando versos.
SESC CAMPINAS
NOME DO ESPETÁCULO: TIRANDO UM SOM NA GARAGEM - TEATRO
REALIZAÇÃO: CIA O GRITO
SINOPSE: Na montagem, um grupo formado por cinco jovens resolvem montar uma banda de garagem e convivem com os
dilemas da idade, das dificuldades do processo de amadurecimento e de como produzir arte no mundo de hoje.
Toda a criação do espetáculo envolveu um grupo de 105 jovens que participaram das atividades de direção, interpretação,
dramaturgia, cenário, figurino, iluminação e criação musical.
Ficha Técnica:
Direção: Roberto Morettho.
Dramaturgia: Paula Chagas Autran, Marcos Gomes e Roberto Morettho.
Elenco: Alessandro Hernandez, Frank Tavanti, Léia Rapozo, Marco Barreto e Teca Spera.
Iluminação: Marisa Bentivegna.
Cenário: Julio Dojcsar – casadalapa.
Figurino: Débora Bolsoni.
Trilha Sonora Original: Maestro Amalfi.
Preparação Corporal: Frank Tavanti.
Maquiagem: Teca Spera. - Costureira: Benê Calistro.
Preparação de Voz e Violão: Gaby Halencar.
Orientação Vocal: Raquel Anastasia.
Orientação Musical: Jonathan Lucas e Amanda Gasparetto.
Operação de Som: Amanda Lucio Urbes e Jonathan Lucas.
Coordenação Artístico-pedagógica: Judith Terreiro e Roberto Morettho.
Registro Audiovisual: Marco Bernardes.
Programação Visual do Material Gráfico: Marcelo A.Ventura.
Coordenação de Produção de Material Gráfico: Léia Rapozo.
Produção Executiva: Alessandro Hernandez, Léia Rapozo, Roberto Morettho e Teca Spera.
Consultoria: Leandro Vianna e Luque Daltrozo.
Produção: Cia. O GRITO – Cooperativa Paulista de Teatro.
CIA. O GRITO DA COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO.
A Cia. O GRITO surgiu no Departamento de Artes Cênicas da ECA-USP, a partir de um grupo de estudo sobre dramaturgia,
encenação e movimentos culturais brasileiros, com experimentações entre cena e texto (Clovis Garcia, Jean-Pierre
Ryngaert, Malu Pupo e Ingrid Koudela). Ao grupo juntaram-se artistas de diversas áreas do conhecimento. Como resultado
dessas pesquisas o diretor Roberto Morettho desenvolveu projeto de mestrado que verificou a cena carioca e a cultura
brasileira na Cia dos Atores. Em 2010 foi contemplado com bolsa da FUNARTE e fez residência artística com dois grupos
norte-americanos de teatro: a SITI Company de Nova York e a Sandglass Theater de Vermont. Dessa residência surgiu
projeto de intercâmbio Grécia/Brasil em 2011, apoiado pelo MINC. Junto dos grupos gregos de teatro, Kanigunda e O
Ninho, e também na Universidade Aristotélica de Tessalônica foram ensaiadas as pesquisas Polifoniká e Ta Anastenária dos
gregos e Bumba Meu Boi e Capoeira dos brasileiros.
A Cia O Grito tem como pressuposto a participação e a ação como mecanismos de exercício da cidadania, democracia e
liberdade. A experiência do grupo com a juventude tem dado a convicção de que os jovens são uma grande fonte de ideias
e produção desde que sejam criadas com eles as oportunidades para que vejam, sintam, pensem, decidam e ajam de
modo propositivo, criativo e fundamentado em valores significativos para si mesmos e para a coletividade.
SESC CATANDUVA
ENDEREÇO: PRAÇA FELÍCIO TONELLO, 228 – VILA RODRIGUES - CATANDUVA – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: RODRIGO NARDINI E SILVANA CORREIA 17-3524-9223
NOME DO ESPETÁCULO: OLHA O RAPA, TITO! - TEATRO/CIRCO
REALIZAÇÃO: CIA. MIMICALADO
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE:
“Olha o Rapa, Tito” conta a história de Tito, um malandro vivido e esperto com família para sustentar e contas para pagar.
Já tentou de tudo na vida e hoje tem seu próprio negócio: Uma banca ambulante de comércio informal em uma grande
cidade. Interagindo de forma bem humorada com o público e tentando vender suas bugigangas, Tito conquista a plateia
com números divertidos e variados usando suas habilidades conquistadas durante suas andanças. Assim Tito divide com a
plateia suas experiências e conquistas, memórias e sonhos... Juntando humor e poesia para contar o que passou na vida.
Com: Leandro calado.
A Cia Mimicalado surge em 2002 a partir da integração profissional e pessoal de três artistas circenses: Leandro calado,
Beatriz e Emília. Em 2003 já se apresentava nos EUA na Universol Circus e também coleciona apresentações na França e
Arabia Saudita. Hoje sediada em São Paulo tem seu trabalho focado em oficinas, teatro e na mistura de técnicas de mímica
e circo.
SESC PIRACICABA
ENDEREÇO: RUA IPIRANGA, 155 – CENTRO – PIRACICABA – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: MARILIA GRILLO – 19-3437-9249
NOME DO ESPETÁCULO: HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA - MÚSICA
REALIZAÇÃO: LUÍS ANTONIO SOUZA
SINOPSE:
Uma retrospectiva do cenário da música brasileira a partir do ano em que surge o termo MPB, os músicos e compositores
que fizeram história, os estilos e seus significados. A história será contada, mostrada em vídeo e acompanhada de violão e
voz.
1960 Pela primeira vez na história da música brasileira surge o termo MPB – Música Popular Brasileira – empregado por
Ary Barroso na contracapa do disco 'Bossa Nova', de Carlos Lyra. De década a década, o termo MPB mudaria sua
abrangência de estilos e ampliaria seu significado. Da elite de músicos dos anos 70 – com Caetano Veloso, Gilberto Gil,
Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia, Milton Nascimento e outros – à hoje, o termo representa basicamente quase
todo o tipo de música brasileira à exceção do pop-rock.
SESC PIRACICABA
ENDEREÇO: RUA IPIRANGA, 155 – CENTRO – PIRACICABA – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: MARILIA GRILLO – 19-3437-9249
NOME DO ESPETÁCULO: A ÁGUA QUE FUGIU DO LAGO - TEATRO
REALIZAÇÃO: CIA. TEATRAL ARUEIRAS DO BRASIL.
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I (4º. E 5º. ANO), CICLO II E EM E EJA.
SINOPSE:
Num lugar muito distante e muito especial existia um lago cheio de vida. Com muitos bichos e muita vegetação. Viviam em
harmonia.
Até que um dia ouviram um barulho muito estranho.
Era o ronco do motor de um carro com toda a família para um alegre pic-nic.
Comeram, beberam, se divertiram.
Quando foram embora deixaram todo o lixo por ali.
Choveu. Toda a sujeira foi parar dentro do lago.
Aquela família passou a frequentar o lugar e sempre convidava mais familiares mas na hora de ir embora deixavam todo o
lixo dos seus pic-nic por lá.
Logo o lago se encheu de lixo.
Foi então que a água do lago, sempre muito sabia resolveu fugir dali antes que ficasse totalmente sufocada. Avisou todos
os moradores do lago e na calada da noite fugiu escorrendo por entre as pedras. Muitos bichos foram com ela. Apenas o
sapo Cururu permaneceu na esperança de que a chuva pudesse encher o lago com novas águas.
Não choveu.
Quando a família voltou para um novo pic-nic descobriu que o lugar estava totalmente mudado. A água havia sumido e
levado com ela toda a vida que ali existia.
A garça explica então porque a água havia fugido e que ela só voltaria se todo o lixo fosse recolhido.
Percebendo o mal que causaram ao meio ambiente resolvem juntos limpar o lugar, implantaram a coleta seletiva e
ensinaram a todos a importância da reciclagem.
Quando tudo ficou limpinho a água voltou com seu vestido mais cristalino e o lago se encheu de vida novamente.
Daquele dia em diante todos passaram a cuidar muito bem daquele lugar, pois descobriram que sem água não há vida.
Ficha Técnica:
Texto: Edivaldo Costa
Musicas e Arranjos: Arlete Ramello
Direção: Daniel Cúcolo
Elenco: Arlete Ramello,Delba Baraldi, Edivaldo Costa
Músicos: Voz / Violão Arlete Ramello, Percussão, Rainho (convidada especial).
Cenografia / Figurino / Bonecos / Adereços: Edivaldo Costa Núcleo de criação Arueiras do Brasil
Produção Executiva: Delba Baraldi
SESC PRESIDENTE PRUDENTE
ENDEREÇO: RUA ALBERTO PETERS, 111, JD DAS ROSAS – PRESIDENTE PRUDENTE – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: TATIANA - 18-3226-0422
NOME DO ESPETÁCULO: PROJETO OWL - MÚSICA
REALIZAÇÃO: ERAMIR NETO
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (8º. E 9º. ANO), EM E EJA.
SINOPSE:
O saxofonista e flautista Eramir Neto já tocou em bandas como a Orquestra Fervorosa, Mato Seco, Jah Live, Big Band da
FASCS, entre outros. Em 2009, iniciou uma pesquisa em tecnologia e o saxofone, surgindo em 2011 o Projeto Owl.
Misturando loopstations, samplers e pedais de efeito fabricados para guitarra e baixo, Eramir constrói novos sons para o
saxofone e a flauta. O show traz composições próprias, releituras de temas musicais e criações espontâneas que resultam
em uma nova experiência a cada apresentação. O projeto já esteve em casas como Kitsch Club, Container Club,
M.A.T.I.L.D.E., Festival Respect Maia Revolution e, em 2012, em turnê internacional em Londres/UK, tocando em casas e
clubs como Made In Brazil, Miabella, Canecão, Buena Vista, McQueens Shoredict, além de uma street tour passando por
pontos tradicionais como London Eye, TATE Modern e South Bank Centre.
SESC SANTOS
ENDEREÇO: RUA VERGUEIRO STEIDEL, 300 – SANTOS – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TEL.: LEONARDO NICOLETTI - [email protected] - 13-3278-9817
NOME DO ESPETÁCULO: DE TODOS OS CANTOS DO MUNDO - MÚSICA
REALIZAÇÃO: GRUPO MAWACA
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II, ENSINO MÉDIO E EJA.
SINOPSE:
Com um repertório multicultural, o Mawaca encanta as crianças de todas as idades, estimulando a imaginação, com uma
viagem pelo mundo através de canções ancestrais em uma roupagem contemporânea.
São canções que passeiam por lugares como Japão, México, França, Portugal, Bulgária, Índia, África e Brasil, mostrando
um riquíssimo e amplo universo musical.
O MAWACA é um grupo que pesquisa e recria a música das mais diversas culturas do mundo. É formado por um grupo
vocal e um grupo instrumental acústico formado por sanfona, flauta, sax soprano, violoncelo, contrabaixo, além dos
instrumentos de percussão como as tablas, derbak, djembés, berimbau, alfaias, vibrafone e vários tipos de frame drums.
O repertório do grupo é formado por músicas de tradições díspares como a japonesa e a irlandesa; de países tão distantes
entre si como Finlândia e México e regiões diferentes como África Central e Península Ibérica. As cantoras interpretam
canções em quinze línguas e recriam sobre esses temas, buscando sempre estabelecer relações com elementos da música
brasileira.
SESC SÃO CARLOS
ENDEREÇO: AV. COMENDADOR ALFREDO MAFFEI, 700 – SÃO CARLOS – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: RENATA MICELLI – 16-3373-2359
NOME DO ESPETÁCULO: ANA LUZ - TEATRO
REALIZAÇÃO: SESC SÃO CARLOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I (4O. E 5O. ANO) E CICLO II (6O. E 7O. ANO).
SINOPSE:
Uma história tocante sobre a menina Ana que do fundo do sertão traz para a vida uma estrela iluminada de esperança.
Adaptação do conto “A Pequena Vendedora de Fósforos”, de Hans Christian Andersen.
“Ana Luz” foi escrita por Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues e tem na direção Juliana Calligaris. A adaptação foi inspirada na
obra de Guimarães Rosa e traz o clássico europeu para o universo da seca, fome e miséria do sertão brasileiro.
Ficha Técnica:
Dramaturgia: Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues
Dramaturgismo e Direção: Juliana Calligaris
Músicas e Arranjos: Nelson Costa e Moacyr Camargo
Voz: Edna Doro
Maquiagem: Carol Calil
Cenografia: Drika Vieira, Carlinhos Rodrigues e Juliana Calligaris
Caixotes: Lincoln Aguar
Fuxicos: Silvia Spânghero, Ângela e Mariana Pansa
Figurinos: Drika Vieira e Juliana Calligaris
Costura: Val
Adereços: Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues
Iluminação e Sonoplastia: Carlinhos Rodrigues e Juliana Calligaris
Cenotécnico/Iluminação (postes e estrelas): Airton Papotti
Operação de Luz e Som: Jone Vieira
Fotos: Vivian Gradela
Ilustrações: Ian e Carlinhos Rodrigues
Produção Gráfica: Carlinhos Rodrigues
Presença e Inspiração: constantes Ian
Produção Executiva: Drika Vieira
Realização AC Produções Artísticas Ltda-ME
www.ciadacasaamarela.com.br
Cia da Casa Amarela
SESC SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ENDEREÇO: AVENIDA FRANCISCO DAS CHAGAS OLIVEIRA, 1333 - CHÁCARA MUNICIPAL - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: ANA PAULA AMBRÓSIO -17-3216-9319
NOME DO ESPETÁCULO: ARMAZÉM DO AZEVEDO - TEATRO
REALIZAÇÃO: CIA ÓPERA NA MALA
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
SINOPSE:
Seu Azevedo, um dono de armazém, recebe seus fregueses enquanto conta histórias e conversa com seu papagaio. A
montagem é uma adaptação do livro "Armazém do Folclore", de Ricardo de Azevedo, e outros contos populares.
Utilizando mamulengos e música ao vivo, a companhia apresenta ao público um pouco da arte popular e da tradição dos
artistas de rua. O espetáculo é Inspirado nos contos "Coco Verde e Melancia”, “Ferreiro que enganou a Morte”, “Mané
Bocó e o Santo”, dentre outros.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENDEREÇO: AV. ADHEMAR DE BARROS, 999 - JARDIM SÃO DIMAS – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: AMANDA SILVA -12-3904-2014; MARIA CLAUDIA CURTOLO – 12-39042042
NOME DO ESPETÁCULO: JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO - TEATRO
REALIZAÇÃO: CIRCO MÍNIMO
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E CICLO II
SINOPSE:
João é um menino pobre que troca o único bem da família, a vaquinha Mimosa, por alguns feijões mágicos. Os feijões
brotam e nasce um enorme pé de feijão, que chega até o céu. Quando João sobre o pé de feijão descobre o castelo do
Gigante, a galinha dos ovos de ouro e a harpa. Analogias para a maturação da criança que descobre o trabalho, a
independência e a arte.
A história sobre a busca da maturidade, sobre a capacidade criativa da criança, em uma das fábulas infantis mais populares
do mundo, é contada através de técnicas de teatro físico, em que o circo está a serviço do espetáculo.
Ficha Técnica:
Criação: Carla Candiotto, Ricardo Rodrigues e Rodrigo Matheus
Direção: Carla Candiotto
Texto: Carla Candiotto e Rodrigo Matheus
Elenco: Ricardo Rodrigues e Rodrigo Matheus
Contra Regra e manipulação: Luís Ângelo Pizzonia
Coreografia: Chris Belluomini
Cenografia e Figurinos: Kléber Montanheiro
Trilha Sonora: Tunica
Iluminação e operação de luz: Douglas Valiense
Operação de Som: Rafael Rodrigues
Programação visual: Werner Schulz
Produção e realização: Circo Mínimo
Sobre o grupo:
Com um espetáculo homônimo, o Circo Mínimo estreia nos palcos em 1988, criado pelo ator e diretor Rodrigo Matheus.
Logo de início, o grupo é indicado ao prêmio Mambembe (Categoria Revelação, pela pesquisa de linguagem), em parceria
com Alexandre Roit e Camila Bolaffi. Matheus fica no grupo até 1989, quando vai para Europa. De volta, em 1993, monta
em parceria com Cristiane Paoli Quito a peça “Prometeu”. O espetáculo recebe os prêmios de Melhor Espetáculo do
Festival de Curitiba de 1996, prêmio do público, e de Melhor Espetáculo de Rua, prêmio da crítica.
Quando completa 15 anos, monta “João e o Pé de Feijão”, de Carla Candiotto, o primeiro espetáculo infantil do grupo. Em
2006, estreia “Road Movie”, que vence o prêmio Cultura Inglesa Festival.
O Circo Mínimo fez parte também da Central do Circo, entre os anos de 1999 e 2004.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENDEREÇO: AV. ADHEMAR DE BARROS, 999 - JARDIM SÃO DIMAS – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: ELISA LEITE – 12-3904-2034
NOME DO ESPETÁCULO: GANGUE - TEATRO
REALIZAÇÃO: CIA. PROVISÓRIO-DEFINITIVO.
SINOPSE:
A peça aborda a importância da diversidade por meio da tensão causada por diferentes visões de mundo. Com a
necessidade de coexistirem na mesma escola, dois grupos de jovens de diferentes personalidades entram em conflito.
Afonso e seus amigos descobrem uma forma inusitada de se manifestar, causando um impacto na dinâmica do colégio.
Uma história de amores, disputas e descobertas com uma maneira diferente de se expressar: o falar dançando.
Ficha Técnica:
TEXTO: Pedro Guilherme
DIREÇÃO: Mauro Baptista Vedia
ELENCO: Carlos Baldim, Paula Arruda, Pedro Guilherme, Thaís Medeiros, Ana Tardivo, Davi Reis, João Vitor D’Alves, Marco
Barretho, Raphael Rocha e Raquel Di Reis.
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Ana Andreatta
PREPARAÇÃO CORPORAL: Amanda Lyra
CENÁRIO: Chris Aizner
FIGURINO: Cássio Brasil
CRIAÇÃO DA TRILHA SONORA: Carlos Bauzys
ILUMINAÇÃO e TÉCNICA DE LUZ E SOM: Vinícius Andrade
DESIGNER GRÁFICO: Benoit Jeay
FOTOS: Marcelo Kahn
OPERADOR DE LUZ: Vinícius Andrade
OPERADOR DE SOM: Victor Merseguel
PRODUÇÃO: Pedro Guilherme, Paula Arruda, Thaís Medeiros e Carlos Baldim
REALIZAÇÃO: Cia. Provisório-Definitivo.
Sobre o grupo
Criada em 2001 por alunos que se formavam em Artes Cênicas na ECA-USP. A Cia. Provisório-Definitivo sempre teve como
foco de seus trabalhos a efetiva comunicação com o público. Uma característica do grupo é buscar um diretor diferente a
cada novo trabalho. Isso possibilita aprendizado e ampliação do “olhar teatral”. Cada diretor traz uma visão de mundo e
uma nova diretriz em relação ao trabalho, que está em constante renovação.
Em 2011 a Cia. Provisório-Definitivo comemorou 10 anos de existência com o Projeto Cia. Provisório-Definitivo 10 anos,
contemplado na 18º Edição da Lei de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo.
SESC SOROCABA
ENDEREÇO: RUA BARÃO DE PIRATININGA 555 – JARDIM FACULDADE – SOROCABA – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: ALISSON - [email protected] – 15-3332-9322
NOME DO ESPETÁCULO: KODAK - DANÇA
REALIZAÇÃO: NETO MACHADO
DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 40MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
SINOPSE:
Em Kodak, o mais recente espetáculo do coreógrafo e artista plástico Neto Machado, é feita uma tentativa de decupar o
movimento dinâmico do corpo em quadros: como se fosse uma técnica de animação stop motion ao contrário. Está em
jogo uma nova percepção do movimento e do que ele pode gerar. Kodak é uma dança em frames, um toy art coreográfico,
uma peça analógica sobre uma era digital. Em cena, 70 caixas de arquivo coloridas constroem um mundo de plástico onde
nada é feito para durar. Uma plateia de poltronas multicor assiste um número musical em stop motion, a cidade preta e
branca vira tela de cinema, um assassino atira frames animados em todas as direções, o carro entra e foge em disparada,
ouvem-se gritos, o cenário é devastador, e por fim, o herói chega para se salvar. O artista em cena monta e desmonta
cenários com caixas de arquivo de plástico coloridas como se fossem peças de lego. Tudo se constrói e se destrói com a
mesma facilidade. Em cada cenário, uma cena é gravada. Tudo é feito e revelado ao mesmo tempo. Nenhuma ilusão é
destruída, mas todas são transformadas.
Ficha Técnica:
Concepção, direção e performance: Neto Machado.
Iluminação: Fábia Regina.
Som: Rodrigo Lemos e Léo França.
Vídeo registro: René Guerra.
Colaborações na criação: Cândida Monte, Ellen Mello, Fábia Regina, Léo França e Jorge Alencar.
Design Gráfico: Gustavo Bitencourt.
Realização: Expressão Gestão e Produção Cultural - Wellington Guitti e Candida Monte.
Agradecimentos: Adriane Nunes Ferreira, Confraria Espaço Cultural, Eduardo Simões, Dimenti Produções Culturais,
Elisabete Finger, Ellen Mello, Escola Contemporânea de Ballet, ICBA, Jorge Alencar, Juliano Monteiro, Léo França e Rubia
Romani.
Principais pontos de partida criativos: Stuart Blackton, Ettiene-Jules Marey, Quentin Tarantino, Eadweard Muybridge,
Séries tokusatsu, Imagem-Movimento e Imagem-Tempo de Gilles Deleuze, mangás e Evan Calder Williams.
SESC TAUBATÉ
ENDEREÇO: AV. ENG. MILTON DE ALVARENGA PEIXOTO, 1264 - ESPLANADA SANTA TERESINHA – TAUBATÉ – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: PATRÍCIA GRECCO – 12-3634-4020 – [email protected]
NOME DO ESPETÁCULO: TIRANDO UM SOM NA GARAGEM - TEATRO
REALIZAÇÃO: CIA O GRITO
SINOPSE: Na montagem, um grupo formado por cinco jovens resolvem montar uma banda de garagem e convivem com os
dilemas da idade, das dificuldades do processo de amadurecimento e de como produzir arte no mundo de hoje.
Toda a criação do espetáculo envolveu um grupo de 105 jovens que participaram das atividades de direção, interpretação,
dramaturgia, cenário, figurino, iluminação e criação musical.
Ficha Técnica:
Direção: Roberto Morettho.
Dramaturgia: Paula Chagas Autran, Marcos Gomes e Roberto Morettho.
Elenco: Alessandro Hernandez, Frank Tavanti, Léia Rapozo, Marco Barreto e Teca Spera.
Iluminação: Marisa Bentivegna.
Cenário: Julio Dojcsar – casadalapa.
Figurino: Débora Bolsoni.
Trilha Sonora Original: Maestro Amalfi.
Preparação Corporal: Frank Tavanti.
Maquiagem: Teca Spera. - Costureira: Benê Calistro.
Preparação de Voz e Violão: Gaby Halencar.
Orientação Vocal: Raquel Anastasia.
Orientação Musical: Jonathan Lucas e Amanda Gasparetto.
Operação de Som: Amanda Lucio Urbes e Jonathan Lucas.
Coordenação Artístico-pedagógica: Judith Terreiro e Roberto Morettho.
Registro Audiovisual: Marco Bernardes.
Programação Visual do Material Gráfico: Marcelo A.Ventura.
Coordenação de Produção de Material Gráfico: Léia Rapozo.
Produção Executiva: Alessandro Hernandez, Léia Rapozo, Roberto Morettho e Teca Spera.
Consultoria: Leandro Vianna e Luque Daltrozo.
Produção: Cia. O GRITO – Cooperativa Paulista de Teatro.
CIA. O GRITO DA COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO.
A Cia. O GRITO surgiu no Departamento de Artes Cênicas da ECA-USP, a partir de um grupo de estudo sobre dramaturgia,
encenação e movimentos culturais brasileiros, com experimentações entre cena e texto (Clovis Garcia, Jean-Pierre
Ryngaert, Malu Pupo e Ingrid Koudela). Ao grupo juntaram-se artistas de diversas áreas do conhecimento. Como resultado
dessas pesquisas o diretor Roberto Morettho desenvolveu projeto de mestrado que verificou a cena carioca e a cultura
brasileira na Cia dos Atores. Em 2010 foi contemplado com bolsa da FUNARTE e fez residência artística com dois grupos
norte-americanos de teatro: a SITI Company de Nova York e a Sandglass Theater de Vermont. Dessa residência surgiu
projeto de intercâmbio Grécia/Brasil em 2011, apoiado pelo MINC. Junto dos grupos gregos de teatro, Kanigunda e O
Ninho, e também na Universidade Aristotélica de Tessalônica foram ensaiadas as pesquisas Polifoniká e Ta Anastenária dos
gregos e Bumba Meu Boi e Capoeira dos brasileiros.
A Cia O Grito tem como pressuposto a participação e a ação como mecanismos de exercício da cidadania, democracia e
liberdade. A experiência do grupo com a juventude tem dado a convicção de que os jovens são uma grande fonte de ideias
e produção desde que sejam criadas com eles as oportunidades para que vejam, sintam, pensem, decidam e ajam de
modo propositivo, criativo e fundamentado em valores significativos para si mesmos e para a coletividade.
SESC TAUBATÉ
ENDEREÇO: AV. ENG. MILTON DE ALVARENGA PEIXOTO, 1264 - ESPLANADA SANTA TERESINHA – TAUBATÉ – SP.
CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: PATRÍCIA GRECCO – 12-3634-4020 – [email protected]
NOME DO ESPETÁCULO: A BAILARINA E O PALHAÇO - TEATRO
REALIZAÇÃO: CIA SUNO DE ARTE
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (6º. E 7º. ANO).
SINOPSE:
Inspirado nas tantas histórias de amores sublimes e desvairadas paixões, o espetáculo traz o singelo e clássico amor entre
o Palhaço e a Bailarina, representado através de um belo adágio acrobático.
Dois artistas em cena, utilizando o público na ação, desenvolvem uma comédia romântica dividida em três pequenos atos
narrados por um espectador.
I ATO - “A BAILARINA E O PALHAÇO”: A apresentação dos personagens e suas histórias, com demonstração de dança,
flauta e malabarismos com chapéu e bengala.
II ATO - “OS OUTROS PERSONAGENS”: O público conhece nesse ato os outros personagens que participam do romance: a
Contorcionista, o Malabarista e a Mímica. Neste ato os personagens realizam evoluções acrobáticas, equilibrismos,
malabarismos e mímica.
* INTERVALO MUSICAL - Nesta passagem, os dois atores cantam e tocam violão enquanto se preparam para o número
final.
III ATO - “O GRANDE ENCONTRO”: Finalmente a Bailarina e o Palhaço se encontram no circo e se apaixonam. Acontece um
número de acrobalance entre os dois, num adágio romântico!
Ficha Técnica:
Concepção e roteiro: Cia. Suno de Arte.
Direção: Victor Nóvoa
Elenco: Helena Figueira e Duba Becker
Direção musical: Cláudia Rodrigues
Preparação acrobática: Jullius – Riccieri Pastori
SOBRE A CIA SUNO DE ARTE
A Cia. Suno de Arte foi fundada na cidade de santos em 1998 por Helena Figueira e Victor Nóvoa, com a proposta de
criação de um núcleo de pesquisa teatral na cidade.
Inicialmente a companhia dedicou-se a pesquisas sobre o teatro do absurdo realizando, nessa fase, estudos sobre textos
de Fernando Arrabal. Logo após, a companhia iniciou um trabalho sobre “Esperando Godot”, de Samuel Beckett. Este
espetáculo recebeu três prêmios de melhor ator (Victor nóvoa), além de indicações de melhor direção para Helena
Figueira e melhor ator para Ailton Guedes.
Atualmente, a Cia. Suno de Arte dedica-se às técnicas de palhaço utilizando uma linguagem mais corporal, unida ao circo,
mímica, teatro físico e dança.
Também surgiu a necessidade de criar uma dramaturgia própria e pesquisa de textos para palhaços. Para isso Victor Nóvoa
iniciou os seguintes cursos de mestrado como aluno especial: “dramaturgia contemporânea” – Stephan Baumgärtel - USP
e “as narrativas pós-dramáticas no contexto contemporâneo” – José Manuel Ortecho - IA/UNESP.
A companhia foi convidada para participar da mostra “o melhor do circo paulista”, no festival de teatro de Curitiba 2010,
sob curadoria de Beto Andretta (Pia Fraus) com o espetáculo “despautérios.”, contemplado pelo prêmio PROAC 06 – 2008,
com direção de Domingos Montagner (La Mínima e Circo Zanni).
Esteve em Portugal, Espanha e Argentina a convite da embratur, para representar a arte brasileira em eventos mundiais.
Esteve no cabaré de abertura na 12 Convencion Argentina de Malabares, Circo y Espectaculos Callejeros, com a bailarina e
o palhaço, em 2009.

- PROJETO ESCOLA EM CENA – PROGRAMAÇÃO 2013

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