reagente allper - Peróxidos do Brasil

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reagente allper - Peróxidos do Brasil
FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
REAGENTE ALLPER
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO FABRICANTE
NOME QUÍMICO: Ácido sulfúrico com até 51% de concentração.
EMPRESA: Peróxidos do Brasil Ltda
Rua João Lunardelli,1301 – CIC
81450-120 – CURITIBA – PR – BR
Telefone : 55 xx 41 3316 5200 (8:30h a 17:30h)
Emergência: 0800 41 81 82 (24 h)
Pró-química: 0800 11 82 70 (24 h)
Caracterização química: Mistura de ácido sulfúrico, oxalato duplo de titânio e potássio e água.
FISPQ é um documento específico para o território brasileiro regido pela NBR 14725:2001. Para dispor desta
informação sempre atualizada, por favor, acesse www.peroxidos.com.br.
2. COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÃO SOBRE OS COMPONENTES
Componentes
Ácido sulfúrico
Oxalato Duplo de titânio e potássio
Água
Fórmula
CAS nº
%
H2SO4
C4K2O9Ti x H20
H2O
7664-93-9
14.402-67-6
7732-18-5
< 11%
< 10%
Balanço
3. IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS
• Produto classificado como perigoso conforme resolução de 420 de 12 fevereiro de 2004 da Agência
Nacional de Transportes Terrestres(D.O.U. 31 de maio de 2004).
• Veneno. Perigo. Corrosivo. Pode causar queimaduras em todo o corpo. Pode ser fatal se ingerido.
Efeitos tóxicos principalmente ligados às propriedades corrosivas do ácido sulfúrico, causando
rapidamente danos à pele.
• Inalação: Produz efeitos danosos nas membranas mucosas e trato respiratório superior. Sintomas
podem incluir irritação do nariz e garganta, e dificuldade de respiração. Pode causar edema pulmonar.
• Ingestão: Corrosivo. Pode causar queimaduras severas da boca, garganta e estômago, levando a morte.
Pode causar dor de garganta, vômito, diarréia. A ingestão ou contato com a pele pode causar colapso
circulatório com suor frio, pulso fraco e rápido, respirações curtas e retenção de urina. Choque
circulatório pode ser a causa imediata de morte.
• Contato com a pele: Corrosivo. Podem ocorrer vermelhidão, dor e severas queimaduras.
• Contato com os olhos: Corrosivo. Pode causar visão embaçada, vermelhidão, dor e severas
queimaduras. Pode causar cegueira.
Peróxidos do Brasil Ltda.
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• Exposição crônica: Exposição prolongada à névoa ou aos vapores pode causar danos aos dentes. A
exposição crônica às névoas que contêm o ácido sulfúrico é um perigo do câncer.
• Agravamento de circunstâncias pré-existentes: As pessoas com problemas da pele ou pré-existentes do
olho ou da função respiratória danificada podem ser mais suscetíveis aos efeitos da substância.
4. PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros socorros
Inalação
• Remover o acidentado para um local bem ventilado.
• Ocorrendo parada respiratória, aplicar respiração artificial.
• Socorro médico imediatamente.
Ingestão
• Não induzir o vômito, se ocorrer espontaneamente, continue administrando líquido.
• Se a vítima estiver consciente, dê grandes quantidades de água.
• Nunca dê nada pela boca a uma pessoa inconsciente.
Contato com a pele
• Lavar imediatamente com grande quantidade de água por pelo menos 15 minutos enquanto se
remove as roupas e sapatos contaminados.
• Manter o acidentado sob o chuveiro até a chegada do socorro.
• É de extrema importância a rápida remoção do material do corpo. Lavar a roupa antes do reuso.
• O excesso de ácido na pele pode ser neutralizado com solução de bicarbonato de sódio a 2%.
Contato com os olhos
• Lavar imediatamente os olhos, inclusive sob as pálpebras, com grande quantidade de água por pelo
menos 15 minutos.
Nota: Em todos os casos, deve ser providenciado atendimento médico com urgência.
Conselhos médicos
• Informações para o médico:
Inalação: Oxigeno terapia, se ocorrer bronco espasmo, corticoterapia. Se necessário, respiração induzida.
Ingestão: Dilua o ácido imediatamente com grande quantidade de água ou leite, em seguida ministre leite
de magnésia para neutralizar.
Interrupção do processo de queimadura (primeiros socorros).
Tratamento subsequente: igual ao de uma queimadura térmica de mesmo tamanho e profundidade.
5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO
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Fogo: Material concentrado é um forte agente desidratante. Substância não inflamável, mas pode
causar ignição quando em contato com materiais combustíveis (papel, madeira, tecido).
Explosão: Contato com muitos metais causa liberação de gás hidrogênio, que é inflamável e
explosivo.
Meios de extinção: Utilizar pó químico seco ou CO2. Não usar água. Contudo a água poderá ser
utilizada na forma de spray para resfriar embalagens.
O pessoal envolvido no combate ao fogo deve utilizar equipamento autônomo de ar e roupa de
proteção completa, conforme citado item 8.
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6. MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE DERRAME ACIDENTAL
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Promover ventilação forçada no local contendo o produto vazado.
Munir-se dos EPIs apropriados conforme citado no item 8.
Isolar a área afetada.
Retirar o pessoal não necessário à emergência.
Se for seguro, parar o vazamento.
Conter o líquido quando possível.
Neutralizar com material alcalino (por exemplo barrilha), remover o resíduo com absorvente inerte (por
exemplo, vermiculita, areia seca, terra) e dispor de forma adequada. Nunca use serragem, trapos ou
qualquer material orgânico.
Notificar o pessoal de segurança e meio ambiente sobre o evento.
Manter materiais combustíveis (madeira, papel, óleo) longe do produto derramado.
Confinar para posterior descarte em recipiente apropriado.
Não usar água, a não ser que seja orientado para fazê-lo.
Derramamentos de ácido podem ser absorvidos utilizando-se areia, cinasita ou outro material inerte não
combustível. Após a absorção neutralize o ácido, remova o absorvente para disposição adequada.
7. MANIPULAÇÃO E ARMAZENAGEM
Manipulação
• Instruir o pessoal sobre o caráter corrosivo do ácido sulfúrico.
• Para diluições em água, adicionar sempre o produto sobre a água para evitar reações violentas com
geração de calor e respingos de produto.
• Não fumar, comer ou beber nos locais onde se manuseia, processa ou estoca o produto.
• Efetuar o esvaziamento de recipientes, transferência de líquidos, diluições, dissoluções, evitando
projeções do líquido. A pipetagem deve ser feita com acessórios adequados.
• Utilizar sempre os EPI’s recomendados, conforme citado no item 8.
Armazenagem
• Armazenar em local fresco, seco, bem ventilado, ao abrigo da luz, calor e de toda fonte de ignição.
• Manter distante do calor, de água e de produtos tais como os indicados no item 10.
• Prever piso cimentado, resistente a ácido, inclinado, com valas que possibilitem o escoamento para
reservatório de contenção, em caso de derramamento.
• Prever sistemas de neutralização do ácido e de combate a incêndios.
• Proteger o local contra as infiltrações de água.
• Usar vidro apenas para armazenar quantidades pequenas.
• Manter as embalagens fechadas e adequadamente rotuladas.
Materiais de embalagem/transporte
• Graus compatíveis de PE de alta densidade.
8. CONTROLE DA EXPOSIÇÃO/PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Valores limite de exposição
Para ácido sulfúrico:
Limite de exposição permitido (OSHAS)= 1 mg/m3 (TWA)
Limite de exposição TLV (ACGIH)= 1 mg/m3(TWA), 3 mg/m3(STEL), A2 – Suspeito de carcinogênico
humano para ácido sulfúrico presente em misturas ácidas fortemente inorgânicas.
Sistema de Ventilação: Um sistema da exaustão local e/ou geral é recomendado para garantir que os
limites de exposição acima citados não sejam ultrapassados. A ventilação de exaustão local é preferida
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geralmente porque pode controlar as emissões do contaminante em sua fonte, impedindo a dispersão para
a área geral de trabalho.
Proteção respiratória
Se o limite de exposição for excedido e os controles previstos não são possíveis deve-se usar máscara
panorâmica com filtro para gases ácidos seguindo às recomendações do fabricante quanto ao limite de
saturação do filtro.
Para emergências ou situações onde os limites de exposição não sejam conhecidos usar aparelho
respiratório autônomo ou com ar mandado. Cuidado: Respiradores de ar simples não protegem as pessoas
em ambientes confinados.
Em locais onde um aparelho respiratório autônomo seja necessário, deve existir um programa formal que
aborde os requisitos básicos descritos no Regulamento técnico sobre o uso de equipamentos de proteção
respiratória, Instrução Normativa nº 1 de 11/4/94 do Ministério do Trabalho. Estes requisitos incluem, por
exemplo, treinamento, testes, aprovação médica, limpeza, manutenção.
No caso de emergência envolvendo fogo, deve-se usar equipamento autônomo de respiração.
Em todos os casos em que as máscaras de cartucho são insuficientes, e em caso de emanações
importantes ou não controladas.
Proteção da pele
Roupa protetora impermeável e resistente a ácido sulfúrico diluído (10-51%), incluindo botas, luvas, avental
ou traje antiácido, dependendo da situação para prevenir contato com a pele.
Proteção dos olhos
Óculos de segurança ampla-visão e/ou protetor facial. Prever conjunto lava-olhos próximo à área de
trabalho.
Medidas de higiene específicas
Consultar o higienista industrial ou o engenheiro de segurança para a seleção do melhor equipamento de
proteção individual adaptado às condições de trabalho.
9. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
Aspecto: Líquido incolor a levemente amarelado.
Odor: Inodoro.
Solubilidade: Miscível em água, com liberação de calor.
Densidade (água=1): 1,12 g/mL
pH: 0,1
pH solução 1%: 1,7
Para ácido sulfúrico entre 10 e 51%:
Ponto de ebulição: 290º C
Ponto de fusão: -64ºC, para solução a 65%
Densidade de vapor (Ar=1): 3,4
Pressão de vapor (145,8 ºC): 1mmHg.
Fórmula química: H2SO4.
Peso molecular: 98,08.
10.ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade
Estável em condições normais de uso e estocagem. Por conter um ácido forte, reage com bases, metais e
exotermicamente com a água.
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Produtos perigosos da decomposição:
Fumos tóxicos de óxidos de enxofre quando aquecido.
Fumos tóxicos e corrosivos quando reagir com água e vapor.
Gás dióxido de carbono quando reagir com carbonatos.
Soluções venenosas de cianeto quando reagir com cianetos.
Soluções venenosas de sulfeto quando reagir com sulfetos.
Risco de polimerização: Não há.
Incompatibilidades
Água, sais de potássio(clorato, perclorato, permanganato), sódio, lítio, bases, materiais orgânicos,
halogênios(F, Cl, Br, I), oxidantes fortes, agentes redutores e muitas outras substâncias reativas.
Condições a evitar
Água, misturas incompatíveis.
11.INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Para ácido sulfúrico entre 10 e 51%:
LD50: 2140 mg/kg (oral, rato).
LC50: 510 mg/m3.
Carcinogenicidade:
A IARC (International Agency for Research on Cancer) classifica “Misturas com ácido inorgânico forte
contendo ácido sulfúrico” como um conhecido carcinogênio humano, IARC categoria 1. Esta classificação
se aplica somente a misturas contendo ácido sulfúrico e não soluções de ácido sulfúrico.
Efeitos de exposição aguda:
• Contato com a pele: causa severas queimaduras, com destruição do tecido, vermelhidão e dor.
• Contato com os olhos: pode produzir conjuntivite, lesões na córnea e cegueira.
• Inalação: a exposição contínua aos vapores e névoas do ácido pode provocar irritação das mucosas
(nariz, garganta, olhos); corrosão dos dentes, dificuldade para respirar, bronquite, edema na laringe e
nos pulmões e perda dos sentidos.
• Ingestão: pode causar lesões graves na boca, garganta, esôfago, perfurações no trato gastrointestinal,
diarréia, pneumonia e morte.
12.INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Impacto ambiental:
A substância pode ser perigosa para o meio ambiente; atenção especial deve ser dada para organismos
aquáticos.
Solo: A solução, por lixiviação, pode atingir o lençol freático.
Ar: Seus vapores podem ser removidos da atmosfera, em uma extensão moderada, através da umidificação
da mesma.
Toxicidade ambiental:
LC50 Linguado, 100 a 330 mg/L, 48 hr água aerada. Condições de bioensaio: Não especificado.
LC50 Camarão, 80 a 90 mg/L, 48 hr água aerada. Condições de bioensaio: Não especificado.
LC50 Camarão pitú(Prawn), 42,5 ppm, 48 hr água salgada. Condições de bioensaio: Não especificado.
Este produto pode ser tóxico para a vida aquática.
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13.CONSIDERAÇÕES RELATIVAS À ELIMINAÇÃO
O que não for passível de ser recuperado para reuso ou reciclagem, bem como respectivas embalagens,
deve ser manuseado como resíduo perigoso e disposto resíduo conforme regulamentos federal, estadual
ou municipal.
Lavar as embalagens vazias com muita água antes da disposição das mesmas e neutralizar o efluente
gerado.
14.INFORMAÇÕES RELATIVAS AO TRANSPORTE
N° ONU:
UN 2796
Nome apropriado para embarque:
ÁCIDO SULFÚRICO, com até 51% de ácido
Classe de risco:
8
Número de risco:
80
Etiqueta de risco primário:
Corrosivo
Grupo de embalagem:
II
Quantidade isenta:
100 kg
EmS:
F-A, S-B
15.INFORMAÇÕES REGULAMENTARES
A Resolução nº 420 de 12/02/2004, da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, descreve a
regulamentação para o transporte de produtos perigosos no âmbito do território brasileiro.
16.OUTRAS INFORMAÇÕES
•
•
Necessidades especiais de treinamento: Estabeleça formalmente um plano de emergência para ações em
casos de vazamento de produtos químicos. Mantenha equipe treinada e realize treinamentos práticos
periódicos.
Cancela a rev.05.
Razão da atualização:
- Exclusão dos telefones 0800 do CEATOX-SP e CCE-PR.
Referências:
- MSDS Number: S8237, 05/08/03 Mallinckrodt Baker.
As informações constantes nesta ficha correspondem ao estado atual dos nossos conhecimentos e da nossa experiência com o produto até a data de emissão
desta ficha e não são finitas. Contudo a Peróxidos do Brasil Ltda não aceita a responsabilidade pelo seu uso indevido e não dispensa que o usuário seja uma
pessoa habilitada tecnicamente quanto ao conhecimento e aplicação das informações relatadas visando assegurar-se de que nenhum novo perigo possa
aparecer quando da aplicação pura ou em combinações ou de misturas. Esta informação não dispensa, em nenhum caso, o usuário do produto de respeitar o
conjunto dos textos legislativos, regulamentares e administrativos relativos ao produto, à segurança, à higiene, à proteção da saúde humana e do ambiente,
bem como acerca do manuseio e armazenagem, sendo este o único responsável.
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