O Y da IBM - Revista IBMista

Transcrição

O Y da IBM - Revista IBMista
IBM Verde
Conheça nossas ações
de sustentabilidade
Papai Noel é da IBM
Há 42 anos IBMista
vive o bom velhinho
Solange Turtera
e Robert Kemp
(em pé), Catherine
Dietz, Rafael do
Prado e Eduardo
Scali (sentados, da
esq. para a dir.):
membros do time
de CSO gerenciado
por Jean Lazaridis
O Y da IBM
Gerentes encaram o desafio de liderar os jovens IBMistas da Geração Y
15
novembro/dezembro 2008
02
Carta do presidente
Olá, IBMistas e familiares!
É com grande satisfação que apresento a vocês a última edição
de O IBMista de 2008. Neste número, você lerá matérias e
curiosidades sobre diferentes setores da nossa empresa.
anos ele faz diversas apresentações como o
Papai Noel e doa o cachê a instituições de
caridade. Tudo isso nas páginas 10 e 11.
- A IBM se preocupa com a preservação da natureza há mais de
40 anos e devemos ter orgulho disso. Como você pode ler na
matéria das páginas 8 e 9, o nosso consumo de energia já reduziu
em 6% e oferecemos servidores “verdes” aos nossos clientes,
que gastam menos energia e são mais rápidos no processamento.
Além disso, desenvolvemos trabalhos de conscientização
ambiental, que envolvem comunidades e funcionários.
- Ainda nesta edição, apresento a vocês Rodrigo
Kede, CFO (chief financial officer) da IBM Brasil.
Kede conversa conosco nas páginas 4 e 5 sobre
sua missão de administrar as finanças de nossa
empresa com foco constante em nossa estratégia.
- Acompanhe a comemoração do Dia das Crianças de pais
e filhos IBMistas de São Paulo, Hortolândia e Rio de Janeiro,
que participaram do Kid’s Day, excelente oportunidade
para integrar as famílias com a IBM. Falando em crianças,
confira a dedicação do IBMista aposentado Rudá Orsini
em tornar o Natal uma festa ainda mais mágica. Há 42
Aproveito esta edição para desejar a todos os
IBMistas e familiares um 2009 muito especial!
Boa leitura!
Ricardo Pelegrini
Gerente Geral da IBM Brasil
Você Sabia...
“A IBM Brasil é foco
de investimento, pois
temos crescido de
forma sólida, com
lucro e controle”
Leia a entrevista com
Rodrigo Kede nas
páginas 4 e 5
...que, pelo sétimo ano consecutivo, a IBM foi eleita uma das
empresas dos sonhos dos universitários brasileiros no ranking da
Cia. de Talentos?
...que a IBM já está há 91 anos no país?
...que o Brasil possui o segundo maior centro mundial de prestação
de serviços da IBM?
...que, no período de 2005 a 2007, a IBM Brasil dobrou de tamanho
em número de funcionários e de faturamento?
03
EDIÇÃO 15
Fundação IBM
Investimento com a sua cara
Rafael Aielo, especialista em software da
IBM, vai se casar em 2009. Adriana Xavier, de
serviços, teve bebê em dezembro, e Eleonora
Campi, de vendas, aposentou-se em abril
de 2008. Os três têm planos para o futuro
e, para realizá-los, participam da Fundação
Previdenciária IBM, que conta com cerca de
12 mil participantes e 1.000 aposentados.
Claudia Costalonga, diretora da Fundação,
explica que a previdência é uma forma de
se preparar para o futuro. ”Pela Fundação,
o benefício da aposentadoria é resultado
dos valores das contribuições mensais do
funcionário e da IBM, e dos rendimentos
desse montante. Podese aplicar de 1% a 30%
do salário no plano”,
afirma. A participação
não é obrigatória, mas
ao optar por ela, a
IBM também passa
a investir no
seu futuro.
O saldo para aposentadoria é aplicado
com base em um dos oito perfis de
investimento escolhido pelo funcionário,
divididos em duas categorias: a gestão
passiva e a ativa, esta última com
expectativas de retornos e riscos maiores.
Rafael é um investidor de perfil ativo
agressivo. Investe 10% do salário, sendo que
metade desse valor é aplicado em renda fixa,
e a outra metade em renda variável, ou seja,
ações. “Posso arriscar, pois só penso em tirar
meu dinheiro daqui a 30 anos”, explica.
Claudia diz que Rafael investe corretamente.
“O melhor perfil de investimento é aquele
que leva em conta sua tolerância ao risco,
seus objetivos pessoais, e o tempo que
falta para você se aposentar”, afirma. Ela
explica ainda que a gestão dos recursos
é feita por bancos de investimentos
monitorados pela Fundação, que
estabelecem objetivos de rentabilidade
e limites de risco a longo prazo.
Já Adriana Xavier investia 5% no perfil
passivo conservador. “Por desconhecimento
de como funcionava, apliquei no menos
arriscado”, conta. Há dois anos, começou
Rafael Aielo só pretende tirar seu
dinheiro em 30 anos
Eleonora sempre aplicou 25% de seu salário
na Fundação IBM e já desfruta o rendimento
a planejar a gravidez, mudou para o ativo
agressivo e aumentou a contribuição para
10%. “Ter filho me fez pensar na importância
de poupar mais para o meu futuro”, diz.
Desde abril, quando se aposentou, Eleonora
já foi ao Egito, está escrevendo um livro e
cursando Psicologia. Sempre aplicou 25%
do salário na Fundação. “Como minha
aposentadoria estava próxima, investi no
perfil conservador e meu dinheiro rendeu de
acordo com o desejado”, conta. “A Fundação
é minha garantia de uma vida tranqüila”.
Para mais informações:
http://www.fundacaoibm.com.br
04
Entrevista
De olho nas finanças
e na estratégia
Todas as operações, transações e investimentos da IBM no Brasil têm o
suporte de Rodrigo Kede, o CFO (chief financial officer) da filial brasileira.
Em um papo com O IBMista, Rodrigo explica o cenário mundial e diz o que
mais gosta em seu trabalho: “Estar envolvido e influenciar nas decisões
estratégicas da IBM e manter contato com todas as áreas da companhia.”
O que é ser CFO? É o mesmo
que diretor financeiro?
O mercado via no diretor financeiro
alguém que cuidava apenas dos livros
da companhia (receita, despesas,
lucros, balanço). O CFO de hoje
tem um papel diferente. Além do
básico, tem também o papel de
consultor, diretamente ligado às
decisões estratégicas da companhia.
Sua equipe tem quantas pessoas?
Somos cerca de 300, espalhados
por várias áreas da companhia.
No entanto, para que todas as
operações dêem certo, preciso da
colaboração de todos os IBMistas.
Finanças também é responsável
por Controles de Negócio (Business
Controls). O que significa isso?
A missão de Business Controls é orientar
as áreas sobre como garantir que
seus processos sejam executados com
base nas diretrizes de um documento
chamado Business Conduct Guidelines.
A finalidade é assegurar a lucratividade
sustentada para os nossos acionistas e,
conseqüentemente, o reflexo positivo para
os nossos clientes e para o mercado.
Como conscientizar os funcionários
da importância dos Controles?
Pelos meios de comunicação da empresa,
para que os valores da IBM cheguem de
forma clara a todos e o mais importante:
dando o exemplo. Se a alta e média
gerências trabalham de acordo com essas
diretrizes e deixam isso claro para o resto
da organização, todos farão o mesmo.
Muito se ouve atualmente sobre
a situação financeira mundial.
Como fica a IBM nesse cenário,
especialmente a IBM Brasil?
Vale lembrar que 65% da receita da IBM
vem de fora dos Estados Unidos e os 35%
restantes não foram tão abalados porque a
IBM praticamente não tinha negócios com
os bancos que tinham risco de falência,
o que é resultado de uma boa análise de
crédito. Além disso, a diversificação dos
nossos produtos e serviços faz com que não
dependamos de uma única fonte de receita. A
corporação entende que a situação do Brasil
é mais positiva do que na maior parte do
mundo e a IBM Brasil é foco de investimento,
pois temos crescido de forma sólida, com
lucro e controle. Acredito que temos aqui
um time fantástico, que faz a diferença.
05
EDIÇÃO 15
Há 15 anos você entrou na IBM como
estagiário e hoje é CFO. O que foi
determinante em sua carreira?
Sempre trabalhei muito, fui persistente,
acreditei no meu trabalho e nos valores
da empresa. Tive sorte? Sim, mas quanto
mais eu me dedicava e trabalhava mais
“sorte” eu tinha. (risos) Tive momentos
importantes, como trabalhar no exterior,
o que, além da experiência profissional,
possibilitou que eu montasse uma rede
de relacionamentos importantíssima.
Outro ponto foi ter tido a disponibilidade
de me mudar há 10 anos do Rio
para São Paulo, pois é essencial ter
mobilidade em uma empresa global se
você busca boas oportunidades. Por
último, tenho mentores fantásticos, que
me ajudaram, e ajudam muito até hoje.
Conheça melhor
nosso entrevistado
Nome: Rodrigo Kede Lima
Idade: 36 anos
Família: casado com Cynthia e pai de João Pedro,
de cinco anos (filho do primeiro casamento)
Hobby: Corrida e musculação. É apaixonado por surf.
Formação: engenheiro mecânico com mestrado em finanças.
Trajetória na IBM: Entrou como estagiário em 1993 e trabalhou em diferentes áreas da
companhia, mas sempre ligado à área financeira. Passou duas temporadas na IBM Nova York.
Rodrigo por Rodrigo: “Tenho sede de experiências novas e desafios. Já morei dois anos no
exterior pela empresa, com trabalhos bem distintos. Quanto mais diferente e difícil o desafio,
melhor. Gosto de olhar para trás e saber que fiz diferença, ajudei a mudar as coisas para melhor”.
Rodrigo Kede, CFO: “Para que as operações dêem certo,
preciso da colaboração de todos os IBMistas”
06
Geração Y
Jovens
Os novos profissionais que saem da universidade e chegam
ao mercado de trabalho praticamente já nasceram jogando
video game e estão acostumados com a Internet desde
pequenos. Esse grupo tem sido chamado de “Geração Y”
(geração jovem, do termo young, em inglês), nome dado
aos nascidos entre os anos 1980 e 1990 e que cresceram
em pleno boom da tecnologia. Dentro da IBM, 45% dos
funcionários têm até 28 anos, e fazem parte dessa geração.
YBMistas
Dinamismo, flexibilidade e criatividade
marcam o desempenho desses profissionais,
o que implica novos desafios para seus
gerentes. Em Hortolândia, o time de CSO,
que cuida de contratos, é formado por
1.300 pessoas em dois turnos. Desse
grupo, 40% têm até 25 anos. À frente
desse time está Jean Lazaridis, uma mente
jovem com sabedoria de 37 anos de IBM.
Na turma de Jean, mais da metade tem nível
universitário, 23% cursam o ensino superior
e 6,5% concluíram o MBA ou outra pósgraduação. “São altamente capacitados,
mas, em média, estão na empresa há
apenas dois anos e meio”, diz. Por isso,
ele considera a transmissão dos valores e
estratégias da IBM o seu principal desafio,
e o cumpre incentivando a participação em
programas de mentorização e coaching e
se colocando à disposição para tirar dúvidas
quanto aos objetivos e metas propostas.
Ana Ielo, gerente de incentivos e processos
da IBM no Rio, comanda um time de 220
profissionais, dos quais 85% têm menos
de 30 anos. “É uma geração altamente
preparada para lidar com tecnologia e tem
muita pressa em crescer na carreira, não
tem medo de se lançar aos desafios”,
conta. Encontrar soluções para problemas
e sugerir mudanças é um dos fortes dessa
Na IBM Rio, 187 dos
220 profissionais da
equipe coordenada
por Ana Ielo têm
menos de 30 anos
07
EDIÇÃO 15
turma. “Procuramos sempre escutar todos
os funcionários, pois não queremos bloqueálos de terem idéias inovadoras”, explica Ana.
de Jean, por exemplo, para acompanhar o
fuso horário dos países que atendem, se
reveza em dois períodos entre 9 e 23 horas.
Pelo mesmo motivo, Jean estabeleceu
um canal especialmente para ouvir
seus funcionários, o programa “Clima e
Cultura”, um espaço para os profissionais
se manifestarem por meio de uma página
dedicada à área na Intranet, o CSO Online.
Uma das sugestões adotadas foi o fim do
cartão de ponto. “Isso mostra que esses
jovens profissionais têm uma relação
diferente daquela que seus pais tinham com
a empresa. É uma relação mais horizontal,
de parceria”, explica César Taurion, gerente
de novas tecnologias da IBM Brasil.
O perfil profissional mudou não só nestas
áreas citadas acima, mas de maneira geral.
César tem muito contato com clientes e
empresas e diz que o assunto “geração Y” tem
se tornado muito comum. Dentro da própria
IBM, ele esclarece que a influência dessa
turma tem sido muito positiva. “São pessoas
que usam redes sociais e outras ferramentas
no dia-a-dia e querem trazer isso também
para o trabalho”, explica César. Por isso, ele
tem ajudado no estudo e desenvolvimento
dessas ferramentas dentro da IBM, como a
Bluepedia, uma enciclopédia colaborativa
que permite aos IBMistas inserirem verbetes
em uma página da própria empresa.
Além da criatividade, a flexibilidade de horários
e o conhecimento sobre diferentes culturas
são outras características inatas à Geração
Y. “Eles falam vários idiomas com facilidade
e lidam com pessoas de outros países como
se elas fossem conhecidas, respeitando as
características de cada um”, diz Ana. A turma
próprio. “As universidades dão a base
teórica, mas a prática os jovens aprendem
sozinhos, pois os professores ainda são
muito resistentes em admitir que essas novas
ferramentas de comunicação podem ser
realmente úteis para os negócios”, explica.
Segundo César, o acúmulo de conhecimento
em tecnologia dessa nova geração é mérito
Jean Lazaridis e seus 37 anos de empresa: o IBMista comanda
um time de 1.300 pessoas das quais 40% têm até 25 anos
08
Cidadania Corporativa
A importância
de ser verde
Nas últimas duas décadas, muitas empresas têm adotado um
posicionamento ativo perante a sustentabilidade e preservação da
natureza. No caso da IBM, a preocupação vem de longe. A empresa
está de olho no futuro do planeta desde 1967, quando lançou sua
política ambiental.
Em todos os lugares onde a IBM
está presente, suas instalações são
planejadas para reduzir a produção
de resíduos e a emissão de gases.
Tudo previsto no sistema de gestão
ambiental da corporação, adaptado de
acordo com a legislação local – e não
raras vezes mais rígido do que esta.
Na parte de administração predial,
isso se traduz em gerenciamento de
energia, cuja meta anual é a redução
de 4% no consumo, e também em
economia de água, cuja meta anual é
de 1% do consumo. “Para reciclagem,
são enviados tanto o lixo gerado no
dia-a-dia como as máquinas antigas,
que são desmontadas e têm suas peças
reaproveitadas ou recicladas”, completa
João Luís Bianchini, coordenador
de meio ambiente da IBM Brasil.
A sustentabilidade também invadiu o mundo
dos negócios. A crise energética transpõe
a questão ambiental e se torna cada vez
mais uma discussão econômica. Impactadas
diretamente pelo problema, companhias de
todos os tamanhos e segmentos de indústria
têm um grande desafio pela frente: produzir
mais, consumindo menos. Pensando nisso,
a IBM lançou mundialmente em 2007 o
projeto Big Green, uma iniciativa para ajudar
os clientes a serem mais verdes. Até meados
Data Center do futuro
O Z10, servidor que
consolida eficiência e
desempenho, promove
uma redução de 85% no
consumo de energia.
09
EDIÇÃO 15
deste ano, com o investimento de um bilhão
de dólares, cerca de 2 mil empresas em todo
o mundo foram beneficiadas e conseguiram
reduzir custos de energia com soluções de
hardware, software e serviços da IBM.
Além da prática da consolidação de servidores
e virtualização, a empresa lançou uma série
de servidores que gastam menos energia,
serviços que avaliam a eficiência energética
do data center do cliente e softwares que
medem o consumo de energia desses CPDs.
Roberto Diniz, responsável pela otimização de TI
na filial brasileira, diz que nem todos pensam na
questão ambiental se não houver benefício para
o “bolso”. “Há dois tipos de empresários com
os quais trabalho. Um que está preocupado
em gastar menos energia e outro que não está
nem aí para a questão ambiental, mas quer
Números verdes
- Em 2007, com a conscientização dos
funcionários sobre questões como menor
tempo de torneira aberta nos banheiros, a IBM
conseguiu uma redução de 21% no consumo
de água. Em 2008, já conseguimos uma
redução de 2,5% em relação ao ano passado.
- Ainda este ano, a IBM Brasil economizou
6% de energia em relação a 2007 e foram
recicladas 318 toneladas de papel até
outubro, salvando 37 árvores por dia.
- Na IBM Brasil, 73% de todo o
lixo doméstico é reciclado.
economizar e ter maior lucro”, conta. “O fato é
que, ao adotar essas soluções sustentáveis, ambos
contribuem para a saúde do planeta”, completa.
Outra frente de atuação é o trabalho com
a comunidade e com seus funcionários.
Algumas iniciativas contam com o apoio
da área de Cidadania Corporativa, como o
Clean Up The World – dia de conscientização
sobre a questão do lixo –, a visita de crianças
das escolas municipais para conhecerem a
estação de tratamento de esgoto montada
na IBM Hortolândia, e o Power Up (www.
powerupthegame.org), jogo cujo objetivo é
salvar o planeta. Atualmente, a IBM desenvolve
junto aos institutos Razão Social e Palas Athenas
um curso de educação ambiental que será
disponibilizado em 2009. Preocupada também
com a mudança climática, a IBM fornece
o grande poder computacional do World
Community Grid para o Projeto AfricanClimate@
Home, cuja missão é desenvolver modelos de
clima mais precisos na África, atenuando assim
os efeitos adversos das alterações climáticas.
Katia Pessanha, da área de relacionamento
com universidades, é exemplo de que
iniciativas pessoais podem, sim, mover toda
a empresa. No ano passado, ela alavancou
uma campanha de ampliação da consciência
ambiental. Com o apoio de Cidadania
Corporativa, Comunicações e outras áreas da
IBM, Katia organizou um dia de atividades
com apresentações do que cada colaborador
pode fazer para “poupar” nosso planeta. “Isso
fará a diferença, já que só no Brasil somos
mais de 13 mil”, completa, esperançosa.
10
Por onde anda
PapaiNoel
já trabalhou na IBM
Se alguma criança disser que Papai Noel mora em Campinas,
é casado, tem uma filha e é dono de uma empresa de
prestação de serviços em pesquisa de preços e compra,
acredite. Rudá Orsini, aposentado da área de vendas da
IBM há 13 anos, hoje em dia é empresário e se veste
de “bom velhinho” há 42 anos na época do Natal.
De janeiro a novembro, empresas e
escritórios procuram a empresa de Rudá,
A Central de Compras, para consultoria
de preços e fornecedores de materiais.
“Eles pedem desde lápis até helicóptero”,
conta. Rudá e sua equipe fazem a pesquisa
de preços junto a fornecedores, aprovam
com o cliente e concluem o pedido. “O
aprendizado aqui é maravilhoso, pois lido
desde com o auxiliar de escritório até com o
executivo. É uma troca de experiência e de
histórias de vida muito interessante”, afirma.
Já em dezembro, empresas e famílias o
procuram para encantar as crianças. Ele
prepara a roupa, vai ao maquiador, coloca
a barba e faz suas apresentações ou visitas
como Papai Noel – uma média de 35 por
ano. Seu cachê são alimentos doados a
instituições. “É apaixonante. Só quem veste
a roupa pode explicar a emoção, e nem se
lembra do calor, da fantasia pesada”, diz.
Enquanto trabalhou na IBM, em Hortolândia,
sempre fez parte das festas de Natal da
empresa. Uma vez chegou de helicóptero.
“As crianças ficam extasiadas ao verem
o Papai Noel chegar do céu.” Ele conta
que até hoje é muito comum, quando
encontra um ex-colega de trabalho, ouvilo dizer ao filho: “Olha, o Rudá te pegou
no colo na festa de Natal.” Apenas um
11
EDIÇÃO 15
ano ele não foi o Papai Noel da IBM.
“Ih, na segunda-feira todo mundo veio
me falar que eu fiz falta”, lembra.
Com tantas apresentações, diz que uma
das vezes mais emocionantes foi quando
passou de helicóptero perto de casa para a
filha vê-lo da janela. “Fui me apresentar em
outra cidade e pedi ao piloto que passasse
pela minha casa. Maria Alice, hoje com 21
anos, na época tinha seis, e quando viu
o Papai Noel ficou tão feliz que parecia
querer pular no helicóptero”, relembra.
Rudá não pretende parar tão cedo – nem
com seu trabalho em compras, muito menos
como Papai Noel. Pelo contrário, quer abrir
uma clínica de saúde para crianças carentes.
“Pretendo construir esse centro na minha
chácara e oferecer atendimento feito por
profissionais voluntários”, revela. Será mais
um presente do Papai Noel para as crianças.
diversão para toda a família
Antes da chegada do Papai Noel, as crianças
curtiram seu dia com muita brincadeira,
natureza e guloseimas. Foram mais de
2.100 pais e filhos que se divertiram na
comemoração do Dia das Crianças, o Kid’s Day,
em São Paulo, Hortolândia e Rio de Janeiro.
A festa para os pequenos IBMistas aconteceu
nas três cidades com a mesma proposta:
propiciar às famílias um dia de contato com
a natureza em meio a muita diversão.
Em São Paulo, a festa aconteceu no sábado,
1º de novembro, na Estação Natureza, um
espaço conhecido como “Fazendinha”. Em
pleno tumulto de uma grande capital como a
paulista encontram-se vacas, cabras, carneiros,
galinhas e outros animais com os quais as
crianças têm a oportunidade de brincar,
sempre acompanhadas pelos pais e monitores.
Mariana, de três anos, filha de Rosana de
Carvalho, de CSO, chegou animadíssima e
já foi logo andar a cavalo. Em seguida, os
monitores chamaram as crianças para plantar
Rudá Orsini com filhos de IBMistas:
35 apresentações como Papai Noel por ano
um girassol. Juliana, também de três anos,
fechou os olhos e repetiu: “Eu prometo cuidar
do meu girassol, regá-lo e deixá-lo sempre
no sol!”. A mãe, Soraya Shinye, de serviços,
sorria orgulhosa. “Esse contato com a natureza
é muito importante para a formação das
crianças. Sempre que posso, levo minhas
filhas para fora de São Paulo. Não sabia que
existia um lugar como esse aqui na cidade.”
No Rio de Janeiro a festa foi na filial
carioca do Estação Natureza, enquanto em
Campinas as famílias se divertiram no Buffet
Belmont, onde as crianças brincaram com
patinhos e pintinhos e andaram de pônei.
Fabiana Galetol, gerente de Recursos
Humanos, estava com sua Laura, de três
anos. “A integração entre famílias e colegas
de trabalho é parte fundamental da cultura
da IBM. Por isso, realizamos periodicamente
atividades de lazer como o Pipocando e a
Oficina Cuca, e também os aguardados
Summer e English Camp”, comentou.
Filhos de IBMistas se divertem no Dia das
Crianças com brincadeiras ao ar livre
12
CIPA: vigilância em prol
da saúde do IBMista
Os sentidos são apurados e atentos às
necessidades dos colegas. Nada passa
despercebido pela equipe que busca
a segurança e a saúde dos IBMistas.
Regulamentada pelo Ministério do
Trabalho, a Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA) é
formada por titulares e suplentes; 50%
eleitos por votação (Representantes
do Empregado) e 50% escolhidos pela
IBM (Representantes do Empregador).
Na IBM Brasil há CIPAs em Pasteur, Rio
Branco e Mourisco (RJ); Tutóia, CENU,
Água Branca, Hortolândia e mais uma
em formação no prédio Birmann 9 (SP).
Mensalmente, os cipeiros se reúnem
para definir suas ações. Andréa Cinnelli,
vice-presidente da CIPA Pasteur, vistoria
diferentes departamentos da empresa.
“Todo mês examinamos dependências
sem aviso prévio. Vamos de surpresa
aos refeitórios ver se estão de acordo
com a Anvisa”, afirma. Segundo José
Carlos Corrêa, VP da CIPA Água Branca,
a comissão deve “se relacionar bem
com a empresa e ter credibilidade
para alcançar objetivos como a
prevenção de acidentes, a saúde
ocupacional e o bem-estar de todos”.
A CIPA Água Branca é uma das mais
atuantes na IBM. Criada em 2007,
fez campanhas de vacinação, trocou
assentos sanitários de madeira por
de plástico (que são mais higiênicos
Da esq. para a dir.: os cipeiros da IBM
Água Branca José Carlos Corrêa, Anilton
Figueiredo, Carlos Roberto (em pé) e o
premiado Nilson Jacomini (sentado), com
seu apoio de pés ergonômico
e evitam transmissão de doenças)
e conseguiu com o condomínio do
site a revisão dos vidros e parafusos
das janelas. O grupo também
reuniu-se com a CIPA da Prodam,
empresa do mesmo prédio, e trocou
paredes ásperas por lisas, pois
funcionários com problemas de
visão poderiam se machucar, além
de colocar no subsolo uma porta
giratória monitorada por câmeras.
A CIPA, junto com a área de Segurança
do Trabalho, desenvolve ações
exclusivamente para o site em que
atua. Os únicos eventos que todas
organizam são a Semana do BemEstar e a SIPAT, realizada em outubro.
Os IBMistas participam de palestras e
atividades como testes de glicemia e
aferição de pressão arterial; campanhas
de Aids, DSTs e contra tabagismo.
Para 2009, as CIPAs pretendem
ampliar sua visibilidade e não deixar
passar nenhum risco em potencial.
Quer sugerir melhoras no ambiente
de trabalho? Entre em contato com
a CIPA de sua localidade: Intranet de
RH > Sua Saúde > Conheça a CIPA.
13
EDIÇÃO 15
Higiene no ambiente
de trabalho
O local de trabalho também pode ser fonte de infecções
e, para não prejudicar a saúde, é necessário manter a
higiene no escritório. A IBM conta com uma equipe de
mais de 150 funcionários para limpeza das estações de
trabalho, e eles percorrem diariamente cada canto dos
prédios esvaziando lixeiras e limpando mesas. Mas de nada
adianta a limpeza se cada funcionário não fizer sua parte.
Restos de alimentos, nesse caso, são os maiores vilões.
Segundo Natália Haddad, bióloga pós-graduada pela
Universidade de Taubaté (SP) em Análises Clínicas
e Doenças Infecciosas, comer na mesa de trabalho
pode trazer doenças causadas por bactérias, vírus e
protozoários. “Mais importante do que limpar é não sujar.
Proponho uma boa organização para a limpeza: divida a
área de trabalho em zonas, defina o que deve ser limpo,
os processos de limpeza e os instrumentos utilizados.
Por fim, crie regras para eliminar as causas da sujeira. É
imprescindível que todos tenham consciência de seu papel
para manter a higiene”, recomenda a doutora.
Sua higiene pessoal é a sua maneira de lidar com o
ambiente à sua volta. Quando você cuida das coisas que
usa, você cuida de si mesmo.
Ergonomicamente corretos
Você sabia que a posição do seu
computador e da sua cadeira
pode desencadear um problema
sério de coluna? A ergonomia
está sempre presente no seu
dia-a-dia. Ela estuda os distúrbios
de postura relacionados direta ou
indiretamente ao trabalho e que
afetam a saúde do funcionário. O
time de Segurança do Trabalho,
preocupado com o bem-estar
do IBMista, disponibiliza na
Intranet um questionário que
indica a existência de problemas
ergonômicos como lordose,
tendinite, distúrbio osteomuscular
relacionado ao trabalho (Dort) e
outros. Veja na Intranet de RH >
Sua Saúde > Ergonomia.
Segundo Lilia Matos, Técnica de
Segurança (Tutóia), as avaliações
clínicas devem ser individuais,
50-70 cm
10-20º
90º
90º
já que “os funcionários têm
necessidades específicas”. Ana
Carolina Marcondes, Técnica
de Segurança do Rio de Janeiro
(Pasteur), acredita que o vício
postural seja a causa de muitos
incômodos. “Sentar com a
perna cruzada, participar de
teleconferência sem headset, não
pausar durante a jornada e levar
vida sedentária são grandes vilões
da ergonomia”, afirma.
O mobiliário da IBM já é
planejado ergonomicamente e as
intervenções da área de Safety
são personalizadas e voltadas,
principalmente, para o ajuste das
estações de trabalho. A fim de
evitar doenças, é importante que
o IBMista seja consciente e tenha
práticas posturais adequadas. Vale
também conferir os ajustes nas
baias antes de começar a jornada,
realizar pausas freqüentes, fazer
alongamentos durante o dia e
praticar atividades físicas.
Outras dicas: use mesa clara, opaca
e de 72 a 75 cm de altura. Encoste
a lombar na cadeira. Deixe quadris e
pernas num ângulo de 90°. Apóie os
pés no chão. Mantenha a distância do
monitor para seu corpo entre 50 e 70
cm. Não estique os braços para teclar,
deixe-os apoiados num ângulo de 90°.
Use o mouse com o punho reto.
14
Diversidade
Igualdade na
prática
Em se tratando de pessoas com
deficiência, a IBM tem muito mais do
que preocupação em adaptar ambientes
para a acessibilidade de todos. “Aqui a
deficiência é tratada de maneira ampla,
dentro da política de Diversidade, para
eliminar barreiras que possam impedir
essas pessoas de terem oportunidades de
conquistar posições de carreira em nível de
igualdade com os demais”, afirma Eliane
Pelegrini Ranieri, de serviços, da IBM de
Hortolândia, e cadeirante. Para a IBM, o
crescimento de todos os profissionais é
questão estratégica para os negócios.
Como parte da conscientização da
população IBMista, em outubro foi lançado
um guia de como lidar com pessoas
com deficiência. Entre as dicas, estão:
normal, de frente para a pessoa, para
que ela acompanhe os movimentos de
sua boca. Não grite. Seja expressivo
para que ela possa entendê-lo melhor.
• Use o termo “pessoa com deficiência”,
que pode ser física, auditiva, intelectual
ou visual. E “pessoas sem deficiência”
para referir-se aos demais. Neste caso,
não é correto dizer “pessoas normais”.
Em caso de dúvida sobre como ajudar ou
lidar no dia-a-dia com seu colega com
deficiência, Eliane dá a dica. “O importante
é tratar o assunto com naturalidade e,
quando não souber o que fazer, perguntar
como pode ajudar”, explica. E completa: “A
essência do ser humano é igual para todos”.
Eliane afirma que, além disso, a política
de Diversidade investe em programas
e campanhas de conscientização sobre
pessoas com deficiência. “Dessa maneira
a IBM mantém a população consciente
sobre o tema e cria um ambiente
de colaboração constante”, diz.
• Se tiver uma conversa longa com
um colega em cadeira de rodas,
sente-se para ficar no mesmo nível
do olhar dele. Ao ajudá-lo a descer
rampas e degraus, coloque a cadeira
em marcha a ré para evitar quedas.
Um desses programas é o Accomodation
Program, que viabiliza adaptações no
ambiente de trabalho ou disponibiliza
ferramentas para que a pessoa com
deficiência possa realizar seu trabalho.
• Se quiser ajudar um colega com deficiência,
pergunte se ele precisa de ajuda. Se ele
aceitar, deixe-o dizer o que você pode fazer.
• Para ajudar uma pessoa com
deficiência visual, ofereça seu
antebraço para ela segurar.
• Ao conversar com alguém com
deficiência auditiva, fale em velocidade
15
EDIÇÃO 15
IBMistas em campo
Futebol da IBM:
gols e paixão
Muita festa nas finais da Copa IBM em
Hortolândia, São Paulo e Rio de Janeiro. O
campeonato durou três meses e contou com
a participação de IBMistas de outras cidades.
Jailson José de Queiroz, o Smith, da área de
serviços, vem todos os anos de Belo Horizonte
para jogar e é prova de que, mais do que
o esporte, vale a confraternização. “Venho
para ver os amigos”, confessa. Smith voltou
para Minas com o título de campeão pelo
time Pó na Jaca, vencedor em São Paulo.
As mulheres também fizeram bonito.
Em São Paulo, o BBKI foi composto de
jogadoras inexperientes – apenas três
participaram no ano passado. Em comum,
todas entraram em campo de esmalte
vermelho para dar sorte. E deu. Confira
os times vencedores na tabela abaixo.
Os jogadores de maior destaque na Copa
garantiram mais uma vez seu lugar na
Seleção IBM para participar do torneio
beneficente entre empresas Gol de
Letra, que aconteceu em outubro, em
Jarinu, São Paulo. Os resultados a favor
da Seleção IBM foram 2x1, 3x0 e 3x1.
Depois desses placares positivos e um
0x0 com o time da Natura, a Seleção
IBM foi à semifinal com a equipe da
Martin Brower, que fez 1x0 na cobrança
de uma falta um tanto controversa.
Com o crescente número de empresas
participantes – 16 neste ano – os times
passam a compor chaves e a depender do
resultado de outras equipes. “Quanto mais
times, melhor o nível do campeonato, mas a
disputa fica ainda mais difícil”, explica o exjogador Raí, criador da Fundação Gol de Letra.
Apesar de o time da IBM ter ido apenas até a
semifinal, o atacante Ton, o Everton Santos,
de suporte a Unix da IBM Hortolândia, estava
feliz como se tivesse recebido o troféu. “Fui
artilheiro da Copa IBM em 2005, 2006 e 2007
e meu sonho era jogar na Seleção, mas era
terceirizado”, conta. No final do ano passado,
ele foi contratado e pôde se juntar ao time dos
melhores IBMistas em campo. Comemoração
não faltou com os três gols de Ton. A bola
tocava a rede e ele fazia um coração com as
mãos em homenagem à esposa Lionela. Ela
merece. No ano passado, no dia em que se
casou, Ton passou a tarde na Copa IBM.
Os Campeões da Copa IBM 2008
Hortolândia
Masculino
Feminino
TeamLA
Marina Bonita FC
Rio de Janeiro Masculino
Feminino
Valdir Papel FC
Canela Roxa
São Paulo
Pó na Jaca
BBKI
Masculino
Feminino
Veja no site Zog.com.br a escalação
completa dos times dessa edição
Ton, artilheiro da IBM,
comemora seus gols
demonstrando o amor
por sua esposa Lionela
16
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e Especialização.
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Telefone: (19) 3739-6420
Carmela Pellegrino Pisa, esposa de
João José Pisa, aposentado
A revista está cada vez melhor e nos
faz lembrar de situações que marcaram
21 anos da nossa história. Quando
meu marido entrou para a empresa,
nosso segundo filho era bebê e IBM
foi uma de suas primeiras palavras. A
integração da família do funcionário
com a IBM sempre foi valorizada, por
isso recordações não são privilégios
só de IBMistas, mas de toda a família!
Depois de 38 anos de casamento,
21 de IBM e 12 de aposentadoria, a
IBM continua presente. Nosso filho
também foi IBMista e até nossos
netos associam a IBM ao “nonno”.
A vocês meus agradecimentos.
Carmela,
É emocionante saber que marcamos
anos de sua vida e gerações em sua
família. Obrigada pelo carinho!
Fale com O IBMista: [email protected]
Expediente | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro Segura
Conselho Editorial: Flávia Apocalypse e Luciana Machado, de Comunicação; e Fabiana Galetol, de Recursos Humanos
Redação: Renata Costa MTb: 31679, Ana Cristina Bandeira e Giulia de Marchi Projeto Gráfico: Comunicação InVitro
Gráfica: IGIL (Indústria Gráfica Itu Ltda.) Foto da capa: Daniela Toviansky Fotos: Daniela Toviansky e Rodrigo Lima,
divulgação e acervos pessoais dos IBMistas.
A revista O IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 13.800 exemplares.

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