Projeto Educativo - Didáxis

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Projeto Educativo - Didáxis
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ÍNDICE
Índice de gráficos ---------------------------------------------------------------------------------------- 4
Índice de figuras ----------------------------------------------------------------------------------------- 4
Índice de tabelas ----------------------------------------------------------------------------------------- 4
Introdução ------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
I. Parte – A Identidade da Didáxis ------------------------------------------------------------------ 8
Identificação e Historial da Didáxis ----------------------------------------------------- 8
Missão ----------------------------------------------------------------------------------------- 9
Princípios e Valores -----------------------------------------------------------------------10
Gestão e Organização da Didáxis -----------------------------------------------------11
II. Parte – Caracterização da Escola --------------------------------------------------------------12
O Meio Envolvente ------------------------------------------------------------------------12
Recursos Culturais e Ambientais ------------------------------------------------------15
Instalações Escolares---------------------------------------------------------------------15
Oferta Educativa----------------------------------------------------------------------------19
Projetos da Escola -------------------------------------------------------------------------21
Protocolos e Parcerias de Colaboração ---------------------------------------------36
Atividades de Reforço e Enriquecimento Curricular ------------------------------36
Desporto Escolar ---------------------------------------------------------------------------37
III. Parte – A Comunidade Educativa --------------------------------------------------------------38
Docentes -------------------------------------------------------------------------------------38
Não Docentes -------------------------------------------------------------------------------39
Alunos -----------------------------------------------------------------------------------------40
2
3.1. Associação de Estudantes ----------------------------------------------------------------42
Pais/Encarregados de Educação ------------------------------------------------------42
4.1. Associação de Pais/Encarregados de Educação -----------------------------------43
IV. Parte – Plano Estratégico ------------------------------------------------------------------------44
V. Parte – Avaliação e Divulgação do Projeto Educativo ------------------------------------53
1. Período de Vigência e Divulgação do Projeto Educativo ---------------------------60
Bibliografia------------------------------------------------------------------------------------------------61
Anexos ----------------------------------------------------------------------------------------------------62
3
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Atividades desenvolvidas pela população do concelho .........................14
Gráfico 2 - Distribuição dos docentes pelas áreas profissionais..............................38
Gráfico 3 – Distribuição dos docentes pelas habilitações literárias. ........................39
Gráfico 4 – Distribuição dos não docentes pelas áreas profissionais. .....................39
Gráfico 5 - Distribuição dos não docentes pelas habilitações literárias. ..................40
Gráfico 6 – Distribuição dos alunos por ano de escolaridade. .................................40
Gráfico 7 – Distribuição dos alunos por escalão ASE. ............................................41
Gráfico 8 – Habilitações literárias dos Pais. ............................................................42
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Organograma da Didáxis ........................................................................11
Figura 2 – Mapa do Concelho de Vila Nova de Famalicão ......................................13
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 – Quadro dos Recursos Humanos da Didáxis ..........................................11
Tabela 2 – Distribuição dos alunos por concelho de residência. .............................41
4
“O Projeto Educativo de Escola confere
sentido à gestão estratégica por ser através dele que os órgãos de
gestão escolar e os atores escolares exercitam, no âmbito das
margens de autonomia, das competências e capacidades de ação, o
papel de construtores de novos cenários e indutores de novas
dinâmicas” (Silva E., 1999, p. 97).
5
INTRODUÇÃO
O projeto educativo da Escola pretende espelhar os princípios e os valores em
que nos sustentamos e as orientações estratégicas traçadas, com vista a alcançar as
metas definidas. A base desta construção traduz a nossa realidade, singular e
específica, na qual interagem, de forma participada, os principais intervenientes da
Comunidade Educativa que dão vida a este projeto.
Sendo a Escola uma organização dotada de uma identidade e dinâmica própria,
encontrando-se em constante aprendizagem e atualização, afigura-se como
necessário que os seus documentos estruturantes acompanhem este progresso.
Neste sentido, o Projeto Educativo que agora construímos e que irá vigorar nos
próximos três anos, surge da necessidade de redefinirmos a nossa política educativa
de acordo com a realidade atual, onde a informação e o conhecimento circulam a um
ritmo alucinante e onde se assiste a mudanças sociais e económicas de grande
impacto e para as quais a Escola deve estar, particularmente, atenta. Neste contexto,
assumimos como preocupação central a oferta de um ensino de qualidade, ajustado
às exigências de uma sociedade cada vez mais complexa e competitiva e que
impõem, aos cidadãos ativos e informados, a necessidade de utilizarem um conjunto
diversificado de competências, conhecimentos e saberes.
Ancorado nestes pressupostos construímos o Projeto Educativo da nossa Escola
que pretende cumprir as seguintes funções:
1. Identificar a Escola, explicitando os seus princípios e valores orientadores
do processo educativo.
2. Adequar a organização dos recursos e o funcionamento interno em função
das metas ambicionadas.
3. Constituir o referencial para a avaliação e para a melhoria da qualidade
educativa.
4. Disponibilizar informação sobre a oferta educativa da Escola.
6
Em termos estruturais o Projeto Educativo está organizado em cinco grandes
partes. Uma primeira que apresenta a identidade da Didáxis – Cooperativa de Ensino,
CRL e a sua herança histórica e ideológica.
A segunda parte e terceira parte dedicam-se à caracterização da Escola e da
Comunidade Educativa, respetivamente. A quarta parte apresenta o seu plano
estratégico concretizado na definição das áreas prioritárias, dos objetivos e
estratégias pedagógicas a implementar e as metas quantificáveis a alcançar.
Na quinta e última parte, apresenta-se a periodicidade, metodologias e
instrumentos de avaliação, culminando-se com a indicação do período de vigência e
dos meios que serão agilizados para se proceder à divulgação do Projeto Educativo.
7
I. PARTE – A IDENTIDADE DA DIDÁXIS
IDENTIFICAÇÃO E HISTORIAL DA DIDÁXIS
“Quem recua no tempo, avança no conhecimento.”
Debray, 1994
A Didáxis – Cooperativa de Ensino, CRL foi constituída, por escritura a 15 de
Julho de 1975, como resultado da conjugação de esforços da componente humana
do Externato Delfim Ferreira de Riba de Ave, com o objetivo de ultrapassar a crise por
que passava o Ensino Particular, decorrente dos acontecimentos que se seguiram à
revolução de Abril e para defesa legítima da liberdade de ensino. Numa atitude
prospetiva e de inovação, definiu uma estratégia de educação e de desenvolvimento
que conquistou a adesão massiva das famílias e dos jovens da região.
Entre 1975 e 1987, a Didáxis exerceu a sua atividade nas instalações do
Externato Delfim Ferreira, como cessionária da exploração. Em 1977, concretizou a
compra de um terreno na Quinta da Agra, em Riba de Ave, para implantação das suas
próprias instalações, o que veio a acontecer, de forma definitiva, no ano letivo de
1987/88.
Atenta às necessidades do Concelho de Vila Nova de Famalicão, decide alargar
a sua intervenção, através da construção de instalações escolares em Vale S. Cosme,
que visem superar as carências identificadas ao nível do 2.º e 3.º ciclos do Ensino
Básico e Ensino Secundário. Assim, no ano letivo de 1987/88, entra em
funcionamento a Didáxis – Vale S. Cosme.
Os dois estabelecimentos de ensino da Didáxis inserem-se no setor do Ensino
Particular e Cooperativo do sistema educativo e institucionalmente:
Enquadram-se nos princípios gerais, finalidades, estruturas e objetivos do
sistema educativo e são considerados parte integrante da rede escolar;
Adotam os mesmos planos curriculares e conteúdos programáticos do
ensino a cargo do Estado;
8
Têm Contratos de Associação;
Gozam de Autonomia Pedagógica por tempo indeterminado para os 2.° e
3.° Ciclos do Ensino Básico e para o Ensino Secundário.
Apesar do seu enquadramento institucional, o modelo de organização e de
gestão pedagógica difere dos modelos das escolas do Estado e dos modelos
tradicionais das escolas particulares. Em termos estatutários, são dois os tipos de
órgãos da Cooperativa Didáxis: gestão administrativa e gestão pedagógica. A gestão
administrativa da Cooperativa é comum às duas escolas; a gestão pedagógica possui
estruturas independentes.
A
sua
ação
pedagógica,
essencialmente
orientada
para
a
inter-
transdisciplinaridade, inspira-se em princípios educativos que privilegiam a pessoa em
todas as suas dimensões, à luz da doutrina e dos princípios cooperativos. De acordo
com a filosofia do cooperativismo integral, a atuação pedagógica da Didáxis
caracteriza-se pela democracia e pela participação efetiva, quer ao nível da gestão,
quer ao nível dos processos de ensino/aprendizagem. Todas as estruturas
organizacionais de gestão estão orientadas para favorecer a integração social e o
desenvolvimento pessoal e escolar dos alunos.
MISSÃO
A Didáxis assume como missão primordial dotar cada um dos seus alunos de
um conjunto de competências e conhecimentos estruturantes, que lhes permitam
explorar e desenvolver as suas capacidades, integrar-se de forma ativa e responsável
na sociedade e contribuir, proativamente, para a vida económica, social e cultural do
país. Assente nestes princípios concetuais, pretendemos promover a educação e
formação escolar não superior nas diversas modalidades previstas no Sistema
Educativo e noutros sistemas de formação e qualificação, desenvolvendo, para o
efeito, um ensino de qualidade e excelência.
9
PRINCÍPIOS E VALORES
Os princípios e valores que norteiam a atuação da Didáxis permitiram-nos
construir um Projeto Educativo autónomo e alicerçado:
Nos valores e princípios do cooperativismo;
No respeito pela liberdade de aprender e ensinar;
No direito das famílias orientarem a educação dos filhos.
Oferecemos diversificadas opções curriculares sustentadas:
No direito à educação para todos;
No princípio da igualdade de oportunidades;
No respeito pelas diferenças individuais;
No direito de aprender ao longo da vida.
A opção estratégica da Didáxis que constitui um quadro de operacionalização e
de orientação educativa aposta:
Na coesão ética e social dos membros que constituem a cooperativa e dos
seus trabalhadores;
Num modelo de gestão empresarial da cooperativa que suporta as Escolas;
Na qualidade educativa e pertinência das ofertas formativas às necessidades
das famílias, dos jovens e dos agentes económicos da região, sustentada
nos seguintes aspetos: i) Modernização de infraestruturas (instalações e
equipamento);
ii)
Incorporação
das Tecnologias
de
Informação e
Comunicação; iii) Estabilidade, formação e qualificação dos recursos
humanos; iv) Inovação pedagógica e qualidade dos serviços; v)
Enraizamento social da Escola na comunidade (famílias, empresas,
instituições); vi) Fidelização de clientes; vi) Racionalização de meios e
recursos; vii) Fomento de Parcerias/Intercâmbios Nacionais e Comunitários;
viii) Acompanhamento e avaliação externa do desempenho da Escola.
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GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA DIDÁXIS
Organograma
A Administração e a Gestão da Didáxis são asseguradas por órgãos próprios
que se estruturam segundo o organograma seguinte:
Figura 1 – Organograma da Didáxis
Recursos humanos
No ano letivo 2013/2014, a Didáxis - Cooperativa de Ensino, CRL conta no seu
efetivo com 349 trabalhadores, distribuídos da seguinte forma:
DIDÁXIS
DIDÁXIS
RIBA DE AVE
VALE S. COSME
DOCENTES
123
91
214
NÃO DOCENTES
76
59
135
TOTAL
199
150
349
COLABORADORES
Tabela 1 – Quadro dos Recursos Humanos da Didáxis
11
TOTAL
II. PARTE – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
O ensino ministrado na Didáxis – Riba de Ave é gratuito, uma vez que os custos
são suportados pelo Estado de acordo com o “Contrato de Associação” celebrado
entre o Estado e a Escola.
O território educativo da Didáxis compreende as freguesias de Riba de Ave,
Delães, Bairro, Oliveira S. Mateus, Oliveira St.ª Maria, Landim, Pedome, Guardizela,
Serzedelo, a União das freguesias da Carreira e Bente e a União das freguesias de
Ruivães e Novais.
Para facilitar as deslocações dos alunos, a escola oferece um serviço de
transporte constituído por uma frota de 9 autocarros que transposta diariamente cerca
de 1160 alunos. O custo do transporte dos alunos residentes em Vila Nova de
Famalicão é subsidiado pela respetiva Câmara Municipal nos termos da legislação em
vigor. Os alunos residentes nas freguesias de Guardizela e Serzedelo do concelho de
Guimarães, também, poderão beneficiar de subsidiação nos termos definidos pela
respetiva Câmara Municipal. Os alunos oriundos de outras freguesias suportarão
integralmente os custos, de acordo com a tabela de preços estabelecida e publicada
anualmente, conforme a legislação vigente.
O MEIO ENVOLVENTE
O concelho de Vila Nova de Famalicão situa-se no Litoral Norte, entre as cidades
do Porto, Braga, Guimarães, Vila do Conde, Póvoa do Varzim e Barcelos e conta com
cerca de 134 mil habitantes. Do concelho fazem parte 34 freguesias que totalizam
uma área de 201,7 km2. Em 2012, o concelho apresentava uma taxa de natalidade1
de 7,7‰, uma taxa de mortalidade2 de 7,1‰, uma taxa de nupcialidade3 de 3,0‰,
1
Taxa de natalidade: Número de nados-vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil,
referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 (10^3) habitantes).
2
Taxa de mortalidade: Número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil,
referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de óbitos por 1000 (10^3) habitantes).
3
Taxa de nupcialidade: Número de casamentos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano
civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de casamentos por 1000 (10^3) habitantes).
12
uma taxa de crescimento efetivo4 de -0,17% e um índice de envelhecimento5 de
91,9%. Entre 1991 e 2001, a população do concelho cresceu 11,6%, no entanto, entre
2001 e 2011 cresceu apenas cerca de 5%. Este crescimento apresenta, contudo,
oscilações acentuadas nos quatro grupos etários contemplados. Enquanto que nos
dois primeiros, correspondentes aos grupos etários de 0-14 e 15-25 anos, há uma
diminuição de 9,8% e de 19,4% respetivamente; nos grupos etários de 25-64 e +65
anos assiste-se a um crescimento de 10,8% e 36,3%, respetivamente.
Figura 2 – Mapa do Concelho de Vila Nova de Famalicão
A população efetiva deste Concelho desenvolve a sua atividade económica,
predominantemente, na área das indústrias transformadoras (cerca de 52,8%) e no
comércio, hotelaria e restauração (16,6%). O gráfico 1 apresenta de forma
pormenorizada a distribuição da população pelas respetivas áreas.
4
Taxa de crescimento efetivo: Variação populacional observada durante um determinado período de tempo, normalmente um
ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por 100 (10^2) ou 1000 (10^3) habitantes).
5
Índice de envelhecimento: Relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente
entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos
(expressa habitualmente pelo número de idosos por cada 100 pessoas dos 0 aos 14 anos).
13
Atividades
financeiras,
imobiliárias e
serviços às
empresas
7,3%
Transportes,
armazenagem e
comunicações
2,0%
Agricultura,
silvicultura, caça e
pesca
0,7%
Produção e
distribuição de
eletricidades, gás e
água
0,6%
Indústrias extrativas
0,1%
Administração
pública, saúde e
outros
9,2%
Construção e obras
públicas
10,7%
Indústrias
transformadoras
52,8%
Comércio, hotelaria
e restauração
16,6%
Gráfico 1 - Atividades desenvolvidas pela população do concelho
(Fonte: http://where-to-invest-in-portugal.com)
Relativamente ao desemprego, o concelho de Vila Nova de Famalicão apresenta
uma taxa de 15,5%, fruto da conjuntura económica e social que caracteriza a
sociedade atual.
14
RECURSOS CULTURAIS E AMBIENTAIS
Os recursos culturais e ambientais ao dispor da Escola são variados (cf.
descrições em anexo A):
Casa de Camilo – Museu e Centro de Estudos;
Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave;
Museu Bernardino Machado;
Igrejas românicas de Arnoso STª Eulália e de Antas;
Museu de Arqueologia;
Museu da Guerra Colonial;
Museu dos caminhos de ferro de Lousado;
Museu de Arte Sacra;
Biblioteca Municipal de Vila Nova de Famalicão;
Polo da biblioteca Municipal em Riba de Ave
Arquivo Municipal;
Casa da Juventude;
Casa das Artes;
Fundação Cupertino Miranda;
Parque da Devesa.
INSTALAÇÕES ESCOLARES
A Escola possui as seguintes instalações escolares:
Bloco A
Piso 0:
- 1 sala de manicure/pédicure e esteticista
- 1 sala de impressões para professores
- 1 reprografia e impressões para alunos
- 1 papelaria
Piso 1:
- 5 salas de aula
15
- 2 salas de informática para projeto Fénix
- 1 Centro de recursos
- 1 bar
Piso 2:
- 11 salas de aula
Bloco B
Piso 0:
- 2 laboratórios de ciências naturais
- 1 laboratório de físico-química
- 1 laboratório de química
Piso 1:
- 6 salas de aula
- 2 salas de informática
Piso 2:
- 8 salas de aula
- 1 sala de multimédia
Bloco C
Piso 0:
- 1 salão de cabeleireiras
- 1 sala de educação visual e tecnológica
- 1 oficina de energias renováveis e serralharia
- 1 oficina de eletricidade e eletrónica
- 1 sala de apoio a eletricidade
Piso 1:
- 1 sala de educação visual e tecnológica
- 1 sala de educação tecnológica
- 1 bar/espaço polivalente
Bloco D
- 5 salas de aula
Bloco Pedagógico:
Piso 0:
- 1 Gabinete da secretária da Direção Pedagógica
- 1 Sala dos Coordenadores de Departamento
- 3 gabinetes de atendimento aos Encarregados de Educação
Piso 1:
- 5 gabinetes
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Bloco J
- 7 salas de apoio aos alunos com NEE
- 1 cozinha
- 2 salas de apoio aos laboratórios
Bloco F
Piso 0:
- 5 salas de aula
- 1 laboratório de matemática
- 2 sala de informática
- 1 laboratório de biologia
- 1 laboratório de física
- 1 sala do curso de energias renováveis
Piso 1:
- 14 salas de aula
- 1 sala de professores
- 1 sala de apoio (Moodle)
Bloco G
Piso 0:
- 1 sala professores
- Ginásio
- 1 miniginásio
Piso 1:
- 2 salas educação musical
- 1 sala de dança
Piso 2:
- 2 salas de educação visual
- 1 sala de aula
- 1 sala do curso de cabeleireiras
Bloco H
Piso 0:
- 5 salas de aula
- 1 sala de apoio
Piso 1:
- 5 salas de aula
- 1 sala de apoio
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Bloco I
Piso 0:
- 2 oficinas de eletricidade
- 1 oficina de mecânica automóvel
- 1 sala do curso de multimédia
Piso 1:
- Bloco administrativo
Outras instalações
- 2 cantinas
- 1 pavilhão gimnodesportivo
- 2 zonas desportivas
- 1 campo de futebol
- recreios cobertos e descobertos
- jardins
- estacionamento
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OFERTA EDUCATIVA
Um dos grandes desafio que se coloca às escolas consiste em conciliar a
qualidade e a equidade da educação. Este desafio assume contornos ainda mais
explícitos com o alargamento da escolaridade obrigatória até ao 12.º ano de
escolaridade, consagrada na Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto. A Didáxis, atenta a
esta realidade e à heterogeneidade que caracteriza os alunos que a frequentam,
procurou, desde sempre, oferecer percursos de formação diversificados, com o intuito
de potencializar a inclusão de todos na escada educativa. Por isso a nossa oferta
inclui, para além de ensino básico, cursos de educação e formação, cursos
profissionais, cursos cientifico-humanísticos e um curso científico-tecnológico, cujos
referenciais se encontram no anexo B. A opção pelos cursos profissionais que
integram a nossa oferta é sustentada na avaliação diagnóstica realizada pela Rede
Local de Educação e Formação de Vila Nova de Famalicão, que procura promover de
forma conjunta e concertada a oferta formativa do Concelho, bem como pelas áreas
prioritárias definidas pelo Ministério da Educação.
3.º Ciclo
CEF
Cursos
Cientifico-
Humanísticos
Cientifico-
Tecnológico
Praticante de Cabeleireira (Tipo 2)
Curso
Ensino Secundário
Ensino Básico
2.º Ciclo
Ciências e Tecnologias
Ciências Socioeconómicas
Desporto e Dinamização da Atividade Física
19
Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores
Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Técnico de Multimédia
Técnico Manutenção Industrial – variante Mecatrónica Automóvel
Cursos Profissionais
Ensino Secundário
Técnico Manutenção Industrial – variante Eletromecânica
Técnico de Eletrotecnia
Técnico de Qualidade – calçado e marroquinaria
Técnico de Turismo e Ambiente Rural
Técnico de Apoio Psicossocial
Técnico de Energias Renováveis
Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
20
PROJETOS DA ESCOLA
A. Projeto Fénix
O Projeto Fénix surgiu no Agrupamento Campo Aberto, Beiriz e foi apresentado a
todos os docentes da Didáxis, no final do ano letivo 2010/2011 pela sua mentora,
Dr.ª Luísa Moreira. A promoção do sucesso educativo para todos os alunos foi
destacada como sendo o principal objetivo do projeto que assenta num modelo
organizacional que permite dar um apoio mais personalizado aos alunos que
evidenciam dificuldades de aprendizagem nas disciplinas de Português e
Matemática. A implementação do projeto exige determinação, rigor e trabalho de
equipa, tendo de haver um compromisso de alunos, professores e pais. Sendo o
nosso lema Didáxis – uma escola comprometida com o sucesso, o Projeto Fénix
começou a ser perspetivado como uma metodologia inovadora de trabalho para
promover o êxito de todos os alunos, recuperando e consolidando aprendizagens
ao nível das disciplinas sujeitas a exame nacional no Ensino Básico: Português e
Matemática. Os principais objetivos que sustentam este projeto são i) intervir ao
nível dos conhecimentos essenciais a Português e a Matemática; ii) melhorar a
comunicação, linguagem, literacia e numeracia dos alunos; iii) permitir que todos
os alunos do Ensino Básico desenvolvam o máximo do seu potencial de
aprendizagem através de uma reorganização dos tempos letivos e do
agrupamento de alunos; iv) flexibilizar os recursos escolares, sem sobrecarga
horária de alunos e docentes.
No 5.º ano de escolaridade as turmas Fénix foram constituídas a partir dos
resultados das Provas Finais realizadas no final do 4.º ano (Português e
Matemática).No 6.º, 7.º, 8.º e 9.º anos as turmas Fénix foram selecionadas em
função do percurso escolar dos alunos, sobretudo no que diz respeito às
dificuldades reveladas ao nível do Português e da Matemática. Os alunos com
CEI não integram as turmas ninho e os outros alunos com NEE não deverão
frequentar as turmas Ninho.
21
B. Projeto AVES
Avaliação Externa de Escolas - Este programa da Fundação Manuel Leão conta
com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e engloba cinco dezenas de
escolas (algumas associadas numa adesão por municípios), incluído quer o
ensino regular, quer o ensino profissional. As suas principais finalidades
consistem em i) identificar os fatores que promovem/condicionam a qualidade do
desempenho das escolas; ii) descrever os processos de mudança que ocorrem
em cada escola e iii) calcular o valor acrescentado de cada escola. Da análise e
reflexão destes dados cada escola poderá desencadear processos de
autoavaliação e encetar processos de melhoria.
Este programa tem sido implementado na nossa Escola desde o ano letivo de
2000/2001, aos alunos do 7.º, 9.º e 11.º anos. Progressivamente passou a
abarcar um leque mais diversificado de intervenientes, bem como de
instrumentos. Atualmente envolve os alunos dos 5.º, 6.º, 7.º, 9.º, 10.º e 12.º anos
do ensino regular e do ensino profissional e compreende a aplicação de provas
de conhecimento nas disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, História,
Ciências Naturais e Inglês, bem como inquéritos de opinião sobre a escola aos
alunos, encarregados de educação, docentes e não docentes.
C. Economia para crianças
O projeto de literacia financeira Economia para Crianças, correspondendo a uma
tradição da Didáxis – Riba de Ave, no ensino das ciências socioeconómicas,
procurou colmatar uma lacuna dos currículos em vigor no 2.º ciclo do ensino
básico: a integração da educação financeira na modelação intelectual e social dos
jovens, dada a sua atualidade na realidade social integrante dos nossos alunos e,
consequentemente, no necessário domínio da temática e da terminologia
económica agregadora. Porque se trata de um projeto que se pretende
estruturante, este projeto integra as turmas do 5.º e 6.º ano de escolaridade da
Didáxis – Riba de Ave. O projeto Economia para Crianças assume – se como um
projeto de formação complementar, a desenvolver nas aulas de direção de turma,
de acordo com a disponibilidade e a discricionariedade do diretor de turma, no
desempenho da função de formação da cidadania e da educação, sendo que será
22
definido um tema por período (como por exemplo: o dinheiro; o consumo; a
poupança; o mercado; a União Europeia;…) para exploração conjunta com os
alunos, de acordo com os instrumentos fornecidos pelo Projeto. Ao diretor de turma
serão facultadas todas as orientações na exploração dos Temas propostos, nas
metodologias e atividades desenvolvidas e nos recursos utilizados, quer através
das fichas de exploração distribuídas no âmbito do Projeto, quer através da
disponibilidade da equipa pedagógica responsável. Serão também realizadas
diversas atividades de caráter globalizante, que tem por destinatária toda a
comunidade educativa (dramatizações; palestras, sessões formativas;…). Por fim,
e porque se trata de um projeto com objetivos ambiciosos, resta dizer que projetos
como este têm sucesso com o apoio concertado de todos os intervenientes:
Direção Pedagógica, equipa coordenadora, diretores de turma, encarregados de
educação e alunos.
D. Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar - PRESSE
O PRESSE é o Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar
promovido pela ARS Norte, I.P., através do seu Departamento de Saúde Pública,
em parceria com a Direção Regional de Educação da Região Norte. O PRESSE
apoia a implementação da educação sexual nas escolas de uma forma estruturada
e sustentada, envolvendo um trabalho conjunto entre profissionais de saúde
escolar e de educação. Apresenta-se como uma resposta facilitadora de todo o
processo através de medidas de intervenção definidas regionalmente e aplicadas
a nível local. O modelo de intervenção PRESS assenta na metodologia de projeto
e promove a intervenção interdisciplinar. “ O PRESSE tem, assim, duas grandes
finalidades: “Contribuir para a diminuição dos comportamentos de risco e para o
aumento dos fatores de proteção em relação à sexualidade, dos alunos da região
norte;” “Contribuir para a inclusão nos projetos educativos e nos currículos das
escolas da região norte, de um programa de educação sexual estruturado e
sustentado.” Neste contexto, serão trabalhados os seguintes temas: afetividade,
género, assertividade, autoestima, higiene corporal, sexualidade/puberdade,
reprodução humana e VIH/SIDA.
23
E. Programa Escolas Livres de tabaco - PELT
O PELT é o Programa Escolas Livres de Tabaco promovido pela ARS Norte, I.P.,
através do seu Departamento de Saúde Pública, em parceria com a Direção
Regional de Educação da Região Norte. Este programa tem como objetivo a
prevenção do tabagismo, tentando evitar ou atrasar a iniciação, o hábito e a
dependência tabágica e proteger os não fumadores do fumo passivo, em especial
as crianças, os jovens e os doentes.
Os jovens são o primeiro grupo alvo da prevenção e a escola é o meio privilegiado
para desenvolver ações preventivas. É na escola que os jovens passam grande
parte do seu tempo e muitos fumadores iniciam os seus consumos. Por outro lado,
a escola, como espaço organizado de aprendizagens e de crescimento, como
comunidade relacional, reúne as melhores condições para realizar ações
preventivas eficazes. Através da escola é possível alcançar a maioria dos jovens
e suas famílias, chegando assim a uma parte significativa da população. A
avaliação de programas deste tipo sugere que os modelos mais eficazes para
prevenir o tabagismo nos jovens são os que aumentam a sua consciência dos
processos de influência social (por exemplo as normas sociais, a pressão do grupo
e a promoção dos produtos ou das marcas) e promovem a sua competência para
resistir ou gerir essas influências, através de métodos de aprendizagem ativa e
interativa. Está também demonstrado que os programas preparados para serem
implementados pelos professores são os que produzem os melhores resultados.
F. Programa Educação Parental
No âmbito do Projeto Concelhio de Educação Parental, continuará a ser
implementado na nossa escola o Programa “Mais família, mais jovem”. Este
projeto tem como objetivo aumentar o envolvimento parental na dinâmica escolar
e, desta forma, fomentar o sucesso académico dos alunos, isto é, tornar as
escolas “amigas das famílias”. Foi criada na escola uma equipa de profissionais,
constituída por um comissário escolar e por conselheiros de orientação parental,
que estarão disponíveis para apoiar e orientar os pais no exercício das suas
competências, ajudando-os a promover relações saudáveis com os filhos. A
intervenção junto dos pais poderá ser a nível individual e/ou grupal. A equipa
24
responsável pelo projeto prevê o início da sessão grupal para o dia 03 de fevereiro
de 2014. Para aceder a este serviço, o Diretor de Turma poderá estabelecer a
ligação com a equipa da parentalidade, ou então, os pais poderão comunicar
diretamente com a equipa através do telefone 252900450 ou por e-mail para
[email protected]
G. Projeto de Melhoria e Eficácia da Escola (OMEE)
Entende-se por Plano de Melhoria da Escola um conjunto de procedimentos e
estratégias organizadas e implementadas com o objetivo de promover a melhoria
dos processos educativos e aumentar a eficácia dos mesmos. Um Plano de
Melhoria da Escola é um processo contínuo de a) identificação das necessidades
e dificuldades dos alunos, dos professores e da comunidade educativa; b)
implementação de estratégias que visam aumentar a eficácia da escola; e c)
avaliação das estratégias e dos sucessos alcançados. Por outras palavras, um
Plano de Melhoria da Escola diz respeito a um conjunto de objetivos (formulados
com base nas evidências da investigação), concretizados em estratégias
(operacionalizadas em termos dos alvos a que se destinam, os agentes
envolvidos, os recursos necessários, o tempo em que ocorrem) e cujo impacto em
vários indicadores (incluindo o desempenho académico dos alunos) é
periodicamente avaliado. O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento
fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade
dos seus resultados (e.g. Department of Education and Early Development, 2005).
Em geral, as escolas já desenvolvem esforços de melhoria e de perseguição de
maior eficácia. Contudo, não é incomum esses esforços serem pouco integrados
numa estratégia bem definida, pouco sistematizados e descontinuados no tempo.
Um Plano de Melhoria da Escola é um instrumento organizador de objetivos e
estratégias de melhoria, agregador de motivações e do envolvimento dos agentes
envolvidos e potenciador de níveis superiores de eficácia. Para muitas escolas, um
Plano de Melhoria acaba por ser um instrumento que intencionaliza e sistematiza
os esforços de melhoria que vão já sendo desenvolvidos (se calhar, com menos
intencionalidade e sistematização) pela comunidade educativa. A proposta para o
desenvolvimento de um Plano de Melhoria da Escola resulta dos seguintes
25
aspetos: i) a educação é um dos veículos privilegiados do desenvolvimento de uma
sociedade em geral, e para o desenvolvimento individual, em particular; ii) o
rendimento académico dos alunos é um dos mais fortes preditores das trajetórias
académicas dos alunos (e do quão longe os alunos vão nos estudos); iii) o percurso
académico dos indivíduos tem um grande impacto em múltiplos domínios de
funcionamento (tipos de emprego que terão ao longo da sua vida, rendimento que
auferirão ao longo da vida, manutenção/quebra dos ciclos intergeracionais de
pobreza, exclusão social, etc.); iv) o desempenho académico dos alunos não é
uma questão determinista: existe um crescente corpo de evidências de que
determinados fatores determinantes do desempenho académico são passíveis de
serem alterados; v) o impacto que os processos educativos têm no
desenvolvimento das sociedades e dos indivíduos e o uso dos recursos públicos
na educação justifica que os vários agentes envolvidos na educação elejam a
perseguição de níveis superiores de eficácia como uma prioridade; vi) devido à
multiplicidade
dos
aspetos
envolvidos
na
educação
(aspetos
políticos,
organizacionais, desenvolvimentais) e, devido à complexidade das relações entre
os diversos aspetos são necessários esforços concretos e baseados nas
evidências da investigação que favoreçam uma maior eficácia dos processos
educativos; vii) a eficácia educativa é potenciada por processos educativos
características específicas; viii) níveis superiores de eficácia educativa exigem
esforços sistematizados e continuados de identificação de necessidades e de
implementação de estratégias. A eficácia não é um resultado mágico, mas resulta
de um processo de melhoria. Os Planos de Melhoria da Escola são uma
concretização do processo de perseguição de eficácia educativa.
H. Projeto Cambridge English School
Protocolo entre a Didáxis – Riba de Ave e a escola de línguas Cambridge
Knightsbridge, que representa o Departamento de Exames Internacionais da
Universidade de Cambridge, este projeto possibilita a implementação da
“Academia Didáxis - Inglês” cuja finalidade é a de contribuir para a certificação da
nossa população estudantil à disciplina de inglês, conferida por uma das mais
prestigiadas instituições de certificação de proficiência na língua inglesa, o
26
Cambridge English Language Assessment. No final do ano letivo, com duas aulas
extra curriculares por semana, os alunos irão receber preparação para validarem
o seu inglês, através de um exame preparado pela universidade de Cambridge
que emitirá um diploma ao candidato com o nível correspondente ao resultado
atingido. Desta forma, espera-se que um número alargado de alunos consiga
validar as suas competências à língua inglesa e receba um certificado de nível
internacional aceite em todo o mundo.
I.
Projeto Europeu Comenius
O sonho de voar tem inspirado muitas pessoas ao longo da história humana. “De
Ícaro às viagens interplanetárias” é o nome do Projeto multilateral em que a Didáxis
de Riba de Ave participa em parceria com mais seis escolas de outros tantos
países e que decorrerá entre setembro de 2012 e junho de 2014. Este projeto
internacional é uma grande oportunidade para a aprendizagem em diferentes
níveis permitindo aos alunos descobrir a longa jornada que conseguiu levar o
homem ao espaço, ficando, desta forma, familiarizados com os fatores que
afetaram o sucesso de voo por parte do homem. Como projeto é internacional, a
utilização da língua inglesa será privilegiada como forma de comunicação entre
participantes. No que diz respeito à elaboração de materiais e realização de
atividades será privilegiado o uso das ferramentas TIC, ferramentas essas que
permitirão a pesquisa de informação e elaboração de trabalhos sobre lendas sobre
o sonho de voar, balões ar quente, modelos de relógio de sol, aviões, máquinas
que voam no espaço, telescópios para observar o céu, rovers lunares, fatos
espaciais, satélites e alienígenas de Marte. Todos estes trabalhos permitirão aos
alunos experimentar o processo de mudança de sonhos em realidade. Este Projeto
possui também como objetivo o desenvolvimento de estratégias individuais e
aquisição de conhecimentos sobre a história da aviação respondendo a questões
como: i) quais as mudanças que foram efetuadas ao longo da história nos métodos
de voo; ii) o que influenciou as viagens aéreas; iii) Como se desenvolveu as
comunicações a longa distância; iv) qual é o aspeto do Sistema Solar; v) qual a
influência das descobertas científicas no quotidiano. Este projeto está dirigido aos
alunos do 7.º ano de escolaridade da Didáxis e tem a duração de 2 anos, o que
27
implica que os alunos agora escolhidos participarão para o ano que vem, ou seja,
no 8.º ano, interagindo com alunos dos seguintes países / escolas: Hungria:
Magyar – Szlovák Két Tanítási Nyelvu Nemzetigési Általanos Iskola és Kollégium;
Turquia: Kusadasi Rahime Bilici Ilkogretim Okulu;
Roménia: Grup Scolar de Servicii SF. Apostol Andrei, Ploiesti; Lituânia: Vilniaus
Pranciskaus Skorinos vidurine mokykla; Grécia: 4th Primary School of Glyfada
Eslováquia: Základná skola.
J. YOUTH4MOVE
Este projeto surge no âmbito do protocolo entre a Didáxis e o IB de Estugarda,
parceiro intermédio na colocação de alunos em estágio nas áreas de formação
oferecidas pela escola. Assim, os alunos que desejem realizar a sua formação em
contexto de trabalho nesta cidade alemã, devem inscrever-se junto do diretor de
turma que fará chegar a informação à Direção Pedagógica. Os custos decorrentes
do estágio ficarão a cargo das famílias dos estagiários, no entanto serão apoiados
pela Didáxis e pelo instituto de Estugarda. Este apoio passa por encontrar
alojamento, fazer um plano de refeições e de viagens a custos reduzidos; pelo
contato entre professores tutores/acompanhantes de estágio nacionais e
transnacionais; pela efetiva comunicação entre a instituição de envio (Didáxis),
parceiro intermédio (IB Estugarda) e locais de estágio (a designar), bem como
comunicação entre coordenadores de projeto, alunos e suas famílias;
disseminação de resultados e partilha de boas práticas e emissão de um Europass
a cada participante. A instituição de envio, parceiro intermédio e instituição de
acolhimento deverão ainda proporcionar ao estagiário um plano de atividades de
fim de semana e um curso de preparação intensivo na língua de contato (alemão)
a todos os participantes deste projeto.
K. Empresa na Escola
No ano letivo 2010/2011, o Município de Vila Nova de Famalicão implementou um
projeto nas escolas do Concelho denominado “A Empresa na Escola”. O projeto
pretende transferir práticas e conhecimentos do mundo empresarial para as
escolas e promover iniciativas de interligação entre a escola a estrutura local.
28
Neste âmbito, a Didáxis e a Câmara Municipal de Famalicão convidaram a ACO
e S. Roque para desenvolver este projeto. A Cerimónia publica e assinatura dos
respetivos protocolos realizou-se no dia 20 de maio de 2013. Estas empresas,
com as quais a Didáxis já estabeleceu vários protocolos ao longo dos últimos
anos, são emblemáticas. Estão implantadas na nossa comunidade e são por ela
reconhecidas pelo número de funcionários que empregam, pela qualidade e
caracter inovador dos seus produtos, pelo espirito empreendedor e dinâmico que
imprimem na sua gestão. Procuraremos, com estes protocolos, proporcionar aos
nossos jovens o melhor conhecimento do mundo empresarial: as exigências, as
condições de trabalho das diferentes atividades profissionais, o rigor, o
profissionalismo, o espírito criativo e empreendedor, a disponibilidade para a
constante formação e mudança que todos os colaboradores devem estar
empenhados e comprometidos. Não nos podemos esquecer que os jovens, que
são os destinatários deste projeto, estão em processo de crescimento. Estamos
preocupados com o seu desenvolvimento integral, e empenhados em ajudá-los a
desenvolver a sua autoestima e a descobrir as suas capacidades para que
possam viver e agir como cidadãos responsáveis. As empresas, por sua vez,
através deste contacto permanente com o pulsar da escola, ficarão, creio, mais
enriquecidas porque conhecerão melhor as capacidades e as insuficiências das
aprendizagens e daí tirarão melhor proveito dos futuros colaboradores.
L. Empreendedorismo
A escola deve promover competências empreendedoras nos jovens habilitandoos a adquirir conhecimentos, competências e atitudes que incentivem e
proporcionem o desenvolvimento de ideias, de iniciativas e de projetos que visem
criar, inovar ou proceder a mudanças na área de atuação de cada um. A
complexidade do mundo moderno e os efeitos da globalização exigem que o
processo educativo estimule novos conhecimentos, habilidades, competências e
valores, promovendo o desenvolvimento do potencial empreendedor. Assim, ser
empreendedor é sobretudo uma atitude para explorar novas oportunidades,
desenvolver competências e resolver problemas e novos desafios. Neste sentido,
o projeto empreendedorismo na escola pretende criar uma cultura empreendedora
29
na comunidade educativa, construir uma realidade escolar alicerçada no
conhecimento e na inovação, com um forte espírito empreendedor, e fomentar nos
jovens a capacidade analítica e o espírito criativo através de estratégias
inovadoras e criativas num ambiente propício à criatividade. Deste modo,
pretende-se incentivar e colaborar no desenvolvimento de projetos de
investigação e de intervenção desenvolvidos pelos alunos dos ensinos básico,
secundário e profissional que originem produtos sociais concretos, motivantes,
capazes de responder aos seus próprios problemas e necessidades e com um
impacto (observável, qualificável ou quantificável) no grupo-turma, na comunidade
escolar, local ou regional, orientados para fins sociais, de investigação ou
científico-tecnológicos. Com este intuito serão desenvolvidas as seguintes ações:
"Isto é uma Ideia"; “F1 in Schools”; “O Meu Projeto é Empreendedor”; “Dia do
pequeno empreendedor”; “Empresa na escola”; “iDroneCup – Competição de
Robôs voadores” e “Inova 2014”.
M. O Pequeno Grande C
O Pequeno Grande © é um projeto da coautoria da Fundação Calouste Gulbenkian
e da AGECOP, dirigido às escolas do 1.º e do 2.º Ciclos do Ensino Básico, onde
se leva a concurso um livro de autor. Este concurso, que já vai na 2ª edição, mais
uma vez premiará a singularidade e a originalidade expressas pelos jovens autores
numa criação coletiva feita na sala de aula. Este livro de autor, embora seja um
objeto único, terá três vertentes de análise, ou seja, três atividades criativas: a
construção do livro propriamente dito, a criação de uma narrativa e a respetiva
ilustração. Trata-se de um pequeno grande projeto que tem como objetivos a
educação e a sensibilização do público mais jovem para a criatividade e para o
trabalho em equipa, estimulando a sua fantasia através de várias práticas
artísticas. Na nossa perspetiva, trata-se de uma oportunidade para explorar a
imaginação e a singularidade de cada um, introduzindo temas e questões que
envolvem a criação de uma obra original. Optámos pela designação de obra para
o trabalho a realizar no âmbito do Pequeno Grande © porque esta denominação
confere peso e consciência relativamente à atividade de criação proposta. Assim,
as obras produzidas para o Pequeno Grande © são tratadas como criações
30
intelectuais exteriorizadas, merecedoras de reconhecimento e, por essa razão, da
proteção conferida pelo Direito de Autor, nos termos previstos no Código do Direito
de Autor e dos Direitos Conexos, em paralelo com questões de ordem ética e cívica
que se levantam na mensagem que a obra transporta consigo. Com este projeto
pretendemos incutir, desde a mais tenra idade, tanto o respeito pelo trabalho
criativo como o valor fundamental da cidadania. Pode inscrever-se no Pequeno
Grande © através do preenchimento do formulário de candidatura, disponível no
sítio do Pequeno Grande © (www.pequenograndec.org), onde encontrará tudo o
que precisa de saber para participar neste projeto, nomeadamente o regulamento,
os objetivos, os prémios. O sucesso desta iniciativa depende inteiramente de si e
do entusiasmo que dedicar à sua concretização.
N. Projeto Matemática em jogo
Os jogos desde sempre fizeram parte da humanidade. Como forma de
entretenimento, planeamento de estratégias ou demonstração de inteligência,
desde sempre o homem tem utilizado os jogos em seu benefício. O aspeto lúdico
dos jogos, aliado ao desenvolvimento de estratégias, capacidades de liderança,
de organização, atenção e concentração torna pertinente a sua utilização na
escola. A Didáxis, em colaboração com a Câmara Municipal de V. N. de
Famalicão, criou o projeto “Matemática em Jogo” pretendendo levar a utilização
dos jogos matemáticos até aos alunos do 4.º ano do 1º Ciclo das escolas do
Concelho de V. N. de Famalicão. Este projeto pretende desenvolver nos alunos
do 1.º ciclo as seguintes competências: i) capacidade de concentração/atenção;
ii) capacidade de raciocínio abstrato e estratégico; iii) habilidade de pensar
primeiro e pesar opções; iv) gosto pela matemática através de jogos lúdicos e v)
gosto pela participação/competição saudável. Os jogos selecionados para este
projeto são: “Pontos e Quadrados”; “Semáforo”; “Gatos e Cães”.
O. Programa Eco-Escolas
O Eco-Escolas é um Programa Internacional da Foundation for Environmental
Education (FEE) direcionado para a educação ambiental, sustentabilidade e
cidadania. Foi implementado em vários países desde meados dos anos 90 sendo
31
que, em Portugal, já existe desde 1996 e é gerido pela Associação Bandeira Azul.
O projeto está orientado para a implementação da Agenda 21 a nível local,
visando a aplicação de um conjunto de ações que a escola deve desenvolver em
benefício do Ambiente bem como ideias e conceitos de educação ambiental e
gestão sustentável à vida quotidiana da escola. De uma forma concreta, as ações
desenvolvidas pelos alunos e por toda a comunidade educativa deverá potenciar
uma tomada de consciência para determinadas atitudes que, na sua totalidade,
podem melhorar o Ambiente. Neste sentido, os estudantes são desafiados a
participar nos processos de decisão com intuito de perceberem a importância do
Ambiente no quotidiano, tanto escolar como familiar. Por sua vez, este programa
pretende despoletar a criação de parcerias locais entre a escola e os municípios
para uma maior participação em todo o processo. O desenvolvimento do Projeto
Eco-Escolas pressupõe a aplicação de uma metodologia constituída por 7 passos
(Conselho
Eco-Escola,
auditoria
ambiental,
plano
de
ação,
monitorização/avaliação, trabalho curricular, divulgação à comunidade e criação
de um eco-código) articulados com atividades de exploração de diversos temas e
que visam uma melhoria global do Ambiente da escola e de toda a comunidade.
Para a Didáxis – Riba de Ave será uma honra receber, pela primeira vez, este
Galardão Eco-Escolas promovendo, em todos os níveis de ensino, atividades de
forma transversal e privilegiando a interdisciplinaridade.
P. Programa Young Volunteam
O Programa Young Volunteam é uma iniciativa da Caixa Geral de Depósitos, em
parceria com a Sair da Casca e a ENTRAJUDA, para a promoção do Voluntariado
nas escolas do Ensino Secundário. Tem como objetivo sensibilizar toda a
comunidade educativa para a prática do voluntariado como expressão de
cidadania ativa. Ao longo do ano, estes alunos atuarão como verdadeiros
embaixadores e agentes de mudança, implementando diversas ações e
disseminando os valores do Voluntariado, não só entre os seus colegas, como
também nas escolas do Ensino Básico e na comunidade envolvente.
Além do apoio da equipa do projeto, as escolas participantes contam ainda com a
ajuda de um Padrinho da Caixa, que acompanhará as ações da escola ao longo
32
do ano, no âmbito da Política de Envolvimento com a Comunidade desta
instituição.
Q. Parlamento Europeu dos Jovens Interescolas (PEJ)
O PEJ visa promover um projeto educacional de acordo com as necessidades
específicas dos futuros Cidadão Europeus que deverão ser conhecedores da
cultura e das características das diferentes nações, respeitando as suas
diferenças e especificidades. Acredita, também, que uma Identidade Europeia
apenas será possível se os jovens tiverem um papel ativo na busca de respostas
para os problemas Europeus da atualidade. O principal objetivo do PEJ é
proporcionar aos estudantes da faixa etária 16-22 anos a oportunidade de
participar numa experiência democrática, através da simulação de uma sessão de
plenário do Parlamento Europeu. Este projeto tem sido um dínamo na promoção
da dimensão europeia na educação. Anualmente, realiza sessões de seleção
regional e nacional, conferências e eventos internacionais, percorrendo todo o
país. Ancorado nestes pressupostos os objetivos principais do PEJ consistem em:
i) possibilitar oportunidades de participação ativa em situações de trabalho
democrático no desenvolvimento da consciência cívica; ii) proporcionar
experiências
de
aprendizagem,
aplicando
conhecimentos
adquiridos
e
potenciando capacidades de iniciativa e autonomia; iii) valorizar a capacidade de
argumentação no uso de diferentes línguas; iv) incentivar o trabalho em grupo
respeitando as diferentes ideologias, experiências e culturas, promovendo, desta
forma, valores como a tolerância e a solidariedade entre jovens de idades e
origens diversas e v) defender e debater moções relativamente a questões da
atualidade portuguesa, mediante a apresentação de medidas por tema/escola.
R. Project for Excellence in Getting Ideas Across (PEGIA)
Este é um projeto desenvolvido pelos Departamentos de Línguas Estrangeiras de
ambas as escolas da Didáxis e pressupõe a ação conjunta e articulada de alunos
e professores. Aos alunos envolvidos são apresentados um conjunto de temas,
escolhidos de entre os conteúdos abordados nas aulas e/ou das suas áreas de maior
interesse e que se revelem consonantes com o Projeto Educativo das duas Escolas. Em
33
grupo, os alunos desenvolverão o trabalho que será, posteriormente por eles apresentado
numa lógica de mediação social, motivo pelo qual este processo se carateriza como
sendo, particularmente dinâmico e global. Neste sentido, os principais objetivos que
lhe estão inerentes pretendem: i) possibilitar ao aluno a participação ativa e
construtiva em situações de trabalho conjunto, no sentido de desenvolver a
consciência cívica e democrática; ii) propiciar práticas de aprendizagens,
potenciando competências desenvolvidas dentro e fora do contexto de sala de
aula, bem como as capacidades de iniciativa e autonomia; iii) desenvolver a
capacidade de exposição e argumentação no uso do Inglês e/ou do Francês; iv)
estimular o trabalho em grupo cooperativo, fomentando valores como a cidadania
e v) apresentar e debater moções relativamente a questões da segurança,
alimentação, saúde, higiene e civismo.
S. Projeto Concelhio de Intervenção Vocacional – “Eu Pertenço ao Meu Futuro”
O Projeto Concelhio de Intervenção Vocacional consiste num projeto de iniciativa
do Município de Vila Nova de Famalicão que envolve todas as escolas da Rede
Local de Educação e Formação do Concelho. Conta com o apoio científico da
Professora Doutora Maria do Céu Taveira, da Escola de Psicologia da
Universidade do Minho e objetiva dinamizar, de forma conjunta e articulada, os
Técnicos dos Serviços de Psicologia e Orientação dos vários estabelecimentos de
ensino, com vista a estruturarem uma planificação comum e concertada das ações
a realizar no âmbito do desenvolvimento vocacional dos alunos. Para o efeito,
pretende-se que desenvolvam um conjunto de materiais de apoio à orientação
vocacional e à divulgação da oferta educativa e formativa concelhia. Este é, aliás,
um tema que tem merecido especial destaque atendendo à instabilidade que
caracteriza o futuro escolar, profissional e de emprego dos jovens, devido às
frequentes mudanças no mercado de trabalho e na sociedade em geral. Por isso,
ao longo de todo o programa pretende-se que os planos desenvolvidos sejam
realistas e informados no campo escolar e profissional. Privilegia-se a noção da
Carreira como uma trajetória de vida e um processo de construção pessoal que
implica o desenho constante de objetivos e ações, tendo em vista a construção de
um estilo de vida digno e desejado pelos alunos e pela sociedade. O objetivo
34
principal deste programa é ajudar os alunos na decisão que são chamados a tomar
no final do terceiro ciclo do ensino básico e que consiste em equacionar “Que tipo
de estudos devo prosseguir no ensino secundário?”. Para que esta decisão seja
consciente e esclarecida, será importante que os alunos reflitam sobre a sua
história escolar, avaliem os pontos fracos e os pontos fortes, a sua motivação para
o estudo, explorem os seus interesses e ponderem acerca dos objetivos/ planos
para o seu futuro a curto, médio e longo prazo. O conceito de carreira e de
orientação vocacional será trabalhado de forma a que o estudante se veja como
uma pessoa autónoma e responsável.
T. Projeto Famalicão Inclusivo
O projeto “Famalicão Inclusivo” surge no âmbito das atividades desenvolvidas pela
Rede Social de Vila Nova de Famalicão em colaboração com todas as entidades
concelhias de Educação Formal e Não Formal. A missão do mesmo visa promover
respostas adequadas para a inclusão de todos os cidadãos e com este intuito
estabelece como objetivos primordiais: i) a criação de uma rede de parceiros com
vista a potenciar Famalicão como um território inclusivo; ii) a otimização dos
recursos concelhios de uma forma articulada; iii) a facilitação do acesso às
respostas e serviços existentes; iv) a criação de novas respostas e a v) promoção
de formação/qualificação. Em termos da sua operacionalização, este projeto,
numa primeira fase, orienta o trabalho e as prioridades tendo em conta quatro
eixos estratégicos: I) Articulação/Parceria (Criação e dinamização do grupo
temático, Calendarização); II) Comunicação e Informação (Criação da Identidade
“Famalicão Inclusivo”, Dinamização da informação) III) Formação e Qualificação
(Formação para técnicos e profissionais: a) Ajudar a ser – Crianças com
Necessidades Educativas Especiais;
b) NEE: avaliação e intervenção - que
percursos educativos? e c) NEE: Medidas Educativas e material de apoio), IV)
Transição para a vida ativa/empregabilidade (Formação especializada, Centro de
Recursos). A Didáxis faz parte integrante deste grupo de trabalho estando
diretamente envolvida em todas as atividades promovidas e dinamizadas.
35
PROTOCOLOS E PARCERIAS DE COLABORAÇÃO
As parcerias e os protocolos de colaboração estabelecidos com Empresas ou
Organizações (anexo C) visam potenciar e desenvolver de uma forma sustentada a
articulação entre a Escola e o Tecido Empresarial. Esta articulação assume diferentes
formas, nomeadamente:
a. Participação/colaboração em iniciativas e projetos de universidades
e outras instituições do ensino superior;
b. Cooperação com Centros Tecnológicos;
c. Realização da formação em contexto de trabalho;
d. Lecionação de módulos específicos por técnicos especializados;
e. Participação da Escola no projeto “Empresa na Escola” promovido
pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão;
f. Realização de iniciativas no âmbito do empreendedorismo;
g. Participação dos alunos em eventos de natureza diversa (concursos,
seminários, visitas de estudo, entre outros).
ATIVIDADES DE REFORÇO E ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
As atividades de reforço e enriquecimento curricular são atividades de caráter
facultativo, salvo quando o Conselho de Turma indicar a sua frequência como
obrigatória, e de natureza eminentemente lúdica e cultural, incidindo, nomeadamente,
nos domínios desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da Escola com
o meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia da educação.
Estas atividades podem consubstanciar-se em: Sala de estudo, Núcleos
Escolares, Semanas Temáticas, celebração de “Dias/Datas Especiais”, Visitas de
Estudo, implementação de projetos, concursos, entre outros.
A Sala de Estudo é uma modalidade de apoio e complemento educativo
que importa garantir e privilegiar na ação educativa da Escola.
Os Núcleos Escolares funcionam ao longo do ano letivo, com horário
semanal definido, com projetos de desenvolvimento concretos, em
espaços próprios e sob a responsabilidade de professores.
36
As Semanas Temáticas, a celebração de “Dias/Datas Especiais”, os
Concursos e as Visitas de Estudo são calendarizadas de acordo com o
Plano Anual de Atividades da Escola.
DESPORTO ESCOLAR
O Desporto Escolar tem como objetivo promover as suas atividades no interior
da comunidade escolar, bem como a interatividade com o meio circundante. O
Desporto Escolar desenvolve a sua ação através de um programa de atividades
desportivas, de um programa de planeamento, avaliação e promoção do desporto e
de um programa de formação e documentação que enquadram um conjunto
diversificado de projetos e atividades.
No âmbito deste programa são desenvolvidas várias modalidades desportivas,
tais como:
Andebol;
Atletismo;
Ginástica Desportiva;
Xadrez;
Dança.
37
III. PARTE – A COMUNIDADE EDUCATIVA
A comunidade educativa da Escola, formada pelo conjunto dos atores que nela
intervêm - alunos, professores, pais/encarregados de educação e pessoal não
docente - participa de forma interativa e corresponsabilizada na construção do
processo educativo.
DOCENTES
A Didáxis – Riba de Ave conta, no ano letivo 2013/2014 com 123 docentes. A
sua distribuição pelas diferentes áreas de formação e respetivas habilitações é
apresentada nos gráficos 2 e 3. Acresce ainda salientar que este quadro de docentes
é estável, uma vez que uma percentagem muito significativa dos docentes tem um
vínculo laboral à escola, há mais de 10 anos.
Áreas profissionais
Distribuição dos docentes por área profissional
Artes visuais
Biologia e Geologia
Economia e Contabilidade
Educação Especial
Educação Física
Educação Moral e Religiosa Católica
Educação Musical
Educação Tecnológica
Educação Visual Tecnológica
Eletrotecnia
Filosofia
Física e Química
Francês
Geografia
História
Informática
Inglês
Matemática
Matemática e Ciências da Natureza
Português
Português e Estudos Sociais/História
Português e Inglês
Técnicas Especiais
4
6
1
2
12
2
2
5
4
2
5
7
4
4
5
8
7
14
8
11
4
1
5
Número de docentes
Gráfico 2 - Distribuição dos docentes pelas áreas profissionais.
38
Distribuição dos docentes pelas habilitações literárias
Mestrado Outra
7
8
Bacharelato
7
Licenciatura
101
Gráfico 3 – Distribuição dos docentes pelas habilitações literárias.
NÃO DOCENTES
O quadro de trabalhadores da Didáxis – Riba de Ave é também constituído por
76 trabalhadores não docentes. As áreas de atividade profissional em que
desempenham as suas funções, bem como as habilitações que possuem podem ser
observadas nos gráficos 4 e 5.
Áreas profissionais
Distribuição dos não docentes pelas áreas profissionais
Assistente administrativo
Auxiliar de ação educativa
Chefe de secção
Cozinheiro
Diretor Financeiro
Diretor Informático
Empregado de balcão
Empregado de limpeza
Empregado de refeitório
Escriturário
Guarda
Jardineiro
Mecânico
Médico
Motorista de serviço público
Prefeito
Psicólogo
Técnico de informática
Técnico de secretariado
Técnico licenciado
Telefonista
Vigilante
6
4
2
2
1
1
4
11
9
1
4
2
1
1
8
1
3
1
2
4
1
7
Número de não docentes
Gráfico 4 – Distribuição dos não docentes pelas áreas profissionais.
39
Distribuição dos não docentes pelas habilitações literárias
Mestrado
1
Outra
Licenciatura 1
10
Secundário
16
3º Ciclo
17
1º Ciclo
23
2º Ciclo
8
Gráfico 5 - Distribuição dos não docentes pelas habilitações literárias.
ALUNOS
A Didáxis – Riba de Ave funciona em regime diurno e presta serviço a uma
população de cerca de 1879 alunos, distribuídos por 77 turmas do 5.º ao 12.º anos de
escolaridade (cf. gráfico 6).
251
Número de alunos
241
209
217
193
152
206
145
111
85
50
19
5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano 10º ano 11º ano 12º ano 2º ano 1º ano 2º ano 3º ano
Ensino Regular
CEF
Cursos Profissionais
Gráfico 6 – Distribuição dos alunos por ano de escolaridade.
40
A análise da tabela 1 evidencia que a grande maioria dos alunos da Didáxis
residem nos concelhos de Vila Nova de Famalicão (62,7%) e de Guimarães (29,5%).
No entanto, também frequentam a nossa escola alunos residentes em Santo Tirso
(5,4%), Vizela (2,2%) e Paços de Ferreira (0,1%).
CONCELHO
% ALUNOS
Vila Nova de Famalicão
62,7%
Guimarães
29,5%
Santo Tirso
5,4%
Vizela
2,2%
Paços de Ferreira
0,1%
Tabela 2 – Distribuição dos alunos por concelho de residência.
Dos 1879 alunos que frequentam, no ano letivo 2013/2014, a Didáxis – Riba de
Ave, 43,2% beneficiam de escalão da Ação Social Escolar, sendo 16,8% referentes
ao escalão A e 26,4% ao escalão B (cf. gráfico 7).
Escalão A
16,8%
Sem escalão
56,8%
Escalão B
26,4%
Gráfico 7 – Distribuição dos alunos por escalão ASE.
41
A Didáxis incentiva e fomenta a participação ativa e responsável dos alunos, na
comunidade escolar e neste sentido foi criada a associação que os representa.
3.1. Associação de Estudantes
A Associação de Estudantes é uma organização representativa dos alunos e
rege-se pelos princípios e disposições aplicáveis ao movimento associativo. A Escola
assegura-lhe instalações próprias e incentiva a sua participação na vida escolar.
PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
A Didáxis valoriza e incentiva o trabalho conjunto e articulado entre a Escola e a
Família, com o intuito de alcançar patamares crescentes de sucesso. Sendo uma
Escola de serviço público a heterogeneidade que caracteriza os alunos que a
frequentam fica, também, espelhada no gráfico 8 que evidencia, as habilitações
literárias dos Pais.
Número de pais
Pai
Mãe
576593
450
391
302326
266
194
265
183
16 17
45 86
5 2
Gráfico 8 – Habilitações literárias dos Pais.
42
4 0
22 15
4.1. Associação de Pais/Encarregados de Educação
A Associação de Pais/Encarregados de Educação é uma estrutura que integra o
Conselho Pedagógico, representando e promovendo os interesses dos seus
associados e onde tem a oportunidade de se pronunciar sobre a política educativa da
Escola.
43
IV. PARTE – PLANO ESTRATÉGICO
O segredo de progredir é começar. O segredo de começar é dividir as
tarefas árduas e complicadas em tarefas pequenas e fáceis de executar, e
depois começar pela primeira.
Mark Twain
As áreas de intervenção que a comunidade educativa destacou como prioritárias
são duas: i) O Processo de Ensino-Aprendizagem e a ii) Cidadania e Disciplina.
Para cada uma das áreas de intervenção prioritárias foram definidos os
respetivos objetivos e delineadas as estratégias de operacionalização dos mesmos.
Área Prioritária I – Processo de Ensino/Aprendizagem
Objetivos
Estratégias
Fomentar uma cultura de qualidade, responsabilidade
e rigor entre os diferentes agentes educativos.
Reforçar uma cultura de autoavaliação ao nível das
diversas estruturas de gestão pedagógica, que
permita avaliar os resultados alcançados com as
1.1. Prestar um serviço
atividades dinamizadas no âmbito do Plano Anual de
educativo de qualidade
Atividades.
Promover
projetos
e
atividades
de
natureza
interdisciplinar.
Promover a participação em projetos/concursos de
iniciativa local, nacional e internacional.
Promover a participação em projetos inovadores que
vão ao encontro dos interesses dos alunos.
44
Promover e otimizar protocolos e parcerias com
entidades e organizações com vista ao sucesso
escolar e educativo.
Promover a implementação de um modelo de
supervisão escolar.
Efetuar a análise sistemática dos pontos fortes e
fracos internos.
Elaborar um Plano de Formação de acordo com o
Projeto Educativo de Escola e as necessidades de
desenvolvimento profissional, quer para docentes,
quer para não docentes.
Criar mecanismos de monitorização e avaliação dos
projetos, núcleos e atividades da Escola.
Promover
reuniões
de
reflexão,
debate,
monitorização e partilha de práticas pedagógicas.
Refletir
sobre
as
práticas
educativas
nos
departamentos, fomentando o trabalho colaborativo.
Continuar a desenvolver um trabalho cooperativo que
vise a construção, seleção e definição de recursos
didáticos
e
avaliação,
pedagógicos,
de
estratégias
de
instrumentos
de
de
diferenciação
pedagógica e de partilha de práticas científicopedagógicas relevantes e inovadoras.
Analisar regularmente os indicadores de sucesso
organizados por área curricular disciplinar/ turma/ ano
e ciclo de estudos, confrontando-os com as metas de
sucesso fixadas em departamento.
Definir e implementar linhas metodológicas de ação e
estratégias em função da análise/reflexão sobre os
resultados escolares.
Promover a Biblioteca Escolar e o Centro de
Recursos enquanto parceiros do processo de ensino-
45
aprendizagem, potenciando a diversificação de
recursos e metodologias em contexto de sala de aula
e apoio às atividades de reforço e de substituição.
Dinamizar projetos e atividades com vista a reforçar,
consolidar e desenvolver as aprendizagens no âmbito
das disciplinas de Português e da Matemática.
Divulgar os critérios, instrumentos e momentos de
avaliação aos alunos e aos Pais/Encarregados de
Educação, no início do ano letivo.
Alcançar
as
metas
quantitativas
fixadas
em
departamento, por cada docente e para cada turma e
disciplina.
Promover
a
aplicação
de
testes
intermédios
disponibilizados pelo GAVE.
1.2. Promover o
Desenvolver
estratégias
com
vista
a
sucesso escolar dos
colmatar/minimizar os pontos fracos identificados nas
alunos assente numa
turmas.
cultura de rigor e
Definir e desenvolver com eficácia os apoios aos
exigência.
alunos com dificuldades, garantindo medidas de
diferenciação
pedagógica
ajustadas,
o
apoio
individual/em grupo e o funcionamento da sala de
estudo.
Elaborar, executar e avaliar, com prontidão, Planos
Acompanhamento Pedagógico para todos os alunos
que apresentem dificuldades de aprendizagem.
Manter e reforçar a concretização de atividades com
vista a proporcionar a todos os alunos do 9.º ano de
escolaridade as informações necessárias para que
possam tomar decisões conscientes e informadas e
definir projetos de vida sustentáveis.
46
Diversificar as respostas educativas para responder
às necessidades da comunidade educativa.
Acompanhar os alunos que se encontrem numa
situação de risco de abandono escolar, encontrando
respostas adequadas e céleres.
1.3. Prevenir a
desistência e o
abandono escolar.
Fortalecer o contacto com Pais/Encarregados de
Educação dos alunos em risco de abandono escolar,
de forma a atuar preventivamente e de forma
articulada.
Continuar a promover um programa de orientação
para a carreira para os alunos do 9.º ano de
escolaridade.
Proceder
à
referenciação/encaminhamento
e
avaliação dos alunos com necessidades educativas
especiais.
Continuar a desenvolver um trabalho consertado e
articulado entre os diferentes técnicos intervenientes
no processo educativo dos alunos com NEE
1.4. Promover e
(docentes de educação especial, equipa pedagógica,
monitorizar as respostas
pais/encarregados de educação, DPO e outros
educativas dos alunos
técnicos envolvidos).
com NEE, tendo em
Implementar medidas de apoio para a totalidade dos
vista o seu
alunos referenciados com necessidades educativas
desenvolvimento
integral.
especiais.
Desenvolver um plano de transição para a vida ativa
para a totalidade dos alunos que se encontrem nessa
fase
do
percurso
escolar
e
realizar
um
protocolos
de
acompanhamento efetivo do mesmo.
Manter
e
reforçar
parcerias
e
colaboração, nomeadamente com os serviços locais
de saúde, a segurança social e centros de formação,
47
com
vista
a
encontrar
respostas
eficazes
e
especializadas para os alunos com NEE.
Incentivar e proporcionar a participação dos alunos
em atividades extracurriculares (desporto escolar,
núcleos, concursos, visitas…), de acordo com as
suas especificidades e motivações.
Realizar
reuniões
periódicas
com
os
Pais/Encarregados de Educação, dando-lhes a
conhecer todas as informações necessárias para que
possam participar ativamente no processo de
ensino/aprendizagem dos seus educandos.
Incentivar a participação dos Pais/Encarregados de
Educação nas diversas atividades promovidas pela
1.5. Fomentar e reforçar
o envolvimento e a
corresponsabilização
dos Pais/Encarregados
de Educação no
percurso escolar e no
sucesso educativo dos
seus educandos.
Escola.
Identificar junto dos Pais e/ou Encarregados de
Educação
a
existência
constrangimentos
que
de
problemas
condicionem
o
ou
de
sucesso
escolar dos seus educandos, agilizando os meios
necessários para a sua resolução.
Dar
continuidade
ao
trabalho
de
articulação
desenvolvido entre a Direção Pedagógica e os
representantes de Pais/Encarregados de Educação
das diversas turmas, valorizando o seu papel e
definindo
conjuntamente
linhas
de
atuação
consertadas.
Realização de atendimentos semanais por parte da
Direção Pedagógica aos Pais e/ou Encarregados,
para a análise e discussão de assuntos inerentes aos
educandos, em particular e/ou à escola, em geral.
48
Área Prioritária II – Cidadania, disciplina e segurança
Objetivos
Estratégias
Desenvolver projetos no âmbito da cidadania, de forma a
contribuir para o desenvolvimento global e integral dos
alunos.
Envolver os alunos e a restante comunidade educativa em
atividades e iniciativas da Escola que promovam o
desenvolvimento de valores e conduzam, os alunos, ao
exercício de uma cidadania responsável.
Consolidar valores como o respeito e aceitação pelo outro,
a disciplina, a cidadania, a defesa do ambiente, a
educação para a saúde, com vista a promover a formação
integral dos alunos.
Estimular os alunos a participarem em atividades e
2.1. Promover o
desenvolvimento
cívico dos alunos.
projetos no âmbito da cidadania, defesa do ambiente e
educação para a saúde.
Elaborar, pelo Diretor de Turma e em colaboração com os
alunos, um balanço trimestral sobre o comportamento da
turma e procurar encetar estratégias conjuntas com vista a
resolver os problemas detetados.
Desenvolvimento de atividades disciplinares,
multidisciplinares, culturais e desportivas que envolvam
toda a comunidade educativa e que visem um trabalho
colaborativo entre os agentes educativos.
Desenvolver competências pessoais e sociais nos alunos,
através da prática desportiva.
Expandir o número de alunos envolvidos nas atividades
que integram o Desporto Escolar.
Fomentar o sentido de justiça, no respeito por si próprio e
pelos outros.
49
Sistematizar a implementação do trabalho colaborativo
entre Núcleos, Docentes, Departamentos/Disciplinas,
visando a articulação vertical e horizontal.
Divulgar o Regulamento Interno da Escola a toda a
Comunidade Educativa, com vista ao seu cumprimento de
forma rigorosa.
Valorizar o respeito pelos direitos e deveres de todos os
elementos da comunidade educativa definidos no RI da
Escola.
Atuar de forma rigorosa nas situações de indisciplina.
Definir princípios e uniformizar procedimentos de atuação
disciplinar.
2.2.Fomentar o
Promover reuniões entre a Direção Pedagógica e os
cumprimento e a
Delegados de Turma de todos os ciclos de ensino, com
aplicação de regras
vista a valorizar o seu papel na Turma e na Escola.
de convivência e
Promover reuniões entre a Direção Pedagógica, os
disciplina.
diretores de turma e os Pais/Encarregados de Educação,
com vista a encontrar estratégias de atuação conjuntas e
articuladas que visem a diminuição da indisciplina.
Envolver a Associação de Estudantes e a Associação de
Pais/Encarregados
de
Educação
na
promoção
da
disciplina.
Refletir sobre práticas e metodologias adotadas no âmbito
da indisciplina, visando a convergência de abordagens, a
rentabilização de recursos e a resolução mais eficaz e
célere dos problemas.
2.3. Promover
condutas de
segurança na
Escola.
Elaborar e divulgar os planos de evacuação/segurança da
Escola.
Realizar simulacros de incêndio para aferição das normas
e procedimentos constantes do Plano de Segurança.
50
Proporcionar a segurança no espaço da escola através do
sistema de vídeo vigilância e do controlo das entradas e
saídas.
Reconhecer, divulgar e valorizar publicamente
comportamentos meritórios.
2.4. Reconhecer e
Realizar uma cerimónia de entrega dos certificados de
valorizar o mérito, a
mérito e excelência, quer nas aprendizagens, quer no
dedicação e o
esforço.
trabalho, empenho e comportamento.
Divulgação na página da Escola, no jornal escolar e/ou
outros meios das boas práticas e dos trabalhos meritórios
de alunos.
Por último e em consonância com as orientações da Inspeção-Geral da
Educação e Ciência (IGEC) no âmbito da Avaliação Externa apresentam-se, para
cada um dos Departamentos Curriculares e respetivas disciplinas e anos de
escolaridade associados, as metas quantificáveis que a Escola pretende alcançar, no
final do período de vigência do atual Projeto Educativo (anexo D).
51
QUADRO SÍNTESE DO PLANO ESTRATÉGICO
Áreas de Intervenção Prioritária
Processo de
Cidadania, Disciplina e
Ensino/Aprendizagem
Segurança
Objetivos estratégicos
Prestar um serviço educativo de
Promover
o
desenvolvimento
qualidade.
cívico dos alunos.
Promover o sucesso escolar dos
alunos assente numa cultura de
Fomentar o cumprimento e a
rigor e exigência.
aplicação
Prevenir a desistência e o
convivência e disciplina.
de
regras
de
abandono escolar.
Promover e monitorizar as
Promover condutas de segurança
respostas educativas dos alunos
na Escola.
com NEE, tendo em vista o seu
desenvolvimento integral.
Reconhecer e valorizar o mérito, a
Fomentar e reforçar o envolvimento
dedicação e o esforço.
e a corresponsabilização dos
Pais/Encarregados de Educação no
percurso escolar e no sucesso
educativo dos seus educandos.
Melhores Resultados
Maior Satisfação
Mais Sucesso
Educativo
Novos Objetivos Estratégicos
Novas Metas de Sucesso
Rumo à Excelência
52
V. PARTE – AVALIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO
Os resultados do amanhã serão visíveis nas causas que fazemos. Vamos
semear as sementes uma a uma, e vencer no presente pelo bem do futuro.
Daisaku Ikeda
A importância e necessidade de um sistema de autoavaliação da Escola
assume-se como indispensável e incontornável, face às mudanças e novas dinâmicas
que caracterizam a atual sociedade. Esta autoavaliação constitui um instrumento
privilegiado de construção do autoconhecimento, permitindo de forma sustentada
tomar
decisões
com
vista
a
alcançar
uma
melhoria
dos
processos
e
consequentemente dos resultados da Escola. Esta análise e reflexão sobre as
estruturas, estratégias, planos, atividades, ações e resultados da Escola devem, por
isso, ser um ato recorrente, sistemático e plenamente participado.
Assente nestes princípios será realizada uma avaliação formativa e sumativa
do Projeto Educativo, utilizando de forma complementar metodologias qualitativas e
quantitativas.
A avaliação formativa, realizada no final de cada ano letivo, irá permitir um
acompanhamento e monitorização das estratégias implementadas e das atividades
dinamizadas, através da recolha e tratamento dos dados relativos aos resultados
obtidos e ao nível de satisfação alcançado. Desta avaliação poderão surgir medidas
de ajustamento ou correção de estratégias que se afigurem como determinantes e
indispensáveis para o alcance das metas estipuladas.
A avaliação sumativa será realizada no término do período de vigência do atual
Projeto Educativo e permitirá efetuar um balanço final e uma visão global do caminho
percorrido, confrontando os resultados obtidos com os objetivos estabelecidos no
plano estratégico.
Os quadros seguintes sistematizam, para cada uma das áreas de intervenção
prioritárias, os elementos e dados que serão contemplados nas avaliações.
53
Área Prioritária I – Processo de Ensino/Aprendizagem
Objetivos
Indicadores e meios de avaliação
 Planos de trabalho e atas de reuniões
de conselho pedagógico,
departamentos curriculares, diretores de
Momento de
Verificação
No final de
cada período
letivo
turma, diretores de cursos e reuniões
gerais de professores.
 Balanço final do projeto anual de
Aquando da
intervenção curricular dos
aplicação dos
departamentos curriculares.
questionários.
 Número de projetos e atividades de
natureza interdisciplinar.
 Âmbito e número de projetos e
atividades de iniciativa local, nacional e
1.1. Prestar um
serviço educativo
de qualidade
internacional.
Aquando da
realização das
visitas de
 Número de Protocolos e parcerias com
estudo.
entidades e organizações.
 Balanço do plano de formação de
docentes e não docentes.
 Balanço do plano anual de atividades
Após a
afixação dos
da escola.
 Balanço dos projetos de atividades das
resultados do
concurso ao
turmas.
 Atas das reuniões realizadas com vista
a promover a reflexão, debate,
ensino
superior.
monitorização e partilha de práticas
pedagógicas.
 Relatórios de avaliação dos projetos,
núcleos e atividades da Escola.
54
No final do ano
letivo.
 Relatórios
das
visitas
de
estudo
efetuadas.
 Relatórios da Supervisão Escolar.
 Número de transferências de e para a
escola e respetivos motivos.
 Resultados do concurso de acesso ao
ensino superior.
 Resultados
do
QIAF
(questionário
intermédio de avaliação da formação) a
preencher pelos alunos.
 Resultados do QAFCT (questionário de
avaliação da formação em contexto de
trabalho) a preencher pelos alunos,
professores orientadores e tutores das
empresas.
 Resultados do questionário de Clima de
Escola (docentes e não docentes).
 Resultados dos questionários de opinião
dos
alunos
e
encarregados
de
educação.
 Projetos e atividades no âmbito das
disciplinas
1.2. Promover o
de
Português
e
de
Matemática e respetiva avaliação.
sucesso escolar
 Taxas de sucesso/insucesso escolar por
dos alunos
ano de escolaridade e por disciplina.
assente numa
 N.º de retenções por ciclo e ano de
cultura de rigor e
exigência.
escolaridade.
Após a
afixação dos
resultados da
avaliação
externa.
 Percentagem de alunos que transitam
sem níveis inferiores a três no 2.º e 3.º
ciclos.
55
 Análise dos resultados da avaliação
No final de
externa, procurando uma aproximação
cada período
ou superação da média nacional e
letivo.
regional em todas as disciplinas do
Ensino Básico e do Ensino Secundário.
 Cálculo
da
diferença
entre
a
classificação interna de frequência e a
classificação de exame, nas disciplinas
do
Ensino
Básico
e
do
Ensino
Secundário.
 Reuniões de divulgação dos critérios,
instrumentos e momentos de avaliação
com Pais/Encarregados de Educação.
 Análise comparativa entre as metas
estabelecidas em departamento, por
cada docente, para cada turma e
disciplina e os resultados obtidos pelos
alunos.
 Análise dos resultados dos alunos nos
testes intermédios e sua comparação
com os resultados regionais e nacionais.
 Comparação dos resultados dos alunos
nos
testes
resultados
intermédios
internos
e
os
com
os
exames
nacionais.
 Análise dos resultados obtidos pelos
alunos no teste de Inglês — Key for
Schools PORTUGAL
 Eficácia dos Planos Acompanhamento
Pedagógico.
56
No final do ano
letivo.
 Realização do programa “Orientação
para a carreira”, junto de todos os alunos
do 9.º ano.
 N.º de alunos propostos para o Quadro
de Mérito e Excelência.
 N.º de livros requisitados na Biblioteca
Escolar.
 Percentagem de anulações de matrícula.
1.3. Prevenir a
desistência e o
abandono escolar.
 N.º de alunos em risco de abandono
escolar e sucesso/insucesso das medidas
No final do ano
letivo.
implementadas.
 N.º de alunos com NEE e tipo de medida
1.4. Promover e
monitorizar as
respostas
educativas dos
alunos com NEE,
tendo em vista o
seu
desenvolvimento
integral.
de apoio que beneficiaram.
 Sucesso/insucesso das medidas
No final de
cada período
letivo.
implementadas.
 N.º de parcerias e protocolos de
colaboração estabelecidos com vista a
dar uma resposta eficaz e especializada
No final do ano
letivo.
aos alunos com NEE.
 Percentagem de Pais/Encarregados de
Educação que participam nas reuniões
1.5. Fomentar e
reforçar o
dinamizadas pela Escola.
envolvimento e a
 Planos de trabalho e atas de reuniões
corresponsabilizacom os Pais/Encarregados de Educação.
ção dos
Pais/Encarregados  Análise
do
n.º
de
reclamações
de Educação no
apresentadas pelos Pais/Encarregados
percurso escolar e
de Educação, do tempo despendido para
no sucesso
a Escolar agilizar os meios no sentido de
educativo dos
seus educandos.
dar
uma
resposta
adequada
e
sucesso/insucesso da mesma.
57
No final de
cada período
letivo.
No final do ano
letivo.
 N.º
de
atividades
em
Pais/Encarregados
de
que
os
Educação
participaram ativamente.
 Análise
das
Pais/Encarregados
respostas
de
dos
Educação
a
questionários de satisfação relativamente
a projetos e atividades.
 N.º de reuniões realizadas entre a Direção
Pedagógica e os Pais/Encarregados de
Educação.
Área Prioritária II – Cidadania, Disciplina e Segurança
Momento
Objetivos
Indicadores e meios de avaliação
de
Verificação
 Balanço final dos projetos desenvolvidos no
âmbito da cidadania;
 N.º de atividades desenvolvidas no âmbito
da disciplina, cidadania, defesa do
ambiente, educação para a saúde e
desporto e respetiva avaliação;
2.1. Promover o
 Adesão dos alunos na participação das
desenvolvimento
atividades desenvolvidas no âmbito da
cívico dos alunos.
disciplina, cidadania, defesa do ambiente,
educação para a saúde e desporto;
 Sucesso das estratégias implementadas
pelos DT com vista a resolver os problemas
detetados nas turmas.
 N.º de alunos envolvidos nas atividades que
integram o Desporto Escolar.
58
No final do
ano letivo.
 Balanço final dos núcleos criados no âmbito
da disciplina, cidadania, defesa do
ambiente, educação para a saúde e
desporto.
 Redução do número de conselhos de turma
motivados por problemas de índole
disciplinar/comportamental;
 Redução do número de ocorrências e
sanções disciplinares;
 Balanço das atividades realizadas pela
Direção Pedagógica com os Delegados de
2.2.Fomentar o
cumprimento e a
aplicação de
regras de
convivência e
disciplina.
Turma;
 Balanço das atividades/reuniões realizadas
pela Direção Pedagógica com
Pais/Encarregados de Educação com vista
a diminuir a indisciplina;
 Balanço das atividades/reuniões realizadas
No final do
ano letivo.
pela Direção Pedagógica envolvendo a
Associação de Estudantes e a Associação
de Pais/Encarregados de Educação
 Balanço final sobre práticas e metodologias
adotadas no âmbito da indisciplina, visando
a convergência de abordagens, a
rentabilização de recursos e a resolução
mais eficaz e célere dos problemas.
 Avaliação da satisfação da comunidade
2.3. Promover
condutas de
segurança na
Escola.
educativa no âmbito das medidas de
segurança;
No final do
ano letivo.
 Avaliação do impacto e sucesso das
simulações realizadas.
59
2.4. Reconhecer e
valorizar o mérito,
a dedicação e o
esforço.
 Número de alunos distinguidos pelo mérito
e excelência, quer nas aprendizagens, quer
No final do
no trabalho, empenho e comportamento.
ano letivo.
A avaliação final do Projeto Educativo terá em linha de conta a participação de
todos os agentes da comunidade educativa, uma vez que se considera crucial a
existência desta interação e diálogo, com vista a adequar o Projeto Educativo à
dinâmica que caracteriza a Escola e às novas metas que se pretendem alcançar. Este
balanço irá permitir identificar os pontos fortes e os pontos fracos da Escola (análise
interna), bem como as ameaças e oportunidades do Contexto (análise externa). O
cruzamento desses quatro aspetos será sistematizado numa matriz SWOT que
sustentará a construção de um novo Projeto Educativo.
1. Período de Vigência e Divulgação do Projeto Educativo
Atendendo à importância que este documento representa para a Escola serão
mobilizados meios no sentido de ser amplamente divulgado junto de toda a
comunidade educativa. Será também apresentado sempre que surjam novos
elementos na comunidade educativa, para que conheçam os princípios e linhas de
ação adotados e para que possam participar ativamente na concretização do mesmo.
O presente Projeto Educativo vigorará por um período de 3 anos, com o seu
início no ano letivo 2013/2014 e o seu término no final do ano letivo 2015/2016 e estará
disponível para consulta na página de internet da Escola.
60
BIBLIOGRAFIA
Alarcão. I. (2001). Escola Reflexiva e Supervisão: Uma escola em desenvolvimento e
aprendizagem. Coleção CIDINE. Porto: Porto Editora.
Azevedo, J. (2011). Liberdade e Política Pública de Educação. Vila Nova de Gaia:
Fundação Manuel Leão.
Azevedo, R. (Coord.) (2011). Projetos Educativos: Elaboração, Monitorização e
Avaliação: Guião de Apoio. Lisboa: Agência Nacional para a Qualificação.
Boutinet, Jean-Pierre (1996). Antropologia do Projecto. Lisboa: Instituto Piaget.
Silva, E. (1999). Gestão Estratégica e Projecto Educativo. In Campino, J. (Coord.)
Actas do Seminário “Escola e Projecto”, realizado a 26 de Novembro, no
Conservatório de Música Calouste Gulbenkian. Cadernos Escola e
Formação. Braga: Centro de Formação de Associação de Escolas Braga/Sul
(pp. 63-103).
Estefanía, J. L. & Sarasúa, A. (1998). Proyecto Educativo de Centro – Revisión,
seguimiento y evaluación. Madrid: Editorial CCS.
Grade. L. S. (2008). A Centralidade do Projeto Educativo na Administração Escolar.
Lisboa: Edições Colibri.
Justino, D. (2010). Difícil é Educá-los. Coleção de Ensaios. Lisboa: Francisco Manuel
dos Santos.
Roldão, M. C. (1999). Gestão Curricular – fundamentos e práticas. Lisboa: ME-DEB.
Venâncio, Isabel e Otero, Agustin Godás (2002). Eficácia e Qualidade na Escola.
Porto: ASA Editores.
61
ANEXOS
Anexo A
Recursos Culturais e Ambientais
Anexo B
Referenciais – Ano Letivo 2015/16 e seguintes
Anexo C
Listagem de Protocolos e Parcerias da Escola
Anexo D
Metas de Sucesso Quantitativas por Departamentos Curriculares – 2013/2016
62
ANEXOS
1
Anexo A
Recursos Culturais e Ambientais
2
RECURSOS CULTURAIS E AMBIENTAIS1
Casa de Camilo – Museu Centro de Estudos
A Casa de Camilo foi mandada construir nos inícios do séc. XIX, por Manuel
Pinheiro Alves, um brasileiro de torna-viagem. Depois da sua morte em 1863,
Camilo veio instalar-se na casa de Seide com Ana Plácido. Foi aqui que escreveu a
maior parte das suas obras. Suicidou-se a 1 de Junho de 1890. A moradia sofreu um
incêndio em 1915. Foi reconstruída, para abrir ao público, como "Museu Camiliano",
em 1922. No final da década de 40, procedeu-se ao restauro da casa que foi
inaugurada pelo Prof. Marcelo Caetano, em 1958, passando a designar-se "CasaMuseu de Camilo". Do espólio fazem parte o mobiliário que pertenceu a Camilo
Castelo Branco; utensílios de uso pessoal; mais de 3500 volumes de bibliografia
ativa (constituída por edições de originais, de prefácios e de traduções) e de
bibliografia passiva (muito extensa e de temática abrangente, que vai dos aspetos
biográficos ou bio-bibliográficos aos estudos abundantes de dissertação literária) e,
aproximadamente, 1000 peças de iconografia diversa (escultura, pintura...).
Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave
O Vale Ave constitui uma área fortemente marcada pela indústria têxtil algodoeira,
tendo a primeira fábrica têxtil moderna sido fundada em 1845, em Negrelos. Uma
das principais razões para o florescimento da indústria na Bacia do Ave está
relacionada com o aproveitamento de energia hidráulica para o acionamento das
fábricas. Desde então, a indústria têxtil constitui a sua principal atividade económica
– principalmente nos concelhos de Fafe, Guimarães, Vila Nova de Famalicão e
Santo Tirso, e atualmente é a mais importante região têxtil de Portugal. O Museu da
Industria Têxtil da Bacia do Ave foi fundado em 1987 como um projeto de
investigação em arqueologia industrial com o objetivo de estudar o processo de
industrialização desta região e contribuir para a preservação do seu património
industrial. O Museu desenvolve diversas atividades, tais como visitas guiadas,
edição regular de publicações catálogos de exposições, um boletim informativo, a
1
Informação extraída do site do Município de Vila Nova de Famalicão (http://www.cm-vnfamalicao.pt).
3
revista Arqueologia Industrial, publicada desde 1987 (é a única revista cientifica que
se publica nesta área em Portugal), exposições, conservação e restauro de
equipamentos e maquinaria de interesse arqueológico – industrial, recolha e
conservação de documentação histórica, seminários, conferências e cursos sobre
património industrial, dispondo ainda de um serviço educativo, de um centro de
documentação e biblioteca especializada e de uma loja para venda de publicações.
Museu Bernardino Machado
O Museu Bernardino Machado nasceu da estreita colaboração entre o Município de
Vila Nova de Famalicão e a família de Bernardino Machado. Em 1995, com a
apresentação pública da "Mostra Nacional Bernardino Machado", deu-se início ao
futuro projeto museológico, tendo-se decidido a sua instalação no Palacete Barão de
Trovisqueira, um edifício da segunda metade do século XIX. A 5 de Dezembro de
2001, o Museu foi oficialmente inaugurado. A exposição permanente, centrada
sobretudo na figura de Bernardino Machado, percorre vários períodos históricos,
desde o final do constitucionalismo monárquico, passando pela implantação da 1.ª
República e surgimento do Estado Novo, até à resistência à ditadura salazarista.
Igrejas românicas de Arnoso Stª Eulália e de Antas
A Igreja de Santa Eulália do Mosteiro de Arnoso foi fundada no século VII por
iniciativa de São Frutuoso, bispo de Dume e de Braga durante a época visigótica, e
destruído pelos mouros no século XI. Foi posteriormente reconstruído por iniciativa
de Garcia II da Galiza. Em estilo românico, a igreja possui planta longitudinal
formada por uma nave com arcos cegos adossados às paredes laterais e capelamor de dois tramos coberta por abóbada cilíndrica. A fachada principal tem portal de
tímpano vazado em cruz com arquivoltas de arco redondo e capitéis profusamente
decorados com elementos geométricos, entrelaçados e zoomórficos. No interior é de
destacar a presença de pinturas a fresco quinhentistas com episódios da vida de
Nossa Senhora.
A Igreja de Santiago de Antas Foi erguida, no século XIII, como igreja de um
mosteiro que pertenceu à Ordem dos Templários. Fontes documentais comprovam
que, em 1549, era propriedade da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo
4
Agostinho. Entretanto o mosteiro desapareceu, tendo apenas resistido a igreja que
é, presentemente, igreja paroquial. Encontra-se classificada como Imóvel de
Interesse Público pelo Decreto nº 42.007 de 6 de dezembro de 1958. De estilo
românico tardio, apresenta já alguns elementos do gótico. Apresenta planta simples,
sem qualquer tipo de monumentalidade ou sumptuosidade assinalável. As suas
características inserem-no no românico regional. Pela sua elevação, é comparada à
igreja de Roriz, sua contemporânea. O portal principal tem quatro arquivoltas
ligeiramente apontadas, apoiadas, dos dois lados, em quatro colunas com capitéis
lavrados ao estilo gótico. Apresenta um tímpano liso. Acima do portal há uma
rosácea poliocular. O cunhal setentrional é reforçado por um contraforte. O cunhal
meridional está encostado à torre do campanário, onde se acede ao Museu
Paroquial de Arte Sacra,2 através de uma porta ogival. As sineiras, duas em cada
face, têm recorte semelhante. Um portal a sul apresenta capitéis rudemente
antropomórficos. O interior, de nave única, termina em arco triunfal de traçado
ogival, assente em quatro meias colunas (duas de cada lado), com capitéis
profusamente decorados com motivos geométricos, vegetalistas e zoomórficos
(pares de aves a beber do mesmo cálice e outro a devorar uma presa e
quadrúpedes). A capela-mor alberga quadros, imagens dos quatro Evangelistas,
talha dourada e cobertura em caixotões, com decoração a ouro, resultantes de
campanhas ulteriores, nomeadamente das realizadas já em período barroco. As
paredes laterais estão revestidas a azulejos de tapete.
Museu de Arqueologia
A Arqueologia depende do Departamento Municipal de Cultura e Turismo da
Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. Em funcionamento desde 1982, este
serviço tem como objetivo principal a coordenação, estudo, valorização, proteção e
divulgação do património arqueológico do concelho. Tendo como um dos seus
objetivos primordiais a criação de um museu de arqueologia do concelho de Vila
Nova de Famalicão, desde logo encetou um minucioso inventário de numerosas
situações arqueológicas, permitindo delinear uma criteriosa sequência cronológica
(situada entre o 3º milénio a.C. e o século XV) e cultural das origens do seu
povoamento. Neste âmbito merece destaque os trabalhos encetados na Estação
5
Arqueológica de Perrelos, no castro da Bóca, no castro das Eiras, no castro das
Ermidas, no castro de Penices e no Penedo das Letras. Toda esta investigação vem
sendo tradicionalmente realizada segundo as mais modernas metodologias,
salientando-se as diversas práticas de arqueologia experimental e a aplicação das
novas tecnologias à arqueologia. Delas são exemplo, o fabrico do pão-de-bolota
segundo as técnicas utilizadas durante a Idade do Ferro, e a reconstituição do
monumento para banhos do Alto das Eiras. Paralelamente tem-se levado a cabo
ações de sensibilização visando a salvaguarda do património, por uma atividade
pedagógica pioneira e da maior relevância, junto das escolas do concelho e da
região, cujo impacto é bastante significativo, quer pelo número de alunos envolvidos,
quer pela continuidade, ao longo dos anos, em várias escolas. Para auxílio da
investigação arqueológica, este gabinete possui também uma pequena biblioteca,
com alguns títulos especializados nesta temática.
Museu da Guerra Colonial
A história do Museu da Guerra Colonial começou a desenhar-se durante o ano letivo
de 1989/90, quando trinta alunos oriundos de várias freguesias dos concelhos de
Vila Nova de Famalicão, Barcelos e Braga participaram num projeto pedagógicodidático conjunto a que chamaram "Guerra Colonial, uma história por contar".
Através da metodologia da história contada oralmente, os alunos recolheram o
espólio dos combatentes das suas áreas de residência. Surgiram então vários
documentos como processos de morte e de ferido, correspondência, diários de
companhia, diários pessoais, diários de ação social e psicológica, relatos e
processos confidenciais, objetos de arte, fotografias, bibliografias, objetos religiosos,
fardamento e armamento, enfim um manancial de fontes que permitiu, entre outras
coisas, organizar uma exposição e nela reconstruir o "itinerário" do combatente
português na guerra colonial. Em 1992, iniciou-se um trabalho de colaboração com a
Delegação da Associação dos Deficientes das Forças Armadas de Vila Nova de
Famalicão, em que foram efetuados novos estudos regionais com base nos arquivos
e membros desta instituição, bem como foi ampliada a exposição com a integração
de novos estudos e materiais. Como resultado desta colaboração, a exposição
percorreu vários eventos culturais e várias localidades. Finalmente, em Maio de
6
1998, foi celebrado um protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Vila
Nova de Famalicão, Delegação da ADFA de Famalicão e Externato D. Henrique de
Ruilhe de Braga, que serviu de ato solene e formal para a criação do Museu da
Guerra Colonial. O Museu rege-se pela recolha, preservação e divulgação de fontes
e estudos, reformulação técnica da exposição permanente, constituição de um
centro documental e o alargamento de novos estudos na região.
Museu dos Caminho-de-ferro de Lousado
O Museu dos Caminho-de-ferro de Lousado ocupa a totalidade do original complexo
oficinal da Companhia dos Caminho-de-ferro de Guimarães (1883/1927), com cerca
de 1400 m2. Trata-se de um projeto alternativo à antiga Secção Museológica, aberta
ao público em 1979. O projeto de arquitetura e restauro respeitou as tipologias, as
funções e os materiais construtivos dos edifícios, hoje com lugar de destaque no
âmbito da arqueologia industrial. A unidade espacial conferida ao conjunto oficinal,
inicialmente disperso, teve como referência a coleção de material circulante e os
equipamentos oficinais pré-existentes.
Biblioteca Municipal de Vila Nova de Famalicão
É uma instituição cultural que colabora assiduamente com a Didáxis. Tem
disponibilizado as suas instalações para várias atividades.
A Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, no dia 1 de junho de 1992 veio a
assumir um enorme protagonismo, e um papel de “motor” de desenvolvimento das
atividades artísticas no concelho, com a inauguração do seu edifício-sede,
construído de raiz, seguindo a tipologia “BM2” estabelecida pela Rede Nacional de
Leitura Pública, implantando-se de uma forma harmoniosa no Parque de Sinçães.
Ocupando uma área total de quase 3.000 m2, a Biblioteca Municipal dispõe de
espaços e programas adequados aos vários níveis etários e aos diversos tipos e
suportes de leitura e informação.
7
Museu de Arte Sacra
Numa colina sobranceira à cidade de Vila Nova de Famalicão, lado Norte, encontrase a Capela da Lapa que foi construída nos anos 70 do século XVI, tendo por orago
celeste, S. Sebastião. Local privilegiado, enriquecido pelas memórias do passado
com vestígios de uma história e de uma vivência comum, a Capela foi transformada
num Museu dedicado à Arte Sacra, em 2001. O Museu da Arte Sacra contém no seu
interior valias que estiveram ligadas à Religião Católica, peças devocionais, peças
decorativas e funcionais, para além de um Arquivo Histórico do Arciprestado de Vila
Nova de Famalicão. Entre as peças mais valiosas encontram-se um retábulo
formado por talha dourada e marmoreados, uma imagem de Nossa Senhora da
Lapa, em madeira de meados do século XVIII, a custódia de Famalicão, do séc.
XVII, em metal dourado constituída por cálice e hostensório, entre outras.
Arquivo Municipal
O Arquivo Municipal reúne um valioso espólio, devidamente organizado e descrito.
Ao longo dos anos o Arquivo Municipal incorporou a documentação municipal e
outros fundos públicos, bem como vários arquivos particulares, dos quais se
destacam figuras de renome nacional. Os fundos reunidos no Arquivo refletem a
preocupação em recolher prioritariamente a documentação dos organismos públicos
e os arquivos pessoais e/ou familiares.
Casa da Juventude
Trata-se de um espaço público de acesso gratuito, destinado à utilização de caráter
lúdico, cultural, social, recreativo, de lazer, entre outros, de acesso a todas as
pessoas, residentes ou não no Concelho de Vila Nova de Famalicão. Disponibiliza,
aos interessados, um conjunto diversificado de valências: Centro de Documentação
e Informação Juvenil; Ateliê; Espaço Polivalente; Gabinete de Atendimento; e
Espaço Internet, onde é possível o acesso a programas de conversação (chats) e
jogos, consulta e utilização de e-mails pessoais, “download” de ficheiros, criação de
pastas e gravação de conteúdos no PC, impressão de documentos (o utente tem
direito à impressão de três folhas de formato A4, a uma ou quatro cores, gratuitas) e
utilização das drives (disquetes ou CD-ROM).
8
Casa das Artes
A Casa Das Artes é um espaço com elevada versatilidade, permitindo albergar, em
boas condições técnicas vários tipos de espetáculos e outros eventos culturais. Para
além das possibilidades que oferece à comunidade educativa no que diz respeito à
oferta de eventos culturais, a Casa das Artes tem sido um parceiro na realização de
várias atividades com as nossas duas escolas.
Fundação Cupertino Miranda
A Fundação Dr. António Cupertino de Miranda é uma instituição privada, sem fins
lucrativos, que tem por missão a realização de atividades educativas e culturais que
promovam a sociedade do conhecimento e contribuam para a inclusão social,
proporcionando simultaneamente oportunidades de ocupação de tempos livres.
Parque da Devesa
O Concelho de Vila Nova de Famalicão possui o Parque da Devesa que
reconhecidamente é considerado o pulmão da região. É um atrativo espaço de 23
hectares de área verde, onde é possível respirar o ar puro da natureza. Nele podese praticar os mais variados desportos, criar e recriar encontros e momentos em
família ou amigos, assistir a espetáculos culturais ou simplesmente caminhar,
contemplando a sombra das árvores. O corredor ecológico é valorizado pela
existência de um bosque de Áceres, marco miliário, do rio Pelhe (agora despoluído),
hortas urbanas, um lago e vários equipamentos culturais (auditório ao ar livre para
espetáculos de todo o tipo, espaços para exposições e outras atividades culturais e
uma unidade de educação ambiental). Painéis temáticos proporcionam informação
sobre a fauna, a flora e o património do parque.
9
Anexo B
Referenciais
Ano Letivo 2015/16 e seguintes
10
MATRIZ CURRICULAR*
2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
(1) Disciplina de frequência facultativa
(2) Frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do conselho de turma, obtido o
acordo dos encarregados de educação
AVALIAÇÃO:
Quantitativa - 1 a 5 (todas as disciplinas)
Qualitativa - Cidadania Ativa (insuficiente; suficiente; bom e muito bom)
* Enquadramento Legal:
A - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo 17-A/2015, de 22 de
setembro|(Organização e gestão dos currículos do Ensino Básico e Secundário);
B - D/L n.º 152/2013, de 4 de novembro | (Estatuto do EPC);
C - Portaria n.º 59/2014, de 7 de março | (Gestão Flexível do Currículo).
11
MATRIZ CURRICULAR*
3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
(1) Disciplina de oferta de escola
Oficina da Ciência - Jovens cientistas empreendedores; Oficina de Informática; Oficina Multimédia;
Oficina de Automação; Oficina de Eletromecânica; Oficina de Design; Oficina de Expressão Financeira
- Jovens Economistas Empreendedores.
(2) Disciplina de frequência facultativa
AVALIAÇÃO:
Quantitativa - 1 a 5 (todas as disciplinas)
Qualitativa - Cidadania Ativa (insuficiente; suficiente; bom e muito bom)
* Enquadramento Legal:
A - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo 17-A/2015, de 22 de
setembro|(Organização e gestão dos currículos do Ensino Básico e Secundário);
B - D/L n.º 152/2013, de 4 de novembro | (Estatuto do EPC);
C - Portaria n.º 59/2014, de 7 de março | (Gestão Flexível do Currículo).
12
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
(1) Frequência de duas disciplinas:
1. Uma delas tem, obrigatoriamente, de estar ligada à natureza do curso.
2. A opção não está sujeita a qualquer condicionamento quer de aproveitamento quer de
precedência.
Leque de opções: - Física | Biologia | Química | Psicologia
(2) Disciplina de frequência facultativa
AVALIAÇÃO:
Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
Qualitativa - Cidadania Ativa (insuficiente; suficiente; bom e muito bom)
* Enquadramento Legal:
A - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho, e Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto (Organização e gestão
dos currículos do Ensino Básico e Secundário);
B - D/L n.º 152/2013, de 4 de novembro | (Estatuto do EPC);
C - Portaria n.º 59/2014, de 7 de março | (Gestão Flexível do Currículo).
Disciplinas com carga disciplinar inferior à mínima prevista na Portaria n.º 59/2014, sendo a carga em
falta compensada ao longo do ano letivo.
13
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS
(1) Disciplina de frequência facultativa
AVALIAÇÃO:
Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
Qualitativa - Cidadania Ativa (insuficiente; suficiente; bom e muito bom)
* Enquadramento Legal:
A - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho, e Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto (Organização e gestão
dos currículos do Ensino Básico e Secundário);
B - D/L n.º 152/2013, de 4 de novembro | (Estatuto do EPC);
C - Portaria n.º 59/2014, de 7 de março | (Gestão Flexível do Currículo).
Disciplinas com carga disciplinar inferior à mínima prevista na Portaria n.º 59/2014, sendo a carga em
falta compensada ao longo do ano letivo.
14
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DE DESPORTO E DINAMIZAÇÃO DA ATIVIDADE
FÍSICA – 2014/17
AVALIAÇÃO:
Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
Qualitativa - Cidadania Ativa (insuficiente; suficiente; bom e muito bom)
* Enquadramento Legal:
1 - Portaria n.º 32/2015, de 13 de fevereiro (Criação do Curso Científico-Tecnológico de Desporto e
Dinamização da Atividade Física);
2 - Despacho Normativo n.º 1/2015, de 06 de janeiro.
15
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DE DESPORTO E DINAMIZAÇÃO DA ATIVIDADE
FÍSICA – 2015/18
AVALIAÇÃO:
Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
Qualitativa - Cidadania Ativa (insuficiente; suficiente; bom e muito bom)
* Enquadramento Legal:
1 - Portaria n.º 32/2015, de 13 de fevereiro (Criação do Curso Científico-Tecnológico de Desporto e
Dinamização da Atividade Física);
2 - Portaria n.º 251/2015, de 18 de agosto | (Prorrogação de funcionamento do curso referido na
Portaria acima);
2 - Despacho Normativo n.º 1/2015, de 06 de janeiro.
16
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE MODELISTA DE VESTUÁRIO
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
17
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COORDENAÇÃO E PRODUÇÃO DE MODA
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
18
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMANDO
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
19
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS
INFORMÁTICOS
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
20
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE MULTIMÉDIA
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
21
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | VARIANTE
ELETROMECÂNICA
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
22
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | VARIANTE
MECATRÓNICA AUTOMÓVEL
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
23
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE QUALIDADE – CALÇADO E
MARROQUINARIA
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
24
MATRIZ CURRICULAR*
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL
AVALIAÇÃO:
Modular Quantitativa - 1 a 20 (todas as disciplinas)
* Enquadramento Legal:
1 - D/L n.º 139/2012, de 5 de julho;
2 - Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 165B/2015, de 03 de junho.
25
Anexo C
Protocolos e Parcerias de
Colaboração
26
Âmbito
Data da
celebração
Universidade do Minho
Iniciação à Prática Profissional – Prática
de Ensino Supervisionada
02.04.2007
Universidade Católica
Formação Inicial de Professores
Universidade Lusíada
Observatório da melhoria e Eficácia da
Escola
30.11.2012
Universidade Portucalense
Formação Inicial de Professores –
Prática de Ensino Supervisionada
26.06.2006
KNIGHTSBRIDGE - Centro de Línguas e de
preparação de exames
Apoio na implementação e manutenção
do projeto “Academia Didáxis –
Cambridge English”
Setembro 2013
Instituto Superior Técnico da Maia
Formação Inicial de Professores –
Prática de Ensino Supervisionada
10.09.2013
Agrupamento de Escolas de Pedome
Protocolo de Cooperação com vista à
partilha e promoção de atividades,
ações, projetos e iniciativas relevantes
para a melhoria da qualidade do
sucesso escolar.
09.02.2012
Centro Tecnológico do Calçado de Portugal
Dinamização de formações de forma
conjunta.
04.02.2014
S. Roque, Máquinas e Tecnologias Laser,
S.A.
Projeto “A Empresa na Escola”
20.05.2013
ACO – Fábrica de calçado, S.A.
Projeto “A Empresa na Escola”
20.05.2013
Município de V. N. de Famalicão
Rede local de Educação e Formação
11.07.2013
Associação Ludotecas de Famalicão
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2005
Lar de Jovens da Oficina de São José de
Braga
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2005
PASEC - Plataforma de
SocioEducativos e Culturais
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2005
Formação em Contexto de Trabalho
15.04.2008
Formação em Contexto de Trabalho
14.04.2008
Formação em Contexto de Trabalho
15.04.2008
Instituição
Animadores
Samofil Têxteis, Lda
Empresa
Lordelo
Industrial
SamPedro
UXS – Sistemas de Informação, Lda
cita
em
27
28.04.2011
21.09.2011
António Almeida & Filhos – Têxteis, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
22.04.2008
ALTF4 – Informática Lda
Formação em Contexto de Trabalho
15.04.2008
Casa das Taças
Formação em Contexto de Trabalho
07.05.2008
Formação em Contexto de Trabalho
22.04.2008
CLV – Colégio do Vale, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
22.04.2008
CyberCentro - Fórum ASCI unipessoal, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
29.04.2008
Externato Delfim Ferreira
Formação em Contexto de Trabalho
29.04.2008
AXP Têxtil Lda
Formação em Contexto de Trabalho
07.05.2008
Formação em Contexto de Trabalho
26.05.2008
Clemente & Silva, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
20.05.2008
Coelima-Industrias Têxteis, Sa
Formação em Contexto de Trabalho
20.05.2008
Crispim & Abreu Companhia Lda
Formação em Contexto de Trabalho
20.05.2008
Fitor
Formação em Contexto de Trabalho
15.04.2008
Associação de Moradores das Lameiras
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2009
Carlos A. S. Ferreira
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2009
E Edi – Ponto Solar
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2009
ACB - Associação Cultural
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2009
Centro Social de Riba de Ave, Instituição
Formação em Contexto de Trabalho
Particular de Solidariedade Social
29.05.2009
JPiscinas Informat
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2009
JPVending Máquinas de Venda Automática,
Formação em Contexto de Trabalho
Lda
29.05.2009
Grito de Força, Comunicação e Publicidade,
Formação em Contexto de Trabalho
Unipessoal, Lda
20.05.2009
PEVINFORMA, Soluções Informáticas, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
22.04.2009
PtSoft Informática Lda
Formação em Contexto de Trabalho
22.04.2009
Centro Social, Cultural e Recreativo de São
Formação em Contexto de Trabalho
Pedro de Bairro
25.05.2009
Avesclima
Formação em Contexto de Trabalho
04.03.2009
Ertec – Energias Renováveis e Eficiência Formação em Contexto de Trabalho
12.03.2009
COINDU S.A. – Componentes
Indústria Automóvel
Associação Humanitária dos
Voluntários de Riba de Ave
para
a
Bombeiros
28
Energética
Guimatécnica – Montagem e Assistência
Formação em Contexto de Trabalho
Industrial
12.02.2009
Vimasol – Energia e Ambiente
Formação em Contexto de Trabalho
26.03.2009
Câmara Municipal de V. N. de Famalicão
Formação em Contexto de Trabalho
13.05.2009
Formação em Contexto de Trabalho
15.04.2009
Formação em Contexto de Trabalho
15.04.2009
Duplo Sistema Informática, Lda, Rua do
Formação em Contexto de Trabalho
Pavilhão
15.04.2009
Miraclip, Centro de Produção de imagem Lda
Formação em Contexto de Trabalho
15.04.2009
FuturSoft
Formação em Contexto de Trabalho
07.05.2009
Gabisilva, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
07.05.2009
GlobalChimie, Químicos e Controlo Industrial
Formação em Contexto de Trabalho
29.04.2009
Infor-bit, Manuel Fernando da Costa Campos
Formação em Contexto de Trabalho
unipessoal
05.05.2009
Greama II - Negócios e Soluções, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
27.04.2009
Infordrive - Produtos Informáticos e Serviços
Lda
Formação em Contexto de Trabalho
11.05.2009
Sérgio Correia - Unipessoal, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
30.04.2009
Jifortec2
Formação em Contexto de Trabalho
15.04.2009
Junta de Freguesia de Riba de Ave
Formação em Contexto de Trabalho
12.05.2009
MICSI - Sistemas de Informática, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
20.04.2009
PtSof
Formação em Contexto de Trabalho
06.05.2009
S. Roque – Máquinas e Tecnologia Laser,
Formação em Contexto de Trabalho
Lda
07.05.2009
Têxteis J. F. Almeida, S.A
Formação em Contexto de Trabalho
15.05.2009
TSR Sistemas de Informação, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
05.05.2009
Wonder Vector, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
27.05.2009
XMA – Consultoria Informática, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
08.05.2009
Tipografia das Aves, Liberto & Filho – Artes
Formação em Contexto de Trabalho
Gráficas Lda
02.06.2009
Delnet, Comércio de
Serviços de Informática
Equipamentos
e
DeltaFIL – Informática e Sistemas Digitais
29
Reclamos Vitória Lda
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Emme Publicidade – Talentos aos Molhos,
Formação em Contexto de Trabalho
Unipessoal Lda
02.06.2009
Carfoto Fotografia e Vídeo, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Emme Publicidade – Talentos aos Molhos,
Formação em Contexto de Trabalho
Unipessoal Lda
02.06.2009
Cybercentro de Guimarães
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Casa dos Reclamos de Francisco Abreu
Formação em Contexto de Trabalho
Luís, Lda
02.06.2009
Coelima – Indústrias Têxteis SA
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Celeste Foto de Maria Celeste da Silva
Costa, Unipessoal. Lda
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Gráfica Nascente – Artes Gráficas Lda
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Lília Machado (Campifoto)
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Celeste Foto de Maria Celeste da Silva
Costa, Unipessoal. Lda
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Foto Flash de Ivone Marina Baptista da Silva
Formação em Contexto de Trabalho
02.06.2009
Centro Social de Guardizela
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2009
Oficina de São José Braga
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2009
Centro Social Bem-Me-Quer
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2009
Lar da Tranquilidade
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2009
Centro Social de Areias
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2009
CONSTANTINO CARNEIRO DE SOUSA,
Formação em Contexto de Trabalho
S.A
21.01.2009
Infortime
Formação em Contexto de Trabalho
21.09.2009
Micsi
Formação em Contexto de Trabalho
20.05.2008
S. Roque – Máquinas e Tecnologia Laser,
Formação em Contexto de Trabalho
Lda
07.05.2008
Infor-Bit
Formação em Contexto de Trabalho
20.05.2008
MIRA - Constantino Carneiro Sousa
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
Duplo Sistema Informática, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
UXS Sistemas de Informação, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
30
XMA – Consultoria Informática, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
Câmara Municipal de Guimarães
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
Greama II – Consultoria, Contabilidade e
Formação em Contexto de Trabalho
Gestão, Lda
13.03.2009
JP Vending
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
Crispim & Abreu
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
AXP Têxtil LDA
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
Grito de Força - comunicação e publicidade
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
Jifortec
Formação em Contexto de Trabalho
13.03.2009
Centro Social de Calendário
Formação em Contexto de Trabalho
22.03.2010
Centro Social da Paróquia de Joane
Formação em Contexto de Trabalho
22.03.2010
Santa Casa da Misericórdia de Vizela
Formação em Contexto de Trabalho
22.03.2010
Electroguimampere
Lda
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
J.M.M. Gonçalves
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Tele Santana
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Casfil - Indústria de Plásticos, S.A
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Eletro Actividade
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Machado & Pedrosa – Instalações Eléctricas.
Formação em Contexto de Trabalho
Lda
12.04.2010
M.A.M. Faria
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Aval – Comércio e representações
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
DAPE
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Duoventila
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Habiecológica
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Pichelaria InstalJOANE
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Margens do Ave
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Pichelaria Ferreira
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
STA.C. – Sistemas para aquecimento central
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Vizelclima
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Instalações
Eléctricas
31
Vitor Manuel Gonçalves Barbosa
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
CAMARA Casa Cultura – V.N.F
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
CAMARA Urbanismo – V.N.F
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
NOGUINFOR, Informática ao Domicilio
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Jifortec II
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
NOGUINFOR, Informática ao Domicilio
Formação em Contexto de Trabalho
12.04.2010
Fordesign
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Cybercentro de Guimarães
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Animation Spirit Lda. – Grupo Spirit
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Foto Lopes & Leão, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Tela's Design Lda
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Animation Spirit Lda. – Grupo Spirit
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Vizelab – Laboratório Fotográfico, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Editave Multimédia, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Carfoto Fotografia e Vídeo, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Tipografia das Aves, Liberto & Filho – Artes
Formação em Contexto de Trabalho
Gráficas Lda
15.03.2010
Casa dos Reclamos de Francisco Abreu
Formação em Contexto de Trabalho
Luís, Lda
15.03.2010
Foto Malheiro de João Manuel da Silva
Malheiro, Unipessoal.
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Gráfica S. Jorge, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
RibaFoto – João Gomes & Filhos, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Gabriel & Tiago, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Caetano Auto Minho
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Mudaki Pneus
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Paula Monteiro Reparação Automóvel, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
D.F. - Reparações
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Auto Carlos
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Auto Welt Comercio
Automóveis
e
Reparação
de
32
Nasamotor - Veiculos e peças, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Macedo & Macedo, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
JAPautomotive-Com. Automóveis, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Auto Presente
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
AUTO J. MARQUES, LDA.
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
Dinis Auto, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
AUTO AVES, LdA.
Formação em Contexto de Trabalho
10.04.2010
FEU VERT PORTUGAL, LDA.
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
Associação de Ludotecas de Famalicão
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
Habiecológica, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
Conceptclima – Conceito de Climatização,
Formação em Contexto de Trabalho
Lda.
2009/2010
Duoventila, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
Aval – Comércio e representações, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
STA.C. – Sistemas para aquecimento central
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
Margens do Ave, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
Habiecológica, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
C.H.M.A. - Centro Hospitalar Médio Ave
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
XMA
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
PTSoft Informática Lda
Formação em Contexto de Trabalho
2009/2010
Emme Publicidade – Talentos aos Molhos,
Formação em Contexto de Trabalho
Unipessoal Lda
15.03.2010
Tela's Design Lda
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Carfoto Fotografia e Vídeo, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Celeste Foto de Maria Celeste da Silva
Formação em Contexto de Trabalho
Costa, Unipessoal. Lda
15.03.2010
Joana Foto - Centro de Imagem
Formação em Contexto de Trabalho
15.03.2010
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
Guimaclima – Instalação
Climatização, Lda.
SILVAUTO automóvel, Lda.
Comercio
de
e
Gás
e
reparação
33
DARO - Sociedade de Representações de
Formação em Contexto de Trabalho
Automóveis, Lda.
29.01.2010
GARAGEM WARM UP
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
AUTO ROSAL
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
MIGUEL C. OLIVEIRA
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
CARCLASSE, S.A. - FAMALICÃO
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
NEGRELCAR
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
DARO
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
Vieira Sport
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
Guimadiesel, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
29.01.2010
AUTO F FERREIRA
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
M&Costas
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Auto D&J
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
JAPautomotive Com. De Automóveis S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Polidirecção, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
AUTORLANDO
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Conceptclima – Conceito de Climatização
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Hendo, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Carclasse – Comércio de Automóveis, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Caetano Auto Minho, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
JAP Automotive, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
AUTAVES, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Centro Social Bem-me-quer I.P.S.S
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Agrupamento Vertical de Escolas de Briteiros
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Centro Social Paroquial de Castelões
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Escola Básica Integrada da Ponte
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Santa Casa da Misericórdia de Vizela
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Associação Famalicense de Prevenção e
Formação em Contexto de Trabalho
Apoio à Deficiência
01.01.2010
Associação de Moradores das Lameiras
01.01.2010
Formação em Contexto de Trabalho
34
A.C.I.P
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Centro Social, Cultural e Recreativo Dona
Maria Gomes Oliveira
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Centro Social e Cultural Dr. Nuno Simões
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Instituto de São José
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Lar de Santa Estefânia
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Associação Ludotecas de Famalicão
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
tro Social, Cultural e Recreativo de São
Pedro de Bairro
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Centro Social e Paroquial de Serzedelo,
I.P.S.S
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Electro-Instaladora do Bairro
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
J.M.M. Gonçalves
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
M.A.M. Faria
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Machado & Pedrosa – Instalações Eléctricas.
Formação em Contexto de Trabalho
Lda
01.01.2010
Tele Santana
Formação em Contexto de Trabalho
01.01.2010
Dape – New Energy, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Vizelclima, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Habiecológica, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Aval – Comércio e representações, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Pichelaria Ferreira, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Margens do Ave, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Pichelaria InstalJoane, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Avesclima, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Habiecológica, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Pichelaria InstalJoane, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Vitor Manuel Gonçalves Barbosa
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Duplo Sistema Informática, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Fotografia Aviz
Formação em Contexto de Trabalho
06.01.2010
Gráfica do Ave
Formação em Contexto de Trabalho
06.01.2010
35
Mota & Ferreira, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
06.01.2013
Tipografia das Aves, Liberto & Filho – Artes
Formação em Contexto de Trabalho
Gráficas Lda
06.01.2013
Fotografia Aviz
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Editave Multimédia, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
01.01.2010
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Auto Carlos
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Caetano Auto Minho, S.A
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Carclasse, Comércio de Automóveis, S.A
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Dinis Auto, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Domingos Gomes e Irmãos, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
JRP, Oficina de Automóveis, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Macedo & Macedo, Lda., S.A
Formação em Contexto de Trabalho
31.01.2011
Agrupamento Vertical de Escolas de Briteiros
Formação em Contexto de Trabalho
24.05.2012
Escola Básica Integrada da Ponte
Formação em Contexto de Trabalho
24.05.2012
Formação em Contexto de Trabalho
24.05.2012
Lar Residencial da AFPAD
Formação em Contexto de Trabalho
24.05.2012
Instituto São José
Formação em Contexto de Trabalho
24.05.2012
ELBAI
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Arlindo Augusto Pimenta & Filho Lda
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Electroguimampere
Lda
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Lameirinho - Industria Textil, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
CASFIL Indústria de Plásticos, S.A.
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Cate - Centro de Assistência Técnica a
Formação em Contexto de Trabalho
Electrodomésticos, Lda
21.05.2012
Pedro Ferreira
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Isménio de Castro Pereira
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Tele Santana
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Centro de
AFPAD
Atividades
Ocupacionais
Instalações
da
Eléctricas
36
H2Obras Pichelaria
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Iluminux
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
InstalRonfe
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Ionizheat – Fabricação de Equipamentos
Formação em Contexto de Trabalho
para Aquecimento
21.05.2012
Pichelaria Dinis
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Sta.C Unipessoal
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
Formação em Contexto de Trabalho
21.05.2012
António de Almeida & Filhos., Texteis, SA
Formação em Contexto de Trabalho
23.05.2012
Codevision - Software Engineering
Formação em Contexto de Trabalho
23.05.2012
Formação em Contexto de Trabalho
23.05.2012
Greama II - Negócios e Soluções, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
23.05.2012
Infor World
Formação em Contexto de Trabalho
23.05.2012
Junta de Freguesia de Serzedelo
Formação em Contexto de Trabalho
23.05.2012
MicroByte Informática
Formação em Contexto de Trabalho
23.05.2012
NOGUINFOR, Informática ao Domicilio
Formação em Contexto de Trabalho
23.05.2012
Snowberry Communication Lda
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
Babalina - Confeções Unipessoal Lda
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
RibaFoto – João Gomes & Filhos, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
Redicom de Moreira & Costa Lda,
Formação em Contexto de Trabalho
Especialistas em Desenvolvimento Web
02.05.2012
Editorial O Povo De Guimarães CRL
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
Astrotela SA - Artes Gráficas
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
VHS - Fotografia, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
Cooperativa Cultural Entre os Aves
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
MaisNet – Media Solutions
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
Joana Foto - Centro de Imagem
Formação em Contexto de Trabalho
02.05.2012
Auto M&M
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Auto Pereira
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
THESYS
–
Portuguesas
Tecnologias
Energéticas
COINDU S.A. – Componentes
Indústria Automóvel
para
a
37
Auto Presente
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Auto Rampinha
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
CASSAUTO
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Garagem Central de Vermoim, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Ofic. Mec. Geral de José Carlos Rodrigues
Formação em Contexto de Trabalho
Azevedo
18.05.2012
J.R.P. - Oficina de Automóveis, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Lino Rodrigues & Silva, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Luís Manuel Faria Costa
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Moto Penedo
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Nova Diesel, sita na Rodivia de Covas PAV.
1
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Oficina Ribeirais - Bruno Costa
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Paulo Rodrigues & Pinheiro, Lda. Rodrigauto
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Vítor Fernando Martins da Silva
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
60 Motor Reparação de Automóveis Lda
Formação em Contexto de Trabalho
18.05.2012
Santa Casa da Misericórdia de Vizela
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2012
Casa de Acolhimento Sol Nascente
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2012
Centro Social, Cultural e Recreativo Dona
Maria Gomes Oliveira
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2012
PASEC - Plataforma de
SocioEducativos e Culturais
Formação em Contexto de Trabalho
29.05.2012
Pedro Ferreira
Formação em Contexto de Trabalho
16.05.2011
Petroassist Engenharia e Serviços, S.A
Formação em Contexto de Trabalho
03.01.2012
Poloverde
Formação em Contexto de Trabalho
03.01.2012
Têxtil Vizela
Formação em Contexto de Trabalho
03.01.2012
Formação em Contexto de Trabalho
06.12.2011
Santos & Carvalho, Compra e Venda de Eq.
Formação em Contexto de Trabalho
Informático, Lda
05.01.2012
Worten, Equipamentos para o Lar
Formação em Contexto de Trabalho
05.01.2012
Virt Publicidade, Lda.
Formação em Contexto de Trabalho
19.01.2012
FNAC
PORTUGAL,
Shopping
Animadores
Loja
Guimarães
38
Heripafe - Sociedade de Comunicações
Formação em Contexto de Trabalho
Ilimitada
19.01.2012
Mota & Ferreira, Lda .
Formação em Contexto de Trabalho
19.01.2012
Auto Filivone, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2011
Auto Sá, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2012
Caetano Auto Minho, S.A
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2012
DARO – Sociedade de Representações de
Formação em Contexto de Trabalho
Automóveis, Lda
25.05.2011
Gabriel & Tiago, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2011
José Luís Novais Pinheiro, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2012
J.R.P. - Oficina de Automóveis, Lda
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2012
Auto Maravilhas de Joaquim Adélio Machado
Formação em Contexto de Trabalho
25.05.2012
Oficina de Mecânica Geral José Carlos
Formação em Contexto de Trabalho
Rodrigues Azevedo, Lda
25.05.2012
39
Anexo D
Metas de Sucesso Quantitativas
2013/2016
40
DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS
Curso/Ciclo
Ensino
Básico
Ano de
escolaridade
Disciplina
Mestas de
Sucesso
5.º
Português
87%
6.º
Português
80%
7.º
Português
80%
8.º
Português
80%
9.º
Português
80%
10.º
Português
85%
11.º
Português
80%
12.º
Português
80%
1.º
Português
85%
2.º
Português
80%
3.º
Português
80%
Ensino
Secundário
Regular
Ensino
Secundário
Profissional
41
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
Curso/Ciclo
Ensino
Básico
Ano de
escolaridade
Disciplina
Mestas de
Sucesso
5.º
Matemática
85%
6.º
Matemática
85%
7.º
Matemática
80%
8.º
Matemática
80%
9.º
Matemática
80%
10.º
Matemática
80%
11.º
Matemática
80%
12.º
Matemática
90%
1.º
Matemática
70%
2.º
Matemática
75%
3.º
Matemática
75%
Ensino
Secundário
Regular
Ensino
Secundário
Profissional
42
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
Ano de
escolaridade
Disciplina
Mestas de
Sucesso
5.º
Inglês
75%
6.º
Inglês
80%
7.º
Inglês
75%
Ensino
8.º
Inglês
70%
Básico
9.º
Inglês
80%
7.º
Francês
80%
8.º
Francês
90%
9.º
Francês
80%
10.º
Inglês
85%
11.º
Inglês
85%
1.º
Inglês
90%
2.º
Inglês
80%
3.º
Inglês
80%
1.º
Comunicar em Francês
90%
2.º
Francês
80%
3.º
Francês
80%
2.º
Inglês
80%
Curso/Ciclo
Ensino
Secundário
Regular
Ensino
Secundário
Profissional
CEF (Praticante de
Cabeleireira)
43
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TECNOLOGIAS
Curso/Ciclo
Ensino
Básico
Ano de
escolaridade
Disciplina
Mestas de
Sucesso
7º
TIC
100%
8º
TIC
100%
9º
TIC
100%
Arquitetura de Computadores
95%
Redes de Comunicação
95%
Programação de Sistemas de
Informação
95%
Sistemas Operativos
95%
Redes de Comunicação
95%
Programação de Sistemas de
Informação
95%
TIC
100%
Eletricidade e Eletrónica
95%
Práticas Oficinais
100%
Sistemas Digitais
90%
Tecnologias Aplicadas
100%
Eletricidade e Eletrónica
100%
Práticas Oficinais
100%
Tecnologias Aplicadas
100%
Eletricidade e Eletrónica
100%
Práticas Oficinais
100%
Tecnologias Aplicadas
100%
2.º
TGPSI
3.º
1.º
TE
2.º
3.º
44
TIC
100%
Desenho Técnico
85%
Práticas Oficinais
95%
Tecnologias e Processos
95%
Desenho Técnico
85%
Práticas Oficinais
100%
Tecnologias e Processos
100%
Desenho Técnico
85%
Práticas Oficinais
100%
Tecnologias e Processos
100%
TIC
100%
Tecnologias e Processos
90%
Desenho Técnico
90%
Práticas Oficinais
90%
Tecnologias e Processos
90%
Desenho Técnico
90%
Práticas Oficinais
90%
Tecnologias e Processos
90%
Práticas Oficinais
90%
TIC
100%
Sistemas de Informação
90%
Sistemas de Informação
90%
TIC
100%
Eletricidade e Eletrónica
85%
Sistemas Digitais
90%
Automação e Computadores
85%
Tecnologias Aplicadas
95%
1.º
TER
2.º
3.º
1.º
TMA
2.º
3.º
1.º
TM
2.º
TEAC
1.º
45
Eletricidade e Eletrónica
90%
Sistemas Digitais
90%
Automação e Computadores
90%
Tecnologias Aplicadas
100%
Eletricidade e Eletrónica
95%
Automação e Computadores
95%
Tecnologias Aplicadas
100%
TIC
100%
Tecnologias e Processos
95%
Desenho Técnico
70%
Práticas Oficinais
95%
Tecnologias e Processos
95%
Práticas Oficinais
95%
Tecnologias e Processos
95%
Práticas Oficinais
95%
TIC
100%
Tecnologias e Processos
85%
Métodos Estatísticos
85%
Laboratório de Ensaios
85%
Tecnologias e Processos
90%
Métodos Estatísticos
90%
Laboratório de Ensaios
90%
Tecnologias e Processos
95%
Métodos Estatísticos
95%
Laboratório de Ensaios
95%
TIC
85%
2.º
TEAC
3.º
1.º
TEM
2.º
3.º
1.º
TQCM
2.º
3.º
CEF (Praticante
de Cabeleireira)
2º
46
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
As principais metas do departamento são sempre as da escola: diminuição
das taxas de insucesso. O departamento espera alcançar os seguintes valores
para o triénio de 2013/2016 considerando como ideal atingir os 90% de sucesso em
todas as disciplinas que o constituem. Todos conjugarão esforços para que a médio
prazo este objetivo seja alcançável.
Curso/Ciclo
Ano de
escolaridade
5.º
6.º
Disciplina
História e Geografia de
Portugal
História e Geografia de
Portugal
Mestas de
Sucesso
80%
80%
7.º
História
80%
Ensino
8.º
História
80%
Básico
9.º
História
80%
7.º
Geografia
80%
8.º
Geografia
80%
9.º
Geografia
95%
10.º, 11.º
Filosofia
90%
12.º
Psicologia B
90%
10.º, 11.º
Economia
90%
10.º, 11.º
Geografia
90%
Ensino
Secundário
Regular
47
1.º
Área de Integração
90%
2.º
Área de Integração
90%
3.º
Área de Integração
90%
2.º
Área de Expressões
90%
3.º
Área de Expressões
90%
2.º
Animação Sociocultural
90%
3.º
Animação Sociocultural
90%
Comunidade e
Intervenção Social
Comunidade e
Intervenção Social
2.º
Ensino
3.º
Secundário
Profissional
90%
90%
2.º
Psicopatologia Geral
90%
3.º
Psicopatologia Geral
90%
2.º
Sociologia
90%
3.º
Sociologia
90%
2.º
Psicologia A
90%
3.º
Psicologia A
90%
1.º
2.º
3.º
História e Cultura das
Artes
História e Cultura das
Artes
História e Cultura das
Artes
48
90%
90%
90%
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR
Curso/Ciclo
Ensino
Básico
Ano de
escolaridade
Disciplina
Mestas de
Sucesso
5.º
Educação Física
98%
6.º
Educação Física
98%
7.º
Educação Física
98%
8.º
Educação Física
98%
9.º
Educação Física
98%
7.º
Dança
98%
10.º
Educação Física
100%
11.º
Educação Física
100%
12.º
Educação Física
100%
Educação Física
98%
Gestão de instalações
desportivas
90%
Gestão de programas e
projetos de desporto
90%
Organização e gestão
do desporto
90%
Práticas de atividades
físicas e desportivas
90%
Ensino
Secundário
Regular
Ensino
Secundário
Profissional
2.º
49
3.º
Educação Física
98%
Gestão de instalações
desportivas
90%
Gestão de programas e
projetos de desporto
90%
Organização e gestão
do desporto
90%
Práticas de atividades
físicas e desportivas
90%
50
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICO NATURAIS
Curso/Ciclo
Ensino
Básico
Ensino
Ano de
escolaridade
Disciplina
Mestas de
Sucesso
5.º
Ciências Naturais
90%
6.º
Ciências Naturais
90%
7.º
Ciências Naturais
80%
8.º
Ciências Naturais
80%
9.º
Ciências Naturais
75%
7.º
Físico-Química
80%
8.º
Físico-Química
75%
9.º
Físico-Química
75%
10.º
Biologia e Geologia
75%
11.º
Biologia e Geologia
80%
10.º
Física e Química A
75%
11.º
Física e Química A
85%
Biologia
95%
Física
95%
Secundário
Regular
12.º
51
1.º
Ambiente e
Desenvolvimento Rural
75%
2.º
Ambiente e
Desenvolvimento Rural
75%
3.º
Ambiente e
Desenvolvimento Rural
75%
1.º
Física
75%
2.º
Física
75%
3.º
Física
75%
1.º
Física e Química
75%
2.º
Física e Química
75%
3.º
Física e Química
75%
Ensino
Secundário
Profissional
52
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS
Curso/Ciclo
Ensino
Básico
Ano de
escolaridade
Disciplina
Mestas de
Sucesso
5.º
Educação Musical
95%
6.º
Educação Musical
95%
5.º
Educação Tecnológica
95%
6.º
Educação Tecnológica
95%
5.º
Educação Visual
95%
6.º
Educação Visual
95%
7.º
Educação Musical
95%
8.º
Educação Musical
95%
7.º
Educação Tecnológica
95%
7.º
Educação Visual
90%
8.º
Educação Visual
90%
9.º
Educação Visual
90%
1.º
Multimédia
100%
2.º
Multimédia
100%
3.º
Multimédia
100%
Ensino
Secundário
Profissional
53