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- JUNTA PARA FLANGE FACE COM RESSALTO (RF)
Há dois tipos quanto à altura do ressalto: 1/16" e 1/4" este tipo de
face recebe juntas cortadas e o diâmetro externo dessas juntas
tangencia os parafusos. O acabamento superficial pode ser liso
ou ranhurado. As juntas cortadas são chamadas de RF ("Raised
Face") ou FR ("Face com Ressalto") o que significa que as juntas
não têm furação para parafusos, seu dimensionamento também
é normalizado. As juntas "RF" também podem ser usadas em
faces planas, e podem ser produzidas conforme normas: ANSIB.16.21 / B.16.47 "A" ou "B" / DIN.
- JUNTA PARA FLANGE FACE PLANA (FF)
As juntas cobrem toda a face inclusive a área "fora" de centro
dos Parafusos. O acabamento normalmente é liso, e são usadas
principalmente juntas cortadas, chamadas juntas FF ("Full Face")
ou FP ("Face Plana"), significa que as juntas devem ter furação
para passagem dos parafusos e seu dimensionamento é
normalizado com o dos flanges, que podem ser produzidos
conforme normas: ANSI-B 16.21 / B.16.47 "A" ou "B" / DIN.
- JUNTAS CONFORME AMOSTRA ou DESENHOS
Têm a finalidade de criar e manter uma vedação ajustada entre
componentes separáveis de um conjunto mecânico, pois garante
vedação perfeita em várias aplicações por sua característica
compressibilidade, o que permite substituírem juntas metálicas
em alguns casos sem comprometer o desempenho desejado. A
escolha do papelão recairá sobre aquele que atender as
condições e características do equipamento que utilizará a junta,
levando em conta: O fluido a ser vedado, a temperatura e a
pressão submetida a essa junta.
•Junta confeccionada conforme amostra ou desenho.
•Juntas para caldeiras.
•Tiras em Borrachas, Silicone, Teflon Puro ou Expandido, e etc...
- JUNTAS ENVELOPADAS
As juntas envelopadas são fabricadas com PTFE puro com
enchimento de material não metálica o mais utilizado ou metálico,
são confeccionadas para ser utilizada em flanges nos processos
altamente corrosivos ou sensíveis à contaminações na indústria
alimentícia, farmacêutica e outras.
Papelão hidráulico NA1002 / NA1000
Papelão hidráulico universal de fibra aramida e borracha NBR. Indicado para
derivados de petróleo, água, vapor saturado, gases e produtos químicos em geral.
Temperatura: NA1000M - Max 380 - Continua 200 / Cor: verde.
Temperatura: Na1002 - Max 400 - Continua 240 / Cor: verde.
Disponivel com Tela Metalica / Equivalente ao Klinger C-4401 / C-4400
Papelão hidráulico NA1040
Papelão hidráulico universal de fibra celulose e borracha NBR. Indicado para
derivados de petróleo, água e produtos químicos em geral a baixa temperatura.
Temperatura: Max 210 - Continua: 200 / Cor: vermelha.
Classificação ASTM 712990E34-M4
Disponivel Com Tela Metalica / Equivalente ao Klinger C-4243
Papelão hidráulico NA1085
Papelão hidráulico universal de fibra aramida e borracha Hypalon (CSM).
Apresenta excelente resistência química e mecânica. Desenvolvido para trabalhar
com ácidos fortes e produtos químicos em geral.
Temperatura: Max 240 - Continua 200 / Cor: azul cobalto.
Classificação ASTM F104: 712000E00-M5
Disponivel com Tela Metalica / Equivalente ao Klinger C-8500
Papelão Hidráulico NA1060
Papelão hidráulico isento de amianto a base de fibra aramida e borracha SBR.
Indicado para trabalhar com alimentos, medicamentos e outros produtos que
não podem sofrer contaminação.
Temperatura: Max 380 - Continua 270 / Cor: branca.
Classificação ASTM F104: 712940E34-M9
Papelão Hidráulico NA1092
O NA1092 é um papelão hidráulico não-amianto de uso universal contendo Fibra
Aramida, Grafite e outros materiais estáveis a elevadas temperaturas ligados com
Borracha NBR. O NA1092 é indicado para água, vapor e produtos neutros.
Temperatura: Max 400 - Continua 270 / Cor: preta.
Classificação ASTM F104: 713130E43-M5
Papelão Hidráulico NA1100
Papelão hidráulico universal de elevada resistência térmica. Contém fibra de
carbono e grafite, unidos com borracha NBR. Indicado para óleos quentes,
solventes, água, vapor e produtos químicos em geral.
Temperatura: Max 450 - Continua 270 / Cor: preta.
Classificação ASTM F104: 712120E23-M6
Disponivel com Tela Metalica / Equivalente ao Klinger C-4500
FIBRA CELULOSE (VELUMÓIDE)
A folha de fibra de celulose, muito conhecida pelo nome comercial Velumóide, é fabricada a
partir de celulose aglomerada com cola e glicerina. É muito usada na vedação de produtos de
petróleo, gases e vários solventes. Limite máximo de temperatura de 120o C.
CORTIÇA
Grãos de cortiça são aglomerados com borracha para obter a compressibilidade da cortiça,
com as vantagens da borracha sintética. Usada largamente quando a força de aperto é
limitada, como em flanges de chapa fina estampada ou de material frágil como cerâmica e
vidro. Recomendada para uso com água, óleos lubrificantes e outros derivados de petróleo
em pressões até 3 bar e temperatura até 120o C. Possui pouca resistência ao
envelhecimento e não deve ser usada em ácidos inorgânicos, álcalis e soluções oxidantes.
TECIDOS E FITAS
Tecidos de aramida, fibra cerâmica ou fibra de vidro impregnados ou não com um elastômero
são algumas vezes usados em juntas industriais. O fio do tecido pode, para elevar a sua
resistência mecânica, ter reforço de fio metálico, como o latão ou aço inox. As espessuras
vão de 0.8 mm (l/32”) a 3.2 mm (1/8”). Espessuras maiores são obtidas dobrando uma
camada sobre a outra. Os elastômeros mais usados na impregnação de tecidos são:
borracha SBR, Neoprene, Viton® e Silicone. Os tecidos e fitas são dobrados e moldados em
forma de juntas. Se necessário para atingir a espessura desejada podem ser dobrados e
colados em várias camadas. Estas juntas são usadas principalmente nas portas de visitas de
caldeiras (manhole e handhole). Podem ser circulares, ovais, quadradas ou de outras formas.
São também usadas em fornos, fornalhas, autoclaves, portas de acesso e painéis de
equipamentos. É importante sempre verificar se a temperatura de serviço é compatível com a
máxima recomendada para o tecido e elastômero utilizados.
FELTRO INDUSTRIAL
Feltro é um termo genérico usado para designar o material obtido da união de fibras
produzidas essencialmente de lã ovina, para o qual não concorrem a utilização de adesivos,
tais como: Colas, gomas, resinas e semelhantes, sendo este agrupamento obtido por meio de
processos mecânicos. O campo de aplicação dos feltros é imenso, abaixo está em destaque
os mais usuais: FELTRO BRANCO MOLE - BRANCO MEIO DURO - BRANCO DURO - E
FELTROS MESCLADOS - Principais Aplicações: Lixadeira de assoalho, fulões (vedação de
portas), máquinas de estampar, cabinas de som, isolamento de câmaras, vagões,
encanamentos, assentamentos de máquinas, calandra de cilindros, polimentos em geral,
beneficiamentos de feijão, lentilha, anti-ruídos, retentor de óleo, isolamento de vibração, etc.
Fornecemos em mantas, placas nas espessuras de 2 mm a 25mm e fabricamos peças
especiais e juntas através de desenho ou amostra.
FITA TADPOLE
Os tecidos podem ser enrolados em volta de um núcleo, normalmente uma gaxeta de
aramida, fibra cerâmica ou fibra de vidro. O tecido pode terou não impregnação de
elastômeros. A junta com esta forma é conhecida como “tadpole”.
PAPELÃO ISOLIT HT
É um papelão isolante que apresenta o mesmo desempenho dos produtos de amianto.
Fabricado através do processo de laminação, este produto é composto de fibra cerâmica e de
até 5% de fibras orgânicas que conferem ao produto elevada resistência ao manuseio.
Quando o produto é exposto a temperaturas acima de 200º C, os componentes orgânicos são
eliminados, resultados em um material totalmente inorgânico. Temperatura máxima de uso
contínuo: 800º C.
FIBRA CERÂMICA
Na forma de mantas é usada para fabricação de juntas para uso em dutos de gases quentes
e baixa pressão. Material também empregado como enchimento em juntas semimetálicas em
substituição ao papelão de amianto. Limite de temperatura: 1 200o C.
PAPELÃO TEAPLAC®
ELASTÔMEROS (Caracteristicas e Tipos de Elastomeros)
São materiais capazes de sofrer considerável deformação nas suas dimensões devido à ação
de uma pequena força externa e de retornar rapidamente ao seu estado original (ou muito
próximo) após removida a força externa. Geralmente, os vários tipos de elastômeros
disponíveis no mercado diferem na natureza química, no arranjo das cadeias poliméricas, no
peso e na distribuição molecular, entre outras propriedades. Essa diversidade de produtos e as
diferentes formulações permitem obter uma grande gama de produtos no mercado.
Características básicas do ponto de vista técnico, as principais características que fazem da
borracha um bom material para juntas são: a resiliência, a resistência a deformações cíclicas, a
baixa permeabilidade a gases e água e a considerável resistência química. Os produtos podem
ser encontrados no mercado no formato de chapas ou lençóis com diferentes dimensões, cores
e acabamentos superficiais para atender às necessidades de cada aplicação. Tipos de
elastômeros em juntas industriais os elastômeros normalmente são utilizados em baixas
pressões e temperatura. Para melhorar a resistência mecânica, reforços com uma ou mais
camadas de lona de algodão podem ser empregados. A dureza normal para juntas industriais é
de 55 a 80 Shore A e espessura de 0.8 mm (1/32”) a 6.4 mm (1/4”). Os limites de temperatura
dependem da formulação de cada produto. O código entre parênteses após o nome é a
designação ASTM para o elastômero.
BORRACHA NATURAL (NR)
A Borracha Natural é o produto obtido através da coagulação de látices de determinados
vegetais, sendo o principal a Hevea Brasiliensis, ou seringueira como é popularmente
conhecida. Apresenta grande resistência mecânica e ao desgaste por atrito, boa resistência
química a sais inorgânicos e álcalis; pouca resistência a óleos, solventes, ozônio e intempéries.
ESTIRENO-BUTADIENO (SBR)
A borracha SBR considerada como uma borracha de aplicação geral foi desenvolvida como
alternativa a borracha natural. Recomendada para uso em água, ar, vapor e alguns ácidos
fracos; não deve ser usada em ácidos fortes, óleos, graxas e solventes clorados; possui pouca
resistência ao ozônio e à maioria dos hidrocarbonetos.
CLOROPRENE (CN)
Mais conhecida como Neoprene®, seu nome comercial, esta borracha foi originalmente
desenvolvida visando obter um produto com propriedades semelhantes as da borracha natural,
porém com superior resistência a óleos. Apresenta alta elasticidade, resistência à propagação
de fogo e ao envelhecimento. Tem pouca resistência aos agentes oxidantes fortes e
hidrocarbonetos aromáticos e clorados.
NITRÍLICA (NBR)
A borracha nitrílica, também conhecida por Buna-N, é muito utilizada em aplicações industriais
e automotivas, devido a sua excelente resistência química a óleos, combustíveis, a água, ao
calor, à abrasão, e baixa permeabilidade a gases. Apresenta pouca resistência aos agentes
oxidantes fortes, hidrocarbonetos clorados, cetonas e ésteres.
FLUORELASTÔMERO (CFM, FVSI, FPM)
Mais conhecida como Viton®, seu nome comercial, este produto é caracterizado por apresentar
alta resistência química e a temperaturas elevadas. Apresenta excelente resistência aos ácidos
fortes, óleos, gasolina, solventes clorados, hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos. Não
recomendada para uso com ésteres e cetonas.
SILICONE (SI)
A borracha silicone possui excelente resistência ao envelhecimento, não sendo afetada pela luz
solar ou ozônio, por isso muito usada em ar quente. Tem pouca resistência mecânica, aos
hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos e ao vapor.
ETILENO-PROPILENO (EPDM)
Elastômero com boa resistência ao ozônio, vapor, ácidos, álcalis e intempéries. Não
recomendado para uso com hidrocarbonetos aromáticos.
HYPALON
Produto desenvolvido para aplicações severas podendo ser utilizado em con47 tato com
ozônio, oxigênio, agentes oxidantes, ácidos e bases. Apresenta resistência a intempéries,
produtos químicos e boa resistência aos óleos. Não recomendada para uso com ésteres e
hidrocarbonetos aromáticos.
GRAFITE FLEXÍVEL – GRAFOIL
Produto obtido a partir da expansão e calandragem do grafite natural. Neste
processo os flocos de grafite são tratados com ácido, neutralizados com água e
secados até determinado nível de umidade. Em seguida, o grafite é submetido ao
contato com elevadas temperaturas a fim de evaporar a água residual, “explodindo
os flocos”. O produto final apresenta pureza de 95% a 99% e um aumento de volume
em aproximadamente 200% do original. Os flocos de grafite expandidos são então
calandrados, sem nenhum aditivo ou ligante, produzindo folhas de material flexível.
O grafite flexível apresenta reduzido creep, definido como uma deformação plástica
contínua que ocorre quando o material é submetido a pressão. Portanto, a perda
da força dos parafusos é reduzida, eliminando a necessidade de reapertos
freqüentes.
Devido às suas características, o grafite flexível é um dos materiais de vedação
mais seguros. Sua capacidade de selabilidade, mesmo nos ambientes mais
agressivos e em elevadas temperaturas, tem sido amplamente comprovada. Este
produto possui excelente resistência a ácidos, soluções alcalinas e compostos
orgânicos. Entretanto, o seu uso deve ser cuidadosamente estudado em atmosferas
oxidantes e temperaturas acima de 450o C, já que o carbono reage com o oxigênio
formando dióxido de carbono (CO2). O resultado desta reação é a redução da massa
de material.
Limites de temperatura: Atmosfera neutra ou redutora - 240o C a 3 000o C;
Atmosfera oxidante, - 240o C a 450o C.
PLACAS DE GRAFITE FLEXIVEL
Por ser um material com baixa resistência mecânica, as placas de Grafoil podem ser
fornecidas com ou sem reforço de aço inoxidável 316. As dimensões das placas são
1 000 x 1 000 mm, nas espessuras de 0.8 mm, 1.6 mm e 3.2 mm. No caso do uso
das juntas fabricadas a partir de placas de Grafloil com reforço é necessário também
verificar a compatibilidade do reforço com o fluido de serviço.
Tipos de Placas de Grafloil (Tipo; Reforço; Aplicação)
TJR: lâmina lisa de aço inoxidável 316L; serviços gerais, vapor, hidrocarbonetos
TJE: lâmina perfurada de aço inoxidável 316L; serviços gerais, vapor, fluido térmico,
hidrocarbonetos
TJB: Sem esforço; serviços gerais, flanges frágeis em geral
Temperaturas de Trabalho
Para todos a temperatura minima é de -240ºC
Na linha de Neutros e Redutores - TJR 870ºC / TJE 870ºC / TJB 3000ºC
Na linha de Oxidantes - Todos atende 450ºC
Na linha de Vapor - TJR 650ºC / TJE 650ºC / TJB Não é recomendado.
POLITETRAFLUOROETILENO (PTFE)
Produto desenvolvido pela Du Pont, que o comercializa com a marca Teflon®, o
PTFE nas suas diferentes formas é um dos materiais mais usados em juntas
industriais.
PTFE EXPANDIDO
Como alternativa para reduzir o escoamento do PTFE foi desenvolvido o processo de
expansão antes da sinterização. Neste processo materiais para juntas são
expandidos em uma direção (cordões ou fitas) ou em duas direções (placas). Os
produtos de PTFE Expandido possuem excelente resistência química e grande
compressibilidade.
PTFE com Aditivos – PLACAS DE PTFE LAMINADO
As placas de PTFE Laminado foram desenvolvidas para atender os mais elevados
requisitos exigidos na fabricação de juntas de PTFE. O seu processo único de
fabricação permite obter uma estrutura altamente fibrilada que, em conjunto com
aditivos selecionados, resulta em um produto de excepcional qualidade. As placas
PTFE são aditivadas com Barita, Sílica ou Micro-Esferas ocas de
vidro, conforme descrito a seguir:
•TF1570: placa de PTFE com Micro-Esferas ocas de vidro. Este aditivo
produz placas com elevada compressibilidade usadas em flanges frágeis ou
revestidos, substituindo com vantagens as juntas tipo envelope. Soluções
cáusticas fortes podem atacar o vidro, por isso não é recomendado para estas
aplicações. É fornecido na cor azul.
•TF1580: placa de PTFE com Barita. Este material possui excepcional
resistência a agentes cáusticos fortes, como a Soda Cáustica. Também atende aos
requisitos da Food and Drug Administration (FDA) para serviços com alimentos e
remédios. De cor branca é também utilizado para aplicações onde existe risco de
contaminação do produto.
•TF1590: placa de PTFE com Sílica. Produto indicado para serviços com
ácidos fortes. Também pode ser considerado um produto para serviço geral
incluindo soluções cáusticas fracas. Fornecido na cor marrom.
Há juntas confeccionadas em outros tipos de Plásticos como:UHMW; POLIETILENO;
POLIPROPILENO; POLIURETANO; NYLON E outros...
PROTEÇÃO CATÓDICA
A proteção catódica consiste em usar controladamente o princípio da corrosão Eletroquímica, descrito
anteriormente, para proteção de tubulações, tanques e outros equipamentos submersos. O trecho da
tubulação ou tanque a ser protegido, deve ser isolado eletricamente do restante do sistema. Assim, evitase a passagem das correntes galvânicas para pontos não protegidos. São também colocados anodos de
zinco em quantidade suficiente para absorver a corrente galvânica. Estes anodos são consumidos no
processo, e, periodicamente devem ser substituídos.
SISTEMA DE ISOLAMENTO DE FLANGES
Conforme mostrado, para evitar que as correntes elétricas existentes no processo, provoquem corrosão
em outras áreas, o trecho da tubulação protegido, deve ser eletricamente isolado do restante do sistema.
O lado isolado não pode ter nenhuma parte metálica em contato com outras partes,
Formando. Os componentes de um sistema de isolamento de flanges são:
• Juntas de material isolante.
• Buchas isolantes.
• Arruelas isolantes.
Todos os componentes do sistema estão dimensionados para uso em flanges ASME B16.5.
Materiais da junta:
• Resina fenólica reforçada com 3.2 mm de espessura ou resina fenólica
reforçada com 2 mm de espessura, revestida, em ambas as faces de vedação,
com Neoprene de 0.5 mm de espessura.
• Papelão Hidráulico de acordo com as recomendações
JUNTAS PLANAS TIPO FF
Possuem o mesmo diâmetro externo dos flanges, proporcionando proteção
completa, impedindo que materiais estranhos penetrem entre os flanges, estabelecendo
contato elétrico.
Possuem furos para passagem dos parafusos de acordo com recomendações da
Norma ASME B16.5
JUNTAS PLANAS TIPO RF
São projetadas de modo que o seu diâmetro externo seja um pouco menor que o
diâmetro do círculo de furação dos flanges, tocando, portanto, nas buchas de proteção
dos parafusos. São mais econômicas que o tipo E. Sempre que houver perigo de material
estranho penetrar entre os flanges, é necessário protegê-los adequadamente.
JUNTAS TIPO ANEL RTJ
São juntas de isolamento fabricadas para uso em flanges com canal para Ring-Joints. O tipo RTJ tem
forma oval e ou octogonal. Sempre que houver perigo de materiais estranhos penetrarem entre os flanges,
estabelecendo contato elétrico, é necessário protegê-los adequadamente. Material da junta: resina fenólica
reforçada. Dimensões: conforme norma ASME B16.20.
3.4. LUVAS DE ISOLAMENTO
As luvas de isolamento podem ser fabricadas em resina fenólica ou em polietileno. As propriedades físicas
do material das luvas de resina fenólica, são as mesmas das juntas. As luvas de polietileno são altamente
flexíveis e adequadas para uso em locais com muita umidade, pois possuem elevada impermeabilidade e
baixa absorção de umidade. São fabricadas na espessura de 0.8 mm.
3.5. ARRUELAS DE ISOLAMENTO
Fabricadas em resina fenólica reforçada com tecido de algodão, com as mesmas características físicas
das luvas de resina fenólica ou em polietileno. Espessura padrão 3.2mm.
3.6. ARRUELAS DE PROTEÇÃO
Colocadas entre a porca ou cabeça do parafuso e as arruelas isolantes, para evitar que
estas sejam danificadas no aperto. O diâmetro externo está projetado para se adaptar aos
flanges ASME B16.5. Fabricadas em aço carbono galvanizado na espessura de 3.2 mm.
4. ESPECIFICAÇÕES DO MATERIAL DAS JUNTAS
Tipo: resina fenólica reforçada em tecido de algodão.
Características:
• rigidez dielétrica...............................paralela: 5KV/mm
perpendicular: 3KV/mm
• resistência à compressão .................1800 kgf/cm2
• resistência à flexão............................1000 kgf/cm2
• resistência à tração ...........................900 kgf/cm2
• absorção de água ..............................2,40%
• peso específico..................................1,30 g/cm3
• dureza Rockwell M ..........................103
• temperatura máxima de trabalho .....1300 C
Juntas Espirometalicas (Espiral)
A Juntas Espirais que combinam o material adequado para absorver severas flutuações de pressão e
temperatura, seguindo rigorosas especificações da norma ASME B16.20. Em forma de espiral as juntas
são fabricadas a partir de metal enrolado com um material de vedação. Este formato preenche as
irregularidades dos flanges assegurando uma vedação hermética e alta resistência à pressão do fluido e
variações das condições operacionais. As Juntas Metálicas são Indicadas para flanges com ressalto, liso
ou sobreposto, constituem-se no tipo de junta Metálicas de maior utilização nas indústrias em geral devido
à suaversatilidade de aplicação, aliadas ao baixo custo.
Junta Espiral
Utilizadas em flanges tipos macho-e-fêmea, lingüeta e
encaixe de tubulações ou equipamentos e castelos de
válvulas, constituem-se no tipo básico de Juntas
Metalflex.
Junta Espiral com Guia Externo
Indicadas para flanges com ressalto, liso ou sobreposto,
constituem-se no tipo de junta Espirometalicas de maior
utilização na indústria em geral devido à sua versatilidade
de aplicação, aliadas ao baixo custo.
Junta Espiral com Guia Interno e Externo
Projetadas para trabalho a vácuo, pressões e temperaturas
elevadas, possuem anel interno que também evita o acúmulo
do fluido nos flanges e minimiza a turbulência e flambagem.
Segundo o ASME as juntas Espirometalicas com enchimento
de PTFE, devido à tendência de flambagem desse aterial,
devem, mandatoriamente, ter anel interno pois evita riscos de
rompimento das espiras e danos aos equipamentos do sistema.
ANEL RTJ
São anéis metálicos usinados de acordo com padrões estabelecidos pelo American Petroleum Institute (API)
e American Society of Mechanical Engineers (ASME), para aplicações em elevadas pressões e temperaturas.
Uma aplicação típica dos Ring-Joints, usadas nos campos de produção de petróleo. A vedação é obtida em
uma linha de contato, por ação de cunha, causando elevadas pressões de esmagamento e, desta forma,
forçando o material a escoar nesta região. A pequena área de vedação, com alta pressão de contato, resulta
em grande confiabilidade. Entretanto, as superfícies de contato da junta e do flange devem ser
cuidadosamente usinadas e acabadas. Alguns tipos são ativados pelapressão, isto é, quanto maior a pressão
melhor a selabilidade.
Oval
É o tipo que foi padronizado originalmente. Desenvolvimentos
posteriores resultaram em outras formas. Se o flange for projeta
do usando as versões mais antigas das normas, com canal oval
de alojamento do Ring Joint, então deve ser usado somente o
tipo Oval.
Octogonal
Anel de seção octogonal. Possui maior eficiência de vedação,
seu uso é o mais recomendado nos novos projetos. Os flanges
fabricados pelas versões mais recentes das normas ASME
(ANSI) e API, possuem canal com perfil projetado para receber
os tipos oval e octogonal.
RX
Possui forma especialmente projetada para usar a pressão interna
como auxílio à vedação. À medida que a pressão interna da linha ou
equipamento, aumenta, o mesmo acontece com a força de contato
entre o anel e o flange, elevando, desta forma, a eficiência da
vedação. Esta característica de projeto, torna este tipo mais resistente
às vibrações que ocorrem duran te a perfuração e elevações súbitas
de pressão e choque, comuns nos trabalhos em campos de petróleo.
BX
Possui seção quadrada com cantos chanfrados. Projetada para
emprego somente em flanges API 6BX, em pressões de 2000 a 20000
psi. O diâmetro médio do anel é ligeiramente maior que o
doalojamento no flange. Assim, o anel ao ser montado, fica
précomprimido pelo diâmetro externo, criando o efeito de elevação da
vedação com o aumento da pressão de operação. As conexões que
usam anel tipo BX, possuem pequena interferência.
Junta Dupla Camisa Simples
De metal com enchimento de material não metálico. Utilizadas em vedações de
“bujões” ou onde a largura da parte da guarnição é pequena impossibilitando sua
construção.
Junta Dupla Camisa Lisa
De metal com enchimento de material não metálico. Utilizada em superfícies lisas.
Indicada para intercambiadores de calor em suas mais diversas configurações e
diâmetros.
Junta Dupla Camisa Lisa Revestida
Com revestimento de material vedante (Grafite ou PTFE). Eficaz na reposição de
juntas de papelão hidráulico. Fabricadas-nos mais variados tipos de materiais.
Utilizadas frequentemente na vedação de trocadores de calor ou vasos de pressão.
Podem ser produzidas nos mais variados formatos e
tamanhos.
Junta Corrugada
Simples de metal, para flanges padronizadas, castelos de válvulas, etc. Limitada a
baixas pressões, podendo, no entanto, ser a solução mais econômica para formas
irregulares ou não circulares.
Junta Corrugada Cimentada
Com fio de material vedante. Eficaz na reposição de juntas de papelão hidráulico de
amianto com grandes diâmetros, eliminado assim o problema de quebras, comum no
trabalho com estas juntas.
Junta Dupla Camisa Corrugada
De metal com enchimento não metálico. As corrugações concêntricas atuam como
vedadores em forma de labirinto. Indicadas para aplicações em superfícies lisas, e
largantes utilizadas em flanges e castelos de válvulas.
Juntas Camprofile
Uma das alternativas para pressões de trabalho elevadas é o uso das juntas
metálicas serrilhadas, que possuem características de resistência a elevadas
pressões de trabalho. A forma serrilhada permite um melhor esmagamento e cria um
efeito de labirinto na superfície de vedação. Ao mesmo tempo que possui uma
característica desejável do ponto de vista de vedação, o serrilhado pode provocar
riscos nos flanges. Em virtude disso e combinando as características das juntas
maciças e a excelente selabilidade do Grafite Flexível e do PTFE Expandido, foram
desenvolvidas as juntas Camprofile, constituídas de um núcleo metálico serrilhado
coberto com fina película de Grafite ou PTFE. O perfil metálico serrilhado permite
atingir elevadas pressões de esmagamento com baixos apertos nos parafusos. A fina
camada de Grafite ou PTFE preenche as irregularidades e evita que o serrilhado
marque a superfície dos flanges. O efeito de labirinto também é acentuado pelo
Grafite ou PTFE, criando uma vedação que alia a resistência de uma junta metálica
com a selabilidade do Grafite ou do PTFE.
JUNTA DE EXPANSÃO DE BORRACHA COM FLANGES
Junta de Borracha são utilizadas para absorver movimentos em tubulações,
gerados por dilatação térmica ou vibração de equipamentos, além de atenuar
ruídos mecânicos, compensar desalinhamentos e eliminar eletrólise entre metais
dissimilares. São Produzidas em Neoprene, EPDM, Nitrilica ou Viton. Utilizadas em
baixas temperaturas, desde -55º até 130ºC. Fabricadas com terminais flangeadas
de 1” a 24”.
JUNTA DE EXPANSÃO DE BORRACHA COM UNIÃO ROSCADA
Junta de Borracha são utilizadas para absorver movimentos em tubulações,
gerados por dilatação térmica ou vibração de equipamentos, além de atenuar
ruídos mecânicos, compensar desalinhamentos e eliminar eletrólise entre metais
dissimilares. São Produzidas em Neoprene, EPDM, Nitrilica ou Viton.
Utilizadas em baixas temperaturas, desde -55º até 130ºC. Fabricadas com
terminais roscadas de ½” a 3”.
JUNTA DE EXPANSÃO METALICA FLANGEADA
Junta de Expansão Metálica são utilizadas para absorver movimentos em
tubulações, gerados por dilatação térmica ou vibração de equipamentos, além de
atenuar ruídos mecânicos e compensar desalinhamentos. Fabricado com foles em
aço inoxidável e com terminais flangeadas (ANSI, DIN, ETC), com até 80” de
diâmetro, para trabalho em temperatura de -180º a 705ºC.
JUNTA DE EXPANSÃO METALICA COM PONTA PARA SOLDA
Junta de Expansão Metálica são utilizadas para absorver movimentos em
tubulações, gerados por dilatação térmica ou vibração de equipamentos, além de
atenuar ruídos mecânicos e compensar desalinhamentos. Fabricado com foles em
aço inoxidável e com ponta para solda, com até 24” de diâmetro, para trabalho em
temperatura de -180º a 705ºC.
JUNTA DRESSER
Junta tipo Dresser destina-se para montagem de tubulação sem solda, flange ou
abertura de rosca. Podem ser utilizados em rede de água e esgoto, gás, água
salgada, óleo, etc..., atenuando vibrações e absorvendo pequenos movimentos
axiais (até 10 mm) e angulares (até 4º). Até 20” são fundidas ASTM-A-536, com
vedações em NBR, e parafusos galvanizados, o que lhe confere excelente
resistência acorrosão. Acima deste diâmetro são fabricadas em aço carbono
laminado.
GAXETAS DE FIBRA DE CARBONO E FIBRA DE GRAFITE
Os fios e filamentos a base de carbono e grafite são obtidos por processo de oxidação controlada, em
temperaturas elevadas e atmosfera inerte, onde são utilizados precursores a base asfáltica ou de
filamentos contínuos têxteis. Em uma primeira etapa, obtém-se a fibra de carbono (com 95% de
carbono) em temperaturas acima de 1000ºC. Para se obter a fibra de grafite (acima de 95% de
carbono) ocorre um novo aquecimento superior a 2000ºC, sendo que a fibra obtida é, então,
transformada em fio por processo de calandragem e recoberta ou não com impregnantes específicos.
Já o grafite flexível é obtido a partir do grafite puro expandido e, posteriormente, compactado sob
pressão.
GAXETA DE PTFE PURO
É fabricada em seção quadrada, inteiramente trançada com filamentos do PTFE puro,
obtendo-se uma gaxeta bem compacta. É própria para trabalhar com oxigênio, produtos
alimentícios, farmacêuticos e outros que não devem sofrer contaminação. É recomendada
para serviços em válvulas e outras aplicações estáticas ou de baixa velocidade periférica.
Temperatura Máxima:260° - pH 0 - 14
Velocidade periférica do eixo: 185 m/min – Pressão limite 250 Kgf/cm².
GAXETA NON-ASBESTO
Fabricada com fios de fibra de vidro trançada, sobre ALMA de fibra cerâmica, é
recomendada par isolar tubulações, que conduzem fluídos aquecidos (vapor, água, gases
de combustão, etc.).
Temperatura Máxima: 1.000°C
GAXETAS VEGETAIS
A linha de Gaxetas Vegetais é composta de uma variedade de gaxetas trançadas a partir
de diversas fibras vegetais tais como: algodão, juta e rami. É recomendada para água fria,
quente, salgada, potável ou contaminada, fluídos abrasivos e soluções aquosas. Aplicação:
Hastes de válvulas, bombas rotativas e alternativas.
Temperatura Máxima: 120°C. Faixa de pH: 6-8.
Velocidade: 3600 RPM
GAXETAS DE FIBRAS SINTETICAS
As gaxetas de fibras sintéticas são utilizadas na substituição das gaxetas de amianto,
devido a características como alta resistência a fluídos abrasivos, resistência térmica e
resistência à agressividade química dos fluídos.
INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE JUNTAS EM PAPELÃO
1. Seleção da espessura correta para juntas de vedação
Durante a seleção da espessura correta de uma junta de vedação, utilizar sempre um material com a menor espessura possível,
mas que seja suficiente para compensar as irregularidades superficiais do flange, seu paralelismo, acabamento superficial, rigidez,
etc. Quanto menor a espessura do material utilizado, maior será o valor da tensão superficial permissível pela junta, isto significa
que, a junta suportará maiores valores de torque aplicados nos prisioneiros e menor será a perdade carga dos prisioneiros devido a
seu relaxamento. Também será menor a área da junta que estará exposta a pressão interna do fluido e em contato com meios
agressivos, reduzindo assim a possibilidade de vazamentos. Portanto, assegure que a espessura da junta de vedação seja a menor
possível.
2. Considerações gerais
Antes de iniciar a montagem de uma junta de vedação, devem-se observar algumas considerações gerais:
• inspecionar se os prisioneiros e porcas estão devidamente limpos e que não apresentam nenhum tipo de defeito;
• inspecionar se as superfícies dos flanges possuem algum tipo de ranhura, deformação e se estão suficientemente. alinhadas e
paralelas;
• verificar se a junta a ser montada é adequada para o serviço (material, dimensão e espessura correta);
• nunca utilize graxa, óleos, colas ou outras substâncias não indicadas pelo fabricante para fixar a junta no flange durante a
montagem;
• nunca reutilize uma junta de vedação;
3. Procedimentos de montagem
Uma das tarefas mais importantes é garantir a tensão superficial correta sobre a junta durante o procedimento de montagem,
aplicando um valor de torque nos prisioneiros que seja suficiente para evitar vazamentos, mas que ao mesmo tempo, não cause
esmagamento no material devido aplicação de sobrecarga. Os materiais de amianto são naturalmente mais resistentes aos danos
provenientes da aplicação de sobrecarga, por suportar tensões superficiais maiores, não sucedendo o mesmo com materiais livres
de amianto. Por essas razões, principalmente na utilização de materiais livres de amianto, ao torquear os prisioneiros nos flanges,
nunca utilize uma ferramenta de impacto ou qualquer outro tipo de ferramenta que não se consiga controlar com precisão a
quantidade de torque aplicada.
4. Considerações sobre os prisioneiros
Durante a aplicação do torque, o alargamento inicial dos prisioneiros dá-se dentro da região elástica, na qual não se produz uma
deformação permanente no corpo do prisioneiro. A força de tração máxima que pode ser aplicada nos prisioneiros, sem causar
deformação permanente, é conhecida como limite elástico. Portanto, deve-se conhecer o material e a espectiva classe dos
prisioneiros para determinarmos o valor correto do torque, fazendo com que os prisioneiros tenham melhor rendimento trabalhando
sempre dentro de seu regime elástico.
5. Lubrificação
Na ausência de um lubrificante apropriado, estima-se que até 50% do valor do torque aplicado nos prisioneiros pode ser utilizado
meramente para superar a fricção, além de não garantir a aplicação de uma mesma carga para todos os prisioneiros. Portanto, a
lubrificação é essencial para controlar a tensão superficial em uma junta de vedação.
6. Seqüência de aperto dos prisioneiros
A seqüência em que se apertam os prisioneiros influencia na distribuição da pressão sobre uma junta de vedação durante o
procedimento de montagem. Uma montagem inadequada pode fazer com que os flanges percam seu paralelismo. A junta de
vedação será normalmente capaz de compensar uma pequena quantidade desta distorção, mas podem surgir dificuldades mais
graves quando os flanges perdem substancialmente o seu paralelismo. Portanto, recomenda-se sempre apertar os prisioneiros
segundo um método padrão cruzado e seguir algumas indicações apresentadas a diante:
1. Apertar os prisioneiros manualmente de maneira uniforme, segundo o procedimento padrão cruzado. Este procedimento é
utilizado para verificar se as roscas se encontram em bom estado. Se necessário, substitua os prisioneiros danificados.
2. Utilizando um torquímetro devidamente calibrado, aplicar um torque máximo de 30% do valor total recomendado em todos os
prisioneiros, segundo o procedimento padrão cruzado.
3. Aplicar um torque máximo de 60% do valor total recomendado em todos os prisioneiros, segundo o mesmo procedimento padrão
cruzado.
4. Aplicar o torque máximo total recomendado em todos os prisioneiros, segundo o mesmo procedimento padrão cruzado.
5. Aplicar novamente o torque máximo recomendado, seguindo o sentido horário, até que não se observe nenhuma rotação do
prisioneiro. O aperto final deve ser uniforme de forma que cada prisioneiro suporte a mesma carga aplicada.
7. Principais causas de falha de vedação
1. Temperaturas incompatíveis com a junta utilizada.
2. Pressões elevadas incompatíveis com a junta utilizada.
3. Ataque químico.
4. Ciclagem térmica incompatível com a junta utilizada.
5. Dimensionamento incorreto da junta.
6. Acabamento superficial do flange incompatível com a junta.
7. Material do flange incompatível com a junta.
8. Características típicas de cada equipamento.
9. Montagem inadequada da junta.

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