Projeto Pedagógico

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Projeto Pedagógico
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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Câmpus Feliz
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS
Feliz, 14 de abril de 2014.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Dados gerais / Tipo: Curso Superior
Modalidade: (x) presencial ( ) à distância
Denominação do Curso: Licenciatura em Letras – Português e Inglês
Habilitação: Língua Portuguesa e Língua Inglesa
Local de oferta: Câmpus Feliz
Turno de funcionamento: noturno
Tempo de integralização: 8 semestres
No de vagas: 32
Periodicidade de oferta: anual
Carga horária total: 2880 horas-relógio
Mantida: IFRS
Prof. Giovani Forgiarini Aiub, [email protected], Diretor-Geral
Profa. Dolurdes Voos, [email protected], Diretora de Ensino
Prof. Ivan Prá, [email protected], Diretor de Administração Planejamento
Profª. Ana Paula Lemke, [email protected], Coordenadora de Extensão
Profª. Vivian Treichel Giesel, [email protected], Coordenadora de Pesquisa e
Inovação
Prof. Marcelo Dal Bó, [email protected], Coordenador de Desenvolvimento
Institucional
Fone: (51) 3637- 4400
Data: 14/04/2014
Coordenação
do
Curso:
([email protected])
Profa.
Paula
Biegelmeier
Comissão Elaboradora do Projeto Pedagógico:
Andrea Jessica Borges Monzón - Presidente
Loiva Salete Vogt
Paula Biegelmeier Leão
Juliane de Souza Nunes de Moura
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Leão
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SUMÁRIO
1.APRESENTAÇÃO
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2.CARACTERIZAÇÃO DO CÂMPUS
2.1.Perfil do Câmpus Feliz
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3.JUSTIFICATIVA
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4.OBJETIVOS DO CURSO
4.1.Objetivo geral
4.2.Objetivos específicos
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5.PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
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6.PERFIL DO CURSO
6.1.Organização do Ano Letivo
6.2.Curso e Currículo
6.3 Representação gráfica do perfil de formação
21
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22
22
7.REQUISITOS DE INGRESSO
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8.PRÉ-REQUISITOS
27
9.FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA
27
10.PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
27
11.MATRIZ CURRICULAR
27
12.PROGRAMAS POR DISCIPLINA
12.1.Semestre I
12.1.1. Língua Inglesa I
12.1.2. Introdução à Linguística
12.1.3. Leitura e Produção Textual I
12.1.4. Introdução aos Estudos Literários
12.1.5. Desenvolvimento e Aprendizagem
12.1.6. Filosofia da Educação
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12.2.Semestre II
12.2.1. Língua Inglesa II
12.2.2. Língua Portuguesa I
12.2.3. Leitura e Produção Textual II
12.2.4. Literatura, Leitura e Letramento
12.2.5. Panorama da Cultura e Literatura Brasileiras
12.2.6. Política e História da Educação Básica e Profissional
12.2.7. Informática Aplicada ao Ensino e à Pesquisa
12.3.Semestre III
12.3.1. Língua Inglesa III
12.3.2. Fundamentos de Pronúncia em Língua Inglesa
12.3.3. Língua Portuguesa II
12.3.4. Panorama da Cultura e Literatura Portuguesas
12.3.5. Literatura Brasileira I
13.3.6. Didática
12.4.Semestre IV
12.4.1. Língua Inglesa IV
12.4.2. Teoria Literária
12.4.3. Língua Portuguesa III
12.4.4. Literatura Brasileira II
12.4.5. Didática Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa
12.4.6. Didática Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa
12.5.Semestre V
12.5.1. Língua Inglesa V
12.5.2. Literatura em Língua Inglesa I
12.5.3. Língua Portuguesa IV
12.5.4. Literatura Brasileira III
12.5.5. Educação Inclusiva
12.5.6. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I
12.6. Semestre VI
12.6.1. Língua Inglesa VI
12.6.2. Literatura em Língua Inglesa II
12.6.3. Língua Portuguesa V
12.6.4. Literatura Brasileira IV
12.6.5. Educação para as diversidades
12.6.6. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II
12.7. Semestre VII
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12.7.1. Língua Inglesa VII
12.7. 2. Língua Portuguesa VI
12.7.3.Literatura Portuguesa
12.7.4. Língua Brasileira de Sinais
12.7.5. Metodologia da Pesquisa
12.7.6. Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I
12.8. Semestre VIII
12.8.1 Língua Inglesa VIII
12.8.2. Língua Portuguesa VII
12.8.3. Seminários em Ensino de Literatura
12.8.4. Pesquisa Científica Aplicada ao Ensino
12.8.5. Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II
12.8.6. Optativas
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13. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
ANTERIORES
88
13.1.Aproveitamento de Estudos
88
13.2.Certificação de Conhecimentos Anteriores
90
13.3. Mobilidade Estudantil
90
14.EXERCÍCIOS DOMICILIARES
91
15.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
15.1 Expressão dos Resultados
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16.ESTUDOS ORIENTADOS
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17.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
95
18.ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
18.1. Estágio curricular obrigatório
18.2. Práticas de ensino
95
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19. DISCIPLINAS OPTATIVAS
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20.ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
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21.INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
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21.1.Sala dos professores
21.2.Sala da Direção e reuniões
21.3.Salas de aula
21.4.Laboratórios de informática
21.5.Biblioteca
21.6.Área física
21.7 Acessibilidade
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22. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
22.1 Pessoal docente
22.1.1 Docentes do Curso
22.2.Pessoal técnico-administrativo
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101
23.CERTIFICADOS E DIPLOMAS
101
24. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
101
25. EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS
102
26. AVALIAÇÃO DO CURSO
26.1. Instrumentos de avaliação
26.1.1 Autoavaliação institucional - comunidade interna
26.1.2. Autoavaliação do curso
26.1.3. Autoavaliação discente
26.1.4. Avaliação pela comunidade externa
26.1.5 Avaliação docente
26.1.6. Avaliação de egressos
102
104
104
104
104
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27.CASOS OMISSOS
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ANEXO 1
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1. APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
(IFRS) - Câmpus Feliz tem por objetivo ofertar educação gratuita e de qualidade.
Está situado na região do Vale do Caí, no Rio Grande do Sul, que possui 19
municípios, com uma área total de aproximadamente 1.850 km 2, contendo 194.000
habitantes.
Este projeto visa a apresentar o curso superior de Licenciatura em Letras Português e Inglês, cujo objetivo principal é formar, qualificar e aperfeiçoar
professores para atuarem em instituições públicas e privadas, tendo como público
alvo estudantes e professores em serviço que tenham Ensino Médio completo.
Com a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,
passou-se a objetivar uma organização pedagógica verticalizada, da educação
básica à superior como um de seus fundamentos. A verticalização do ensino
permitirá que os docentes atuem em diferentes níveis, e que os discentes
compartilhem os espaços de aprendizagem, sejam eles laboratórios, bibliotecas,
locais de aula e pesquisa, permitindo uma trajetória de formação em que o aluno
poderá partir do curso de Ensino Médio Integrado e chegar ao Doutorado em uma
mesma instituição de ensino.
A ideia deste projeto é o envolvimento da equipe de docentes e técnicos em
assuntos educacionais, a fim de propiciar, conjunta e colaborativamente, a
articulação das variadas áreas de conhecimento em que atuam para definir um perfil
de egresso, com competências, saberes e princípios específicos. Acredita-se que
esses quesitos sejam necessários a uma formação que possa levar estes alunos à
construção de conhecimentos relacionados ao ensino e aprendizagem de língua
materna e estrangeira, que proporcionem melhorias na educação básica e
profissional da região em que se inserem.
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2. CARACTERIZAÇÃO DO CÂMPUS
Os Institutos Federais foram criados pela Lei no 11.892/08. São instituições de
educação
superior,
básica
e
profissional,
pluricurriculares
e
multicampi,
especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e
tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. O Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) é organizado, portanto, em
estrutura multicampi, tendo surgido a partir da integração das instituições abaixo,
que foram transformadas, respectivamente, em Câmpus Bento Gonçalves, Canoas,
Porto Alegre, Rio Grande e Sertão:
* Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves;
* Escola Técnica Federal de Canoas (em implantação);
* Escola Técnica, até então vinculada à UFRGS;
* Colégio Técnico Industrial Prof. Mário Alquati, de Rio Grande;
* Escola Agrotécnica Federal de Sertão.
O Câmpus Erechim iniciou as atividades letivas em 2009 e outros três estão
em fase de implantação e/ou ampliação: Caxias do Sul, Osório e Restinga. Também
compõem a estrutura do IFRS as unidades que foram federalizadas nas seguintes
cidades: Farroupilha, Feliz e Ibirubá.
O Câmpus Bento Gonçalves do IFRS é uma instituição de ensino público e
gratuito, que está instalada em uma área central do Município de Bento Gonçalves.
Essa instituição foi criada em 22 de outubro de 1959 pela Lei no 3646, de 22 de
outubro de 1959, como Colégio de Viticultura e Enologia de Bento Gonçalves e
passou a funcionar de forma efetiva a partir de 27 de março de 1960. Em 25 de
março de 1985, alterou sua denominação para Escola Agrotécnica Federal
Presidente Juscelino Kubistchek. Em 16 de agosto de 2002, foi implantado o Centro
Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves (CEFET-BG).
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Já o Câmpus Feliz surgiu da determinação de um grupo de cidadãos que se
uniram e criaram uma instituição sem fins lucrativos: a Fundação do Vale do Rio Caí.
Em 24 de março de 2008, foi firmado o compromisso com o Governo Federal para a
Federalização da Escola Técnica do Vale do Caí, através da assinatura de um
“Termo de Compromisso de Federalização”. Esse novo perfil jurídico possibilitou o
ensino público, gratuito e de qualidade, que ficou sob responsabilidade do CEFET
(Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves), com a
denominação de Unidade de Feliz.
Seguindo as políticas governamentais, no ano de 2008 do Centenário da
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, foram criados os Institutos
Federais, sendo que no segundo semestre de 2009, esta unidade passou a ser de
responsabilidade do IFRS - Câmpus Bento Gonçalves transformando-se, assim, no
Núcleo Avançado de Feliz.
As aulas do primeiro curso deste núcleo foram no Técnico em Administração
Subsequente e iniciaram-se no dia 7 de agosto de 2008. Deste modo, foi implantada
mais uma unidade da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica,
assegurando a esta região, economicamente ativa na área de cerâmica e
agroindústria, um ensino público, gratuito e de qualidade.
Em 2009, a escola contou com quatro turmas, totalizando 109 alunos, sendo
que duas turmas estavam em sala de aula, enquanto que as outras duas formaramse no dia 12 de dezembro do mesmo ano, entrando para a história desta instituição.
Em 1o de fevereiro de 2010, ocorreu a inauguração oficial do Câmpus
Avançado de Feliz em Brasília, com a presença do Ilustríssimo Sr. Presidente da
República, Luís Inácio Lula da Silva; o Secretário da Educação Profissional e
Tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Moreira Pacheco; a Reitora do IFRS,
Claudia Schiedeck Soares de Souza, o Diretor do Câmpus Avançado de Feliz, Luis
Carlos Cavalheiro da Silva e o prefeito de Feliz, César Luiz Assmann.
No dia 24 de maio de 2010, foi lavrada no Cartório de notas Busanello da
cidade de Feliz a doação da área urbana de terras (61.203,11m²) e 3 prédios de
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alvenaria (1.436,51m²) para o IFRS. A instituição doadora, Fundação Vale do Rio
Caí, foi representada por Severino Seger, o donatário, e o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul foi representado pela reitora
pro tempore Cláudia Schiedeck Soares de Souza. O documento teve a assinatura da
tabeliã Geórgia Laís Timm dos Santos.
Atualmente, as áreas de atuação do Câmpus Feliz são: Gestão Empresarial,
Meio Ambiente, Cerâmica e Tecnologia da Informação. Estas estão plenamente
integradas com as necessidades da comunidade educacional e empresarial da
região em que estão inseridas. Atua-se, assim, na modalidade presencial, com
cursos técnicos integrado, subsequente e superior, atendendo a uma população
formada por aproximadamente vinte municípios da região do Vale do Rio Caí, no Rio
Grande do Sul.
Este projeto pretende ampliar a oferta do Câmpus Feliz, com o lançamento
de um curso superior, que objetiva formar profissionais qualificados para o mundo do
trabalho relacionado a instituições tanto de Educação Básica e Profissional quanto
de cursos livres, na iniciativa pública ou privada.
2.1. Perfil do Câmpus Feliz
A região do Vale do Rio Caí compreende municípios de colonização alemã.
Destaca-se na fruticultura, principalmente de cítricos, morangos e amoras, bem
como na produção de cerâmica tradicional. Algumas empresas que atuam na área
metal-mecânica vêm instalando-se na região, sendo que este setor deverá
representar demanda para novos cursos. Essa região é composta por dezenove
municípios, dentre eles Feliz.
O município de Feliz pertence à mesorregião metropolitana de Porto Alegre e
à microrregião de Montenegro. Compreende uma área de 96 km². A população
absoluta do município é de 12.992 habitantes (IBGE/2013), sendo que a população
urbana é de 7.975 habitantes e a população rural é de 3.341 habitantes. Segundo
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dados da FAMURS (Federação das Associações dos Municípios do RS), o município
foi criado pela Lei no 3726, de 17 de fevereiro de 1959.
O município possui, ainda, um PIB de R$ 238.214,001 (FEE/RS, 2010). Sua
economia baseia-se na agricultura caracterizada pela pequena propriedade familiar,
sendo os produtos hortifrutigranjeiros, cítricos, silvicultura e flores os maiores
expoentes da região neste setor. O setor metal mecânico está destacando-se com
empresas atuando na fabricação de ônibus, de ferramentas e de peças para
motores bem como para o setor petrolífero.
Conclui-se que todos os setores da economia demandam a necessidade de
profissionais qualificados na Educação Básica e Profissional. Um aluno que tem uma
formação sólida no Ensino Fundamental e Médio é um profissional que poderá vir a
atuar de maneira mais consciente, ativa, crítica e sustentável.
Neste contexto, o Câmpus Feliz encontra-se em expansão, tanto em
infraestrutura, quanto em oferta de vagas. O prédio no qual a unidade está instalada
é resultado de uma preocupação com os impactos ambientais advindos das
atividades econômicas da sociedade moderna. Diante das constatações e das
pesquisas apresentadas diariamente pelos meios científico-acadêmicos e de
comunicação relativos ao aquecimento global, o Câmpus Feliz foi construído
atendendo aspectos arquitetônicos que priorizam o emprego de materiais e técnicas
regionais com menor impacto ambiental, otimizando parâmetros de conforto
ambiental, através de medidas construtivas e do desenho arquitetônico, que visam à
iluminação natural, captação e aproveitamento de água pluvial, reflorestamento com
espécies florais nativas (de ordem ornamental, produtiva e educativa), além de
atenção e respeito à interface com o Rio Caí.
Neste sentido, estes aspectos servirão como ferramenta pedagógica para
todos os cursos do Câmpus Feliz. As edificações foram pensadas, projetadas e
construídas como um organismo vivo que interage e molda-se ao meio ambiente,
respeitando as suas especificidades e necessidades. O aspecto humanista será
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Dado da Fundação de Economia e Estatística (FEE) do Rio Grande do Sul.
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essencialmente definido pela formação crítica e social do cidadão, inserindo-o
positivamente no mundo do trabalho local, contribuindo para a sua realização
pessoal e inserção produtiva na comunidade.
3. JUSTIFICATIVA
Segundo dados da 2a Coordenadoria Regional de Ensino (CRE) de São
Leopoldo, os municípios do Vale do Rio Caí totalizam 291 escolas, sendo essas de
Educação Básica e Profissional, bem como de cursos livres, de âmbito público ou
privado. Isso significa, aproximadamente, 6000 alunos (matrículas), para um
universo de 237 professores/educadores de Educação Infantil, 1384 de Ensino
Fundamental e 419 de Ensino Médio. Verifica-se, portanto, que o universo de
atuação de um licenciado em Letras é promissor, sendo que tal profissional poderá
contribuir para a melhoria constante da educação de sua região.
A atuação potencial de um licenciado em Letras, com habilitação em
Português e Inglês diz respeito ao ensino de: 1) língua materna no Ensino
Fundamental do 6o ao 9o ano; 2) língua materna, literatura e produção textual no
Ensino Médio; e 3) ensino de Língua Inglesa da Educação Infantil até o Ensino
Médio, bem como em cursos livres de idiomas. Como é possível verificar, a atuação
de tal profissional é bastante extensa dentro de instituições educacionais. Além
disso, as disciplinas regulares a serem ministradas por docentes dessa área
envolvem carga horária significativa.
Em primeira instância, o curso de Licenciatura em Letras - Português e
Inglês vem atender uma demanda levantada em 2012 por pesquisa realizada em 14
municípios da região do Vale do Rio Caí, a qual foi coordenada e viabilizada por
docentes do Câmpus Feliz - IFRS. Em tal levantamento, responderam aos
questionários 739 pessoas que se configuravam como estudantes, professores e
trabalhadores dos setores primário, secundário e terciário. Essa pesquisa visou a
identificar quais os interesses e necessidades de potenciais alunos deste câmpus,
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de maneira que se pudesse buscar formas de contribuir para o ensino técnico e
superior da região. Remetendo-se aos resultados relevantes para a presente
proposta, identificou-se as seis licenciaturas que mais despertam interesse em
potenciais alunos: Matemática, Química, Física, Letras, Pedagogia e Biologia
(Tabela 1). Salienta-se que no caso mais específico da área de Letras, cerca de um
em cada cinco respondentes demonstrou, então, interesse por essa formação.
Tabela 1 - Interesse por Licenciaturas (Pesquisa de Demandas - 2012)
Dando continuidade a tais levantamentos estatísticos, no primeiro semestre
de 2013, também sob a coordenação e realização de docentes do Câmpus Feliz,
executou-se uma nova pesquisa de demandas, dessa vez focando o interesse dos
públicos docente (de todos os níveis da Educação Básica) e discente (concluintes do
Ensino Médio) por cursos de Licenciaturas. Foram 1171 respondentes de todos os
19 municípios que compõem o Vale do Caí.
Quanto ao gênero dos respondentes, verificou-se que 35% era composto por
homens e 65% por mulheres (Gráfico 1). Já quanto às faixas etárias (Tabela 2),
observou-se que a maioria do público atingido tinha entre 17 e 22 anos.
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Gráfico 1 - Interesse por Licenciaturas de acordo com o gênero
35%
Feminino
Masculino
65%
Tabela 2 - Interesse por Licenciaturas, de acordo com a faixa etária
Idade
Frequência
%
Até 16 anos
342
29,23
De 17 a 22 anos
483
41,28
De 23 a 30 anos
92
7,86
De 31 a 40 anos
126
10,77
De 41 a 50 anos
89
7,61
Acima de 50 anos
38
3,25
1170
100,00
Total
Quanto ao interesse geral dos entrevistados (professores e alunos) por cursos
de Licenciatura, a Tabela 3 e o Gráfico 2 apresentam o que foi escolhido pelo total
de respondentes como sendo primeira, segunda e terceira opções. O maior
interesse manifestado refere-se à Licenciatura em Pedagogia (18,38%), equivalendo
a 215 entrevistados. Já na segunda posição, encontra-se a Licenciatura em
Matemática (13,08%), referindo-se a 153 entrevistados. Em terceiro lugar, observase a Licenciatura em Letras - Português e Inglês (11,97%), com 140 entrevistados.
Já a Licenciatura em Biologia (11,03%), encontra-se em quarto lugar e refere-se a
129 entrevistados. Em quinta posição, encontra-se a Licenciatura em Química
(7,26%) com 85 entrevistados. Por fim, pode-se verificar a Licenciatura em Física
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(4,10%) com 48 entrevistados. Cabe salientar, entretanto, que 400 entrevistados
(34,19%) expressaram não ter interesse por cursos de licenciaturas.
Tabela 3: Total de respondentes interessados por Licenciaturas
Licenciatura
1ª Opção
2ª Opção
3ª Opção
Freq.
%
Freq.
%
Freq.
%
Pedagogia
215
18,38
107
9,15
53
4,53
Biologia
129
11,03
128
10,94
108
9,23
140
11,97
118
10,09
81
6,92
Matemática
153
13,08
103
8,80
60
5,13
Química
85
7,26
57
4,87
103
8,80
Física
48
4,10
88
7,52
82
7,01
400
34,19
569
48,63
683
58,38
1170
100,00
1170
100,00
1170
100,00
Letras
(Português/Inglês)
Não Tenho
interesse
Total
Gráfico 2: Total de respondentes interessados por Licenciaturas
250
200
150
100
50
0
Pedagogia
Biologia
Letras
(Português/Inglês)
1ª Opção
2ª Opção
Matemática
Química
3ª Opção
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Física
16
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Câmpus Feliz
Como um dos preceitos básicos da Rede Federal é a verticalização do
ensino, constatou-se na pesquisa realizada que os professores da região têm
interesse em cursar Especialização e Mestrado em temáticas envolvendo a
Educação, o que se configura como um caminho que pode vir a ser percorrido por
futuros egressos da Licenciatura em Letras – Português e Inglês. Conforme o
Gráfico 3, os docentes da região do Vale do Caí demonstraram interesse por
Especializações em Gestão Escolar (25%) e Ensino (17%). No que diz respeito ao
interesse por cursos de Mestrado, verificou-se que 35% dos respondentes optaram
pela área da Ensino/Educação2, bem como 25% por Gestão Escolar.
Gráfico 3: Interesse de professores por cursos de especialização
100%
75%
50%
25%
4%
10%
11%
Ciências
Sociais
Informática
16%
17%
18%
Programa
Especial de
Formação
Pedagógica
de Docentes
Ensino
Meio
Ambiente
25%
0%
Química
2
Gestão
Escolar
Foi colocada no questionário a área Ensino, pois durante o teste-piloto realizado com o questionário,
verificou-se que denominar tal área de Educação suscitou dúvidas.
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Câmpus Feliz
Gráfico 4: Interesse de professores por cursos de mestrado
100%
75%
50%
35%
25%
2%
8%
12%
Informática
Ciências
Sociais
25%
19%
0%
Química
Meio
Ambiente
Gestão
Escolar
Ensino
Tendo como base os resultados da pesquisa de demandas de 2013, a
comunidade regional foi convidada para uma Audiência Pública, que foi amplamente
divulgada em diferentes mídias. Tal consulta foi realizada na noite de 09 de julho de
2013, nas dependências do Câmpus Feliz, contando com a presença de docentes,
discentes e pais de alunos da própria instituição e da comunidade externa, bem
como vereadores e demais representantes executivos de diversos municípios da
região e da sociedade civil organizada ou não. Em tal ocasião, foram apresentados
os resultados da pesquisa de 2012 e 2013, com o intuito de se estabelecer a
abertura de novos cursos de 2014 a 2017. Dessa forma, atendendo plenamente ao
Artigo 8o, da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que estabelece que pelo
menos 20% dos cursos oferecidos no IFRS sejam da modalidade Licenciatura,
foram aprovados por unanimidade pelos presentes a implementação dos cursos de
Licenciatura em Letras – Português e Inglês e em Química.
Não se pode deixar de aqui comentar o fato de que os cursos de Licenciatura
nos quais os índices de interesse tiveram as maiores porcentagens, nas pesquisas
de demanda de 2012 e 2013, foram os de Matemática e Pedagogia. Entretanto, os
mesmos já são oferecidos por outros câmpus do IFRS que se localizam na
microrregião de Feliz. As Licenciaturas em Matemática e Pedagogia são oferecidas
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pelo Câmpus Bento Gonçalves, que dista 49 Km do Câmpus Feliz. A Licenciatura
em Matemática faz parte das ofertas de curso do Câmpus Caxias do Sul, que pode
distar entre 43 e 55 km de Feliz, dependendo da estrada pela qual se transita.
É relevante salientar que, na região em questão, ainda, a graduação em
Letras, dentro da proposta aqui colocada, ou seja, a Licenciatura em Letras –
Português e Inglês, não é oferecida. Uma alternativa se encontra na cidade de Novo
Hamburgo, em centro universitário privado, o qual dista 43 km de Feliz. No Vale do
Rio dos Sinos, na cidade de São Leopoldo (50 km), esse tipo de curso é também
oferecido em instituição privada. Ainda em um raio de 100 km, há a opção de
estudar em Porto Alegre, a 83 km de distância, onde é oferecido o curso em duas
instituições, sendo uma pública e uma particular.
Dessa forma, o aluno que deseje graduar-se em Letras com dupla
habilitação em um mesmo curso de graduação, caso não tenha condições de
custear uma instituição particular, terá que tentar fazê-lo na capital, havendo a
possibilidade de ter que lá residir, devido ao transporte ineficiente e esparso entre
Porto Alegre e os municípios do Vale do Rio Caí.
A proposta aqui realizada não visa somente a ofertar o curso de Letras para
futuros docentes, pois também almeja contribuir para a qualidade do ensino da
região. Assim, pretende-se a formação de leitores críticos de diferentes gêneros
textuais, que possam, ainda, valorizar a literatura compreendendo sua relação com
cultura e sociedade. Estabelecendo relação entre teoria e prática, o aluno poderá
refletir sobre a linguagem e suas diversas manifestações no contexto de ensinoaprendizagem. Assim sendo, o que se objetiva é formar professores que tenham
consciência de seu papel social e da necessidade de profissionais da educação
serem pessoas em processo contínuo, autônomo e permanente de formação.
4. OBJETIVOS DO CURSO
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4.1 Objetivo geral
O Curso Superior de Licenciatura em Letras - Português e Inglês visa a
formar profissionais habilitados para atuar como professores em Instituições de
Educação Básica, tanto do setor público quanto privado.
4.2 Objetivos Específicos
O Curso Superior de Licenciatura em Letras - Português e Inglês deverá
propiciar3:

domínio do uso da língua portuguesa e da língua inglesa, nas suas
manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos;

reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,
educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;

visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas
e literárias, que fundamentam sua formação profissional;

preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de
trabalho;

percepção de diferentes contextos interculturais;

utilização dos recursos da informática;

domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e
aprendizagem no ensino fundamental e médio;

domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.
5. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
3
Tais objetivos corroboram com a Resolução 01 do Conselho Nacional de Educação, de 18 de
fevereiro de 2002, acerca das diretrizes para licenciaturas, bem como com a Lei de Diretrizes e Bases
(LDB 9394/1996).
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O profissional egresso do Curso de Letras, ao final do curso, deve ser capaz
de:

ensinar Língua Portuguesa e Inglesa e suas respectivas Literaturas em
Instituições de Educação Básica e Profissional;

formar leitores críticos e produtores de textos de diferentes gêneros;

promover a valorização da literatura e sua relação com cultura e sociedade;

estabelecer relação entre teoria e prática nas diferentes áreas no ensino de
Letras;

refletir teoricamente sobre a linguagem, bem como as variedades linguísticas;

fazer uso de novas tecnologias;

compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e
permanente;

articular ensino, pesquisa e extensão de forma inter-relacionada/ indissociável;

ter domínio do uso da norma padrão das línguas materna e estrangeira em
termos de estrutura e funcionamento;

ser interculturalmente competente, consciente de sua inserção na sociedade e
das relações com o outro;

estabelecer suas práticas pedagógicas dentro dos seguintes âmbitos:
-
sustentabilidade e conscientização ambiental (Lei n. 9795, de 27 de abril
de 1999);
-
inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, bem
como com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto n. 5.296, de 02
de dezembro de 2004 e Resolução do CNE, n. 2, de 11 de setembro de
2001);
-
relações étnico-raciais (CNE/CP n.1, de 17 de junho de 2004 e Lei
10.639, de 9 de janeiro de 2003);
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-
evocação e respeito aos Direitos Humanos (Plano Nacional de Educação
em Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 2006 e Resolução CNE/CP
no 1, de 30 de maio de 2012).
O profissional de Letras deve ter, além de consciência das variedades
linguísticas e culturais, capacidade de refletir teoricamente sobre a linguagem, de
fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como
processo contínuo, autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do
ensino, devem articular-se neste processo. O profissional deve, ainda, ter
capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos
linguísticos e literários.
6. PERFIL DO CURSO
O Curso Superior de Licenciatura em Letras - Português e Inglês deverá propiciar:
 domínio do uso da língua portuguesa e de uma língua estrangeira, nas suas
manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos;
 reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,
educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;
 visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações
linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional;
 preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado
de trabalho;
 percepção de diferentes contextos interculturais;
 utilização dos recursos da informática;
 domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e
aprendizagem no ensino fundamental e médio;
 domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição
dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.
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6. 1. Organização do Ano Letivo
O ano letivo divide-se em dois períodos regulares, com um mínimo de cem
(100) dias letivos cada um.
6.2 Curso e Currículo
O Curso Superior de Licenciatura em Letras - Português e Inglês tem a
duração estabelecida em oito (8) semestres, que inclui a carga horária mínima fixada
pela legislação federal de ensino.
O prazo máximo para a conclusão do curso será de dezesseis (16) semestres
letivos, correspondendo ao dobro do tempo normal para sua integralização.
O curso constitui-se de um conjunto de disciplinas, distribuídas por semestres
e regidas por uma sequência não obrigatória, exceto para as que tiverem prérequisitos, conforme apresentadas na seção Programas por Disciplina.
6.3 Representação Gráfica do Perfil de Formação
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23
1º SEMESTRE
Desenvolvimento e
Aprendizagem
Introdução aos
Estudos Literários
Filosofia da
Educação
2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE
Panorama da
Cultura e
Literatura
Brasileiras
Literatura,
Leitura e
Letramento
Política e História
da Educação
Básica e
Profissional
Literatura
Brasileira II
Literatura
Brasileira III
Literatura
Brasileira IV
Literatura
Portuguesa
Seminários
em Ensino de
Literatura
Teoria Literária
Literatura
em Língua
Inglesa I
Literatura
em Língua
Inglesa II
Metodologia daa
Pesquisa
Pesquisa
Científica
Aplicada ao
Ensino
Língua
Inglesa IV
Língua
Inglesa V
Língua
Inglesa VI
Língua
Inglesa VII
Língua
Inglesa VIII
Didática Aplicada
ao Ensino de
Língua Inglesa
Estágio
Supervisionado
em Língua
Inglesa I
Estágio
Supervisionado
em Língua
Inglesa II
Estágio
Supervisionado
em Língua
Portuguesa I
Estágio
Supervisionado
em Língua
Portuguesa II
Fundamentos de
Pronúncia em
Língua Inglesa
Didática Aplicada
ao Ensino de
Língua
Portuguesa
Educação
Inclusiva
Educação para
a Diversidade
Língua
Brasileira de
Sinais
Optativa
Língua
Portuguesa II
Língua
Portuguesa III
Língua
Portuguesa IV
Língua
Portuguesa V
Língua
Portuguesa VI
Língua
Portuguesa VII
Literatura
Brasileira I
Panorama da
Cultura e Literatura
Portuguesas
Língua
Inglesa III
Língua
Inglesa II
Língua
Inglesa I
Didática
Informática
Aplicada ao
Ensino e à
Pesquisa
Introdução à
Linguística
Língua
Portuguesa I
Leitura e
Produção
Textual I
Leitura e
Produção
Textual II
Disciplinas de Estágio Obrigatório
Disciplinas Pedagógicas
Disciplinas de Língua Inglesa
Disciplinas de Língua Portuguesa e Linguística
Disciplinas de Literaturas
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Pré-Requisitos
Disciplinas Optativas
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7. REQUISITOS DE INGRESSO
O ingresso no Curso Superior de Licenciatura em Letras - Português e Inglês
acontece através de classificação em Processo Seletivo do IFRS para estudantes
com certificação de Ensino Médio de acordo com a LDB 9394, bem como através do
ENEM/SiSU. Tais formas de ingresso são oficializadas por meio de edital específico,
assinado pelo(a) Diretor(a) Geral da Instituição, sendo divulgadas em diversas
mídias.
O aluno que for devidamente aprovado no processo seletivo deverá efetivar
sua matrícula dentro dos prazos previstos pela instituição nos componentes
curriculares do referido semestre letivo. Para tanto, deverá apresentar os
documentos e comprovantes tal qual requisitados no edital4, de acordo a normativa
do IFRS (Conselho Superior do IFRS, Resolução n. 188, de 22 de dezembro de
2010). O vínculo do aluno à instituição está condicionado à frequência regular no
curso, conforme estabelece a legislação vigente. Caso contrário, será considerado
evadido.
O trancamento da matrícula, as transferências e o aproveitamento de estudos
serão permitidos, conforme as normas institucionais específicas e a legislação
vigente.
O regime de matrícula é por bloco de disciplinas no primeiro semestre letivo e
por disciplina, priorizando a partir do segundo semestre, a sequência recomendada
pela matriz curricular. Os alunos deverão matricular-se nas disciplinas da sequência
recomendada pela matriz curricular em vigor. Em caso de pendência anterior, o
coordenador do curso juntamente com o Departamento de Ensino realizará análise
do Histórico e oferecerá aconselhamento de matrícula.
A matrícula ou sua renovação é efetivada quando deferida pelo Departamento
de Ensino, conforme a Resolução do Conselho Superior do IFRS no 188, de 22 de
4
Ao realizar sua matrícula, é reservado a travestis e transexuais o direito de inclusão do nome social
nos Registros Acadêmicos, de acordo com a Instrução Normativa n. 06, de 19 de dezembro de 2012,
da Pró-Reitoria de Ensino do IFRS.
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25
dezembro de 2010. Os documentos para efetivação da matrícula para candidato
aprovado em Processo Seletivo anual serão definidos por normativa específica.
A matrícula no Curso pode ser interrompida (através do afastamento do
Curso, abandono), cancelada ou suspensa (através do trancamento de matrícula).
A interrupção da matrícula dar-se-á, segundo a Resolução do Conselho
Superior do IFRS no 188, de 22 de dezembro de 2010:
a)
quando o aluno não efetivar sua matrícula na data prevista em
calendário escolar e não justificar tal ocorrência;
b)
quando o aluno não concluir seu curso no prazo máximo para a
integralização da respectiva grade curricular.
Será cancelada a matrícula nas seguintes circunstâncias:
a)
quando o aluno solicitar o cancelamento por escrito;
b)
quando o aluno for enquadrado em situação de trancamento, não tendo
mais direito a nenhum trancamento;
c)
quando o aluno for condenado à pena de expulsão em processo
disciplinar, conforme normas do regimento interno da instituição.
Para fins de registro, considera-se:
a)
Infrequente: aluno que não obteve a frequência mínima prevista em lei
e não requereu cancelamento dentro do prazo previsto;
b)
Trancamento: suspensão temporária dos estudos com reserva de
vaga, com validade por até quatro períodos letivos regulares e consecutivos;
c)
Jubilamento: é o desligamento da IES de alunos que ultrapassarem o
prazo máximo de tempo para a conclusão de seus cursos.
O trancamento de matrícula pode ser requerido pelo aluno antes do término
do semestre letivo regular, exceto no primeiro semestre, que deve ser cursado
integralmente.
O trancamento de matrícula poderá ser concedido automaticamente, ou
requerido pelo próprio aluno, ou seu responsável legal no caso de menores de
idade, conforme Resolução no 188, de 22 de dezembro de 2010, da Pró-Reitoria de
Ensino do IFRS:
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26
Art. 21. O trancamento da matrícula será realizado no Setor de Registros
Escolares do Câmpus, a qualquer tempo, excluindo-se o primeiro período
letivo.
Art. 22. O trancamento de matrícula dar-se-á por solicitação do aluno ou
automaticamente.
§ 1o. No caso de trancamento da matrícula por solicitação do aluno, este
será requerido pelo próprio aluno ou por procurador legalmente constituído e,
em caso de aluno menor de 18 (dezoito) anos, pelos pais ou por representante
legal.
§ 2o. No caso de trancamento automático da matrícula, este se dará quando
o aluno não efetivar a renovação de matrícula, sendo concedido somente por
um período letivo.
Art. 23. Caberá ao Setor de Registros Escolares encaminhar as solicitações
de trancamento de matrícula protocoladas para deferimento, bem como,
comunicar as situações de trancamento automático à Coordenação de Curso e
à Direção de Ensino ou coordenação equivalente.
Art. 24. Poderá ser concedido o trancamento da matrícula por, no máximo,
50%
(cinquenta por cento
do
curso), considerando períodos letivos
consecutivos ou não.
§ 1o. A solicitação de trancamento da matrícula deverá ser renovada a cada
período letivo, sendo que, o aluno que não manifestar o interesse pela
continuidade dos estudos no período letivo seguintes, terá sua matrícula
cancelada.
§ 2o. É vedado o trancamento no primeiro semestre letivo.
Art. 25. Em caso de haver alteração no currículo do curso durante o
trancamento da matrícula, o aluno, ao retornar, será inserido no novo currículo,
mediante adaptações curriculares necessárias.
Art. 26. O aluno em situação de trancamento de matrícula perde o direito à
assistência estudantil.
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Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
27
8. PRÉ-REQUISITOS
Entende-se por pré-requisito uma ou mais disciplinas que devem ser cursadas
com aprovação para viabilizar a matrícula em outra(s). Os pré-requisitos estão
apresentados na Matriz Curricular e na Representação Gráfica do Perfil de
Formação.
9. FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA
Será exigida a frequência mínima de 75% em cada componente curricular,
conforme legislação vigente.
10. PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização do currículo foi elaborada para favorecer uma amplitude de
disciplinas e conteúdos que pudessem abranger diversas áreas dos estudos em
Letras: Linguística, Língua Portuguesa, Língua Inglesas e Literatura. Houve a
preocupação com a valorização dos aspectos humanistas e de uma formação
diversificada que proporcione ao estudante uma qualificação profissional de alto
nível.
11. MATRIZ CURRICULAR
DISCIPLINAS
Prática
No.
SEMESTRE I
Semanal HA *
HR
**
de
Pré-
Ensino
req.
(horas
relógio)
1
Língua Inglesa I
4
80
60
5
2
Introdução à Linguística
4
80
60
0
3
Leitura e Produção Textual I
2
40
30
5
4
Introdução aos Estudos Literários
4
80
60
0
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28
5
Desenvolvimento e Aprendizagem
4
80
60
10
6
Filosofia da Educação
2
40
30
5
400
300
25
Subtotal
Prática
SEMESTRE II
Semanal HA *
HR
**
de
Ensino
(horas
Préreq.
relógio)
7
Língua Inglesa II
4
80
60
10
1
8
Língua Portuguesa I
4
80
60
10
2
9
Leitura e Produção Textual II
2
40
30
5
3
10 Literatura, Leitura e Letramento
2
40
30
5
11 Panorama da Cultura e Literatura Brasileiras
2
40
30
5
4
80
60
10
2
40
30
5
400
300
50
12
Política e História da Educação Básica e
Profissional
13 Informática Aplicada à pesquisa e ao ensino
Subtotal
4
Prática
SEMESTRE III
Semanal HA *
HR
**
de
Ensino
(horas
Préreq.
relógio)
14 Língua Inglesa III
4
80
60
10
7
2
40
30
5
1,7
4
80
60
15
8
4
80
60
15
4
18 Literatura Brasileira I
4
80
60
15
11
19 Didática
2
40
30
5
400
300
65
15
Fundamentos de Pronúncia em Língua
Inglesa
16 Língua Portuguesa II
17
Panorama da Cultura e Literatura
Portuguesas
Subtotal
Prática
SEMESTRE IV
Semanal HA *
HR
**
de
Ensino
(horas
Préreq.
relógio)
20 Língua Inglesa IV
4
80
60
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
10
14
29
21 Teoria Literária
4
80
60
10
17
22 Língua Portuguesa III
4
80
60
15
16
23 Literatura Brasileira II
4
80
60
15
18
24 Didática aplicada ao ensino de Língua Inglesa
2
40
30
15
2
40
30
15
400
300
80
25
Didática Aplicada ao Ensino de Língua
Portuguesa
Subtotal
14,
19
16,
19
-
Prática
SEMESTRE V
Semanal HA *
HR
**
de
Ensino
(horas
Préreq.
relógio)
26 Língua Inglesa V
4
80
60
10
27 Literatura em Língua Inglesa I
4
80
60
15
28 Língua Portuguesa IV
2
40
30
10
22
29 Literatura Brasileira III
4
80
60
15
23
30 Educação Inclusiva
4
80
60
0
5
31 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I
2
*80
60
0
330
50
400
Subtotal
*440
20
20,
21
24,
20
Prática
SEMESTRE VI
Semanal HA *
HR
**
de
Ensino
(horas
Préreq.
relógio)
32 Língua Inglesa VI
4
80
60
10
26
33 Literatura em Língua Inglesa II
4
80
60
15
27
34 Língua Portuguesa V
4
80
60
15
28
35 Literatura Brasileira IV
4
80
60
15
29
36 Educação para as Diversidades
2
40
30
5
30
37 Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II
2
*93
70
0
31
340
60
Subtotal
400
*453
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Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
30
Prática
SEMESTRE VII
HR
Semanal HA *
**
de
Ensino
(horas
Préreq.
relógio)
38 Língua Inglesa VII
4
80
60
15
32
39 Língua Portuguesa VI
4
80
60
10
34
40 Literatura Portuguesa
4
80
60
15
17
41 Língua Brasileira de Sinais
4
80
60
0
42 Metodologia da Pesquisa
2
40
30
0
2
*173
130
0
400
40
43
Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa I
400
Subtotal
*533
37
Prática
de
SEMESTRE VIII
Semanal HA *
HR*
Ensino
(horas
Préreq.
relógio)
44 Língua Inglesa VIII
4
80
60
15
38
45 Língua Portuguesa VII
4
80
60
15
39
46 Seminários em Ensino de Literatura
2
40
30
20
40
47 Optativa
4
80
60
0
48 Pesquisa Científica Aplicada ao Ensino
4
80
60
0
42
2
*186
140
0
43
410
50
49
Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa II
Subtotal
Total
400
*546
3200
*3572
2680
Prática de Ensino
420
Atividades Complementares
200
Total****
2880
Obs.: * HA = Total de Horas-Aula (45 minutos) no semestre.
** HR = Total de Horas-Relógio do semestre.
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Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
31
*** Atividades Curriculares Complementares = atividades que deverão ser
comprovadas, conforme a seção Atividades Curriculares Complementares, deste
Projeto Pedagógico de Curso.
**** Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, componente obrigatório
para a conclusão do curso, instituído pela Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.
Disciplinas optativas:
-
Literatura Infanto-Juvenil
-
Análise do Discurso e Ensino de Línguas
-
Avaliação e Ensino de Línguas
-
Linguística de Corpus e Ensino de Línguas
-
Práticas Ambientais na Educação Básica
-
Sociologia da Educação
-
Clássicos da Literatura Mundial I
-
Clássicos da Literatura Mundial II
12. PROGRAMAS POR DISCIPLINA
12.1. Semestre I
12.1.1. Língua Inglesa I
Ementa: Vocabulário e estruturas gramaticais básicas da língua em uso.
Compreensão auditiva e leitura em nível básico. Introdução à comunicação oral e
escrita. Gêneros textuais descritivos e literários simples. Atividades de ensino
planejadas para conteúdos básicos de inglês.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 5 horas de prática de ensino.
Bibliografia Básica:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
32
Cambridge Dictionary of American English. 2. ed. Cambridge University Press:
2007.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 3. ed. Cambridge University
Press, 2010.
Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês com CD-ROM.
2. ed. Oxford University Press: 2009.
Bibliografia Complementar:
ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme; SHAPIRO, Norma. Oxford Picture Dictionary Monolingual. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
FOSTER, John (Com.). A century of children's poems. New York: HarperCollins,
2002.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 1: student book. Oxford University Press, 2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 1: workbook with multi-rom. Oxford University Press, 2008.
SMITH, Philip (Ed.). Favorite poems of childhood. Mineola: Dover, 1992.
12.1.2. Introdução à Linguística
Ementa: Linguística como ciência. Objeto da Linguística. Corte epistemológico
saussuriano.
Linguagem:
língua
e
fala.
Signo:
significado
e
significante.
Arbitrariedade do signo. Imutabilidade e mutabilidade. Valor linguístico. Eixo
sintagmático e eixo paradigmático. Sincronia e Diacronia.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à Linguística,
vol. 3: fundamentos epistemológicos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
33
ORLANDI, Eni Puccinelli. O que é linguística? 2. ed. Coleção Primeiros Passos.
São Paulo: Brasiliense, 2009.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. 34. ed. São Paulo: Cultrix,
2012.
Bibliografia Complementar:
BOUQUET, Simon. Introdução à leitura de Saussure. Trad. Carlos A. L. Salum e
Ana Lúcia Franco. São Paulo: Cultrix, 2004.
CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. 12. ed. Petrópolis: Vozes,
2003.
CORREA, Djane Antonucci (Org.). A relevância social da linguística: linguagem,
teoria e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, Ponta Grossa/PR: UEPG, 2007.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística I: objetos teóricos. São Paulo:
Contexto, 2002.
PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da linguística:
da gramática comparada à pragmática. São Carlos/SP, Claraluz, 2006.
12.1.3. Leitura e Produção Textual I
Ementa: Fundamentos teóricos sobre leitura e produção textual enquanto práticas
sociais. Leitura e produção de textos de diversos gêneros enquanto processo de
construção de sentidos. Prática de tratamento didático de produções textuais.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 5 de prática de ensino
Bibliografia Básica:
GERALDI, João Wanderley [et al] (Org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2006.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
34
KOCH, Ingedore. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Editora Contexto, 2009.
MARCUSCHI,
Luiz
Antônio.
Produção
textual,
análise
de
gêneros
e
compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Antonio Suárez. Curso de Redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática,
2009. v. 1. 104 p.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 5. ed. São
Paulo: Ática, 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
São Paulo: Cortez, 2001.
VINHAIS, Ione. Literatura, leitura e produção textual no ensino médio. 2. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2009.
12.1.4. Introdução aos Estudos Literários
Ementa: Introdução aos conceitos fundamentais da literatura. Abordagem da
problemática dos gêneros literários. Noções sobre o poema, a narrativa e o drama.
Metodologia crítica: análise textual e interpretação.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
ARISTÓTELES. A poética clássica. Tradução de Jaime Bruna. 7. ed. São Paulo:
Cultrix, 1997.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos? São Paulo: Companhia das Letras,
1993.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
35
STALLONI, Yves. Os gêneros literários (a comédia, o drama, a tragédia. O
romance, a novela, os contos. A poesia). Trad. Flavia Nascimento. Rio de Janeiro:
Difel, 2001.
Bibliografia Complementar:
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas. v. 1.
Tradução de Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Literatura, História e Texto. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.v.1
_____________. Literatura, História e Texto. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 2.
NEJAR, Carlos. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Leya Brasil. 2011.
SOUZA, Roberto A. de. Iniciação aos Estudos Literários. São Paulo: WMF Martins
Fontes. 2006.
12.1.5. Desenvolvimento e Aprendizagem
Ementa: Análise conceitual do desenvolvimento social, físico, afetivo e cognitivo da
aprendizagem nas diferentes fases da vida. Princípios e fatores que intervêm no
processo de desenvolvimento dos alunos da Educação Básica. Análise conceitual de
ensino e de aprendizagem; estudo das características e do significado desses
processos para os sujeitos; relações entre formas de interação em sala de aula com
o papel do professor; descrição dos principais mecanismos de aprendizagem a partir
das teorias da manutenção, do condicionamento, da humanista e da construtivista
de Piaget e Vygotsky; estudo das inteligências múltiplas (Gardner); aplicação das
teorias estudadas em situações de sala de aula.
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SALVADOR, César Coll et al. Psicologia da educação. Porto Alegre : Artes
Médicas, 1999.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
36
FERREIRA,
Berta
W,
RIES,
Bruno
E.
(Org.).
Psicologia
e
educação:
desenvolvimento humano - adolescência e vida adulta. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2003. v. 2.
Bibliografia Complementar:
CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando: contribuições da psicologia
cognitiva para a educação. Petrópolis: Vozes, 1998.
COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2003.
FERREIRA,
Berta
W,
RIES,
Bruno
E.
(Org.)
Psicologia
e
educação:
desenvolvimento humano - infância. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
MOREIRA, Marco Antônio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EUP, 1999.
PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
12.1.6. Filosofia da Educação
Ementa: Noções fundamentais de filosofia da educação, constituídas como
pressupostos filosóficos da educação: ideias filosófico-pedagógicas em perspectiva
histórica, abrangendo a antiguidade, a idade média, moderna e contemporânea.
Discussão e empenho na reflexão da responsabilidade ética que o ato educativo
envolve, tributário que é de elementos ideológicos intrínsecos às relações
educacionais; numa perspectiva de finalidade, de formação política, de promoção da
cidadania. Especificações numa perspectiva contemporânea a educação em
contexto de globalização, de crise de paradigmas de formação docente e discente.
Busca de elementos práticos de análise à luz dos referenciais teóricos abordados. A
moral ecológica.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 5 de prática de ensino
Bibliografia Básica:
PAVIANI, J. Problemas de Filosofia da Educação. 7. ed. Caxias do Sul: EDUCS,
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
37
2005.
GHIRALDELLI, Paulo. O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DPeA
Editora, 2003.
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991.
Bibliografia Complementar:
REALE, Giovanni & ANTISERI, Dário. História da Filosofia. Paulus. São Paulo:
2003. Vols I, II, III, IV, V, VI e VII.
BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagógico - ou o mistério da reforma
psicológica. Trad. Alexandre Müller Ribeiro. Campinas: Ecclesiae e Vide Editorial:
2012.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
PLATÃO. A República. Tradução Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
ARANHA, M.L. de A. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
12.2. Semestre II
12.2.1. Língua Inglesa II
Ementa: Retomada e aprofundamento das estruturas gramaticais trabalhadas na
disciplina de Língua Inglesa I. Introdução de novas estruturas gramaticais e
vocabulário. Compreensão auditiva e leitura em nível básico. Desenvolvimento das
habilidades oral e escrita. Gêneros textuais narrativos e literários simples. Atividades
de ensino planejadas para conteúdos básicos de inglês.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
38
Cambridge Dictionary of American English. 2. ed. Cambridge University Press:
2007.
Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês com CD-ROM.
2. ed. Oxford University Press: 2009.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 3. ed. Cambridge University
Press, 2010.
Bibliografia Complementar:
DEMBICKI, Matt (Ed.). Trickster: Native American tales - A graphic collection.
Golden: Fulcrum Publishing, 2010.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 1: student book. Oxford University Press, 2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 1: workbook with multi-rom. Oxford University Press, 2008.
OXFORD
UNIVERSITY
PRESS.
Pocket
Oxford
American
Dictionary &
Thesaurus. 3. ed. Oxford: 2010.
POTTER, Beatrix. Beatrix Potter - the complete tales. New York: Penguin Books,
2006.
12.2.2. Língua Portuguesa I
Ementa: Sistema fonológico e fonético do Português. Sistemas vocálicos e
consonânticos. Estrutura da sílaba. Alfabeto fonético internacional. Sistema da
escrita.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
39
BISOL, Leda. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 4. ed.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
CAGLIARI, L. C.; MASSINI-CAGLIARI, G. Fonética. In: MUSSALIM e BENTES
(Org.). Introdução à Linguística. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português. Roteiro de Estudos e
Guia de Exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar:
ALBANO, Eleonora Cavalcante. Gestos e suas bordas: espaço de fonologia
acústico articulatória do português brasileiro. São Paulo: Mercado de Letras,
2001.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. Introdução à teoria e à prática. São
Paulo: Mercado de Letras, 2002.
CATFORD, John C. A practical introduction to phonetics. 2. ed. Oxford: Oxford
University Press, 2002.
MATEUS, Maria Helena Mira; ANDRADE, Ernesto d’. The Phonology of
Portuguese. Oxford: Oxford University Press, 2002.
NETTO, Waldemar Ferreira. Introdução à Fonologia da Língua Portuguesa. 2. ed.
São Paulo: Editora Paulistana, 2011.
12.2.3. Leitura e Produção Textual II
Ementa: Fundamentos teóricos sobre leitura e produção textual enquanto práticas
sociais. Leitura e produção de textos de gêneros textuais acadêmicos. Prática de
tratamento didático de produções textuais.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 5 horas de prática de ensino
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
40
Bibliografia Básica:
MOTTA-ROTH, Désirée (Org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa
Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lílian Santos
(Org.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.
OLIVEIRA. Jorge Leite de. Texto acadêmico - Técnicas de redação e pesquisa
científica. Petrópolis: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar:
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática,
2009.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. São Paulo:
Scipione, 2005.
KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benedetti; MARINELLO, Adiane Fogali.
Leitura e produção textual. Gêneros textuais do argumentar e expor. Petrópolis:
Vozes, 2010.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian Santos
(Org.). Resumo. Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos. São
Paulo: Parábola, 2005.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian Santos
(Org.). Resenha. Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos. São
Paulo: Parábola, 2005.
12.2.4. Literatura, Leitura e Letramento
Ementa: Diferença entre alfabetização e letramento. O conceito de letramento, sua
função na formação da cidadania e na participação social e cultural do aluno. A
importância da leitura e da literatura para a capacidade de expressão humana, o
conhecimento de mundo do leitor e a constituição de seu senso crítico. Produção e
análise de atividades didáticas para o desenvolvimento do letramento em sala de
aula.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
41
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 5 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BRITTO, Luiz Percival Leme. Contra o consenso: cultura escrita, educação e
participação. Campinas: Mercado das Letras, 2003.
ROJO, Roxane (Org.). Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas.
Campinas: Mercado de Letras, 1998.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009.
Bibliografia Complementar:
KLEIMAN, Angela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva
sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo:
Ática, 2000.
MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
SIGNORINI, Inês (Org.). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do
letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001.
ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. Literatura e pedagogia: ponto
& contraponto. 2. ed. São Paulo: Global; Campinas: ALB – Associação de Leitura do
Brasil, 2008.
12.2.5. Panorama da Cultura e Literatura Brasileiras
Ementa: Renascimento. Período Colonial. Arte barroca. Arcadismo. Romantismo e
emancipação política do Brasil. Realismo. Naturalismo. Vanguardas Europeias. I e II
Guerras Mundiais. Modernismo. Influência indígena, afro-brasileira e africana na
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
42
Cultura e Literatura Brasileiras. Preparação de atividades didáticas sobre os
conteúdos abordados.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 5 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
MASSAUD, Moisés. A Literatura Brasileira através de textos. 28. ed. São Paulo:
Cultrix, 2007.
NICOLA, José. Literatura Brasileira das origens aos nossos dias. 18. ed. São
Paulo: Scipione, 2011.
ROMERO, Silvio. Compêndio de História da Literatura Brasileira. 1. ed. Rio de
Janeiro: Imago, 2001.
Bibliografia Complementar:
ABAURRE, Maria Luiza de. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras (Ensino
Médio). S. P.: Moderna, 2005.
BHABHA, Homi. O local da cultura. Tradução de Myriam Ávila, Eliana Lourenço de
Lima Reis e Gláucia Renata Gonçalves. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 47. ed. S.P.: Cultrix,
2006.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
STAUDT, Hans. Duas viagens ao Brasil. São Paulo: LP&M Editores, 2008.
12.2.6. Política e História da Educação Básica e Profissional
Ementa: Fundamentos históricos e filosóficos das políticas educacionais no Brasil. A
evolução da educação no Brasil. As escolas de primeiras letras. O ensino jesuítico.
A educação por gênero. O Império e a formação da elite. A independência e a
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
43
educação: o ensino primário, o ensino técnico- profissional e o ensino normal; o
ensino secundário, a educação de jovens e adultos. As reformas educacionais
propostas na República Velha. A Educação Nova no período Vargas. Manifesto dos
Pioneiros da educação. O ensino no período da ditadura varguista e no período
populista. A educação de negros e imigrantes. O ensino no período ditatorial militar
(reformas educacionais). Redemocratização e educação. Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Movimentos de educação popular (O Método Paulo Freire). A
Educação na constituição de 1988. Democratização da escola. Identificação dos
pressupostos sociais, políticos e econômicos que norteiam a elaboração e aplicação
dos programas, projetos e planos educacionais no Brasil. A formação dos
profissionais da educação básica no Brasil. A avaliação institucional como
decorrência das políticas em educação. Relações das políticas públicas com a
avaliação institucional. Os impactos da avaliação institucional. Aplicação das teorias
estudadas em situações de sala de aula.
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez,
2002.
MOOL, Jaqueline et al. Educação profissional e tecnológica no Brasil
contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SAVIANI, Demerval et al. (Orgs.) História e história da Educação. Campinas:
Autores Associados, 2000.
Bibliografia Complementar:
KUENZER, Acácia. Planejamento de educação no Brasil. 5.ed. São Paulo: Cortez,
2001.
LOPES, Eliane M. Teixeira; Galvão, Ana de Oliveira. História da educação. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
44
MONARCHA, Carlos (Org.). História da educação brasileira: formação do campo.
Ijuí/UNIJUI, 1999.
RIBEIRO, M. Luísa Santos. História da educação brasileira: a organização
escolar. 17. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
STEPHANOU, Maria ; BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e
Memórias da educação no Brasil. Vol. I e II. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
12.2.7.
Informática Aplicada à pesquisa e ao ensino
Ementa: Utilização do computador como ferramenta de estudo e pesquisa:
introdução ao hardware e software dos computadores; utilização de pacote de
aplicativos de escritório; noções de internet. Conceitos relacionados à utilização da
Informática na Educação. Casos de utilização de computador e internet como
recursos pedagógicos. Elaboração e apresentação de seminário sobre o uso de
informática na Educação.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 5 de prática de ensino
Bibliografia Básica:
CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2004.
CARVALHO, F. C. A.; IVANOFF, G. B. Tecnologias que Educam: Ensinar e
aprender
com
tecnologias
de
informação
e
comunicação.
São
Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2009.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor da atualidade. 2. ed. São Paulo: Érica, 2000.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
45
Bibliografia Complementar:
BARBA, Carme; CAPELLA, Sebastià (Org.) Computadores em sala de aula:
métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012.
MANZANO, J. A. N. G., BrOffice.org 3.2.1: Guia Prático de Aplicação, São Paulo:
Érica, 2010.
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. 3. ed.
São Paulo: Érica, 2011.
SAWAYA, M. R. Dicionário de Informática e Internet. São Paulo: Nobel, 1999.
SILVA, M. G. Informática; Terminologia; Microsoft Windows 7; Internet;
Segurança; Microsoft Office Word 2010; Microsoft Office Excel 2010; Microsoft
Office PowerPoint 2010. São Paulo: Érica, 2010.
12.3. Semestre III
12.3.1. Língua Inglesa III
Ementa: Retomada e aprofundamento das estruturas gramaticais trabalhadas na
disciplina de Língua Inglesa II. Introdução de novas estruturas gramaticais e
vocabulário.
Compreensão
auditiva
e
leitura
de
complexidade
média.
Desenvolvimento das habilidades oral e escrita. Gêneros textuais narrativos e textos
literários de extensão moderada. Atividades de ensino planejadas para conteúdos
intermediários de inglês.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
JONES, Daniels. Cambridge English pronouncing dictionary. 18. ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2011.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4. ed. Cambridge University Press,
2012.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
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46
Oxford Collocations Dictionary for Students of English. 3. ed. Oxford University
Press: 2009.
Bibliografia Complementar:
Cambridge Advanced Learner's Dictionary. 4. ed. Cambridge University Press:
2013.
KERVEN, Rosalind. English Fairy Tales And Legends. London: National Trust,
2008.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 2: student book. Oxford University Press, 2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 2: workbook with multi-rom. Oxford University Press, 2008.
RHYS, Ernest; COLE, Herbert. Fairy Gold: A Book of Old English Fairy Tales.
Mineola: Dover, 2008.
12.3.2. Fundamentos de Pronúncia em Língua Inglesa
Ementa: Conceitos de inteligibilidade, compreensibilidade, fluência e acurácia. As
etapas para o ensino comunicativo de pronúncia. Instrução implícita versus explícita.
Estudo
da
pronúncia
de
componentes
fonético-fonológicos
segmentais
e
suprassegmentais do Inglês para conscientização das principais transferências
produzidas por falantes de Português Brasileiro. Prática de ensino comunicativo de
pronúncia na aula de Língua Inglesa.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 5 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
CELCE-MURCIA, Marianne; BRINTON, Donna; GOODWIN, Janet. Teaching
Pronunciation: a course book and reference guide. Cambridge: Cambridge
University Press, 2010.
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Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
47
GODOY, Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcelo. English
Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal Editora, 2006.
SILVA, Thais Cristófaro. Pronúncia do Inglês para falantes do Português
Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
Bibliografia Complementar:
DALTON, Christiane; SEIDLHOFER, Barbara. Pronunciation. 4th Impression.
Oxford: Oxford University Press, 1994.
HEWINGS, Martin. Pronunciation Tasks. Cambridge: Cambridge University Press,
2010.
LAMPRECHT, Regina Ritter (Org.). Consciência dos sons da língua: subsídios
teóricos e práticos para alfabetizadores, fonoaudiólogos e professores de língua
inglesa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009.
ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology: a practical course. (livro + 2
CDs). Cambridge do Brasil, 2009.
UPTON, Clive; KONOPKA, Rafal. Oxford Dictionary of Pronunciation for Current
English. Oxford: Oxford, 2003.
12.3.3. Língua Portuguesa II
Ementa: Estrutura da palavra e divisão morfológica. Morfologia flexional e
derivacional do português. Funções sintáticas e categorias sintagmáticas: práticas
de análise e representação. Gramática normativa. Gramática descritiva. Gramática
gerativa. Análise de livros didáticos sob a perspectiva das teorias gramaticais.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
CAMARA JR, Joaquim. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis/RJ:
Vozes, 1997.
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48
ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.
MIOTO, Carlos; SILVA, Maria Cristina; LOPES, Ruth. Novo Manual de Sintaxe. São
Paulo: Contexto, 2013.
Bibliografia Complementar:
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. 18. ed. São
Paulo: Nova Fronteira, 2011.
PERINI, Mário A. Estudos de Gramática Descritiva. São Paulo: Parábola Editorial,
2008.
ROCHA LIMA, C. H.. Gramática normativa da língua portuguesa. São Paulo: José
Olympio, 1998.
RUWET, Nicolas. Introdução à Gramática Gerativa. São Paulo: Perspectiva, 2001.
SILVA, Alexsandro; PESSOA, Ana Cláudia. Ensino de Gramática - reflexões sobre
a Língua Portuguesa na escola. São Paulo: Autêntica, 2012.
12.3.4. Panorama da Cultura e Literatura Portuguesas
Ementa: Elementos da cultura portuguesa. Visão cronológica das correntes
tradicionais da Literatura Portuguesa, desde o período medieval até a segunda
metade do século XIX, compreendendo os movimentos Trovadorismo, Classicismo,
Renascimento,
Maneirismo,
Barroco,
Arcadismo,
Romantismo,
Realismo,
Simbolismo e correntes modernizantes (ismos). Leitura comentada de trechos de
obras de autores portugueses. Seminários sobre os temas abordados.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
CAMPEDELLI, Samira Y.; SOUZA, Jesus Barbosa. Literaturas Brasileira e
Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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49
MASSAUD, Moisés. A Literatura Portuguesa através dos textos. 33. ed. São
Paulo: Cultrix, 2012.
SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. 17. ed. Porto: Porto,
2010.
Bibliografia Complementar:
AGUIAR SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina,
2004.
BRANCO, Camilo Castelo. Amor de Perdição. Lisboa: Difel, 2004.
CAMÕES, Luis Vaz de. Os Lusíadas. 1. ed. Martin Claret, 2000.
HERCULANO, Alexandre. Eurico, o Presbítero. Lisboa: Ulisseia, 1994.
NICOLA, Jose de. Painel da Literatura em Língua Portuguesa. 2. ed São Paulo:
Scipione, 2011.
12.3.5. Literatura Brasileira I
Ementa: Primeiras manifestações literárias no Brasil. Barroco e Arcadismo.
Adaptação dos conteúdos estudados ao contexto de sala de aula de Ensino Médio.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 47. ed. São Paulo:
Cultrix, 2006.
___________. Dialética da Colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 13. ed. Rio de Janeiro:
Ouro sobre Azul, 2012.
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50
Bibliografia Complementar:
CANDIDO, Antonio & CASTELO, J. Aderaldo. Presença da literatura brasileira:
das origens ao Realismo. São Paulo: Difel, 2001.
COUTINHO, A. (Org.). A literatura no Brasil. Volume I. Introdução Geral. 6. ed. São
Paulo: Global, 2003.
______________. A literatura no Brasil. Volume II. Era Barroca/Neoclassicismo. 6.
ed. São Paulo: Global, 2003.
HATZFELD, H. Estudos sobre o Barroco. Trad. Célia Berrettini. São Paulo:
Perspectiva, 2002.
PRADO, Paulo. Retrato do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2012.
12.3.6. Didática
Ementa: Evolução histórica do pensamento didático. Relação educação, pedagogia
e didática como construção do saber fazer. Estudo da Didática enquanto área que
trata do ensino. Concepções de didática em diferentes tendências. Abordagem da
situação do ensino brasileiro enquanto prática social. Estudo da constituição
histórica e da natureza do trabalho docente, articulando o papel do Estado na
formação e profissionalização docente e da escola como locus e expressão desse
trabalho.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 5 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002.
LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
51
CANDAU, V. M. A didática em questão. Petrópolis, R J: Vozes, 1984.
CHARLOT, Bernard. Formação dos professores e relação com o saber. Porto
Alegre: ARTMED, 2005.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto alegre: Sulina,
1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Repensando a Didática. São Paulo, Papirus:
1996.
12.4. Semestre IV
12.4.1. Língua Inglesa IV
Ementa: Retomada e aprofundamento das estruturas gramaticais trabalhadas na
disciplina de Língua Inglesa III. Introdução de novas estruturas gramaticais e
vocabulário.
Compreensão
auditiva
e
leitura
de
materiais
autênticos
de
complexidade média. Desenvolvimento das habilidades oral e escrita em produções
de complexidade média. Gêneros textuais dissertativos e textos literários de
extensão moderada. Atividades de ensino planejadas para conteúdos intermediários
de inglês.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
JONES, Daniels. Cambridge English pronouncing dictionary. 18. ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2011.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4. ed. Cambridge University Press,
2012.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
52
Oxford Collocations Dictionary for students of English. 3. ed. Oxford University
Press: 2009.
Bibliografia Complementar:
BAYM, Nina [et al] (Ed.). The Norton anthology of American literature. 8. ed. New
York: W. W. Norton & Company, 2012.
GREENBLATT, Stephen et al (Ed.). The Norton anthology of British literature: the
major authors. 9. ed. New York: W. W. Norton & Company, 2013.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 2: student book. Oxford University Press, 2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 2: workbook with multi-rom. Oxford University Press, 2008.
TURNBULL, Joanna. Oxford advanced learner's dictionary. 8. ed. Oxford
University Press - ELT, 2010.
12.4.2. Teoria Literária
Ementa: Teoria literária: surgimento e concepções. A questão do cânone. Relação
entre as teorias literárias do século XX: Formalismo, Estruturalismo, PósEstruturalismo, Pós-Colonialismo, Estética da Recepção. Historiografia, Crítica e
Literatura Comparada. Preparação de atividades de ensino relacionadas aos
conteúdos estudados.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
COMPAGNON, A. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. 2. ed. Trad.
Cleonice P. B. Mourão e Consuelo F. Santiago. Belo Horizonte: Editora da UFMG,
2010.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
53
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
SAMUEL, Rogel. Novo Manual de Teoria Literária. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2006.
Bibliografia Complementar:
BLOOM, Harold. O Cânone Ocidental. Trad. de Marcos Santarrita. Rio de Janeiro:
Ponto de Leitura, 2010.
CARVALHAL, Tânia Francis. Literatura Comparada. (Série Princípios). São Paulo:
Ática, 1986.
FRANCO, João Jose de Melo. Pequeno Dicionário Poético e Outros Termos. Rio
de Janeiro: Íbris Libris, 2010.
MOISES, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1995.
SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart
Almeida; Marcos Pereira Feitosa e André Pereira. Belo Horizonte: Editora da UFMG,
2010.
12.4.3. Língua Portuguesa III
Ementa: Sentido e referência. Relações de sentido. Sentidos explícitos e implícitos
em diferentes teorias semânticas e pragmáticas. Polissemia. Enunciação. Atos de
fala. Diferentes visões teóricas da relação sujeito-língua-linguagem-mundo. Análise
de livros didáticos e produções textuais de alunos com base nas teorias estudadas.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística II: princípios de análise. São
Paulo: Contexto, 2002.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
54
ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. 11. ed. São Paulo: Ática,
2006.
LEVINSON, Stephen. Pragmática. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS,
Jorge.
Os
enigmas
do
nome
-
na
interface
Lógica/Semântica/Pragmática. Porto Alegre: AGE Editora/EDIPUCRS, 2004.
ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:
Contexto, 1999.
LYONS, John. Linguagem e Linguística: uma introdução. São Paulo: LTC, 1987
SELLA, Aparecida Feoli; BUSSE, Sanimar; CORBARI, Alcione Tereza (Org.).
Argumentação e Texto - revisitando conceitos, propondo análises. São Paulo:
Pontes, 2013.
12.4.4. Literatura Brasileira II
Ementa: Romantismo. Realismo. Naturalismo. Elaboração de atividades de ensino
referentes aos conteúdos estudados.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006.
__________. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 13. ed. São Paulo: Ouro
sobre Azul, 2012.
Bibliografia Complementar:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
55
CITELLI. Adilson. Romantismo. São Paulo: Ática, 1986.
COUTINHO, A. (Org.). A literatura no Brasil. Volume III - Romantismo. 6. ed. São
Paulo: Global, 2003.
__________. A literatura no Brasil. Volume IV- Realismo/ Era de Transição. 6. ed.
São Paulo: Global, 2003.
MELO, Cimara Valim de. O lugar do Romance na Literatura Brasileira. São Paulo:
Annablume, 2013.
RIBEIRO, Luís Felipe. Mulheres de Papel: Um Estudo do Imaginário em José de
Alencar e Machado de Assis. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária,
2008.
12.4.5. Didática Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa
Ementa: Concepções de língua, do processo de ensino-aprendizagem e da função
do professor na aula de língua inglesa. As diversas teorias e abordagens do ensino
de língua inglesa. Currículo e planejamento. Gramática, letramento e proficiência em
língua inglesa. Desenvolvimento de planos de ensino de língua inglesa baseados
nos tópicos estudados.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
HALL, Joan Kelly. Methods for teaching foreign languages: Creating a community
of learners in the classroom. Upper Saddle River, N.J.: Merrill, 2002.
LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teaching. 3.
ed. New York: Oxford University Press, 2011.
RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. Approaches and methods in
language teaching. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
Bibliografia Complementar:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
56
AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio - Língua
estrangeira. 9. ed. Porto Alegre: Instituto Padre Reus, 2010.
BROWN, H. Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. 5. ed.
Englewood Cliffs, WJ. Prentice Hall Regents, 2006.
GLISAN, Eileen W.; SHRUM, Judith L. Teacher's handbook: Contextualized
language instruction. 4. ed. Independence: Cengage Learning, 2009.
MITCHELL, Rosamund; MYLES, Florence; MARSDEN, Emma. Second language
learning theories. 3. ed. New York: Routledge, 2012.
SWAFFAR, Janet; ARENS, Katherine. Remapping the Foreign Language
Curriculum: an Approach through multiple literacies. New York: Modern Language
Association of America, 2006.
12.4.6. Didática Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa
Ementa: Diferentes correntes teóricas de ensino-aprendizagem de língua materna.
Discussões acerca do currículo do Ensino Fundamental 3o e 4o ciclos. Discussões
acerca do currículo do Ensino Médio. Tradição gramatical e gramática tradicional.
Visões acerca da leitura e da produção escrita nos currículos. Análise de livros
didáticos. Elaboração de planos de ensino.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BAGNO, Marcos. Língua Materna - Letramento, Variação e Ensino. 4. ed. São
Paulo: Parábola, 2002.
GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. 5. ed. São Paulo: WMP Martins
Fontes, 2013.
LUFT, Celso. Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna. 8.
ed. São Paulo: Ática, 1998.
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57
Bibliografia Complementar:
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino - exercícios de militância e
divulgação. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. Elementos de Pedagogia da Leitura. 4. ed. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2002.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. São Paulo:
Pontes, 1991.
12.5. Semestre V
12.5.1. Língua Inglesa V
Ementa: Retomada e aprofundamento das estruturas gramaticais trabalhadas na
disciplina de Língua Inglesa IV. Introdução de novas estruturas gramaticais e
vocabulário.
Compreensão
auditiva
e
leitura
de
materiais
autênticos
de
complexidade média a avançada. Desenvolvimento das habilidades oral e escrita de
caráter dissertativo. Gêneros textuais variados e textos literários complexos.
Atividades de ensino planejadas para conteúdos intermediários de inglês.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
Cambridge Advanced Learner's Dictionary. 4. ed. Cambridge University Press:
2013.
Oxford phrasal verbs dictionary for students of English. 2. ed. Oxford University
Press: 2006.
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58
SWAN, Michael. Practical English Usage. 3. ed. Oxford: Oxford University Press,
2005.
Bibliografia Complementar:
DOYLE, Arthur Conan. The complete stories of Sherlock Holmes. Hertfordshire:
Wordsworth Editions, 2008.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4. ed. Cambridge University Press,
2012.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 3: student book. Oxford University Press, 2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 3: workbook with multi-rom. Oxford University Press, 2008.
SCHOLES, Jack. Modern Slang. São Paulo: Disal, 2005.
12.5.2. Literatura em Língua Inglesa I
Ementa: Os principais eventos, mitos e lendas da história do Reino Unido e sua
influência na formação da cultura e da literatura britânicas. Leitura crítica de obras
literárias clássicas e sua inserção sociohistórica. Adaptação dos temas estudados
para a aplicação no ensino.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BATE, Jonathan. English Literature: a very short introduction. Oxford: Oxford
University Press, 2010.
MORGAN, Kenneth O. (Ed.). The Oxford illustrated history of Britain. Ed. Rev.
New York: Oxford, 2009.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
59
ROGERS, Pat (Ed.). The Oxford illustrated history of English Literature. Ed. Rev.
New York: Oxford, 2001.
Bibliografia Complementar:
BRÖNTE, Charlotte. Jane Eyre. Hertfordshire: Wordsworth Editions, 1997.
DICKENS, Charles. A tale of two cities. New York: Penguin, 2009.
SHELLEY, Mary. Frankestein. New York: Penguin, 2003.
BARBER, Richard. Myths and legends of the British isles. Rochester: Boydell &
Brewer, 2004.
FRASER, Rebecca. The story of Britain: From the Romans to the present: a
narrative history. New York: W. W. Norton & Company, 2006.
12.5.3. Língua Portuguesa IV
Ementa: Introdução à Linguística Textual. Conceito de texto e sua relação com o
discurso. Coerência e coesão textual. Conceito de textualidade e seus fatores.
Tipologias e gêneros textuais. A produção textual. Práticas de ensino e
aprendizagem de tipos e gêneros textuais, bem como textualidade.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora
(Org.). Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore G. Villaça. Línguística Textual:
introdução. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
Bibliografia Complementar:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
60
BAKTHIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. Trad. Paulo Bezerra. 4. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação à produção textual: o ensino da escrita. São
Paulo: Parábola Editorial, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São
Paulo: Contexto, 2008.
MARCHUSCHI,
Luiz
Antônio.
Produção
Textual,
análise
de
gênero
e
compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à linguística:
domínios e fronteiras. Vol .1. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
12.5.4. Literatura Brasileira III
Ementa: Vanguardas, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo e Modernismo.
Elaboração de atividades de ensino referentes aos conteúdos estudados.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. 1. ed.
Trad. de Francisco de Ambrosio Pinheiro Machado. Porto Alegre: Zouk, 2012.
SCHWARZ, R. Ao vencedor, as batatas. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2000.
TELES, G. M. As vanguardas europeias e o modernismo brasileiro. 1. ed. São
Paulo: José Olympio, 2012.
Bibliografia Complementar:
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 47. ed. São Paulo:
Cultrix, 2006.
COUTINHO, A. (Org.). A literatura no Brasil. Volume V - Modernismo. 6. ed. São
Paulo: Global, 2003.
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61
MATTA, Roberto da. Carnavais, malandros e heróis - para uma sociologia do
dilema brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
PESSOA, Fernando. Poesias. 1. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2005.
ROSENFELD, Anatol. O mito e o herói no moderno teatro brasileiro. 2. ed. São
Paulo: Perspectiva, 2012.
12.5.5. Educação Inclusiva
Ementa: A política educacional e a formação docente na/da inclusão educacional.
Principais dificuldades de aprendizagem. Distúrbios de leitura e escrita. Recursos
teóricos e didático-metodológicos para a prática inclusiva na rede regular de ensino.
Ferramentas computacionais para PNEs.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
MATTOS, Paulo. No mundo da lua - TDAH. 10. ed. Rio de Janeiro: ABDA, 2011.
ROTTA, Newra Tellechea; OHWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos.
Transtornos da Aprendizagem - abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
SANTOS, Maria Thereza Mazorra dos; NAVAS, Ana Luiza. Distúrbios de Leitura e
Escrita: teoria e prática. Barueri/SP: Manole, 2000.
Bibliografia Complementar:
BARKLEY, Russel. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades
educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.
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62
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da
equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer?
2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
NEMBI, Armando G. Ouvindo o silêncio - surdez, linguagem e educação. Porto
Alegre: Mediação, 2008.
12.5.6. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I
Ementa: Análise dos currículos de Ensino Fundamental regular e Ensino de Jovens
e Adultos (EJA). Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais referentes à Língua
Estrangeira Moderna - Inglês. Leituras dirigidas. Elaboração de planos de aula e
instrumentos de avaliação. Regência de aulas de Língua Inglesa no Ensino
Fundamental - 3º e 4º ciclos ou no EJA. Elaboração e apresentação de relatório
acadêmico de estágio.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 30 horas de conteúdos teóricos e 30 horas de observação,
intervenção e elaboração de relatório.
Bibliografia Básica:
ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (Org.). Prática de ensino de língua estrangeira:
experiências e reflexões. Campinas: Pontes, 2004.
BROWN, Douglas. Principles of Language Teaching and Learning. Englewood
Cliffs, NJ: Prentice Hall Regents, 1994.
DUDENEY, Gavin; HOCKLY, Nicky. How to teach English with technology.
Harlow: Pearson Longman, 2007.
Bibliografia Complementar:
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63
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. 3o e 4o Ciclos do Ensino
Fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
ELLIS, Rod. Task-based Language Learning and Teaching. Oxford University.
Press, 2003.
GIBBONS, Pauline. Scaffolding language, scaffolding learning. Portsmouth:
Heinemann, 2002.
SCRIVENER, Jim. Learning teaching. Oxford: Macmillan, 2005.
UR, Penny. A course in language teaching: practice and theory. Cambridge: CUP,
1996.
12.6.
Semestre VI
12.6.1. Língua Inglesa VI
Ementa: Retomada e aprofundamento das estruturas gramaticais trabalhadas na
disciplina de Língua Inglesa V. Introdução de novas estruturas gramaticais e
vocabulário.
Compreensão
auditiva
e
leitura
de
materiais
autênticos
de
complexidade média a avançada. Desenvolvimento das habilidades oral e escrita em
exposições formais. Gêneros textuais variados e textos literários complexos.
Atividades de ensino planejadas para conteúdos intermediários de inglês.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
Cambridge Advanced Learner's Dictionary. 4. ed. Cambridge University Press:
2013.
Oxford Phrasal Verbs Dictionary for students of English. 2. ed. Oxford University
Press: 2006.
SWAN, Michael. Practical English Usage. 3, ed. Oxford: Oxford University Press,
2005.
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64
Bibliografia Complementar:
HENRY, O. 100 selected stories. Hertfordshire: Wordsworth Editions, 1997.
HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use. 3. ed. Cambridge University Press,
2013.
MANSFIELD,
Katherine.
The
collected
stories
of
Katherine
Mansfield.
Hertfordshire: Wordsworth Editions, 2006.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 3: student book. Oxford University Press, 2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 3: workbook with multi-rom. Oxford University Press, 2008.
12.6.2. Literatura em Língua Inglesa II
Ementa: Os principais eventos da história dos Estados Unidos. Os mitos de
fundação do país e sua influência na formação da cultura e da literatura norteamericanas. Leitura crítica de obras literárias clássicas e sua inserção sóciohistórica. Adaptação dos temas estudados para a aplicação no ensino.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BAYM, Nina et al. (Ed.) The Norton Anthology of American Literature. (Shorter
7th edition). New York: Norton, 2007.
BOYER, Paul et al. The enduring vision: A history of the American people. (Shorter
7th edition). Stamford: Cengage, 2011.
GRAY, Richard. A History of American Literature. 2. ed. Indianapolis: WileyBlackwell, 2011.
Bibliografia Complementar:
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65
CAMPBELL, Neil; KEAN, Alasdair. American cultural studies: an introduction to
American culture. London: Routledge, 2011.
FITZGERALD, F. Scott. The great Gatsby. Hertfordshire: Wordsworth Editions,
1993.
HAYES, Kevin J. A journey through American Literature. New York: Oxford, 2012.
PAUL, Heike. The myths that made America: an introduction to American studies.
Bielefeld: Transcrip Verlag, 2013.
SALINGER, J. D. The catcher in the rye. New York: Little, Brown and Company,
1991.
12.6.3. Língua Portuguesa V
Ementa: Fundamentos teóricos e metodológicos da aquisição da linguagem.
Fenômenos de aquisição de natureza universal. Fenômenos particulares ao
Português Brasileiro. Estudos sobre bilinguismo e aquisição. Ensino bilíngue. Dados
de produção infantil para análise. Problemas epistemológicos da psicologia da
linguagem. Bases biológicas da linguagem. O papel da linguagem nas atividades
mentais: percepção, atenção, memória, solução de problemas, a leitura e escrita.
Projetos em Ensino Fundamental e Médio relacionados às teorias estudadas.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
LAMPRECHT, Regina Ritter (Org.). Aquisição da linguagem - estudos recentes no
Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011.
LOPES, Luiz Paulo da Moita (Org.). Por uma Linguística Aplicada indisciplinar.
São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
MELO, Lélia Erbolato (Org.). Tópicos de Psicolinguística Aplicada. 3. ed. São
Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005.
Bibliografia Complementar:
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Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
66
CHOMSKY, Noam. Linguagem e mente. São Paulo: Editora da UNESP, 2009.
DEL RÉ, Alessandra; PRÉNERON, Christiane; FRANÇOIS, Frédéric et al.
Aquisição da Linguagem - uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Contexto,
2006.
ELLIOT, Alison. Child Language. New York: Cambridge University Press, 1981.
ELLIS, Rod. Understanding Second Language Acquisition. Oxford do Brasil,
1985.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. Trad. Jefferson Luiz
Camargo. 4. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
12.6.4. Literatura Brasileira IV
Ementa: Pós-Modernismo. Correntes teórico-literárias atuais. Tendências da poesia
e da narrativa brasileiras contemporâneas. Literatura Rio-grandense. Atividades
didáticas relacionadas aos tópicos estudados.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
FISCHER, Luis Augusto. Literatura Brasileira - Modos de Usar. Porto Alegre:
LP&M, 2007.
SANTOS, Jair Pereira. O que é o pós-moderno. 17. ed. São Paulo: Brasiliense,
1997.
SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção Brasileira Contemporânea. 1. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Ricardo. Poesia Visual - Vídeo Poesia. São Paulo: Perspectiva, 1999.
Tradução de Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 47. ed. São Paulo:
Cultrix, 2006.
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Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
67
COUTINHO, A. (Org.). A literatura no Brasil. Volume VI - Relações e
Perspectiva/Conclusão. 6. ed. São Paulo: Global, 2003.
ERARDINELLI, Alfonso. Não incentivem o romance e outros ensaios. São Paulo:
Nova Alexandria, 2007.
LOPES NETO, João Simões. Contos gauchescos e lendas do sul. São Paulo:
L&PM Editores, 2012.
12.6.5. Educação para as Diversidades
Ementa: Cultura. Diversidades Culturais. Cultura Afrobrasileira e Indígena. Minorias.
Multiculturalismo. Educação e desigualdades sociais, econômicas e culturais.
Identidade.
Estigma. Pessoas com
Necessidades Especiais.
Síndromes
e
transtornos comportamentais no contexto escolar. Deficiências intelectuais e
inclusão escolar. Políticas educacionais inclusivas e Educação de Jovens e Adultos.
Educação em Direitos Humanos. Política Nacional de Educação Ambiental.
Aplicação das teorias estudadas em situações de sala de aula.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 05 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada.
4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2008.
SANTOS. Boaventura Sousa. Reconhecer para libertar: os caminhos do
cosmopolitismo multicultural. 1ª Ed. Porto: Edições Afrontamento, 2004.
Bibliografia Complementar:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
68
AMARAL, Priscilla. Transtornos de Conduta - Síndromes diversas. São Paulo: All
Print, 2013.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo caminho.14ª. São Paulo:
Civilização Brasileira, 2010.
HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. 11ª Ed. Rio de Janeiro:
DP&A Editora, 2006.
OLIVIER,
Lou
de.
Transtornos
de
Comportamento
e
Distúrbios
de
Aprendizagem. Rio de Janeiro: WAK, 2013.
12.6.6. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II
Ementa: Análise dos currículos de Ensino Médio regular e Ensino de Jovens e
Adultos (EJA). Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais referentes à Língua
Estrangeira Moderna - Inglês. Leituras dirigidas. Elaboração de planos de aula e
instrumentos de avaliação. Regência de aulas de Língua Inglesa no Ensino Médio
regular ou EJA. Elaboração e apresentação de relatório acadêmico de estágio.
Carga Horária:
40 horas-aula
70 horas-relógio, sendo 30 horas de conteúdos teóricos e 40 horas de observação,
intervenção e elaboração de relatório.
Bibliografia Básica:
BROWN, Douglas. Language Assessment: Principles and Classroom Practices.
New Jersey: Addison Wesley, 2003.
CELANI, Maria Antonieta Alba. Reflexões e Ações (Trans)formadoras no ensinoaprendizagem de Inglês. Campinas: Mercado de Letras, 2010.
UR, Penny. A course in language teaching: practice and theory. Cambridge:
Cambridge University Press, 1996.
Bibliografia Complementar:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
69
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio (língua inglesa).
Brasília: MEC, 2000.
BROWN, H. Douglas. Principles of Language Teaching and Learning. São Paulo:
Pearson Brasil, 2006.
HARMER, Jeremy. How to teach English. New York: Addison Wesley Longman,
1994.
LIGHTBOWN, Patsy; SPADA, Nina. How languages are learned. Oxford: Oxford
University Press, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
12.7. Semestre VII
12.7.1. Língua Inglesa VII
Ementa: Retomada e aprofundamento das estruturas gramaticais trabalhadas na
disciplina de Língua Inglesa VI. Introdução de novas estruturas gramaticais e
vocabulário.
Compreensão
auditiva
e
leitura
de
materiais
autênticos
de
complexidade avançada. Aperfeiçoamento das habilidades oral e escrita em
situações variadas do uso da língua. Gêneros textuais variados e textos literários
complexos. Atividades de ensino planejadas para conteúdos avançados de inglês.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use. 3. ed. Cambridge University Press,
2013.
Oxford Idioms Dictionary for students of English. 2. ed. Oxford University Press:
2006.
TURNBULL, Joanna. Oxford advanced learner's dictionary. 8. ed. Oxford
University Press - ELT, 2010.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
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70
Bibliografia Complementar:
HAWTHORNE, Nathaniel. Hawthorne's shot stories. New York: Random House,
2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 4: student book. Oxford University Press, 2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 4: workbook with multi-rom. Oxford University Press, 2008.
OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford phrasal verbs dictionary for students of
English. 2. ed. Oxford: 2006.
POE, Edgar Allan. The collected works of Edgar Allan Poe. Hertfordshire:
Wordsworth Editions, 2009.
12.7.2. Língua Portuguesa VI
Ementa: Perspectivas teóricas da Sociolinguística. Teorias da variação. Dialeto,
tecnoleto, idioleto, socioleto, ecoleto e etnoleto. Bilinguismo no contexto social. O
estudo da língua em seu contexto social. Língua e preconceito. Análise de livros
didáticos e paradidáticos sob a perspectiva social da língua.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 10 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
BASSO, Renato; ILARI, Rodolfo. O Português da gente - a língua que estudamos,
a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
CALVET, Louis-Jean; MARCIONILO, Marcos. Sociolinguística - uma introdução
crítica. São Paulo: Parábola, 2002.
LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola. 2008.
Bibliografia Complementar:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
71
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso - por uma pedagogia da variação
linguística. São Paulo: Parábola, 2007.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 5. ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2009.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à Linguística domínios e fronteiras. V. 1. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se filhotes de poodle - variação linguística,
mídia e preconceito.1. ed. São Paulo: Parábola, 2008.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 2. ed. São Paulo:
Martins Editora, 2007.
12.7.3. Literatura Portuguesa
Ementa: A prosa de ficção romântica: Almeida Garret. A prosa de ficção realista:
Eça de Queirós. Ficção portuguesa dos séculos XX e XXI: o conto de Miguel Torga,
os romances de José Saramago. Elaboração de atividades didáticas relacionadas
aos conteúdos estudados.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
QUEIROS, Eça de. A ilustre casa de Ramires. 1. ed. São Paulo: Martin Claret,
1999.
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a Cegueira. 6. ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
TORGA, Miguel. Novos Contos da Montanha. 10. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1996.
Bibliografia Complementar:
FRANCHETTI, Paulo. Estudos de Literatura Brasileira e Portuguesa. São Paulo:
Ateliê Editorial, 2007.
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72
GARRET, Almeida. Viagens na Minha Terra. 1. ed. São Paulo: Martin Claret, 2003.
PESSOA, Fernando. Mensagem. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras. 1998.
VICENTE, Gil. Auto da Barca do Inferno. São Paulo: L&PM, 2005.
VIEIRA, Antônio. Seleção de sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo:
Melhoramentos, 2013.
12.7.4. Língua Brasileira de Sinais
Ementa: Legislação e inclusão. Aspectos da Língua de Sinais e sua importância:
cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua
Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de
sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e
similaridades existentes entre esta e a Língua Portuguesa.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais.
São Paulo: Global, 2011.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline
Cristina. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de
sinais brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas. 3.ed. rev. e
ampl. São Paulo: Edusp, 2013.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São
Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. São
Paulo: Parábola, 2012.
KARNOPP, Lodenir; QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre, RS: Artmed, 1997.
QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais:
instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.
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73
SILVA, Angela Carrancho da. Ouvindo o silêncio: surdez, linguagem e educação.
3.ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.
12.7.5. Metodologia da Pesquisa
Ementa: Concepções epistemológicas e metodológicas da pesquisa científica.
Questões relativas à elaboração de projeto de pesquisa científica. Técnicas de
coleta de dados para pesquisa de natureza qualitativa e quantitativa. Elementos
relativos à elaboração de relatório científico. Operacionalização do emprego de
normas da ABNT concernentes às citações, referências bibliográficas, tabelas, notas
de rodapé, sumários e outros componentes de um trabalho científico.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio
Bibliografia Básica:
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Editora Cortez,
2007.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Atlas, 2010.
FACHIN, O. Fundamentos da Metodologia. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MACHADO, A.R. (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Editora
Parábola, 2005.
MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução
de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e
interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
74
OLIVEIRA, José Paulo; MOTTA, Carlos Alberto. Como escrever textos técnicos.
São Paulo: Thomson Learning, 2007.
12.7.6. Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I
Ementa: Análise dos currículos de Ensino Fundamental regular e Ensino de Jovens
e Adultos (EJA). Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais referentes à Língua
Portuguesa e Literatura. Leituras dirigidas. Elaboração de planos de aula e
instrumentos de avaliação. Regência de aulas de Língua Portuguesa e Literatura no
Ensino Fundamental - 3º e 4º ciclos ou no EJA. Elaboração e apresentação de
relatório acadêmico de estágio.
Carga Horária:
40 horas-aula
130 horas-relógio, sendo 30 horas de conteúdos teóricos e 100 horas de
observação, intervenção e elaboração de relatório.
Bibliografia Básica:
GUEDES, Paulo. A formação do professor de português. São Paulo: Parábola,
2006.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola,
2003.
DIONÍSIO, Angela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora. O livro didático de
português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 2000.
ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez,
1999.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A prática do ensino: os estágios na formação
do professor. São Paulo: Pioneira, 1987.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
75
CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental. São
Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, Ivani; MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?
Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
PIMENTA, Selma Garrido LIMA, Maria Socorro. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004.
12.8. Semestre VIII
12.8.1. Língua Inglesa VIII
Ementa: Retomada e aprofundamento das estruturas gramaticais trabalhadas na
disciplina de Língua Inglesa VII. Introdução de novas estruturas gramaticais e
vocabulário.
Compreensão
auditiva
e
leitura
de
materiais
autênticos
de
complexidade avançada. Aperfeiçoamento das habilidades oral e escrita em
situações variadas do uso da língua. Gêneros textuais variados e textos literários
complexos. Atividades de ensino planejadas para conteúdos básicos, intermediários
e avançados de inglês.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use. 3. ed. Cambridge University Press,
2013.
Oxford Idioms Dictionary for students of English. 2. ed. Oxford University Press:
2006.
TURNBULL, Joanna. Oxford advanced learner's dictionary. 8. ed. Oxford
University Press - ELT, 2010.
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76
Bibliografia Complementar:
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 4: student book. Oxford University Press, 2011.
OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. American
English File 4: workbook with multi-rom. Oxford University Press, 2008.
OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford phrasal verbs dictionary for students of
English. 2. ed. Oxford: 2006.
SHAKESPEARE, William. The complete works of William Shakespeare.
Hertfordshire: Wordsworth Editions, 2007.
WILDE, Oscar. The collected works of Oscar Wilde. Hertfordshire: Wordsworth
Editions, 1997.
12.8.2. Língua Portuguesa VII
Ementa: Constituição teórico-metodológica da Análise do Discurso. Texto e
discurso. Relações entre língua, sujeito e história. Língua e ideologia. Sujeito e
ideologia.
Historicidade.
imaginárias.
Formação
Materialidade
Discursiva.
analítica.
Posição-sujeito.
Interdiscurso.
Paráfrase
e
Formações
polissemia.
Formação e produção de sentidos. Interpretação. Análise do Discurso e produção
textual. Análise do Discurso e Ensino de línguas. Práticas analíticas do discurso.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio, sendo 15 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 6. ed.
Campinas: Pontes, 2005.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. 2.
ed. Campinas: Pontes, 2005.
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77
ORLANDI, Eni Puccinelli; LAGAZZI-RODRIGUES, Suzy (Org.). Discurso e
textualidade. Campinas: Pontes, 2006.
Bibliografia Complementar:
INDURSKY, Freda; MITTMANN, Solange; FERREIRA, Maria Cristina Leandro
(Org.). Memória e história na/da Análise do Discurso. Campinas/SP: Mercado de
Letras, 2011.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso em análise: sujeito, sentido, ideologia.
Campinas/SP: Pontes, 2012.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e leitura. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho
simbólico. 4. ed. Campinas: Pontes, 2004.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 4. ed.
Trad. Eni P. Orlandi. Campinas: Editora da UNICAMP, 2009.
12.8.3. Seminários em Ensino de Literatura
Ementa: Concepções de leitura, literatura e ensino de literatura. Legislação e
diretrizes curriculares do ensino de literatura. Avaliação de obras literárias com
fundamentação crítica. O espaço do professor e do aluno e a interação na escola.
Análise e elaboração de material didático e paradidático.
Carga Horária:
40 horas-aula
30 horas-relógio, sendo 20 horas de prática de ensino
Bibliografia Básica:
FREITAS, Alice Cunha de (Org.). Língua e Literatura - Ensino e Pesquisa. 1. ed.
São Paulo: Contexto, 2003.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicolett. Ensino: as abordagens do processo. 11. ed.
São Paulo: LTC, 2011.
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78
RAMOS, Dernival Venancio (Org.). Ensino de Língua e Literatura: reflexões e
perspectivas interdisciplinares. 1. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2011.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FAZENDA, Ivoni (Org.). Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
LAJOLO, Marisa. Descobrindo a literatura: a maldição da palavra secreta. São
Paulo: Ática, 2003.
NICOLA, José. Literatura Brasileira das origens aos nossos dias. 18. ed. São
Paulo: Scipione, 2011.
PERRENOUD, Philippe. Práticas Pedagógicas Profissão Docente e Formação:
perspectivas sociológicas. Campinas: Alinea, 2009.
12.8.4. Pesquisa Científica Aplicada ao Ensino
Ementa: Elaboração de trabalho final de curso baseado em pesquisa fundamentada
sob orientação docente. Apresentação de trabalho de conclusão de curso (TCC),
Artigo Cientifico, como resultado da pesquisa realizada durante o semestre.
Estimular no aluno a capacidade de expressão escrita e de elaboração própria.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico: métodos científicos: teoria, hipóteses e variáveis:
metodologia jurídica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
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79
MAZZOTTI, Alda Judith Alves; GEWANDSZNAJDER, Fernando (Orgs.). O método
nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 ed. São
Paulo: pioneira, 1998.
Bibliografia Complementar:
BROWN, James D.; RODGERS, Theodore. Doing Second Language Research.
Oxford University Press, 2002.
DORNYEI, Zoltan. Research Methods in Applied Linguistics – quantitative,
qualitative, and mixed methodologies. Oxford do Brasil, 2007.
HASHIGUTI, Simone. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeiras.
Curitiba: Editora CRV, 2013.
OLIVEIRA, Carlos Alberto de (Org.). Estudos em Linguística Aplicada sobre o
Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Cabral Editora, 2004.
ROSA, Adriana; BARROS, Natália. Ensino e Pesquisa na Educação Básica abordagens teóricas e metodológicas. Recife: Editora Universitária UFPE, 2012.
12.8.5. Estágio Supervisionado m Língua Portuguesa II
Ementa: Análise dos currículos de Ensino Médio regular e Ensino de Jovens e
Adultos (EJA). Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais referentes à Língua
Portuguesa e Literatura. Leituras dirigidas. Elaboração de planos de aula e
instrumentos de avaliação. Regência de aulas de Língua Portuguesa e Literatura no
Ensino Médio ou no EJA. Elaboração e apresentação de relatório acadêmico de
estágio.
Carga Horária:
40 horas-aula
140 horas-relógio, sendo 30 horas de conteúdos teóricos e 110 horas de
observação, intervenção e elaboração de relatório.
Bibliografia Básica:
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80
GUEDES, Paulo. A formação do professor de português. São Paulo: Parábola,
2006.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola,
2003.
DIONÍSIO, Angela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora. O livro didático de
português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez,
1999.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF,
2000.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A prática do ensino: os estágios na formação
do professor. São Paulo: Pioneira, 1987.
FAZENDA, Ivani; MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?
Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
PIMENTA, Selma Garrido LIMA, Maria Socorro. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004.
12.8.6. Optativas
12.8.6.1.
Literatura Infanto-Juvenil
Ementa: A importância da literatura infantil, da fantasia e das construções
simbólicas no desenvolvimento das crianças. O adolescente e a literatura juvenil
enquanto arte e sistema cultural. Leitura crítica de textos literários infantis e juvenis.
Produção e análise de atividades com base em literatura infanto-juvenil.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
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81
Bibliografia Básica:
FRANZ, Marie-Louise von. A interpretação dos contos de fada. 1. ed. São Paulo:
Paulus, 1999.
SOUZA, Malu Zoega de. Literatura juvenil em questão: aventuras e desventuras
de heróis menores. São Paulo: Cortez, 2001.
WUNENBURGER, Jean-Jacques. O imaginário. São Paulo: Loyola, 2007.
Bibliografia Complementar:
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 21. ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2011.
CORSO, Diana Lichtenstein; CORSO, Mário. Fadas no divã: psicanálise nas
histórias infantis. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GROPPO, Luís Antônio. Juventude: ensaios sobre sociologia e história das
juventudes modernas. Rio de Janeiro: Difel, 2000.
NOVAES, Regina (Org.). Juventude e sociedade: trabalho, educação, arte e
participação. São Paulo: Perseu Abramo, 2004.
VYGOTSKY, Lev. S. A imaginação e a arte na infância. Lisboa: Relógio D'água,
2009.
12.8.6.2.
Análise do Discurso e Ensino de Línguas
Ementa: Relações entre línguas materna e estrangeira. Constituição subjetiva.
Conceito de língua e de sujeito. Identidade. Processos de subjetivação. Interferência
linguística. Reverberação. Formação do professor de línguas. Produção textual em
língua materna e estrangeira. Práticas analíticas de textos.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
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82
CORACINI, Maria José R. Farias. A celebração do outro: arquivo, memória e
identidade: línguas (materna e estrangeira), pluralismo e tradução. Campinas:
Mercado de Letras, 2007.
CORACINI, Maria José R. Farias (Org.). Identidade e discurso: (des)construindo
subjetividades.
Campinas:
Editora
da
UNICAMP;
Chapecó:
Argos
Editora
Universitária, 2003.
SIGNORINI, Inês (Org). Lingua(gem) e Identidade: elementos para uma discussão
no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 1998.
Bibliografia Complementar:
BERTOLDO, Ernesto Sérgio (Org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a
formação do professor: perspectivas discursivas. São Carlos/SP: Claraluz, 2009.
CORACINI, Maria José R. Farias (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura:
língua materna e língua estrangeira. Campinas/SP: Pontes, 2002.
CORACINI, Maria José R. Farias; BERTOLDO, Ernesto Sérgio (Org.). O desejo da
teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula. Campinas:
Mercado de Letras, 2003.
LIMA, Diógines Cândido de (Org.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa:
conversa com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
MARTINEZ, Pierre. Didática de línguas estrangeiras. Trad. Marco Marcionilo. São
Paulo: Parábola Editorial, 2009.
12.8.6.3.
Avaliação e Ensino de Línguas
Ementa: O papel da avaliação na escola e em outros contextos. Objetivos da
avaliação de língua estrangeira (LE) e língua materna (LM) e conceitos básicos.
Formatos de testes, itens e tarefas. Avaliação de leitura, produção de texto,
compreensão e produção oral. Exames de proficiência. Efeitos retroativos no ensino.
Prática de propostas alternativas de avaliação de LE/LM.
Carga Horária:
80 horas-aula
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83
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
BACHMAN, Lyle; PALMER, Adrian. Language Testing in Practice. São Paulo:
Oxford do Brasil, 1997.
BERGMANN, Juliana Cristina Faggion; FERRO, Jeferson. Produção e Avaliação
de Materiais Didáticos em Língua Materna e Estrangeira. Coleção Metodologia
do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira, v. 4. São Paulo: IBPEX, 2008.
HUGHES, Arthur. Testing for Language Teachers. Cambridge: Cambridge
University Press, 2003.
Bibliografia Complementar:
BROWN, Douglas. Language Assessment: Principles and Classroom Practices.
New Jersey: Addison Wesley, 2003.
DOUGLAS, Dan. Assessing language for specific purposes. Cambridge:
Cambridge University Press, 2000.
PAIVA, Maria da Graça G.; BRUGALLI, Marlene (Org.). Avaliação: novas
tendências, novos paradigmas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
SHOHAMY, Elana; HORNBERGER, Nancy (Org.) Encyclopedia of Language and
Education, Second Edition, Volume 7: Language Testing and Assessment. New
York: Springer Verlag, 2008.
12.8.6.4.
Linguística de Corpus e Ensino de Línguas
Ementa: O que é e para que serve um corpus. Planejamento e construção de um
corpus. O uso de corpora para elaboração de dicionários e glossários. Corpora,
estudos de léxico especializado e English for Specific Purposes. Ferramentas
computacionais para análise de corpora. Utilização de corpora e ferramentas
computacionais de Processamento de Língua Natural para o ensino de línguas.
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Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
VIANA, Vander; TAGNIN, Stella (Org.). Corpora no Ensino de Línguas
Estrangeiras. São Paulo: Hub Editorial, 2011.
SARDINHA, Tony Berber (Org.). A Língua Portuguesa no Computador.
Campinas/SP: Mercado de Letras; São Paulo: FAPESP, 2005.
SARDINHA, Tony Berber. Linguística de Corpus. São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar:
KRIEGER, Maria da Graça; FINATTO, M. José B. Introdução à Terminologia:
Teoria e Prática. São Paulo: Contexto, 2004.
McENERY, Tony and WILSON, Andrew. Corpus Linguistics. Edinburgh Textbooks
in Empirical Linguistics, 1997.
SINCLAIR, John. Corpus, Concordance, Collocation. London: Oxford University
Press, 1991.
SWALES, John M. Genre Analysis - English in Academic and Research Settings.
Cambridge University Press, 1990.
TAGNIN, Stella e VALE, Oto. Avanços da Linguística de Corpus no Brasil. São
Paulo: Humanitas, 2008.
12.8.6.5.
Práticas Ambientais na Educação Básica
Ementa: Conceitos de meio ambiente. Percepção ambiental.Trajetória dos
acontecimentos ambientais no Brasil e no mundo na busca do desenvolvimento
sustentável. Conceitos de ética ambiental. Desenvolvimento de propostas e projetos
de atividades ambientais na Educação Básica. Histórico e diretrizes para a prática
da educação ambiental. Sustentabilidade.
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Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et al. Introdução à Engenharia
Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5.
ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia,
2004.
Bibliografia Complementar:
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes,
2011.
BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. 17. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2009.
MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia
participativa de formação. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
PHILIPPI Jr.et. al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2007.
PHILIPPI Jr., A. ; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.
12.8.6.6.
Sociologia da Educação
Ementa: Os fundamentos da Sociologia da Educação. A educação concebida a
partir de diferentes correntes sociológicas. A produção das desigualdades sociais e
a desigualdade de oportunidades educacionais. Configurações sociais atuais que se
refletem na organização escolar.
Carga Horária:
80 horas-aula
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60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2006.
DURKHEIM, Èmile. Educação e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2011.
HAECHT, Anne Van. Sociologia da educação: a escola posta à prova. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
BEISIEGEL, Celso de Rui. A qualidade do ensino na escola pública. Brasilia:
Liber Livro, 2006.
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A Reprodução. Petrópolis: Vozes,
2008.
DAYRELL, Juarez. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2006.
GROPPO, Luis Antonio; MORAIS, Regis de; NORONHA, Olinda Maria (Org.).
Educação e sociedade: estudos sociológicos e interdisciplinares. Campinas:
Alínea, 2008.
SETTON, Maria da Graça Jacinto. Socialização e cultura: ensaios teóricos. São
Paulo: Annablume, 2012.
12.8.6.7.
Clássicos da Literatura Mundial I
Ementa: Leitura e análise de obras clássicas da literatura mundial, contemplando
Cervantes, Flaubert, Goethe, Dostoiéviski e Victor Hugo. Estudo das principais
características e vertentes do cânone literário. Contextualização das obras
analisadas em seu período histórico.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
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87
Bibliografia Básica:
BLOOM, Harold. O Cânone Ocidental. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos? São Paulo: Companhia das Letras,
1993.
STALLONI, Yves. Os gêneros literários (a comédia, o drama, a tragédia. O
romance, a novela, os contos. A poesia). Trad. Flavia Nascimento. Rio de Janeiro:
Difel, 2001.
Bibliografia Complementar:
CERVANTES, Miguel. Dom Quixote: o cavaleiro da triste figura. 4. ed. São Paulo:
Scipione, 2008.
DOSTOIÉVSKI, Fiódor. Crime e Castigo. Tradução de Paulo Bezerra. 6. ed. São
Paulo: Editora 34, 2009.
FLAUBERT, Gustave. Madame Bovary. 2. ed. São Paulo: LPM Editores, 2004.
GOETHE, Johann Wolfgang von. Os sofrimentos do jovem Werther. Tradução de
Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2000.
HUGO, Victor. Os miseráveis. Tradução de José Angeli. 3. ed. São Paulo: Scipione,
2011.
12.8.6.8.
Clássicos da Literatura Mundial II
Ementa: Leitura e análise de obras clássicas da literatura mundial, contemplando
Baudelaire, Borges, Kafka, Marquez e Balzac. Estudo das principais características
e vertentes do cânone literário. Contextualização das obras analisadas em seu
período histórico.
Carga Horária:
80 horas-aula
60 horas-relógio
Bibliografia Básica:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
88
BLOOM, Harold. O Cânone Ocidental. Tradução de Marcos Santarrita. Rio de
Janeiro: Ponto de Leitura, 2010.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos? São Paulo: Companhia das Letras,
1993.
TODOROV, Tzvetan. Introdução à Literatura Fantástica. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
BALZAC, Honoré de. Ilusões Perdidas. São Paulo: L&PM, 2007.
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Tradução e notas de Ivan Junqueira. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
BORGES, Jorge Luis. Ficções. Tradução Davi Arrigucci Junior. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
KAFKA, Franz. A metamorfose. Tradução de Marcelo Backes. São Paulo: LPM
Editores, 2001.
MARQUEZ, Gabriel Garcia. Cem anos de solidão. 46. ed. Tradução de Eric
Nepomuceno. São Paulo: Record, 2009.
13. APROVEITAMENTO
DE
ESTUDOS
E
CERTIFICAÇÃO
DE
CONHECIMENTOS ANTERIORES
13.1. Aproveitamento de Estudos
O aproveitamento de estudos segue a Resolução no 83/2010, de 28 de julho
de 2010 do Conselho Superior, apresentada abaixo.
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 1º - Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos equivalentes ou
superiores, os transferidos ou reingressantes poderão solicitar aproveitamento
de estudos, e consequente dispensa de disciplinas. As solicitações de
aproveitamento de estudos deverão vir acompanhadas dos seguintes
documentos:
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
89
I - Requerimento preenchido em formulário próprio, conforme consta no
anexo I desta resolução, com especificação das disciplinas a serem
aproveitadas;
II - Histórico Escolar ou Certificação, acompanhado da descrição de
conteúdos, Ementas e carga horária das disciplinas, autenticados pela
instituição de origem.
Art. 2º - As solicitações de aproveitamento de estudos deverão ser
protocoladas na Secretaria do Campus e encaminhadas à Coordenação de
cada Curso/Área.
Caberá a esta, o encaminhamento do pedido a um docente especialista da
disciplina objeto de aproveitamento, que realizará a análise de equivalência
entre matrizes curriculares e carga horária, que deverão equivaler a no mínimo
75%, e emitirá parecer conclusivo sobre o pleito.
Parágrafo
único
–
poderão
ainda
ser
solicitados
documentos
Complementares, a critério da coordenação de curso ou área. Caso se julgue
necessário, o aluno poderá ser submetido ainda a uma certificação de
conhecimentos.
Art. 3º - A avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os
conteúdos que integram os programas das disciplinas apresentadas e não
sobre a denominação das disciplinas cursadas;
Art. 4º - Os pedidos de aproveitamento de estudos e a divulgação das
respostas deverão ser feitos nos prazos determinados pelo Calendário
Acadêmico, não excedendo o período de um mês após o início das aulas.
Art. 5º - A coordenação do curso ou da área deverá encaminhar o resultado
do processo à secretaria escolar, que será responsável por dar ciência ao
aluno e aos respectivos professores sobre o deferimento dos pedidos de
aproveitamento de estudos.
Art. 6º - A liberação do aluno da frequência às aulas dar-se-á a partir da
assinatura de ciência no seu processo de aproveitamento de estudos, que
ficará arquivado na pasta individual do aluno.
DA CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Rua Princesa Isabel, 60 - Bairro Vila Rica - Feliz/RS - CEP: 95770-000
Telefone: (51) 3637-4400 - Sítio eletrônico: http://www.feliz.ifrs.edu.br
90
Art. 7º - Os alunos dos cursos técnicos subsequentes ao ensino médio e
superiores poderão requerer certificação de conhecimentos adquiridos através
de experiências previamente vivenciadas, oriundas do mundo do trabalho em
diferentes instituições, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcançar a dispensa de disciplina(s) integrante(s) da matriz curricular do curso.
As solicitações de certificação de conhecimentos deverão vir acompanhadas
dos seguintes documentos:
I - Requerimento preenchido em formulário próprio, conforme anexo III, com
especificação das disciplinas a serem aproveitadas;
II - documentos que comprovem os conhecimentos do aluno, se houver;
Art. 8º - As solicitações de certificação de conhecimentos deverão ser
protocoladas na secretaria escolar e preenchidas em formulário próprio
constante no anexo III e encaminhadas à coordenação de curso ou área,
conforme consta no anexo IV, respeitando-se as datas previstas em calendário
acadêmico.
Art. 9º - O aproveitamento dar-se-á mediante a aplicação de prova teórica ou
teórico-prática, realizada por uma banca examinadora, a qual caberá emitir
parecer conclusivo sobre o pleito.
DOS CASOS OMISSOS
Art. 10º - Os casos omissos a esta resolução serão apreciados pelas
Coordenadorias de Ensino dos Campi, após consulta às Coordenações dos
Cursos/Áreas, devendo ser homologados pela instância colegiada máxima de
cada Campus.
Art. 11º - Esta Resolução entra em vigor nesta data.
13.2 Certificação de Conhecimentos Anteriores
A certificação de conhecimentos e experiências anteriores é efetuada
mediante avaliação escrita e/ou prática. A comissão examinadora indicada para
avaliação dos conhecimentos e experiências a serem aproveitados é encarregada
da elaboração da referida avaliação, quais sejam: provas escritas, provas práticas,
seminários e/ou entrevistas.
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13.3. Mobilidade Estudantil
As matrículas de alunos em condição de participação de programas de
Mobilidade Estudantil são regidas pela Instrução Normativa n. 06, de 17 de outubro
de 2013. Já o que diz respeito ao aproveitamento de estudos de alunos na mesma
situação é regido pela Instrução Normativa n. 07, de 17 de outubro de 2013. Ambas
normativas foram expedidas pela Pró-Reitoria de Ensino do IFRS.
Quanto aos procedimentos de Mobilidade Estudantil, a Instrução Normativa n.
001, de 23 de setembro de 2013, das Pró-Reitorias de Ensino (ProEn), Extensão
(ProEx) e Pesquisa e Inovação (ProPI).
14.
EXERCÍCIOS DOMICILIARES
O Decreto 1.044/69 e a Lei 6.202/75 garantem o regime de Exercícios
Domiciliares:
a) ao aluno em situação de incapacidade prévia relativa, incompatível com os
trabalhos escolares, desde que haja condições intelectuais e emocionais
necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novos moldes;
b) à aluna em estado de gravidez, por um prazo de três meses, a partir do 8o
mês, com possibilidade de antecipação ou prorrogação, nos casos extraordinários, a
critério médico;
Quando a patologia apresentada implica incapacidade de exercer atividade
intelectual, não é concedido este regime especial, uma vez que ele não significa
uma prorrogação de período escolar, mas uma forma de compensar, durante o
período da incapacidade física, a impossibilidade temporária de frequentar as aulas.
Não é concedido o regime de Exercícios Domiciliares quando o período de
afastamento das aulas for inferior a 15 dias, porque a própria legislação de ensino
prevê uma margem de 25% de faltas.
O regime de Exercícios Domiciliares é requerido ao setor de Registros
Escolares (Instrução Normativa no 02, de 09 de agosto de 2010, da Pró-Reitoria de
Ensino do IFRS) instruído com o competente comprovante médico onde deve
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constar o início e o término previsto da situação e o código da doença, quando for o
caso, bem como a data, assinatura do médico e seu no de inscrição no CRM. Nos
casos de gravidez, especificar o estágio de desenvolvimento da gestação. A
solicitação deve ser feita imediatamente após a constatação do fato e obtenção do
respectivo atestado médico.
O aluno ou seu representante deve contatar o Departamento Pedagógico da
Graduação e Pós Graduação e o(s) professor(es) imediatamente após a concessão
do benefício a fim de receber os exercícios. Não havendo contato com o(s)
professor(es), dentro do prazo estipulado na autorização, o aluno perde o direito ao
benefício.
Não é concedido benefício com data retroativa, isto é, solicitações feitas após
o requerente estar recuperado da situação física excepcional, uma vez que a
finalidade dos exercícios domiciliares é compensar a ausência compulsória às aulas
durante a ocorrência da situação física.
O não cumprimento das tarefas dadas nos prazos fixados pelo(s)
professor(es) implica atribuição de nota “zero”.
15.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação deve ser um processo contínuo, dinâmico, diagnóstico e
formativo, focada na aprendizagem e no desenvolvimento do educando. A avaliação
compreende a verificação do rendimento ou desempenho do aluno e a apuração da
frequência.
Avaliar significa mudar o ensino, a forma de ver a aprendizagem, as
concepções do que é ensinar e aprender. Por melhores que sejam as informações
obtidas com a avaliação, elas serão inócuas se não levarem à mudança, ao
redirecionamento das relações e das ações didáticas. A avaliação não pode se
limitar à mera apreciação sobre o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos.
Ela deve levar a uma revisão dos conteúdos selecionados, do método utilizado, das
atividades realizadas e das relações estabelecidas em sala de aula. A avaliação
deve voltar-se também para as práticas de sala de aula, para a escola e para a
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forma de organização do trabalho pedagógico; deve envolver todos os agentes
escolares.
A avaliação do rendimento escolar do aluno em cada disciplina ou bloco de
componentes curriculares é realizada no decurso do período letivo através dos
seguintes instrumentos: resolução de problemas em atividades de grupo, avaliações
escritas individuais, desempenho nas aulas práticas, seminários, trabalhos de
pesquisa bibliográfica, levantamento de dados a campo, condução de ensaios e
experimentos, relatórios de visitas técnicas, projetos interdisciplinares. Além dos
domínios cognitivos, são efetuados registros a partir da observação dos aspectos
socioafetivos referentes à cooperação, postura, responsabilidade, participação e
iniciativa.
15.1 Expressão dos resultados
A avaliação do rendimento escolar do aluno em cada disciplina é realizada no
decurso do período letivo mediante exercícios, trabalhos, testes, provas, seminários,
estudos de caso e/ou outras modalidades de aferição da aprendizagem.
Cada nota é expressa em grau numérico de zero (0) a cem (100,0),
considerando-se, no caso de frações, apenas a primeira decimal.
Conforme Instrução Normativa do Comitê de Ensino do Câmpus Feliz, o aluno
que obtiver a média final das notas das verificações parciais igual ou superior a
sessenta (60,0) na disciplina é considerado aprovado, desde que a frequência
atenda o previsto em lei (75%). A nota semestral resulta da soma de três notas
parciais: N1, N2 e N3, que têm valores máximos de trinta (30,0), trinta (30,0) e
quarenta (40,0), respectivamente, conforme a expressão abaixo.
NOTA SEMESTRAL = N1 + N2 + N3
Cada nota parcial é expressa em grau numérico, considerando-se uma casa
decimal e utilizando-se da regra de arredondamento matemático. A nota final será,
ainda, expressa em números arábicos. Cada uma das notas parciais pode resultar
de um ou mais instrumentos de avaliação, a critério do professor, o qual deve
realizar o processo de avaliação na seguinte ordem: N1, N2 e N3, de forma contínua e
cumulativa.
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É permitido ao professor responsável pela disciplina elaborar e aplicar
avaliações substitutivas ou aditivas, sendo realizada preferencialmente no espaço
reservado aos estudos orientados e com o prévio acordo entre o professor e o aluno
interessado.
As revisões das notas de avaliação da aprendizagem, que terão
regulamentação própria, poderão ser solicitadas ao Departamento de Ensino, dentro
do prazo máximo de dois dias úteis, a contar da data de publicação dos resultados.
Ao aluno que faltar a qualquer uma das avaliações ou deixar de executar
algum trabalho, será facultado o direito a nova oportunidade se requerida ao
Departamento de Ensino, através de preenchimento de documento próprio, no prazo
de dois dias úteis após o término do prazo de afastamento, desde que comprove
através de documentos uma das seguintes situações:

Problema de saúde, através de atestado médico;

Obrigações com o Serviço Militar (Lei n. 4.375, de 17 de agosto de 1964);

Falecimento de parente de 1o grau, desde que a avaliação se realize
dentro do período da ocorrência;

Convocação pelo Poder Judiciário ou Justiça Eleitoral;

Convocação do Câmpus Feliz- IFRS para representar a instituição ou
participar de alguma atividade/evento;
As avaliações substitutivas, referentes a tais ausências, deverão ser
realizadas pelo próprio docente da disciplina ou componente curricular. As mesmas
devem ser efetuadas em horário previamente acordado entre o professor e o aluno
interessado, na presença do docente.
O aluno reprovado pode prosseguir seus estudos, matriculando-se nas
disciplinas da sequência recomendada, e nas disciplinas em que foi reprovado,
atendidos os pré-requisitos curriculares e a não coincidência de horários.
16.
ESTUDOS ORIENTADOS
Entende-se por estudos orientados o processo didático-pedagógico que visa a
oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao aluno a fim de superar
dificuldades ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Ocorrerá sempre que
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diagnosticadas dificuldades durante o processo regular de construção/apropriação
do conhecimento pelo aluno.
Todos os professores contarão com horário extraclasse, conforme informação
contida no(s) Plano(s) de Ensino, em que estarão à disposição dos alunos para a
realização dos estudos orientados. Os alunos que identificarem a dificuldade em
alguma disciplina deverão procurar os professores para participar dos estudos
orientados. Os professores poderão sugerir aos estudantes a realização de estudos
orientados.
17.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Para efetivar a conclusão do Curso de Licenciatura em Letras será exigido um
trabalho de conclusão do curso. O trabalho é destinado a cumprir uma tarefa
acadêmica e com caráter de produção científica, imprescindível à formação
profissional.
O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser orientado por um professor
orientador atuante em área relacionada ao conteúdo das disciplinas cursadas ou
assunto de interesse do estudante.
O Trabalho de Conclusão de Curso será oferecido em dois semestres
consecutivos, na forma de duas disciplinas - Metodologia da Pesquisa e Pesquisa
Científica Aplicada ao Ensino - visando que o estudante seja capaz de consolidar as
atividades desenvolvidas no curso, a partir da sua experiência didático-científica. O
Trabalho de Conclusão de Curso será regido por normativa específica, sendo que
deverá ser realizado em dois semestres subsequentes.
O TCC será redigido pelo aluno seguindo normativa específica elaborada e
proposta pelo colegiado do curso, e mediante a apresentação e ciência pelos
discentes devidamente matriculados. Tal acordo deve ser lavrado em ata.
18. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E PRÁTICAS DE ENSINO
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O Curso de Licenciatura em Letras - Português e Inglês atende às Diretrizes
para a Formação de Professores (Resolução CN/CP No 2, de 19 de fevereiro de
2002, que rege as questões concernentes ao Estágio Curricular Obrigatório e às
práticas de Ensino, cada um dos quais deve constar de 400 horas-relógio.
18.1. Estágio Curricular Obrigatório
Alterações foram realizadas na carga horária dos cursos de formação de
professores para a Educação Básica. A partir desse documento legal, a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior deve conter no mínimo 400
(quatrocentas) horas-relógio de prática de ensino como componentes curriculares
vivenciadas ao longo do curso. Essas não devem ser confundidas com as horas de
estágio obrigatório.
Entende-se que com isso o Conselho Nacional de Educação buscou
estabelecer uma aproximação mais coerente entre a prática e a teoria, ou seja, entre
o mundo da escola e o mundo acadêmico, antes restrito às 400 (quatrocentas)
horas5 de estágio curricular supervisionado previstas somente a partir do início da
segunda metade do curso. Assim, mesmo antes de realizar seu estágio, o estudante
desta Licenciatura em Letras terá a oportunidade de refletir acerca de vivências
docentes. O estágio proporcionará, portanto, uma oportunidade concreta para o
aluno observar e aplicar os conhecimentos recebidos ao longo de todo o curso. É
relevante salientar que tais atividades são regidas por Regulamento próprio, que
deve ser elaborado e aprovado pelo colegiado, bem como apresentado aos
discentes, para sua devida ciência, a qual deve, por sua vez, ser atestada em ata.
18.2 Práticas de Ensino
5
As 400 horas do Estágio Obrigatório estão assim divididas: 60 horas-relógio do Estágio
Supervisionado em Língua Inglesa I, 70 horas-relógio do Estágio Supervisionado em Língua Inglesa
II, 130 horas-relógio do Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I e 140 horas-relógio do
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II.
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A maioria das disciplinas deste curso de Letras possui parte da carga horária
teórica e parte prática. A prática docente inclui atividades de preparação pedagógica
envolvendo elaboração e análise de material didático, planos de aula, apresentação
de microaulas, seminários, visitas técnicas, atividades de avaliação e correção,
análise de produções textuais, apresentações artísticas, aplicação de técnicas de
ensino, propostas de atividades de inclusão e educação ambiental, bem como coleta
e discussão de dados referentes à realidade das escolas da região.
19. DISCIPLINAS OPTATIVAS
Para o devido cumprimento dos requisitos para se graduar neste curso, o
aluno deve cursar pelo menos uma disciplina optativa. Entende-se por disciplina
optativa aquela que complementa e/ou aprofunda conhecimentos que foram
introduzidos durante o curso, visando ao aprimoramento discente. No item 11,
constam as possibilidades de disciplinas, sendo que ao menos uma das quais será
ofertada no sétimo semestre de acordo com a disponibilidade de docentes e/ou
interesse do câmpus.
20. ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
O cumprimento da carga horária de atividades Complementares constante
neste projeto é requisito para a diplomação do aluno, a quem cabe desenvolver e
controlar as atividades por ele desenvolvidas. Os tipos de atividades que serão
consideradas e a pontuação equivalente a cada atividade são definidos por
regulamento específico (Anexo 1).
As atividades curriculares Complementares visam a ampliar os horizontes de
formação profissional, proporcionando ao profissional uma formação sociocultural
abrangente, composta de múltiplas visões sobre o mundo, que favorecerão a sua
consciência social, de cidadania, econômica, ecológica e profissional. Tais
atividades devem somar 200 horas-relógio, conforme Resolução CNE/CP n. 2, de 19
de fevereiro de 2002.
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21. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
21.1 Sala dos professores
O Câmpus Feliz conta, atualmente, com salas equipadas com Internet, com
acesso sem fio (wireless) para todos os professores. Cada sala abriga
aproximadamente onze professores, tendo mobiliário de escritório e impressoras.
21.2 Sala da Direção e reuniões
O Câmpus Feliz conta, atualmente, com salas equipadas com internet, com
acesso sem fio (wireless) para Direção Geral do Câmpus e reuniões. A sala tem
mobiliário de escritório e impressoras.
21.3 Salas de aula
O Câmpus Feliz conta, atualmente, com quatro salas de aula, com
capacidade para atender a 32 alunos cada uma. As salas de aula foram construídas
a partir de critérios de sustentabilidade, dando ênfase para a economia de energia,
através do isolamento térmico. Possuem aproveitamento de luz solar, economizando
eletricidade, e paredes duplas, que ajudam a manter a temperatura ambiente. Cada
sala de aula conta com uma televisão 29 polegadas, um aparelho DVD player e um
aparelho de datashow. Além disso, conta com quadro branco e canetas especiais
para esse equipamento.
21.4 Laboratórios de informática
O Câmpus Feliz conta, atualmente, com duas salas em que estão instalados
os laboratórios de informática. Em uma delas há 16 computadores, e na outra 32
(todos com acesso à Internet). Equipamentos:
•
48 computadores;
•
roteadores wireless;
•
projetores multimídia;
•
quadro branco.
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Os laboratórios contam com softwares especializados, como: sistemas de
simulação e modelagem (para utilização no gerenciamento da produção e de
operações empresariais) e jogos de empresas.
21.5 Biblioteca
A Biblioteca atual do Câmpus Feliz conta com um acervo especializado para
as áreas do seu perfil. O Plano de Ação elaborado previu a aquisição de software
para o seu gerenciamento para o ano de 2013 e a ampliação do espaço atual da
biblioteca para o ano de 2015.
21.6 Área física
O Câmpus Feliz está situado em uma área de aproximadamente 6 hectares,
no Bairro Vila Rica, na Cidade de Feliz. Possui 3 prédios construídos, contando com
estacionamento. As 4 salas de aula atuais possuem a área de 6 x 9 m, totalizando
54 metros quadrados cada uma. Além disso, possui dois laboratórios de informática
com igual metragem. Outros laboratórios como o de cerâmica, microbiologia e
agroindústria também fazem parte do Câmpus, sendo que a área construída atual
totaliza 1277 metros quadrados.
21.7 Acessibilidade
Os três prédios do câmpus contam com rampas de acesso para pedestres, as
quais têm piso tátil indicando direções para os blocos A, B e C. As salas de aula,
bem como outros locais fechados, têm placa tátil indicativa de sua designação. Os
laboratórios, salas de aula, secretaria, gabinete da direção e biblioteca possuem
porta dupla, o que viabiliza a passagem de cadeirantes e afins. Além disso, o
estacionamento conta com vagas específicas para idosos e deficientes e/ou pessoas
com mobilidade reduzida. Há, ainda, máquina de escrita em Braille, cadeira de rodas
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e Tablet com aplicativo para Libras. Os assuntos concernentes à eliminação de
barreiras arquitetônicas e atitudinais é algo que é acompanhado pelo NAPNE (ver
item 25) e que tem em vista o Decreto no 5.296/04 e a Lei 10.098/00.
22. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
22.1. Pessoal docente
O Câmpus Feliz possui um quadro docente qualificado com formação em
suas áreas de especialidade, contando com especialistas, mestres e doutores nas
suas respectivas formações, conforme Tabela 4.
Tabela 4 - Pessoal docente
Qualificação
Quantidade
Doutorado
7
Mestrado
20
Especialização
4
Graduação
2
TOTAL
33
22.1.1. Docentes do Curso
Tabela 5 - Pessoal docente
Docente
Titulação
Ana Paula Lemke
Doutora
Andrea Jessica Borges Monzón
Mestre
Cleonei Antônio Cenci
Mestre
Cristiane Inês Musa
Mestre
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101
Eduardo Echevenguá Barcellos
Mestre
Giovani Forgiarini Aiub
Mestre
José Plínio Guimarães Fachel
Doutor
Juliane de Souza Nunes de Moura
Mestre
Loiva Salete Vogt
Mestre
Paula Biegelmeier Leão
Mestre
Vanessa Petró
Mestre
Túlio Baségio Lima
Mestre
22.2. Pessoal técnico-administrativo
O Câmpus Feliz possui um quadro de pessoal com formação em variadas
áreas atuando em diversas funções, sendo que os técnicos-administrativos totalizam
21 servidores.
23. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O diploma de confecção individual é encaminhado para impressão após a
colação do grau, e somente daqueles que a ela compareceram ou receberam a
imposição do grau em gabinete, o que demanda um prazo de até 90 dias,
registrados na Reitoria do IFRS, mediante abertura de processo de solicitação feita
pelo aluno na Coordenadoria de Registros Escolares do Câmpus. O diploma é
entregue somente ao diplomado, mediante apresentação de documento de
identidade ou à pessoa com procuração devidamente registrada em cartório. O
registro no respectivo órgão de classe poderá ser realizado pelo próprio interessado.
Tais procedimentos são regidos pela Resolução n. 05, de 12 de dezembro de 2012,
da Pró-Reitoria de Ensino.
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24. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
Em cumprimento às Leis 10.639, de 09 de janeiro de 2003 e 11.645, de 10 de
março de 2008, bem como à Resolução do CNE no 1, de 17 de junho de 2004, que
instituem as Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, o Câmpus Feliz
constituiu o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígenas (NEABI). Esse núcleo é
propositivo e consultivo, tanto para a própria instituição como para a comunidade
regional em que está inserido.
Dentre as atribuições do NEABI, conforme seu regulamento, estão a de
propor, promover, definir e atuar no sentido de ações de Ensino, Pesquisa e
Extensão
em
temáticas
étnico-raciais.
Tal
núcleo
está
vinculado
à
Direção/Coordenação de Extensão, e é composto por até 7 servidores eleitos por
um período de 2 anos, com uma rotina de reuniões ordinárias mensais.
25. EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Constituiu-se no Câmpus Feliz, o Núcleo de Atendimentos a Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), em cumprimento à/ao:
- Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989;
- Capítulo V da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394, de 20
de dezembro de 1996;
- Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999;
- Resolução CNE n. 2, de 11 de setembro de 2001;
- Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005;
- Decreto 7.611, de 17 de novembro de 2011.
Tal núcleo é composto por 7 servidores eleitos por um período de 2 anos,
com reuniões ordinárias mensais. É um setor consultivo e propositivo, o qual está
vinculado à Direção/Coordenação de Extensão de seu câmpus. Suas ações
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estendem-se por atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão tanto para a
comunidade interna quanto regional.
26. AVALIAÇÃO DO CURSO6
Em nossa instituição, “o PAIIFRS (Programa de Autoavaliação Institucional do
IFRS) foi construído de forma a ter estreita relação com as 10 dimensões definidas
pelo SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior). Para tanto, o
roteiro do Relatório de Autoavaliação apresenta uma estrutura que permite à CPA
(Comissão Própria de Avaliação) e às SPAs (Subcomissões Próprias de Avaliação)
registrarem, de forma reflexiva, os processos efetivos que ocorreram anualmente em
relação a cada uma das referidas dimensões: a coleta de dados junto aos gestores
do IFRS (Reitoria, Direções de câmpus e Coordenadores de cursos), instrumentos
online, bem como instrumento de avaliação pela comunidade externa (instrumento
offline).
Os resultados da autoaavaliação, a cada ano, geram um relatório geral do
IFRS e relatórios específicos de cada câmpus. Os resultados expressos nesses
relatórios são discutidos com os responsáveis pela gestão do IFRS, servindo de
base para o planejamento institucional para o ano subsequente, além de serem
discutidos com toda a comunidade escolar e acadêmica. Sendo assim, além de
produzir significados, a autoavaliação contribui efetivamente para o planejamento de
gestão, contemplando os seguintes indicadores:
1. A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
2. A Política para o ensino, a pesquisa, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica,
as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades
3. A Responsabilidade Social da Instituição, no que se refere ao desenvolvimento
econômico e social, considera especialmente, à sua contribuição em relação à
inclusão social, à defesa dos direitos humanos, do meio ambiente, da memória
cultural, da produção artística e do patrimônio cultural
6
As informações do item 26 foram retiradas ipsis litteris do Programa de Autoavaliação Institucional
do IFRS, de setembro de 2012, que é de responsabilidade da Comissão Própria de Avaliação (CPA).
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4. A Comunicação com a sociedade
5. As Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo-técnico
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições
de trabalho
6. Organização e Gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação
universitária nos processos decisórios
7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação
8. Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e
eficácia de autoavaliação institucional
9. Políticas de Atendimento a estudantes e egressos
10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade
dos compromissos na oferta da educação superior
26.1. INSTRUMENTOS DE AUTOAVALIAÇÃO
Os
instrumentos de autoavaliação
que constituem o
PAIIFRS
são
disponibilizados no formato online para a comunidade interna, em programa
desenvolvido pelo Departamento de TI da Instituição. Para a comunidade externa, o
instrumento é disponibilizado no formato offline e enviado via correio eletrônico para
as famílias do alunos, bem como para instituições públicas e privadas parceiras ou
mesmo em formato físico quando necessário.
26.1.1 Autoavaliação institucional - comunidade interna
O instrumento de autoavaliação institucional foi implementado em 2010
através de instrumento online e conta com a participação de todos os segmentos da
comunidade interna do IFRS. O instrumento envolve a avaliação das seguintes
dimensões: PDI e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão; Comunicação com a
Sociedade; Organização e gestão do IFRS; e, Infraestrutura e serviços.
26.1.2 Autoavaliação do curso
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105
O processo de autoavaliação dos cursos foi implementado em 2011 através
de instrumento online. Inicialmente contou com a participação apenas dos alunos.
Em 2012, o cronograma de implantação do PAIIFRS [previu] a participação,
também, de docentes e técnicos para responder ao instrumento. O objetivo que se
a CPA e SPA possa coletar dados relativos ao olhar de toda a comunidade escolar
e acadêmica envolvida com os cursos.
26.1.3 Autoavaliação discente
O instrumento de autoavaliação discente foi implementado em 2011 através
de instrumento online e prevê a participação do estudante de forma a avaliar sua
percepção em relação aos indicadores alinhados ao Projeto Pedagógico
Institucional, que representam o perfil do egresso do IFRS.
26.1.4 Avaliação pela comunidade externa
A avaliação pela comunidade externa é realizada desde 2010 pelas
instituições públicas e privadas que são parceiras do IFRS, bem como pelas famílias
dos estudantes. O instrumento visa verificar a percepção desses em relação aos
cursos e projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos pelo IFRS, assim como a
comunicação com a sociedade e a contribuição específica de cada câmpus e da
Instituição em geral para o desenvolvimento regional.
26.1.5 Avaliação docente
O instrumento de autoavaliação docente tem previsão de implementação no
segundo semestre de 2012 através de instrumento online e será reenchido pelos
alunos. As questões desse instrumento buscam avaliar a ação docente no que se
refere à implementação das políticas de ensino, pesquisa e extensão previstas no
Projeto Pedagógico Institucional.
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26.1.6 avaliação de egressos
A avaliação de egressos tem previsão de implantação no segundo semestre
de 2012 em formato online, com ícone específico para acesso desse público. O
objetivo desse instrumento consiste em possibilitar a avaliação da inserção dos
egressos do IFRS no mercado de trabalho, o impacto ao desenvolvimento regional,
bem como monitorar sua necessidade de formação continuada, orientando o
planejamento de eventos e cursos de extensão, além de monitorar as necessidades
de reformulação dos currículos dos cursos técnicos e de graduação.
27. CASOS OMISSOS
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação e Colegiado do Curso,
bem como pela Diretoria de Ensino e pela Direção Geral do Câmpus, juntamente
com a Reitoria do IFRS.
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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Câmpus Feliz
ANEXO 1
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
O cumprimento da carga horária de atividades Complementares é requisito
para a diplomação do aluno, a quem cabe desenvolver e controlar as atividades por
ele desenvolvidas.
As atividades Complementares para o Curso de Licenciatura em Letras Português e Inglês podem ser desenvolvidas em três categorias: ensino, pesquisa e
extensão. Assim, durante o desenvolvimento do curso os acadêmicos deverão
participar de atividades com objetivo de produzir ou sistematizar conhecimentos
técnico-científicos da área visando ampliar os horizontes de formação profissional,
proporcionando uma formação sociocultural abrangente, composta de múltiplas
visões sobre o mundo, que favorecerão a sua consciência social, de cidadania,
econômica, ecológica e profissional.
As Atividades Curriculares Complementares deverão totalizar 200 horas, a
serem integralizadas no decorrer do Curso, conforme a Matriz Curricular.
Para efeitos de integralização, cada atividade complementar realizada pelo
discente em hora será computada em pontos, sendo que 01 hora equivale a 01
ponto. Sendo assim, o discente deverá totalizar 200 pontos em atividades
Complementares. Todas as atividades são validadas pelo Coordenador de Curso ou
comissão por ele designada.
São consideradas como atividades Complementares no curso as constantes
nas tabelas abaixo ou outras a serem regulamentadas pelos órgãos competentes.
a) Atividades Complementares - Categoria Ensino (até 100 pontos)
Atividade
Exigências
Pontuação na
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atividade
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Disciplina oferecida
por curso do IFRS
Disciplina oferecida
em curso de outra
IES
a) Apresentar atestado de conclusão
Até 100
com aprovação;
pontos
b) Ser de área afim ao Curso.
a) Apresentar
atestado
de
conclusão com aprovação;
b) Ter
sido
cursada
após
o
Até 75 pontos
ingresso no curso no IFRS.
Monitoria em
a) Ter sido realizada no IFRS;
disciplina ou
b) Apresentar
atestado
com
Até 50 pontos
laboratório de
período de realização e carga
por monitoria
ensino
horária semanal.
a) Atividades Complementares – Categoria Extensão (até 200 pontos)
Atividade
Pontuação na
Exigência(s)
Participação em
eventos: seminários,
congressos,
simpósios, palestras,
semanas
a) Apresentar
atestado
atividade
de
participação;
b) Alcançar, no mínimo, 75% da
carga horária frequentada no
Até 150 pontos
evento;
acadêmicas,
c) Ser evento de área afim ao
conferências,
curso.
encontros, etc.
80% da carga
Participação em
cursos de extensão
a) Apresentar certificado com, no
horária do
mínimo, 75% de frequência;
evento, desde
b) Ser evento de área afim ao
que não
curso e promovido por instituição
ultrapasse 100
devidamente registrada.
pontos por
evento
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Atuação como
a) Apresentar atestado;
instrutor em cursos
b) Ser aprovado pelo Conselho de
de extensão
Curso.
Apresentação de
trabalhos em
Apresentar atestado.
Até 50 pontos
por instrutoria
25 pontos por
evento
eventos
Até 50 pontos,
sendo no
Viagens de estudo e
visitas técnicas
Complementares
máximo 10
-
Ser aprovada pelo Conselho de
pontos por dia
Curso.
de viagem ou a
ser definida no
projeto da
viagem
Representação
estudantil em cargos
eletivos e Comissões
do IFRS
- Apresentar atestado com
período da ocupação do cargo,
não inferior a um semestre.
Até 50 pontos
por semestre
Atuação em
empresa júnior,
incubadora
tecnológica,
1. Apresentar atestado.
Até 50 pontos
trabalhos sociais e
trabalhos
voluntários.
1. Apresentar atestado de estudos
Intercâmbio de
Estudos
e frequência;
2. Ser aprovado pelo Conselho de
Até 75 pontos
Curso.
b)
Atividades Complementares – Categoria Pesquisa (até 150 pontos)
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Atividade
Pontuação na
Exigência(s)
atividade
1. Apresentar atestado com 75%
Participação em
de efetiva participação;
atividade de
Iniciação Científica
Até 75 pontos
2. Comprovar a duração mínima da
por semestre
atividade.
- 25 pontos por
apresentação
Apresentação de
trabalhos em
1. Apresentar
eventos com
atestado
com
identificação do apresentador.
publicação em Anais
com pôster
- 37,5 pontos
por
apresentação
oral
Os critérios para comprovação de aproveitamento das Atividades Curriculares
Complementares desenvolvidas pelo acadêmico serão normatizados em documento
específico do Câmpus.
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