colheita de grãos produtores de leite

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colheita de grãos produtores de leite
Edição 12 - 24/março/2016
COLHEITA DE GRÃOS
NOTA FISCAL DE PRODUTOR RURAL
O Estado do Paraná decretou a obrigatoriedade da emissão desse
documento fiscal para acompanhar o trânsito da mercadoria
desde a colheita, A PARTIR DE 01/04/2016.
Para emitir a Nota Fiscal de Entrada e registrar no nome do
cooperado à produção recebida, a Cooperativa ESTÁ OBRIGADA a
informar o nº da nota fiscal do produtor.
Procure seu contador e providencie blocos suficientes.
Nosso pessoal nas Unidades está pronto para mais orientações.
NOTA FISCAL DE PRODUTOR RURAL
PRODUTORES DE LEITE
A partir do mês de maio, é obrigatória a emissão de Nota Fiscal de Produtor que, no caso do leite, acontece
uma vez por mês. No início do mês de maio o cooperado vai receber e-mail e SMS contendo os dados da
produção entregue no mês de abril, para emitir a Nota Fiscal de Venda para a Capal e entregá-la
imediatamente no escritório da Cooperativa. E a cada mês o processo se repete.
Sem esse documento a Capal não consegue emitir a Nota Fiscal de compra e nem pagar ao cooperado.
Esta é uma exigência do Estado do Paraná e obriga todos os produtores e laticínios.
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Informativo Capal
Edição 12
24/março/2016
COLETA DE RESÍDUOS VETERINÁRIOS
A próxima coleta do Descarte Certo será nos dias 12, 13 e 14 de abril.
Organize seus resíduos e fique de olho no cronograma, que será divulgado em cada Unidade.
12/04
terça-feira
13/04
quarta-feira
14/04
quinta-feira
Arapoti
Taquarituba
Joaquim Távora
Santana
Itararé
Carlópolis
WB
Sengés
Palestra
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA CONJUNTA
O Presidente da CAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL, e o Presidente da
COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CAETÊ – COAC, no uso das atribuições que lhes são
conferidas pelos respectivos Estatutos Sociais, convocam os Senhores Cooperados, cujo
número na Capal Cooperativa Agroindustrial é de 2.138 (dois mil cento e trinta e oito), e na
Cooperativa Agropecuária Caetê é de 194 (cento e noventa e quatro), para se reunirem em
Assembleia Geral Extraordinária Conjunta, a ser realizada em 29 (vinte e nove) de março de
2016, tendo como local o Salão da Associação Recreativa dos Funcionários da Capal –
ASFUCA, situado na Rua Saladino de Castro, nº 1710, Centro, na Cidade de Arapoti, Estado
do Paraná, em 1ª Convocação, às 17 horas, com a presença de 2/3 (dois terços) dos
associados de cada cooperativa, em 2ª Convocação às 18 horas, sendo o quórum metade
mais 1 (um) dos associados de cada cooperativa, ou ainda em 3ª e última Convocação, às 19
horas, com o quórum mínimo de 10 (dez) associados de cada cooperativa, para deliberar
sobre a seguinte ORDEM DO DIA:
1) Exame e deliberação sobre o Relatório da Comissão Mista formada por associados da
Capal Cooperativa Agroindustrial e da Cooperativa Agropecuária Caetê, consistente de
Levantamento Patrimonial e Balanço de Incorporação, tendo por finalidade a
INCORPORAÇÃO da Cooperativa Agropecuária Caetê pela Capal Cooperativa Agroindustrial;
2) Em caso de aprovação da incorporação, a indicação dos nomes de dois associados da
Cooperativa Agropecuária Caetê para assinarem requerimentos, declarações e outros
documentos que se fizerem necessários à formalização da incorporação junto a órgãos e
repartições competentes, bem como aqueles necessários à formalização de sua baixa.
3) Encerramento.
Classificados
Arapoti, 08 de março de 2016.
Erik Bosch
Diretor-Presidente
Capal Cooperativa Agroindustrial
Valmir Bronoski
Diretor Presidente
Coac
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Edição 12
24/março/2016
Mesmo com preço atrativo, trigo
pode sofrer redução de área
Mesmo com preços atrativos, produtores estão
cautelosos em relação ao trigo. O clima, os
elevados custos de produção, o seguro de custeio,
o valor do preço mínimo e a concorrência com o
milho safrinha são alguns fatores que fazem os
produtores pensarem duas vezes antes de apostar
na cultura, cuja semeadura começou na última
semana no Paraná, estado responsável por 60%
da produção nacional.
Estimativas - Números oficiais ainda não foram divulgados, mas estimativas do mercado e do
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam uma possível redução
Palestra
na área de plantio em relação ao ano passado, quando foram semeados 2,4 milhões de
hectares, 1,3 milhão somente no estado.
•
Importação- A consequência direta do cenário será o
Atendimento - De acordo com o
aumento da importação do produto. O país consome
gerente técnico e econômico do
atualmente 11 milhões de toneladas de trigo, mas
Sistema Ocepar, Flávio Turra, se
produz menos da metade. Em 2015, foram 5,5 milhões
o Mapa não se manifestar até o
de toneladas, o restante veio de fora. Com o dólar
fim do mês, pode ser tarde
cotado acima dos R$ 3,70, o custo de importação será
demais. “Ainda é possível
alto, impactando diretamente nos preços de pães e
atender
as
demandas
e
massas.
incentivar a produção nacional
da cultura”, afirma.
•
Demora - A situação preocupante do trigo fez com que
entidades se manifestassem. O presidente do Sistema
Subvenção- O diretor do
Ocepar, João Paulo Koslovski, diz que o setor está
Departamento
de
Economia
preocupado com a demora do governo em estabelecer
Rural
(Deral)
da
Seab,
Francisco
a política nacional para o trigo. “É uma pena que uma
Carlos Simioni, o Paraná tem R$
das culturas mais importantes para a segurança
4 milhões disponíveis para
alimentar não seja tratada com a devida importância”,
subvenção estadual. “O dinheiro
afirma.
é tanto para o milho safrinha
•
Pleitos - Em uma carta enviada ao Ministério da
quanto para o trigo. As vendas
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a
estão a campo. Vamos amparar
Ocepar pede o reajuste do preço mínimo, de R$ 583
os produtores, vamos garantir a
para R$ 665 a tonelada; e a elevação da percentagem
nossa fatia”, explica.
da subvenção ao prêmio de seguro rural em 70%.
Neste ano, a participação do governo federal foi
(Fonte: Informe Paraná
reduzida para 55% do prêmio, forçando o governo do
Cooperativo/Gazeta do Povo)
Paraná e produtores a elevarem a participação de cada
um de 15% para 22,5%. Procurado pela reportagem, o
Mapa não se manifestou sobre as reivindicações.
Classificados
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Feriados
Feriado Nacional - Paixão de Cristo
25/03-Sexta-Feira
Neste dia não haverá expediente Administrativo, Posto e Loja.
ENTREGA DE RAÇÃO
•
•
As entregas do dia 25 de março (sexta-feira) serão feitas normalmente para aqueles que programarem seus pedidos.
As entregas do dia 28 de março (segunda- feira) deverão ser programadas até as 10h do dia 26/03 (sábado)
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Feriado em Fartura - 31/03 - quinta-Feira
Neste dia não haverá expediente na filial.
Frísia convida para a EXPOFRÍSIA 2016, que acontecerá no Pavilhão
de Exposições Frísia, em Carambeí-PR. Em sua 11ª edição, a
exposição será de 27 a 29 de abril.
EXPOFRÍSIA
No dia 27, ocorrerá a Abertura Oficial, o Clube de Bezerras, o lançamento do 3º Catálogo de Touros da Intercooperação e
palestras técnicas nas áreas de bovinocultura de leite, suinocultura e agricultura, palestra motivacional e de mercado. Os
dias 28 e 29 estão reservados para os julgamentos das raças Jersey, Holandês “Vermelho e Branco” e “Preto e Branco”, que
acontecerão na pista do pavilhão de exposições. Além disso, dezenas de expositores vão apresentar novidades de mercado.
Estão abertas as inscrições para a exposição de animais. Os interessados devem entrar em contato até o dia 05 de
abril, terça-feira, com Rubens: 42-3231-9132, na Matriz, em Carambeí.
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Informações do mercado
agropecuário
Comprador: R$ 34,50
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 35,00
Vendedor: sem indicação
Comprador: R$ 33,50
Vendedor: sem indicação
CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016
MILHO
FUTURO
CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016
CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016
Comprador: R$ 45,50
Comprador: R$ 44,50
Itararé-Sp
Arapoti-Pr
Vendedor: R$ sem
indicação
Comprador: R$ 44,00
MILHO
W.Braz-Pr
SOJA
TRIGO
Vendedor: R$ sem
indicação
R$ 73,00
Disponível CIF Ponta Grossa
Entrega abril/2017e pagamento
maio/2017 - CIF Ponta
R$ 77,00
Grossa/PR
Superior
R$ 770,00 FOB
R$ 680,00 (T-2)
PADRÃO
Intermediário
Vendedor: R$ 48,00
Comprador: R$ 46,00/46,50
MILHO
Taquarituba/Taquarivaí-Sp
SOJA
Vendedor: R$ sem indicação
Disponível CIF Santos
R$ 76,00
Entrega março/2017 pagamento
R$ 79,90
abril/2017 – CIF Guarujá
Entrega abril/2017 pagamento
R$ 80,30
maio/2017 – CIF Guarujá
R$ 770,00 FOB – SP (falling
Superior
number mínimo de 250)
R$ 650,00 (T-2) PADRÃO
TRIGO
R$ 600,00 (T-2)
Intermediário
R$ 620,00 (T-2)
R$ 570,00 (T-3)
R$ 590,00 (T-3)
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
21/03/16
22/03/16
23/03/16
24/03/16
25/03/16
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
245,00
S/Cot
238,00
220,00
223,00
S/Cot
205,00
S/Cot
180,00
S/Cot
160,00
S/Cot
S/Cot
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
238,00
220,00
223,00
S/Cot
205,00
180,00
S/Cot
S/Cot
160,00
S/Cot
S/Cot
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
238,00
S/Cot
228,00
S/Cot
213,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
160,00
S/Cot
S/Cot
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
213,00
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
Min. Máx.
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
S/Cot
Variedade
Pérola/Gol 10 – 10
Pérola 9 – 9
Pérola 8,5 – 9
Pérola/ Bola Cheia 8 – 8
Pérola/Bola Cheia 7,5 – 8
Pérola/Bola Cheia 7 – 7
Pérola/Bola Cheia 6,5 – 7
Pérola/Bola Cheia 5 – 7
INDICADORES
FINANCEIROS
DÓLAR COMERCIAL (venda)
POUPANÇA (nova)
SELIC
TJLP
R$ 3,6768 - 23/03
0,6637 % a.m. - 23/03
14,25 %
5,00 % a.a.
DÓLAR - O dólar fechou em forte alta frente ao real
nesta quarta-feira, após o Banco Central atuar para
sustentar as cotações pelo terceiro dia consecutivo e
em meio ao cenário político conturbado no Brasil. O
dólar avançou 2,11%, a r$3,6768 na venda, após atingir
R$3,6837 na máxima da sessão. No mês, contudo, a
moeda norte-americana ainda acumula queda de
8,16%. O BC reduziu pela segunda vez neste mês a
oferta de swaps cambiais tradicionais para rolagem dos
vencimentos em abril. Se mantiver esse ritmo até o
penúltimo pregão do mês e vender sempre a oferta
integral, rolará apenas pouco mais de 70% do
lote do mês que vem. Alguns operadores haviam entendido a
atuação do BC nas duas últimas sessões como uma
ferramenta para sondar a demanda pelos instrumentos. As
vendas parciais teriam sido um sinal de que a autoridade
monetária não teria como objetivo colocar um piso para as
cotações, mas apenas garantir que a queda da moeda norteamericana aconteça de forma suave. No entanto, a
continuidade da atuação lançou dúvidas sobre a estratégia da
autoridade monetária. Alguns operadores discutiam inclusive
a possibilidade de o BC evitar deixar o dólar cair abaixo de
R$3,60 de forma a proteger as exportações brasileiras em um
momento de forte recessão.
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INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
SUÍNOS
Mercado interno apresentou pouca movimentação
nos preços no decorrer desta semana e ligeiras
quedas não são descartadas no decorrer dos
próximos dias, considerando que o apelo ao
consumo tende a ser menor durante a segunda
quinzena do mês. O cenário segue complicado,
uma vez que os custos de produção continuam
em alta, o que vem deixando a margem do
produtor cada vez mais comprometida. A oferta
de milho segue restrita no mercado brasileiro, o
que tem levado a sucessivas altas nos preços do
cereal.
Diante esse cenário, o presidente da ABPA Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA),
Francisco Turra, apontou que a escassez de milho está
gerando redução na produção de aves e suínos do
Brasil, e como forma de solucionar a escassez
momentânea do insumo, empresas do setor estão
importando milho da Argentina e do Paraguai. Nos
próximos dias, seis navios de milho proveniente da
Argentina desembarcarão no país para abastecer duas
empresas do setor. Outra agroindústria adquiriu 100 mil
toneladas de milho de produtores paraguaios. Novos
contratos de compra foram fechados por outras
empresas, com entrega prevista no médio prazo.
MILHO
Depois dos ganhos acumulados nas últimas
sessões, os contratos futuros em Chicago
encerraram o pregão desta quarta-feira com
variações negativas pontuais. Os futuros do
cereal foram pressionado por vendas técnicas e
realização de lucros após os preços saltarem
para os maiores níveis em quase um mês. O
mercado ainda segue lateralizado em função da
baixa liquidez e repercutindo efeitos do mercado
financeiro. Fundos e investidores optaram por
embolsar lucros diante das quedas nos preços do
petróleo e valorização do dólar frente às demais
moedas globais. A cautela dos agentes também
se fundamenta nas expectativas quanto a nova
safra nos EUA, onde as estimativas apontam para
aumento da área com milho num cenário sob
forte influência do La Niña. Os valores dos
contratos futuros negociados na BMF&Bovespa
ampliaram as altas por mais um pregão ao
encerrar mais um dia com ganhos generalizados
em meio a movimentos de compras de
oportunidade. O vencimento maio/16, que
encerrou o dia cotado a R$45,89/saca, teve
ganho diário de 0,95% em relação ao fechamento
da sessão anterior ao passo que a posição
setembro/16, registrou alta de 0,41%, cotado a
R$36,63/saca.
A firmeza dos preços do cereal no mercado interno e
a forte retomada do dólar frente ao real foram fatores
que colaboraram para a alta dos preços futuros do
grão na bolsa brasileira. No Brasil, os preços do milho
deram continuidade a escala altista na maior parte
das regiões do país, influenciados por uma oferta
restrita em conjunto com uma demanda aquecida. A
oferta de milho quem vem das lavouras ainda é
pequena frente ao descompasso entre a relação
estoques e consumo no país. Os baixos estoques de
passagem, esgotados pelo enorme ritmo das
exportações neste começo de ano, deram suporte a
formação de preços mais firmes. Neste contexto de
patamares recordes de preço e de dificuldade de
compra por parte dos agentes do mercado interno, os
preços voltam a esboçar alta. Entre as praças da
região Sul, os valores para lotes balcão, para milho
direto das lavouras, segue em alta. No RS, onde a
colheita já cobriu mais de 60% da área total semeada,
os preços dispararam pela presença compradora mais
ativa para esse tipo de operação. No PR, além da
menor área semeada, algumas lavouras de milho
verão foram prejudicadas pelo clima irregular, onde os
rendimentos ficaram ligeiramente abaixo das
expectativas e mantem as condições de suporte. No
Sudeste, os negócios fluíram melhor diante da firmeza
dos preços locais.
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24/março/2016
INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
TRIGO
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT)
encerrou as operações desta quarta-feira com
preços levemente mais altos.
O mercado foi pressionado por um movimento de
realização de lucros frente aos ganhos obtidos na
terça-feira, que foram determinados pelas
preocupações em torno do clima nos Estados
Unidos e de um possível corte na área plantada
do país.
A fraqueza nos preços do petróleo em Nova York
e Londres e a valorização do dólar frente a outras
moedas completam o quadro negativo aos preços.
O mercado brasileiro de trigo no decorrer desta
quarta-feira apresentou baixo volume de
negócios, mantendo a tendência das últimas
semanas deste mês onde os agentes mantêm suas
atenções voltadas ao mercado de soja principalmente.
Com o final da safra de verão o mercado do cereal
poderá voltar a se aquecer, e a expectativa é de
oscilações nas cotações, contudo, balizadas pelo
câmbio.
Em caso de novas retrações, as importações serão
favorecidas, as quais já apresentam preços mais
atrativos que os praticados internamente, porém, em
caso de valorização do dólar frente o real, o produto
nacional deverá se tornar mais disputado, e
consequentemente mais valorizado.
SOJA
Os contratos futuros negociados na bolsa de
Chicago caíram nesta quarta-feira, por realização
de lucros após o rally ao nível mais alto em mais
de cinco meses na terça-feira passada.
No Brasil, o dólar segue como o mais importante drive
para a formação dos preços da soja no mercado
físico, de certa forma, ignorando as variações em
Chicago e atento a firmeza dos prêmios portuários.
De certa forma, o cenário apontava a possibilidade
de movimentos de realização de lucro, mantendo a
tônica das últimas sessões, onde fundos e
investidores embolsaram lucros de olho no
comportamento dos mercados financeiros. Os
recuos nos preços do petróleo associada as
valorização do dólar frente às demais divisas
internacionais criaram as condições necessárias
para os movimentos de liquidação.
Entre os principais terminais portuários do país, o
número de navios para carregar soja aumenta ao
mesmo tempo em que há dificuldade em fixar novos
negócios, condição que segue sustentando os
prêmios portuários.
A pressão baixista também teve fôlego adicional
pela maior entrada de oferta de soja no mercado
físico
norte-americano,
onde
produtores
aproveitaram a firmeza para realizar novos
negócios.
Por outro lado, as perdas foram limitadas, visto que
traders parecem voltar-se, cada vez mais, ao início
da nova safra dos EUA onde há expectativa de
queda na área plantada de soja.
Ao mesmo tempo, a alta no dia também foi uma
estratégica por parte dos compradores em trazer de
volta a ponta vendedora, já que as ofertas à venda
seguem escassas.
Neste contexto, os poucos e isolados negócios
reportados envolveram lotes pequenos.
A maior parte dos produtores ainda prefere aguardar
valores mais consistentes diante das recente
recuperação da paridade.
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