ppc_farmacia - Faculdade FIBRA

Transcrição

ppc_farmacia - Faculdade FIBRA
1
FACULDADE FIBRA
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE FARMÁCIA
ANÁPOLIS - GO
2015
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Instituição Mantenedora:
Nome: Instituto Brasil de Ciência e Tecnologia Ltda.
Endereço: Rodovia BR-060/153, Km 73, nº 3.400. Bairro São
João.
Cidade: Anápolis, Goiás
CEP: 75.133-50
Tel.: (62) 3313-3500
Home Page: www.fibra.edu.br
Instituição Mantida:
Nome: Faculdade FIBRA
Endereço: Rodovia BR-060/153, Km 73, nº 3.400. Bairro São
João.
Cidade: Anápolis, Goiás
CEP: 75.133-50
Tel.: (62) 3313-3500
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................
1.1 Área de Abrangência Institucional e Caracterização Socioeconômica
Regional.............................................................................................................
1.2 Caracterização da Área de Influência............................................................
1.3 Área de Influência Socioeconômica...............................................................
1.4 Inserção Regional da Instituição...................................................................
1.5 Áreas de Atuação na Educação Superior.......................................................
2 CONCEPÇÃO DO CURSO...................................................................................
2.1 Denominação...............................................................................................
2.2 Endereço......................................................................................................
2.3 Número de Vagas Autorizadas......................................................................
2.4 Turno de Funcionamento..............................................................................
2.5 Carga Horária Total do Curso........................................................................
2.6 Tempo de Integralização do Curso................................................................
2.7 Modalidade..................................................................................................
2.8 Coordenação do Curso..................................................................................
2.9 Formas de Acesso ao Curso...........................................................................
3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.......................................
4 CONCEPÇÃO DO CURSO...................................................................................
4.1 Objetivo.......................................................................................................
4.1.1 Objetivo Geral..........................................................................................
4.1.1 Objetivos Específicos................................................................................
4.2 Perfil Profissional do Egresso........................................................................
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA..........................................................
5.1 Estrutura Curricular......................................................................................
5.2 Conteúdos Curriculares.................................................................................
5.3 Matriz Curricular..........................................................................................
5.4 Ementas e Bibliografias Básicas e Complementares.....................................
6 METODOLOGIA................................................................................................
7 ESTÁGIO SUPERVISONADO OBRIGATÓRIO.......................................................
7.1 Programa de estágio supervisando..............................................................
7.1.1 Saúde Pública...........................................................................................
7.1.2 Dispensação..............................................................................................
7.1.3 Análises Clínicas........................................................................................
7.1.4 Farmácia Hospitalar..................................................................................
7.1.5 Indústria Farmacêutica.............................................................................
7.1.6 Indústria de Alimentos..............................................................................
8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.....................................................................
9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................................
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4
10 SISTEMA AVALIAÇÃO.....................................................................................
10. 1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO
APRENDIZAGEM.................................................................................................
10. 2 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO............
10. 3 AVALIAÇÃO INTERNA.................................................................................
11. ATENDIMENTO AO DISCENTE........................................................................
12 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ARTICULADAS AO ENSINO...................................
13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO PROCESSO
ENSINO APRENDIZAGEM....................................................................................
14. CORPO DOCENTE..........................................................................................
14. 1 Titulação do Coordenador..........................................................................
14.2 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso..........................................
14.3 Experiência Profissional, de Magistério Superior e Gestão Acadêmica do
Coordenador......................................................................................................
14.4 Atuação do Coordenador............................................................................
14.5 Núcleo Docente Estruturante......................................................................
14.6 Colegiado de Curso.....................................................................................
14.7 Titulação do Corpo Docente........................................................................
14.8 Regime de Trabalho do Corpo Docente.......................................................
14.9 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente................................
15. INFRAESTRUTURA FISICA E INSTALAÇÕES ACADEMICAS...............................
15.1 Instalações Gerais.......................................................................................
15.2 Infraestrutura Detalhada............................................................................
15.3 Recursos Audiovisuais................................................................................
15.4 Laboratórios de Informática........................................................................
16 BIBLIOTECA....................................................................................................
16.1 Bibliografias Básicas....................................................................................
16.2 Bibliografias Complementares....................................................................
16.3 Periódicos Especializados............................................................................
17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................
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Missão institucional
A nossa missão é a produção do conhecimento, de valores, da cultura e das relações sociais no
contexto da sociedade contemporânea, tanto no âmbito local e regional quanto no cenário
nacional e internacional. Desse modo, registra o seu compromisso de manter uma educação
de qualidade, atendendo ao previsto em seu regimento interno que a define como uma
instituição de ensino de caráter privado.
Visão institucional
A visão da Faculdade FIBRA é ser reconhecida como uma instituição de ensino superior de
excelência, no desenvolvimento do ensino, na prática da pesquisa e extensão e na gestão de
projetos sociais.
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1 INTRODUÇÃO
O INSTITUTO BRASIL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Ltda., consiste de pessoa
jurídica de direito privado, com fins lucrativos, sede e foro em Anápolis, Estado de
Goiás, com Contrato Social devidamente registrado na Junta Comercial do Estado de
Goiás, e inscrito no CNPJ nº 03.512.190/0001-14. A entidade fez seu ingresso na
educação superior em 2001.
Em 15 de agosto de 2001, a Portaria Ministerial nº 1.819, publicada no D.O.U.
em 17 de agosto de 2001, credenciou a Faculdade FIBRA. A mesma portaria autorizou
o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com as habilitações em
Comércio Exterior e Marketing. O reconhecimento do curso de Comércio Exterior e
Marketing foi outorgado pela Portaria 1.302 de 19 de abril de 2005, publicada no
D.O.U. em 20 de abril de 2005.
Em 18 de agosto de 2004, a Portaria Ministerial nº 2.528, publicada no D.O.U.
em 20 de agosto de 2004, autorizou o funcionamento do curso de Ciências Contábeis,
bacharelado, com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais no período noturno.
Em 27 de fevereiro de 2003, a Portaria Ministerial nº 305, publicada no D.O.U.
em 05 de março de 2003, aprovou o Regimento da Faculdade FIBRA.
Em 05 de agosto de 2004, a Portaria Ministerial nº 2.301, publicada no D.O.U.
em 06 de agosto de 2004, autorizou o funcionamento do curso de Direito,
bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais no período noturno. O
reconhecimento do curso de Direito foi outorgado pela Portaria 269 de 19 de julho de
2011, publicada no D.O.U. em 20 de julho de 2011.
Em 17 de agosto de 2004, a Portaria Ministerial nº 2.809, publicada no D.O.U.
em 18 de agosto de 2004, autorizou o funcionamento do curso de Farmácia,
bacharelado, com 160 (cento e sessenta) vagas totais anuais no período noturno.
Em 27 de dezembro de 2006, a Portaria Ministerial nº 1.144, publicada no
D.O.U. em 28 de dezembro de 2006, autorizou o funcionamento do curso de
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Fisioterapia, bacharelado, com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais no período
diurno em turmas de 50 (cinquenta) alunos no máximo.
Em 13 de novembro de 2006, a Portaria Ministerial nº 902, publicada no D.O.U.
em 16 de novembro de 2006, autorizou o funcionamento do curso de Biomedicina,
bacharelado, com 180 (cento e oitenta) vagas totais anuais no período diurno e
noturno em turmas de 50 (cinquenta) alunos no máximo.
Em 13 de novembro de 2006, a Portaria Ministerial nº 915, publicada no D.O.U.
em 16 de novembro de 2006, autorizou o funcionamento do curso de Nutrição,
bacharelado, com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais no período diurno em turmas
de 50 (cinquenta) alunos no máximo.
Em 13 de novembro de 2006, a Portaria Ministerial nº 916, publicada no D.O.U.
em 16 de novembro de 2006, autorizou o funcionamento do curso de Enfermagem,
bacharelado, com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais no período diurno e noturno.
O reconhecimento do curso de Enfermagem foi outorgado pela Portaria 123 de 15 de
março de 2011, publicada no D.O.U. em 20 de julho de 2011, bacharelado, com 120
(cento e vinte) vagas totais anuais no período noturno.
Em 16 de novembro de 2011, foi protocolada a solicitação de autorização para
o curso de Engenharia Civil.
A Instituição investe constantemente na melhoria das condições de ensino e
aprendizagem, trabalhando arduamente para oferecer à população, a oport unidade de
desenvolvimento pessoal e profissional, fazendo com que venham participar da
sociedade como um todo e, acima de tudo, obtenham uma melhor condição de vida.
A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos
Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos termos
do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição,
alcançando seus objetivos e metas.
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1.1. Área de Abrangência Institucional e Caracterização Socioeconômica Regional
O município de Anápolis encontra-se posicionado na Região Centro Oeste,
especificamente no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, tendo limites com os municípios:
 Ao norte Pirenópolis e Abadiânia;
 A leste Silvânia;
 Ao sul Leopoldo de Bulhões e Goianápolis;
 A oeste Nerópolis e Ouro Verde de Goiás.
Esse quadrilátero constitui a principal base territorial a ser atendida pela
Faculdade FIBRA.
O desenvolvimento da região e o aquecimento da economia nos últimos anos
trouxeram significativas melhoras nas condições socioeconômicas, aumentando
sobremaneira a arrecadação e, propiciando a busca de todo o conjunto de serviços
destinados a promover, organizar, receber, orientar e hospedar os contingentes
humanos que buscam trabalho, recreação, descanso, cultura e lazer. Nesse sentido, o
aumento pela procura de vagas em cursos superiores tem sido uma constante, e,aí se
insere a Faculdade Fibra.
1.2 Caracterização da Área de Influência
Anápolis está localizada a 53 quilômetros da capital, Goiânia, através de pista
duplicada da BR-153, que liga a cidade ao sul e ao norte do país. Ainda conta com as
rodovias federais BR-060 (que liga Anápolis à Brasília através de pista dupla) e BR- 414
(que liga Anápolis à Brasília, através de Corumbá de Goiás) e as estaduais GO -222 (para
Nerópolis) e GO-330 (para Leopoldo de Bulhões). É um dos maiores entroncamentos
rodoviários do país, estando a pouco mais de 130 quilômetros da capital federal.
Anápolis é o terceiro maior município em população do estado de Goiás, o
segundo maior em arrecadação de impostos e a segunda maior cidade do estado de
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Goiás, compondo a região mais desenvolvida do Centro-Oeste brasileiro, o eixo
Goiânia-Anápolis-Brasília.
Limita-se ao norte com os municípios de Pirenópolis e Abadiânia, a leste com o
município de Silvânia, ao sul com o município de Leopoldo de Bulhões e Goianápolis e
a oeste com os municípios de Nerópolis e Ouro Verde de Goiás.
1.3 Área de Influência Socioeconômica
A região caracteriza-se pela grande diversidade de funções presentes nos
municípios que a compõem. Além de contar com o parque industrial de Anápolis e o
complexo do maior porto seco do Brasil, ela desempenha outras funções de destaque
em nível estadual, como as atividades industriais, agropecuária e de turismo religioso
e, outras de abrangência regional, como as relativas aos comércios, atacadista e
varejista, ao atendimento à saúde, educação, transporte e sistema financeiro. Têm
presença marcante ainda na Região as atividades de suporte ao comércio de
exportação, originadas pela proximidade do complexo portuário e o aeroporto de
cargas.
Anápolis, segundo o Censo do IBGE para 2010, tem uma população de 334.613
habitantes, sendo a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste
brasileiro. Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de
logística e atacadistas de secos e molhados, economia forte e bem representada por
mais de 30 agências bancárias.
O município é o terceiro do Estado em população e o primeiro no ranking de
competitividade e desenvolvimento segundo divulgado pela Secretaria Estadual de
Planejamento (www.seplan.go.gov.br). Possui um PIB estimado para 2008 em R$ 6,2
bilhões de reais e um PIB per capita de R$ 18.450,00. Sua economia está voltada para a
indústria
de
transformação,
medicamentos,
automobilística e também a educação.
1.4 Inserção Regional da Instituição
comércio
atacadista,
indústria
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A concepção do Projeto Institucional da FIBRA surge das necessidades e
demandas da região, de forma a fortalecer o desenvolvimento e construir uma massa
crítica de profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os
fatores socioculturais e político-econômicos como valores fundamentais para o
fortalecimento integrado da cidade e das suas áreas de influência.
Os cursos e os programas oferecidos pela FIBRA, mediante seus projetos
pedagógicos específicos são organizados de modo a propiciar aos profissionais em
formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:
 A apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão objeto de
sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes configurações
que a práxis profissional venha a assumir;
 O desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso social e
político em seu contexto sociocultural de atuação.
Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da
proposta para o ensino, a IES tem por finalidade a construção de processo coletivo de
articulação de ações voltadas para a formação competente do profissional que
pretende graduar e pós-graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a interação da
IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade civil como expressão
da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como profissional.
A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover ações
que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e modificações na
educação e na cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a liderança e o
acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo avanço tecnológico
e pelas novas concepções de vida dele emergente.
A FIBRA tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento
regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos instrumentos
técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração de
políticas públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às questões
sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a formação de
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recursos humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento social, cultural e
econômico sustentado.
No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de
gestão propostas, que têm como foco principal – além da utilização dos modernos
meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo de
processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica, fatores
indispensáveis para que sejam alcançados os mais altos níveis da inteligência criativa e
a elaboração de novas metodologias para a abordagem de proble mas tangíveis e reais
da sociedade organizada.
A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a
utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há
possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: a
normatização, a burocracia e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica. Estas
patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das tecnologias
virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.
A FIBRA tem política de expansão coerente com o atual estágio e perspectivas
de desenvolvimento da região de Anápolis e os propósitos estão baseados nos
princípios do desenvolvimento econômico, no avanço da tecnologia e realidade da
nossa região.
Finalmente, resta afirmar que a FIBRA adota políticas direcionadas para o
desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a melhor
compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas por suas ações.
Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os
conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições
plenas de atuar com competência nas nos campos de trabalho que escolherem em
igualdade de condições com concorrentes de quaisquer regiões.
1.5 Áreas de Atuação na Educação Superior
12
A Instituição, por sua concepção histórica, entende ser de sua responsabilidade
a formação dos quadros profissionais da região, do estado e do país, tendo, no ensino,
o compromisso com as diretrizes e preceitos da excelência educacional.
Nessa perspectiva, a educação superior da faculdade vem atuando na área de
Graduação, especificamente com o bacharelado, na Pós -Graduação Lato Sensu com os
cursos de Especialização, contudo, em sua política de crescimento pretende abranger
novas áreas nos programas:
 De Graduação e outros cursos de bacharelado, abertos a candidatos que tenham
concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido class ificados em processo
seletivo;
 Tecnológicos, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, Técnico
e Superior e atendam aos requisitos dispostos no Regimento da instituição;
 Pronatec, abertos na área de gestão dos cursos profissionalizantes de acordo com a
legislação em vigor e o nosso plano institucional;
 De Especialização, Aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em
cursos de Graduação e que atendam às exigências da Instituição;
 Sequenciais, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou
diplomados em cursos de Graduação e atendam aos requisitos estabelecidos pela
Instituição.
Assim, a FIBRA fortalece seu compromisso social ao reconhecer que a educação
é a chave para o desenvolvimento sustentável. Seu propósito é possibilitar, por meio
de seus produtos educacionais, a formação de profissionais em diversas áreas do saber
(Quadro 1), visando ampliar o patrimônio cultural e contribuindo para o crescimento
econômico e social do Estado de Goiás.
Quadro 1. Autorizações, Reconhecimentos e Renovações de Reconhecimento
CURSO
Administraçã
o:
Início do Portaria de
Portaria de
Renovação
Curso
Autorização Reconhecimento de Portaria
Situação
Atual
1º
Semestr
120
(cento e
MEC
1.819
nº MEC 1.302 de 19 Solicitação
de abril de 2005, em
13
Comércio
Exterior e
e
2002
Marketing
Biomedicina
Direito
MEC nº 902
publicada
no D.O.U.
em 16 de
novembro
de 2006
1º
Semestr
e
2005
Enfermagem
1º
Semestr
e
2006
Farmácia
1º
Semestr
e
2005
Nutrição
Fisioterapia
15
de publicada
no andamento vinte)
janeiro
D.O.U. em 20 de
vagas
publicada
abril de 2005
no
D.O.U.em
17
de
agosto de
2001
- - -- -- -
- - -- -- -
180
(cento e
oitenta)
INATIVO
MEC
nº
2.301
publicada
no D.O.U.
em 06 de
agosto de
2004
269 de 19 de Processo
100
julho de 2011, em
(cem)
publicada
no andamento vagas
D.O.U. em 20 de
julho de 2011
MEC nº 916
publicada
no D.O.U.
em 16 de
novembro
de 2006
MEC 123 de 15 Processo
120
de março de em
(cento e
2011, publicada andamento vinte)
no D.O.U. em 20
de julho de 2011
MEC
nº Solicitação
2.809
andamento
publicada
no D.O.U.
em 18 de
agosto de
2004
nº
915
publicada
no D.O.U.
em 16 de
novembro
de 2006
-- - - - - -
MEC
1.144
-- - - - - -
nº
em Processo
40
em
(quarent
andamento a) vagas
-- - - - - - 120
(cento e
vinte)
INATIVO
-- - - - - - 120
(cento e
14
publicada
no D.O.U.
em 28 de
dezembro
de 2006
Engenharia
- - -- -- -
vinte)
INATIVO
-- - - - - -
-- - - - - - Solicitaçã
o
de
Autorizaç
ão
efetuada
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Denominação
Bacharelado em Farmácia.
2.2 Endereço
Rodovia BR-060/153, Km 73, nº 3.400, Bairro São João - Anápolis, Goiás.
CEP: 75.133-50.
2.3 Número de Vagas Autorizadas
40 vagas anuais.
2.4 Turno de Funcionamento
Noturno.
2.5 Carga Horária Total do Curso
5000 horas/aula.
2.6 Tempo de Integralização do curso
Mínimo: 10 (dez) semestres.
Máximo: 18 (dezoito) semestres.
2.7 Modalidade
Presencial.
15
2.8 Coordenação do Curso
O curso de Farmácia é coordenado pelo Prof. Alisson Martins de Oliveira, desde
09 de Julho de 2013, no qual possui graduação em Farmácia Bioquímica - Universidade
Estadual de Goiás - (UEG) (2006), Especialização em Farmácia Clínica - Faculdade
Cambury (2007), Mestrado (2008) e Doutorado (2012) em Farmacologia pela
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (USP).
2.9 Formas de Acesso ao Curso
A admissão ao curso ocorre por meio de um processo seletivo, aberto a
candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio, ou equivalente, que visa
selecionar e classificar os alunos de acordo com a aptidão para os cursos oferecidos.
O processo seletivo é idêntico para os cursos da FIBRA e unificado em sua
realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do
ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, a serem avaliados em
provas escritas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sendo
excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo
Conselho Superior. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo
para o qual está sendo realizado o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se
o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a
documentação regimental completa dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, pode-se realizar novo
processo seletivo, ou nelas poderão ser recebidos, também mediante processo
seletivo, alunos transferidos de outra instituição ou portadores de dipl oma de
graduação.
O candidato classificado no processo seletivo e convocado para ingresso em um
dos cursos oferecidos deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os
documentos exigidos em edital, para formalizar sua vinculação à FIBRA. A matrícula é
renovada semestralmente conforme os prazos estabelecidos no Calendário Escolar.
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Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, previsto no Regimento interno
da IES, a não renovação de matrícula implica em abandono do curso e desvinculação
do aluno da FIBRA. O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o
comprovante de quitação das mensalidades do semestre anteriores e o contrato de
prestação de serviços educacionais.
Será concedido o trancamento de matrícula pelo prazo de dois anos , para
efeito de continuidade do vínculo entre Instituição e aluno, ainda que interrompidos
temporariamente os estudos. Ao retornar aos estudos, o aluno que tenha trancado
matrícula deverá cumprir o currículo vigente.
3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Instituição considera importante a Graduação pela relevância na construção
da visão de mundo e da postura política do indivíduo, preparando-o com autonomia e
liberdade, por meio de um processo educacional que garanta a conciliação da postura
ética com a prática profissional para o exercício da cidadania. Como formação inicial, a
instituição visa propiciar aos estudantes a construção de uma ordem social direcionada
para processos de aprendizagem permanente.
Frente ao exposto, a Faculdade FIBRA vislumbra para o Curso de Farmácia
ações destinadas: ao cumprimento dos princípios do aprender a aprender, a fim de
consolidar os processos de educação continuada, atualização permanente do projeto
pedagógico de modo a facilitar a flexibilização do currículo e em consonância aos
pilares da pesquisa e extensão, com o intuito de favorecer a formação de
farmacêuticos capazes de desenvolver habilidades e atitudes técnico-científicas
inerentes a profissão.
A FIBRA, orientada por uma visão interdisciplinar, concebe a sua organização
didático-pedagógica a partir do avanço da visão restrita de mundo e a compreensão da
complexidade da realidade e reconhece, assim, que todo o conhecimento é
igualmente importante. Nesse sentido, a política da IES, de modo especial do curso de
farmácia, fundamenta-se na integração do ensino com a extensão, objetivando
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formação de qualidade tanto acadêmica quanto profissional. Cultiva e promove,
portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de
um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação
política, social e econômica da sociedade.
São princípios básicos norteadores dessa política:

Formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento;

Formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na
sociedade;

Valorização de princípios éticos e morais que contribuem para o bem estar da
sociedade;

Flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida
possível de autonomia na sua formação acadêmica;

Atualização
permanente
dos
projetos
pedagógicos,
levando-se
em
consideração as diretrizes curriculares e as demandas sociais, econômicas e
culturais das diferentes regiões onde a FIBRA está inserida;

Incentivo à utilização dos recursos audiovisuais, da microinformática e de novas
pedagogias;

Incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

Qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica
e de competências didático-pedagógicas;

Implementação de mecanismos de integração entre a instituição e a
comunidade local;

Identificação das necessidades da sociedade e do mercado de trabalho e as
competências requeridas pelas organizações para desenvolvê-las;

Aprimoramento dos instrumentos de autoavaliação e os critérios de promoção
de ensino e aprendizagem.
Para que se atinjam esses objetivos gerais, torna-se necessária a formulação de
projetos curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir
18
dessas considerações, a concepção dos cursos de graduação da FIBRA, de modo
especial o curso de farmácia, respeita os seguintes princípios:

Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por meio
de abordagens interdisciplinares;

Desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e analítico, preparando os
estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação
profissional, resultantes da evolução científica e tecnológica;

Incorporação do exercício da parceria como elemento fundamental das
atividades de ensino e extensão;

Orientação das atividades curriculares para a solução de problemas no
contexto local;

Visão da graduação como etapa de construção das bases conceituais, teóricas e
metodológicas para o desenvolvimento do processo de educação continuada.
Nessa perspectiva, os Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação hoje em
execução pela Instituição são periodicamente reformulados tendo em vista o avanço
dos parâmetros educacionais e o processo de discussão expresso pelos integrantes do
meio acadêmico-científico. Destaca-se, ainda, que os perfis dos cursos de Graduação
são adequados aos perfis pretendidos para os egressos, favorecendo a for mação de
sujeitos críticos e comprometidos com a realidade regional, garantindo o estímulo à
iniciação científica, cultural e tecnológica, com vistas a uma ação transformadora da
realidade e com o efetivo compromisso com um modelo sustentado de
desenvolvimento regional.
Ainda nessa perspectiva, propõe-se que para o planejamento pedagógico do
Curso de Farmácia, a estrutura curricular contemple os seguintes requisitos:

Estimular práticas de auto estudo;

Encorajar o desenvolvimento de habilidades e competências adquiridas nos
diversos cenários de ensino-aprendizagem, inclusive as que se referem à
experiência profissional julgada relevante para as áreas de formação
consideradas;
19

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a realização de
estágios e a participação em atividades de extensão;

Conduzir avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e
complementares que sirvam para orientar processos de revisão dos projetos
pedagógicos dos cursos que oferece;

Promover a discussão de questões relacionadas à ética profissional, social e
política em todos os conteúdos programados dos cursos que oferece;

Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares
entre professores e estudantes;

Incentivar a aquisição e a assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar.
4 CONCEPÇÃO DO CURSO
Em detrimento da sua localização geográfica, relevância socioeconômica, cultural
e estratégica para o desenvolvimento da microrregião e do Estado de Goiás,
principalmente no âmbito farmacêutico, a cidade de Anápolis, desde 2005, abriga o
Curso de graduação em Farmácia da Faculdade FIBRA, pautado em uma visão de
evolução continuada. O curso tem como finalidade atender a demanda permanente de
farmacêuticos nos mais diversos segmentos de abrangência da profissão, e em
especial, as provenientes do pólo industrial farmacêutico, implantado na cidade e em
franca expansão. A cidade oferece ainda, a infraestrutura adequada para o
fortalecimento dos eixos de formação teórico-prático e fornece os elementos
essenciais para a construção do processo de ensino aprendizagem com vistas a
excelência na formação acadêmica.
Assim, o Curso de Graduação em Farmácia da Faculdade FIBRA, amparado em
uma proposta pedagógica interdisciplinar, assume um compromisso político, social e
regional, de formar profissionais capazes de serem agentes transformadores de sua
própria vida e da comunidade, e, além disso, que atendam as novas exigências de
flexibilidade técnica e intelectual da atualidade necessárias para a melhoria continuada
dos serviços de saúde.
20
4.1 Objetivos
4.1.1 Objetivo Geral
Formar farmacêuticos com perfil generalista, humanista, crítico e reflexivo,
habilitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde e articulado a fim de garantir
à integralidade das ações sociais e assistenciais voltadas a comunidade. Aliado a isso,
proporcionar ao farmacêutico as ferramentas para o exercício de atividades referentes
aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas, toxicológicas e ao controle,
produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da
realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a
transformação da realidade em benefício da sociedade.
4.1.2 Objetivos Específicos
 Cumprir os princípios norteadores da formação farmacêutica no que tang e as
competências e habilidades destacadas nas Diretrizes Curriculares de forma ética,
fundamentado na qualidade e excelência do ensino.
 Prover formação acadêmica sólida, a fim de atender as demandas do mercado de
trabalho de modo a colaborar para o desenvolvimento dos setores produtivos e de
serviços direcionados ao âmbito de atuação do profissional farmacêutico.
 Garantir a interdisciplinaridade entre as áreas do saber, envolvendo as “ciências
exatas”, “ciências biológicas”, “ciências da saúde”, “ciências humanas e sociais” e
“ciências farmacêuticas”.
 Ensinar o aluno a selecionar criticamente os recursos educacionais mais adequados,
a trabalhar em equipe e a “aprender a aprender”.
 Desenvolver atividades críticas e criativas com relação à atuação profissional,
criando assim um eixo entre a teoria e a prática, para que o mesmo adquira mais
autonomia com relação à tomada de decisão sobre os seus problemas.
 Estimular e fomentar no acadêmico a postura ativa frente à aquisição e construção
do conhecimento, aliado a participação em atividades extraclasse que colaborem
para a formação complementar do aluno.
21
 Formar o profissional farmacêutico, com senso de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
 Estimular a participação do acadêmico em ações sociais educativas voltadas para a
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual
quanto coletivo.
 Estimular a educação continuada e a especialização nas mais diversas modalidades,
de modo a garantir atualização e formação continuada permanente.
 Incentivar o acadêmico para as atividades relacionadas à Saúde Pública e atuação
nos diversos níveis de serviços de saúde.
 Propiciar o desenvolvimento dos conhecimentos requeridos para a execução das
habilidades e competências específicas inerentes a formação farmacêutica.
4.2 Perfil Profissional do Egresso
O curso de farmácia da Faculdade FIBRA propõe a formação de um profissional
de saúde generalista dotado de capacidade reflexiva, pensamento crítico e abordagem
humanista, capaz de apropria-se dos conhecimentos das ciências farmacêuticas e
desenvolver habilidades e atitudes técnico-científicas inerentes ao exercício de
atividades referentes aos fármacos, medicamentos, às analises clínicas e toxicológicas
e ao controle, produção e análises de alimentos, a fim de possibilitar sua interação e
atuação multiprofissional em todos os níveis de atenção à saúde, embasado nos
princípios éticos e de responsabilidade social, visando à prevenção, promoção e
recuperação da saúde individual e coletiva no seu contexto de atuação.
Ademais, o aluno egresso do Curso de Graduação em Farmácia da Faculdade
FIBRA deverá apresentar o perfil voltado para as competências e habilidades gerais
contempladas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de
fevereiro de 2002, Art. 4º) como:
 Atenção à saúde: os egressos farmacêuticos devem dentro de seu âmbito
profissional, estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
22
reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional
deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade
da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do
problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.
 Tomada de decisões: o trabalho dos egressos farmacêuticos deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir
competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências científicas.
 Comunicação: os egressos farmacêuticos devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma
língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação.
 Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os egressos farmacêuticos
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz.
 Administração e gerenciamento: os egressos farmacêuticos devem estar aptos a
tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde.
23
 Educação permanente: os egressos farmacêuticos devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
farmacêuticos devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso
com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,
mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo
a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação através de redes
nacionais e internacionais.
Assim como as competências e habilidades específicas contempladas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002,
Art. 5º) que incluem:
 Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
 Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção,
manutenção,
prevenção,
proteção e
recuperação da
saúde,
sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
 Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética;
 Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
 Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
 Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
 Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
24
 Atuar
na
pesquisa,
desenvolvimento,
seleção,
manipulação,
produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos,
recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes
e correlatos;
 Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos;
 Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes, correlatos e alimentos;
 Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente
por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos,
citopatológicos
e
histoquímicos,
biologia molecular,
bem como análises
toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
 Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
 Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em
exames laboratoriais;
 Avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;
 Exercer a farmacoepidemiologia;
 Exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso
integral e parenteral;
 Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos,
incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de
medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
 Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e
toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidade;
25
 Interpretar e avaliar prescrições;
 Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;
 Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência
farmacêutica;
 Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;
 Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos,
em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do
privado;
 Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos,
processos e serviços onde atue o farmacêutico;
 Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso
enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias
primas até o consumo;
 Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
produtos obtidos por biotecnologia;
 Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento
do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
 Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de
exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
 Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
 Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
 Atuar na seleção, desenvolvimento e c ontrole de qualidade de metodologias, de
reativos, reagentes e equipamentos.
26
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
5.1 Estrutura Curricular
O Curso de Farmácia da Faculdade FIBRA apresenta uma proposta pedagógica
interativa, de natureza democrática e caráter pluralista, direcionada para a progressiva
autonomia intelectual do acadêmico, com um eixo metodológico solidamente
estabelecido, que prioriza a interdisciplinaridade, valoriza o uso de metodologias ativas
e as tecnologias da informação voltadas para o ens ino e aprendizagem.
Diante desse contexto, a estrutura curricular do Curso de Farmácia foi
concebida e organizada dentro de um formato interdisciplinar que agrupa conteúdos
afins, direcionados para uma proposta de integração curricular. A proposta incorpo ra
como diretrizes gerais e orientadoras, as premissas básicas dos eixos estruturais da
educação contemporânea: aprender a aprender, aprender a conviver, aprender a fazer
e aprender a ser, apoiado no professor como mediador e facilitador do processo
ensino e aprendizagem, de modo a atender as prerrogativas da Resolução CNE/CES
nº2/2002.
Ademais, a estrutura curricular está vinculada as áreas de conhecimento,
pautada nos valores éticos, nas habilidades e atitudes fundamentais à formação
profissional e acadêmica. Além disso, o currículo proposto visa a harmonia entre o eixo
teórico-prático e articula-se de modo a oferecer autonomia ao acadêmico,
desacoplando da visão tecnicista e facilitando na prática e no exercício das atividades,
a aprendizagem da arte de aprender. A estrutura do currículo busca, também, abordar
precocemente temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, a fim de
minimizar a separação entre ciclo básico e profissional.
Nesse sentido, para a execução do currículo serão utilizadas atividades
interdisciplinares que: estimulem a discussão, aplicação e o aprofundamento de
conhecimentos provenientes de outras disciplinas e áreas afins ; favoreçam a
concepção de cenários práticos nos laboratórios de ensino, que permitam uma
discussão integrada dos assuntos estudados; fomentam a participação dos estudantes
em eventos científicos, a fim de ampliar sua visão sobre as temáticas específicas do
27
curso e desafie-os ao estabelecer analogias quanto aos componentes curriculares
estudados; facilitem a participação em visitas técnicas, de modo a dimensionar o
acadêmico quanto à extensão de atuação profissional e a necessidade de integração
entre a teoria e prática durante o curso, juntamente com a articulação docente em
prol da integração e operacionalização do projeto pedagógico.
Outro ponto importante contemplado na proposta pedagógica refere-se a
flexibilidade curricular horizontal que é entendida pelo Curso de Farmácia como a
possibilidade do estudante de utilizar, mais e melhor, a diversidade de atividades
acadêmicas oferecidas pela instituição de ensino, colaborando assim para uma maior
autonomia do acadêmico, como por exemplo, a flexibilização nos pré-requisitos.
Dentro desse contexto, acredita-se, que a construção do currículo acadêmico
proposto permitirá o aproveitamento das potencialidades individuais do aluno aliado à
aquisição de uma visão crítica que possibilitará ao estudante estender os horizontes do
seu campo de atuação profissional, de acordo com sua livre opção, que inclue m: a
participação em estágio voluntário, remunerado ou não, realizado sob supervisão e
certificado pela componente de origem; a participação em cursos de extensão,
congressos, jornadas, simpósios, seminários, semanas acadêmicas, de origem local,
estadual, nacional ou internacional; a apresentação de pôster com a temática livre; a
publicação de resumo em anais de revistas científicas; a publicação de artigos
científicos em periódicos especializados; a participação como membro de comissão
organizadora de eventos; a participação em atividades de extensão e/ou Ação
Comunitária, certificadas pela Faculdade FIBRA; a participação em colegiados, em
monitorias e a participação, como ouvinte, em conferências sobre temas diversos e
oferta das disciplinas optativas. Todos esses conteúdos são registrados no Histórico
Escolar do aluno, como atividades complementares , e totalizam 200 horas na matriz
curricular.
Os conteúdos optativos são oferecidos durante o 10º período. O acadêmico
deverá cumprir uma carga horária de 40 (quarenta) horas, na modalidade presencial
oferecida pelo curso de farmácia relacionado às áreas descritas na matriz curricular
como disciplinas optativas.
28
Os estágios supervisionados em saúde pública, análises clínicas e farmácia
hospitalar serão realizados mediante estabelecimento de convênios com a Secretaria
Municipal de Saúde de Anápolis e entidades filantrópicas, a fim de permitir o acesso
dos acadêmicos aos serviços de saúde prestados a população, articulando assim a
integração do Curso de Farmácia com o Sistema Único de Saúde (SUS).
O Curso de Farmácia será ministrado em regime presencial, na modalidade
seriado, em que a integralização dos conteúdos curriculares será em no mínimo 05
(cinco) anos e no máximo 09 (nove) anos subdivididos em séries que vão de 01 (um) a
10 (dez) séries a serem cursadas semestralmente em conformidade a Resolução nº 04,
de 06 de Abril de 2009. A estrutura organizacional do currículo contempla o total de
5.000 (cinco mil) horas/aula distribuídas em: 4000 (quatro mil) horas/aula de formação
geral e específica, 800 horas/aula em estágios supervisionados e 200 horas/aula em
atividades complementares. Portanto, o Curso de Farmácia apóia-se em um projeto
pedagógico articulado na autonomia acadêmica, com a finalidade de formar
farmacêuticos com rígida base ética, humanística e científica, a fim de que este
profissional possa ser capaz de conhecer os problemas/situações de saúde/doença
mais prevalentes no âmbito local, regional e nacional e assim intervir de forma efetiva
para zelar do bem estar individual e coletivo.
5.2 Conteúdos Curriculares
Os componentes curriculares do Curso de Farmácia da Faculdade FIBRA são
estruturados longitudinalmente, buscando o desenvolvimento das habilidades
necessárias para o exercício adequado da profissão farmacêutica. O eixo
epistemológico atende as recomendações das Diretrizes Curriculares, no que tange
todo processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, processo este,
integrado à realidade epidemiológica e profissional. Assim, os conteúdos dos
componentes curriculares contemplam as:
 Ciências Exatas: incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos,
químicos, matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas.
29
 Ciências Biológicas e da Saúde: incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de
base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e
função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos,
microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo
desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos.
 Ciências Humanas e Sociais: incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e
legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa
em nível individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica.
 Ciências Farmacêuticas: incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados
com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias
primas, insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao
estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade,
farmacocinética, emprego terapêutico, farmacoepidemiologia, incluindo-se a
farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de dispensação e a utilização
racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção farmacêutica
em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico
laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biossegurança e da
toxicologia como suporte à assistência farmacêutica.
Assim, os componentes curriculares propostos visam à formação de
farmacêuticos contextualizados e capazes de vencer os desafios de um mundo
globalizado, iniciando a sua formação dentro dos domínios específicos da ciência e da
prática da farmácia através da realização de atividades em uma gradação crescente de
dificuldades. Espera-se desse modo oferecer gradativamente aos acadêmicos subsídios
para articular as tomadas de decisões em diferentes níveis de intervenções que se
fizerem necessários, seja nos aspectos micro e/ou macro institucionais.
Periodicamente, as instâncias colegiadas do curso providenciam a revisão e
atualização dos conteúdos curriculares e das referências bibliográficas e quando
necessário procedem a re-elaboração dos programas de ensino das disciplinas. Além
dos componentes curriculares, os alunos do Curso de Farmácia deverão cumprir os
30
Estágios Curriculares Supervisionados Obrigatórios, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares.
5.3 Matriz Curricular
1º PERÍODO
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Anatomia do Aparelho Locomotor e Neuroanatomia
40
40
80
Biologia Celular
60
20
80
Histologia e Embriologia
40
40
80
Informática Aplicada à Farmácia
20
20
40
Introdução às Ciências Farmacêuticas
40
0
40
Língua Portuguesa e Comunicação
40
0
40
Metodologia do Trabalho Científico
40
0
40
280
120
400
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Anatomia Humana dos Sistemas
40
40
80
Biofísica
40
0
40
Genética
60
20
80
Matemática e Bioestatística
40
0
40
Química Geral e Inorgânica
40
40
80
Química Orgânica
40
40
80
240
160
400
Disciplina
Subtotal =>
2º PERÍODO
Disciplina
Subtotal =>
31
3º PERÍODO
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Bioquímica das Macromoléculas
20
20
40
Farmacobotânica
40
40
80
Fisiologia Humana
40
40
80
Parasitologia
40
40
80
Química Analítica Qualitativa
40
40
80
Sociologia e Antropologia
40
0
40
220
180
400
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Bioquímica Metabólica
40
40
80
Epidemiologia
40
0
40
Farmacologia Geral
60
20
80
Físico Química Farmacêutica
20
20
40
Microbiologia
40
40
80
Química Analítica Quantitativa
40
40
80
240
160
400
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Biologia Molecular e Biotecnologia
20
20
40
Farmacologia Clínica
40
40
80
Farmacotécnica das Preparações Galênicas
20
20
40
Disciplina
Subtotal =>
4º PERÍODO
Disciplina
Subtotal =>
5º PERÍODO
Disciplina
32
Imunologia
20
20
40
Patologia Geral
60
20
80
Química Medicinal
60
20
80
Saúde Pública e Gestão de Sistemas de Saúde
40
0
40
260
140
400
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Administração e Marketing Farmacêutico
40
0
40
Atenção e Assistência Farmacêutica
40
0
40
Controle de Qualidade na Farmácia Magistral
20
20
40
Estágio Supervisionado em Saúde Pública
0
120
120
Farmacognosia
40
40
80
Farmacotécnica das Preparações Alopáticas
40
40
80
Semiologia Aplicada à Farmácia
20
20
40
Toxicologia Clínica e Análises Toxicológicas
40
40
80
260
260
520
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Bioética
40
0
40
Deontologia e Legislação Farmacêutica
40
0
40
Estágio Supervisionado em Farmácia Dispensação
0
120
120
Homeopatia
40
40
80
Micologia Geral e Clínica
20
20
40
Operações Unitárias e Física Industrial
20
20
40
Subtotal =>
6º PERÍODO
Disciplina
Subtotal =>
7º PERÍODO
Disciplina
33
Parasitologia Clínica
40
40
80
Uroanálise e Fluídos Biológicos
40
40
80
240
280
520
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Bioquímica Clínica
40
40
80
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
60
20
80
Estágio Supervisionado em Análises Clínicas
0
180
180
Hematologia Geral e Clínica
40
40
80
Imunologia Clínica
40
40
80
Microbiologia Clínica
40
40
80
220
360
580
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Bromatologia e Análises Bromatológicas
40
40
80
Citologia Clínica
40
40
80
Cosmetologia
20
20
40
Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar
0
120
120
Farmácia Hospitalar e Clínica
40
0
40
Gestão de Processos Industriais Farmacêuticos
40
0
40
Tecnologia Farmacêutica
40
40
80
Trabalho de Conclusão de Curso I - TCC I
40
0
40
260
260
520
Subtotal =>
8º PERÍODO
Disciplina
Subtotal =>
9º PERÍODO
Disciplina
Subtotal =>
34
10º PERÍODO
Disciplina
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Controle de Qualidade Físico Químico e Microbiológico
40
40
80
Enzimologia e
Fermentações
20
20
40
0
260
260
Ferramentas da Qualidade na Indústria Farmacêutica
80
0
80
Optativa
40
0
40
Química e Bioquímica de Alimentos
40
40
80
Tecnologia de Alimentos
20
20
40
Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II
40
0
40
280
380
660
Aula
Teórica
Aula
Prática
Total
H/A
Libras
40
0
40
Biossegurança
40
0
40
Microbiologia de Alimentos
40
0
40
Primeiros Socorros
40
0
40
Saúde Ambiental
40
0
40
Síntese Orgânica de Fármacos
40
0
40
Tecnologia
Farmacêutica
Estágio
Supervisionado
Farmacêutica/Alimentos
em
das
Indústria
Subtotal =>
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina
Carga Horária do Curso
Horas
35
Aulas
4000
Estágio
800
Atividades Complementares
200
Carga Horária Total
5000
5.4 Ementas e Bibliografias Básicas e Complementares
1º PERÍODO
ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR E NEUROANATOMIA - 80
Ementa:
Introdução ao estudo da anatomia, conceitos e divisões da anatomia, métodos de
estudo, histórico e evolução. Planos de delimitação e de construção do corpo humano,
planos e eixos. Aparelho locomotor: osteologia, artrologia e miologia. Sistema
Nervoso: conceitos e divisões. Sistema Nervoso Central: morfologia, estrutura,
meninges e ventrículos. Sistema nervoso Periférico. Sistema Nervoso Autônomo.
Órgãos dos sentidos.
Bibliografia básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI C.A. Anatomia humana sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2011.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,
2011.
Bibliografia complementar:
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.
SOUZA, R.R. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2001.
KAWAMOTO E.E. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EPU, 2003.
CARNEIRO, M.A. Atlas e texto de neuroanatomia. São Paulo: Manole, 2009.
36
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BIOLOGA CELULAR - 80 h
Ementa:
Introdução, histórico e campo de estudo. Teoria celular. Níveis de organização celular.
Técnicas de preparo e observação de célula. Composição química das células.
Membrana celular, mecanismos de transporte transmembrana. Citoesqueleto.
Organelas citoplasmáticas. Ciclo celular e meiose. Manutenção e controle da função
celular.
Bibliografia básica:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
DE ROBERTIS, E.D.P.; SAEZ, F.; DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e
Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PAPINI, S.; FRANÇA, M.H.S. Manual de citologia e histologia para estudantes da área da
saúde. São Paulo: Atheneu, 2003.
Bibliografia complementar:
CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª ed. Manole, 2007.
ALMEIDA, L.M. Biologia celular- Estrutura e organização molecular. São Paulo: Erica,
2014.
ZAHA, A. Biologia molecular básica. Porto Alegre: Artmed. 2014.
BIANCO, B. Biologia molecular-métodos e interpretação. São Paulo: Roca, 2015.
AVERSI, T.A. Biologia celular e molecular. Campinas: Átomo, 2008.
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA - 80 h
Ementa:
Organização morfofuncional das variedades básicas de tecidos. Noções fundamentais
sobre os tecidos: epitelial, conjuntivo e sua variação: propriamente dito, sanguíneo,
adiposo, cartilaginoso e ósseo; muscular e nervoso. Sistemas: nervoso, cardiovascular,
digestório, respiratório, tegumentar, urinário e endócrino; olho e ouvido. Estudo dos
37
aparelhos reprodutores masculino e feminino, fecundação, gametogênese; ovulação à
implantação. Formação do disco germinativo bilaminar e disco tridérmico.
Diferenciação
das
camadas
germinativas
e
estabelecimento
das
formas.
Desenvolvimento do feto, membranas fetais e placenta.
Bibliografia básica:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica Texto e Altas. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
HIB, J. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
LEBOFFE, M.L. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia complementar:
GARCIA, S.M. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
SADLER, T.W. Fundamentos de embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
DUMN, C.G. Embriologia humana atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
MOORE, K.I. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
BURITY, C.H.F. Cadernos de atividades em morfologia humana. Embriologia, histologia
e anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
INFORMÁTICA APLICADA À FARMÁCIA - 40 h
Ementa:
Microsoft Office (Excel 2010, Word, Power Point), Redes (Internet), Pesquisas,
Plataformas, Banco de dados, Sistemas de informação. Planejamento Estratégico,
Gerenciamento de Projetos.
Bibliografia básica:
MEIRELLES, F. S. Informática novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
NORTON, P. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
FERREIRA, M. C. Informática aplicada. São Paulo: Erica, 2014.
Bibliografia complementar:
VELOSSO, F.C. Informática conceitos básicos. 9ª ed. Campus, 2014.
38
SILVA, M.G. Informática terminologia básica. São Paulo: Erica, 2008.
FEDELI, R.D. Introdução a ciência da computação. São Paulo: Thompson, 2010.
RUSEN, C. Windows 8. Porto Alegre: Bookman, 2014.
CAETANO, K.C. Informática em saúde. São Paulo: Yendis, 2012.
INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - 40 h
Ementa:
História da farmácia. As novas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de
Graduação em Farmácia e o perfil profissional do farmacêutico. Campos de atuação do
farmacêutico e perspectivas profissionais. Função social do farmacêutico; entidades de
classes; experiências de profissionais de farmacêuticos em diferentes áreas de
atuação.
Bibliografia básica:
OKI, L.A.; SOUSA, A.G.M.R. Ciências farmacêuticas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.
AIACHE, J.M et al. Iniciação ao conhecimento do medicamento. São Paulo, 1998.
ALLEN, J.R.; LOYD, V. Introdução a farmácia de Remington. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Bibliografia complementar:
PANDIT, N.K. Introdução às Ciências Farmacêuticas. 1º ed. São Paulo: Artmed, 2008.
CECHINEL FILHO, V. Ciências farmacêuticas. Itajaí: Univali, 2013.
GOMES, M.J.; REIS, A.M. Ciências farmacêuticas - uma abordagem em Farmácia
Hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
ALBUQUERQUE, C.N. Ciências farmacêuticas. Dicionário de termos farmaceuticos. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SINKO, PJM. MARTIN Fisico-farmácia e ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed,
2008.
LÍNGUA PORTUGUESA E COMUNICAÇÃO - 40 h
Ementa:
39
Abordagem do processo da leitura e escrita dentro do ambiente acadêmico,
proporcionando a análise e a discussão sobre a língua padrão e os seus
conhecimentos, pressupostos básicos para concepções de linguagem, texto, leitura e
escrita abordando as qualidades e os vícios da linguagem. Estudo sobre a interpretação
de texto e leitura analisando a sua estrutura, funcionamento, argumentação, coesão e
coerência. Desenvolvimento e produção de textos acadêmicos argumentativos e
críticos. Uso de técnicas de comunicação adequadas para a otimização do trabalho
individual e em equipe como facilitador de aprendizagem e melhoria no atendimento
ao paciente.
Bibliografia básica:
KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. Ler e compreender os sentidos do texto. 3ª ed. Contexto, 2014.
CUNHA, C. Nova Gramática do Português Contemporâneo, 5ª ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2008.
LEITE, A.J.M.; CAPRARA A.; COELHO FILHO J.M. Habilidades de Comunicação com
Pacientes e Famílias. Editora Sarvier.
Bibliografia complementar:
FIORIN, J.S.; SAVIOLI, F.P. Lições de texto - leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995.
FARACO, C. Prática de Textos: língua portuguesa para estudantes universitários.
Petrópolis: Vozes, 2011.
ABORRE, M.L.M.; PONTARA, M. Gramática, texto: análise e construção do sentido.
Moderna, 2012.
BEZZERA, R. Nova gramática da língua portuguesa para concursos. 6ªed. Método.
2014.
SILVA, M.J. Comunicação tem remédio. 5ª ed. Gente, 1996.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO - 40 h
Ementa:
Compreensão do significado da metodologia científica através da sistematização dos
processos metodológicos. Estudo da relação entre os três processos: metodologia
científica, técnicas de pesquisa e a metodologia do trabalho científico. Abordagem dos
40
processos construtivos, didáticos e científicos de relatórios, projetos de pesquisa,
artigos e trabalho final de graduação (TCC). Principais tipos de pesquisa em saúde.
Bibliografia básica:
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico; procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos.
4ª ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. Ler e compreender os sentidos do texto. 3ªed. Contexto, 2012.
Bibliografia complementar:
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
BARROS, A.J. Metodologia cientifica. São Paulo: Pearson, 2014.
JACOBINI, M.L.P. Metodologia do trabalho científico. Campinas: Alinea 2011.
GONCALVES, H.A. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. São Paulo: Avercamp,
2014.
VIEIRA, S. Metodologia científica para área da saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
2º PERÍODO
ANATOMIA HUMANA DOS SISTEMAS - 80 h
Ementa:
Estudo dos conceitos de morfofuncionalidade e aspectos específicos da anatomia do
sistema respiratório, circulatório, digestório, tegumentar, genital, excretor e endócrino
como fundamento para uma melhor aplicabilidade e eficiência do trabalho do
farmacêutico durante a prática clínica.
Bibliografia básica:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,
2011.
GRAY, H. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
41
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Bibliografia complementar:
SOUZA, R.R. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2001.
KAPIT, W. Anatomia- Um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004.
KAWAMOTO, E.E.; EMI, E. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: Epu, 2003.
FAIZ, O. Anatomia básica: Guia ilustrado de conceitos fundamentais. São Paulo:
Manole, 2014.
GARDNER E, GRAY DJ, O'RAHILLY R. Anatomia, estudo regional do corpo humano. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
BIOFÍSICA - 40 h
Ementa:
A importância da água, soluções, difusão e osmose. pH e tampões biológicos.
Importância das Radiações nos sistemas biológicos. Biofísica das membranas celulares
(potencial de membrana e potencial de ação), introdução aos fenômenos bioelétricos,
gênese, manutenção e propagação de potenciais. Biofísica da contração e relaxamento
do músculo esquelético liso e cardíaco, estudo de fundamentos físicos de operação de
equipamentos.
Bibliografia básica:
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas . São Paulo: Habra, 1982.
DURAN, J. E. R. Biofísica - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentici Hall, 2003.
GARCIA, A. C. E. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
Bibliografia complementar:
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
KELLER, F. et al. Física. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
TIPLE, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
HALLIDAY, D. et al. Fundamentos de Física. LTC, 2012.
CAMBRAIA, J. Praticas de biofísica. Viçosa: UFV, 2012.
GENÉTICA - 80 h
42
Ementa:
Prover conhecimentos ligados à Genética mendeliana; Material genético; Mecânica
celular, determinação e diferenciação sexual; Ligação, recombinação e mapeamento
cromossômico; Estrutura do gene; Regulação gênica; Estrutura e modificações
cromossômicas, variações numéricas e estruturais; Herança extracromossômica e
herança poligênica; Genética bacteriana e resistência a antibióticos; Principais doenças
hereditárias e Síndromes.
Bibliografia básica:
LEWIS, R. Genética humana: Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
PIMENTEL, M.M.G. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
VIEIRA, T. Manual de genética médica para atenção primária a saúde. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
Bibliografia complementar:
DUDEK, R.W.; et al. Genética humana básica. Rio de Janeiro: Lab, 2009.
OTTO, P.G.; et al. Genética humana e clínica. 2ª ed. Roca. 2004.
RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
EMERY, S. Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SALZANO, F. M. Genética e farmácia. São Paulo: Manole, 1990.
MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA - 40 h
Ementa:
Funções, domínio, gráficos, limites, derivadas, taxas relacionadas, máximos e mínimos,
integrações indefinidas e cálculos de áreas, noções de algarismos significativos,
incertezas e desvios, análise de dados experimentais de modo gráfico e analítico,
utilização de parâmetros em análises de produtos farmacêuticos e na pesquisa
científica, estudo estatístico de região de confiança, definição estatística de população
para estudos de bioequivalência e testes clínicos de fase 2 e 3.
Bibliografia básica:
BERQUÓ, E.S. Bioestatística. 2ª ed. São Paulo: E.P.U., 2003.
43
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N.J. Fundamentos de Matemática elementar. São
Paulo: Atual, 2005.
SOARES, J.F.; SIQUEIRA, A.L.; Introdução a Estatística Médica. Coopmed, 2ª ed., 2002.
Bibliografia complementar:
JEKEL, J.F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed,
2005.
TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DOERING, C.I. Pré - cálculo. Porto Alegre: Ufrgs, 2012.
CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,
2003.
EGLER, L. M. Matemática para profissionais da saúde. Porto Alegre: Mc Graw Hill,
2015.
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA - 80 h
Ementa:
Teoria atômico-molecular. Atomística. Periodicidade química. Elementos químicos
relacionados à área farmacêutica. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Reações
químicas. Balanceamento de reações químicas. Óxido-redução, substâncias puras e
misturas, solubilidade, estudo de soluções, teoria do campo cristalino, propriedades
magnéticas, constantes de estabilidade, relevância dos íons complexos em sistemas
biológicos.
Bibliografia básica:
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2ª ed. vol. 1 e 2. Porto Alegre: Mc Graw Hill.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2001.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e reações químicas. 6ª ed.
Angage learning, 2012.
Bibliografia complementar:
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2ªed. LTC, 2012.
LEE, J.D., Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: Blucher, 2003.
ALMEIDA, P.G.V. Química geral. Práticas fundamentais. Viçosa: UFV, 2011.
ARAUJO, M.B.C. Química geral experimental. Porto Alegre: UFRGS, 2012.
44
OLIVEIRA, M.R.L. Laboratório de química Inorgânica. Viçosa: UFV, 2008.
QUÍMICA ORGÂNICA - 80 h
Ementa:
Introdução à Química Orgânica. Histórico. Estrutura do átomo de carbono. Cadeias
carbônicas. Funções orgânicas. Reações Orgânicas: Intermediários em reações
orgânicas (carbocátions, carbânions, carbenos); Reações orgânicas de natureza iônica
(Substituição, eliminação, adição); Reações orgânicas de natureza radicalar
(halogenação de alcanos e alcenos). Técnicas Laboratoriais de Extração e Síntese
Orgânica. Métodos espectroscópicos de análise: UV, UV VIS, IV.
Bibliografia básica:
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, G.B. Química Orgânica. 8ª ed. v.1, 2 e 3. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
ALLINGER, C. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.
MCMURR, J. Química orgânica. 7ª ed. v. 1, 2. Angage learning. 2011.
Bibliografia complementar:
VOLLHARDT, K.P.C.; SCHORE, N.E.; Química Orgânica estrutura e função. 6ª ed.
Bookman, 2013.
MORRISON, R. T. Química orgânica. 13ª ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.
DEMUNER, A.J. Experimentos de química orgânica. Viçosa: UFV, 2011.
GARCIA, C.F. Química orgânica. Estrutura e propriedades. Porto Alegre: Bookman,
2015.
FERREIRA, M. Química orgânica. Porto Alegre: Penso, 2007.
3º PERÍODO
BIOQUÍMICA DAS MACROMOLÉCULAS - 40 h
Ementa:
Aspectos físico-químicos, classificação, ocorrência, importância fisiopatológica dos
Aminoácidos, Peptídeos, Proteínas, Enzimas, Vitaminas e Coenzimas, Lipídios,
Carboidratos e nucleotídeos.
45
Bibliografia básica:
HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.
NELSON, D. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
COMPRI-NARDY, J. A. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - Uma marco inicial.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia complementar:
BERG, J. M.; STRYER, L.; TYMOIZKO, J. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2007.
HOUSTON, M.E. Princípios de Bioquímica para a ciência do exercício. 3ª ed. São Paulo:
Roca, 2008.
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular.
2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 2ª ed. São
Paulo: Manole, 2012.
FARMACOBOTÂNICA - 80 h
Ementa:
Botânica e suas aplicações nas atividades farmacêuticas: abordagens alopática e
homeopática. Taxionomia. Morfologia. Citologia e histologia vegetal aplicada à análise
macro e microscópica de plantas medicinais, plantas tóxicas, plantas cosméticas e
plantas alimentícias.
Bibliografia básica:
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,
2000.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 2007.
VIDAL, W.N. Botânica= Organografia. Viçosa: UFV, 2007.
Bibliografia complementar:
46
LORENZI, H. Introdução a botânica. Nova Odessa: Plantarum, 2013.
LORENZI, H. Botânica sistemática. Nova Odessa: Plantarum, 2012.
TERMIGNONI, R.R. Culturas de tecidos vegetais. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
ALBUQUERUE, U.P. Introdução a etnobotânica. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
ACHULTZ, A.R. Estudo prático de botânica geral. Rio de Janeiro: Globo, 2002.
FISIOLOGIA HUMANA - 80 h
Ementa:
Estudar de forma integrada o funcionamento dos principais sistemas do corpo humano
através da abordagem biofisiológica.
Bibliografia básica:
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
DEE UNGLAUB SILVERTHORN. Fisiologia Humana uma abordagem integrada. 5ª ed. São
Paulo: Artmed, 2010.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia complementar:
CONSTANZO, L. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
AIRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BARRETT, K.E. et al. Fisiologia Médica De Ganong. 24ª ed. Artmed.
PRESTON, R.R. Fisiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2014.
KAPIT, W. Fisiologia - Um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004.
PARASITOLOGIA - 80 h
Ementa:
Biologia básica dos parasitas que interessam a patologia humana, considerando os
ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos taxonômicos,
fisiológicos, ecológicos e evolucionários. Estudo da patogenia, dos métodos de
diagnósticos laboratoriais, de epidemiologia e da profilaxia das parasitoses humanas,
com especial destaque as que ocorrem no Brasil.
47
Bibliografia básica:
NEVES, D.P.; MELO, A.L.; VITOR, R.W.A. Parasitologia Humana. 12ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
REY, L. Parasitologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CIMERMAN, B.; FRANCO, M.A. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e
helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia complementar:
CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. 2ª
ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
OMS, Pranchas para o diagnóstico de parasitas intestinais. São Paulo: Santos, 2005.
MACIEL, J. Microbiologia & Parasitologia. Porto Alegre: Ulbra, 1999.
DE CARLI, G.A. Atlas de diagnóstico em parasitologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu,
2014.
FERREIRA, U. Parasitologia contemporânea, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA - 80 h
Ementa:
Tópicos de análise qualitativa. Soluções aquosas em geral, soluções de eletrólitos,
equilíbrio iônico e hidrólise de sais. Notação pH e solução-tampão. Equilíbrio em
soluções saturadas. Reações de óxido-redução. Equilíbrio envolvendo íons complexos.
Amostragem e preparação de amostras inorgânicas para a análise em laboratório.
Identificação e caracterização das espécies catiônicas e aniônicas mais comuns.
Bibliografia básica:
VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. Livros Técnicos e Científicos, 1992.
BARBOSA, G.P. Química analítica - Uma abordagem qualitativa e quantitativa. São
Paulo: Erica, 2014.
BELLATO, C.R. Laboratório de química analítica. Viçosa: UFV, 2012.
Bibliografia complementar:
RUBINGER, M.M.M. Tutoria em química analítica aplicada. Viços a: UFV, 2008.
VARCARCEL, M. Princípios química analítica. São Paulo: FAP-Unifesp, 2012.
HARRIS, D.C. Explorando a química analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
48
LANÇAS, F.M. Validação de métodos cromatográficos de análise. São Carlos: Rima,
2005.
VAISTSMAN, D.S. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.
SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA - 40 h
Ementa:
Princípios da Sociologia e da Antropologia, vislumbrando a reflexão acerca da relação
do indivíduo e do indivíduo na sociedade contemporânea. Também o desenvolvimento
do conhecimento prático sobre os conceitos fundamentais, possibilitando desta forma
aos estudantes à aplicação na sua prática profissional na saúde, tendo como referência
as reflexões acerca da diversidade cultural e formas de inclusão, estruturas e classes
sociais. Dimensão social das representações culturais de diante da complexidade
humana e a saúde.
Bibliografia básica:
HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARTINS, C. B. O que é sociologia? 1ªed. Brazilian, 2011.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Sociologia Geral. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia complementar:
LAPLATINE, F. Antropologia da Doença. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
VILA NOVA, S. Introdução à ciência da sociedade. 6ª ed. Atlas, 2013.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed. Moderna, 2010.
BOTTOMORE, T. B. Introdução a sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1971.
MARCONI, M.A.; PRESSETO, Z.M.N. Antropologia: uma introdução. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
4º PERÍODO
BIOQUÍMICA METABÓLICA - 40 h
Ementa:
49
Metabolismo dos carboidratos, ciclo do ácido cítrico, transporte de elétrons e
fosforilação oxidativa, metabolismo de lipídeos, oxidação dos aminoácidos, produto de
uréia e integração do metabolismo.
Bibliografia básica:
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
BETTELHEIM, Frederick A. Introdução a bioquímica. São Paulo: Cengage, 2012.
COMPRY-NARDY, M.B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia complementar:
BERG, J.M.; TYMOIZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2010.
HOUSTON, M.E. Princípios de Bioquímica para a ciência do exercício. 3ª ed. São Paulo.
Roca, 2008.
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular.
2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 2ª ed. São
Paulo: Manole, 2012.
EPIDEMIOLOGIA - 40 h
Ementa:
O processo saúde/doença, quantificação em epidemiologia, estudos epidemiológicos,
epidemiologia
e
profilaxia
das
doenças
de
maior
importância
coletiva,
farmacoepidemiologia, políticas de saúde pública.
Bibliografia básica:
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BENSENOR, I. Epidemiologia. Abordagem prática. São Paulo: Sarvier, 2011.
50
FLETCHER, R.W. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Bibliografia complementar:
PEREIRA, M.G. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
BEAGLEHOLE. R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2010.
GALLEGUILLOS, T.G.B. Epidemiologia-indicadores de saúde e análise de dados. São
Paulo: Erica, 2014.
FRANCO, L.J.; COSTA, A.D.C.P. Fundamentos de epidemiologia. São Paulo: Manole,
2010.
ROUQUAYROL, M.Z. Introdução a epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
FARMACOLOGIA GERAL - 80 h
Ementa:
Introdução a conceitos gerais e princípios de farmacodinâmica. Formas farmacêuticas
e biodisponibilidade de medicamentos – biofarmácia. Introdução a Farmacocinética.
Farmacodinâmica: mecanismos gerais de ação de fármacos. Fatores que modificam a
ação de fármacos. Fármacos moduladores da atividade do Sistema Nervoso
Autônomo. Fármacos que atuam na junção neuromuscular. Gangliomiméticos.
Bibliografia básica:
GILMAN, A. G. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 12ª ed. Rio
de Janeiro: Mc Grawn Hill, 2006.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, JM. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
OLIVEIRA JUNIOR, I.S. Princípios de farmacologia. São Paulo: Rideel, 2012.
Bibliografia complementar:
SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
OLIVEIRA JUNIOR, I.S. Princípios da farmacologia básica em ciências biológicas e da
saúde. Rideel, 2011.
KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2003.
51
BARROS, Elvino. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2014.
FÍSICO QUÍMICA FARMACÊUTICA - 40 h
Ementa:
Comportamento de gases em sistemas biológicos, cinética de reações químicas,
equilíbrio químico, características e propriedades de soluções de interesse
farmacêutico, eletroquímica aplicada. Fenômenos de superfície, solubilidade e
partição. Colóides.
Bibliografia básica:
ATKINS, P. Fisico-química 1. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
RANGEL, R.N. Práticas de fisico-química. São Paulo: Blucher, 2006.
FIOROTTO,
N.R.
Fisico-química-propriedades
da
matéria,
composição
e
transformações. São Paulo: Erica, 2014.
Bibliografia complementar:
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CHANG, R. Físico química para ciências químicas e biológicas. 3ª ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2008.
BRAGA, J.P.F. Fisico-química-Aspectos moleculares e fenomenológicos. Viçosa: UFV,
2004.
SCHIFINO, J. Tópicos de fisico-química. Porto Alegre: UFRGS, 2013.
ATKINS, P. Fisico-química v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MICROBIOLOGIA - 80 h
Ementa:
Conhecer a biologia dos micro-organismos patogênicos para o homem e de interesse
farmacêutico. Cultivo microbiano e características culturais. Técnicas laboratoriais
empregadas em bacteriologia, virologia e micologia, para a identificação e controle de
microrganismos. Aplicabilidade da microbiologia no controle de qualidade em
alimentos e análises clínicas.
52
Bibliografia básica:
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia
básica – bactérias, fungos e vírus. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
HOFLING. Microscopia de luz em microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia complementar:
BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo, Atheneu, 2010.
BOOKS, G.F. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26ªed. 2000.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
OPLUSTIL, C. P. Microbiologia clinica. São Paulo: Sarvier, 2006.
MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA - 80 h
Ementa:
Fundamentos da análise quantitativa. Precisão e exatidão analítica. Métodos
estatísticos aplicados. Análise gravimétrica. Bases gerais da análise volumétrica.
Titulação
acidimétrica,
alcalimétrica,
de
precipitação,
de
óxido-redução
e
complexométrica. Análises instrumentais.
Bibliografia básica:
BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Blucher, 2001.
ROSA, G. Química analítica - Praticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.
HIGSON, S. Química analítica. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2009.
Bibliografia complementar:
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; Thomas, M. J. K. Vogel Análise Química
Quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FATIBELLO FILHO, O. Introdução aos conceitos e cálculos da química analítica 1. São
Carlos: EDUFSCAR, 2013.
53
FATIBELLO FILHO, Orlando. Introdução aos conceitos e cálculos da química analítica 2.
São Carlos: EDUFSCAR, 2013.
FATIBELLO FILHO, Orlando. Introdução aos conceitos e cálculos da química analítica 3.
São Carlos: EDUFSCAR, 2013.
5º PERÍODO
BIOLOGIA MOLECULAR E BIOTECNOLOGIA - 40 h
Ementa:
Histórico da Biologia Molecular, estrutura e função das moléculas de DNA e RNA,
dogma central da Biologia Molecular, mecanismos de duplicação, transcrição e
tradução, mecanismos de reparo, regulação da expressão gênica, diferenças entre
procariotos e eucariotos, estrutura e complexidade do genoma humano, a engenharia
genética pela tecnologia do DNA recombinante.
Bibliografia básica:
ULRICH, H. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008.
ZAHA, A. Biologia molecular básica. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BRUNO, A.N. Biotecnologia I. Princípios e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Bibliografia complementar:
BIANCO, B. Biologia molecular-métodos e interpretação. São Paulo: Roca, 2015.
COX, M.M.; DOUDNA, J.A.; O’DONNELL, M. Biologia molecular princípios e técnicas.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
RESENDE, Rodrigo. Biotecnologia aplicada à saúde. Vol 1. São Paulo: Blucher, 2015.
RESENDE, Rodrigo. Biotecnologia aplicada à saúde. Vol 2. São Paulo: Blucher, 2015.
COX, M.M. Biologia molecular. Porto Alegre: Artmed, 2012.
FARMACOLOGIA CLÍNICA - 80 h
Ementa:
Farmacologia do sistema cardiovascular (diuréticos, cardiotônicos, vasodilatadores,
inibidores da enzima conversora de angiotensina, bloqueadores de canais de cálcio e
antiarrítmicos),
sistema
nervoso
central
(ansiolíticos,
antidepressivos,
54
anticonvulsionantes e analgésicos opióides), sistema digestório (antiulcerosos e
reguladores da motilidade intestinal), farmacologia dos autacóides, anti -inflamatórios,
tratamento de gota e artrite, anovulatórios e métodos contraceptivos.
Bibliografia básica:
OLSON, J. Farmacologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2009.
TOY, E. C. Casos clínicos em farmacologia. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2015.
GOLAN, D.E. Princípios de farmacologia. A Base fisiopatológica da farmacologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Bibliografia complementar:
SILVA, P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
OLIVEIRA JUNIOR, I.S. Princípios da farmacologia básica em ciências biológica s e da
saúde. Rideel, 2011.
BRUNTON, L. L. Manual de farmacologia e terapêutica de Godman e Gilman. Porto
Alegre: Mc Graw Hill, 2015.
GILMAN, A. G. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11ª ed. Rio
de Janeiro: Mc Grawn Hill, 2006.
CONSTANT, J.M.C. Antibióticos e quimioterápicos, antimicrobianos. São Paulo: Sarvier,
2015.
FARMACOTÉCNICA DAS PREPARAÇÕES GALÊNICAS - 40 h
Ementa:
Introdução à Farmácia Galênica. Conceitos Gerais, Receita Médica. Medicamentos
magistrais, oficinas e especialidades farmacêuticas. Formas Farmacêuticas. Vias de
administração. Fórmulas Farmacêuticas. Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.
Estabilidade de Corretivos: Agentes Corretivos de pH, Cor, Sabor (Edulcorantes),
Aroma
(Flavorizantes
ou Aromatizantes),
Antioxidantes,
Conservantes,
Anti-
hidrolíticos, Agentes Solubilizantes. Legislação vigente para os agentes corretivos.
Soluções: Conceitos e classificação. Solubilidade: analise dos parâmetros que afetam a
solubilidade. Excipientes e Veículos para preparações farmacêuticas. Soluções
55
assépticas e de uso tópico. Linimento. Soluções de uso oral. Sacarólideos. Preparo de
soluções de uso interno/externo. Cosmetologia: conceitos e aplicações. Sistemas
Dispersos: Dispersões coloidais e Emulsões – Bases teóricas da formação de emulsões.
Emulsões: Leites, loções e cremes. Tensoativos e Conceito de EHL (equilíbrio hidrófilolipófilo).
Bibliografia básica:
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN Jr.; L.V. Formas farmacêuticas e sistemas de
liberação de fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2013.
FERREIRA, A. O. Guia Prático da Farmácia Magistral. São Paulo: Phamabooks, 2011.
BERMAR, K.C. Farmacotécnica-Técnicas de manipulação de medicamentos. São Paulo:
Erica, 2014.
Bibliografia complementar:
AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
DESTRUTI, A.B.C. B. Noções básicas de farmacotécnica. São Paulo: Senac, 2010.
LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. São Paulo: Andrei, 1997.
CORDEIRO, P.P.M. Gestão de farmacotécnica. São Paulo: Base Editora, 2008.
PRISTA, L.N.; ALVES, C.A.; MORGADO,R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 5
ªed. v.1. Lisboa: Fundação Calouste-Gulbenkian, 1995.
IMUNOLOGIA - 40h
Ementa:
Introdução à Imunologia; Resposta Inflamatória; Sistema Complemento; Resposta
Primária e Secundária; Moléculas do sistema imune; Macromoléculas antigênicas;
Imunoglobulinas; Interação Antígeno-Anticorpo; Imunorreações e hipersensibilidade;
Genética das respostas imunes; Marcadores de heterogenicidade e genes da
diversidade de anticorpos; Interleucinas; Regulação; Imunoprofilaxia e Imunoterapia;
Imunologia de transplantes e tumoral.
Bibliografia básica:
56
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
PLAYFAIR, J.H.L. Imunologia básica. São Paulo: Manole, 2013.
PAULA, S.O. Práticas em imunologia. Viçosa: UFV, 2013.
Bibliografia complementar:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica . Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia. São Paulo: Manole, 2013.
PARHAM, P. O sistema imune. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FREITAS, E.O. Imunologia, parasitologia e hematologia aplicadas a biotecnologia. São
Paulo: Erica, 2015.
SANTOS, G.R. Imunologia - Desvendando o sistema imunológico. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2014.
PATOLOGIA - 80 h
Ementa:
Introdução à patologia. Mecanismos associados ao crescimento e diferenciação
celular. Anormalidades bioquímicas e morfológicas ligadas à lesão celular. Alterações
regressivas das células. Distúrbios circulatórios. Edema. Mecanismos de defesa do
organismo.
Inflamações.
Reparo
tecidual.
Distúrbios
do
crescimento
e
desenvolvimento - neoplasias. Microscopia dos processos patológicos.
Bibliografia básica:
ABBAS, A.K. ROBBINS e COTRAN - Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
REISNER, H.M. Patologia. Porto Alegre: Mc Graw Hiil, 2016.
FILHO, G.B. Bogliolo patologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2011.
Bibliografia complementar:
ROCHA, A. Patologia. Processos gerais para o estudo das doenças. 2ª ed. Riddel, 2011.
CAMARGO, J. L. V.; ELGUI, D. O. Patologia Geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
ANTCZACK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FILHO, G.B. BOGLIOLO – Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
57
ABBAS, A. K. ROBBINS e COTRAN - Patologia bases patológicas das doenças. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
QUÍMICA MEDICINAL - 80 h
Ementa:
Fármacos de aplicação terapêutica: histórico, nomenclatura (oficial, patentiado,
químico), estrutura química, síntese, propriedades físicas e químicas relacionadas a
estrutura (QSAR), mecanismo de ação, usos terapêuticos, toxicidade. Fármacos que
atuam no SNP. Fármacos que atuam no SNC. Quimioterápicos. Antineoplásicos.
Antimaláricos.
Agentes
cardiovasculares.
Agentes
hematológicos.
Diuréticos.
Hormônios. Vitaminas.
Bibliografia básica:
BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A.M. Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos
fármacos, 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ANDREI, C.C.; FERREIRA, D.T.; FACCIONE, M.; FARIA, T.J. Da Química Medicinal à
Química Combinatória e Modelagem Molecular. São Paulo: Manole, 2012.
MONTANARI, Carlos. Química Medicinal. São Paulo: Edusp, 2011.
Bibliografia complementar:
KOROLKOVAS, A.; BURKHALTER, J. H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
GARETH, T., Química Medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
BISHOP, M.L. Química clínica. São Paulo: Manole, 2009.
UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde. São Paulo: Manole, 1992.
SARKER, S.D. Química para estudantes de farmácia. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SAÚDE PÚBLICA E GESTÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE - 40 h
Ementa:
Prover conhecimentos através da utilização de fontes de informação e de discussão
sobre Saúde Pública e sua análise crítica. Analisar a essência da Saúde Pública que é a
saúde da coletividade onde se incluem: organização de recursos humanos e de ciência
58
e tecnologia, a fim de proporcionar ações e serviços de saúde para a promoção,
proteção e recuperação da saúde. Avaliar os mecanismos de Gestão de Sistemas de
Saúde.
Bibliografia básica:
SILVA, M.G.C. Saúde pública: auto-avaliação e revisão. São Paulo: Atheneu, 2004.
SOLHA, R.K. Sistema único de saúde. São Paulo: Erica, 2014.
FERNANDEZ, J. Promoção da saúde e gestão local. São Paulo: Hucitec, 2014.
Bibliografia complementar:
LUONGO J. Gestão da qualidade em saúde. São Paulo: Rideel, 2011.
ROCHA, J.S.Y. Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. São Paulo: Atheneu,
2012.
ESCOREL, S. Saúde publica. Rio de Janeiro: Relume, 2000.
LUCIETTO, D.A. Planejamento em saúde coletiva: teoria e pratica para estudantes e
profissionais de saúde. Porto Alegre: UFRGS, 2012.
FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Paulo: Yendis, 2005.
6º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO - 40 h
Ementa:
Introdução à Teoria Geral da Administração. Gestão de Pessoas. Montagem de uma
Farmácia. Estrutura e administração das empresas farmacêuticas. Gestão Financeira.
Legislação Trabalhista. As transformações do Ambiente Empresarial.
Plano de
Negócios. Administração em Farmácia Pública, de Manipulação e Hospitalar. Logística.
Marketing Farmacêutico. Administração de recursos humanos.
Bibliografia básica:
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
KOTLER, P. Marketing essencial. São Paulo: Pearson, 2013.
RASCATI, K. L. Introdução a farmacoeconomia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia complementar:
KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Agir, 2009.
59
LACOMBE, F.J.M. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2009.
ITALIANI, F. Marketing farmacêutico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.
CHRISTENSEN, C.M. Inovação na gestão da saúde. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TEIXEIRA, R.F. Marketing em organizações de saúde. Rio de Janeiro: FGV, 2014.
ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - 40 h
Ementa:
Prover conhecimentos através da utilização de fontes de informação e de discussão
sobre: Atenção e Assistência Farmacêuticas e análise crítica. Analisar problemas
relacionados com medicamentos (PRM): detecção, avaliação e prevenção. Fomentar a
comunicação entre o profissional da saúde (farmacêutico), paciente e outros
profissionais. Planos de atenção farmacêutica. Estratégia de ação.
Bibliografia básica:
DADER, M.J.F. Atenção farmacêutica: Conceitos, processos e casos práticos. São Paulo:
RCN, 2010.
MARQUES, L.A.M. Atenção farmacêutica em Distúrbios Maiores. 2ª ed. Medfarma,
2013.
OSORIO DE CASTRO, C.G.S.; LUIZA, V.L.; CASTILHO, S.R.; OLIVEIRA, M.A.; JARAMILLO,
N.M. Assistência farmacêutica gestão e prática para profissionais da saúde. Fiocruz,
2014.
Bibliografia complementar:
STORPIRTIS, S. et. al. Ciências farmacêuticas e farmácia clínica e atenção farmacêutica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MASTROIANNI, P. Farmacovigilância para promoção do uso correto de medicamentos.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
MARQUES, L.A.M. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. São Paulo:
Medfarma, 2009.
OLIVEIRA, D.R. Atenção farmacêutica: da filosofia ao gerenciamento da terapia
medicamentosa. RCN, 2011.
CURRIE, J.D. Guia prático da atenção farmacêutica. PHARMABOOKS, 2010.
CONTROLE DE QUALIDADE NA FARMÁCIA MAGISTRAL- 40 h
60
Ementa:
Proporcionar ao aluno conhecimentos acerca dos princípios de Garantia da Qualidade
e Controle de Qualidade relacionados às Farmácias de Manipulações em cumprimento
ao disposto na RDC 67/2007 preconizada pela ANVISA no âmbito nacional.
Bibliografia básica:
SANTORO, M.I.R.M. Introdução ao Controle de Qualidade de Medicamentos, São
Paulo: Atheneu, 1988.
GIL, E.S. Controle físico químico de qualidade de medicamentos. São Paulo:
Phamabooks, 2010.
ANDREOLI, T.J.; KANEKO, T.M.; PINTO, A.F. Controle biológico de qualidade de
produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. São Paulo: Manole, 2015.
Bibliografia complementar:
THOMPSON, J.E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
ALLEN, P.; POPOVICH, N.; ANSEL, H. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
AMARAL, M.P.H. Controle de Qualidade na farmácia de manipulação. 3ª ed. UFJF,
2009.
ANVISA. Farmacopéia brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.
CARDOSO, C.M.Z. Manual de controle de qualidade de materias primas vegetais. São
Paulo: Pharmabooks, 2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE PÚBLICA E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - 120
h
Ementa:
Prática supervisionada em assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde.
Assistência farmacêutica na atenção primária à saúde. Seleção, programação,
aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos. Promoção
da saúde e prevenção de agravos.
Bibliografia básica:
61
ACURCIO, F.A. Medicamentos - Políticas, assistência farmacêutica. Belo Horizonte:
Coopmed, 2012.
LYRA JUNIOR, D.P.; MARQUES, T.C. As bases da dispensação racional de medicamentos
para Farmacêuticos. Pharmabooks. 2012.
CURRIE, J.D. Guia prático da atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma, 2010.
Bibliografia complementar:
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2004.
CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. 1ª ed. São Paulo: Hucitec, 2013.
BENSENOR, I. Epidemiologia abordagem prática. São Paulo: Sarvier, 2011.
OSORIO DE CASTRO, C.G.S.; LUIZA, V.L.; CASTILHO, S.R.; OLIVEIRA, M.A.; JARAMILLO,
N.M. Assistência farmacêutica gestão e prática para profissionais da saúde. Fiocruz,
2014.
SANTOS, L. Medicamentos na prática da farmácia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2013.
FARMACOGNOSIA - 80 h
Ementa:
Conceito,
definição
e
reconhecimento
de
droga
e
droga
derivada
farmacognosticamente. Preparo de drogas vegetais, coleta, secagem e conservação
adequadas às peculiaridades de cada grupo de drogas e princípios ativos. Extração de
princípios ativos. Usos e propriedades químicas, físico-químicas, biológicas e
farmacológicas dos principais grupos de princípios ativos de origem vegetal.
Bibliografia básica:
SIMOES, E.; OLIVEIRA C.M. Farmacognosia da Planta ao Medicamento. 6ª ed. Porto
Alegre: UFRGS, 2010.
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G.; AKISUE, M.K. Farmacognosia. Identificação de drogas
vegetais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
YUNES, R.A. Química de produtos naturais novos fármacos e a moderna
farmacognosia. Itajaí: Univali, 2012.
Bibliografia complementar:
62
PROENÇA, C.A. Farmacognosia e fitoquímica. 3ª ed. Fundação Calouste Gulbenkian,
2010.
COSTA, A. Farmacognosia. Lisboa: Calouste, 2001.
ALMASSY JUNIOR, A. Folhas de Chá: Plantas medicinais na terapêutica humana. Viçosa:
UFV, 2005.
SOARES, C.A. Plantas medicinais do plantio a colheita. São Paulo: Icone, 2010.
CECHINEL FILHO, V. Medicamentos de origem vegetal. Itajaí: Univali, 2015.
FARMACOTÉCNICA DAS PREPARAÇÕES ALOPÁTICAS - 80 h
Ementa:
Formas Farmacêuticas Plástica – Preparo de pomadas, Cremes/loções cremosas.
Formas Farmacêuticas de Administração Retal: supositórios e enemas. Administração
Vaginal: Óvulos, Cápsulas de aplicação vaginal, injeções vaginais e pomadas de
aplicação vaginal. Preparo de supositórios e óvulos. Formas Farmacêuticas de
Administração Ocular – colírios. Isotonia, pH e Solução Tamponante. Preparo de
colírios. Formas Farmacêuticas Sólidas – Pós: granulometria, granulados, Comprimidos.
Pílulas. Cápsulas. Formas Farmacêuticas de Administração Parenteral: Injetá veis.
Cosmetologia: Preparações desodorizantes, anti-transpirantes, e Perfumes. Controle
de qualidade microbiológico e físico químico.
Bibliografia básica:
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN Jr.; L.V. Formas farmacêuticas e sistemas de
liberação de fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2013.
THOMPSON, J.E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
BERMAR, K.C. Farmacotécnica técnicas de manipulação de medicamentos. São Paulo:
Erica, 2014.
Bibliografia complementar:
FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 4ª ed. v. 1 e 2. Pharmabooks, 2011.
PRISTA, L.N.; ALVES, C.A.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 5ª
ed. v.2. Lisboa: Fundação Calouste-Gulbenkian, 1995.
63
DESTRUTI, A.B.C.B. Noções básicas de farmacotécnica. São Paulo: Senac, 2010.
CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidades farmacotécnicas. São Paulo: Pharmabooks, 2008.
FONTES, O.L. Farmácia homeopática: teoria e prática. São Paulo: Manole, 2013.
SEMIOLOGIA APLICADA À FARMÁCIA - 40 h
Ementa:
Estudo da semiotécnica da anamnese, do exame físico geral, cardiovascular,
respiratório e abdominal. Interpretação dos sinais e sintomas para elaboraçã o de
quadro sindrômico específico. Correlação das estruturas anatômicas e funcionais dos
sistemas cardiovascular, respiratório e abdominal com os achados do exame clínico.
Desenvolvimento de habilidades no atendimento ao paciente, bem como o
aprimoramento das relações do farmacêutico com o paciente e seus familiares, bem
como com a equipe multiprofissional.
Bibliografia básica:
PORTO, C.C. Exame clínico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BICLEY, L.S.; SZILAGYI, P.G. Propedêutica médica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
Bibliografia complementar:
PORTO, C.C. VADEMECUM de clínica médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
PORTO, C. C. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BENSENOR, I. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2008.
ANDRIS, D.A. Semiologia, bases prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
CAMPANA, A.O. Exame clínico - sintomas e sinais em clinica médica. Rio de Janeiro:
2010.
TOXICOLOGIA CLÍNICA E ANÁLISES TOXICOLÓGICAS - 80 h
Ementa:
64
Conhecimentos relativos aos efeitos nocivos provocados por substâncias químicas no
organismo humano, independente da fonte de exposição. Áreas da toxicologia e a
importância das análises toxicológicas no controle biológico de medicamentos e
entorpecentes e controle biológico da exposição ocupacional. Respostas tóxicas do
sangue, do sistema imune, do fígado, do rim, do sistema respiratório, do sistema
nervoso, do sistema cardiovascular, da pele, do sistema reprodutivo, do olho, do
sistema endócrino, reações adversas a medicamentos, Toxicologia laboratorial, casos
clínico-toxicológicos, metodologias analíticas em Toxicologia. Doenças inflamatórias
não infecciosas: Alergias e doenças autoimunes. Intoxicações por alimentos.
Bibliografia básica:
OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de toxicologia. 3ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
OLSON, K.R. Manual de toxicologia clínica. 6ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill. 2014.
Bibliografia complementar:
KLAASSEN, C. D.; WATKINS, J. B. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos de Casarett e
Dolls, 5ª ed. McGraw-Hill, 2001.
LARINI, L. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1997.
SIMAO, A.M. Aditivos para alimentos sob aspecto toxicológico. São Paulo: Nobel, 2009.
SISINNO, C.L.S. Princípios de toxicologia ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
OLIVEIRA, D. Toxicologia forense. Lisboa: Lidel, 2015.
7º PERÍODO
BIOÉTICA - 40 h
Ementa:
Experimentação em seres humanos. Utilização de animais como modelos
experimentais. Ética e metodologias empregadas em experimentos científicos.
Pesquisa em seres humanos para a melhoria da qualidade de vida do homem e sua
relação com o meio ambiente.
65
Bibliografia básica:
VIEIRA, T.R. Bioética nas Profissões. Petrópolis: Vozes, 2005.
VASQUEZ, A.S. Ética. 33ª ed. Civilização brasileira, 2012.
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 12ª ed. Petrópolis: Vozes,
2014.
Bibliografia complementar:
OLIVEIRA, M.A. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 2003.
SCHARAMM, F.R. Três ensaios de bioética. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015.
VALLS, A.L. M. O que é etica. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SANCHAES, M.A. Bioética e planejamento familiar. Petrópolis: Vozes, 2013.
CLEMENTE, A.P. Bioética no inicio da vida. Petrópolis: Vozes, 2006.
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA - 40 h
Ementa:
As bases da ética e seu relacionamento com a Legislação e a Moral. Legislação: mostrar
o sentido e o espírito das Leis, orientando-os em todos os campos das atividades
Farmacêuticas. Tipos de assuntos de Ética e o Juramento. Utilizando como ferramenta
a Legislação atual que regula a produção e mercado: Medicamentos, Alimentício e de
Análises Clínicas.
Bibliografia básica:
BRASIL. Código de ética da profissão farmacêutica. Resolução CFF nº 417, de
29/09/2004. 1ª ed. Brasília: CFF, 2004.
MASTROIANNI, P. Farmacovigilância para promoção do uso correto de medicamentos.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
VIEIRA, F.P. Regulação de Medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Bibliografia complementar:
PEREIRA, J.P. Aspectos legais da comercialização de produtos em farmácia. São Paulo:
Erica, 2014.
PENTEADO, M.V.C. Ciências farmacêuticas: vigilância sanitária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
66
ALZENSTEIN, M.L. Fundamentos para o uso racional de medicamentos. São Paulo:
Artmed, 2009.
SANTOS, C.R. Patentes de invenção e acesso a medicamentos no Brasil. Rio de Janeiro:
Lumen, 2014.
HOMEOPATIA - 80 h
Ementa:
Aspectos históricos da medicina e da Homeopatia; Princípios da Homeopatia (lei do
semelhante, experimentação no homem são, medicamento único e doses mínimas e
dinamizadas); As patogenesias das matérias médicas; Enfoque vitalista do ser humano
na compreensão do estado de saúde e da enfermidade; Fundamento primário do
medicamento homeopático; Métodos e técnicas de preparações homeopáticas
(líquidas, glóbulos, tabletes, pomadas e cremes conforme método Hahnemanniano);
Bioterápicos – produtos biológicos, patológicos ou não, usados no preparo de
medicamentos homeopáticos; Legislação referente à Homeopatia; Técnica de
preparação de Florais de Bach.
Bibliografia básica:
CORNILOT, P. Tratado de homeopatia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ROITMAN, C. Tratado breve e abrangente de homeopatia. São Paulo: Andrei, 2006.
FONTES, O. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. São Paulo: Manole, 2013.
Bibliografia complementar:
Farmacopéia Homeopática Brasileira, Parte I. Métodos Gerais. 2ª ed. São Paulo:
Atheneu, 1997.
MERCLER, L. Homeopatia. Princípios básicos. São Paulo: Andrei, 1987.
SAREMBAUD, A. Homeopatia - conceitos básicos. São Paulo: Andrei, 2003.
ALAIN, H. Vademecum da prescrição em homeopatia. São Paulo: Andrei, 2009.
MICHAUD, J. Ensino superior de homeopatia. Vol I. São Paulo: Andrei, 1998.
MICOLOGIA GERAL E CLÍNICA - 40 h
Ementa:
Prover conhecimentos relacionados à Micologia clínica. Características gerais dos
fungos patogênicos. Principais micoses do ser humano. Fungos oportunistas e
67
emergentes. Colheita, transporte e conservação do material biológico para diagnóstico
laboratorial das micoses. Procedimentos laboratoriais para o diagnóstico das micoses.
Identificação morfológica dos fungos. Emissão e interpretação dos resultados.
Bibliografia básica:
LACAZ, C.S. Guia para identificação: Fungos, actinomicetos algas de interesse médico.
São Paulo: Sarvier, 1998.
MEZZARI, A. Micologia no laboratório clínico. São Paulo: Manole, 2012.
ENGELKRK, P.G. BURTON Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia complementar:
SIDRIM, J.J.; ROCHA, M.F.G. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. 2ª ed.
Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MINAMI, P.S. Micologia-métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses. São Paulo:
Manole, 2002.
JEHN, U. Micologia clínica-guia para pratica interdisciplinar. São Paulo: Roca, 2000.
ZAITZ, C. Compêndio de micologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SILVA, C. H. P. M. Bacteriologia e micologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPENSAÇÃO/DROGARIA - 120 h
Ementa:
Gestão e administração de farmácias e drogarias. Conferência e avaliação técnica e
legal das prescrições de medicamentos. Dispensação de medicamentos em farmácias e
drogarias. Atendimento farmacêutico ao paciente. Promoção do uso racional de
medicamentos. Indicações de medicamentos não sujeitos a prescrição médica.
Legislação em vigor para farmácias e drogarias.
Bibliografia básica:
GOMEZ, F.G.L. Organização e funcionamento de farmácias. São Paulo: Erica, 2014.
LYRA JUNIOR, D.P.; MARQUES, T.C. As bases da dispensação racional de medicamentos
para Farmacêuticos. Pharmabooks, 2012.
ALLEN JR, L.V. Introdução a farmácia de Remington. Porto Alegre: Artmed, 2016.
68
Bibliografia complementar:
EPUB. Dicionário de especialidades farmacêuticas. São Paulo: Epub, 2015.
FELISBERTO, M. Serviços técnicos em farmácia. São Paulo: Erica, 2015.
GOELDNER, F. O. Produtos para a saúde em geral-noções básicas, acessórios,
indicações de uso em farmácia e grupos de nutrientes. São Paulo: Erica, 2014.
JULIANI, R.G.M. Organização e funcionamento de farmácia hospitalar. São Paulo: Erica,
2014.
PEREIRA, J.P. Aspectos legais da comercialização de produtos em farmácia. São Paulo:
Erica, 2014.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS E FÍSICA INDUSTRIAL - 40 h
Ementa:
Introdução ao processo Industrial. Operações unitárias empregadas em pequena
escala, em escala piloto e em escala industrial na área farmacêutica. Mecânica dos
fluidos. Métodos gerais de Mistura, Filtração, Extração, Concentração, Esterilização,
Secagem, Centrifugação, Liofilização, Tamisação, Granulação e Moagem. Tecnologias
de produção de água para fins farmacêuticos.
Bibliografia básica:
GAUTO, M. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2011.
AURELIO, M.C. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. São
Paulo: Edgard Blucher, 2015.
MATOS, S.P. Operações unitárias. São Paulo: Erica, 2015.
Bibliografia complementar:
FOUST, A.S. et al. Princípios das operações unitárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
TERRON, L.R. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e engenheiros. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
TADINI, C.C. Operações unitárias na indústria de alimentos. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
INCROPERA. Frank. Fundamentos de transferência de calor e massa, Rio de Janeiro:
LTC, 2014.
NEDDERMAN. Manual de operações unitárias. São Paulo: Hemus, 2008.
69
PARASITOLOGIA CLÍNICA - 80 h
Ementa:
A disciplina estuda as doenças causadas por helmintos, protozoários e artrópodes de
importância em saúde humana, nos seus aspectos etiológicos, patológicos,
epidemiológicos e profiláticos.
Bibliografia básica:
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica. Seleção de métodos e técnicas de laboratório
diagnóstico das parasitoses humanas. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
NEVES, D.P. Parasitologia básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2014.
VERONEZI, R.; FOCCACIA, R. Tratado de infectologia. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia complementar:
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. 2ª
ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
NEVES, D.V. et al. Parasitologia Humana. 12ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
FREITAS, E.O. Imunologia, parasitologia e hematologia aplicadas a biotecnologia. São
Paulo: Erica, 2015.
ZEIBIG, E. Parasitologia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
ROCHA, A. Parasitologia. São Paulo: Rideel, 2013.
UROANÁLISE E FLUÍDOS BIOLÓGICOS - 80 h
Ementa:
Avaliação da composição, coleta, conservação e métodos para análise de urina, Líquor
(LCR), Líquido Ascitico, Sinovial, Amniótico e outros Líquidos Biológicos Exames físicos,
químicos e microscópicos da urina e de outros de líquidos corporais. Urianálises.
Litíase renal. Triagem urinária para doenças metabólicas. Avaliação laboratorial e
aplicação clínica dos Nitrogenados Não Protéicos. Marcadores protéicos da função
renal. Análise laboratorial de fluidos biológicos extravasculares.
Bibliografia básica:
70
STRASINGER, S. K.; DI LORENZO, M. S. Urinálise e fluídos corporais. 5ª ed. São Paulo:
Livraria Médica Paulista, 2009.
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20ª ed. São
Paulo: Manole, 2008.
MUNDT, L.A., SHANAHAN, K. Exame de urina e de fluidos biológicos de Graff. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia complementar:
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; CANÇADO, J.R. Métodos de Laboratório
Aplicados à Clínica: Técnica e Interpretação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1992.
ANDRIOLO, A. Função renal e exame de urina. São Paulo: Sarvier, 2012.
NEVES, P.A. Manual Roca Técnicas de Laboratório Liquido Cefalorraquidiano. São
Paulo: Roca, 2011.
NEVES, P.A. Manual Roca Técnicas de Laboratório: Líquidos biológicos. ROCA, 2011.
8º PERÍODO
BIOQUÍMICA CLÍNICA - 80 h
Ementa:
Análises bioquímicas em meios biológicos. Pesquisa e determinação bioquímicas mais
usuais procedidos em meios biológicos. Coleta, transporte armazenamento, e
manipulação de amostras. Controle de Qualidade em Bioquímica Clínica. Avaliação
Laboratorial do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base e das funções renal, endócrina,
hepática, pancreática exócrina e endócrina. Dislipidemias. Doenças cardiovasculares.
Distúrbios ósseos e musculares. Distúrbios do metabolismo do ferro e das porfirias.
Marcadores tumorais. Automação em Bioquímica Clínica. Procedimentos de
uroanálises.
Bibliografia básica:
71
LODI, W. Bioquímica. Do conceito básico a clínica. São Paulo: Sarvier, 2012.
KANAAN, S. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2014.
MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Medbook, 2009.
Bibliografia complementar:
BERG, J.M.; TYMOIZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6ª ed. São Paulo: Blucher,
2007.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular.
2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 2ª ed. São
Paulo: Manole, 2012.
CISTERNAS, J.R. Fundamentos teóricos e práticas em bioquímica. São Paulo: Atheneu,
2011.
CONTROLE DE QUALIDADE EM ANÁLISES CLÍNICAS - 80 h
Ementa:
Controle de Qualidade Interno e teste de proficiência. Controle de qualidade em
Bioquímica Clínica. Padronização e controle de qualidade de reagentes e testes
laboratoriais. Atuação preventiva para aumentar a segurança do consumidor e a
garantia do produtor de alimentos. Análises de alimentos, de nutracêuticos, de
alimentos de uso enteral e parenteral e suplementos alimentares.
Bibliografia básica:
MEIRA, C. Qualidade em laboratório clínico. São Paulo: Sarvier, 2012.
PARREIRA, F.C. Prevenção e controle de infecção relacionada à assistência a saúde. São
Paulo: Sarvier, 2012.
LODI, W.R.N. Bioquímica-Do Conceito Básico a Clínica. São Paulo: Sarvier, 2012.
Bibliografia complementar:
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
72
GUERRA, J.C.C. et al. Clínica e laboratório. São Paulo: Sarvier, 2011.
GOMES, A.P. Laboratório aplicado a clínica. Viçosa: UFV, 2012.
REYNOLDS, A.P. Técnicas básicas de laboratório. Porto Alegre: Artmed, 2011.
TORRES, S. Gestão dos serviços limpeza e desinfecção de superfícies e processamento
de roupas em serviços de saúde. São Paulo: Sarvier, 2014.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS - 180 h
Ementa:
A disciplina de Estágio em Análises Clínicas visa o desenvolvimento prático dos
conhecimentos adquiridos nas disciplinas clínicas do curso de farmácia, bem como no
aprimoramento crítico através das habilidades práticas necessárias para a realização
da atividade profissional. Acompanhamento e execução de todo processo, desde a
coleta de material biológico até a emissão do laudo clínico laboratorial e discussã o de
casos clínicos. O estágio será realizado em laboratórios de análises clínicas
conveniados, nas áreas de análises hematológicas, bioquímicas, microbiológicas,
parasitológicas, imunológicas, urianálises e ainda coleta, lavagem e processamento de
materiais.
Bibliografia básica:
MELO, C.P.A. Manual Roca Técnicas de Laboratório. Sangue. São Paulo: Roca, 2012.
NEVES, P.A. Manual Roca Técnicas de Laboratório - Fezes. São Paulo: Roca, 2011.
NEVES, P.A. Manual Roca Técnicas de Laboratório. Líquidos Biológicos . São Paulo:
Roca, 2011.
Bibliografia complementar:
BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R. T. Fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
VALLADA, E.P. Manual de exames de urina. São Paulo: Atheneu, 1999.
MARTINS, A.S. Biossegurança no contexto da saúde. São Paulo: Erica, 2014.
GONCALVES, E. Biossegurança - ações fundamentais para promoção da saúde. São
Paulo: Erica, 2014.
ZABALZA, M.A. O estágio e as práticas em contextos profissionais na formação
universitária. São Paulo: Cortez, 2014.
73
HEMATOLOGIA GERAL E CLÍNICA - 80 h
Ementa:
Conceitos e generalidades hematologia. Hematopoese. Patologia Eritrocitária.
Patologia Leucocitária. Hemostasia e Coagulação. Distúrbios da Coagulação Sanguínea.
Imunohematologia.
Bibliografia básica:
MARTINHO, M.S.C. Hematologia em laboratório clínico. São Paulo: Sarvier, 2012.
LORENZI, T. L. Manual de Hematologia Propedêutica e Clínica, 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
FREUND, M. Hematologia. Microscopia prática. São Paulo: Santos, 2013.
Bibliografia complementar:
LORENZI, T. L. Atlas de Hematologia - Clínica Hematológica Ilustrada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
TEIXEIRA, J.E. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo: Roca, 2006.
OLIVEIRA, S.A.V.T. Valor do pré-analítico para amostras de sangue. São Paulo: Sarvier,
2015.
HOFFBRAND, A.V.; MOSS, P.A.H.; PETTIT, J.E. Fundamentos em hematologia. 6ª ed.
Artmed, 2013.
ALVES, P.H.S.; COMAR, H.B.; HENNEBERG, S.R.; MERLIN, R.; STINGHEN, J.C.; SERVIO, T.
Hematologia Laboratorial - Teoria e Procedimentos. Artmed, 2015.
IMUNOLOGIA CLÍNICA - 80 h
Ementa:
Introdução a Imunologia Clínica. Doenças imunológicas. Métodos para detecção de
antígenos e anticorpos. Provas imunológicas para o diagnóstico das infecções causadas
por microrganismos. Métodos para detecção de alterações do sistema imune. Controle
de qualidade de reagentes e provas imunológicas.
Bibliografia básica:
74
FERREIRA, A.W. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto
imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
AARESTRUP, F.M. Guia prático de alergia e imunologia clínica. Rio de Janeiro: Atheneu,
2014.
SILVA, A.G.T. Imunologia aplicada Fundamentos técnicas laboratoriais e diagnósticos.
São Paulo: Erica, 2014.
Bibliografia complementar:
VAZ, A.J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e aplicações. Ciências
Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. Porto Alegre: Artmed, 2014.
MALAGUTTI, W. Imunização, imunologia e vacinas. São Paulo: Rubio, 2011.
SANTOS, G.R. Imunologia - Desvendando o sistema imunológico. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2014.
GELLER, M.; SCHEINBERG, M. Diagnóstico e tratamento das doenças imunológicas. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
MICROBIOLOGIA CLÍNICA - 80 h
Ementa:
Prover conhecimentos ligados ao Metabolismo, genética, citologia, morfologia e
patogenicidade bacteriana. Mecanismos de ação e resistência aos antibióticos. Coleta,
transporte e armazenamento de material biológico. Diagnóstico laboratorial direto,
cultura e antibiograma dos mais diversos grupos bacterianos como: Cocos Gram
positivos e Gram negativos, bastonetes Gram positivos e Gram negativos
fermentadores e não fermentadores, micobactérias e treponemas.
Bibliografia básica:
GLADWIN, M. et al. Microbiologia clínica: Ridiculamente fácil. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu. 2008.
OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R. Procedimentos básicos em
microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
Bibliografia complementar:
75
KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas coloridos. 6ª ed.
Guanabara Koogan, 2001.
BARBOSA, H.R. et al. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
LEVINSON, W. et al. Microbiologia médica e imunologia. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
OPLUSTIL, C. P. Microbiologia clínica. Vol 1. São Paulo: Sarvier, 2012.
OPLUSTIL, C. P. Microbiologia clínica. Vol 2. São Paulo: Sarvier, 2012.
9º PERÍODO
BROMATOLOGIA E ANÁLISES BROMATOLÓGICAS - 80 h
Ementa:
Estudo dos alimentos e produtos alimentícios. Técnicas de amostragem. Alimentos
glicídicos, proteícos, lipídicos, fibras, água, vitaminas, aditivos e minerais e seu papel
na alimentação. Processos na indústria de alimentos. Conservação dos alimentos.
Legislação bromatológica. Estudo da composição física e química dos alimentos e da
respectiva adequação dos mesmos para consumo humano, segundo parâmetros da
legislação pertinente.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2015.
GOMES, J.C. Análises físico-químicas de alimentos. Vicosa: UFV, 2001.
PICO, Y. Análise química de alimentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Bibliografia complementar:
CARELLE, A.C. Tecnologia dos alimentos. São Paulo: Erica, 2015.
FONTES, E.A.F. Microscopia de alimentos. Viçosa: UFV, 2005.
DAMODARAN, S. Química de alimentos de Fennema. Porto alegre: Artmed, 2010.
SILVA, Dirceu Jorge. Análise de alimentos. Viçosa: UFV, 2006.
TERAPEGUI, J., RIBEIRO, S.M.L. Avaliação nutricional teoria e prática. Guanabara
Koogan. 2011.
CITOLOGIA CLÍNICA - 80 h
76
Ementa:
Estudo das técnicas necessárias à execução dos exames citológicos cérvico-vaginal:
fisiopatologia, diagnóstico, aspectos clínicos e interpretação básica de atipias celulares
inflamatórias e malignas em comparação com a citologia normal dos aparelhos.
Bibliografia básica:
CONSOLARO, M.E.L.; MARIA-ENGLER S.S. Citologia clínica cérvico-vaginal. Texto e
Atlas. São Paulo: Roca, 2012.
KOSS, L.G.; GOMPEL, C. Introdução à citopatologia ginecológica com Correlações
Histológicas e Clínicas. São Paulo: Roca, 2006.
ELEUTERIO JR, J. Noções básicas de citologia ginecológica. São Paulo: Santos, 2003.
Bibliografia complementar:
SOLOMON, D.; NAYAR, R. Sistema Bethesda para citopatologia cervico-vaginal. Rio de
Janeiro: Revinter, 2005.
HUSAIN, O.A.N. Atlas colorido de citologia ginecológica. São Paulo: Artes Médicas,
2005.
GRIFFTHS, C. T. Oncologia ginecológica. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
MIZIARA, E.F. Manual de citopatologia diagnóstica. São Paulo: Manole, 2013.
SILVA NETO, J.C. Citologia do Trato Genital Feminino. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
COSMETOLOGIA - 40 h
Ementa:
Estudo do órgão cutâneo e seus anexos, anatomia, histologia e funções de secreção
externa com suas principais alterações e respectivos tratamentos. Fundamentos
teóricos e práticos das formas cosméticas, desenvolvimento de formulações:
Preparados para as unhas (base fortalecedora), preparações para os cabelos
(condicionador/xampu), cremes e loções para o rosto e corpo (Creme Lanette, Gel
Natrosol, Gel Secativo para espinhas, pasta d’agua com calamina, Creme de ureia e
ácido salicílico), máscaras e loções faciais (tônico facial pós-barba), preparações
dermatológicas.
Bibliografia básica:
77
MATOS, S.P. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Erica, 2014.
CORREA, M.A. Cosmetologia. Ciência e técnica. São Paulo: Medfarma, 2012.
KERDEL, F.A. Manual de terapêutica dermatológica. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
Bibliografia complementar:
RIBEIRO, C.J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2ª ed. Pharmabooks, 2010.
GOMES, R.K. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LMP, 2013.
AVRAM, M.R. Atlas colorido de dermatologia estética. Porto Alegre: Mc Graw Hill,
2008.
HALAL, J. Tricologia e a química cosmética capilar. São Paulo: Cengage, 2011.
FONSECA, A.; PRISTA, L.N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São
Paulo: Rocca, 1984.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR - 120 h
Ementa:
Prover conhecimentos da atuação do Farmacêutico no ambiente Hospitalar. Ao final
da disciplina o aluno será capaz de: Descrever normas e procedimentos de um serviço
de farmácia hospitalar, Estruturar e reestruturar uma farmácia hospitalar, Desenvolver
fluxograma do serviço de farmácia hospitalar.
Bibliografia básica:
CARVALHO,
F.C.;
CAPUCHO,
H.C.;
BISSON,
M.P.
Farmacêutico
hospitalar
conhecimentos, habilidades e atitudes. São Paulo: Manole, 2014.
JULIANI, R.G.M. Organização e funcionamento de farmácia hospitalar. São Paulo: Erica,
2014.
BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2008.
Bibliografia complementar:
COUTO, R.C. Guia prático de infecção hospitalar. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
FERRACINI, F.T. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: Do planejamento à
realização. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
78
CHAVES, C.E. Gestão estratégica em farmácia hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu,
2009.
BRAGA, R.J.F. ABC da farmácia hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.
TORRES, Silvana. Gestão dos serviços limpeza e desinfecção de superfícies e
processamento de roupas. São Paulo: Sarvier, 2014.
FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - 40 h
Ementa:
Classificação dos hospitais, funções da farmácia hospitalar e clínica. Responsabilidades
do farmacêutico, objetivos e perspectiva de desenvolvimento da Farmácia Clínica,
atenção farmacêutica ao paciente, gerenciamento, seleção de medicamentos, sistemas
de distribuição de medicamentos, infecção hospitalar e farmacovigilância. Uso
racional, interação, produção, controle farmacêutico de qualidade dos medicamentos
em ambiente hospitalar. Aquisição, recebimento, estocagem e distribuição dos
medicamentos na farmácia hospitalar. O profissional farmacêutico integrando equipes
multidisciplinares de saúde em hospitais e pesquisas clínicas.
Bibliografia básica:
CAVALLINI, M.E.; BISSON, M.P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de
saúde. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
BISSON, M. P. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2008.
SANTOS, L. Medicamentos na prática da farmácia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Bibliografia complementar:
COUTO, R.C. Guia prático de infecção hospitalar. 4ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
GOMES, M.J.V.M.; REIS, A.M.M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia
hospitalar. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
BRAGA, R.J.F. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2012.
FERRACINI, F.T. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à
realização. 2ª ed. São Paulo, Atheneu, 2010.
FERRACINI, F.T. Farmácia clínica. São Paulo: Manole, 2014.
79
GESTÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS FARMACÊUTICOS - 40 h
Ementa:
Organização Empresarial - Administração de Processos na Indústria Farmacêutica.
Planejamento, programação, supervisão e controle de Produção. Organogramas e
Fluxogramas. Garantia da Qualidade e as Boas práticas de fabricação, planejamento e
organização. Especificações de instalações e fatores ambientais. Gestão de materiais e
gerenciamento de estoque da empresa. Previsão de vendas e noções de finanças.
Controle de custo industrial e de manutenção. Gestão de Pessoas e Avaliação e
desempenho. Noções de Marketing Geral e Marketing Farmacêutico.
Bibliografia básica:
OLIVEIRA, V.G. Processos biotecnológicos industriais. São Paulo: Erica, 2015.
TOLENTINO, N.M. Processos químicos industriais. São Paulo: Erica, 2015.
ANTUNES, A. Patenteamento e Prospecção tecnológica no setor farmacêutico. Rio de
Janeiro: Interciência, 2008.
Bibliografia complementar:
SAGRILLO, F.S. Processos produtivos em biotecnologia. São Paulo: Erica, 2015.
SOARES, T.T.F. Do protecionismo ao novo desenvolvimentismo - A indústria
farmoquímica brasileira. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
VITOLO, M. Biotecnologia farmacêutica. São Paulo: Blucher, 2015.
ITALIANI, F. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.
DUNN, W.C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA - 80 h
Ementa:
Esterilização dos produtos farmacêuticos, áreas estéreis de produção. Tecnologia dos
injetáveis e formas farmacêuticas oftálmicas. Tecnologia das Formas Farmacêuticas
semi-sólidas e sólidas, das formas de ação retardada, pressurizadas. Conservação e
estabilização dos produtos farmacêuticos. Laboratório Industrial Farmacêutico.
80
Bibliografia básica:
ANSEL, H.C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
PRISTA, L.V.N. et al. Tecnologia farmacêutica. 7ª ed. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
THOMPSON, J.E.A. A Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
Bibliografia complementar:
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas: Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
ARGENTIERE, R. Novíssimo receituário industrial. São Paulo: Icone, 2005.
DESTRUTI, A.B.C.B. Noções básicas de farmacotécnica. São Paulo: Senac, 2010.
BERMAR, K.C.O. Farmacotécnica-Técnicas de manipulação de medicamentos. São
Paulo: Erica, 2014.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - TCC I - 40 h
Ementa:
A proposta desta disciplina está em orientar o aluno ao desenvolvimento teóricoprático, relevante para a área de Farmácia, com o uso dos conhecimentos básicos das
disciplinas estudadas até então, definindo as etapas de elaboração de um projeto de
pesquisa e permitindo que o aluno escolha o tema que irá desenvolver no decorrer do
período. Também tem a função de acompanhar todo o process o metodológico
construído no decorrer da pesquisa respeitando os procedimentos da ABNT e o
Manual de normas da instituição.
Bibliografia básica:
HUBNER, M. M. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de
mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira/Mackenzie, 1998.
LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1995.
81
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
Bibliografia complementar:
RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: Métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.
RUIZ, J.A. Metodologia cientifica: Guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:
Atlas. 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1994.
PINHEIRO, J.M. Da iniciação científica ao TCC. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
CORREIA, W. TCC não é um bicho de sete cabeças. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
10º PERÍODO
CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO QUÍMICO E MICROBIOLÓGICO - 80h
Ementa:
Conceitos e técnicas necessárias para a garantia e controle de qualidade físico-químico
e microbiológico de matérias-primas (excipientes e princípios ativos) e produtos
farmacêuticos (medicamentos e cosméticos).
Bibliografia básica:
ANDREOLI, T.J.; KANEKO, T.M.; PINTO, A.F.; Controle biológico de qualidade de
produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. São Paulo: Manole, 2015.
GIL, E.G. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2ª ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2007.
ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. São Paulo: Pharmabooks, 2011.
Bibliografia complementar:
SANTORO, M.I.R.M. Introdução ao controle de qualidade de medicamentos. São Paulo:
Atheneu, 1988.
ALVES, V.L. No contexto contemporâneo da saúde. São Paulo: Martinari, 2012.
SILVA, D.L. Gestão da qualidade - Diretrizes, ferramentas métodos e normatização. São
Paulo: Erica, 2014.
82
BERSSANETI, F.T. Qualidade: Conceitos e aplicações em produtos, projetos e
processos. São Paulo: Blucher, 2013.
FIOCRUZ. Farmacopéia Brasileira 5ª ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.
ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA FARMACÊUTICA DAS FERMENTAÇÕES - 40h
Ementa:
Introdução à enzimologia. Cinética das reações enzimáticas, atividade enzimática,
produção de enzimas por vegetais, animais e microrganismos, microrganismos de
interesse industrial e biotecnologia, enzimas amilolíticas e lipolíticas, produção de
polissacarídeos, produção de bebidas alcoólicas, produção de solventes e ácidos
orgânicos por microrganismos, enzimas proteolíticas, produção de aminoácidos por
microrganismos, produção antibióticos por microrganismos, produção de vitaminas e
ácidos graxos essenciais por microrganismos.
Bibliografia básica:
VITOLO, M.; PESSOA, A. JR. SOUZA, G.M., CARVALHO, J.C.M, STEPHANO, M.A., SATO, S.
Biotecnologia farmacêutica. Blucher. 2015.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia industrial. Processos
Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Blucher, 2008.
SAGRILLO, F.S. Processos produtivos em biotecnologia. São Paulo: Erica, 2015.
Bibliografia complementar:
BOM, E.P.S.; FERRARA, M.; CORVO, M.L.; Enzimas em biotecnologia: produção,
aplicações e mercado. Interciência. 2008.
BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial. Fundamentos. São Paulo: Edgard Blucher,
2001.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. v.1. São Paulo:
Blucher. 2001.
LANÇAS, F.M. Validação de métodos cromatográficos de analise. São Carlos: Rima,
2005.
RODRIGUES, L.E.A. Enzimologia clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
BARROS, M.R.A. Engenharia enzimática. Lisboa: Lidel, 2003.
83
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA FARMACÊUTICA - 260h
Ementa:
Organização da indústria farmacêutica. Atuação do farmacêutico na indústria: quais
setores e atividades desempenhadas. Boas práticas de fabricação de medicamentos.
Validação. Equivalência e Bioequivalência. Assuntos regulatórios. Vigilância sanitária.
Bibliografia básica:
REDIGUIERI, C.F.; REDIGUIERI, C.F.; VIEIRA, F.P. A Regulação de medicamentos no
Brasil, 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
PRISTA, L.V.N. et al. Tecnologia farmacêutica. 7ª ed. Volumes 1 e 2. São Paulo:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
GERMANO, P.M.L. Sistemas de gestão: qualidade e segurança dos alimentos. São
Paulo: Manole, 2013.
Bibliografia complementar:
ANDREOLI, T.J.; KANEKO, T.M.; PINTO, A.F.; Controle biológico de qualidade de
produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. São Paulo: Manole, 2015.
GIL, E. G. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2ª ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2007.
BUSS, P.M. Medicamentos no Brasil: Inovação e acesso. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
FERNANDES, G.F.R. Programa de qualidade-indústria alimentícia. São Carlos: Rima,
2015.
SANTOS, S.G.F. Treinando manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS - 260h
Ementa:
Processos de produção, processamento, acondicionamento e controle de qualidade de
alimentos.
Biossegurança.
Gerenciamento
de
uma
indústria
de
alimentos.
Bibliografia básica:
GERMANO, P.M.L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Manole,
2015.
84
CAMPBELL-PLATT, G. Ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2015.
NESPOLO, C.R. Práticas em tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Bibliografia complementar:
OETTERER, M. Fundamentos de ciências e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole,
2006.
ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos v. 1. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos v. 2. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FRANCO, G. Tabela de composição química de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu,
2008.
IFIS. Dicionário de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Roca, 2009.
FERRAMENTAS DA QUALIDADE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA - 80h
Ementa:
Prover conhecimentos acerca dos princípios da Qualidade, bem como seu
gerenciamento em sistemas de gestão e uso das ferramentas aplicáveis.
Bibliografia básica:
CARPINETTI, L.C.R. Gestão da Qualidade. Conceitos e técnicas. 2ªed. São Paulo: Atlas,
2012.
CARVALHO, M.; PALADINI, E. Gestão da qualidade. Teoria e casos. 2ªed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
OLIVEIRA, O.J. Gestão da Qualidade - Tópicos Avançados. São Paulo: Cengage Leaming
Editores, 2003.
Bibliografia complementar:
CARPINETTI, L.C.R. Gestão da qualidade ISO 9001: 2008. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, D.L. Gestão da qualidade - diretrizes, ferramentas, métodos e normatização. São
Paulo: Erica, 2014.
MORETTO, L.D. Gerenciamento da produção para farmacêuticos. São Paulo: RCN,
2014.
FERNANDES, G.F.R. Programa de qualidade – indústria alimentícia. São Carlos: Rima,
2015.
FADELHA, C.A.G. Saúde e indústria farmacêutica. São Paulo: Cubzac, 2008.
85
QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS - 80h
Ementa:
Compostos químicos alimentares: glicídios, proteínas, lipídios, água, vitaminas e
minerais - estrutura, reatividade química e o seu papel na alimentação.
Transformações bioquímicas pós-colheita em frutas e hortaliças. Reações de
escurecimento enzimático e não-enzimático. Transformações bioquímicas post
mortem em carnes. Oxidação lipídica.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2015.
KOBLITZ, M. Bioquímica de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
RIBEIRO, E. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2007.
Bibliografia complementar:
BARACAT-PEREIRA, M.C. Bioquímica de proteínas. Viçosa: UFV, 2014.
MACEDO, P.D.G. Bioquímica dos alimentos - composição, reações e práticas de
conservação. São Paulo: Erica, 2015.
WENZEL, G.E. Bioquímica dos alimentos. Porto Alegre: Unisinos, 2007.
RIBEIRO, E.P. Química de alimentos. São Paulo: Blucher, 2007.
CHAVES, J.B.P. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas.
Viçosa: UFV, 2009.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - TCC II - 40h
Ementa:
A proposta desta disciplina está em orientar o aluno ao desenvolvimento teóricoprático, relevante para a área de Farmácia, com o uso dos conhecimentos básicos das
disciplinas estudadas até então, aplicar as propostas desenvolvidas no projeto de
pesquisa apresentado em TCC II. Também tem a função de acompanhar todo o
processo metodológico construído no decorrer da aplicação da pesquisa respeitando
os procedimentos da ABNT.
Bibliografia básica:
86
ALMEIDA, M.S. Elaboração de projeto TCC. São Paulo: Atlas, 2014.
PINHEIRO, J.M. Da iniciação científica ao TCC. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
CORREIA, W. TCC não é um bicho de sete cabeças. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
Bibliografia complementar:
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia de trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2011.
HUBNER, M.M. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de
mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira/Mackenzie, 2004.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS - 40h
Ementa:
Introdução da industrialização dos alimentos. Princípios do processamento de
alimentos de origem vegetal e de origem animal. Principais métodos de conservação
de alimentos.
Bibliografia básica:
NESPOLO, C.R. Práticas em tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2015.
ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. Vol 1. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CARELLE, A.C. Tecnologia dos alimentos. São Paulo: Erica, 2015.
Bibliografia complementar:
GOMIDE, L.A.M. Ciência e Qualidade da Carne. Viçosa: UFV, 2013.
ORDONEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos. Vol 2. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FELLOWS, P. J. Tecnologia de processamentos de alimentos. Porto Alegre: Artmed,
2006.
COELHO, D.T. Práticas de processamento de produtos de origem animal. Viçosa: UFV,
2005.
SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ª ed.
Viçosa: UFV, 2012.
87
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS - 40h
Ementa:
Aspectos históricos e da cultura dos surdos e filosofia do bilingüismo. Identificar os
fundamentos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais, a Legislação específica e os
critérios diferenciados da Língua Portuguesa para Surdos. Desenvolver a comunicação
em LIBRAS entre ouvintes e surdos promovendo a inclusão social.
Bibliografia básica:
QUADROS R.M.; KARNOPP L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
GESSER, A. Libras- Que língua e essa. São Paulo: Parábola, 2009.
STREIECHEN, E.M. Libras- Aprender esta em suas mãos. Curitiba: CRV, 2013.
Bibliografia complementar:
QUADROS, R.M. Língua de sinais. Porto Alegre: Penso, 2011.
BARROS, M.E. ELIS - Sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:
Penso, 2015.
QUADROS, R.M. Educação de surdos. Porto Alegre: Penso, 1997.
COUTO, Alpia. Como posso falar. Rio de Janeiro: Aulas, 1991.
BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras - Língua Brasileira de Sinais. Global. 2011.
SAÚDE AMBIENTAL - 40h
Ementa:
Visão micro e macro ambiental. Análise da relação ser humano e o ambiente. Fatores
determinantes e interferentes na saúde ambiental.
Bibliografia básica:
PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente. São Paulo: Manole, 2004.
RUSCHEINSKY, A. Educação ambiental abordagens múltiplas. 2ª ed. Porto Alegre:
Penso, 2012.
88
BARSANO, P.R. Poluição ambiental e saúde pública. São Paulo: Erica, 2014.
Bibliografia complementar:
SILVA, E. Saúde ambiental: o meio ambiente e o homem. All Print, 2012.
PAPINI, S. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia. 2ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2012.
ROCHA, J.C. Introdução a química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TISSOT-SQUALI, M.L. Interações ecológicas e biodiversidade. Ijuí: Unijui, 2014.
ALBERGUINI, L.B. Tratamento de resíduos químicos. São Carlos: Rima, 2006.
PRIMEIROS SOCORROS - 40h
Ementa:
Introdução e conceitos básicos. Objetivos do atendimento. Avaliação do estado geral
do paciente. Imobilização. Manobras intervencionistas nas hemorragias, parada
cardiorrespiratória, queimaduras, traumatismo em geral, afogamento, epilepsia e
acidentes ocupacionais e não ocupacionais.
Bibliografia básica:
JUSSARA, L. Tratado de primeiros socorros. São Paulo: Rideel, 2014.
GOES, A. Guia de bolso de pronto-socorro. São Paulo: Atheneu, 2013.
SMELTZER, S.C. et al. Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica.
Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. v.2. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia complementar:
SOUSA, L.M.M. Primeiros socorros- Condutas técnicas. São Paulo: Iatria, 2010.
SENAC. Primeiros socorros. São Paulo: Senac, 2009.
MARTINS, H.S. Atualização em emergências médicas. São Paulo: Manole, 2009.
EPUB. Dicionário de administração de medicamentos. São Paulo: Epub, 2013.
KARREN, K.J. Primeiros socorros para estudantes. São Paulo: Manole, 2014.
BIOSSEGURANÇA - 40h
89
Ementa:
Risco biológico e medidas de precaução básicas para a segurança individual e a coletiva
na assistência à saúde.
Bibliografia básica:
BARSANO, P.B. Biossegurança - Ações fundamentais para promoção da saúde. São
Paulo: Erica, 2014.
HIRATA, M.H. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2012.
FIALHO, A.C.V. Biossegurança na área de saúde. São Carlos: Edufscar, 2011.
Bibliografia complementar:
SILVA, J.V. Biossegurança no contexto da saúde. São Paulo: Erica, 2013.
HINRICHSEN, S.L. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
TORRES, S. Gestão dos serviços limpeza e desinfecção de superfícies e processamento
de roupas em serviços de saúde. São Paulo: Sarvier, 2014.
RICHTMANN, R. IRAS - Infecção relacionada à assistência a saúde. Orientações práticas
São Paulo: Sarvier, 2009.
PEDROSA, T.G. Infecção hospitalar e outras complicações não-infecciosas da doençaepidemiologia, controle e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS - 40h
Ementa:
Importância e controle microbiano. Microrganismos indicadores de qualidade. Fonte
de contaminação e deterioração microbiana. Técnica de amostragem para análise
microbiana. Leveduras utilizadas em processos biotecnológicos. Pesquisa, identificação
e contagem de microrganismos. Pesquisa de contaminantes de embalagens.
Bibliografia básica:
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2013.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
90
RIBEIRO, M.C. Microbiologia prática. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.
Bibliografia complementar:
ICMSF. Microorganismos em alimentos. São Paulo: Blucher, 2015.
OLIVEIRA, F. Microscopia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.
SALVATIERRA,
C.M.
Microbiologia
-
aspectos
morfológicos,
bioquímicos
e
metodológicos. São Paulo: Erica, 2014.
PICO, Y. Análise química de alimentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
GOMBOSY, B. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
SINTESE ORGÂNICA DE FÁRMACOS- 40h
Ementa:
Introdução à síntese de fármacos. Estratégias em síntese orgânica. Estudo químico
sintético de fármacos. Desenvolvimento de projeto de síntese de fármacos.
Bibliografia básica:
GARCIA, C.F. Química orgânica. Porto Alegre: Artmed, 2015.
CAREY, F.A. Química orgânica. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2011.
SARKER, S. D. Química para estudantes de farmácia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Bibliografia complementar:
BRUICE. P. Química orgânica. v. 2. São Paulo: Pearson, 2011.
SOLOMONS, T.W.G. Guia de estudo e manual de soluções - Química orgânica. v.1. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
SOLOMONS, T.W. G. Química orgânica. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ALLINGER, N. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
CAREY, F.A. Química orgânica. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2011.
6 METODOLOGIA
Em consonância as diretrizes curriculares e baseado nos pressupostos da
formação generalista, o curso de Farmácia da Faculdade FIBRA tem como
fundamentos, a ciência como processo de construção de saberes e na ética como
91
princípio norteador da ação profissional. Para tanto, o estímulo a reflexão e a
inquietação, atrelado as efetivas atividades de experimentação, permitem o
desenvolvimento de diversas ações acadêmicas, sejam nas salas de aula, nos
laboratórios, em projetos de extensão e nos campos de estágio, facilitando a
consolidação do comportamento crítico, frente à diversidade de temáticas que
caracterizam o campo de atuação profissional do farmacêutico.
Diante disso, as metodologias empregadas para a construção do processo de
ensino aprendizagem baseiam-se: na leitura de registros, produção textual e sínteses
interpretativas sobre os mesmos, os quais são exercícios frequentes dos estudantes,
tanto nas disciplinas, como no desenvolvimento dos projetos de extensão e de estágio,
exercícios operacionalizados por meio de artigos e relatórios no âmbito dos quais se
alternam tarefas grupais e individuais; argumentação sobre opiniões e posturas dos
estudantes, quanto às suas apreciações e condutas nos espaços institucionais de
ensino, assim como nos campos de estágio. Além dessas, também são utilizadas
metodologias ativas na forma de problematização, discussão de casos clínicos,
seminários e tecnologias digitais.
O desenvolvimento do curso prevê o trabalho com uma gama complexa de
informações e aprofundamento teórico. Em contrapartida destaca-se a preocupação
com a proposição de atividades práticas e complementares , a fim de estabelecer a
possibilidade de aplicação dos conceitos teóricos em situações reais ou simuladas, que
aproximem o aluno da realidade cotidiana de sua área de atuação. Estas atividades
poderão ser desenvolvidas pelos professores em sala de aula, por intermédio de
estudos de casos, por exemplo, ou ainda como atividades complementares, como
participação em palestras, seminários e visitas técnicas a instituições e empresas.
O conteúdo teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas, tanto
na
modalidade
de
apresentação
tradicional
de
conteúdos
quanto
pela
contextualização dos mesmos mediante discussões de questões do cotidiano, em que
o professor dissocia-se da visão de protagonista do processo ensino aprendizagem e
torna-se um facilitador na construção dos conhecimentos do estudante. Outras
estratégias didáticas são empregadas para o aprofundamento e apropriação do
92
conhecimento, tais como discussões e dinâmicas em grupos, apresentação de
seminários, estudos dirigidos, visitas técnicas, atividades via plataformas digitais (p.ex.:
Moodle), além da utilização de novas metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
As aulas práticas contempladas nos componentes curriculares são realizadas
por intermédio de docentes habilitados, em laboratórios didáticos específicos, com a
finalidade de trazer a realidade profissional ao ambiente acadêmico, e assim capacitálo as atividades relacionadas ao seu campo de atuação, além é claro da discussão de
propósitos éticos inerentes ao exercício da profissão farmacêutica.
Os estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios, Trabalho de Conclusão
de Curso e Atividades Complementares são as ferramentas de apoio para a vivência,
compreensão e modificação da realidade do ambiente profissional, contribuem para a
construção do conhecimento acerca das diversas realidades vivenciadas e norteiam
para a constante busca pela atualização técnica, científica, cultural, social e política dos
acadêmicos, itens considerados pela Faculdade FIBRA como a base para a formação
crítica e reflexiva tão almejada e preconizada pelas Diretrizes Curriculares.
Portanto, a diversidade dos conteúdos abordados nos componentes
curriculares do curso de farmácia da Faculdade FIBRA possibilita aos estudantes
direcionar e aprofundar sua formação acadêmica, em uma ou mais áreas de atuação
farmacêutica, permitindo a este o exercício de atividades direcionadas aos fármacos e
aos medicamentos, às análises clínicas, toxicológicas e ao controle, produção e análise
de alimentos, com base nos princípios éticos e na compreensão da realidade social,
cultural e econômica do seu meio.
7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Os estágios supervisionados constam de atividades de prática profissional,
exercidas em situações de trabalho na área específica do curso, não estabelecendo
vínculo empregatício de qualquer natureza entre o aluno e a instituição que recebe o
estagiário.
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As atividades do estágio visam propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem, no qual são planejados, executados, acompanhados e avaliados
segundo os currículos, os programas e os calendários escolares, a fim de constituir um
instrumento de integração, em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento
técnico cultural, científico e de relacionamento humano.
O estágio supervisionado tem como objetivos adicionais:
 Proporcionar aos acadêmicos a iniciação na prática clínica e profissional,
estabelecendo dessa forma o vínculo culminante da graduação na formação do
profissional farmacêutico.
 Favorecer aos alunos o desenvolvimento de uma visão crítica, ampla e global de sua
atuação profissional na área de saúde, habilitando-os para participar do
desenvolvimento científico da profissão com a garantia de uma educação
continuada e permanente por iniciativa própria.
 Contribuir para a formação de um profissional que detenha um conhecimento
amplo, profundo e articulado da realidade organizacional.
 Favorecer ao curso de farmácia um projeto concreto de extensão universitária,
satisfazendo as reais necessidades da comunidade na área da saúde onde o mesmo
encontra-se inserido.
O acompanhamento do Estágio Supervisionado é realizado por um (a) Professor
(a) Farmacêutico (a) pertencente ao Curso de Farmácia das Faculdades Fibra de
Anápolis, indicado pelo Coordenador do Curso de Farmácia. Assim, compete ao
Supervisor do Estágio:
 Definir a programação das atividades a serem realizadas pelos alunos, cargas
horárias mínimas por área de interesse pedagógico, bem como as orientações sobre
os conteúdos dos assuntos a serem desenvolvidos em comum acordo com a
coordenação do estágio;
 Planejar e programar todas as atividades didático-pedagógicas relativas à sua área
de supervisão, incluindo relatório, seminário e estudos de casos;
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 Planejar, programar e acompanhar todas as atividades práticas relativas ao Estágio
Supervisionado;
 Controlar o funcionamento de todas as áreas do estágio supervisionado, nos seus
respectivos horários e locais de trabalho;
 Proporcionar
aos
alunos
supervisionados
ampliação
e
atualização
de
conhecimentos teórico-práticos compatíveis com a realidade científico-profissional.
Bem como uma dinâmica de estágio compatível com a realidade profissional que
será por eles encontrada em sua respectiva área de supervisão;
 Reunir-se frequentemente com os alunos sob sua supervisão para a realização de
seminários e estudos de caso;
 Zelar firmemente pela conduta ética e moral dos alunos, tendo com ba se
inequívoca o Código de Ética Profissional do Farmacêutico;
 Manter rigoroso controle sobre a assiduidade e freqüência dos alunos estagiários,
fatores fundamentais na avaliação do desempenho dos mesmos;
 Encaminhar à Coordenação de Estágio, semestralmente, relatório de todas as
atividades realizadas na área de estágio sob sua responsabilidade.
A avaliação das atividades de Estágio Supervisionado dos acadêmicos é
atribuição exclusiva do professor supervisor que deverá considerar os seguintes
critérios:
 Cumprimento integral da carga horária na respectiva área de atuação;
 Desempenho nas atividades práticas, observando-se habilidade técnica, destreza,
criatividade, desprendimento e correção;
 Desempenho nas atividades teórico-práticas, envolvendo seminários, estudos de
caso, etc.;
 Desempenho na relação profissional-paciente: capacidade de comunicação e
interação:
 Postura ético-profissional;
 Desempenho nas atividades de trabalho em equipe;
 Apresentação de relatório de cada área de estágio no final do mesmo, seguindo
modelo padrão;
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 Os critérios de avaliação poderão ter pesos diferentes a juízo do supervisor;
 A nota final de eficiência em cada área de estágio representa a média das notas
obtidas durante o estágio, expressas de 0 (zero) a 10 (dez);
 O aluno será submetido a processo de avaliação, de acordo com as normas
regimentais da faculdade, devendo obter, para aprovação, nota igual ou superior a
06 (seis), além da integralização da carga horária prevista para o estágio;
 A não observância da entrega do relatório do estágio até a data estabelecida no
cronograma de atividades implicará na reprovação do aluno.
7.1 Programa de Estágio Supervisionado
7.1.1 Saúde Pública
O estágio supervisionado em saúde pública será realizado no 6º período e terá
um total de 120 horas a ser cumprida em componentes de saúde e em setores
associados da atenção básica, onde ocorrem à dispensação de medicamentos em pelo
menos um turno de funcionamento.
As funções do farmacêutico na saúde pública se dividem entre ações técnicogerenciais e ações técnico-assistenciais, porém em nosso estágio o foco serão as ações
técnico-assistenciais que visam o cuidado ao usuário, considerando o uso do
medicamento, contribuindo para a efetividade do tratamento, seja no âmbito
individual ou coletivo por meio de ações voltadas ao paciente e não exclusivamente ao
medicamento. Baseiam-se na gestão clínica do medicamento e se caracterizam por
serviços centrados no usuário de forma a garantir a utilização correta de
medicamentos e a obtenção de resultados terapêuticos positivos.
Ao final do Estágio em Saúde Pública o acadêmico (a) deverá ser capaz de:
 Conhecer o funcionamento e a organização de uma componente básica de saúde
(UBS) do Sistema Único de Saúde (SUS);
 Discutir a Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS, com enfoque no uso racional
de medicamentos;
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 Ter conhecimento da vivência e integração com os programas do governo
implantados no município, voltados à Atenção Primária à Saúde;
 Desenvolver o exercício da observação, seu registro sistemático e o espírito crítico
dos Acadêmicos a partir da vivência na UBS;
 Avaliar, na prática, o exercício dos princípios doutrinários e organizativos do SUS.
7.1.2 Dispensação
O estágio supervisionado em farmácia de dispensação terá um total de 120
horas e será realizado em drogarias que tem como pilares, à dispensação de
medicamentos e a prática da assistência e atenção farmacêutica.
Nesse estágio o acadêmico deverá ampliar a sua visão sobre uma drogaria e as
atribuições do farmacêutico, a fim de identificar o público alvo e as patologias mais
prevalentes da região, conhecer as modalidades de aquisição de medicamentos,
realizar campanhas e projetos voltados para a prestação de uma assistência
farmacêutica direcionada ao paciente e a terapia medicamentosa.
O acadêmico será orientado para o conhecimento das documentações exigidas
para a abertura de uma drogaria, operacionalização do sistema de registro on line dos
medicamentos sob controle especial, bem como todas as legislações inerentes ao
funcionamento da drogaria e competências do farmacêutico.
Espera-se também que o aluno esteja familiarizado com as nomenclaturas
comerciais e genéricas dos medicamentos e que esteja apto para realizar a avaliação
das prescrições e a dispensação de medicamentos dentro das doses e posologias
indicadas pelos compêndios farmacêuticos.
Ao final do Estágio em Drogaria/Farmácia o acadêmico (a) deverá ser capaz
também de:
 Conhecer a realidade profissional em farmácias comunitárias privadas, observando
sua dinâmica de funcionamento, organização e público atendido e fornecendo
elementos que possam subsidiá-lo em sua escolha profissional;
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 Reconhecer e distinguir as atribuições do farmacêutico em farmácias comunitárias
privadas;
 Compreender e aplicar os aspectos técnicos, legais e éticos relacionados ao trabalho
do farmacêutico em farmácias comunitárias;
 Avaliar com espírito crítico a assistência farmacêutica em farmácias comunitárias;
 Dispensar e orientar o uso correto de medicamentos com ética e de forma integral
e centrada no paciente;
 Propor estratégias de educação em saúde no âmbito das farmácias comunitárias
com enfoque no uso racional de medicamentos.
7.1.3 Análises Clínicas
Esse campo de estágio visa capacitar o (a) acadêmico (a) para o exercício das
análises clínicas, integrando conteúdos e fornecendo conhecimentos e habilidades
práticas e específicas perfazendo uma carga horária de 180 horas.
Ao final do Estágio em Análises Clínicas o acadêmico (a) deverá ser capaz de:
 Conhecer o funcionamento e a organização de um laboratório de análises clínicas;
 Discutir as análises clínicas, integrando conteúdos e fornecendo conhecimentos e
habilidades práticas e específicas;
 Ter conhecimento da vivência e prática laboratorial;
 Desenvolver a aprendizagem profissional e cultural, em áreas específicas de atuação
para complementação do ensino e aprendizagem, consistindo em instrumento de
integração em termos de treinamento prático.
7.1.4 Farmácia Hospitalar
Esse campo de estágio visa capacitar o (a) acadêmico (a) do 9º período para o
exercício da prática farmacêutica no âmbito hospitalar, integrando conteúdos e
fornecendo conhecimentos e habilidades específicas para a formação do profis sional
farmacêutico. O estagiário desenvolverá atividades, de acordo com o(s) setor (es) da
farmácia hospitalar onde será alocado e com as condições e especificidades do local,
definidas no início do estágio. A carga horária do estágio é 120 horas.
98
Ao final do Estágio em Farmácia Hospitalar o acadêmico (a) deverá ser capaz de:
 Conhecer o funcionamento e a organização de uma farmácia hospitalar;
 Discutir a farmácia no âmbito hospitalar, com enfoque no uso racional de
medicamentos;
 Ter conhecimento da vivência e integração com o programa voltado ao controle de
infecção hospitalar;
 Ter conhecimento da vivência e integração com os programas voltados a farmácia
terapêutica;
 Desenvolver o exercício da observação, seu registro sistemático e o espírito crítico
dos Acadêmicos a partir da vivência na componente hospitalar;
 Avaliar, na prática, o exercício dos princípios doutrinários e organizativos da
Farmácia Hospitalar.
7.1.5 Indústria Farmacêutica
O estágio supervisionado em Indústria Farmacêutica será realizado no 10º
período e terá um total de 260 horas. As atividades práticas desenvolvidas estão
voltadas para a elaboração de produtos farmacêuticos tais como alimentos
processados na forma farmacêutica, correlatos, cosméticos e medicamentos.
Ao final do Estágio em Indústria Farmacêutica o acadêmico (a) deverá ser capaz de:
 Conhecer o funcionamento e a organização de uma Indústria Farmacêutica;
 Conhecer sobre processos de fabricação de produtos farmacêuticos;
 Entender da aplicabilidade das ferramentas da qualidade no âmbito farmacêutico;
 Desenvolver o exercício da observação, seu registro sistemático e o espírito crítico
dos Acadêmicos a partir da vivência na Indústria Farmacêutica;
 Avaliar, na prática, o exercício dos princípios doutrinários e organizativos na
indústria farmacêutica.
7.1.6 Indústria de Alimentos
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O estágio supervisionado em Indústria de Alimentos será realizado no 10º
período e terá um total de 260 horas. As atividades práticas desenvolvidas estão
voltadas processos de produção, processamento, acondicionamento e controle de
qualidade de alimentos. Biossegurança. Gerenciamento de uma indústria de
alimentos.
Ao final do Estágio em Indústria Alimentos o acadêmico (a) deverá ser capaz de:
 Conhecer o funcionamento e a organização e as atividades de uma Indústria de
Alimentos;
 Desenvolver atividades técnico-científicas e aplicação das mesmas na elaboração de
alimentos aliado a garantia e controle de qualidade.
 Conhecer as regulamentações inerentes a produção de alimentos.
Portanto, todas as informações adicionais referente ao estágio supervisionado do
curso de farmácia da Faculdade FIBRA estão descritos no regulamento especifico do
estágio.
8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para fortalecimento das relações comunidade/instituição, as atividades
complementares visam promover uma efetiva integração do currículo, sob a
perspectiva de conciliar a teoria e a prática, contribuindo com o processo ensinoaprendizagem.
As atividades complementares são, portanto, componentes curriculares
enriquecedores e complementadores do perfil do acadêmico. Elas possibilitam o
reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno,
inclusive a ser adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e
atividades
independentes,
transversais,
opcionais,
de
interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade.
100
Considerando o compromisso social da Instituição com o acadêmico, as
atividades são vistas como formas de promoção e garantia dos valores democráticos,
de igualdade, desenvolvimento social e de responsabilidade social.
As atividades complementares previstas nos cursos de graduação em Farmácia
da Faculdade FIBRA objetivam atender as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos
de graduação e a Lei de Diretrizes e Bases. Elas permitem aumentar o conhecimento
teórico-prático do acadêmico por meio de trabalhos entre grupos, despertando a
iniciativa e o espírito crítico nos alunos. Além disso, proporcionam experiências
diversificadas, contribuindo para a formação humana e fortalecimento do perfil do
futuro profissional, integrando o acadêmico desde cedo com o meio em que atuará.
As Atividades Complementares de ensino se dispõem a promover atividades
extra-classe, podendo ser realizadas dentro e fora da Faculdade. Tais atividades estão
determinadas a incentivar a prática de estudos independentes, opcionais e
interdisciplinares, articulados com as demais atividades acadêmicas.
As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem, privilegiando:
 A complementação da formação social, humana e profissional;
 Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
 Atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica .
As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria
Faculdade, promovidas pelas diversas coordenações de cursos, em outras instituições
de ensino, empresas, instituições públicas ou privadas que
propiciem a
complementação da formação do aluno, assegurando o alcance dos objetivos previstos
no regulamento das atividades complementares institucional.
9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC compreende uma atividade curricular
obrigatória para os alunos regularmente matriculados, elaborado pelo acadêmico e
101
orientado por um docente da instituição contemplando as seguintes características:
indispensável para a colação de grau, elaborado e apresentado dentro de normas
técnico-científicas, abordagem de um tema específico ou particular de uma ciência ou
parte dela, deve ser dado um tratamento extenso e com profundidade, o resultado
deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e, ou a sociedade, com o
perfil sistemático e completo.
Os alunos de cada curso de graduação serão submetidos ao processo de
orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração do trabalho, a partir da
matrícula na(s) disciplina(s) Trabalho de Conclusão de Curso.
Constitui pré-requisito para matrícula na(s) disciplina(s) de TCC, o aluno ter sido
aprovado na disciplina Metodologia Científica e, no caso da matrícula na disciplina de
TCC II, o aluno ter sido aprovado na disciplina de TCC I.
O TCC deverá tratar de questões e temas relacionados aos currículos dos cursos
de graduação, bem como assuntos abordados nas atividades de extensão durante o
período letivo. O documento deverá ser dividido em três fases conceituais: uma
revisão sistemática da literatura sobre o tema abordado, seguido da elaboração do
projeto de TCC e da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. O TCC poderá ser
elaborado nas seguintes modalidades:
I- Monografia
O TCC deverá ser elaborado individualmente, desde que não fira as exigências
estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. O TCC é desenvolvido sob a
orientação de um professor orientador da instituição.
O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do
tempo de ensino dos professores à atividade de orientação. O professor deverá
manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de Orientação entregue
pelos alunos, não devendo exceder a orientação de quatro alunos .
Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a
assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador de TCC, a fim de que este lhe
indique um orientador.
102
A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do Coordenador de TCC.
Caso ocorra desistência, o docente deverá preencher a ficha de desistência de
orientação, disponível no site da FIBRA e no Núcleo de TCC a fim formalizar a
desistência e informar os motivos da abdicação da função de orientador. O aluno terá
até 15 dias para escolher, convidar e retomar as orientações.
O acadêmico que não buscar orientação junto a profissionais da área em que
está desenvolvendo seu TCC ou não procurar a coordenação do núcleo para resolver a
questão de orientação, após 15 dias receberá falta.
Os orientadores e orientandos devem assinar a cada encontro a ficha de
acompanhamento. Na ficha deve ser descrita a data, a atividade realizada e deve
constar por extenso a assinatura do orientador e dos orientandos presentes. Em caso
de não comparecimento de um dos lados, a ficha também deverá ser assinada
indicando não comparecimento e deve ser assinada por uma testemunha membro do
corpo administrativo da FIBRA.
As orientações aconteceram no núcleo de TCC, local onde os professores
orientadores assinaram o livro de ponto. Caso o professor orientador deixe de
comparecer a (s) orientação (s) terá o ponto cortado.
O TCC compreende duas etapas sucessivas: elaboração do projeto e do próprio
TCC, a serem desenvolvidas na(s) disciplina(s) de TCC.
São etapas do TCC:
I - Escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
II - Elaboração do projeto de pesquisa;
III - Deliberação sobre o projeto de pesquisa - no caso de pesquisa de campo com seres
humanos enviar o pré-projeto para submissão e aprovação de comitê de ética em
pesquisa;
IV - Pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;
103
V - Confecção de relatórios parciais e relatório final.
VI - Elaboração da versão preliminar do TCC, para discussão e análise com o professor
orientador;
VII - Elaboração do texto final do TCC;
VIII - Apresentação do TCC, em três vias impressas e uma em CD, para julgamento de
Banca Examinadora. As cópias deverão ser entregues à coordenação de TCC dentro do
prazo estipulado e constante no calendário acadêmico. Só serão aceitos pela
coordenação de TCC trabalhos cujos orientadores autorizaram a apresentação.
A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecidos no Manual de
Normas Técnicas para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso da FIBRA. A
mudança de tema do projeto de TCC somente pode ocorrer com a aprovação do
Coordenador de TCC, a partir de proposta do aluno ou do professor orientador, com
parecer conclusivo deste.
Somente serão avaliados pela Banca Examinadora os trabalhos que:
I - Os orientandos estiverem com a documentação devidamente preenchida;
II- Estiverem acompanhados da ficha de encaminhamento devidamente preenchida e
assinada pelo professor orientador.
Após a aprovação do TCC o professor orientador a Coordenação do Núcleo de
TCC marcará data, hora e local para sua defesa em Banca Examinadora e publicará nos
murais da instituição. Por ser pública, poderá o aluno interessado assistir a
apresentação dos TCC’S nas Bancas Examinadoras, valendo para estes, horas de
Atividades Complementares conforme regulamento do Núcleo de Atividades
Complementares;
A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador, que a preside,
e dois professores habilitados para essa tarefa, pertencentes ao quadro docente desta
ou de outras IES.
104
Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de sua designação,
têm o prazo de cinco dias para procederem à leitura e análise do TCC que irão julgar.
Serão avaliadas a qualidade técnica do trabalho apresentado, o domínio do
conteúdo, a qualidade da exposição oral, a clareza e coerência dos objetivos da
pesquisa, problemática, métodos, formas de intervenção e referencial teórico e
bibliográfico.
O material impresso que foi entregue para a avaliação da banca tem a nota
máxima de quatro pontos e a nota da apresentação oral poderá ser de no máximo seis
pontos, totalizando dez pontos.
Os membros da Banca Examinadora devem atribuir conceitos de acordo com os
seguintes valores:
I – Para aprovação e aceitação do TCC, notas iguais ou superiores a seis;
II – Para desaprovação e recusa do TCC, notas inferiores a seis.
Cada membro da Banca Examinadora, no seu julgamento, deve levar em
consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição
e os esclarecimentos finais, devendo preencher a Ficha de Avaliação do TCC.
A banca avaliadora tem a decisão final sobre a aprovação e desaprovação do
TCC, não cabendo recurso em nenhuma situação em caso de reprovação. A avaliação
final da Banca Examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a
assinatura de todos os membros.
O TCC, após aprovado e realizado as correções sugeridas pela Banca
Examinadora, deverá ser entregue ao Coordenador de TCC, em duas vias
encadernadas e uma em CD, para depósito na Biblioteca da FIBRA. O prazo máximo
para entrega da versão final para a biblioteca é de quinze dias a partir da aprovação do
trabalho pela Banca Examinadora e a nota atribuída não será registrada antes da
entrega da versão final, isto é, em capa dura.
Constituem casos de reprovação imediata do TCC:
105
I - Entrega das versões a serem avaliadas após a data prevista em calendário
acadêmico.
II - O não comparecimento na data estipulada para a apresentação oral do TCC.
III - Problemas de fidedignidade e autenticidade das informações apresentadas no
texto.
IV - Constatação de plágio em qualquer parte do TCC.
V - O não encaminhamento do trabalho a Banca Examinadora, mediante documento
assinado pelo professor orientador.
VI – A não autorização do TCC para apresentação a Banca Examinadora resultará em
Reprovação na disciplina de TCC.
Os acadêmicos que tiverem seus TCC’s desaprovados pela Banca Examinadora
deverão apresentar novo TCC somente no semestre letivo seguinte, após efetivação de
matrícula de acordo com o calendário acadêmico aprovado pelo coleg iado.
10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
10.1 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino Aprendizagem
O processo de avaliação tem como premissa central a possibilidade de resgatar
e sanar as dificuldades apresentadas na aprendizagem, aprimorar o desempenho
acadêmico referente a determinada área de estudo e fornecer ao estudante a
oportunidade de demonstrar a aquisição das habilidades e competências estabelecidas
no Projeto Pedagógico do Curso.
A avaliação também tem como finalidade diagnosticar os avanços e
dificuldades do acadêmico, a fim de que sejam disponibilizados os instrumentos e as
estratégias de sua superação, quando necessários.
106
O processo de avaliação da aprendizagem será realizado de forma contínua,
cumulativa e sistemática contemplando a participação do professor e aluno como
agentes avaliadores do processo pedagógico. Essa interação, por sua vez, permite
ganhos nos níveis individuais e coletivos, visto que o docente apropria-se de meios que
aperfeiçoam sua prática pedagógica possibilitando ao estudante progressão e
desenvolvimento contínuo das habilidades e competências.
De modo a consolidar a proposta da interdisciplinaridade no processo de
avaliação do ensino aprendizagem, principalmente no que tange as avaliações, a
Faculdade FIBRA desenvolverá no final de cada semestre uma avaliação integradora
(Avaliação Seriada de Habilidades), com questões de abordagem multidisciplinar que
exige do acadêmico os conhecimentos tratados em várias disciplinas do semestre
corrente.
Os instrumentos de avaliação e os procedimentos metodológicos são
definidos pelos professores das respectivas disciplinas e constam descritos nos Planos
de Ensino, aprovados pelo Colegiado do Curso, e apresentados aos acadêmicos no
início de cada semestre.
A avaliação do rendimento acadêmico é feita semestralmente por disciplina,
incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e nas demais
atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, são obrigatórias, vedado o
abono de faltas. Sendo assim, independentemente dos demais resultados obtidos,
considera-se reprovado na disciplina o aluno que não cumprir a frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas de cada
disciplina, prevista no currículo pleno do curso.
O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações previstas no calendário
acadêmico devendo seguir o seguinte critério de composição:
I - Verificação do Aproveitamento:
Teremos três avaliações no semestre conforme demonstrado abaixo:
1ª VA= (1 trabalho= 3,0 pontos + 1 prova= 7,0 pontos) total 10
107
2ª VA= (1 trabalho= 3,0 pontos + 1 prova= 7,0 pontos) total 10
3ª VA= (1 trabalho= 3,0 pontos + 1 prova= 7,0 pontos) total 10
O acadêmico com média igual ou superior a 6 (seis) está aprovado, aquele
aluno que tirar a média menor que 6(seis) está reprovado na disciplina devendo cursá la novamente;
Compete ao professor da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, sob
a forma de provas e trabalhos acadêmicos, bem como julgar-lhes resultados.
Atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação na
data fixada, bem como ao que nela se utilizar meio fraudulento. A nota final do aluno
em cada disciplina, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética
simples entre as notas de verificação de aproveitamento.
Poderá ser concedida apenas uma prova de segunda chamada no semestre, por
disciplina, ao aluno que deixar de realizar verificação de aproveitamento, no período
estabelecido no calendário acadêmico.
A prova de segunda chamada é realizada mediante requerimento do aluno que
deverá apresentar justificativa a ser avaliada pela Coordenação do Curso e professor
da disciplina.
Poderá ser concedida revisão de nota, mediante requerimento, ao
coordenador do curso, no prazo de cinco dias úteis após a divulgação do resultado
pelo professor. O professor responsável pela revisão de nota poderá mantê-la ou
alterá-la, devendo sempre, fundamentar sua decisão. Se não aceitar a decisão do
professor, o aluno, desde que justifique, poderá solicitar ao coordenador do curso que
submeta seu novo pedido de revisão ao colegiado do curso.
O estudante é considerado reprovado na disciplina com:
I. Índice de frequência menor que 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades escolares;
II. Média Final inferior a 6 (seis).
108
É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do
semestre letivo cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com a dependência em até
2 (duas) disciplinas do semestre.
O aluno reprovado em mais de 2 (duas) disciplinas repetirá o período, ficando
porém dispensado das disciplinas em que obteve aprovação.
O
aluno promovido em regime
de
dependência
deve
matricular-se,
obrigatoriamente, nas disciplinas em que estiver em dependência, condicionando-se a
matrícula no período seguinte à compatibilidade de horários e aplicando-se, a todas as
disciplinas as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecido nos
artigos anteriores.
As aulas referentes à dependência e à adaptação de cada disciplina podem ser
ministradas em horário ou período especial, a critério da coordenação de curso,
segundo normas aprovadas pelo CONSU.
São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores
de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições
mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agonizados; devendo a FIBRA atribuir a
esses estudantes, como compensação da ausência às aulas, regime de exercícios
domiciliares com acompanhamento institucional, sempre que compatíveis com o
estado de saúde do aluno e com as possibilidades da Faculdade, de acordo com a
legislação vigente.
I. A partir do oitavo mês de gestação e durante noventa dias a estudante em estado
de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares, de acordo com a
legislação vigente.
II. O regime de exercício domiciliar deverá ser requerido na Secretaria Geral, por meio
de formulário próprio instruído com atestado médico contendo o Código
Internacional de Doenças (CID) – motivo do afastamento – e as datas de início e de
término do período em que o aluno ficará afastado das atividades acadêmicas.
109
10.2 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
A avaliação da educação superior trouxe importantes transformações para a
estruturação da educação nacional e assumiu um lugar especial entre as políticas
educacionais, seja para a orientação de suas diretrizes mais amplas, seja para as ações
concretas dos órgãos competentes do Ministério da Educação (MEC).
Dentro desse cenário, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), instituído pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, vislumbra dentro de
suas prerrogativas, a promoção da melhoria da qualidade da educação superior, a
orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia
institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do
aprofundamento de seus compromissos e responsabilidades sociais.
Para tanto, o processo de autoavaliação dos cursos, além do caráter
diagnóstico e formativo, permite a reflexão acerca dos projetos pedagógicos, desde as
questões relativas à interdisciplinaridade e organização curricular até melhorias nas
metodologias e sistemas avaliativos das disciplinas. Este processo é contínuo, de
permanente interação, visando ao aperfeiçoamento e melhorias no âmbito
institucional como um todo.
Assim a partir da análise dos dados coletados dos relatórios emitidos pela
comissão própria de avaliação (CPA), aliado ao desempenho acadêmico na última
prova do ENADE, o curso de farmácia juntamente com a coordenação pedagógica,
NDE, colegiado de curso estabelecerá um conjunto de ações a serem trabalhadas a fim
de identificar lacunas e sanar as dificuldades visando à melhoria do curso, que incluem:
I. Discussões nas instâncias acadêmicas (NDE e colegiado de curso) sobre o projeto
pedagógico, estrutura curricular, metodologias de ensino, flexibilização curricular,
avaliação do ensino-aprendizagem, estágios supervisionados, bem como o
diagnóstico do processo da interdisciplinaridade.
II. Realizações de reuniões com o colegiado do curso, de preferência no final de cada
ciclo de avaliações, de modo a acompanhar o desempenho dos acadêmicos e
estabelecer estratégias para o melhor aproveitamento dos conteúdos curriculares.
110
III. Inserção de metodologias ativas de ensino dentro do contexto das disciplinas com o
intuito de fomentar a interdisciplinaridade e desvincular a modalidade de ensino
dos métodos tradicionais.
IV. Criação da Avaliação Seriada de Habilidades realizada semestralmente, para todos
os períodos do curso, acerca dos conteúdos contemplados no semestre corrente,
sendo que a expectativa é identificar a aprendizagem dos acadêmicos dentro dos
componentes curriculares oferecidas e assim obter resultados para a articulação do
plano de melhorias e detecção das potencialidades.
V. Investimentos quanto o aumento na qualificação docente, principalmente no que
se refere à titulação.
VI. Aquisição de bibliografias e periódicos especializados de modo a expandir o
conhecimento científico dos acadêmicos acerca das habilidades e competências do
profissional farmacêutico.
10.3 Avaliação Interna
A autoavaliação da Faculdade FIBRA deverá se consolidar como um
procedimento importante e necessário na busca da inovação e da qualidade
institucional, contribuindo dessa forma para o desenvolvimento científico e
tecnológico do Estado de Goiás, particularmente da região de Anápolis. A Comissão
Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade FIBRA é a responsável pela condução e
articulação do processo de avaliação interna. Coube a CPA a consolidação dos
resultados obtidos nos questionários previamente desenvolvidos, produzidos pela
própria CPA, considerando suas análises qualitativas e quantitativas, bem como o
diagnóstico de suas potencialidades e fragilidades.
Surge, agora, novo desafio: que os resultados obtidos neste processo críticoreflexivo, que deverá ser permanente e contínuo, seja integrado aos processos
decisórios nos âmbitos da Direção Geral da unidade e da alta direção da Instituição,
contribuindo, desde modo, para o aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e
administrativo e, sobretudo, para o planejamento da gestão desta nossa Instituição de
Ensino Superior.
111
A partir do segundo semestre de 2008, a divulgação interna dos resultados
passou a seguir as seguintes etapas: apresentação à Direção, apresentação aos
Coordenadores de Curso e reunião com o líder de cada setor administrativo avaliado e
sua equipe. A divulgação ao corpo discente acontece inicialmente com a apresentação
dos resultados na reunião de representantes de turma, são afixados cartazes com os
resultados gerais da instituição em sala de aula. Cabe a cada coordenador conversar
com os docentes do seu curso e analisar as potencialidades e fragilidades apontadas
na visão dos discentes e aproveitar e ponderar o trabalho do docente na visão do
coordenador.
No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação
com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o
aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de
melhorias coletadas durante a auto-avaliação.
11 ATENDIMENTO AO DISCENTE
A Faculdade FIBRA começa suas atividades de atendimento aos discentes no
acesso inicial à instituição, através de ações voltadas para a acolhida dos ingressantes.
Nesse sentido, o curso de farmácia propiciará no primeiro dia letivo um momento de
acolhimento e integração aos ingressantes, com o intuito de informar ao novo
acadêmico as particularidades referentes à gestão institucional, tais como: as diretrizes
relativas às atividades acadêmicas, o formato da gestão acadêmica e administrativa, o
regimento interno da instituição, calendário acadêmico, apresentação do projeto
pedagógico do curso (PPC) e dos componentes curriculares, as metodologias de
ensino, os serviços institucionais de acompanhamento ao discente, o plano de ensino
como elemento norteador do processo ensino-aprendizagem, as modalidades
avaliativas, corpo docente, estágios obrigatórios, normativas da secretaria geral,
infraestrutura disponível (laboratórios básicos e especializados, biblioteca, ferramentas
multimídias e etc) e atividades de extensão desenvolvidas pelo curso e IES.
Além disso, a Faculdade FIBRA disponibiliza de um núcleo de atendimento ao
discente (NAD), em prol do desenvolvimento de atividades psicopedagógicas
112
direcionadas para o acompanhamento dos acadêmicos nas mais diversas demandas.
Esse serviço especializado tem como arcabouço principal a humanização do
atendimento ao acadêmico face às desordens comportamentais, de relacionamento
individual e coletivo, as associadas ao processo de aprendizagem, as deficiências de
natureza física, mental, intelectual e sensorial, de inclusão social e acadêmica, bem
como a mediação de conflitos externos e internos, de modo a garantir um ambiente
acadêmico integrativo, acolhedor e repleto de perspectivas. Esse atendimento é
oferecido ao acadêmico semanalmente, na sede da IES, mediante procura autônoma
do discente ou através de encaminhamento da coordenação geral do curso e/ou do
corpo docente. Ademais compete ainda ao NAD:
I. Desenvolver junto aos discentes novos recursos educativos e adaptativos que
implicarão na construção e uma postura acadêmica - mais ativa;
II. Interagir diretamente com o discente para auxiliá-lo na aquisição de novos hábitos de
estudo e novas formas de conduzir o próprio aprendizado ao longo da vida
acadêmico-profissional;
III. Oferecer, aos docentes, subsídios originários das ciências humanas, psicológicas e da
educação para aprimoramento de sua prática pedagógica e qualidade de vida;
IV. Desenvolver, junto ao docente, um ambiente onde seja possível criar relações com os
demais docentes e funcionários da instituição e, principalmente, com alunos dentro e
fora de sala de aula;
V. Realizar atendimento aos familiares com conhecimento e anuência do discente
envolvido;
VI. Promover a integração entre as famílias dos alunos;
VII. Participar das atividades sociais promovidas pela FIBRA;
VIII. Orientar e apoiar o processo de eleição estudantil;
113
IX. Sensibilizar e conscientizar o corpo discente a visualizar nos projetos extensionistas
de pesquisa e de pós-graduação a oportunidade de atualizar a construção do seu
saber através do desenvolvimento prático de projetos ligados ao seu curso.
A secretaria geral também oferece apoio ao discente, no que tange o protocolo
de requerimentos de natureza diversa, encaminhamentos dos pareceres dos processos
acadêmicos, emissão de documentos, registro e acompanhamento da vida acadêmica,
administração, controle e registro das Atividades Complementares dos acadêmicos. A
instituição conta ainda com programa de monitoria em que o processo seletivo é
realizado semestralmente mediante edital, nas modalidades de monitoria remunerada
e voluntária. Essa atividade tem por objetivo intensificar e assegurar a cooperação
entre professores e estudantes nas atividades básicas da vida acadêmica. Assim, a
monitoria integra as atividades do processo de ensino e de aprendizagem, inserida no
projeto de formação do aluno, em meio à contribuição que esse aluno oferece ao
projeto de formação dos demais. No programa de monitoria, o aluno da graduação
tem a oportunidade de aprofundar sua experiência como estudante, em um processo
acadêmico-científico e também educativo. Todas as informações pertinentes ao
programa de monitoria estão descritos no regulamento do programa de monitoria da
Faculdade FIBRA.
A Faculdade FIBRA contempla em seu projeto de desenvolvimento institucional
o oferecimento de um Programa de Nivelamento para os ingressantes. Trata -se de
uma forma de ensino que possibilita a aprendizagem, com a mediação de recursos
didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de
informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios
de comunicação.
Esse programa visa proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do
aluno em relação ao ensino básico, provocar uma modificação da atitude do aluno em
relação ao processo de ensino/aprendizagem, minimizar a deficiência dos alunos em
relação aos conteúdos de disciplinas do ensino médio, fomentar a interatividade entre
docente e alunos no decorrer do processo de ensino aprendizagem, bem como
estimular os alunos a raciocinar e desenvolver a capacidade de análise dos problemas
114
e de sua resolução. O nivelamento é ofertado por uma equipe de docentes com
formação específica, sem custo para o discente, pois o objetivo da IES é propiciar a
facilitação do entendimento e atualização rápida dos conteúdos ministrados. O
programa inicialmente prevê o nivelamento em Língua Portuguesa, Comunicação e
expressão, Matemática e Informática. Ademais, a Faculdade FIBRA estimula os cursos a
promoverem congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas, de modo a inserir os
acadêmicos no contexto de organizadores e/ou apresentadores de trabalhos
científicos, assim como na participação de eventos sociais em colaboração com a
iniciativa pública e privada com o propósito de aproximação com a comunidade e
consolidação do acadêmico como agente transformador da sua própria realidade.
As visitas técnicas, por sua vez, são desenvolvidas em parceria com empresas
locais e regionais e têm como objetivos: a apresentação dos campos profissionais de
atuação do farmacêutico aos acadêmicos, as possibilidades de intervenções no âmbito
da saúde individual e coletiva, assim como a discussão das competências, habilidades e
legislações pertinentes a profissão.
A Faculdade FIBRA tem envidado esforços administrativos no sentido de
institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro
de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los informados sobre
eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de
sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos podem, por meio do Questionário de
Autoavaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos vários
setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribui para a expansão de seu
ensino.
A IES desenvolve também uma política de apoio aos alunos carentes. Um
exemplo é o Programa de Bolsas de Estágio, que tem como objetivos:
 Possibilitar, mediante recursos próprios, a concessão de Bolsas de Estágio a alunos
de comprovada carência socioeconômica, matriculados nesta Instituição, visando o
incentivo aos estudos e possibilitando o ingresso na carreira profissional;
115
 Incentivar a participação dos alunos em atividades que possibilitem a
complementação da aprendizagem, através do engajamento em projetos
específicos; e
 Proporcionar ao aluno bolsista atividades que possibilitem o seu crescimento
pessoal e profissional, estimulando o desenvolvimento de competências e
habilidades voltadas para o mundo do trabalho e da pesquisa.
Pode ser implementado, quando detectada a necessidade, o programa de
“Bolsa-Incentivo”, que proporciona uma mensalidade mais acessível aos alunos dos
cursos no turno diurno. Já o programa de bônus nas mensalidades pode ser
estabelecido para todos os alunos da IES que efetuem seus pagamentos rigorosamente
em dia, respeitando as datas de seus vencimentos.
12 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ARTICULADAS AO ENSINO
A Faculdade FIBRA dentro de suas competências e atribuições estimula os
cursos de graduação a praticarem as atividades de extensão relacionadas à prestação
de serviço à comunidade através da participação em projetos, eventos e programas
nas mais diversas temáticas a fim de aproximar à comunidade acadêmica a sociedade.
Assim, a Faculdade FIBRA vislumbra dentro das atividades de extensão uma
perspectiva da produção do conhecimento, contribuindo para viabilizar a relação
transformadora entre IES e sociedade.
As atividades de extensão, inclusive as de natureza desportiva, artística e
cultural, visam valorizar e estimular a criação e difusão da arte e da cultura,
particularmente aquelas patrocinadas pela comunidade, refletindo o potencial da
Instituição no contexto social e sendo base para o desenvolvimento de programa s de
ensino e produção do saber, recolhendo insumos para a contínua revisão do fazer
acadêmico.
Os programas de extensão da IES incluem a promoção de serviços à
comunidade e a realização de cursos de treinamento de profissionais nas áreas
116
pedagógicas e técnico-científicas, assumindo as formas de cursos de extensão,
palestras, conferências, simpósios, jornadas, assistência a empresas e órgãos públicos.
De modo geral, o curso de farmácia e a IES se propõem a realizar sua integração
com a sociedade por meio:
 Da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência;
 Do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e
necessidade das comunidades externa e interna;
 Do programa de convênios com diversas instituições do estado e dos municípios;
 De encontros envolvendo categorias específicas;
 Da criação e prestação de serviços de assessoria e consultoria à comunidade,
envolvendo estagiários e docentes da Instituição e profissionais da comunidade
estadual;
 De serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da
Instituição;
 Da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica;
 De estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;
 Da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de
conhecimentos e técnicas de trabalho; e
 Do estímulo à articulação da extensão com o ensino visando integrar, sempre que
possível, o saber acadêmico com a realidade.
Há uma preocupação da IES em desenvolver atividades de extensão que
atendam à comunidade regional em termos sociais, culturais, ambientais e outros.
Diante disso, o curso de farmácia realiza sistematicamente eventos de extensão em
orfanatos, creches, abrigos de idosos e empresas da cidade de Anápolis, além da
participação de em eventos sociais e campanhas regionais e nacionais em convênio
com a secretaria municipal de saúde. Além disso, no ano de 2014 a faculdade
promoveu o I Congresso Acadêmico da Faculdade FIBRA (I CONAF) com a participação
expressiva da comunidade acadêmica e, desde tão empenha esforços significativos
para o incentivo das semanas científicas, vale salientar que no ano de 2015 já foram
realizados uma semana científica a cada seis meses.
117
13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICA ÇÃO (TICS) NO PROCESSO ENSINO
APRENDIZAGEM
Diante dos pressupostos estabelecidos na estrutura curricular do Curso e
baseado na necessidade de potencialização do processo ensino-aprendizagem, o Curso
de Farmácia da Faculdade FIBRA utiliza as Tecnologias da Informação e Comunicação
(TIC) como ferramentas de inclusão digital aos agentes do processo, docentes e
discentes. Esses novos recursos tecnológicos empregados no processo educativo, além
de contribuir para uma melhora significativa na aprendizagem do acadêmico, resgatam
no educador a compreensão da sua tarefa relacionada ao planejamento de ensino e a
avaliação de aprendizagem e fornece um olhar inovador para uma mudança de
paradigma que vai além da aula tradicional. O cenário digital permite à troca de
informações e conhecimentos inerentes as componentes curriculares, além, é claro, de
estimular o processo de interdisciplinaridade através de um canal aberto, criado entre
o aluno e o professor dentro e fora da sala de aula, tendo como ponto de intersecção o
ambiente virtual de aprendizagem.
Os ambientes virtuais de aprendizagem possibilitam aos acadêmicos o
intercâmbio de informações e gera novos conhecimentos e competências entre os
envolvidos. Os professores têm a possibilidade de realizar trabalhos em grupos,
debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa e
desse modo torna-se possível ajudar uns aos outros no processamento das
informações e na construção de novos conhecimentos. Aliada a gestão do próprio
conhecimento, essas tecnologias emergentes de ensino trazem a possibilidade de
maior desenvolvimento, integração, aprendizagem, comunicação e inclusão digital
entre as pessoas com necessidades educacionais especiais.
Assim, a Faculdade FIBRA disponibiliza a plataforma Moodle (Modular ObjectOriented Dynamic Learning Environment), a todos os cursos com o propósito de inserir
mais um instrumento no processo de ensino aprendizagem e com isso impedir a
ruptura do canal de comunicação entre o docente e o discente nos ambientes externos
a instituição. Além das funcionalidades disponíveis para os docentes, o sistema de
gerenciamento acadêmico está em processo de expansão para permitir o acesso e
consulta dos estudantes as informações cadastradas pelos professores (conteúdos
118
programáticos, registro de frequências, notas e etc.), bem como as de ordem
acadêmica.
14 CORPO DOCENTE
14.1 Titulação do Coordenador
O curso de Farmácia é coordenado pelo Prof. Alisson Martins de Oliveira,
graduado em Farmácia pela Universidade Estadual de Goiás - UEG, Especialista em
Farmácia Clinica - Faculdade Cambury, Mestre e Doutor em Farmacologia pela
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo.
14.2 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Farmácia da Faculdade
FIBRA enquadra-se na modalidade de tempo parcial (30 horas semanais) em
conformidade as prerrogativas definidas pela Portaria Normativa 40 consolidada em
29 de dezembro de 2010.
14.3 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do
Coordenador
O Coordenador do Curso de Farmácia possui experiência no exercício do
magistério superior e de gestão acadêmica desde Fevereiro de 2013. Atuou na
Faculdade Serra da Mesa como coordenador do curso de Farmácia no ano de 2013
entre os meses de Fevereiro a Agosto e no mesmo período foi o docente responsável
pela disciplina de fisiologia II no curso de graduação supracitado.
Iniciou suas atividades no curso de farmácia da Faculdade FIBRA em 04 de
Fevereiro de 2013, ministrando as disciplinas de farmacologia e patologia. Em 09 de
Julho de 2013 assumiu a coordenação do curso de farmácia.
É professor titular do curso de Medicina do Centro Universitário de Anápolis
desde 04 de Fevereiro de 2013, atuando nas disciplinas de farmacologia geral e clínica.
119
14.4 Atuação do Coordenador
O Coordenador do Curso de Farmácia possui carga horária total de 30 horas
semanais
dedicadas
ao
atendimento
dos
estudantes,
corpo
docente
e
comcomponente acadêmica em geral, desenvolvimento de atividades docentes em
sala de aula, além de cumprir as atividades preconizadas pelo Regimento Interno da
Faculdade FIBRA, conforme a seguir:
I. Administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas do curso,
promovendo a integração dessas atividades com as da administração superior;
II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
III. Representar o Curso em atos públicos e nas relações com outras instituições
acadêmicas, profissionais ou científicas, por solicitação do Diretor Acadêmico;
IV. Elaborar horário acadêmico dos cursos e fornecer subsídios à Diretoria Acadêmica
para o calendário acadêmico;
V. Fiscalizar o cumprimento do calendário acadêmico, do regime didático-pedagógico,
da assiduidade do pessoal docente e dos seus horários de atividades bem como a
execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI. Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu
curso;
VII. Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso, após
parecer do professor da disciplina;
VIII. Apresentar anualmente, relatório das atividades de sua competência;
IX. Planejar junto com seus pares, as pesquisas, atividades de extensão, atividades
complementares alocando carga horária para o desempenho dessas atividades;
X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
XI. Executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos
demais órgãos da FIBRA;
120
XII. Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor e demais órgãos da FIBRA.
O exercício da função de Coordenação de Curso é regularmente acompanhado
e avaliado pelos órgãos superiores da FIBRA, com o intuito de verificar o cumprimento
de todas as atribuições inerentes ao cargo.
O Prof. Alisson Martins de Oliveira iniciou suas atividades no curso de farmácia
da Faculdade FIBRA em 2013, ministrando as disciplinas de farmacologia e patologia.
No mesmo ano assumiu a coordenação do curso. No ano de 2014 realizou juntamente
com o corpo diretivo da instituição, o I Congresso Acadêmico da Faculdade FIBRA na
modalidade de presidente do evento. Desde então participou da organização de vários
eventos sociais e científicos da Faculdade FIBRA e vem reestruturando o curso de
farmácia com auxílio do corpo docente, em todas as vertentes, de modo a oferecer
uma formação acadêmica pautada na ética e responsabilidade social, a fim de
contribuir para o desenvolvimento das habilidades gerais e específicas pertinentes à
profissão farmacêutica. Além disso, é membro representante das coordenações de
curso no Conselho Superior (CONSU) e da comissão dos laboratórios de ensino da
instituição.
14.5 Núcleo Docente Estruturante
Em linhas gerais o corpo docente se organiza em duas instâncias, a saber: o
Colegiado dos Professores do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE). Essas
instâncias têm competências diferentes e complementares. Assim, em consonância as
disposições legais da resolução do CONAES nº1, de 17 de Junho de 2010, o NDE
constitui-se da equipe docente destinada a participar do processo de gestão
acadêmica dos cursos de graduação, em que atribuiu-se à responsabilidade pela
concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia e tem, por finalidade, elaborar
as estratégias de implantação, supervisão, consolidação e aperfeiçoamento do mesmo.
Nesse sentido, o NDE do Curso de Farmácia reúne-se, ordinariamente, por
convocação, no mínimo duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que
121
convocado a fim de acompanhar, avaliar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico
do Curso. Atualmente o NDE do curso de farmácia é composto por cinco docentes
incluindo o coordenador do curso (presidente do NDE). São eles: Alisson Martins de
Oliveira (coordenador); Aline Almeida Barbaresco D´Alessandro; Aliny Pereira Lima;
Hugo Delleon da Silva; Sônia de Fátima Oliveira Santos . Os membros nomeados
atendem de modo pleno as prerrogativas exigidas quanto à titulação e regime de
trabalho. Nesse sentido, a totalidade de docentes integrantes do NDE possui o
doutorado concluído e exercem suas atividades no curso em regime de tempo integral
ou parcial.
Todos os membros do NDE do Curso de Farmácia estão articulados em prol da
atualização e consolidação do projeto pedagógico do curso (PPC) e são responsáveis
por garantir a supervisão e o cumprimento das políticas didático-pedagógicas e do
plano desenvolvimento institucional com finalidade de alcançar a excelência na
formação acadêmica. Assim, o NDE atua ativamente no curso através do
encaminhamento das decisões das reuniões para as instâncias colegiadas e ao
Conselho Superior, sempre que necessário, participa da elaboração dos eventos
científicos e das ações sociais do curso, analisa e avalia se os planos de ensino estão
em consonância às ementas dos componentes curriculares, discute os resultados dos
relatórios da CPA e traça metas de superação para as fragilidades apontadas,
supervisiona as formas de avaliação, bem como as metodologias de ensino
empregadas, a fim de garantir o cumprimento dos pressupostos estabelecidos no
projeto pedagógico do curso.
14.6 Colegiado de Curso
O colegiado de curso é o órgão com funções deliberativas, normativas,
consultivas e de assessoramento no âmbito didático-pedagógico do curso, destinado a
implementar o projeto pedagógico e a propor política de ensino, pesquisa e extensão,
nos respectivos cursos, ressalvada a competência do Conselho Superior.
122
O colegiado de curso é composto pelos seguintes membros: coordenador do
curso, como presidente, escolhido pelo Diretor Geral, para mandato de dois anos,
permitida a recondução, todos os professores efetivos vinculados ao curso e um
representante do corpo discente, indicado pelos discentes do curso, com mandato de
um ano, sem direito à recondução. Assim, compete ao Colegiado de Curso:
I. Emitir parecer sobre o projeto pedagógico do curso e suas alterações;
II. Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e
respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do
Poder Público;
III. Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas;
IV. Promover a avaliação do curso de acordo com as normas do MEC;
V. Emitir parecer sobre as linhas de pesquisa e extensão;
VI. Deliberar sobre as atividades acadêmicas complementares quando solicitadas pelo
coordenador;
VII. Pronunciar-se, sobre aproveitamento de estudos, adaptações, e demais assuntos,
quando a coordenação assim entender a necessidade, mediante requerimento dos
interessados;
VIII. Elaborar a linha de pesquisa para o TCC e os Estágios e outros de assuntos do curso,
para posterior aprovação do Conselho Superior;
IX. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação e;
X. Exercer as demais competências que lhe tiverem previstas na legislação e neste
regimento.
Dentro do período letivo, o colegiado de curso do Curso de Farmácia se reúne
pelo menos em dois momentos, e adicionalmente nos casos de convocação
extraordinária, para discutir assuntos relevantes voltados para as práticas pedagógicas,
123
modalidade de ensino, cumprimento dos conteúdos curriculares, assim como
avaliação do corpo docente e discente.
14.7 Titulação do Corpo Docente do Curso
O corpo docente que atua no Curso de Farmácia da FIBRA é suficiente em
número e reúnem as competências associadas a todos os componentes curriculares
estabelecidas no projeto pedagógico.
Atualmente o Curso de Farmácia possui um total de 26 (vinte e seis)
professores, sendo 7 (sete) especialistas, 13 (treze) mestres e 6 (seis) doutores.
totalizando um percentual de 23,0% de doutores, 50,0% de mestres e 26,9% de
especialistas.
No total, 73,0% possuem a titulação obtida em programas de pós -graduação
Stricto sensu.
DOCENTE
1. ALISSON MARTINS DE OLIVEIRA
2. SONIA DE FATIMA OLIVEIRA SANTOS
3. ALINY PEREIRA LIMA
4. ALINE ALMEIDA BARBARESCO D’ALESSANDRO
5. HUGO DELLEON DA SILVA
6. GERUZA SILVA DE OLIVEIRA
7. AUREA MARCHETTI
8. ALINE TEIXEIRA AQUINO
9. CHARLES LIMA
10. CRISTIANE FERREIRA SANTANA
11. EMERSON ADRIANO SILL
12. FABIANE FRIES
13. FLAUBERTT SANTANA DE AZEVEDO
14. GISÉLIA DOS SANTOS CARMO PEREIRA
15. ISABELLA LACERDA FERNANDES
16. JEFFERSON LUIS FONSECA DA SILVA
17. JOSÉ VITOR FERREIRA ALVES
18. MILENA MOREIRA LIMA
19. ROSA DA SILVA LIMA
20. ADELSON BEZERRA
21. CARLOS EDUARDO PEIXOTO DA CUNHA
22. FLAVIA LEAL
TITULAÇÃO
DOUTOR
DOUTORA
DOUTORA
DOUTORA
DOUTOR
DOUTORA
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
124
23.
24.
25.
26.
KLEVER MENDES CAMPOS JUNIOR
PATRICIA TANNUS
PAULO EDSON
VIVIANE MIRANDA DE FARIA NERYS
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
14.8 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O regime de contratação obedece aos critérios definidos pela legislação
trabalhista e a Faculdade FIBRA privilegia os docentes com melhor qualificação
acadêmica, no qual são contratados nas seguintes modalidades: Tempo Integral (TI),
Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a assumirem todas as responsabilidades
imputadas às atividades no ensino superior.
O corpo docente do curso apresenta o seguinte regime de trabalho:
DOCENTE
1. ALISSON MARTINS DE OLIVEIRA
2. SONIA DE FATIMA OLIVEIRA SANTOS
3. ALINY PEREIRA LIMA
4. ALINE ALMEIDA BARBARESCO D’ALESSANDRO
5. HUGO DELLEON DA SILVA
6. GERUZA SILVA DE OLIVEIRA
7. AUREA MARCHETTI
8. ALINE TEIXEIRA AQUINO
9. CHARLES LIMA
10. CRISTIANE FERREIRA SANTANA
11. EMERSON ADRIANO SILL
12. FABIANE FRIES
13. FLAUBERTT SANTANA DE AZEVEDO
14. GISÉLIA DOS SANTOS CARMO PEREIRA
15. ISABELLA LACERDA FERNANDES
16. JEFFERSON LUIS FONSECA DA SILVA
17. JOSÉ VITOR FERREIRA ALVES
18. MILENA MOREIRA LIMA
19. ROSA DA SILVA LIMA
20. ADELSON BEZERRA
21. CARLOS EDUARDO PEIXOTO DA CUNHA
22. FLAVIA LEAL
23. KLEVER MENDES CAMPOS JUNIOR
24. PATRICIA TANNUS
25. PAULO EDSON
26. VIVIANE MIRANDA DE FARIA NERYS
REGIME
TP
TP
TP
TP
TP
TP
TP
TP
H
TP
TP
I
H
I
H
H
H
H
TP
TP
TP
TP
TP
TP
H
TP
125
14.9 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Quanto à descrição temporal acerca da experiência no magistério superior do
corpo docente, temos os seguintes valores:
DOCENTE
1. ALISSON MARTINS DE OLIVEIRA
2. SONIA DE FATIMA OLIVEIRA SANTOS
3. ALINY PEREIRA LIMA
4. ALINE ALMEIDA BARBARESCO D’ALESSANDRO
5. HUGO DELLEON DA SILVA
6. GERUZA SILVA DE OLIVEIRA
7. AUREA MARCHETTI
8. ALINE TEIXEIRA AQUINO
9. CHARLES LIMA
10. CRISTIANE FERREIRA SANTANA
11. EMERSON ADRIANO SILL
12. FABIANE FRIES
13. FLAUBERTT SANTANA DE AZEVEDO
14. GISÉLIA DOS SANTOS CARMO PEREIRA
15. ISABELLA LACERDA FERNANDES
16. JEFFERSON LUIS FONSECA DA SILVA
17. JOSÉ VITOR FERREIRA ALVES
18. MILENA MOREIRA LIMA
19. ROSA DA SILVA LIMA
20. ADELSON BEZERRA
21. CARLOS EDUARDO PEIXOTO DA CUNHA
22. FLAVIA LEAL
23. KLEVER MENDES CAMPOS JUNIOR
24. PATRICIA TANNUS
25. PAULO EDSON
26. VIVIANE MIRANDA DE FARIA NERYS
EXPERIÊNCIA
3 anos
7 anos e 3 meses
2 anos e 5 meses
1 ano e 10 meses
5 anos e 3 meses
10 anos
15 anos
1 ano e 3 meses
3 anos e mês
10 anos e 9 meses
2 anos e 3 meses
10 meses
10 anos e 7 meses
8 meses
9 meses
7 anos e 8 meses
10 meses
2 anos e 5 meses
4 anos e 2 meses
2 anos e 2 meses
3 anos e 5 meses
4 anos e 6 meses
6 anos e 2 meses
2 anos e 6 meses
4 anos e 1 mês
1 anos e 2 meses
15 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
A motivação e a necessidade de se trabalhar em um ambiente amplo, limpo,
arejado, com mobiliário e equipamentos adequados e ergometricamente corretos
levou a Faculdade FIBRA investir naquilo que chamamos de qualidade de espaço, que
oferece satisfação aos colaboradores em desenvolver suas atividades profissionais e
acadêmicas de modo natural e prazeroso.
126
Nesse sentido, o nosso PDI trabalha a Dimensão – Instalações com atenção e
profissionalismo, contatando profissionais gabaritados para o planejamento e as
adequações dos espaços para que o trabalho docente, tão esperado, corrobore com os
investimentos realizados e acima de tudo com a satisfação poder colocar no mercado
de trabalho profissional competente e ciente dos seus deveres enquanto cidadão.
Os prédios onde atualmente funciona a Faculdade FIBRA são próprios do
Instituto Brasil e foram construídos e adequados para atender as necessidades dos
cursos autorizados. Possuem salas de aula bastante amplas e arejadas, todas com
ventiladores, datashow e demais recursos áudio visuais necessários.
As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e
estão descritas a seguir:
a) A administração conta com salas de Diretoria, Coordenadorias, Secretaria
Acadêmica e para todos os Núcleos, todas com fácil acesso inclusive para
alunos portadores de necessidades especiais. Neste mesmo prédio, encontramse a biblioteca e os laboratórios especializados.
b) As salas de aula, de professores, dos núcleos e os dois auditórios são servidos
por elevador e escadas para acesso nos cinco andares. Cada andar possui
banheiros com sanitários, femininos e masculinos, tendo sanitários reformados
visando sua adequação para alunos portadores de necessidades especiais,
todos de acordo com as exigências da vigilância sanitária.
c) Na área externa, com acesso independente, junto ao calçadão, a IES possui
cantina para atendimento à comunidade acadêmica.
15.1 Instalações Gerais
As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e
estão descritas a seguir:
Dependências/Serventias
Quantidade M²
POR
127
COMPONENTE
Sala de Direção
01
45,9
Salas de Coordenação (quatro coordenadores)
02
120,1
Sala de Professores
01
71,7
Sala de Recursos Materiais
01
48,3
Salas de Aula
37
72,0
Sanitários – masc – prédio – 1° ao 5° pavto.
10
22,92
Sanitários – fem – prédio – 1° ao 5° pavto.
10
28,17
Sanitários – masc – prédio – pavto térreo.
01
15,75
Sanitários – fem – prédio – pvto térreo.
01
15,75
Sanitários – masc – adm
01
23,04
Sanitários – fem – adm
01
23,04
Sanitários – masc – adm
02
1,96
Sanitários – fem – adm
02
1,96
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência/ Praça de 01
35.200,0
Alimentação
Setor de Atendimento / Tesouraria
01
27,6
Laboratórios de Informática
01
73,3
Biblioteca
01
295,9
Sala de Leitura
04
20,5
Hall de Recepção
01
61,0
128
Almoxarifado
01
16
15.2 Infraestrutura Detalhada
 Área do terreno: 39.439 m²;
 Área de estacionamento: 10.797 m² construída em concreto, espessura
de 12cm capacidade de carga 2500 kgf;
 Portaria/Guarita com área construída de 80,00m², sendo, térreo 40m²e
primeiro piso 40m², o acesso se da através de um portão automático de
07m;
 O reservatório de água potável possui capacidade de 30.000 litros.
Conta também com um poço artesiano.
Administração / Operacional / Refeitório
 Área de construção 2.849,39m², alvenaria com reboco paulista e pintura
texturizada, varanda em torno do pavimento 275,96 m²,telhas em
fibrocimento.
 Hall de entrada 23,65 m²
 Recepção 61,00m²
 Sala diretoria 45,90m²
 Sala da secretaria 88,46m²
 Sala da tesouraria 8,40 m²
 Sala da secretaria 12,60 m²
 Sala do almoxarifado e arquivo 23,20 m²
 Hall recepção 10,41 m²
 Sala de convênios 13,89 m²
 Sala do financeiro 27,68 m²
 Copa e cozinha 8,19 m²
 02 banheiros 4,50 x 1,50 m²
 1º corredor de circulação 25,06 m²
 Tecnologia da informação 27,91 m²
129
 Pós Graduação 16,20 m²
 RH e Logística 26,10 m²
 2º corredor de circulação 69,71m²
 TCC 55,37 m²
 Coordenação de cursos 45,36 m²
 Banheiro feminino: 23,04 m² 05 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 04 cubas de louça.
 Banheiro masculino: 23,04 m², 05 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 04 cubas de louça, 03 urinol com divisão em
granito.
 Biblioteca 295,90 m²
 Almoxarifado 10,30 m²
 Lanchonete 17,30 m²
 Área de alimentação 121,16 m²
 3º corredor de circulação 31,50 m²
 4º corredor de circulação 16,20 m²
 5º corredor de circulação 68,24 m²
 Sala NPJ 68,89 m²
 Sala de enfermagem 65,68 m²
Laboratórios
 Laboratório de informática 73,30m²
 Laboratório multidisciplinar de microscopia 65,74 m²
 Laboratório multidisciplinar de análises clínicas 118,85 m²
 Laboratório multidisciplinar de tecnologia de alimentos 65,20 m²
 Laboratório multidisciplinar de morfofuncional 136,75 m²
 Laboratório multidisciplinar de ciências farmacêuticas 61,92 m²
 Laboratório de semiologia 68,74 m²
 Laboratório multidisciplinar de química 85,14 m²
 DML 6,10 m²
130
Segundo bloco
 Área de construção – 6.359,71m²
 Edifício composto por térreo + 5 (cinco) pavimentos
 Características da edificação: estrutura em concreto armado com
fechamento em alvenaria rebocada e pintada. Cobertura: parte em laje
impermeabilizada, parte em telhado defibro-cimento. Pisos: granitina e
pisos cerâmicos nas áreas molhadas. Esquadrias: alumínio e vidro.
Forro: gesso/laje. Instalações elétricas: embutidas em eletrodutos.
 Fachada frontal com pele de vidro laminado e refletivo, peças em
alumínio composto, revestimento pastilhado vitrificado.
 Pavimento térreo–1.349,71m²

Composto de 09 salas de aula conforme segue descrição:

03 salas de aula de 71,78m²

01 sala de 72,76m²

05 salas de 73,62m²

Escada com 19 degraus piso com fita anti-derrapante

Saguão com área de 249,90m²

Área de circulação 145,22m²

Hall de entrada de alunos 50,00m²

Elevador

Banheiro masculino: 15,75m², 02 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 03 cubas de louça, 02mictórios, 01
cabine para portadores de necessidades especiais.

Banheiro feminino: 15,75m², 02 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 03 cubas de louça, 01 cabine para
portadores de necessidades especiais.
 Primeiro pavimento - 1.229,86m²

Composto de 09 salas de aula conforme descrição:

03 salas de 71,78m
131

01 sala de 72,76m²

05 salas de 73,62m²

Escada com 19 degraus piso anti-derrapante

Sala dos professores 48,38m²

Área de recreação 115,24m²

Área de circulação 124,07m²

Banheiro masculino: 22,92m², 04 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 02 mictórios, 01
cabine para portadores de necessidades especiais.

Banheiro feminino: 26,17m², 05 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 01 cabine para
portadores de necessidades especiais.
 Segundo pavimento - 1.229,86m²

Composto de 07 salas de aula conforme descrição:

03 salas de 71,78m

01 sala de 72,76m²

03 salas de 73,62m²

1Mini-auditório de 147,24m² com capacidade para 110 pessoas

Escada com 19 degraus piso anti-derrapante

Sala dos professores 48,38m²

Área de recreação 115,24m²

Área de circulação 124,07m²

Banheiro masculino: 22,92m², 04 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 02 mictórios, 01
cabine para portadores de necessidades especiais.

Banheiro feminino: 26,17m², 05 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 01 cabine para
portadores de necessidades especiais.
 Terceiro pavimento - 1.229,86m²
132

Composto de 09 salas de aula conforme descrição:

03 salas de 71,78m

01 sala de 72,76m²

05 salas de 73,62m²

Escada com 19 degraus piso anti derrapante

Sala dos professores 48,38m²

Área de recreação 115,24m²

Área de circulação 124,07m²

Banheiro masculino: 22,92m², 04 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 02 mictórios, 01
cabine para portadores de necessidades especiais.

Banheiro feminino: 26,17m², 05 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 01 cabine para
portadores de necessidades especiais.
 Quarto pavimento - 1.229,86m²

Composto de 09 salas de aula conforme descrição:

03 salas de 71,78m

01 sala de 72,76m²

05 salas de 73,62m²

Escada com 19 degraus piso anti derrapante

Sala dos professores 48,38m²

Área de recreação 115,24m²

Área de circulação 124,07m²

Banheiro masculino: 22,92m², 04 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 02 mictórios, 01
cabine para portadores de necessidades especiais.

Banheiro feminino: 26,17m², 05 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 01 cabine para
portadores de necessidades especiais.
133
 Quinto pavimento - 1.229,86m²

Composto de 04 salas de aula de 73,62m² cada uma

Um auditório principal de 361,72m² com capacidade para 300
pessoas

Escada com 19 degraus piso antiderrapante

Sala dos professores 48,38m²

Área de recreação 115,24m²

Área de circulação 124,07m²

Banheiro masculino: 22,92m², 04 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 02 mictórios, 01
cabine para portadores de necessidades especiais.

Banheiro feminino: 26,17m², 05 vasos sanitários, bancada para
lavatórios em granito com 05 cubas de louça, 01 cabine para
portadores de necessidades especiais.
 Cobertura

Casa de máquinas e reservatório de água 90,56m²

O reservatório de água possui 8.500 litros.

Casa de máquinas do elevador com capacidade para 900kg
equipamento digital.
15.3 Recursos Audiovisuais
Recursos Audiovisuais
Descrição
Quant.
Aparelhos de TV
3
Tela de Projeção
4
134
Câmera Fotográfica
1
Caixa Amplificada
12
Retroprojetores
4
Note
book
p/
Professores
e 10
Coordenadores
Microfone
02
Datashow
36
15.4 Laboratório de Informática
EQUIPAMENTOS
Laboratório
ESPECIFICAÇÃO
Sistema
2015
Operacional
Computadores
Laboratório
de
Informática
01
Microcomputador
Linux,Ubuntu,
Accept
com Windows
processador
Intel
Celeron de 1.8 GHZ,
Memória
principal
de 2 GB, disco rígido
de 320 GB, monitor
de 15’’, teclado e
mouse accept.
Computadores
Laboratório
de
Informática
Microcomputador
Linux,Ubuntu,
com
processador Windows
Intel
Core
Memória
i3/5,
principal
de 4 GB, disco rígido
35
135
02
de 320 GB, monitor
LCD
de
teclado
e
18,5’’,
mouse
Accept.
Multifuncionale
Impressoras
Laser Mono
02
Multifuncionale
Impressoras
Laser Mono
03
16 BIBLIOTECA
A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de
qualidade exigidos, composto por material atualizado tanto para o uso do corpo
docente quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre
a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e de melhores
resultados para a satisfação de seus usuários.
A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos
indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada
disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de
atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes.
16.1 Bibliografias Básicas
O acervo contempla títulos da bibliografia básica necessários para o
funcionamento do curso e atende de modo pleno os conteúdos pertinentes aos
136
componentes curriculares em quantidades suficientes para o número de vagas
autorizadas pelo curso. O acervo é informatizado e tombado junto ao patrimônio da
IES e disponíveis para consulta. Todos os títulos da bibliografia básica foram descritos
na seção ementas, especificamente dentro de cada componente curricular. Por fim, a
Faculdade FIBRA mantém uma política de aquisição programada ou emergencial de
bibliografias em atendimento as especificidades das disciplinas do curso.
16.2 Bibliografias Complementares
O acervo complementar do curso atende aos conteúdos e programas
apresentados nos respectivos componentes curriculares. Além disso, a indicação da
bibliografia complementar tem por base a mesma linha de pensamento estabelecido
pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo, porém não
deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto. Salienta-se
que todos os exemplares estão tombados junto ao patrimônio da instituição e
disponíveis para consulta no acervo físico da Faculdade FIBRA. Ademais, na seção
ementas, encontra-se a descrição de cada título da bibliografia complementar dentro
da descrição dos componentes curriculares. Por fim, informa-se que a Faculdade FIBRA
mantém política de aquisição programada ou emergencial, em virtude da
especificidade do curso.
16.3 Periódicos Especializados
O acervo de periódicos é atualizado e contempla as mais diversas áreas de
atuação farmacêutica, disponíveis no formato impresso aos estudantes e o corpo
docente e atendem de modo suficiente tanto o eixo de formação geral quanto o
profissionalizante. Além do grupo de periódicos impressos, a comunidade acadêmica
conta com outros periódicos de acesso livre on line indicados pelo curso de farmácia
com o intuito de solidificar o conhecimento científico e que resulte no incremento na
qualidade da educação superior ofertada pela IES. A ferramenta norteadora para
aquisição dos periódicos está atrelada a classificação Qualis -CAPES.
137
17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BRASIL. Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro 2002. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Diário Oficial, Brasília,
nº 42 pp 9-10 Seção 1, 4 de março de 2002.
2. Resolução nº 04, de 06 de Abril de 2009.
3. Portaria Normativa 40, 29 de dezembro de 2010.
4. Plano de Desenvolvimento Institucional FIBRA. Quinquênio 2015-2019.
5. Regimento Interno. Faculdade FIBRA. 2015
6. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)- FIBRA.