Edital de Concurso EBTT – Departamento de - CEPE - Cefet-MG

Transcrição

Edital de Concurso EBTT – Departamento de - CEPE - Cefet-MG
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
EDITAL ESPECÍFICO Nº 51/14, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014.
O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG), nos
termos do Edital de Normas Gerais nº 40/14, torna público o Edital Específico para o Concurso Público de Provas e Títulos
destinado ao provimento, em caráter efetivo, de cargos de Professor do Magistério Federal da Carreira do Ensino Básico, Técnico
e Tecnológico, de que trata a Lei n.º 12.772/2012, de 28 de novembro de 2012, classe D 1, nível 01, em Regime de Dedicação
Exclusiva (DE), para atender ao CEFET-MG, nas áreas do conhecimento especificadas no Quadro 1 do presente Edital
Específico.
1. Das Disposições Preliminares
1.1. O presente Edital Específico é parte integrante do Edital de Normas Gerais n.º 40/14, de 14/02/2014, que estabelece as
normas gerais aplicáveis, bem como os procedimentos e o período de inscrição, a remuneração detalhada e o ingresso na carreira.
1.2. O Concurso Público destina-se ao preenchimento de vagas para o cargo de Professor da Carreira de Magistério do Ensino
Básico, Técnico e Tecnológico, para a Unidade Belo Horizonte, Departamento de Engenharia de Materiais, conforme
distribuição de vagas constante do Quadro 1 deste Edital Específico.
1.3. O ingresso na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá no nível I, classe D1, em regime de
trabalho de 40 horas com dedicação exclusiva (DE).
2. Das Inscrições
2.1. As inscrições estarão abertas a partir das 9 horas do dia 19/02/2014 até as 23 horas e 59 minutos do dia 20/03/2014 (horário de
Brasília) e as informações relacionadas a valor e procedimentos estão descritas no Edital de Normas Gerais nº 40/14, de
14/02/2014.
2.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas tanto no presente Edital
Específico, quanto no Edital de Normas Gerais nº 40/14, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento.
3. Das Provas e dos Critérios de Avaliação
3.1 As informações relativas às provas e aos critérios de avaliação constam do Quadro 2 deste Edital Específico.
4. Das disposições Gerais
4.1. Incorporar-se-ão a este Edital Específico, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que
vierem a ser publicados pelo CEFET-MG, bem como as disposições e instruções contidas no endereço
www.concursopublico.cefetmg.br e demais expedientes pertinentes.
4.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final do
Edital Específico no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do CEFET-MG.
4.3. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações no Diário Oficial da União de todos os atos, editais e
comunicados referentes a este concurso público, e também as publicações no sítio www.concursopublico.cefetmg.br.
4.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral.
Quadro 1 - Vagas por Área do Concurso
Unidade / Departamento
Nº de
Vagas
Área do Concurso
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Automação, Robótica e
Instrumentação.
Classe de
Ingresso Regime
D1 – 40 horas
com DE
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Biomateriais, Engenharia de
Tecidos e Biosensores.
D1 – 40 horas
com DE
Escolaridade exigida para o cargo
Bacharelado em: Engenharia Elétrica, Engenharia
Eletrônica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de
Controle e Automação ou Engenharia de
Automação Industrial.
Bacharelado em: Engenharia de Materiais,
Engenharia Química, Engenharia Biomédica,
Engenharia Metalúrgica, Engenharia Elétrica,
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Engenharia de Superfície e
Materiais Compósitos.
D1 – 40 horas
com DE
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Ensaios Destrutivos, Ensaios Não
Destrutivos.
D1 – 40 horas
com DE
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Manutenção de Máquinas e
Motores Endotérmicos.
D1 – 40 horas
com DE
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Máquinas e Acionamentos
Elétricos.
D1 – 40 horas
com DE
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
D1 – 40 horas
com DE
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Planificação e processos de
fabricação de derivações tubulares
e transições, processos de
soldagem e afins
Pneumática, Oleo-Hidráulica,
Máquinas Térmicas e de Fluxo.
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Estrutura e Propriedades de
Polímeros, Processamento de
Polímeros.
D1 – 40 horas
com DE
Departamento de Engenharia de
Materiais
1
Pirometalurgia, Siderurgia,
Termodinâmica Metalúrgica.
D1 – 40 horas
com DE
Departamento de Engenharia de
Materiais
2
Usinagem Convencional e por
Comando Numérico.
D1 – 40 horas
com DE
D1 – 40 horas
com DE
Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica;
Medicina; Odontologia; Fisioterapia; Farmácia;
Biomedicina; Veterinária; Enfermagem ou
Bioengenharia.
Bacharelado ou licenciatura em: Física, Química ou
Ciências Biológicas.
Bacharelado em: Engenharia de Materiais,
Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica ou
Engenharia Química;
Curso Superior de Tecnologia ou Graduação
correlata a área/conteúdo do concurso.
Bacharelado Engenharia de Materiais, Engenharia
Mecânica, Engenharia Metalúrgica ou Engenharia
Mecatrônica.
Bacharelado em Engenharia Mecânica, Engenharia
de Produção, Engenharia Aeronáutica, Engenharia
Mecatrônica ou Engenharia de Automação
Industrial.
Bacharelado em Engenharia Elétrica.
Bacharelado em Engenharia de Materiais,
Engenharia Metalúrgica, Engenharia Mecânica,
Engenharia Mecatrônica, Engenharia Civil ou
Física.
Bacharelado em Engenharia Aeronáutica,
Engenharia Industrial Mecânica, Engenharia
Mecânica, Engenharia Mecatrônica ou Engenharia
Naval.
Bacharelado em: Engenharia de Materiais,
Engenharia Metalúrgica, Engenharia Química ou
Engenharia Mecânica.
Licenciatura e Bacharelado em Química ou Física.
Bacharelado em: Engenharia de Materiais,
Engenharia Metalúrgica, Engenharia Mecânica ou
Física.
Bacharelado em Engenharia de Materiais,
Engenharia Metalúrgica, Engenharia Mecânica,
Engenharia Mecatrônica, Design Industrial.
Licenciatura em Física ou Matemática.
Quadro 2 - Das Provas e dos Critérios de Avaliação
Área do concurso
Tipos de prova
Automação, Robótica e Instrumentação
Critérios de avaliação das provas
I - linguagem: uso adequado da terminologia técnica, propriedade, clareza de ideias, precisão e correção
gramatical: 10 (dez) pontos;
II - desenvolvimento do tema: organização, sequencia lógica do raciocínio, coerência, atualização e profundidade:
Prova Escrita
20 (vinte) pontos;
1ª Etapa
III - domínio dos conteúdos e fundamentação teórica: 30 (trinta) pontos;
IV - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos.
V- obtenção do resultado final: 30 (trinta) pontos.
I. plano de aula: 10 (dez) pontos;
II. seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Didática
IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
AUTOMAÇÃO: Controladores Lógicos Programáveis (CLP): Origem, evolução, funcionamento e hardware. Elementos de entrada e saída para CLP. Instruções
básicas em CLP (lógicas, aritméticas, comparação, contagem e temporização). Instruções avançadas em CLP (sinais analógicos e subrotinas). Programação de
CLP utilizando a linguagem LADDER. Linguagens de programação para sistemas industriais segundo a norma IEC 61131; Redes industriais: redes Fieldbus
Foundation, Profibus e Hart. Sistemas Supervisórios: histórico, funcionamento, principais definições, configuração e criação de drivers, TAGs, telas e aplicativos;
funções avançadas.
ROBÓTICA: Definições, classificação, histórico, graus de liberdade. Sistemas de posição, orientação e transformações. Cinemática de manipuladores. Cinemática
inversa de manipuladores. Matriz jacobiana de manipuladores: Velocidades e forças estáticas. Singularidades de mecanismos. Transformação de velocidades e
forças estáticas. Dinâmica do movimento de manipuladores. Geração de trajetória. Planejamento de caminho livre de colisões. Projeto de Manipuladores. Sensores.
Sistema Linear de Controle de posicionamento. Sistema não Linear de controle de posicionamento. Controle de força de contato como sistema complementar do
sistema de posicionamento. Linguagem de programação para robôs. Ambiente de programação off-line e simulação de robôs. Sistemas microprocessados: software
e hardware. Sistemas embutidos fundamentados em microcontroladores. Algoritmos e programação em linguagem C e Assembly. Aplicação com utilização de
periféricos: temporizador, conversor analógico digital e interface serial. Sistemas de tempo real.
INSTRUMENTAÇÃO: Princípios e fundamentos da instrumentação: medição de grandezas fundamentais: força, pressão, temperatura, nível e vazão; sensores e
transdutores: princípios de funcionamento, especificação e aplicações; Terminologia e simbologia ISA 5.1; conhecimento da documentação básica de projetos de
instrumentação; transmissão e transmissores pneumáticos, eletrônicos analógicos, digitais e inteligentes; Calibração e rastreabilidade de instrumentos;
condicionadores de Sinais. Elementos finais de controle (válvulas de controle pneumáticas, hidráulicas, motorizadas) e seus acessórios (posicionadores, válvulas
solenoides, indicadores de posição e filtros reguladores). Fundamentos de controle em malha aberta e malha fechada.
Referências
ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BEGA, Egídio Alberto (Org.); DELMÉE, Gérald J. et al. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 668 p.
FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MORAES, C.C.D. e CASTRUCCI, P.B.D.L. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2007.
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais: fundamentos e aplicações. 7. ed. ver. e atual. São Paulo: Erica, 2010.
ISA, ANSI/ISA-5.1-2009 Instrumentation Symbols and Identification. North Carolina. 2009.
BOYLESTAD, R. Dispositipos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª. Edição. Prentice hall. São Paulo 2004.
CHOSET, H.; LYNCH, K. M.; Hutchinson, S.; Kantor, G.; Burgard, W.; Kavraki, L. E.; Thrun, S. Principles of Robot Motion: Theory, Algorithms, and
Implementations. 1a Edição, A Bradford Book, 2005.
CRAIG, J. J. Introduction to Robotics - Mechanics and Control. 3a Edição, Editora Pearson, 2004.
DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. LTC, 2009. ed. São Paulo: Érica, 2002.
FERREIRA, E. P. Robótica industrial: aspectos macroscópicos; robôs manipuladores: tecnologias, modelagem e controle. Buenos Aires: Kapelusz, 1987. 184p.
MARTIN, F. G. Robotic Explorations: A Hands-On Introduction to Engineering. 1a Edição, Prentice Hall, 2000.
MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC 18 - Aprenda e Programe em Linguagem C. Érica, 2009.
NISE, N. S. Control Systems Engineering. Wiley, 2010.
PEREIRA, F. Microcontrolador PIC 18 Detalhado - Hardware e Software. São Paulo: Érica, 2010.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2003. 358p.
ROMANO, V. F. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2002.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SEBORG, D. E.; EDGAR, T. F.; MELLICHAMP, D. A. Process Dynamics and Control. John Wiley & Sons, 2003.
SPONG, M. W.; Hutchinson, S.; Vidyasagar, M. Robot Modeling and Control. 1a Edição, Wiley, 2005.
TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. Makron Books do Brasil, 1984.
THOMAZINI, D.; Albuquerque, P. U. B. Sensores Industriais: fundamentos e aplicações. 7. ed. ver. e atual. São Paulo: Erica, 2010.
TOCCI, R. Sistemas digitais - princípios e aplicações. 8ª Ed. Pearson Brasil, 2003.
VAHID, F; Givargis T. Embedded System Design - A Unified Hardward/Software Introduction. John Wiley & Sons, Inc, Ano 2002 - ISBN 0-471-38678-2.
WOLF, W. Computer as Components - Principles of Embedded Computing System Design. Morgan Kaufmann Publishers. Ano 2001 - ISBN 1-55860-693-9.
Área do concurso
Tipos de prova
1ª Etapa
Prova Escrita
Biomateriais, Engenharia de Tecidos e Biosensores
Critérios de avaliação das provas
Respostas objetivas de forma sucinta caracterizando o pleno domínio de conceitos/conteúdos, uso da norma culta na
redação, peculiaridades e fundamentação teórica desta área do conhecimento, avaliados da seguida forma:
- Conteúdo e fundamentação teórica - 80 pontos
- Coesão, qualidade e coerência da argumentação 5 pontos
- Capacidade de síntese e objetividade - 5 pontos
- Uso da norma culta - 10 pontos
I.plano de aula: 10 (dez) pontos;
II.seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III.domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Didática
IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII.adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
Anatomo-fisiologia, biologia celular e molecular, bioquímica e imunologia na medicina; processamento e caracterizações de biomateriais e biosensores: metais,
polímeros, cerâmicos, vidros, materiais naturais, compósitos, materiais biocompatíveis, filmes, recobrimentos e películas; reações locais e sistêmicas do sistema
biológico ao biomaterial: Interação de sistemas celulares e superfícies; Inflamação, toxicidade e hipersensibilidade. Degradação de materiais em ambiente
biológico: degradação química e bioquímica de polímeros, degradação química e bioquímica de metais e cerâmica, mecanismo de quebra no meio fisiológico,
calcificação patológica de biomateriais. Aplicações de biomateriais: aplicações cardiovasculares, tratamentos de trombose, implantes dentários, adesivos e
preenchedores, sistemas para liberação de drogas, aplicações oftalmológicas, ortopédicas, suturas, bioeletrodos, sensores biomédicos e biosensores, engenharia de
tecidos e transplantes de órgãos. Novos desenvolvimentos de biomateriais. Legislação nacional e internacional em biomateriais, bioética e biotecnologia.
Referências
ABBAS, A.K.; LICHTMANN, A.H.; PROBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011.
OREFICE, R. L., PEREIRA, M. M., MANSUR, H. S. Biomateriais: fundamentos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2007.
PARK, J.B., Biomaterials principles and applications. 1. ed. [S.l]: CRC Press, 2002.
RATNER, B. D., HOFFMAN, A.S., SCHOEN, F.J., LEMONS J. E. Biomaterials science: an introduction to materials in medicine. [S.l.]: Academic press, 2004.
TEMENOFF, J. S.; MIKOS, Antonios G. Biomaterials: the intersection of biology and materials science. Upper Saddle River, N.J: Pearson/Prentice, 2008.
THOMAS, D. W. Advanced biomaterials for medical applications. 1. ed. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2005.
Área do concurso
Tipos de prova
Engenharia de Superfície e Materiais Compósitos
Critérios de avaliação das provas
a) - Uso correto da língua, de 5 (dez) pontos;
b) - coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos;
Prova Escrita
1ª Etapa
c) - conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos;
d) - capacidade de síntese e objetividade: 5 (dez) pontos.
I.plano de aula: 10 (dez) pontos;
II.seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III.domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Didática
IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
ENGENHARIA DE SUPERFÍCIE - Recobrimentos; Endurecimentos Superficiais Difusivos e Não-Difusivos; Cementação; Nitretação; Carbonitretação;
Têmpera por chama e por indução. Aspersão térmica. Deposição química de vapor - CVD. Deposição física de vapor - PVD. Tratamentos duplex e recobrimentos
multicamadas. Modificações Superficiais Produzidas por Processos Altamente Energéticos; Filmes Finos e Revestimentos Duros (revestimentos tribológicos
tradicionais e avançados); Técnicas de caracterização de revestimentos e de superfícies modificadas. Seleção de Superfícies Resistentes ao Desgaste.
TRIBOLOGIA e sistemas tribológicos – conceitos fundamentais. Propriedades Superficiais; Topografia da Superfície; Princípios de Mecânica do Contato; Contato
entre superfícies; Atrito; Reologia e Lubrificantes; Lubrificação; Desgaste. DESGASTE DE MATERIAIS - Desgaste por partículas duras: Propriedades dos
abrasivos, Abrasão, Erosão por impacto de partículas sólidas; Desgaste por deslizamento. MATERIAIS COMPÓSITOS - conceitos fundamentais; tipos de
compósitos - classificação. Interferência da matriz. Compósitos de matriz cerâmica, matriz polimérica e matriz metálica. Compósitos híbridos. Condições de
reforçamento, tipos de reforço - mecanismos de reforçamento. Variáveis e processos de fabricação dos compósitos; compósitos avançados. Propriedades,
comportamento mecânico e caracterização de compósitos. Peculiaridades e aplicações dos compósitos.
Referências
LEVY NETO, F.; PARDINI, L.C. Compósitos Estruturais. Editora Edgard Blucher, 2006.
MATTHEWS, F. L.; RAWLINGS, R.D Composite Materials; Engineering and Science, 2ª ed. Boca Raton, USA. CRC Press, 2000.
CALLISTER, W.D.JR. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ASHBY, M.F. Materials selection in mechanical design. [S.l.]: Pergmon Press, 1992.
M. F. S. F. de Moura, A. B. de Morais, A. G. Magalhães, MATERIAIS COMPÓSITOS – Materiais, Fabrico e Comportamento Mecânico. 2ª ed. Portugal:
Publindústria - Edições Técnicas, 2009.
LEE, G.G.(Coord.) COMPÓSITOS 1: Materiais, Processos, Aplicações, Desempenhos e Tendências. 1ªed. São Paulo: ABMACO - Associação Brasileira de
Materiais Compósitos, 2008.
HUTCHINGS, I. M., ―Tribology: Friction and Wear of Engineering Materials‖, CRC Press, Boca Raton, USA, 1992.
WILLIAMS, J.A., ―Engineering Tribology‖, Oxford Science Publications, 1996.
ZUM GHAR, K.H., "Microstructure and Wear of Materials", Amsterdam, Elsevier Sci. Publish. Inc., 1987.
BUDINSKI, K.G.; ―Surface Engineering for Wear Resistance‖, Prentice Hall, New Jersey, 1988;
HALLING, J.; ―Principles of Tribology‖; The Macmillan Press Ltd; Londres, 1978.
BUNSHAH, R.F. – Handbook of Hard Coatings: Deposition Technologies, Properties and Applications. Ed. Noyes Publications, Park Ridge, New Jersey, 2001.
BUDINSKI, K. G. – Surface Engineering for Wear Resistance. Prentice Hall Inc., New Jersey, 1988.
BHUSHAN, B.; GUPTA, B.K. – Handbook of Tribology: Materials, Coatings and Surface Treatments. McGraw-Hill, New York, 1991.
CHAPMAN, B. N. – Glow Discharge Processes. John Wiley & Sons, 590 p., New York, 1980.
HOLMBERG, K.; MATTHEWS A. – Coatings Tribology: Properties, Techniques, and Applications in Surface Engineering. Elsevier, Amsterdam,1994.
SANTOS, S.C., SALES, F.W. Aspectos tribológicos da usinagem de materiais. São Paulo: Artliber, 2007.
DUARTE, J. D. Tribologia, lubrificação e mancais de deslizamento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
Área do concurso
Tipos de prova
Ensaios Destrutivos / Ensaios Não-Destrutivos
Critérios de avaliação das provas
Os critérios para correção das questões dissertativas da prova escrita serão:
a) Uso correto da língua: 5 (cinco) pontos;
Prova Escrita
b) Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 10 (dez) pontos;
1ª Etapa
c) Conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos;
d) Capacidade de síntese e objetividade: 15 (quinze) pontos.
I.plano de aula: 10 (dez) pontos;
II.seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III.domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Didática
IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
Propriedades e características dos materiais: metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos. Principais processos de fabricação: laminação, forjamento, trefilação,
extrusão, fundição, soldagem, usinagem, dentre outros e descontinuidades inerentes a estes processos. Principais processos de degradação e descontinuidades
inerentes a estes processos. Conceitos, fundamentos, procedimentos de ensaio, sistemas de medição, normalização, execução e aplicações de ensaios destrutivos
estáticos e dinâmicos (tração, compressão, dureza, impacto, torção, embutimento, dobramento, fadiga, fluência, dentre outros). Conceitos, fundamentos,
procedimentos de ensaio, instrumentação, normalização, execução, seleção e aplicações de ensaios não destrutivos (visual e dimensional, líquido penetrantes, teste
de estanqueidade, ultrassom, partículas magnéticas, correntes parasitas, ensaios radiológicos, termografia, tomografia industrial, dentre outros). Cálculo de incerteza
de medição aplicado nos ensaios destrutivos e não destrutivos e nas calibrações dos sistemas de medição utilizados nestes ensaios.
Referências
ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio por líquidos penetrantes. São Paulo: ABENDI.
ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio por partículas magnéticas. São Paulo: ABENDI.
ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio por ultrassom. ABENDI.
ANDREUCCI, Ricardo. Radiologia industrial. São Paulo: ABENDI.
ASHBY, M.F.; Jones, D.R.H. Engenharia de Materiais Uma Introdução a Propriedades, Aplicações e Projeto. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier. 2007.
ASM International. ASM Handbook: Nondestructive Evaluation and Quality Control. Volume 17., ASM International, 1989.
ASM International. ASM Handbook: Mechanical testing and evaluation. Volume 8 de Metals Handbook e de ASM handbook. Editores Howard Kuhn, Dana
Medlin, ASM International. Handbook Committee, 2000.
BALDOCK R. e GRAHAM J., ―Image Processing and Analysis‖, Oxford, New York, 2000.
BIPM, IEC, IFCC, ILAC, ISO, IUPAC, IUPAP e OIML. Avaliação de dados de medição — Guia para a expressão de incerteza de medição. Edição brasileira em
língua portuguesa. Rio de Janeiro, 2008.
CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 2002.
DIETER, George. Metalurgia Mecânica, Guanabara Dois,1981.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ISO/IEC Guide 99. International Vocabulary of Metrology – Basic and General Concepts and Associated Terms (VIM). 2007.
JAMES K. Stanley, Electrical and Magnetic Properties of Metals, American Society for Metals,1963.
MOORE, Patrick O; WORKMAN, Gary L; KISHONI, Doron. Nondestructive Testing Handbook, Ultrasonic Testing, vol. 7, 3rd ed., ASNT, 2007.
NESS, Stanley; SHERLOCK, Charles; MORRE, Patrick.; MCINTIRE, Paul. Nondestructive Testing Handbook: Nondestructive Testing Overview. American
Society Nondestructive Testing. Volume 10, 2nd ed., ASTM, 1996.
PAULA LEITE, P.G. de. Ensaios não-Destrutivos. ABM,1970.
SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo. Editora Edgard Blücher. 1993.
TELLES Pedro C. Silva. Materiais para Equipamentos de Processo. 6. ed. Ed. Interciência.2003.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher. 2002.
WARREN Mc Gownagle, Nondestructive Testing, MCGRAW HILL, 2000.
Normas Técnicas da área de ensaios mecânicos, destrutivos e não destrutivos: ASME, ASM, ASTM, ASNT, DIN, ABNT, ISO, VÁRIAS, a partir de 2000.
Área do concurso
Tipos de prova
Manutenção de Máquinas e Motores Endotérmicos
Critérios de avaliação das provas
Uso adequado da terminologia técnica, clareza de ideias, capacidade de síntese e objetividade e precisão gramatical:
10 (dez) pontos.
Prova Escrita
1ª Etapa
Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 10 (dez) pontos;
Conteúdo e fundamentação teórica: 80 (oitenta).
I.plano de aula: 10 (dez) pontos;
II.seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III.domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Prática
IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII.adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar:
O candidato poderá usar calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente, régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
CLASSIFICAÇÃO E GESTÃO DA MANUTENÇÃO: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva; Melhoria nos equipamentos; Sistema
de gerenciamento da Manutenção; A Manutenção de equipamentos e a gestão pela qualidade total; Modelos de falhas; Sistema de tratamento de falhas; Ações
preventivas; Planejamento e padronização de ações preventivas; Aplicação dos 5 S em áreas de manutenção; Aplicação de softwares específicos no gerenciamento
da manutenção. NORMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE NA MANUTENÇÃO: Equipamentos de proteção individual e coletivo; Utilização do ferramental;
Prevenção de acidentes e conscientização; Limpeza e conservação. FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS: Tipos de ferramentas e manuseio; Tipos de
instrumentos e manuseio. ANÁLISE DE FALHAS EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: Origem das falhas; Análise de danos e defeitos; Principais tipos de
rupturas e de desgastes; Comportamento e fases do desgaste; Análise de vida/fadiga de equipamentos e máquinas. LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL: Tipos de
lubrificantes; Características e propriedades dos lubrificantes; Aditivos; Análise de óleos lubrificantes (Ferrografia); Equipamentos; sistemas; métodos de
lubrificação; armazenamento e descarte. MANCAIS DE DESLIZAMENTO: Classificação dos mancais de deslizamento; Materiais e parâmetros de construção;
Alinhamento e controle das folgas. MANCAIS DE ROLAMENTO: Características construtivas; Tipos de rolamentos e aplicações; Seleção do tipo de rolamento;
Vida nominal; Ajustes dos alojamentos; Danos típicos nos rolamentos; Designações de rolamentos; Procedimentos para desmontagem e montagem de
rolamentos.TÉCNICAS DE DESMONTAGEM E MONTAGEM DE CONJUNTOS MECÂNICOS: Procedimentos sequenciais; Sequência de apertos e desapertos;
Chavetas; Componentes fixos e móveis; Órgãos de fixação, travas e vedantes químicos; Aplicação de torquímetro; Recomendações para a montagem.
TRANSMISSÃO POR POLIAS E CORREIAS: Alinhamento de polias; Tensionamento de correias; Manutenção das correias em ―V‖; Danos típicos das correias.
REDUTORES E VARIADORES DE VELOCIDADE: Tipos de engrenamentos; Manutenção de variadores e redutores de velocidade; Defeitos mais frequentes em
engrenagens; Falhas de engrenamentos em serviço; Sintomas mais comuns de defeitos em engrenamentos. SISTEMAS DE VEDAÇÃO: Elementos de vedação;
Tipos de perfis de retentores; Recomendações para a aplicação dos retentores; Cuidados na montagem do retentor; Análise de falhas e prováveis causas de
vazamentos; Gaxetas; Selo mecânico. MONTAGEM DE PEÇAS COM GUIAS DESLIZANTES: Guias constituídas por prismas deslizantes; Vantagens das guias
deslizantes rolamentadas; Recuperação de guias deslizantes; Aplicações de rasqueteamento. ACOPLAMENTOS: Tipos de acoplamentos; Alinhamento de
acoplamentos. PROCESSOS DE SOLDAGEM DE MANUTENÇÃO: Processos utilizados; Análise dos procedimentos; Aplicações em componentes. LEITURA E
INTERPRETAÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS: Noção de leitura e interpretação de elementos mecânicos. CARACTERÍSTICAS E TEORIA BÁSICA
DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA: Tipos de Motores de Combustão Interna; Motores de 4 e 2 tempos. TERMINOLOGIA E CONCEITOS
BÁSICOS: Volume unitário; Volume Total; Cilindrada; Câmara de Combustão; Taxa de Compressão; Torque; Potência; Curva de Torque; Consumo específico;
Motor Superalimentado e aspirado. LUBRIFICAÇÃO: Sistema de Lubrificação; Classificação dos lubrificantes automotivos, quanto à viscosidade e desempenho;
Manutenção preventiva dos sistemas de lubrificação. (Troca de óleo e filtros, análise de óleo como técnica preditiva de manutenção); ARREFECIMENTO: Sistema
de arrefecimento; componentes e tipos de arrefecimento dos motores de combustão interna. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO: Sistema de Alimentação de motores
de combustão interna. SISTEMA DE IGNIÇÃO: Sistema de Ignição de motores de combustão interna. INJEÇÃO ELETRÔNICA: Gerenciamento eletrônico dos
motores de combustão interna; tipos de sistemas e diagnóstico computadorizado.
Referências
ADAM, B. Motores Diesel. Ed. Hemus. vol. 1 e 2.
BOSH, R, Manual de tecnologia automotiva. 25ª ed., São Paulo: Editora Blücher, 2005.1232p.
DRAPINSKI, J. Manutenção mecânica básica: Manual prático de oficina. São Paulo: MacGraw-Hill, 1978.
FILHO, P. P. Os motores a combustão interna. Belo Horizonte: ed. Lemi S.A., 1991. Vol. 1 e 2.
FLOGLIATT, F. S; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro. Campus, 2009.
HARILAUS, G. P. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima. ed. Falconi, 2004. 308p.
MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 3ª ed., Porto: Publindústria, Edições Técnicas. 2001.
MIRSHAWKA, V. Manutenção preditiva: Caminho para o zero defeito. São Paulo: MacGraw-Hill, 1991.318 p.
MOUBRAY, J. Manutenção Centrada em confiabilidade (Reliability? Centred Maintenance?). Edição Brasileira, S.P, SPES, 2000.
CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência: Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2006.
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
PEREIRA, M. J. Técnicas avançadas de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
PEREIRA, M. J. Engenharia de manutenção: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
SHROCK, J. Montagem, ajuste, verificação de peças de máquinas. Trad. José R. da Silva. Rio de Janeiro: Reverté, 1979.
TAVARES, L. Excelência na manutenção: Estratégias, otimização e gerenciamento. Salvador, BA. : Casa da Qualidade, 1996.
Área do concurso
Tipos de prova
1ª Etapa
Prova Escrita
2ª Etapa
Prova Didática
Máquinas e Acionamentos Elétricos
Critérios de avaliação das provas
I - linguagem: uso adequado da terminologia técnica, propriedade, clareza de ideias, precisão e correção gramatical:
10 (dez) pontos;
II - desenvolvimento do tema: organização, sequencia lógica do raciocínio, coerência, atualização e profundidade:
20 (vinte) pontos;
III - domínio dos conteúdos e fundamentação teórica: 30 (trinta) pontos;
IV - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos.
V- obtenção do resultado final: 30 (trinta) pontos.
I.plano de aula: 10 (dez) pontos;
II.seqüência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III.domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
MÁQUINAS ELÉTRICAS: Circuitos Magnéticos e Transformadores Monofásicos: Curvas de magnetização e materiais magnéticos. Perdas magnéticas e cálculo
de circuitos magnéticos. Transformadores monofásicos e trifásicos: Características; Propriedades gerais. Princípio de funcionamento; Equação da força eletromotriz
induzida; Relação de transformação; Transformador: Transformador Ideal; Transformador real; Parâmetros do circuito equivalente referido ao primário e
secundário. Rendimento do transformador a partir dos ensaios de curto circuito e aberto; Máquinas Assíncronas monofásicas e trifásicas: Princípio de
funcionamento, teoria de campo girante e escorregamento; Diagrama equivalente e análogo elétrico de carga mecânica no eixo; Características do conjugado e
operação como motor e gerador; Ensaios para obtenção de parâmetros; Fluxo de potência e determinação de perdas; Motores monofásicos. Máquinas de Corrente
Contínua: Princípio de funcionamento, partes constituintes. Aplicações; Classificação segundo o tipo de excitação; Características do conjugado e estabilidade e do
controle de velocidade; Fluxo de potências e determinação do rendimento. Máquinas Síncronas: Princípio de funcionamento, partes constituintes e aplicações;
Circuito equivalente para a máquina síncrona; Operação como motor síncrono; Partida de motores síncronos; Geradores síncronos trifásicos. ACIONAMENTO:
Ligações de Motores de Indução: Ligações de motores de indução de seis, nove e doze terminais, em estrela e em triângulo; Ligações de motores de duas
velocidades (Dahlander). Comando de Motor Trifásico com contator: Comando local e à distância; Reversão direta e indireta; Motor de duas velocidades
(Dahlander); Comando condicionado de dois motores. Sistemas de partida semiautomática: Chave estrela-triângulo semiautomática; Chave compensadora
semiautomática; Motor de indução com rotor bobinado (resistência rotórica); Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com proteção e automatização de
recalque. Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com sistema de acionamento por sensores de proximidade. Elaborar diagrama e executar montagem
de circuitos com sistemas de frenagem para motor de indução. Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com sistema de partida múltipla compensada
para dois motores. Elaborar diagrama e executar montagem de circuitos com sistema de inversão temporizada ao repouso e ao trabalho com proteção de curso
máximo. Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes: Prescrições estabelecidas pela NBR 5410; Definições; Curva de atuação tempo x corrente de um
dispositivo de proteção; Características dos dispositivos de proteção; Dimensionamento dos dispositivos de proteção. Motor Monofásico: Motor monofásico:
Princípio de funcionamento; Componentes. Diagrama de ligação 127 V / 220 V; Sistema semiautomático de reversão (contatores): Reversão em 127 V; Reversão
em 220 V.
Referências
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013.
COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. São Paulo: Editora Pearson., 2008.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 550p.
FITZGERALD, A. E.; Kingsley Jr, C.; Umans, S. D. Máquinas elétricas. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648p.
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. Editora: Érica. 4ª Edição. São Paulo, 2007.
KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. Porto Alegre: Globo, 2005. 669p.
FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2010.
MARTIGNONI, A. Máquinas de corrente alternada. 7. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005. 410p.
MARTIGNONI, A. Máquinas de corrente contínua. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 2007. 258p.
NISKIER, J. MACINTYRE, Archibald. J. Instalações Elétricas. 6. ed. Editora: LTC. Rio de Janeiro, 2013.
PAPENKORT, F. Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Editora: EPU. 2. ed. São Paulo, 2006.
SCHIMIDT, W. Diagramas de Ligação. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1982.
SEPÚLVEDA, H. Luiz. Máquinas elétricas: máquinas de corrente contínua. 1. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1966. 157p.
Área do concurso
Tipos de prova
Planificação e processos de fabricação de derivações tubulares e transições, processos de soldagem e afins
Critérios de avaliação das provas
a) domínio do conteúdo – 85 pontos.
Prova Escrita
1ª Etapa
b) capacidade de síntese, coerência e argumentação – 15 pontos.
I.plano de aula: 10 (dez) pontos;
II.sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III.domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Prática
IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
Sistemas de unidades de medidas, Instrumentos de medida linear e angular, Normas de desenho técnico mecânico, Projeções ortogonais, Perspectiva isométrica,
Planificação e processos de fabricação de derivações tubulares e transições em chapas finas, Processos de soldagem (convencional e não convencional),
terminologia e simbologia da soldagem, princípios de segurança em soldagem, fontes de energia para a soldagem, metalurgia da soldagem, física da soldagem,
Brasagem e corte a gás.
Referências
MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo. São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005.
MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos e tecnologia. 3. ed. rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. 362 p.
CARY, H. B; HELZER, S. C. Modern welding technology. 6. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2005. 715 p.
WAINER, E; BRANDI, S. D.; MELLO, F. D. H. de (Coord.). Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher. 2011. 494 p.
SCOTTI, A; PONOMAREV, V. Soldagem MIG/MAG: melhor entendimento, melhor desempenho. São Paulo: Artliber, 2008. 284p.
MACHADO, I. M. Soldagem e técnicas conexas: processos. Porto alegre: editado pelo autor, 1996. 477 p.
ARAUJO, E. C. Curso técnico de caldeiraria: 2. ed. Curitiba: Hemus, 2012. 156 p.
VILLANUELVA A. O. Traçado prático de desenvolvimentos em caldeiraria: desenvolvimento simples de caldeiraria, desenvolvimentos, normais de
caldeiraria, desenvolvimento de caldeiraria por triangulação. Tradução César Pontes. [S.l.]: Hemus, [19--?]. 165 p.
PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. São Paulo: PROTEC, 1981.
LIRA, F.A. Metrologia na indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004.
LANCASTER, J. F. The physics of welding. 2. ed., Belo Horizonte: Editora Pergamon Press, 1986. 340p.
Área do concurso
Tipos de prova
Prova Escrita
1ª Etapa
Pneumática / Óleo-Hidráulica / Máquinas Térmicas e de Fluxo
Critérios de avaliação das provas
A prova escrita será composta de questões dissertativas, de elaboração de circuitos e de solução matemática
envolvendo os conhecimentos específicos da área do concurso e pré-determinados no conteúdo programático.
Os critérios para correção das questões dissertativas da prova escrita serão:
a) Uso correto da língua: 10 (dez) pontos;
b) Coesão, qualidade e coerência da argumentação: 10 (dez) pontos;
c) Conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos;
d) Capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos.
Os critérios para correção das questões de elaboração de circuitos serão:
a) Organização lógica e sequencial na elaboração dos circuitos: 60 (sessenta) pontos;
b) Identificação dos componentes e vias, conforme norma DIN-ISO 1219: 40 (quarenta) pontos;
Os critérios para correção das questões de solução matemática da prova escrita serão:
a) Uso correto das unidades do Sistema Internacional de unidades para todas as variáveis envolvidas: 10 (dez)
pontos;
b) Uso correto dos princípios físicos para desenvolvimento da solução: 50 (cinquenta) pontos;
c) Desenvolvimento algébrico e matemático da solução: 30 (trinta) pontos;
d) Organização e sequência lógica da elaboração da solução: 10 (dez) pontos.
I. plano de aula: 10 (dez) pontos;
II. sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Didática
IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
1- PNEUMÁTICA: DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DO AR COMPRIMIDO: Introdução, propriedades do ar comprimido, fundamentos físicos.
PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO: Instalação, de produção, tipos de compressores, preparação e distribuição. DISTRIBUIÇÃO DO AR COMPRIMIDO:
Dimensionamento da rede distribuidora, Rede de distribuição de ar comprimido, tubulações. PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO: Impurezas, secagem do ar
comprimido, filtros, lubrificação do ar comprimido, unidade de conservação ou lubrefil. ELEMENTOS PNEUMÁTICOS DE TRABALHO: Movimentos lineares e
rotativos, fixação e vedação. VÁLVULAS PNEUMÁTICAS: Direcionais, de bloqueio, de fluxo, de pressão, combinação de válvulas. CIRCUITOS
PNEUMÁTICOS: Cadeia de comando, método intuitivo, método cascata, método passo a passo. REPRESENTAÇÃO DOS MOVIMENTOS: Cronológicos,
vetorial, tabela, trajeto-passo, trajeto-tempo, diagrama de comando. Leitura e interpretação de esquemas pneumáticos.
2- ÓLEO HIDRÁULICA: IMPORTÂNCIA DA ÓLEO HIDRÁULICA: Vantagens e limitações da Óleo Hidráulica. Grupos construtivos do sistema Óleo
Hidráulico (geração de energia fluida, distribuição/controle e transformação de energia). COMPONENTES ÓLEO HIDRÁULICOS E SUA SIMBOLOGIA:
Elementos componentes: do sistema de geração de energia fluida, de distribuição e controle de vazão, pressão e direção, do sistema de transformação de energia
óleo hidráulica em mecânica. CIRCUITOS ÓLEO HIDRÁULICOS FUNDAMENTAIS: com regulagem de velocidade, com bombas em paralelo, com regulagens
de pressão diferentes, com acumuladores, regenerativos, utilizando válvulas de seqüência e redutoras de pressão. PROJETO DE UM SISTEMA ÓLEO
HIDRÁULICO: Especificação conforme fabricante de: atuador, bomba, motor elétrico. Dimensionamento e especificação conforme fabricante de: reservatório,
filtros, tubulações, válvulas e acessórios. Desenho do circuito conforme simbologia normalizada. ANÁLISE DE CIRCUITOS ÓLEO HIDRÁULICOS: Circuito
Fundamental, de Perda de Carga, de Pressão e Força.
3- MÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO: Estática dos fluidos, Dinâmica e cinemática de fluidos, Equação de Bernoulli, Termometria, Propriedades
termodinâmicas de substância pura, Primeira lei da termodinâmica, Segunda lei da termodinâmica, Ciclos Termodinâmico de Carnot, Rankine, Refrigeração, Otto e
Diesel. Caldeiras. Bombas. Compressores. Turbinas. Ventiladores.
Referências
FESTO DIDACTIC. H511 - Introdução à Hidráulica. São Paulo: 1995.
FESTO DIDACTIC. P111 - Introdução à Pneumática Industrial. São Paulo, 1999. 93p.
FESTO DIDACTIC. Técnicas, Aplicação e Montagem de Comandos Hidráulicos. São Paulo: 1995.
FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2013. 288p.
FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2011. 324p.
FOX, R. W., MCDONALD, A. T., PRITCHARD. P. J. Introdução à mecânica dos fluidos, 7 ed. São Paulo: LTC. 2010. 712p.
MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 300p.
PALMIERI, A. C. Manual de Hidráulica Básica. 6. ed. São Paulo: RACINE, 1987.
VAN WYLEN, G. J., SONNTAG, R. E., BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 6 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 589p.
VICKERS. Manual de Hidráulica Industrial. 9. ed. São Paulo: 1986.
Área do concurso
Tipos de prova
Estrutura e Propriedades de Polímeros / Processamento de Polímeros
Critérios de avaliação das provas
conteúdo e fundamentação teórica (70%); Uso correto da língua (5%); clareza, coerência e coesão (20%);
Prova Escrita
1ª Etapa
objetividade (5%).
I.plano de aula: 10 (dez) pontos;
II.sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III.domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Didática
IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
1. Conceitos principais sobre os polímeros: monômero, mero, polímero, copolímero, blenda, massa molar, distribuição de massa molar, polimerização em cadeia e
em etapas, ramificações, reticulações, pontos de contato, fases cristalinas e amorfas, termofixos, termoplásticos e elastômeros. 2. Síntese de polímeros na definição
da composição e estrutura molecular. 3. Temperaturas de transição em polímeros e a relação com a estrutura. 4. Caracterização de polímeros: fluidez, massa molar,
composição e estrutura molecular, cristalinidade, propriedades térmicas e mecânicas e a relação com a estrutura. 5. Modificação de propriedades dos polímeros
mediante aditivação. 6. Blendas poliméricas. 7. Os polímeros mais utilizados. 8. As diferentes técnicas de processamento de polímeros, fundamentação teórica,
características principais, produtos obtidos e forma de controle de propriedades a partir do processamento (extrusão; injeção; compressão; transferência;
termoformagem; rotomoldagem; calandragem); 9. Reologia no processamento de polímeros. 10. Variáveis de controle das diferentes técnicas de processamento.
Referências
BRYDSON, J. Plastics Materials. 7 ed. England: Butterworth-Heinemann. 2000. 920p.
HARADA, J.; UEKI, M. M. Injeção de Termoplásticos. 1 ed. São Paulo: Artliber. 2012. 269p
HARPER, C. A. Handbook of plastics processes. New York: Wiley-Interscience. 2006. 743p.
MANRICH, S. Processamento de termoplásticos. São Paulo: Artliber. 2005. 431p.
TADMOR, Z.; GOGOS, C. G. Principles of polymer processing. 2 ed. New York: Wiley-Interscience. 2006. 984p. YOUNG, R. J.; LOVELL, P. A.
Introduction to Polymers. 3 ed. London: CRC Press. 2011. 653p.
Área do concurso
Tipos de prova
Pirometalurgia / Siderurgia / Termodinâmica Metalúrgica
Critérios de avaliação das provas
a) domínio do conteúdo – 85 pontos.
Prova Escrita
1ª Etapa
b) capacidade de síntese, coerência e argumentação – 15 pontos.
I.plano de aula: 10 (dez) pontos;
II.sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III.domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Didática
IV.uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V.uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI.uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua transparente e borracha.
Conteúdo programático
1) Siderurgia
Matérias-primas siderúrgicas: minério de ferro, coque, carvão vegetal, fundentes.
Processos de beneficiamento de minério de ferro: sinterização e pelotização.
Alto-forno: descrição, características, funcionamento, reações químicas/balanço de massa, tecnologia do alto-forno e de redução direta, produtos.
Fabricação de aço: fabricação em fornos elétricos, fabricação em aciaria LD e refino secundário.
Lingotamento: lingotamento convencional, lingotamento contínuo, solidificação.
2) Pirometalurgia
Minérios não ferrosos e concentrados: características e beneficiamento. Oxidação, fusão e conversão de sulfetos.
Produção de alumínio e suas principais ligas: recursos e extração mineral, fabricação de alumínio primário, processo Bayer.
Produção de cobre e suas principais ligas: metalurgia, convertedor, refino.
Produção de outros metais não ferrosos e suas ligas: zinco, níquel, silício, magnésio, titânio, ouro.
3) Termodinâmica metalúrgica
Conceitos fundamentais. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda e Terceira Lei da Termodinâmica. Termodinâmica das reações químicas. Soluções metalúrgicas.
Termodinâmica das transições de fase de substâncias puras. Energia Livre – Diagramas de fase. Termodinâmica de superfícies e interfaces.
Referências
MOURÃO, M. B. Introdução à siderurgia. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - ABM, 2007. 428p.
ARAUJO, L. A. Manual de siderurgia: produção. 2 ed. São Paulo: Arte & Ciência, v.1, 2009, 470p.
ARAUJO, L. A. Manual de siderurgia: transformação. 9 ed. São Paulo: Arte & Ciência, v.2, 2008. 512p.
RIZZO, E. M. S. Processo de fabricação de ferro gusa em alto-forno. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - ABM, 2009. 278p.
GILCHRIST, J. D. Extraction Metallurgy. Pergamon Press, England, 1980. 455 p.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: materiais de construção mecânica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1986. v 3. 388p.
DEHOFF, R. T. Thermodynamics in materials science. 2 ed. New York: McGraw-Hill, 2006. 624p.
SANTOS, R. G. Transformações de fases em materiais metálicos. Campinas: UNICAMP, 2006. 432p.
PORTER, D. A.; EASTERLING, K. E.; SHERIF, M. Phase transformations in metals and alloys. 3 ed. London: Pennsylvania: CRC Press. 2009. 520p.
HUDSON, J. B. Thermodynamics of materials: classical and statistical synthesis. New York: John Wiley Professional, 1996. 384p.
Área do concurso
Tipos de prova
Usinagem Convencional e por Comando Numérico
Critérios de avaliação das provas
a) - coesão, qualidade e coerência da argumentação: 20 (vinte) pontos;
Prova Escrita
b) - conteúdo e fundamentação teórica: 70 (setenta) pontos;
1ª Etapa
c) - capacidade de síntese e objetividade: 10 (dez) pontos.
I. plano de aula: 10 (dez) pontos;
II. sequência, concatenação de idéias e desenvolvimento do tema: 20 (vinte) pontos;
III. domínio de conteúdo: 40 (quarenta) pontos;
Prova Prática
IV. uso de linguagem técnico-científica adequada ao tema: 5 (cinco) pontos;
2ª Etapa
V. uso de recursos didático-pedagógicos e criatividade: 10 (dez) pontos;
VI. uso correto da norma culta da língua utilizada na prova: 10 (dez) pontos;
VII. adequação da exposição ao tempo previsto: 5 (cinco) pontos.
Prova de Títulos
De acordo com o Edital de Normas Gerais nº 40/2014.
3ª Etapa
Durante a realização da Prova Escrita, o candidato poderá portar: calculadora científica não programável, lápis, caneta azul ou preta com corpo transparente,
régua e jogo de esquadros transparentes, compasso e borracha.
Conteúdo programático
Sistemas de unidades de medidas, Instrumentos de medida linear e angular, Calibração de instrumentos de medida, Tolerância de fabricação, forma e posição,
Acabamento superficial, Normas de desenho técnico mecânico, Projeções ortogonais, Perspectiva isométrica, Tipos de cortes e seções, Sistemas de engrenagens
(dentes retos e helicoidais), Ferramentas de usinagem, Torno Mecânico, Plaina limadora, Furadeiras, Cálculos técnicos de torneamento, Operações fundamentais
de torneamento, Usinagem por abrasão, Ferramentas abrasivas, Parâmetros de usinagem por abrasão, Usinagem com tecnologia de computador auxiliando o
desenho e a manufatura (CAD/CAM - Programação (normalizado pela ISO código G) em código MACH9-torneamento e em FANUC21MB - fresamento), Ciclo
de usinagem automático, Usinagem por fresamento, Cálculos técnicos de fresamento, Operações fundamentais de fresamento, Assessórios de divisão para
fresamento.
Referências
AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões: princípios de engenharia de fabricação mecânica.
São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
ALBERTAZZI Jr., A. G.; SOUSA, A. R. Fundamentos de metrologia: científica e industrial. Editora Manole, 2008.
CASILLAS, A. L. Máquinas: Formulário Técnico. 3.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1971.
CUNHA, Lauro Salles. Manual prático do mecânico: para professores de tecnologia, ciências aplicadas, mecânica e matemática industrial. São Paulo: Hemus,
2001.
FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
Manual de programação ROMI- CNC FANUC 21i-MB.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005.
LIRA, F.A. Metrologia na indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004.
MACHADO, Á. R.; COELHO, R. T.; ABRÃO, A. M.; SILVA, M. B. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo: Blücher, 2009.
MACHADO, Arialdo. Comando Numérico Aplicado às Máquinas-Ferramentas. São Paulo: Ícone 1989.
MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico: curso completo. v.1. São Paulo: Hemus, 2004.
NUSSBAUN, G. Rebolos e abrasivos: Tecnologia Básica. São Paulo: Ícone, 1988.
OLIVEIRA, M. M.. AutoCAD 2010: guia prático 2D, 3D e perspectiva. 3. ed. Campinas: Komedi, 2010.
PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Escola PROTEC. 1973.
SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados 5. ed. São Paulo: Érica, 2002.
SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas-Princípios e Aplicações. São Paulo: Artlibe,
2009.
Prof. Márcio Silva Basílio
Diretor Geral do CEFET-MG