Foca2 CAPA.cdr

Foca - Informativo SEAL SCREEN - ano I # 02 - http://www.sealscreen.com.br
Textos, diagramação e fotografia: André Luís Ferreira - MTB. 37158 - Tel (13) 3224-3798
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Novos produtos SEAL
são destaques no
mercado. pag.
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Design gráfico:
nosso desenhista
tira suas dúvidas pag.
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Mudanças marcam
o ano de 2005 na empresa pag.
Equipe SEAL, treinada e motivada para garantir sempre os melhores produtos do mercado
Nossa FOCA está de cara nova
PRODUTOS
Painéis de policarbonato unem versatilidade e beleza
Os painéis de policarbonato SEAL estão conquistando o
mercado. Opção mais durável e com melhor acabamento,
esse novo produto substitui em muitos casos as antigas
impressões em tampografia, reduzindo custos e
diminuindo o tempo de aplicação.
Graças ao processo de impressão de última geração, as
peças podem receber mais cores e retículas mais precisas,
criando assim padrões com design moderno e atraente,
perfeitos por combinar funcionalidade e marketing. Sua
utilização vem crescendo na aplicação de painéis frontais
para equipamentos eletroeletrônicos, dispostos
diretamente ao público como máquinas de café e de
bebidas, pontos de vendas de tíquetes e bilhetes e caixas
eletrônicos e de auto-atendimento.
Outras aplicações são painéis sinóticos e de controle
para indústria, teclado de membrana e painéis para
máquinas e equipamentos eletrônicos, placas de
identificação e logotipos.
A produção é feita por encomenda e atende a vários
segmentos do mercado. Todo o estudo, desenvolvimento e
produção são acompanhados por profissionais treinados,
que garantem o melhor suporte aos nossos clientes.
Painel de policarbonato para
máquina de café, uma opção
versátil e prática para publicidade
EVENTOS
Novo produto SEAL atende
indústria de “linha branca”
Depois do sucesso dos filmes de In Mold Decoration
(IMD) para mobiliário plástico, a SEAL parte agora para o
desenvolvimento de In-mold Label (IML), peças que
atenderão inicialmente os fabricantes da “linha branca”.
O primeiro IML testado e aprovado foi uma peça para o
painel de controle de uma máquina de lavar. Toda a
impressão é feita em processo off-set ultravioleta aplicado
em filme BOPP (polipropileno biorientado) mais fino,
resistente e de alta performance, sinalizando maior
estabilidade nas peças.
“A SEAL trabalha com seus clientes e parceiros para
criar inovações para o mercado de impressões em
plásticos. Queremos oferecer soluções criativas com uma
ampla variedade de produtos para as mais diversas
aplicações. As primeiras peças decoradas com IML já foram
injetadas e indicam que estamos na direção correta para
servir o mercado com mais um produto de qualidade”, diz
Edison Gloeden, diretor de produção e desenvolvimento.
PARCERIAS
Seal apoiando o surf
O circuito de
Surf da cidade
de São Vicente
tem entre seus
patrocinadores
a marca da foca
Empresa reforça atendimento
de transporte e logística na
Intermodal
Luís Gustavo (e) e Paulo Lichtner (d) com Martin Von Sinson,
organizador da Intermodal, no estande da Tankpool, cliente SEAL
Na Intermodal 2005, maior feira de transporte e
logística da América Latina, o diretor comercial da SEAL,
Paulo Lichtner, e o novo representante de vendas, Luís
Gustavo, aproveitaram para rever clientes e estreitar os
laços com as empresas de navegação e transporte.
Realizado na cidade de São Paulo entre os dias 2 e 4 de
junho, o evento reuniu clientes que utilizam adesivos
SEAL, como as etiquetas de papel autocolantes, adesivos
de segurança e lacre void.
“Esse é um mercado muito importante, pois quase
tudo nesse segmento de transporte é identificado com
adesivos. A SEAL faz desde pequenas etiquetas até
adesivos que podem ter mais de dois metros para uso em
contêineres. Hoje há uma preocupação não só com a
segurança e identificação de cargas, mas também com a
estética. As empresas estão preocupadas com a
qualidade do material que é aplicado em seus produtos.
Isso passa pela durabilidade dos adesivos até a qualidade
de impressão e a fidelidade nas cores”, explica Paulo
Lichtner.
A SEAL estuda a possibilidade de lançar uma linha de
placas de segurança em material vinílico e também
refletivo para atender às necessidades deste tipo de
sinalização nas indústrias.
Um departamento que vive fazendo arte
É no setor de arte e desenho que muitas peças ganham vida. O desenhista Carlos Eduardo, 26 anos
de experiência no setor gráfico, é o responsável por colocar no papel muitas idéias que seguem
direto para a produção.
Formado em desenho industrial, Carlos Eduardo parte
agora para mais um desafio — implantar a qualidade total
também nos aplicativos de computador. Para isso, ele vai
fazer um curso no Sesc de São Paulo, com estudo focado no
softwear Photo Shop, programa largamente usado pela
indústria gráfica. Esse programa é capaz de corrigir
imagens fotográficas, ajustando cores e tons para
impressões em quadricomia.
“Não basta conhecer o programa. É preciso ter
conhecimento técnico para solucionar os problemas de
maneira correta”, diz o desenhista.
Para quem pretende usar o computador na criação de
imagens para impressão gráfica ou serigráfica, ele dá dicas
valiosas que economizam tempo e garantem a qualidade.
“Primeiro, é preciso ter o monitor do computador
calibrado, isto é, de maneira que o que você esteja vendo no
vídeo seja igual ao que será impresso. Existem programas
que ajustam automaticamente o monitor, mas isso também
é possível de ser feito colocando uma prova impressa pela
gráfica ao lado do monitor e ir fazendo os ajustes para que
os dois sejam parecidos. Quanto mais próximo melhor.
Outra coisa importante é a iluminação do local em que se
está trabalhando. O correto é ter uma luz mista, com
lâmpadas frias e incandescentes e evitar os reflexos”.
Carlos Eduardo explica ainda que os ajustes mais finos,
como a calibragem das cores para cromia e os níveis de
brilho e de contraste só são conseguidos por quem tem
domínio técnico nos programas de computação gráfica.
“As impressões podem ser feitas de duas maneiras, com
cores ‘chapadas’, usando o Pantone como guia, ou com
retículas (cromia), em que as cores são divididas entre
preto, amarelo, magenta e azul (ciano). Essas cores,
quando combinadas corretamente, produzem todas as
outras cores, com exceção das metálicas que podem ser
adicionadas como cores especiais na impressão. As
imagens que serão impressas podem ser enviadas para a
empresa em qualquer extensão, como por exemplo TIFF,
JPG ou CDR. Mas o mais importante é que os arquivos
Carlos Eduardo, o desafio é implantar a “qualidade total” também na
manipulação de imagens por computador
estejam no modo CMYK, especial para impressão gráfica. A
maioria dos clientes acaba enviando os arquivos em modo
RGB. Isso pode criar uma diferença entre o que se vê no
monitor e que será impresso, já que o RGB é um formato
para monitores como a televisão”.
Seguindo essas dicas é possível “fazer arte” de maneira
segura e sem sustos.
TECNOLOGIA
Fomos buscar tecnologia na Alemanha
A cidade de Munich, na Alemanha, sediou a Fespa 2005,
maior feira mundial de impressão gráfica e digital do
mundo. Com 532 expositores de vários países, o evento
atraiu a atenção de mais de 30 mil visitantes, entre eles o
diretor-administrativo da SEAL, Jenival Vieira.
“Esse é o segundo ano que visitamos a Fespa. Lá, é
Setor de impressão digital, o mais concorrido
do evento, aponta nova tendência
possível acompanhar a evolução de todos os segmentos da
indústria gráfica e serigráfica, uma oportunidade única de
pesquisar novas tecnologias para o nosso setor em um só
espaço. A feira é enorme. Está dividida em quatro
pavilhões. É preciso ter um alvo bem definido, se não a
gente acaba perdendo o foco. Dediquei mais tempo para o
setor de serigrafia plana, nossa atividade principal. Mas é
impossível não ficar entretido com as muitas novidades que
a feira apresenta”, conta Jenival.
Na Fespa, ele constatou que o setor de impressão digital
é um dos que mais vem crescendo. Entre as atrações
tecnológicas da feira estavam expostas as impressoras
digitais de grandes tiragens, com repetições em registros
precisos e máquinas para impressão digital em grandes
formatos, que imprimem em vários substratos diferentes.
Outra novidade são os sistemas automáticos para
enquadramento, gravações e recuperação de matrizes que,
junto com as impressoras automáticas, tornam o trabalho
padronizado.
Ainda sob domínio dos países da Europa e norteamericanos, o mercado de impressões começa a sentir a
nova onda asiática, com diversas empresas de países como
a China, Coréia e Japão desenvolvendo maquinários e
insumos, muitos deles apresentados durante a feira desse
ano. Outra coisa que chamou a atenção de Jenival Vieira foi
o grande número de marcas novas que, impulsionadas pela
informática, agora iniciam uma jornada pelos campos da
serigrafia e demais sistemas de impressão. A SEAL
pretende agora buscar novos parceiros no exterior nas
áreas de tintas e vernizes.
Mudanças marcam o ano de 2005 na empresa
1969
primeira prancha de surf
fabricada com o nome SEAL
Nasce a SEAL Surfboards,
que produz até 1980
750 pranchas de surf
1970
Edison Gloeden, o Alemão,
inicia artesanalmente
em sua casa a produção
de silk screen para
camisetas e adesivos; a
marca SEAL permanece
1981
Alemão e Paulo se unem
novamente e passam a
atuar no mercado de
serigrafia para adesivos;
é criada a SEAL Screen,
em São Vicente
1984
1986
a SEAL se transfere para
a Rua Júlio de Mesquita,
em Santos
1987
a SEAL passa a fornecer
adesivos para a linha jovem da
Mesbla em grande escala
1989
a marca SEAL ganha
nova identidade visual.
Os adesivos da linha SEAL
COLLECTION invadem
todas as lojas de surf do
Brasil
1990
a SEAL transfere o seu parque
serigráfico para a av. Rangel
Pestana. São 450m2 para as
novas impressoras semiautomáticas
além da nova fábrica,
nossa “foca” também
ganha uma nova
logomarca; a Seal ganha
o equilíbrio no mercado
de serigrafia nacional.
a SEAL passa a atuar no
mercado de comunicação
visual, desenvolvendo
uma nova logotipia
A vida da SEAL sempre foi marcada pela constante
inovação tecnológica e pela conquista de novos mercados.
Passamos da confecção artesanal de adesivos e camisetas
para um parque gráfico que figura hoje entre os mais
modernos do país.
Enquanto muitos desistiam do mercado de adesivos,
investimos em automação e trouxemos para Santos a
primeira máquina serigráfica totalmente automatizada da
região, na época uma das poucas no Estado de São Paulo.
Desenvolvemos uma equipe competente e focada em
manter a mesma qualidade do início das nossas atividades,
agora em nível industrial.
Trabalhamos com nossos clientes e fornecedores para
buscar soluções em impressão e no desenvolvimento de
novos materiais.
Na última década colocamos a empresa em um lugar
de destaque no mercado nacional com atitudes fincadas em
bases sólidas, moldadas com competência, perseverança e
qualidade no atendimento.
São conquistas lembradas hoje para que possamos
encarar os novos desafios que estão por vir.
No futuro, 2005 será lembrado como um ano de
importantes conquistas da SEAL, pois iniciamos nossa
campanha para a divulgação da nova marca, que a partir
desse semestre passa a ser “SEAL IMPRESSÕES EM
PLÁSTICOS”, comprovando assim nossa capacidade de
atendimento a vários setores do mercado de plásticos.
Nossa nova linha de produtos inclui IMD para
decoração de mobiliários plásticos e peças promocionais,
termo-transfers para plásticos, painéis de policarbonato
para indústrias de máquinas e da linha branca, além de
novidades em embalagens para o mercado promocional e de
publicidade.
São produtos testados e aprovados ao longo dos cinco
últimos anos — uma conquista da SEAL e de seus parceiros.
1991
Jenival Vieira passa a integrar
o corpo diretor da empresa,
integrando-se à sociedade
1994
SEAL Stickers
Collection, a linha de
adesivos SEAL vira
febre entre os jovens
e é comercializada em
todo o país