AMC - IDB

Transcrição

AMC - IDB
Plano Diretor
de Semáforos
de Fortaleza
2009
Plano Diretor de Semáforos de Fortaleza
PDSF
PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA
AMC
AUTARQUIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, SERVIÇOS
PÚBLICOS E DE CIDADANIA DE FORTALEZA
CTAFOR
CONTROLE DE TRÁFEGO EM ÁREA DE FORTALEZA
CPQT
CENTRO DE PESQUISA E QUALIFICAÇÃO
TECNOLÓGICA
ELABORAÇÃO
Coordenador
Eduardo Araújo de Aquino
Engenheira Civil
Jurislene Araújo Freitas
Estagiário - Tecgo. Vias e Transportes
Diego Veras Chaves
COLABORAÇÃO
Marcus Vinícius Teixeira de Oliveira
Miguel Barbosa Ary
Wesley Vasconcelos Serpa
Makey Nondas Maia
Francisco Temilson G. Rodrigues
AMC
SUMÁRIO ÍNDICE DE TABELAS .............................................................................................................. III ÍNDICE DE FIGURAS ............................................................................................................... V ÍNDICE DE ANEXOS ............................................................................................................... VI CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................... 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1 CONTEXTUALIZAÇÃO ...................................................................................................................... 1 OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 4 Geral .................................................................................................................................................... 4 Específicos ............................................................................................................................................ 4 CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................... 5 CARACTERIZAÇÃO DA REDE SEMAFÓRICA DE FORTALEZA ...................................................... 5 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 5 CRESCIMENTO DA REDE SEMAFÓRICA ............................................................................................ 5 CLASSIFICAÇÃO DOS SEMÁFOROS ................................................................................................... 8 Quanto ao Usuário ............................................................................................................................... 8 Quanto à Coordenação ........................................................................................................................ 9 Quanto ao Modo de Controle ............................................................................................................ 12 Quanto ao Modo de Operação .......................................................................................................... 14 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ........................................................................................................ 17 Coluna ................................................................................................................................................ 17 Braço Projetado ................................................................................................................................. 17 Grupos Focais ..................................................................................................................................... 18 Lâmpadas .......................................................................................................................................... 19 Anteparo ............................................................................................................................................ 20 Controladores .................................................................................................................................... 20 Botoeiras ............................................................................................................................................ 24 Laço Detector ..................................................................................................................................... 25 Instalações Elétricas........................................................................................................................... 25 CAPÍTULO 3 ......................................................................................................................... 27 DIAGNÓSTICO ..................................................................................................................... 27 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 27 ANÁLISE DO SISTEMA SEMAFÓRICO ............................................................................................... 27 Quanto ao Usuário ............................................................................................................................. 27 Coordenação ...................................................................................................................................... 30 Modo de Operação ............................................................................................................................ 32 Modo de Controle .............................................................................................................................. 37 ANÁLISE DOS EQUIPAMENTOS ...................................................................................................... 37 Coluna ................................................................................................................................................ 37 Braço Projetado ................................................................................................................................. 39 Grupos Focais ..................................................................................................................................... 39 Lâmpadas .......................................................................................................................................... 41 Controladores .................................................................................................................................... 43 Botoeiras ............................................................................................................................................ 46 Laço Detector ..................................................................................................................................... 47 Instalações Elétricas........................................................................................................................... 48 CAPÍTULO 4 ......................................................................................................................... 51 PLANO DE AÇÕES ................................................................................................................ 51 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 51 READEQUAÇÃO DO SISTEMA SEMAFÓRICO.................................................................................... 51 Modificações na Configuração Semafórica ....................................................................................... 52 Modificação no modo de Operação e Controle ................................................................................. 52 READEQUAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ........................................................................................... 55 Padronização DOS EQUIPAMENTOS SEMAFÓRICOS .......................................................................... 55 Anteparos e Grupos focais Veiculares................................................................................................ 55 Grupos Focais para Pedestres e Ciclistas ........................................................................................... 57 Controladores Semafóricos ................................................................................................................ 57 Substituição das Lâmpadas ............................................................................................................... 57 Padronização das Instalações Elétricas ............................................................................................. 57 APLICAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS E TÉCNICAS DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO ............................ 58 Botoeiras ............................................................................................................................................ 58 Travessias Desalinhadas .................................................................................................................... 58 OBRAS DIVERSAS .......................................................................................................................... 59 EXPANSÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE TRÁFEGO ...................................................................... 60 Caracterização da Área de Estudo ..................................................................................................... 60 Alterações e implantações propostas ................................................................................................ 62 Etapa 01 ‐ (duração de 12 meses) – ano 2010 ................................................................................... 62 Etapa 02 ‐ (duração de 12 meses) – ano 2011 ................................................................................... 68 Etapa 03 ‐ (duração de 12 meses) – ano 2012 ................................................................................... 70 Etapa 04 ‐ (duração de 12 meses) – ano 2013 ................................................................................... 75 Etapa 05 ‐ (duração de 12 meses) – ano 2014 ................................................................................... 79 Etapa 06 ‐ (duração de 12 meses) – ano 2015 ................................................................................... 84 Etapa 07 ‐ (duração de 12 meses) – ano 2016 ................................................................................... 87 RECURSOS NECESSÁRIOS ............................................................................................................... 91 CAPÍTULO 5 ......................................................................................................................... 94 HORIZONTES DO PLANO DIRETOR ....................................................................................... 94 CONSELHO GESTOR DO PDSF ............................................................................................... 94 CAPÍTULO 6 ......................................................................................................................... 96 CONCLUSÕES E RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................... 96 CONCLUSÕES ....................................................................................................................... 96 RESULTADOS ESPERADOS .................................................................................................... 96 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................ 98 ANEXOS ............................................................................................................................... 99 ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1 ‐ CONFIGURAÇÃO SEMAFÓRICA PELA PORCENTAGEM DE SEMÁFOROS NA REDE ................................................. 9 TABELA 2: CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE ACORDO COM O INTERVALO HORÁRIO ........................................................ 14 TABELA 3: CARACTERÍSTICAS DOS CONTROLADORES SEMAFÓRICOS ............................................................................ 22 TABELA 4: PORCENTAGEM DE SEMÁFOROS POR PADRÃO DE INSTALAÇÃO ................................................................... 25 TABELA 5: ATROPELAMENTOS ENTRE 2001 E 2007 ............................................................................................... 28 TABELA 6: QUANTIDADE DE SEMÁFOROS EM CADA ANO POR TIPO DE CONFIGURAÇÃO SEMAFÓRICA ................................. 30 TABELA 7: BENEFÍCIOS OBTIDOS COM SISTEMAS CENTRALIZADOS .............................................................................. 34 TABELA 8: VANTAGENS E DESVANTAGENS DO POSICIONAMENTO DA COLUNA SEMAFÓRICA ............................................ 38 TABELA 9: VANTAGENS E DESVANTAGENS NO USO DO CONTADOR REGRESSIVO ............................................................ 41 TABELA 10: RESUMO COMPARATIVO ENTRE SEMÁFOROS COM LÂMPADAS DE HALOGÊNIOS E SEMÁFOROS A LED DE ALTA EFICIÊNCIA ............................................................................................................................................ 42 TABELA 11: VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS CONTROLADORES ............................................................................ 44 TABELA 12: VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA TIPO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA ..................................................... 49 TABELA 13 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2010 (R‐03) .................................................................................................. 62 TABELA 14 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSSITIVOS A LED ‐ 2010 (R‐03) ........................................................................................................................................ 64 TABELA 15 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS A PADRONIZAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ‐ 2010 (R‐02) ................................................................................................................................................ 66 TABELA 16 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR 2010 (R‐02) ................................................................................................................................................ 66 TABELA 17 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO EM TEMPO REAL ‐ 2010 (R‐01) ........................................................................................................................................ 67 TABELA 18 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2011 (R‐02) .................................................................................................. 68 TABELA 19 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS A PADRONIZAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ‐ 2011 (R‐03) ................................................................................................................................................ 69 TABELA 20 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR 2011 (R‐03) ................................................................................................................................................ 69 TABELA 21 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO EM TEMPO REAL ‐ 2011 (R‐02) ........................................................................................................................................ 69 TABELA 22 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2012 (R‐02) .................................................................................................. 71 TABELA 23 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2012 (R‐02) ........................................................................................................................................ 72 TABELA 24 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA A TROCA DE BOTOEIRAS ‐ 2012 (R‐02) ...... 73 TABELA 25 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS A PADRONIZAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ‐ 2012 (R‐05) ................................................................................................................................................ 74 TABELA 26 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR 2012 (R‐05) ................................................................................................................................................ 74 TABELA 27 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO EM TEMPO REAL ‐ 2012 (R‐03 E 05) ................................................................................................................................ 75 TABELA 28 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2013 (R‐01 E 04) .......................................................................................... 77 TABELA 29 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2013 (R‐01) ........................................................................................................................................ 77 TABELA 30 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA A TROCA DE BOTOEIRAS ‐ 2013 (R‐03) ...... 78 TABELA 31 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2014 (R‐05) .................................................................................................. 79 TABELA 32 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS DE CICLISTAS ‐ 2014 (R‐03, 04 E 05) ........................................................................................................ 79 TABELA 33 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA PADRONIZAÇÃO DOS GRUPOS FOCAIS DE CICLISTAS ‐ 2014 (R‐03, 04 E 05) ........................................................................................................ 80 TABELA 34 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2014 (R‐04 E 05) ................................................................................................................................ 80 TABELA 35 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA A TROCA DE BOTOEIRAS ‐ 2014 (R‐01 E 05)
.......................................................................................................................................................... 81 TABELA 36 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS A PADRONIZAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ‐ 2014 (R‐01 E 04) ......................................................................................................................................... 82 TABELA 37 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR 2012 (R‐01 E 04) ......................................................................................................................................... 83 TABELA 38 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2015 (R‐01, 02 E 03) ........................................................................................................................... 84 TABELA 39 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA A TROCA DE BOTOEIRAS ‐ 2015 (R‐04) ...... 87 TABELA 40 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2016 (R‐04 E 05) ................................................................................................................................ 87 TABELA 41 ‐ CRONOGRAMA FÍSICO ‐ FINANCEIRO ................................................................................................. 93 ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1: BASE DE FORTALEZA COM DISPOSIÇÃO ESPACIAL DOS SEMÁFOROS ................................................................ 3 FIGURA 2: SEMÁFOROS IMPLANTADOS ENTRE JANEIRO/2000 E JUNHO/2009. ............................................................. 5 FIGURA 3: MAPA TEMÁTICO COM LOCALIZAÇÃO DE SEMÁFOROS CLASSIFICADOS POR ANO DE IMPLANTAÇÃO ...................... 7 FIGURA 4: SEMÁFORO VEICULAR COM TRAVESSIA PROTEGIDA PARA PEDESTRES (CARONA) ............................................... 8 FIGURA 5: PORCENTAGEM DE SEMÁFOROS POR MODO DE COORDENAÇÃO.................................................................. 10 FIGURA 6: MAPA TEMÁTICO COM DIVISÃO DOS SEMÁFOROS QUANTO AO MODO DE COORDENAÇÃO. .............................. 11 FIGURA 7: PORCENTAGENS DE SEMÁFOROS POR MODO DE CONTROLE ....................................................................... 12 FIGURA 8: MAPA TEMÁTICO COM LOCALIZAÇÃO DOS SEMÁFOROS CLASSIFICADOS POR MODO DE CONTROLE ..................... 13 FIGURA 9: PORCENTAGEM DE SEMÁFOROS QUANTO AO MODO DE OPERAÇÃO ............................................................. 15 FIGURA 10: MAPA TEMÁTICO COM DIVISÃO ESPACIAL SEMAFÓRICA QUANTO AO MODO DE OPERAÇÃO ............................ 16 FIGURA 11: TIPOS DE GRUPOS FOCAIS ................................................................................................................. 19 FIGURA 12: ANTEPAROS SEMAFÓRICOS (A: NÃO CENTRALIZADO; B: CENTRALIZADO). ................................................... 20 FIGURA 13: MAPA TEMÁTICO COM LOCALIZAÇÃO DOS CONTROLADORES SEMAFÓRICOS ................................................ 23 FIGURA 14: BOTOEIRAS PARA PEDESTRES (A: BOTOEIRA CONVENCIONAL; B: BOTOEIRA SONORA) ................................... 24 FIGURA 15: MAPA TEMÁTICO COM LOCALIZAÇÃO DE SEMÁFOROS CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A PADRONIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .......................................................................................................................... 26 FIGURA 16: ESCALA DO ÍNDICE DE INTERDEPENDÊNCIA ........................................................................................... 31 FIGURA 17: ESCALA PARA DEFINIÇÃO DA COORDENAÇÃO DE ACORDO COM A DIFERENÇA DE CICLO .................................. 32 FIGURA 18: TIPOLOGIA SEMAFÓRICA ................................................................................................................... 53 FIGURA 19: ARBORESCÊNCIA DOS PONTOS DE VISTA DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS SEMÁFOROS CANDIDATOS A TEMPO REAL .................................................................................................................................................... 54 FIGURA 20 ‐ MODELO DE ANTEPARO PARA GRUPOS FOCAIS DOS SEMÁFOROS TEMPO FIXO DO TIPO “T‐200” E “I‐200” ..... 56 FIGURA 21 – MODELO DE ANTEPARO PARA GRUPOS FOCAIS DOS SEMÁFOROS TEMPO REAL DO TIPO “T‐200” E “I‐200” .... 56 FIGURA 22: BOTOEIRA DE PEDESTRES COM LED INDICATIVO DE ACIONAMENTO........................................................... 58 FIGURA 23: TRAVESSIA DE PEDESTRES PROTEGIDA UTILIZADA EM BH ......................................................................... 59 FIGURA 24 ‐ DIVISÃO DE FORTALEZA EM REGIÕES PARA A APLICAÇÃO DOS PLANOS DE AÇÕES. ........................................ 61 ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO 1: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA RECEBER GRUPO FOCAL DE PEDESTRE PARA TRAVESSIA DO TIPO CARONA .... 100 ANEXO 2: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA RECEBER GRUPOS FOCAIS DE CICLISTAS ................................................ 103 ANEXO 3: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA PADRONIZAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS DE CICLISTAS .................................. 103 ANEXO 4: RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO EM TEMPO REAL ............................... 104 ANEXO 5: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR ................................................... 106 ANEXO 6: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA PADRONIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ......................................... 108 ANEXO 7: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA TROCAR A BOTOEIRA EXISTENTE PELA COM INDICAÇÃO DE DEMANDA ......... 114 ANEXO 8: DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS ‐ CONTROLADORES ................................................................................ 116 ANEXO 9: DETALHAMENTO POR SEMÁFORO – RECOMENDAÇÕES DO PDSF ................................................................ 126 ANEXO 10 ‐ MAPA DE MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 01 .......................................................................................... 181 ANEXO 11 – MAPA COM MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 02 ....................................................................................... 182 ANEXO 12 – MAPA COM MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 03 ....................................................................................... 183 ANEXO 13 – MAPA COM MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 04 ....................................................................................... 184 ANEXO 14 – MAPA COM MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 05 ....................................................................................... 185 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO O crescimento populacional, as alterações indevidas no uso do solo e a queda de qualidade do transporte público contribuíram para um aumento da frota de veículos, aumentando assim os congestionamentos e atrasos no trânsito fortalezense. Na década de 90, as alterações realizadas com o objetivo de minimizar os impactos do aumento do número de veículos particulares foram na infra‐estrutura viária. Porém estes investimentos tinham um alto custo para os cofres públicos e era ineficaz, pois induzia o aumento do uso do transporte particular, fazendo‐se necessária outra solução. Fortaleza, até Maio de 2009, apresenta uma frota de 604,8 mil veículos circulando em sua malha viária1, mantida a uma taxa de crescimento dessa frota entre 6% e 7% ao ano2. A malha viária da Cidade é de cerca de quatro mil quilômetros ‐ 860 dos quais disponibilizados para o tráfego de ônibus. Esta frota é utilizada pela maioria dos 2,4 milhões de habitantes, que usa algum dos mais de 368 mil carros, 5 mil ônibus, 4 mil táxis, 2,2 mil mototáxis ou 320 vans que diariamente circulam pela cidade. Em setembro de 2000, a Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF) implantou um sistema de controle de tráfego em área, chamado CTAFOR. Este integrou três subsistemas numa mesma central de operações: Circuito Fechado de Televisão (CFTV), Painéis de Mensagens Variáveis (PMV) e um subsistema de controle centralizado de semáforos. A finalidade era que as obstruções à fluidez do tráfego fossem precocemente detectadas e removidas, aumentando assim a velocidade média do tráfego e reduzindo atrasos nas interseções semaforizadas, o consumo de combustíveis e a poluição por emissão de gases3. Este documento irá tratar apenas da rede semafórica. O CTAFOR é o atual responsável pela gestão semafórica da cidade, sendo uma divisão da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza – AMC, entidade responsável pelo trânsito. Antes do CTAFOR, quem gerenciava a implantação e monitoramento dos semáforos era o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (DETRAN‐CE) e posteriormente a Empresa de Trânsito e Transporte Urbano de Fortaleza (ETTUSA), entre os anos de 1998 e 2001. 1 DENATRAN‐CE (2009) Pesquiado no site do Departamento Nacional de Trânsito www.denatran.gov.br. 2 IPECE (2006) Anuário Estatístico. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará – IPECE. 3 Medeiros, F. C.; Luna, M. S.; Loureiro, C. F. G. (2001) Controle de Tráfego em Área de Fortaleza – CTAFOR: Uma Nova Experiência na Gerência do Trânsito. 1
O município de Fortaleza conta hoje (Junho de 2009) com um total de 557 semáforos, sendo 2 de jurisdição federal, 9 de estaduais e 546 de jurisdição municipal, sendo estes controlados pelo CTAFOR que, apesar de possuir um corpo técnico que vem desenvolvendo atividades de projetos de engenharia de tráfego, a grande demanda da população por novos semáforos, aliada à manutenção constante do sistema existente, fazem com que os técnicos se dediquem às atividades rotineiras ou emergenciais, sacrificando assim o planejamento do trânsito da cidade. Na Figura 1, temos o mapa de Fortaleza, sendo que a malha viária está representada de cinza e os pontos vermelhos representam os semáforos. 2
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LEGENDA
Base de Fortaleza - CE
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0
Logradouros
Semáforos
.8
1.6
Miles
FIGURA 1: BASE DE FORTALEZA COM DISPOSIÇÃO ESPACIAL DOS SEMÁFOROS 2.4
O Plano Diretor de Semáforos de Fortaleza (PDSF) surge com o propósito de todo plano diretor que é nortear as ações dos agentes públicos e privados através de um processo de planejamento para a implantação de políticas de desenvolvimento4. Assim, o PDSF busca um diagnóstico da rede semafórica e uma consolidação das ações para a promoção de um trânsito mais ágil e seguro. OBJETIVOS GERAL O objetivo do PDSF é de orientar as ações do poder público na esfera da gestão semafórica para o pleno funcionamento do sistema, garantindo assim os benefícios de uma rede planejada. Para obtenção deste objetivo foram estipulados objetivos específicos que se encontram listados a seguir. ESPECÍFICOS •
Caracterizar a rede semafórica atual; •
Definir critérios de avaliação; •
Diagnosticar a rede; •
Definir um plano de readequação semafórica; •
Definir um plano de expansão do sistema de semáforos; •
Propor novas tecnologias; •
Definir um plano de manutenção e monitoramento contínuo; •
Apresentar os recursos necessários; •
Definir o cronograma de ações. 4 ABNT (2001) Normas para Elaboração do Plano Diretor. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 4
CAPÍTULO 2 CARACTERIZAÇÃO DA REDE SEMAFÓRICA DE FORTALEZA INTRODUÇÃO Este capítulo descreve a rede semafórica existente na cidade de Fortaleza. As informações aqui expostas foram pesquisadas na base de dados do CTAFOR, e também de visitas realizadas em campo. Estas são referentes aos semáforos instalados até Junho de 2009. CRESCIMENTO DA REDE SEMAFÓRICA As implantações semafóricas de Fortaleza são baseadas em estudos realizados por engenheiros de tráfego que monitoram a cidade e atendem as solicitações da população por mais segurança no trânsito. Os semáforos tinham o seu controle realizado pelo Departamento Estadual de Trânsito do Ceará – DETRAN‐CE, que não possuía o cadastro de seus equipamentos nem o controle das datas de implantações semafóricas. Para identificar estas datas e o crescimento semafórico, foi verificado o histórico de implantações, entre Janeiro de 2000 e Junho de 2009, e quantificado o total de semáforos implantados em cada ano, como mostra a Figura 2. FIGURA 2: SEMÁFOROS IMPLANTADOS ENTRE JANEIRO/2000 E JUNHO/2009. 5
Pode‐se identificar um declínio no ritmo das implantações semafóricas entre os anos de 2000 e 2001 e também entre 2004 e 2005, que se justifica pelas mudanças administrativas de gestão política ocorridas nestes anos. Isto ocorre devido à falta de um planejamento de ações prévio, o qual deixa a rede semafórica sujeita a decisões de interesse político. Contudo, podemos dizer que a rede semafórica de Fortaleza, no período exemplificado acima, teve um crescimento de mais de 50%, em relação ao total de semáforos em 2000, sendo implantados em média 02 semáforos por mês. A Figura 3 mostra um Mapa Temático com a localização dos semáforos de acordo com o ano de implantação. 6
N
LEGENDA:
Fortaleza
Semáforos
ANO DE IMPLANTAÇÃO
1999 (17)
2000 (29)
2001 (14)
2002 (12)
2003 (29)
2004 (18)
2005 (11)
2006 (14)
2007 (32)
2008 (20)
2009 (13)
INDEFINIDO (348)
FIGURA 3: MAPA TEMÁTICO COM LOCALIZAÇÃO DE SEMÁFOROS CLASSIFICADOS POR ANO DE IMPLANTAÇÃO 7 CLASSIFICAÇÃO DOS SEMÁFOROS Os semáforos da cidade de Fortaleza podem ser classificados da seguinte forma. QUANTO AO USUÁRIO A classificação quanto ao usuário está de acordo com os veículos, pedestres e ciclistas. VEICULOS EXCLUSIVAMENTE VEICULAR São semáforos com apenas estágios e grupos focais veiculares, entretanto, por mais que estes sejam direcionados aos veículos, os pedestres e ciclistas também são beneficiados pela geração de brechas. PEDESTRES VEICULAR COM TRAVESSIA PROTEGIDA PARA PEDESTRES São semáforos veiculares que possuem indicação do momento de travessia para pedestres. Estão implantados em vias de mão única e acionam o verde para o pedestre quando o vermelho veicular da aproximação conflitante entra em curso, garantindo, assim, o bloqueio do tráfego pela sinalização semafórica e a realização de uma travessia protegida, também conhecida como ‘carona’. A Figura 4 exemplifica este tipo de semáforo. FIGURA 4: SEMÁFORO VEICULAR COM TRAVESSIA PROTEGIDA PARA PEDESTRES (CARONA) VEICULAR COM ESTÁGIO DEMANDADO PARA PEDESTRES Estes semáforos possuem dois ou mais estágios veiculares e um estágio para pedestres que entra em operação com o acionamento de botoeira pelo pedestre. 8
EXCLUSIVO PARA PEDESTRES São semáforos implantados geralmente em meio de quadra, em locais onde é identificada uma travessia concentrada de pedestres e a esta se dá com o acionamento de botoeira pelo pedestre. CICLISTAS VEICULAR COM TRAVESSIA PROTEGIDA PARA CICLISTAS São semáforos onde pelo menos uma das vias possui ciclovia e são instalados focos para indicar ao ciclista o momento de transpor a transversal. Geralmente o tempo do ciclista coincide com o estágio da via que possui a ciclovia. A Tabela 1 mostra a porcentagem de semáforos da rede, de acordo com a configuração semafórica. TABELA 1 ‐ CONFIGURAÇÃO SEMAFÓRICA PELA PORCENTAGEM DE SEMÁFOROS NA REDE Configuração Semafórica Exclusivamente Veicular Veicular com travessia protegida para pedestres Veicular com estágio demandado para pedestres Exclusivo para pedestres Veicular com travessia protegida para ciclistas Quantidade 416 35 93 48 13 % 74,7 6,3 16,7 8,6 2,3 A soma da porcentagem acima não é 100% porque um mesmo semáforo pode estar classificado em duas categorias, ou seja, ele pode ter estágio demandado para pedestre e ter travessia protegida para ciclista. QUANTO À COORDENAÇÃO NÃO COORDENADO Semáforos que não tem os tempos dependentes de outros devido a serem muito distantes ou que não se encaixam em nenhum grupo de coordenação por causa de suas características (volume, quantidade de estágios, etc.). COORDENADO A coordenação é feita através do ajuste das defasagens de dois ou mais cruzamentos próximos e que estão localizados numa rota de tráfego importante. Uma interligação entre os mesmos diminui o número de paradas e, conseqüentemente, os atrasos dos veículos. A coordenação semafórica existente em Fortaleza foi definida por meio de ajustes em vistorias técnicas em campo. A Figura 5 contém a porcentagem de semáforos por modo de coordenação. 9
FIGURA 5: PORCENTAGEM DE SEMÁFOROS POR MODO DE COORDENAÇÃO A Figura 6 contém um Mapa Temático com a disposição espacial dos semáforos alocados em seus grupos de coordenação. 10
FIGURA 6: MAPA TEMÁTICO COM DIVISÃO DOS SEMÁFOROS QUANTO AO MODO DE COORDENAÇÃO. QUANTO AO MODO DE CONTROLE NÃO CENTRALIZADOS São semáforos que não se comunicam com a central de controle. CENTRALIZADOS São semáforos que se comunicam com a central de controle, sendo assim, possível verificar os tempos semafóricos, defasagens, falhas dos equipamentos e ainda fazer alterações em tempo real quando detectado algum incidente de trânsito nas vias. Em Fortaleza os semáforos que têm comunicação com a central de controle operam todos em tempo real. A Figura 7 mostra as porcentagens de semáforos quanto aos dois modos de controle em Fortaleza. FIGURA 7: PORCENTAGENS DE SEMÁFOROS POR MODO DE CONTROLE Na Figura 8 há um Mapa Temático com a divisão espacial dos semáforos por modo de controle. 12
N
LEGENDA:
Fortaleza
Semáforos
MODO DE CONTROLE
CENTRALIZADO (248)
NÃO CENTRALIZADO (309)
FIGURA 8: MAPA TEMÁTICO COM LOCALIZAÇÃO DOS SEMÁFOROS CLASSIFICADOS POR MODO DE CONTROLE QUANTO AO MODO DE OPERAÇÃO FIXO Nos semáforos de tempo fixo, a programação semafórica é pré‐determinada e a duração dos tempos de verde e de ciclo é fixa, durante um mesmo plano semafórico. Os controladores são simples e relativamente baratos, mas requerem ajustes muito cuidadosos na programação de tempos. Os semáforos de tempo fixo podem ser usados em sistemas coordenados e podem ser equipados com planos que usam determinados conjuntos de tempos de acordo com o período do dia, através de uma tabela horária, atendendo assim, as diferentes condições de tráfego. Os semáforos de tempo fixo de Fortaleza podem ser divididos de forma a seguir. MONOPLANOS Semáforos que possuem uma única programação que é executada o dia inteiro, todos os dias. MULTIPLANOS Os semáforos multiplanos possuem dois ou mais planos. Em Fortaleza, a programação semafórica da maior parte destes semáforos é composta de oito planos, que variam de acordo com a hora e o dia da semana. O intervalo horário dos dias úteis é, na maior parte das vezes, dividido como mostra a Tabela 2. TABELA 2: CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE ACORDO COM O INTERVALO HORÁRIO Plano 1 2 3 4 5 6 7 8 Classificação Intervalo Horário Pico Manhã
06:30 – 08:30
Entre Pico Manhã
08:30 – 10:30
Pico Meio Dia
10:30 – 13:00
Entre Pico Tarde
13:00 – 17:00
Pico Tarde
17:00 – 19:00
Noite 1
19:00 – 21:00
Noite 2
21:00 – 00:00
Madrugada
00:00 – 06:30
Os valores dos ciclos são proporcionais ao volume do intervalo horário. Geralmente, existem ciclos maiores nos picos, intermediários nos entre picos e menores na noite e madrugada. Nos sábados e domingos são utilizados os planos dos dias úteis, de acordo com o volume do local para este dia. SEMI‐ATUADO PELO TRÁFEGO Nos semáforos semi‐atuados pelos veículos, os laços detectores são instalados geralmente nas vias secundárias do cruzamento, próximo à faixa de retenção, e são utilizados para acionar o verde destas aproximações, ou seja, o verde da via principal fica acionado até um veículo da via secundária passar pelo laço detector. São os chamados semáforos com estágio demandado veicular e podem ser de tempo fixo ou de tempo variado, que é calculado internamente nos controladores conforme o volume veicular. 14
TEMPO REAL Nos semáforos em tempo real são instalados laços detectores em todas as aproximações, para que os períodos de verde sejam relacionados às demandas de tráfego. Alguns parâmetros podem ser ajustados para refinar a programação semafórica, como verde mínimo, verde máximo, ciclo mínimo, ciclo máximo, dentre outros. Os semáforos que operam em tempo real, ainda possuem programação de tempo fixo para todos os horários, gravada no controlador, pois, caso o semáforo tenha um problema de comunicação, este passará a operar em tempo fixo, não prejudicando assim os veículos que trafegam no cruzamento. A Figura 9 contém a porcentagem de semáforos por modo de operação. FIGURA 9: PORCENTAGEM DE SEMÁFOROS QUANTO AO MODO DE OPERAÇÃO A Figura 10 mostra a disposição espacial dos semáforos classificados de acordo com o tipo de operação. 15
N
LEGENDA:
Fortaleza
Semáforos
Modo de Operação
Atuado (236)
Fixo Monoplano (131)
Fixo Multiplano (168)
Semi-Atuado (22)
FIGURA 10: MAPA TEMÁTICO COM DIVISÃO ESPACIAL SEMAFÓRICA QUANTO AO MODO DE OPERAÇÃO
AMARELO INTERMITENTE NOTURNO Existem quatro semáforos em Fortaleza operando no modo amarelo intermitente no período da madrugada. Todos são exclusivos para pedestre e ficam localizados na: 1) Avenida Raul Barbosa, entre a Rua Teófilo Cordeiro e a Rua Major José Aguiar, 2) Av. Pres. Costa e Silva, 5606 ‐ próximo à escola Delma Hermínia Pereira, 3) Av. Bernardo Manuel, próximo à Rua Inácio Parente e 4) Av. Osório de Paiva, em frente à Igreja do Canindezinho. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS COLUNA A coluna semafórica é usada para sustentação dos grupos focais, da fiação elétrica e dos controladores semafóricos. A coluna utilizada em Fortaleza é de ferro galvanizado, fincada e travada no piso através de engastamento simples. A coluna semafórica pode ser de três tipos: simples, para braço projetado e para braço projetado com boca dupla, tendo como característica uma haste vertical com 6 (seis) metros de altura, e diâmetro externo de 101,6 mm e espessura da parede do tubo é de 4,25 mm. SIMPLES Este tipo de coluna é utilizado para implantação de grupos focais do tipo repetidor, para ciclistas, pedestres ou ainda para fixação de botoeiras para pedestres. PARA BRAÇO PROJETADO Esta coluna simples cilíndrica é constituída por uma haste vertical em cuja parte superior é encaixada um elemento horizontal denominado braço projetado que é preparado de forma a receber um ou mais grupos focais veiculares. Na coluna, podem ser implantados grupos focais de ciclistas e/ou de pedestres e ainda botoeiras para travessias de pedestres. PARA BRAÇO PROJETADO COM BOCA DUPLA Nesta coluna semafórica em sua parte superior podem ser encaixados um braço e uma coluna extensora (para receber ligação), em casos de ausência de postes próximos, ou também dois braços projetados, os quais são preparados de forma a receber dois ou mais grupos focais veiculares. Na coluna podem ser implantados grupos focais de ciclistas e/ou de pedestres e ainda botoeiras de acionamento de demanda para travessias de pedestres. Algumas colunas semafóricas existentes em Fortaleza não se enquadram no detalhamento acima, por serem antigas e não terem sido trocadas ainda. É necessária a troca dessas colunas para que haja uma padronização dos equipamentos. BRAÇO PROJETADO O braço projetado consiste no prolongamento de uma coluna semafórica em direção ao leito viário. Ele pode ser de dois tipos. PADRÃO O braço projetado padrão, na maioria dos cruzamentos, é perfeitamente adequado, já que seus 3,60 metros de projeção horizontal possibilitam que o grupo focal se posicione aproximadamente no centro de uma via com duas faixas. 17
LONGO OU ESTENDIDO É utilizado quando é observado no cruzamento um desalinhamento entre o meio fio e o outro lado da via, ou outra característica que não possibilite a visualização adequada do grupo focal, utiliza‐se o braço projetado longo ou estendido, que possui 5,25 metros de projeção horizontal. GRUPOS FOCAIS São elementos semafóricos que contêm as sinalizações luminosas de regulamentação, sendo fixado na coluna ou no braço projetado. Além do material com que são construídos, existem as características físicas de cada grupo, que podem ser veiculares, de pedestres ou de ciclistas. VEICULARES TIPO ‘T’ Composto por 04 (quadro) módulos focais, com lentes de 200 mm e dispostos horizontalmente. Este grupo focal é composto por 02 (dois) módulos para a cor vermelha na parte superior, 01 (um) módulo para a cor amarela no centro e 01 (um) módulo para a cor verde na parte inferior (Ver item A da Figura 11). TIPO ‘I’ Se devido às características do local, a distância do grupo focal tipo ‘T’ à linha de retenção for menor que 12 metros, distância esta necessária para assegurar uma boa visibilidade do grupo focal aos primeiros veículos da fila, deve‐se avaliar a necessidade de acrescentar à coluna semafórica um repetidor do tipo ‘I’. Este grupo focal e composto por 03 (três) módulos focais, com lentes de 200 mm e dispostos horizontalmente da seguinte forma: 01 (um) módulo para a cor vermelha na parte superior, 01 (um) módulo para a cor amarela no centro e 01 (um) módulo para a cor verde na parte inferior. O grupo focal tipo ‘I’ também é utilizado em outros casos, como em cruzamentos em curva e/ou prejudicados com a luz do sol (ver item B da Figura 11). PEDESTRES Já os grupos focais de pedestre são compostos por 02 (dois) módulos focais 01 (um) vermelho posicionado na parte superior e um verde na parte inferior (ver item C da Figura 11). O verde é acionado para o inicio da travessia, o vermelho que tem um instante intermitente para avisar que a travessia está perto de ser finalizada e o vermelho contínuo indicando que a travessia não pode ser realizada naquele momento. Alguns semáforos de pedestres possuem um contador regressivo (ver item D da Figura 11), o qual é um display numérico com dois dígitos de LEDs de alta intensidade, que informa ao pedestre o tempo de verde ainda disponível para a travessia. Fortaleza conta com 7 semáforos com este tipo de grupo focal. CICLISTAS Os grupos focais de ciclistas também possuem 02 (dois) módulos focais 01 (um) vermelho e 01 (um) verde (ver item E da Figura 11) e funcionam de forma semelhante ao semáforo de pedestres. 18
DIREÇÃO LIVRE Alguns cruzamentos semaforizados em que a conversão à direta não sofre interrupção do tráfego, utiliza‐se um tipo de grupo focal composto por 02 (dois) módulos da cor verde dispostos horizontalmente e ininterruptamente ligados, indicado a conversão livre a direta (ver item F da Figura 11). A B C E D F FIGURA 11: TIPOS DE GRUPOS FOCAIS LÂMPADAS As lâmpadas utilizadas pelos semáforos de Fortaleza são, segundo o edital, de manutenção semafórica do tipo halógenas de filamento em tungstênio reforçado, tem voltagem nominal de 10 V, potência nominal de 50 W, base PK 22s, com vida útil mínima de 3.000 horas e resistência para utilização em locais sujeitos às vibrações. Para testar outro tipo de tecnologia para lâmpadas, existem na cidade alguns grupos semafóricos utilizando tecnologia a LED. Segundo o edital, estes LED’s têm potência nominal de 13 W, corrente máxima de 20 mA por “LED”, com vida útil mínima de 80.000 horas e resistência para utilização em locais sujeitos à vibrações e tem proteção a transientes. 19
ANTEPARO O anteparo é confeccionado em chapa plana de alumínio e é fixado por meio de rebites. Sobre o anteparo é colocada uma tarja com material refletivo de alta intensidade na cor amarela e a numeração do semáforo. O anteparo dos semáforos centralizados é diferente dos não centralizados por possuir tarja quadriculada e o símbolo do CTAFOR, como visualizado no item B da Figura 12. Número do Semáforo Símbolo
CTAFOR B A FIGURA 12: ANTEPAROS SEMAFÓRICOS (A: NÃO CENTRALIZADO; B: CENTRALIZADO). CONTROLADORES Fortaleza conta com oito diferentes tipos de controladores, cada um com características específicas e usadas de acordo com as necessidades do local. Estes controladores semafóricos estão descritos a seguir. M2 E M3 Controladores comercializados pela empresa MENG, são os mais simples na cidade, utilizados de forma isolada ou sendo o mestre de uma rede de controladores M2DA. Possuem apenas dois e três estágios, respectivamente, e só operam em modo monoplano. Estes controladores têm baixo custo de implantação e manutenção, não recebem pulso, apenas os enviam e também não possuem tempos de vermelho geral. M2DA E M2DA‐P Controlador comercializado pela empresa MENG, opera em modo monoplano, possui capacidade de apenas dois estágios, não disponibiliza tempos de segurança (vermelho geral), pode ser coordenado, pois envia e recebe pulso de outros controladores. Na utilização em travessias de pedestres, pode ser instalada uma placa que permite tempos de vermelhos intermitentes para o estágio de pedestre, neste caso, passa a denominar‐se o controlador como M2DA‐P. 20
do FLEXCON BABY Modelo comercializado pela empresa TESC, opera em sistema multiplano, podendo armazenar oito planos semafóricos, de acordo com a hora e o dia da semana, porém não possui calendário, o que impossibilita a informação de feriados. Este controlador permite ser coordenado com outros controladores através da placa de comunicação e pode ser centralizado. Devido a problemas de atraso no relógio, este controlador tem sido utilizado de modo coordenado, recebendo pulsos de outro controlador, como o FLEXCON III ou superior, ou isolado com apenas um plano. FLEXCON III Modelo comercializado pela empresa TESC, opera em sistema multiplano, possui capacidade de armazenar oito planos semafóricos, de acordo com a hora e o dia da semana, mas também não possui calendário. Este controlador é fabricado em três tamanhos: quatro, oito e doze fases modulares. Ele pode controlar mais de um semáforo, comunicar‐se com outros controladores da TESC e ainda ser centralizado. FLEXCON IV Modelo comercializado pela empresa TESC, opera em sistema multiplano, possui capacidade de armazenar 32 planos semafóricos, de acordo com a hora e o dia da semana, e também não possui calendário. Este controlador é fabricado em dois modelos de oito e dezesseis fases semafóricas, ainda tem capacidade de ser coordenado com outros controladores, pode ser centralizado e também pode controlar vários semáforos levando em consideração o número máximo de fases. TRX Comercializado pela Peek Traffic este controlador é utilizado em Fortaleza para a operação em tempo real, através da comunicação com o sistema SCOOT (Split Cycle and Offset Optimization Technique), que faz o controle dos semáforos centralizados, através de dados de volume veicular coletados em campo por laços detectores de massa metálica implantados nas vias, e transmitidos por linhas privadas (LP’s) ao computador central. No computador central são feitos os cálculos de tempo de verde, ciclos semafóricos e defasagens, sendo reenviadas informações ao controlador em campo, em frações de segundo, além de outras funções como a interação pelo operador nas decisões do controle automático e também informações diversas de tráfego. Este controlador também pode funcionar em tempo fixo centralizado ou modo local em tempo fixo, quando não houver comunicação com a central, ou quando se achar necessário. A Tabela 3 mostra a porcentagem de controladores com um resumo de suas principais características. 21
TABELA 3: CARACTERÍSTICAS DOS CONTROLADORES SEMAFÓRICOS Controla
dores % Controle Programação Vermelho Geral Vermelho Intermitente (pedestres) Limite de Fases M2 4,9 Sem comunicação Monoplano Não Não 2 M3 0,2 Monoplano Não Não 3 M2DA 21,2 Monoplano Não Não 2 M2DA­P 0,6 Monoplano Não Sim 2 Multiplano Sim Sim 3 Multiplano Sim Sim 6 Multiplano Sim Sim 8 Tempo real / Multiplano Sim Sim 16 FLEXCON BABY FLEXCON III FLEXCON IV 22,8 TRX 41,4 8,4 0,4 Sem comunicação Sem comunicação Sem comunicação Sem comunicação* Sem comunicação* Sem comunicação* Com comunicação* * Os controladores FLEXCON BABY, FLEXCON III e FLEXCON IV permitem comunicação, na Tabela tem sem comunicação devido, em Fortaleza, eles serem usados desta forma. Percebe‐se que ainda existem muitos controladores com o tipo de controle monoplano (mais limitados). Na Figura 13 encontra‐se um Mapa Temático com a localização espacial dos controladores semafóricos de Fortaleza. 22
N
LEGENDA:
Fortaleza
Semáforos
Tipo de Controlador
M2 (24)
M2DA (103)
M2DA-P (3)
M3 (1)
FLEX BABY (41)
FLEXCON III (111)
FLEXCON IV (2)
TRX (201)
CONJUGADO (71)
FIGURA 13: MAPA TEMÁTICO COM LOCALIZAÇÃO DOS CONTROLADORES SEMAFÓRICOS BOTOEIRAS Os semáforos veiculares que possuem uma grande demanda de pedestres necessitam de um controle de tráfego. O direito de passagem dos pedestres é permitido pelo acionamento de um detector através do pressionamento de um botão (ou botoeira). Este botão permite a interrupção do tráfego veicular quando acionado pelos pedestres e não interrompe os veículos quando não é acionado. O tempo destinado ao pedestre é pré‐estabelecido pelos técnicos, assim como o momento de entrada do mesmo no decorrer do ciclo, de forma a não prejudicar a coordenação de um corredor semafórico. Em Fortaleza, a botoeira utilizada é do fabricante TESC (ver item A da Figura 14). Em alguns locais onde existe uma demanda significativa de travessia de deficientes visuais, a botoeira possui um acionamento e funcionamento diferenciado, ou seja, se a pressão no botão for realizada de forma momentânea, o funcionamento da botoeira é de forma padrão. Porém, se a pressão for realizada por 3 segundos corridos, a botoeira emite um sinal sonoro indicando o acionamento da demanda, no momento do verde para o pedestre é emitido um sinal sonoro intermitente, de forma a informar ao deficiente visual o momento em que ele pode iniciar a travessia. Quando o tempo para travessia está terminando, o sinal sonoro continua, mas com uma freqüência mais alta. No item B da Figura 14 há uma botoeira sonora. A B FIGURA 14: BOTOEIRAS PARA PEDESTRES (A: BOTOEIRA CONVENCIONAL; B: BOTOEIRA SONORA) Outro dispositivo para auxiliar a travessia dos cegos é o sinal sonoro, o qual é implantado em um semáforo de Fortaleza que possui estágio de pedestres. Ao entrar o estágio de 24
pedestres, o sinal sonoro também é acionado, indicando aos deficientes visuais o momento de travessia. LAÇO DETECTOR Os laços detectores implantados em Fortaleza são aproximadamente 700 unidades e são instalados no pavimento de forma a obter informações do tráfego, que são transmitidas para o computador central, e servem para a modelagem e otimização do sistema. Estes laços podem contabilizar fluxo, identificar congestionamentos ou somente acionar os tempos semafóricos no caso dos laços de demanda. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As instalações elétricas dos controladores são feitas por cabos com capas de borracha, contendo fios de 4 mm, atendendo aos padrões da ABNT. O CTAFOR classifica os tipos de instalações semafóricas em dois grupos, como estão relacionados na Tabela 4. TABELA 4: PORCENTAGEM DE SEMÁFOROS POR PADRÃO DE INSTALAÇÃO Padrão de Instalação % Padronizado
81
Não‐Padronizado
19
As instalações não‐padronizadas são principalmente referentes aos semáforos antigos cujas instalações elétricas ainda não foram substituídas. Os semáforos com instalações padronizadas atendem às especificações determinadas pelo CTAFOR. A comunicação de dados dos semáforos é estruturada através de cabos tipo FE‐100, que utilizam linhas privadas de comunicação (LP’s) e devem atender aos níveis de ruídos aceitáveis do sistema. Em Fortaleza, o cabeamento elétrico e de comunicação é totalmente aéreo, excetuando‐se a fiação que passa do poste aos controladores do tipo TRX, que tem sua passagem subterrânea, já que este tipo de controlador é instalado sobre o passeio e não em colunas. Na Figura 15 encontra‐se o Mapa Temático com a localização espacial dos semáforos de Fortaleza de acordo com o padrão de instalação elétrica. 25
N
LEGENDA:
Fortaleza
Semáforos
Padrão das Instalações
PADRONIZADO (451)
NÃO PADRONIZADO (106)
FIGURA 15: MAPA TEMÁTICO COM LOCALIZAÇÃO DE SEMÁFOROS CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A PADRONIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CAPÍTULO 3 DIAGNÓSTICO INTRODUÇÃO A realização da análise da rede semafórica existente na cidade de Fortaleza tem como base de avaliação os dados levantados na caracterização da rede, que foi apresentada no capitulo anterior, e como objetivo a identificação de seus pontos deficientes. Essa análise é composta de critérios técnicos de avaliação de semáforos, e esses serão definidos, estudados e ajustados neste capítulo, para estruturar o presente diagnóstico da rede, como está apresentada a seguir. ANÁLISE DO SISTEMA SEMAFÓRICO QUANTO AO USUÁRIO Esta classificação semafórica foi diagnosticada observando os três principais públicos de sua utilização que são: os veículos motorizados, os pedestres e os ciclistas, como descritos a seguir. VEÍCULOS MOTORIZADOS No detalhamento da rede apresentados no Capítulo 2, foi visto que 75% dos semáforos implantados em Fortaleza são exclusivamente para atender os conflitos entre veículos motorizados e, mesmo que esses também facilitem a travessia dos pedestres no cruzamento e em suas proximidades por meio da geração de brechas (tempos sem passagem de veículos). Essa porcentagem mostra que a rede semafórica de Fortaleza é muito voltada ao veículo. PEDESTRES Os semáforos que possuem sinalização específica para os pedestres podem ser classificados em três tipos conforme suas características, e quando somados representam 31,6% de toda a rede semafórica. Esse número pode ser considerado baixo ao se comparar, por exemplo, com a cidade de São Paulo, a qual possui 43% da rede semafórica atendendo também os pedestres. Outro indicador seria o número de atropelamentos ocorridos em Fortaleza no ano de 2007, o qual foi um a cada 3,3 horas. Os atropelamentos foram o segundo tipo de ocorrência mais freqüente, com 2.662 casos, representando 27
11,23% de todos os acidentes em Fortaleza nesse período5. Na Tabela 5, está listado o número de atropelamentos, bem como sua variação nos anos de 2001 a 2007. TABELA 5: ATROPELAMENTOS ENTRE 2001 E 2007 Ano Atropelamento Variação 2001 2404
‐
2002 2392
‐0,50
2003 2392
0,00
2004 2934
22,66
2005 3070
4,64
2006 2689
‐12,41
2007 2662
‐1,00
Com o objetivo de diminuir o número de atropelamentos, se fazem necessárias medidas que gerem mais conforto e diminuam o potencial de risco das travessias de pedestres em cruzamentos semaforizados. É importante lembrar que o semáforo é apenas uma das muitas medidas existentes para dar segurança ao pedestre no momento das travessias. Os três tipos de configurações semafóricas que geram esse conforto à travessia de pedestres, bem como a sua representação na rede, estão apresentados a seguir. VEICULAR COM TRAVESSIA PROTEGIDA PARA PEDESTRES Representa 6,3% da rede semafórica, embora atualmente, 161 semáforos possuam as características necessárias para ter esse tipo de configuração6. Um estudo interno da AMC/CTAFOR recomenda a aplicação deste tipo de sinalização semafórica e prioriza sua implantação observando as demandas do local e as características físicas e tecnológicas de cada cruzamento. Com a aplicação deste estudo, os semáforos com essa configuração semafórica passariam a representar 35% de toda a rede. Os semáforos que podem agregar este tipo de configuração estarão descritos no capítulo posterior onde é apresentado o plano de expansão do sistema semafórico de Fortaleza. VEICULAR COM ESTÁGIO DEMANDADO PARA PEDESTRES Este tipo de configuração representa 16,7% da rede semafórica. Ele é utilizado em cruzamentos semaforizados, onde há uma demanda concentrada de travessia de pedestres. Em Fortaleza muitos cruzamentos possuem uma grande demanda de pedestres, porém não possuem o estágio demandado. Para a identificação desses locais, devem ser realizadas vistorias em campo, para que seja observado o número de pedestres fazendo a 5 AMC (2008) Relatório de Acidentes de Trânsito – Janeiro a Setembro de 2007 – Sistema de Informações de Acidentes de Trânsito do Município de Fortaleza – SIAT‐FOR. Disponível no site www.amc.fortaleza.ce.gov.br. 6 AMC (2009) Relatório Técnico – Viabilidade da Implantação de Grupos Focais para Pedestres do Tipo Carona em Travessias do Tipo Carona nas Interseções Semaforizadas da Cidade de Fortaleza. Controle de Tráfego em Área de Fortaleza (CTAFOR). 28
travessia e o modo com que são realizadas, se concentradas ou não, e os tempos semafóricos, para que seja avaliada a necessidade de um estágio de pedestres. Para esta avaliação, recomenda‐se que sejam utilizados os critérios do Manual de Semáforos do DENATRAN como referência, para que haja uma padronização dos técnicos responsáveis. EXCLUSIVO PARA PEDESTRES Os semáforos exclusivos para pedestres representam 8,6% da rede semafórica. Esses, no caso da cidade de Fortaleza, foram implantados após estudos originados por demanda da população ou por recomendação dos técnicos de trânsito. Para avaliar sua necessidade, também se recomenda o uso de critérios do Manual de Semáforos do DENATRAN. CICLISTAS Existem apenas 2,3% dos semáforos da rede semafórica com foco para ciclista, de modo a gerar mais conforto no seu deslocamento. O número reduzido de semáforos pode estar ligado ao pequeno número de ciclovias existentes em Fortaleza, já que essa porcentagem existente se refere aos semáforos implantados em ciclovias. A cidade de Fortaleza tem uma malha viária de aproximadamente quatro mil quilômetros, os quais apenas 50 km possuem ciclovia. Porém, quando se observa um acidente com ciclista a cada 5,5 horas somente no ano de 20077, percebe‐se que as ciclovias são necessárias. Atualmente, existem 33 semáforos que poderiam atender a demanda de ciclistas por serem semáforos implantados em ciclovias, porém 25 deles, apesar de terem o foco do veículo visível ao ciclista, não possuem foco para ciclista. Alguns desses encontram‐se no final da ciclovia, não precisando de grupo focal. No total, 8 semáforos podem receber foco para ciclistas. Caso isso fosse modificado, esse tipo de configuração semafórica passaria a representar 4% da rede semafórica de Fortaleza e atenderia a demanda nas ciclovias existentes na cidade. É importante lembrar que o semáforo com estágio para ciclistas é apenas uma das medidas recomendadas para proporcionar mais conforto na circulação de ciclistas. Na Tabela 6 é apresentada a quantidade de semáforos implantados por ano e o tipo de configuração semafórica. 7 AMC (2008) Relatório de Acidentes de Trânsito – Janeiro a Setembro de 2007 – Sistema de Informações de Acidentes de Trânsito do Município de Fortaleza – SIAT‐FOR. Disponível no site www.amc.fortaleza.ce.gov.br. 29
TABELA 6: QUANTIDADE DE SEMÁFOROS EM CADA ANO POR TIPO DE CONFIGURAÇÃO SEMAFÓRICA Ano de Implantação Exclusivo Veicular Veicular com travessia protegida para pedestres 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Jun/2009 22 13 11 22 16 5 8 25 14 11 0
1
0
0
0
0
0
2
2
0
Veicular com estágio demandado para pedestres 9
2
1
9
2
5
6
7
5
0
Veicular Exclusivo com para foco pedestres para ciclista 7 0 1 0 0 0 7 0 0 2 4 1 5 3 4 3 4 2 2 0 Percebe‐se que em todos os anos, a quantidade de semáforos exclusivamente veiculares implantados é maior que os outros tipos. A implantação desse tipo de semáforo é necessária para remediar o aumento da frota veicular, além de facilitar a travessia dos pedestres e a circulação de ciclistas pela geração de brechas. COORDENAÇÃO O Manual de Semáforos do DENATRAN8 lista alguns critérios para definir se um semáforo irá ser coordenado a outro ou operar sem coordenação, os mesmos encontram‐se a seguir. RELAÇÃO GEOGRÁFICA Distância entre as interseções semafóricas, sendo ambas adjacentes entre si. É necessário levar em consideração a existência de barreiras (rio, cruzamento em nível como ferrovias, etc.) entre elas. VOLUME DE TRÁFEGO Quanto maior for o volume de veículos nas vias, mais se fará necessária a coordenação. CARACTERÍSTICAS DO FLUXO Caso a taxa de chegada de veículos na aproximação seja constante, ao longo do ciclo, então o período de vermelho produzirá os mesmos valores de atraso e paradas, independente do instante do início do vermelho no ciclo. Porém, se a chega dos veículos ocorrerem em pelotões cíclicos, haverá uma redução no atraso e número de paradas, caso seja feita a coordenação. 8 DENATRAN‐CE (1984) Manual de Semáforos. Coleção Serviços da Engenharia. Ministério da Justiça. Departamento Nacional de Trânsito. 2º Edição. Brasília. 30
O DENATRAN define um Índice de Interdependência como um critério racional e quantitativo para se considerar a necessidade de coordenação entre dois cruzamentos. O mesmo está definido na fórmula a seguir. EQUAÇÃO 1 : ÍNDICE DE INTERDEPENDÊNCIA I=
⎞
0,5 ⎛ x * qmax
* ⎜⎜
− 1⎟⎟ 1 + t ⎝ q1 + q 2 + ...qx ⎠
Onde: I = Índice de Interdependência; t = Tempo de percurso (min) entre ambos os semáforos, que é o comprimento do trecho dividido pela velocidade média dos veículos; x = Número de faixas de tráfego que escoam os veículos procedentes do cruzamento anterior; qmax = Fluxo direto procedente do trecho anterior; q1 + q2 + ... + qx = Fluxo total que chega à interseção. O Índice de Interdependência assume valores compreendidos entre 0 e 1, representando, respectivamente, as condições de menor e maior necessidade de coordenação. O DENATRAN apresenta uma escala para se ter um auxílio na decisão final, porém, esta foi definida para todo o Brasil. Como o trânsito de cada cidade possui suas especificidades, esta escala foi redefinida para Fortaleza. Como visto no Capítulo 2, 81% da rede semafórica é coordenada. Esta foi definida por meio de vários testes e vistorias em campo, sendo assim considerada otimizada. A Equação 1 será aplicada a todos os semáforos de Fortaleza, de forma a obter uma escala para Fortaleza. Entretanto, por meio de uma validação deste critério para a realidade de Fortaleza, a escala do DENATRAN foi redefinida e encontra‐se na Figura 16. 0,20
t=0
Não
coordenado
0,35
1,0
Coordenado
Não coordenado
ou
coordenado
FIGURA 16: ESCALA DO ÍNDICE DE INTERDEPENDÊNCIA 31
Existe outro fator a ser considerado na decisão da coordenação de semáforos, que seria a diferença de ciclos entre os dois semáforos. Ou seja, se ambos tivessem o mesmo ciclo (variação de ciclos de 0%), não haveria problema na coordenação. O mesmo não acontece com semáforos com ciclos muito diferentes, pois, neste caso, não seria recomendada a coordenação para não gerar muita ociosidade no semáforo que poderia operar com ciclo mais baixo. Uma exceção a essa regra seria um caso de um semáforo ter um ciclo com a metade do tempo do outro (variação de ciclos de 50%), podendo o semáforo de ciclo menor operar em ciclo duplo. Na Figura 17 se encontra a escala para definição da coordenação, com um fator de correção de 10%. Ciclo
Coordenado
Mesmo Ciclo
Coordenado
Ciclo Duplo
Não coordenado
0
Não coordenado
40%
50%
60%
90%
100%
FIGURA 17: ESCALA PARA DEFINIÇÃO DA COORDENAÇÃO DE ACORDO COM A DIFERENÇA DE CICLO MODO DE OPERAÇÃO No Capítulo 2, os semáforos foram classificados, quanto ao modo de operação, em quatro tipos: fixo (podendo ser monoplano ou multiplano), semi‐atuado pelo tráfego, atuado pelo tráfego e amarelo intermitente noturno. Estes modos de operação estão diagnosticados abaixo. FIXO MONOPLANO O modo de operação em tempo fixo monoplano em Fortaleza, geralmente, é encontrado em semáforos antigos, ou ainda em semáforos onde não existe uma expressiva variação de volume de tráfego ao longo do dia. Esses semáforos são considerados defasados, ao se comparar às tecnologias existentes e aos modelos de operação de tráfego. Seu controlador é eletro mecânico e não apresenta tempos de segurança como vermelho geral. Recomenda‐se que, para estes semáforos, seja feita uma análise frequente dos tempos, e logo que possível trocá‐lo para outro modo de operação, sendo este em tempo fixo multiplano ou, se for necessário, tempo real. FIXO MULTIPLANO Já os semáforos fixos multiplanos possuem uma tabela horária fixa, formada, na maioria das vezes, de oito planos. A programação semafórica destes semáforos é baseada nas 32
características das vias e nas pesquisas volumétricas veiculares e de pedestres realizadas ao longo do dia, no local de implantação. Este tipo de operação semafórica, geralmente, é satisfatória, pois pode atender a todos os períodos do dia e às variações de volume de tráfego, porém necessita de uma análise freqüente a fim de identificar pontos de congestionamentos ou ainda perda de suas programações semafóricas, já que estes semáforos, no caso de Fortaleza, não possuem comunicação direta com a central de controle. Nos semáforos com este tipo de operação onde as demandas veiculares não são mais atendidas satisfatoriamente, deve ser analisada a mudança de seu modo de operação para o tempo real. SEMI‐ATUADOS Nos semáforos semi‐atuados pelo tráfego são colocados laços de demanda na via secundária, onde o foco da via principal fica verde até que o laço de demanda detecte um veículo. Esse tipo de operação é utilizado em cruzamentos onde há um volume de veículos muito baixo na via secundária, porém quando há um veículo, esse encontra dificuldade de encontrar brechas na via principal. É importante lembrar que, nesse caso, a aproximação da via principal pode ter laços detectores, tendo seus tempos atuados pelo tráfego, ou não ter laços, operando assim com tempos fixos. ATUADOS (TEMPO REAL) Os semáforos atuados pelo tráfego têm os tempos, de ambas as aproximações, atualizados em tempo real pela variação do fluxo. Este tipo de semáforo é atualmente o mais moderno em termos de operação de tráfego. Diversos locais fizeram uma análise deste tipo de operação e chegaram a resultados positivos como, por exemplo, a cidade de São Paulo que obteve uma redução de 20% nos tempos de espera dos veículos nos semáforos, uma queda de 19% no número de colisões com vítimas e de 44% na quantidade de atropelamentos9. Outro exemplo é a cidade de Belo Horizonte, que diminuiu em média 16% o tempo de percurso10. Exemplos de locais fora do Brasil, com o devido sistema utilizado, estão na Tabela 7. 9 CET (2007) Relatório de Gestão 2005 – 2007. Companhia de Engenharia de Tráfego. 10 Ribeiro, M. V. M.; Pereira, G. (2007) Controle de Tráfego em Tempo Real: Novos Paradigmas, Dificuldades e Primeiros Resultados – O Caso do Controle Inteligente de Tráfego – CIT. 16º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito – ANTP. Maceió. 33
TABELA 7: BENEFÍCIOS OBTIDOS COM SISTEMAS CENTRALIZADOS 11 Cidade Sistema Toronto Los Angeles Paris Madrid Broward Oakland Detroit Phoenix Aberdeen SCOOT ATSAC * ITACA SCATS SCATS * * SCOOT Tempos Paradas ‐10%
‐33%
‐22%
‐41%
* ‐30%
* * ‐31,6%
de Tempos de Atrasos Percurso ‐5%
‐17% ‐14%
‐25% ‐2%
‐15% ‐20%
‐44% ‐20%
‐42% ‐32% ‐18%
‐37% *
*
*
‐38,3% Consumo de Combustível ‐10% ‐13% ‐6% * * * * ‐2% * FONTE: TRINDADE FILHO, 2002 APUD FHWA, 2001. * INFORMAÇÕES INDISPONÍVEIS Em 2003 foi feito um estudo nos horários de pico dos principais corredores arteriais de Fortaleza e chegou‐se a ganhos médios de velocidade entre 23% e 50% no pico da manhã, 35% e 45% no pico do meio dia e 23% e 38% no pico da tarde12. Diante das vantagens listadas acima, para os semáforos que já operam em tempo real não serão avaliados o seu modo de operação nesse trabalho, pois deverão continuar operando dessa forma. Serão analisados somente os 309 semáforos que, até junho de 2009 ainda não operam de modo atuado pelo tráfego. Para indicação deste modo de operação, foram definidos critérios, os mesmos encontram‐se a seguir. LOCALIZAÇÃO EM CORREDOR DE TRANSPORTE PÚBLICO Foi visto anteriormente que o modo atuado diminui o tempo de viagem dos veículos. Sendo assim, com o objetivo de dar maior agilidade ao transporte coletivo, os semáforos localizados nesses corredores foram estudados. Para a análise foi considerado como um corredor de Transporte Público, uma via, exclusiva ou não, que recebe grande demanda de coletivos. Ainda com o objetivo de priorizar o transporte coletivo, também foram analisados os semáforos próximos a terminais de ônibus, observando também se uma grande demanda de tráfego de coletivos passa por estes semáforos. QUANTIDADE DE SEMÁFOROS NUM GRUPO Em grupos de coordenação semafórica compostos por muitos semáforos tornam‐se mais difícil gerenciá‐los devido os seguintes fatores: diversas mudanças nas condições de tráfego, inúmeros cálculos para as programações, metros de cabos para manter a coordenação e verificação frequente do relógio do controlador. Já o modo de operação tempo real permite uma maior agilidade e flexibilidade na operação destes grupos, estes 11 Trindade Filho, H. H. (2002) Análise Comparativa do Potencial de Sistemas Centralizados para Controle de Tráfego no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Mestrado Profissionalizante em Engenharia. Porto Alegre, 2002. 12 Pereira Neto, W. A.; Oliveira Neto, F. M.; Loureiro, C. F. G. (2003) Avaliação do Desempenho Operacional em Períodos de Pico do Controle Semafórico em Tempo Real nos Corredores Arteriais de Fortaleza. Anais do XVI Congresso de Ensino e Pesquisa em Transportes. 34
não necessitam de verificação de relógios, nem de cabos de coordenação. Portanto os grupos semafóricos compostos hoje na cidade de Fortaleza que apresentam uma grande quantidade de semáforos foram considerados na análise para operarem em tempo real. SATURAÇÃO Na análise da saturação, a CET13 afirma que o controle em tempo real possui maior eficácia nos semáforos integrantes de redes saturadas coordenadas. O método utilizado na cidade de São Paulo para identificar esses semáforos foi o comprimento do ciclo vigente, ou seja, semáforos que possuem o ciclo igual ou superior a 110 segundos durante pelo menos 7 horas de um dia útil devem ter seu modo de operação em tempo real. Esse método foi aplicado a todos os semáforos da rede, utilizando uma metodologia diferente. Foi calculado o maior ciclo num intervalo de cinco horas de um dia útil de cada semáforo, onde quanto maior o ciclo encontrado, mais saturado estará o semáforo. VARIAÇÃO EXPRESSIVA DE CICLO Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que os benefícios do modo de operação dependem muito da condição de tráfego onde os semáforos são instalados, ou seja, em áreas que possuem variações pequenas nas demandas de tráfego, os benefícios, se comparados a um bom sistema de tempos fixos, são muito pequenos14. Porém, o autor não deixa claro qual variação deve ser considerada como relevante. A CET15 afirma que os semáforos isolados considerados saturados devem operar em modo tempo real, pois quanto maior a faixa disponível de variação dos tempos de verde, maior a eficácia do modo atuado isolado. Para identificar esses semáforos, a CET definiu um critério baseado na variação de ciclos, o qual afirma que os semáforos isolados saturados são os que não integram uma rede coordenada e que apresentam uma diferença igual ou superior a 90 segundos entre o maior tempo de ciclo e o respectivo tempo morto, ou seja, período noturno de baixa demanda veicular. Em Fortaleza, são realizadas pesquisas volumétricas de veículos para definir o melhor ciclo de um semáforo, estando o volume diretamente ligado ao ciclo, portanto esse critério poderia definir os semáforos com variação de volume significativa para operar em tempo real. Foi realizada uma validação desse método, de forma a adaptá‐lo para a realidade de Fortaleza, obtendo uma diferença igual ou maior a 80 segundos considerada como mais apropriada para uma expressiva variação no ciclo de um semáforo, sendo, portanto mais um dos critérios a ser avaliado para a definição do modo de operação dos semáforos. 13 CET (2006) Companhia de Engenharia de Tráfego. Plano Diretor de Semáforos. Diretrizes e Ações. São Paulo, 2006. 14 Trindade Filho, H. H. (2002) Análise Comparativa do Potencial de Sistemas Centralizados para Controle de Tráfego no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Mestrado Profissionalizante em Engenharia. Porto Alegre, 2002. 15 CET (2006) Companhia de Engenharia de Tráfego. Plano Diretor de Semáforos. Diretrizes e Ações. São Paulo, 2006. 35
NECESSIDADE DE VÁRIOS PLANOS Para esta análise, foi considerado o número de planos dos semáforos multiplanos e suas respectivas repetições. Para isso foram verificadas todas as planilhas de programações semafóricas catalogadas no CTAFOR para os semáforos de Fortaleza e feita a contagem dos planos. Em Fortaleza os semáforos multiplanos operam geralmente com 8 planos pré‐
programados e determinados por tabela horária. Em alguns semáforos, se faz necessário repetir alguns destes 8 planos ao longo do dia, devido a mudanças nas demandas do cruzamento. Cada repetição de plano foi considerada como mais um plano programado, sendo este mais um critério para analisar o modo de operação dos semáforos de Fortaleza. QUANTIDADE DE ESTÁGIOS SEMAFÓRICOS. Sabendo que o número de estágios de um semáforo pode prejudicar bastante sua operação devido à falta de repartições justas dos tempos semafóricos ao longo do dia e que os semáforos em tempo real conseguem constantemente atualizar os tempos semafóricos através da contagem volumétrica detectadas pelos laços implantados no pavimento, foi considerado este critério como mais um ponto a ser analisado para o modo de operação semafórico. Para esta análise foi observado cada cruzamento semaforizado de Fortaleza e listado o número de estágios, sendo considerado também o estágio de pedestres, caso este tivesse uma frequência de acionamento da botoeira. LOCALIZADO EM ROTAS DE PGV’S Ainda buscando a identificação de possíveis modificações na rede semafórica da cidade de Fortaleza, foi estabelecido que os semáforos próximos ou em rotas de PGV’s fossem analisados para uma possível mudança em seu modo de operação, sabendo que a operação em tempo real destes semáforos facilitaria muito a mudança de seus tempos. Estes 07 (sete) critérios apresentados acima foram aplicados e analisados na rede semafórica de Fortaleza, através da simplificação da técnica da Metodologia Multicritério em Apoio à Decisão – MCDA. Após a aplicação, foi possível identificar semáforos na rede que deveriam estar operando de modo diferente a que hoje operam, fazendo‐se necessárias suas alterações para garantir o melhor rendimento, promovendo a segurança e fluidez do tráfego na cidade. As alterações serão indicadas no capítulo posterior, onde será apresentada uma proposta de readequação semafórica para a cidade de Fortaleza. AMARELO INTERMITENTE (NOTURNO) O amarelo intermitente noturno pode ser aplicado a qualquer semáforo, desde que o controlador permita, e que sejam respeitados os critérios estabelecidos no relatório técnico produzido pela AMC/CTAFOR16. Os semáforos que podem operar em modo amarelo intermitente durante a madrugada, bem como as mudanças necessárias dos equipamentos para que esse modo de operação seja possível estarão no capítulo posterior. 16 AMC (2008) Estudo da Viabilidade do Uso de Amarelo Intermitente no Periodo Noturno em Fortaleza. Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza ‐ AMC. Controle de Tráfego em Área – CTAFOR. 36
MODO DE CONTROLE O modo de controle semafórico foi classificado de dois tipos: centralizado e não centralizado. De acordo com a CET17, os semáforos que não possuem comunicação direta com a central necessitam ter a programação semafórica e o relógio do controlador ajustados em campo, causando um desperdício de tempo dos técnicos responsáveis, além de não disponibilizarem o reconhecimento imediato de lâmpadas queimadas, as quais podem causar confusão por parte dos usuários e até mesmo acidentes de trânsito. Já a comunicação com a central possibilita um melhor monitoramento da programação semafórica, assim como seu ajuste diretamente de uma central de controle. A centralização também dispensa a utilização de cabos de coordenação, o que se torna uma grande vantagem quanto à manutenção das defasagens em grandes corredores, pois cada vez que um cabo desse tipo é danificado, os semáforos perdem a coordenação e as chamadas ‘ondas verdes’ são quebradas gerando atrasos e congestionamentos. Em uma rede centralizada o ajuste dos relógios dos controladores é feito de forma automática e diariamente, mantendo assim um horário único para a rede e garantindo a coordenação determinada nas programações. Outra grande vantagem do modo de controle centralizado é a possibilidade de alteração dos tempos dos semáforos quando há um incidente que obstrua uma ou mais faixas de tráfego, e de soluções imediatas a congestionamentos. Atualmente, 45% da rede semafórica de Fortaleza operam de modo centralizado, porém, devido às vantagens listadas anteriormente, o ideal é que todos os semáforos de Fortaleza possuam esta comunicação direta com a central de controle. Sendo assim, recomenda‐se a centralização de toda a rede semafórica. ANÁLISE DOS EQUIPAMENTOS COLUNA O posicionamento da coluna semafórica de Fortaleza, pelo menos nos semáforos padronizados pelo CTAFOR, dá‐se em grande parte, após o cruzamento. Porém, em muitos locais, sua instalação é antes. Cada uma das duas opções possui suas vantagens e desvantagens, como listadas na Tabela 8. 17 CET (2006) Companhia de Engenharia de Tráfego. Plano Diretor de Semáforos. Diretrizes e Ações. São Paulo, 2006. 37
TABELA 8: VANTAGENS E DESVANTAGENS DO POSICIONAMENTO DA COLUNA SEMAFÓRICA 18 Antes do Cruzamento Vantagens Melhor visibilidade da sinalização pela menor distância entre os focos e a linha de retenção; Maior respeito ao semáforo, pela impossibilidade de visualização das cores dos focos das outras aproximações; Maior respeito pela faixa de pedestres, pois o avanço sobre ela dificulta a visualização dos focos. Pode transmitir insegurança ao motorista em cruzamentos cuja transversal é muito larga, pois ele estará atravessando‐a sem a informação das cores do semáforo (“vôo cego”); Existe um número maior de grupos focais, pois há necessidade de colocação de grupos repetidores a baixa altura para visualização dos primeiros da fila; Desvantagens Não é o padrão na maior parte das cidades brasileiras; Exige, também, de um modo geral, um maior número de elementos de sustentação, pela dificuldade de aproveitamento de uma mesma coluna para suportar braços projetados para aproximações diferentes. Eventuais pedestres não saberão qual estágio veicular está acionado, tornando mais insegura a travessia. Após o Cruzamento Mantém o motorista informado da condição das cores a ele dirigidas mesmo após a passagem pela retenção (não existe o “vôo cego”); É o padrão na maior parte das cidades brasileiras; Melhor visibilidade para os primeiros veículos da fila; Racionalidade no uso de colunas (uma mesma coluna pode sustentar braços projetados voltados para mais de uma aproximação) e grupos focais. Permitir ao pedestre saber qual estágio veicular está acionado, o que oferece maior segurança, em travessias onde não é possível colocar grupo focal para pedestres. Permite, na maioria dos casos, que os motoristas se baseiem nas cores dos outros movimentos, comportamento que pode ser um gerador de acidentes; A visibilidade é reduzida pela maior distância entre os grupos focais e a linha de retenção. 18 Cucci Neto, J. (1999) Projeto Semafórico: Legislação, Arranjo Físico e Sinalizações Relacionadas. Disponibilizado no site: http://meusite.mackenzie.com.br. 38
Percebe‐se que as colunas semafóricas que são localizadas após o cruzamento têm maiores vantagens quanto à segurança, sendo assim o posicionamento mais recomendado. Além disso, como os semáforos hoje estão implantados, em grande parte, após o cruzamento, uma mudança geraria um custo muito alto, além de uma confusão por parte da população, já que a mesma está acostumada a esse posicionamento. BRAÇO PROJETADO O tamanho do braço projetado mais adequado a ser utilizado depende muito das características da via, ou seja, o braço projetado deverá ser de um tamanho necessário a deixar o grupo focal perfeitamente visível ao usuário da via, independentemente de qual faixa de tráfego ele esteja posicionado. Como visto no Capítulo 2, em Fortaleza, são utilizados dois tamanhos de braço projetado: um chamado de “padrão”, que tem 3,60 metros de projeção horizontal e outro chamado de “longo” ou “estendido”, que tem 5,25 metros de projeção. A utilização destes equipamentos atende as características das vias fortalezenses e aos padrões de visibilidade dos grupos focais. GRUPOS FOCAIS Por falta de uma regulamentação no Brasil, Cucci Neto19 cita algumas recomendações na hora da locação dos grupos semafóricos, com um enfoque na segurança. A primeira recomendação é que sejam colocados, pelo menos, dois grupos focais para cada aproximação, permitindo melhor visibilidade e diminuindo o risco de acidentes devido a lâmpadas queimadas. Porém, em Fortaleza, só são colocados grupos focais extras em cruzamentos com a visibilidade comprometida por alguma característica do cruzamento e, quanto às lâmpadas queimadas, suas substituições são providenciadas no momento em que são detectadas. A segunda recomendação é que sejam feitas vistorias noturnas em locais onde a concentração de lojas é muito grande, para que não haja interferências por placas luminosas de publicidade ou postes de iluminação. Lembrando que o Código de Trânsito Brasileiro dá poderes ao órgão de trânsito para solicitar a remoção de qualquer elemento urbano que interfira na visibilidade da sinalização, conforme capítulo VII, artigo 81 e 84, listados a seguir20. “Nas vias públicas e nos imóveis é proibido colocar luzes, publicidade, inscrições, vegetação e mobiliário que possam gerar confusão, interferir na visibilidade da sinalização e comprometer a segurança do trânsito.” 19 Cucci Neto, J. (1999) Projeto Semafórico: Legislação, Arranjo Físico e Sinalizações Relacionadas. Disponibilizado no site: http://meusite.mackenzie.com.br. 20 DENATRAN (2005) Código de Trânsito Brasileiro e Legislação Complementar em Vigor. Ministério das Cidades. Conselho Nacional de Trânsito. Departamento Nacional de Trânsito. Brasília, 2005. 39
“O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá retirar ou determinar a imediata retirada de qualquer elemento que prejudique a visibilidade da sinalização viária e a segurança do trânsito, com ônus para quem o tenha colocado.” Outras recomendações de Cucci Neto encontram‐se a seguir. Verificar se a montagem dos grupos focais está obedecendo a posição ideal das lentes, que é aquela onde o direcionamento da iluminação incide mais fortemente no ângulo de visão do motorista; Verificar a qualidade da lente que está sendo instalada. As lentes de melhor qualidade possuem uma série de ranhuras direcionais na parte interna. Uma boa forma de verificação é através de uma comparação com as lentes de outros semáforos, desde que estes estejam locados de forma certa. É recomendável a restrição do uso de ‘lentes seta’ para cruzamentos onde existem estágios exclusivos para conversão, ou para sinalizar um movimento livre. Isso se deve ao fato de que o uso da ‘lente seta’ diminui a luminosidade do foco semafórico, problema que vai se acentuando com o passar do tempo, devido ao acúmulo de poeira. Quando tiver que ser colocada a lente seta, deve‐se colocá‐la nos focos anteriores à linha de retenção, onde possa existir alguma dúvida do motorista sobre a indicação do movimento sinalizado. Após a retenção, ou se existir outro ponto onde a visibilidade do grupo focal não gere mais dúvida sobre a que movimento ele se refere, deve‐se usar a lente convencional. Existe uma tendência em se adotar a lente seta como reforço da regulamentação de sentido de circulação, o que é discutível, pois fere os princípios da lógica e da padronização, que devem sempre ser respeitados pelo projetista. Os grupos focais utilizados na cidade de Fortaleza foram citados no capitulo anterior no item 2.4.3 e podem ser visualizados na Figura 2. Estes grupos focais são simples e apresentam as características suficientes para transmitir informação segura aos usuários da rede semafórica, eles são padronizados e utilizados da mesma forma em toda a cidade, vale ressaltar algumas particularidades como o contador regressivo que está detalhado a seguir. CONTADOR REGRESSIVO O contador regressivo em Fortaleza era utilizado em semáforos de pedestres para auxiliá‐
los na travessia. Porém, em muitas cidades, ele também é utilizado em semáforos veiculares. Trindade Filho21 lista algumas vantagens e desvantagens do uso dos contadores regressivos. Estas se encontram na Tabela 9. 21 Trindade Filho, H. H. (2002) Análise Comparativa do Potencial de Sistemas Centralizados para Controle de Tráfego no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Mestrado Profissionalizante em Engenharia. Porto Alegre, 2002. 40
TABELA 9: VANTAGENS E DESVANTAGENS NO USO DO CONTADOR REGRESSIVO Vantagens •
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Aumento da capacidade, pois o tempo de verde efetivo é maior e o tempo de verde perdido é menor, pois o motorista utiliza o verde desde o inicio com maior segurança; Redução de estresse do motorista causado pela expectativa da mudança na cor dos semáforos; Redução de acidentes causados por colisões e atropelamentos. •
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Desvantagens Não segue a padronização nacional de semáforos, podendo causar confusão aos motoristas até se adaptarem ao novo funcionamento; Não é compatível com diversos controladores, inviabilizando a simples substituição do semáforo convencional; Não permite o funcionamento no modo atuado; Possui um preço muito maior que um semáforo convencional; Possui um número de lâmpadas elevado, o que aumenta o custo com a manutenção. Devido às desvantagens relacionadas, o uso de contador regressivo para veículos não é recomendado. LÂMPADAS A incidência dos raios solares paralelamente à pista sobre os semáforos provoca uma confusão na identificação da cor que está acionada no momento, fazendo o que Jeronymo22 chama de ‘efeito fantasma’. Os semáforos a LED não possuem este tipo de problema de visibilidade, pois eles não utilizam refletores. A Tabela 10 apresenta um resumo das características de cada tipo de lâmpada semafórica. 22 Jeronymo, A. C.; Franco, A. C.; Hernandez F. (2006) Estudo da Viabilidade da Substituição de Semáforos no Município de Santo André. São Paulo, SP. 41
TABELA 10: RESUMO COMPARATIVO ENTRE SEMÁFOROS COM LÂMPADAS DE HALOGÊNIOS E SEMÁFOROS A LED DE ALTA EFICIÊNCIA Tipos de Semáforos Semáforos a Lâmpada Expectativa de vida típica 1.000 a 6.000 horas média Semáforos a LED de alta eficiência 100.000 horas Baixa
Entre 5% e 10% Maior que 10.000 horas Alto
Contraste Baixo em relação à luz solar Importante em países tropicais Problemas de visualização Excelente visibilidade a Visibilidade em longas distâncias longas distâncias Efeito fantasma Sim
Não
Neutralidade Não
Sim
Problemas com lâmpadas Sim, pela falta de carga Não queimadas indutiva. Problemas com lâmpadas no Sim, pela falta de carga Não controlador indutiva. Alimentação de rede 110V ou 220V
De 90V a 26V Consumo 50 a 100 W
7 a 20 W Não, somente externa da Manutenção preventiva Sim, interna e externa. lente. Substituição periódica das Substituição entre 6 e 10 Manutenção corretiva lâmpadas anos Decréscimo de intensidade Alta em função do tempo Maior que 1.000 horas A tecnologia a LED apresenta diversas vantagens. A literatura garante que sua visibilidade não é afetada pela incidência de raios solares, tem uma maior vida útil, funciona com uma baixa alimentação de rede e, portanto, consome menos energia, sendo assim ecologicamente correta. Sabendo que o clima de Fortaleza é predominantemente tropical ao longo do ano, com a incidência de raios luminosos sendo quase uma constante. Esta característica é bastante prejudicial à visibilidade dos semáforos, principalmente aqueles implantados em corredores nos sentidos oeste/leste e leste/oeste. Os semáforos da cidade apresentam uma quantidade aproximada de 8200 lâmpadas. Levando em consideração que cada lâmpada não fica ligada 24 horas por dia, os semáforos apresentam um gasto de energia de, aproximadamente, 112 mil KWh.mês, tendo cada cruzamento um consumo médio de cerca de 205 KWh.mês. No ano de 2008 foram trocadas cerca de 2000 lâmpadas por queima ou fim de vida útil. Como a expectativa de vida média de uma lâmpada com tecnologia LED é muito maior que a lâmpada utilizada atualmente, a utilização de LED traria mais benefícios e menos custos de manutenção. Frente a tantas vantagens da tecnologia LED, recomenda‐se a troca das lâmpadas dos semáforos para esse tipo, sendo que, a substituição deveria ocorrer prioritariamente em vias de sentido leste/oeste e oeste/leste, as quais sofrem com o ‘efeito fantasma’ presente em Fortaleza. Outra vantagem da troca destas lâmpadas, além de solucionar o problema de 42
visibilidade, seria em alguns casos a retirada de repetidores implantados devido à existência de ‘efeito fantasma’, resultando, assim, um consumo de energia ainda menor. Após a completa troca dos semáforos com o chamado ‘efeito fantasma’, recomenda‐se a troca dos grupos focais principais, ou seja, os grupos focais do tipo ‘T’. Nos cruzamentos com dois grupos focais do tipo ‘T’, deverá haver lâmpada LED em pelo menos um deles. Como principais também são considerados os grupos focais para pedestres e ciclistas. O planejamento da troca destas lâmpadas será apresentado nos capítulos posteriores. Para a implantação desta tecnologia em sistemas centralizados, deve ser analisada prioritariamente a sua operação, para que o monitoriamento de lâmpadas queimadas seja eficaz, garantindo assim o pleno funcionamento do sistema. CONTROLADORES Esta seção foi dividida em duas partes. Na primeira será realizado um diagnóstico dos controladores utilizados e, na segunda, serão apresentados cuidados necessários na locação do controlador. EQUIPAMENTO As vantagens e desvantagens de cada controlador utilizado em Fortaleza encontram‐se na Tabela 11. 43
TABELA 11: VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS CONTROLADORES Controlador M2, M3, M2DA e M2DA­P Vantagens •
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FLEXCON BABY, FLEXCON III e FLEXCON IV •
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TRX •
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Desvantagens • Limitados a apenas um plano; • Não permitem o vermelho geral, fator essencial em alguns cruzamentos para a limpeza da caixa de passagem e segurança; Baixo custo de • Controla no máximo 2 fases aquisição. semafóricas, com exceção do M3, que controla até 3 fases; • Limitações para operar em coordenação; • Não permitem que haja uma comunicação com a central. Possibilita o modo de operação fixo multiplano; Permite o vermelho geral; Controla até 16 fases, • FLEXCON BABY – dificuldade dependendo do de coordenação devido a modelo; perdas de horário quando trabalhando como mestre; Pode controlar mais de um cruzamento; • Não opera em tempo real. Possibilitam comunicação com uma central de tempo fixo; Propiciam a coordenação. Controla um grande número de fases; Pode controlar mais de um cruzamento; Possibilita que o semáforo opere em • Alto custo dos equipamentos; qualquer um dos modos; • Alto custo de manutenção. Possibilitam que haja coordenação entre os semáforos; Possibilita comunicação com uma central de controle. A escolha do controlador depende muito do modo no qual o semáforo irá operar e de seu modo de controle. Fortaleza ainda conta com muitos semáforos monoplanos, que operam com controladores muito limitados. Porém alguns cruzamentos não possuem variação significativa de volume e operam razoavelmente bem com este tipo de controlador. 44
A CET23 recomenda a operação de todos os semáforos com controladores eletrônicos, pois estes apresentam disponibilidade de funções que conseguem tratar as variações diárias do fluxo de veículos, diminuição da possibilidade de erro no equipamento que podem vir a causar acidente de trânsito e vinculação a uma Central de Controle, facilitando os serviços de programação, operação e manutenção. No entanto, em Fortaleza, os únicos semáforos que possuem comunicação com uma central de controle são os semáforos que operam em tempo real utilizando o controlador (TRX). Para a cidade de Fortaleza, recomenda‐se a utilização de controladores eletrônicos do tipo FLEXCON III, FLEXCON IV ou ainda o TRX para semáforos em tempo real. Estes três tipos de controladores dispõem de funções técnicas suficientes para um bom sistema semafórico, e com a utilização destes três tipos, disponibilizamos um sistema mais homogêneo e a padronização destes equipamentos na cidade, facilitando a comunicação entre eles. LOCAÇÃO Outro ponto que deve ser analisado para um bom funcionamento de um controlador semafórico é sua locação, devendo ter uma atenção redobrada, pois as conseqüências de uma locação inadequada podem representar altos custos para remanejamento, além de prejuízo ao tráfego local. Cucci Neto24 lista quatro pontos que se devem verificar no momento da locação. OPERAÇÃO Em termos operacionais, a melhor localização do controlador deve ser onde se vê a maioria das aproximações importantes controladas pelo equipamento, para que se tenha uma facilidade nos serviços de regulagem semafórica, inserção de dados de programação e operação manual. EXPOSIÇÃO A ACIDENTES O controlador semafórico deve ficar em local protegido, fora da linha de maior probabilidade de abalroamento por acidentes veiculares gerados por movimentos conflitantes, pois é um equipamento caro e de reposição trabalhosa e, caso fique fora de operação, poderá causar atrasos ou, até mesmo, acidentes aos usuários do trânsito. Para sua locação, é recomendável que seja feita uma análise da circulação das vias, de modo a posicioná‐lo no local onde haja a menor probabilidade de acidentes, e quando possível, atrás de postes de iluminação pública. 23 CET (2006) Companhia de Engenharia de Tráfego. Plano Diretor de Semáforos. Diretrizes e Ações. São Paulo, 2006. 24 Cucci Neto, J. (1999) Projeto Semafórico: Legislação, Arranjo Físico e Sinalizações Relacionadas. Disponibilizado no site: http://meusite.mackenzie.com.br. 45
OBSTRUÇÃO AO DESLOCAMENTO DE PEDESTRES Na locação do controlador no passeio, seja ele grande ou pequeno, é necessário que haja a preservação de uma área suficiente e confortável para a passagem dos pedestres, mesmo estando o controlador com as portas abertas. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA A locação deve ser próxima a pontos de energia elétrica para que haja a alimentação do controlador. Porém, é possível executar uma extensão do local escolhido, pelos outros fatores considerados anteriormente, até um ponto de rede existente. Quando esta alternativa não for técnica e economicamente viável, é necessário o conhecimento de possibilidades da alimentação da interseção de forma a que se possa optar pela opção que possa compreender o maior número de pontos a favor dos quesitos anteriores. Os fatores listados anteriormente são essenciais, porém existem outros que, caso sejam considerados, poderão trazer ganhos na operação e manutenção do controlador. Estes são: MANUTENÇÃO Devem ser levadas em consideração as necessidades da equipe de manutenção, como local para estacionar e espaço para abrir a porta do controlador, sem que atrapalhe a movimentação de veículos e a passagem dos pedestres. Outro aspecto é não posicionar o controlador em locais gramados, porque dificulta a manutenção em dias de chuva. Se não houver outro local, fazer uma área pavimentada ao redor do controlador. OBSTRUÇÃO VISUAL Locar o controlador de forma a, quando o mesmo estiver com as portas abertas, não atrapalhar a visibilidade dos motoristas. ACESSOS LINDEIROS Verificar se o local não é candidato a se tornar uma guia rebaixada futuramente. ALAGAMENTOS Se em dias de chuva o cruzamento alagar, colocar o controlador no local mais alto, de forma que ele não seja atingido pelas águas. INTERFERÊNCIAS Identificar parte das redes de água, luz, etc., através das caixas de passagem e de visita existentes no passeio. Isso pode prevenir danos às redes e mudanças de locação de última hora. Para facilitar a locação do controlador, os projetistas poderão fazer uma planilha de verificação do tipo “check‐list” com todos os cuidados listados anteriormente. BOTOEIRAS As botoeiras têm o objetivo de acionar os estágios de pedestres. Em Fortaleza, a botoeira utilizada é do fabricante TESC. Alguns problemas são identificados neste tipo de equipamento: 46
NÃO IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA Quando é acionada a demanda pela travessia de pedestres e esta não entra no instante em que é acionado, muitos pedestres continua pressionado o equipamento, devido à incerteza de que o botão está funcionando. Este fator pode acelerar seu desgaste. A utilização de um dispositivo para identificação de demanda pode garantir um menor desgaste dos equipamentos e maior confiabilidade por parte dos usuários em esperar seu momento de travessia. ACIONAMENTO MECÂNICO Alguns cruzamentos com semáforos de demanda para pedestres vêm sofrendo com o acionamento contínuo por meio de pessoas que aproveitam o vermelho do semáforo para conseguir dinheiro com a limpeza do pára‐brisa dos veículos parados, conhecidos popularmente por ‘flanelinhas’ ou para venda de artefatos. Este acionamento contínuo realizado muitas vezes pelos “flanelinhas” é facilitado devido ao acionamento mecânico da botoeira que possibilita a colocação de no botão, fazendo com que a demanda de pedestres seja acionada a cada ciclo semafórico. Isto gera um atraso aos veículos que trafegam no local, pois eles têm que ficar parados durante todo o estágio de pedestres, quando não há desejo de travessia, além de um custo extra de manutenção, pois é necessário que um técnico se desloque para desobstruir o botão e, no caso dos semáforos centralizados, ainda é necessário limpar as falhas que ficam registradas no controlador e no sistema. BOTOEIRAS SONORAS A botoeira sonora é um novo dispositivo utilizado pela cidade de Fortaleza para garantir mais conforto e segurança na travessia dos deficientes visuais. Mas na cidade existe somente uma botoeira sonora em operação, sendo insuficiente para atender a demanda de deficientes visuais que circulam todos os dias pelas ruas. Para a implantação desta tecnologia é necessária a identificação de locais de maior demanda de deficientes visuais e a divulgação de seu funcionamento. Para o pleno funcionamento destes equipamentos, o ideal é que as botoeiras para a travessia de pedestres fossem mais divulgadas no tocante a importância na segurança viária e o seu modo de funcionamento. Outra solução é a utilização de outras tecnologias que dificultem a ação de vândalos e ou aproveitadores e por fim a utilização de botoeiras com a identificação de demanda para evitar o desgaste desnecessário do equipamento e aumentar a confiabilidade por parte do usuário. Uma nova tecnologia para botoeiras será exemplificada no capitulo posterior deste plano, onde são apresentadas soluções alternativas para as implantações de sinalização semafórica para a cidade de Fortaleza. LAÇO DETECTOR A locação dos laços detectores também é de extrema importância, pois esta é fundamental para o bom funcionamento do sistema em tempo real, já que os laços são utilizados para a alimentação de dados da operação semafórica. A maioria dos laços detectores, inclusive os usados em Fortaleza, está localizado abaixo do pavimento. Esse tipo de detector tem sua estrutura formada pelo enrolamento do cabo 47
elétrico, que em geral, possui três voltas em uma fenda cortada no asfalto, que fica normalmente a 7 cm de profundidade. Além da estrutura há um cabo ligando‐a ao controlador e a uma unidade eletrônica (placa de detecção), que fica normalmente instalada no gabinete do controlador. Para se prevenir problemas futuros nos laços e para que haja um aumento da vida útil do conjunto, devem‐se seguir algumas recomendações como as indicadas pela Central de Tráfego em Área 1 (CTA 1) da cidade de São Paulo. Como citado anteriormente, o laço fica localizado sob o pavimento, devendo ser locado em um trecho da via com o pavimento em boas condições. Fissuras no pavimento permitem a entrada de água, que danifica o laço. Se o pavimento estiver em estado de deterioração, é recomendável a recuperação do pavimento, pelo menos no local onde ficará o laço. Existem laços que são instalados dentro de tubos especiais, mais caros, pois seguem diversas medidas para aumentarem a vida útil do laço. Uma dica é a sua instalação na sub‐
base de vias novas ou recuperadas. O posicionamento do laço deve seguir os critérios específicos do modo de operação e deve levar em conta estacionamento de veículos sobre a seção de detecção. Uma forma de evitar que veículos estacionem em cima do laço é locá‐lo em frente a guias rebaixadas, desde que não tenham movimento intenso, para não interferir na detecção. Devem ser evitados também locais próximos a poços de visita ou caixas de inspeção, cuja operação ou manutenção possa interferir no desempenho da detecção. Outro fator a ser evitado são massas metálicas, como trilhos e armações de pontes e viadutos, onde o metal pode influir na seção de detecção. O percurso dos cabos dos laços detectores até o controlador deve ser feito por meio de dutos instalados sob o passeio. Os dutos saem do controlador e vão até uma caixa de passagem na lateral do laço, junto ao passeio. Aí é executada uma emenda “dedo‐duro”, forma que só os cabos que compõem a espira do laço ficam no pavimento. Os demais ficam protegidos pelos dutos, reduzindo assim os pontos onde possa haver rompimento por obras ou falhas no pavimento. A manutenção preventiva das instalações dos laços é essencial para o aumento da vida útil dos laços. Nesta prevenção, seriam verificadas as condições das emendas, o estado do pavimento, do “dedo‐duro” e da substância vedante, que preenche o espaço entre os cabos e o corte no asfalto feito na instalação. A sinalização externa do local do laço detector é uma medida importante para prevenir rompimentos por obras na via. Esta sinalização deve ser divulgada junto às concessionárias. Em São Paulo, os laços são sinalizados com duas faixas na cor azul. É importante deixar claro que este tipo de sinalização ainda não está regulamentado pelo CTB. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Como visto anteriormente, tanto a escolha do tipo de equipamento semafórico, quanto o local a ser instalado seguem um padrão. Com as instalações elétricas de um cruzamento semaforizado, não é diferente. Na cidade de Fortaleza, 19% dos semáforos ainda não tiveram suas instalações padronizadas aos modos determinados pelo CTAFOR e aceitos pela ABNT. Em geral, essas instalações mais antigas (não‐padronizadas) possuem emendas, podendo causar problemas no funcionamento dos semáforos. Os semáforos não‐
padronizados devem ser vistoriados e, durante as vistorias, devem ser observados fatores 48
relativos à segurança dos cabos energizados, das emendas realizadas nos cabos e do desgaste em geral das instalações elétricas, devendo ser padronizadas e garantir a segurança local e do tráfego de passagem. As instalações elétricas semafóricas podem ser aéreas ou subterrâneas, sendo predominantemente em Fortaleza as aéreas. TABELA 12: VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA TIPO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA Aérea Subterrânea Mais simples de executar;
Oferece maior flexibilidade; Vantagens Exige pouca obra civil (praticamente só as fundações Maior durabilidade e menor número de emendas por ficar menos exposto das colunas); às ações climáticas e do seu próprio Pode ser implantada em peso; algumas horas; O cruzamento tem uma estética Maior facilidade de manutenção, melhor que a aérea. (menor poluição em relação à identificação dos visual) cabos; É indicada em semáforos de uso temporário, como em obras, por exemplo. Maior exposição à danificação pelos caminhões que transportam cargas altas; Maior exposição aos acidentes de trânsito (as colunas abalroadas podem esticar os cabos e rompe‐los, provocando curtos ou desligando todo o cruzamento); Mais cara, devido à exigência de um projeto de obras civis, onde são dimensionados e locados os dutos de ligação entre as colunas e o controlador e as caixas de passagem, onde serão feitas as emendas; Desvantagens Os fios expostos sobre o cruzamento não são um fator Por não ser visível, necessita de um bom de estética; cuidado maior com o cadastro de ligação e emendas dos fios dos cabos, Em cruzamentos extensos, para os serviços de manutenção e necessita‐se de uma coluna para os casos de ampliação do intermediária de sustentação; conjunto semafórico. Devido à exposição à ação do tempo, os cabos sofrem tensionamento do vento e do próprio peso, diminuindo a sua durabilidade e ocasionando 49
emendas. O tipo de instalação subterrânea tem um maior custo de implantação que a aérea, porém, em vias em construção ou que passarão por uma reforma em sua geometria, a subterrânea é a mais recomendada, pois ela poderá ser feita antes do pavimento, tendo assim os custos de instalação bastante reduzidos. Outro local recomendado para este tipo de instalação é nos cruzamentos onde a mudança da sinalização e posição das colunas é muito pouco provável25. A utilização subterrânea também é altamente recomendada nos semáforos centralizados, onde a transmissão de dados seja feita por rede própria, especialmente nas linhas tronco, onde passam os cabos de maior porte. O objetivo é evitar os transtornos ao controle semafórico que ocorrem quando há perda de comunicação provocada pelo rompimento dos cabos por abalroamentos ou por retiradas dos postes de sustentação. Nas instalações subterrâneas, caso a instalação elétrica seja feita em dutos, poderá haver ganhado de escala com as obras. 25 Cucci Neto, J. (1999) Projeto Semafórico: Legislação, Arranjo Físico e Sinalizações Relacionadas. Disponibilizado no site: http://meusite.mackenzie.com.br. 50
CAPÍTULO 4 PLANO DE AÇÕES INTRODUÇÃO O capítulo anterior mostrou o diagnóstico da rede semafórica da cidade de Fortaleza, o qual identificou pontos negativos por meio de uma análise resultante de critérios de avaliação. Estes pontos necessitam de mudanças para seu melhor funcionamento. Neste capítulo estão descritos quais alterações deverão ser realizadas, bem como o modo que essas alterações deverão ocorrer e os custos para cada modificação. As mudanças propostas para a rede semafórica da cidade e o aperfeiçoamento de técnicas de engenharia de trânsito e seus processos resultarão nos seguintes benefícios: •
Redução na emissão de gases poluentes; •
Diminuição do número de acidentes; •
Redução da quantidade de paradas e de espera nos semáforos; •
Elevação da velocidade média dos transportes coletivos; •
Padronização da rede semafórica; •
Maior confiabilidade do sistema de semáforos; •
Maior conforto para os usuários do sistema semafórico. READEQUAÇÃO DO SISTEMA SEMAFÓRICO A readequação do sistema semafórico que está apresentada nesta seção se refere a três pontos da atual rede, que são: mudanças na configuração semafórica (benefícios obtidos de cada semáforo para veículos, pedestres e ciclistas), ao seu modo de operação (monoplano, multiplano e tempo real) e ao modo de controle (comunicação com a central de controle ou não). Esta readequação da rede atual se faz necessária, pois busca o seu melhor aproveitamento. 51
MODIFICAÇÕES NA CONFIGURAÇÃO SEMAFÓRICA Com o objetivo de garantir um sistema semafórico que atenda os desejos de um maior número de usuários da rede, os semáforos foram analisados no tocante a sua configuração e surgiram algumas modificações que a atual rede pode sofrer. Estas modificações se caracterizam principalmente por contemplar pedestres e ciclistas, com a implantação de grupos focais em cruzamentos já semaforizados. Estas alterações estão detalhadas a seguir. SEMÁFOROS VEICULARES COM TRAVESSIA PROTEGIDA PARA PEDESTRES Foi identificado que apenas 6% do total de semáforos de Fortaleza possuem travessia protegida para pedestres, porém, através de um estudo realizado por técnicos da AMC/CTAFOR, foi verificado que 161 cruzamentos possuíam as características necessárias para agregar esse tipo de configuração. A lista completa desses semáforos encontra‐se no Anexo 1. Para a aplicação desta modificação nos atuais semáforos da cidade de Fortaleza foi utilizada uma metodologia onde são analisadas as demandas de pedestres e os custos de implantação, e assim selecionados os cruzamentos por prioridades. A implantação dos grupos focais para pedestres nos 161 semáforos identificados neste estudo representa um aumento de 35% nesta configuração semafórica e, por conseguinte, um aumento do número de semáforos que beneficiam os pedestres. SEMÁFOROS VEICULARES COM FOCO PARA CICLISTAS Outra análise desenvolvida para a ampliação da sinalização semafórica de Fortaleza foi a utilização de grupos focais para ciclistas. Hoje na cidade não existe nenhum semáforo com estágio exclusivo para ciclistas, porém, existem cruzamentos com grupos focais para ciclistas que operam junto ao estágio veicular, beneficiando‐o com mais conforto e segurança em seu deslocamento. Entretanto, foi visto no capítulo anterior, que além desses, existem mais 8 cruzamentos semaforizados que podem receber o foco para ciclistas. Esses estão listados no Anexo 2. Com a implantação dos grupos focais para ciclistas nesses semáforos, esse tipo de configuração semafórica passaria a representar 4% da rede semafórica de Fortaleza e beneficiaria a demanda nas ciclovias existentes na cidade. Ainda sobre os equipamentos para ciclistas, o tipo de grupo focal utilizado em Fortaleza, que foi apresentado na caracterização deste plano e está analisado no diagnóstico, não está de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, pois apresenta na forma de seus focos a geometria circular que é a mesma utilizada para a movimentação veicular. Os semáforos destinados à movimentação de pedestres e ciclistas devem ter forma dos focos quadrada com dimensões de mínimo 200 mm de lado. Portanto para a padronização destes grupos devem ser trocados também os grupos focais de ciclistas que já estão implantados na cidade. A lista destes semáforos está no Anexo 3. MODIFICAÇÃO NO MODO DE OPERAÇÃO E CONTROLE Foram definidos anteriormente dois tipos de modo de controle semafórico e três de modo de operação, resultando em seis tipos de semáforos, como visualizado na Figura 18. Os tipos definidos abaixo estão em ordem crescente de desempenho, ou seja, o tipo 6 traz 52
mais vantagens quanto ao desempenho, quando comparado aos outros e o tipo 1 menos vantagens. FIGURA 18: TIPOLOGIA SEMAFÓRICA Foi visto no Capítulo 3, que a centralização semafórica facilita os ajustes de tempos semafóricos, controle do relógio semafórico, detecção de falha, entre outros. Sendo assim, o ideal seria que todos os semáforos fossem centralizados. Já o modo de operação fixo monoplano, por ser muito limitado, não é recomendado, pois mesmo nos locais onde não há variação significativa de volume no decorrer do dia, uma programação multiplano possibilitaria que, em algum momento, como no período da madrugada e fins de semana, a utilização de ciclos semafóricos mais baixos, atendendo de forma correta as demandas veiculares. Sendo assim, recomenda‐se que o modo de operação dos semáforos monoplanares seja modificado para multiplano ou tempo real. Os semáforos centralizados em tempo real exigem custos maiores e, em muitos locais, se houver a atualização constante dos tempos fixos, os benefícios obtidos com o modo tempo real são muito pequenos. 53
Sendo assim, foi aplicado um MCDA (Multi­Criteria Decision Analysis) para definir os semáforos que deverão ter uma alteração na tecnologia, de forma a mudarem sua tipologia para centralizados multiplanares ou centralizados em tempo real. Os semáforos em meio de quadra exclusivos para pedestres não foram analisados no MCDA, pois não trariam muitas vantagens caso passassem a operar em tempo real. Salvo quando este for coordenado a outro semáforo que resulte da lista, de modo a que não seja perdida a coordenação. Os semáforos que atualmente são centralizados em tempo real também não serão analisados, pois já possuem o modo de controle e operação que oferece mais vantagens. O MCDA utilizou sete Pontos de Vista Fundamentais (PVFs), os quais estão na Figura 19. PVF7 – Quantidade de Semáforos no grupo PVF6 – Localização em corredor de Transporte Público PVF5 – Quantidade de Estágios Semafóricos PVF4 – Localizado em Rota de PGV PVF3 – Variação Expressiva de Ciclo PVF2 ‐ Necessidade de Vários Planos PVF1 ‐ Saturação Definição do modo de controle e operação FIGURA 19: ARBORESCÊNCIA DOS PONTOS DE VISTA DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS SEMÁFOROS CANDIDATOS A TEMPO REAL Os semáforos do topo da lista até o 85° percentil foram definidos para ter seu modo de operação em tempo real, estes se encontram listados no Anexo 4, assim como os semáforos de seu grupo de coordenação. Os semáforos restantes deverão ser centralizados no modo fixo multiplanar. A lista destes está no Anexo 5. É importante que cada modificação em qualquer um dos PVFs seja constantemente atualizada, ou seja, a adição de um semáforo no grupo, um aumento na variação de ciclo, etc. Pois, isso modifica a colocação do semáforo no ‘rank’ resultante do MCDA. Vale ressaltar que para a centralização de cruzamentos que operam em tempo fixo é necessária a criação de uma central de tempo fixo, com sistemas operacionais para a interação entre o operador na sala de controle e o equipamento em campo. Detalhes para a implantação de uma central de tempo fixo serão apresentados posteriormente uma proposta de expansão do sistema de controle de tráfego. 54
READEQUAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PADRONIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS SEMAFÓRICOS Como visto no Capítulo 2, muitos equipamentos semafóricos como (colunas, braços, anteparos e grupos focais) apresentam características diferentes de um equipamento para outro, ou seja, sem a padronização utilizada hoje pela AMC\CTAFOR. Isso se deve porque estes semáforos são em grande parte antigos, ou seja, foram implantados antes da AMC ficar responsável pela implantação e manutenção semafórica, por isso foram implantados seguindo a padronização do órgão responsável na época. É de fundamental importância que seja realizado um cadastro dos equipamentos instalados e também de suas características, tendo como campos básicos os seguintes argumentos: data de implantação, características dos equipamentos (dimensão, fabricante), ficando como sugestão para as futuras implantações. Para os casos em quem não se tem o cadastro dos tipos de equipamentos implantados nas vias, é necessária vistoria em campo com o auxílio de um check list, e a realização de vistorias estruturais em campo, de modo a obter um levantamento preciso de todos os equipamentos. Após esta verificação, deverá ser desenvolvido um plano para a padronização dos equipamentos semafóricos, utilizando os critérios dos itens a seguir. Nestas vistorias, deve ser observado também o estado dos equipamentos, ou seja, estes podem estar padronizados, mas desgastados pelo tempo, precisando ser trocados. ANTEPAROS E GRUPOS FOCAIS VEICULARES O anteparo para bloco semafórico de forma geral para grupos focais tipo “T‐200” e “I‐200” deverá ser confeccionado em chapa plana de alumínio, liga 5052, têmpera H34 com 2 mm de espessura, com lados lixados e dobrados em 90º, ficando a aba com 25 mm e cantos arredondados. Ambas as faces deverão ser submetidas à decapagem com aplicação de “Wash‐Primer” à base de cromato de zinco e pintadas com esmalte sintético na cor preto fosco. Sobre o anteparo serão colocadas tarjas com material refletivo de alta intensidade, na cor amarela, com largura de 50 mm e espaçamento de 50 mm da borda. O anteparo deverá vir fixado por meio de rebites. Os rebites que perfurarem os blocos deverão ser rejuntados com borracha de silicone para evitar penetração de água no interior dos blocos. Já os grupos focais do tipo “T‐200” deverão ser compostos de 04 pestanas de (cobre‐foco), 04 caixas de módulo focal, 04 lentes de 200 mm, 04 refletores de 200 mm, 04 suportes para lâmpada, 04 lâmpadas halógena ou 04 conjuntos de “LED’s” e 01 (um) transformador se for o caso da tecnologia exigir transformador. E os grupos focais do tipo “I‐200” deverão ser compostos de 03 pestanas de (cobre‐foco), 03 caixas de módulo focal, 03 lentes de 200 mm, 03 refletores de 200 mm, 03 suportes para lâmpada, 03 lâmpadas halógena ou 03 conjuntos de “LED’s” e 01 transformador se for o caso da tecnologia exigir transformador. Os anteparos deverão ser padronizados como mostra as Figuras 20 e 21. 55
FIGURA 20 ‐ MODELO DE ANTEPARO PARA GRUPOS FOCAIS DOS SEMÁFOROS TEMPO FIXO DO TIPO “T‐200” E “I‐200” FIGURA 21 – MODELO DE ANTEPARO PARA GRUPOS FOCAIS DOS SEMÁFOROS TEMPO REAL DO TIPO “T‐200” E “I‐200” 56
GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES E CICLISTAS Os semáforos de pedestres e ciclistas deverão ser constituídos por 2 (dois) módulos focais para lentes retangulares de 200 x 200 mm e respectivo suporte. As lentes dos blocos semafóricos deverão ter área retangular visível de 200 x 200 mm, mais ou menos 5 % e serem na cor verde e vermelha, quando se tratar de semáforo com lâmpada halógena ou incolores, quando forem semáforos a “LED”. Cada módulo grupo focal do bloco semafórico deverá ser composto de 02 pestanas de (cobre‐foco), 02 caixas de módulo focal, 02 lentes de 200 mm, 02 refletores de 200 mm, 02 suportes para lâmpada, 02 lâmpada halógena ou 02 conjuntos de “LED’s” e 01 (um) transformador se for o caso da tecnologia exigir transformador. CONTROLADORES SEMAFÓRICOS A utilização de tecnologias semelhantes para controladores de uma região favorece a comunicação entre os semáforos e o seu gerenciamento. Como dito anteriormente, a cidade de Fortaleza conta com 8 tipos de controladores, sendo esta diversidade de equipamentos não favorável ao gerenciamento da rede semafórica já que algumas destas tecnologias são incompatíveis entre si. Buscando padronizar estes equipamentos e assim garantindo a comunicação entre os semáforos da rede semafórica, deve ser adotados controladores com as características semelhantes, de fácil interação e comunicação, e compreender os pontos mínimos descritos no Anexo 8 deste plano. SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS A tecnologia LED possui muitas vantagens quando comparada às outras tecnologias disponíveis no mercado, pois aumenta a segurança do cruzamento diminui os problemas de visibilidade gerados pela luz solar, os chamados ‘efeito fantasma’, a utilização de LED’s também reduz o consumo de energia elétrica, tem uma maior resistência e durabilidade. Sendo assim, o PDSF indica para os grupos focais da cidade de Fortaleza a substituição das lâmpadas hoje em uso por tecnologia a LED. Estas trocas deverão acontecer inicialmente priorizando os grupos focais principais (tipo ‘T’), localizadas nos corredores leste/oeste e oeste/leste, os quais sofrem com o problema de visibilidade do ‘efeito fantasma’. Por conseguinte deve ser realizada a troca de todas as outras lâmpadas pelos LED, favorecendo assim toda rede. O modo que deve ocorrer à troca destes equipamentos será apresentado adiante, contendo uma listagem das prioridades que devem receber essa configuração. PADRONIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Como apresentado anteriormente, para a rede semafórica de Fortaleza, possuir suas instalações elétricas padronizadas e revisadas nos critérios estabelecidos pelo CTAFOR e pelas normas atendidas pela ABNT apenas 19% do total de semáforos devem trocar as instalações. Estas instalações continuarão sendo executadas de forma aérea, pois atendem bem as necessidades da cidade, mesmo sabendo das vantagens de uma instalação subterrânea. 57
Para novas implantações, em vias que estão em obras, deve ser avaliada a implantação subterrânea já que os gastos com a instalação de dutos podem sem minimizados durante a execussão do pavimento em que se encontra o local semaforizado. A relação dos semáforos que devem ter suas instalações padronizadas encontra‐se no Anexo 6. APLICAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS E TÉCNICAS DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Com o objetivo de melhorar a rede semafórica de Fortaleza, nesta seção serão apontadas novas tecnologias existentes. BOTOEIRAS Como dito anteriormente, um dos problemas existentes é o desgaste das botoeiras, devido ao pedestre não saber quando essa foi acionada e ficar apertando continuamente. Uma solução existente são as botoeiras com uma luz indicando que o estágio de pedestres foi acionado, como o fabricado pela TESC e ilustrado na Figura 22. FIGURA 22: BOTOEIRA DE PEDESTRES COM LED INDICATIVO DE ACIONAMENTO. Outro problema existente é a inserção de objetos no botão, de forma a acionar o estágio de pedestres em todos os ciclos. Esse outro problema não é existente na botoeira ilustrada acima, pois o seu botão é muito sensível ao toque, não havendo muita locomoção do mesmo ao ser apertado, evitando que haja espaço para a inserção de objetos. TRAVESSIAS DESALINHADAS Existem diversas medidas que podem ser adotadas para auxiliar o pedestre e o ciclista em seus deslocamentos. Algumas dessas envolvem semáforos e estarão listadas nessa seção. 58
Uma solução alternativa para a travessia em vias de sentido duplo, a qual é utilizada em Belo Horizonte, é uma travessia de pedestres, onde as faixas dos dois sentidos são desencontradas e que há um grupo focal veicular para o sentido onde não há travessia protegida, o qual possui um tempo que garante a travessia segura naquele trecho, como ilustrado na Figura 23. Grupo focal extra. FIGURA 23: TRAVESSIA DE PEDESTRES PROTEGIDA UTILIZADA EM BH Esse grupo focal a mais seria necessário porque a grande maioria dos motoristas não possui a cultura de parar para o pedestre, como é regulamentado pelo Código de Trânsito Brasileiro. Entretanto, os pedestres cearenses também não costumam atravessar em cima da faixa, o que deixaria essa opção descartada para a realidade de Fortaleza. OBRAS DIVERSAS Atualmente, existem algumas obras em Fortaleza que irão modificar a rede semafórica existente. O Programa de Transportes Urbanos de Fortaleza – TRANSFOR é um programa de obras múltiplas, que visa melhorar o transporte público de Fortaleza26. As obras do projeto 26 Relatório Anual de Ações do Transfor. 59
TRANSFOR foram iniciadas no final de maio de 200827 e o projeto prevê a desativação de alguns semáforos, a implantação de outros, além da centralização em tempo real de corredores de transporte público. A concepção do Projeto METROFOR (Metrô de Fortaleza) prevê a modernização do sistema ferroviário existente na Região Metropolitana de Fortaleza, através da eletrificação de suas linhas principais, além da aquisição de material rodante formando Trens Unidade Elétricos (TUE’s), instalação de sistemas modernos de sinalização e telecomunicações, implantação de novas estações, reforma e reconstrução das estações existentes, melhoria no sistema ferroviário de carga e equacionamento das questões de maior impacto na relação trem‐cidade28. Sendo assim, algumas modificações propostas pelo PDSF poderão entrar em conflito com as já previstas destes projetos. EXPANSÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE TRÁFEGO Todo plano de ação deve ser composto de objetivos, metas, indicadores e ações estratégicas para qual se deseja atingir os objetivos. O objetivo principal deste plano de ação são os ganhos com segurança e fluidez dos usuários da rede semafórica de Fortaleza, além do conforto gerado por uma rede semafórica bem planejada. Os indicadores deste plano de ação serão os atrasos veiculares e a segurança viária. Para atingir as metas e alcançar os objetivos, foram planejadas as ações que devem ser realizadas, as quais foram dividas em 7 anos. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A criação do plano de ações requer também estratégias. Para isso foram levantadas todas as alterações propostas e criado mapas para melhorar a visualização e planejamento. A Figura 24 mostra como foi dividido o município de Fortaleza Essa divisão foi definida por meio de observações estratégicas de controle semafórico e também por suas características de tráfego. 27 Site da prefeitura de Fortaleza (www.fortaleza.ce.gov.br). 28 Site do METROFOR (www.metrofor.ce.gov.br). 60
FIGURA 24 ‐ DIVISÃO DE FORTALEZA EM REGIÕES PARA A APLICAÇÃO DOS PLANOS DE AÇÕES. Tendo como referência os pontos cardeais, e observando o centro da figura, as regiões foram classificadas da seguinte forma. •
Região 01 (R.01): Fica localizada na região noroeste da cidade, onde há a Avenida Bezerra de Menezes, que faz ligação com o centro e recebe grande parte do tráfego de passagem desta região e de cidades da região metropolitana de Fortaleza como Caucaia, São Gonçalo, Pecém, entre outros. Esta região contempla um total de 63 semáforos e representa aproximadamente 11% da rede semafórica. Seu mapa está representado no Anexo 10. •
Região 02 (R.02): Representa 25% da rede semafórica, estando localizada ao norte de Fortaleza. Concentra grande demanda de veículos e pedestres que diariamente circulam, para trabalho ou fazer compras, pois nesta região fica o centro comercial da cidade. Apesar de seu tamanho ser o menor, hoje ela contempla um total de 142 semáforos instalados. No Anexo 11 está um mapa representativo desta região. •
Região 03 (R.03): Localizada na região nordeste de Fortaleza, concentra o maior volume veicular do município, pois possui agregações de áreas comerciais e de serviços em diversos pontos desta região. Ainda nos fins de semana, concentra o maior numero de turistas do estado, pois nesta região está o centro hoteleiro e as praias de Fortaleza, do litoral norte ao leste. Para esta região temos um total de 198 semáforos, representando aproximadamente 35% da rede semafórica. É importante destacar que esta região possui aproximadamente 90% dos semáforos centralizados que operam em tempo real. Seu mapa está representado no Anexo 12. 61
•
Região 04 (R.04): Localizado na área sudeste, possui um tráfego intenso, porém de passagem, pois liga o município de Fortaleza às regiões dos municípios de Eusébio, Aquiraz, entre outros. Nos últimos anos, essa região vem tendo um forte crescimento populacional. Possui apenas 23 semáforos, representando cerca de 4% da rede semafórica. Esta região pode ser visualizada no Anexo 13. •
Região 05 (R.05): Representa grande parte do sul e sudoeste do município de Fortaleza. Caracterizada por problemas pontuais em relação ao tráfego, pois possui locais importantes como o estádio municipal e aeroporto internacional de Fortaleza. Nesta região há vias que ligam os municípios de Maracanaú, Pacatuba, Guaiúba entre outros a Fortaleza. Possui um total de 134 semáforos implantados, representando 24% da rede semafórica. Seu mapa está representado no Anexo 14. ALTERAÇÕES E IMPLANTAÇÕES PROPOSTAS As ações propostas por esse PDSF foram estipuladas para implantação num período de 7 anos, sendo as atividades divididas de 12 em 12 meses e contabilizadas do ano de 2010 a 2016, onde para isso foi estipulado a estratégias e cronogramas que será apresentado a seguir. Estas alterações propostas buscam a segurança e fluidez. Suas ações foram planejadas para corrigir problemas emergenciais identificados na atual rede semafórica. Porém, para o pleno atendimento dos objetivos, as alterações devem ser realizadas no prazo máximo estipulado, que estão programados de acordo com as etapas a seguir. ETAPA 01 ‐ (DURAÇÃO DE 12 MESES) – ANO 2010 Para esta etapa do plano de ação, estão proposta as seguintes ações: •
Implantações de grupos focais para pedestres em travessias do tipo carona na região 03; •
Implantação de dispositivos luminosos a LED nos corredores de trafego mais importantes da região 03; •
Padronização das instalações elétricas de alguns cruzamentos da região 02; •
Implantação de tecnologia multiplanar nos semáforos da região 02; •
Implantação de tecnologia em tempos real dos semáforos definidos na região 01. Os semáforos que devem ser alterados neste período estão apresentados nas tabelas abaixo. TABELA 13 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2010 (R‐03) CÓDIGO 045 051 052 054 055 063 TIPO LOG. A AV. AV. AV. AV. AV. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) JOÃO CORDEIRO RUI BARBOSA BR. DE STUDART BR. DE STUDART BR. DE STUDART OSVALDO CRUZ TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. R. AV. 62
LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) MONS. TABOSA ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES SANTOS DUMONT COSTA BARROS DOM LUÍS 100 101 103 110 119 134 139 141 147 164 165 173 180 184 187 190 209 224 225 248 269 270 276 277 280 283 284 290 291 317 339 354 374 376 377 379 381 382 386 391 411 415 416 417 419 421 443 444 470 471 498 503 AV. R. AV. AV. R. AV. AV. AV. R. AV. AV. AV. R. AV. AV. R. AV. R. AV. R. R. R. R. R. AV. AV. R. AV. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. AV. R. R. R. AV. R. R. R. R. R. R. BR. DE STUDART JOSÉ LOURENÇO SEN. VIRGÍLIO TÁVORA BR. DE STUDART TIBÚRCIO CAVALCANTE BR. DE STUDART DES. MOREIRA BR. DE STUDART DONA LEOPOLDINA RUI BARBOSA RUI BARBOSA DES. MOREIRA FREI MANSUETO DES. MOREIRA ENG. SANTANA JÚNIOR FREI MANSUETO BR. DE STUDART JOÃO CORDEIRO ABOLIÇÃO CEL. JUCÁ OSVALDO CRUZ TIBÚRCIO CAVALCANTE CARLOS VASCONCELOS CARLOS VASCONCELOS DES. MOREIRA SEN. VIRGÍLIO TÁVORA LEONARDO MOTA DES. MOREIRA DES. MOREIRA OSVALDO CRUZ LEONARDO MOTA JOSÉ VILAR LEONARDO MOTA ILDEFONSO ALBANO ILDEFONSO ALBANO ILDEFONSO ALBANO ILDEFONSO ALBANO ILDEFONSO ALBANO OSVALDO CRUZ PAULA BARROS JOSÉ VILAR VICENTE LEITE LEONARDO MOTA FREDERICO BORGES BARBOSA DE FREITAS DES. MOREIRA BARBOSA DE FREITAS LEONARDO MOTA JOÃO CORDEIRO JOSÉ VILAR CARLOS VASCONCELOS OSVALDO CRUZ R. AV. AV. R. AV. R. R. R. AV. AV. R. R. AV. R. R. AV. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. AV. AV. R. R. AV. AV. AV. R. AV. R. AV. R. AV. AV. AV. AV. R. R. AV. AV. R. R. R. R. R. AV. R. 63
JOÃO CARVALHO ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES TORRES CÂMARA ANTÔNIO SALES PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PEREIRA FILGUEIRAS HERÁCLITO GRAÇA SANTOS DUMONT COSTA BARROS EDUARDO GARCIA DOM LUÍS DES. LEITE ALBUQUERQUE PROF. SILAS RIBEIRO SANTOS DUMONT TEN. BENÉVOLO SANTOS DUMONT BEIRA MAR DOM LUÍS ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO SANTOS DUMONT COSTA BARROS CAROLINA SUCUPIRA BENI DE CARVALHO DOM LUÍS CANUTO DE AGUIAR ANA BILHAR SANTOS DUMONT ANTÔNIO SALES SANTOS DUMONT EDUARDO GARCIA SANTOS DUMONT COSTA BARROS MONS. TABOSA PE. VALDEVINO ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ABOLIÇÃO ANTÔNIO SALES DOM LUÍS MARCOS MACÊDO DOM LUÍS ANTÔNIO SALES VICENTE LINHARES EDUARDO GARCIA DES. LEITE ALBUQUERQUE COSTA BARROS JOÃO CARVALHO ANTÔNIO SALES PE. VALDEVINO 590 591 592 R. R. R. JOSÉ VILAR JOSÉ VILAR JOSÉ VILAR R. R. R. COSTA BARROS PEREIRA FILGUEIRAS TEN. BENÉVOLO TABELA 14 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSSITIVOS A LED ‐ 2010 (R‐03) CÓDIGO 057 070 071 089 171 188 269 270 391 403 404 051 052 053 101 103 114 119 166 339 382 386 411 419 498 583 283 335 029 055 165 277 366 377 470 590 173 300 374 443 001 058 073 147 148 TIPO LOG. A AV. R. AV. R. R. AV. R. R. R. R. AV. AV. AV. AV. R. AV. R. R. AV. R. R. R. R. R. R. R. AV. R. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. AV. AV. R. R. AV. AV. AV. R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) BR. DE STUDART SILVA PAULET
DES. MOREIRA
FREI MANSUETO
MANUEL JESUÍNO
SEN. VIRGÍLIO TÁVORA
OSVALDO CRUZ
TIBÚRCIO CAVALCANTE
PAULA BARROS
JUVÊNCIO VASCONCELOS
VIA EXPRESSA
RUI BARBOSA BR. DE STUDART DES. MOREIRA
JOSÉ LOURENÇO
SEN. VIRGÍLIO TÁVORA
JOÃO CORDEIRO
TIBÚRCIO CAVALCANTE
ENG. SANTANA JÚNIOR
LEONARDO MOTA
ILDEFONSO ALBANO
OSVALDO CRUZ
JOSÉ VILAR BARBOSA DE FREITAS
CARLOS VASCONCELOS
NOGUEIRA ACIOLY
SEN. VIRGÍLIO TÁVORA
LEONARDO MOTA
DOM MANUEL
BR. DE STUDART
RUI BARBOSA
CARLOS VASCONCELOS
25 DE MARÇO
ILDEFONSO ALBANO
JOÃO CORDEIRO
JOSÉ VILAR DES. MOREIRA
SEN. VIRGÍLIO TÁVORA
LEONARDO MOTA
BARBOSA DE FREITAS
DOM MANUEL
BR. DE STUDART
RUI BARBOSA
DONA LEOPOLDINA
GONÇALVES LÊDO
64
TIPO LOG. B AV.
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R.
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LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES BENI DE CARVALHO BENI DE CARVALHO COSTA BARROS COSTA BARROS COSTA BARROS COSTA BARROS COSTA BARROS COSTA BARROS COSTA BARROS COSTA BARROS EDUARDO GARCIA EDUARDO GARCIA EDUARDO GARCIA EDUARDO GARCIA HERÁCLITO GRAÇA HERÁCLITO GRAÇA HERÁCLITO GRAÇA HERÁCLITO GRAÇA HERÁCLITO GRAÇA 201 255 287 375 543 153 183 322 424 497 060 104 105 169 266 273 274 279 316 372 392 475 560 090 134 138 139 167 181 182 321 341 352 381 420 503 068 049 050 094 096 098 136 208 338 351 407 028 033 054 069 083 084 126 R. R. R. R. R. R. R. AV. R. R. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. R. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. AV. R. AV. AV. R. AV. R. CARLOS VASCONCELOS
JOSÉ LOURENÇO
JOÃO CORDEIRO
ILDEFONSO ALBANO
NOGUEIRA ACIOLY
ILDEFONSO ALBANO
JOÃO CORDEIRO
RUI BARBOSA
ARARIUS CARLOS VASCONCELOS
ENG. SANTANA JÚNIOR
DES. MOREIRA
SEN. VIRGÍLIO TÁVORA
TIBÚRCIO CAVALCANTE
SEBASTIÃO DE ABREU
BARBOSA DE FREITAS
LEONARDO MOTA
OSVALDO CRUZ
JOAQUIM NABUCO
CEL. JUCÁ MONS. CATÃO
VIA EXPRESSA
BATISTA DE OLIVEIRA
AGUANAMBI BR. DE STUDART
RUI BARBOSA
DES. MOREIRA
JOÃO CORDEIRO
TIBÚRCIO CAVALCANTE
DONA LEOPOLDINA
JOSÉ LOURENÇO
CARLOS VASCONCELOS
JOSÉ VILAR ILDEFONSO ALBANO
BARBOSA DE FREITAS
OSVALDO CRUZ
CAP. GUSTAVO
VISC. DO RIO BRANCO
SEN. VIRGÍLIO TÁVORA
DES. MOREIRA
BR. DE STUDART
RUI BARBOSA
TIBÚRCIO CAVALCANTE
OSVALDO CRUZ
BARBOSA DE FREITAS
JOSÉ VILAR PROF. CARVALHO
DOM MANUEL
CEL. JUCÁ BR. DE STUDART
DES. MOREIRA
25 DE MARÇO
SEN. VIRGÍLIO TÁVORA
FRANCISCO MATOS
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
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R.
R.
R.
R.
R.
R.
R.
R.
R.
R.
R.
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AV.
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R.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
65
HERÁCLITO GRAÇA HERÁCLITO GRAÇA HERÁCLITO GRAÇA HERÁCLITO GRAÇA HERÁCLITO GRAÇA HIST. RAIMUNDO GIRÃO HIST. RAIMUNDO GIRÃO HIST. RAIMUNDO GIRÃO HIST. RAIMUNDO GIRÃO HIST. RAIMUNDO GIRÃO PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. ANTÔNIO TOMÁS PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA PONTES VIEIRA SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT 164 174 176 185 190 211 224 260 268 276 307 317 354 373 376 388 474 297 315 318 319 383 563 209 210 214 222 378 592 110 177 263 275 535 536 AV. R. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. PGT AV. AV. AV. AV. AV. R. R. AV. R. AV. AV. R. R. AV. AV. AV. R. R. R. RUI BARBOSA
TIBÚRCIO CAVALCANTE
DIOGUINHO LEONARDO MOTA
FREI MANSUETO
BARBOSA DE FREITAS
JOÃO CORDEIRO
VALDETÁRIO MOTA
PROF. OTÁVIO LOBO
CARLOS VASCONCELOS
JÚLIO AZEVEDO
OSVALDO CRUZ
JOSÉ VILAR BATISTA DE OLIVEIRA
ILDEFONSO ALBANO
COLEGIO MILITAR
VIA EXPRESSA
BR. DE STUDART
AGUANAMBI RUI BARBOSA
VISC. DO RIO BRANCO
ILDEFONSO ALBANO
PROF. CARVALHO
BR. DE STUDART
JOÃO CORDEIRO
DOM MANUEL
RUI BARBOSA
ILDEFONSO ALBANO
JOSÉ VILAR BR. DE STUDART
RUI BARBOSA
TIBÚRCIO CAVALCANTE
CARLOS VASCONCELOS
OSVALDO CRUZ
JOSÉ VILAR AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
AV.
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R.
R.
R.
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R.
R.
R.
AV.
R.
R.
R.
R.
SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SORIANO ALBUQUERQUE SORIANO ALBUQUERQUE SORIANO ALBUQUERQUE SORIANO ALBUQUERQUE SORIANO ALBUQUERQUE SORIANO ALBUQUERQUE TEN. BENÉVOLO TEN. BENÉVOLO TEN. BENÉVOLO TEN. BENÉVOLO TEN. BENÉVOLO TEN. BENÉVOLO TORRES CÂMARA TORRES CÂMARA TORRES CÂMARA TORRES CÂMARA TORRES CÂMARA TORRES CÂMARA TABELA 15 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS A PADRONIZAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ‐ 2010 (R‐02) 003 TIPO LOG. A R. 011 R. FLORIANO PEIXOTO R. PEDRO PEREIRA 012 R. MAJ. FACUNDO R. PEDRO PEREIRA 016 R. MAJ. FACUNDO R. LIBERATO BARROSO 040 R. PE. MORORÓ R. GUILHERME ROCHA 172 R. SÃO JOSÉ R. TRAVESSA SOBRAL 384 R. PE. MORORÓ R. PEDRO PEREIRA CÓDIGO LOGRADOURO A (NORTE/SUL) FLORIANO PEIXOTO TIPO LOG. B R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) LIBERATO BARROSO TABELA 16 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR 2010 (R‐02) CÓDIGO TIPO LOGRADOURO A (NORTE/SUL) 66
TIPO LOGRADOURO B 003 011 012 014 015 016 018 019 027 030 031 032 034 037 040 061 109 137 150 154 161 172 195 196 251 261 303 358 384 553 LOG. A R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. PGT R. R. LOG. B R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. AV. R. R. FLORIANO PEIXOTO FLORIANO PEIXOTO MAJ. FACUNDO SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO MAJ. FACUNDO SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO SENA MADUREIRA SENA MADUREIRA FLORIANO PEIXOTO MAJ. FACUNDO SEN. POMPEU BR. DO RIO BRANCO PE. MORORÓ SEN. POMPEU SEN. POMPEU BR. DO RIO BRANCO GEN. SAMPAIO BR. DO RIO BRANCO BR. DO RIO BRANCO SÃO JOSÉ BR. DO RIO BRANCO BR. DO RIO BRANCO SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO SEN. POMPEU IGREJA SANTA EDWIRGES PE. MORORÓ MAJ. FACUNDO (LESTE/OESTE) LIBERATO BARROSO PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA LIBERATO BARROSO LIBERATO BARROSO LIBERATO BARROSO PEDRO BORGES VISC. DE SABÓIA SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO PAULO CASTRO E SILVA GUILHERME ROCHA GUILHERME ROCHA JOÃO MOREIRA JOÃO MOREIRA CASTRO E SILVA PEDRO PEREIRA SÃO PAULO TRAVESSA SOBRAL LIBERATO BARROSO GUILHERME ROCHA SEN. ALENCAR JOÃO MOREIRA CASTRO E SILVA PRES. CASTELO BRANCO PEDRO PEREIRA CASTRO E SILVA TABELA 17 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO EM TEMPO REAL ‐ 2010 (R‐01) CÓDIGO TIPO LOG. A 017 042 056 072 088 091 099 151 193 223 241 363 370 413 AV. R. AV. R. R. R. R. AV. R. R. AV. R. R. PGT LOGRADOURO A (NORTE/SUL) OLAVO BILAC PE. IBIAPINA DR. THEBERGE JUSTINIANO DE SERPA PE. ANCHIETA PE. ANCHIETA ERETIDES MARTINS DEMÉTRIO MENEZES HUMBERTO MONTE PE. IBIAPINA DR. THEBERGE HUMBERTO MONTE JUSTINIANO DE SERPA NORTH SHOPPING 67
TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. AV. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) BEZERRA DE MENEZES DQ. DE CAXIAS FRANCISCO SÁ BEZERRA DE MENEZES SGT. HERMINIO SAMPAIO BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES SGT. HERMINIO SAMPAIO BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES SGT. HERMINIO SAMPAIO GUSTAVO SAMPAIO DOMINGOS OLÍMPIO BEZERRA DE MENEZES 435 R. CEL. MOZART GONDIM R. PROF. LINO ENCARNAÇÃO E R. ENTRE PEDRO QUEIRÓS R. JOSÉ SOMBRA E R. PEDRO PEREIRA ENTRE DE ASSIS 490 491 AV. BEZERRA DE MENEZES AV. BEZERRA DE MENEZES AV. BEZERRA DE MENEZES 508 AV. DEMÉTRIO MENEZES PGT 515 595 AV. R. DR. THEBERGE ARMANDO OLIVEIRA R. AV. INDÚSTRIA TÊXTIL GUARARAPES CONSUL GOUVEIA BEZERRA DE MENEZES ETAPA 02 ‐ (DURAÇÃO DE 12 MESES) – ANO 2011 Para esta etapa, que representa o segundo ano de implantação das alterações do PDSF, foram planejadas as seguintes ações: •
Implantação de grupos focais para pedestres em travessia carona da região 02; •
Padronização das instalações elétricas dos cruzamentos selecionados na região 03; •
Implantação da tecnologia multiplanar nos cruzamentos determinados na região 03; •
Implantação de tecnologia em tempo real nos semáforos selecionados para receber esse modo operação da região 02. Para as alterações da segunda etapa do PDSF, segue a relação de semáforos que sofreram modificações nas tabelas abaixo. TABELA 18 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2011 (R‐02) CÓDIGO 051 052 055 101 103 119 165 184 225 269 270 277 280 283 290 291 339 377 382 TIPO LOG. A AV. AV. AV. R. AV. R. AV. AV. AV. R. R. R. AV. AV. AV. AV. R. R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) RUI BARBOSA BR. DE STUDART BR. DE STUDART JOSÉ LOURENÇO SEN. VIRGÍLIO TÁVORA TIBÚRCIO CAVALCANTE RUI BARBOSA DES. MOREIRA ABOLIÇÃO OSVALDO CRUZ TIBÚRCIO CAVALCANTE CARLOS VASCONCELOS DES. MOREIRA SEN. VIRGÍLIO TÁVORA DES. MOREIRA DES. MOREIRA LEONARDO MOTA ILDEFONSO ALBANO ILDEFONSO ALBANO TIPO LOG. B AV. AV. R. AV. AV. AV. R. R. AV. AV. AV. R. R. AV. R. R. AV. R. AV. 68
LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES COSTA BARROS ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES COSTA BARROS DES. LEITE ALBUQUERQUE BEIRA MAR ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO COSTA BARROS CAROLINA SUCUPIRA BENI DE CARVALHO CANUTO DE AGUIAR ANA BILHAR ANTÔNIO SALES COSTA BARROS ANTÔNIO SALES 386 391 411 419 444 470 498 590 R. R. R. R. R. R. R. R. OSVALDO CRUZ PAULA BARROS JOSÉ VILAR BARBOSA DE FREITAS LEONARDO MOTA JOÃO CORDEIRO CARLOS VASCONCELOS JOSÉ VILAR AV. AV. AV. AV. R. R. AV. R. ANTÔNIO SALES ABOLIÇÃO ANTÔNIO SALES ANTÔNIO SALES DES. LEITE ALBUQUERQUE COSTA BARROS ANTÔNIO SALES COSTA BARROS TABELA 19 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS A PADRONIZAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ‐ 2011 (R‐03) 126 292 293 296 361 TIPO LOG. A R. R. R. R. R. 397 ENTRE 425 451 R. R. 525 AV. CÓDIGO LOGRADOURO A (NORTE/SUL) FRANCISCO MATOS FREI MANSUETO FREI MANSUETO MANUEL JESUÍNO VALDETÁRIO MOTA R. DOM JOAQUIM E R. SEN. ALMINO MANUEL JESUÍNO JOSÉ CARLOS NOGUEIRA AV. R. R. R. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) SANTOS DUMONT CANUTO DE AGUIAR ANA BILHAR TAVARES COUTINHO ALBERTO SÁ AV. MONS. TABOSA R. AV. DR. JOSÉ LINO ALBERTO SÁ SHOPPING IGUATEMI (ENTRADA LESTE) TIPO LOG. B SEBASTIÃO DE ABREU PGT TABELA 20 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR 2011 (R‐03) CÓDIGO TIPO LOG. A 292 293 296 388 R. R. R. PGT 397 ENTRE 425 R. 525 AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) FREI MANSUETO FREI MANSUETO MANUEL JESUÍNO COLEGIO MILITAR R. DOM JOAQUIM E R. SEN. ALMINO MANUEL JESUÍNO SEBASTIÃO DE ABREU TIPO LOG. B R. R. R. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) CANUTO DE AGUIAR ANA BILHAR TAVARES COUTINHO SANTOS DUMONT AV. MONS. TABOSA R. DR. JOSÉ LINO SHOPPING IGUATEMI (ENTRADA LESTE) PGT TABELA 21 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO EM TEMPO REAL ‐ 2011 (R‐02) CÓDIGO 005 006 007 008 009 010 020 021 TIPO LOG. A R. R. R. AV. R. R. R. AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO 24 DE MAIO TRISTÃO GONÇALVES GEN. SAMPAIO SOLON PINHEIRO MAJ. FACUNDO TRISTÃO GONÇALVES TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. R. R. AV. R. 69
LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS METON DE ALENCAR ANTÔNIO POMPEU DQ. DE CAXIAS LIBERATO BARROSO 023 039 043 059 062 064 077 082 086 087 092 093 102 106 107 121 122 131 132 143 156 162 163 178 179 205 206 228 229 230 232 233 258 281 355 356 368 369 387 400 426 427 531 AV. AV. AV. R. R. AV. R. R. R. R. AV. AV. R. AV. R. AV. AV. AV. R. AV. R. AV. R. AV. R. R. R. R. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. AV. R. R. R. AV. TRISTÃO GONÇALVES IMPERADOR UNIVERSIDADE PE. MORORÓ ASSUNÇÃO IMPERADOR JAIME BENÉVOLO SOLON PINHEIRO BR. DO RIO BRANCO SEN. POMPEU IMPERADOR TRISTÃO GONÇALVES SEN. POMPEU UNIVERSIDADE SOLON PINHEIRO IMPERADOR TRISTÃO GONÇALVES IMPERADOR JAIME BENÉVOLO TRISTÃO GONÇALVES BR. DO RIO BRANCO IMPERADOR SOLON PINHEIRO TRISTÃO GONÇALVES BR. DE ARATANHA SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO BR. DO RIO BRANCO TRISTÃO GONÇALVES TRISTÃO GONÇALVES IMPERADOR IMPERADOR IMPERADOR ASSUNÇÃO TEREZA CRISTINA TEREZA CRISTINA TEREZA CRISTINA PRINCESA ISABEL IMPERADOR PRINCESA ISABEL BR. DO RIO BRANCO SEN. POMPEU IMPERADOR R. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. R. AV. R. R. R. R. AV. R. AV. R. R. AV. R. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. AV. R. R. AV. AV. R. AV. R. R. R. GUILHERME ROCHA METON DE ALENCAR DOMINGOS OLÍMPIO DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DOMINGOS OLÍMPIO DQ. DE CAXIAS DOMINGOS OLÍMPIO ANTÔNIO POMPEU GUILHERME ROCHA METON DE ALENCAR DOMINGOS OLÍMPIO ANTÔNIO POMPEU CLARINDO DE QUEIROZ ANTÔNIO POMPEU ANTÔNIO POMPEU DOMINGOS OLÍMPIO ANTÔNIO POMPEU DOMINGOS OLÍMPIO ANTÔNIO POMPEU PEDRO PEREIRA DOMINGOS OLÍMPIO PEDRO PEREIRA DOMINGOS OLÍMPIO CLARINDO DE QUEIROZ CLARINDO DE QUEIROZ METON DE ALENCAR PEDRO I SÃO PAULO PEDRO I SÃO PAULO CASTRO E SILVA DOMINGOS OLÍMPIO METON DE ALENCAR CLARINDO DE QUEIROZ DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO CLARINDO DE QUEIROZ DQ. DE CAXIAS CLARINDO DE QUEIROZ METON DE ALENCAR SEN. ALENCAR ETAPA 03 ‐ (DURAÇÃO DE 12 MESES) – ANO 2012 Para está etapa, que representa o segundo ano de implantação das alterações do PDSF, foram planejadas as seguintes ações: •
Implantação de grupos focais para pedestres em travessia carona da região 02; 70
•
Padronização das instalações elétricas dos cruzamentos selecionados na região 03; •
Implantação da tecnologia multiplanar nos cruzamentos determinados na região 03; •
Implantação de tecnologia em tempo real nos semáforos selecionados para receber esse modo operação da região 02. Para as alterações da segunda etapa do PDSF, segue a relação de semáforos que sofreram modificações nas tabelas abaixo. TABELA 22 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2012 (R‐02) CÓDIGO 063 180 248 284 415 417 173 374 443 147 100 471 416 045 379 134 139 381 503 141 591 187 054 164 190 224 276 317 354 376 209 592 110 421 TIPO LOG. A R. R. R. R. AV. R. AV. R. R. R. AV. R. R. AV. R. AV. AV. R. R. AV. R. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. R. AV. R. AV. AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) OSVALDO CRUZ FREI MANSUETO CEL. JUCÁ LEONARDO MOTA VICENTE LEITE FREDERICO BORGES DES. MOREIRA LEONARDO MOTA BARBOSA DE FREITAS DONA LEOPOLDINA BR. DE STUDART JOSÉ VILAR LEONARDO MOTA JOÃO CORDEIRO ILDEFONSO ALBANO BR. DE STUDART DES. MOREIRA ILDEFONSO ALBANO OSVALDO CRUZ BR. DE STUDART JOSÉ VILAR ENG. SANTANA JÚNIOR BR. DE STUDART RUI BARBOSA FREI MANSUETO JOÃO CORDEIRO CARLOS VASCONCELOS OSVALDO CRUZ JOSÉ VILAR ILDEFONSO ALBANO BR. DE STUDART JOSÉ VILAR BR. DE STUDART DES. MOREIRA TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. R. AV. R. R. R. AV. R. R. R. AV. AV. R. R. R. R. R. R. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. 71
LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) DOM LUÍS DOM LUÍS DOM LUÍS DOM LUÍS DOM LUÍS DOM LUÍS EDUARDO GARCIA EDUARDO GARCIA EDUARDO GARCIA HERÁCLITO GRAÇA JOÃO CARVALHO JOÃO CARVALHO MARCOS MACÊDO MONS. TABOSA MONS. TABOSA PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PE. VALDEVINO PEREIRA FILGUEIRAS PEREIRA FILGUEIRAS PROF. SILAS RIBEIRO SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT TEN. BENÉVOLO TEN. BENÉVOLO TORRES CÂMARA VICENTE LINHARES TABELA 23 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2012 (R‐02) CÓDIGO 044 046 047 048 078 085 112 113 142 189 197 450 457 213 286 010 087 106 121 122 132 156 036 037 065 150 258 303 553 107 205 206 356 387 426 043 077 079 086 102 131 143 160 163 179 281 368 369 370 TIPO LOG. A AV. R. R. R. AV. R. AV. AV. R. R. R. PGT R. R. R. R. R. AV. AV. AV. R. R. R. R. AV. R. AV. R. R. R. R. R. R. AV. R. AV. R. AV. R. R. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) CARAPINIMA MAL. DEODORO SEN. POMPEU BARÃO DE ARATANHA UNIVERSIDADE JAIME BENÉVOLO DEP. OSWALDO STUDART PAULA RODRIGUES TEREZA CRISTINA BR. DO RIO BRANCO NAPOLEÃO LAUREANO CEFET PRACINHAS ALM. JACEGUAI CARIRIS SOLON PINHEIRO SEN. POMPEU UNIVERSIDADE IMPERADOR TRISTÃO GONÇALVES JAIME BENÉVOLO BR. DO RIO BRANCO 24 DE MAIO BR. DO RIO BRANCO ALBERTO NEPOMUCENO GEN. SAMPAIO IMPERADOR SEN. POMPEU MAJ. FACUNDO SOLON PINHEIRO SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO TEREZA CRISTINA IMPERADOR BR. DO RIO BRANCO UNIVERSIDADE JAIME BENÉVOLO AGUANAMBI BR. DO RIO BRANCO SEN. POMPEU IMPERADOR TRISTÃO GONÇALVES VISC. DO RIO BRANCO SOLON PINHEIRO BR. DE ARATANHA ASSUNÇÃO TEREZA CRISTINA PRINCESA ISABEL JUSTINIANO DE SERPA 72
TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO 13 DE MAIO ALM. BARROSO ALM. BARROSO ANTÔNIO POMPEU ANTÔNIO POMPEU ANTÔNIO POMPEU ANTÔNIO POMPEU ANTÔNIO POMPEU ANTÔNIO POMPEU ANTÔNIO POMPEU CASTRO E SILVA CASTRO E SILVA CASTRO E SILVA CASTRO E SILVA CASTRO E SILVA CASTRO E SILVA CASTRO E SILVA CLARINDO DE QUEIROZ CLARINDO DE QUEIROZ CLARINDO DE QUEIROZ CLARINDO DE QUEIROZ CLARINDO DE QUEIROZ CLARINDO DE QUEIROZ DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO DOMINGOS OLÍMPIO 002 004 005 006 007 008 020 042 059 062 064 082 400 186 217 235 244 325 066 109 137 261 009 039 093 228 355 427 226 AV. R. R. R. R. AV. R. R. R. R. AV. R. R. R. AV. AV. AV. R. AV. R. R. R. R. AV. AV. R. R. R. AV. VISC. DO RIO BRANCO BR. DO RIO BRANCO SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO 24 DE MAIO TRISTÃO GONÇALVES MAJ. FACUNDO PE. IBIAPINA PE. MORORÓ ASSUNÇÃO IMPERADOR SOLON PINHEIRO PRINCESA ISABEL JORGE DUMMAR EXPEDICIONÁRIOS LUCIANO CARNEIRO DEP. OSWALDO STUDART DAMASCENO GIRÃO ALBERTO NEPOMUCENO SEN. POMPEU BR. DO RIO BRANCO GEN. SAMPAIO GEN. SAMPAIO IMPERADOR TRISTÃO GONÇALVES BR. DO RIO BRANCO TEREZA CRISTINA SEN. POMPEU ALBERTO NEPOMUCENO AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS DQ. DE CAXIAS EDUARDO GIRÃO EDUARDO GIRÃO EDUARDO GIRÃO EDUARDO GIRÃO EDUARDO GIRÃO JOÃO MOREIRA JOÃO MOREIRA JOÃO MOREIRA JOÃO MOREIRA METON DE ALENCAR METON DE ALENCAR METON DE ALENCAR METON DE ALENCAR METON DE ALENCAR METON DE ALENCAR PESSOA ANTA TABELA 24 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA A TROCA DE BOTOEIRAS ‐ 2012 (R‐02) CÓDIGO 044 066 078 080 112 113 213 286 358 380 414 450 455 464 465 507 TIPO LOG. A AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. PGT AV. AV. PGT AV. AV. AV. ROT. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) CARAPINIMA ALBERTO NEPOMUCENO UNIVERSIDADE DOM MANUEL DEP. OSWALDO STUDART PAULA RODRIGUES ALM. JACEGUAI CARIRIS IGREJA SANTA EDWIRGES UNIVERSIDADE AGUANAMBI CEFET CARAPINIMA UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE AGUANAMBI 73
TIPO LOG. B AV. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. PGT PGT AV. R. PGT PGT ROD. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) 13 DE MAIO JOÃO MOREIRA 13 DE MAIO MONS. TABOSA 13 DE MAIO 13 DE MAIO ALM. BARROSO ALM. BARROSO PRES. CASTELO BRANCO FACULDADE DE ECONOMIA HOSPITAL ANTÔNIO PRUDENTE 13 DE MAIO JUVENAL GALENO IGREJA N. S. REMÉDIOS ESCOLA RETALHISTAS BR 116 TABELA 25 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS A PADRONIZAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ‐ 2012 (R‐05) 111 125 140 144 155 159 170 192 219 234 288 289 298 314 329 332 343 365 385 396 406 TIPO LOG. A AV. AV. AV. AV. R. AV. R. R. AV. R. AV. AV. AV. PGT AV. AV. AV. AV. AV. R. PGT 445 ENTRE 446 447 448 459 468 472 R. R. R. AV. AV. AV. CÓDIGO LOGRADOURO A (NORTE/SUL) PROF. GOMES DE MATOS ASTRONAUTAS JOSÉ BASTOS LUCIANO CARNEIRO CEL. MATOS DOURADO EXPEDICIONÁRIOS ALBERTO MAGNO DAMASCENO GIRÃO ASTRONAUTAS ALBERTO MAGNO PROF. GOMES DE MATOS JOÃO PESSOA PROF. GOMES DE MATOS BASE AEREA GEN. OSÓRIO DE PAIVA JOSÉ BASTOS A ALBERTO CRAVEIRO GEN. OSÓRIO DE PAIVA LINEU MACHADO MATERNIDADE ESCOLA R. MARIA JÚLIA E R. RAIMUNDO PINHEIRO PROF. HERIBALDO COSTA ANSELMO NOGUEIRA ANSELMO NOGUEIRA CÔNEGO DE CASTRO A HERÓIS DO ACRE TIPO LOG. B R. R. R. R. AV. R. R. AV. R. R. R. PGT R. AV. R. R. AV. R. R. AV. R. R. AV. R. R. R. AV. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) SÁTIRO DIAS EMÍLIO DE MENEZES PORFÍRIO SAMPAIO ALM. RUFINO SEN. FERNANDES TÁVORA ALM. RUFINO PROF. COSTA MENDES BORGES DE MELO VITAL BRASIL DES. PRAXEDES ANDRÉ CHAVES SESI PROF. COSTA MENDES BORGES DE MELO NEREU RAMOS TELES DE SOUSA MIN. ALBUQUERQUE LIMA PEDRO DANTAS PEDRO MARTINS ALUÍSIO AZEVEDO PROF. COSTA MENDES OSCAR ARARIPE SEN. FERNANDES TÁVORA EMÍLIO DE MENEZES VITAL BRASIL RAIMUNDO NERI H DEDÉ BRASIL TABELA 26 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR 2012 (R‐05) CÓDIGO 111 125 128 140 144 155 159 170 192 219 234 288 289 298 TIPO LOG. A AV. AV. R. AV. AV. R. AV. R. R. AV. R. AV. AV. AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) PROF. GOMES DE MATOS ASTRONAUTAS JORGE DUMMAR JOSÉ BASTOS LUCIANO CARNEIRO CEL. MATOS DOURADO EXPEDICIONÁRIOS ALBERTO MAGNO DAMASCENO GIRÃO ASTRONAUTAS ALBERTO MAGNO PROF. GOMES DE MATOS JOÃO PESSOA PROF. GOMES DE MATOS 74
TIPO LOG. B R. R. AV. R. R. AV. R. R. AV. R. R. R. PGT R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) SÁTIRO DIAS EMÍLIO DE MENEZES BORGES DE MELO PORFÍRIO SAMPAIO ALM. RUFINO SEN. FERNANDES TÁVORA ALM. RUFINO PROF. COSTA MENDES BORGES DE MELO VITAL BRASIL DES. PRAXEDES ANDRÉ CHAVES SESI PROF. COSTA MENDES 314 343 PGT AV. BASE AEREA A AV. AV. 360 AV. GEN. OSÓRIO DE PAIVA PGT 394 406 432 R. PGT AV. AV. R. R. 445 ENTRE 446 447 448 459 468 484 485 486 R. R. R. AV. AV. R. R. R. PROF. HELOÍSA FERREIRA LIMA MATERNIDADE ESCOLA AUGUSTO DOS ANJOS R. MARIA JÚLIA E R. RAIMUNDO PINHEIRO PROF. HERIBALDO COSTA ANSELMO NOGUEIRA ANSELMO NOGUEIRA CÔNEGO DE CASTRO A TUPI AUDÍZIO PINHEIRO VIRGÍLIO DE MORAES R. AV. R. R. R. AV. AV. AV. AV. BORGES DE MELO MIN. ALBUQUERQUE LIMA HOSPITAL DE MEDICINA INFANTIL DEDÉ BRASIL PROF. COSTA MENDES ALUÍSIO AZEVEDO OSCAR ARARIPE SEN. FERNANDES TÁVORA EMÍLIO DE MENEZES VITAL BRASIL RAIMUNDO NERI H SEN. FERNANDES TÁVORA SEN. FERNANDES TÁVORA SEN. FERNANDES TÁVORA TABELA 27 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO EM TEMPO REAL ‐ 2012 (R‐03 E 05) CÓDIGO 067 076 081 171 180 191 200 218 225 248 260 264 268 307 308 342 346 373 403 404 417 429 539 572 TIPO LOG. A AV. AV. AV. R. R. AV. AV. AV. AV. R. R. AV. R. R. AV. R. AV. R. R. AV. R. AV. R. AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) LUCIANO CARNEIRO EXPEDICIONÁRIOS AGUANAMBI MANUEL JESUÍNO FREI MANSUETO EXPEDICIONÁRIOS DEP. OSWALDO STUDART GEN. OSÓRIO DE PAIVA ABOLIÇÃO CEL. JUCÁ VALDETÁRIO MOTA GEN. OSÓRIO DE PAIVA PROF. OTÁVIO LOBO JÚLIO AZEVEDO GODOFREDO MACIEL RIO GRANDE DO SUL LINEU MACHADO BATISTA DE OLIVEIRA JUVÊNCIO VASCONCELOS VIA EXPRESSA FREDERICO BORGES GEN. OSÓRIO DE PAIVA TERTULIANO SALES GEN. OSÓRIO DE PAIVA TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. AV. R. AV. R. AV. AV. AV. R. AV. AV. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. AV. R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) BORGES DE MELO BORGES DE MELO BORGES DE MELO ABOLIÇÃO DOM LUÍS PRÉ‐NOVE BORGES DE MELO LUÍS VIEIRA BEIRA MAR DOM LUÍS SANTOS DUMONT EDUARDO PERDIGÃO SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT NEREU RAMOS CARNEIRO DE MENDONÇA CARNEIRO DE MENDONÇA SANTOS DUMONT ABOLIÇÃO ABOLIÇÃO DOM LUÍS RAIMUNDO NERI BORGES DE MELO GOMES BRASIL ETAPA 04 ‐ (DURAÇÃO DE 12 MESES) – ANO 2013 No ano de 2013, seguindo as implantações do PDSF, planeja a ampliação da central de controle de tráfego do CTAFOR com a implantação da central de tempo fixo, onde todos os 75
semáforos que não tem seu modo de operação em tempo real devem ser centralizados a esta central, facilitando assim o controle e favorecendo a fluidez do tráfego. Recomenda‐se na implantação da central que se utilize softwares compatíveis com os controladores semafóricos existentes hoje na cidade, e que sejam implantados a comunicação dos semáforos na seguinte ordem de regiões; 02, 03, 05, 01, 04. CRIAÇÃO DA CENTRAL DE TEMPO FIXO Procurando melhorar a rede semafórica de Fortaleza e sua operação, o PDSF sugere como expansão para o sistema de controle de tráfego, a implantação de uma central de tempo fixo para os semáforos que não terão seu modo de operação em tempo real. Uma central de tempo fixo, onde os semáforos que estarão ligados e interligados através de uma rede de comunicação a uma central apresentam diversas vantagens para os semáforos de tempo fixo, hoje em operação na cidade. Estas vantagens estão listadas a seguir: ¾ Monitoramento: Uma rede de semáforos centralizados pode ser monitorada continuamente, facilitando a detecção de falhas e ajustes dos tempos da rede. ¾ Relógio: A centralização semafórica favorece um horário único para a rede, garantindo assim os planos semafóricos nos horários corretos. ¾ Tempos Semafóricos: Outra vantagem muito importante é o ajuste e programação dos tempos semafóricos de um único ponto, sem precisar ir ao controlador em campo, e ainda os ajustes destes tempos de forma imediata. ¾ Detecção de Falhas: Uma central de tempo fixo interligando vários controladores semafóricos, facilita a intervenção dos operadores na ocorrência de falhas do controlador e agiliza as manutenções semafóricas. ¾ Facilidade de Operação: A centralização semafórica facilita a operação dos semáforos, podendo gerar procedimentos de operação que facilitam a mudança de semáforos ou grupos semafóricos para regiões de operações diferentes, garantindo assim a mudança nas características operacionais dos cruzamentos. ¾ Tabela Horária: A central de tempo fixo permite diversas programações semafóricas fazendo possível uma programação dinâmica para os semáforos e assim ajustando os tempos semafóricos para diversos períodos, como no caso de fins de semana, feriados ou eventos. Ainda para esta etapa, estão previstos no cronograma: •
Implantação de grupos focais de pedestres em travessias do tipo carona nas regiões 01 e 04; •
Implantação de dispositivos luminosos a LED nos principais corredores de tráfego da região 01; •
Implantação de botoeiras com identificação de demanda nos semáforos da região 03. A relação desses semáforos estão listados nas tabelas abaixo. 76
TABELA 28 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2013 (R‐01 E 04) CÓDIGO 088 099 175 215 254 262 363 430 435 557 595 TIPO LOG. A R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) PE. ANCHIETA ERETIDES MARTINS OTO DE ALENCAR PE. PEDRO DE ALENCAR PE. PEDRO DE ALENCAR CEL. FRANCISCO PEREIRA HUMBERTO MONTE ERETIDES MARTINS CEL. MOZART GONDIM FREI CIRILO ARMANDO OLIVEIRA TIPO LOG. B AV. AV. R. R. R. R. R. AV. AV. R. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) SGT. HERMINIO SAMPAIO BEZERRA DE MENEZES CARNEIRO DA CUNHA JOSÉ HIPOLITO TEN. JURANDIR DE ALENCAR TEN. JURANDIR DE ALENCAR GUSTAVO SAMPAIO SGT. HERMINIO SAMPAIO BEZERRA DE MENEZES ALMEIDA REGO BEZERRA DE MENEZES TABELA 29 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2013 (R‐01) 017 072 091 099 193 223 413 435 TIPO LOG. A AV. R. R. R. R. R. PGT R. 490 ENTRE 491 ENTRE 595 175 025 056 133 204 R. R. AV. AV. R. R. 345 ENTRE 362 PGT 401 PGT 402 562 PGT ENTRE 580 PGT 120 127 146 301 302 306 R. R. R. R. R. R. CÓDIGO LOGRADOURO A (NORTE/SUL) OLAVO BILAC JUSTINIANO DE SERPA PE. ANCHIETA ERETIDES MARTINS HUMBERTO MONTE PE. IBIAPINA NORTH SHOPPING CEL. MOZART GONDIM R. PROF. LINO ENCARNAÇÃO E R. PEDRO QUEIRÓS R. JOSÉ SOMBRA E R. PEDRO PEREIRA DE ASSIS ARMANDO OLIVEIRA OTO DE ALENCAR PASTEUR DR. THEBERGE ADRIANO MARTINS PE. ANCHIETA R. LUCAS PINTO E R. ÁLVARO DE ALENCAR SESI (PRÓX. A R. MAL. NAPION) HOSPITAL INFANTIL (PRÓX. R. ALVES DE LIMA) HOSPITAL FERNANDES TÁVORA PRÓXIMO À R. JOÃO SALGADO CENTRO DE CIDADANIA MARÇAL DE MESQUITA ÉRICO MOTA PROF. LINO DA ENCARNAÇÃO PROF. ANACLETO DOM LINO GEN. PIRAGIBE JOSÉ BARCELOS 77
TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES BEZERRA DE MENEZES AV. BEZERRA DE MENEZES AV. BEZERRA DE MENEZES AV. R. AV. AV. AV. AV. BEZERRA DE MENEZES CARNEIRO DA CUNHA FRANCISCO SÁ FRANCISCO SÁ FRANCISCO SÁ FRANCISCO SÁ AV. FRANCISCO SÁ AV. FRANCISCO SÁ AV. FRANCISCO SÁ AV. AV. FRANCISCO SÁ FRANCISCO SÁ AV. FRANCISCO SÁ AV. AV. AV. AV. AV. AV. JOVITA FEITOSA JOVITA FEITOSA JOVITA FEITOSA JOVITA FEITOSA JOVITA FEITOSA JOVITA FEITOSA 324 212 135 238 239 358 364 R. R. AV. R. AV. PGT R. 460 ENTRE 461 AV. 469 ENTRE 504 ENTRE 520 ENTRE 088 118 151 241 304 430 R. AV. AV. AV. PGT R. 493 ENTRE 541 R. 586 ENTRE HUMBERTO MONTE PE. PERDIGÃO SAMPAIO DR. THEBERGE JACINTO MATOS PASTEUR IGREJA SANTA EDWIRGES SEN. ROBERT KENNEDY R. TAMBAÚ E R. ALBERTO OLIVEIRA FILOMENO GOMES R. DONA MENDINHA E R. FRANCISCO CALAÇA R. DOM HÉLIO E R. ÁLVARO DE ALENCAR PRÓXIMO À R. FRANCISCO CORDEIRO PE. ANCHIETA OLAVO BILAC DEMÉTRIO MENEZES DR. THEBERGE POLO DE LAZER ERETIDES MARTINS R. FREI ODILON E R. VILA PONTES BANVARTH BEZERRA R. PE. ALZIR SAMPAIO E R. SÃO DAMIÃO AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. JOVITA FEITOSA MISTER HULL PRES. CASTELO BRANCO PRES. CASTELO BRANCO PRES. CASTELO BRANCO PRES. CASTELO BRANCO PRES. CASTELO BRANCO AV. PRES. CASTELO BRANCO AV. PRES. CASTELO BRANCO AV. PRES. CASTELO BRANCO AV. PRES. CASTELO BRANCO AV. PRES. CASTELO BRANCO AV. AV. AV. AV. AV. AV. SGT. HERMINIO SAMPAIO SGT. HERMINIO SAMPAIO SGT. HERMINIO SAMPAIO SGT. HERMINIO SAMPAIO SGT. HERMINIO SAMPAIO SGT. HERMINIO SAMPAIO AV. SGT. HERMINIO SAMPAIO AV. SGT. HERMINIO SAMPAIO AV. SGT. HERMINIO SAMPAIO TABELA 30 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA A TROCA DE BOTOEIRAS ‐ 2013 (R‐03) CÓDIGO 053 057 069 071 094 148 153 183 185 211 253 322 323 388 397 404 424 497 TIPO LOG. A AV. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. AV. AV. AV. PGT ENTRE AV. R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) DES. MOREIRA BR. DE STUDART DES. MOREIRA DES. MOREIRA DES. MOREIRA GONÇALVES LÊDO ILDEFONSO ALBANO JOÃO CORDEIRO LEONARDO MOTA BARBOSA DE FREITAS MIGUEL DIAS RUI BARBOSA SEN. VIRGÍLIO TÁVORA COLEGIO MILITAR R. DOM JOAQUIM E R. SEN. ALMINO
VIA EXPRESSA ARARIUS CARLOS VASCONCELOS 78
TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. AV. AV. AV. AV. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) ANTÔNIO SALES ABOLIÇÃO SANTOS DUMONT ABOLIÇÃO PONTES VIEIRA HERÁCLITO GRAÇA HIST. RAIMUNDO GIRÃO HIST. RAIMUNDO GIRÃO SANTOS DUMONT SANTOS DUMONT WASHINGTON SOARES HIST. RAIMUNDO GIRÃO VICENTE LINHARES SANTOS DUMONT MONS. TABOSA ABOLIÇÃO HIST. RAIMUNDO GIRÃO HIST. RAIMUNDO GIRÃO ETAPA 05 ‐ (DURAÇÃO DE 12 MESES) – ANO 2014 Para o ano de 2014, as alterações propostas estão concentradas na implantação de equipamentos como grupos focais, seguido das ultimas alterações no modo de operação e controle dos semáforos. As alterações são: •
Implantação de grupos focais para pedestres nas travessias em carona da região 05, concluindo assim as implantações destes equipamentos nos semáforos classificados com alta demanda de pedestres; •
Implantação e padronização dos grupos focais de ciclistas atendendo as normas do Código de Trânsito Brasileiro; •
Implantações dos dispositivos luminosos a LED nos principais corredores de tráfego das regiões 04 e 05; •
Implantação de botoeiras com identificação de demanda nas regiões 01 e 04; •
Implantação da tecnologia multiplanar nos semáforos selecionados nas regiões 01 e 04. As tabelas abaixo listam os semáforos que sofreram alterações nesta etapa do PDSF. TABELA 31 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS PARA PEDESTRES (CARONA) ‐ 2014 (R‐05) CÓDIGO 111 124 129 155 170 191 218 234 288 371 429 433 434 446 467 540 TIPO LOG. A AV. R. R. R. R. AV. AV. R. AV. R. AV. R. AV. R. AV. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) PROF. GOMES DE MATOS GERMANO FRANK GERMANO FRANK CEL. MATOS DOURADO ALBERTO MAGNO EXPEDICIONÁRIOS GEN. OSÓRIO DE PAIVA ALBERTO MAGNO PROF. GOMES DE MATOS ALBERTO MAGNO GEN. OSÓRIO DE PAIVA EQUADOR PROF. GOMES DE MATOS PROF. HERIBALDO COSTA JOÃO PESSOA 7 DE SETEMBRO TIPO LOG. B R. AV. R. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. AV. R. R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) SÁTIRO DIAS DEDÉ BRASIL EDUARDO PERDIGÃO SEN. FERNANDES TÁVORA PROF. COSTA MENDES PRÉ‐NOVE LUÍS VIEIRA DES. PRAXEDES ANDRÉ CHAVES ROMEU MARTINS RAIMUNDO NERI ISAIE BÓRIS ROMEU MARTINS SEN. FERNANDES TÁVORA ELVIRA PINHO CAIO PRADO TABELA 32 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS DE CICLISTAS ‐ 2014 (R‐03, 04 E 05) CÓDIGO 199 359 367 385 405 TIPO LOG. A AV. AV. AV. AV. AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) GODOFREDO MACIEL GODOFREDO MACIEL GEN. OSÓRIO DE PAIVA GEN. OSÓRIO DE PAIVA VIA EXPRESSA TIPO LOG. B AV. PGT ENTRE R. R. 79
LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) PRES. COSTA E SILVA DETRAN R. DO NASCIMENTO E R. SÃO FRANCISCO
PEDRO MARTINS TAVARES COUTINHO 495 512 519 AV. AV. AV. WASHINGTON SOARES CEL. MATOS DOURADO CEL. MATOS DOURADO R. PGT PGT FRANCISCO LEANDRO (PEDESTRE) ESCOLA JÚLIA GIFONNI (No. 1349) CSU CESAR CALS TABELA 33 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA PADRONIZAÇÃO DOS GRUPOS FOCAIS DE CICLISTAS ‐ 2014 (R‐03, 04 E 05) CÓDIGO 308 320 474 475 489 492 514 521 522 552 558 559 578 TIPO LOG. A AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) GODOFREDO MACIEL GODOFREDO MACIEL VIA EXPRESSA VIA EXPRESSA WASHINGTON SOARES GODOFREDO MACIEL GEN. OSÓRIO DE PAIVA WASHINGTON SOARES WASHINGTON SOARES WASHINGTON SOARES WASHINGTON SOARES WASHINGTON SOARES BERNARDO MANUEL TIPO LOG. B R. R. AV. AV. AV. R. PGT R. R. R. R. AV. R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) NEREU RAMOS FRANCISCO GLICÉRIO SANTOS DUMONT PE. ANTÔNIO TOMÁS OLIVEIRA PAIVA BENJAMIN BRASIL IGREJA DO CANINDEZINHO FIRMINO ROCHA AGUIAR DES. MANOEL DE SALES ANDRADE
ALM. MAXIMIANO FONSECA VER. PEDRO PAULO EDILSON BRASIL SOARES BENJAMIM BRASIL TABELA 34 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2014 (R‐04 E 05) CÓDIGO 067 076 081 128 192 200 314 539 124 152 168 309 313 394 398 399 472 480 481 482 483 581 129 264 145 TIPO LOG. A AV. AV. AV. R. R. AV. PGT R. R. R. AV. R. PGT R. R. R. AV. R. R. R. R. R. R. AV. AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) LUCIANO CARNEIRO EXPEDICIONÁRIOS AGUANAMBI JORGE DUMMAR DAMASCENO GIRÃO DEP. OSWALDO STUDART BASE AEREA TERTULIANO SALES GERMANO FRANK GOV. JOÃO CARLOS EXPEDICIONÁRIOS CASIMIRO DE ABREU UECE PROF. HELOÍSA FERREIRA LIMA MAL‐ME‐QUER PROF. STELLA COCHRANE HERÓIS DO ACRE JOSÉ MENELEU EQUADOR JUSTA ARAÚJO PARAGUAÇÚ OTACÍLIO PEIXOTO GERMANO FRANK GEN. OSÓRIO DE PAIVA JOSÉ BASTOS 80
TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) BORGES DE MELO BORGES DE MELO BORGES DE MELO BORGES DE MELO BORGES DE MELO BORGES DE MELO BORGES DE MELO BORGES DE MELO DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL EDUARDO PERDIGÃO EDUARDO PERDIGÃO GOMES BRASIL 572 024 256 438 439 440 441 489 524 149 155 446 484 485 486 556 AV. R. AV. R. R. R. R. AV. R. AV. R. R. R. R. R. R. GEN. OSÓRIO DE PAIVA CHICO LEMOS DES. GONZAGA MANUEL MONTEIRO MONS. ANTERO PE. JANUÁRIO FEITOSA DR. JOSÉ FURTADO WASHINGTON SOARES LÍDIA BRÍGIDO LINEU MACHADO CEL. MATOS DOURADO PROF. HERIBALDO COSTA TUPI AUDÍZIO PINHEIRO VIRGÍLIO DE MORAES RIO GRANDE DO SUL R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. GOMES BRASIL OLIVEIRA PAIVA OLIVEIRA PAIVA OLIVEIRA PAIVA OLIVEIRA PAIVA OLIVEIRA PAIVA OLIVEIRA PAIVA OLIVEIRA PAIVA OLIVEIRA PAIVA SEN. FERNANDES TÁVORA SEN. FERNANDES TÁVORA SEN. FERNANDES TÁVORA SEN. FERNANDES TÁVORA SEN. FERNANDES TÁVORA SEN. FERNANDES TÁVORA SEN. FERNANDES TÁVORA TABELA 35 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA A TROCA DE BOTOEIRAS ‐ 2014 (R‐01 E 05) CÓDIGO 025 072 135 151 204 207 223 249 289 304 313 314 332 345 359 TIPO LOG. LOGRADOURO A A (NORTE/SUL) AV. PASTEUR R. JUSTINIANO DE SERPA AV. DR. THEBERGE AV. DEMÉTRIO MENEZES R. PE. ANCHIETA R. GERMANO FRANK R. PE. IBIAPINA AV. AUGUSTO DOS ANJOS AV. JOÃO PESSOA PGT POLO DE LAZER PGT UECE PGT BASE AEREA AV. JOSÉ BASTOS R. LUCAS PINTO E R. ÁLVARO DE ENTRE ALENCAR AV. GODOFREDO MACIEL 360 AV. GEN. OSÓRIO DE PAIVA 362 365 PGT AV. SESI (PRÓX. A R. MAL. NAPION) ALBERTO CRAVEIRO 367 AV. GEN. OSÓRIO DE PAIVA 385 AV. 401 402 406 413 445 453 GEN. OSÓRIO DE PAIVA HOSPITAL INFANTIL (PRÓX. R. PGT ALVES DE LIMA) PGT HOSPITAL FERNANDES TÁVORA PGT MATERNIDADE ESCOLA PGT NORTH SHOPPING R. MARIA JÚLIA E R. RAIMUNDO ENTRE PINHEIRO AV. PRES. JUSCELINO KUBITSCHEK 81
TIPO LOG. B AV. AV. AV. AV. AV. R. AV. R. PGT AV. AV. AV. R. AV. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) FRANCISCO SÁ BEZERRA DE MENEZES PRES. CASTELO BRANCO SGT. HERMINIO SAMPAIO FRANCISCO SÁ GODOFREDO MACIEL BEZERRA DE MENEZES JÚLIO BRAGA SESI SGT. HERMINIO SAMPAIO DEDÉ BRASIL BORGES DE MELO TELES DE SOUSA FRANCISCO SÁ PGT DETRAN HOSPITAL DE MEDICINA PGT INFANTIL AV. FRANCISCO SÁ R. PEDRO DANTAS R. DO NASCIMENTO E R. SÃO ENTRE FRANCISCO R. PEDRO MARTINS AV. FRANCISCO SÁ AV. R. AV. FRANCISCO SÁ PROF. COSTA MENDES BEZERRA DE MENEZES R. OSCAR ARARIPE AV. ELDORADO 460 ENTRE 462 AV. 469 ENTRE 480 483 R. R. 490 ENTRE 491 ENTRE 493 494 ENTRE AV. 501 AV. 504 ENTRE 508 AV. 509 R. 512 AV. 514 515 519 AV. AV. AV. 520 R. TAMBAÚ E R. ALBERTO OLIVEIRA GEN. OSÓRIO DE PAIVA R. DONA MENDINHA E R. FRANCISCO CALAÇA JOSÉ MENELEU PARAGUAÇÚ R. PROF. LINO ENCARNAÇÃO E R. PEDRO QUEIRÓS R. JOSÉ SOMBRA E R. PEDRO PEREIRA DE ASSIS R. FREI ODILON E R. VILA PONTES AUGUSTO DOS ANJOS ALBERTO CRAVEIRO ALM. RUBIM AV. JOÃO PESSOA 529 AV. GEN. OSÓRIO DE PAIVA 530 AV. GERMANO FRANK 587 PRES. CASTELO BRANCO AV. AV. DEDÉ BRASIL DEDÉ BRASIL AV. BEZERRA DE MENEZES AV. BEZERRA DE MENEZES AV. R. SGT. HERMINIO SAMPAIO SEIXAS CORREIA R. QUATRO IRMÃOS E R. ENTRE CONDE JANUÁRIO PRES. CASTELO BRANCO PGT R. PGT INDÚSTRIA TÊXTIL GUARARAPES ELCIAS LOPES ESCOLA JÚLIA GIFONNI (No. 1349) IGREJA DO CANINDEZINHO CONSUL GOUVEIA CSU CESAR CALS AV. PRES. CASTELO BRANCO R. CEL. MATOS DOURADO 528 586 AV. PGT JOSÉ BASTOS 580 JÚLIO BRAGA DEMÉTRIO MENEZES PGT GEN. OSÓRIO DE PAIVA DR. THEBERGE CEL. MATOS DOURADO PRÓXIMO À R. FRANCISCO ENTRE CORDEIRO PRÓXIMO À RUA MIGUEL GONÇALVES R. PEDRO MACHADO E R. ENTRE DONDON FEITOSA R. PERDIGÃO DE OLIVEIRA PRÓXIMO À RUA MUNDICA ENTRE PAULA R. MAJOR WEYNE AV. FRANCISCO SÁ R. GOMES BRASIL R. INÁCIO PARENTE E ENTRE GUERRA JUNQUEIRA ENTRE AV. JOÃO PESSOA ENTRE PRÓXIMO À R. JOÃO SALGADO AV. GEN. OSÓRIO DE PAIVA AV. R. AV. AV. 579 PRES. CASTELO BRANCO R. DOM HÉLIO E R. ÁLVARO DE ALENCAR 526 538 562 572 AV. BERNARDO MANUEL CENTRO DE CIDADANIA MARÇAL DE MESQUITA R. PE. ALZIR SAMPAIO E R. SÃO ENTRE DAMIÃO PRÓX. À ESCOLA DELMA PGT HERMÍNIA PEREIRA, No. 5606 PGT AV. FRANCISCO SÁ AV. SGT. HERMINIO SAMPAIO AV. PRES. COSTA E SILVA TABELA 36 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS A PADRONIZAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ‐ 2014 (R‐01 E 04) CÓDIGO 118 237 254 262 TIPO LOG. A AV. R. R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) OLAVO BILAC BR. DE AQUIRAZ PE. PEDRO DE ALENCAR CEL. FRANCISCO PEREIRA TIPO LOG. B AV. R. R. R. 82
LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) SGT. HERMINIO SAMPAIO GURGEL DO AMARAL TEN. JURANDIR DE ALENCAR TEN. JURANDIR DE ALENCAR 265 278 304 AV. R. PGT 345 ENTRE 393 AV. 401 PGT 402 PGT 428 430 449 452 AV. R. R. AV. 460 ENTRE 466 AV. 469 ENTRE 473 AV. WASHINGTON SOARES CAP. ARAGÃO POLO DE LAZER R. LUCAS PINTO E R. ÁLVARO DE ALENCAR CEL. CARVALHO HOSPITAL INFANTIL (PRÓX. R. ALVES DE LIMA) HOSPITAL FERNANDES TÁVORA ROGACIANO LEITE ERETIDES MARTINS MUCAMBINHO ROGACIANO LEITE R. TAMBAÚ E R. ALBERTO OLIVEIRA RAUL BARBOSA AV. R. AV. MAESTRO LISBOA CAP. VASCONCELOS SGT. HERMINIO SAMPAIO AV. FRANCISCO SÁ R. AV. FRANCISCO SÁ AV. FRANCISCO SÁ R. AV. AV. R. PINDORAMA SGT. HERMINIO SAMPAIO JORN. TOMÁS COELHO JOSÉ LEON AV. PRES. CASTELO BRANCO ENTRE
R. DONA MENDINHA E R. FRANCISCO CALAÇA MOZART PINHEIRO LUCENA CONS. LAFAYETE R. TEÓFILO CORDEIRO E R. MAJ. JOSÉ AGUIAR AV. PRES. CASTELO BRANCO R. D TABELA 37 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR 2012 (R‐01 E 04) CÓDIGO TIPO LOG. A 118 237 254 262 265 271 304 362 393 AV. R. R. R. AV. AV. PGT PGT AV. 401 402 428 430 460 469 479 495 580 LOGRADOURO A (NORTE/SUL) OLAVO BILAC BR. DE AQUIRAZ PE. PEDRO DE ALENCAR CEL. FRANCISCO PEREIRA WASHINGTON SOARES FREI CIRILO POLO DE LAZER SESI (PRÓX. A R. MAL. NAPION) CEL. CARVALHO HOSPITAL INFANTIL (PRÓX. R. PGT ALVES DE LIMA) HOSPITAL FERNANDES PGT TÁVORA AV. ROGACIANO LEITE R. ERETIDES MARTINS R. TAMBAÚ E R. ALBERTO ENTRE OLIVEIRA R. DONA MENDINHA E R. ENTRE FRANCISCO CALAÇA AV. CEL. CARVALHO AV. WASHINGTON SOARES CENTRO DE CIDADANIA PGT MARÇAL DE MESQUITA 83
TIPO LOG. B AV. R. R. R. AV. PGT AV. AV. R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) SGT. HERMINIO SAMPAIO GURGEL DO AMARAL TEN. JURANDIR DE ALENCAR TEN. JURANDIR DE ALENCAR MAESTRO LISBOA SEMINÁRIO SERÁFICO SGT. HERMINIO SAMPAIO FRANCISCO SÁ CONS. LAFAYETE AV. FRANCISCO SÁ AV. FRANCISCO SÁ R. AV. PINDORAMA SGT. HERMINIO SAMPAIO AV. PRES. CASTELO BRANCO AV. PRES. CASTELO BRANCO R. R. HERMES PARAHYBA FRANCISCO LEANDRO (PEDESTRE) AV. FRANCISCO SÁ ETAPA 06 ‐ (DURAÇÃO DE 12 MESES) – ANO 2015 Nesta etapa o PDSF recomenda: •
Implantação dos grupos focais com dispositivos luminosos a LED no restante dos semáforos das regiões 01, 02 e 03; •
Aplicação das botoeiras com identificação de demanda para os semáforos da região 04. A relação com os semáforos que devem ter as modificações relacionadas acima estão nas tabelas abaixo. TABELA 38 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2015 (R‐01, 02 E 03) TIPO LOG. B ROT. ROT. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. R. AV. AV. R. R. AV. ROD. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. CÓDIGO TIPO LOG. A 505 506 041 361 451 552 291 293 295 349 513 575 236 075 516 225 507 290 292 294 280 437 203 393 515 473 259 184 299 444 AV. AV. AV. R. R. AV. AV. R. AV. R. R. R. AV. AV. AV. AV. ROT. AV. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. 522 AV. WASHINGTON SOARES R. 063 R. OSVALDO CRUZ AV. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) AGUANAMBI ‐ APROX. NORTE AGUANAMBI ‐ APROX. SUL ENG. SANTANA JÚNIOR VALDETÁRIO MOTA JOSÉ CARLOS NOGUEIRA WASHINGTON SOARES DES. MOREIRA FREI MANSUETO SEN. VIRGÍLIO TÁVORA PROF. OTÁVIO LOBO VALDETÁRIO MOTA BATISTA DE OLIVEIRA SEN. VIRGÍLIO TÁVORA DOM MANUEL VISC. DO RIO BRANCO ABOLIÇÃO AGUANAMBI DES. MOREIRA FREI MANSUETO SEN. VIRGÍLIO TÁVORA DES. MOREIRA BR. DE STUDART AGUANAMBI CEL. CARVALHO DR. THEBERGE MOZART PINHEIRO LUCENA BR. DE STUDART DES. MOREIRA SEN. VIRGÍLIO TÁVORA LEONARDO MOTA 84
LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) AGUANAMBI AGUANAMBI ALBERTO SÁ ALBERTO SÁ ALBERTO SÁ ALM. MAXIMIANO FONSECA ANA BILHAR ANA BILHAR ANA BILHAR ANDRADE FURTADO ANDRADE FURTADO ANDRADE FURTADO ANTÔNIO JUSTA BÁRBARA DE ALENCAR BÁRBARA DE ALENCAR BEIRA MAR BR 116 CANUTO DE AGUIAR CANUTO DE AGUIAR CANUTO DE AGUIAR CAROLINA SUCUPIRA CEL. ALVES TEIXEIRA CEL. SOLON CONS. LAFAYETE CONSUL GOUVEIA D DEP. MOREIRA DA ROCHA DES. LEITE ALBUQUERQUE DES. LEITE ALBUQUERQUE DES. LEITE ALBUQUERQUE DES. MANOEL DE SALES ANDRADE DOM LUÍS 130 180 248 284 415 417 425 465 380 521 337 500 023 040 061 092 196 220 363 479 414 464 476 477 508 267 344 100 310 471 246 353 412 454 455 456 003 016 018 019 021 195 478 416 198 242 045 080 379 AV. R. R. R. AV. R. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. AV. R. R. R. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. AV. AV. R. R. R. R. R. AV. R. AV. R. AV. AV. AV. AV. R. 397 ENTRE 243 AV. SEN. VIRGÍLIO TÁVORA FREI MANSUETO CEL. JUCÁ LEONARDO MOTA VICENTE LEITE FREDERICO BORGES MANUEL JESUÍNO UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE WASHINGTON SOARES DES. MOREIRA ROGACIANO LEITE TRISTÃO GONÇALVES PE. MORORÓ SEN. POMPEU IMPERADOR BR. DO RIO BRANCO OTO DE ALENCAR HUMBERTO MONTE CEL. CARVALHO AGUANAMBI UNIVERSIDADE MOZART PINHEIRO LUCENA CEL. CARVALHO DEMÉTRIO MENEZES RAUL BARBOSA ENG. SANTANA JÚNIOR BR. DE STUDART RUI BARBOSA JOSÉ VILAR TIBÚRCIO CAVALCANTE JOSÉ VILAR SILVA PAULET UNIVERSIDADE CARAPINIMA TEREZA CRISTINA FLORIANO PEIXOTO MAJ. FACUNDO SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO TRISTÃO GONÇALVES BR. DO RIO BRANCO CEL. CARVALHO LEONARDO MOTA LUCIANO CARNEIRO VISC. DO RIO BRANCO JOÃO CORDEIRO DOM MANUEL ILDEFONSO ALBANO R. DOM JOAQUIM E R. SEN. ALMINO ROGACIANO LEITE 85
AV. AV. AV. AV. R. AV. R. PGT PGT R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. PGT PGT AV. AV. PGT R. R. R. R. R. R. AV. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. AV. R. R. R. AV. AV. AV. DOM LUÍS DOM LUÍS DOM LUÍS DOM LUÍS DOM LUÍS DOM LUÍS DR. JOSÉ LINO ESCOLA RETALHISTAS FACULDADE DE ECONOMIA FIRMINO ROCHA AGUIAR FRANCISCO HOLANDA GONTRAN GIFFONI GUILHERME ROCHA GUILHERME ROCHA GUILHERME ROCHA GUILHERME ROCHA GUILHERME ROCHA GUILHERME ROCHA GUSTAVO SAMPAIO HERMES PARAHYBA HOSPITAL ANTÔNIO PRUDENTE IGREJA N. S. REMÉDIOS INDEPENDÊNCIA INDEPENDÊNCIA INDÚSTRIA TÊXTIL GUARARAPES ISAC AMARAL ISRAEL BEZERRA JOÃO CARVALHO JOÃO CARVALHO JOÃO CARVALHO JÚLIO VENTURA JÚLIO VENTURA JÚLIO VENTURA JUVENAL GALENO JUVENAL GALENO JUVENAL GALENO LIBERATO BARROSO LIBERATO BARROSO LIBERATO BARROSO LIBERATO BARROSO LIBERATO BARROSO LIBERATO BARROSO MAJOR ASSIS MARCOS MACÊDO MIN. JOAQUIM BASTOS MONS. SALAZAR MONS. TABOSA MONS. TABOSA MONS. TABOSA AV. MONS. TABOSA AV. MURILO BORGES 250 095 123 027 229 232 011 012 013 014 015 097 154 162 178 384 141 202 221 305 390 565 591 442 436 074 389 564 585 340 187 227 252 550 551 031 032 034 116 161 230 233 542 038 251 531 596 AV. AV. AV. R. AV. AV. R. R. R. R. R. R. R. AV. AV. R. AV. R. AV. R. R. R. R. R. AV. AV. R. R. R. AV. AV. AV. AV. R. R. R. R. R. R. R. AV. AV. R. R. R. AV. R. RAUL BARBOSA JOSÉ BASTOS JOÃO PESSOA SENA MADUREIRA TRISTÃO GONÇALVES IMPERADOR FLORIANO PEIXOTO MAJ. FACUNDO SENA MADUREIRA SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO SOLON PINHEIRO BR. DO RIO BRANCO IMPERADOR TRISTÃO GONÇALVES PE. MORORÓ BR. DE STUDART JOÃO CORDEIRO RUI BARBOSA TIBÚRCIO CAVALCANTE ILDEFONSO ALBANO CARLOS VASCONCELOS JOSÉ VILAR LAURO MAIA BR. DE STUDART DOM MANUEL ILDEFONSO ALBANO JOÃO CORDEIRO DONA LEOPOLDINA SEN. VIRGÍLIO TÁVORA ENG. SANTANA JÚNIOR DOM MANUEL ENG. SANTANA JÚNIOR JAIME BENÉVOLO BR. DE ARATANHA FLORIANO PEIXOTO MAJ. FACUNDO SEN. POMPEU GEN. SAMPAIO BR. DO RIO BRANCO TRISTÃO GONÇALVES IMPERADOR FILOMENO GOMES 24 DE MAIO SEN. POMPEU IMPERADOR GAL. SAMPAIO AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. AV. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. 525 AV. SEBASTIÃO DE ABREU PGT 158 AV. ENG. SANTANA JÚNIOR PGT 296 405 R. AV. MANUEL JESUÍNO VIA EXPRESSA R. R. 86
MURILO BORGES PE. CÍCERO PE. CÍCERO PEDRO BORGES PEDRO I PEDRO I PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEDRO PEREIRA PEREIRA FILGUEIRAS PEREIRA FILGUEIRAS PEREIRA FILGUEIRAS PEREIRA FILGUEIRAS PEREIRA FILGUEIRAS PEREIRA FILGUEIRAS PEREIRA FILGUEIRAS PERGENTINO FERREIRA PINHO PESSOA PINTO MADEIRA PINTO MADEIRA PINTO MADEIRA PINTO MADEIRA PROF. FRANCISCO GONÇALVES PROF. SILAS RIBEIRO ROCHA LIMA ROGACIANO LEITE SALDANHA MARINHO SALDANHA MARINHO SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO PAULO SEN. ALENCAR SEN. ALENCAR SEN. ALENCAR SEN. ALENCAR SHOPPING IGUATEMI (ENTRADA LESTE) SHOPPING IGUATEMI (ENTRADA OESTE) TAVARES COUTINHO TAVARES COUTINHO 523 336 172 323 421 422 423 030 253 R. AV. R. AV. AV. R. R. R. AV. TULIPA DES. MOREIRA SÃO JOSÉ SEN. VIRGÍLIO TÁVORA DES. MOREIRA BARBOSA DE FREITAS LEONARDO MOTA SENA MADUREIRA MIGUEL DIAS R. R. R. R. R. R. R. R. AV. TEODOMIRO DE CASTRO TOMÁS ACIOLI TRAVESSA SOBRAL VICENTE LINHARES VICENTE LINHARES VICENTE LINHARES VICENTE LINHARES VISC. DE SABÓIA WASHINGTON SOARES TABELA 39 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA A TROCA DE BOTOEIRAS ‐ 2015 (R‐04) CÓDIGO 271 272 TIPO LOGRADOURO A LOG. A (NORTE/SUL) AV. FREI CIRILO AV. FREI CIRILO 466 AV. RAUL BARBOSA 495 AV. WASHINGTON SOARES
TIPO LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) LOG. B PGT SEMINÁRIO SERÁFICO PGT EDUCANDÁRIO PEDRO DE SEXTO R. TEÓFILO CORDEIRO E R. MAJ. JOSÉ ENTRE
AGUIAR R. FRANCISCO LEANDRO (PEDESTRE) ETAPA 07 ‐ (DURAÇÃO DE 12 MESES) – ANO 2016 Por fim, nesta etapa devem ser implantados os dispositivos luminosos a LED nos semáforos restantes das regiões 04 e 05, e ainda haverá tempo necessário para a revisão das alterações e ajustes que por ventura sejam necessários. A tabela abaixo descreve os cruzamentos que devem ser modificados neste período. TABELA 40 ‐ RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA IMPLANTAÇÃO DE DISPOSITIVOS A LED ‐ 2016 (R‐04 E 05) 357 502 518 571 311 TIPO LOG. A R. R. R. R. AV. 144 AV. 159 557 AV. R. 432 AV. 396 537 R. AV. 288 AV. 527 AV. 578 AV. CÓDIGO LOGRADOURO A (NORTE/SUL) EQUADOR ANTÔNIO FIÚZA ALM. RUBIM CÉSAR ROSSAS JOÃO PESSOA LUCIANO CARNEIRO EXPEDICIONÁRIOS FREI CIRILO AUGUSTO DOS ANJOS LINEU MACHADO JOÃO PESSOA PROF. GOMES DE MATOS AUGUSTO DOS ANJOS BERNARDO MANUEL TIPO LOG. B R. R. R. R. R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) 15 DE NOVEMBRO 15 DE NOVEMBRO 15 DE NOVEMBRO 15 DE NOVEMBRO ALEXANDRE BARAÚNA R. ALM. RUFINO R. R. ALM. RUFINO ALMEIDA REGO R. ALUÍSIO AZEVEDO AV. R. ALUÍSIO AZEVEDO ÁLVARO FERNANDES R. ANDRÉ CHAVES R. ARARAQUARA R. BENJAMIM BRASIL 87
492 AV. 576 R. 561 AV. 540 278 035 R. R. AV. 342 R. 346 511 328 333 AV. AV. AV. AV. 519 AV. 331 234 463 AV. R. AV. 359 AV. 559 AV. 272 509 AV. R. 453 AV. 467 125 AV. AV. 327 AV. 447 R. 512 AV. 320 AV. 495 AV. 545 AV. 207 237 468 R. R. AV. 360 AV. 330 AV. 514 AV. 433 449 496 194 215 R. R. R. AV. R. GODOFREDO MACIEL MANOEL SÁTIRO JOÃO DE ARAÚJO LIMA (AV. N) 7 DE SETEMBRO CAP. ARAGÃO JOSÉ BASTOS RIO GRANDE DO SUL LINEU MACHADO JOÃO PESSOA JOÃO PESSOA JOSÉ BASTOS CEL. MATOS DOURADO JOSÉ BASTOS ALBERTO MAGNO JOÃO PESSOA GODOFREDO MACIEL WASHINGTON SOARES FREI CIRILO ALM. RUBIM PRES. JUSCELINO KUBITSCHEK JOÃO PESSOA ASTRONAUTAS AUGUSTO DOS ANJOS ANSELMO NOGUEIRA CEL. MATOS DOURADO GODOFREDO MACIEL WASHINGTON SOARES LUCIANO CARNEIRO GERMANO FRANK BR. DE AQUIRAZ A GEN. OSÓRIO DE PAIVA JOSÉ BASTOS GEN. OSÓRIO DE PAIVA EQUADOR MUCAMBINHO GRANJA CASTELO JOSÉ BASTOS PE. PEDRO DE R. BENJAMIN BRASIL R. BENJAMIN BRASIL AV. C R. R. AV. CAIO PRADO CAP. VASCONCELOS CARNEIRO DE MENDONÇA AV. CARNEIRO DE MENDONÇA AV. AV. R. R. CARNEIRO DE MENDONÇA CARNEIRO DE MENDONÇA CEARÁ CEARÁ PGT CSU CESAR CALS R. R. R. DELMIRO DE FARIAS DES. PRAXEDES DES. PRAXEDES PGT DETRAN AV. EDILSON BRASIL SOARES PGT R. EDUCANDÁRIO PEDRO DE SEXTO ELCIAS LOPES AV. ELDORADO R. R. ELVIRA PINHO EMÍLIO DE MENEZES R. EMÍLIO DE MENEZES R. EMÍLIO DE MENEZES PGT ESCOLA JÚLIA GIFONNI (No. 1349) R. FRANCISCO GLICÉRIO R. FRANCISCO LEANDRO (PEDESTRE) R. FRANCISCO LORDA R. R. AV. GODOFREDO MACIEL GURGEL DO AMARAL H PGT HOSPITAL DE MEDICINA INFANTIL R. HUMBERTO MONTE PGT IGREJA DO CANINDEZINHO R. AV. AV. R. R. ISAIE BÓRIS JORN. TOMÁS COELHO JORN. TOMÁS COELHO JOSÉ FAÇANHA JOSÉ HIPOLITO 88
452 AV. 249 AV. 462 AV. 517 532 AV. R. 218 AV. 265 AV. 538 343 AV. AV. 308 AV. 329 AV. 445 ENTRE 554 R. 555 R. 577 AV. 365 AV. 385 AV. 529 AV. 428 140 AV. AV. 487 R. 488 191 R. AV. 199 AV. 240 AV. 350 R. 410 AV. 510 AV. 587 PGT 117 170 AV. R. 298 AV. ALENCAR ROGACIANO LEITE AUGUSTO DOS ANJOS GEN. OSÓRIO DE PAIVA LINEU MACHADO CACILDA BECKER GEN. OSÓRIO DE PAIVA WASHINGTON SOARES JOÃO PESSOA A GODOFREDO MACIEL GEN. OSÓRIO DE PAIVA R. MARIA JÚLIA E R. RAIMUNDO PINHEIRO CEL. VIRGILIO NOGUEIRA PAZ MARIA JÚLIA GEN. OSÓRIO DE PAIVA ALBERTO CRAVEIRO GEN. OSÓRIO DE PAIVA GEN. OSÓRIO DE PAIVA ROGACIANO LEITE JOSÉ BASTOS PROF. HERIBALDO COSTA VITÓRIA EXPEDICIONÁRIOS GODOFREDO MACIEL BERNARDO MANUEL CEL. TIBÚRCIO CASTELO DE CASTRO PRES. JUSCELINO KUBITSCHEK PRÓX. À ESCOLA DELMA HERMÍNIA PEREIRA, No. 5606 JOÃO PESSOA ALBERTO MAGNO PROF. GOMES DE MATOS R. JOSÉ LEON R. JÚLIO BRAGA R. JÚLIO BRAGA R. R. JÚLIO BRAGA JÚLIO BRAGA R. LUÍS VIEIRA AV. MAESTRO LISBOA R. AV. MAJOR WEYNE MIN. ALBUQUERQUE LIMA R. NEREU RAMOS R. NEREU RAMOS R. OSCAR ARARIPE R. OSCAR ARARIPE R. OSCAR ARARIPE R. OSWALDO ARANHA R. PEDRO DANTAS R. PEDRO MARTINS R. PERDIGÃO DE OLIVEIRA R. R. PINDORAMA PORFÍRIO SAMPAIO R. PORTO VELHO R. R. PORTO VELHO PRÉ‐NOVE AV. PRES. COSTA E SILVA AV. PRES. COSTA E SILVA AV. PRES. COSTA E SILVA AV. PRES. COSTA E SILVA R. PRES. COSTA E SILVA AV. PRES. COSTA E SILVA R. R. PROF. COSTA MENDES PROF. COSTA MENDES R. PROF. COSTA MENDES 89
MATERNIDADE ESCOLA ALM. RUBIM JOSÉ BASTOS GERMANO FRANK GEN. OSÓRIO DE PAIVA BERNARDO MANUEL 406 PGT 431 526 530 R. AV. AV. 367 AV. 579 AV. 528 AV. JOÃO PESSOA ENTRE 501 AV. ALBERTO CRAVEIRO ENTRE 466 AV. RAUL BARBOSA ENTRE 429 AV. 459 AV. 534 371 AV. R. 434 AV. 548 AV. 111 AV. 494 AV. 271 289 326 332 AV. AV. AV. AV. 254 R. 262 R. 257 AV. 558 AV. 219 AV. 448 R. GEN. OSÓRIO DE PAIVA CÔNEGO DE CASTRO EXPEDICIONÁRIOS ALBERTO MAGNO PROF. GOMES DE MATOS EXPEDICIONÁRIOS PROF. GOMES DE MATOS AUGUSTO DOS ANJOS FREI CIRILO JOÃO PESSOA JOÃO PESSOA JOSÉ BASTOS PE. PEDRO DE ALENCAR CEL. FRANCISCO PEREIRA AUGUSTO DOS ANJOS WASHINGTON SOARES ASTRONAUTAS ANSELMO NOGUEIRA R. PROF. COSTA MENDES R. ENTRE ENTRE PROF. TEODORICO PRÓXIMO À RUA MIGUEL GONÇALVES PRÓXIMO À RUA MUNDICA PAULA ENTRE R. DO NASCIMENTO E R. SÃO FRANCISCO ENTRE R. INÁCIO PARENTE E GUERRA JUNQUEIRA R. PEDRO MACHADO E R. DONDON FEITOSA R. QUATRO IRMÃOS E R. CONDE JANUÁRIO R. TEÓFILO CORDEIRO E R. MAJ. JOSÉ AGUIAR R. RAIMUNDO NERI R. RAIMUNDO NERI R. R. RAUL CABRAL ROMEU MARTINS R. ROMEU MARTINS R. SANTA QUITÉRIA R. SÁTIRO DIAS R. SEIXAS CORREIA PGT PGT R. R. SEMINÁRIO SERÁFICO SESI TELES DE SOUSA TELES DE SOUSA R. TEN. JURANDIR DE ALENCAR R. TEN. JURANDIR DE ALENCAR PGT TERMINAL DA LAGOA R. VER. PEDRO PAULO R. VITAL BRASIL R. VITAL BRASIL PLANO DE MANUTENÇÃO SEMAFÓRICA E MONITORAMENTO CONTÍNUO A manutenção semafórica inclui não somente os equipamentos semafóricos, como também a manutenção dos tempos do semáforo, de forma que os veículos que ali trafegam não sejam prejudicados. Sabe‐se que a frota de veículos vem crescendo cada vez mais, para que os tempos dos semáforos atendam esta demanda de tráfego, é preciso que as planilhas semafóricas sejam constantemente atualizadas. 90
Devido ao crescimento da frota e à mudança de solo que vem alterando o comportamento da demanda de tráfego, deverá ser feita uma atualização constante das programações semafóricas. A definição de um período para atualização dos tempos fixos é essencial. Na Inglaterra, as centrais de tempos fixos são revisadas por operadores a cada seis meses por meio de observações em campo29. Recomenda‐se que a atualização dos planos semafóricos seja realizada a cada 6 meses, a partir de levantamentos de contagens veiculares e preferencialmente utilizando um software de otimização tipo TRANSYT. Os planos dos semáforos centralizados em tempo real deverão ser semelhantes aos gerados pelo SCOOT. Os parâmetros necessários para a otimização do SCOOT deverão ser constantemente atualizados pelos indicadores obtidos das informações de tráfego dos laços detectores. Após a definição dos planos, recomendam‐se vistorias e ajustes realizados por um técnico em campo. EQUIPE TÉCNICA O atual quadro de funcionários, técnicos de transito, operadores e técnicos de manutenção existente no órgão gestor de semáforos de Fortaleza não é suficiente para a aplicação das medidas adotadas neste plano, e nem para a manutenção e operação das mesmas, sendo necessária uma avaliação e a aquisição de mão de obra qualificada, fazendo com que este item não seja um dos entraves da aplicação das ações propostas. RECURSOS NECESSÁRIOS Para o levantamento dos recursos necessários a implantação do Plano Diretor de Semáforo de Fortaleza, foi realizada pela equipe técnica de criação deste plano um levantamento junto às empresas fornecedoras de equipamentos e softwares semafóricos e também a consulta ao contrato de manutenção semafórica vigente na cidade de Fortaleza. Estes recursos foram levantados e agregados a modo de exemplificar os custos necessários para cada implantação, e assim resultando no cronograma físico‐financeiro que será apresentado logo a seguir. Alguns valores podem não representar a realidade dos custos de equipamentos e serviços em questão, por motivos de época de levantamento e implantação ou ainda por ajustes de mercado. Serviços de manutenção mensal e custos com disponibilização de linhas de comunicação de dados não estão representados neste cronograma, pois o mesmo leva em consideração os custos de implantação dos equipamentos na época de entrega deste plano diretor. 29 Trindade Filho, H. H. (2002) Análise Comparativa do Potencial de Sistemas Centralizados para Controle de Tráfego no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Mestrado Profissionalizante em Engenharia. Porto Alegre, 2002. 91
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO O cronograma a seguir foi planejado observando as necessidades de cada região apresentada anteriormente e os detalhes de compatibilidade dos equipamentos e serviços em questão. 92
TABELA 41 ‐ CRONOGRAMA FÍSICO ‐ FINANCEIRO CAPÍTULO 5 HORIZONTES DO PLANO DIRETOR O presente Plano Diretor de Semáforos da cidade de Fortaleza é um instrumento dinâmico que necessita ser constantemente atualizado para que possa se adequar à evolução da cidade. Esta evolução deve ser caracterizada pelos seguintes fatores: •
A evolução dos equipamentos semafóricos; •
Mudanças nas características operacionais dos pontos semaforizados; •
Mudanças no comportamento das demandas de tráfego e evoluções da frota de veículos; •
A evolução de técnicas de controle semafórico e sinalização semafórica. A divulgação deste plano é para inicio de 2010, sendo assim obdecendo o cronograma teremos um horizonte de 7 (sete) anos até a plena aplicação das atividades, não sendo possível o início das atividades nas datas determinadas, por motivos de equipamentos, finanças ou ainda de pessoal, um novo horizonte deve ser estabelecido. Para isso se faz necessário a criação de um Conselho Gestor, que deve ser capacitado para decidir e acompanhar as ações do PDSF. CONSELHO GESTOR DO PDSF Para o acompanhamento desta evolução, e para a atualização do plano e o cumprimento de seus programas, propõe‐se o estabelecimento de um Conselho Gestor do PDSF. Onde este conselho deverá ser formado por um representante de cada área envolvida diretamente com a operação, sinalização, sistemas e finanças semafóricas, e devem se reunir periodicamente para definir os rumos das revisões. Outra atividade do Conselho é acompanhar o cumprimento dos cronogramas propostos pelo plano. A criação de um conselho gestor se faz necessário devido às ações geradas apartir deste trabalho e das modificações que irão surgir por outras obras ou até mesmo com a aplicação deste PDS. Para garantir as ações e fazer com que essas ocorram de forma adequada, a criação deste conselho deve ser composta por um grupo de técnicos das áreas afins, para as discursões dos passos a serem tomados pelo PDS. As atribuições que este conselho terá serão: •
Monitoramento das ações do PDS; •
Possiveis correções, ajustes e complementações necessárias a aplicação do PDS; 94
•
Coordenar as tarefas do PDS. Todas estas e outras ações que sejam pertinentes ao PDSF, o conselho gestor deve estar presente para o pleno efeito das alterações propostas. 95
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E RESULTADOS ESPERADOS CONCLUSÕES O CTAFOR é o atual setor da AMC que segue procedimentos para avaliação da necessidade de semáforos, locação do mesmo caso seja deferido, além da programação semafórica de forma a obter um tráfego local ágil e com menos acidentes e congestionamentos. Após a implantação, o semáforo é constantemente monitorado devido a mudanças de uso‐do‐solo e aumento da frota, de forma a se ter uma atualização da programação semafórica. Devido a estas atividades rotineiras, o atual corpo técnico teve dificuldades de realizar uma análise constante da rede, fazendo‐se necessário este Plano Diretor de Semáforos de Fortaleza. Fortaleza conta hoje com uma rede semafórica composta de 557 semáforos, sendo 546 monitorados pelo CTAFOR. Estes podem ser classificados quanto ao tipo de usuário diretamente beneficiado: veículos, pedestres ou ciclistas, quanto ao modo de operação: em tempo fixo, atuados pelo tráfego ou semi‐atuados; quanto ao tipo de controle: centralizado a uma central ou não, ou ainda quanto à coordenação, podendo ser coordenado a outro semáforo ou não. Estas diferenças se dão devido às características físicas e operacionais de cada cruzamento, bem como às limitações impostas por cada um dos sete tipos de controladores semafóricos. A caracterização da rede semafórica de Fortaleza foi a base fundamental do PDSF, pois através dela se pode conhecer e analisar os equipamentos, o sistema e os procedimentos utilizados no controle de tráfego do município. Com o auxílio de uma revisão bibliográfica, aliada a um estudo do atual método utilizado para definir a operação, controle e coordenação semafórica, pode se chegar a uma metodologia que analisou cada semáforo. Após o diagnóstico, foi recomendada uma série de modificações, a serem implantadas em sete anos, de forma a se obter uma otimização da rede semafórica. Entretanto, muitas mudanças ocorrerão nestes anos, sendo necessário um Conselho Gestor do PDSF. Com o Plano Diretor de Semáforos pode‐se obter o conjunto de ações que nortearão as decisões semafóricas para a cidade de Fortaleza. RESULTADOS ESPERADOS Espera‐se que o PDSF se constitua um importante instrumento de orientação e forneça diretrizes para a gestão semafórica do município, por meio da restauração da rede, sua modernização, manutenção, preservação e ampliação, garantindo assim um controle 96
semafórico moderno, eficiente e bem gerenciado, que possibilite ao tráfego veicular do município de Fortaleza mais segurança e fluidez. 97
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMC (2007) Relatório de Acidentes de Trânsito Janeiro a Setembro de 2007 – Sistema de Informações de Acidentes de Trânsito do Município de Fortaleza – SIAT‐FOR. Disponível no site www.amc.fortaleza.ce.gov.br, acessado em 17 de Julho de 2008. CET (2006) Companhia de Engenharia de Tráfego. Plano Diretor de Semáforos. Diretrizes e Ações. São Paulo, 2006. CTAFOR (2008) Análise de Processos de Semáforos. Controle de Tráfego em Área de Fortaleza – CTAFOR. CTAFOR (2008) Guia de Programação Semafórica. Controle de Tráfego em Área de Fortaleza – CTAFOR. CTAFOR (2008) Locação e Implantação de Semáforo. Controle de Tráfego em área de Fortaleza – CTAFOR. Cucci Neto, J. (1996) Aplicações da Engenharia de Tráfego na Segurança de Pedestres. Dissertação de Mestrado em Engenharia da Escola Politécnica de Universidade de São Paulo. Engenharia de Transportes. São Paulo, 1996. Cucci Neto, J. (1999) Projeto Semafórico: Legislação, Arranjo Físico e Sinalizações Relacionadas. Disponibilizado no site: http://meusite.mackenzie.com.br. Pesquisado no dia 01/10/2008. DENATRAN (2005) Código de Trânsito Brasileiro e Legislação Complementar em Vigor. Ministério das Cidades. Conselho Nacional de Trânsito. Departamento Nacional de Trânsito. Brasília, 2005. DENATRAN (1984) Manual de Semáforos. Coleção Serviços da Engenharia. Ministério da Justiça. Departamento Nacional de Trânsito. 2º Edição. Brasília, 1984. Jeronymo, A. C.; Franco, A. C.; Hernandez F. (2006) Estudo da Viabilidade da Substituição de Semáforos no Município de Santo André. São Paulo, SP. Medeiros, F. C.; Luna, M. S.; Loureiro, C. F. G. (2001) Controle de Tráfego em Área de Fortaleza – CTAFOR: Uma Nova Experiência na Gerência do Trânsito. Pereira Neto, W. A.; Oliveira Neto, F. M.; Loureiro, C. F. G. (2003) Avaliação do Desempenho Operacional em Períodos de Pico do Controle Semafórico em Tempo Real nos Corredores Arteriais de Fortaleza. Anais do XVI Congresso de Ensino e Pesquisa em Transportes. Ribeiro, M. V. M; Pereira, G. (2007) Controle de Tráfego em Tempo Real: Novos Paradigmas, Dificuldades e Primeiros Resultados – O Caso do Controle Inteligente de Tráfego – CIT. 16° Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito – ANTP, 2007, Maceió. Trindade Filho, H. H. (2002) Análise Comparativa do Potencial de Sistemas Centralizados para Controle de Tráfego no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Mestrado Profissionalizante em Engenharia. Porto Alegre, 2002. Vilanova, L. (2008) Semáforo em Amarelo Intermitente no Período da Madrugada. Disponível em: < http://www.sinaldetransito.com.br>. 98
ANEXOS 99
ANEXO 1: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA RECEBER GRUPO FOCAL DE PEDESTRE PARA TRAVESSIA DO TIPO CARONA CÓDIGO 002 004 005 006 007 008 009 012 013 020 021 023 028 029 030 036 037 038 039 043 045 046 047 048 051 052 054 055 062 063 064 065 074 075 082 083 085 086 087 088 090 TIPO LOG. A Av. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. Av. Av. Av. Av. R. R. R. R. Av. Av. Av. R. R. R. Av. Av. Av. Av. R. R. Av. Av. Av. Av. R. R. R. R. R. R. Av. LOGRADOURO (NORTE/SUL) Visc. Do Rio Branco Br. Do Rio Branco Sen. Pompeu Gen. Sampaio 24 De Maio Tristão Gonçalves Gen. Sampaio Maj. Facundo Sena Madureira Maj. Facundo Tristão Gonçalves Tristão Gonçalves Dom Manuel Dom Manuel Sena Madureira 24 De Maio Br. Do Rio Branco 24 De Maio Imperador Universidade João Cordeiro Mal. Deodoro Sen. Pompeu Barão De Aratanha Rui Barbosa Br. De Studart Br. De Studart Br. De Studart Assunção Osvaldo Cruz Imperador Alberto Nepomuceno Dom Manuel Dom Manuel Solon Pinheiro 25 De Março Jaime Benévolo Br. Do Rio Branco Sen. Pompeu Pe. Anchieta Aguanambi A TIPO LOG. B Av. Av. Av. Av. Av. Av. R. R. R. Av. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. R. Av. Av. Av. R. R. R. Av. Av. Av. Av. R. Av. R. 100
LOGRADOURO (LESTE/OESTE) Dq. De Caxias Dq. De Caxias Dq. De Caxias Dq. De Caxias Dq. De Caxias Dq. De Caxias Meton De Alencar Pedro Pereira Pedro Pereira Dq. De Caxias Liberato Barroso Guilherme Rocha Santos Dumont Costa Barros Visc. De Sabóia Castro E Silva Castro E Silva Sen. Alencar Meton De Alencar Domingos Olímpio Mons. Tabosa 13 De Maio 13 De Maio 13 De Maio Antônio Sales Antônio Sales Santos Dumont Costa Barros Dq. De Caxias Dom Luís Dq. De Caxias Castro E Silva Pinto Madeira Bárbara De Alencar Dq. De Caxias Santos Dumont 13 De Maio Domingos Olímpio Antônio Pompeu Sgt. Herminio Sampaio Pe. Valdevino B 092 093 097 099 100 101 102 103 106 109 110 111 112 119 122 124 129 131 134 137 139 141 142 143 147 155 156 162 164 165 170 172 173 175 178 180 184 187 189 190 191 197 198 205 206 Av. Av. R. R. Av. R. R. Av. Av. R. Av. Av. Av. R. Av. R. R. Av. Av. R. Av. Av. R. Av. R. R. R. Av. Av. Av. R. R. Av. R. Av. R. Av. Av. R. R. Av. R. Av. R. R. Imperador Tristão Gonçalves Solon Pinheiro Eretides Martins Br. De Studart José Lourenço Sen. Pompeu Sen. Virgílio Távora Universidade Sen. Pompeu Br. De Studart Prof. Gomes De Matos Dep. Oswaldo Studart Tibúrcio Cavalcante Tristão Gonçalves Germano Frank Germano Frank Imperador Br. De Studart Br. Do Rio Branco Des. Moreira Br. De Studart Tereza Cristina Tristão Gonçalves Dona Leopoldina Cel. Matos Dourado Br. Do Rio Branco Imperador Rui Barbosa Rui Barbosa Alberto Magno São José Des. Moreira Oto De Alencar Tristão Gonçalves Frei Mansueto Des. Moreira Eng. Santana Júnior Br. Do Rio Branco Frei Mansueto Expedicionários Napoleão Laureano Luciano Carneiro Sen. Pompeu Gen. Sampaio 101
R. R. R. Av. R. Av. Av. Av. R. R. R. R. Av. Av. R. Av. R. Av. R. R. R. R. Av. Av. Av. Av. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. Av. R. R. Av. Av. R. Av. R. R. R. Guilherme Rocha Meton De Alencar Pedro Pereira Bezerra De Menezes João Carvalho Antônio Sales Domingos Olímpio Antônio Sales Antônio Pompeu João Moreira Torres Câmara Sátiro Dias 13 De Maio Antônio Sales Antônio Pompeu Dedé Brasil Eduardo Perdigão Domingos Olímpio Pe. Valdevino João Moreira Pe. Valdevino Pereira Filgueiras 13 De Maio Domingos Olímpio Heráclito Graça Sen. Fernandes Távora Antônio Pompeu Pedro Pereira Santos Dumont Costa Barros Prof. Costa Mendes Travessa Sobral Eduardo Garcia Carneiro Da Cunha Pedro Pereira Dom Luís Des. Leite Albuquerque Prof. Silas Ribeiro 13 De Maio Santos Dumont Pré‐Nove 13 De Maio Min. Joaquim Bastos Clarindo De Queiroz Clarindo De Queiroz 209 214 215 218 224 225 227 228 229 230 232 233 234 248 251 254 258 261 262 269 270 276 277 280 283 284 288 290 291 303 317 339 354 355 356 363 371 374 376 377 379 381 382 386 387 Av. Av. R. Av. R. Av. Av. R. Av. Av. Av. Av. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. Av. Av. R. Av. Av. Av. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. Br. De Studart Dom Manuel Pe. Pedro De Alencar Gen. Osório De Paiva João Cordeiro Abolição Dom Manuel Br. Do Rio Branco Tristão Gonçalves Tristão Gonçalves Imperador Imperador Alberto Magno Cel. Jucá Sen. Pompeu Pe. Pedro De Alencar Imperador Gen. Sampaio Cel. Francisco Pereira Osvaldo Cruz Tibúrcio Cavalcante Carlos Vasconcelos Carlos Vasconcelos Des. Moreira Sen. Virgílio Távora Leonardo Mota Prof. Gomes De Matos Des. Moreira Des. Moreira Sen. Pompeu Osvaldo Cruz Leonardo Mota José Vilar Tereza Cristina Tereza Cristina Humberto Monte Alberto Magno Leonardo Mota Ildefonso Albano Ildefonso Albano Ildefonso Albano Ildefonso Albano Ildefonso Albano Osvaldo Cruz Imperador 102
R. R. R. R. Av. Av. R. R. R. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. R. Av. Av. Av. R. R. Av. Av. R. R. R. R. Av. Av. Av. R. R. R. R. R. Av. R. Av. R. Av. Av. R. Ten. Benévolo Ten. Benévolo José Hipolito Luís Vieira Santos Dumont Beira Mar Rocha Lima Meton De Alencar Pedro I São Paulo Pedro I São Paulo Des. Praxedes Dom Luís Sen. Alencar Ten. Jurandir De Alencar Castro E Silva João Moreira Ten. Jurandir De Alencar Abolição Abolição Santos Dumont Costa Barros Carolina Sucupira Beni De Carvalho Dom Luís André Chaves Canuto De Aguiar Ana Bilhar Castro E Silva Santos Dumont Antônio Sales Santos Dumont Meton De Alencar Clarindo De Queiroz Gustavo Sampaio Romeu Martins Eduardo Garcia Santos Dumont Costa Barros Mons. Tabosa Pe. Valdevino Antônio Sales Antônio Sales Clarindo De Queiroz 391 400 411 415 416 417 419 421 426 427 429 430 433 434 435 443 444 446 454 455 467 470 471 498 503 531 540 553 557 590 R. R. R. Av. R. R. R. Av. R. R. Av. R. R. Av. R. R. R. R. Av. Av. Av. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. Paula Barros Princesa Isabel José Vilar Vicente Leite Leonardo Mota Frederico Borges Barbosa De Freitas Des. Moreira Br. Do Rio Branco Sen. Pompeu Gen. Osório De Paiva Eretides Martins Equador Prof. Gomes De Matos Cel. Mozart Gondim Barbosa De Freitas Leonardo Mota Prof. Heribaldo Costa Universidade Carapinima João Pessoa João Cordeiro José Vilar Carlos Vasconcelos Osvaldo Cruz Imperador 7 De Setembro Maj. Facundo Frei Cirilo José Vilar Av. Av. Av. R. R. Av. Av. R. R. R. R. Av. R. R. Av. R. R. Av. R. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. Abolição Dq. De Caxias Antônio Sales Dom Luís Marcos Macêdo Dom Luís Antônio Sales Vicente Linhares Clarindo De Queiroz Meton De Alencar Raimundo Neri Sgt. Herminio Sampaio Isaie Bóris Romeu Martins Bezerra De Menezes Eduardo Garcia Des. Leite Albuquerque Sen. Fernandes Távora Juvenal Galeno Juvenal Galeno Elvira Pinho Costa Barros João Carvalho Antônio Sales Pe. Valdevino Sen. Alencar Caio Prado Castro E Silva Almeida Rego Costa Barros ANEXO 2: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA RECEBER GRUPOS FOCAIS DE CICLISTAS 199 359 TIPO LOG. A Av. Av. LOGRADOURO (NORTE/SUL) Godofredo Maciel Godofredo Maciel 367 Av. Gen. Osório De Paiva Entre 385 405 495 512 519 Av. Av. Av. Av. Av. Gen. Osório De Paiva Via Expressa Washington Soares Cel. Matos Dourado Cel. Matos Dourado R. R. R. Pgt Pgt CÓDIGO A TIPO LOG. B Av. Pgt LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) Pres. Costa E Silva Detran R. Do Nascimento E R. São Francisco Pedro Martins Tavares Coutinho Francisco Leandro (Pedestre) Escola Júlia Gifonni (No. 1349)
Csu Cesar Cals ANEXO 3: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA PADRONIZAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS DE CICLISTAS 103
CÓDIGO 308 320 474 475 489 492 514 521 522 552 558 559 578 TIPO LOG. A Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) Godofredo Maciel Godofredo Maciel Via Expressa Via Expressa Washington Soares Godofredo Maciel Gen. Osório De Paiva Washington Soares Washington Soares Washington Soares Washington Soares Washington Soares Bernardo Manuel TIPO LOG. B R. R. Av. Av. Av. R. Pgt R. R. R. R. Av. R. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) Nereu Ramos Francisco Glicério Santos Dumont Pe. Antônio Tomás Oliveira Paiva Benjamin Brasil Igreja Do Canindezinho Firmino Rocha Aguiar Des. Manoel De Sales Andrade Alm. Maximiano Fonseca Ver. Pedro Paulo Edilson Brasil Soares Benjamim Brasil ANEXO 4: RELAÇÃO DE SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO EM TEMPO REAL CÓDIGO 004 005 006 007 008 009 010 017 020 021 023 039 042 043 056 059 062 064 067 072 076 077 081 082 086 TIPO LOG. A R. R. R. R. Av. R. R. Av. R. Av. Av. Av. R. Av. Av. R. R. Av. Av. R. Av. R. Av. R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) Br. Do Rio Branco Sen. Pompeu Gen. Sampaio 24 De Maio Tristão Gonçalves Gen. Sampaio Solon Pinheiro Olavo Bilac Maj. Facundo Tristão Gonçalves Tristão Gonçalves Imperador Pe. Ibiapina Universidade Dr. Theberge Pe. Mororó Assunção Imperador Luciano Carneiro Justiniano De Serpa Expedicionários Jaime Benévolo Aguanambi Solon Pinheiro Br. Do Rio Branco 104
TIPO LOG. B Av. Av. Av. Av. Av. R. R. Av. Av. R. R. R. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) Dq. De Caxias Dq. De Caxias Dq. De Caxias Dq. De Caxias Dq. De Caxias Meton De Alencar Antônio Pompeu Bezerra De Menezes Dq. De Caxias Liberato Barroso Guilherme Rocha Meton De Alencar Dq. De Caxias Domingos Olímpio Francisco Sá Dq. De Caxias Dq. De Caxias Dq. De Caxias Borges De Melo Bezerra De Menezes Borges De Melo Domingos Olímpio Borges De Melo Dq. De Caxias Domingos Olímpio 087 088 091 092 093 099 102 106 107 121 122 131 132 143 151 156 162 163 171 178 179 180 191 193 200 205 206 218 223 225 228 229 230 232 233 241 248 258 260 264 268 281 307 308 342 R. R. R. Av. Av. R. R. Av. R. Av. Av. Av. R. Av. Av. R. Av. R. R. Av. R. R. Av. R. Av. R. R. Av. R. Av. R. Av. Av. Av. Av. Av. R. Av. R. Av. R. R. R. Av. R. Sen. Pompeu Pe. Anchieta Pe. Anchieta Imperador Tristão Gonçalves Eretides Martins Sen. Pompeu Universidade Solon Pinheiro Imperador Tristão Gonçalves Imperador Jaime Benévolo Tristão Gonçalves Demétrio Menezes Br. Do Rio Branco Imperador Solon Pinheiro Manuel Jesuíno Tristão Gonçalves Br. De Aratanha Frei Mansueto Expedicionários Humberto Monte Dep. Oswaldo Studart Sen. Pompeu Gen. Sampaio Gen. Osório De Paiva Pe. Ibiapina Abolição Br. Do Rio Branco Tristão Gonçalves Tristão Gonçalves Imperador Imperador Dr. Theberge Cel. Jucá Imperador Valdetário Mota Gen. Osório De Paiva Prof. Otávio Lobo Assunção Júlio Azevedo Godofredo Maciel Rio Grande Do Sul 105
R. Av. Av. R. R. Av. Av. R. R. R. R. Av. R. Av. Av. R. R. Av. Av. R. Av. Av. R. Av. Av. R. R. R. Av. Av. R. R. R. R. R. Av. Av. R. Av. R. Av. Av. Av. R. Av. Antônio Pompeu Sgt. Herminio Sampaio Bezerra De Menezes Guilherme Rocha Meton De Alencar Bezerra De Menezes Domingos Olímpio Antônio Pompeu Clarindo De Queiroz Antônio Pompeu Antônio Pompeu Domingos Olímpio Antônio Pompeu Domingos Olímpio Sgt. Herminio Sampaio Antônio Pompeu Pedro Pereira Domingos Olímpio Abolição Pedro Pereira Domingos Olímpio Dom Luís Pré‐Nove Bezerra De Menezes Borges De Melo Clarindo De Queiroz Clarindo De Queiroz Luís Vieira Bezerra De Menezes Beira Mar Meton De Alencar Pedro I São Paulo Pedro I São Paulo Sgt. Herminio Sampaio Dom Luís Castro E Silva Santos Dumont Eduardo Perdigão Santos Dumont Domingos Olímpio Santos Dumont Nereu Ramos Carneiro De Mendonça 346 355 356 363 368 369 370 373 387 400 403 404 413 417 426 427 429 435 Av. R. R. R. R. R. R. R. Av. R. R. Av. Pgt R. R. R. Av. R. 490 Entre 491 Entre 508 515 531 539 544 572 595 Av. Av. Av. R. R. Av. R. Lineu Machado Tereza Cristina Tereza Cristina Humberto Monte Tereza Cristina Princesa Isabel Justiniano De Serpa Batista De Oliveira Imperador Princesa Isabel Juvêncio Vasconcelos Via Expressa North Shopping Frederico Borges Br. Do Rio Branco Sen. Pompeu Gen. Osório De Paiva Cel. Mozart Gondim R. Prof. Lino Encarnação E R. Pedro Queirós R. José Sombra E R. Pedro Pereira De Assis Demétrio Menezes Dr. Theberge Imperador Tertuliano Sales Estado Do Rio Gen. Osório De Paiva Armando Oliveira Av. R. R. R. Av. Av. Av. Av. R. Av. Av. Av. Av. Av. R. R. R. Av. Carneiro De Mendonça Meton De Alencar Clarindo De Queiroz Gustavo Sampaio Domingos Olímpio Domingos Olímpio Domingos Olímpio Santos Dumont Clarindo De Queiroz Dq. De Caxias Abolição Abolição Bezerra De Menezes Dom Luís Clarindo De Queiroz Meton De Alencar Raimundo Neri Bezerra De Menezes Av. Bezerra De Menezes Av. Bezerra De Menezes Pgt R. R. Av. Av. R. Av. Indústria Têxtil Guararapes Consul Gouveia Sen. Alencar Borges De Melo Carneiro De Mendonça Gomes Brasil Bezerra de Menezes ANEXO 5: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA MODO DE OPERAÇÃO MULTIPLANAR CÓDIGO 003 011 012 014 015 016 018 019 027 030 031 TIPO LOG. A R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) TIPO LOG. B LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) Floriano Peixoto Floriano Peixoto Maj. Facundo Sen. Pompeu Gen. Sampaio Maj. Facundo Sen. Pompeu Gen. Sampaio Sena Madureira Sena Madureira Floriano Peixoto R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. Liberato Barroso Pedro Pereira Pedro Pereira Pedro Pereira Pedro Pereira Liberato Barroso Liberato Barroso Liberato Barroso Pedro Borges Visc. De Sabóia São Paulo 106
032 034 037 038 040 061 109 111 116 118 125 128 137 140 144 150 154 155 159 161 170 172 192 195 196 219 234 237 251 254 261 262 265 271 288 289 292 293 296 298 303 304 314 343 358 R. R. R. R. R. R. R. Av. R. Av. Av. R. R. Av. Av. R. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. Av. Av. Av. Av. R. R. R. Av. R. Pgt Pgt Av. Pgt Maj. Facundo Sen. Pompeu Br. Do Rio Branco 24 De Maio Pe. Mororó Sen. Pompeu Sen. Pompeu Prof. Gomes De Matos Gen. Sampaio Olavo Bilac Astronautas Jorge Dummar Br. Do Rio Branco José Bastos Luciano Carneiro Gen. Sampaio Br. Do Rio Branco Cel. Matos Dourado Expedicionários Br. Do Rio Branco Alberto Magno São José Damasceno Girão Br. Do Rio Branco Br. Do Rio Branco Astronautas Alberto Magno Br. De Aquiraz Sen. Pompeu Pe. Pedro De Alencar Gen. Sampaio Cel. Francisco Pereira Washington Soares Frei Cirilo Prof. Gomes De Matos João Pessoa Frei Mansueto Frei Mansueto Manuel Jesuíno Prof. Gomes De Matos Sen. Pompeu Polo De Lazer Base Aerea A Igreja Santa Edwirges 107
R. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. R. Av. R. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. Pgt R. Pgt R. R. R. R. R. Av. Av. Av. Av. São Paulo São Paulo Castro E Silva Sen. Alencar Guilherme Rocha Guilherme Rocha João Moreira Sátiro Dias São Paulo Sgt. Herminio Sampaio Emílio De Menezes Borges De Melo João Moreira Porfírio Sampaio Alm. Rufino Castro E Silva Pedro Pereira Sen. Fernandes Távora Alm. Rufino São Paulo Prof. Costa Mendes Travessa Sobral Borges De Melo Liberato Barroso Guilherme Rocha Vital Brasil Des. Praxedes Gurgel Do Amaral Sen. Alencar Ten. Jurandir De Alencar João Moreira Ten. Jurandir De Alencar Maestro Lisboa Seminário Seráfico André Chaves Sesi Canuto De Aguiar Ana Bilhar Tavares Coutinho Prof. Costa Mendes Castro E Silva Sgt. Herminio Sampaio Borges De Melo Min. Albuquerque Lima Pres. Castelo Branco Gen. Osório De Paiva Pgt Hospital De Medicina Infantil Av. Francisco Sá R. Av. R. Av. Pedro Pereira Santos Dumont Cons. Lafayete Dedé Brasil Av. Mons. Tabosa Av. Francisco Sá Av. R. R. R. Av. R. Francisco Sá Prof. Costa Mendes Dr. José Lino Pindorama Sgt. Herminio Sampaio Aluísio Azevedo R. Oscar Araripe Av. R. R. R. Sen. Fernandes Távora Emílio De Menezes Vital Brasil Raimundo Neri Av. Pres. Castelo Branco Av. H Av. Pres. Castelo Branco R. Av. Av. Av. R. Hermes Parahyba Sen. Fernandes Távora Sen. Fernandes Távora Sen. Fernandes Távora Francisco Leandro (Pedestre) Shopping Iguatemi (Entrada Leste) Castro E Silva Av. Francisco Sá R. Senador Alencar 360 Av. 362 Pgt 384 388 393 394 R. Pgt Av. R. 397 Entre 401 Pgt 402 406 425 428 430 432 Pgt Pgt R. Av. R. Av. 445 Entre 446 447 448 459 R. R. R. Av. 460 Entre 468 Av. 469 Entre 479 484 485 486 Av. R. R. R. Sesi (Próx. A R. Mal. Napion) Pe. Mororó Colegio Militar Cel. Carvalho Prof. Heloísa Ferreira Lima R. Dom Joaquim E R. Sen. Almino Hospital Infantil (Próx. R. Alves De Lima) Hospital Fernandes Távora Maternidade Escola Manuel Jesuíno Rogaciano Leite Eretides Martins Augusto Dos Anjos R. Maria Júlia E R. Raimundo Pinheiro Prof. Heribaldo Costa Anselmo Nogueira Anselmo Nogueira Cônego De Castro R. Tambaú E R. Alberto Oliveira A R. Dona Mendinha E R. Francisco Calaça Cel. Carvalho Tupi Audízio Pinheiro Virgílio De Moraes 495 Av. Washington Soares R. 525 Av. Sebastião De Abreu Pgt 553 R. 580 Pgt 596 R. Maj. Facundo Centro De Cidadania Marçal De Mesquita General Sampaio ANEXO 6: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA PADRONIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CÓDIGO 003 004 TIPO LOG. A R. R. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) Floriano Peixoto Br. Do Rio Branco 108
TIPO LOG. B R. Av. LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) Liberato Barroso Dq. De Caxias 011 012 013 014 015 016 018 019 024 025 027 030 031 032 034 036 037 038 040 061 065 066 097 109 111 116 117 118 125 126 128 133 135 137 140 144 150 152 154 155 159 161 170 172 175 R. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. Av. R. R. Av. R. Av. Av. Av. R. R. R. Av. R. Av. Av. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. Floriano Peixoto Maj. Facundo Sena Madureira Sen. Pompeu Gen. Sampaio Maj. Facundo Sen. Pompeu Gen. Sampaio Chico Lemos Pasteur Sena Madureira Sena Madureira Floriano Peixoto Maj. Facundo Sen. Pompeu 24 De Maio Br. Do Rio Branco 24 De Maio Pe. Mororó Sen. Pompeu Alberto Nepomuceno Alberto Nepomuceno Solon Pinheiro Sen. Pompeu Prof. Gomes De Matos Gen. Sampaio João Pessoa Olavo Bilac Astronautas Francisco Matos Jorge Dummar Adriano Martins Dr. Theberge Br. Do Rio Branco José Bastos Luciano Carneiro Gen. Sampaio Gov. João Carlos Br. Do Rio Branco Cel. Matos Dourado Expedicionários Br. Do Rio Branco Alberto Magno São José Oto De Alencar 109
R. R. R. R. R. R. R. R. Av. Av. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. R. Av. Av. Av. Av. R. R. R. R. Av. R. Av. R. R. R. R. R. Pedro Pereira Pedro Pereira Pedro Pereira Pedro Pereira Pedro Pereira Liberato Barroso Liberato Barroso Liberato Barroso Oliveira Paiva Francisco Sá Pedro Borges Visc. De Sabóia São Paulo São Paulo São Paulo Castro E Silva Castro E Silva Sen. Alencar Guilherme Rocha Guilherme Rocha Castro E Silva João Moreira Pedro Pereira João Moreira Sátiro Dias São Paulo Prof. Costa Mendes Sgt. Herminio Sampaio Emílio De Menezes Santos Dumont Borges De Melo Francisco Sá Pres. Castelo Branco João Moreira Porfírio Sampaio Alm. Rufino Castro E Silva Dedé Brasil Pedro Pereira Sen. Fernandes Távora Alm. Rufino São Paulo Prof. Costa Mendes Travessa Sobral Carneiro Da Cunha 176 186 192 194 195 196 198 204 212 215 217 219 220 226 234 235 237 238 239 240 244 249 251 254 261 262 265 271 Av. R. R. Av. R. R. Av. R. R. R. Av. Av. R. Av. R. Av. R. R. Av. Av. Av. Av. R. R. R. R. Av. Av. Dioguinho Jorge Dummar Damasceno Girão José Bastos Br. Do Rio Branco Br. Do Rio Branco Luciano Carneiro Pe. Anchieta Pe. Perdigão Sampaio Pe. Pedro De Alencar Expedicionários Astronautas Oto De Alencar Alberto Nepomuceno Alberto Magno Luciano Carneiro Br. De Aquiraz Jacinto Matos Pasteur Bernardo Manuel Dep. Oswaldo Studart Augusto Dos Anjos Sen. Pompeu Pe. Pedro De Alencar Gen. Sampaio Cel. Francisco Pereira Washington Soares Frei Cirilo Av. R. Av. R. R. R. R. Av. Av. R. Av. R. R. R. R. R. R. Av. Av. Av. R. R. R. R. R. R. Av. Pgt 272 Av. Frei Cirilo Pgt 278 288 289 292 293 296 298 303 304 311 313 314 320 325 326 R. Av. Av. R. R. R. Av. R. Pgt Av. Pgt Pgt Av. R. Av. Cap. Aragão Prof. Gomes De Matos João Pessoa Frei Mansueto Frei Mansueto Manuel Jesuíno Prof. Gomes De Matos Sen. Pompeu Polo De Lazer João Pessoa Uece Base Aerea Godofredo Maciel Damasceno Girão João Pessoa R. R. Pgt R. R. R. R. R. Av. R. Av. Av. R. R. R. 110
Santos Dumont Eduardo Girão Borges De Melo José Façanha Liberato Barroso Guilherme Rocha Min. Joaquim Bastos Francisco Sá Mister Hull José Hipolito Eduardo Girão Vital Brasil Guilherme Rocha Pessoa Anta Des. Praxedes Eduardo Girão Gurgel Do Amaral Pres. Castelo Branco Pres. Castelo Branco Pres. Costa E Silva Eduardo Girão Júlio Braga Sen. Alencar Ten. Jurandir De Alencar João Moreira Ten. Jurandir De Alencar Maestro Lisboa Seminário Seráfico Educandário Pedro De Sexto Cap. Vasconcelos André Chaves Sesi Canuto De Aguiar Ana Bilhar Tavares Coutinho Prof. Costa Mendes Castro E Silva Sgt. Herminio Sampaio Alexandre Baraúna Dedé Brasil Borges De Melo Francisco Glicério Eduardo Girão Teles De Sousa 327 328 329 330 331 332 343 Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. R. Pgt Av. Augusto Dos Anjos João Pessoa Gen. Osório De Paiva José Bastos José Bastos José Bastos A R. Lucas Pinto E R. Álvaro De Alencar Equador Igreja Santa Edwirges Godofredo Maciel 345 Entre 357 358 359 360 Av. Gen. Osório De Paiva Pgt 361 R. 362 Pgt 364 365 R. Av. Valdetário Mota Sesi (Próx. A R. Mal. Napion) Sen. Robert Kennedy Alberto Craveiro 367 Av. Gen. Osório De Paiva Entre 371 384 385 388 393 R. R. Av. Pgt Av. 394 R. 396 R. 397 Entre 398 399 R. R. 401 Pgt 402 Pgt 406 410 425 428 430 431 432 433 434 Pgt Av. R. Av. R. R. Av. R. Av. Alberto Magno Pe. Mororó Gen. Osório De Paiva Colegio Militar Cel. Carvalho Prof. Heloísa Ferreira Lima Lineu Machado R. Dom Joaquim E R. Sen. Almino Mal‐Me‐Quer Prof. Stella Cochrane Hospital Infantil (Próx. R. Alves De Lima) Hospital Fernandes Távora Maternidade Escola Castelo De Castro Manuel Jesuíno Rogaciano Leite Eretides Martins Alm. Rubim Augusto Dos Anjos Equador Prof. Gomes De Matos 111
R. R. R. R. R. R. Av. Emílio De Menezes Ceará Nereu Ramos Humberto Monte Delmiro De Farias Teles De Sousa Min. Albuquerque Lima Av. Francisco Sá R. Av. Pgt Av. 15 De Novembro Pres. Castelo Branco Detran Hospital De Medicina Infantil Alberto Sá Av. Francisco Sá Av. R. R. R. R. Av. R. Pres. Castelo Branco Pedro Dantas R. Do Nascimento E R. São Francisco Romeu Martins Pedro Pereira Pedro Martins Santos Dumont Cons. Lafayete Av. Dedé Brasil Av. Aluísio Azevedo Av. Mons. Tabosa Av. Av. Dedé Brasil Dedé Brasil Av. Francisco Sá Av. Francisco Sá R. Av. R. R. Av. R. R. R. R. Prof. Costa Mendes Pres. Costa E Silva Dr. José Lino Pindorama Sgt. Herminio Sampaio Prof. Teodorico Aluísio Azevedo Isaie Bóris Romeu Martins 438 439 440 441 R. R. R. R. 445 Entre 446 447 448 449 451 452 453 459 R. R. R. R. R. Av. Av. Av. 460 Entre 461 462 463 Av. Av. Av. Manuel Monteiro Mons. Antero Pe. Januário Feitosa Dr. José Furtado R. Maria Júlia E R. Raimundo Pinheiro Prof. Heribaldo Costa Anselmo Nogueira Anselmo Nogueira Mucambinho José Carlos Nogueira Rogaciano Leite Pres. Juscelino Kubitschek
Cônego De Castro R. Tambaú E R. Alberto Oliveira Filomeno Gomes Gen. Osório De Paiva João Pessoa 466 Av. Raul Barbosa Entre 468 Av. 469 Entre 472 473 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 Av. Av. Av. Av. Av. Av. R. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. 493 Entre 494 Av. A R. Dona Mendinha E R. Francisco Calaça Heróis Do Acre Mozart Pinheiro Lucena Mozart Pinheiro Lucena Cel. Carvalho Cel. Carvalho Cel. Carvalho José Meneleu Equador Justa Araújo Paraguaçú Tupi Audízio Pinheiro Virgílio De Moraes Prof. Heribaldo Costa Vitória Washington Soares R. Frei Odilon E R. Vila Pontes Augusto Dos Anjos 495 Av. Washington Soares R. 496 R. Granja Castelo Av. 112
Av. Av. Av. Av. Oliveira Paiva Oliveira Paiva Oliveira Paiva Oliveira Paiva R. Oscar Araripe Av. R. R. Av. Av. R. Av. R. Sen. Fernandes Távora Emílio De Menezes Vital Brasil Jorn. Tomás Coelho Alberto Sá José Leon Eldorado Raimundo Neri Av. Pres. Castelo Branco Av. R. R. Av. Pres. Castelo Branco Júlio Braga Des. Praxedes R. Teófilo Cordeiro E R. Maj. José Aguiar H Av. Pres. Castelo Branco Av. R. Av. Av. Av. R. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. R. R. Av. Dedé Brasil D Independência Independência Major Assis Hermes Parahyba Dedé Brasil Dedé Brasil Dedé Brasil Dedé Brasil Sen. Fernandes Távora Sen. Fernandes Távora Sen. Fernandes Távora Porto Velho Porto Velho Oliveira Paiva Av. Sgt. Herminio Sampaio R. Seixas Correia Francisco Leandro (Pedestre) Jorn. Tomás Coelho 501 Av. Alberto Craveiro Entre 502 R. R. 504 Entre Av. Pres. Castelo Branco 509 510 R. Av. Antônio Fiúza R. Dom Hélio E R. Álvaro De Alencar Alm. Rubim Pres. Juscelino Kubitschek
R. Quatro Irmãos E R. Conde Januário 15 De Novembro R. R. 512 Av. Cel. Matos Dourado Pgt 514 517 518 519 Av. Av. R. Av. Pgt R. R. Pgt 520 Entre Av. Pres. Castelo Branco 523 524 R. R. Gen. Osório De Paiva Lineu Machado Alm. Rubim Cel. Matos Dourado Próximo À R. Francisco Cordeiro Tulipa Lídia Brígido Elcias Lopes Pres. Costa E Silva Escola Júlia Gifonni (No. 1349) Igreja Do Canindezinho Júlio Braga 15 De Novembro Csu Cesar Cals R. Av. 525 Av. Sebastião De Abreu Pgt 526 Av. José Bastos Entre 527 Av. Augusto Dos Anjos R. 528 Av. João Pessoa Entre 529 Av. Gen. Osório De Paiva R. 530 Av. Germano Frank Entre 532 534 537 538 540 541 542 545 548 550 551 553 554 555 557 R. Av. Av. Av. R. R. R. Av. Av. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. R. R. R. R. R. R. R. R. R. 561 Av. Av. C 562 571 577 Entre R. Av. Cacilda Becker Expedicionários João Pessoa João Pessoa 7 De Setembro Banvarth Bezerra Filomeno Gomes Luciano Carneiro Expedicionários Jaime Benévolo Br. De Aratanha Maj. Facundo Cel. Virgilio Nogueira Paz Maria Júlia Frei Cirilo João De Araújo Lima (Av. N) Próximo À R. João Salgado
César Rossas Gen. Osório De Paiva Teodomiro De Castro Oliveira Paiva Shopping Iguatemi (Entrada Leste) Próximo À Rua Miguel Gonçalves Araraquara R. Pedro Machado E R. Dondon Feitosa Perdigão De Oliveira Próximo À Rua Mundica Paula Júlio Braga Raul Cabral Álvaro Fernandes Major Weyne Caio Prado Sgt. Herminio Sampaio São Paulo Francisco Lorda Santa Quitéria Saldanha Marinho Saldanha Marinho Castro E Silva Oscar Araripe Oscar Araripe Almeida Rego Av. R. R. Francisco Sá 15 De Novembro Oswaldo Aranha 113
578 Av. Bernardo Manuel R. 579 Av. Bernardo Manuel Entre 580 Pgt 581 R. 586 Entre 587 Pgt Centro De Cidadania Marçal De Mesquita Otacílio Peixoto R. Pe. Alzir Sampaio E R. São Damião Próx. À Escola Delma Hermínia Pereira, No. 5606 Benjamim Brasil R. Inácio Parente E Guerra Junqueira Av. Francisco Sá Av. Dedé Brasil Av. Sgt. Herminio Sampaio Av. Pres. Costa E Silva ANEXO 7: SEMÁFOROS RECOMENDADOS PARA TROCAR A BOTOEIRA EXISTENTE PELA COM INDICAÇÃO DE DEMANDA 025 044 053 057 066 069 071 072 078 080 094 112 113 135 148 151 153 183 185 204 207 211 213 223 249 253 271 TIPO LOG. A Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. R. Av. Av. Av. Av. Av. Av. R. Av. R. R. R. R. R. R. R. R. Av. Av. Av. LOGRADOURO A (NORTE/SUL) Pasteur Carapinima Des. Moreira Br. De Studart Alberto Nepomuceno Des. Moreira Des. Moreira Justiniano De Serpa Universidade Dom Manuel Des. Moreira Dep. Oswaldo Studart Paula Rodrigues Dr. Theberge Gonçalves Lêdo Demétrio Menezes Ildefonso Albano João Cordeiro Leonardo Mota Pe. Anchieta Germano Frank Barbosa De Freitas Alm. Jaceguai Pe. Ibiapina Augusto Dos Anjos Miguel Dias Frei Cirilo TIPO LOG. B Av. Av. Av. Av. R. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. Av. R. Av. Av. Av. R. Av. Pgt 272 Av. Frei Cirilo Pgt 286 R. Cariris Av. CÓDIGO 114
LOGRADOURO B (LESTE/OESTE) Francisco Sá 13 De Maio Antônio Sales Abolição João Moreira Santos Dumont Abolição Bezerra De Menezes 13 De Maio Mons. Tabosa Pontes Vieira 13 De Maio 13 De Maio Pres. Castelo Branco Heráclito Graça Sgt. Herminio Sampaio Hist. Raimundo Girão Hist. Raimundo Girão Santos Dumont Francisco Sá Godofredo Maciel Santos Dumont Alm. Barroso Bezerra De Menezes Júlio Braga Washington Soares Seminário Seráfico Educandário Pedro De Sexto Alm. Barroso 289 304 313 314 322 323 332 Av. Pgt Pgt Pgt Av. Av. Av. Pgt Av. João Pessoa Polo De Lazer Uece Base Aerea Rui Barbosa Sen. Virgílio Távora José Bastos R. Lucas Pinto E R. Álvaro De Alencar Igreja Santa Edwirges Godofredo Maciel 345 Entre 358 359 360 Av. Gen. Osório De Paiva Pgt 362 Pgt 365 Av. Sesi (Próx. A R. Mal. Napion) Alberto Craveiro 367 Av. Gen. Osório De Paiva Entre 380 385 388 Av. Av. Pgt 397 Entre 401 Pgt 402 404 406 413 414 424 Pgt Av. Pgt Pgt Av. R. 445 Entre 450 453 455 Pgt Av. Av. 460 Entre 462 464 465 Av. Av. Av. Universidade Gen. Osório De Paiva Colegio Militar R. Dom Joaquim E R. Sen. Almino Hospital Infantil (Próx. R. Alves De Lima) Hospital Fernandes Távora Via Expressa Maternidade Escola North Shopping Aguanambi Ararius R. Maria Júlia E R. Raimundo Pinheiro Cefet Pres. Juscelino Kubitschek Carapinima R. Tambaú E R. Alberto
Oliveira Gen. Osório De Paiva Universidade Universidade 466 Av. Raul Barbosa 469 Entre 480 483 R. R. R. Dona Mendinha E R. Francisco Calaça José Meneleu Paraguaçú 115
Pgt Av. Av. Av. Av. R. R. Sesi Sgt. Herminio Sampaio Dedé Brasil Borges De Melo Hist. Raimundo Girão Vicente Linhares Teles De Sousa Av. Francisco Sá Av. Pgt Pres. Castelo Branco Detran Hospital De Medicina Infantil Av. Francisco Sá R. Pgt R. Av. Pedro Dantas R. Do Nascimento E R. São
Francisco Faculdade De Economia Pedro Martins Santos Dumont Av. Mons. Tabosa Av. Francisco Sá Av. Av. R. Av. Pgt Av. Francisco Sá Abolição Prof. Costa Mendes Bezerra De Menezes Hospital Antônio Prudente
Hist. Raimundo Girão R. Oscar Araripe Av. Av. R. 13 De Maio Eldorado Juvenal Galeno Av. Pres. Castelo Branco R. Pgt Pgt Júlio Braga Igreja N. S. Remédios Escola Retalhistas R. Teófilo Cordeiro E R. Maj. José Aguiar Entre Av. Pres. Castelo Branco Av. Av. Dedé Brasil Dedé Brasil 490 Entre 491 Entre 493 Entre 494 Av. R. Prof. Lino Encarnação E R. Pedro Queirós R. José Sombra E R. Pedro Pereira De Assis R. Frei Odilon E R. Vila Pontes Augusto Dos Anjos 495 Av. Washington Soares R. 497 R. Carlos Vasconcelos Av. 501 Av. Alberto Craveiro Entre 504 Entre 507 Av. Bezerra De Menezes Av. Bezerra De Menezes Av. Sgt. Herminio Sampaio R. Seixas Correia Francisco Leandro (Pedestre) Hist. Raimundo Girão R. Quatro Irmãos E R. Conde Januário Av. Pres. Castelo Branco Rot. R. Dom Hélio E R. Álvaro De Alencar Aguanambi Rod. 508 Av. Demétrio Menezes Pgt 509 R. Alm. Rubim R. 512 Av. Cel. Matos Dourado Pgt 514 515 519 Av. Av. Av. Pgt R. Pgt 520 Entre Gen. Osório De Paiva Dr. Theberge Cel. Matos Dourado Próximo À R. Francisco Cordeiro Br 116 Indústria Têxtil Guararapes Elcias Lopes Escola Júlia Gifonni (No. 1349) Igreja Do Canindezinho Consul Gouveia Csu Cesar Cals Av. Pres. Castelo Branco 526 Av. José Bastos Entre 528 Av. João Pessoa Entre 529 Av. Gen. Osório De Paiva R. 530 Av. Germano Frank Entre 538 562 572 Av. Entre Av. João Pessoa Próximo À R. João Salgado Gen. Osório De Paiva R. Av. R. 579 Av. Bernardo Manuel Entre 580 Pgt 586 Entre 587 Pgt Centro De Cidadania Marçal De Mesquita R. Pe. Alzir Sampaio E R. São Damião Próx. À Escola Delma Hermínia Pereira, No. 5606 Próximo À Rua Miguel Gonçalves R. Pedro Machado E R. Dondon Feitosa Perdigão De Oliveira Próximo À Rua Mundica Paula Major Weyne Francisco Sá Gomes Brasil R. Inácio Parente E Guerra Junqueira Av. Francisco Sá Av. Sgt. Herminio Sampaio Av. Pres. Costa E Silva ANEXO 8: DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS ‐ CONTROLADORES 116
A presente descrição estabelece os requisitos técnicos e funcionais para o pleno efeito de fornecimento de controladores semafóricos eletrônicos a serem implantados na cidade de Fortaleza. TIPO DE CONTROLADORES A Tabela 46 relaciona os controladores, considerando as capacidades mínimas que cada um deve atender TABELA 1 ‐ CAPACIDADE DOS TIPOS DE CONTROLADORES CONTROLADORES CAPACIDADE A ­ FIXO B – TEMPO REAL Grupos semafóricos 8
8 Estágios ou intervalos 6 ou 18
6 ou 18 Planos de Tráfego (além do plano Amarelo Intermitente) 8
15 Eventos para ativação de planos 45
45 Detectores de pedestres 2
2 Detectores de veículos 4
4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS BÁSICAS Estratégia de Controle Serão admitidas as estratégias de controle por intervalo de cores, sendo essa entendida como excelente para atender as necessidades da atual engenharia de tráfego, proporcionando a maior flexibilidade possível de programação e operação. Facilidades Operacionais Deverão existir no controlador, e com fácil acesso, as seguintes facilidades operacionais: a) Chave geral. (LIGA / DESLIGA) b) Chave de focos. c) Chave Modo Piscante. d) Fusíveis de proteção. e) Seletor da tensão de alimentação. f) Tomada de força (manutenção) ‐ 10A. g) Tomada do programador portátil. Todas as facilidades especificadas no subitem 1.2.2 deverão estar devidamente identificadas, utilizando‐se de termos consagrados pela Engenharia de Tráfego. 117
Tecnologia Construtiva O controlador deverá ser de tecnologia digital e utilizar circuitos integrados montados em placa de circuito impresso. Deverá existir um painel de facilidades com indicadores luminosos para todas as funções principais dos circuitos, permitindo a fácil interpretação e rapidez no diagnóstico de falhas. Testes de Verificação Os seguintes parâmetros deverão ser continuamente verificados: Controle •
Supervisão do Microprocessador •
O cumprimento da seqüência correta das cores das fases semafóricas •
Integridade dos dados armazenados nas memórias do controlador •
O cumprimento do ciclo dentro do respectivo tempo máximo programado •
Circuito de detecção de verdes conflitantes Saída •
Supervisão permanente dos focos verdes das fases a nível de tensão •
Supervisão permanente dos focos vermelhos das fases, a nível de corrente Acionamento dos Focos O controlador deverá possibilitar o acionamento de: lâmpadas halógenas, incandescentes comuns e LED’s, possuir capacidade nominal: 10A por fase, para tensão de 110 ou 220V e dispor de circuitos duplamente protegidos por fusíveis (fase/fase ou fase/neutro). Base de Tempo dos Parâmetros Programáveis As temporizações programáveis do controlador deverão ser derivadas do seu relógio interno que deverão ter como base de tempo freqüência da rede ou cristal de quartzo (10 ppm). Seqüência de Partida Quando os focos forem energizados (independentemente se o controlador estava ligado ou não) ou ao restaurar‐se a energia no controlador à normalidade, os grupos focais veiculares, antes de mudarem para o estágio requerido, deverão permanecer 5 (cinco) segundos em amarelo intermitente (os grupos de pedestres deverão permanecer apagados durante este período), seguidos por 5 (três) segundos de vermelho integral em todos os grupos focais (inclusive os grupos de pedestres). Obs.: A seqüência amarela intermitente, vermelho total, plano operacional, é seguida sempre, qualquer que tenha sido a origem da situação de intermitência. Saída do Modo Intermitente No caso do controlador estar cumprindo piscante forçado (detecção de conflitos de verdes ou outra falha operacional), o equipamento só dará início a seqüência de partida, após o desligamento e religamento da máquina. 118
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ADICIONAIS Monitoração de Focos O controlador deverá ser capaz de detectar o não funcionamento de todos os focos verdes e vermelhos e, dependendo de programação semafórica específica, passar ou não ao Modo Amarelo Intermitente. Detectores de Pedestres (Botoeiras) •
O controlador deverá dispor de um recurso que propicie a ocorrência de estágios apropriados para pedestres em função do acionamento de detectores de pedestres. •
Toda e qualquer interface entre a botoeira e o controlador deverá, obrigatoriamente, ser parte integrante do controlador. •
O controlador deverá possuir indicadores luminosos referentes ao acionamento das botoeiras de pedestres. Esta indicação deverá ser visível nas condições de luminosidade diurna e noturna às quais o controlador estará submetido quando instalado. Detectores Veiculares •
O detector veicular deve ser constituído do conjunto de elementos capaz de perceber a presença do fluxo de tráfego veicular como; placa(s) de detecção e laço(s) indutivo(s), instalado(s) em uma seção especifica de via. •
O controlador deverá dispor de recurso que propicie a ocorrência e a variação do tempo de duração de estágios em função de demandas geradas por detectores veiculares. •
A placa de detecção, que constitui o detector veicular deverá possuir recursos de sintonia automática e ajuste manual de sensibilidade. •
A abrangência de detecção deverá compreender desde motocicletas até caminhões e ônibus. •
Não poderá haver interferência de operação entre os canais de uma mesma placa de detecção (“cross‐talk”) e entre placas adjacentes. •
A placa de detecção deverá possibilitar a fácil seleção de freqüência de operação para cada canal; além de possuir um mecanismo de reset manual. •
A(s) placa(s) de detecção deverão dispor de um recurso que permita, no caso de estacionamento sobre o laço indutivo, a auto‐calibração da área remanescente do laço indutivo (área livre) e imposição da condição de ausência de veículo na saída da placa, após o término do período de tempo de presença. Este tempo deverá estar compreendido na faixa de 3 a 10 minutos. •
Os detectores veiculares deverão dispor de indicadores luminosos frontais, por canal, apresentando as detecções veiculares efetuadas. Esta indicação deverá ser visível nas condições de luminosidade diurna e noturna às quais o controlador estará submetido quando instalado. 119
•
Deverá ocorrer a imposição da condição de falha do canal após a constatação de rompimento do laço ou perda da isolação com a terra. MODOS DE OPERAÇÃO Descrição Geral Os controladores deverão apresentar os seguintes modos de operação: a) Intermitente b) Manual c) Automático •
Isolado/Normal •
Isolado/Atuado •
Coordenado/Normal •
Coordenado/Atuado d) Central Descrição dos Modos de Operação Modo Intermitente Este modo deverá ser acionado por “Software” (Plano Piscante e Power‐up) onde seja permitido selecionar para cada fase: •
piscar foco amarelo, ou •
piscar foco vermelho, ou ainda •
operar com focos apagados. Este modo deverá ser acionado por “Hardware” sendo iniciado automaticamente nos seguintes casos: •
Deteção de verdes conflitantes. •
Deteção de falta de fases. •
Deteção de tempos não respeitados. •
Deteção de seqüências de cores incorreta em qualquer fase. •
Outras falhas detetadas pelo microprocessador, como inconsistência de dados, etc. •
Deteção de falhas "WDT". •
Requisição através de chave seletora operação/testes. 120
Modo Manual Neste modo de operação, o comando manual deverá ser acionado através de programador portátil utilizado pelo operador,que terá disponível, qual plano de tráfego deseja ser aplicado. Contudo os tempos de entre‐verdes deverão ser cumpridos automaticamente pelo equipamento, obedecendo a seqüência e tempos programados para o plano que está sendo seguido. Modo Automático Neste modo, o controlador deve executar os planos programados em suas memórias, segundo uma tabela de horários de entrada. Essa tabela deverá ser semanal, permitindo se necessário, um programa diferente para cada dia da semana. Não poderá existir nenhuma limitação quanto à programação dos horários de entrada de planos, inclusive para o plano piscante (que opera Modo Intermitente). Os programas devem permitir uma resolução de no máximo um segundo. Os planos de tráfego que são executados pelo equipamento, deverão ser programados dentro da seguinte classificação quanto à modalidade: Isolado/Normal O equipamento nesta modalidade deve cumprir ciclicamente os tempos fixos programados para cada intervalo do respectivo plano, sem ter qualquer compromisso de sincronização. Todos os tempos de verde e entre‐verdes (principais e secundários) do ciclo, são do tipo "fixo" (sempre mesma duração) e "obrigatório" (são sempre cumpridos). Isolado/Atuado Da mesma forma que o plano "Isolado/Normal", essa modalidade não tem qualquer compromisso de sincronização. Entretanto, a duração de cada ciclo deverá ser variável, em função das demandas registradas. O plano do tipo atuado não precisa ter, necessariamente, todos os seus tempos de verdes dos estágios atuados. Contudo, deve ser obedecida a seguinte lógica operacional para os planos classificados como isolado/atuado: ‐ Os intervalos dependentes de demanda são automaticamente saltados quando não houver demanda correspondente. ‐ Qualquer intervalo (obrigatório ou dependente de demanda) será atendido somente na sua vez, dentro da seqüência programada. ‐ Um plano com um único intervalo de atendimento obrigatório terá o ciclo estacionado nesse intervalo se os demais não apresentarem demanda. ‐ Um plano com dois ou mais intervalos de atendimento obrigatório, jamais terá o ciclo estacionado em qualquer um dos intervalos. ‐ Um plano contendo todos os seus intervalos dependentes de demanda, ficará cumprindo ciclo mínimo, passando por todos seus intervalos, quando não houver demanda em todos os intervalos. Qualquer demanda efetiva leva ao atendimento imediato do intervalo correspondente. 121
‐ Os intervalos com tempo de duração variável, obrigatórios ou dependentes de demanda, terão sempre um tempo fixo (tempo mínimo) o qual será acrescido de extensões correspondentes à demanda registrada. Demandas sucessivas levam o intervalo para o seu maior tempo de duração programado. Coordenado/Normal Nesta modalidade, todos planos de tráfego devem ser coordenados, por isso, apresentam uma relação de defasagem entre o instante de sincronismo e o inicio de cada ciclo. A defasagem citada deverá variar de zero ao tempo do ciclo, com resolução de um segundo. O controlador deve realizar sistematicamente, a cada ciclo, a verificação dos parâmetros de sincronismo do plano, e processar, se necessário, o ajuste competente, a partir da constatação do fato (defasagem existente diferente da programada). Coordenado/Atuado Nesta Modalidade, para efeito de coordenação são admitidas condições operacionais citadas para o plano de modalidade "coordenado/normal” e no tocante a atuação valem todas as condições operacionais citadas para o plano "isolado/atuado”. No entanto, nesse ultimo caso, o primeiro intervalo do ciclo não poderá ser do tipo "saltante". Terá que ser intervalo de atendimento obrigatório, podendo contudo, ser de duração fixa ou variável, assim fica salvo de que todo início de ciclo seja feito pelo primeiro verde do estágio. Modo Central Neste modo, Os planos de tráfego a serem cumpridos pelo controlador serão aqueles contidos na tabela de horários de entrada de planos da Central de Controle, mesmo que esta coincida com a tabela de horários do controlador. Na eventual ausência da Central, a coordenação dos relógios dos controladores será feita pelo controlador referencial de cada rede do sistema. Tanto pela Central, quanto pelos referenciais, os horários dos controladores devem ser ajustados a cada minuto. Por fim, o controlador para operar subordinado a uma central deve dispor da seguinte estrutura construtiva e operacional: •
Canal serial, reservado exclusivamente para comunicação. A comunicação do controlador, a nível de sistema, com ou sem Central de Controle, será feita através do Módulo MCIII, o qual já deve está incorporado ao equipamento. •
Além da área de memória reservada para a programação dos planos operacionais, o controlador deve contar com uma área adicional de memória, que recebe qualquer plano enviado pela Central. Dessa forma, na operação modo centralizado, o equipamento tem condições de operar com um número ilimitado de planos, uma vez que esses planos são carregados pela Central de Controle, um de cada vez, pouco antes do horário de início de execução do plano correspondente. COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO DE CONTROLADORES Recepção de relógio através de outro controlador Deverá haver um controlador que será responsável pela operação sincronizada e coordenada de todo o conjunto de controladores que compõem a rede semafórica da qual ele faz parte. Este controlador deverá ajustar os relógios dos demais controladores que constituem a rede obedecendo a uma periodicidade a cada 1(Um) minuto. Qualquer 122
controlador deverá poder ser configurado para operar como o responsável pela operação sincronizada. Coordenação e supervisão via computador Deverá haver a possibilidade de que um computador central com plataforma padrão IBM‐
PC seja responsável pela operação sincronizada e coordenada dos controladores conectados a ele. Este computador deverá ajustar os relógios dos controladores obedecendo a uma periodicidade igual ou inferior a 15 (quinze) minutos entre dois ajustes consecutivos. INTERFACE DE OPERAÇÃO LOCAL A interface de operação local deverá ser portátil ou fixa e apresentar as seguintes características: •
As mensagens apresentadas deverão ser alfanuméricas, devendo poder possuir, no mínimo, um display de 32 caracteres alfanuméricos, um teclado de 16 teclas, um beep e um microcontrolador que efetua a varredura do teclado, o controle do display e a comunicação com o controlador, além de permitir ao operador fácil interpretação sem a necessidade de recorrer a tabelas de conversões de códigos. •
Ser constituída por, pelo menos, um visor e um teclado, ou outros dispositivos que possuam a mesma funcionalidade. •
Todas as teclas deverão ser identificadas e as mensagens apresentadas em linguagem de Engenharia de Tráfego e em português, sendo aceitáveis abreviações mnemônicas de termos de Engenharia de Tráfego. •
A interface de operação deverá ter condições de ser operada sob a incidência direta ou ausência total de luz artificial ou natural. •
Deverá ser um equipamento de uso geral (palmtops, por exemplo). Não serão aceitos terminais dedicados que só funcionem como interface do respectivo controlador. INTERFACE DE OPERAÇÃO REMOTA A interface de operação, quando remota, deve constituir‐se de um computador com plataforma padrão MCIII‐PC, que deverá possuir as seguintes características: •
O software responsável pelo controle semafórico deverá ser do tipo “multiusuário”, ou seja, deverá ser acessível simultaneamente por um ou mais terminais de operação de uma rede de computadores= localizada em uma central de operações. •
Os controladores deverão, obrigatoriamente, também funcionar com interface de operação local (incorporadas ou portáteis) que permitam, no mínimo: a) Introdução inicial e reprogramação da hora do dia (horas, minutos e segundos) e do dia da semana, referentes ao relógio interno do controlador; b) Programação e alteração, total e parcial, dos parâmetros que compõem cada um dos planos; c) Leitura de todo e qualquer parâmetro armazenado na memória de dados; 123
d) Leitura do relógio interno do controlador; e) Leitura das indicações de falha. FUNÇÕES DAS INTERFACES DE OPERAÇÃO (LOCAL E REMOTA) Funções de Programação A interface de operação deverá estar preparada para executar, no mínimo, as seguintes funções de programação, efetuando verificações de sua consistência antes do controlador assumir os valores inseridos: a) introdução inicial e reprogramação da hora do dia (horas, minutos e segundos) e do dia da semana, referentes ao relógio interno do controlador; b) programação e alteração, total e parcial, da tabela de horários (Tabela de Mudanças de Planos); c) programação e alteração do tipo de estágio, ou seja, se dispensável ou indispensável, se fixo ou variável; d) programação do estágio alternativo (indispensável fixo) ao qual, no modo coordenado, será acrescido o tempo não utilizado por um estágio dispensável que não ocorreu; e) programação e alteração da seqüência de estágios; f) programação e alteração, total e parcial, dos parâmetros que compõem cada um dos planos; g) programação e alteração da associação de detetores a estágios; h) imposição de um determinado plano para vigência imediata. O controlador deverá apresentar o recurso de programação de um novo plano através da cópia de um plano já existente e posterior alteração de suas temporizações. As demais alterações na programação semafórica, tais como configuração dos estágios em relação aos grupos semafóricos do plano não vigente, tempos de verde, entreverdes, defasagem, seqüência de estágio, etc. deverão poder ser efetuadas sem nenhuma restrição, desde que não estejam relacionadas com a operação de segurança. Qualquer alteração na programação do plano corrente deverá vigorar de imediato, no próprio ciclo em que foi introduzida ou, no máximo, no ciclo seguinte. Funções de Verificação A interface de operação deverá estar preparada para executar, no mínimo, as seguintes funções verificação: •
Leitura de todo e qualquer parâmetro armazenado na memória de dados; •
Teste dos detetores (só ativo ou só inativo por mais de 24 horas e em utilização por algum tempo); •
Leitura do relógio interno do controlador; •
Leitura das indicações de falha. 124
•
Teste de execução das outras tarefas Programação Remota O controlador deverá possuir o recurso de "Programação Remota", isto é, que haja a possibilidade de programar, alterar, reprogramar e verificar (conforme descrito nos subitens 9.1. e 9.2.) qualquer controlador, a partir de outro controlador da mesma rede. Neste caso, o recurso de Imposição de Planos não caracteriza a Programação Remota, sendo recursos distintos. Por medida de segurança, não deverá ser possível, a partir de um controlador, programar, alterar ou reprogramar Verdes Conflitantes de um outro controlador. Durante a programação remota, o controlador no qual se está operando deve exibir, de forma clara, mensagens que identifiquem a qual controlador pertence os dados que estão sendo programados; e este último deve desabilitar seu equipamento de programação para esse fim. CARACTERÍSTICAS GERAIS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO Alimentação, Aterramento e Interferências •
O controlador deverá funcionar na freqüência de 50/60 Hz (+ e ‐ 5%) e em cada uma das tensões nominais utilizadas na cidade de Fortaleza, ou seja: •
110/127/220/240 Vca ± 20% (A maneira de se mudar de uma tensão para outra deverá ser simples). •
Se a alimentação falhar o desligamento deve ocorrer quando a tensão de alimentação atingir 80% da tensão nominal, permanecendo igual ou abaixo desse valor por um período maior que 50 ms. O religamento ocorre a 85% da tensão nominal. •
O controlador deverá possuir uma chave liga‐desliga geral, alojada internamente ao gabinete e devidamente identificada. •
O controlador deverá dispor de equipamentos de segurança como disjuntores termomagnéticos na entrada geral e na saída dos focos. Fusíveis para cada FASE das saídas dos alimentadores dos grupos focais. Varistor e fusível para proteção das fontes de alimentação dos circuitos de controle. Circuito de filtro "snnuber" para as saídas dos focos. Parte Elétrica •
Todos os circuitos são devem estar devidamente identificados, através do número código correspondente, bem como do número de série de fabricação, gravados na placa. Em hipótese alguma deverão existir dois módulos ou placas com o mesmo número de série. •
A freqüência de intermitência dos focos, tanto para o amarelo intermitente quanto para o vermelho de pedestres deverá ser de 1 (um) Hz, 50% do período na condição ligado e 50% na condição desligado. •
Todos os fusíveis da fonte de alimentação deverão poder ser substituídos sem a necessidade de desmontagem da mesma e de outros trabalhos adicionais. Deverá 125
constar a indicação, em português, do tipo de fusível e sua capacidade de corrente em local de fácil visualização. Relógio A referência de tempo deverá ser obtida por um relógio baseado em um cristal de quartzo de precisão, no mínimo, de 1 (um) em 100.000 (cem mil). O relógio também deve poder se sincronizar através da freqüência da rede, desde que essa permaneça na faixa de 50/60 Hz, + ou ‐ 5% (cinco por cento), ou com outra alternativa que permita o sincronismo do relógio dos controladores sem a necessidade de ligação física entre eles. Caso haja interrupção da alimentação fornecida pela rede elétrica, deverá entrar em operação um dispositivo que garanta que o relógio do controlador estará correto no momento do retorno da alimentação. ANEXO 9: DETALHAMENTO POR SEMÁFORO – RECOMENDAÇÕES DO PDSF SCN 001 – Av. Dom Manuel x Av. Heráclito Graça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 002 – Av. Visconde do Rio Branco x Av. Duque de Caxias ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Avenida Visconde do Rio Branco. SCN 003 – Rua Floriano Peixoto x Rua Duque de Caxias ƒ
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Implantar modo de operação multiplanar; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 004 – Av. Barão do Rio Branco x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Avenida Barão do Rio Branco; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 005 – Rua Senador Pompeu x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Senador Pompeu; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 006 – Rua General Sampaio x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua General Sampaio; Mudar o modo de operação para tempo real; 126
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Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 007 – Rua 24 de Maio x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua 24 de Maio; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 008 – Av. Tristão Gonçalves x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Tristão Gonçalves; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 009 – Rua General Sampaio x Rua Meton de Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 010 – Rua Sólon Pinheiro x Rua Antonio Pompeu ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 011 – Rua Floriano Peixoto x Rua Pedro Pereira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 012 – Rua Major Facundo x Rua Pedro Pereira ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 013 – Rua Sena Madureira x Rua Pedro Pereira ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 014 – Rua Senador Pompeu x Rua Pedro Pereira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. 127
SCN 015 – Rua General Sampaio x Rua Pedro Pereira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 016 – Rua Major Facundo x Rua Liberato Barroso ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 017 – Av. Olavo Bilac x Av. Bezerra de Menezes ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 018 – Rua Senador Pompeu x Rua Liberato Barroso ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 019 – Rua General Sampaio x Rua Liberato Barroso ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 020 – Rua Major Facundo x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na Rua Major Facundo; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 021 – Av. Tristão Gonçalves x Rua Liberato Barroso ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 023 – Av. Tristão Gonçalves x Rua Guilherme Rocha ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 024 – Rua Chico Lemos x Av. Oliveira Paiva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. 128
SCN 025 – Av. Pasteur x Av. Francisco Sá ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 027 – Rua Sena Madureira x Rua Pedro Borges ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 028 – Av. Dom Manuel x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona na Av. Santos Dumont; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 029 – Av. Dom Manuel x Rua Costa Barros ƒ
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Instalar grupos carona em na Rua Costa Barros; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 030 – Rua Sena Madureira x Rua Visconde de Sabóia ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 031 – Rua Floriano Peixoto x Rua São Paulo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 032 – Rua Major Facundo x Rua São Paulo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 033 – Rua Coronel Jucá x Avenida Santos Dumont ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 034 – Rua Senador Pompeu x Rua São Paulo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 035 – Av. José Bastos x Av. Carneiro de Mendonça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 036 – Rua 24 de Maio x Rua Castro e Silva 129
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Mudar o modo de controle para centralizado; Instalar grupos carona na Rua 24 de Maio; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 037 – Rua Barão do Rio Branco x Rua Castro e Silva ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 038 – Rua 24 de Maio x Rua Senador Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 039 – Av. Imperador x Rua Meton de Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 040 – Rua Padre Mororó x Rua Guilherme Rocha ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 041 – Av. Engenheiro Santana Junior x Av. Alberto Sá ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 042 – Rua Padre Ibiapina x Av. Duque de Caxias ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 043 – Av. Universidade x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Avenida da Universidade; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 044 – Rua Carapinima x Av. 13 de Maio ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 045 – Av. João Cordeiro x Av. Monsenhor Tabosa ƒ
Instalar grupos carona em ambas as aproximações; 130
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Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 046 – Rua Marechal Deodoro x Av. 13 de Maio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Marechal Deodoro; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 047 – Rua Senador Pompeu x Av. 13 de Maio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Senador Pompeu; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 048 – Rua Barão de Aratanha x Av. 13 de Maio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Barão de Aratanha; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 049 – Rua Visconde do Rio Branco x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 050 – Av. Senador Virgilio Távora x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 051 – Av. Rui Barbosa x Av. Antonio Sales ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 052 – Av. Barão de Studart x Av. Antonio Sales ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Antonio Sales; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 053 – Av. Desembargador Moreira x Av. Antonio Sales ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 054 – Av. Barão de Studart x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Santos Dumont; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 055 – Av. Barão de Studart x Rua Costa Barros ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Costa Barros; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 056 – Av. Dr. Theberge x Av. Francisco Sá ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 057 – Av. Barão de Studart x Av. Abolição 131
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 058 – Av. Barão de Studart x Av. Heráclito Graça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 059 – Rua Padre Mororó x Av. Duque de Caxias ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 060 – Av. Engenheiro Santana Junior x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 061 – Rua Senador Pompeu x Rua Guilherme Rocha ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 062 – Rua Assunção x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Assunção; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 063 – Rua Osvaldo Cruz x Av. Dom Luis ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Osvaldo Cruz; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 064 – Av. Imperador x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Imperador; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 065 – Av. Alberto Nepomuceno x Rua Castro e Silva ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 066 – Av. Alberto Nepomuceno x Rua João Moreira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 067 – Av. Luciano Carneiro x Av. Borges de Melo 132
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 068 – Rua Capitão Gustavo x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 069 – Av. Desembargador Moreira x Av. Santos Dumont ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 070 – Rua Silva Paulet x Av. Abolição ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 071 – Av. Desembargador Moreira x Av. Abolição ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 072 – Rua Justiniano de Serpa x Av. Bezerra de Menezes ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 073 – Av. Rui Barbosa x Av. Heráclito Graça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 074 – Av. Dom Manuel x Rua Pinto Madeira ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Pinto Madeira. SCN 075 – Av. Dom Manuel x Rua Bárbara de Alencar ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Barbara de Alencar. SCN 076 – Av. Expedicionários x Av. Borges de Melo ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 077 – Rua Jaime Benévolo x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 078 – Av. da Universidade x Av. 13 de Maio ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. 133
SCN 079 – Av. Aguanambi x Av. Domingos Olimpio ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 080 – Av. Dom Manuel x Av. Monsenhor Tabosa ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 081 – Av. Aguanambi x Av. Borges de Melo ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 082 – Rua Sólon Pinheiro x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Sólon Pinheiro; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 083 – Rua 25 de Março x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 084 – Av. Senador Virgilio Távora x Av. Santos Dumont ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 085 – Rua Jaime Benévolo x Av. 13 de maio ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Jaime Benévolo. SCN 086 – Rua Barão do Rio Branco x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Barão do Rio Branco; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 087 – Rua Senador Pompeu x Rua Antonio Pompeu ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 088 – Rua Padre Anchieta x Av. Sargento Hermínio Sampaio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Padre Anchieta; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 089 – Rua Frei Mansueto x Av. Abolição 134
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Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 090 – Av. Aguanambi x Rua Padre Valdevino ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Padre Valdevino. SCN 091 – Rua Padre Anchieta x Av. Bezerra de Menezes ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 092 – Av. Imperador x Rua Guilherme Rocha ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 093 – Av. Tristão Gonçalves x Rua Meton Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 094 – Av. Des. Moreira x Av. Pontes Vieira ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 095 – Av. José Bastos x Rua Padre Cícero ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 096 – Av. Barão de Studart x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 097 – Rua Sólon Pinheiro x Rua Pedro Pereira ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 098 – Av. Rui Barbosa x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 099 – Rua Eretides Martins x Rua Bezerra de Menezes ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Eretides Martins; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 100 – Av. Barão de Studart x Rua João Carvalho 135
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Rua João Carvalho. SCN 101 – Rua José Lourenço x Av. Antonio Sales ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 102 – Rua Senador Pompeu x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Senador Pompeu; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 103 – Av. Senador Virgílio Távora x Av. Antonio Sales ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Antonio Sales; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 104 – Av. Desembargador Moreira x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 105 – Av. Senador Virgilio Távora x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 106 – Av. da Universidade x Rua Antonio Pompeu ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 107 – Rua Sólon Pinheiro x Rua Clarindo de Queiroz ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 109 – Rua Senador Pompeu x Rua João Moreira ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 110 – Av. Barão de Studart x Rua Torres Câmara ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Torres Câmara. SCN 111 – Av. Professor Gomes de Matos x Rua Sátiro Dias ƒ
Instalar grupos carona em ambas as aproximações; 136
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 112 – Av. Deputado Oswaldo Studart x Av. 13 de Maio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Deputado Oswaldo Studart; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 113 – Av. Paula Rodrigues x Av. 13 de Maio ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 114 – Rua João Cordeiro x Av. Antonio Sales ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 116 – Rua General Sampaio x Rua São Paulo ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 117 – Av. João Pessoa x Rua Professor Costa e Mendes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 118 – Av. Olavo Bilac x Av. Sargento Hermínio Sampaio ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 119 – Rua Tibúrcio Cavalcante x Av. Antonio Sales ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 120 – Rua Érico Mota x Av. Jovita Feitosa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 121 – Av. Imperador x Rua Antonio Pompeu ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 122 – Av. Tristão Gonçalves x Rua Antonio Pompeu 137
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 123 – Av. João Pessoa x Rua Padre Cícero ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 124 – Rua Germano Frank x Av. Dedé Brasil ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Av. Dedé Brasil. SCN 125 – Av. Astronautas x Rua Emílio de Menezes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 126 – Rua Francisco matos x Av. Santos Dumont ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 127 – Rua Professor Lino da Encarnação x Av. Jovita Feitosa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 128 – Rua Jorge Dummar x Av. Borges de melo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 129 – Rua Germano Frank x Rua Eduardo Perdigão ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Eduardo Perdigão. SCN 130 – Av. Senador Virgilio Távora x Av. Dom Luis ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 131 – Av. Imperador x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Imperador; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 132 – Rua Jaime Benévolo x Rua Antonio Pompeu 138
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 133 – Rua Adriano Martins x Av. Francisco Sá ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 134 – Av. Barão de Studart x Rua Padre Valdevino ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Padre Valdevino; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 135 – Av. Doutor Theberge x Av. Presidente Castelo Branco ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 136 – Rua Tibúrcio Cavalcante x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 137 – Rua Barão do Rio Branco x Rua João Moreira ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 138 – Av. Rui Barbosa x Rua Padre Valdevino ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 139 – Av. Desembargador Moreira x Rua Padre Valdevino ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Padre Valdevino; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 140 – Av. José Bastos x Rua Porfírio Sampaio ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 141 – Av. Barão de Studart x Rua Pereira Filgueiras ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Pereira Filgueiras; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 142 – Rua Tereza Cristina x Av. 13 de Maio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Tereza Cristina; Implantar dispositivos luminosos a LED. 139
SCN 143 – Av. Tristão Gonçalves x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar controlador; Instalar grupos carona na aproximação da Av. Tristão Gonçalves; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 144 – Av. Luciano Carneiro x Rua Almirante Rufino ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 145 – Av. José Bastos x Rua Gomes Brasil ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 146– Rua Professor Anacleto x Av. Jovita Feitosa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 147 – Rua Dona Leopoldina x Av. Heráclito Graça ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Dona Leopoldina; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 148 – Rua Gonçalves Ledo x Av. Heráclito Graça ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 149 – Av. Lineu Machado x Av. Senador Fernandes Távora ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 150 – Rua General Sampaio x Rua Castro e Silva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 151 – Av. Demétrio Menezes x Av. Sargento Hermínio Sampaio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 152 – Rua Governador João Carlos x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 153 – Rua Ildefonso Albano x Av. Historiador Raimundo Girão ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED; 140
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Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 154 – Rua Barão do Rio Branco x Rua Pedro Pereira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 155 – Rua Coronel Matos Dourado x Av. Senador Fernandes Távora ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Coronel Matos Dourado; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 156 – Rua Barão do Rio Branco x Rua Antonio Pompeu ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 158 – Av. Engenheiro Santana Junior x PGT Shopping Iguatemi (Entrada Oeste) ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 159 – Av. Expedicionários x Rua Almirante Rufino ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 160 – Av. Visconde do Rio Branco x Av. Domingos Olimpio ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 161 – Rua Barão do Rio Branco x Rua São Paulo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 162 – Av. Imperador x Rua Pedro Pereira ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 163 – Rua Sólon Pinheiro x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; 141
SCN 164 – Av. Rui Barbosa x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 165 – Av. Rui Barbosa x Rua Costa Barros ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 166 – Av. Engenheiro Santana Junior x Av. Antonio Sales ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 167 – Rua João Cordeiro x Rua Padre Valdevino ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 168 – Av. Expedicionários x Av. Dedé Brasil ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 169 – Av. Tibúrcio Cavalcante x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 170 – Rua Alberto Magno x Rua Professor Costa Mendes ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 171 – Rua Manuel Jesuino x Av. Abolição ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 172 – Rua São José x Rua Travessa Sobral ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 173 – Av. Desembargador Moreira x Rua Eduardo Garcia ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Eduardo Garcia; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 174 – Rua Tibúrcio Cavalcante x Av. Santos Dumont ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. 142
SCN 175 – Rua Oto de Alencar x Rua Carneiro da Cunha ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 176 – Av. Dioguinho x Av. Santos Dumont ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 177 – Av. Rui Barbosa x Av. Torres Câmara ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 178 – Av. Tristão Gonçalves x Rua Pedro Pereira ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 179 – Rua Barão de Aratanha x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 180 – Rua Frei Mansueto x Av. Dom Luis ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Frei Mansueto; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 181 – Rua Tibúrcio Cavalcante x Rua Padre Valdevino ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 182 – Rua Dona Leopoldina x Rua Padre Valdevino ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 183 – Rua João Cordeiro x Av. Historiador Raimundo Girão ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 184 – Av. Desembargador Moreira x Rua Desembargador Leite Albuquerque ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Desembargador Leite Albuquerque; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 185 – Rua Leonardo Mota x Av. Santos Dumont ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. 143
SCN 186 – Rua Jorge Dummar x Rua Eduardo Girão ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 187 – Av. Engenheiro Santana Junior x Rua Professor Silas Ribeiro ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Professor Silas Ribeiro; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 188 – Av. Senador Virgílio Távora x Av. Abolição ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 189 – Rua Barão do Rio Branco x Av. 13 de Maio ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED. Instalar grupos carona na aproximação da Rua Barão do Rio Branco. SCN 190 – Rua Frei Mansueto x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Frei Mansueto; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 191 – Av. Expedicionários x Rua Pré­Nove ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Pré‐Nove; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 192 – Rua Damasceno Girão x Av. Borges de Melo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 193 – Rua Humberto Monte x Av. Bezerra de Meneses ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 194 – Av. José Bastos x Rua José Façanha ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 195 – Rua Barão do Rio Branco x Rua Liberato Barroso ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 196 – Rua Barão do Rio Branco x Rua Guilherme Rocha ƒ
Mudar o modo de controle para centralizado; 144
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Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 197 – Rua Napoleão Laureano x Av. 13 de Maio ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Napoleão Laureano; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 198 – Av. Luciano Carneiro x Rua Ministro Joaquim Bastos ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Ministro Joaquim Bastos; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 199 – Av. Godofredo Maciel x Av. Presidente Costa e Silva ƒ
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Instalar focos para ciclista na Av. Godofredo Maciel; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 200 – Av. Deputado Oswaldo Studart x Av. Borges de Melo ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 201 – Rua Carlos Vasconcelos x Av. Heráclito Graça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 202 – Rua João Cordeiro x Rua Pereira Filgueiras ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 203 – Av. Aguanambi x Rua Coronel Sólon ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 204 – Rua Padre Anchieta x Av. Francisco Sá ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 205 – Rua Senador Pompeu x Rua Clarindo de Queiróz ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 206 – Rua General Sampaio x Rua Clarindo de Queiróz ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Instalar grupos carona em ambas as aproximação; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 207 – Rua Germano Frank x Rua Godofredo Maciel 145
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 208 – Rua Osvaldo Cruz x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 209 – Av. Barão de Studart x Rua Tenente Benévolo ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Tenente Benévolo; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 210 – Rua João Cordeiro x Rua Tenente Benévolo ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 211 – Rua Barbosa de Freitas x Av. Santos Dumont ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 212 – Rua Padre Perdigão Sampaio x Av. Mister Hull ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 213 – Rua Almirante Jaceguai x Av. Almirante Barroso ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 214 – Av. Dom Manuel x Rua Tenente Benévolo ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Tenente Benévolo; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 215 – Rua Padre Pedro de Alencar x Rua José Hipólito ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 217 – Av. Expedicionários x Av. Eduardo Girão ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 218 – Av. General Osório de Paiva x Rua Luis Vieira ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Luis Vieira; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 219 – Av. Astronautas x Rua Vital Brasil 146
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 220 – Rua Oto de Alencar x Rua Guilherme Rocha ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 221 – Av. Rui Barbosa x Rua Pereira Filgueiras ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 222 – Av. Rui Barbosa x Rua Tenente Benévolo ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 223 – Rua Padre Ibiapina x Av. Bezerra de Menezes ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 224 – Rua João Cordeiro x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 225 – Av. Abolição x Av. Beira Mar ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Instalar grupos carona na aproximação da Av. Beira Mar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 226 – Av. Alberto Nepomuceno x Rua Pessoa Anta ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 227 – Av. Dom Manuel x Rua Rocha Lima ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Rocha Lima. SCN 228 – Rua Barão do Rio Branco x Rua Meton de Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 229 – Av. Tristão Gonçalves x Rua Pedro I ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; 147
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Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 230 – Av. Tristão Gonçalves x Rua São Paulo ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 232 – Av. Imperador x Rua Pedro I ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 233 – Av. Imperador x Rua São Paulo ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 234 – Rua Alberto Magno x Rua Desembargador Praxedes ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 235 – Av. Luciano Carneiro x Rua Eduardo Girão ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 236 – Av. Senador Virgilio Távora x Av. Antonio Justa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 237 – Rua Barão de Aquiraz x Rua Gurgel do Amaral ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 238 – Rua Jacinto Matos x Av. Presidente Castelo Branco ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 239 – Av. Pasteur x Av. Presidente Castelo Branco ƒ
Mudar o modo de controle para centralizado; 148
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Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 240 – Av. Bernardo Manuel x Av. Presidente Costa e Silva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 241 – Av. Doutor Theberge x Av. Sargento Hermínio Sampaio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 242 – Av. Visconde do Rio Branco x Rua Monsenhor Salazar ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 243 – Av. Rogaciano Leite x Av. Murilo Borges ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 244 – Av. Deputado Oswaldo Studart x Rua Eduardo Girão ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 246 – Rua Tibúrcio Cavalcante x Julio Ventura ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 248 – Rua Coronel Jucá x Av. Dom Luis ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Coronel Jucá; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 249 – Av. Augusto dos Anjos x Rua Julio Braga ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 250 – Av. Raul Barbosa x Av. Murilo Borges ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 251 – Rua Senador Pompeu x Rua Senador Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 252 – Av. Engenheiro Santana Junior x Av. Rogaciano Leite 149
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Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 253 – Av. Miguel Dias x Av. Washington Soares ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 254 – Rua Padre Pedro de Alencar x Rua Tenente Jurandir de Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 255 – Rua José Lourenço x Av. Heráclito Graça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 256 – Av. Desembargador Gonzaga x Av. Oliveira Paiva ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 257 – Av. Augusto dos Anjos x PGT Terminal da Lagoa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 258 – Av. Imperador x Rua Castro e Silva ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 259 – Av. Barão de Studart x Rua Deputado Moreira da Rocha ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 260 – Rua Valdetário Mota x Rua Santos Dumont ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 261 – Rua General Sampaio x Rua João Moreira ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 262 – Rua Coronel Francisco Pereira x Rua Tenente Jurandir de Aguiar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; 150
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Padronizar as instalações. SCN 263 – Av. Tibúrcio Cavalcante x Rua Torres Câmara ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 264 – Av. General Osório de Paiva x Rua Eduardo Perdigão ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 265 – Av. Washington Soares x Av. Maestro Lisboa ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 266 – Rua Sebastião de Abreu x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 267 – Av. Raul Barbosa x Rua Isaac Amaral ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 268 – Rua Professor Otávio Lobo x Av. Santos Dumont ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 269 – Rua Osvaldo Cruz x Av. Abolição ƒ
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Instalar grupos carona em na aproximação da Rua Osvaldo Cruz; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 270 – Rua Tibúrcio Cavalcante x Av. Abolição ƒ
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Instalar grupos carona em na aproximação da Rua Tibúrcio Cavalcante; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 271 – Av. Frei Cirilo x PGT Seminário Seráfico ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 272 – Av. Frei Cirilo x PGT Educandário Pedro de Sexto ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 273 – Rua Barbosa de Freitas x Av. Padre Antonio Tomás 151
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Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 274 – Rua Leonardo Mota x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 275 – Rua Carlos Vasconcelos x Rua Torres Câmara ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 276– Rua Carlos Vasconcelos x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 277 – Rua Carlos Vasconcelos x Rua Costa Barros ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 278 – Rua Capitão Aragão x Rua Capitão Vasconcelos ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 279 – Rua Osvaldo Cruz x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 280 – Rua Desembargador Moreira x Rua Carolina Sucupira ƒ
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Instalar grupos carona em na aproximação da Rua Carolina Sucupira; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 281 – Av. Assunção x Av. Av. Domingos Olimpio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 283 – Rua Senador Virgilio Távora x Av. Beni de Carvalho ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona em na aproximação da Rua Beni Carvalho. SCN 284 – Rua Leonardo Mota x Av. Dom Luis ƒ
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Instalar grupos carona em na aproximação da Rua Leonardo Mota; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 286 – Rua Cariris x Av. Almirante Barroso ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. 152
SCN 287 – Av. João Cordeiro x Av. Heráclito Graça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 288 – Av. Professor Gomes de Matos x Rua André Chaves ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 289 – Av. João Pessoa x PGT SESI ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 290 – Av. Desembargador Moreira x Rua Canuto de Aguiar ƒ
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Instalar grupos carona em na aproximação da Rua Canuto de Aguiar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 291 – Av. Desembargador Moreira x Rua Ana Bilhar ƒ
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Instalar grupos carona em na aproximação da Rua Ana Bilhar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 292 – Rua Frei Mansueto x Rua Canuto de Aguiar ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 293 – Av. Frei Mansueto x Rua Ana Bilhar ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 294 – Av. Senador Virgilio Távora x Rua Canuto de Aguiar ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 295 – Rua Senador Virgilio Távora x Rua Ana Bilhar ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 296 – Av. Manuel Jesuino x Rua Tavares Coutinho ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; 153
ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 297 – Av. Barão de Studart x Av. Soriano Albuquerque ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 298 – Av. Professor Gomes de Matos x Rua Professor Costa Mendes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 299 – Av. Senador Virgilio Távora x Rua Desembargador Leite Albuquerque ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 300 – Rua Senador Virgilio Távora x Rua Eduardo Garcia ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 301 – Rua Dom Lino x Av. Jovita Feitosa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 302 – Rua General Piragibe x Av. Jovita Feitosa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 303 – Rua Senador Pompeu x Rua Castro e Silva ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 304 – PGT Pólo de Lazer x Av. Sargento Hermínio Sampaio ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 305 – Rua Tibúrcio Cavalcante x Rua pereira Filgueiras ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 306 – Rua José Barcelos x Av. Jovita Feitosa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 307 – Av. Julio Azevedo x Av. Santos Dumont ƒ
Mudar o modo de operação para tempo real; 154
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Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 308 – Rua Godofredo Maciel x Rua Nereu Ramos ƒ
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Trocar o grupo focal de ciclista existente pelo padrão; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 309 – Av. Casimiro de Abreu x Av. Dedé Brasil ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 310 – Av. Rui Barbosa x Rua João Carvalho ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 311 – Av. João Pessoa x Rua Alexandre Baraúna ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 313 – PGT UECE x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 314 – PGT Base Aérea x Av. Borges de Melo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 315 – Av. Aguanambi x Av. Soriano Albuquerque ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 316 – Rua Joaquim Nabuco x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 317 – Av. Osvaldo Cruz x Av. Santos Dumont ƒ
ƒ
Instalar grupos carona em na aproximação da Rua Osvaldo Cruz; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 318 – Av. Rui Barbosa x Av. Soriano Albuquerque ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 319 – Av. Visconde do Rio Branco x Av. Soriano Albuquerque ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 320 – Rua Godofredo Maciel x Rua Francisco Glicério 155
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Trocar o grupo focal de ciclista existente pelo padrão; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 321 – Av. José Lourenço x Rua Padre Valdevino ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 322 – Av. Rui Barbosa x Av. Historiador Raimundo Girão ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 323 – Rua Senador Virgilio Távora x Rua Vicente Linhares ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 324 – Av. Humberto monte x Av. Jovita Feitosa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 325 – Av. Damasceno Girão x Rua Eduardo Girão ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 326 – Av. João Pessoa x Rua Teles de Sousa ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 327 – Av. Augusto dos Anjos x Rua Emílio de Meneses ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 328 – Av. João Pessoa x Rua Ceará ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 329 – Av. General Osório de Paiva x Rua Nereu Ramos ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 330 – Av. José Bastos x Rua Humberto Monte ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 331 – Av. José Bastos x Rua Delmiro Farias 156
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 332 – Av. José Bastos x Rua Teles de Sousa ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 333 – Av. José Bastos x Rua Ceará ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 335 – Av. Leonardo Mota x Rua Beni de Carvalho ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 336 – Av. Desembargador Moreira x Rua Tomás Acioli ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 337– Av. Desembargador Moreira x Rua Francisco Holanda ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 338 – Rua Barbosa de Freitas x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 339 – Av. Leonardo Mota x Av. Antonio Sales ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona em ambas as aproximações. SCN 340 – Rua Senador Virgílio Távora x Rua Professor Francisco Gonçalves ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 341 – Rua Carlos Vasconcelos x Rua Padre Valdevino ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 342 – Av. Rio Grande do Sul x Av. Carneiro de Mendonça ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 343 – Av. A x Av. Ministro Albuquerque Lima ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 344 – Av. Engenheiro Santana Junior x Rua Israel Bezerra 157
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Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 345 – Av. Francisco Sá, entre Rua Lucas Pinto e Rua Álvaro de Alencar ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 346 – Av. Lineu Machado x Av. Carneiro de Mendonça ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 349 – Rua Professor Otávio Lobo x Rua Andrade Furtado ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 350 – Rua Coronel Tibúrcio x Av. Presidente Costa e Silva ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 351 – Rua José Vilar x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 352 – Rua José Vilar x Rua Padre Valdevino ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 353 – Rua José Vilar x Av. Julio Ventura ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 354 – Rua José Vilar x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 355 – Rua Tereza Cristina x Rua Meton de Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 356 – Rua Tereza Cristina x Rua Clarindo de Queiróz ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 357 – Rua Equador x Rua 15 de Novembro 158
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 358 – Av. Presidente Castelo Branco x PGT Igreja Santa Edwirges ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 359 – Av. Godofredo Maciel x PGT DETRAN ƒ
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Instalar grupos focais de ciclista na Av. Godofredo Maciel; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 360 – Av. General Osório de Paiva x PGT Hospital de Medicina Infantil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 361 – Rua Valdetário Mota x Av. Alberto Sá ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 362 – Av. Francisco Sá x PGT SESI ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 363 – Rua Humberto Monte x Rua Gustavo Sampaio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Gustavo Sampaio; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 364 – Rua Senador Roberto Kennedy x Av. Presidente Castelo Branco ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o Controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 365 – Av. Alberto Craveiro x Rua Pedro Dantas ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; 159
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Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 366 – Rua 25 de Março x Rua Costa Barros ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 367– Av. General Osório de Paiva, entre Rua do Nascimento e Rua São Francisco ƒ
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Instalar grupos focais de ciclista na Av. General Osório de Paiva; Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o Controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 368 – Rua Tereza Cristina x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o Controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 369 – Rua Princesa Isabel x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o Controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 370 – Rua Justiniano de Serpa x Av. Domingos Olimpio ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 371 – Rua Alberto Magno x Rua Romeu Martins ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o Controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 372 – Rua Coronel Jucá x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 373 – Rua Batista de Oliveira x Av. Santos Dumont ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 374 – Rua Leonardo Mota x Rua Eduardo Garcia ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED. Instalar grupos carona em ambas as aproximações; SCN 375 – Rua Ildefonso Albano x Av. Heráclito Graça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. 160
SCN 376 – Rua Ildefonso Albano x Av. Santos Dumont ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 377 – Rua Ildefonso Albano x Rua Costa Barros ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 378 – Rua Ildefonso Albano x Rua Tenente Benévolo ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 379 – Rua Ildefonso Albano x Av. Monsenhor Tabosa ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 380 – Av. Universidade x PGT Faculdade de Economia ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 381 – Rua Ildefonso Albano x Rua Padre Valdevino ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 382 – Rua Ildefonso Albano x Av. Antonio Sales ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 383 – Rua Ildefonso Albano x Av. Soriano Albuquerque ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 384 – Rua Padre Mororó x Rua Pedro Pereira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 385 – Av. General Osório de Paiva x Rua Pedro Martins ƒ
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Instalar grupos focais de ciclista na Av. General Osório de Paiva; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 386 – Rua Osvaldo Cruz x Av. Antonio Sales ƒ
Instalar grupos carona em ambas as aproximações; 161
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Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 387 – Av. Imperador x Rua Clarindo de Queiróz ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 388 – Av. Santos Dumont x PGT Colégio Militar ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 389 – Rua Ildefonso Albano x Rua Pinto Madeira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 390 – Rua Ildefonso Albano x Rua Pereira Filgueiras ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 391 – Rua Paula Barros x Av. Abolição ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Paula Barros; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 392 – Rua Monsenhor Catão x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 393– Av.Coronel Carvalho x Rua Cons. Lafayete ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 394 – Rua Professora Heloisa Ferreira Lima x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 396 – Rua Lineu machado x Av. Aluizio de Azevedo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 397 – Av. Monsenhor Tabosa, entre Rua Dom Joaquim e Rua Senador Almino ƒ
Mudar o modo de controle para centralizado; 162
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Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 398 – Rua Mal­Me­Quer x Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 399 – Professora Stella Cochrane ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 400 – Rua Princesa Isabel x Av. Duque de Caxias ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Princesa Isabel; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 401 – Av. Francisco Sá x PGT Hospital Infantil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 402 – Av. Francisco Sá x PGT Hospital Fernandes Távora ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 403– Rua Juvêncio Vasconcelos x Av. Abolição ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 404 – Av. Via Expressa x Av. Abolição ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 405 – Av. Via Expressa x Rua Tavares Coutinho ƒ
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Instalar grupos focais de ciclista na Av. Via Expressa; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 406 – Rua Professor Costa Mendes x PGT Maternidade Escola 163
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 407 – Rua Professor Carvalho x Av. Pontes Vieira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 410 – Av. Castelo Branco x Av. Pres. Costa e Silva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 411 – Rua José Vilar x Av. Antonio Sales ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 412 – Rua Silva Paulet x Av. Julio Ventura ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 413 – Av. Bezerra de Menezes x PGT North Shopping ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 414 – Av. Aguanambi x PGT Hospital Antonio Prudente ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 415 – Av. Vicente Leite x Av. Dom Luis ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Vicente Leite; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 416 – Rua Leonardo Mota x Rua Marcos Macedo ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 417 – Rua Frederico Borges x Av. Dom Luis ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Frederico Borges; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 419 – Rua Barbosa de Freitas x Av. Antonio Sales ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona em ambas as aproximações. 164
SCN 420 – Rua Barbosa de Freitas x Rua Padre Valdevino ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 421 – Av. Desembargador Moreira x Rua Vicente Linhares ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Vicente Linhares; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 422 – Rua Barbosa de Freitas x Rua Vicente Linhares ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 423 – Rua Leonardo Mota x Rua Vicente Linhares ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 424 – Rua Ararius x Rua Historiador Raimundo Girão ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 425 – Rua Manuel Jesuino x Rua Doutor José Lino ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 426 – Rua Barão do Rio Branco x Rua Clarindo de Queiróz ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 427 – Rua Senador Pompeu x Rua Meton Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 428 – Av. Rogaciano Leite x Rua Pindorama ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 429 – Av. General Osório de Paiva x Rua Raimundo Neri ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Raimundo Neri; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. 165
SCN 430 – Rua Eretides Martins x Av. Sargento Hermínio Sampaio ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Eretides Martins; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 431 – Rua Almirante Rubim x Rua Professor Teodorico ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; SCN 432 – Av. Augusto dos Anjos x Rua Aluisio Azevedo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 433 – Rua Equador x Rua Isaie Boris ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 434 – Av. Professor Gomes de Matos x Rua Romeu Martins ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 435 – Rua Coronel Mozart Gondim x Av. Bezerra de Menezes ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Coronel Mozart Gondim; Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 436 – Av. Barão de Studart x Rua Pinho Pessoa ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 437 – Av. Barão de Studart x Rua Coronel Alves Teixeira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 438 – Rua Manuel Monteiro x Av. Oliveira Paiva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 439 – Rua Monsenhor Antero x Av. Oliveira Paiva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 440 – Rua Padre Januário Feitosa x Av. Jovita Feitosa 166
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 441 – Rua José Furtado x Av. Oliveira Paiva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 442 – Rua Lauro Maia x Pergentino Ferreira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 443 – Rua Barbosa de Freitas x Rua Eduardo Garcia ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona em ambas as aproximações. SCN 444 – Rua Leonardo Mota x Rua Desembargador Leite Albuquerque ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona em ambas as aproximações. SCN 445 – Rua Oscar Araripe, entre Rua Maria Julia e Rua Raimundo Pinheiro ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 446 – Rua Professor Heribaldo Costa x Av. Senador Fernandes Távora ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Heribaldo Costa; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 447 – Rua Anselmo Nogueira x Rua Emílio de Menezes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 448 – Rua Anselmo Nogueira x Rua Vital Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 449 – Rua Mucambinho x Av. Jornalista Tomás Coelho ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; 167
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 450 – Av. 13 de Maio x PGT CEFET ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 451 – Rua José Carlos Nogueira x Av. Alberto Sá ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 452 – Av. Rogaciano Leite x Rua José Leon ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 453 – Av. Juscelino Kubitschek x Av. Eldorado ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 454 – Av. Universidade x Rua Juvenal Galeno ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 455 – Rua Carapinima x Rua Juvenal Galeno ƒ
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Instalar grupos carona na aproximação da Rua Juvenal Galeno; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 456 – Rua Tereza Cristina x Rua Juvenal Galeno ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 457 – Rua Pracinhas x Av. 13 de Maio ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 459 – Av. Cônego de Castro x Rua Raimundo Neri ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 460 – Av. Presidente Castelo Branco, entre Rua Tambaú e Rua Alberto Oliveira 168
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 461 – Av. Filomeno Gomes x Av. Presidente Castelo Branco ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 462 – Av. General Osório de Paiva x Rua Julio Braga ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 463 – Av. João Pessoa x Rua Desembargador Praxedes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 464 – Av. Universidade x PGT Igreja Nossa Senhora dos Remédios ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 465 – Av. Universidade x PGT Escola Retalhistas ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 466 – Av. Raul Barbosa , entre Rua Teófilo Cordeiro e Rua Major José Aguiar ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 467 – Av. João Pessoa x Rua Elvira Pinho ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona em ambas as aproximação da Rua Elvira Pinho. SCN 468 – Av. A x Av. H ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 469 – Av. Pres. Castelo Branco, entre Rua Dona Mendinha e Rua Francisco Calaça ƒ
Mudar o modo de controle para centralizado; 169
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Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 470 – Rua João Cordeiro x Rua Costa Barros ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 471 – Rua José Vilar x Rua João Carvalho ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 472 – Av. Heróis do Acre x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 473 – Av. Mozart Pinheiro Lucena x Rua D ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Padronizar as instalações. SCN 474 – Av. Via Expressa x Av. Santos Dumont ƒ
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Trocar os grupos focais de ciclista na Av. Via Expressa pelo padrão; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 475 – Av. Via Expressa x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
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Trocar os grupos focais de ciclista na Av. Via Expressa pelo padrão; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 476 – Av. Mozart Pinheiro Lucena x Av. Independência ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 477 – Av. Coronel Carvalho x Av. Independência ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 478 – Av. Coronel Carvalho x Av. Major Assis ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 479 – Av. Coronel Carvalho x Rua Hermes Parahyba ƒ
Mudar o modo de controle para centralizado; 170
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Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 480 – Rua José Meneleu x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 481 – Rua Equador x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 482 – Rua Justa Araújo x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 483 – Rua Paraguaçu x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 484 – Rua Tupi x Av. Senador Fernandes Távora ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 485 – Rua Audízio Pinheiro x Av. Senador Fernandes Távora ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 486 – Rua Virgilio de Moraes x Av. Senador Fernandes Távora ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 487 – Rua Professor Heribaldo Costa x Rua Porto Velho ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 488 – Rua Vitória x Rua Porto Velho ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 489 – Av. Washington Soares x Av. Oliveira Paiva 171
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Trocar os grupos focais de ciclista na Av. Washington Soares pelo padrão; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 490 – Av. Bezerra de Menezes, entre Rua Professor Lino Encarnação e Rua Pedro Queirós ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 491 – Av. Bezerra de Menezes, entre Rua José Sombra e Rua Pedro Pereira de Assis ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 492 – Av. Godofredo Maciel x Rua Benjamin Brasil ƒ
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Trocar os grupos focais de ciclista na Av. Godofredo Maciel pelo padrão; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 493 – Av. Sargento Hermínio Sampaio, entre Rua Frei Odilon e Rua Vila Pontes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 494 – Av. Augusto dos Anjos x Rua Seixas Correia ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 495 – Av. Washington Soares x Rua Francisco Leandro (Pedestre) ƒ
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Instalar grupos focais de ciclista na Av. Washington Soares; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 496 – Rua Granja Castelo x Av. Jornalista Tomás Coelho ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 497 – Rua Carlos Vasconcelos x Av. Historiador Raimundo Girão ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 498 – Rua Carlos Vasconcelos x Av. Antonio Sales 172
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Instalar grupos carona na aproximação da Av. Antonio Sales; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 500 – Rogaciano Leite x Gontran Giffoni ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 501 – Av. Alberto Craveiro, entre Rua Quatro Irmãos e Rua Conde Januário ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 502 – Rua 15 de Novembro x Rua Antonio Fiuza ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 503 – Rua Osvaldo Cruz x Rua Padre Valdevino ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona em ambas as aproximações. SCN 504 – Av. Presidente Castelo Branco, entre Dom Hélio e Rua Álvaro de Alencar ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 505 – Av. Aguanambi (Norte) x Rot. Aguanambi ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 506 – Av. Aguanambi (Sul) x Rot. Aguanambi ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 507 – Rotatória Aguanambi x Rod. BR 116 ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 508 – Av. Demétrio de Meneses x PGT Indústria Têxtil Guararapes ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 509 – Rua Almirante Rubim x Rua Elcias Lopes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; 173
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Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 510 – Av. Presidente Juscelino Kubitschek x Rua Presidente Costa e Silva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 511 – Av. João Pessoa x Av. Carneiro de Mendonça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 512 – Av. Cel. Matos Dourado x PGT Escola Julia Giffoni ƒ
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Instalar grupos focais de ciclista na Av. Cel. Matos Dourado; Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 513 – Rua Valdetário Mota x Rua Andrade Furtado ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 514 – Av. General Osório de Paiva x PGT Igreja do Canindezinho ƒ
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Trocar o grupo focal de ciclista existente pelo padrão; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 515 – Av. Doutor Theberge x Rua Cônsul Gouveia ƒ
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Mudar o modo de operação para tempo real; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 516 – Av. Visconde do Rio Branco x Rua Bárbara de Alencar ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 517 – Av. Lineu Machado x Rua Julio Braga ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 518 – Rua Almirante Rubim x Rua 15 de Novembro ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 519 – Av. Coronel Matos Dourado x PGT CSU Cesar Cals ƒ
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Instalar grupos focais de ciclista na Av. Coronel Matos Dourado; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; 174
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Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 520 – Av. Presidente Castelo Branco, próximo a Rua Francisco Cordeiro ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 521 – Av. Washington Soares x Rua Firmino Rocha Aguiar ƒ
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Trocar os grupos focais de ciclista existentes pelo padrão; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 522 – Av. Washington Soares x Rua Des. Manoel de Sales Andrade ƒ
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Trocar o grupo focal de ciclista existente pelo padrão; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 523 – Rua Tulipa x Rua Teodomiro de Castro ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 524 – Rua Lídia Brígido x Av. Oliveira Paiva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 525 – Av. Sebastião de Abreu x PGT Shopping Iguatemi (Entrada Leste) ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Padronizar as instalações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 526 – Av. José Bastos, próximo À Rua Miguel Gonçalves ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 527 – Av. Augusto dos Anjos x Rua Araraquara ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 528 – Av. João Pessoa, entre Rua Pedro Machado e Rua Dondon Feitosa ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; 175
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Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 529 – Av. General Osório de Paiva x Rua Perdigão de Oliveira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 530 – Av. Germano Frank, próximo a Rua Mundica Paula ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 531 – Av. Imperador x Rua Senador Alencar ƒ
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Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 532 – Rua Cacilda Becker x Rua Julio Braga ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 534 – Av. Expedicionários x Rua Raul Cabral ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 535 – Rua Osvaldo Cruz x Rua Torres Câmara ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 536 – Rua José Vilar x Rua Torres Câmara ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 537 – Av. João Pessoa x Rua Álvaro Fernandes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 538 – Rua Major Weyne x Av. João Pessoa ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 540 – Rua 7 de Setembro x Rua Caio Prado 176
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Mudar o modo de controle para centralizado; Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 541 – Rua Banvarth Bezerra x Av. Sargento Hermínio Sampaio ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 542 – Rua Filomeno Gomes x Rua São Paulo ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 543 – Av. Nogueira Acioly x Av. Heráclito Graça ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 545 – Luciano Carneiro x Francisco Lorda ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 548 – Av. Expedicionários x Rua Santa Quitéria ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 550 – Rua Jaime Benévolo x Rua Saldanha Marinho ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 551– Rua Barão de Aratanha x Rua Saldanha Marinho ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 552 – Av. Washington Soares x Rua Almirante Maximiano Fonseca ƒ
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Trocar grupos focais de ciclista existentes pelo padrão; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 553 – Rua Major Facundo x Rua Castro e Silva ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Instalar grupos carona em ambas as aproximações; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 554 – Rua Coronel Virgilio Nogueira Paz x Rua Oscar Araripe ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 555 – Rua Maria Julia x Rua Oscar Araripe 177
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 556 – Rua Rio Grande do Sul x Av. Senador Fernandes Távora ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 557 – Rua Frei Cirilo x Rua Almeida Rego ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Instalar grupos carona na aproximação da Rua Almeida Rego; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 558 – Av. Washington Soares x Rua Pedro Paulo ƒ
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Trocar grupos focais de ciclista existentes pelo padrão; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 559 – Av. Washington Soares x Av. Edilson Brasil Soares ƒ
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Trocar grupos focais de ciclista existentes pelo padrão; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 560 – Av. Batista de Oliveira x Av. Padre Antonio Tomás ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 561 – Av. João de Araújo Lima (Av. N) x Av. C ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 562 – Av. Francisco Sá, próximo à Rua João Salgado ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 563 – Rua Prof. Carvalho x Av. Soriano Albuquerque ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 564 – Rua João Cordeiro x Rua Pinto Madeira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 565 – Rua Carlos Vasconcelos x Rua Pereira Filgueiras ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 571 – Rua César Rossas x Rua 15 de Novembro ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 572 – Av. General Osório de Paiva x Rua Gomes Brasil 178
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Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 575 – Av. Batista de Oliveira x Av. Andrade Furtado ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 576 – Rua Manoel Sátiro x Rua Benjamin Brasil ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 577 – Av. General Osório de Paiva x Rua Oswaldo Aranha ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 578 – Av. Bernardo Manuel x Rua Benjamin Brasil ƒ
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Trocar grupos focais de ciclista existentes pelo padrão; Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 579 – Av. Bernardo Manuel, entre Rua Inácio Parente e Guerra Junqueira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 580 – Av. Francisco Sá x PGT Centro de Cidadania Marçal de Mesquita ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar modo de operação multiplanar; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 581 – Rua Otacílio Peixoto x Av. Dedé Brasil ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 583 – Rua Nogueira Acioly x Av. Antonio Sales ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 585 – Rua Dona Leopoldina x Rua Pinto Madeira ƒ
Implantar dispositivos luminosos a LED. SCN 586 – Av. Sargento Hermínio Sampaio, entre Rua Padre Alzir Sampaio e Rua São Damião ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. 179
SCN 587 – Av. Presidente Costa e Silva, próximo à Escola Delma Hermínia Pereira ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Implantar dispositivos luminosos a LED; Trocar as botoeiras existentes pela com indicativo de demanda. SCN 590 – Rua José Vilar x Rua Costa Barros ƒ
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Implantar dispositivos luminosos a LED; Instalar grupos carona em ambas as aproximações. SCN 591 – Rua José Vilar x Rua Pereira Filgueiras ƒ
Trocar as lâmpadas existentes por LED. SCN 592 – Rua José Vilar x Rua Tenente Benévolo ƒ
Trocar as lâmpadas existentes por LED. SCN 595 – Rua Armando Oliveira x Av. Bezerra de Menezes ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Mudar o modo de operação para tempo real; Trocar o controlador; Trocar as lâmpadas existentes por LED. SCN 596 – Rua General Sampaio x Rua Senador Alencar ƒ
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Mudar o modo de controle para centralizado; Trocar o controlador; Trocar as lâmpadas existentes por LED. 180
ANEXO 10 ‐ MAPA DE MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 01 181 ANEXO 11 – MAPA COM MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 02 182 ANEXO 12 – MAPA COM MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 03 183 ANEXO 13 – MAPA COM MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 04 184 ANEXO 14 – MAPA COM MODIFICAÇÕES DA REGIÃO 05 185 PDSF
AMC

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